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Direito e Política Do Ambiente
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4314 Direito e Política do Ambiente
22/07/2015
Política, são decisões para o colectivo no âmbito publico.
Direito, são normas, leis que implicam sanções.
Órgãos de soberania:
Presidente da República – PR
Assembleia da República – AR
Governo – Gov.
Tribunais
Poderes:
Supremo Tribunal de Justiça
2ª Instância – Relação
1ª Instância – Comarca
23/07/2015
Existem 230 deputados; são eleitos por sufrágio universal directo, livre e secreto; são eleitos pelos partidos; são eleitos pelos círculos de eleitorais.
Os círculos são 22 que se dividem por:
18 – No continente pelos distritos. 1 – Pelos Açores.
1 – Pela Madeira.
1 – Pelos portugueses residentes na europa
1 – Pelos portugueses residentes fora da europa
O método utilizado é o Método de Hondt.
Ordem das Leis por importância:
CRP
CI
LEIS e DL
D Regi.
D Regul.
DRR
RCM
Portarias
Despachos
Posturas
Constituição da República Portuguesa
Convenções Internacionais
Leis e Decretos-leis
Decretos Regionais
Decretos Regulamentares
Decretos Regulamentares Regionais
Resoluções do Concelho de Ministros
Portarias
Despachos
Posturas
27/07/2015
Constituição da Republica Portuguesa
CRP –art. 66º
Lei de bases do ambiente de 2014
29/07/2015
José Eduardo Caetano
919176792
Constituição da República Portuguesa:
Decreto de 10 de Abril de 1976 (Lei n.º 1/2005, de 12 de Agosto)
Art.º 9º - Uma das tarefas fundamentais do estado é preservar o património natural e ambiental preservando os recursos naturais e promovendo um correcto ordenamento do território.
Art.º 52º - A todos os cidadãos é possibilitado o direito de pedir reclamar, queixar-se ou reivindicar, qualquer dor direitos consagrados na constituição que lhe assistam, devendo para tal dirigir-se ás entidades competentes.
Art.º 65º -
Art.º 66º - O art.º 66º da CRP é o pilar fundamental de toda a legislação produzida pelo Estado Português na definição da sua política ambiental.
30/07/2015
Desenvolvimento sustentável significa obter crescimento económico necessário, garantindo a preservação do meio ambiente e o desenvolvimento social para o presente e gerações futuras. Eficiência na utilização dos recursos energéticos e naturais. Melhoria da qualidade de vida e do bem-estar dos cidadãos.
Como pesquisar: 1º artigo; 2º números; 3º alíneas
Ónus da prova – Quem tem a obrigação de provar.
Artº. 3º – c) Quem toma decisões em relação ao meio ambiente não pode prejudicar o próprio, não havendo certezas científicas, a obrigação da prova é quem alega a ausência de risco.
Quem polui deve pagar os custos dos mesmos.
Dolo – significa má fé, intenção de prejudicar.
Artº. 4º – Procura de coerência em toda a legislação e política ambiental. Seguir uma linha mestra.
Políticas públicas fundamentais na ciência.
Artº. 7º – Todos os direitos em matéria ambiental estão protegidos, qualquer cidadão que sinta lesado nos seus direitos, pode pedir quer a prevenção, quer a cessação, quer a indeminização por essa violação se se provar que tem razão.
Artº. 11º – Prevenção e redução de riscos nos comportamentos humanos que possam influenciar as alterações climáticas.
Gestão de resíduos, orientada para a prevenção da produção da sua quantidade e perigosidade.
Artº. 14º – Concretização formal aos princípios da política do ambiente através de instrumentos legislativos administrativos e informativos e sua verificação.
Artº. 15º – Cabe ao Estado prestar aos cidadãos não só todo o conhecimento e informação disponíveis sobre política ambiental como também assegurar e fiscalizar o cumprimento das respectivas políticas.
Artº. 16º – O parlamento é importante e deve de ser abrangente para concretizar os objectivos de política ambiental.
Artº 17º – Definição dos instrumentos económicos e financeiros da política do ambiente.
07/08/2015
Lei de Base Gerais da Política de Solos, de Ordenamento do Território e de Urbanismo:
Lei n.º 31/2014, de Maio
A Lei 31/2014 de 30 de Maio, define as políticas gerais de Ordenamento do Território, da política de solos e do Urbanismo.
Dessa forma, toda a produção legislativa que se seguir terá que estar de acordo com os princípios e regras definidos por esta Lei.
Lei da Água e Recursos Hídricos:
Lei n.º 58/2005, de 29 de Dezembro(DL n.º 130/2012, de 22 de Junho)
A Lei 58/2005 de 29 de Dezembro com a 5ª versão no DL nº. 130/2012, de 22 de Junho, define as bases da política legislativa em relação a todos os recursos hídricos do território nacional bem como da sua correcta utilização pelo Estado e pelos cidadãos.
Regime Geral da Gestão de Resíduos:
DL nº 178/2006, de 5 de Setembro(DL nº 75/2015, de 11 de Maio)
DL nº 178/2006, de 5 de Setembro – Este decreto-lei define as bases sobre a gestão dos resíduos.
Regime da Avaliação e Gestão da Qualidade do Ar Ambiente:
DL nº 102/2010 de 23 de Setembro
DL nº 102/2010 de 23 de Setembro – é o pilar fundamental da legislação nacional referente á qualidade do ar que respiramos. Este decreto-lei foi criado pelo governo no seguimento de directivas comunitárias sobre esta matéria.
Regulamento Geral do Ruído:
DL nº 9/2007 de 17 de Agosto(DL nº 278/2007 de 1 de Agosto)
DL nº 9/2007 de 17 de Agosto – é o um marco fundamental na legislação portuguesa no que se refere ao controlo e prevenção do ruído.
Regime Jurídico da Conservação da Natureza e da Biodiversidade:
DL nº 142/2008 de 24 de Julho(Rect. N.º 53-A/2008, de 22 de Setembro)
DL nº 142/2008 de 24 de Julho (Conservação da Natureza e da Biodiversidade) – Este decreto-lei cria as bases fundamentais para a política de conservação da natureza e protecção da biodiversidade por parte do Estado.
DL nº 151-b/2013 estabelece os paramentos base de avaliação dos projectos públicos e privados quando ao impacto ambiental.
Regime Jurídico da Responsabilidade Por Danos Ambientais:
DL nº 147/2008 de 29 de Julho (DL nº 29-A/2011 de 1 de Março)
DL nº 147/2008 de 29 de Julho – Define as normas gerais de atribuição de responsabilidade pelos danos causados pelo ambiente, bem como respectivas indeminizações ou compensações.
12/08/2015
Direito de Participação Procedimental e de Acção Popular:
Lei nº 83/95, de 31 de Agosto (Rect. N.º 4/95, de 12 de Outubro)
Lei nº 83/95, de 31 de Agosto – Vem concretizar o disposto no artigo 52 nº 3 da CRP que garante a todos os cidadãos o direito, quer ao recurso à via judicial, quer à participação em processos administrativos na defesa dos seus interesses relativos à saúde publica, ambiente, qualidade de vida, protecção do consumo de bens e serviços, património cultural e no domínio publico.
Regula o acesso à Informação sobre Ambiente:
Lei nº 19/2006, de 12 de Junho
Lei nº 19/2006, de 12 de Junho – Existe a obrigatoriedade por parte do estado de fornecer toda a informação disponível sobre o ambiente a todos os cidadãos.
Lei-quadro da Contra-Ordenações Ambientais:
Lei nº 50/2006, de 29 de Agosto (Lei nº 89/2009, de 31 de Agosto)
Lei nº 50/2006, de 29 de Agosto (Lei nº 89/2009) – Define os critérios de posição dos agentes que violem as normas ligadas à legislação ambiental.
Código Penal:
DL n.º 48/95, de 15 de Março (Lei n.º 30/2015, de 22 de Abril)
14/08/2015
Ministério do Ambiente e Ordenamento do Território – www.maotdr.gov.pt; www.rcc.gov.pt
Inspecção-geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território - www.igamaot.gov.pt
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro - www.ccdrc.pt
Agência Portuguesa do Ambiente – http://www.apambiente.pt/
Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas - www.icnf.pt/portal
Agência Europeia do Ambiente – http://www.eea.europa.eu/pt