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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO AlfaCon Concursos Públicos Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos. 1 ÍNDICE Exercícios .............................................................................................................................................................. 2

Direito_previdenciario

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Apostila de Direito Previdenciário

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  • CONTEDO PROGRAMTICO

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    Lei do Direito Autoral n 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Probe a reproduo total ou parcial desse material ou divulgao com fins comerciais ou no, em qualquer meio de comunicao, inclusive na Internet, sem autorizao do AlfaCon Concursos Pblicos.

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    NDICEExerccios ..............................................................................................................................................................2

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    Exerccios01. Segundo a chamada regra constitucional da contrapartida:

    a) Nenhuma contribuio previdenciria devida sem que tenha havido efetiva prestao de trabalho pelo segurado.

    b) Nenhuma contribuio patronal devida sem que o segurado tenha trazido regular prova de sua documentao pessoal ao empregador.

    c) Nenhum benefcio ou servio da seguridade social pode ser criado, majorado ou estendido sem a correspondente fonte de custeio total.

    d) Nenhuma contribuio de seguridade social pode ser exigida antes de 90 dias da data de publicao da lei que a houver institudo ou diminudo.

    e) Nenhum benefcio previdencirio ou assistencial pode ser deferido sem que tenha havido prova das contribuies previdencirias exigidas a ttulo de carncia.

    02. Analise as proposies a abaixo e responda:

    I. A seguridade social estabelecida pela Constituio da Repblica compreende um sistema integrado de aes, com atuao nas reas de sade, assistncia social e previdncia social.

    II. A proteo ao trabalhador em situao de desemprego involuntrio dever da previdn-cia social, ainda que a concesso do seguro-desemprego fique a cargo do Ministrio do Trabalho e Emprego.

    III. A equidade na forma de participao no custeio constitui um dos princpios constitucionais da seguridade social, que busca assegurar a participao eqitativa de trabalhadores, em-pregadores e Poder Pblico no custeio da seguridade social.

    IV. A filiao ao regime geral de previdncia social, na qualidade de segurado facultativo, vedada ao participante de regime prprio de previdncia.

    a) Apenas as proposies I, II e III so verdadeiras.b) Apenas as proposies I, III e IV so verdadeiras.c) Apenas a proposio I verdadeira.d) Todas as proposies so verdadeiras.e) Todas as proposies so falsas.

    03. A Seguridade Social encontra-se inserida no ttulo da Ordem Social da Constituio Federal e tem entre seus objetivos:

    a) Promover polticas sociais que visem reduo da doena.b) Uniformizar o atendimento nacional.c) Universalizar o atendimento da populao.d) Melhorar o atendimento da populao.e) Promover o desenvolvimento regional.

    04. O INSS, autarquia federal, resultou da fuso das seguintes autarquias:

    a) INAMPS e SINPAS.b) IAPAS e INPS.c) FUNABEM e CEME.d) DATAPREV e LBA.e) IAPAS e INAMPS.

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    05. A interpretao da legislao previdenciria deve observar

    a) O costume, quando mais favorvel ao segurado.

    b) A Jurisprudncia do Juizado Especial Federal.

    c) A analogia, quando mais favorvel ao segurado.

    d) Os princpios gerais de direito, na omisso legislativa.

    e) O princpio doin dbiopro sociedade em qualquer situao.

    06. correto afirmar que a Seguridade Social compreende

    a) A Assistncia Social, a Sade e a Previdncia Social.

    b) A Assistncia Social, o Trabalho e a Sade.

    c) O Sistema Tributrio, o Lazer e a Previdncia Social.

    d) A Educao, a Previdncia Social e a Assistncia Social.

    e) A Cultura, a Previdncia Social e a Sade.

    07. No tocante Previdncia Social, correto afirmar que

    a) organizada sob a forma de regime especial e observa critrios que preservem o equilbrio financeiro.

    b) descentralizada, de carter facultativo.

    c) Tem carter complementar e autnomo.

    d) Baseia-se na constituio de reservas que garantam o benefcio contratado.

    e) contributiva, de carter obrigatrio.

    08. Analise as assertivas abaixo e, depois, assinale a alternativaCORRETA:

    I. Relativamente ao Instituto Nacional do Seguro Social e ao sistema de previdncia social, podemos afirmar que a criao, ampliao ou majorao de benefcios s pode ser feita por meio de lei.

    II. A seletividade e distributividade das prestaes princpio que se reporta precipuamente ao legislador, impondo-lhe que, na conformao legal dos planos de benefcios e servios, sejam priorizadas as maiores necessidades sociais.

    III. Quanto ao financiamento e ao custeio da seguridade social, podemos asseverar que contaro com recursos tributrios arrecadados mediante contribuies de melhoria cobradas das empresas.

    IV. A Constituio da Repblica no impe a necessidade de uniformidade e equivalncia entre benefcios e servios que se destinem s populaes urbanas e rurais.

    Entende-se por segurados as pessoas fsicas ou jurdicas vinculadas Previdncia Social.

    a) Todas as assertivas esto corretas.

    b) As assertivas I, III e IV esto incorretas.

    c) As assertivas II, IV e V esto incorretas.

    d) Apenas as assertivas II e IV esto corretas

    e) Apenas as assertivas I e II esto corretas

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    09. So beneficirios dos segurados no regime geral, na condio de dependentes,

    a) O fundo de amparo ao trabalhador, se no houver nenhum herdeiro necessrio.b) O cnjuge, a companheira, o companheiro e o filho no emancipado menor de 21 anos ou

    invlido.c) Os pais e avs do segurado, como ascendentes.d) As pessoas designadas pelo segurado, desde que no haja cnjuges ou filhos.e) Os tios e primos de sangue do segurado, se forem pessoas com deficincia.

    Joo fora casado com Maria, com quem teve trs filhos, Joo Junior, de 22 anos e universitrio; Marlia, com 18 anos e Renato com 16 anos, na data do bito de Joo, ocorrido em dezembro de 2011. Joo se divorciara de Maria que renunciou ao direito a alimentos para si. Posteriormente, Joo veio a contrair novas npcias com Norma, com quem manteve unio estvel at a data de seu bito. Norma possui uma filha, Miriam, que mora com a me e foi por Joo sustentada.

    10. Nessa situao, so dependentes de Joo .Segundo a legislao previdenciria:

    a) Joo Junior, Marlia e Renato.b) Joo Junior, Maria, Marlia, Renato e Norma.c) Marlia, Renato, Miriam e Norma.d) Maria, Joo Junior, Marlia, Renato e Norma.e) Joo Junior, Marlia, Renato, Maria, Norma e Miriam.

    Considere que, aps a morte de Cludio, seus familiares tenham procurado a Previdncia Social para promoverem a inscrio como dependentes do de cujus a fim de requererem os benefcios a que tem direito.

    11. Nessa situao, exigida prova de dependncia econmica para a inscrio de:

    a) Filho invlido com mais de 21 anos.b) Enteado menor de 21 anos.c) Companheira que mantinha unio estvel com o segurado..d) Filho menor de 21 anos.e) Cnjuge.

    GABARITO

    01 - C

    02 - D

    03 - C

    04 - B

    05 - D

    06 - A

    07 - E

    08 - E

    09 - B

    10 - C

    11 - B

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    Exerccios01. segurado obrigatrio, no Regime Geral da Previdncia Social, como empregado:

    a) O exercente de mandato eletivo federal, estadual ou municipal, desde que no vinculado a regime prprio de previdncia social.

    b) Aquele que presta servio de natureza contnua a pessoa ou famlia, no mbito residencial desta, em atividades sem fins lucrativos.

    c) Aquele que presta servio de natureza urbana ou rural empresa, em carter no eventual, sob sua subordinao e mediante remunerao, excludos quaisquer diretores.

    d) O servidor pblico ocupante de cargo em comisso, com vnculo efetivo com a Unio, au-tarquias e fundaes pblicas federais.

    e) O ministro de confisso religiosa e o membro de instituto de vida consagrada, de congrega-o ou de ordem religiosa.

    Mrcio administrador, no-empregado na sociedade por cotas de responsabilidade limitada XYZ, e recebe remunerao mensal pelos servios prestados.

    02. Nessa situao, Mrcio:a) No segurado obrigatrio da previdncia social.b) segurado facultativo da previdncia social.c) segurado especial da previdncia social.d) contribuinte individual da previdncia social.e) segurado eventual da previdncia social.

    Sidney segurado especial da Previdncia Social. Em sua propriedade rural em Resende - RJ, alm da atividade agropecuria, ele passou tambm a explorar a atividade turstica, inclusive com hospedagem.

    03. Considerando que a explorao turstica com hospedagem ocorre apenas nos meses de Dezembro e Janeiro, em razo das festas Natalinas, segundo a Lei no 8.212/91, esta explorao

    a) Descaracteriza a condio de segurado especial em razo do turismo com hospedagem, tendo em vista que a dupla atividade permitida na modalidade do turismo simples.

    b) Descaracteriza a condio de segurado especial em razo da dupla atividade desenvolvida.c) No descaracteriza a condio de segurado especial, desde que a hospedagem no ultrapas-

    se 120 dias ao ano.d) No descaracteriza a condio de segurado especial, desde que a hospedagem no ultrapas-

    se 180 dias ao ano.e) Descaracteriza a condio de segurado especial porque a hospedagem ultrapassou os 30

    dias ao ano permitido na legislao.Joo trabalhou como empregado de Armarinhos Silva Ltda., vinculado ao Regime Geral de Pre-

    vidncia Social, por nove anos ininterruptos at 15 de janeiro de 2006 e depois ficou desemprega-do, passando a receber regularmente o seguro-desemprego pelo prazo legal. Cessado o pagamen-to do seguro-desemprego, ele no conseguiu imediatamente recolocao no mercado de trabalho nem sequer providenciou o recolhimento de contribuies como facultativo. Em 20 de fevereiro de 2008, Joo conseguiu emprego novamente junto a Aougue Sabor da Carne Ltda. e trabalhou at 10 de maio de 2008, quando, em razo de problema de sade, ficou incapacitado para o trabalho e requereu auxlio-doena ao INSS.

    04. Analise a situao acima luz da legislao de regncia e assinale a alternativa correta.a) Quando Joo voltou a trabalhar, em 20 de fevereiro de 2008, ele no detinha mais a condio

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    de segurado, mas, ainda assim, quando ficou doente, tinha direito ao auxlio-doena.b) Mesmo que Joo houvesse perdido a condio de segurado aps deixar o emprego junto

    empresa Armarinhos Silva Ltda., o que no ocorreu, teria ele direito concesso de auxlio-doena em maio de 2008, pois cumprida a carncia exigida.

    c) Joo ainda detinha a condio de segurado em 20 de fevereiro de 2008, quando voltou a tra-balhar, mas no tinha direito concesso de auxlio-doena quando ficou doente, pois no preenchia a carncia exigida pela Lei 8.213/91.

    d) Joo somente faria jus concesso do auxlio-doena requerido no caso de ter sofrido acidente de qualquer natureza ou causa ou de ter sido acometido de doena profissional ou do trabalho ou de alguma das doenas e afeces especificadas em lista elaborada pelos Ministrios da Sade e do Trabalho e da Previdncia Social, de acordo com os critrios de estigma, deformao, mutilao, deficincia ou outro fator que lhe confira especificidade e gravidade que meream tratamento particularizado.

    e) Quando Joo voltou a trabalhar, em 20 de fevereiro de 2008, ele ainda detinha a condio de segurado, isso em razo do nmero de contribuies que recolheu at 15 de janeiro de 2006 sem interrupo que acarretasse a perda dessa condio, o que viabilizava a concesso de auxlio-doena, pois cumprida a carncia exigida.

    05. So segurados obrigatrios da Previdncia Social as seguintes pessoas fsicas,EXCETO:

    a) O brasileiro ou o estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar como em-pregado em sucursal ou agencia de empresa nacional no exterior.

    b) O brasileiro ou estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar como em-pregado em empresa domiciliada no exterior, cuja maioria do capital votante pertena a empresa brasileira de capital nacional.

    c) Aquele que, contratado por empresa de trabalho temporrio, definida em legislao especi-fica, presta servio para atender a necessidade transitria de substituio de pessoal regular e permanente ou a acrscimo extraordinrio de servios de outras empresas.

    d) O exercente de mandato eletivo federal, estadual ou municipal, desde que no vinculado a regime prprio de previdncia social.

    e) O empregado de organismo oficial internacional ou estrangeiro em funcionamento no Brasil, inclusive quando coberto por regime prprio de previdncia social.

    06. Independe de carncia a concesso da seguinte prestao:

    a) Auxlio-doena, em qualquer hiptese; b) Aposentadoria por idade; c) Penso por morte; d) Salrio maternidade para a contribuinte individual; e) Aposentadoria por invalidez, em qualquer hiptese.

    07. O Deputado Federal Eustquio originariamente servidor pblico estatutrio do municpio J. Nos termos da legislao sobre o regime geral de previdncia, ele ser considerado como segurado de regime:

    a) Obrigatriob) Facultativoc) Prpriod) Especiale) Complementar

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    08. Segundo a Lei no 8.213/91, havendo perda da qualidade de segurado, as contribuies ante-riores a essa data s sero computadas para efeito de carncia depois que o segurado contar, a partir da nova filiao Previdncia Social, com, no mnimo,

    a) Um tero do nmero de contribuies exigidas para o cumprimento da carncia definida para o benefcio da penso por morte, independentemente do benefcio a ser requerido.

    b) Dois teros do nmero de contribuies exigidas para o cumprimento da carncia definida para o benefcio a ser requerido.

    c) Um tero do nmero de contribuies exigidas para o cumprimento da carncia definida para o benefcio a ser requerido.

    d) Metade do nmero de contribuies exigidas para o cumprimento da carncia definida para o benefcio de auxlio-doena, independentemente do benefcio a ser requerido.

    e) Metade do nmero de contribuies exigidas para o cumprimento da carncia definida para o benefcio a ser requerido.

    Ceclia filiou-se pela primeira vez Previdncia Social na qualidade de segurada empregada em razo de contrato de trabalho firmado com a empresa Alfa Comunicaes. Aps 11 (onze) meses de labor, Ceclia pediu demisso para cursar ps-graduao no exterior, com durao de 3 (trs) anos. Durante o curso Ceclia no contribuiu para a Previdncia Social. Um ms antes do trmino do curso, Ceclia veio a falecer. Passados 2 (dois) anos do bito de Ceclia, seu marido Joaquim requereu administrativamente o benefcio da penso por morte, sendo indeferido o seu pedido.

    09. Neste caso, o indeferimento do benefcio da penso por morte se justifica em razo de quea) Apenas a esposa pode postular o benefcio da penso por morte do marido.b) Ceclia j havia perdido a qualidade de segurada antes da solicitao do benefcio.c) Joaquim no era segurado do Regime Geral da Previdncia Social.d) Joaquim no comprovou a sua dependncia econmica em relao Ceclia.e) No foi cumprido o perodo de carncia previsto em lei para ser concedido o benefcio da

    penso por morte.GABARITO

    01 - A

    02 - D

    03 - C

    04 - B

    05 - E

    06 - C

    07 - C

    08 - C

    09 - B

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    ExercciosPatrcia professora universitria em uma instituio privada no estado do Maranho. Casada

    h cinco anos com Gustavo, aps diversas tentativas, finalmente conseguiu engravidar. A proteo maternidade da gestante Patrcia.

    01. Observados critrios que preservem o equilbrio financeiro e atuarial, ser atendida, nos termos da lei, pela:

    a) Assistncia social, organizada sob a forma de regime geral, independentemente de filiao e de contribuio seguridade social.

    b) Previdncia social, organizada sob a forma de regime especial prprio de servidores pblicos, de carter contributivo e de filiao facultativa.

    c) Previdncia social, organizada sob a forma de regime geral, independentemente de filiao e de contribuio seguridade social.

    d) Previdncia social, organizada sob a forma de regime geral, de carter contributivo e de filiao obrigatria.

    e) Previdncia social, organizada sob a forma de regime especial prprio de servidores pblicos, independentemente de filiao e de contribuio seguridade social.

    02. De acordo com a legislao, incorreto afirmar acerca do salrio- famlia:a) O salrio-famlia o benefcio previdencirio pago pelo INSS em razo do dependente do

    trabalhador de baixa renda e ser devido, mensalmente, ao segurado empregado, exceto o do-mstico, e ao segurado trabalhador avulso. Nas situaes em que o pagamento do salrio no for mensal, o salrio famlia ser pago juntamente com o ltimo pagamento relativo ao ms.

    b) No devido salrio-famlia no perodo entre a suspenso do benefcio motivada pela falta de comprovao da frequncia escolar e o seu reativamento, salvo se provada a frequncia escolar regular no perodo. Se o segurado no apresentar o atestado de vacinao obrigat-ria e a comprovao de frequncia escolar do equiparado, o benefcio do salrio-famlia ser suspenso, at que a documentao seja apresentada.

    c) Se o pai e a me forem segurados avulsos, cada qual ter direito ao salrio-famlia, desde que ambos preencham os requisitos legais, inclusive em relao aos mesmos dependentes, de forma concomitante.

    d) O salrio-famlia um benefcio que decorre da existncia de prole de segurado e, por isso, no pode ser pago a terceiro.

    e) O direito ao salrio-famlia cessar: por morte do filho ou equiparado, a contar do ms seguinte ao evento; quando o filho ou equiparado completar 14 anos de idade, salvo se invlido, a contar do ms seguinte ao da data do aniversrio; pela recuperao da capacida-de do filho ou equiparado invlido, a contar do ms seguinte ao da cessao da incapacida-de; e pelo desemprego do segurado.

    Baianos e amigos desde sempre, Irene, Ivo, Ieda e talo, reunidos por ocasio do casamento do ltimo, discutem a ideia de aposentar-se por idade. Todos so filiados ao Regime Geral da Previdn-cia, embora Irene seja trabalhadora rural, Ivo trabalha como garimpeiro em regime de economia familiar, Ieda auxiliar administrativa no Supermercado Lordelo, em Salvador, h dez anos, sendo essa sua primeira vinculao ao Regime Geral da Previdncia Social, e talo produtor rural.

    03. A partir das regras previdencirias, sabendo que eles tm, respectivamente, 56, 57, 46 e 65 anos de idade, correto afirmar, quanto ao requisito idade mnima para aposentadoria, que

    a) Todos eles j podem aposentar-se.b) Nenhum deles pode aposentar-se.

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    c) Ieda e Irene podem aposentar-se.d) Irene e talo podem aposentar-se.e) Ivo e talo no podem aposentar-se.

    04. Sob o contexto do Regime Geral de Previdncia Social, a aposentadoria especial ser devida,a) Uma vez cumprida a carncia exigida em lei, ao segurado que tiver trabalhado sujeito a con-

    dies es- peciais que prejudiquem apenas a sua integridade fsica, durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos.

    b) Uma vez cumprida a carncia exigida em lei, ao segurado que tiver trabalhado sujeito a con-dies especiais que prejudiquem apenas a sua sade, durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos.

    c) Ainda que descumprida a carncia exigida em lei, ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condies especiais que prejudiquem a sade ou a integridade fsica, durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos.

    d) Uma vez cumprida a carncia exigida em lei, ao segurado que tiver trabalhado sujeito a con-dies especiais que prejudiquem a sade ou a integridade fsica, durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos.

    e) Ainda que descumprida a carncia exigida em lei, ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condies especiais que prejudiquem a sade ou a integridade fsica, durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos.

    05. Jos recebe aposentadoria especial no Regime Geral de Previdncia Social. Nessa situao, Josa) No poder retornar ao mercado de trabalho.b) No poder retornar funo que ocupava anteriormente aposentadoria.c) Gozar de iseno da contribuio previdenciria se retornar ao mercado de trabalho.d) Est invlido para o exerccio da atividade laborativa.e) Deve provar o nexo de causalidade entre o agente nocivo e o trabalho desempenhado.

    06. Rita de Cssia foi empregada durante 26 (vinte e seis) anos e aposentou-se por tempo de contri-buio. Aps dois anos de sua aposentadoria, ela retornou a trabalhar em outro emprego. Na situao ora proposta, em relao ao novo contrato de trabalho e cumulao de benefcios, correto afirmar que Rita de Cssia

    a) Poder cumular os benefcios de aposentadoria e auxlio-doenab) Sendo demitida sem justa causa ter direito ao seguro-desemprego.c) Sendo demitida sem justa causa vedado o recebimento conjunto do seguro-desemprego

    com o benefcio de aposentadoria por tempo de servio.d) Poder cumular os benefcios de aposentadoria e auxlio-acidente.e) Recebendo aposentadoria por tempo de contribuio e voltando a exercer atividade remu-

    nerada, no ter de contribuir, obrigatoriamente, para o INSS.07. No caso de falecimento da segurada que fizer jus ao recebimento do salrio-maternidade, o

    benefcioa) Cessar, uma vez que a prestao devida exclusivamente segurada.b) Ser pago, por todo o perodo ou pelo tempo restante a que teria direito, ao cnjuge ou com-

    panheiro sobrevivente que tenha a qualidade de segurado.c) Ser pago aos representantes legais da criana, caso tenham a qualidade de segurado.d) Ser transformado em penso por morte.e) Ser transformado em peclio.

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    08. correto afirmar que o salrio-maternidade

    a) Em se tratando de empregada domstica, pago diretamente pelo empregador, sendo asse-gurado o valor de um salrio-mnimo.

    b) devido segurada da Previdncia Social, durante 150 dias, com incio no perodo entre 28 dias antes do parto e a data de ocorrncia deste, observadas as situaes e condies previs-tas na legislao no que concerne proteo maternidade.

    c) devido segurada da Previdncia Social que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoo de criana pelo perodo de 4 meses.

    d) Devido trabalhadora avulsa e empregada do microempreendedor individual ser pago diretamente pelo empregador, que poder compensar este valor quando do recolhimento das contribuies incidentes sobre a folha de salrios e demais rendimentos pagos ou credi-tados, a qualquer ttulo, pessoa fsica que lhe preste servio.

    e) segurada empregada ou trabalhadora avulsa consistir numa renda mensal igual sua remunerao integral.

    09. Em relao ao salrio-maternidade e ao salrio-famlia pagos s seguradas empregadas, correto afirmar que so

    a) Pagos pela empresa que poder compens-los com as contribuies incidentes sobre a folha de salrios.

    b) Pagos pelo INSS.c) Pagos pelas empresas sem direito compensao.d) Pagos pela Assistncia Social.e) Indevidos s seguradas autnomas.

    10. segurada da Previdncia Social que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoo de criana devido salrio-maternidade pelo perodo de

    a) 60 dias, se a criana tiver de quatro a oito anos de idade.b) 60 dias, se a criana tiver entre um e quatro anos de idade.c) 120 dias, se a criana tiver at um ano de idade.d) 120 dias, independentemente da idade da criana.e) 60 dias, se a criana tiver sido adotada por casal de mesmo sexo.

    11. Considere as seguintes hipteses:

    I. Ana empregada domstica, trabalha de segunda a sexta-feira na residncia de Joana.II. Estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar como empregado em empresa

    nacional no exterior.III. Carmelita presta, a diversas empresas, sem vnculo empregatcio, servio de natureza

    urbana.

    De acordo com a Lei no8.213/91, o salrio-famlia ser devido, mensalmente, a

    a) II, apenas.b) I, apenas.c) II e III, apenas.d) I, II e III.e) III, apenas.

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    12. Em relao ao auxlio-acidente, assinale a resposta INCORRETA.a) Tem carter indenizatrio.b) Cessa com o advento de qualquer aposentadoria.c) Corresponde a 50% (cinquenta por cento) do salrio de benefcio.d) Somente devido aps a consolidao das leses decorrentes de acidente.e) devido se no houver a concesso do auxlio- doena previamente.

    GABARITO

    01 - D

    02 - D

    03 - D

    04 - D

    05 - B

    06 - C

    07 - B

    08 - E

    09 - A

    10 - D

    11 - A

    12 - E

  • CONTEDO PROGRAMTICO

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    NDICEExerccios ..............................................................................................................................................................2

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    Exerccios01. Considere as seguintes hipteses:

    I. Penso por morte requerida no vigsimo dia aps o bito.II. Penso por morte requerida no trigsimo quinto dia aps o bito.III. Penso por morte requerida no dcimo quinto dia do bito.IV. Penso por morte requerida aps sessenta dias do bito.

    De acordo com a Lei no8.213/91, a penso por morte ser devida a partir da data do requerimen-to APENAS nas hipteses;

    a) I, II e IV.b) II e III.c) I.d) II e IV.e) I e III.

    02. Finalmente, conseguiram terminar o velrio de Joaquim, e o enterraram, na presena dos amigos e familiares. Os que mais pareciam sofrer eram Gabriela, sua esposa, Tieta e Pedro, seus filhos de 15 e 20 anos, respectivamente. A penso por morte que os trs receberam monta em R$ 110,00 para cada um. Pedro, solteiro, cursa o terceiro ano de Direito e est desemprega-do. Se essa situao permanecer, quando ele completar 21 anos:

    a) Nada se alterar, porque, com menos de 24 anos e estudando, o rapaz mantm o direito ao benefcio.

    b) Pedro deixar de receber seu benefcio, que ser dividido em partes iguais entre Gabriela e Tieta.

    c) Cessa sua parcela da penso, em razo de ser Pedro solteiro.d) A penso de Pedro ser incorporada ao benefcio de Tieta, que passar a receber R$ 220,00,

    at completar 21 anos.e) Apenas o benefcio recebido por Gabriela aumentar para R$ 165,00, cessando o pagamento

    do restante.03. Joo fora casado com Maria, com quem teve dois filhos, Artur e Lia de 6 e 8 anos respectiva-

    mente, na data do bito de Joo, ocorrido em 2011. Maria j fora casada com Mrcio, de quem teve uma filha, Rosa, de 10 anos, que era mantida por Joo, porque Mrcio no tivera condi-es de prover seu sustento. O falecido ajudava financeiramente, tambm, sua me, Sebastiana e seu irmo, Antnio que era invlido. Nessa situao, a penso por morte de Joo ser conce-dida a:

    a) Artur, Lia, Maria e Rosab) Artur, Lia, Maria, Rosa e Sebastiana.c) Artur, Lia, Rosa e Sebastiana.d) Artur, Lia e Sebastiana.e) Artur, Lia, Sebastiana e Antnio.

    04. Ceclia filiou-se pela primeira vez Previdncia Social na qualidade de segurada empregada em razo de contrato de trabalho firmado com a empresa Alfa Comunicaes. Aps 11 (onze) meses de labor, Ceclia pediu demisso para cursar ps-graduao no exterior, com durao de 3 (trs) anos. Durante o curso Ceclia no contribuiu para a Previdncia Social. Um ms antes do trmino do curso, Ceclia veio a falecer. Passados 2 (dois) anos do bito de Ceclia, seu marido Joaquim requereu administrativamente o benefcio da penso por morte, sendo

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    indeferido o seu pedido. Neste caso, o indeferimento do benefcio da penso por morte se jus-tifica em razo de que

    a) Apenas a esposa pode postular o benefcio da penso por morte do marido.b) Ceclia j havia perdido a qualidade de segurada antes da solicitao do benefcio.c) Joaquim no era segurado do Regime Geral da Previdncia Social.d) Joaquim no comprovou a sua dependncia econmica em relao Ceclia.e) No foi cumprido o perodo de carncia previsto em lei para ser concedido o benefcio da

    penso por morte.05. De acordo com a Lei n 8.213/1991, a concesso da penso por morte e do auxlio recluso

    a) Dependem do perodo de carncia de 6 meses.b) Dependem do perodo de carncia de 12 meses.c) Dependem do perodo de carncia de 12 e 3 meses, respectivamente.d) Dependem do perodo de carncia de 3 e 12 meses, respectivamente.e) Independem de carncia.

    06. Jos foi segurado da Previdncia Social at janeiro de 2010 e recebia a ttulo de auxlio-doena R$ 580,00 (quinhentos e oitenta) reais. Nessa ocasio, envolveu-se com drogas e foi recolhido priso em regime fechado, fugindo em julho de 2011. Ele foi casado com Ldia com quem teve dois filhos, menores de 21 anos, na data do recolhimento priso. Posteriormente priso, Ldia separou-se de Jos e casou-se com Joo, em janeiro de 2011. Nessa situao,

    a) Ldia no poder receber auxlio-recluso.b) Nenhum dependente poder receber o auxlio-reclusoc) O auxlio-recluso ser devido a todos os dependentes, da data do recolhimento priso at

    a data da fuga.d) O auxlio-recluso ser devido Ldia, desde a data da priso at suas novas npcias.e) O auxlio-recluso ser devido aos filhos de Jos, desde o recolhimento priso at que

    completem 21 anos.07. Segundo a Lei no 8.213/91, havendo perda da qualidade de segurado, as contribuies ante-

    riores a essa data s sero computadas para efeito de carncia depois que o segurado contar, a partir da nova filiao Previdncia Social, com, no mnimo,

    a) Um tero do nmero de contribuies exigidas para o cumprimento da carncia definida para o benefcio da penso por morte, independentemente do benefcio a ser requerido.

    b) Dois teros do nmero de contribuies exigidas para o cumprimento da carncia definida para o benefcio a ser requerido.

    c) Um tero do nmero de contribuies exigidas para o cumprimento da carncia definida para o benefcio a ser requerido.

    d) Metade do nmero de contribuies exigidas para o cumprimento da carncia definida para o benefcio de auxlio-doena, independentemente do benefcio a ser requerido.

    e) Metade do nmero de contribuies exigidas para o cumprimento da carncia definida para o benefcio a ser requerido.

    08. Com relao aos benefcios da Previdncia Social e perodo de carncia, assinale a resposta CORRETA:

    a) A concesso das prestaes pecunirias do Regime Geral de Previdncia Social depende dos seguintes perodos de carncia: auxlio-doena e aposentadoria por invalidez de 12 (doze) contribuies mensais, aposentadoria por idade, aposentadoria por tempo de servio e

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    aposentadoria especial de 120 (cento e vinte) contribuies mensais.b) Independe de carncia a concesso das seguintes prestaes: penso por morte, auxlio-re-

    cluso, salrio-famlia e auxlio-acidente, bem como salrio-maternidade para as seguradas empregadas, trabalhadora avulsa e empregada domstica.

    c) O auxlio-doena ser devido ao segurado que, havendo cumprido, quando for o caso, o perodo de carncia exigido nesta Lei, ficar incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de 14 (quatorze) dias consecutivos.

    d) O pagamento, pela Previdncia Social, das prestaes por acidente do trabalho exclui a res-ponsabilidade civil da empresa ou de outrem, sob pena de incorrer em bis in idem

    e) O segurado que sofreu acidente do trabalho tem garantida, pelo prazo mximo de doze meses, a manuteno do seu contrato de trabalho na empresa, aps a cessao do auxlio-doena - acidentrio, independentemente de percepo de auxlio-acidente.

    09. A carncia no sistema previdencirioa) Visa verificar o grau de sinistralidade do segurado.b) Tem como fundamento a busca do equilbrio financeiro atuarial.c) exigida para todos os benefcios no acidentrios.d) exigida para todos os benefcios acidentrios.e) de 120 contribuies mensais, para o benefcio aposentadoria por idade.

    10. Sinfrnio, jovem com 13 anos de idade, em situao de hipossuficincia econmica, Georgino com 35 anos, empresrio bem sucedido no ramo imobilirio. De acordo com os destinatrios da proteo social dentro do sistema pblico de seguridade social brasileiro, correto afirmar que

    a) Sinfrnio e Georgino podem participar como segurados do subsistema de previdncia social.

    b) Georgino e Sinfrnio esto atualmente alcanados pelo subsistema de assistncia social.c) Sinfrnio e Georgino podem participar do subsistema de sade.d) Georgino pode ser hoje destinatrio dos programas de sade e assistncia social.e) Georgino pode participar apenas do subsistema de sade.

    11. A aposentadoria por idade de um trabalhador urbano (ex- ceto pessoa com deficincia), no regime geral de previdncia social, ser devida, desde que preenchida a carncia aos;

    a) 65 anos de idade, indistintamente para homens ou mulheres.b) 53 anos de idade, para homens, e aos 48 anos, para mulheres.c) 70 anos de idade, para homens, e aos 65 anos, para mulheres.d) 65 anos de idade, para homens, e aos 60 anos, para mulheres.e) 60 anos de idade, indistintamente para homens ou mulheres

    12. Silvia trabalhou na empresa X, de janeiro de 2009 a janeiro de 2010, como digitadora, quando foi acometida de tendinite, por 30 dias, que a impedia de exercer suas atividades habituais. Submetida a tratamento mdico, recuperou-se para suas atividades. Nessa situao, Silvia teve direito a receber

    a) Auxlio-acidente.b) Aposentadoria por invalidez.c) Auxlio-doena.d) Reabilitao profissional.e) Tratamento mdico fornecido pelo INSS.

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    13. Cludio exerceu atividade de caldeireiro na fbrica X de 01 de janeiro de 2009 a 01 de julho de 2009 e sofreu acidente de trabalho que acarretou a perda de dois dedos da mo. Nessa situao, Cludio

    a) No ter direito a receber benefcio previdencirio por ausncia do cumprimento do perodo de carncia.

    b) Receber auxlio-doena e aps a consolidao da perda dos dedos, auxlio-acidente.c) Ter direito reabilitao profissional e aposentadoria por invalidez.d) No ter direito a benefcio.e) Ter direito a auxlio-acidente e aposentadoria por invalidez, aps a consolidao da perda

    dos dedos.14. Joana trabalhou como empregada rural de janeiro de 1978 a dezembro de 1979. Ela foi,

    tambm, escrevente do Poder Judicirio do Estado de So Paulo de janeiro de 1980 a janeiro de 1982, com regime prprio de previdncia social. De janeiro de 1983 at janeiro de 2011 tra-balhou no servio pblico federal ao mesmo tempo em que ministrava aulas como professora em faculdade particular, regida pela CLT. Joana completou 60 anos em janeiro de 2011. Nessa situao, Joana

    a) Poder computar no Regime Geral de Previdncia Social tanto o perodo exercido como professora como o do servio pblico federal.

    b) No poder computar o tempo de servio como escrevente do Poder Judicirio do Estado de So Paulo.

    c) No poder receber aposentadoria por dois regimes previdencirios.d) Poder receber aposentadoria por idade no Regime Geral de Previdncia Social e aposenta-

    doria por outro regime previdencirio.e) No poder computar o tempo de contribuio como empregada rural.

    GABARITO

    01 - D

    02 - B

    03 - A

    04 - B

    05 - E

    06 - B

    07 - C

    08 - B

    09 - B

    10 - C

    11 - D

    12 - C

    13 - B

    14 - D

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    Exerccios01. A concesso de benefcio, ainda que no conste prova do pagamento de contribuies pre-

    videncirias, possvel no Regime Geral de Previdncia Social, em relao a segurados em-pregados e contribuintes individuais prestadores de servio a pessoas jurdicas, baseado no princpio da:

    a) Equidade na forma de participao no custeio.b) Alteridade de custeio.c) Automaticidade das prestaes.d) Contrapartida.e) Diversidade na base de custeio.

    02. Segundo a chamada regra constitucional da contrapartida:a) Nenhuma contribuio previdenciria devida sem que tenha havido efetiva prestao de

    trabalho pelo segurado.b) Nenhuma contribuio patronal devida sem que o segurado tenha trazido regular prova

    de sua documentao pessoal ao empregador.c) Nenhum benefcio ou servio da seguridade social pode ser criado, majorado ou estendido

    sem a correspondente fonte de custeio total.d) Nenhuma contribuio de seguridade social pode ser exigida antes de 90 dias da data de

    publicao da lei que a houver institudo ou diminudo.e) Nenhum benefcio previdencirio ou assistencial pode ser deferido sem que tenha havido

    prova das contribuies previdencirias exigidas a ttulo de carncia.03. A renda mensal inicial do auxlio-doena, no regime geral, consistir num percentual, aplicado

    sobre o salrio - de - benefcio do segurado, correspondente aa) 80%b) 50%.c) 100%, menos o valor da alquota cabvel de contribuio previdenciria.d) 91%.e) 70%, mais 1% a cada grupo de 12 contribuies vertidas ao sistema, limitado a 100%.

    04. Considera-se acidente do trabalho aquele sofrido pelo segurado, ainda que fora do local e horrio de trabalho:

    a) Em consequncia de ato de pessoa privada do uso da razo.b) Em consequncia de ato de imprudncia, negligncia ou impercia de companheiro de

    trabalho.c) Na prestao espontnea de qualquer servio empresa para lhe evitar prejuzo ou propor-

    cionar proveito.d) Em viagem a servio da empresa, exceto para estudo, independentemente do meio de loco-

    moo utilizado, inclusive veculo de propriedade do segurado.e) No percurso da residncia para o local de trabalho, exceto se feito por veculo de proprieda-

    de do segurado.05. Noconstitui contribuio social voltada ao custeio da Seguridade Social:

    a) A do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidente sobre: a folha de salrios e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer ttulo, pessoa fsica que lhe preste servio, mesmo sem vnculo empregatcio; a receita ou o

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    faturamento; o lucro;b) A do trabalhador e dos demais segurados da previdncia social, no incidindo contribuio

    sobre aposentadoria e penso concedidas pelo regime geral de previdncia social;c) A que incide sobre a receita de concursos de prognsticos;d) A do importador de bens ou servios do exterior, ou de quem a lei a ele equiparar;e) A do produtor, o parceiro, o meeiro e o arrendatrio rurais e o pescador artesanal, tomando

    por base de clculo o custo da respectiva produo.

    06. Entre as fontes de financiamento da Seguridade Social encontra-se

    a) O imposto de renda.b) O imposto sobre circulao de mercadorias.c) A contribuio do Fundo de Garantia do Tempo de Servio.d) A contribuio social sobre a folha de salrios.e) A contribuio de melhoria.

    07. A contribuio do empregador domstico de . . . . . . . . . .. do salrio de contribuio do empre-gado domstico a seu servio:

    a) 8% (oito por cento).b) 12% (doze por cento).c) 9% (nove por cento).d) 10% (dez por cento).e) 15% (quinze por cento).

    08. Para responder s questes de conforme o Conselho Nacional de Previdncia SocialCNPS possui como membros, dentre outros, nove representantes da sociedade civil. Os membros do CNPS e seus respectivos suplentes sero nomeados pelo :

    a) Ministro da Sade, tendo os representantes titulares da sociedade civil mandato de 2 anos, podendo ser reconduzidos, de imediato, uma nica vez.

    b) Presidente da Repblica, tendo os representantes titulares da sociedade civil mandato de 2 anos, vedada a reconduo.

    c) Presidente da Repblica, tendo os representantes titulares da sociedade civil mandato de 1 ano, vedada a reconduo.

    d) Ministro da Sade, tendo os representantes titulares da sociedade civil mandato de 1 ano, vedada a reconduo.

    e) Presidente da Repblica, tendo os representantes titulares da sociedade civil mandato de 2 anos, podendo ser reconduzidos, de imediato, uma nica vez.

    09. Joo montou seu prprio negcio em 2010, obteve receita bruta, no ano-calendrio anterior, de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) e optante do Simples Nacional. Joo no pretende receber aposentadoria por tempo de contribuio. Nessa situao, a contribuio previdenciria a ser recolhida por Joo de

    a) 20% (vinte por cento) do limite mnimo do salrio de contribuio.b) 11% (onze por cento) do limite mnimo do salrio de contribuio.c) 8% (oito por cento) do limite mnimo do salrio de contribuio.d) 9% (nove por cento) do limite mnimo do salrio de contribuio.e) 5% (cinco por cento) do limite mnimo do salrio de contribuio.

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    10. Jos exerce a atividade de garom, na qualidade de empregado do Restaurante X, e recebeu no ms de dezembro, alm do salrio mensal, o dcimo terceiro salrio, gorjetas, vale-refeio, de acordo com o programa do Ministrio do Trabalho, horas extras, vale-transporte, na forma da legislao prpria, frias indenizadas e respectivo adicional constitucional. Nessa situao, integram o salrio de contribuio de Jos

    a) O salrio mensal, o dcimo terceiro salrio, as gorjetas e as horas extras.b) O salrio mensal, o vale-transporte, o dcimo terceiro salrio e o vale-refeio.c) O salrio mensal, as frias indenizadas e respectivo adicional e o vale-refeio.d) O salrio mensal, o dcimo terceiro salrio, as goretas e o vale-refeio.e) O dcimo terceiro salrio, as gorjetas, o vale-refeio, as frias indenizadas e o respectivo

    adicional.11. Entre as obrigaes previdencirias da empresa, assinale a alternativa INCORRETA.

    a) Declarar Secretaria da Receita Federal do Brasil e ao Conselho Curador do FGTS dados relacionados aos fatos geradores das contribuies previdencirias.

    b) Arrecadar as contribuies dos empregados que lhe prestam servios.c) Efetuar a reteno de 11% (onze por cento) sobre o valor bruto da nota fiscal quando contra-

    tar servios a serem executados com cesso de mo de obra.d) Preparar as folhas de pagamento das remuneraes pagas ou creditadas a todos os segura-

    dos a servio da empresa de acordo com as normas estabelecidas pelo rgo competente.e) Repassar aos empregados os valores devidos a ttulo de contribuio previdenciria para

    fins de recolhimento.12. Jos pleiteou aposentadoria por tempo de contribuio perante o INSS, que foi deferida pela

    autarquia e pretende a reviso do ato de concesso do benefcio para alterar o valor da renda mensal inicial. O prazo decadencial para o pedido de Jos de

    a) Dez anos contados a partir do primeiro dia do ms seguinte ao do recebimento da primeira prestao.

    b) Cinco anos contados a partir do primeiro dia do ms seguinte ao do recebimento da primeira prestao.

    c) Trs anos contados a partir do primeiro dia do ms seguinte ao do recebimento da primeira prestao.

    d) Cinco anos contados da cincia da deciso que deferiu o benefcio.e) Dez anos contados da cincia da deciso que deferiu o benefcio.

    13. Maria requereu aposentadoria especial e teve seu pedido indeferido pela Agncia da Previdn-cia Social. Nessa situao, Maria poder interpor recurso para:

    a) Cmara de Julgamento.b) Ministrio da Previdncia Social.c) Junta de Recursos da Previdncia Social.d) Gerncia Executiva.e) Juizado Especial Federal.

    14. Podero ter alquotas ou bases de clculo diferenciadas, em razo da atividade econmica, da utilizao intensiva de mo de obra, do porte da empresa ou da condio estrutural do mercado de trabalho, as contribuies sociais destinadas seguridade social devidas

    a) Por empresas ou por seus trabalhadores, com ou sem vnculo empregatcio.b) Por empresas ou por seus trabalhadores com vnculo empregatcio.

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    c) Por empresas, quaisquer segurados da previdncia social, apostadores de concursos de prognsticos e importadores de bens ou servios.

    d) Por empresas, exclusivamente incidentes sobre a folha de pagamentos.e) Por empresas, incidentes sobre a folha de pagamentos, receita ou faturamento ou lucro.

    15. Integra o salrio - de - contribuio, devendo incidir as contribuies previdencirias:a) As importncias recebidas a ttulo de frias indenizadas e respectivo adicional constitucio-

    nal.b) A participao nos lucros ou resultados da empresa, quando paga ou creditada de acordo

    com lei especfica.c) O valor das contribuies vertidas pelo empregador a plano de previdncia complementar,

    aberto ou fechado, quando tal direito no seja disponvel totalidade dos empregados.d) O valor correspondente ao vale-cultura.e) O valor correspondente a vesturios, equipamentos e outros acessrios fornecidos ao em-

    pregado e utiliza - dos no local do trabalho para prestao dos respectivos servios.16. Entende-se por salrio - de - contribuio,

    a) Para contribuinte individual e segurado facultativo, o valor livremente declarado no ms, observados os limites mnimo e mximo.

    b) Para o empregado domstico, a remunerao formalmente registrada na CTPS, no inci-dindo contribuies sobre valores diretamente pagos em dinheiro, desde que clara e inequi-vocamente assim tenha sido ajustado.

    c) Para empregado e autnomo, o salrio auferido em uma ou mais empresas, a qualquer ttulo e valor, durante o ms, quer pelos servios efetivamente prestados, quer pelo tempo dispo-sio da empresa tomadora.

    d) Para empregado e avulso, a remunerao auferida em uma ou mais empresas, a qualquer ttulo, durante o ms, quer pelos servios efetivamente prestados, quer pelo tempo dispo-sio da empresa.

    e) Para empregado e avulso, a remunerao auferida em uma ou mais empresas, a qualquer ttulo e valor, durante o ms, exclusivamente pelos servios efetivamente prestados.

    GABARITO01 - C02 - C03 - D04 - E05 - E06 - E07 - B08 - B09 - E10 - A11 - E12 - A13 - C14 - E15 - C16 - D

    ln_ser_exe_dir_pre_004ln_ser_exe_dir_pre_005ln_ser_exe_dir_pre_006ln_ser_exe_dir_pre_007ln_ser_exe_dir_pre_008