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DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA PÚBLICA 3o. ANO DIURNO E NOTURNO
PLANO DE ENSINO - 2
O. SEM. 2011
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Compreensão do orçamento público e da orçamentação/administração financeira como
instrumentos de manejo das finanças públicas e da política fiscal, visando eficiência, eficácia,
efetividade, sustentabilidade e transparência nas receitas e despesas públicas, no âmbito da
democracia representativa e do Estado de Direito.
Domínio das técnicas de gestão orçamentária por programas e participativas e compreensão de
outras técnicas, como o orçamento base-zero e o orçamento por performance/resultados, no
contexto do sistema e do processo orçamentário brasileiros, levando em conta as premissas da
responsabilidade fiscal e os novos instrumentos técnicos proporcionados pelos sistemas
integrados de administração financeira e orçamentária.
Análise de casos de finanças públicas municipais no âmbito do federalismo fiscal brasileiro,
com seu intrincado sistema de transferências intergovernamentais constitucionalmente
consagrado.
(Fonte: Programa de Administração Financeira e Orçamentária Pública (ADM8152) do
Projeto Pedagógico do Curso de Administração Públicas da UNESP/FCL-Ar, 2009)
Esta disciplina, juntamente com Contabilidade, Contabilidade Pública e Finanças Públicas,
oferece aos alunos o conjunto de conhecimentos básicos necessários à gestão orçamentária e
financeira de entes e órgãos governamentais.
EMENTA
Orçamento público: conceito e relevância. Metodologias orçamentárias. Gestão orçamentária e
financeira. Transparência orçamentária/fiscal e controle social dos gastos públicos.
Orçamentação e planejamento/controle financeiro na institucionalidade brasileira pós-Lei de
Responsabilidade Fiscal.
(Fonte: Programa de Administração Financeira e Orçamentária Pública (ADM8152) do
Projeto Pedagógico do Curso de Administração Públicas da UNESP/FCL-Ar, 2009)
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Faculdade de Ciências e Letras – Araraquara
Curso de Administração Pública
unesp
2
TÓPICOS, TEXTOS E MAPAS CONCEITUAIS
1. Orçamento público: definição
Referência básica:
Pires, Valdemir. Orçamento público: abordagem tecnopolítica. São Paulo: Ed.
UNESP/Cultura Acadêmica, 2011, cap. 1, cap. 7, anexo (Glossário dos termos
orçamentários e conexos)
Referências complementares:
Key Jr., V. O. A ausência de uma teoria orçamentária. In: Giacomoni, James;
Pagnussat, Luiz (Org.). Planejamento e orçamento governamental no Brasil. Vol. 2.
Brasília: ENAP, 2006, p. 33-41.
Lewis, Verne B. Em direção a uma teoria orçamentária. In: Giacomoni, James;
Pagnussat, Luiz (Org.). Planejamento e orçamento governamental no Brasil. Vol. 2.
Brasília: ENAP, 2006, p. 43-69.
Giacomoni, James. Orçamento Público. 4ª ed. São Paulo: Ed. Atlas, 1992, cap. 3-4,
8-10)
Machado Jr., J. Teixeira & Reis, Heraldo da Costa (1990). A Lei 4.320 Comentada.
22ª ed. Rio de Janeiro: Ed. IBAM (lei das finanças públicas).
Mapas conceituais: MCAFOP1, MCAFOP2, MCAFOP3, MCAFOP4, MCAFOP5,
MCAFOP6, MCAFOP7, MCAFOP8
Orçamento Público na Wikipédia
2. A proposta e a lei orçamentária
2.1. Estrutura e partes componentes da lei orçamentária
Referências básicas:
Pires, Valdemir. Orçamento público: abordagem tecnopolítica. São Paulo: Ed.
UNESP/Cultura Acadêmica, 2011, cap. 2, seção 2.1; cap. 3
Vainer, Ari; Albuquerque, Josélia & Garson, Sol. Lei Orçamentária Anual – Manual
de Elaboração. Brasília: MPGO/BNDES, 2001a, III.1
Mapa conceitual: MCAFOP9
3
2.2. Princípios orçamentários
Referências básicas:
Pires, Valdemir. Orçamento público: abordagem tecnopolítica. São Paulo: Ed.
UNESP/Cultura Acadêmica, 2011, cap. 2, seção 2.2
Vainer, Ari; Albuquerque, Josélia & Garson, Sol. Lei Orçamentária Anual – Manual
de Elaboração. Brasília: MPGO/BNDES, 2001a, II
Mapa conceitual: MCAFOP10
2.3. Classificações orçamentárias
Referências básicas:
Pires, Valdemir. Orçamento público: abordagem tecnopolítica. São Paulo: Ed.
UNESP/Cultura Acadêmica, 2011, cap. 2, seção 2.3
Vainer, Ari; Albuquerque, Josélia & Garson, Sol. Lei Orçamentária Anual – Manual
de Elaboração. Brasília: MPGO/BNDES, 2001a, IV
Mapa conceitual: MCAFOP11
3. Sistema orçamentário
Referências básicas:
Pires, Valdemir. Orçamento público: abordagem tecnopolítica. São Paulo: Ed.
UNESP/Cultura Acadêmica, 2011, cap. 4
Vainer, Ari; Albuquerque, Josélia & Garson, Sol. Lei Orçamentária Anual – Manual
de Elaboração. Brasília: MPGO/BNDES, 2001c (PPA)
Vainer, Ari; Albuquerque, Josélia & Garson, Sol. Lei Orçamentária Anual – Manual
de Elaboração. Brasília: MPGO/BNDES, 2001b (LDO)
Referências complementares:
Giacomoni, James. Orçamento Público. 4ª ed. São Paulo: Ed. Atlas, 1992, cap. 11
Mapas conceituais: MCAFOP12, MCAFOP13, MCAFOP14
4. Processo orçamentário
Referência básica:
Pires, Valdemir. Orçamento público: abordagem tecnopolítica. São Paulo: Ed.
UNESP/Cultura Acadêmica, 2011, cap. 5
4
Referência complementar:
Mullins, Daniel R. Local Budget Process. In: Shah, Anwar (Ed.).Local budgeting.
Washington D.C.: The World Bank, 2005 (Processo orçamentário local).
Mapa conceitual: MCAFOP15
4.1.Elaboração pelo Executivo
Referência básica:
Vainer, Ari; Albuquerque, Josélia & Garson, Sol. Lei Orçamentária Anual – Manual
de Elaboração. Brasília: MPGO/BNDES, 2001a, III.2
Referência para aprofundamento:
Giacomoni, James. Orçamento Público. 4ª ed. São Paulo: Ed. Atlas, 1992, cap. 12-15
Nascimento, Cláudio. Elaboração das Diretrizes Orçamentária e do Orçamento. Rio
de Janeiro: IBAM, 2001b. (LDO)
Schiavo-Campo, Salvatore. Budget Preparation and Approval. In: Shah, Anwar
(Ed.).Budgeting and budgetary institutions. Washington D.C.: The World Bank, 2007
(Elaboração e aprovação)
Villaça, Sérgio P. V. & Campos, Sílvia B. Elaboração do Plano Plurianual. Rio de
Janeiro: IBAM, 2001.
Mapa conceitual: MCAFOP16
4.2. Aprovação legislativa
Referência básica:
Rodrigues, Alcides Redondo. O papel da Câmara Municipal na Gestão Fiscal. Rio de
Janeiro: IBAM, 2001
Mapa conceitual: MCAFOP17
4.3. Execução
Referência básica:
Nascimento, Cláudio. Acompanhamento da Execução Orçamentária. Rio de Janeiro:
IBAM, 2001a
5
Referência complementar:
Baltaci, Mustafa and Yilmaz, Serdar. Internal control and audit at local levels. In:
Shah, Anwar (Ed.).Local public financial management. Washington D.C.: The World
Bank, 2007 (controle interno)
Referências para aprofundamento:
Tommasi, Daniel. Budget execution. In: Shah, Anwar (Ed.).Budgeting and budgetary
institutions. Washington D.C.: The World Bank, 2007.
Khair, Amir; Vignolli, Francisco Humberto. Manual de Orientação para
Crescimento da Receita Própria Municipal. Rio de Janeiro: IBAM, 2001 (gestão para o
crescimento da receita)
Mapa conceitual: MCAFOP18
4.4. Controle externo e avaliação
Referência básica:
Referência para aprofundamento:
Bac, Aad. External auditing and performance evaluation, with special emphasis on
detecting corruption. In: Shah, Anwar (Ed.).Local public financial management.
Washington D.C.: The World Bank, 2007 (controle externo).
Mapa conceitual: MCAFOP19
5. Desafios contemporâneos à orçamentação
Referência básica:
Pires, Valdemir. Orçamento público: abordagem tecnopolítica. São Paulo: Ed.
UNESP/Cultura Acadêmica, 2011, cap. 8, cap. 9, cap. 10
5.1. Técnicas e reformas orçamentárias
Referências básicas:
Pires, Valdemir . Gestão orçamentária e qualidade do gasto público. In: Bizelli, José
Luís ; Ferreria, Darlene Aparecida de Oliveira. Governança pública e novos
arranjos de gestão. Piracicaba: Jacintha Ed., 2009.
Faria, Rodrigo Oliveira de. Orçamento por Resultados: tendências, perspectivas e
desafios. Prêmio SOF 2010
6
Referência complementar:
Fölscher, Alta. Budget methods and practices. In: Shah, Anwar (Ed.).Budgeting and
budgetary institutions. Washington D.C.: The World Bank, 2007.
Shah, Anwar and Shen, Chunli. Citizen-centric performance budgeting at the local
level. In: Shah, Anwar (Ed.).Local budgeting. Washington D.C.: The World Bank,
2005.
Referências para aprofundamento:
Andrews, Matthew. Performance-Based Budgeting Reform: Progress, Problems, and
Pointers. In: Shah, Anwar (Ed.). Fiscal management. Washington D.C.: The World
Bank, 2005 (Reforma orçamentária e desempenho).
Burns, Robert C. and Lee Jr., Robert D. The Ups and Downs of State Budget
Process Reform: Experience of Three Decades. Public Budgeting & Finance, local, v. ,
n. , p. 1-19, Fall 2004 (Reformas orçamentárias nos Estados Unidos)
Core, Fabiano Garcia. Reforma gerencial dos processos de planejamento e
orçamento. Texto para discussão 44. Brasília: ENAP, out. 2001.
[www.enap.gov.br/index.php] (Reformas orçamentárias no Brasil)
Diamond, Jack. De la presupuestación por programas a la presupuestación por
desemepeño: el desafio para las economías de los mercados emergentes. Revista
Internacional de Presupuesto Público, Buenos Aires, ano XXXIII, n. 57, p. 87-125, abr-
jun 2005 (Orçamento por desempenho)
Pyhrr, Peter A. Orçamento base-zero – Um instrumento administrativo prático para
avaliação das despesas. São Paulo: Interciência/USP, 1981 (Orçamento base-zero).
[MCAFOP20]
5.2. Integração orçamento-gestão financeira
Referência básica:
Albuquerque, Claudiano, Medeiros, Márcio e Feijó, Paulo Henrique. Gestão de
finanças públicas: fundamentos e práticas de planejamento, orçamento e administração
financeira com responsabilidade fiscal. 2ª. Ed. Brasília: Paulo H. Feijó, 2008, cap. 14
Referência complementar:
Costa, Alan Gonzaga. SIAFI e as finanças governamentais: uma abordagem holística.
In: Brasil, Secretaria do Tesouro Nacional. Finanças Públicas: III Prêmio Tesouro
Nacional. Brasília: STN, 1999
7
Referências para aprofundamento:
Machado, Nelson. Sistema de informação de custo: diretrizes para a integração ao
orçamento público e à contabilidade governamental. Brasília: ENAP. USP, 2005.
Mawad, Ana Paula de Barros. Sistema de informação e cidadania: um desafio na
gestão de recursos públicos. In: Brasil, Secretaria do Tesouro Nacional. Finanças
Públicas: VI Prêmio Tesouro Nacional. Brasília: STN, 2002
Mapa conceitual: MCAFOP21
5.3. Responsabilidade fiscal
Referência básica:
Reis, Heraldo da Costa. Impactos da LRF sobre a Lei 4.320. Rio de Janeiro: IBAM,
2001
Referência complementar:
Queiroz, Cid Heráclito de. A Lei de Responsabilidade Fiscal no Contexto da Reforma
do Estado. Rio de Janeiro: IBAM, 2001
Referências para aprofundamento:
Guedes, José Rildo de Medeiros. Comentários a Lei de Responsabilidade Fiscal. Rio
de Janeiro: IBAM, 2001
TCESP – Tribunal de Contas do Estado de São Paulo. Lei de Responsabilidade
Fiscal: Manual Básico. Brasília: MPGO/BNDES, 2000
Albuquerque, Claudiano, Medeiros, Márcio e Feijó, Paulo Henrique. Gestão de
finanças públicas: fundamentos e práticas de planejamento, orçamento e administração
financeira com responsabilidade fiscal. 2ª. Ed. Brasília: Paulo H. Feijó, 2008, cap. 3.
Mapa conceitual: MCAFOP22
5.4. Transparência orçamentária
Referência básica:
Pires, Valdemir. Participação da sociedade nos processos orçamentários: A
experiência brasileira recente. Brasília : Editora da UnB, 2000.
Referência complementar:
Zapico Goni, Eduardo. Importancia y possibilidades estratégicas de la transparencia
del gasto a nível de políticas públicas. Revista de Documentación Administrativa, n.
286-287, enero-agosto 2010, p. 239-272.
8
Referências para aprofundamento:
FMI – Fondo Monetario Internacional. Manual de Transparencia Fiscal. 2007
OCDE – Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económico. Prácticas
óptimas de la OCDE para lograr la transparencia presupuestaria. Revista Internacional
de Presupuesto Público, Buenos Aires: ASIP, año XXXII, n. 56, p. 109-119, nov.-dic.
2004 [ www.asip.org.ar/es/index.html]
Mapa conceitual: MCAFOP23
5.5. Orçamento participativo
Referência básica:
Pires, Valdemir. Orçamento Participativo: o que é, para que serve, como se faz.
Barueri: Ed. Manole, 2001.
Referência complementar:
Pires, Valdemir. Participação da sociedade nos processos orçamentários: A
experiência brasileira recente. Brasília : Editora da UnB, 2000.
Referências para aprofundamento:
Bugarin, Maurício Soares, Vieira, Laércio Mendes e Garcia, Leice Maria. Controle
dos gastos públicos no Brasil: Instituições oficiais, controle social e um mecanismo
para ampliar o envolvimento da sociedade. Rio de Janeiro: Konrad-Adenauer-Stitung,
2003.
Shah, Anwar and Shen, Chunli. Citizen-centric performance budgeting at the local
level. In: Shah, Anwar (Ed.).Local budgeting. Washington D.C.: The World Bank,
2005.
Wampler, Brian. Participatory Budgeting in Brazil: contestation, cooperation, and
accountability. University Park, PA: Pensylvania State University Press, 2007.
Mapa conceitual: MCAFOP24
6. Análises e avaliações do orçamento e da execução orçamentária
Referência básica:
Pires, Valdemir. Orçamento público: abordagem tecnopolítica. São Paulo: Ed.
UNESP/Cultura Acadêmica, 2011, cap. 6
9
7. Laboratório de finanças públicas municipais
Seminários sobre a situação financeira de municípios escolhidos (os maiores da RA
Central SP):
Seminário Município Dupla
Diurno 1 São Carlos 1.
2.
Diurno 2 Araraquara 1.
2.
Diurno 3 Matão 1.
2.
Diurno 4 Taquaritinga 1.
2.
Diurno 5 Ibitinga 1.
2.
Noturno 1 Porto Ferreira 1.
2.
Noturno 2 Itápolis 1.
2.
Noturno 3 Américo Brasiliense 1.
2.
Noturno 4 Descalvado 1.
2.
Noturno 5 Ibaté 1.
2.
BIBLIOGRAFIA E REFERÊNCIAS CONSOLIDADAS
Afonso, José Roberto Rodrigues e outros. Municípios, arrecadação e administração
tributária: quebrando tabus. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, vol. 5, no. 10, p. 3-
36, dez. 1998. [www.bndes.gov.br/conhecimento/revista/rev1001.pdf]
10
Afonso, Roberto Alexandre Elias. A contabilidade gerencial como instrumento de
melhoria do desempenho público. Em: Secretaria do Tesouro Nacional, Finanças
públicas – Monografias III Prêmio Tesouro Nacional, 1999 p. 513-572.
[http://www.tesouro.fazenda.gov.br/Premio_TN/iiipremio/sistemas/2lugarsistemasIIIPT
N/AFONSO_Roberto_Alexandre_Elias.pdf]
Albuquerque, Claudiano, Medeiros, Márcio e Feijó, Paulo Henrique. Gestão de
finanças públicas: fundamentos e práticas de planejamento, orçamento e administração
financeira com responsabilidade fiscal. 2ª. Ed. Brasília: Paulo H. Feijó, 2008.
Andrews, Matthew. Performance-Based Budgeting Reform: Progress, Problems, and
Pointers. In: Shah, Anwar (Ed.). Fiscal management. Washington D.C.: The World
Bank, 2005.
Bac, Aad. External auditing and performance evaluation, with special emphasis on
detecting corruption. In: Shah, Anwar (Ed.).Local public financial management.
Washington D.C.: The World Bank, 2007.
Baltaci, Mustafa and Yilmaz, Serdar. Internal control and audit at local levels. In:
Shah, Anwar (Ed.).Local public financial management. Washington D.C.: The World
Bank, 2007.
Bugarin, Maurício Soares, Vieira, Laércio Mendes e Garcia, Leice Maria. Controle
dos gastos públicos no Brasil: Instituições oficiais, controle social e um mecanismo
para ampliar o envolvimento da sociedade. Rio de Janeiro: Konrad-Adenauer-Stitung,
2003.
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Process Reform: Experience of Three Decades. Public Budgeting & Finance, local, v. ,
n. , p. 1-19, Fall 2004. [http://www.blackwell-synergy.com/doi/pdf/10.1111/j.0275-
1100.2004.02403001.x?cookieSet=1]
Cokins, Gary. Activity-Based Cost Management in the Public Sector. In: Shah, Anwar
(Ed.).Budgeting and budgetary institutions. Washington D.C.: The World Bank, 2007.
Core, Fabiano Garcia. Reforma gerencial dos processos de planejamento e
orçamento. Texto para discussão 44. Brasília: ENAP, out. 2001.
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Costa, Alan Gonzaga. SIAFI e as finanças governamentais: uma abordagem holística.
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Diamond, Jack. De la presupuestación por programas a la presupuestación por
desemepeño: el desafio para las economías de los mercados emergentes. Revista
Internacional de Presupuesto Público, Buenos Aires, ano XXXIII, n. 57, p. 87-125, abr-
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Faria, Rodrigo Oliveira de. Orçamento por Resultados: tendências, perspectivas e
desafios. Prêmio SOF 2010. <Disponível em
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Acesso em 15 Jul. 2011
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Fölscher, Alta. Budget methods and practices. In: Shah, Anwar (Ed.).Budgeting and
budgetary institutions. Washington D.C.: The World Bank, 2007.
Giacomoni, James. Orçamento Público. 4ª ed. São Paulo: Ed. Atlas, 1992.
Guimarães Neto, Leonardo; Porsse, Alexandre Alves; Porsse, Melody de Campos
Soares. Descentralização e finanças municipais no Brasil: uma análise regional da
gestão dos recursos. Revista Econômica do Nordeste, n. 30, n. especial, p.652-666, dez.
1999.
Khair, Amir; Vignolli, Francisco Humberto. Manual de Orientação para
Crescimento da Receita Própria Municipal. Rio de Janeiro: IBAM, 2001
Key Jr., V. O. A ausência de uma teoria orçamentária. In: Giacomoni, James;
Pagnussat, Luiz (Org.). Planejamento e orçamento governamental no Brasil. Vol. 2.
Brasília: ENAP, 2006, p. 33-41.
Larson, M. Corinne. Local government cash management. In: Shah, Anwar
(Ed.).Local public financial management. Washington D.C.: The World Bank, 2007.
Lewis, Verne B. Em direção a uma teoria orçamentária.In: Giacomoni, James;
Pagnussat, Luiz (Org.). Planejamento e orçamento governamental no Brasil. Vol. 2.
Brasília: ENAP, 2006, p. 43-69.
Machado, Nelson. Sistema de informação de custo: diretrizes para a integração ao
orçamento público e à contabilidade governamental. Brasília: ENAP. USP, 2005.
Machado Jr., J. Teixeira & Reis, Heraldo da Costa (1990). A Lei 4.320 Comentada.
22ª ed. Rio de Janeiro: Ed. IBAM.
Matias, Alberto B. & Campello. Carlos A. G. B. Administração Financeira
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Mawad, Ana Paula de Barros. Sistema de informação e cidadania: um desafio na
gestão de recursos públicos. In: Brasil, Secretaria do Tesouro Nacional. Finanças
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[www.tesouro.fazenda.gov.br/Premio_TN/conteudo_mono.html]
Mullins, Daniel R. Local Budget Process. In: Shah, Anwar (Ed.).Local budgeting.
Washington D.C.: The World Bank, 2005.
12
Nascimento, Cláudio. Acompanhamento da Execução Orçamentária. Rio de Janeiro:
IBAM, 2001a.
[http://www.bndes.gov.br/conhecimento/publicacoes/catalogo/livro_lrf.asp]
Nascimento, Cláudio. Elaboração das Diretrizes Orçamentária e do Orçamento. Rio
de Janeiro: IBAM, 2001b.
[http://www.bndes.gov.br/conhecimento/publicacoes/catalogo/livro_lrf.asp]
OCDE – Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económico. Prácticas
óptimas de la OCDE para lograr la transparencia presupuestaria. Revista Internacional
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Pires, Valdemir . Gestão orçamentária e qualidade do gasto público. In: Bizelli, José
Luís ; Ferreria, Darlene Aparecida de Oliveira. Governança pública e novos
arranjos de gestão. Piracicaba: Jacintha Ed., 2009.
Pires, Valdemir. Transparência Orçamentária Municipal Via Internet (TOM Web) no
Contexto do Revigoramento Democrático e Republicano: uma proposta. Prêmio SOF
2010. Disponível em <
http://www.esaf.fazenda.gov.br/esafsite/premios/SOF/sof_2010/monografias2010_arqui
vos/Tema_1_1_L_Valdemir_010.pdf>. Acesso em 15 Jul. 2011.
Pires, Valdemir. Orçamento público: abordagem tecnopolítica. São Paulo: Ed.
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avaliação das despesas. São Paulo: Interciência/USP, 1981.
Queiroz, Cid Heraclito. A Lei de Responsabilidade Fiscal no Contexto da Reforma do
Estado. Brasília: MPOG/BNDES, 2001.
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Umansky, Isaac. Nuevas tendencies en gerencia pública y presupuesto. Revista
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14
Vainer, Ari; Albuquerque, Josélia & Garson, Sol. Lei de Diretrizes Orçamentárias –
Manual de Elaboração. Brasília: MPGO/BNDES, 2001b.
[http://www.bndes.gov.br/conhecimento/publicacoes/catalogo/livro_lrf.asp]
Vainer, Ari; Albuquerque, Josélia & Garson, Sol. Plano Plurianual – Manual de
Elaboração. Brasília: MPGO/BNDES, 2001c.
[http://www.bndes.gov.br/conhecimento/publicacoes/catalogo/livro_lrf.asp]
Villaça, Sérgio P. V. & Campos, Sílvia B. Elaboração do Plano Plurianual. Rio de
Janeiro: IBAM, 2001.
[http://www.bndes.gov.br/conhecimento/publicacoes/catalogo/livro_lrf.asp]
Wampler, Brian. Participatory Budgeting in Brazil: contestation, cooperation, and
accountability. University Park, PA: Pensylvania State University Press, 2007.
Zapico Goni, Eduardo. Importancia y possibilidades estratégicas de la transparencia
del gasto a nível de políticas públicas. Revista de Documentación Administrativa, n.
286-287, enero-agosto 2010, p. 239-272.
LITERATURA ADICIONAL
***Carvalho, José Carlos de O. Orçamento público. São Paulo: Campus, 2007.
CEPAM – Fundação Prefeito Faria Lima. Comentários à Lei de Responsabilidade
na Gestão Fical. São Paulo: CEPAM, 2001.
DFID – Department for International Development – Reino Unido. Equidade,
controle social e governança na gestão pública. A contribuição das avaliações de
programas governamentais realizadas pelos Tribunais de Conta. Brasília: DFID, 2006.
Guedes, José Rildo de Medeiros. Comentários à Lei de Responsabilidade Fiscal. Rio
de Janeiro: IBAM, 2001.
[http://www.bndes.gov.br/conhecimento/publicacoes/catalogo/livro_lrf.asp]
Hoji, Mazakazu. Administração financeira e orçamentária. São Paulo: Atlas, 2007.
***Jund, Sérgio. Administração financeira e orçamentária. São Paulo: Campus, 2008.
Nylen, William R. Participatory democracy versus elitist democracy. Washington:
Palgrave, 2003.
Shah, Anwar (Ed.). Fiscal management. Washington D.C.: The World Bank, 2005a.
Shah, Anwar (Ed.).Local budgeting. Washington D.C.: The World Bank, 2005b.
Shah, Anwar (Ed.).Local public financial management. Washington D.C.: The World
Bank, 2007b.
Shah, Anwar (Ed.).Budgeting and budgetary institutions. Washington D.C.: The World
Bank, 2007c.
15
Slomski, Valmor. Controladoria e governança na gestão pública. São Paulo: Atlas,
2005.
PERIÓDICOS DE INTERESSE[1]
Revista da CGU – Contrladoria-Geral da União:
www.cgu.gov.br/Publicacoes/RevistaCgu
Revista do TCU – Tribunal de Contas da União:
http://portal2.tcu.gov.br/portal/page/portal/TCU/publicacoes_institucionais/periodicos/r
evista_tcu
Revista do TCESP – Tribunal de Contas do Estado de São Paulo:
http://www.tce.sp.gov.br/publicacoes/revista/index.shtm
Revista da ABOP: www.abop.org.br
Planejamento e Políticas Públicas (IPEA): www.ipea.gov.br/pub/ppp/ppp.html
Revista Internacional de Presupuesto Público: www.asip.org.ar/es/index.html
Presupuesto y Gasto Público: www.ief.es/Publicaciones/revistas/PGP/Presupuesto.asp
Public Budgeting & Finance: www.blackwellpublishing.com/journal.asp?ref=0275-
1100
State and Local Government Review: http://www.cviog.uga.edu/slgr/
Journal of Public Budgeting, Accounting, and Financial Management:
http://journalseek.net/cgi-bin/journalseek/journalsearch.cgi?field=issn&query=1096-
3367
OECD Journal on Budgeting:
www.oecd.org/document/14/0,3343,en_2649_34119_2074062_1_1_1_1,00.html
The International Journal of Public Sector Management:
www.emeraldinsight.com/Insight/viewContainer.do;jsessionid=6C740AF8DED985948
04F91376B832F1A?containerType=Journal&containerId=10654
Public Administration Review: www.aspanet.org/scriptcontent/index_par.cfm Public
Administration and Development:
http://www3.interscience.wiley.com/journal/2821/home
Government Finance Review: http://www.gfoa.org/services/gfr/
Municipal Finance Journal: http://www3.interscience.wiley.com/journal/34787/home
Journal of Policy Analysis and Management:
http://www3.interscience.wiley.com/journal/34787/home
16
Standard & Poor’s Public Finance:
http://www2.standardandpoors.com/portal/site/sp/en/us/page.topic/ratings_pf/2,1,7,0,0,
0,0,0,0,2,1,0,0,0,0,0.html
Fitch BCA Public Finance:
www.fitchratings.com/corporate/sectors/sector.cfm?sector_flag=&marketsector=3
PORTAIS, SITES E HOME PAGES DE INTERESSE
Controladoria-Geral da União: www.cgu.gov.br
TCU – Tribunal de Contas da União: http://portal2.tcu.gov.br/portal/page/portal/TCU
TCESP -Tribunal de Contas do Estado de São Paulo: http://www.tce.sp.gov.br/
Manuais práticos do TCESP:
http://www.tce.sp.gov.br/fiscalizacao/manuais/manuais.shtm
STN – Secretaria do Tesouro Nacional: www.stn.fazenda.gov.br/
ABOP – Associação Brasileira de Orçamento Público: www.abop.org.br/
CEPAM: www.cepam.sp.gov.br
IBAM – Instituto Brasileiro de Administração Municipal: www.ibam.org.br
ESAF – Escola Superior de Administração Fazendária: www.esaf.fazenda.gov.br/
Interlegis: www.interlegis.gov.br/
Ministério da Fazenda: www.fazenda.gov.br/
MPOG – Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão: www.planejamento.gov.br/
ENAP – Escola Nacional de Administração Pública: www.enap.gov.br
CLAD – Centro Latinoamericano de Administración para el Desarrollo:
www.clad.org.ve
ASIP – Asociación Internacional de Presupuesto Público: www.asip.org.ar
IIG – Institut Internacional de Governabilitat de Catalunya: www.iigov.org
OECD – Organization for Economic Co-operation and Development: www.oecd.org
FUNDAP – Fundação do Desenvolvimento Administrativo: www.fundap.sp.gov.br/
FMI – Fundo Monetário Internacional: www.imf.org/
17
[1] Vários desses periódicos podem se acessados gratuitamente por meio do Portal
CAPES, disponível na biblioteca do campus.
DINÂMICA DAS AULAS EXPOSITIVAS
Pressuposto: todos os participantes, cada um com diferentes graus de acúmulo, se
colocam como pesquisadores em busca de respostas a questões e de solução de
problemas de administração financeira e orçamentária pública, previamente mapeados
no plano de ensino.
Os alunos devem adotar a seguinte rotina para o máximo aproveitamento das aulas
expositivas, após tomar conhecimento do Plano de Ensino, em seu conjunto (tomando-o
como guia detalhado do conteúdo, da dinâmica e do método/procedimento de avaliação
da disciplina e pacto didático-pedagógico entre professor e alunos) :
Antes da aula:
- Tomar conhecimento, no blog, do(s) tópico(s) a ser(em) abordado(s) na aula;
- Ler[1] o(s) texto(s) básico(s), de domínio obrigatório, de preferência tomando notas ou
organizando resumos; alguns textos estarão disponíveis online no próprio blog e outros
serão apenas indicados ali, por meio de um link em que as referências completas
poderão ser conhecidas, juntamente com eventuais comentários e resenhas e frações do
texto, antes de o mesmo ser buscado em meio físico (na maioria dos casos na própria
Biblioteca da UNESP/FCL-Ar);
- Imprimir o mapa conceitual de apoio ao tópico (diagrama de síntese de temas do
tópico, identificados pela sigla MCAFOP – Mapa Conceitual de Administração
Financeira e Orçamentária Pública mais o número de ordem) para tê-lo em mãos
durante a aula; aos poucos esses diagramas começarão a servir de apoio à elaboração de
resumos;
- Se possível, discutir o(s) texto(s) com seus colegas de grupo, preparando as
intervenções a serem feitas durante as aulas de forma qualificada.
Durante a aula:
- Acompanhar a exposição inicial do professor, agregando ao mapa conceitual as
anotações consideradas úteis para os estudos posteriores;
- Participar com questões para esclarecimentos de passagens do(s) texto(s), da
exposição apresentada ou do mapa conceitual; ou com questionamentos pertinentes a
partir de literatura alternativa ou observações pessoais fundamentadas (minimamente
sustentadas por fatos e/ou argumentos bem articulados);
- Envolver-se em eventuais atividades e dinâmicas sugeridas e supervisionadas pelo
professor.
18
Após a aula:
- Refletir sobre a relação existente entre o texto, a aula e o mapa conceitual, procurando
assimilar os conteúdos;
- Ler os textos complementares (antecedidos por um asterísticos), para aprofundar o
conhecimento dos temas (recomendado);
- Se quiser, ler os textos de aprofundamento (antecedido por dois asterísticos) – apenas
para os mais interessados no assunto;
- Responder, em tempo hábil (em grupos de no máximo 5 membros, previamente
estabelecidos e informados ao professor), os questionários referentes ao tópico ou
desenvolver as atividades indicadas no post do próprio tópico ou em post específico
postado pelo professor; as respostas e soluções deverão ser postadas em item do blog
aberto pelo professor para cada tópico; para cada questionário não respondido ou
atividade não desenvolvida a tempo pelo grupo corresponderá um desconto de 0,25 na
nota final de cada aluno do grupo; respostas repetidas levarão à anulação do post de
ambos os grupos e correspondente redução de 0,25 na nota final de todos os alunos
envolvidos.
- Adicionar as respostas e soluções encontradas pelo grupo na forma de comentário ao
post do respectivo tópico, até o dia e horário limite previamente informados pelo
professor, sendo que a cada omissão corresponderá ao desconto de 0,25 pontos na nota
da prova seguinte à ocorrência.
A presença às aulas é obrigatória, nos moldes da legislação pertinente. Justificativas de
ausência serão aceitas somente nos casos previstos nessa legislação, mediante
encaminhamento formal estabelecido pela faculdade. Ausências coletivas resultarão em
registro de faltas e da matéria que seria lecionada na data. A cada falta não justificada a
aula em que ocorra seminário, o aluno terá um desconto de 0,25 pontos em sua nota
final.
Para as aulas em que serão realizados seminários, seguir as instruções pertinentes.
[1] A respeito de como deve ser feita a leitura do tipo demandado num curso
universitário, vide “Diretrizes para a leitura, análise e interpretação de textos”, cap. III
de SEVERINO, Antonio Joaquim. 20ª ed. Metodologia do Trabalho Científico. São
Paulo: Cortez Ed. e Ed. Autores Associados, 1998.
DINÂMICA DOS SEMINÁRIOS
Estão previstos 5 seminários [1] no tópico 7, Laboratório de finanças pública
municipais, a serem apresentados nas datas agendadas no cronograma da diciplina. Eles
serão montados e apresentados pelos alunos que optarem por substituir a segunda prova
por esta modalidade de avaliação, atuando em duplas. No dia da apresentação as duplas
deverão apresentar texto conclusivo completo para o professor e texto-roteiro para o
professor e, se possível, para os alunos que assistirão. Caso desejem, poderão utilizar
19
recursos audiovisuais, desde que essa utilização seja adequada (evitar simples projeção
para leitura). O tempo para a apresentação será de 30 minutos, com mais 30 para
discussões e 20 para a síntese, com auxílio do professor.
Prazo para definição de duplas e escolha de municípios: 16/08. As propostas deverão
ser apresentadas por meio de comentário neste post, em que se especifiquem claramente
os nomes completos da dupla e o município objeto de análise. Não havendo propostas
até esta data, o professor escolherá, a seu critério, até 5 duplas para a realização dos
seminários. Havendo mais de cinco grupos interessados, um critério de escolha será
definido, de comum acordo entre alunos e professor, para solucionar o excesso de
demanda.
No dia da apresentação de cada seminário, cada uma das quatro duplas que estarão
como ouvintes deverão formular questões à que estará como expositora. Somente após
essas perguntas e correspondentes respostas terá início o debate com o restante da
turma.
Ausência dos alunos ouvintes nos dias dos seminários corresponderão ao desconto de
0,25 ponto, para cada dia de ausência, na nota da segunda prova, salvo justificativas
antecipadas (por e-mail), aceitas pelo professor, mediante resposta ao e-mail.
Orientações gerais para a preparação e apresentação dos seminários
O objetivo central dos seminários é oportunizar a reflexão sobre a situação financeira
dos municípios escolhidos, a partir do aparato conceitual e técnico introduzido durante
as aulas expositivas. A preparação dos seminários deve envolver: i. a leitura integral
do(s) texto (s) básicos por todos os membros do grupo; ii. preenchimento do Painel
Financeiro (planilha fornecida pelo professor - ver exemplo), iii. debates preparatórios
com participação de todo o grupo, em sessões extra-classe, iv. elaboração coletiva do
texto básico e do texto-roteiro para apresentação, v. preparação da apresentação. O
grupo poderá utilizar outros textos além dos indicados pelo professor, devendo, porém,
com ele negociar este procedimento.
A apresentação deve contar com a participação dos dois alunos, que devem fazer
esforços para motivar os ouvintes ao debate. Cada aluno da dupla será avaliado pelo
seu desempenho individual, mas a performance do conjunto também será levada em
conta. Quesitos considerados na avaliação: qualidade dos textos básico e roteiro
(conteúdo), qualidade da apresentação (verbalização, organização, postura/atitude etc.),
capacidade de problematização, capacidade de motivar os ouvintes, envolvimento nos
trabalhos de preparação (principalmente o número de encontros e a divisão adequada de
tarefas), capacidade de resposta às questões apresentadas pelo professor e pelos alunos
ouvintes.
O texto final de cada seminário será avaliado com vistas à sua eventual inclusão no
Observatório da Transparência Orçamentária Municipal via Internet (TOM Web) da
Região Administrativa Central do Estado de São Paulo.
20
[1] Vide “Diretrizes para realização de um seminário”, cap. IV de SEVERINO, Antonio
Joaquim. 20ª ed. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez Ed. e Ed.
Autores Associados, 1998.
REFERÊNCIAS PARA OS SEMINÁRIOS
GUIMARÃES Neto, Leonardo; PORSSE, Alexandre Alves; PORSSE, Melody de
Campos Soares. Descentralização e finanças municipais no Brasil: uma análise regional
da gestão dos recursos. Revista Econômica do Nordeste, n. 30, n. especial, p.652-666,
dez. 1999.
SANTOS, Antônio Galvão; TAVARES, Fernando Henrique; REIFF, Luís Otávio de
Abreu; CORRÊA, Letícia Vieira. Potencial de Arrecadação Municipal e o PMAT.
Revista do BNDES, v. 14, n. 29, p. 399-43, jun. 2008.
Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Perfil e evolução das finanças municipais:
1998–2007. Brasília: Secretaria do Tesouro Nacional, 2008.
TRISTÃO, José Américo Martelli. A Administração Tributária dos Municípios
Brasileiros: uma avaliação do desempenho da arrecadação. 2003. 172 f. Tese
(Doutorado em Administração ) – EAESP/FGV, São Paulo, 2003.
Fontes de dados sobre finanças municipais para utilização nos seminários:
http://gpcgp.wordpress.com/observatorio-tom-web-ra-central-sp-2/
http://siapnet.tce.sp.gov.br/
http://www.apaulista.org.br/apm/dado_geral/ufmain.asp?iIdUF=100135
http://www.tce.sp.gov.br/fiscalizacao/resultados/ctas-munic-suplementos-doe.shtm
http://www.tesouro.fazenda.gov.br/gfm/
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DISCENTE
Critério de avaliação
Todo momento avaliatório levado a efeito ao longo do processo de ensino terá por finalidade
averiguar em que grau os alunos atingiram os objetivos da disciplina, ou seja, verificar até que
ponto se familiarizaram com o conteúdo do programa desenvolvido, podendo ser considerados
iniciados[1]. Sempre serão atribuídas notas de 0 (zero) a 10 (dez), a serem interpretadas da
seguinte maneira (e não como simples números):
21
Nota[2] Significado pedagógico
2 Aluno não revelou a condição de iniciado, havendo indícios de que não se
esforçou para tanto
4 O aluno não revelou a condição de iniciado, embora aparentemente tenha
se esforçado para tanto
6 O aluno revelou a condição de iniciado, embora com deficiências que
poderão ser sanadas sem auxílio do professor
8 O aluno revelou a condição de iniciado
10 O aluno revelou a condição de iniciado com excepcional desenvoltura
Método de avaliação
A avaliação terá por base duas provas individuais , de igual peso (nota final sendo a média
aritmética simples), sem consulta, aplicadas em sala de aula, nas datas previamente combinadas,
com duração informada no ato da aplicação, versando sobre os tópicos desenvolvidos até a aula
imediatamente anterior. Poderão ser objetivas, dissertativas ou mistas. De acordo com a
avaliação do professor, oportunamente informada, poderão ser considerados elementos de
envolvimento e desempenho coletivo (de toda a turma ou de grupos de trabalho específicos)
como substitutos ou complementos de procedimentos avaliatórios individuais.
Nos casos de ausências devida e formalmente justificadas, nova prova será aplicada em data
previamente definida pelo professor.
Os resultados serão informados impessoalmente através deste blog ou no sistema da Seção de
Graduação, em tempo hábil para o bom andamento do processo de ensino-aprendizado e
respeitando-se os prazos regimentais da FCL-Ar.
[1] Portadores de um domínio conceitual e de um grau mínimo de desenvoltura para tratar dos
assuntos abordados e com eles lidar.
[2] As notas ímpares representam situações intermediárias e a nota 0 (zero) será atribuída em
casos excepcionais (ausência à avaliação, entrega da prova em branco, respostas disparatadas,
“cola” etc.).
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Frequência às aulas
Obrigatória, nos moldes da legislação pertinente. Justificativas de ausência serão aceitas
somente nos casos previstos na legislação, mediante encaminhamento formal. Ausências
coletivas resultarão em registro de faltas e da matéria que seria lecionada na data. A cada falta
não justificada a aula em que ocorra seminário, o aluno terá um desconto de 0,25 pontos em sua
nota final.
Avaliação da disciplina e do professor
22
No início do semestre seguinte ao do oferecimento da disciplina, os alunos podem avaliá-la e ao
professor, por meio de procedimento informatizado e impessoal (sem identificação do aluno)
disponibilizado no site da UNESP/FCL-Ar. Embora a utilização das informações assim obtidas
não esteja clara institucionalmente, conclama-se o aluno a participar desta avaliação, com o
máximo possível de seriedade e clareza, pois o professor procede à leitura do relatório,
procurando a cada ano melhorar a disciplina e seu desempenho.
Atendimento individual
Caso seja necessário, agendar previamente com o professor, por e-mail, podendo ser presencial,
por chat (home-page do professor). Motivos: evitar filas e desencontros; conhecimento prévio
do assunto, para melhor atendimento; organização de agenda ocupada também por outras
numerosas atividades acadêmicas.
Representante de turma diurno:
Nome: E-mail: Telefone:
Representante de turma noturno:
Nome: E-mail: Telefone:
Monitora:
Nome: Mariana Donadon Matiolli
E-mail: [email protected] Telefone: 16 9134 4053
23
CRONOGRAMA
Diurno: aulas às segundas, das 10 h às 12 h (sala ) e às terças, das 8 às 10 h (sala )
Noturno: aulas às segundas, das 21 às 23 h (sala ) e às terças, das 19 às 21 h (sala )
N. Dia Previsto (60 h-aulas) Realizado (Anotar para controle)
1 01/08 Plano Ens./Grupos
2 02/08 Leit./Quest. 7 cap. 1
3 08/08 1
4 09/08 1
5 15/08 2.1
6 16/08 2.2
7 23/08 2.3
8 29/08 2.3
9 30/08 3
10 05/09 Painel financeiro
11 06/09 FINBRA
12 12/09 4 e 4.1
13 13/09 4.2
14 19/09 4.3
15 20/09 4.3
16 26/09 Revisão
17 27/09 1a. avaliação
18 03/10 5.1
19 04/10 5.2
20 10/10 5.3
21 11/10 5.4
22 17/10 5.4
23 18/10 5.5
24 24/10 5.5
25 25/10 6
26 31/10 6
27 01/11 Orient. semin.
28 07/11 7. Semin. 1
29 08/11 7. Semin. 2
30 21/11 7. Semin. 3
31 22/11 7. Semin. 4
32 28/11 7. Semin. 5
33 29/11 2a. avaliação
34 05/12
*Orientação do professor para as duplas, leituras em sala para o restante da turma.
Araraquara SP, 1º de agosto de 2011
Prof. Dr. Valdemir Pires
www.pires.pro.br
24
Diurno Noturno
D1
N1
D2
N2
D3
N3
D4
N4
D5
N5
D6
N6
25
D7
N7
D8
N8
D9
N9
D10
N10
D11
N11
D12
N12