Dodge DART BR Manual de Serviço 0-8

5/11/2018 Dodge DART BR Manual de Servi o 0-8

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M A N U A LDESERV ICO-ggdgeAUTOM6vEIS

DART COUPEDART SEDANCHARGERCHARGER R/TMAGNUMLE BARON

o manual de service Dodge contem as lnforrnacoeenecessaries para a boa execucao de qualquer service emnossos veiculos. As intorrnacoes, ilustracces e descricoes contidas nestemanual estao atualizadas ate a data da publlcacao domesmo. As modtticacoes e atteracoes posteriores seraocomunicadas por lntermedlo de Boletins de servrco ou porsubstltuicao de folhas do manual.Para lntormacees suplementares, suqestoes ou duvldas.quanto as ferramentas especiais, equipamentos oudetalhes tecntcos consultar 0 setor de PubllcacoesTecnicas - Departamento de servlcos Tecnlcos.A Chrysler do Brasil reserva-se do direito de fazerqualquer alteracao, em qualquer tempo, sem incorrer emalguma obriga(fao ou notiticacao previa.

Divisao de Venda. d~ CHRYSLERDepartamento de Servlcro, ~ ~ daB RASILTecnico.-Publicacroe. ~ Sio Barnardo do Campo/SP

lillie. grl,,1ldentif icaeaoL u briflc ac ao g era l 0Acess6r ios 1Suspensao d ian te ir a 2E ixo tra seiro 3Freios 5Embreagem 6S is tema d e a rre fe cim e nto 7S is tema e le tric o 8Motor 9S is te m a d e es cap am e nto 11S is te m a d e a lim e nta ca o 14A r vo re lo ngitu d in a l 16Mo las e am ortece do re s 17S is tem a de direcao 19C aixa de m udancas 21R odas , ro lam entos e pneu s 22Carrocer ia 23A r cond ic io nado 24Especif icacoesTorques

EDICAO DE 05/79


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5 veliclIloS Dodlge peseuem lima !plaquela: de i d : e r n -l .i fi 'ca~;aofixada 110pa. iM~ de f6go d!) ve;i,cylo,. ao ladedo reselVat6~io do, lavador do paraabri.sa.

Na plaqueta constam t,Mas as caracterlsl:icas,,deidenlHica~aodo \!'el~cullo.

- --'-~ 4 1 M i - t, II"r". I .l: . 1' ----"._'I_ '-~

72 - ve ~ A 0 H M T \Icod, cor op~,i5es.1'2 ~ A no d e la.b~tc8!';i!i!o"1'6- Cor do veleuloA - Ar cOfldicionadoD - F re lQ ! !I ( 1 ~i '$O 'QH ~ D~re~ao hidr .auHcaM - Gai:r;a de mudancas ~ 4 veloc.l' - iransmissio automaticsV - 1Ie lo , d ie vinilX - Iti1dica 3'Usenda, de op~io,

Figura 2 - Plaquel;a de iidfHlIlHlica.!j:iI.o

o Md~go de idelltilica~~o dos modle~os possu~asegluinle inte~p'r,e!a9il!o;8 F lH 41'LL' i t ' IOdearroe,eriatipo e oalegoria F s~hie 1970G . s e , r i . E l ! 1971H ~elfi,e 197,2bH 41 ~Dodge Dart 4 Il.rtasLL :2 3 Dodge ![Jar!: 2 portasl U i 23 Dodge Charger

Bra.sil


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~~CHRYSLER IDENTIFICA~AO rM doBRASIL DODGE 32 . CODIGO DE CORESC6digos 1970 1971 1972 Cor correspondente Peca nurnero

Y6 BF-Y6 BGY6 Amarelo Oaraja 2986615A5 BF-A5 BG-A5 BH-A5 Azul Abaete Met. 2986617A9 BF-A9 BG-A9 Azul Profundo Met. 2986618W3 BF-W3 BGW3 BH-W3 Branco Polar 2986631P9 BF-P9 BG-P9 Pdlto Formal 2986662VB BFV8 Verde Imperial 2986619Y7 BGY7 BH-Y7 Ouro Espanhol 2986697V3 BG-V3 BH-V3 Verde Frontei ra 2986698V2 BGV2 Verde Tropical 2986712V6 BG-V6 Oliva O'oiro 2986735Y5 BG-Y5 BH-Y5 Amarelo Boreal 2986714R6 BG-R6 BH-R6 Vermelho Xavante 2986695R4 BG-R4 BH-R4 Vermelho Etrusco 2986734C5 BG-C5 Cinza Bariloche 2986713V4 BGV4 BH-V4 Verde Minuano 2986699A7 BHA7 Azul Nautico Met. 2986826Y8 BHY8 Amarelo EnxOfre 2986828V7 BHV7 Verde Igarape Met. 2986827C4 BH-C4 Cinza Feni x Met. 2986803R5 BHR5 Marrom Castanha Met. 2986825R8 BH-R8 Burgundy Met. 2986804

B F

Y L L t o n a ' ; d a d ecer

3 ANO DE FABRICA~AOPossui sornente os algarismos relativos a desiqnacaodo ano em que 0 veiculo foi fabric ado. Ex.: 1971.4 . S!:RIEo numero de sene do veiculo e constituido de 6 alga-rismos e encontra-se tarnbem gravado na travessasuperior do radiador, Iado esquerdo.

5 NUMERO DO MOTORB F 318 P 00000L L n u m e , o d o m o t o rtipo

'----ci lindrada

serie 1970 (G1971) (H1972)

318 - motor de 318" cubicas ou seja, de 5.212 cm3de cilindrada.P - motor que equipa os veiculos:Dodge Dart 4 portas - sedanDodge Dart 2 portas - coupeDodge ChargerPS - Dodge Charger A/T

o numero do motor encontra-se gravado tambsm nopr6prio bloco do motor, na extremidade dianteira dajunc;ao do bloco com 0 cabecots, no lado esquerdo.

revisado em 021972


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ID,ENTIFICAt; : iAOPODGE, . ~~.' CHRYSLER- r . " do BRASIL

FIgura S Nlilmero do motor


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. " ,grupo 0L u 1 b r i i f i c a c ; a o ' gle'ral,do s veicu lo sDODGIE , DART'


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Intormacoes geraisOS 6,1'90Se Illbr ilJcantes de urn modo g,EH,aJ ,$~O clas-sificados e graduaae,s de acdrdo com as pad~oniz,a,-~-B",s : i 'eCO mE i i1dlJd.a~pel 'a Sociedade de I E n a e 1 n l ' l a r ' i . aAII,I!QrnQt~viil (.SAE}, Instil~IQ Arnerlcano do PetnYleo(API) e lnstltuto Nadonal de, Gra):.as e l'ubriHcanles(NtGI).o numero de gr;ll(hJa'Qao SAl':. Indica a : vlscesidadeO D S , o le o s .A . des ig nacao A PI iUldici' l a c,ia.ssifictlSi.iO dosoh i lOS .8sersrn lUSadQS,devido as dife:rerntes lOondigo6s, de ope-wa~ao de urn; velcwto.A desiglf1a'~ao 'NlG~ reler,e-se ;BOS Upos de g!!",axasq U E ! d ev er a, a s ar ' ullliz!!Jcla,s, p a ~ 3 lubr i l ieal,(ao.

E ;SQ'l) EMAOEI!..U'Elft IF ICAY.i.OMOTO 'RUsar ~orm~r'!'l!l ol@o de classi f icat ; ; ,~o API "MS/OGt"d'e visco.slljade SAE-30.Para trcear 0 oleo, soltar 0 bujao de dreno do cartere deixl!.l" 0 61eo escorrer, Em soeg.uld,a, llmpar e ins-tahlr I) bl!jao.. ce teeer o .o leo 116vo per ir l l. lumEidi 0 -d'o boca I de ' I!!rncl1imente de 6Jec,

~ORENQ,Fig. 1 ,~. C!lrler

Alampa do bceal de emchimento de oleo dever,;1 ser!'8 !vada pe riM icam en te com Querossne ou 61@( l iD~iesel, Apo.s a lav 'a.gem adlcionar algumas glotas de 6le-on ,a.p; s :r te in tsrna da M mpa.

COLOCM'! ALGUMAS aOTAS, t;:M C AD A QR!F fC~Q

. _fig, : : 1 ! ~Tampa, do rbocal d'eenehim.enlo de oleodo c1arner '~ necesearlo tambem C l'u s S 8' v(!'l'ifiqlJe sernpre (I n i-vel de oleo do carter, par lnlermedio da var@ ta rna -dldora,Oevera. ser ad~c1onado otso semprs que, necessano,

MAX.

Fi.g. :1 - V il lf 'e la med ll do ra . d o I 1d v el d e o U e oFilL TRO ' DIE . A IRo I 'i It ra d e ar e do - tip" "s ,s cr f' ,c om ele'mrlnl.O 1'~~l rante_o ~~~emel' l . loIIti'a.l!tl:!6 fei to de umpapel eepecial quere tem 'jilj g rlilm ;le m a lo rla d as lrnp ure za a e xla ta nte s a oar que e asplreco pelo motor.o bcm fUfnlcit.1Wlamento do rnotos depend,e nsnrrat-mente de dosagem da. mlstura.ar-ga:solina que e pro~:p orc i o na oa p elo o a rb ura do r.A ss im se nd o e mul to im , p o rt a ll te q , lj eo ~iltro esle~-asempre, ~impolPe:r-apoder filt i~ar bern 0ar que pas-sapelo conjunto ..


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.D'HRYSLER~ doBRASIILB.A. L IJIE lR IF IC A9AO G EBA I,. ,D OS V IH ClU lO SDODGHE DART o3Limpar cuidadosamenle 1 . . 1 elernentc do fil1ro de ar,'coml ar ecmprimldo, no s perlodos indicadlos na la-be la : de man~!ten~ao,Par,a IS5G! 501lae a porce borboleta que pr


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o4

L.UBRIFICACiAO GEIRAl DOS VE~CUILOSDODGED'AR'J 4~OHIRYSLERl!Al' deBRASIL S.A. RTIIICULAyO'ES, DO CARBIJIRADORAs ,articuls.yoes, do carburador deverao ser lubrifica-das Com algumas gOtas Ide otso SAE.30. C:A.IXA [lIE DIREC;;. i . ,OV,erif ig;;:a.r Q n'vel d e: 6 11e o da calxa de dire~.ao i I' l'OS pe -rledes ind'i!cados na Tabela die M.a.I1!J~en' ljaQ. Com-p le tar 0 n iv e l sem pre qlUe necfil'ssario. u s andoso mente, oleo MIL-l-2105-8 :SA~-9D.SUJAO DE r r' TO

Fig. 9 - Caix8 de dire~;ao

CILlIN~RO MESiRE DO FREIIOVedficar peri6dicamenle 0' nlvel do Illuido do cilin-d ro m e sne do ne tc .

Completar o nlvel sempre que nece ssano u sande sO -mente Iluidc SAI~-J-1703 - PA~a CHRYSLERn . " 2.986,630"


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LUBRIFICA


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LUBIRU=J I 'CAAO GERAl DOS VEICULOSDODGE DART ~CHRYSLERVoBRASIILS.A . IXOTRASEIROVe,rificar 0 nivel de 6180 do diferenoial e completesse necessarlo confOf ' lme rndicado na T~bel~ de Ma-nute ncao. Sempre que for necesssrto rscompletar o nlve,1 de'61e'0 usar 6J.eo MIL-L-2105-8 SAlE-gO, Paya Chrysler11. 2 . S 6 ,6 , S~O .

IFig. 14 - Eiill;llr. ..seiro

ROLAMENTOS CAS ROD',ASLubriflcar os rotarnentos das rodas dianteir,as, com glraxa Mu Iitipurpose NLGI n.Q 2 EP,

Caixa deml!'danr;;aS SAE-90 - Mineral Puro

Moto r 'Ifiltro de oleolOisHibuidorCarburadcr

calxa de direifaodifersnclal 1MI L = t-2 1 0 5-I SSAE-90SA5 -30,Julln1as Unlvsrsa'is.Rolamsntcs das rod as"Articul


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grupo, 3Eixo traseiroDODGE DAIR 'T


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Eixo traselro

oio IiiJI.. , . .I


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E IXO llRA SE IRODO 'D G E D ,A I'IT 331 - Parafusc2 - Semi-,arvoll'e3 - Car,ca,ga do dilere,ncia,14 - F I '9 , S p i ro5 - I E s p a c a d i o r6 ~ Calla do rolamentot- Rola-mento,8 - R ,e !en to r9 ~ FlangeilO - Porc,a11 _' Re1'enUl'r~2 - Rolamenlo13 ~ Sem l-aI"VQn-614- lir;jlva da saml-arvcre

15 - Junta16 - Parafusc17 ' - I'arafuso~IB - caps do manesl~~9=" c e c a do rotamemo2Q - RoI(lmenlo21 - Ca190'22 - Euxo23 ,- Parafuse24 - Caixa de satetnes25 - Parafuses26 - corea e pil'lnae' 2 .: 7 - Oalco26 - RQI 0 eoxlm do elxo trasairo.

It - Levantar a traseira do veiculo com urna ta!lha aug'uifldasfe hidrA'ulico e retlrar ,0 elxo sraselro dovelculo,

IDES!MONT A.GEIMSf; !mi -ArvQ~&- Colocar 0 etxotraselro score Q cavalete de eepa-

ra90es. terrarnenta [JDD-03~01.

Fig. 2 - Cavillete de re'par.alfiJel;j,- RernIQ\ls'r os tambores de l,reio das rocastraaetras.- Remover a tampa traselra do dileren,cial e dre-

ner 0 lubrifieant,e do elxo traselro.- R,emo\ler 0 par.a'fuso de trava do, elxo des engre

nag~1i'lS sal~lites.- Remover 0 eixo des engrenagens setelltas,

Remover as arruetas de tfava das seml-arvores.Remover as sernl-arvcres.Remove r os r,o~ament()s, e 00 vedadores de 61eodas semf-a rvores, eem auxtlio da lenrament81DD03",tl2.


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a4

EIXO TRASEIROI DO 'DGE DART

F i g . 3 _, l R e l 1 i i l Q 9 a Q ' des r ,o la: l1I1t lern l'a : l'se vedadoT'l ': !sde .ole o'CONJIJN'fO DA COROA E CA IXADE: SATELITES- Remover os parafusos das capas des rnancais,- Remover as capas dos mancals,

Ou j , c~ado para nio rm istu rar a s. ca !paoS , pois elasde'lierao sell monlada.s na IinGSI1T!i! pos'i!;'io deor igi9m.

- Dila!.et~ "- ca~ca9a da ponte' traseira com a i,er.ramsma DDD=03' I ]3.

A~' C~-~VS L - E RHR ...'MdO B,R,ASII!. S.A. Remover 0 conlunto da coroa e calxa de sate-ldes, com as capas de r'olamento$ e anais deajus ' lagem.

_ R em ove r ' a s eng rs flag en s satelHes com as , a r-rue las ,

- R emover as @ngr!Ynagm s etanetartes 'com as ar-ruelas.- Remover a ccroa nipoide da caixa de' saltHi~e~,

- R em ove r o s rotarnentos da ce txade se te u tes , coml .~"",..., ""., onn .("l '1. _r14

Fig. 5 - Re000If,; la d osr,olameniO:5 d a cai .a ,des.ateliles,

- G olo cilJ r a fe na m6 !n ta D '1;;)4 -0304 I lia 11a ng e d o p i-nnao.

Fi'9'. ,6 - ii:nslala.;:ao eosreta da fenamentaD(l'4-03-M


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~CHRVSI.ER ...." do SRA:SIi.. S.A_ 'EIXO li.AASEIRODODG,E I)AFtT 35Remover a porea ca flange, do pinhilio.Remover a. Iliange do p'inhao com a ferramen'taLloll7-03-12.

Remover 0 vedaG!Of de oleo da Uangle do plll1haa.Rem ave r 0 pinhao h _poi'de da car caca da ponte Fi919 - R i l:iYI0ZioO d.a 'Coll}oIido i'ol .. iY 1 iEli ' l lo Irase irofr 1"" ",1 t"m ,II >: ' I'n rh 'f'r"''"'I~'1 dQ pimila.Q

Remover a eana do roiamento t~.Sise~~oo pint'iao.com a lerram.enla DDD-03-0S,.

Remover a capa do rotameoto dianl,eiw do p i-n"lio. com R feHilmf'Mlta DOD-03-06

FERR'AMiENTAODD-03-06

Fig., "0 - Remo'-. . . ' io da c


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:3e EIXO TFlAS,EI !FlODO IDGE DA:R .T-~ Remov-er a rQiarnelnl io traseiir'o do pinhito l1ip6'fide,

eom 3 fe r 'ra m '6 nla '[) 0 D- {13-O r .

F],gl. 11 ~ RemoQa : o do retarneato I r,ase-iro ,floplnhilQ

CARCAQA. DA PON TE TRASEIRALlM P,E ZA IE I INSPE'CAO'- Laver a carcaca da ponte traselra com urn $01-vente adequado.- Passar em :5,eguida ar comprlrnldo na carcaca da

pcntetraseke, a flrn de seoa-ja comptetamente.lnspeolonar a carcaga da pcnts trasetra qusntoa trtnoas, porosldades, de,sgaste O'IiJ ourros danos,

- IIl$pecion~iI' a careaea da pente traselra cuantoa em pSln am e nt os .

CQ'NJUNTO DA COROA EPIN'HAo HIPOIDE- Lavar 0' c'onjiu;~l'1toom urn solvente adequedo,- Secar completamente o'conju nlo,com jatos de

ar comprlrnldo.~ll1spBcicnar 00 eonjuntc de eerca 9 plnnao oC!lJam-

10 a trlncas, desgaste 01.1 outros dan as.Cas,ol! eerea (lUI 0 pinhao se encoll11re danifi'cado".ube.tl~alr ,I) eQfl l~,I1I tQ' tQdo. NU!'1ca ~!l!b51Iu;I!'56Yi~d o! d ais c O i'r l:p an en tu s.

CON..IUNTO' DA CAIIXADE SAl"ELIITIES- lLavsJ cornpletamente 0 conjuntc com auxUlo desoll/el'lle adequado.,_ Secar comphltarnelnte 0' conjl.:mto ocm jatcs de

ar comprilmido.

~CHRYSL&RWdaBAASIILS.A. Il'lspecionar as cornponentea do, cenjunto da cal-xa de saI6!lte:s, quanto atrineas, desgast9's QUoutros canes.A s eng~l;!nag9nsp [ la l !' !( I ti ir la s e sa te ll it e s sopode l 'l ioMr subIl1Itl . l lda;$ em e'Olliliun.tQ, N~nc i ! 5 ! .1 i ls l lt u i- la s~m$(lp.ai"a.do.

MONTAGIM E REGl.lI:bA.GEi.M100 CONJUNTO 100PINH1(' H~fOIDE- lnstalar 0 rolernento traselro do pinhao, CQm. a

terramanta DIJO-O:H)8 e com a prensa,

PHENSAF E R R A I V I E N T ADDD-C,]-CB

'Fig. 12 ._ Instals'9ao do rc,I'allilen!o I :raseiro dc,plnmi10

Ins,tal!al"aeapa de rolamsnro traselro do pinhaolnstasar a terrarnenta DOD~a3-09 sObre a capa dorolamsnto trasetro do plln~ao e l apertOlr ~evemenlea poroa do pi!'!ha.o,


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Fig.. 13 >== FixilQ3D tO lrn 3 fe~r.:!!llrIenlll eS,pe ,Ci3 : t ,daCilpft d i ! : l rQ! I~mQ!i l to

Madi" com urn micrometro 11 dtsl!ncia entre ill ca-beca do pinhao e a capa do, relamento traselrornornacc. Esla dist~mcia deverifl ssr osnemlnartaX"'.

Fi_g_14 - lMedlhri:o da dislancia 'X"- Remover a ferrarnenta do plnhao.' POS I ;C l tONAME NrO DO PINHAO~'8.ra e1eilo do posicion smento correto do pinnaeexietem tree medldas de refeirell loia,e A prtmelra mediida e 5,24 e dlever,a ser compjetadacom I) i' lOmer.c) C lue es tive r m areade na ea reaca c ia

;.'Iof1,letraselra,Est!'numero podera se w 4-5 ell) 6. suoondo qu e 0 run-maro seja 5. noses prlrnelra medlda de "e~er,endas e n . ' ! 5"2~S".

~ig ,15 - M ecHo il d e re le re nc ia es lam pada 03,carc~9a de PQrnl'9 t!"~s.~iro;l,

A seglJnda. med~d"" vem rnarcad a na cabelia do pi-nhac. supenhamoe. par exernpto, que se ia 1,693"'. >

F~:g. 16, - Medi(!lsi de I~efer,mci;:leslampadl naeabe~a do pinhao

A tercel ra mad ida e b:l!sita e par iSSCl ' ni1in @st;1iJas-'iampMa no:e componentes do elxe traselro.E ss a m e did e 'e 4,114.6 " .P ata ta tiH ta r a examplo a u u m a o pe ra~a Q'. v sm os de-ncm lna r ill pr lmel ra meclde 5 ,245 " peDa te t ra "H", asegunda rnedtda, 1,693" ps!a tetr~ " T O O e a. tercslramedica 4,1748" peta F,etra "8",Par.a maier facitidade des catcutos, vamos lernbrar.agma a rnedlda da d~stancia entre a cabsca do pi~nhso e a capa do rc larnento traselro, a qua ~ ji l de-nominamos de "X",


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E IX :O ' T fI;A S EU :t 0DODGED.AI'IT

- Somar jn~;cjalmente a medn;da "H" com a medlda"T". 0 resu Itado sa n 1 denom i nade de m .o r,

- Samar em seguida a medlda "X" com a msdlda"6'", a . resultado sera denomDl lado de nQ ' :2.- F aZ lijf a S C,Jb tra:!ia ,oeas med idas 11,0 2 9' n .O 1. Adife-rem;a entnil' ~556S dois reeultadcs dflsignara

a medlda do caleo necessarto para 1 , . 1 poslciona-mentecor rete do pintlao.Os calcos sao fom,ecidos em varlas medidas, polsdevera self usado somente urn, Ilia. mootoa ceria,para o pcslclenarnentc do pinhao,

R IEGU LAGEM DA P'IU-CAPI.GA DO ,S R 'O LA M E NiT OS00 PINHA.O- lnstarar '0 callQO de posicbnamen~C) do pin~ao,fla carcaca,- Instaler a capa do ll'O~amentolraseiro do p!nhao

na carcaca da ponte trasetra, com a ferramentaIDDDn3-~O.

F ig . 17 - Ins :la la~ao da capa , de r o lamen , IO I r


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~ 'C .HRYSLE !RVe B;RA:SaL S.A E I .X .O T IRA.SE IRODODGE DART 39- tnstalar 0 pinhao na o


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;310 olo,ca,r e apeetar a porca de 'flange d o , p i; II lM i o ,com torque de H3',2a 23,6 k.gm (140 a 17'0 Ib/pe). ~ Verifiear a pre-carga des ro ! amentos do pijnlhaOo,com a fEHramenla DDO-03-16 e como auxlllo de

b ala n c a d~ lna rmome1 r i ea .

- Soe nao fo r obtlda a p :r e-G iu g a G o rr ela . 0,36 a 0.24ksm ( : l Q J a 20 Ib/poi" dever-se-a apertar grada-tivamente a porca de Ilange do pinhao ate obter-se a pre-ca.rga.C'Ulli1oAOO: A pre..t::a~ga diQS !lQ~lameirltQ5 dOl p imhaoIpassu i u;m I im ite .. Sa e'sse I l i lmi l ,e, for l I l l t r ,apa.ssa:dDselfa ne! l :9SSal r io stlibsiilu'ir a ILliva ,espa9adora' edar now an1e rnle a pre,-carga correIa.

CONJUN1TO DA COROA IECAJXA OE SA'TE,ILITESlllstalar a coroa hip61de na oalxa de satelltes,Inslala,~ e apertar os paratusos de I1.xagao, da CO~roa h:ip6ide.~Ilslalar O'Srotamenrcs da calxa de sa,te~ites. coma ferl!"amenia ODO-03-17.

- lnstalat as engre.na'gens satelltes e p~anejarias,com suas arruelas,lns ta lar 0 conjun'lo ,d a corea e ea lxa de $ate-~i le:sna can::a~a da ponte traselra, corn as capas cos.r o:r am e nto s ..Manle,r a corea encostaca no pillh(!,1) e fa?;'e r amedi~ao de dislancia enlrea capado rclarnentoaa careaca, do jado da corea hip6i,de, com urn

8.A.LANCA D INAMOMETR ICA

FE1:RFtAM(".-rADD[)-03,I'7

FI.g. 25 ~ 1!'!I8tala!):no ,dOl ro: larnento8 da calx:.a desattillle.a


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OCHFlYSLER1 ': 1 1 . . do BAASll. S.A. 31 1ceubradcr de lamina.s esceci at, fe'rramefllaf } E 1 E ) O S , 1 8 . .FERRAMENTAODD-03- 'S

Fig. 26 - Ca~jb.radolr de laminas espeei al

Colocar um c.al~o n'lo lado da corea hipeide . . Amscida leila 1'l0 item anterior e que designa amedica do ca'I ' to.

- Fazer a. mediyao no ~?QQ cpcsto ca coroa hipci-de, usance 00 callbrador de laminas especial.

- Selecionar 11m ca ic o que tsnha de 0,006" a 0.004'"a rnais dlo que a rnedlda obtlda no item anteriorcom Q canbra de laminas especial.Oiliat.ar a carcaca da eonte traseira com a ferra-manta IDDD-03-03 e colocar Q Gal90 cltado i1JOitem ernerror,

- Relirar ii 3 ferramenta DDD03n3 da carcaca.Instalar Utl'l mi(;(o-e,amparador no dente da coroahipoioe e verilica.r a 10,lgaentre dentes que de'vera ser de 0,004" + 0,002'"Casa a Iolqa l1ao esteje centro des limites, Qe-ver-se-a tazer a mudanca de calces de urn tadopara Dutro, sernpra com a mssma espesaura, paranao alterar a pre-carga obtida anterlerraente,

- C otocar as capas cos rnancats I apartar os pa-ra rusos .

- V-arilicar 0 contato eEilre: dentes, com auxllic dezarcao eoleo,

SEMI~ARVOR'ES

FERRAME .NTAODD-03-19

Fig. '2 '7 - In,st.ala


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3 'E 1XO TR A .SE IR O12 DODGE DART ACHAVSLEAWdoBAAS~LS.A. justes e reparosFAL IHIAS CORREtyOESA U SA S P RO VA .V EII$R u fd o n al'O e la1ra,elra

a) Parafusos da, reca fi'OLii(O$.b) Falta de l!Jbrific:a!tau e desgastes

nos rolementos,

,a) Apertar os parafusos.b) Verifiear e sa neceesarlo, substi-tuir es relamentos.

Hulda no dlferenclale I na ml-6rvore, a] inspeclonar eannhar.

) carceca e semi-an'ore -dssau-nhadas .

b) Semi-arvore empsnada au daniiifi-cades .

c] .!lOgo nos rollamentos da Arvore dlop,inh40.d ) Folga exeessiivs e:ntre os den:tesda cerea e IPitllMo.

e) Perea da ~rvore do pinhao frouxa ..

b) Substituir a semt-arvora.c.) Dar a pre",carga eorreta.d) Verificar Ii corriigir a lolga.e) Apertar a perca com torque espe-

clflcado,

Engren.genl dodiler,neillNcoi'lad'a.a) Falta de lubrifica:~ao.

Ib) Oleo com visco'.i lidlade lncorreta,

c) Rods com glliro.

a) Substituir as ellgrenagens risca-das e abastseer 0 elxo com qteorecomendaec,b) StJbstituir as pet ; : ss avaeladas, lns-pecionar 0 1 ; 1 rolamentos .. Llmpare

reabastecer 0 duferencia1.

R uido no elXQ. , . " I r a a) l..ubrifica9ao Insuflclente.b) GatOs e pinhao com ajuste in-

corrste,c ) C orO a e pinhilo, sam acaselarneato.

d I) G oro a e p inha o, com den tes gast,os.

e) Rolamentos de arvore do pinha.afrouxos ..f) R ola me nJo s do difereneial Irou:~os.9) corea treuxa 01)1 for8 deaiinha

men ta .

hi) PSfafus06 do suports do dilell'eln-elalfrouxos.

a) Abastecer a eii!xotraselro com 11)-brificante co r IUH.O. Inspeci(lna~~oquanta a vazamentos,

b ) F a:c :e r0 aJiJste COfreta ,c) Subs1ituillr pa,r U l l i n conjunto com

acasa l amenso .d) Verificar 0 padrao de cantata dQSdentes sa qnecessMio substitulr

ocr urn ccnlunto novo.Ie) Dar pre-carqa corrsta.f l Dar pre-cflJlI"ga ccrreta,g) Verificar a excentrlctdade da co-

rDa. Sulbstitluir 0 conjunto de co-rba e pinM.o S9 nacessario ..

h) Apertar as porcaa com 0 torqueespeeificado. Ver i f i car a nlvel de(Ilea e aeastecer se necessario.


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~~ C:HRYSLER, . . , C D f l P O R A 1 ' IO N d o B R A S t t E IXO TR ASE IR O 3IDODGE DART 13C AU S A S PROVAV:E . i IS CORR ECC U ~S

Vazamento delubrlfleante

a] Nlj'vel de 61eo muito elevado.b) V edadore s de ole o das se m l-arv ore s

gastos.(:) Careaca do eixo traseiro trineada.dl Vedador de 61eo do suport:e da ar-

vore do p in i1ao g.


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3_ EIX O T R AS EIR O14 DODGiE DART

1

3 4 :;,

1

Fig. 2- V~staexplodida do diferencial1 ..Semi. arvore2 . Pa ra fuso do espe~lho3 Porea4, - Placa5- Vedacor6 Cone do rolarneatc7 - C apa do ro ta rnen te8: Anall rstentor9 - P'anr f luso1 0 - C arc ae a1 1 - P a raf uso1'2 Batents13 Batente14 Ca!~os15 . C apa do ro larne nto

16 - Cone do rolamento117 Defle to r d e '6 leo118. V edado r de oleo1 9t - f la ng e20 Arruela21 . Pare a2 2 - R espiro23 - C ale os24 . Capa do rdamEH1ilto.25 Cone do rolamento26 - Pinhao27 - C apa do ro lame nto28 - Cone do relameato29 - GaiQos d e a ju ste3 0. - P ara ftl sa

31 . E ~ xo das saM llite s32 - Calxa de satellites33 Pino trava slxo satslltas34 -CorDa35 Manca!36 - Parafuse37 - A rrue la de e scora38 ; - P l ane t. a ri o39 Arrueia de escora40 -Satelhe41 . Junta42 Tampa43 - PSlra fuso44 -Sujao de 6~eo


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.~ CHRYSl,ER, . , C O ~ r o M T l J O N do E i l R A S I L I:IXO 'UI:ASilIRO J :DODGE DART 15

Fi g : 3 - R em oc iiQ da cepa extema do rolamemto.-U'sar 0 rnesmo 50lvenle para lumpa~ 0 aiQjamerntQ do

m ane .. 1 ns carcaca, En :- :~ g< lr . . area c e rtlf icando-se de 'Que fU q ue l iv re de sU l je i f a 0 L J au tra ' con tam r f l . a ~ a o .

- Ap6s a iJ1spe' l=aQ do relemento e

Ff9


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:i lE IX O T R AS E IR O116 DODGiE DART ~.~ CHIRYSLER, . , C O R P O R A T IO N d e l B R ; i , S IL

Fig. 1 " Instala


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I E . I I X O TRASIiIRO J :DODG E IDAF IT ~f

Fig, 10 - Aperto das poreasecrn torquirnetro.

- Manter es parat usus do espalho do freio e rnontar 0esp~~ho no tube da carcaca,

- Montar a capa do rolamento na sede do rolamemo notube. Certifi,c.arse da coloca"ao correta da capa nasede do rolamento.

- M ontar a semi-a rv or) d 'srnuo dloc uoc .. Torna r cuidadopilira na o dan i~ i (; a.r e s roletes do rolarnense. CenltlrOl~i-zar C~ :turos da plae a re te rnoracom es conespotHlentes para f ! . :J50s. ,empurr i l r a s em i ' ar \l or e dentm do niboterrto qua nto for possrvel,

- C ()IOC i:lr com as maos, lnleialmsnre, as oorc ss rim pa IrrijflJ~Q~dQ e~p'elho dQ' freiQ. U~~r Q menlveta da ehavee dar urn .ap.erw dellpro.ximadamente 15 lbs pe .As 'porCilS dev , em S'Si' aper,ada. alternadarnante de rna-ne ira a pre nssrr per iguaD0 retentor e 0 aile I exterflO doi'O l.atrUlrt!:e.e m su a sade no it ubo,

- U~ar iii chave de torque mcstrada na Fig.W, IP,~ra darde 25-36 lib.spe de torque . a . ; aorcas, M~ontaros tam-b ore s d@ frl!io ,8 & p orc as d s (!!!t~ ny 1!o . < IS rc das , s te ..

F i.g . 1 1 R em oc ;;ao da s capas d os rn an ca is .

F i9.1 2 . Util iza~ao do exparrsor da carcaca,SEcCAo DA C AR CA CAnESMONTAG EMNOTA: Se "or neeessario desmontar qualquer parte in-te rn~ da e sre ae a. su,gere~se a~~monlo i l: r l do Vj:l (culo ,i'j, c ; o ' l o c e H a l sobre u m suporte 0 1 . 1 racks.R ' emo-ve r Q buj


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.!.. E IX O T , R .A 8 ! E U IO '18 DODGE IDART A~ CHRYSLER ., . . , C :O R PO F IA T IO N d o B R A S I L

F ig . 14 Extra~ao do rolarnento com extrator.NO TA : Am es da remoQao d la c aix a d :o d ife re nc ia l a daccroa c~rt if 'C!;lr '~e que as semi-arvcres estejern 5ufitie i1 t~omente afastadas para facllltar a l "emocaO ela rnesrna ..- M ontar 0 s ep ilr ad or n e carcaca N ~o ex pandir na c ar-caca aclma de .020". US~r 0 r,e16gioccmperador indi-cacc (Fig. 12).

- L ,e v a ntil.ra c aix a d o di fe renc ia l da c arc ac a com os 2 pe sde csbra indtcadcs n~ fi9. 1'3, Ap6s a c alx a d o d ife re o-cial haver sido removide, rei irar 0 sepa rador. F.az.iHoCOm ate nc f io para e v itar danif ic ar a c nroa e o0 pinh go.Marciu c om urna eriqueta a s c ap as indi,cl!ndo de quald os d ais ; I I < i d o s alas~or .am re tirades.

- !fIa ti ra r os rolamentos do di fer lenc ia I com 0 ext ra tori nd i caodo C Fi.';!. 141. Colo -ca r nun'! a ra rn e, c ale os , an eldo relamento e capas des rctarnentcs, Ide ntiiocar deQlI ai s < lo s lac es alas Ioram re 'ti:radas. S e os calces esti-v e r em ~~~tQ$ tn:>oiHoil por nOllo.s quando Ida morat a, gem , O s ca llC 'os s :aa enecrurades I""IS, e sp as su r a s de.01l3''. 00'5", .010" e _030".

F ig . 15 B ate r c om ma fte lo p ara Il!ll'a r a e er ea ,

Fig. 1'6 IRemoc.aodo pina de trava do eixo do pinhao.

- Colc c ar pane s sobre a rn orsa p ara a vita r cue os dentesda corea se jarn danit icados ap6s e ste e ste r liv re [email protected] II ca lxa co d if !! !re nd al n a rn orsa .. Rernover e sparafusos cia cQrOi!, D~s.loc.a la de sue seoe GOm Unitrnartelo de plasti co en) Fig .. 15. R~mover a caixa e . < 1 1corea da rmorsa,

NOT A: Recomenda,s!l que se rnpre que' os parafusn s dac ore a s eji81mre rn ov id os - MaO u s a , I e s ncva rnen te .- Heco loca r a ea ix .. do diierencial m ~ morS3 e i '~ t ir a :r > 0plno oa r r a v a 0 Qua l segura 0 e ixo di);S engrleni ' ! !g! !m s a -t~lites. Usar a pequeno pino lndicado {Fig. 16)'.

- R emov e r o elxo d as e n g re n ag e il $ satdtltes com 0 pinorncstredo ~Fig ..17).

- POlfa remover as engren aqens pl


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A~ CHIRYSLERVaO IR : rO ,RAT ION d o BRASIL I! IXO iRASE : I FI.O 3COOGE DA.RT 19'

Fig.. 1 18 O i r a r a s p l ianetair ias paral liv ra r a s S l l 1 ) e i i t o e s .Sub~ titurm' todas as pe ~;:!,sqastas, Se urn e xc essiv e dills,,ga.!it~ e.t~1 \l1~iv li !l ern ~OdB$ as p~~/Js, sugeres~ a MJb~'titui~ao do, conj1;1ite eom~le to do difereneial , Se


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:320

EiIXO lR .ASEIRODODG: I! . D ,ART ,~~ CHRYSl,ER, . , iC I l R P ID A A T f l l , N d o B R A S I L

F ig . 2 2 R em ot;:ao da caixa do m~;amenIO c l ferr~mfmt;ll l "@mo'J! !Co.ra .

d~' pinhao. S e ! Jt il i~ i 'l dQ , fijz~rn parte es alustaq ern dopinMOt.

- R~ fi l'1 o l il e~capa lnterna do rolamento ..NOTA: Os cliIh;:o,sestao coJocados entrea tapa extern aeo pirnhiio e 0 fure dOlC;Ji f I :aQ.a.podendoser inclu ide u rndef~etor. S,eos {)al~ose '0 de'tietor estillerem spresantendccortes, e I ! l lece~s~Fio; ubs ti lL i 'I l os . S e p a ra r (J derill tor sesc a! I'O S e rnedj-los individu~llmenlEl. Se l1ece~sit: iJrem Hllb~,'1iiiJn~[o. user da rnesrna espessura,

- R '@ m < Q l I e r , ~ C i l p a i n te r n a do rclamento c o I p i l i i l h a o co mas terrementas mostnl(~a!lna F~9.:23.NOTA: Ca.d1ilurn dos deflietores 'f"il part'!'! do, processede ajus tagem do p i ll l' lh io . de lJ 'endo se r c onse rv adc s intac -te s p ~ r~ a montagem.

MONTA -GEM ]Mon t, 1! f e s retentores e gLUias~~ter!'iOos e e 5em[ e~xQ" Monta-les c> ( ll ll fQ rme '85M mmtrad'o n ~ F ig . 25 I e u s s r a s f e r -ramentss descrltas,

F ig . 2 3 ..R e r T1 la ~ aodo oaonl )J o ro la rn ento ,

Qu~ndo rnontsdos os retentores dll l~llm ElSUobr igator i i ! !-men te alinh a t !H it e~ ,M ( 'i n't ~, : lo .MO r1~a rG:lda urnad as p ll.a ne t,a ria s e a rru ela s d es s a t e l i tes, c:o:locandiHucom a ma-a nos seus lu gare s.A m ontag em des mesrnasna calxa do, dliliW!lnci;l~, obedece procedirnento inverseao da deamerrtsqem. Girar a elTlgrena'gem. at a qLJ~ osfuros das arrue las e plane .arias O'i i l i inherwse c om O~furcs da ealxa. Case n1ioOs e j a l po!>sfvel g i r a " l a s COm amao, cQ,llocar umaseml ~~vore: I e uttl lzer-se de urnae ha ve p air a gr l"A la5,

- C 'e .n t,r,alz a r os fu ro s das E !rng "en~geno e da ca ix a dodde r e 'n c j~ 11 com I) s ac ad or r nc str ad o.Col 'ocada g e ixo , mO'! le lo de ta l forma, IE ' remover Q sa 'c ado r. Cert~fiar-Sf ,que os furos do ,p i[Ja de I rav a ,e slaoem lirnha C Orn 0:> cQ rr e sPQnde~ te s d~ caixa do difersncia] squeas sreuelas esfsrices do eixo dossatelh:es eS1.aon os ~ u 9< 1) "e !i a~inhad!o5 c om ; as,e 'ng re na.g ern 5 e calxa,


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~~CHRVSLERVCI l IRPCRATION e e BRASi l IEIXO TRMEIRO ;3OO:OGEDART 2:1

!Fig. 26 - M ontag em do eixo. Aiinhar as furos e/ urn pine,~,Mantar a pino trava, R'l!bil;jlo SO~bill'a cstxa para fix ;3- lo e m sua, sede,- C re rtifi'l;lIr,s l! 'q U ie a flang e da c aixa do dii f immci ,a l es ti l

lii/re de rtse es 'it r eb ar ba'S " A montegern da core e naeatxa do , d it er er :1 c ia l ~ f eit a u lt il iz .1 l111do -see parafusesnoves, Cent.ra~izaros fures da corua e dOleaixa do aiferendal i . . Atanacllhar os parafuscs igu!!'11e a;lternadam enb;! . (T orque de 41560 Lbs. p~ \I.

~ Instalar 05 rotamentos do di f ,e ,r rn c i a I na caixil '. Remover rlscos, 'rebalrbas, etc., para que ales possarn traba-Inar l iv remrmte ' .

- M'Qnt,ar a cadixa do, diferencial na carca~a,.lPor';m sern 0pinhao, Coleea r '0 ,rel'oglQ (:ornpiirador mOi' l tado scbretim a b a'~e m , a g f u i f ! l i c , a con to rm e Ii m os trada (F ig . 2'T).C~IQl; lar ;;I ponta do lndic ador na parte plana de urndo's parafusos de fix3'1=aO da coma. Mouca r 0 perafusoescolhldo com giz. Fon;:ar 0 conjunto do dHe(e.m;[a~tanto QU ante for PQs$(vel cornra I)Il1dlc.ado~. Coml afor~a a in da lI ii'lic ad a ~ 'e ra r 0 rel{j,gi{)o,.

NOTA; 0 rel6giQ comparador dev~ tel'" urn m lnlmo die.200" d;!l leiitura.

Fig. '17- Ajustagem do zero do indicador.

Fig. 28 . Verifi ca.;:ao des calqos necessari os,

- F az~ r o nrceec lmenro c ontrar lo 1 1 1 0 ( te rn ante rior for-'I'rai'ld~(),0 ,conjunt'o do dltereneial e tanto, quanta pos-slvel em dire"SD oposta e do lndicados (Fig,. 28).R,epetir esse-procedlmento at.e qlJB iii lei,urill inidal (ado I'tem antarior] seja obtlda.Aneear ill leitur3 do i nd ic ad:or .E m: se ra ctotal de 'c a l! ,: o, s; Ime llQ s a p riH: ar ga ! rsque-r id 'o s e d ev e self ealculedo depois. durante' a momagem,Apos. cartificar-se de que a le,i,ura ,esta correta, removere reI6gi() eornparador e 0 conlunto do dlferencial dacarcaca . Nao, re tirar os mancais do diferencial d& suas 'sde na ca ixa , nss ta ocasiao.

C om as ,e pinhoe s sornsrrte sao f,orneddos alustades emio,gas. Os nurnercs de aj us1 ag em que corstsm em cadapinhio Ii! COrDa,respectivame me, servem para ' i 'elrifi 'c~ciQ,s '~L J lm n o v 0 jago de e "'9 renage f1 I s es t; sendo u sad~o, lie ri-f,i:cafem cads pinna,o e corea os nurneros r'e~pecti"'(Js,para depots proc adar a mont:agem . A distal1cia d e lillh ade c e ntro da core a ate a, 'SuperHc;ie ou me rada do plnhi3o"do mode le 44 do. dife nmc iall (diarrt9'iro e t fas.eTm) e de2,6 ,25 poleqadas.- No funGO da extrernldada de cada pinhao esta mar-cado urm numero posi tiv c , ne gativ o IOU zero, as qu ais

IF ig. 29 . V i sta dos nQ s m arcados na corea e p i n h a o ' .


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a E I X O TR ASE I RO: 2 : 2 IDO DG E DA RT

F Ig . 3D .a I n s .ta l~c io d o b ~o e() Ipadrao do pinhii.o.caracteelzam a posi~ao de melnor ' funciol'lamento paraeada par t i cu la r jogo de engreriagellis. E.ta, dimensao, ccntrelada pela . i: ;oo!:ocapaod Q ca tco antes da c e pado rolarnente lnterno.

paiR: EXEMPilQ:Se nurn p inhao esta M arc ad D 1~+ 31.e ste pinhao re que r,003", rnenos de ealeos do que urn p i nhao e m que e s.tiimarc ado (zerel , Se nurn pil' l:nao I~s;tamarcado (~31, de-ve-se entende r que ei'e requer ,ID03" a mats de ea1',;: .05oque aquele em que esta rnercado (zero) ..- S e 0- j -ago da co rea e 0 pilnhao 'le in o, p iJ a"e r s er re-usadc,medir a e sp es su ra total do jogo de ca lces usados ec olo-car u rn nov o jogo de c ah;~ os com al mesrna medida.S e houu sr IJm d& fle to r n o eeniunto d o e ix o e la e eon-Side rado parte do jogo de calicos.

- P ara l ' ! I ' I u d a r ~Iaius,:a;geilm d o pH nh ao , o s c alc e s : s a o l e n-cont ,r a[ f os nas aspessuras de ' , .003" ., ,006" ', e , o r ~0" .

NOT.A: Se um dos defletores 01.1 catco e sttv e r 8 mp e na dC ) ,01.1 d an~ f i c ad o , d e v e - s e s ubs ti tl Ji '- I o.

F ig . 31 1n S'la laca o d os d is co s p ad i'a c n a ca eea ca .

~ M ed ir cada LIM !l I,o~ eal,~o:ss ep ara dillrn en i:e co m u rn rn i-c rom etro e juntalos de ta l f orm a aJ dar a esps ssura to-ta l do jogo cle' c a h; :o s. p ar a c emp e ns ar ill d if er en r;a e xl s-ts l"lIie e n tr e e h!:s ..

P DR E XE MP LQ: .S e ao ~innao ve lho esta rnareado (+2~ eno novo ( -2 ) s ig nific i'! Que dsvernos acrescentar ,004"em c a l e o s ns esp' e s. lI ra d o jogQ origina I d e 1 ;: < ; II t ; ; Q s ,- C oloce r 0 p . a d r . a o d a a ltw ra do pinMao, no tu rn e e lJi nhaQ a ( , ii lr ! ,; ~ , ,{ l r como e ' mcstredc na F ig . 30.

- C ()~oca r a a rvo re de d iscos . com 05 d iscos no a l l o j amen to dO$ ro l i i !mento5 de dife re nc ial, (FOg. 31) ',

- colccar 0 bloco de altura do pinhao sobre 00 padrlio0< 1atnrra do pillhao e c ontra 0 e ix o , c o nf 'o rm e e rnos-trado na Fig. 32..

Fig. 32 . Co,iocac;:ao do bloco de altura no bloco padraodo p in rn a o.

_. Colocer 0 ccmpa rador no degrau do , p .a d ra o de alturado pinhiio .. Ap l i car pres,sao sabre 0 b IQCQ . e n q ,1 .J 0 !. fl 10< I pre s5ao e sti v er se ndo aplicada, zerar c c om pa ra do rI( F i 9. 3 ! 3 . 1 .

- D Il'~ liz~ r 0 ccrnparsdcr par sobre Q eixe. con te rm e e ledesliza, 0 lndicador '9 Hra l n 1l direcao cos pontelros d:oU"e I 6g iOo .Quando 0 cornparador es r lve r no cen tro d 'odispositive, 0 indicador para de aeusar na direcaC!,horar ia ,Se 0 corncarador came liS a sa moOllimen.tar no sentidOocontrsrlo ao do p o rrta lro d o rel6gio. sU ! ln i fl e< l C l ue foiu ltrapassede 0c e n tn ;J d 'Q d i~ i pO~ i' ti v' Q , AnQur : ij ;omen1e:a indic.acao do ponte msis aHo do dlspesltlve.

EW ; u l o e ii i~H~ ~ 1 ' 10$ d i'i( l ~ q ,i.iiin ti((~ dt d e c ilil( ;o :s nece s -:sarios para a olltell9io do jago de calcos correto,(+1 ou (-Do aquilo qUleest~ rnarcado no fundo do pl-n h i : ! ' o , Caso iI rn all'\C'a"ii~o(lj z,e ro mio ne ee ssita r- se ~ d ealterar (IlDgo de cal~os.


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~~. C :H FlYS L ER_ , . C O R P O R A T IO N d o I ! ! . R A S IL E IXO liR AS 'E I F tO :: JOODGIE DART 23Ma l'c ac ao d e M a r c a c _ o e s . . a s ' PinMo MovopinMn ",~IIlQ -4 -3 -;2' - '1 0 t 1 t2 t3 +4

+4 "'0,.008 + 0,007 T 0,006 T 0,005 T 0,004 t (Ii,003 it - 0,002 T 0,.001 0+3 - i f ' 0,007 it - 0,006 t0,005 + O,(JQII +10,003 ~ (1 002 + O , C H I m 0 - 0,001+2 +0,,006 +0,005 + 0,004 " " (1 ,003 +0.002 +0,01)1 o -0,001 - a,O Il:!+~ +'0, '005 + Q , O Q ! 4 +0,003 -t 0 ) , 0 0 , 2 + 0,00'1 '0 -O,a01 -0002 ~ 0 003,0 +0,004 + O , O Q ( 3 +0,002 + [1,00 '1 0 -0,001 ~Q,OQ;a -O,O(K~ -1) ,004-1 + 0,003 +'0,002 t0,001 0 -0,(1)1 -0,002 -0,003 -0,004 - ( l ,OG'5-2 +0,002 + OJ)Ol a -O,OCJ1' -0,002 -0,0103 -0,004 -0,.005 -0,006-3 + 0 .0 01 0 -0,001 -0,002 ~O,OO3 -0,004 -0,005 -0,006 I -0,007~4 0 -0,001 -0,002 -0,.003 ~O,OD4 -0,005 -0.,006 -0,007 ~O.[lO8

F ig . ,33 - C olo ca ~a o d o indicadcr no b loco.~ MediF c..da' cal,c:oseparaoemente wm um mfcrme troe tambem o,~on]unto deles, pa ra obter 8 espassura to-tal do jogo dE ! c!l l i I ;JQs, Se a deflator fo r nacessarlo .tamb@ rn s era ~ nd u( dQ II1nioga de < : < 1 1 1 ; 0 & . Se 0 rstentorISlln9~rl ~ y~gdQ entre I} G o n e : int~rnQ ,do rclamentee a b.OE ! do sateH te do p~i1Mi(i Q S lin g;e r te rn tam be mde se r m edl do e il'lc Iu liido tom pane do j o g o , a e c a l ees,

- Coloc.ar Q total necessaria de calces I ,e odefii(!tor,se usadoJ no a~~'~!ltgdb rclamento lnterno, eolocar ac'apa do rolamenso interno denrro da carcaca com asf e rr a m e n l : a .s M o s tr , e ~ . . s n ; l i IFig, 35~.

Fig..34, Local~zando 0porno da rnaror lsrtura,

- Mon'tar a capa do rolarnemo extarno derma; da caroa-~a.- MOMar 0 cone do rolarnento lnterno h~ 0 de f l e ' ~Qr , ca-so es.te s e W s usadol no rpinhii"o. c o m 0 dis


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3; EI X O T RiA SE IR O24 DO DG E O A.R T d~ CHRYSLER,~ COAPt)IfIA iION do BPlflS IL

!NOTA,: ,{\ raz iJ :o para nao :;e morrtsr ,calcos de preocar,g:ae os n ov as re 1:e ntrore ~ ;(ll) pii~hiQ nsstasalturas, e de, . . .ldo iip05sibilidade de W que ajij:flta~ a p~ecarga uu do p l; ~ nio ,.S~~~ n e c e s : s i l J r i o ' r e , r n , Q ' V e r 1 1 0 v a m e l u e 0. t e t e m o r I) q u eacarretar; sua irn~tilizat;:'ao vista que sernpre que 0$ re-te rnto re s fore m re m ov ide s de lf t;!-ss s IJbs'titu HOI>,- eolocarr a dlspcsitlvo de I'fHN1ira prcfundidade dill pi-ntniio t'lllltlre. es odD/slur-os da car'C1l~i!do pinh,iio,.Cobcaro bloco padrao rna liundoOdo p~nhao,.Co~ocar 0 com-!palraO'olT 11,0zero.Oeslizal" 0 comparad'or psle dispositlv o de me dir~ ro-'f u nd ~d a, [j 'e d o pinhao.0 oompan-adorestar,ai 110:5 dal'ld!o1+ ) au I- I no !101'I'lo de max imo , d~ptH' idef f ldo da graV i li l; io no fundo do , pinlnio (Figl.38) ..

NOTA; E cnnsjderedo aoelto urn ajlJste ate .002" forad a 9 ra \i a~ a (J ., Se a I PQ s i< ;a o .00 pinhao n ao e ~tiv er dantrod a s i e s p e c ir fi e a t ;: oe s . i l lUerar a espe~s 'U ra do j 'D~{l de ca~oosd e b a ix :o d~ ca pa d o ro lCll lmHlto lnterno,Remover a pcrca do pinhao, a am.Hlla, (I iternninal. 0~ e te ntor ,e 0 r ,o lame ;rHo , Mo rH ;! n oscatcos de prrecarga

F ig :. 38 C orn 0 d is p os itiv Q ln s ta la d o v eritic ar a p rc fun-d id ad ri! , do p jnHl io _

10:. quais 'foram removtdos na desmoli l' lagem' sabre 0p inn ao. M ont81f (Irolamertto ,e e retentor.- Aplk.~r um a cam ada de ~lJbriflild!lte Hipoidlal ,~O rs -le mQ r de o~ eo d O ! I p i l' ll n i iO ! e monter Q rnesmo d entrQ d~carca-.a.

~ !MonliH 0 tsrminsl, ,~arrusla e a porta do pinh~o.Ape rtar a po~ ca com 20((1220 lb s, pe d e to rq ue .

- U s:ar a chali!;! de torqu e ~oj'dorj'j"Je Mostrado (Fig. 39~para dar a r'OHI~ 1ioso pirlilao. 0 torque necessarlcde~eas te r enu re 2:0 e 40 Lbs , po i, .. IPa ra aumenrar a p r f c a .r -g, a r,erTi love~ C~ l ees , pa ra d im i i' lu i r ad ic iio l' 1


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A~ CHRYS:LER'W CORPORAl lON do BRASil E IXO TRASEI RO 3:DODGEC'AiFU25

MONIA-GEM , D O DI IFERENGIAIL- Colrocar 0 oo'njuMo do dlfereneial {corn 0' pinhao men-tac!lol denuo da earcaea. Os rolamantos do diferet'11ci


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: 3 E IX O T R A S ! E IR O26 DODGII DARTA~ CH'RVSLER,' f . ' C O A P ! l R A : T I I H f d J o B R A S , I L

Fig. 44 . Alargom.eMo dal carcaea cl dis,pos itivo.- M onta r a~ C8Pi:l,3 nos ro tam entos oon icos co d ffe ren cie],lnstalar 00 conjunto do diferencial dentro da ocamal;ia.Usar 0 martelo de couro e ro para aiustar 0 cQnjunt(Jdo difew e nc ial e ntre os furos da c e rc e ca, E vi"tar pro-",oear d e f o , f I IT l . a \ '! Q l E ! S n os d ei'l~ &S d a e ero a e p ii'llhii,(j d u-rante a mOI l ,~ager i' !.

- MO 'I 'l, 1a ll" a s ; c ap as c 1 Q ~ rnancals, Ce:rtiiicarse que as le -I r a s , g r a v, a o 1 a~ no s m ancals corin' i lspondarn a q u e l a , s d;CI I i r "Cav~. Dar um tQr~l.ie de 70 a 90 Lbs. p e n os p aril-fuses de fixilir;;.ao dos rnancias.

- Verif llcar iJ fQI~ii1 exlstente entre a coma e 0 p,inlliia,

Fig. 45 Vernfic:a.;iiodb jogo entre eoroa e pinhao.em tn i! 's p on t o s e spac ad os ig ua Im e nte " com 0 0 compa-ra ce r in dlic ad o n ii;l IFig. 45l'. A tQI~r~ncNav~i de '005"a " . oOg" e niio deve varier rnais do que ,003" rmtll'!!' ospontes inspecionados,

- Afolga m a x i m a e corri gida rnovendc-sa a co roa paraperto do pint11aQ,

~ A fol'ga m(nima e c ,cmi .g idt l movendo-se a coroa paraar,marse do p;nflao.E ~ : S ! l s CO r r e ~ o e s $O f e i t a s 'troean,dQ QS e a l e e s d e U J r ndos lades I::Om o s d o o utre .

- Instalar u rna nov a junta da tampa I! a tampa torque


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grupo 5FreiosDODGE DART


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~nformai;6esge,raiso shl- .em.~ de lrelcs de serv lco do Dodge D ar., e dotipo de comando hldrauflco. os trelos des rodasdianteiras sao do lipo duplex, sendo constlnndo perdoi's clllndros de rcda, I ,enGO internamenle urn e m -D olo c ad s .c ilin d lfo "O~ freios das rodas Ir'Meiras sao do iipo simplex,

Figural 1 - Fregg ~ I F H ) c'Llple.:

OP-ERACAo DO SISTEMAU rn e sfb r90 s db re 0p ed a 'l' G O fre io ' fa z ,0 embolo dociflndro mestrs lmpulslonar ntlulco sobre prsssao~trav';$ ( lasl!,Jlbi ,JI~IfQe~ do freio, A pre:: ls ,aodo t lul-do aclone os embolos des cllindros razendo com queas SapalaS se expandarn contra os tambores dOl f relc,exercs ndo um determinado Eis!6r.r ;o,Quando cessa 00 esforgo sobre 0 pedal do frele aRODAS, DIANl"l!]RAS

aenoo constituldo por urn cillndro de roda Que pos-sui intemameme dois embolos.Ambos (IS tipos de treio possuem internamente dQi~excentrlcos para r,egiula!jem des sap alas, devid'o aouso do vsleuto til desgastes normals.

Figura 2 - Freio 1il'0 simplex

presS80 hldraulica e aliviada eas molas de re-tomot azom com qu e as sapa tas eoos embol'os cos Clil in-orcs de treloces rodas retornem ,a eua posi~a,o nor-mal, ClO mesmo tempo que 0 Illuido retcrna para 0clllndro mestre I para as tubulacnes,A fricgiii,o das lonas centra 0 tambor de frelo ,0rlgin03urna a~ao de freagem para retarcarou parar a vetcurc


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FRt;; I .08DOIDGE [I'ART' R :EMOOAOI~ ,Ret:irar a. roda do veJc!.!lo.~ Rel:irar a. cupllha,- Aelinu a. parca de n",agao do cube.- Flelinu Q CQnj~.mtQ co cubo e iernbor.

l JesUg!a r , i E ! COIT lexao d {ll tu bl!J la ~a o d e frelo.- :;;oUe:r as dUI! l l$ porcas supsrlores exlernas ce j~-.xagao- dO conjunio do frsie.

~ Sollilir ilS d UI.c lS pcrcas lntsrlorea ln te rnas de li-

:xa9a.o do conjunto do fireio.- Relitar a ccniunto dol relo,DE SM ON TA G E M]- l1:emover 0 tube de entrada de fiufda para 0 ci-

unoro de roca,- Bemover 0 lube de Ijgal;~o des elll ndros,- Remover as mo~asde retorno cas sapatas,- Remover as s.apatas.- Rem(lover os cllindros de rcea,

IDESIMOIN TAGE M [JOS CIIU N [lROS DE ROIDA.

P AR A FU S Q IC iE S I'IN C HU AFigum 4 """" C~lindro de roda, com um embol::l

- R,eti.rar as hastes e as guarda-p6s des cltindros.- Reti~ar os embolos.- F le ln r;;H de urn des dais clllndros de roda, 0 pa-rafliso de J : l a n . g r i a .

LlMPEZA E INSPEQAO- Umpar os elf ndres de rod a em alcCiol 011 11uldodelreio.- lnsoeclona r os c~Iindros de roda quantoa trtncas,CQRPO

~IUI';;OS IO U rachacuras.~ lnspeclonar 0'5 embO]08 quanto a desgasle5, sul-

CoOS , riscos, etc.- Verlficar 0 estade cas lonas cas sapetas,- lnspecionar 0 prate do trelo auanto a ernpena-

mentes, torcoes, etc .Inspeclonar a"tubutacao do Ireio quanto a da-b ras, vazamentQS e conexao,


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, 5 FRE IOSDODGE D,ART4SUBsnTUU;AO DAS LONAS~ Remover os ,rebHes qllie prendern as lonas a 5'6-

rem troeadas e linn as lonas,~ limpar as sap alas.~ Colocar as lonas novas e rebita.-Ias nas sapatas.MO'NTAGEM DOS CILINIIJROSDE IRODA- CoIQc$i[ os i;imbolos nos cltlndros,A le n;;;iio : O s G illn dro ~ de roca n~ o !??o intercambhi-vets, 0 parafuso de san~lria des cilindros s6 se ajus-19mUlm des dais cillndrcs, Cuidado ao coroca-lo.~ Collacar 0 lParalu$O de' sanglria no cilindro eujcs

luros de l ix.H;:ao sejarn dtterentes. 0 parafuso de:s,anglr ia devera se r instalado M lade do flJlf,amaier ,

- Co~ooar 0 .guarda-p6do parafusQ de sanqr ta .- Co~o[)ar as hastes e os g l ua rda ,Bpos .~ lnstalar 0 elllndre prl mario, que poseul 0 parafo-

s o' d .e .s an gria , n >ll p a rte dtantstra do p~ato.~ lnstalar 0 cilifidroseCUi'IIda.irio.MONTAGE,M Il.AS SAPATAS~ Instalar as sapatas, enQ,alxando-,aa. no prate e n as

hastes cos cli l,Rndras.- InSla~a" ~s mol$!~ de re't6mo cas sepatas,

A'CHR~LERVigB'R:ASIL S.,A. ONlT.A.GEM CAS TIJIBULACO'ES- lnstatar 0- tuba de ~igat;:BJodes cll indros,.~ tnstalar a tubul


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R iMO i IYAOR 'e ti~ ar a re da do v ercu~ o,R~tirar 0 tamhor do l r , ! 9 , i O .R , eU r a r t ub u la ga, o d e fI [ lid o de ~reio.S e flS r p re cls oO tllar fOl'ao pr,ato (1 0 fft!io"sera ne -' 0 1 3 $ 5 3 1 1 0 ' .-et i 'rar B 1 S semi arvores i , ' C D l 1 I f o r ' m e !desc~j .to, nO'9:ruPQ' .: 1 d'i~l~m;;J"!NU,

DESiMONTAGI::M DO CILINDRODE R,ODA

I F~E IOSDODGE DAIRT 55DiES M :O NT AG E M-R,eUr,ar a mola de ,~e-t6nrno das sapEl tas.,-Relirar a h8iste~batentadas sapatas ,~ So~ta,ra, ~:(lfemidad!!i eceabe dio f~eio d'e asta-

c lonarnento de s e u a to lam e n to .- IDeserncaixar 9 rJtirar ~3 sapatas e .f ! m o ~a p eq oe -motd e ' N~lamo cas $apal~ls.~ A _~tir~r Q' cilindrQ de r ada .

G,AAEiA,

~~

~ MDLII

- R etira r O S ()ongun tos de embo l u s e g '[l ar d a -p o s .- Pres-sionar de urn e e s iados do cilinrdro 0 con-lu nto d e g a x ' t ; , r l a 5 e m ola ,

- l.lrnpar Q C-ilindro e $'~Y$(:{)mp{ln:entes com al,coolcu Huida de rrelo,

~ .Inspecionar o cttlndroe sells cQmpollsnles,. quan-10 a ii'iiiOas, raol ' l .adiHas" d e s g a s '! e s , etc,

- Vedficar '0 estado das lenas das sap.rlas.

SUBS1iITiUIIt;iAO DAS lONA.SPreeeder do rnesmo modo descrito para SUb,Stitlligiiod!as ~onii3,S dos Ireios das redas dlantelres,

PAAAFUSO[II: SANGRIACOAPO

MONTAG:EM IDOClllINI!JRO- Illtroduz.ir 8 J m ala no clllndro,-== cotoesr uma gaxela de oada lado do oilindro.- Irlgla~:al"osconlareos d: e I ! ! m ' b o ' r O ! l e ' l ]Ui l rda-p6s.

- Encaixar as sapatesne pratto do freio.- l,nslal1al' a rncla pequena. de retorno das aapatas,- Enca.ixall"a exlr,emida.de dQ'cabo de freiode e$-

t ac lonsmente ' E H l l l ssu alQjamen1o.~1D"1sl'a lar a haste-batsnte eessepetas, posiclonan-

do-a ccrretamerae.- lnstalar a mota de raterno das sapatas.


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vAlVULA

@ J ! d Y L A ~ I""''''I t l T r I t r r , I~. I I GUAROA PoBArENTE ,. ' I O U

~:M80l('l IFlEiENiOR

56

F i R : I E I O SDODGE DA.RT

INStAU';;AOL igar ~ tubulra lia9 ' c ; l O frl,lLt;lIQ o e 1reL!:O.Colo :ca r 0 lamb -o r d o frelo,C(l l~ocar a roes G O ve i c u lo .

REG I J I LAGEM.A . re'9uragem doIreio de s'srvi!(o tipo dlupie.x. dasro-das tr aselras do Dodge Dart efeu~a par inl'srmediocos do is e xc en lr lc os e l(is t,e nte ~, Mpr~to do Ire io .CILliNDRO M IESTR IE DO IFREIO

8IJJAO

JUNTAS

GONEXM

C>-JUNHA

CORPO

R!=MQ'.;tI!OSollar;l haste dfl re'guagem do eursc do peda leo psdal do freio,.Desl igs ' r a tubUJlar ; ;ao da ccnexae de sa,ida do cr-Ilno:ro, msslre.

~ Remover as porcas de 1ix.a.9a.0 e aaarruetas doclllndro rnestre e reUrar' 0 cll indro rnestre,

~ Oo'ioear 0 < clllndro mestre numa, banoada ..IDi ;S,M:O'Nl i fAGEIM- U m pa.1!' e xle~llam en ~!l: o ,e ilind re m es tre __ R eli'!'iO ver (I bu iao de e~cn i((H,l~IQ do re se rv il l6 r io

III dlrel larr 0 elllndre 1ffi8S1n31.- R@mm isr :Q 9 uarda~6, 0 anell ratsnter, 0: batenleea haste de aclonarnentc do !!imbolo.,~ 8ubsU ttu i~ a l a , peci l .s q u e n ac e ste gilm ern born e s -tad'o,_ R em over 9 em!)Q~Q, ~$ g~x~~~!: i" 9 mo la Qe r~t9r-

no do ~mbOrQ, a varvu 101e 0 bOl ten lE l .~ Substituir a embolo case esteja rtscaoo 01.1 ocr-

roldo,

._ Girar 0 exeerrtrtco dianN;lirc;. do prato para-a fn~n-_ te ' ale que a lon81 pre1' ld"a a mea ,_ IEm .segllida. girarr 0 rnesrnc excentrtco em serni-

do comrarto, aU , que aroda glre :1vre norrnal-me Ii1 te,

_ l3irar Q: excentrlco da parte traseira do prate dof r ~ i o , p ,a . r a l r .1 J 5 , a.le '~lJle a 1 0 1 '1 1 2p "tlMa aro da,

.~ r=m seguida, gira!'" Q rne~mo ~x:c~ntiric!Cl~m se!"ll~docontrsrto ate quea rona 'gire livre normatmente,

HASTE

~ Sub:smuir as 'gax.e,la:ss,e 0 cillndro mestre eo'scliiindro's das rod as fore m reconcs ctonados.

- I nspeclonar as borrech as da v


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~. C HR YS LE :R.~ do IBRAS:IL S.A. f iREIOSD ODGE IOA .R I- lnstalar a gaxeta seeundarla no l!mbolo e tnsta-lar I'lO elllndre 0 embolo, 0 bat.ent,s e 0 ane I deFe1en~aa..

.~ Inslalalr 0 guarda-p6 ,ea haste de aelonarnento00 embolo.

INSTAt .AC.s .O~ L igar a tub~ !~ 9~ O da one x;!lo de '5alda do cum-

dro mestre,- Reabastecer e san~rar 0 slstema de Ireios,~ He 'su ra t 0 curse I'ivre do ,.pe.dal, 5'S'necessartc.

A sang~ia do sistema de freio do Oodge Dart de-vera ser leita na seguinte crdem:

Bod~ I rasel ra dire ita.Redia traselra esquerda,

~ Roda olantetradlrelta~ Roda dianle~ra. esquerda .

IFIREIO DE IESTACIONAMENTO

Es,las posi'1i':les sa relerem S iQ motorlsta em seu ~Ilgar.A s.omg!ria d'o sistema conststs em se retirar I) ar per-\le ntu r,a e') (~ t en te nas iJbIJ IaQ ;o es .

Veritlear 0 nive.lde fhl:Jldo do eltindre rnestre ecornpt,eta~!o, se necsssarjo,lntrcduzlr lim lubo Ilexivel no perafuso d,e san~gri.a exlatente no cltlndro dO'iroca traseq'nl, direita.lntrcdueir ill outra extremidade do tubo f~e'xivelnu r n r -eC~ l5 ie :n t ~q u e conterjha juido de f r~10. dem o do Q ue a 8x !re :iiI1~ da de ' d o. h1lb O fiq ue " m e rg rtJ ~Ih~9~ rlQ IhJido.Alrouxar 0 paratuso de sanqrla,Adona" 0 pedal do t reio vartas V!.ZI!S, a tim > deexputsar 0 0, ar,Ap srtar 9' p.!;Iiilll,l!iiQ . ; I e '~Qflgri?! e feUrar ~. IlJbQ Ile-xf'(eLtRepeli lr o mssmo pr(lcedimEH11to para Iazer a s.an-grTa nas dernais tubulag6es..IUen-;;:ao: Manlelf' o.l:lilindlno rnestre ssmpre comIluldo no njve~, durante esta operacao,

A LA VA NC A. DEACION'AMENTQ

5APATAE LONA

o comun t o do tra lo d iE !estaclcnamento constsie dev a r i e s ! p E i c e s in ler l igol l idas C i j l U e 1em PQ~f~n~!ig i ' I ,g:g y i Q -nar as sspatasdas rccas trasetres e ccnserva-laa flr-rnemerne encostadas aos respactivcs tamberes defrelos, a tim de hneblllzar I)v-ek:ulo,

~ste 1ipQ !;!~frenQ possui UITDapore", de a.juste, a qualpermite compensar 10lga pn;l'I/enienle do desgas;lecas !onas; astteando 0.9 canes de acionarnento dassapsdas.


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FREIOSDODGE IDAIRl' ..... ,C H:R YS LERWdo BRASIIL B.A. lustes e reparosFAl.HAS C O R R E C O ESAUSAS PROVAVEISFlelO$ com bal.xodesempen t l o a.) .Ajuste lncorreto dos Irslcs,b) Lonas gastas.

o j CilindN) m as tre com P01.lCO f lu ido.

a) Ajustar ostrales.b ) Trocar as lo m as e aj,u$l:ar os ireios.c) Encher 0 clllnero mestre OUo I veti-

ficar se exlstesn vazarnentos,A9io lama dOlfJ lar08

aj Ajustar os treios.) AIDuste mcorreto dos treios.

Fraia, 8l11fraquE!Cendo a) Ajuste lncerreto des frslos,b) l Lo na s i l'l co r re ta s .c) USb de flufdo de heiosimlds

ql! lad:o.d) Tameores gastos exces:s;vamente


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OCHRYSLERdoBRASIL S~,A fREIOSD O O lll:E D A iR T 59FALHAS CAUSAS PROVAVEISFrel'OI .racos(veloeldade alevada)

8.) Ajuste lncerrete dos f re i lOs,

b) Tarnbores do frelo desalinhadosOU ova!i :zados.,e.i Tambcres do frelo superaque-cloos.d) IF'urdo do freia madecuaeo (bei-xa temperatura de ebulit;:ao).

al Ajustar os treios e verificer 0tlurdo.

b) Retificar au trocar os tambores,c) lnspeclonar se 0$ trelos estao ar-

rastando.d) Drenar, reabastecer e $,angrar 0

sistema de freles .


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grupo6EmbreagemD01DI'GE DART


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S\.JPORTf.DO ~LAT6I

MULADO PLATO,-I}f O ~ jOL ADA ALAVAllle,\,De [)~.eREAGE~

PI-ACA DE ':"1"010

PARAFUS;O0., O~H""~

I"INO

Alfl'l'ANoCADE DEBREAGEM

fi,g., 1=E m ' b I 1 I i N t g e l l l ' l

Intorrnacoesger:ais Procedimentos de servicePLATOos ve lou tos Dodg e Dart es l~o1ilq j.!i~a t;los co rn e m -brea.gens dotipo monodlsco a SeeD., atuadas rneca-nlcernerrte.o d isco de em .b reagem do Dodge Da rt e ( te :2 65 ,5 mm ,

- Suspender 0 velculo,- IRemover a cai)(a d~ mudan.;as.- Remover 0 garfo e 0 conjumo do cotar,

Remover a tampa interlor da cercaca da 'em-ore.agem e em segui.da a earcaea,


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E : M B R E A G E MIDODGE DART 63- Marc8:!' osu~ofle do, I p l a . ' 1 6 , 0 volante i!! u r n dosreesanos do pi lato, para aSMQ'I,Har urna men ta -gem ccrrsta,F t emove : r OS pa ra lu so s de ~j):aQao do supo rte dop19~Q ~o vclante, alrouxandlo u r n pou co e p ,o rigllJal eaea parafuso para que 0 superte naotiq ue ,empen ado ..

~ RemO'vei' 0 pJ'a:t6 do lIo'anle e rel:il'a.r 9 diSOQ, 1~-zendo uma marca na 'lace- vo l tada para 0 "'o~8inle.

Eh i,Smg nta gemPo!S!jc~ornar Q p~at6 01 2 ferramenta EQ'6,-01.Comp~fm;r Q suports do plal!5.Remover as porcas de ajuste das a:I!{ AlFig_ 3 - ( J 1 6 l s , m o n l . i lt g e , m das ala ....rmcas de de!brea;ernLimpez:a. e l.nsps-;,io

L .avar 'li3das as p e 'tBs i(61:8tO 0 d :iS GO e '0 re la-mento ,de , emcos . io l em so ivente limpo.Verifioar sa 0 platO eo vo,lant,e n.iio possuem mar-cas au ri:S CQ!1Iem sua: i 5uped ic ies de con ta to .lnspecicnar o revestlmente elladlsco para vsr sapossul desgasta ,exces$lvo.s~ @st~ trouxo ou S8possul oleo. Veritlcar se as rnotas do drsco as'laoboas, Seel!1aQ 1;!,$t iiQ soltas e se os rebites na oestae sottos, Veirificar se as estrlas do cube possuem rebarbas ou se estEl l ) canltleaeas, oQasoestejam I $Y !;I$iitylr(l di~co,

Ve,rWcar se 0 rolamsnto de en co s ta est.!i. pren-dendo,Verificar 0 garil,., de debrea'gems as outraa pe'1i8sda embreagem.MQll i l l ,gemOolocar 0plato rna: ferramenla E.0-6-01,Oolooer 0parssuso de olhale 0plno na alavan-ea de de ,b reage m.Passa,r urn [ubleifioanle adequado nag pl


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I4

EMBHE .A .GEMDODGE DART

- Coiccar a placa de apeic na ran hura do ressettedo plal.a e i nCIiI l8!F5Ua borda mtsrlor.

- Colocar a alavanca de deb r eag~ rY1 flo plato doemodo qU a x trem idade nao rescueada dO! pa-raluso de olhal encalxe no oriflcio de pial6 e aptaca de apolo rique apoiada no sutco da ala-vanca de debreaqemtnstatar tcoas OI S alavancas de debreageffil.IIIstatar jas rnolas no plato.

COMPRES s A o77 a 79 Kg

Fig. 4 - Inslalaq:ao das moles

- Instaisr-Ols rnolas das alavaneas de debreaqemno sucorte do plal6.~ Pesiclonar 0 suoorts sobre 0 plato.

Ve~Ukar as rnarcas f,eitas na desmornlagem_Usando as eornconantes da renamerria ED-B-O-'cornp rimiro suporte do plato_Iinsialar as, porcae ee Qiu~je nos peratusos deornare aper ta-tas.

- Aliviar le'"tame~ie a ptes;sao $obn~0 suporte.Instala'ra,c- tns ta la r 0 d isco e 0 cerqun to do plato no votantedo motor.Observar ill face d


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AHRYSLERWdoBRA.UIl.S.A. EM6RE :A .GgM 6DODGE D.AF.l.T 5lFig. '(i - Aj'u5te das ala,...ancas de debmagem- Cravar as poroa:. de a.jusle.- Rem,Qvar 0' micI"Q eomparadcr e seu s'IllpQr~e,~ R em ove r Q cQllj l. lnto do plato.IMlal'aCllo de disc,!)- Limpar as slJperlicies do vQl1a:ntse do pialo.- CO IOC ;3'[ graxa na b u cl:la g L:n ~n a,~ Girar 0, ,cMj;unto do plato para lima pO$.i,c;:aode

ma: lo :t r l' ia . fa lga 08n!,r,e0 volanl.e e Q chassis.- Irnclina'[ para tras a borda. superior do : p l a . t o , ,ei l1 lt r, oduz { : lo nS i ca rcaca- Mal'lterr 0 plal6 nessa posit:ao I coloca~0 diSQ'D.- PotiGi>Oliar 0 platO no volante e lntroduzlr um

,alxQ auxiliar no cuno do disco I na buena g~i,a,-( lH ra r o Iplat6ate as mercas d e m o 'r m l:a g:e m'fica-rem atinhadas,- Fixar 0 pra~6 no vo!ante,ap-ertalldo tOodos0$ pa-rafuses um poucees eaea VI9Z aM dei):a-Ia" con-venientamtilf!1e ~per tadQS"- In$ la !a r a ca lx .a d e m u ds no as .PEDAIL DA EMBR E:AGEMDesrmmtBge m- Soltar I) palnel de instrumerHos.

Desc'ol1lectaro ' cabo do velaolm9'lm,.Deslo,c.ar para lit ~r,ente 0 p.ail'le~l.

~ S o l1a r a :s m o l a s de ret6rno d o. p l!id a! d o ~reioed o 'g en o' d e d e b r,e ag em ,- Remover 8.Shastes de a,eiollamento do com anded a e m bN ~:!lig em e do c m rid wo rn es tre d o~ re io .- Remover a PO!"'::.'" de 1ixa!;ao do elxo des pedals,e a arrusla conlca- Removerda slIIpoliE (I elxe des pedals 0 pedaldo, freio (corrrbuchas) e a pedal daembreagemMlIlnlagem- Lubrlficar as buchase inst


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6-6 EMBFlEAGEMDO DG E D ART

Ajus,tes e reparos 'CHRYSLERdo BRABI'L ~ss:

f 'AIJ.HAS CORRECoESAUSAS PROVAVEISEmbree;e.trepldal'ldo al i Alavanca:s de debreagem mala ] l !I sta d a s ..

b) Revestimento, do disco sul'o de6Ieo ..c) Garlo da junta un tve rsa i trouxad) Al'Vol"e pldmaria com as astrlasgastas.e] PlatO prentden.do,f) Allavaoc9s de debrea.gem prsn-deaco ,g) Cuba do disco prendendo,h) Disco com e reve$~imen1o gasit:o.

ill Plato com con ta to ineg1iJlar.

j) D isco em pen ado.k) Moles cQtnlensao irreg.ul.ar.II) Gai.xa de rnudaneas rna! allnhada,

1 1 \ 1 ) Disco com revestirnente trouxo,nl) PlatO d!ani,ficado.

al Ajustar.

b) lnspeclcnar se hi vazamento ..c) .Ilnspeckmar e apsrtar 0 garfo.d) Substitulr a arvore,

e) Inspecionar 0 plaUi.n Arr:ouxar au substltulr as alavancas,g )1 Subs~itUlir 0 disco eajuster a

ernbreaqern,hl' SubsHtlllir 0 disco e lnspeclonar 0

plaia. e 0 volante, Substitulr, se es-tiverern denlficados. i) Verificar a ~olga cas atavareas deembreagem. espessura do disco eparaleltsrno entre o plato e 0votarue,j} Substituir '0 disco.k] Testar as rnotas.~) Alinha:r.m) SubstitlJir 0 disco.n) Subsiliiturr caso esteja ernpenado.

Embrea.ge:mprenderndoa) A:lavancas de oebr,eagem mal

ajustadas.b) Beves1imen10do dl:sco su]o de,oleo.c) Plato, votante au discogast.m~ Oildan iiicades.dl) Cubo do disco prendendo ..

e 'l Alavanc8.s de debreagem g.8.stas auprendendo,11'Revestiment,o do disco gasto ..g} Mo! ias 0;0 plato fracas ou

'q ue b radas ,h) I?'edal da embreagem prendendo.i) Revestimento do. disco lncorreto.j) Caixa de rnudaneas malal lnh8ida.k) Motor treuxo no cii1assis.

a I' Ajustaras alavancas,b] Substituir 0 diisco .. Il"ibspecioll1arparave r s e h i J : vazamen to ,0) Subslili[Jir.

d) Inspecionar se as estrtas possuernreoarbas, Subs'lituir Q dlsco quandonecessario,,e} Substituir se estiverem g.a61a8,

Su:bstituiw tarnbern 0 r()lamemode enccsto,ijSubsti'tuir 0 disco ..

g) Substituir.

h i) Inspeciornar as peJ;as: gasta.s auavar tades,i) Wsar 0 disco acequado.j) A! ii.nhat.k) Apertar os parafusos de tb~a9(!!odomotor.


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OCHRYSLE :RdOl BAAIi!II,. a.A. EMBREAGEMDODGE DART e7FAU:lAS CAUS .AS , PROVAVEIS CORREt;OESEmb r e a gempatilnando

a} :S,ubstitu,ir as rnolas,a) Molas do plato fracas OU que-bradas,

b) Revestimento do disco gast:o ..Ie ) AJ,avancas: de debreagem mel

alustadas.d) Revestimento do disco SU~iOde 61eO'.

e) Disco em pen ado.f) Plato' empenado ou rlscedo.g) Alavancas de debreag:em pren-dendo ,h) Pecal da embreaqam prendendo.

b) Substiituir 0 disco.c) Ajl1star as atavancas,

d) Substituir 0 e tsco . Sa fa , r nscessa-riio, substitU!ir 0 vegador de oleo dbmaneal pr:incipal trasalro do motor,

e) Substituir a diisCQ.il Subst~tuir 0 pla~O. 'T'estalr as molase lnstaiar urn dlsco novo.gjl A fr O IllX


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eB E M B R E A G E . MDOI!]GEDARTFALHAS C AU SA S P R.O VA VE IS

ACH:RYSLERWdoBRABIILS.A.a) LUlbrifiical".rmbreagemcom ehl.ado e) Coler de debreag1em sem l:lIbrifi-CIl!;iJ.o.

b) Oelar de debreaqern gasto.c) Buena guia da srvore primarla sam!lubdfii,cBo:;ao.d) 6ucMguia trouxa,e) Rolamento da arvore prtrnartagast6.iI) Caixa de rnadaneas mal allnhade,

b) SubsUtu i l " . ,c) t.ubrificar.

d) substltuilT'.e} SIJMtituir 0 rolemento.t) Alinhar,

Emb reage nileom; l :umbido a) Pedal com curso jsvre lncorreto,b) catxa de muoancss rna! alinhada.a) Ajustar 0 curse liivre,b} Alinl1ar.

Emb r : eagemde8gas tanc io a)r Rolamento de el'lc6s~o sern lul:irii1iwca~ao.b) Bucha. '9luia da arvore prlmarla

gasta ou sern klbrificacao.c) Ro!!amento da arvore prlmarla .gasto.

a} SLlbs~itllllr 0 rolarnento,b) SubstitLlir a buoha,c} Substituir 0 rolarnento.

P,edal'daambreagem duw a] A:rticu!al,;oessem ihJbrificar,:!o oudanltlcadaa.

Ib } Coialr de d'ebreag:em p rendando .

c) Cuba do pedal, aem I I ub rmC3caoou danlflcado,

d) Pedal raspendo no painel de f,ogoeu tapete.e) Articula\toes de garro sern

Ilubriiilicll.


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gru 7Slsterna de: arrefecimentoDODGE DART


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r ,v ,r..QI.lEIRAD~ S~I"ORTE...LlVt~ 0 ....~RE.siSM

Intormacoes gera iso slstama de anM ec imento usade no DodgeDart e constituldo de raaiador, bomba d'.agu6, ven-tilad,or e va.IYli~a termosti.lica.

IINDICADOR DA TEMPER.ATURA DAAGUAo l , rH;l icador da tem pe ra tu ra da aguae do t lpo ele-Irioo. A tern:peratllra da ~'g'llad() motor e dada. pe'~oindicaJdor existenta no pain~1 de lnstrumentos,o bulbe emtssor (tornada da I.emperatura da a'guano bloco) constituido de uma resistenc~a varhivelcom a temperatura da agua ne bloeQ, !!!sta eletrica.-mente Iig'a~Q' ac indr i icador, I'm paine! de lnstrumen-tos ..0 bulbo e mantido l ila cam~s:a de .agui"I, do bUocade ciIrindros p O W " [m ei ' de ro s c a ..

LAV.AGEM SOB P R E : S S A O- timp3lr 0 sistama usando urn so'l!vente adaquado,- Drenae 0 sistema e remover as mallgueiras,~ Re-mover 0 termestato e relnstalar ,0 allojamantQ.

lnstatar a bomba de lavagem, ferra menta SARtD-7-0S no alolameato do termostato, usando urnarnangueliade bcrrecha.

- lns ta la r um ~ m a~g liJe ira de crene nG ieF itI '".ad31d B !bomba d'6gl.!~,

- Heebesteoer (I nioco .restring indo a mang:ueir.a dedreno, Deixar aberta a wfdvull


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~'C"RYSLER~ doBAASI .. S.A.BOMBA O 'AG tJ1A

S IS liEMA D :E ARR JE F iEC IME f ,iliODODGIE D A R T7;3

ROTOR JUN ITA

,RE : TENTORIFig. 2 ~, Bomba d;'ilgua

~ "rena!" '0 sistema de arreieolrnentc,~ Soltara eorrela do ventllador,- Rellrar e ventl lacier e a poha, scltando os para-fu ses de f i x B Q , a o , .- Soltara braeadeira de fix8t;f.JO da mang,ucira de

a lliv iO d a p re ss io , c om 0 ,a H~a te p ar,a b ra !:= ad el,r:~t$ .- a ,o lta r a eXb 'em idade diantelra da mangw;)ira. - Remover 0 paratuso do estlcador da correla .- R'emover os p . 1 l ; r a f u 8 ( l o S de fiM~ao do supcrts do! ; ' I i I t e n n , a ! C l i o r;~ So lta r a b ra ,r;;a ,dek,a d e lix :a ca o ds manqus l r a doe

el'1ll";lda da bomba d'oiglLla,! com 0 8ll jc(l \~ p~rab.~,aQadeiras. Re-lir,ar a manguei'ra.- ,Remover os paratuses de iixacao da bombsd"agua:.- Remover a bomba d'agLia.

Oesmcmlagem.- Remover a flam ge d'efixi':l!{ao do ventilMme d l ; apolls, com aUXlr~~()as f,ar,ramentas SARD-7-01 e

S AHD= 7 -'0 ,2 e cia prsnsa,

Usar bleees p,alta IPos ic i lc' l1Iar a bomba d ' . a g u : a : nilprensl l I_

FLANGEDE~--....,

ACO~LAMENTO

EIXOE

ROL .AMEN ITO

eolocar a parte Inteuta da bOIm'lla d'a'g]t !i ein~erma cia, bQ~td~a, de'i;"!arldo I ' i v r o e , 0 1 10 1" 1: )1 1'.

FEIRRAMEMTASARO -7=02

FER iRAMENTA ,S AR D ~ 7 -L l1_J

~ Remover 0 eeniunto do ,eixo, rotamento, r,elenlore' rotor, cam a u x r m o da .'en:ament81 SARO -7 - 03 Ieda prensa, Fig. 3 -Flemo!;:io d!?JliHlgo


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S IS T IEM A DIE AAFlEfECIMEl'f lmDODGE DART

IIFIg. 4 ~ R,emo,


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'CHAYSLER~


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7e S liS ilE M A D E A .F I.R E FlE C IN lE N lOD tU :IG E DARTO Ul m enos constants duran ts 0 trabalho normal do",ek;ulo.Av? l! lv !.! ~i lI QQ !T I e9~ .~~~brnr' iii I:IPJQ)(im9J~a~ente82" a 840 C e aJilngs' a aeertu ra maxi mea 120 (IC,temperalll)f;;l;S estas ~deais para 0 bom funcionamen-100 do m o to r. no Q ue conce rne a desgast~s e( ;:Q lt 1SUm a de combustlvel,Te s te 'd ,a v a lv l! I: I: aJ :- lnspeeionar inicialmente a valvela termlosta1ica

para certlticar-ee d e que a rnesma e sta te e ba nooconetamente"~ Mergulhar a valvula nu rma v


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~~CHRVSLER_ do BRASIL B.A. S!IS'TEMA DE A:RREfiECIMENTOIDODGE DAR.r 77Ajustes e reparosfALHAS CORIRECoESAUSAS PROVAVII:ISVazamentoextemo a) Bracaoelra da mangueira frouxa,b) Vazamento na mangueira,

c) nadiador vazando,d) Vedadcr da bombs d 'agua desqas-tado On J avar taco .

e) Bujao trouxo,n Junta queimada OU quebradica.g) Parafusos do cabecote trouxos au

mal apertados.h) Vazarnsnto na unldade emlssora datemperatura da aqua,I) Vazarnento nos parafusos de flxa-cao da bomba d'agua.

D Vazamento nos prlslonelrcs docoletor oe escapamanto.k) Alojamento do termostatodanitlcado." lMangue~ ras de entrada e salda doradiador, amassadas.m) Alojamento da bornba d'aqua

trlncado OU com porosidades.n) Cabecote ernpenado ou trlncado,G) Bloco de clllndros trincado ..IPl' Bloco ou cabecote com oorosi-dades,

a) Trocar a bracadaira da mangueira.b) Trocar a mangueira.c) Oonsertar ou IroC81f 0 radlador,d) Trocar 0 vedador da bombs. d'aglJa,.e) tnstalar urn buj.ao novo.l) Trocar a [unta.g)' Trocar a junta do cabecote eapartar os paratusos na s,equem:::1a

correta,t1 ) Aperlar a unidade ernlssera cia

temperatura da agua.i} Apertar os paratusos de tlxacaocom 4 Kgm.

i) Vedlar ,e ! lnstalar cs prisionelros.1 < ; ) Trocar 0 alojarnento do terrnostatc.

II) Desarnassar as tubulacees deentrada e salda do radiador.

m) Trocar 0 conjunto da bombad"agua. /

n) Trocar (J eabecote ..0) Trocar 0 bloco de clllndros,p) Trocar 0 bloco QU i 0 cabet;;ote se

Inacessaric.Vazamentolnterno a) Junta do cabecots avarlada.b) Vejaas causas (f) ate (i) descritas

em vazamento externo.c) Cabecote trincado r l> atojamented as v al vu l a s ,d seee da valvula trincada,e) Bloco de cilindros trlncado no alo-jarnento das varetas de cornandodes balancins.

f) Paredes dos , clllndros tri ncadas,

a} lnstalar urna junta nova.b) Vela as correcoes (f) ale (i) desert-

tas em vazamerrto externo.c) Testar a pressao do sistema de

arrefecimento e trocar 0 cabecots.d) Testar a pressao do sistema de

arrefecimento e trocar 0 cabscota,,el Testar a pressso do sistema de

arrejecirnento e trocar 0 bloco decJi.lilndi,ros.if) Testara prsssao do sistema etrocar o bloco de cilindros.

Cfrcula~ao dea g u a d efic ie nts

a) N,lvel. baixo do liquido arretecedor,b) Mangueira estranputada,

c) Correia do venulador com 61eo OUtrouxa,d} Vazarnento de ar atraves da

rnancuelra Inferior.

al Abastecer a radiador ate 0 nive'correto,b) Trocar a mallilgueira e a mala, senecessaria.c) Estlear O I L ! trocar a correla, senecessarlo .d) Trocar a m!lngll1eira.


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7 SISn!MA DE ARREFECIMENTO8 DODGE DART . 4 1 1 1 h CHRVS~ER~ do8RASIl, S.A. ALHAS CAUSAS PROVAVEJS C O R F l I E ( : O E SCircl.da.;;o de

.agua deliciente e) Valvula terrnostattca deteltuosa .I) Rotor da bombs de agua quebradoau frouxo no elxo.

g) Passaqern deagu:a do radtador(colmeia) entupidas ..

h) Carnlsas de agua do motor sntu-pldas,

e) Trocar a valvuta,I) Trocar as pecas intarnas da bombsd'agua,

g .J lavar com p le tam en te 0 radiador.h) t.avar completamente 0' sistema de

arreteclmento do motor.Super.aquecimentoou stllperaquecimentoaparente(vi de"Ci reu la!(:3'odeficie nte")

a) Nivel baixo do Hquldo a rreteced or.

b) Passaqens dear do radladorobstru ldas...c) Rega.lIagelm~ncorreta da ignigao.d) N[vel baixo de oleo do motor.e) Sincronierno incorreto das

vll.1vl.l!as.f) lnclcador de temperaturadsfaltuoso,

g) Tuba ladrao obstrufdo,hl Tampa de pressao au bocal de

enchlmsnto defeltucso,il Anast' cos frelos ..j) Motor trabalhando excesslvamsnteem rnarcha lenta,

k) Valvula de aquecirnento da rnlstu-m, enqrlpada ..

a) Abastecer 0 radiador ate o nlvelindicado.b) DesobsIru i r as passaqens,c) Regular corretaments.d) Adicionar 611eono motor, ate 0

nivel correto,e} Sincronizar.1) Trocar 0 ind~cador de temperatura.g) D,esobsVuir 0 - tl!ilbo ladrso.h) Trocar a tampa do rad~'adoir {Ill' 0

boeal deenchhnento ..i} Ajustar os iraja,s.j) Parar 0 motor 'QUI aumentar arotacao da marcha lenta,k) Vide "Sistema de IEsGapamento",

Perda de liquidoarrefecedor .atravesdotulbo ladrao

a)W3r as causas descrttas em "Circulacao de agua deficlente esu p e raq u ecim en to " .

oj Abesteclrnento dernasiado,

a} Ver as cerreeoes em "Gi:rculat;aode agua defkien~e e super-a q u e el m en to ",

0) Corriqlr 0 nlvel do lfquldcarretecedor,Corrosao a) Vazamento na manqueira iinfer10r

do radlador ..

b) Uso de .agua com grande ccncsn-tra~ao de lamae minerals.c) Falta de anti-corroslvo,d) \..Iso de 8Ilti-cong,elante por

perlodos prolonqados ..

a) Heparar O U ' trocar as adaptacoesde salda corroi,das eu as braeadel-'"a s c orro rd as ..b) Usar sornenee agua~imp'a e semmlnerals,c) Colocar antl-corrcslvo,d] Drsnar 0 sistema de arrefecimento

e rsabastecer com urn anti-conqelanta novo .Temperatura bastantebalxa. Aumen'o detemperatura vagal"osQ

a) Valvula terrnostatica defp.itluosa.b) lndlcador Id e temperaturadetsltuoso.

a) Trocar a valvulra.b) Trocar 0 indk:ad!or de t empe r .a tu lH> : . .

Bomba d'agua comryido a) Vedador Com ruldo ..b~ Rolamento enterrulade.

a) Adtolonar luborilicaIil~e pa,~a , bombad'a.gua.

b) Trocar as pecas i~ternas dabomba d',igCla.


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--,I.I

.....-+---111-- .. ~---f--+- ~

----.....TI1~NADORW~f>B.'I.

r

grupo 8Sistema eletricoDODGE I D A . R ' T

~UZ-R~

!=IISC""'ISC:II.ES~

LUZ 1'"1'0

eHI....iLUZIGt;i


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~li~~ .,mrm-I:tJ- -oo


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O C H R ' l S L E R do BRA.StL S'ISTEMA ELiETRICOPODGE DART 83Testedo sistema de ignicao eletronica

- Aperslh 05 nacessarios para, 0 teste:VOlTfMETROOH 'M I-M E T R 0Quando 0 SISTEMA DE IGNI ~ A : O epresenter algumproblema devernos proceder da sequinte fa rrna:

BATERIASOBINA. DE IGNI{:AOVElASSENSOR MAGN~TlCOUNIDADE DE COINTIROlE (principanRESISn~.NCIA "BA.llAST" DUPlACHAVE DE IGNI


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B4

SISTIEMA ELETRICODODGE DART ~~ .. C HR YS LE RWdo BRAStL bl Veri ticar se a fol ga entre a sensor magn'elicos 0 eixo do relutor ~ djG08;'se houver alqurna

dlscrepancla ajustBf no parafuso de fjxa~iio dos en so r rn aq ne tic o (Fi~.2I., I'AHAFUSO DE':FIXAyAOo Sf NSQR MAGN~ TiCO

FOLGA

FIGURi!, 2c] Remover 0 cabo principal conectado


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~~CHRVSLER"'f6 do BRASIL SISTEMA ELETRICOD 'O DG E D AR I 85e,21 0 polo positive do voitl'1letrO devera serUga,do ncr cavidade no,2 do e n icote prin-c ips I contorme F u g.2 .1 .Veri ficar se


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86

SISTEMA IE l~TRICODODG E DART se e ase scontacer ve r i f i e e r 0 c irc u lto deF ig. 5. (Lil'1haglrossa).

o terminal de dupla liga9ao do dlstribuidorconforme F i 'g .6 ,Com o euxrllo do ohmimetro, verificar arasistsncia do term inal duple desconectadcdo "distribuidor ". 5 1 ! a leitura obtida n.3o forentre 350 a 550 ohms substitu ~~ 0 sensormagnetko do distrjbuidor.

g) Com auxrlio do ohm ,; rn etm c on ec ta r seuscabo> nascevidades 4 e 5 do c'~icots pri nclpalconforme F19 .6 ,

BATE RIA IGNI,:;:Ao 1 2

AES~ST~NCIAAUXIUAR5 OHMS

R~SIISllENCIA "!:IA~bASr DUPLA

ReS~ST,ENC!A, COMPENSADOAA0,5 OHM

pARA. FliEGUI.ADORDE VOL T .AGEM EA.LTE Rrr-JIADOR

OISTR!BUIDOR

BOBINA DEIGNICAo

UNIDAIDc: DcCON1A,Ol

, .'

FiGUAA5

( 0 term~na~ duplo de lig


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' SISTEMA iElETRleODOOGIE D ART 87[)1$TRli3WDQR

000000

F IGURA 6Iqualquer um dos dols]. Fig.B. o ohrmmetro devera indicar urn deslocamento

do pontsiro: &e caso nilo acontecsr reaeerteros parafusos de fixac;ao dd Unidade de Controle,,everiflicOindo.

o ohm (metro I l iao devera acusar leitu ra e, S . I ' !acontecer substituir 0 sensor meqnetico.

i) Ugar urn dos poles do ohm (metro a massado ve(culo, garantindo urn born terra, e 0outre polo no pino r1O.5 da Unidade deControte con fo rme Fig.7.

Em case de continuer nao havendo lim deslo-camento do pontelro substitu ir a UIIidads deControle.

OHMi"METROE lJ..

FIGURA 7


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8a S I :S T E M A ~ L E T iR . i:coIDO OG E D .A RT :4'.. CHRYSLERV ' II~ QRASIIb. g n i i , c a o eletronlcaIntorrnacoss gerais- Contorme podern notar. 0 cabo primerio duple do

distribu idor, a res! stencia "Ballast" dupla e a Unidadede Controte. e,tao localizsdos no psinel inteenodo paralarna di an teir o.

- O~ circl , l i 10:& b.)~roo~ j f i 9, 1 ),IQ sistern g d~ ig n i!;:eioe se us re lac ioneme otos. se mante rn os rnssrnos, c om"pen~sa mudanca de algu1ns cornponentes no cir-c!Ji iO primiino. 0 circurto primar~o consiste dabataria, chava de igru~ila, ~ado cornpensadorda (!upla re sisre ne ia Baliast. snrolemento prtrnarioda bobina de i!ifli~ao,trensistor variadur de torcada Unidade de Controls e a estrutur s do VBIGulo.o c i rcu ito secundario consiste cloenrolamento se-cunaario, rotor e I.ampa do distribuidor. vslas e aesm nu ra do ve fcu 1> 0.A resiste'llcia cornpensadera serve para 0 rnesrnoprcposi 10 qLlB no sistema de ignn"iio por p~ati nsdos,OU seia, rnantsr uma corr sn te pri maria co nsra rite.e o r '! '! ~ a r i a a o r'I.!l . r O t . l i 3 " o do mOtOr,

RESJST~NCIAAUXILIAR~ SOMENTE P llGNIC tiO

ELETHONICAI

PAIRA AMF'EFl ~METflOSAl"ER'IA ~

" . . ..';-{GN !C ,A ,l ) ' }IGNI((AO 1 ' \

l ~ D 'ONTROLEFig .. 1 Esquema do Sistema deIgni~aQ i E l e t n 5 1 1 1 i c a

RESISTENCIA BALLAST AUX ILI A fil

RES IST~NC IA BAL LAST NORMA LFig. 2 Resi.s1encia Ballast DILI!pla

Durante 0 mornsnto da partida a rasistencia Bd es vi~d i.'l, !: la nd o ~m p~a VO~l i . i19~m de ba te ria p~ raa bobi nil de i~nicao; a res istncia cornpsnsadoraes t < l em ser ie com ambos, illl entrada cia Unidadede Con tr ole e cs circu itos do Ballast aux il iar (~ig, I ).Alem dos dols circu itos basico:>, Hes cutros [orarnadotacos. Elas sao ci rcuito de comando, circuitode ~limenta~ao da Unidade de Controle e eircuitodo 8alla~t am i ~ ia~.

iSOLAOQRT~" ~CQ

rOMADA DOC ~ nC 01 flE .RANSISlfOR

Fig. .3 Unid.II:l!1' de ComroleDUES d rcultos ~a o utillzados para opsra r S URlcd~dede Control,s IF . Ig . .3 ).E r e s sao I) circuilo e e B a l ' . a s !euxiliar, 0 Qua l lisa i3 ser:;~iio de 5 - ohrns ciare.ist~licia Ballast dupla e 0 circuito de en tradada U nJc!;;Ide de C ontro le .


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~~ CHIRYSLERY .Y dD' BAASIL S,ISTEMA EU~T,Fi.1CODODGE DARTo c;:irCl,lplQ de cornando serve como sense r do tempo O f ERA 'C {"}IE S DES E R V ICOde igni!;:ao. para 0 transistor Gla LJnidade de Controle(Fig.41. - Irispecao do circuiro secundario.

Veririca r as conexcss des cebos di e alta te l l15iJocuaoro ao ccnta 100,nil b obi oa, tarn pa do distribu idore velas, AS. term inais devem estar be m assentados. AsJUV8S e terminals das vala s devern e slar em boascondie ;:oe s. A s luv as del/em aiusrar-se segLWamenleas torre s da bobina e tampa do dimibLJidor; os

:t'll!rmimllis das v ela:s de ve rn Iic ar Hrrne rne me asse ruados"'~Imvo lvendo o isolador dis. vetas. As conexoes doscabos que estiverern sol las Dfovocarao cerro sao,.aurnentardo a resistencia e perrnit.l r.ao ail' fihrOidiode agLIa 0 quie resulta em f~I~i1 da igr ;icaQ. Paraman ter urna eire ient>! vedado ~fl'~l'~ as torres e asIuvas , nunca r emove r 0 c on iu n t o ce cabo a I L J V i ida tampa do d istri au idor ou bobi ria, a n~o se rque as luvas esteiarn d(IJnificadas, au que. POl' rneiode tes te, se comprove haver resistenc ia QU suaisolacdo romp ida,

a relutor ,girando corn 0 ei:.;,o do distribuider,orcduz urn imnulso 1 " 1 0 sensor magnetico it cadav ez QIUf~ !J0l1l v ela de lla se r anvsda,

- E s,te il11f)ulso e rran srnitid o atrav e s da bobina dleigniC 1 i o para 0 t r a n s i s t o r na Unldada de Con1imle,e laz com que 0 trans isto r interrompa 0 ftuxoda corran re psra 0 circu ito pri mar i 0, Esta interrup~,a()no circuito, induz urna alia v o l lagem 1 " 1 0 circuitosecundsrio da bcbirra, que prcduz a f aisca nurn adas velas.o espaco de tempo, que -0 transistor mterruptorbloqL!eia 0 Huxo da corrante no circuito prirnarioe d ete rm in ad o e re trcnice rne nte pe ls Unidade deCcntrole. lsto determine 0 iimgu110equ ivalente aoangulo de pe rmanene i a do ptatinado no ststernaconvenc iona l . '0 A ! Ii IIGU ILO DE PIHIMANENICIA NAoE ,AJUST AvlE.L EMIBORA SE P'OSSA cars R UMIAlEITURA 00 ANGULO IDlEPERMANE.NCIA, NAOKIA MIEIIOS IJISPOINI'VEIS PARA At il"ERA-W,MIESIMO PORQUE NAO SAO NECESsAAIASQUAISQUER MUDANCAS.

o comando mailm~'tico e a IUnidade de Controlesubstltulram a h . t n c ; ; a o cos ptaunados, e de rnaneiraposlttvamente melhor, pais niio s.iio pass ('oles dedesgast:e como 0 sao '0


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B~iO

SISTEMA EL~TIR:I'CODOlDm~DART ' ~ ~CHRYSL_ER(6)do BR.ASIIL

Fig.5 lnstalando 00 Ca bo Sec!ln~'adoria T am j)


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~ .. C HRV S L lE RWdO BRASIL SISTEMA ElETRICODOD'I!.iE DART B11solto QU dsfeito ria bobina,INSPECION.AR A BOBINA, QUANTO A TIlIN-CAS, FUGA. DE COR RENTE OU VA2.AMIENTOS,

TESliE DE RPM EM MARCHA LENTAA regu~agem do , roracso de rnare ha le rtra do motor,dsvs ser testada e registrada, da mane ira como 0lIel!;uillO sa encontrar na hera em que e errtrequea : oficina, lsto seral de gral1de valia para dI~agllostkalrmotores que Q1iogam, arrastam e tornarn dliHcilsmudanca nos veiculos. equioados com transrnisssosutomatica.

Os testes se proeessarn como segue:1) Li !gar 0 cabo verrnelho do tac:6metro ao terminalprjrnarlo do dtstrlhuldor nil boblna e liger 0 cabopreto a uma boa massa,2) G irar 0 b ata o se :le to r para S J marca de 8 c llindros.3) Glrar 0 botao de RPM do tacornatro para aposil;ao de 1.00.0 RPM.4) Com 0 motor na temperature normal de funcfoQ

namento te rn Ileoti'll acione rapidamenl:. 0 acsla-rador e ernsepulda solte, para ver se os cornandosnao pre ndem e que 0 pare tuso de regulagemda lenta retorna '8 encosts ,1'10 ssu lirnitador.

5) Verlfjcar a mta(:ao do motor na escata de 1.000RPM e regula~ a rnercha lenta de aeordo cornas especificacoes.

FtEGiULAG,EM DO PONTO DE IGNICA:O

IPalrass obtera performance maxima, 0 distribuidordelle estar corretarnenta posicionado no motor paradar 0 ponto de iglni~ao adecuado,o .este do ponte d igni~ao fndrcanii 0 mementoda na(sca no dlinQlro numero 1, dentro da eurvade lent a specificada


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SISTEMA. El~TIRIIOODODGE DART A~CHRVSLERVo BRA,s;.I-":' NSTAlA


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4 - ' . 'CH! ,RVSLER'f6)' do BIFlAS~L g,ISTEMA El IETR~CQDO DGE DAR T 8.nc I ILevante Q eixo e rernova-c atraves da partesuper ior oa carcaea do dlstribuider.

MONTAGEM DO DllSTAilBUIDOiR (l f ig.B)11 T,este a tunclonernenro des centra-pesos !l ins-

pecione as rnolas des mes r nos ,21 Lobrufique os contra-pesos,31 Illnspecio~e todas as '!;uperfide.s die e nc e sto e

pinos'riv e quanto a de6gaste, sa e s ~aopn: l1dendo0'-1 com 1 0 1 9 < 1 excass l va

4) ilubrilique e instale a arruela superior de encosto(a u a rru e la s ) s ob rs ,0 e i1010 e d 1e ~~ i.~e 0 ~ixopare de rma da c arc e ca do distribu idor,

5) Instale a arrueta illterior, color e pino.5) I n .I,.'I Ie a m e sa irlferio r, me sa supe rior oe se nsor

mag.ruHico como urn ccnluoro e fixe a' rnasmocom 0$ parafusos.

7) Monte 0 braco da unldade de aV3n:QO a VaCuOna mesa de contaro.

8) F ixe a unidade de avam;:o a v . a . c u o na c arc ac e.epertando 0:5 parafusos e arrustas,9~ , Co ioquG 0 pine d e r e t" ,n~ .iQ do. rslutor no seu

IUlgar ~10eixo do rslu tor.101 D,eslize 0 relutor no, set; eixc e pressione Q

me'smo fi~mlement". Inslade I) relutor de modoque as duas.ella. fiquem nil pllrte superior. NosdiWil;llJidQre-~ q ue g ir.am no se ntldo horario, ~ setado pino-retentor do relutor cleve apenrar parao santido horidio. Nos distribuldores que h.mcionam no sentido anti-horario, a seta do pinedf lve apOn!a I' para 0 sentjdo . 1lt ll l, i- ho n i'l" io . S e aseta [1.1i ( )


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814 SISTEMA E LETBIC anOOGE D.ARi

2 ~ !R e mo ve r como um conlunto a me sa infe rior,mesa superior e sensor magm;\tico (ver Oe,.-IPTlQntagem d'o iDist:rublilidorl ds la 4.

3) Hemovar a me s a S llp e rio i!! sensor rnaqnetjco,cia mesa infeJuor. cornonmindo 0 clip de re oten(i:ao e destacando-a do pino,

~ I RemOVElf 0' conjunto da mesa superior e sensormagll ,etico.NOTA: a SENSOR MAGN!:lICO NIAo [ PODESER REMOVIDO DA M'ESA SUPER.IOR E ~I"OR.NE>CIE'JOI::M eQNJlINiO.

I[NSTALA9AO

,) GolQque L J I i T l POlE!;O de g rS lx a e sp ecia l para dis-trlbu kl or r sobre 0 ' Pd l10 pivQ da mesa l superiore' pi nos-suporte da mesa inferior.

21 M;;mte 0 plno-plvo da mesa superior, atravasdo Fum rnenor da mesa infariol'

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Dodge DART BR Manual de Serviço 0-8