Belo Horizonte terá novos abrigos em pontos de ônibus

e relógios eletrônicos digitaisEquipamentos proporcionarão mais conforto,

segurança e informação para a população

talação de abrigos. Serão instalados 1.100 abrigos padrão, 100 abrigos pequenos e 100 abrigos para áreas históricas, totalizando 1.300, além de 200 marcos de ponto.

Os primeiros 500 novos abrigos devem ser instalados em até um ano após a assinatura do contrato. A instalação dos 1.300 abrigos e dos 200 marcos de ponto deverá ser concluída em até 48 meses após a assinatura do con-trato. Os abrigos irão contar com painéis de informação, inclusive em braile.

Com a nova concessão, a BHTrans substituirá os atuais abri-gos que não apresentam condições adequadas de conservação por outros novos, mais modernos e confortáveis. Os abrigos danifica-dos serão retirados e poderão ser reaproveitados, depois de recupe-rados. Belo Horizonte possui hoje 2.300 abrigos, sendo 480 na área central, 390 nos corredores de trânsito e vias com grande fluxo de transporte coletivo e 1.430 em bairros da capital.

A licitação, em duas etapas, vai selecionar a melhor proposta para a cidade, com base em cri-térios de melhor técnica e melhor preço. A etapa de melhor preço tem o objetivo de identificar a melhor proposta comercial para o Município e a de melhor técnica

A Prefeitura de Belo Hori-zonte lançou ontem, no auditório JK, em sua sede, no Centro, os editais de licitação para a instala-ção de novos abrigos em pontos de ônibus e de relógios eletrônicos digitais na capital.

O edital de concessão para a implantação de 1.300 novos abri-gos em pontos de ônibus, lançado por meio da BHTrans, compreende a criação, a instalação e a manu-tenção desses equipamentos com exploração publicitária pelo con-cessionário. A exploração de publi-cidade nos abrigos é amplamente utilizada em grandes cidades do mundo. A receita proveniente dos anúncios será utilizada pelo concessionário para manter em boas condições os abrigos e os painéis de informação durante todo o período da concessão, que será de 25 anos, sem ônus para a administração municipal. Segundo o presidente da BHTrans, Ramon Victor Cesar, o investimento será de aproximadamente R$ 57 milhões nesse período.

O concessionário que vencer a licitação será responsável, tam-bém, pela instalação e manutenção de marcos de ponto, sem explora-ção publicitária. Estes são equipa-mentos mais simples, que sinalizam a existência dos pontos em locais onde não há condições para a ins-

vai selecionar os modelos de abri-go mais confortáveis, modernos e duráveis, que garantam a acessibi-lidade de pessoas com deficiência e que utilizem tecnologias para a melhoria das condições de infor-mação aos usuários. Ainda de acor-do com Ramon Victor Cesar, os abrigos podem ser colocados onde já existiam abrigos ou em locais em que o estudo da BHTrans mostre que exista um volume maior de pessoas, tornando o espaço mais atraente para a publicidade.

RelógiosO edital de licitação para a

implantação de 200 novos relógios eletrônicos digitais, lançado pela Prefeitura, por meio da PBH Ativos, prevê a instalação dos aparelhos nas nove regiões da cidade, em pontos estratégicos, prioritaria-mente nos principais corredores de tráfego, estações do metrô e do Move e áreas de lazer.

Os relógios eletrônicos digi-tais exibirão, em painéis de LED, informações sobre hora e tempe-ratura, além de informações de utilidade pública, como eventos culturais, campanhas educacionais e de vacinação. De acordo com o diretor-presidente da PBH Ativos, Edson Nascimento, uma dos re-quisitos do edital é o aparelho ir além da tecnologia. “Queremos um equipamento que, além de tecnológico, também conserve e respeite a arquitetura e o paisagis-mo da cidade”, disse.

Por se tratar de um contrato de permissão, não haverá qualquer gasto de recursos públicos. Todos os custos relativos à confecção, instalação e manutenção dos re-lógios ficarão a cargo da empresa vencedora da licitação que, em contrapartida, poderá fazer uso dos equipamentos para exploração publicitária.

De acordo com o prefeito Marcio Lacerda, a iniciativa de obtenção de mobiliário bancado pela iniciativa privada é uma ótima alternativa. “Essa forma de aquisição de mobiliário urbano não tem ne-

nhum custo para a administração. Estamos estudan-do outras formas de usarmos a mes-ma dinâmica para outros serviços da cidade”, explicou.

Os relógios serão distribuídos da seguinte ma-neira nas nove regiões da cida-de: Barreiro (30), Venda Nova (30), região Centro-Sul (60), Leste (10), Nordeste (10), Noroeste (10), Norte (10), Oeste (10) e Pampulha (30).

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PBH

Ano XX • N. 4.663 • R$ 0,90 Tiragem: 2.500 • 16/10/2014Diário Oficial do Município - DOM

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Marcio Lacerda ressaltou a importância da aquisição de mobiliário urbano sem custos para a PBH

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 16 de outubro de 2014Diário Oficial do Município2

Poder Executivo

Exposição no Centro Cultural Venda Nova apresenta caricaturas de ídolos do rock

Mick Jagger, Paul McCartney e Robert Plant são alguns dos músi-cos cujas caricaturas estão em cartaz na exposição “Monstros do Rock”. A atração reúne no Centro Cultu-ral Venda Nova (Rua José Ferreira Santos, 184, bairro Novo Letícia)

18 desenhos de grandes personali-dades do rock mundial e nacional, produzidas pelo doutor em artes visuais Paulo Barbosa. Foram retra-tados vocalistas como Bono Vox, Ozzy Osbourne e Lobão e bandas como Skank, Beatles, Rolling Stones

e Led Zeppelin. A visita é gratuita e acontece de terça a sexta, das 9h às 17h, e aos sábados, das 9h às 13h, até o dia 1º de novembro.

A ideia de retratar figuras do universo do rock and roll era um projeto antigo de Paulo, que cres-

ceu ouvindo o ritmo. Segundo o ilustrador, a exposição consiste em uma associação rica entre duas ma-nifestações com grandes afinidades entre si. “A exemplo do desenho de humor, o rock tem uma linguagem contundente, urgente e visceral, daí o seu potencial transformador. Ao mesmo tempo em que faz uma homenagem a esses modernos cro-nistas do caos, a caricatura também salienta seus exageros, loucuras e excessos”, conclui.

Paulo Barbosa é doutor em artes visuais pela Escola de Belas Artes da Universidade Fe-deral de Minas Ge-rais e atualmente le-ciona a disciplina “A História do Cinema” em cursos de pós--graduação da UNI--BH. Autor de obras como “Frangus et Circenses” e “Ronda Noturna”, ele tem di-versas participações em publicações inde-pendentes, como Le-genda e Graffiti 76% Quadrinhos, além de ter vencido diversos salões de humor no Brasil e no exterior.

Show de MPB é a atração do dia no Cine Brasil

Inaugurado no dia 28 de agosto, a Varanda Cine Brasil é um projeto do Cine Theatro Brasil Vallourec. Surgiu com a proposta de interagir com a vizinhança da casa, proporcionando música de qualidade gratuitamente, além de abrir espaço para o surgimento de novos talentos. O projeto acontece todas as quintas-feiras, das 18h às 19h, na varanda da Rua Carijós, 258, no Centro. A cada semana uma atração musical diferente alegra o final de tarde da Praça Sete. Hoje a atração é Laiza Moraes, que apresenta um show de MPB.

Coral Lírico de Minas Gerais interpreta composições que homenageiam

as mulheres em concerto gratuito

Canções dos períodos Romântico e Contemporâneo da música coral dão o tom da próxima edição da série Lírico na Cidade, que acontece hoje, às 20h, no Museu Inimá de Paula (Rua da Bahia, 1.201, Centro), com entrada gratuita. O concerto traz audições inéditas de Samuel Barber, Eric Whitacre e Libby Larsen, além de celebrar obras brasileiras de Alberto Nepomu-ceno, Tom Jobim e Vinícius de Moraes. Sob regência do maestro Lincoln Andrade, o Coro Feminino do Coral Lírico de Minas Gerais interpreta um mosaico de composições que trazem diferentes representações da mulher, em histórias de amor, culto à natureza, feitiço e sedução.

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 16 de outubro de 2014 Diário Oficial do Município 3

Poder Executivo

Pesquisadora francesa visita BH e reforça referência mundial do Orçamento Participativo

O trabalho realizado em Belo Horizonte para ampliar a participação da sociedade na gestão pública tem se tornado cada vez mais reconhecido fora do país. A Secretaria Municipal Adjunta de Gestão Compartilhada (SMAGC) recebeu no início desta semana a visita da pesquisadora francesa Marie-Hélène Sa Vilas Boas, que veio conhecer o Orçamen-to Participativo Digital da cidade.

P r o f e s s o r a de Ciência Política na Universidade de Avignon, localizada na cidade de mesmo nome, no sul da Fran-ça, Marie desenvolve o projeto “Transpa-rência na Política e nas Organizações”, em parceria com a Universidade Fede-ral do Rio de Janeiro (Unirio), que busca entender o uso das

ferramentas digitais na promoção da participação cidadã nas políti-cas públicas.

A reunião contou com a participação de membros do Or-

çamento Participativo da Secreta-ria de Gestão Compartilhada e da Prodabel. Para Marie, o encontro foi bastante esclarecedor para a construção da sua pesquisa. “O

OP Digital foi implantado neste ano em Paris. É algo inédito na França e por isso desenvolvemos um projeto para entender melhor como em cidades do Brasil, por exemplo, a prática tem tido suces-so e mobilizado muitas pessoas”, explica.

Marie ainda acrescenta que iniciativas como o Orça-

mento Participativo, nas versões regional e digital, contribuem para se pensar sobre as evoluções dos sentidos dados à noção de par-ticipação. “A pesquisa está no início e ainda é cedo para pontu-ar todas as questões positivas e negativas, mas certamente Belo Horizonte é referência do ponto de vista da participação cidadã”, afirmou. Marie-Hélène fica na capital mineira até a próxima semana e depois viaja para Porto Alegre, onde dará con-tinuidade à pesquisa.

O Orçamento Participativo em Belo Horizonte tem sido ob-jeto de estudo e referên-cia para vários países.

A SMAGC já recebeu delegações e pesquisadores de países como Inglaterra, Estados Unidos, Cana-dá, Portugal, Bangladesh, África do Sul, Coréia do Sul e Filipinas, além de representantes de cidades brasileiras como Fortaleza, Brasília, João Pessoa, Manaus, Guarulhos, Joinville, Rio das Ostras e Juiz de Fora. Para Verônica Campos Sales, gerente de Planejamento do Orçamento Participativo, as visitas representam a possibili-dade de aperfeiçoamento do programa. “Apresentar o OP para outras pessoas é sempre uma nova oportunidade de rever e melhorar o programa e isso é um grande aprendizado. É uma oportunidade também para contribuirmos para a expansão dos processos de de-mocracia participativa para outros governos”, destacou.

Aproximadamente 700 mil pessoas já participaram do Or-çamento Participativo em Belo Horizonte. Ao longo de seus 21 anos de história, foram destinados do orçamento municipal R$ 1,5 bilhão para a execução de empre-endimentos que foram escolhidos pela população para a cidade. Os interessados em saber mais sobre o Orçamento Participativo podem acessar o site www.gestaocompar-tilhada.pbh.gov.br. Pesquisadora se reuniu com membros da Secretaria de Gestão Compartilhada e da Prodabel

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Diário Oficial do Município de Belo HorizonteInstituído pela Lei nº 6.470 de 06/12/1993 e alterado pela Lei nº 9.492 de 18/01/2008 • Endereço eletrônico: www.pbh.gov.br/dom

Composição, Produção e EdiçãoAssessoria de Comunicação Social - Prefeitura de Belo HorizonteAv. Afonso Pena, 1.212 - 4º andar - Tel.: (31) 3277-4246

Distribuição e AssinaturasRicci Diários & Publicações Ltda - Rua Curitiba, 1.592 - Loja 01Lourdes - Belo Horizonte - MG - Tel.: (31) 3274-4136

ImpressãoDidática Editora do Brasil Ltda - ME - Rua Custódio Maia, 469Bairro Darcy Vargas - CEP 32372-160 - Contagem - MG - Tel.: (31) 2557-8030

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 16 de outubro de 2014Diário Oficial do Município18

Poder Executivo

IndIcadores econômIcos de Belo HorIzonte

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesmai/14 429,41 0,64 4,16 6,84 426,47 1,03 3,85 5,45

jun/14 430,27 0,20 4,37 6,78 427,23 0,18 4,03 5,46

jul/14 430,31 0,01 4,38 6,73 427,28 0,01 4,04 5,90

ago/14 431,08 0,18 4,57 6,81 427,87 0,14 4,19 6,17

set/14 433,07 0,46 5,05 7,05 429,03 0,27 4,47 6,17

1ª out/14 454,81 (3) 0,47 5,57 6,76 451,92 (3) 0,29 5,06 6,26

IPCA(1)

(2) IPCR= Índice de Preços ao Consumidor Restrito: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 5 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Período

(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Evolução dos Preços ao Consumidor

Variação (%)Índice de Base Fixa(4ª Jul/94=100)

Índice de Base Fixa(4ª Jul/94=100)

Variação (%)IPCR(2)

Produtos / serviços(1) Forma deCobrança Menor (R$) Maior (R$) Diferença (%) Média(2) (R$)

CADASTRO

Confecção de cadastro para início de relacionamento - CADASTRO por evento 0,00 30,00 .. 15,32

CONTAS DE DEPÓSITOS

CARTÃO - Fornecimento de 2º via de cartão com função débito por cliente 5,30 15,00 183,02 7,48

CARTÃO - Fornec. de 2ª via de cartão com função mov. conta de poupança por cliente 5,30 15,00 183,02 7,48

CHEQUE - Exclusão do Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundo (CCF) por Operação 28,50 52,00 82,46 42,94

CHEQUE - Contra-ordem e oposição ao pagamento de cheque por cheque 10,35 15,00 44,93 11,71

CHEQUE - Fornecimento de folhas de cheque por cheque 1,00 1,60 60,00 1,28

CHEQUE - Cheque Administrativo por Cheque 20,00 30,00 50,00 24,14

CHEQUE - Cheque Visado por cheque 0,00 21,00 .. 10,50

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE pessoal por operação 2,00 3,00 50,00 2,19

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE Terminal por operação 1,15 3,00 160,87 1,82

Saque de conta de dep. à vista e de poupança - SAQUE correspondente por operação 1,15 2,15 86,96 1,51

DEPÓSITO - Depósito Identificado por operação 0,00 4,65 .. 2,10

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (P) por operação 1,45 6,00 313,79 3,09

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (E) por operação 1,35 3,00 122,22 2,01

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (C) por operação 1,20 1,40 16,67 1,30

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período -EXTRATO(P) por operação 2,00 6,00 200,00 3,20

Ext. mensal de conta de dep. à vista e Poup. p/um período - EXTRATO(E) por operação 1,35 4,00 196,30 2,32

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período - EXTRATO(C) por operação 1,20 4,00 233,33 1,82

Fornecimento de cópia de microfilme, microficha ou assemelhado por operação 0,00 6,00 .. 4,75

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(P) por operação 0,00 19,90 .. 13,21

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(E) por operação 0,00 9,50 .. 7,08

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(I) por operação 6,50 9,00 38,46 7,62

Transferência entre contas na própria instituição- TRANSF. RECURSOS(P) por operação 1,00 2,00 100,00 1,17

Transferência entre contas na própria instituição-TRANSF.RECURSOS(E/I) por operação 0,00 1,20 .. 0,87

Ordem de Pagamento - ORDEM PAGAMENTO por operação 23,80 27,00 13,45 25,03

Transferência por meio de DOC - DOC Pessoal (3) por evento 12,85 20,00 55,64 15,06

Transferência por meio de DOC - DOC eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,14

Transferência por meio de DOC - DOC internet (3) por evento 6,50 9,00 38,46 7,63

Transferência por meio de TED - TED pessoal (3) por evento 12,85 20,00 55,64 15,06

Transferência por meio de TED - TED eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,14

Transferência por meio de TED - TED internet (3) por evento 0,00 9,00 .. 7,70

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Concessão de adiantamento a depositante - ADIANT. DEPOSITANTE por operação 30,00 54,70 82,33 44,62

PACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICAPACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICA por evento 9,45 14,50 53,44 10,98

CARTÃO DE CRÉDITO (3)

Anuidade - cartão básico nacional a cada 365 dias 39,00 55,00 41,03 46,43

Fornecimento de 2ª via de cartão com função crédito por evento 5,00 15,00 200,00 7,94

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no país por evento 4,00 15,00 275,00 7,94

Pagamento de contas utilizando a função crédito em espécie por evento 1,99 19,90 900,00 10,40

Avaliação emergencial de crédito por evento 10,00 18,00 80,00 15,00

Anuidade - cartão básico internacional a cada 365 dias 0,00 90,00 .. 55,00

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no exterior por evento 8,00 30,00 275,00 15,13

(1) Não são consideradas vantagens progressivas

Fonte: Banco Central do Brasil / Bancos - Dados trabalhados pela Fundação IPEAD/UFMG

Tarifas Bancárias – Setembro de 2014

(2) Considera-se a média das tarifas praticadas pelos bancos pesquisados

.. Não se aplica dados numéricos ND: não disponível

IPCA(1) Salário Mínimo

Cesta Básica(2) IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica

abr/14 426,68 1117,46 593,43 0,92 0,00 2,00 3,50 6,78 9,56 6,47 6,78 2,53

mai/14 429,41 1117,46 598,45 0,64 0,00 0,85 4,16 6,78 10,49 6,84 6,78 3,45

jun/14 430,27 1117,46 554,54 0,20 0,00 -7,34 4,37 6,78 2,38 6,78 6,78 -2,95

jul/14 430,31 1117,46 539,24 0,01 0,00 -2,76 4,38 6,78 -0,45 6,73 6,78 0,36

ago/14 431,08 1117,46 533,37 0,18 0,00 -1,09 4,57 6,78 -1,53 6,81 6,78 2,04

set/14 433,07 1117,46 539,86 0,46 0,00 1,22 5,05 6,78 -0,33 7,05 6,78 5,11

Período

Índice de Base Fixa(Jul/94=100)

Evolução da inflação, salário mínimo e cesta básica

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG(2) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38

Variação (%)

Últimos 12 Meses

(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

No mês No ano

Produto Quantidade Valores(em R$)

Contribuição na variação (p.p.)

Açúcar cristal 3,00 kg 3,88 -0,01

Arroz 3,00 kg 7,49 0,04

Banana caturra 12,00 kg 29,16 0,23

Batata inglesa 6,00 kg 8,30 -0,28

Café moído 0,60 kg 8,33 0,01

Chã de dentro 6,00 kg 118,26 1,37

Farinha de trigo 1,50 kg 4,54 -0,02

Feijão carioquinha 4,50 kg 13,44 -0,30

Leite pasteurizado 7,50 l 18,59 0,23

Manteiga 750,00 g 17,14 -0,03

Óleo de soja 1,00 un 2,73 -0,03

Pão francês 6,00 kg 55,99 -0,06

Tomate Santa Cruz 9,00 kg 24,88 0,05

Custo da Cesta Básica(*) – Setembro de 2014

(*) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesabr/14 476,02 0,25 1,65 5,31 673,13 0,51 2,52 7,26

mai/14 477,79 0,37 2,03 5,07 675,76 0,39 2,92 7,03

jun/14 479,46 0,35 2,38 4,81 679,88 0,61 3,55 7,02

jul/14 480,85 0,29 2,68 4,58 682,67 0,41 3,98 6,68

ago/14 480,90 0,01 2,69 4,28 685,94 0,48 4,47 6,60

set/14 480,13 -0,16 2,53 3,68 691,22 0,77 5,28 6,89FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Período

Evolução do Mercado Imobiliário: Aluguéis

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Comerciais

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Residenciais

Popular Médio Alto Luxo

1 Quarto e 1 banheiro ou mais 520,00(13)

1000,00(7)

850,43(69)

1488,17(71)

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 751,85(135)

1042,32(154)

1194,33(300)

2025,15(171)

3 Quartos e 1 banheiro 909,58(50)

1104,84(37)

1357,06(52)

1754,35(23)

3 Quartos e 2 banheiros ou mais 1293,64(101)

1389,08(174)

1628,89(388)

2441,05(410)

4 Quartos e até 2 banheiros -(1)

1340,00(5)

2400,00(20)

3200,00(10)

4 Quartos e acima de 2 banheiros / 5 Quartos ou mais e 1 banheiro ou mais

-(1)

2130,77(13)

2552,15(41)

4609,49(156)

1 Quarto e 1 banheiro ou mais 510,23(44)

623,18(22)

-(2)

-(1)

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 624,82(28)

741,67(18)

925,00(4)

-(2)

1 Quartos e 1 banheiro ou mais -(2)

-(1)

-(2)

-(1)

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 827,00(50)

970,00(25)

1260,59(17)

-(2)

3 Quartos e 1 banheiro 1076,15(26)

1525,00(4)

1366,67(6)

-(Z)

3 Quartos e 2 banheiros ou mais 1430,00(38)

1930,50(18)

3024,29(35)

6361,54(13)

4 Quartos e até 2 banheiros 1780,00(5)

1890,00(5)

5000,00(4)

-(2)

4 Quartos e acima de 2 banheiros / 5 Quartos ou mais e 1 banheiro ou mais

-(3)

-(1)

4640,00(10)

9161,76(34)

Valores médios (em R$) dos aluguéis residenciais por classe de bairro(*) - Agosto de 2014Imóveis

Barracões

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

(*) O valor entre parênteses representa o número de imóveis utilizados no cálculo da respectiva média. Na maioria das vezes, somente são publicados valores médios obtidos a partir de quatro imóveis pesquisados. Os casos em que não foi pesquisado nenhum imóvel são indicados por hífen (-). Os valores médios referentes a apartamentos de 1 e 2 quartos da classe luxo são influenciados pela oferta de Flats.

Apartamentos

Casas

ICCBH(1) IEE(2) IEF(3) ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEFabr/14 112,27 141,04 114,62 -4,59 -9,23 -1,00 -6,82 -11,33 -3,28 -11,78 -24,27 -0,09

mai/14 108,49 141,26 107,91 -3,37 0,15 -5,86 -9,95 -11,19 -8,95 -14,34 -20,73 -8,77

jun/14 115,14 150,59 114,11 6,13 6,61 5,74 -4,44 -5,32 -3,72 -3,92 -11,97 3,28

jul/14 112,59 144,07 113,41 -2,22 -4,33 -0,61 -6,56 -9,43 -4,31 -6,31 -13,29 -0,47

ago/14 120,80 162,13 117,34 7,29 12,54 3,47 0,26 1,93 -0,99 -4,73 -10,13 0,05

set/14 119,83 165,20 113,86 -0,80 1,89 -2,97 -0,54 3,86 -3,93 1,28 3,07 -0,22

No ano

(1) ICCBH: Índice de Confiança do Consumidor de Belo Horizonte: trata-se de um indicador que tem por finalidade sintetizar a opinião dos consumidores em Belo Horizonte quanto aos aspectos capazes de afetar as suas decisões de consumo atual e futuro

Período

Índice de Confiança do Consumidor

(2) IEE: Índice de Expectativa Econômica: retrata a expectativa do consumidor em relação aos indicadores macroeconômicos (3) IEF: Índice de Expectativa Financeira: retrata a confiança do consumidor a respeito de alguns indicadores microeconômicosFONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Últimos 12 MesesÍndice de Base Fixa

(Maio/04=100)Variação (%)

No mês

Menor Maior Diferença (%) Média

Alimentício 1,99 6,90 246,73 4,76

Automóveis Novos

Prefixada (montadoras) 0,99 2,02 104,04 1,47

Prefixada (multimarcas) 1,66 2,63 58,43 1,99

Automóveis Usados

Prefixada (montadoras) 1,02 2,41 136,27 1,76

Prefixada (multimarcas) 1,63 2,96 81,60 2,13

Cartão de Crédito 4,14 17,89 332,13 10,96

Cheque Especial (2) (8) 6,03 12,28 103,65 9,51

Combustíveis 5,70 8,93 56,67 7,26

Construção Civil (3) (7)

Imóveis Construídos -0,27 1,57 -681,48 0,68

Imóveis na Planta -0,44 1,57 -456,82 0,37

Cooperativas de Crédito (empréstimo) 0,79 2,85 260,76 2,13

Crédito Direto ao Consumidor (CDC)

CDC - Financeiro (8) 3,51 5,70 62,39 4,30

CDC - Bens Alienáveis (8) 1,42 2,14 50,70 1,66

Eletroeletrônicos 3,25 3,89 19,69 3,57

Mobiliário 2,19 5,62 156,62 3,57

Financeiras Independentes 6,34 15,13 138,64 11,95

Turismo

Nacional 0,99 1,03 4,04 1,01

Internacional 0,96 1,11 15,63 1,02

Vestuário e Calçados 1,65 6,90 318,18 4,42

Empréstimos pessoa jurídica

Desconto de Duplicatas (8) 1,14 2,83 148,25 2,21

Capital de Giro (8) 1,36 3,06 125,00 2,11

Conta Garantida (8) 2,25 4,48 99,11 2,77

Captação

CDB 30 dias (4) 0,79

Cooperativas de Crédito (aplicação) 0,70

Fundo de Investimento Curto Prazo 0,42 0,75 78,57 0,63

Fundo de Investimento Longo Prazo 0,71 0,83 16,90 0,76

Poupança (5) 0,59

Taxa SELIC (6) 0,87(1) Considera-se a média das taxas praticadas pelos informantes(2) Não são consideradas vantagens progressivas(3) Inclui a variação dos indexadores CUB, TR, INCC e IGP-M (7) Novo cálculo considerando o período dos índices que compõem a estimativa(4) Taxa ANBID do primeiro dia útil do mês e projetada para 30 dias

.. Não se aplica dados numéricos ND - não disponívelFONTE: Fundação IPEAD/UFMG

(8) Dados coletados a partir de informações consolidadas no Banco Central do Brasil

Taxas de Juros – Setembro de 2014

(6) Média ponderada pela vigência

SetoresTaxas médias praticadas(1)

(5) Taxa referente ao primeiro dia do mês subsequente

Empréstimos pessoa física

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 16 de outubro de 2014 Diário Oficial do Município 19

Poder Executivo

Pampulha abre rodada de audiências públicas sobre a Conferência Municipal de Política Urbana

A Regional Pampulha foi a primeira a receber a audiência pública com os desdobramentos da 4ª Conferência Municipal de Política Urbana. Esta é mais uma etapa de aproximação entre a sociedade e a Prefeitura de Belo Horizonte no processo. O encontro foi realizado na semana

passada no auditório da Escola Municipal Dom Orione, no bairro Ouro Preto, e contou com as pre-senças do secretário municipal de Planejamento Urbano, Leonardo Castro, do secretário regional ad-junto Pampulha, João Gualberto Filho, e do gerente de Participação Social da Secretaria Municipal de

Gestão Compartilhada, Gilmar Evangelista.

O evento teve como finalida-de divulgar para os moradores as propostas votadas e aprovadas da região durante a conferência pelos delegados representantes dos seto-res popular, técnico e empresarial da sociedade civil. Os participantes

também puderam expor e escla-recer questões com os represen-tantes das secretarias. Para Gilmar Evangelista, este é um importante retorno para a sociedade. “Tornar público este trabalho é contribuir efetivamente para o fortalecimento da democracia participativa em Belo Horizonte”, avaliou.

A realização da audiên-cia pública foi elogiada pela líder comunitária Edna Barbosa. “Nunca foi dado tanto retorno para a popu-

lação e isso é um grande avanço. Infelizmente, todos não podem participar da conferência, mas com essas audiências todos poderão sa-ber sobre tudo o que foi decidido. Mas para isso as pessoas precisam querer participar da cidade onde vivem”, disse Edna, que é também delegada do setor popular.

Este é o caso de Oscar Ma-chado Filho e Marco Aurélio Ber-nardes. Como outros moradores da Pampulha que não participaram da conferência, eles comparecerem à audiência para se informarem mais sobre o processo. “Achamos a reu-nião esclarecedora. Vivemos aqui e queremos saber as mudanças que serão feitas”, afirmou Oscar.

Núcleo de Saúde Ambiental da Regional Nordeste realiza a sua primeira reunião de trabalho Secretaria de Finanças

recebe palestra do programa “O que a Fazenda anda fazendo?”

Em mais um evento do programa “O que a Fazenda anda fazendo?”, a Secretaria Municipal de Finanças (SMF) recebeu na primeira semana deste mês Heloísa Helena Cunha Goiatá, da Gerência de Saúde do Servidor e Perícia Médica, da Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos, para ministrar a palestra “Funções da Perícia Médica na PBH”. O evento foi realizado na sala de reuniões da SMF (Rua Espírito Santo, 605, 5º andar, Centro).

A palestrante falou sobre as competências da gerência, como supervisionar e subsidiar a formulação de toda a norma-tização na área de saúde, bem como acompanhar a execução, com o objetivo de proporcionar melhorias das condições de tra-balho e saúde de todo o quadro funcional da Prefeitura de Belo Horizonte. Além disso, Heloísa detalhou a atuação das gerências que a constituem (Saúde Ocupacional, Administrativa, de Perícia Médica, de Engenharia e Segurança do Trabalho).

Na sequência, Heloísa explicitou as funções da Perícia Médica, a gerência com a qual os servidores têm mais contato, em relação à análise e concessão das inúmeras modalidades de licença médica ou odontológica de direito dos servidores e tam-bém sobre as demais funções periciais.

Heloísa reiterou o fato de a gerência estar se empenhado em modernizar, com o objetivo de melhorar o atendimento ao servidor. Alguns resultados já vêm sendo notados, como a implan-tação do programa Saúde Mais, cujo foco é a atenção integral à saúde, segurança e qualidade de vida do servidor. Durante toda a sua exposição, houve oportunidade de uma interlocução con-tínua, por meio da qual os presentes puderam esclarecer dúvidas e receber orientações relativas a casos específicos.

A primeira reunião de traba-lho do Núcleo de Saúde Ambiental (Nusa) das unidades básicas de saú-de da região Nordeste foi realizada no início deste mês, no Centro de Saúde São Gabriel (Rua Ilha de Malta, 353, São Gabriel). Parti-ciparam do encontro assistentes sociais, psicólogos, enfermeiras, re-ferências técnicas, fiscais sanitários e agentes comunitários de saúde e endemias que atuam na unidade São Gabriel, área piloto do Nusa.

O Nusa é uma instância colegiada que está sendo imple-mentada nas unidades básicas de saúde da região Nordeste para análise e definição de ações articuladas nos casos de risco so-cioambiental em seus territórios de abrangência. O objetivo é am-pliar a qualificação dos processos de trabalho com a interação das Equipes de Saúde da Família em situações que afetam a qualidade de vida dos moradores e que re-percutem na saúde humana.

A partir da identificação dos problemas que envolvem as famí-lias assistidas pelos profissionais de saúde, o Nusa será um instrumento para a busca de ações intersetoriais que têm como objetivo a resolução dos conflitos relativos à saúde e

ao meio ambiente. Durante o encontro, cada participante teve a oportunidade de falar sobre as suas expectativas em relação ao Núcleo de Saúde Ambiental. Jacqueline Marinho, bióloga da gerência re-gional de Controle de Zoonoses, ressaltou a importância do trabalho interdisciplinar e intersetorial. “A união faz a força e juntos consegui-remos fazer mudanças substanciais em prol das comunidades e da saúde humana”, ressaltou.

Maria de Lourdes Orsini, responsável pela implantação do Nusa Nordeste, reforçou ainda a importância do engajamento e a responsabilidade de todos os envolvidos no projeto. “O sucesso e a sustentabilidade do Nusa da região Nordeste dependem do envolvimento de cada integrante, pois ele é uma ferramenta de tra-balho que irá buscar alternativas de atuação”, disse.

EnvolvimentoNa avaliação do secretário municipal de Planejamento Ur-

bano, Leonardo Castro, para que a população se sinta parte das mudanças é necessário seu envolvimento na realidade da capital. “A conferência foi encerrada, mas a discussão precisa ser contínua. É o futuro da nossa cidade que está em jogo”, disse. Durante o encontro, os moradores se interessaram mais pelas propostas que se relacionam com aspectos ambientais e culturais, características fortes da região devido à candidatura da Pampulha ao título de Patrimônio Cultural da Humanidade.

Os interessados em saber mais sobre os resultados da confe-rência, podem se informar no site da PBH, no endereço www.pbh.gov.br/IVCMPU. Todas as informações das etapas do processo, apre-sentações, fotos e detalhamento das propostas votadas e aprovadas estão disponíveis na plataforma desde o início desta edição. Podem também entrar em contato com a Secretaria Municipal Adjunta de Planejamento Urbano pelo e-mail conf.politicaurbana@pbh.gov.br ou pelos telefones 3246-0016 e 3246-0020.

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Nusa vai analisar e definir ações nos casos de risco socioambiental

Propostas votadas e aprovadas pelos delegados foram apresentadas para os moradores

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 16 de outubro de 2014Diário Oficial do Município20

Poder Executivo

Crianças curtem comemorações promovidas pelos parques municipais

Os parques municipais fo-ram boas opções para as come-morações do Dia das Crianças no último final de semana. Atividades diversificadas reuniram famílias, que se divertiram e aproveitaram os dias de muito sol. “As atividades oferecidas no último fim de sema-na contemplaram não só as crian-ças, mas também seus familiares. Todos puderam aproveitar a data em diferentes regiões da capital”, disse Hugo Vilaça, presidente da

Fundação de Parques Municipais (FPM).

O Parque Municipal recebeu concertos especiais realizados pelo Coral Infantojuvenil do Palácio das Artes, pela Orquestra de Câmara Sesiminas e pela Orquestra Sinfô-nica de Minas Gerais. O público, inclusive, conferiu uma prévia da nova montagem da Fundação Clóvis Salgado, “Rigoletto”, que estreia no próximo sábado. A música também invadiu o Parque

Juscelino Kubitschek (JK), com a Orquestra Musiart, dentro do projeto Cooperativismo e Arte nos Parques. Enquanto os pais curtiam um repertório diversificado, os pequenos se divertiram com ofici-nas, pintura facial, distribuição de pipoca e algodão doce.

Outro local que recebeu um grande público foi o Parque das Mangabeiras, que sedia a 28ª edição do Fantástico Mundo da Criança, que teve como tema a água. Teatro, dança, oficinas de educação ambiental, recreação,

atividades de lazer e esporte fizeram parte da programação. “O evento cumpriu muito seu objetivo de entreter os visitantes e, principalmente, as crianças, com diversas atividades recreativas e educativas de qualidade”, disse Alessandra Rodrigues, relações públicas da Divisão de Eventos e Educação Ambiental da FPM. Segundo ela, aconteceram muitos momentos marcantes. “O evento uniu gerações por meio de emoção e encantamento. O tema escolhido não poderia ser melhor. A água é

assunto urgente e importantíssimo, que deve estar presente também na vida dos pequenos. O saldo foi positivo”, comentou.

As oficinas de educação ambiental incentivaram a criação de objetos como peteca e disco voador com materiais recicláveis. Na oficina de desenho, as crianças conheciam “A História da Gota D’Água”, disponível em um livro ilustrado, e eram estimuladas a transformar em desenhos o que haviam entendido respondendo a pergunta “Como você participa do ciclo da água?”.

Cuidado com o planeta

Entre as atividades do sábado, dia 11, “Titetê in Con-Serto”, com o palhaço Titetê, fez um convite ao público, que também integrou o espetáculo. Ao final, uma grande bola, representando o planeta Terra, era lançada, chamando todos para cuidar do nosso planeta. Ao final do dia, a beleza das cores se uniu ao som dos tam-bores em um grande cortejo, que se espalhou pelo parque com a apresentação do grupo de maracatu Lua Nova.

A manhã do domingo começou com a banda Bios, do Corpo de Bombeiros, em um repertório personaliza-do com clássicos atuais. O palhaço Viralata e seus ami-gos, destacados por um jeitão todo irreverente e extenso repertório de “estripulias”, misturaram-se ao público em interferências por todo o par-que, arrancando belos sorrisos. “Ações que trazem alegria para espaços públicos são uma fer-ramenta para ajudar a construir um lugar melhor. Os palhaços encontraram pessoas recep-tivas, alegres e ansiosas por atividades artísticas, recreativas e esportivas”, disse Rodrigo Robleño, o palhaço Viralata.

Sucesso em todas as edi-ções, a Rua de Lazer do Sesc não deixou nenhuma criança parada com atividades como pula pula, cama elástica, muro de escalada, touro mecânico, jo-gos e pintura facial, que fizeram a alegria de crianças e adultos.

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Diversas atividades foram programadas e reuniram diversas famílias em várias regiões da cidade

No Parque das Mangabeiras, o palhaço Titetê lançou ao público uma grande bola representando o planeta e chamou todos a cuidar da Terra

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