1
DOM ELISEU, JANEIRO DE 2009 3 LABORATÓRIO DE ANALISES CLÍNICAS (94) 3335-2612 Travessa da Praça c/ Rua Duque de Caxias, (em frente ao Banco do Brasil) – Centro – Dom Eliseu - Pará VENHA FAZER SEU CARTÃO DO DIABÉTICO. ARTIGOS PARA PRESENTES CELULARES CÂMERAS DIGITAIS Mp3 e MP4 ACESSÓRIOS E CABOS USB Tel.: (94) 3335-1152 Av. JK de Oliveira, 141 A - Centro Dom Eliseu/Pa Em Dom Eliseu, o combate à Dengue poderá ser realizado mesmo fora de época. C om o início do período das chuvas, Dom Eliseu corre o risco de ter um surto de dengue devido a não realização da campanha Dia “D” Contra a Dengue”, que deveria ter sido efetivada no final do ano de 2008. O Dia “D” Contra a Dengue é realizado todos os anos em todos os municípios do Brasil, e é de fundamental importân- cia para o controle da prolife- ração do mosquito transmis- sor da dengue “Aedes Aegyp- ti”, e também eliminar focos de criadouro do mosquito nos quintais das residências com a retirada de todo e qualquer recipiente que possa conter água limpa e parada por mais de duas semanas. Segundo informações do coordenador da Equipe de Combate a Dengue em Dom Eliseu, a não realização da campanha contra a dengue no ano passado não foi possí- vel porque a antiga adminis- tração não assumiu o com- promisso de colaborar com a contra partida municipal, pondo a disposição da Equipe representantes da Secretaria de Obras, Secretaria de Saú- de, Secretaria de Ação Social, entre outras que dariam sus- tentação na parte de trans- porte e infra-estrutura para a campanha. A única ação efetivada no ano passado foi a realização de palestras nas escolas do município. O coordenador da Equipe de Combate a Dengue disse que “De qualquer forma os agen- tes realizam visitas domicilia- res a cada 60 dias efetuando o controle com larvicidas e medindo o índice de infesta- ção de larvas,” falou o respon- sável. No entanto, há a possibili- dade do município realizar uma campanha do dia D fora de época, pois o coordenador da equipe pretende entrar em contato com o novo gestor municipal Joaquim Noguei- ra, solicitando a colaboração para tal ato. A dengue pode se apresen- tar – clinicamente - de quatro formas diferentes: Infecção Inaparente, Dengue Clássica, Febre Hemorrágica da Den- gue e Síndrome de Choque da Dengue. Dentre eles, des- tacam-se a Dengue Clássica e a Febre Hemorrágica da Den- gue. A pessoa está infectada pelo vírus, mas não apresenta nenhum sintoma. A grande maioria das infecções da den- gue não apresenta sintomas. Acredita-se que de cada dez pessoas infectadas apenas uma ou duas ficam doentes. - Dengue Clássica: Geralmente, inicia de uma hora para outra e dura entre 5 a 7 dias. A pessoa infectada tem febre alta (39° a 40°C), dores de cabeça, cansaço, dor muscular e nas articulações, indisposição, enjôos, vômi- tos, manchas vermelhas na pele, dor abdominal (princi- palmente em crianças), entre outros sintomas. Os sintomas da Dengue Clás- sica duram até uma semana. Após este período, a pessoa pode continuar sentindo can- saço e indisposição. - Dengue Hemorrágica: Inicialmente se assemelha à Dengue Clássica, mas, após o terceiro ou quarto dia de evo- lução da doença, surgem he- morragias em virtude do san- gramento de pequenos vasos na pele e nos órgãos internos. A Dengue Hemorrágica pode provocar hemorragias nasais, gengivais, urinárias, gastroin- testinais ou uterinas. W.C. S e você é como a maioria das mulheres, é possível que se preocupe pouco com as doenças do coração. Talvez se preocupe mais com a probabilidade de desenvol- vimento desse tipo de doença em seus familiares ou amigos pertencentes ao sexo mascu- lino, porém nunca em você. Todo mundo pensa que os problemas do coração, são exclusivos do HOMEM. O pro- blema é que nesse ponto de vista todo mundo está enga- nado. O ATAQUE CARDÍACO ocorre quando o fornecimento de sangue para parte da pró- pria musculatura do coração diminui acentuadamente ou é interrompido. Isso acon- tece porque uma ou mais artérias coronárias que for- necem sangue ao coração so- frem bloqueio da passagem de sangue. Dependendo do tempo que o fornecimento de sangue é interrompido, as cé- lulas musculares nessa região do coração podem sofrer da- nos permanentes ou morrer. Os ataques cardíacos resul- tam de uma doença vascular no coração chamada DAC: do- ença arterial coronariana. A mulher tem uma excelente proteção contra a ateroscle- rose, antes da menopausa. Essa proteção se deve ao ES- TROGÊNIO, hormônio femi- nino, que age retardando o processo aterosclerótico, ou seja, impedindo a obstrução e o endurecimento das arté- rias do corpo, principalmente das coronárias. No entanto, ao chegar à menopausa (o momento da última mens- truação) e quando adentra ao Climatério (época da invo- lução hormonal da mulher), a incidência de problemas coronarianos aumenta pro- gressivamente, isso é claro se a mulher não faz Terapia de Reposição Hormonal (ou TRH) orientada pelo seu gi- necologista. A doença cardíaca é clara- mente epidêmica em mulhe- res e em homens. A principal diferença entre os sexos não é quem tem mais chance de desenvolver doença cardíaca, mas quando a desenvolvem. O início da doença cardíaca comumente não é percebido porque a enfermidade demo- ra quase uma década ou mais para se manifestar em mu- lheres. Até então, a mulher freqüentemente está mais preocupada com outros pro- blemas de saúde que possa vir a ter, como câncer, artrite ou osteoporose. Essas doen- ças tendem a desviar a aten- ção da “bomba relógio” que é o mal cardíaco. Se tomarmos o controle de nossas vidas em nossas mãos e adotarmos hábitos que pro- movam a saúde do coração, poderemos ajudar a prevenir a doença cardíaca. Infeliz- mente, as doenças do coração e dos vasos sangüíneos ain- da são as principais causas de morte tanto em mulheres quanto em homens. Quase a metade das pessoas morrerá des- sa forma, a menos que tomem medidas que as ajudem a prevenir es- sas doenças. Quais são as chances de uma mulher desen- volver doença cardíaca das coronárias? Embo- ra não se possa saber com certeza, há certos fatores de risco que aceleram a ateroscle- rose: Hábito de fumar, aumento da pressão arterial (hipertensão arterial), aumento do colesterol no sangue (hipercolesterolemia), seden- tarismo, uso de anticoncep- cionais sem controle, estres- se contínuo e obesidade. O hábito de fumar (tabagismo) é a principal causa individual de morte que pode ser evita- da. Nas mulheres, o fumo é o maior fator de risco de ataque cardíaco. A fumaça do cigarro exige um esforço adicional do coração porque causa o colap- so ou a constrição dos vasos sangüíneos. Fumar, portanto, é uma péssima idéia, tanto para os homens, quando para as mulheres. O risco de uma mulher que fuma é superior ao dobro do risco de uma mu- lher que não fuma. A mulher fumante tem probabilidade de duas a quatro vezes mais de morte súbita, que a não fumante. A probabilidade de uma mulher fumante aban- donar o vício é bem menor do que a de um homem. Medite sobre essas informações e faça sua prevenção. O coração da mulher

DOM ELISEU, JANEIRO DE 2009 do coração podem

Embed Size (px)

DESCRIPTION

o controle com larvicidas e medindo o índice de infesta- ção de larvas,” falou o respon- sável. No entanto, há a possibili- dade do município realizar uma campanha do dia D fora de época, pois o coordenador da equipe pretende entrar em contato com o novo gestor municipal Joaquim Noguei- ra, solicitando a colaboração para tal ato. A dengue pode se apresen-

Citation preview

Page 1: DOM ELISEU, JANEIRO DE 2009 do coração podem

DOM ELISEU, JANEIRO DE 2009 3

LABORATÓRIO DE ANALISES CLÍNICAS

(94) 3335-2612Travessa da Praça c/ Rua Duque de Caxias, (em frente ao Banco do Brasil) – Centro – Dom Eliseu - Pará

VENHA FAZER

SEU CARTÃO DO

DIABÉTICO.

ARTIGOS PARA PRESENTES

CELULARES

CÂMERAS DIGITAIS

Mp3 e MP4 ACESSÓRIOS E CABOS USB

Tel.: (94) 3335-1152Av. JK de Oliveira, 141 A - Centro Dom Eliseu/Pa

Em Dom Eliseu, o combate à Dengue poderá ser realizado mesmo fora de época.

Com o início do período das chuvas, Dom Eliseu corre o risco de ter um

surto de dengue devido a não realização da campanha Dia “D” Contra a Dengue”, que deveria ter sido efetivada no final do ano de 2008.

O Dia “D” Contra a Dengue é realizado todos os anos em todos os municípios do Brasil, e é de fundamental importân-cia para o controle da prolife-ração do mosquito transmis-sor da dengue “Aedes Aegyp-ti”, e também eliminar focos de criadouro do mosquito nos quintais das residências com a retirada de todo e qualquer recipiente que possa conter água limpa e parada por mais de duas semanas.

Segundo informações do coordenador da Equipe de

Combate a Dengue em Dom Eliseu, a não realização da campanha contra a dengue no ano passado não foi possí-vel porque a antiga adminis-tração não assumiu o com-promisso de colaborar com a contra partida municipal, pondo a disposição da Equipe representantes da Secretaria de Obras, Secretaria de Saú-de, Secretaria de Ação Social, entre outras que dariam sus-tentação na parte de trans-porte e infra-estrutura para a campanha. A única ação efetivada no ano passado foi a realização de palestras nas escolas do município.

O coordenador da Equipe de Combate a Dengue disse que “De qualquer forma os agen-tes realizam visitas domicilia-res a cada 60 dias efetuando

o controle com larvicidas e medindo o índice de infesta-ção de larvas,” falou o respon-sável.

No entanto, há a possibili-dade do município realizar uma campanha do dia D fora

de época, pois o coordenador da equipe pretende entrar em contato com o novo gestor municipal Joaquim Noguei-ra, solicitando a colaboração para tal ato.

A dengue pode se apresen-

tar – clinicamente - de quatro formas diferentes: Infecção Inaparente, Dengue Clássica, Febre Hemorrágica da Den-gue e Síndrome de Choque da Dengue. Dentre eles, des-tacam-se a Dengue Clássica e a Febre Hemorrágica da Den-gue.

A pessoa está infectada pelo vírus, mas não apresenta nenhum sintoma. A grande maioria das infecções da den-gue não apresenta sintomas. Acredita-se que de cada dez pessoas infectadas apenas uma ou duas ficam doentes.

- Dengue Clássica:Geralmente, inicia de uma

hora para outra e dura entre 5 a 7 dias. A pessoa infectada tem febre alta (39° a 40°C), dores de cabeça, cansaço, dor muscular e nas articulações,

indisposição, enjôos, vômi-tos, manchas vermelhas na pele, dor abdominal (princi-palmente em crianças), entre outros sintomas.

Os sintomas da Dengue Clás-sica duram até uma semana. Após este período, a pessoa pode continuar sentindo can-saço e indisposição.

- Dengue Hemorrágica:Inicialmente se assemelha à

Dengue Clássica, mas, após o terceiro ou quarto dia de evo-lução da doença, surgem he-morragias em virtude do san-gramento de pequenos vasos na pele e nos órgãos internos. A Dengue Hemorrágica pode provocar hemorragias nasais, gengivais, urinárias, gastroin-testinais ou uterinas. W.C.

Se você é como a maioria das mulheres, é possível que se preocupe pouco

com as doenças do coração. Talvez se preocupe mais com a probabilidade de desenvol-vimento desse tipo de doença em seus familiares ou amigos pertencentes ao sexo mascu-lino, porém nunca em você. Todo mundo pensa que os problemas do coração, são exclusivos do HOMEM. O pro-blema é que nesse ponto de vista todo mundo está enga-nado.O ATAQUE CARDÍACO ocorre quando o fornecimento de sangue para parte da pró-pria musculatura do coração diminui acentuadamente ou é interrompido. Isso acon-tece porque uma ou mais artérias coronárias que for-necem sangue ao coração so-frem bloqueio da passagem de sangue. Dependendo do tempo que o fornecimento de sangue é interrompido, as cé-lulas musculares nessa região

do coração podem sofrer da-nos permanentes ou morrer. Os ataques cardíacos resul-tam de uma doença vascular no coração chamada DAC: do-ença arterial coronariana. A mulher tem uma excelente proteção contra a ateroscle-rose, antes da menopausa. Essa proteção se deve ao ES-TROGÊNIO, hormônio femi-nino, que age retardando o processo aterosclerótico, ou seja, impedindo a obstrução e o endurecimento das arté-rias do corpo, principalmente das coronárias. No entanto, ao chegar à menopausa (o momento da última mens-truação) e quando adentra ao Climatério (época da invo-lução hormonal da mulher), a incidência de problemas coronarianos aumenta pro-gressivamente, isso é claro se a mulher não faz Terapia de Reposição Hormonal (ou TRH) orientada pelo seu gi-necologista.A doença cardíaca é clara-

mente epidêmica em mulhe-res e em homens. A principal diferença entre os sexos não é quem tem mais chance de desenvolver doença cardíaca, mas quando a desenvolvem. O início da doença cardíaca comumente não é percebido porque a enfermidade demo-ra quase uma década ou mais para se manifestar em mu-lheres. Até então, a mulher freqüentemente está mais preocupada com outros pro-blemas de saúde que possa vir a ter, como câncer, artrite ou osteoporose. Essas doen-ças tendem a desviar a aten-ção da “bomba relógio” que é o mal cardíaco.Se tomarmos o controle de nossas vidas em nossas mãos e adotarmos hábitos que pro-movam a saúde do coração, poderemos ajudar a prevenir a doença cardíaca. Infeliz-mente, as doenças do coração e dos vasos sangüíneos ain-da são as principais causas de morte tanto em mulheres

quanto em homens. Quase a metade das pessoas morrerá des-sa forma, a menos que tomem medidas que as ajudem a prevenir es-sas doenças.Quais são as chances de uma mulher desen-volver doença cardíaca das coronárias? Embo-ra não se possa saber com certeza, há certos fatores de risco que aceleram a ateroscle-rose: Hábito de fumar, aumento da pressão arterial (hipertensão arterial), aumento do colesterol no sangue (hipercolesterolemia), seden-tarismo, uso de anticoncep-cionais sem controle, estres-se contínuo e obesidade. O hábito de fumar (tabagismo) é a principal causa individual de morte que pode ser evita-da. Nas mulheres, o fumo é o maior fator de risco de ataque cardíaco. A fumaça do cigarro

exige um esforço adicional do coração porque causa o colap-so ou a constrição dos vasos sangüíneos. Fumar, portanto, é uma péssima idéia, tanto para os homens, quando para as mulheres. O risco de uma mulher que fuma é superior ao dobro do risco de uma mu-lher que não fuma. A mulher

fumante tem probabilidade de duas a quatro vezes mais de morte súbita, que a não fumante. A probabilidade de uma mulher fumante aban-donar o vício é bem menor do que a de um homem. Medite sobre essas informações e faça sua prevenção.

O coração da mulher