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A LEROY MERLIN ABRE DOIS PONTOS DE VENDA EM LOULé E EM LEIRIA A loja de Loulé deverá abrir no início de 2018, e a loja de Leiria, por sua vez, tem data de abertura prevista para o primeiro semestre de 2018. (Pág. 9) www.jornaldosarmazens.com • ANO 2017 • JULHO • Núm. 2 Armazéns dos Jornal A REVISTA DOS ARMAZÉNS DA CONSTRUÇÃO A BIGMAT CALDEIRA ABRE O PRIMEIRO BIGMAT CITY NA GUARDA Zona Industrial de Alpiarça Rua A Lote 4 B 2090-242 Alpiarça + 351 243 240 020 [email protected] www.texsa.pt PAIXÃO, INOVAÇÃO E FORÇA EM IMPERMEABILIZAÇÃO, ISOLAMENTO TÉRMICO E ACÚSTICO O formato de loja de proximidade City dispõe de 3 zonas bem diferenciadas dentro da loja: armazém, serviço livre e zona de exposição e decoração de acordo com o desenho Cocoon. (Pág. 6) OSCAR SáNCHEZ Fundador e Diretor-Geral da Apliqa “Pensamos que se vai passar da venda de produtos isolados à venda de soluções holísticas ou globais.” (Pág. 14)

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A Leroy MerLin Abre dois pontos de vendAeM LouLé e eM LeiriA

A loja de Loulé deverá abrir no início de 2018, e a loja de Leiria, por sua vez, tem data de abertura prevista para o primeiro semestre de 2018. (Pág. 9)

www.jornaldosarmazens.com • ANO 2017 • JulhO • Núm. 2

ArmazénsdosJornal

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Oscar sánchez FundadoreDiretor-Geral

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(Pág. 14)

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dos a este ponto, a única palavra de que me lembro é estratégia. E um pouco na linha deste argumento, gostava de acabar referindo as fatu-rações dos principais armazéns de materiais de construção espanhóis que regularmente publi-camos na revista L’informatiu, que é editada no mercado espanhol. De acordo com os últimos dados publicados, as faturações do ano 2015 em comparação com as do ano de 2014 (pode vê-las em www.almacenesconstruccion.com) foram aumentando nalguns casos em mais de dois dígitos. É, portanto, evidente, que em Es-panha está a acontecer um aumento nas fatura-ções dos armazéns de materiais de construção, o que demonstra de uma forma clara que o se-tor está em recuperação. Mas agora o problema é diferente: nem todos os armazéns espanhóis têm capacidade para crescer e aumentar a fatu-ração. Num setor tão atomizado como o espa-nhol e com a chegada das grandes superfícies, talvez os aumentos substanciais de faturação num mercado como o atual, e que não tem indí-cios de ir mudar, já não possam chegar a todas as empresas, como aconteceu nos anos “bons” do setor. Um dado: em Espanha há uns 4000 armazéns de materiais de construção. No últi-mo ranking que publicámos sobre as faturações do ano de 2015, no posto número 120 encon-trava-se um armazém com uma faturação de 2 800 000 €. Por isso digo que se terá de lançar mão da estratégia para tentar entrar no carro do crescimento.

Há coisas que, cedo ou tarde, cairão com o seu próprio peso. Porque é que digo isto? Numas declarações de Álvaro Otal,

Gerente da ANCECO (Associação Nacional de Centrais de Compras e de Serviços) publicadas no anterior número do Jornal dos Armazéns, há uma afirmação para mim interessante: “o modelo de um grupo de compras que centra a atividade na obtenção de melhores condições e na pressão sobre os fornecedores está obso-leto e não tem qualquer futuro”. Não está mal. Com isto, o Gerente da ANCECO não quis dizer que uma das obrigações dos Grupos de Com-pra para com os seus associados não seja, pre-cisamente, conseguir melhores condições eco-nómicas, mas que os grupos que só fazem isto estão, mais cedo ou mais tarde, condenados ao fracasso. No que diz respeito ao setor da distribuição de materiais de construção, não há dúvida que se encontra imerso num claro processo de mu-dança. Disto já ninguém pode duvidar e nada será igual num futuro não muito longínquo. Pe-ço-lhes que façam um pequeno exercício de concentração: tentem imaginar como se fará a venda e a distribuição de materiais de constru-ção dentro de, digamos, 10 anos. Confesso que não sei. Mas o que está claro para mim é que o preço e as condições económicas de compra não serão determinantes. Entre outras coisas, porque mais ou menos todos terão as mesmas condições (se é que não as têm já). E, chega-

OPINIÃO Ramón Capdevila • Diretor Jornal dos Armazéns

“Terá de se lançar mão da estratégia”

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6 ArmazénsdosJornal

ARMAZÉNS

A BigMat Caldeira abre na cidade da Guarda o primeiro BigMat City em PortugalO conceito City engloba 3 zonas diferenciadas dentro da loja: armazém, zona de livre serviço e zona de exposição e decoração Cocoon

A BigMat Caldeira, sócio português que tem um ponto de venda na localidade de Porto da Carne, inaugurou no passado dia

21 de junho um segundo ponto de venda com o formato BigMat City na localidade da Guarda, a uns 15 km do primeiro estabelecimento.

Recordemos que o conceito City engloba 3 zonas diferenciadas dentro da Loja: zona de armazém, zona de livre serviço e zona de ex-posição e decoração no âmbito do conceito COCOON. São lojas com um mínimo de 400 m2 e que darão serviço de proximidade, evitando deslocamentos desnecessários para as perife-rias das cidades. Este BigMat City conta com um espaço total de instalações de 1000 m2, com a zona de exposição COCOON de uns 200 m2 e com a zona de livre serviço com 350 m2.

Nas palavras de agradecimento e boas-vin-das que Joana Caldeira, Gerente da BigMat Caldeira, dirigiu aos assistentes, salientou a importância que este projeto representa para se posicionar com um local estrategicamente bem posicionado e perto das grandes concentrações de pessoas. Com a experiência que já tem do

ponto de venda situado em Porto da Carne, Cal-deira fez uma seleção muito estudada dos pro-dutos mais vendidos e que considera poderem ter uma maior rotação, e que são os que exporá em cada uma das 3 zonas diferenciadas deste novo conceito de loja BigMat City.

t Novo BigMat City na cidade portuguesa da Guarda.

pDa esquerda para a direita: Joan Torres, Diretor do BigMat City, Joana Caldeira, Gerente do BigMat Caldeira, e Jesús María Prieto, Diretor-Geral do BigMat Iberia.

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ARMAZÉNS

Ao ato de inauguração assistiram uma representação dos sócios portugueses da BigMat bem como de sócios espanhóis da Região Oeste, que não quiseram perder a inauguração do primeiro BigMat City em Portugal

t Pormenores das zonas de livre serviço.

t Zona de exposição e decoração com o modelo COCOON.

pEquipa da central do BigMat Iberia com sócios que não quiseram perder a inauguração.

pDa esquerda para a direita: David Arno e Abel Barandela, Responsáveis pela Propamsa em Portugal, Jaime Mestres, Diretor-Geral da Propamsa, e Joan Torres, Diretor do Projeto BigMat City.

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ARMAZÉNS

A Plataforma de la Construcción abre um novo armazém em pleno centro de Barcelona

A Plataforma de la Construcción pertence ao grupo francês Saint Gobain e em Espanha dispõe de um total de 18 pontos de venda.

A Plataforma de la Construc-ción inaugurou no passado dia 17 de maio um novo ar-

mazém em pleno centro de Bar-celona, muito perto da estação de caminhos de ferro de Sants, que responde a um novo conceito de ar-mazém e de proximidade e é a pri-meira Plataforma City com estas características que se abre em Espa-

nha. Trata-se de um armazém com uma zona no rés do chão com ca-pacidade de 6 lugares de estaciona-mento para carrinhas de dimensões normais, com uma pequena zona de carga, e um primeiro andar com uma superfície total de aproximadamente 1000 m2, com a implantação de 10 000 referências de produtos das fa-mílias de canalização, eletricidade,

pintura, ferragens, cerâmica, cons-trução e ferramentas. A Plataforma City também dispõe de Tintométri-co, corte de cabos, aluguer de fer-ramentas e uma loja da marca HILTI situada na parte exterior. O modelo de negócios continua exclusivamen-te focado para o profissional e na Plataforma City também se fornece diretamente a obra.

t Aspeto da Plataforma City com a loja da marca HILTI no exterior.

pZona de entrada de carrinhas e zona de carga. pZona de exposição de produto.

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ARMAZÉNS

A Leroy Merlin anunciou no dia 6 de julho, a abertura de duas novas lojas em Portugal – em

Loulé e Leiria – que vão criar 300 no-vos postos de trabalho. De acordo com a insígnia, o recrutamento já está em curso para diversas áreas. A loja Leroy Merlin de Loulé deve-rá abrir no início de 2018, estando já abertas candidaturas para as po-sições de vendedor(a), operador(a) de logística e operador(a) de caixa e

relação cliente. A loja de Leiria, por sua vez, tem data de abertura pre-vista para o primeiro semestre de 2018 e também já está a recrutar.

“Em cada processo de recru-tamento, são valorizados aspetos como a experiência e o conheci-mento de produtos, para além de aptidões específicas como a orien-tação para o cliente, a facilidade de comunicação, a identificação com os valores da empresa, entre outros.

Numa segunda fase, os colaborado-res selecionados integram um plano de formação adequado ao desem-penho das suas funções, de forma a garantir a constituição de uma equi-pa altamente especializada”, explica a insígnia. Neste momento, a Leroy Merlin dispõe de 11 pontos de ven-da em Portugal: Albufeira, Alfragide, Almada, Amadora, Braga, Coimbra, Gaia, Gondomar, Maia, Matosinhos e Sintra.

A Leroy Merlin abre dois pontos de venda em Loulé em Leiria

t Ponto de venda da Leroy Merlin em Albufeira.

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ARMAZÉNS

A JODUL inaugura um novo espaço pensado exclusivamente para o profissional

Queremos apresentar a aposta que este arma-zém distribuidor espanhol realizou para se po-sicionar no segmento da gama alta da reforma. Este conhecido armazém encontra-se locali-zado na localidade de Taradell, muito perto de Barcelona, e com esta abertura o armazém quer centrar-se exclusivamente no mercado do pro-fissional da reforma.

pMuitos profissionais e fornecedores compareceram na inauguração do JODUL LAB na rua Numancia de Barcelona.

A JODUL inaugurou no passado dia 18 de maio um espaço exclusivamente dedicado ao profissional da construção,

arquitetos e decoradores de interiores. O JODUL LAB, que é como se chama este novo espaço, tem por objetivo tornar-se a extensão de um estúdio de arquitetura, onde o profissional possa encontrar as últimas novidades no que diz respeito a materiais porcelânicos, cerâmica decorativa, sanitários e torneiras, bem como a diversos sistemas construtivos. São produtos muito bem selecionados das melhores marcas do setor, tanto nacionais como internacionais.

A aposta estratégica do JODUL LAB está muito bem definida. Primeiro pela sua localização: trata-se da rua Numancia de Barcelona, acima da Diagonal, uma zona que permite um posicionamento no mercado da

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ARMAZÉNS

A JODUL inaugura um novo espaço pensado exclusivamente para o profissional

reforma de classe média-alta e alta. E segundo, pelo próprio conceito deste espaço. Um conceito que já no seu design – realizado pelo estúdio barcelonês de design e arquitetura de interiores Molins Interiors – é uma verdadeira declaração de intenções. Os seus 200 m2 pensados para que o profissional possa trabalhar com os materiais e “jogar” com as diversas opções; é muito mais do que um showroom onde os produtos são expostos. Em suma, trata-se de apostar por um posicionamento muito claro e definido no futuro mercado da reforma.

t Os espaços do JODUL LAB foram pensados para o profissional da construção e dos espaços interiores.

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ARMAZÉNS

Elege FILA para as tuas superficies.

Um pavimento bonito aprecia-se, se for feita uma correcta limpeza final de obra e se tiver uma boa manutenção.

Mais de 70% das reclamações relativas aos materiais cerâmicos devem-se à incorrecta limpeza final de obra e à sua manutenção com produtos inadequados. Uma correcta limpeza permite:

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Na distribuição de materiais de construção obser-vamos dois modelos diferenciados (com as suas respetivas variantes) que poderíamos simplificar

assim: distribuidor tradicional e multinacional da dis-tribuição. O distribuidor tradicional estava localizado inicialmente nos centros populacionais e, posteriormen-te, foi-se deslocando progressivamente para polígonos industriais nas proximidades; alguns pontos de venda ainda permanecem no meio urbano, como é o caso das exposições de banho e cozinha, ou também pequenos armazéns que em não poucas ocasiões ficaram obsole-tos com o passar do tempo.

Como sabemos, nos últimos anos irromperam no nosso país novos armazéns ou grandes lojas perten-centes às multinacionais da distribuição, que normal-mente se situaram integrados em centros comerciais e foram ampliando o foco do cliente-alvo ao segmento do profissional. Ao mesmo tempo, a distribuição tradicional prestou uma maior atenção ao cliente particular em con-sequência da diminuição da procura profissional.

Um dos debates suscitados atualmente faz referên-cia às lojas de materiais para a construção e a bricola-ge situadas nos núcleos urbanos. Seguindo o padrão das lojas de proximidade, estão a ser inaugurados os primeiros pontos de venda com estas características e é cedo, portanto, para avaliar os seus resultados. A evolução do armazém tradicional para sobreviver e/ou crescer perante o novo cenário que se aproxima na dis-tribuição de materiais de construção poderá passar por um novo modelo de negócio como alternativa aos mo-delos atuais.

E como é que poderá ser essa loja que responde ao novo modelo?

-Uma loja urbana, dividida por zonas de tipos de clien-tes (profissionais, de bricolage, utilizadores em geral…) incluindo esquinas temáticas, “lojas” dentro da loja, bal-cões ou pontos de atendimento diferenciados.

-Uma loja moderna, onde sejam aplicadas as técnicas de merchandising (iluminação, climatização, ambiente sonoro, cor, cheiro, sinalização, animação, vitrinismo…) e onde nenhum elemento seja deixado ao acaso.- Uma loja que mantenha o equilíbrio entre a venda inter-na e a venda externa, com vendedores internos multies-pecializados que satisfaçam e ofereçam soluções aos clientes, com uma equipa de vendas na rua composta por técnicos comerciais que visite as obras e fidelize o cliente profissional.

- Com uma logística eficiente, otimizando a gestão dos stocks e o controlo da rotação de stock (sortido amplo mas pouco profundo), potenciando uma colaboração mais estreita com os fornecedores, gerindo com rigor a política dos preços, realizando e comunicando promo-ções de produtos periodicamente, aplicando as utilida-des do marketing digital, habilitando uma zona de carga para veículos… - Com a proximidade a nível pessoal do mercado de bairro, para reforçar o vínculo emocional com o cliente, aspeto essencial no processo da venda.

Em suma, trata-se de adaptar o negócio ao cliente, às suas necessidades, à sua comodidade, aos seus de-sejos e diferenciando a proposta de valor a cada seg-mento de clientes para oferecer a melhor experiência de compra.

Guillermo Alcaraz OPINIÃO

Será a loja urbana de proximidade um novo modelo?

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ARMAZÉNS

O armazém distribuidor de materiais de construção Comercialização de Mate-riais de Construção Helbeta é, desde

o passado mês de julho, um novo sócio da Big-Mat Iberia. O armazém encontra-se na localida-de de Tortosendo e à frente do negócio encon-tra-se Pedro Filipe Gonçalves Dos Santos com os seus dois irmãos.

No centro da imagem, podemos ver Pedro Filipe Gonçalves ladeado pelos dois irmãos Eli-sabete e Helder, acompanhados por Jesús Ma-ría Prieto, Diretor-Geral da BigMat Iberia, e pelo Coordenador da BigMat Iberia em Portugal, Victor Ferron. Com esta incorporação, a Central de Compras e Serviços BigMat já conta com 21 sócios em Portugal que representam um total de 28 pontos de venda.

Comercialização de Materiais de Construção Helbeta, novo sócio BigMat

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ENTREVISTA

Quem é e o que é que faz a Apliqa?A Apliqa é uma empresa de serviços de consultado-

ria dedicada exclusivamente ao setor de materiais da construção que ajuda os clientes a melhorar os próprios resultados. Conseguimo-lo fundamentalmente através da otimização das suas decisões e definindo e imple-mentando a melhor estratégia possível dentro do seu segmento objetivo.

Para consegui-lo, a Apliqa incentiva a revisão do mo-delo de negócio entre os seus clientes. Colabora com eles elaborando estudos de mercado, procurando finan-ciamento para projetos de I+D, fazendo pesquisa sele-tiva de comandos ou melhorando a gestão por proces-sos. Tudo isto é necessário, com mais razão num setor como o dos materiais de construção, que nos últimos anos se empenhou em acentuar a queda da procura. Embora nos últimos meses se percebam mensagens de mudança desta tendência…

Como analisaria o atual modelo de negócio da distribuição de materiais de construção?

Respondo-lhe relativamente à distribuição em Es-panha, e para tal sugiro que passemos primeiro por um pouco de história. Nos anos 50, alguns materiais de construção eram produzidos junto à obra. Poste-riormente, chegou a industrialização deste setor, o que provocou a passagem da produção artesanal à divisão entre fabricantes, distribuidores e instaladores. A seguir, chegou o endurecimento normativo (sobretudo na sua vertente de isolamento térmico com a RT 2000 em Fran-ça e o CTE em Espanha). O que surge a partir desse momento é a dificuldade na venda de produtos isola-dos. Pensamos que se vai passar da venda de produtos isolados à venda de soluções holísticas ou globais.

Acreditamos, portanto, que certos produtos correm o sério risco de ficar fora do mercado; sobretudo aqueles que não forem capazes de se integrar em determinadas soluções de construção. E, por isso, acreditamos que o modelo de negócio da distribuição de materiais de cons-trução vai mudar. Além disso, primarão estruturas flexí-veis entre os armazéns de distribuição (menos estrutura e mais subcontratação de aspetos não fundamentais).

Que circunstâncias provocaram a mudança?Esta mudança é provocada por diversos motivos.1. A eficiência energética.A Europa vai dirigir-se, seja de que maneira for, a

uma economia baixa em emissões de carbono. Existem três indústrias que têm de reduzir claramente as suas emissões: o transporte, a indústria e a construção. As duas primeiras têm incentivos económicos para conse-gui-lo (reduzir os seus custos operacionais). No caso da construção, no entanto, não é tão evidente. Não com-pramos a nossa casa pelo eficiente que é, mas basi-camente pela localização e pelo tamanho. No entanto, esta eficiência energética será de grande importância, visto que para os governos europeus o é e os mesmos regularão com base nesses interesses.

Oscar SánchezFundador e Diretor General da Apliqa Licenciado em Administração de Empresas, tem uma pós-graduação em Direção Geral do IESE e exerce como Professor convidado na Escola Superior de Engenheiros de Bilbau no seu Máster de Engenharia da Construção. Esteve vinculado durante toda a sua carreira profissional a trabalhos de estratégia, desenvolvimento de negócio e restruturação de empresas do setor. Desde que começou, na Fagor Electrodomésticos, onde desempenhou o cargo de Diretor Comercial e Marketing da Divisão de Construção, até à sua passagem pelo conglomerado fami-liar Alumafel e pela multinacional Hydro Aluminium (com as suas marcas Technal, Alumafel e Wicona), onde de-sempenhou o cargo de Diretor Mundial de Estratégia e Vendas a partir do quartel-general estabelecido na Suíça.

“Pensamos que se vai passar da venda de produtos isolados à venda de soluções

holísticas ou globais”

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2. Provavelmente, os investimentos nucleares serão considerados de outra forma. Um exemplo em que já po-demos ver indícios deste facto é o abandono de centrais de energia nuclear em países como a Alemanha, a Suíça e a China ou, mais perto de nós, o caso da central de Garoña, em Espanha.

3. O gás e o petróleo do qual dispomos provêm de zonas instáveis e com riscos geopolíticos. Esta situação obriga-nos e empurra-nos para a mudança e os nossos governantes estão conscientes disso.

4. Cada vez haverá mais concorrentes globais que em vez de desenvolver projetos a partir do zero, procurarão adquirir start-ups de sucesso com uma cultura muito mais inovadora (procuram ecossistemas de inovação muito mais difíceis de conseguir numa grande empresa). Além disso, entre os atores relevantes, as alianças estratégicas desenvolver-se-ão de forma significativa. É preciso dar soluções globais e não podemos saber de tudo.

Quais serão as melhores oportunidades que um armazém deverá aproveitar para mudar o seu modelo de negócio no futuro?

A diferenciação é uma das primeiras oportunidades que um armazém deve aproveitar. Para levar a cabo esta diferenciação, temos duas possíveis opções:

Adquirir uma posição dominante numa zona geográfi-ca ou especializarmo-nos num produto ou tipo de servi-ço. Além disso, o utilizador dos materiais de construção irá diferenciar entre quanto esse produto lhe proporciona como valor diferencial e até que ponto a distribuição/ven-da/instalação desse produto é complexa. Quanto mais existir deste último, mais possibilidades terá o canal de distribuição de entregar valor acrescentado. Caso con-trário, a ameaça do comércio eletrónico direto ao apli-cador do produto estará sobre a mesa. Além disso, é importante analisar os segmentos de clientes e a quem é que queremos dirigir-nos.

Que motivos levaram à mudança no modelo de negócio da distribuição?

Um dos motivos pelos quais o modelo da distribui-ção mudará será devido à pirâmide populacional, visto que os millennials e a geração “prateada” (pessoas com mais de 60 anos) terão uma grande influência no setor da distribuição. A adaptação da habitação a este segmento da população será um fator-chave no desenvolvimento do setor. Por outro lado, cada tipo de trabalho faz com que as motivações de compra dos profissionais sejam diferentes. Não é o mesmo quem procura um projeto Passivehaus que quem necessita de uma reforma em 15 dias, ou quem acredita no consumo dos produtos lo-cais…Como distribuidores, vamos abordar todos os seg-

mentos? Nesse caso, deverá a nossa estante de produto organizar-se de acordo com os diversos tipos de clien-tes em vez de por produtos? Oportunidades de novos modelos de negócio para a distribuição de materiais? Num meio muito mais consciencializado relativamente à economia circular e à reciclagem, a distribuição tem um grande ativo, a sua capilaridade.

Como gerar valor a partir dessa capilaridade que só a distribuição possui?

Há a possibilidade de esses pontos de venda serem também o início da cadeia logística inversa para iniciar a reciclagem dos resíduos da construção (RCDs)… Ou, por exemplo, o fabrico aditivo através de impressoras 3D. Poderia ocorrer o facto de a produção dos materiais de construção se realizar nestes armazéns, sobretudo quando se tratar de produtos personalizados para um projeto concreto. Os fabricantes limitar-se-ão ao design e ao envio dos planos, e a produção e entrega ao cliente será feita no próprio armazém. Outra coisa é se o arma-zém deveria ter uma destas impressoras ou se 4-5 arma-zéns dentro de um raio determinado se alinhassem para empreender esse investimento de forma conjunta (como dizíamos antes, o futuro será em colaboração)…

Na sua palestra dada na 4ª Jornada, L’informatiu observou que os armazéns vão passar da venda de materiais para a venda de soluções. Poderia ampliar-nos esta ideia?

Certos produtos vão ficar fora do mercado; sobretudo aqueles que não forem capazes de se integrar em deter-minadas soluções de construção. O ministério considera até que a nova norma não se centre em produtos mas em soluções de construção. Os edifícios do amanhã vão gerar energia, vão integrar muito mais tecnologia e auto-matismos, vão interagir com o utilizador e estarão interli-gados entre as suas diversas instalações e estruturas… Os materiais isolados perderão muito do seu valor se não se integrarem numa solução mais global que responda a um todo!...

E, sinceramente, acreditamos que aí surge uma opor-tunidade para os armazéns, a de se apresentarem como integradores desses materiais isolados numa solução multiproduto. A maior parte dos fabricantes não estão nem poderão estar preparados para isso! Por último, as soluções que procurem a eficiência energética farão sen-tido desde que sejam previstas em fases muito iniciais do projeto. Tratar de pôr “remendos” com o projeto avança-do é economicamente inviável.

Texto: Ramon CapdevilaFoto: Jornal dos Armazéns

ENTREVISTA

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FORNECEDORES

“O impulso da Soprema em Portugal permite implementar a política de qualidade e a capacidade tecno-

lógica que caracterizam o Grupo Soprema na unidade de produção no território nacional”. Assim se expressou o diretor comercial da Tex-sa Portugal (no futuro Soprema), Tomás Cem-brero, no ato de apresentação ao mercado, da filial portuguesa da multinacional Grupo Sopre-ma, que reuniu 160 pessoas no Penha Longa Resort em Sintra.

Cembrero explicou aos presentes que “dispo-mos de uma ampla oferta de soluções, baseada na liderança em produtos de impermeabilização e isolamento térmico e acústico” e argumentou que a operação implicará uma “reorganização comercial” em que assume protagonismo “uma equipa de prescrição apoiada num novo catá-logo, que se complementa com os demais ele-mentos focalizados no mercado industrial, da construção e das grandes superfícies”.

Na opinião do diretor, a nova estratégia “deve incidir positivamente na competitivida-de” de uma empresa que no último exercício – tendo colocado enfase Cembrero - “foi capaz de fazer com que 35% do seu volume de ne-gócio provenha da atividade exportadora” para 50 mercados.

Soprema posiciona-se como um fornece-dor global para toda a gama de impermeabi-lização e isolamento térmico e acústico nos respetivos segmentos da construção, e que se enquadra dentro da unidade de negócio no Sul da Europa do grupo.

A APRESENTAÇÃO AO MERCADO DA SOPREMA REÚNE 160 PESSOAS NO PENHA LONGA RESORT EM SINTRA

Fornecedor global para toda a gama de impermeabilização e isolamento térmico e acústico nos respetivos segmentos da construção

pPaulo Oliveira (vice-presidente do Grupo Soprema) destaca a “vocação industrial” de uma empresa familiar que “reinveste mais de 90% dos seus lucros em fatores produtivos e inovação”

“Vocação industrial”Na sua intervenção o vice-presidente do

Grupo Soprema, Paulo Oliveira - e em referên-cia ao que é a matriz da Soprema - destacou a “vocação industrial” de uma empresa familiar que “reinveste mais de 90% dos seus lucros em fatores produtivos e inovação”.

Oliveira manifestou o “compromisso” na procura da “redução da utilização de energias fósseis e a melhoria das prestações” da gama de produtos e soluções da empresa multina-cional. E elegeu a formação como “eixo com-petitivo fundamental” da empresa de que é vice-presidente.

A filial portuguesa do Grupo Soprema conta com uma fábrica com duas linhas de produção, além de um centro de I+D+I e três armazéns logísticos

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FORNECEDORES

Uma unidade produtiva, duas linhas de produção, um centro de I+D+i e três armazéns logísticos

Soprema tem em Portugal uma unidade pro-dutiva em Alpiarça que alberga duas linhas de produção da gama de produtos e sistemas da empresa. Dispõe de um centro dedicado a ati-vidades de Investigação, desenvolvimento e Inovação tecnológica, além de três centros lo-gísticos localizados em Lisboa, Porto e Olhão.

Todos os produtos fabricados pela Soprema possuem a marcação CE, estão certificados pela AENOR, e a maioria dos mesmos dispõem de documento de aplicação emitido pelo LNEC e de DITE (Documento de Idoneidade Técnica Europeu), além da empresa dispor de docu-mentos de aplicação em obra para praticamen-te a totalidade dos produtos e sistemas que compõem o seu portefólio. Este vem sendo ci-mentado por uma experiência com mais de 100 anos do Grupo Soprema e pelo desenvolvimen-to de testes próprios cujo objetivo é garantir a eficiência e durabilidade das soluções.

A Soprema em Portugal (http://www.texsa.pt/) nasce para oferecer um serviço global no ter-ritório português nos sectores da impermea-bilização e do isolamento acústico e térmico através do desenvolvimento, fabrico e comer-cialização de soluções, sistemas e produtos inovadores adaptados às necessidades especí-ficas dos segmentos da edificação, reabilitação, distribuição e obra civil.

pTomás Cembrero (diretor comercial da Soprema em Portugal): “o impulso da Soprema em Portugal, permite implementar a política de qualidade e a capacidade tecnológica que caracterizam o Grupo Soprema na unidade de produção no território nacional”

pDa esquerda para a direita: Juliana da Silva Botinas y Luis Botinas (Bigmat Botinas); Joana Caldeira (BigMat Caldeira); Victor Ferron (Coordenador da BigMat Portugal); Antonio Ricardo y Palmira Ricardo (BigMat Ricardos); Artur Gonçalves, Comercial de Soprema, y Rita Sousa.

pDa esquerda para a direita: Victor Ferron; Luis Botinas (Bigmat Botinas); Ângelo Fernandes y Daniela Fernandes (BigMat Master Retok); Joana Caldeira (BigMat Caldeira); Antonio Ricardo y Palmira Ricardo (Bigmat Ricardos).

pO ato de apresentação decorreu no passado dia 11 de julho no incomparável enquadramento do Claustro do Mosteiro da Penha Longa, situado dentro do Penha Longa Resort na bela vila de Sintra.

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20 ArmazénsdosJornal

FORNECEDORES

Após muitos meses de trabalho e tento ultrapassado exaustivos testes em labo-ratórios externos, a RUBI lança no mer-

cado a sua gama ZERO DUST, as primeiras máquinas de corte de cerâmica certificadas de acordo com as mais exigentes normas no que diz respeito a prevenção e saúde no setor da construção. As novas máquinas de corte de ce-râmica com sistema ZERO DUST reduzem de forma drástica o pó e a água em suspensão, prevenindo doenças relacionadas com a inala-ção de pó de quartzo.

Este tipo de proteção é já obrigatória nos países do Norte da Europa e será de cumpri-mento obrigatório nos próximos anos no resto da Europa e nos EUA. Com este objetivo, to-das as máquinas de corte RUBI DC, DS, DX e DR incluem de série o sistema de redução de pó ZERO DUST. Com esta inovadora solução, além de se melhorarem as condições de tra-

balho, reduz-se o consumo de água durante o corte, minimizando os tempos mortos de en-chimento do depósito de água.

RUBI ZERO DUST, UM SISTEMA INOVADOR E PATENTEADO PELA RUBI PARA MELHORAR AS CONDIÇÕES DE TRABALHO NA OBRA

A ChovA lança a sua nova APP para o setor da Impermeabilização e Isolamento

Desde as suas origens há mais de 85 anos, a ChovA foi-se adaptando ao mercado e ampliando a sua gama de produtos com

soluções de construção eficientes em Imper-meabilização, Isolamento Térmico e Isolamento Acústico. Com a nova aplicação “ChovA Im-permeabilización” agora já se pode consultar a partir de qualquer sítio com facilidade e sim-plicidade todos os produtos, tanto de Imper-meabilização e Isolamento Acústico como a sua gama ChovASTAR. Também se podem consul-tar os pormenores dos sistemas de construção da empresa, adaptados a cada uma das neces-sidades dos seus clientes ou aperfeiçoar técni-cas de aplicação graças aos vídeos, e outras inúmeras opções com as quais manter-se liga-do à ChovA. Dentro desta APP, pode-se pedir o programa ChovACUSTIC SOFT, um programa imprescindível de soluções acústicas de fácil

instalação, onde escolher a mais adequada. Além de se poderem consultar os catálogos e manuais, também se pode encontrar toda a documentação, tanto técnica (fichas técnicas, fichas de segurança, DoP, marcação CE, certi-ficado AENOR) como de preços. E tudo isto a partir do telemóvel! Com esta nova aplicação, a ChovA dá mais um passo e coloca-se ao lado do cliente durante 24 horas por dia, quer este se encontre no escritório quer na obra. Uma APP muito visual e intuitiva que também nos dá a opção de digitalizar os códigos de barras com o seu leitor incluí-do, para encontrar todas as característi-cas dos produtos de forma mais fácil.

Pode-se descarregar “ChovA Impermea-bilización” em qualquer Smartphone com o código QR seguinte: Descarregue-a!

Soluções de isolamento para todo o tipo de fachadas

Fachada ETICSSistema de isolamento e argamassa para fachadas tipo ETICS, concebido para melhorar a eficiência energética, proporcionando um acabamento decorativo atraente: mais de 200 cores.

Fachada ventiladaSistema completo para fachadas ventiladas que combina a estética do revestimento exteriorRockpanel com as prestações inigualáveis da lã de rocha.

Enchimento com grânulosSolução económica para o isolamento térmico e acústico de lã de rocha granulada, que é instalada nas caixas de ar de fachadas, tetos falsos e sótãos. Sem obras e sem sair de casa.

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22 ArmazénsdosJornal

FORNECEDORES

Uma delegação da Tecofix visita as fábricas da SPIT

Nos dias 15 e 16 do passado mês de ju-nho, uma delegação de empregados da TECOFIX SA, o importador exclusivo

para Portugal da SPIT, visitou as fábricas das 4 unidades industriais que a multinacional ame-ricana tem na localidade francesa de Valence.

Mais concretamente, a delegação visitou a Unidade Industrial de Bourg-Les-Valence, sede histórica da empresa, onde estão situados os escritórios centrais, o laboratório de ensaios CEDRE (homologado pelo COFRAC), o centro de formação e a fábrica de ancoragens metáli-cas, e a Unidade de Valence, a unidade de maior tamanho onde que se fabricam as pregadoras a pólvora e gás, as pregadoras Impulse, algumas ferramentas elétricas como os martelos 353 e 453, e as ranhuradoras a diamante D60 e D90. A delegação também visitou as duas Unidades de Marceroles especializadas em ancoragens químicas e em pregos para Pulsa (gás) e pólvo-ra, bem como em pregos manuais.

O grupo era constituído por 7 pessoas, entre elas o responsável por marketing e os vende-

dores de Lisboa, Algarve, Açores e Leiria. Estas visitas servem para compreender melhor o fun-cionamento da empresa para poder defender a qualidade e a inovação que caracterizam os produtos da SPIT.

A Spit nasceu no ano de 1951 na localida-de francesa de Valence, muito perto de Lyon, e fê-lo com o lançamento da primeira pregadora a pólvora do mercado. Posteriormente, seguir-se-iam muitos outros inventos tais como o SPIT ROCTM, uma fixação metálica autoperfurante que se tornou durante anos na referência para instaladores e escaladores, também a bucha HITMTM, a única bucha do mundo que se fixa em materiais ocos, e a pistola de cravação a gás multimaterial Pulsa 1000TM juntamente com a sua versão InsulFastTM para o isolamento.

Após 35 anos, no ano de 1986, a multinacio-nal norte-americana ITW - Illinos Tool Works Inc – compra a empresa SPIT, que passa a fazer parte da divisão de construção onde se encon-tram marcas líderes como a Paslode, Duo-Fast, Elematic, Ramset, Cullen e NKT.

pMembros da delegação de Tecofix e SPIT que visitaram conjuntamente as instalações das 4 unidades industriais na localidade francesa de Valence.

u A delegação não quis perder nenhum pormenor do processo de fabrico dos produtos da SPIT.

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25ArmazénsdosJornal

ENTREVISTA

Apresente-nos a ChovA…A ChovA nasceu no ano de 1932 com Eduardo Chova

Climent. Nos seus primórdios, a atividade da empresa era a impermeabilização de varandas e telhados com asfalto, que era aquecido junto à obra em grandes cal-deiras alimentadas a lenha.

A família também dispunha de um armazém de mate-riais de construção. Já em 1958, encarregou-se da em-presa Eduardo Chova Ortiz, o qual dirigiu a empresa até ao fim dos anos oitenta. Atualmente, a terceira geração encarregou-se de forma bem-sucedida da direção da empresa, garantindo a continuidade da mesma.

A ChovA, estabelecida na cidade de Valência, é atual-mente uma das maiores e mais relevantes empresas do seu setor no plano internacional (está presente em 40 países) por dispor das mais avançadas tecnologias de produção e por contar com um pessoal altamente espe-cializado, rigoroso com a qualidade, vigilante do futuro e respeitador do ambiente. Uma metodologia que nos le-vou a que nos tornássemos uma empresa de ponta em impermeabilização, isolamento térmico e acústico, de-senvolvendo marcas próprias como POLITABER, Cho-vAFOAM e ChovACUSTIC, que se tornaram referências no campo da construção, proporcionando soluções in-tegradas e inovadoras dentro do setor da impermeabili-zação e do isolamento.

Como é que analisa a trajetória da Chova desde os seus primórdios?

Se há alguma coisa que defina claramente a ChovA é a sua capacidade de investimento. Um forte investimen-to realizado tanto a nível tecnológico como em I+D ou em formação do pessoal permitiu-lhe renovar as suas estruturas e automatizar através de tecnologia de ponta as diversas fases do sistema de produção. Tudo isto, ligado a uma melhoria da logística e ao lançamento de novos produtos, permitiu à empresa afirmar a sua posi-

ção num mercado tão competitivo como é o dos mate-riais de impermeabilização.

A ChovA foi a empresa pioneira a nível mundial em oferecer a técnicos e prescritores o primeiro programa informático que existiu sobre impermeabilização. O re-ferido programa contém toda a espécie de informações relativas a todos os tipos de sistemas e materiais para a impermeabilização. Tudo isto contribui para o facto de o profissional dispor num tempo muito reduzido de todos os elementos necessários para a realização de qualquer pormenor da cobertura que for realizar.

Quais são as estratégias de posicionamento e ini-ciativas da Chova a curto e médio prazo no setor da distribuição tradicional?

Desde os seus primórdios que a ChovA se tem rela-cionado sempre com a distribuição tradicional com uma estratégia de posicionamento que se baseia na oferta da melhor qualidade e serviço. É uma realidade crescente, resultado de uma política que desenvolvemos nos últi-mos anos e que se vai consolidando cada vez mais.

A ChovA conta, entre outros, com um departamento técnico desenvolvido, cuja principal função é a de ofe-recer não só um produto de elevada qualidade como também todo um sistema orientado para proporcionar a solução técnica ideal de acordo com as características de cada projeto. Atualmente, continuamos a investir em tecnologia de ponta, a fim de obter a melhor solução

Eduardo Chova FélixConselheiro Delegado da ChovA Eduardo Chova desenvolveu toda a sua carreira profissional na empresa familiar, liderando os diversos departa-mentos que a compõem: produção, logística, divisão internacional, compras e comercial. Isto fez dele um bom conhecedor da empresa em todos os seus âmbitos e fez com que tenha uma grande visão generalizada tanto a nível nacional como internacional do nosso setor. Participou ativamente em todas as empresas que compuse-ram o Grupo ChovA a nível internacional e, atualmente, a sua constante inquietação e trabalho fazem dele uma pessoa muito ativa e totalmente envolvida no negócio.

“As necessidades dos nossos clientes são as nossas prioridades”

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26 ArmazénsdosJornal

ENTREVISTA

que otimize o tempo e os recursos dos nossos profis-sionais com o fim da consecução do controlo absoluto sobre todos os aspetos do projeto no qual se está a trabalhar. É de realçar também o intenso trabalho e o incessante esforço que se realiza no estudo e no lança-mento de novos produtos, com o objetivo de oferecer valor às necessidades dos nossos clientes.

Como é que analisa a atual situação do setor da distribuição tradicional?

Atualmente em Espanha, podemos dizer que, apro-ximadamente, mais de metade do setor compõe-se da distribuição tradicional através de armazéns de mate-riais de construção. O setor da distribuição tradicional evolui dia a dia com a sua elevada capacidade de ser-viço pós-venda, tratamento personalizado e uma cres-cente profissionalização, conseguindo fidelizar diaria-mente os seus clientes através de soluções integradas em sistemas que oferecem uma grande variedade de al-ternativas para satisfazer as necessidades dos mesmos.

A ChovA pensa que este setor ainda tem muito para oferecer. O seu grande profissionalismo e capacidade de adaptação tornam-nos imprescindíveis num setor cada vez mais competitivo, moderno e comprometido.

E as suas perspetivas de futuro?O mais importante no futuro é proporcionar valor aos

nossos clientes com novos sistemas de construção, dando-lhes uma assessoria personalizada e constante.

Devemos apresentar as melhores soluções a nível téc-nico para que possam fidelizar os próprios clientes, pro-porcionando a melhor formação que lhes ajude a ofere-cer a melhor “experiência de compra”.

O que é que pensa sobre o impacto que terá ou já está a ter a implantação das grandes superfícies em Espanha?

O aumento da concorrência sentido no setor da dis-tribuição pelo aparecimento de novas fórmulas comer-ciais, já dadas na Europa nas últimas décadas deu lugar a um novo cenário.

Não podemos esquecer que a própria idiossincrasia da estrutura comercial espanhola se caracteriza pela atomização e pelo forte dualismo, onde convivem am-bos os canais, tentando cada um afirmar-se no seu ni-cho de mercado. Neste sentido, esse dualismo não faz senão reforçar o aumento do profissionalismo em am-bos os setores.

Que grau de conhecimento pensa ter a distribui-ção tradicional dos seus produtos?

A distribuição de armazéns de construção caracteri-za-se pelo seu elevado grau de conhecimento dos pro-dutos que comercializa e das suas possíveis aplicações, tentando “formar” o cliente. Cada vez existem menos distribuidores pouco formados que se ocupem do que costumamos chamar “despachar o produto”. Contudo, na ChovA esforçamo-nos por oferecer dia a dia uma for-mação ótima e profissionalizada que lhes ajude a ofere-cer valor aos próprios clientes.

Como é que analisa os Grupos de Compra em Es-panha?

Os grupos de compra cuja representação é de 40 %, aproximadamente, são uma fórmula de associação em constante crescimento a favor da distribuição individua-lizada. O distribuidor profissional vê neles a chave para poder aproveitar todas as sinergias de trabalho e cola-boração entre os seus associados. Graças a eles, pode obter uma melhor assessoria ao nível do produto, que lhe permite partilhar experiências e obter vantagens no que diz respeito a controlo e organização. É por isso que se pode prever uma constante evolução dos referidos grupos.

Otimistas relativamente ao futuro?O setor mostra-se otimista para este ano de 2017,

com o aumento dos gastos privados e a diversificação para novos nichos de mercado.

Além de existir uma clara evolução no setor da cons-trução, estamos num mercado muito competitivo que continua a precisar de apoio e inovação. Portanto, o nosso esforço continuará a estar marcado pela qualida-de, formação, investimento na melhor tecnologia e mix de produto do nosso setor. As necessidades dos nos-sos clientes são as nossas prioridades.

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FORNECEDORES

A Cerámica Elías é uma verdadeira referência em pavimentos e revestimentos rústicos de fabrico artesanal

A CERÁMICA ELÍAS é uma empresa fun-dada no ano de 1873 e que tem uma grande tradição no desenvolvimento e

produção de terra cozida artesanal. Os seus pavimentos e revestimentos artesanais em di-ferentes formatos e cores continuam a manter o seu aspeto rústico e tradicional. A Cerámica Elías também fabrica formatos e peças espe-

ciais para acomodar-se a qualquer necessi-dade particular. Precisamente e graças a este esforço e ao seu capital humano, a Cerámica Elías conseguiu uma grande flexibilidade e efi-ciência de produção, podendo dar resposta às necessidades dos clientes e às exigências de um mercado cada vez mais profissional e com-petitivo.

Tratamento de argilasAs argilas são extraídas das suas pedreiras e transportadas para depósitos cobertos onde se deixam em repou-so. A posterior preparação das argilas consiste na moagem e na amassadura. Durante a moagem, as argilas são desfeitas até se conseguir uma granulometria adequada. Durante a amassadura, acrescenta-se água à argila para conseguir uma massa plástica à qual se possa dar forma.

pFerrán Cardona e Alex Puig (Delegados Comerciais Catalunha).

pCarlos García (Gerente) e Miquel Ferrer (Diretor de Administração-sentado).

pSara García (Comercial escritório-sentada) e Isabel Quílez (Diretora Comercial).

p Departamento técnico (Ricard Plaza, Narcís, Salvador Soler e Román Gimferrer).

PROCESO DE FABRICO

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29ArmazénsdosJornal

FORNECEDORES

ModelagemSão usados dois métodos de modelagem: extrusão e configuração manual. As séries mecânica e masia são extrudidas, quer dizer, umas hélices fazem o barro passar à pressão por uma boquilha que lhe dá a for-ma pretendida. Após a ex-trusão, as peças são cor-tadas de acordo com cada formato. Posteriormente, as peças são carregadas numas estantes para proceder à secagem. O material manual é produzido enchendo de forma manual com barro uns moldes de aço. O excesso de barro sobre o molde é retirado com um garrote, que confere à peça o aspeto superficial. As peças acabadas colocam-se em estantes para proceder à sua secagem.

SecagemAs peças já moldadas devem ser secas durante 3 ou 4 dias, dependendo dos formatos e da estação do ano. A temperatura de secagem é de cerca de 120 °C.

CocçãoQuando o material sai da secagem, é colocado manualmente de forma vertical nos vagões do forno. O forno é do tipo túnel contínuo; os vagões entram por uma extremidade e saem pela outra. O processo de cocção dura 3 dias e nele o material é submetido a temperaturas de 1000 °C.

Seleção e paletizaçãoO material cozido passa pelo controlo de qualidade e depois é acondi-cionado em plástico retrátil e paletizado através de uma pinça. Depois, marcam-se as diferentes gamas com etiquetas de diversas cores: MECÂ-NICO, MASIA e MANUAL. As gamas especiais: EMPURIES, PROVENÇA, MILENIUM e ESMALTES são sempre produzidas por pedido no departa-mento de produtos especiais, o qual envelhece, pinta ou esmalta, depen-dendo do acabamento final pretendido.

p Zona de carga de vans.

pZona de modelagem.

pZona de esmaltagem.

Processo de produção artesanal

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30 ArmazénsdosJornal

FORNECEDORES

Venatto antiderrapante para piscinas Pavimentos antiderrapantes Classe 3 que garantem a segurança contra o risco de queda por resvalamento

A Venatto apresenta soluções especial-mente concebidas para melhorar a se-gurança das zonas que rodeiam as pis-

cinas através de novas coleções de cerâmica tecnológica com efeito antiderrapante. Dispõe de uma coleção para piscinas que satisfaz os mais estritos requisitos em matéria de susten-tabilidade e segurança, numa cor neutra que combina perfeitamente com as diversas cole-ções do catálogo Venatto Texture, num aca-bamento grain que destaca pela sua grande resistência à derrapagem.

Com uma espessura de 17 milímetros e um acabamento rugoso antiderrapante, é especial-mente indicada para cobrir as zonas de acesso às piscinas de hotéis, clubes desportivos, con-domínios e moradias familiares, com um mate-rial de fácil limpeza e manutenção que perma-necerá impecável ao longo do tempo.

Um produto seguro de ponta que goza de excelentes propriedades para a construção de piscinas e satisfaz as especificações mais rigo-rosas devido ao caráter antiderrapante, a faci-lidade de limpeza e a resistência à ação dos agentes químicos e às mudanças bruscas de temperaturas. Além disso, é muito resistente ao desgaste, à compressão e aos golpes (com uma força de rotura superior a 6000 N).

A nova coleção Venatto Piscinas dispõe de bases de 40x40 cm, de peças para o

rebordo da piscina 40x33 cm e de peças especiais para esquinas.

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* O sistema BEKOTEC-THERM contém os seguintes componentes:

- Placa de nódulos - Tubo de climatização - Lâmina de desacoplamento - Colector - Electroválvulas - Módulo de controlo - Termostato - Armário de distribuição

Baixa altura de construção.

Betonilhas sem juntas.

Pavimento radiante de rápida reacção.

Distribuição homogénea de calor.

Baixas temperaturas de impulsão.

Baixos custos de climatização.

O pavimento cerâmico climatizadoHá cada vez mais profissionais que confiam nas características do aquecimento elétri-co Schlüter®-DITRA-HEAT-E para o aque-

cimento do chão e de paredes cerâmicas. Isto também é válido para a lâmina de dessolidariza-ção DITRA-HEAT-TB, que além da propriedade de dessolidarização, consegue um aquecimento muito mais rápido de revestimentos cerâmicos e de pedra natural, graças ao seu velo especial, que faz de barreira térmica.

Mas como se demonstrou recentemente, para além deste isolamento térmico, o velo proporcio-na uma diminuição significativa da transmissão do ruído de impacto. Um laboratório de ensaios independente confirmou que a lâmina de dessoli-darização reduz os ruídos de impacto em 13 dB.

A nova lâmina DITRA-HEAT-DUO de função dupla

Este valor acrescentado a partir de agora tam-bém se reflete no nome do produto: de Schlüter®-DITRA-HEAT-TB passa a Schlüter®-DITRA-HEAT-DUO. Com este novo nome pretende-se desta-car a dupla funcionalidade da lâmina, além da sua função principal como camada de dessolidariza-ção e base para os cabos elétricos.

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A Leroy MerLin Abre dois pontos de vendAeM LouLé e eM LeiriAA loja de Loulé deverá abrir no início de 2018, e a loja de Leiria, por sua vez, tem data de abertura prevista para o primeiro semestre de 2018. (Pág. 9)

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