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1 DOSSIER DE IMPRENSA Horários Dia 20, Sexta-feira: 19h (inauguração); 21h, 22h Dia 21, Sábado: 17h, 18h, 19h; 20h30; 21h30; 22h30 Dia 22, Domingo: 15h, 16h, 17h Local: Largo da Pt, R. Padre Oliveira (rua dos bares)

DOSSIER DE IMPRENSA€¦ · Marcelo Ribeiro e Diogo Filipe (Instalação, som) Vanessa Fernandes Realização (documentário) Francisco Barros Registo audiovisual Joaquim de Sousa

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DOSSIER DE IMPRENSA

Horários

Dia 20, Sexta-feira: 19h (inauguração); 21h, 22h

Dia 21, Sábado: 17h, 18h, 19h; 20h30; 21h30; 22h30

Dia 22, Domingo: 15h, 16h, 17h

Local: Largo da Pt, R. Padre Oliveira (rua dos bares)

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SINOPSE

A Associação de Jovens Ecos Urbanos apresenta o projeto Fundição de Memórias. Este é um projeto que abarca uma

proposta impar de um coletivo de artistas e será uma obra de diálogo envolvente, pois poderá experimentar um percurso

sensorial criado para sentir.

Lançámos diferentes questões a um grupo multidisciplinar que construiu, com diferentes grupos da comunidade, habitares para

descobrir…

Como nos podemos conhecer através do universo dos sentidos?

Como o universo da chapelaria desde o seu fabrico à sua forma é multissensorial e capaz de nos transportar a outro tempo?

Como será perder-se no labirinto e imaginar encontrar-se com lugares que não existem?

Como é uma experiência onde a música possa ser a "porta" das nossas emoções?

Como é que o cheiro se torna visível?

Qual é a relação do chapéu com a água?

Será que vemos ou observamos? A que velocidade?

Venha descobrir connosco!

Siga-nos no facebook | Vejam no instagram | Assistam no youtube | Sigam no Twitter | e no site

Produção Entidades parceiras:

Patrocínios:

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FICHA TÉCNICA

Artistas Convidados (Criação Coletiva)

Celeste Cerqueira

Artista Visual, Instalação

Daniela Duarte

Produção Têxtil

Paulina Almeida

Arte Pública

Paulo Pimenta

Fotografia /Arte Comunitária

Margarida Marques

Arquitetura

João Gil Ferreira e Carla Barata

Música

Helena Oliveira

Coreografia e Direção Grupo de Dança Criativa – Ecos Urbanos

Marcelo Ribeiro

Desenho de Luz

Marcelo Ribeiro e Diogo Filipe

(Instalação, som)

Vanessa Fernandes

Realização (documentário)

Francisco Barros

Registo audiovisual

Joaquim de Sousa

Eletricidade, cúpula geodésica

Álvaro Gouveia

Plano de segurança

Pasquale Tedesco

Design 3D, cúpula geodésica

Ana Sofia Correia

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Ana Raquel Costa Assunção

Ana Rita Silva

Jéssica Costa

João Carlos Andrade

Lara Lagoa Pinho

Marta Filipa Correia

Pasquale Tedesco

Raquel Azevedo Costa

Ylenia Pignari

Montagem e Apoio à Produção

Maria João Leite

Direção de Produção

Ecos Urbanos

Grupos de trabalho:

Margarida Garrido

Grupo de Tricô do Orreiro

Anabela Ferreira, Assunção Cardoso, Cesária Costa, Conceição Pereira, Fernanda Ferreira, Irene Alves, Margarida Teles, Marilisa Magalhães,

Nair Pinho, Rosa Martins, Sara Anjos

Helena Oliveira

Grupo de Dança Criativa dos Ecos Urbanos

Ana Raquel Cardoso, Carina Pinho, Carolina Alferes, Carolina Santos, Hugo Fidalgo, Infante Alferes, Ivanna Hortiz, Leonor Silva, Lígia Sá,

Marta Correia, Natacha Henriques, Luana Pinho, Viviana Cardoso.

João Neves

Coro dos Pequenos Cantores

Vanessa Santos, Diana Gomes, Emily, Bernardo Fonseca, Mariana Barata, Maria Barata, Mafalda, Rita Marques, Francisca Brás, Martim,

Diogo Neves.

Mariana Amorim & Inês Guedes

Oficina de Artistas – Ecos Urbanos

Ana Pereira, Carolina Santos, Dinis Ferreira, Francisca Monteiro, Gabriela Mateus, Helena Lopes, Joana Araújo, Joana Henriques, Laura

Martinez, Leandro Rodrigo, Lee Humphrey, Mafalda Bastos, Mariana Fonseca, Matilde Neto, Patrícia Lopes, Pedro Ribeiro

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Carla Barata e João Gil

Arte do Som

Ana Carolina Sousa, Carolina Campos, Carolina Resende, David Pessegueiro, Diogo Cruz, Diogo Neves, Júlia Lima, Filipa Pinto

Francisca Abelheira, João Maria, Laura Ribeiro, Maria Santos, Mariana Rocha, Vasco Teixeira, Verónica Pinho

Liliana Fernandes

Habitar - Grupo de Apoio ao Estudo da Mourisca

David, Diana, Diogo, Irina Coelho, Leonor, Marcos, Sandra Sá

AS CARAS DO LABIRINTO

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A ASSOCIAÇÃO DE JOVENS ECOS URBANOS

O projeto Fundição de Memórias vem na linha do trabalho de desenvolvimento comunitário prosseguido pela Associação de

jovens Ecos Urbanos, de proximidade à música, à dança, à poesia e outras artes e que consubstancia o seu trabalho diário no

desenvolvimento dos conteúdos criativos e na mediação da ideia, própria ou proposta, à fruição cultural da comunidade, em

particular, no trabalho desenvolvido com públicos socio e economicamente mais vulneráveis.

Como objetivos prioritários foram definimos:

Partilha de experiências e valências entre artistas, instituições e o tecido industrial Sanjoanense;

Intercâmbio entre artistas e públicos socioeconomicamente mais vulneráveis, em particular, os residentes nos bairros

sociais periféricos do concelho;

Criação interdisciplinar;

Desenvolver um coletivo artístico em estrita ligação com a comunidade residente, participativa.

O projeto terá como modelo concetual a linha de produção de uma fundição – de ideias, artes e património – físico e imaterial,

ligado à chapelaria, uma das marcas mais proeminentes e a mais antiga do Concelho.

A ação real é variável e flexível – depende da relação entre habitante e visitante. O tipo de atuação adaptável aos meios

disponíveis (cenários, adereços, voluntários,…) e é construído pelos artistas com o grupo de trabalho. A relação interpessoal é

mediada pelos diferentes sentidos – real objetivo das performances. A obra final vive na memória de cada “espectator” através

das suas perceções.

Pretendemos envolvê-lo através da participação numa criação artística transdisciplinar, respondendo a essas necessidades e

criando também uma forma inovadora de ligar a cidade habitada e o centro.

Todos terão um papel direto na produção das diferentes componentes do espetáculo, salientando a consciência do valor

singular no conjunto.

Este projeto compromete-se com a investigação de um formato que conflui no nome de Labirinto Sensorial, trabalhando os

conceitos de instalação, experiência, interação, performance, perceção. É uma experiência como percurso de exploração e

descoberta do mundo através dos sentidos. Explora primordialmente a comunicação não-verbal, interativa com o espectador,

transformando-o num “espectactor” (Augusto Boal).

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ARTISTAS CONVIDADOS

Celeste Cerqueira

Celeste Cerqueira (1967) é artista e desenvolve trabalho na área das artes visuais. Possui o Mestrado em Artes Visuais –

Intermédia pela Universidade de Évora com a tese “A interdisciplinaridade em algumas obras de arte contemporânea” (2007).

Neste âmbito, a sua produção teórico-prática abrange novos recursos e práticas artísticas como a dinamização do grupo “What

is Watt?” (desde 2001) e a co-produção da Bienal Virtual apresentada em Vila Nova de Cerveira e a Bienal de Gravura do Douro.

Participa em diversas exposições, onde se destacam a exposição individual “Paraíso”, na Galeria Uma Certa Falta de Coerência

(2014), na exposição colectiva “Bienal da Maia – Lugares de Viagem”, no Fórum da Maia (2015), onde apresentou os trabalhos

de instalação “As nossas arestas” e “Paraíso” e a exposição colectiva “Desobedoc – mostra de cinema insubmisso” no cinema

Batalha com a curadoria de José Maia, apresentou a obra “Quando é amanhã?”. Em 2016 participou na exposição “Um par =

Um ímpar” com o artista Silvestre Pestana no Museu Teixeira Lopes, na exposição “Em Construção” com o artista Pedro Ruiz, no

Espaço Mira com curadoria de José Maia e na exposição colectiva “Caminhos da Floresta: sobre arte, técnica e natureza” no

CIAJG, com curadoria de Nuno Faria. Guimarães.

Em 2017 participou nas Bienais / Edições Internacionais "Incisioni al feminine 2017" (Nápoles), curadoria de Verónica Longo, “O

Livro de Artista” (Bahia), curadoria de Daniela Stelle e "Di Carta / Papermade Art Work" (Schio), curadoria de Valeria Bertesina.

Daniela Duarte

É natural de São João da Madeira, licenciada em Design de Moda e Têxtil pela Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto

Politécnico de Castelo Branco (2009), onde foi convidada a leccionar, como assistente convidada, as Unidades Curriculares de

Confecção afectas ao Curso de Design de Moda e Têxtil (de 2010 a 2012).

Durante a sua formação académica concorreu e participou em vários concursos da área para jovens criadores, como Jovens

Criadores 2007 em parceria com Luís Carvalho, e em nome próprio no Acrobactic 2009, Jovens Criadores 2010 e Acrobactic

2011, bem como estagiou com o Designer de Moda Ricardo Dourado (atelier) e empresa LCD Inov & Design e posteriormente

com a Designer de Moda Sara Lamúrias/Aforest Design.

Estagiou no gabinete criativo de design da empresa STP Industries (2009) e em 2010 registou a marca própria “daniela ponto

final”, à qual se dedica integralmente desde 2012 (www.danielapontofinal.com).

Oradora convidada pelo Movimento Fashion Revolution Portugal do Núcleo de Moda da Universidade da Beira Interior sob o

tema “Marcas Sustentáveis” (2018). Formadora convidada e dinamizadora do Workshop “Costura Criativa – Iniciação, Módulo I”

em co-promoção com a Sanjotec no âmbito do projecto Oliva Creative LAB inserido no programa internacional TCBL (2017).

Oradora convidada para a Tertúlia “Empreendedorismo no Feminino” organizada e dinamizada pela Universidade Aberta em

parceria com a Associação de Jovens Ecos Urbanos e Oliva Creative Factory (2016). Oradora convidada no Workshop “Do

Conhecimento ao Mercado – Moda” dinamizado pela Fibrenamics em parceria com a Universidade do Minho e colaboração da

Oliva Creative Factory (2015). Oradora convidada no Encontro Nacional de Estudantes de Design – ENED com a temática

“Tecidos Antigos, Vestuário hoje” (2014). Oradora convidada no Workshop “Empreendedorismo na Moda” dinamizado e

organizado pela Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco (2013).

Margarida Marques

Nascida a 4 Janeiro de 1991 em S. João da Madeira, cidade onde cresceu e viveu. Estudou arquitetura na Faculdade de

Arquitetura da Universidade do Porto de 2009 a 2015, e em Paris, na École Nationale Supérieur d'Architecture de Paris

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Malaquais, em 2013-2014 ao abrigo do programa Erasmus. Atualmente trabalha no Porto, em arquitetura, em projetos que

incidem principalmente na reabilitação do património edificado do centro histórico da cidade.

Helena Oliveira

Helena Oliveira nasceu em 1980, em São João da Madeira. Mestranda em Programação Cultural Arte e Intervenção Social pela

Universidade Fernando Pessoa. Licenciada em Educação Física e Desporto Pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.

Completou os cursos de Pesquisa e Criação Coreográfica e de Dança na Comunidade do Fórum Dança. Participou em workshops

com Lisa Nelson, Vânia Gala, Pippo Delbono, Victor Hugo Pontes, Mafalda Deville, Bruno Dizien, Shai Faran, Nuno Bizarro,

Cristina Planas Leitão, Marco da Silva Ferreira, João Galante, Pedro Carvalho, Madalena Victorino, Madalena Wallenstein,

Manuela Pedroso, Giacomo Scalisi, Filipa Francisco, Vera Mantero, Emmanuelle Huynh, João Fiadeiro.

Foi professora da disciplina de Expressão Criativa no ensino articulado na Escola de Dança da Ana Luísa Mendonça. Como

formadora, entre outros workshops orientou “De passagem” (dança e fotografia) no Museu da Chapelaria em S. João da

Madeira.

Como coreógrafa do projeto Escolhas em Movimento criou as peças “Rua & Crua”, “Nós” e “Rev@lta”. Para o projeto Poesia no

Corpo, Corpo na poesia da Cooperativa Casa Dos Choupos criou as peças “Estás a olhar para mim?”, “Multidões”, “Quantos são

Eu?”, “Não sei mexer as mãos “, “De repente ao entrar naquela porta deparo-me com o encanto da beleza.” Com este projeto

encontra-se em criação da peça “Elefante em pele de camelo”. Criou para a associação Ecos Urbanos as peças “Pintar pássaros à

força” para a Semana da Juventude de S. João da Madeira e “Relva”. Encontra-se a colaborar com outros artistas para o

Fundição de Memórias (labirinto sensorial). Coreografou a peça “Errar, repetir, continuar” para o Projecto Ecoar

(Empregabilidade, Competências e Arte) com os reclusos de Santa Cruz do Bispo, que integrou o espetáculo final no

estabelecimento prisional do Porto. Colaborou com Mara Andrade na construção do espetáculo/atelier “O meu corpo também

dança” para os Dias da Dança do Rivoli Teatro Municipal do Porto. Nos laboratórios da Companhia Instável do criou “Untitled#

.1981”, onde ganhou uma residência e criou a peça “Agora vejo-me debaixo de mim mesmo” para os Palcos Instáveis.

Colaborou com a PELE espaço de contacto Social e Cultural, como Co- Diretora Artística do espetáculo “CAL”, integrado no

Programa Partis, financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian.

Convidada pela ondamarela, co-criou e coreografou o espetáculo comunitário com Galandum Galundaina que integrou o festival

Dias de Património a Norte na Concatedral de Miranda do Douro. Direcção Artística do Projecto Inacabado.

Marcelo Ribeiro

Natural de Oliveira de Azeméis, tem o curso superior em Artes Multimédia, vertente Som, Luz e Imagem, pela ESAD.CR (Escola

superior de Artes e Design), Caldas da Rainha, depois de feito o Curso em Artes Multimédia, vertente de Audiovisuais, pela

Escola Dr. Serafim Leite, São João da Madeira.

Colabora com diversas instituições como, Teatro Nacional São João (Porto), Serralves (Porto), Casa da Criatividade (São João da

Madeira) e Quartel das Artes (Oliveira do Bairro).

Na prática autoral, procura desenvolver projetos em que o espaço ganhe vida através da luz em conjunto com o corpo, criando

um ambiente envolvente aos olhos do espectador.

Como artista já executou apresentações ao vivo, desenhos de luz no âmbito de espetáculos teatrais e criações específicas para

espaços sensoriais. As suas obras buscam combinar o refinamento das sombras com a energia performativa do ser humano.

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Está patenteado em várias obras e apresentações como “COSEMVERSO” 2015, “O que cheira o Amarelo?” 2016, “Pintar

pássaros à força” 2016, “Caixa Preta” 2017, “LINHA” 2017.

Paulina Almeida

Paulina Almeida trabalha como diretora, curadora, investigadora, instrutora e performer no espaço público desde 1997, na

Europa, América, Ásia e África. O seu trabalho artístico centra-se no domínio do sítio social e político específico e baseia-se nos

conceitos de “arte útil” e participativa, investigando o carácter educativo da arte no espaço público. É mestre em Ciências da

Educação pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto, onde pesquisou as artes de rua em

Portugal desde os anos 60 e a sua dimensão educativa.

Trabalhou com várias empresas internacionais, como Fura dels Baus, empresa de teatro Natural, Grotest Maru, Kumulus,

Plasticiens Volants, em projetos e festivais em todo o mundo.

“Eu investigo as fronteiras da dança minimal, da performance e da arte contemporânea, para suplantar personagens e situações

que executo, bem como tentar tornar-me o espaço que habito e compreender a dinâmica de poder entre vida cotidiana,

intimidade e abertura a estranhos. “

“As minhas performances são únicas pertencentes a um lugar e composições localizadas entre o social, político e educacional,

baseadas num momento e lugar específicos. Experimento, realizando o mesmo lugar várias vezes, a fim de manter um

relacionamento mais longo com o corpo, com o lugar e ter uma visão mais longa do sítio fortalecendo essas ligações. A minha

ideia é ligar pessoas, corpo e lugar, criando assim uma história compartilhada, de atos de arte útil.”

Paulo Pimenta

Concluiu o curso superior de fotografia da ESAP. É fotojornalista do jornal Público há mais de 15 anos. Em 2010 recebe o Prémio

máximo de Fotojornalismo “Estação Imagem Mora”, e em 2012 e 2013 obteve o 2º prémio na categoria Arte e Espetáculos. Em

2017, no“ Estação Imagem Viana do Castelo” venceu o prémio na mesma categoria. Foi selecionado entre fotógrafos mundiais

para a publicação do livro Aday.org 2012. Tem várias publicações em livros e revistas internacionais, destacando-se “Pina Bausch

Internationales Tanzfestival”, “15 anos do Público”,“22 anos Festival de Paredes de Coura”, “Arte e Cidadania Contexto prisional-

ECOAR, “Daqui para a frente”- 10 anos da CRINABEL, apresentado no Teatro D. Maria II. Das exposições individuais salientam-se

“Histórias Fora de Palco” no Centro Português de Fotografia, “Na casa de “ nas FNAC, “10 Espetáculos, 10 Mulheres”, na Galeria

Mun. de Matosinhos, “20 Anos de fotografia” de “As Boas Raparigas” em mupis pelo Porto, “O meu Paredes de Coura” nos 20

anos do Festival, “Do outro lado” no Espaço Mira, e, no New York Photo Festival. Integrou a exposição “Oito espaços para sete

olhares” da Rota das Catedrais do Norte- D. R. Cultura do Norte. Integrou diversos projetos multidisciplinares - Bienal de

Arquitectura de Veneza 2014 -#Home Land “Primeira pedra- Monte Xisto” e o “projecto troika”. Participou TEDxMatosinhos

2016. Foi júri de diversos concursos- “Outro Prisma” da Secção Regional Norte da Ordem dos Arquitectos ou “A Inclusão na

Diversidade" da Plural&Singular”.

2018 Exposição Centro Português Fotografia “Retrato das ilhas” da Rede INDUCAR.

Dias do Património a Norte, residência artística, com instalação visual no Mosteiro de Santa Maria de Salzedas em conjunto com

músico Samuel Martins Coelho.

Sara Sofia Araújo

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Formou-se como produtora cultural, mas depois de ter conhecido o palhaço e integrado o grupo "Clown Laboratori Porto",

decidiu seguir a sua formação como artista de circo. Fez a escola de circo CARAMPA em Madrid, com a especialização em mastro

chinês.

Atualmente o seu trabalho está dividido entre produtora, artista de circo e performer de teatro de rua.

Vanessa Fernandes

Cineasta radicada no Porto desde 1998, nascida na Guiné-Bissau, viveu em França, Macau e na Alemanha. Terminou o curso de

Som e Imagem em 2007 e o mestrado em Realização cinematográfica na ESAP em 2016.

Ao longo destes anos, tem viajado, pesquisado e filmado na África Ocidental, colabora com artistas de palco desde 2008 e dessa

colaboração realizou alguns trabalhos de vídeo-dança, projeção para espetáculos de teatro e dança, teasers, making of e filmes

experimentais.

As suas curtas metragens expressam preocupações relacionadas a questões inspiradas à sua vivência afrodescendente, e o seu

percurso estético pode-se categorizar como experimental e poético, onde procura dar ênfase a um imaginário proporcionado

pela magia e o irreal.

Arte do Som

A Escola de Música Arte do Som tem 3 anos de existência e nasceu por João Ferreira e da Carla Barata. Desde o início que era

vontade de ambos não só prestar um ensino de qualidade como uma integração na comunidade.

Neste momento a Arte do Som conta com 71 alunos abrangendo idades dos 4 aos 76. Além do foco no ensino, a escola tem cada

vez mais um papel abrangente e relevante na comunidade.

Criou projetos como “ À Conversa com o Saber “ - parceria com a Stª Casa de Misericórdia São João da Madeira -, "Arte do Som

Convida"- possibilidade de os jovens mostrarem nas nossas instalações os seus projetos musicais e "Hora de brincar”, onde uma

vez por semana os alunos são incentivados simplesmente a brincar. Formamos também duas bandas “Bandart´” e “Esquilos não

Gostam de Pedras” onde demos consequência ao ensino e, mais do que isso, possibilidade de tocar ao vivo, fora da Escola.

Fizemos parcerias com outras instituições da cidade, como por exemplo a CERCI, onde uma das bandas acompanhou uma peça

de Teatro dos Recriarte intitulada "O amor desconstruído em opereta.

Isto porque o nosso lema é: "Juntos somos mais fortes”.

Maria João Leite

Licenciada em Animação Socio Cultural pela Escola Superior Artística do Porto, iniciou o seu trabalho como animadora nos

bairros sociais do Porto, envolvida em 2 projetos, no Projeto Escolhas 2ª Geração e no Informulheres para a Saúde e Bem Estar,

um projeto ligado à juventude e o outro prestava informações às comunidades, do Cerco, Lagarteiro, Pasteleira, entre outros.

Desde 2006 trabalha na Associação de Jovens Ecos Urbanos, onde é responsável pela área da animação sócio cultural e diversos

projetos criados para diferentes públicos, como a Semana da Juventude, Cultura Conjunta, Ruas Vivas, Gabinete Ideias Primas,

os campos de férias, festivais de rock, poesia…gosta de construir pontes entre universos que parecem distantes.

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GRUPOS CONVIDADOS

Grupo de Dança Criativa da Associação de Jovens Ecos Urbanos

São cerca de 20 jovens dos 4 aos 18 anos, integrados através do Projeto de Expressão Artística, da Rede Social, são crianças na

sua maioria acompanhadas pelo Centro Comunitário da Associação Ecos Urbanos, mas integra também jovens encaminhados

pela CPCJ, quase todos habitam nos bairros de Fundo de Vila, Mourisca, Orreiro e Parrinho.

Grupo Oficina de Artistas

Escrita. Teatro. Expressão Corporal. Identidades. Quatro elementos fundamentais da Oficina de Artistas. A eles poderíamos

evidentemente juntar imaginação, criatividade, sensibilidade, visão crítica, originalidade, responsabilidade. Trata-se de um

projeto de teatro, cujas peças a apresentar ao público são co-construídas por cada um dos seus jovens integrantes, atualmente

20 elementos entre os 5 e os 12 anos. É um trabalho tecnicamente talvez imperfeito, mas repleto de densidade psicológica, na

medida em que os próprios sonhos, anseios, ideias, desejos, mágoas dos artistas que compõem esta oficina são a matéria de um

produto que, em mote de uma verdadeira oficina, se constrói desde as bases mais inexistentes até se apresentar como uma

máquina acabada. É feito um trabalho de desenvolvimento e empowerment pessoal com base na ideia de que cada um tem algo

de útil a dar ao grupo, seja na escrita do texto, seja com ideias criativas in loco, seja pela sua expressividade enquanto ator/atriz.

Coro Pequenos Cantores

O coro dos PEQUENOS CANTORES de S. João da Madeira foi fundado em Outubro de 1989 pela professora Isabel Ferraz. Na

sequência de um sonho em que se via a dirigir um coro de crianças, a Isabel Ferraz convidou a Susana Nogueira para pedirem

autorização ao Pe. Aguiar sobre a possibilidade de formarem um coro de crianças para animar a missa das 10.30h. Paixão,

entrega, dedicação, profissionalismo e amor sempre foram a base deste coro. Como uma verdadeira família, pais, coralistas,

organista e maestrina não se poupavam a sacrifícios para fazerem da música uma oração e promoverem momentos de convívio

salutar entre todos.

A missão fundamental deste coro é animar a Missa das crianças na Igreja Paroquial. No entanto, o coro também anima

casamentos e realiza muitas atuações das se destacam as seguintes: Encontro Nacional de Coros em Fátima; I e II Encontro

Diocesano de Coros infantis, no Porto; Encontros de Coros Infantis em S. João da Madeira e em várias zonas do país; Eucaristia,

em Lisboa, transmitida em direto pela TVI; Festival da Canção Infantil de S. João da Madeira; Concertos realizados na Expo-98;

Sessão Missionária Familiar, em Fátima; Em abril de 1999, integrado nas comemorações do seu X Aniversário promoveu vários

concertos na nossa cidade; Atuações no Europarque, em Sta. Maria da Feira; Encontro Internacional de Corais Jovens, em

Valença; "Paixão e Ressurreição", de Jonathan Harvey na Casa da Música no Porto em março de 2009; Encontro de coros em

Travanca; Encontro de Coro Infanto-Juvenis de Valongo; V Encontro de Coros Infantis no Santuário de Fátima 2013; Encontro de

Coros Infanto-Juvenis de Arouca Concertos de Natal e de Reis em várias zonas do país; Em 2001 gravou o seu primeiro CD.

Em 2004, por motivos profissionais e pessoais a professora Isabel Ferraz cessou as suas funções como maestrina deste coro. Em

2017 o coro realizou uma viagem ao Vaticano. Desde então o coro foi dirigido por várias maestrinas e atualmente é dirigido pelo

maestro João Neves.

Grupo de Tricô do Orreiro

No decorrer de mudanças no acompanhamento social no bairro do Orreiro criou-se espaço para promover atividades

recreativas dirigidas à população adulta do bairro do Orreiro.

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Assim nasce este projeto com a intenção de desenvolver os laços dentro da comunidade, combater o isolamento e a inatividade,

aproveitar saberes e mudar a imagem do bairro para o exterior. Decoraram as árvores do bairro do Orreiro e obtiveram o

convite e a cobertura dos jornais para enfeitar as árvores em frente à Camara Municipal e a Praça Luís Ribeiro. Decoraram uma

rotunda com 90 chapéus, realizados em crochê, em homenagem à cidade.

Entretanto o grupo está a trabalhar para montar uma exposição a anunciar em breve.

Atualmente o Clube do Tricô tem 10 membros do sexo feminino e dois voluntários do sexo masculino entre os 54 e os 84 anos;

O Clube do Tricô teve a sua primeira reunião no dia 1 de março de 2016. Os encontros do Grupo têm periodicidade semanal.

Todas as terças-feiras à tarde.

Grupo de Apoio ao Estudo da Mourisca

São cerca de 12 jovens que frequentam o 2º e 3º ciclo que frequentam diariamente o espaço. Vamos desenvolver com eles um

projeto na área da dança e fotografia a apresentar como um dos habitares do Labirinto.

TEXTOS PARALELOS DE APOIO ÀS DIFERENTES PROPOSTAS SENSORIAIS:

Paulo Pimenta

Nos dias que correm passamos a o tempo a registar tudo com o telemóvel, o que vemos o que comemos, o que

vestimos e acima de tudo muitas selfies. Registar, publicar, guardar, arquivar, viver o momento em segundos e

passar ao próximo, repetindo o mesmo processo num círculo interminável.

O trabalho proposto para este projeto “labirinto sensorial” consiste em criar narrativas através de imagens feitas por

telemóvel e de máquina fotográfica num contexto de explorar lugares, percursos, o dia-a-dia pelas crianças/jovens

de várias idades da comunidade de alguns Bairros e zona circundante de S. João da Madeira. O grupo selecionado vai

criar individualmente histórias em imagens, com o acompanhamento do fotógrafo Paulo Pimenta. Serão lançados

desafios com temas abstratos como o silêncio, o ruído, o lugar de contemplação, refúgio, conforto no ambiente

onde vivem. Haverá também a proposta criativa com a inclusão do objeto chapéu, característico da indústria local.

Durante o tempo em que decorrerá o processo haverá discussão dos temas como forma de argumentação das

escolhas pessoais.

Em simultâneo é feito o registo do processo criativo pelo fotógrafo, desde a discussão do tema, à variedade de

percursos até à escolha das imagens que figurarão na apresentação final do projeto. Este registo multimédia será

feito em slideshow/vídeo com recolha de sons e depoimentos em paralelo.

Vanessa Fernandes

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O registo audiovisual para uma proposta de espetáculo sensorial, deve à partida expressar as sensações, tanto dos

participantes como para quem visualiza este documentário em formato de curta metragem. Tacto, odores, sabores

serão o desafio deste projecto. Será através da poética e da sensibilidade expressa audiovisualmente que

conseguiremos dar o melhor contributos para um projecto de filme sensitivo, que tentará da melhor forma acolher a

experiência de criação e implementação do labirinto proposta pelos ecos urbanos.

Paulina Almeida

Como será perder-se no labirinto e imaginar encontrar-se com lugares que não existem?

A vida é um labirinto, com obstáculos, esconderijos, com morte e reencontros.

O grupo de Jovens Artistas de S.J. da Madeira, refletiu sobre a simbologia do labirinto de cada um e criou em

conjunto, a partir das suas memórias e visões, um percurso de sensações, que serão experimentadas pelo público.

E no final, ainda nos fazem viajar no tempo, para contar como foi.

Daniela Ponto Final

Tendo como ponto de partida o chapéu e todo o seu processo de produção, propõe-se a estimulação visual através

de blocos de cor produzidos manualmente com as técnicas de crochet e tricôt de desperdícios têxteis, fitas de

algodão e cetim, elementos decorativos da peça que é o chapéu. Ainda, a interação destes blocos coloridos com a

incidência da luz solar, resulta em diferentes jogos de luz e sombra ao longo do percurso, proporcionando de igual

forma diferentes registos e perceções. Além disso, trata-se de um convite ao toque, uma vez que o resultado é

composto por diferentes texturas, pois a sua produção resulta do trabalho de diferentes mãos, movimentos,

histórias de vida.

AGRADECIMENTOS

BLV

Andrea Oliveira, Alice Pinho, Ana Rita Silva, Ana Raquel Costa Assunção, Jéssica Costa, Ana Sofia Correia, Lara Lagoa Pinho,

Marta Filipa Correia, Raquel Azevedo Costa, João Carlos Andrade

Bulhosas

Sílvio Bulhosa, Hugo Costa

Cartonagem Trindade

Pedro Ventura, Pedro Silva, Jorge Garcia

Cei – Zipor

Álvaro Gouveia, Joaquim Sousa, Pedro Sousa

CM

Suzana Menezes, Catarina Pereira, Arquiteta Marisel Pinho, Arquiteto Milheiro, Divisão Operacional e Logística: Sr. Jaime, Vitor

Silva, Vitorino Silva, Sr. Manuel, Paulo, Marco Paulo, Alberto Vieira, Filipe, Zé Carlos, Sr. Norberto, Sr. Joaquim; Sr. José.

Cooperativa Agrícola de Sta. Mª Feira e SJM

Page 14: DOSSIER DE IMPRENSA€¦ · Marcelo Ribeiro e Diogo Filipe (Instalação, som) Vanessa Fernandes Realização (documentário) Francisco Barros Registo audiovisual Joaquim de Sousa

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Sr. Pinheiro

Ecos Urbanos

Andrea Oliveira, Alice Sousa, Belmira Melo, Carlos Silva, Sara Pereira, Inês Bastos, Rita Pereira, Rosalina, Pedro Vieira, Margarida

Correia, Mariana Azevedo

Feltrando

Filomena

Fepsa

Ricardo Figueiredo, Joana Oliveira, António Resende

Habitar S. João

Margarida Garrido, Liliana Fernandes, Prof. Joana

Heliotextil

Paula Pacheco, Liliana, Fátima

Limpária

António Martins

Maginas

Sr. Durbalino

Matersom

Sr. Cardoso

Museu da Chapelaria

Suzana Menezes, Joana Galhano

Neptúlia

Arnaldo

Oliva Creative Factory

Carla Relva, Filomena

Picoven

Sr. António, Sr. Duarte, Sónia Pinheiro, Toni

Placatex

Joaquim Teixeira

Taberna do Zé

Silvério

Turismo Industrial

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Alexandra Alves, Diana, Natália

Viarco

José Vieira

Easycopia

Vitor

Moldura Rápida

Álvaro Moura

Bombeiros Voluntários de S. João da Madeira

Com. Normando

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