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p- " "*"¦ ' O TEMPO Tomj.., lnitaval com «rhuvm. T«mp«r»tun oataval. Ventoi do •íuadrante «ul, frei -,co», Ë.Máxima: 2.1,4. Minima: 17, S. '" i ¦ «¦1 PAGINAS 40 Centavos iario Carioca Fundador : J. E. DE MACEDO SOARES MAIO 1945 19 SÁBADO ANO XVIII RIO DE JANEIRO Diretor: HORACIO uni CARVALHO JUwiOR PRAÇA TIRADENTES N.u 77 N.° 5.1U0 PARA EVITAR OS GOLPES E A DESORDEM Não Se Pode Construir Uma Democracia Sobre Fraude OS i/ELEGADOS DOS "TRES GRANDES" EM S. FRANCISCO m/ísAs^ AUiiI fímmrM mm^^¦M-Qe«¦!«_-_-i H^S-j __w_53E __Tmr -•••'*»**'• Bõ^jT'-*' *sj _•*-____________B_H «_______.mKHhH^h - ?\: "''3RS' ""** 'JHHr >*-1 k '" ¦' -*^™í^" ixy:_l__r- ã^'**í_JB\_*" /...,» ^L JK_^_^__K^fi^ _^^_^_9____^^Iei^ È|P^^;*¦*^^I^M1|p8HP••., 2 A ' ''Ul l©^I»__F\í__i«_____I?*": A'***&>, iT^ME5cl_M.B!_y«.5MHÍ_^^¦ .*..(¦' ¦¦•$¦¦¦ .¦-#""<^••¦¦^«B w$&áii BI*"*». ___—_á._rá_»_à-L3HHB ____¦_m... s .......... #t/;,,, ..... »J3 £ IRRISÓRIO FALAR-SE EM DEMOCRATI- ZAÇÃO EM- PLENO REGIME VARGAS Sugestivo flagrante onde aparecem os srs. Edward Stettinius Jr., secretario de Estado dos Estados Unidos, Anthony Éden, titular do Forcign Offico da Grã-Bretanha e Viachcslav Molotov, comissário dos Negócios Estrangeiros da Rússia, recentemente reunidos em São Fran- cisco, onde as Nações Unidas procuram lançar os alicerces de uma organização internacional de paz. (Foto do Serviço de Informações do Hemisfério). 0 SIGNIFICADO DA CARTA DO SR. GABRIEL SIVEL FORA DA FORMULA EDUARDO GOM TA VELMENTE, MAIS CEDO OU MAIS Cada dia que passa um no- esta longa campanha que dia- vo acontecimento, quando não rlamente vimos mantendo des- um novo documento, vem. abas- de o dia seguinte á. primeira tecer de material e de razão , declaração de Eduardo Gomes: SALAZAR DESOLADO... O Chefe do Governo Por- tuguês Critica a Confe- rencia de S. Francisco LISBOA, 18 (U. P.) - O primeiro ministro Oliveira Sa- lazar falou hoje na Assem- bléla, diante de um compacto auditório, abordando o efeito DIZ O "PRAVDA" EXIGINDO 0 JULGAMENT 0 DOS CRIMINOSOS DE GUERRA OS ALIADOS ESTÃO "MIMANDO" OS GENERAIS APRISIONADOS dos últimos acontecimentos in- ternacionals na vida nacional, e sustentou que sendo agora um membro da comunidade in- ternaclonal, Portugal deviria ter sido reDresentado em São Francisco Salazar criticou ain- da a Conferência de SSo Fran- cisco no que ele julgou um in- teresse ma'or do cònclave re- Iativamente & segurança do que propriamente pelo estabe- (Concluo na 2* pag.) PASSOS NÀO HA OUTRO CAMINHO POS- ES TODOS OS OUTROS VÃO DAR INEVI- TARDE, NO "QUEREMOS GETULIO" a campanha da criação de con- dições previas indisprnr-aveis á democratização do pais e ao impedimento das surpresas dos golpes e traições ao processo de recuperação do poder pela vontade popular. Novos fatos e novos argn- mentos que nascem destes mesmos fatos, numa inlermi- navel ruce-sáo de elementos de prova para este processo-gl- gante que se está levantando diante dos olhos da Nação t conduzindo á evidencia dc qne não será possível caminharmos para a democratização, darmos mais um passo que seja nesse caminho, e mantermos ao mes- mo tempo a paz Interna de que tanto necessitamos nesta epoca de convalescença mundial da guerra, enquanto deixarmos so- breviver. cada novo dia que se- ja, a ditadura, seu aparelha- mento e suas maquinações e conspirações ostensivas. UM DOCUMENTO' IMPRESSIONANTE Roje, é a carta do eminente dr. Gabriel P-ir»sos, procurador (Conclua na pag.)Sr. Qabriel Passos m\m\^^^^K^^Tat^^mTmmW' j __* f^5_f_B LONDRES. 18 (De Edwarc, V. Roberts, correspondente da United Pressa A Comissão das Nações Unidas para os crimes de guerra iniciou hoje a Investigação das acusações de que médicos e homens de cien- cia alemães mataram milhares ANUNCIA O MINISTRO DA JUSTIÇA A Volta da Argentina â Normalidade Constitucional Será Revogadc^o De- creto Que Pròibe Atividades Políticas e Soltos os Que Se Acham Detidos Por Esse "Crime" Li- herdade de Imprensa BUENOS AIRBS, 18 <U P.) O ministro do Interior sr. Tessaire. declarou que antes do fim do rr-**- -.erá abolido o de- (Conclua ns 2* pag.) aS:^lmTr*:i- -_83iMB___Sv®*'SasiSi í >' *-'* s_^____iÍI^^!^^s^^*__S__l ^^amml^S^^^^^^^^m^^^^^^mmmmW 1W^mm^mmW^'y^l~^mm L?~ *' ^IliiSi £_-______-*v«-H-£«-S~_8-_BBB>__H de operários escravos e presos políticos, no curso de experien- cias que faziam com os mes- mos, convertidos em "cobaias humanas", nos campos de con- centração nazistas. A noticia de que serão investigadas as "pesquisas" cientificas alemãs indica que a camDanha contra os delinqüentes de guerra na- zistas Kenerallzar-se-á, de mo- do que, possive'mente. milha- res de nesfoas srtrão levadas aos tribunais de Justiça. Lord Vansittart, ardente par- tldarlo de que os nazistas se- iam tratados com extrema se- verldade, anresentou uma per- gunta no Parlamento na qual exnressn dcsc'ar snbcr se o governo britânico tomará ago- ra a Iniciativa ao propor ás Nações Unidas que toda a Gestapo e as tropas de assalto sejam submetidas a Julga- mento por conspiração poli- tica (Conclue na 2* pag.) NÀO SE CONFIRMAM AQUI AS DECLARAÇÕES DE LEÃO VELOSO A F. E. B. Não Vai Lutar no Pacífico Qeneral Farroll Carta Econômica de Teresopolis Publicamos na 5.a pa?ina desta edição a "Carta Econômica de Teresopolis", do- çumento em que estão consubstanciadas, as resoluções do Congresso Econômico recente- mente realizado naquela cidade serrana. CARECEM DE FUNDAMENTO AS NOTI- CIASJOTEJMJI/EICULADAS E QUE TAN. TAS APREENSÕES CAUSARAM Sr. Leio Veloso Causou profunda impres- ¦ ão íio seio do povo o noti- ciario, ontem divulgado, afirmando que a Força Ex- icdicionaria Brasileira se- ria empregada na luta con- tra o Japão. A inquietação produzida, muito natural, exige o mais categórico desmentido. Em nossa edição de on- tem, anterior ao apareci- mento do comunicado pu- ramente sensacionalista que atribuía ao ministro Leão Veloso declarações formaia de que a F. E. B. se trans- portaria para o Pacifico, publicamos dec^ra^ões do (Conclue na 2* pag.) / CONVERSAS POLÍTICAS O comandante Peixoto convidou alguns amigos particulares para assistirem à "convenção" de Campos. Um deles, estranho aos interesses da política, fez a excursão na qualidade de observador impai- ciai. Meteu-se na platéia entre os "convencionais", misturou-se com o povo nos cafés e nas ruas da cida- de, ouviu o tluxo interminável de ora- dores provincianos. Afinal transmi- fiu suas conclusões ao genro do sr. Getúlio Vargas: "Evidentemente não se tratava de candidatura do "maré- chal" Gaspar Dutra, a quem apenas se referiram os oradores, os cartazes, os anúncios da propaganda. Cuidou- se simplesmente de um "queremos Getúlio", uma consagração ansiosa das esperanças do "continuismo". O comandante Peixoto tirou dificultosa- mente de sua cabeça de corvina uma reflexão ingênua: "o eleitorado é do Patrão: o general Dutra não interes- sa. Quando isso ficar demonstrado em todas as convenções qovernistas pelo Brasil afora, iremos ao ministro da Guerra para mostrar-lhe a invia- bilidade de sua candidatura. Então nós, getulistas, votaremos simples- meníe no Getúlio"» Não gostamos de recompor diálo- gos mais ou menos anônimos; mas o gue transcrevemos acima é exato, na substância « no fato. A verdade r) ressumbra no circunstancial 0 no ob- jefivo. O comandante Peixoto conse- guiu compreender que sua existência política dependo da sobrevivência do regime e das pessoas que o encar- nam. Peixoto, na "convenção" de Campos, teve a nffida sensação do homem gue atravessa um íangue de piranhas. Todos ferozes candidatos. Ao menor ferimento no seu prestigio familiar, ao mais liqeiro colapso do patrão e sogro Peixoto sente que seria devorado, sem remissão. A pro- vidência interlocutória é dar ilusões J. E. DE MACEDO SOARES - às piranhas. Vamos ser deputados, senadores, prefeitos. "Marechal" Du- tra? Não; ''queremos Getúliol" * * * De volta, Peixoto murmurava, na papada, confidencias ao convidado seu amigo. Quando o "marechal" Du- tra capinar do ministério para se de- ancomportiiiJlirar, nós Interventores nos Estados, grandes eleitores do candidato oficial, nos dirigiremos ao Patrão dizendo-lhe: "o povo guer a convocação de uma assembléia constituinte, sem reservas1 nem freios, para reconstruir livremente um regi- me cento por cento democrático. Grande Presidente e pai dos pobres, atendei à vontade do povo! Convo- cai a assembléia constituinte!" A essa voz, Getúlio, docemente constrangido, dirá ao general Gaspar Dutra: "vede e ouvi, é a vontade unâ-nime do nos- so eleitorado. Que fazer? Resistindo, perdereis até o último voto de cabres- to. Se/amos prudentes, façamos a vontade do eleitorado". Submisso ao desejo popular, o sr. Getúlio Vargas fará, pois, um decre- to-lei dando o caráter de livre assem- bléia constituinte à gue deve resul- tar das próximas eleições; em con- seqüência, será logicamente adiada a escolha do sucessor presidencial para* gue se defina constitucionql- mente o seu mandato. Está claro que o adiamento não interfere com a' candidatura pro- clamada do sr. general Gaspar Du- tra. O candidato, em casa, ficará na geladeira. O continuismo se prorro- gará por dois ou três anos, até que o Eterno suscite aos seus escolhidos a melhor solução na vida. * * * Homens da esquerda de íoefos os mat-zes, intelectuais, estudantes, tra- balhadores, pequenos e grandes bur- guêses, jornalistas, professores, cias- ses liberais, comerciarios reúnem- se, discutem, deliberam planos enge nhosos ou simplistas de luta anti- fascista. O chefe extremista Luiz Car- los Prestes organiza, com poderoso.*; recursos, o grande com/cio de São Januário. Pedimos a todos esses es- forçados lutadores pelas liberdades humanas gue ponham atenção no modesto piano do "gueremos Getú- lio": satisfazendo a vontade do povo, apenasmente adiai a eleição presi- dencial; Haverá nada mais democra- tico, mais respeitoso da opinião na- cional? Que pretende o país? Um re- gime democrático livre. Que se pro- põe Getúlio? Tirai esse regime da máquina da ditadura, estabelecê-lo cbm o seu pessoal escolhido, tacul- tando-se um novo mandato vitalício. Ditadura? Não. Democracia. não haverá equívocos, enga- nos, ilusões no verdadeiro combate pela liberdade, quando esquerdistas, democratas, anti-fascistas, homens li- vres de todas as condições e opiniões concentrarem seus decididos esforços contra a ditadura, contra o continuis- mo, contra Getúlio Vargas, seja qual fôr o molho com que nos queiram servir esse peixe arruinado. Fora dês- se programa, tudo é mistificação, subterfúgio, mentira.

Ë Não Se PARA Pode EVITAR OS Construir GOLPES E A ...memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1945_05190.pdf · Está claro que o adiamento não interfere com a' candidatura já pro-clamada

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Page 1: Ë Não Se PARA Pode EVITAR OS Construir GOLPES E A ...memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1945_05190.pdf · Está claro que o adiamento não interfere com a' candidatura já pro-clamada

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O TEMPOTomj.., lnitaval com

«rhuvm. T«mp«r»tunoataval. Ventoi do•íuadrante «ul, frei

-, co»,.Máxima: 2.1,4.

Minima: 17, S.

— '" i ¦ «¦ -à

1 PAGINAS 40 Centavos

iario CariocaFundador : J. E. DE MACEDO SOARES

MAIO1945

19SÁBADO

ANO XVIII RIO DE JANEIRO Diretor: HORACIO uni CARVALHO JUwiOR PRAÇA TIRADENTES N.u 77 N.° 5.1U0

PARA EVITAR OS GOLPES E A DESORDEM

Não Se Pode Construir UmaDemocracia Sobre FraudeOS i/ELEGADOS DOS "TRES GRANDES" EM S. FRANCISCO

m/ísAs^ • ii IfímmrM mm^ ^¦M-Qe «¦! «_-_-i

H^S-j __w_53E __T MÊ mr -•••'*»**'•Bõ^jT'-*' *sj •*-____________B_H «_______. mKHhH ^h -?\: "''3RS' ""** 'JHHr >*-1

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£ IRRISÓRIO FALAR-SE EM DEMOCRATI-ZAÇÃO EM- PLENO REGIME VARGAS

Sugestivo flagrante onde aparecem os srs. Edward Stettinius Jr., secretario de Estado dosEstados Unidos, Anthony Éden, titular do Forcign Offico da Grã-Bretanha e ViachcslavMolotov, comissário dos Negócios Estrangeiros da Rússia, recentemente reunidos em São Fran-cisco, onde as Nações Unidas procuram lançar os alicerces de uma organização internacional

de paz. (Foto do Serviço de Informações do Hemisfério).

0 SIGNIFICADO DA CARTA DO SR. GABRIELSIVEL FORA DA FORMULA EDUARDO GOM

TA VELMENTE, MAIS CEDO OU MAISCada dia que passa um no- esta longa campanha que dia-

vo acontecimento, quando não rlamente vimos mantendo des-um novo documento, vem. abas- de o dia seguinte á. primeiratecer de material e de razão , declaração de Eduardo Gomes:

SALAZAR DESOLADO...

O Chefe do Governo Por-tuguês Critica a Confe-rencia de S. Francisco

LISBOA, 18 (U. P.) - Oprimeiro ministro Oliveira Sa-lazar falou hoje na Assem-bléla, diante de um compactoauditório, abordando o efeito

DIZ O "PRAVDA" EXIGINDO 0 JULGAMENT 0 DOS CRIMINOSOS DE GUERRA

OS ALIADOS ESTÃO "MIMANDO"OS GENERAIS APRISIONADOS

dos últimos acontecimentos in-ternacionals na vida nacional,e sustentou que sendo agoraum membro da comunidade in-ternaclonal, Portugal deviriater sido reDresentado em SãoFrancisco Salazar criticou ain-da a Conferência de SSo Fran-cisco no que ele julgou um in-teresse ma'or do cònclave re-Iativamente & segurança doque propriamente pelo estabe-

(Concluo na 2* pag.)

PASSOS — NÀO HA OUTRO CAMINHO POS-ES — TODOS OS OUTROS VÃO DAR INEVI-TARDE, NO "QUEREMOS GETULIO"

a campanha da criação de con-dições previas indisprnr-aveis ádemocratização do pais e aoimpedimento das surpresas dosgolpes e traições ao processode recuperação do poder pelavontade popular.

Novos fatos e novos argn-mentos que nascem destesmesmos fatos, numa inlermi-navel ruce-sáo de elementos deprova para este processo-gl-gante que se está levantandodiante dos olhos da Nação tconduzindo á evidencia dc qnenão será possível caminharmospara a democratização, darmosmais um passo que seja nessecaminho, e mantermos ao mes-mo tempo a paz Interna de quetanto necessitamos nesta epocade convalescença mundial daguerra, enquanto deixarmos so-breviver. cada novo dia que se-ja, a ditadura, seu aparelha-mento e suas maquinações econspirações ostensivas.

UM DOCUMENTO'IMPRESSIONANTE

Roje, é a carta do eminentedr. Gabriel P-ir»sos, procurador

(Conclua na 2« pag.) Sr. Qabriel Passos

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LONDRES. 18 (De Edwarc,V. Roberts, correspondente daUnited Pressa — A Comissãodas Nações Unidas para os

crimes de guerra iniciou hojea Investigação das acusações deque médicos e homens de cien-cia alemães mataram milhares

ANUNCIA O MINISTRO DA JUSTIÇA

A Volta da Argentina âNormalidade Constitucional

Será Revogadc^o De-creto Que Pròibe

Atividades Políticase Soltos os Que Se

Acham Detidos PorEsse "Crime" — Li-herdade de Imprensa

BUENOS AIRBS, 18 <U P.)— O ministro do Interior sr.Tessaire. declarou que antes dofim do rr-**- -.erá abolido o de-

(Conclua ns 2* pag.)

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de operários escravos e presospolíticos, no curso de experien-cias que faziam com os mes-mos, convertidos em "cobaiashumanas", nos campos de con-centração nazistas. A noticiade que serão investigadas as"pesquisas" cientificas alemãsindica que a camDanha contraos delinqüentes de guerra na-zistas Kenerallzar-se-á, de mo-do que, possive'mente. milha-res de nesfoas srtrão levadasaos tribunais de Justiça.

Lord Vansittart, ardente par-tldarlo de que os nazistas se-iam tratados com extrema se-verldade, anresentou uma per-gunta no Parlamento na qualexnressn dcsc'ar snbcr se ogoverno britânico tomará ago-ra a Iniciativa ao propor ásNações Unidas que toda aGestapo e as tropas de assaltosejam submetidas a Julga-mento por conspiração poli-tica

(Conclue na 2* pag.)

NÀO SE CONFIRMAM AQUI AS DECLARAÇÕES DE LEÃO VELOSO

A F. E. B. Não VaiLutar no Pacífico

Qeneral Farroll

Carta Econômica de TeresopolisPublicamos na 5.a pa?ina desta edição a

"Carta Econômica de Teresopolis", do-çumento em que estão consubstanciadas, asresoluções do Congresso Econômico recente-mente realizado naquela cidade serrana.

CARECEM DE FUNDAMENTO AS NOTI-CIASJOTEJMJI/EICULADAS E QUE TAN.

TAS APREENSÕES CAUSARAM

Sr. Leio Veloso

Causou profunda impres-¦ ão íio seio do povo o noti-ciario, ontem divulgado,afirmando que a Força Ex-icdicionaria Brasileira se-ria empregada na luta con-tra o Japão.

A inquietação produzida,muito natural, exige o maiscategórico desmentido.

Em nossa edição de on-tem, anterior ao apareci-mento do comunicado pu-ramente sensacionalista queatribuía ao ministro LeãoVeloso declarações formaiade que a F. E. B. se trans-portaria para o Pacifico, iápublicamos dec^ra^ões do

(Conclue na 2* pag.)/

CONVERSAS POLÍTICASO

comandante Peixoto convidoualguns amigos particularespara assistirem à "convenção"

de Campos. Um deles, estranho aosinteresses da política, fez a excursãona qualidade de observador impai-ciai. Meteu-se na platéia entre os"convencionais", misturou-se com opovo nos cafés e nas ruas da cida-de, ouviu o tluxo interminável de ora-dores provincianos. Afinal transmi-fiu suas conclusões ao genro do sr.Getúlio Vargas: "Evidentemente nãose tratava de candidatura do "maré-chal" Gaspar Dutra, a quem apenasse referiram os oradores, os cartazes,os anúncios da propaganda. Cuidou-se simplesmente de um "queremosGetúlio", uma consagração ansiosadas esperanças do "continuismo". Ocomandante Peixoto tirou dificultosa-mente de sua cabeça de corvina umareflexão ingênua: "o eleitorado é doPatrão: o general Dutra não interes-sa. Quando isso ficar demonstradoem todas as convenções qovernistaspelo Brasil afora, iremos ao ministro

da Guerra para mostrar-lhe a invia-bilidade de sua candidatura. Entãonós, getulistas, votaremos simples-meníe no Getúlio"»

Não gostamos de recompor diálo-gos mais ou menos anônimos; mas ogue transcrevemos acima é exato,na substância « no fato. A verdade

r)

ressumbra no circunstancial 0 no ob-jefivo. O comandante Peixoto conse-guiu compreender que sua existênciapolítica dependo da sobrevivência doregime e das pessoas que o encar-nam. Peixoto, na "convenção" deCampos, teve a nffida sensação dohomem gue atravessa um íangue depiranhas. Todos ferozes candidatos.Ao menor ferimento no seu prestigiofamiliar, ao mais liqeiro colapso dopatrão e sogro — Peixoto sente queseria devorado, sem remissão. A pro-vidência interlocutória é dar ilusões

J. E. DE MACEDO SOARES -às piranhas. Vamos ser deputados,senadores, prefeitos.

"Marechal" Du-tra? Não; ''queremos Getúliol"* * *

De volta, Peixoto murmurava, napapada, confidencias ao convidadoseu amigo. Quando o "marechal" Du-tra capinar do ministério para se de-ancomportiiiJlirar, nós Interventoresnos Estados, grandes eleitores docandidato oficial, nos dirigiremos aoPatrão dizendo-lhe: — "o

povo guera convocação de uma assembléiaconstituinte, sem reservas1 nem freios,para reconstruir livremente um regi-me cento por cento democrático.Grande Presidente e pai dos pobres,atendei à vontade do povo! Convo-cai a assembléia constituinte!" A essavoz, Getúlio, docemente constrangido,dirá ao general Gaspar Dutra: "vedee ouvi, é a vontade unâ-nime do nos-so eleitorado. Que fazer? Resistindo,perdereis até o último voto de cabres-to. Se/amos prudentes, façamos avontade do eleitorado".

Submisso ao desejo popular, o sr.

Getúlio Vargas fará, pois, um decre-to-lei dando o caráter de livre assem-bléia constituinte à gue deve resul-tar das próximas eleições; em con-seqüência, será logicamente adiadaa escolha do sucessor presidencialpara* gue se defina constitucionql-mente o seu mandato.

Está claro que o adiamento nãointerfere com a' candidatura já pro-clamada do sr. general Gaspar Du-tra. O candidato, em casa, ficará nageladeira. O continuismo se prorro-gará por dois ou três anos, até queo Eterno suscite aos seus escolhidosa melhor solução na vida.* * *

Homens da esquerda de íoefos osmat-zes, intelectuais, estudantes, tra-balhadores, pequenos e grandes bur-guêses, jornalistas, professores, cias-ses liberais, comerciarios — reúnem-se, discutem, deliberam planos engenhosos ou simplistas de luta anti-fascista. O chefe extremista Luiz Car-los Prestes organiza, com poderoso.*;recursos, o grande com/cio de São

Januário. Pedimos a todos esses es-forçados lutadores pelas liberdadeshumanas gue ponham atenção nomodesto piano do "gueremos Getú-lio": satisfazendo a vontade do povo,apenasmente adiai a eleição presi-dencial; Haverá nada mais democra-tico, mais respeitoso da opinião na-cional? Que pretende o país? Um re-gime democrático livre. Que se pro-põe Getúlio? Tirai esse regime damáquina da ditadura, estabelecê-locbm o seu pessoal escolhido, tacul-tando-se um novo mandato vitalício.Ditadura? Não. Democracia.

Só não haverá equívocos, enga-nos, ilusões no verdadeiro combatepela liberdade, quando esquerdistas,democratas, anti-fascistas, homens li-vres de todas as condições e opiniõesconcentrarem seus decididos esforçoscontra a ditadura, contra o continuis-mo, contra Getúlio Vargas, seja qualfôr o molho com que nos queiramservir esse peixe arruinado. Fora dês-se programa, tudo é mistificação,subterfúgio, mentira.

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19H3H2HES3 NOVA GREVE NA REDE MINEIRA DE VIAÇÃO(19-5-45) —

O GOVERNO ROMPEU 0 COMPROMISSOMARIO CARIOCA

E PRENDEU OS LIDERES FERROVIÁRIOSOcupadas Militarmente as

Estações da RedeBELO HORIZONTE, ia (Da nas delegacias, sem. no «Man

Sucursal) — Declararam-se em to. encontra-los.greve — pela segunda vez em Fala-so terem sido os mes-menos de quatro semanas — mos encaminhados para o R o,os ferroviários da Rede Minei- nfto se sabendo qual a Ilnail-ra de Viação, tendo sido deti- dade des .a medida. ^ ;. _dos pela policia os cabeças do MANIFESTAÇÃO DISSOLVIDAmovimento e ocupadas militar- PELA POLICIAmente as estações pontos-cha- | Estava marcada para hojeves pela Força Policial do Es* ! uma manifestação de desagravotado. o que desarticulou os gre-vistas.

Em seus horários normais,vario» tre» partiram desta ca-pitai, mas sob controle mili-tar.

Aqui em Belo Horizonte ain-da se Ignora a situação no ln-terior.

OS FERROVIÁRIOS DETIDOSEntre os detidos encontram-

«,« os lideres trabalhistas An-tonio Moreira, Ernanl Mala eJosé Amorim.

Desconhece-se o destino dadonos presos, tendo os ferrovia-rios procurado os seus lideres

do» trabalhadores á ação policiai. A manlfestaçfto, porem,nfto se realizou devido á inter*vençfto da própria policia.

OS MOTIVOS DA O REVÊO motivo determinante da

atual greve fol a quebra fiecompromisso por parte do go-verno. conforme alegam os fer-rovlirlos.

Negociaram cies com as auto-rldad-ea governlstas, ha variosdias. uma solução pacifica,quando, Inesperadamente, namunhã de hoje. se deu a Intervenção policial em todos osdepartamentos da Rede Minei-ra de Viação.

NÃO SE PODE CONSTRUIR UMA DE-MOCRACIA SOBRE FRAUDE

(Ooiclailo da 1* paf.)

Hf«iim_ te Republica, demitindo*M deste cargo, por motivo deachar qne, na qualidade de de-tentor daquela função, cabe-lhe, como a qualquer cidadão,(er opinião política, man nun-mm atitudes políticas. Movidopor este principio, e porquesinta m responsabilidade que mtodo o cidadão cabe nesta horaem que todas as vocações po*liticas sfio chamadas a dar suacontribuição nesta verdadeiraeruzada de salvação publica emqne estamos empenhados, ochefe ministerial publico na-clonal tomou em caráter Ir-irevogavel a decisío de entregar• cargo para descer á arena em dedicar í_ luta.

E, ao fare-Io, escreve estedocumento Impressionante nue

Ge*é a carta dlrl-rldn ao sr. ««_ mlnhos v.-lo tftull. Vargas, fundamentando a Urge p0,° que a ^^ ^te um terceiro caminho, antesque seja tarde e ela acabe re-almente por ter que se decidirapenas por uma on outra daspontas do Ilusório dilema para

ao» dedsáo. Nesta, a criticaqne levanta à Impossibilidadede se criar em torno do rerimeVargas toma atmosfera de con-fiança qu* permita «o povo ca-Bilnhar para as eleições pacifica-mente e encontrar nelas a so-íoção pacifica desta crise detransição por que estamos pas*sando coincide exatamenteeom as que diariamente vimosaqui desenvolvendo e tem ofundamento comum das du*3declarações do brigadeiroEduardo Gomes, onde se en-contra toda * substancia destacampanha, que deve e ur^e ser

por todos os meios desenvolvi-d- em todo o país.

DEMOCRATIZAÇÃOE LIBERDADE

Getulio Vargas encaminha ascoisas neste sentido com umafinalidade que pode ser alcan-cada por dois meios: oa o Bra-sil se conforma e ele terá oseu "contlnulstno" asseguradosob seu próprio nome on sobpseudônimo; ou então o paísnáo se conformará e entfto elejogará uma facção dos forçasarmadas contra nutra, afim dedestrui-las ou anulá-las entresi e, desta destruição ou anu-laçio, apenas ele sobreviver,tendo ainda assim asseguradoo seu "continulsmo".

Desta forma quer o espertoDitador rriar para a Nação aInapelahilldadr da mesma so-lução final, deixando-Ihe ape-nas a capacidade de escolhaentre os dois caminhos que lhooferece para atingir a esteInapclavcl aonde ambos os ca-

o qual o Ditador quer empurra-la. Este terceiro caminho estána formula Eduardo Gome*:supressão Imediata da carta il?".7, volta Imediata á Carta de"4: afastamento Imediato doDitador do poder. Imediataocuparão deste pelo presidentedo Supremo Tribunal Federal.

Urce farer compreender Istoa toda» aa correntes realmentedemocráticas do pais. Porqueela nfto serve a nenhuma cor-rente Isolada on a qualquer doacandidaturas. Ela apenas nusretira, pelo terceiro" "; " ,,,„ irm i rcurii, peio irrcciro caminho,

«astoria transcrever umjre , da con(,.ç-0 de burrM de Bu_rldan diante do falso dilemagetuliuno, que constitue um

cho desta carta para compreender toda m sua substancia.Este: _________

"Poroue, como v. excia sape.» liberdade nio é sô a Invlo-labllldade do voto, nfto é ane-nas uma perfeito maneira deapurá-lo. nem sáo meramenteas providencias formais porocasl&o das eleições. A llberda-dade começa onde se detém «arbítrio do poder; onde nftochega a forca do poderosoonde cessam os processos de

insulto do Ditador & lt.tellf.cn.cia e capacidade política dosselus adversários: os democra-tas. Será possível que estesmereçam o conceito do velhomágico totalitário e nao semostrem bastante capazes decompreender esta emergência?Que nâo se mostrem capazesde tun gesto lão simples: to-marem Juntos o terceiro cami-nho, arredarem juntos da pas-

coaçáo. de sedução ou de de- . _n obstáculo *.ctu!itaiioformação da vontade do. Indi-viduo. E o re; '

n .iustiça gratii.ta iavontaae ao im**- para dep0ÍSi adotarem os ca- i muito as probabilidades de ren*? _e _^™.íl"I__,_.i_. mlnhos que melhor lhes aprou- | dimento dos cartórios das Va-

verem?candidato, ou os responsáveispela candidatura podem Dren-der. subornar, demitir, remo-ver arbitrariamente, lançar mâodos dinheiros públicos semaparelho flscallzador eficiente,ameaçar, amedrontar, ou cap-tar Ilicitamente a Imprensa ouqualquer veiculo de opinião,em tal reeime nâo ha llberda-de, sendo Irrisório falar-se emdemocratização".

DEMOCRATIZAÇÃOE FRAUDE

"Irrisório falar-se cm demo-cratlzacâo"... E' o que sen-timos todos nós, é o que senteo país. A maauina de deforma-çí-o da vontade popular estámontada em todo o Brasil *em todo» os planos, do fede-ral ao estadual e municipal. Enão será possivel á Nacâo ado-tar antecipadamente a a'itudesuicida de declarar: — ME' evi-dente que as eleições váo seruma fraude, mas que fazer?aceitá-las e reconhecê-las co-mo legitimas''.

OS PLANOS DO CONTINU-ISMO

Em primeiro lugar, esta ati-tude de puro gandlsmo n&o seajusto de modo nenhum á psi-cologia política do brasileiro.Em segundo, é de um confor-mismo encorajador para »fraude e o "continulsmo". Sa-bemos perfeitamente que opais nfeo adotara esta atitudediante de uma farsa que lhedeturpe a vontade e lhe usur-pe mals uma vez o podei.

Sabemos tambem que o sr.

DR. JOSÉ" DE ALBU-QUERQUE

Membro afetivo da Sociedadede Soxologi» de Parla

DOENÇAS SEXUAIS DO HOMEMEÜA DO R0SAK1O, 173 —

DllIlT.

A F. E. B. Não Vai Lu-tar No Pacifico

(OoactliBlo da 1» pa*.)

sub-secrotario da Guerrado governo norte-america-no desautorizando rumoresa respeito.

Em sua entrevista coletl-va de ontem, o ministro J.R. de Macedo Soares, queatualmente responde peloexpediente do Ministériodo Exterior, reafirmou asem-razâo do boato. Ao con.-trârio, nem sequer existe oestado de sruerra entre oBrasil e o JapS-o. nem nanecessidade do envio dosbravos so'dados brasileirospara outra frente, uma vezque os niponicos têm. parasolução do seu caso. de sehaver com forcas provável-mente suficientes.

Os nossos heróicos solda-dos .regressarão, tà.0 cedoquanto possivel, depois deterem dado perfeito do-.em*penho â sua missão na Ita-

lia, para receber a justaconsagração popular cujospreparativos ia se encon-trnm bem adiantados.

Ontem. No Ministérioda Justiça

O dia, uiitfciii. eur-úii por conta dos políticos situuc.onisUstriiuclro ioi o sr. Cesai* Ver-Kuc.ro i|uein procurou o minis*tro Dcpuis, incorporados; nssrs. Silvio de Campos. Alaclim.uCw-llio e Narciso Pcroiil.

ÃpttrvuteiuuuU- o tr.o aludi,teve hoje uni grande trauttlli»,de coordenação, lalvez uara i*convenção »iu I'. S. D a rtu-lizar-sc em São Paulo.

A uoitinlia, por.ni. voltaramos tres uo gabinete do sr. Agoineiunou, transformando us opi*nines: parece, anlcs, uue os vi-gllah.es do Ministério, stispi-rando por uni pouco tíe puüllcidade nos jornais que o povolê. aplicaram « esperteza k**-nlal dc com parecer de niaiiliapara a noticia doi vespertinose u tarde para os iiwtutlnos.

Conferenciou tanibcin com dtitular du Justiça o sr. PauloCarneiro. Nao esteve no Mlnisterio o general díspar Dutra,naturalmente porque fez ano.-,ontem, Indo festejar o natallcio fora do Illo.

O QUE OS SERVENTUÁRIOSDA JUSTIÇA QUEREM

Uma comissão composta dn.escrivães da Justiça Criminaisrs João Francisco da MataWilson Sales de Abreu. IvanAlaiir.v, Manoel Martins 1'ereir .e Arclilope Pinto Amando entragou uo min.stro uni mento;rial enumerando sugestões emdeíesa dos interesses da cla:scque pretendem incluir na prôxima reforma da Justiça.

As suas pretensões essencial-,sao a modificação do critériode acesso na oarreira, restai»-lecendo dispositivos da reformaJo::o l.uiz Alves e a equiparacão da remuneração A dos escrivftes privativos criminais d»*Sfio Paulo.

Alegam os serventuários quea criação de novos cartóriosterá como conseqüência a dis-persão das custas, além dc qui*

diniliiu-*

A Capital Paulista Assistiu,Emocionada, ao Enterramento doSr, Armando de Sales OliveiraToda a População Acorreu á Tocante Cerimonia da Passagem do Corpodo Insigne Brasileiro Pelas Ruas de São Paulo — O Comércio Cerrou asPortas, Em Sinal de Pesar — De Ex traordinaria Significação as UltimasHomenagens Prestadas Pelo Povo ao Seu Amigo de Todas as Horas —Forças Armadas Prestaram ao Morto Honras de Chefe de Estado — Al-vo de Emocionante Manifestação Po pular o Brigadeiro Eduardo Gomes

¦ . rAUI-O. 18 (Aiapreii) —Humli. aa primuirai horaa da nia-nha a cidadã comutou a •• movimentar um dlreç&o ao largo de hiok'rauci«co, uii.U »t encontra uniu-lada a velha facu.dudi da Direitode MSo 1'uulo, om cujo andar aulnirii.i' i-nniiiiiiivu su vt-lundí) " oor|.i. do uiurunidciile do Kntudo.

O povo iinuliatB 0,111a uroitor hojeaa suna dorraduiraa ln.onMiiin.-na éArmando de Salee Oliveira, i|ue durama muno tHiup0 compreendeu •govurnou o aeu povo.

Oa fuueruia do llualra bramleiroeonaliluiram verdudelra toi.euifruç&ci iimiuoria do insirue puu iata i|uelauto embateu pela cauaa da democracia.

['reciaaiuoute ta IS horaa, aoa do-bradoa doa amoa da Igreja da SioFranciaco, aalu lautamente acompa.nhado pur orna muluilio oa hum-braia da legendária Academia deDireito, o caixAu comendo oa reatoimortais do ex govornador paii'iata.

Seguravam na haatea da urna tunoniria envoliae em auua vjatea ta- í frande m.,1* humana,laru», oa meslrea da noaan Univer J A beira da campa falaram: era.lidado, a (ilha du engenho encon- 1 Otnvio Mangabeira. ex mlnlatro «otraitavel do iluatre morto, ali eata- ! Hxterlor du Brasil; tambem exilavam „ reitor a ua diretoria da to- I 10 político, pela U. D. N..; prodoa 01 eslabeelcimonloa unlverilta- I foaaor Valdemar Kerrelra, pelo Prio* com ua auaa becaa pretas a as | O.; dr. Roberto Moreira, peloa nmlsuas insignias bizarrai, vormo.haa '

gos do morto; dr. Jolln Carlos Ma-atuoa, amarelas, verdes... capas de. chado, ex-senador federal noi»arminho. uatampadai em auaa fei Frfenlt Oemorralica do Sul e comutdes um «mil...I.. de dor, de oatupe- reproaenlante doa srs. Flores da(acio anle a rudeaa e o Inopinado Cunha: dr. Mareio Munhol, pelosgu pe do donlino. auxilisres de governo Ho llusti»

Ao «sir da Karola de Direito em- | morto; dr. J. Forrelra de Mene

O TEAJETOO preetlto fúnebre, tes e seguia,

le trajeto • largo de Sao Francisco,largo do Ouvidor, ruas .!..«* llonifncio, Libero Iladari, Viaduto dn Chipraça Ramos de Atevedo, rua Darllort* tlapetlninga, pinçn da Republicaavenida Ipiranga, rua da Consola5S0.

Ao long0 da todo o percurso, aInaleis * o silencio eram nota rarart«rlslica. Do* arransa-céus milhare* * milhares d* pessoas assistiamao dosfllc <•** Janelas.

Au longo de todas as ruas * pra-(aa porque passou o cnrtej,, u povoaa comprimia e as oxpressOei ftaionomlraa de todas as pessoas eramde angustia.

C7IE0ADA AO CEMITÉRIO OACONSOLAÇÃO

O feretro apontou na entradaprincipal da metrópole da Consolaca pouco depois das IS horas. Anerropole Je estava cheia quando alienegou o cortejo. Toda a área duaamiteno mal dnva para conter* »

I p»la Freote Democrática; dr.

ras Criminais.

A VOLTA DA ARGENTINA Á NORMAL!-DADE CONSTITUCIONAL

punlinvain as nicas do caixllo (uuerario os pr„(ossoros Jorge Ameri j í.tili 1'isa Sobrinho pelos compacano .In.. Montenegro, Onbriol I nheiro» d, e.xiin do ilustro nioriu,d* Kewndu Filho, Futiseca Tele», i dr. F..n»eca T««le», pelo» engonhel'Tuolonio Monteiro de llnrros e Pa j ros de Süo Paulo e pela F.acnln l*ncheco e Hilva. .

A' (rente du cortejo que se for-mou j4 no interior da Faculdndt <

do UiraHu, vinha o rtivurendo padraCastro N'erl, ex caniliilato a deputado federal pela chapa do PartidoOonstltuclonãltita de 616 Paulo equem .-(•¦ i..u Ioda a cerimonia fu-nobre.

Ao que a reportagem cunseguiuapurar, (oi lambem o padre Nerlqus administrou o sacramento daExtrema t.*nç_lci no dr. Armando dsSnles Oliveira nos últimos inatnn-tos.SOB OS PORTAIS DA ACADEMIA

Nâo tinham anula atravessado «.»P„rtnl» da Faculdade d„ Dlrilto ..caixllo encerrando o corpo d0 lnclilo paulista, qumdo nteiHl.iulo aum ape!o de que parasse, nio soguisse ninda, eítaciuliou o cortejoassomando a tribuna, numa ora.*0cheia de saudade o professor Jor-ge Americano que na qualidade dereitor ria «rn.viTai._f.de de 8. P*Qdisse que "nio poderia deiiar drtrnasmitir ao «eu bonemerito fundndur nli inerte o adeus e o ngriiileciment0 da muotdade brnnileírn quohaveria de ver em Arirando de Salea Olivuira, o fundado.- di\ Univ.-i

llucnlca de Hl„ P»ulo; dr. l.alArroubas Martins, pela atual geraClu democrática d, Sln Pauii/.

üs discursos mais sentidos foram 'os dos srs. Olavio Mangabeira qu* Iprodutlu verdadeira peroracao

"pa |ra que „ Ilraall continue",., como ,(ul * maneira porque descreveu, e .exaltou a vida d. Armando de Sa- Iles até a morte: Vencendo, lutando 'e snlrendo, peta salvação doa prin [clplos democráticos, afastado dosqusls morreria o Brasil * dr, Alroubas Martins, representante democldade, qn0 relembrou episódio»

da vida d. Armando de Sales no jexílio onde 0 orador teve a oportonidnde de conhecêlo.

Na frente do oemiterio formou umbatnlhão de infantaria da Force

Policial que prestou as continênciasde tstilo ao ilustre morto sepultadocom aa honras de chete de Estado,sendo dadas uma salva em (uneralAntes e depois de baixar o cnixao •>sepultura ouviu-se o toque de silonclo pel..s clarins da Forca Publica.HOMEHAOEM AO BIUUADIUKI.

EDUARDO OOMES

Ao terminar a Inhumaçio. perc*bendo a presença do brigadeiro Edu-nrdo Oomes. quo, discretamenteacompanhava o cortejo em meio amassa popú'ar. estudamos iniciaramum» homenagem au candidato nacional OontAfflhdoi polo entusiasmo,a Incalculável massa populah pror-rompeu em vivas so brigadeiro, idemocroris e 4 mea.nria dn sr. Ar-tnindo de Snles reunindo, com seuInstinto divinatório, esses trís nomon, que representam n quadro detodas as asplracf.es do pnvo bra-sileiro.

OS ALIADOS ESTÃO "MINANDO" OSGENERAIS APRISIONADOS

(Oolclmlo da 1* paf.)

Km Moscou, o orgdo do par-tido comunista "Pravda" aeu-sa todos os genrrais do Eixoprisioneiros de criminosos deguerra e solicita que como taissejam punidos Acrrsrcnt-t queos nazistas havlnm or. anlzadosem a menor duvida um vastomovimento clandestino dentroda Alemanha e que seria "Inu-til busevr em declarações degenerais prisioneiros a confls-sfto de sua própria culpablllda-de ou do regime na»lsta". O"Prnvda" prossegue com as vi-porosas criticas que a lmpren-sa soviética vem fazendo con-tra o que nuallflca de "m'mar"

sidnde par» todo o sempre, um, os generais o Industriais ale-e\erp'iln n ser I ini tado de nobretüilobranreira fortaleza de alma especie i|üb, iiumcti tu'elar aa futura»

(Ooioluilo da 1' pag.)creto de dissolução Cos Parti-dos políticos de dezembro de1943.

Acrescentou que depois dessedecreto, é que "se irá vindoquando e como serfto cumpri-dns os üemais pontos do rro-grama".

Perguntado se estava previs-ta atividacVe legal do PartidoComunista, disse que a respos-ta correspondente á lei eleito-ral.

A Impressão dos •ornallsta.-é que o data das eleições ainda é bastante remota. »«m enn-seqüência de uma serie de exi-genelas técnicas que devem sercumpridas dentro de cada turdos ponto» do programa, iiiclu-slve se as Particos poderfto fun-clonar abertos ou fazer reuniõe."publicas.

Quando se discutia esse pon-to, Téssalre disse:"Nfto esqueçam o «tado <iesitio".

O ministro Tessàlre disse tam-bem que seriam grul'ialmrnte

i resolvidos os problemas da 'm-prensa, dos presos políticos eoutros assuntos.

Perguntado so seria «ogo resol-vido o problema da censura aosdespachos da imprensa paio oestrangeiro ILsse:

"Apresentem esses oroblema aparte, nnrciue agora o« "onvo-quei nara «iniuiciar o «(«mímicaco. Antes de iniriai i« ei,r>"ersaçflea com os 1ornal'sta3 diMe

pugnas do civismo, da liberdade; d»dignidade, cuja mai.hA ja so prenuncia tiuB burlzoóteà nlviçaroir"-dn democracia brasileira.

Sapuiu «a enn. n pi avrn n dintor ds Faculdade de Filosofia

Ciências e LutniS ,. o sr. .'aldlrTroncosu Pores* urador oficial dnCentro Acadêmico XI d.« Agosto,que tambom rèlobraiüm e proclama'ram as qualldadoa fialcaa do insiene

*I)atrieio. Saiu. nshim. n feretro.O CORTEJO

Abrindo o c.nejo marchava comgnrbo um pelotlo de cavalaria, en-vergando uniforme escarlate cheiodo alamures. eram os Dragflea daIndepindencia.. Seguin so a carretalevando os despojos chorados doiiiiortnl estadista, que ha de serpara sempre Atinando de Sales Oli-veira. Sobre o cnixao. desfra dadorala a bandeira dn Mrnsil. A enrreta era puxndn peloa jovens univer-

pos da concentração sebre cer-tas enfermidades, especialmen.te a tuberculose, sob a dlrecüodo Centro Nacional de Invés-tipações.

Esse centro fol estabelecia»pelo dr. Bernhardt Rust ml-nistro da Ciência e Educaçãodo Reich. em colaboraç-io eomHlmmler como ministro doInterior. O dr. Ecer disse quetentaram interrogar o maré-chal Goerlng por "meios elen-tificos".

Outros grupos, representandoa Iugoslávia, a Orecla, aFrança, a Holanda, a Belgl-ca. e a Noruega, partiríiotambem brevemente com o pro-poslto de realizar Investigaçõessimilares. O tenente-coronelmfles prisioneiros.

Na Câmara dos Comuns, por! Skorzeny. Proc»rado lP^gga vez, o membro fcüb .lhl. .j | Htlvade assasslnlo ^

«.eneral

enfaticamente que o Governo Bitnrio»,se manterft "equidístante dos Av;l""'interesses partidários, e =.glrúcomo luiz dentro das e'eicões Vev;":moM«?Íior' Sãlivres, genuinamente democra- ro. viga.io goraitlcns".

Tessàlre recebeu luntamontocom o süb-seoretarlo de lmpren-sa outros funcionários do Ml-olítérlo da Marinha.

O COMUN.t.ADO OFICIALBUENOS AIRES. 11 (U P.)

caminhava, Ue lirevinri„«m punho, a rov. |>ndri' Csstro Ne-ri que tinha so seu lado o oxniu.

Maria ..imiteida Arquidio

cese, represo tanto do exmo, revd.arcebispo Motropolilan ' D, CarlosCarmelo do Vasconcelos M»tn, uusen-te (tu rapitnl.

Sucoiloudo a composição de univorsitarios o bombeiros quu puxavam e Induavurn a cnriolu. tormaiido alus do honra aul rostos mortaisde Armando Sales. segui;'.in as li-

— O mlnistio do interior da guras de relevo e destaque social oAigentlnu, sr. Tessaire convo- politico presoutos ao ontorro'.cou a imprensa paru uma reu-! Al1 «lmo» " major brigadeiro E,tu-nião durante a qual mandou ^u^Z.\^^n,TT ^cisitribulr o seguinte comunl- | tlu]o

'dri Luu §ht sobrinho, «x

cado: | «oçr^tarlo da Agricultura do lista"O Governo da Naçftn decidiu do, no govorno de A'rmaiido de Sa-

iniciar o processo dí estabele-l Io», «m oompunhoiro de exílio; dr.cimento de um Governo cens- -Miguel Paulo. Carvalho, os-varea**j. i «i _-. .a h íior de silo Paulo pola cuapa tiottucloiial. Para Isso deverão. °"r ™

dJ Till(;o ^MB(t5o mb0,ser realizadas as seguintes »ta-, tambem rwefdotr-da extinta Cumarupr*s pnra a consecuçft'. do ob- Municipal do Éitãdo, dr. Ouvi.,jetivo: I iMaiignheirn, .'nlilomar 1'erroira •

Primeira - Anulação do de- °"»>"»s"» '-"'"*¦ Personalidade,.creto que proibe as atividades •.—=políticas;

Segunda — Aprova.'3o dos es-' de c pureza d« todos os atos,tatutos sobre Partidc-- politi-' na realização das diversas! eta-cos e organização a*a Iustiça pus do prooésáò anunciado den-eleitoral; i tro co conceito de un*a tfe*;dâ*

Terceira — Organização dos' deira domocrecia convencido deque os agrupamentos po.litivòi.Jaispiraoòh no., -Rus ii_tère_isòídu nação, -iesenvoi"-'»'' '''nnação civica. d-èlicándó de ludominúsculos .i|c.«'-se- mui•"«;«rios, e denir. «Ia ex ;«iii'li« demanter a ordem e h t.rannúilt-.

suan. V. Kirliy, apresentou por-«-crlto uma pergunta para nw"hurchül a resnon^a quarta-feira oroximn, na nual diz seo governo tem consciência dospenMtventos populares "sobre ofato de que membros das fer-cos armadis britânicas atuamcomo serventes de militaresnazistas nrMnneiros e se 'o-mnrá medidas nara conseguircom nue. a pirtlr des*a data.nenhum membro das forcisnrmadas britânicas seta coin-pelldo a fazer tais trabalhos".

Os Investigadores da Cumls-sfto para os crimes de guerradisseram que os presos da Ale-manha eram vitimas de .lyispp-eacro e lnlecões exnerimentnls,"o que parece em irande pscr-la. Pois grunos de investiga-dores — um tcheco e - outropolonís — partiram ho'p, aconvite do general Eisenhower,para celher provas das atroc.l.dades centra seiie concidadãosnos campos de concentraçãoalemães. Os membros dessesgrunos são homens com «-xperl-eneln om nuestOes lurldicas eupoliciais. O dr. B. Ecer. chef^ j %££ £ nua, dJ ns Á tot,do grupo tcheco. declarou a"U. P." que "milhares d*>pessoas, entre ns quais ha-viam muitos patrícios morre-rrirn em campos dp concentra-ção om ernsequenela de cruéisexperiências a que fórum sub.rnftldos por cientistas ale-mães" Acrescentou oue nocptnno rie concentração de Bu.chenwald. somente uma me-dia de 50 presos morria dia-riamente. em conseqüência dasexperiências médicas. entre19"9 e 1042

O médlco-chcfe daquele cam-po era um tal dr. Aesse jáacusndo como criminoso def.ucrra. Os médicos alemãesí .»làm investigações nos cam-

Eisenhower. foi detido numlti"ar não identificado da Aus-tria pelo 7° líxerclto de Pat-ton. no dia 19 do corrente.

Agentes n-Miclals alemãestombam de" -» jjinlararam oueSkovzeny. cr outros nazistasvestindo uniformes norte-eme-rlcnnos Infiltraram-se nas 11-phps elladns durante a contrr-ofensiva das Ardenas. OutraVTsão db nue Pkorz^nv descude pareine^as detrás das li-phas al'adas nara assesispnrFisenhnw-r N^o se revelo--ninda copto fol frustrado oplano sinistro.

Atrihue-se tambem a Skor-zeny a libertação de Mnssolirlnor Doraoiiedls^ns aleriiãns, a12 de Ritembro He 1943 denoi**.oue o ditador lta'i«íro rol ap,,;-sionado po** autoridades dogoverno de Badoglio.

Quanto a Himmler. é consi-derado como o pior dos delln-euentes de guerra nazlstrs oueainda se encontram em Hber-dade O "News Chrotilcle" pu-blica nm despacho de L°ugne-

í óvriwz do 2o exercito britânico! sabem onde se nc^a HlnimW

e "presumivelmente noderãocolocá-lo sob v'gilancla aqualquer momento".

PartidosQuarta — Preparação eleito-

ral;Quinta - EleiçOes.O Governo fica em absoluta

equidistanoias de tudo *> inteiesipartidário e stá resol ido a ga-i atitir, assegurar a Imparciliada- ' cadê publie*

LIVRARIA FRANCISCOALVES

Fundada em 1854LIVREIROS EDITORES

Rua do Ouvidor. IfiO - Rio

O Chefe do GovernoPortuguês Critica aConferência de São

Francisco(Conclusão da 1' pag.)

leclmento de uma paz durariou-ra Referiu-se a Çftrtugal comoo "homem-da-rua". cheio deIdéias mas Impossibilitado depoder manifestá-las. Plnalmon-te, o "premier" Salazar afir-mou que Portugal ao invés deaderir a uma federação mun-dial artificial, preferia manteruma política de alianças lndl-vlduals para proteger a si mes-mo • á* inu possessões.

EXPEDIENTE.Diretoria:

Htrsel* *• uai-vaioo #matoiDiretor Prealdeot*

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As isiuras . recibos ssiraidoe •l.arili <lr t'i de laneiro dr IV46

só serio validos enca a visto dai.'nn.»l.uni».le e assinalura do

cobrador autnruado.

I'tirc«irre o Interior do pala as»rviço desta folha o ar. Uomusiilo Ferrota nosso Inspetor

¦CuuHUAiai

01o Paulo: diretor, HarloCordriro — Bua Xavier de Tolodo. 84, 1* aodar, sala • —IVIeliM.e: 4 utilid.

Umas durais — Belo Horimine di.etor Aotonlo UrasiUano da Costa — Rua da lir.ltUl» Ia — Telefone: 2 078.*.

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i'ara..l. Bania Ualarina • Rnilrsii.lt du Sul, diretor: diCaio Machado — 11 u» üsmenhu

Lima, 220 — Curitiba.ttEHKIit-ENTA.MTE;

Pernambuco — ReciteiUm Uuarte.

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TIRADENTES, 77

Funcionários da Cen-trai Obrigados a Tele-grafar ao Candidato

OficialRecebemos a seguinte cartai"Os funcionários da E. P.

Central do Urasil foram obii-gados a assinar este telegra-ma no general Gaspar Dulra:"Emiuo. sr. Eurico GasparDutra, rua Gustavo Sam-paio, lfi4 — Nesta.

Funcionários desta :J^çSocumprimentara v. excia. pelapassagem de sua data natali-cia."

Ao pé deste telegrama, en-viado ao sr. ministro da Guer-ra, inúmeros funcionários daEstrada de Ferro Central doUrasil foram obrigados a colo-car a sua assinatura, muito em-liora muitos deles não desejas-sem telcgrafar ao sr. E,uru*oDutra, por saber que esse atoserviria para explorações poli-ticas.

Oneremos que o DIÁRIO CA-RIOCA seja o portador de nos-so veemente protesto — Fua-Uionnrios da E.F.C.B."

Tóquio AtacadaWASHINGTON. 19 CO. P ) —

Anuncia-se oficialmente que do-derosas formações 1? Suner-

Fortalezas atacaram inceníamen-te objetivos japoneses nos su-burbios ocidentais de Tnauin cs-ta manhã chora de T .quio).

> —¦— ¦ ¦' -

RACIONAMEN-TO DE GASO-LÍNA PARA 0MÊS DE JUNHO

O Assistente Responsável pe-lo Setor de Distribuição e Ra-clonamento de CombustíveisLiquicios no Distrito Federalfaz publico que, a partir de21 do corrente, todos os diasúteis, das 11 as 17 noras eaos saDado, das 9 ás 12 horas,se processara, na Avenida Ve-nezuela, 53 D, a entrega doscoupons de (acionamento degasolina, pertencentes ao mesde junho próximo, na seguin-te ordem:

TAXIS NÚMEROS MO DER-NOS- — Dia 21 de maio de40.001 a 41.600; dia 22. de41.501 a 43.000; dia 23. de43.001 a 41.500; dia 24. de . .44.501 a 47.000.

CARGAS NÚMEROS ANTI.COS: — Dia 25 de maio de1 a 3.000; dia 26. de 3 001 a7.500; dia 28. de 7.501 a 11 eno;'dia 29. de 11.0'JOl a 14 20.

Diversos e taxis com mime-rot, antigos: — Dia 30 demaio.

Avlsa-se aos interessados quet os racionamentos só poderão1 ser procurados nos dias acima

especificados. Fora disso sómediante requerimento que ]us-tlfique por que nfto foram pro-curado*.

I • I * - • l > . \ , . V . I l I I » I I ' I I . I , , , ,

'.. '-.- ,.¦:•¦.-. :¦¦_ '..¦-.:,. - ¦. ;..".," 1 :::. ¦¦..¦-

Page 3: Ë Não Se PARA Pode EVITAR OS Construir GOLPES E A ...memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1945_05190.pdf · Está claro que o adiamento não interfere com a' candidatura já pro-clamada

.'•¦uiiütíMMB*

ESCREVE O SR. GAISRIEL PASSOS AO SR. GETULIO VARGAS:"A CANDIDATURA DO MINISTRO DA GUERRA REPRESENTASÉRIO PERIGO PARA A RECONQUISTA DA LIBERDADE"FALA A- IMPRENSA 0 MINISTRO JOSÉ ROBE RTO DE MACEDO SOARES

NAVIOS EREGRESSO

AVIÕESIMEDIATO

PARA ODA FEB

JA QUE SE ENTENDE CHEGADA A HORA DE FAZER O PAIS VOL-TAR AO TRADICIONAL REGIME REPUBLICANO DEMOCRÁTICO,FAÇAMO-LO DA MANEIRA MAIS LEAL E ESCLARECIDA, RESTI-TUINDO AO POVO, INICIALMEN TE, A CONFIANÇA NOS PROPOSI-

TOS DOS QÜE O DIRIGEM

REPATRIAÇÃO O MAIS DEPRESSA POSSÍVELNOMEADO O NOVOEMBAIXADOR DA

ARGENTINA NO BRA-SIL — A QUESTÃO

DAS BASES CEDIDASAOS ESTADOS

UNIDOSO ministro .Tose Roberto d-

Macedo Soares, que ora res-ponde pelo expediente do Ita-ynnratl, reuniu, ontem. - noi*te. em seu gabinete, o» repre-sentantes da Imprensa. Come-çou dizendo que aproveitava aoportunidade de ter uma no-.iria interessante para trans-imitir â imprensa, declarando,ao mesmo tempo que grato lheera o en"c ,o para apresentar o»peus agradecimentos aos Jorna-listas, em face do apoio queos mesmos vêm dispensando ásua gestão eventual na Chan-celaria brasileira.

O NOVO EMBAIXADORARGENTINO JUNTO AOGOVERNO BRASIIEIItO

— A noticia que tenho — de-clarou. a seguir — e que que-

___pA_ '^_$__ii_j_F':'' ¦

'¦'¦''¦\':''" ¦''¦!.' '¦' Z''y fr/ffi^S-fl. St-^^-w-T-^^rTffB' ''''¦'•' '-^__v^_______t'-''' "¦: '¦_'! jjfflfr.:-.__F?*____l_________Jr »._«-______ ^K?$%viBSÊm/m

rt' *'^\_________________I____?___É_!^__I -i_^**^_f_rí**«^___^^l____í ____^__*__i->' 1_iiw1^"^^_E$S' *$-"«?

_ ministro Mâcado Soares, quan do concedia sua entrevista, ontem, aos J.rn Mata*ro dar a todos, simultânea-mente, é a da nomeação donovo embaixador da Argentinano Brasil, o general de divisãoNlcolas Accame, antigo chefedo Estado Maior e membro doConselho Superior da Marinhae do Exercito do seu país. queacompanhou o presidente Justona sua viagem ao Bra"-». Tra-ta se de um velho e grandeamigo do Brasil, e a sua no-meaçlo foi por mim recebidacom viva simpatia. Autorizadopelo sr. presidente da Repti-

blica. Já comuniquei fts embal-xadas do Brasil em Buenos Ai-res e da Argentina no Rio deJaneiro, que o agrecment, foiconcedido. Amanhã, partirá deMontevidéu para Buenos Aireso embaixador Batista Luzar-do. Chegamos, assim, A nor-malizaçfio das relações diplo-maticas reciprocas entre o Bra-sil e a Argentina.SOBRE AS DECLARAÇÕES DOEMBAIXADOR LEXO VELOSO

Um dos presentes indagou ao•-.lTi1«'ro o nue h.iv.n de cnsiti-

PARA LUTAR PELO BRIGADEIRO

A BAIA INTEIRA ESTA AO LADO DEJURACI MAGALHÃES E OTÁVIO MANGABEIRAIwsHilIS^v ^"^^________>.

wÊÊÊÊÈM»»» ' IPv______i

mWmmmWlkmí^'-"^ * MM_S£^$i_S_í___.:'S___' **i:È> - X, ¦:¦'¦'¦ ¦ * _R_H

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NÃO HA CAMPANHA PELA CANDIDATU-RA DUTRA MAS APENAS PELO "QUERE-

MOS GETULIO"

Major juraci Mai_alh--a

O sr. Manoel Novais, ex-deputauo á Uoii-iilu.nl. «ie lií-íje loiJiesenlaiiie da baia naCâmara Federal extiula peiogoipe de IU de novembro delíloi. regressou da Üaia, ondees»e\e üesde oulubro do anopruAÍmo nudo. Uuiuule a suaperiiiaueuciu 110 grande Estado,O antigo parlunienlur baianoexerceu _iamie atividade par-Uu.u .a, c.eiu.mo que e dos maindestacados «ias hostes que so-j(Uoiii a oneulaçuo do majorjuraci .Magalhães.'iraia-se, por-anto, de umpoli.leu q.e poue dizer muiiuco.sa sobre a atual situação duterra ue utavio Mangabeira. Efoi em Iiusoa dessas informa-c«»cs que a 1'ress Purga pro-curuU cm seu apartameulo nollo.cl j.venida o prestigiosopolítico

üjNiUEVISTA QUE J_ UMMARCO

— A Baía, como de restotodo o Brasil, vivia na coinple-tu »I.ÍK._uilcia do que na verda-de ocorria no país. Apenaspoueos elemeutos podiam lercouliec.nieiilo daquilo que acensura uao permitia íôsse vei-çúláuo, de maneira que a grau.de massa popular, as Classestrabalhadoras, as populações va.rais viviam sob a ação entor-pecenle da "Hora do Brasil"v. uus meu liras que o UiP faziaespalhar, obrigatoriamente, pOrtodos os jornais e estações derádio e\isientes entre nós. Des-sa forma, a entrevisto.» que osr. José Américo concedeu ao"'Correio da Manhã" e que foitranscrita no Brasil iiileiro. foiç.nio «iue um petardo, cujoestrondo velo despertar o povoda letargia em que vivia submerso. Li essa entrevista empleno sertão do sul baiano,quando viajava do interior deIlabuna para a Iíaía. E a sen-saç.io «iue experiment . foi aque já Ira viam sentido os «jue*antes de mim haviam lidoaquele documento, verdadeiracarta de. alforria conquistiadi.com audácia pela imprensabra ilelra. Foi a palavra do

sr. .losé Amirlco um verdadei-ro marco plantado entre duas.épocas: a do obscurantismo i»a da meia claridade que des-frulamos agora. E o povo bra-sileiro liem compreendeu o valor de tal documento nSo sopela autoridade incontrastiavelde quem o produzi-, como tam-

béin pelo* falos irretorquiveiauele revelados, todos comprovados logo quo a imprensapoude gozar da liberdatle relaUva que arrancou da ditadurafascista implantada no Brasilem 19.7.

EFEITO MÁGICO DEUMA CAUSA

Na Baía, as maiores forçaspolíticas em que st divide oEstado são as que obedecem àorientação dos sr. Juraci Ma-ííalhães e Otávio Mangabeira.Primeiramente a revolução de1930 e depois competições uur-tldarias separaram aqueles doisilustres homens públicos. Bas-tou, no entanto, que a li-Herdade no Brasil fosse espesl-nhada pela ditadura fascista dosr. Getullo Vargas para queamoos compreendessem que udever lhes impunha que cami-nhassem lado a lado. sob amesma bandeira: a da restau-ratão da liberdade que noshavia sido usurpada. E, hoje,essas duas forças, dirigidaspelo ideal comum do Bra-sillivre, democratizado dáo ummagnífico exemplo de união odesprendimento, tangidos peloefeito mágico de uma causa.

A CANDIDATURA DE-MOCRATIUA

•- O lançamento da candi-datura do major-brigadeu-uEduardo Gomes encontrou emtodo o Estado da Bala a me-lhor acolhida. E nao puiliadeixar de assim ser. Homemde um passado que é todo eleuma íoiha de grandes serviçosao Brasil e á Democracia, «>candidato democrático à presi-dencia da Republica 6 tambemum soldado que nunca levotibiezas quando em perigo osideais de liberdade e justiça.Na Baía, em cujo interior ns^u nome é respeitado e que-rido, toda a abandonada ut».pulação de cidades distantes dacapital sabe como mais aban-donadas estariam agora naofora a existência do CorreioAéreo Nacional, fruto de suatenacidade e de sua capacidade*de ação e organização. O re*gime negregado de IO de no.vembro, com o abastardamen-to total de todos os valores po-liticos. colocou o sertão rm pia.no de uma vasta senzala, ondesó eram ouvidas as vozes dosagentes governamentais.. Hu-milhada, a gente sertaneja,detentora de inesgotáveis reservas cívicas, sentiu na candidatura Eduardo Gomes a possibilidade do retorno do Brasil ádemocracia, com a reivlndicacá.dos direitos Inerentes aos po-vos livres e tão sabiamente condensados nas quatro liberdade*de Roosevelt.O HOMEM PROVIDENCIAL

— Com o advento do '"homem

providencial" slogan de Hitlere Mussolini e tão bem copia-do n«. Brasil getullano, negou-se » se continua a negar, aexistência de chefes autênticosque pela sua expressão eco-nomica, social e politica, foram

sempre o pivot de todas asgrandes realizações e conquis-tas do povo -*ertatit-rju. Esseschefes, sob o influxo da demo-cracla. retomam os seus.lugares, cercades do respeito eadmiração dos seus conci-s.dãos, para. ao lado do cândida-to anti-fascista. rehavercm asprerrogativas que Ihts rouba-ram os tiranetes estadonovis-fac

NEUTRALIDADETenho visto elementos

inegave.mente honestos se de-clararem neutros em face dapresente luta politica em quese empenha o Brasil. Não com-preendo neutralidade nesta al-tura. como jamais compreendique qualquer homem digno seconservasse indiferente á guerra mundial. Como no conflitointernacional a luta partidáriaora travada no Brasil dividiuo povo em dois grupo"-: um quequer a liberdade e outro quepugna pelo continuismo. Um,democrata. Outro, fascista.Um, progressista. Outro, retro-grado. Havétá possibilidade deneutralidade entre duas forçastão distintas e antagônicas? Eusó compreenderia a neutraliaa-de se a luta se travasse entreos srs. Getulio Vargas e PlinloSalgado, pois então dificii se-ria raber qual dos dois candidatos seria o menos nefasto pa-ra o país.

CAMPANHA CONTINUISTAEmbora exista no Brasil

uma candidatura oficial, lan-cada por um delegado da di-tadura e aparentemente apoiada pelas forças governamentais,a propaganda feita na Baia pe-los elementos chegados ao go-verno federal é toda ela dirigi-da no sentido do continuismo.quase ignorada mesma a can-didatura do ministro da Guer-ra. Leia-se, por exemplo, o"Diário da Baia", órgão filiado ás empresas superintendi-das pelo coronel Costa Neto ever-se á que os votos são ça-balados para o sr. Getulio Var-gas e não para o general Gas-par Dutra, denunciando assima existência de um plano golpista a ser vibrado contra ochefe das forças armadas deterra e tambem contra a can-didatura Eduardo Gomes. Ha,pois, uma perfeita analogia en-tre os fatos de agora e os queantecederam o famigerado 10de novembro, só faltando, porenquanto, um Documento Co-hen. que, sem duvida, surgir Aa seu tempo, para justificar aperpetuação do "homem providencial". O povo, porem, jâestá esclarecido, os doi. can-didatos já conhecem perfeita-mente as armas de que usa aditadura, o que ha de impedira consumação de mais umatentado contra a existência doBrasil como Estado democrati-co Não haveremos de permitiressa verdadeira traição aos nossos patrícios que arriscaramsuas vidps na rTurop* em defe-sa da democracia.

vo com relação is declaraçõesdo eiiil.ai.-.ador Leão Veloso on-tem divulgada-: pelos vespertl-nos. O sr. .losé Roberto Ma,cedo Soares declarou imediata,mente:

Tenho a informar que aln-da aguardo confirmação do em.baixador Leão Veloso. É natu-ral que haja dúvida sobre ¦autenticidade as suas declara-ções, dado que o Brasil não es-tá eni guerra com o JapãoDesra forma, é fora de prupósi-to o envio de forças brasileiras,para o teatro de guerra do Facifico. Logo que me chegue,porém, da parte «Io meu chefe-— o ministro interino das Re.lações Exteriores - uma confir-m.içi-io ou um desmentido da»declaraç-es que lhe sáo atri-h li idas, falarei á imprensa.CESSÃO DE BASES AOS ES.

TADOS UNIDOSRespondendo a uma pergun

ta sobre a cessão de ' nossasbases aos Estados Unidos. n_caso tle um conflito entre "Brasil e o Japão, o entrevistado respondeu:

0 acordo celebrado com •»»EE.UU. d{z respeito somente -guerra na Europa. Aliás, pai).h guerra com o Japão tais huses niio intcrcísflm aos norlo-americanos, a não ser para arep.trin.áo das tropas.

REGRESSO DA P. E. B.\ propósito do regresso da K.

E. II., o sr. José llobcrlo Ma-.etlo Soares «leclarou.

Os soldados brasileiros se-rão repatriados de varias ma-nciras: em navios nossos ouamericanos e até em avião. Opresidente Getulio Vargas de-seja que a repatrlaçâo se façao mais rapidamente possivel. Aesse respeito dese'o informar

(Concluo na 4" pag.)

Alteração No He rariode Trens Elétricos, No

Próprio Domingo

O sr. Gabriel Passos de R«-zende, procurador geral da Re-publica, dirigiu ao sr. GetulloVargas uma longa cai Ut sobre oatual momento politico, e so-licitando sua demissão do car-go que vinha ocupando A mis-siva'do ilustre magistrado é aseguinte, na integra:

"Rio, em 30 de março de 1945.Exmo. sr. presidente GetulloVargas. Permita-se V. ExrCla.que um antigo correligionáriopur ocasião da "Aliança Libe-ral" e que, a partir de Junhoüe 1936, se acha inteiramenteafastado de qualquer atividadepolitica, sem participação nosacontecimentos que desde entãose desdobram, respeitosamentelhe enderece esta carta, ver-sando assunto diferente dos quehabitualmente tratou com V.Excia.

E' que, senhor prestóente, oBrasil vive aguda crise de rea-daptação ücmooratlca, nummundo perigosamente contur-bado e quem, como nós hâ mui-tos anos se encontra dedicidó aoserviço da Nação, consumindo

"Num Regime Em Que o Candidato, ou osResponsáveis Pela Candidatura Podem Pren-der, Subornar, Demitir, Remover Arbitraria-mente, Lançar Mão dos Dinheiros Públicos,Ameaçar, Amedrontar ou Captar Ilícita-mente a Imprensa, Em Tal Regime Não HaLiberdade, Sendo Irrisório Falar-se Em

Democratização"

fizeram mencedores. Trata-se.todas suas horas na defesa do pois, de tarefa ingente, que de-Interesse publico, é natural- manda inteligência, deveamen-mente levado a dar expansão ás to e patriotismo, sob pena desuas apreensões, sentindo neces- sassobrarmos na hora rio triiin-sidade ae comunicá-los. como fo e sacrificarmos o nosso fu-se devesse uma palavra, uma turo como Nação

o sacrifício de vidas que se imo-1 cessão deveria ser oportunidadeIam pelo Brasil, e revelando in-' para patriótico congraçamentooapacldade para conduzi-lo á geral em torno de um homemposiçáo a que essas vit/as o d«s- capaz de conduzir a Nação noUnam. complexo e gravo após-guerra

Temos que reestruturar poli- j que se avizinha,tlcamente o pais. no melo de Esse gesto coroa notáveis ser-dificuldades econômica* e fl-1 vic ,s «.ue o Brasi] deve a v.nanceiras. e, contemporânea-1 excia. e é um belo exemplo amente, nào podemos perder a todos os demais cidadãos queposição internacional de que os 0CUPafn posição de mando, por-nossos sacrifi''ios na «tierra nos S1"5 aíasta qualquer suspeita

de ser empregado em proveitopessoal o poder consolidado du-rante vários anos de regimediscricionário.

I Esse inegável serviço carece,entretanto, de ser ampliado,

. permita-me v. excia. que o,,, •_ ,. ' assevere, de modo a não serautuoe-, aos seus concidadãos gm momentos como estes, o sua atitude isolada e pessoalde boa vontade, especialmente cidadão náo poce aguardar os antes seja seguida por seus su-aos que têm força e autorida- acontecimentos, devendo antes bordinados e prepostos, porquede, como V Excia.. para in* tomar atitude que signifique co- tambem eles participam dofluir nos acontecimentos. laboração no esforço para con- mando e do prestigio, não sen-Em verdade, se não tivermos duzir o Brasil á posição bá- do admissível que os empre-

sabedoria para solucionar as sica da grandeza futura com t?uem em proveito próprio ougrandes difleulcades que temos qUc sonhamospe'a frente, deixando que pre- yS? .£¦'; '"teresa« stibalter- mente aue guiará o oais á innos de indivíduo* meramente teg.al constltucionalização epreoctioados com sua situação patenteou nobre desinteresse aoDessoal. sobre as reais conve- afastar a própria candidaturanicncias nacionais, ficaremos á Presidência da Republica in-responsáveis por amesquinhar dlcando assim que a sua su-

excia. anunciou solene-

Milhares de Soldados AptosPara a Defesa do BrasilA CERIMONIA DE ONTEM NA GUARNIÇÃO

DESTA CAPITAL

Comunica-nos a Central doBrasil:

"Devido a necessidade sefazer limpesa e lnsneção emBARRA-ONIBUS f na ali-mentadora'de 3.OOO volt. decorrente, continua nas sub-estações de Madureira eDeodoro e nas secl-madorasCe D. Pi»:*, o n. Engenhode Dentro. Madureira. t}nn-gu' e Nova Iguassú' será in-terromoida a circulação detodos os trens elétricos de1 ás 4 da madrugada de do-mint.0, dia 20. nos trecho-- deD. Pedro li. Belém. Deodoroe> S-intissimo.

Tal medica atingirá tam-bem os trens que partem <_eD. Pedro II a 0,30 noras; pa-ra Nova Iguassú' a 0,40 ho-ras e para Deodoro. a 0,46horas; de Bangu' a D Pe-dro a 0-43 horas e de Nova

Iguassú' a 0,45 horas".

^¦^f^^ '¦'*u'^^'F^^*,*»^*'r!^Ty!*^ -: ..ii.i muimniQmpaimmkmwm,

de seus candidatos, com pre-Juízo de seus concorrentes ecom escândalo e descrença detodos os que esperam real eampla liberdade democrática.Porque, como v. excia. sabe, aliberdade não _ só invlolabili-dade do voto. não é apenasuma perfeita maneira de apu-ra lo, nem sáo meramente afiprovidencias formais por oca-sião das eleições.

A liberdade começa onde sedetém o arbítrio do poder; on-de nfio chega a força do pode-roso; onde cessam os processosde coação, de sedução ou dedeformação da vontade do in-dividuo. E o regime em queo candidato, ou os respor a-veis pela candidatura podemprender, subornar, demitir, re-mover arbitrariamente, lançarmão dos dinheiros públicos semaperelho fiscali_ador efl?i**nte,ameaçar, amedrontar, ou cap-tar ilicitamente a imprensa ouqualquer veiculo de opinião emtal regim. nâo ha liberdade,sendo irrisório falar se em de-mocratizaçr^o.

(Concluo na i* pag.)

NOVO DESEM-BARGAD0RPromovido o JuizEduardo de Souza

Santos

Flagrantes dai cerimonias da on tom na VL'» MilitarDuque d Caxias

¦ no r«r.e

Milhares de Jovens recrutas,incorporados, ás unidades datropa, subordinadas á 1* Re-gião Militar, Distrito de Defe-sa de Costa è Moto.Mecaniza-çáo, prestaram, na manhã deentem, o compromisso â Ban-deira.

A cerimonia foi efetuada ás9 horas, em cada setor, obede-cendo a programas civlco-mi-litares da maior expressão.

NA QUINTA DA BOAVISTA

Na quinta da Boa Vista, sobo comando do general AlcioSouto, prestaram o compro-

DESFILE DA VITÓRIARealiza-se Hoje a Passeata dos Marítimos

misso os recrutas incorporadosas unidades do centro da cida-de.

Apôs a leitura da Ordem doDia, seguida do compromisso,os recrutas desfilaram em con-tincucia ao Pavilhão Nacional.

NA VILA MILITARNa guarnição da Vila Müi-

tar e Deodoro a solenidadefoi dirigida pelo general Re-nato Paquet . ooedecendo aosregulamentes militares.

Ali, a solenidade foi eucer-rada com uma Homenagem &Força Expedicionária Biasilei-ra e aos bravos soldados quemorreram na Italia, na deltsuda Pátria, consistindo a mes-ma na inauguração de novas

O presidente ca Republicaassinou decretos momoven-do, por antigüidade, a de-sembargador do Tribuna) deApelação o juiz Eduardo aeSouza Santos e _. juiz da

2" Vara Criminal o 1uizsubstituto Mario de PaulaFonseca.

Por outro ato o chefe doGoverno nomeou Moacir Ra-belo Horta para exercei ocargo de 13° juiz substltu*to Ca mesma Justiça.

Os Democratas deCampos Cumprimentam

o Sr. Otávio Manga-beira

Democratas de Campos, en-

Realizar se-á hoje o grandedesfile dos Marítimos, em co-memoração á vitoria sobre opior inimigo dá humanidade:o nazi-fascismo.

Este desfile, que é promovi-do pela Comissão Democráticados Marítimos, Portuários, Pescadores e Anexos, contará como apoio da Federação Nacionaldos Marítimos e se revestirácertamente de pleno exito.

O ponto de concentração se-rá na praça Mauá, ás 3 horasda tarde, onde falarão diversosoradores, entre o. quais, umPescador, um Portuário, umOperário Naval, um Estivador euni representante do M. U.T.

Daouele local o desfile se fa-rá pela avenida Rio Branco até

a Liga d« Defesa Nacional, on-de falará um nosso compánhel-ro, e dali, pela avenida BeiraMar e praia do Flamengo até oPalácio do Catete, onde nessaoportunidade, interpretará osentimento de seus companhei-ros o presidente da FederaçãoNacional dos Marítimos e ummembro da Comissão dos Mari-timos, Pescadores, Portuários eAnexos.

Abrilhantará o referido des-file o concurso das bandas demusica de varias corporaçõesmilitares, havendo ainda, os se-nhores Armadores demonstra-do o seu espirito de coopera-ção solidaria facilitando o com-parecimento da massa traba-lhadora á hora determinadapara i concentração.

cabeçcdos pelo dr. Luiz Sobral.dirigiram ao sr. Otávio Man-gabeira, o seguinte telegrama:"Solidários

grandes manifes._te^«ff__ÍS_nM_.f!! !&£. taçóes civicas Restadas cran-

vimos- - — -- —a . ^avuc^ U1VIUU5 DrPSiaidaqueles soldados, que foram i de lider democráticodados a ruas daquela guarni-

çfio.OUTRAS SOLENIDADE»

Os generais Milton de Frei-tas Almeida e Anor Telxel-ra dos Santos, comandantes,respectivamente, da DivisãoBlindada e do Distrito da Ue-fesa de Cosia, fizeram reali-rar. em seus setores, idênticascerimonias.

—Em Niterói, no 3o R. I. t no10° Grupo Movei de Artilha-ria de Costa, comandados,respectivamente pelo coronelOscar Rosas, Nepomuceno daSilva e tenente-coronel Cor.reia Lima, foram realizadas es-sas cerimonias.

— Na Vila Militar foi presta-da uma homenagem aos bravo,da F. E. B., falecidos no"front". sendo dados os seusnomes a vários logradourospublico» dao-ue-- guarniclo.

trazer qualidade partidáriosunião democrática nacicnal,unificadora esforços contra di-tadura. calorosos cumprimen-tos. (aa.) — Luiz Sobral —Olímpio Pinto — Renato Ma-chado — Pinto Filho — Do-mingos de Azevedo — OsvaldoSobral — José Vicente So-bra] — Edgardo Machado —Dioscoro Vilela — AlexandrePalmeira — Afcindo Be-sa —Hélio Peixoto - Mauril*** Ma-chado — João Anselmo Ribrl-ro — Amaro dos Santos SilvaOlimpio Ataide Barbosa —Manuel Porfirlo — DermevalPacheco — Manuel Gemes deAlmeida — Bertino de BarrosFerra — Epitacio dos SantosEduardo Rodrigues Pessoa —Dantas Carneiro — BeneditoLança — Abelardo Linhares —José Estevam Sobrinho o JorgeMachado*.

Page 4: Ë Não Se PARA Pode EVITAR OS Construir GOLPES E A ...memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1945_05190.pdf · Está claro que o adiamento não interfere com a' candidatura já pro-clamada

fe;

flp>W rs.' fj _^j_É-a 'HPiano CariocaRIO DE JANEIRO, SÁBADO. 19 DE MAIO DE 1045

ENTRE DOIS FOCOSA

ditadura qetuhana procura portodos os meios e modos desviara opinião pública do sério pro-blema de redemocralização do

Brasil, usando de artifícios e soiismastão próprios do chefe dessa ditadura.

Afirmando, por mais de uma vez,que não era candidato, o sr. GetulioVargas não positivou a sua disposiçãode deixar definitivamente o poder. Nãoera candidato. Man nada impediria queoutros o fizessem candidato. Daí nasceuo "queremismo".

A insinceridade do sr. Getulio Var-gas é manifesta e compreensível. Todoo passado do atual ditador e cheio deatitudes sinuosas. Basta um exame,mesmo superficial, dessas atitudes. Nin*guem pode, por exemplo, levar a sérioqualquer afirmação do ditador, ante asua declaração peremptória, feita a 7 dasetembro de 1937, na Esplanada doCastelo, quando dizia ao povo ser a úl-tima vez que lhe falava na qualidadede chefe da Nução.

As aproximações do sr. Vargas comLuiz Carlos Prestes, chefe comunista,são desconcertantes para os ingênuosou para os homens de excessiva boafé. A maioria, entretanto, conhece muitobem n sentido das ligações do sr. Var-gas com o lider esquerdista. Tudo nomundo tem a sua explicação; e a rá-pida evolução do ditador para as es-querdas denuncia mais um dos muitosprocessos getulistas para ganhar tem-po e mistificar a opinião nacional. Hoje,ninguém se ilude no Brasil sobre as m*tenções do sr. Getulio Vargas.

O lançamento da candidatura doilustre sr. general Eurico Dutra à pre-sidencia da República foi mais um m<_-todo getuliano. O ministro da Guerraaceitou a prebenda muito satisfeito, jul-gando que tudo lhe iria correr às milmaravilhas. Até agoia as coisas pare-cem ir a contento para o candidato dosi. Valadares. Os interventores estãocumprindo as ordens com devotadaobediência, fundam partidos, arreqimen-tam elementos eleitorais, desmandam-seem violências etc. O programa está

mSITUAÇÃO MELANCÓLICA

MAURÍCIO DB MEDEIROS

nias, como acontece, por exemplo, como sr. Pinto Aleixo, interventor na Bahia.

Todos, entretanto, que estão familia-rizados com o ditador, que conhecem os.seus «golpes e contra-qolpes, sentem que' alquma coisa se prepara nos bastido-res do qetulismo. O "queremos" não fo'abafado. Elementos de todas as categorias estão prontos a uma ação de sur-presa, logo que o ditador julgue neces-sário. Será bom, também, não desviar-mos a nossa atenção dos inteqralistas,neste momento em que eles se arreqi-mentam. afoitamente, atrevidamente,lançando manifestos, desafiando arro-gantemente as forças democráticas.Êsse ressurqimento inesperado da ier-pente verde, em hora inoportuna comoa atual, dá o que pensar. Enquanto osJornais da oposição clamam contra areorganização do Siqma, os gazeteirof.do getulismo ficam silenciosos, comoque obedecendo a determinações doalto.

Enquanto o ditador maneja, dessaforma, com esquerdas e direitas, o can-didato da Convenção de Belo Horizonteparece não se aperceber da marcha do"queremismo". ,

¦¦¦'"'¦• IO qeneral Eurico Dutra está entre

dois fogos, entre duas forças adver-sas. Uma delas é representada pelacoliqação das oposições, força que ira.1disputar nas urnas, com o seu cândida-to i presidência da República, a recomposição democrática do país. A outranão se apresenta, assim, lealmente, emcampo aberto, desfraldando a bandeirade um princípio superior. Trama no es-curo das conspirações, no silêncio danoite, pronta a apunhalar pelas costas.E^ o "queremismo".

E' o getulismo impe-intente, que espera, com paciência, ahora de recuperar o terreno perdido.Cada vez mais se avoluma o clamornacional contra êsse getulismo usurpa-dor, eternamente insatisfeito e violadorde todos os princípios democráticos. To- por **¦«•«•• ™r» « orqú-atrá, sobdos sentem aue a tárrmilr. ^1« U.: j * r'"-','"<'1* <1» tnMitrà Eleazor «lsr. p_,

~, 2 IOrmula do brigadei- C.rva'ho, fa'.._ a «-«.mandante J. a.ro tauarco Gomes, consubstanciada na Ari,,r*0> ¦uperintenden.. .«rai «i»sua memorável entrevista, é a única '

" "r"*"'"'"" "" l!"!'"r> ''"""saída pqra a situação. Medite o generalDutra sobre tudo isso, pese as responsa-

_TD retorno A atividade do ensino medico sefe_ em condições psíquicas tão desfavoráveis,que talvez sr>Ja por Isso que a minha Impres-são foi dcsolndora. Minha cadeira é aquela naqual se ensina aos estudantes a examinar umdoente para fim diagnostico medico. Compreende-se anis,que é um ensino quase Inrllv'dua1, cm que cada estudantedeve ver as manobras de exame e rcnetl-lts nor conta pro-prla, sob ns olhos do assistente para quo este va corrlcln-uo as falhas e melhor Industriando na técnica.

Oom o progresso da Cbncla. a medicina adquiriu oro-cessos de exame que completam es^o exame cllrlco mercêdo emprego de anarelhos, de Investigações racllologicas, depesquisas de laboratório.

Quando fui afastado do ensino dessa cadeira, tinha«ido meu antecessor o Ilustre prof. Rocha Vaz, que a res-

( tabebeera e que sendo o diretor da Faculdade, a aparelha-ra ricamente, nflo só de material como de pessoal. A ca-deira linha 6 assistentes o um auxiliar técnico.Por outro lado. quando deixei a cadeira, a livre do-

cencla nfto tinha sido peada pe^s Interpretações burocra-ticas relativas a acumulações remuneradas, de modo queos Jovens candidatos ao magistério oficial, tendo conqu's-tado o titulo de livres docentes, requeriam ssus cursosequloa>-ados ao oficial, realizavam-nos em seus serviçosclínicos e os alunos se distribuíam livremente, segundosuas preferencias ou a conveniência dos horários pelo cur-so oficial e pelos equiparados. No ultimo ano em que en-ninei antes de meu afastamento, para pouco mais de 200alunos Inscritos no 4o ano, havia, além do curso oficial deminha cadeira, nada menos de 3 outros cursos, regidospor distintos e competentes livres docentes. Dessa forma,reallzando-se esses cursos d os docentes ou outros serviçosclínicos, além do mou. os 200 alunos se distribuíam de talforma que a cadeira oficial com seus 7 auxiliares de cnsl-no podia realizar o ensino Individualizado, ideal para oaseus fins, Já porque o numero» de alunos nao chegava a100. Já porque o numero de doentes que poderiam servirde material de ensino nermitla uma perfeita divisão dotrabalho, nem grande fadiga desses doentes. Nessas condi-çõ°a eu tinha podido dividir entre esses auxiliares a ma-teria a ensinar, de acordo com as tendências de cada qualdeles, distribuindo entre eles a semiótica de cada apare-

lho e a experimental de 'aboratorlo.Voltando ao ensino, encontro a cadeira reduzida a 4

assttii entes. Toda a aparelhagem de ensino foi retirada dacadMra e transferida para outra. Todo o arquivo de ob-servações foi destruído. Até os moveis compl.mentarespara guarda de fichas e filmes radlograflcos foram retira-dos O laboratório, com seus microscópios, seus aparelhosde riosagens. suas balanças, seus mlcrofomos, seus fotrme-tros. enfim tudo que o cnrlou^cla e o tinha tornado umdos melhor dotados da Faculdade ficou reduzido ns pa-redes. O aparelho de ralos X foi desmontado e transpor-

tado. para voltar agora ao* pedaços porque ee ?erlflcouque onde o queriam instalar, nflo havia espaço A razla foide tal ordem, que um pavllhfio nue o prof Rocha Vaz fl-zera cons'rulr no lado da enfermaria pnra todos esses ser-viços auxiliares ficou tao despido que a direção do HospitalJulgo-, traiar-s-' de um slmnl°s deposito sem uso!

Se foram estas ns condições materiais que encontreipara o omlno dn arte de examinar doentes, as de pessoalnflo foram melhores Onm n Interpretarão dada A funefiodn livre docência, proibindo cursos gratuitos e por outroIndo considerando romo nflchl a remunerarão dada nelnsalunos ars ciit-sns dos docentes, pstp passou a ser um ti-tulo meramentp honorífico. Nenhum livre do.ente fazma's curso pqulnnrndo ao oficial Sobre este recai a res-ponsablliriarie exclusiva de ensinar a perto de 200 alunos,numa enfermaria com 22 lpltos e possuindo como unlcaaparelhaTpm de semlotécnlca nm aparp'ho dp prrssfto ar-terial pâo podendo contar senão com o trabalho de 4 as-slstentes e o professor.E* neste particular que ouso fazer um apelo para ogoverno, no sentido de uma modificação da leslslnçfio con-siderando diversamente a remuneração dos docentes peloscursos que realizarem.

A severidade Inicial dos princípios que regularam alei de aciimulnções remuneradas tem sido multo atenuada.cem a crlacSo de varias formas de gratificação de função,de ficha de presença a reuniões de Conselhos de toda or-dem, etc.

O livre docente não é remunerado pelos Cofre* Publi-cos Ele recebe em retribuição de seu esforço, uma parteda taxa que o estudante paga pe'a frenuencla e na pro-porção do numero de alunos Inscritos em seu curso. Nftoé multo. Mas. dado que se lhe proíbe de fazer cursos comregalias oflclnis gratuitamente nfto ha como atrai-lo aoensino senão retirando da categoria de remuneração ofi-ciai proibida a que lhe couber pelos cursos que fizer.

Evidentemente, o Ministério da Educaçfto tem proje-tos mlrlflcos para o futuro. Mas ha pelo menos 10 anosque esses projetos existem e a reaMdade vai sendo precisa-mente a Inversa. O melo mais nratico, mais rápido e me-nos custoso' para o governo ampl'ar o ensino medico edar-lhe novamente a vitalidade que teve outrora. é apelarpara a cnlaboraçfto dos livres docente» Com o entusías-mo que eles sempre revelaram, eles procurarão os serviçoscMnlcos ou os laboratórios ond" possam ensinar. Obterãoos recursos materiais de aparelhagem para tais cursos. Ecom Isso os cursos oficiais flcnrfto aliviados e poderão me-lhormente fazer face ás necessidades do ensino, a despeitoda pr."carl°t'adp das condições materiais e de pessoal emque porventura se encontrem.

Na colaboração da livre docência é que encontro o re-medlo mais raoido e eficaz para a atual sltupçflo melan-collca do ensino de certas cadeiras da Faculdade, entreaa quais a de que sou titular.

UMA FESTA DE ARTE E DE CIVISMOA COMEMORAÇÃO DA VITORIA PELO ROTARY CLUB

Com a presença do comandam» senhorlnhas «Ia nossa sociedade, srnOtuvln de Medeiros, roprosentante do feita n apresBntnçaò «los quadrodn ihete d„ «Jovarno, ministros pela senhorinha Est..>la Léoht-rddMendonça Lima o Aristldoi liuilhem, dn Silva l.ima. que disse, par» cadaalias autoridades. representantes pai». m.«Riiifii-n« versos do sua audns COrBai Ann-dai <¦ cha ,N'n<:,,os turla.Unidas, realizou so no Teatro Mu O arranjo musical para cada nmn

dessas rfnas foi «Io maestro E'eaia.d,. CarvB'ho.

O Panteun da Vitoria quo despertou em iodos os aa.lstcnt.à a mais

niclpal, comul-taraontè lotado, aFesls da Vi'oria do Itotary Clubedu Kin (Ih J/infiro.

Foi um espetáculo empolgante, en-mo arl» a sohre tudo como exoroa-BtVt <!•¦ civis!».) ,

Após o Mino Nacional, execut-do

sendo executado à risca embora m„7 $ilidadef T* Cabem às fôrÇas otma

tos desses servicais venham encontmn- S-aSS" ° ^

da nOSSa his<ódo sérias dificuldade, nas suas capüa* * - 8K£* e Verá <*»• «™ de si háum inimigo perigoso a conjurar.

quo disse, em breve mas expressivo

TÓPICOS Irrestrita solidariedade ao i, TrmrZ:.

chefe da Nação ns ' raiÇ°MAs Vitimas -Nà° *f Jaa a menor alu. do Sr. Gaudencio

J «di*. »» sa° à candidatura do gene- «=«*«.iuda Blltz" ral Eurico Dutra Só se'fala

SEGUNDO

um despa. ePa "aPolo incondicional" ao

cho ontem divulgado, cheíe do Governo. O queo secretário Herbert °f°rreu naquela cidade ser- riat-irí- ^tMiirTU^ -**.*/."Morrison acaba de ?lpana' acontece no Brasil Si, «"- - •declarar, na Câmara dos lntelro- * bandeira do "que" SgMe„»tooaram Joa0Comuns, que durante rcmo? Getullo" tremula kei- 5f?^'nr nS^-í0 CUm-u °

K-, M 193 0, o sr. JoséGaudencio traiu a

viva emoção, terminou com 0 desfiloda tildas ns h&hdéfrai dia Nftçi.e!i•me lutnnim contra a Alemanha, nele tomnnflo parte pequPfláa repre-«entai-ni-R d Pt<><.nB Aa nossn» forças,armadas.

r*,,l, portanto, um belo e a.Rostlvoespetáculo osse com <|ue o ItotaryCltilie «Io fli,> ds Janeiro comemoro-o advento da Pai.

discurso, do sentid-. patriótico daComemoração assim concluindo asus brilhante orne-o:"Itejubilo-me i»' «levada situa-Cio em que se v* colocado o Bra- .„ , .ali na fu.rr. . pela orienta:»» po- nrm <.0"ncln,lo d» S' P*_.)litica exterior do noss0 .overno, °r*' aindfl l1" multOS dOScuj. acerto nio se fes «sp+Tar, ele- Pl"«?POStoS OU auxllia.es de Vvando bem alto e renome

' dr excia. Sejam cldadfioS acima

P,t"- de qualquer suspeita e incapazesMo foi. taiv», sem surPre»a para de usar desses meios de alicia-outros pov„,, no cíu de outros con- j mento de "dedicaç«5es" em tor-tnentes, em outras águas lerrito- n0 da nronrln „»«„, ííf. Vj_riais em outro» toetroa «In «ruerra, a i ""..-.^ffi"? Pessoa> ™ depresença d. nosso, aviadores m.rl | ^eUS

candi*-atoS OU apanigua-nheiros e soldados para lutar om- QOs- outr°S "a que nfto COnhehrn a ombro d,.s mais n.iierridos cem barreiras morais, quantortlhua das nações amlcas, demons- Hials ImpecilhoS CÍVICOS.

Paraíba, colocando" ' 'í*.1'10 "'mpr'' <,t>"°'-'>. »nimo e de-' E, ao demais, senhor presi--a 0^ i„^„ -i- -,," «mo. com o «,ue s« tnrnnrnmi cre- ! dente, para o povo desampara-tadM o°. r,:iill,,r,de;b'nl° d" d0 dB clorcsas' basta a meraiodo, o. brasileiro,. possibilidade de existirem taisaos bravo^ que tombaram coações para comprometer-se

"A Candidatura do Ministro da GuerraRepresenta Sério Perigo Para a Recon-

quista da Liberdade"

guerra européia, 29..90 civis ma da bandeira do "quere.í-iram mortos em Londres. mos Dutra".Foram ainda hospitalizadas

n^m,n,e-u'iul,;oirRi!1", ' Irremediavelmente à "liberdade

oraEd^5Xii;fI.,,ntdH^,oTa"v:n m{1™™ ««"Presclndlvel ao indl-que fixando o esforço da» N*ações vl .u?.- Para _que a pratica da

mais de 50 000 pessoas, sen-do alta a cifra dos feridos.

Esses algarismos, em suafrieza estatística, não di.zem, entretanto, o que íoio heroísmo dos londrinosnos anos trágicos da pcuer.ra. Ao iniciar-se a "blitz",em agosto de 1940, o J/ui-n-rer anunciou que, a 15 desetembro seguinte, estariaem Londres, para assinar odecreto de nomeação do"gauleiter" da Inglaterra.

Hitler não conseguiu exe-

* * *Um Juiz

Machadiano

ENTRE

os mais ardo-ros os paladinos do"queremos" conta-se

o sr. Luiz AugustoFrança " "

de tomar posse duma cadei.ra do Senado, para a qualnão fora eleito. Agora, o sr. j Unidas na

"-"niu ' contra "&'nn\nm- opinião

"politica não

"seja" p_rlJosé Gaudencio está come. CT.l,]tn.u ° »™,n o o valor «io, seu» B°"a aventura

tendo o mesmo erro. Membro do Partido Progressis-ta, chefiado pelo sr. Arge-miro Figueiredo, êle deveria

sedados na frente italianaTerminada

drlso Otávio, fo|te proirrama

Alvorada" de

Ora, diante dessas conslde-aorncio ,•„ rtr. Ro-' raç«5es. hei de concluir que a-iniciado o seRum- candidatura do exmo. sr. ge

Navios e Aviões Para oRegresso Imediato da

FEB(Conclusão dt 3* pag.)

que o Itamarati vai prestar ex-Dresslvas Homenagens nos nos-sos combatentes, ouando re-eressaram. Consistirá a mes-naniim-x sessnn solene, no sal3ode Conferências do Itamiratl,durante a oual tnstemunhnre-mos aos nossos valentes trrrros *rm ormas o nTradec^^nto nelomuHo nue fizeram no se«*i-io

| de elevar o nom1» do Brasil noconceito Internacional, nres'1-«zlonHo assim a acfto di Chan-

! celnrln. JulTamo-nos devedoresdesse reronh°clmento a toda aPorca Expedicionária Brasilei-ra. A resonlto, ainda, da rem-trlncfio dos e^mentos da FEB.recebi hoie a visita r»o maiorbrlearielro Oervasln Duncin edo erenernl de DIvlsSo José Pes-soa Cavalcanti, que vl?r-m con-versnr coml«ro sobre a orara-nlzncSo do nroerama da re-cennfio â F E.B.

Volta-se a falar sobre as de-clnrncops do emba'xndor LedoVeloso a pronosUo do envio denossos soldados contra os Ja-noneses. e o ministro José Ro-

| neral Eurico Gaspar Dutra', cflg* I çafnSnmnl,IüeSni05 para lan'¦> i .cravo", de no c honrado mi.aioi-^ .?„ I5??*.. amparar ouministroter seguido a orientação de | pnr'''. a°™* pela írqüe.t«. a*.'- Guerra "em "me

Slitt rei-I canUidatur" aleiçoàuá as suasamigos, que ficaram com a ^J^ T™! ?b'r^Sfie pe.sóafe '"us re- ' ZmTZ^ p-es,s?ais' °utr»

candidatura do major-tri- i-.fíft. pei., Hm ?.H«? »paoaí..í. levantes serviço, i Naçào. é i craSc^T'1^1 vei á dem0"gadeiro Eduardo Gomes. BiMnsoni taw i?ór»fdln"

"mi -c0 momento s*-ri° D*rit"> óarà.lS..8??.0 do Puís é a restl-momento serio perigo para ' tuic-o tía. „;„7„ ,, B res-*"reconquista da liberdade e, I deD.ndéne!nPín £** 1?-í.del1*'iretudo, fundamente nociva preeminenè^ rtJUd,CIar'° J? donais. nnr vknr in"m,ivnc. ! Preemmencia de buhs dccl-

sidente. que o excelentíssimosenhor ministro da Guerra nàodeve ser candidato V presiden-da da Republica, quandoainda se acham intactos poae-res de amplo discrlcicnarlsmodo Executivo de que s. excia.faz parte e dos Executivos «..-taduais e municipais, não dis- . . , ,pontio o pals da_ válvulas de I bpr ° ^^^r» "Ue a noMcia ln--¦•—- teressou vlvanvnte todos oscírculos sociais da cidade, notstem recebido vários telefone-mas Indagando o oue havia denosltivo a respeito Anesar rtehaver t"leTrafado co embalxi-dor Lpí^o Veloso sobre se eraverdadeira a noticia, conslde-rava oue a mesma havia sHofruto de uma ln'°rpre'acan er-ronca d-í narte da agencia te-WrifTi nue a f-ran*m'Mrn na-ra o Br-nsil. Reforc.qndo a suaoffrrnatJvB, mosrrou n0s lorna-listas nma carta nue recebera,na ta*-de ne onrem. dn m'*1^-tro da Guerra convHa^-^-onira fazer rjnrfe da comissãode recenrSo d<t Força Excedi-clonnri!) Brasileira.

segurança próprias do períodooe nonnulldade constitucionalTal candidatura, nessas condi-íío!/5' J sérla an-eaça á liber-dade do povo a que se preten-democdraVU°Ser " °«****°

E uma das maneiras de atm-glr normalmente tal organiza-Çao é. além de cercear-se oarbítrio das autoridades evi-tar-ae o espetáculo de deten-mes de çnrgcs públicos se uti-lizarem das facilidades e van

propugnar

Não fOi iSSO O que fez O Ve- P0,,n">. "«"d BIoss America". Antigo cozlnhe!ro, lho e tortuoso soba. que ade I or<ll,,""ra: i-ecinmaçao: »i,es fnn-s' sofc

chegou a presidente do sin- riu à candidatura governis" \™V%2,* \a pni*" rt" Jtnn »»»'<"•«• i no • --• - •--. —dicato da classe. Jeitoso ta, traindo duas ve7e<- l pT ' •»«- n."i •"/"h,''r™",n • lio a'»i»<« ments- *• cisão de nossa? forçasfalador, o sr. Franca fol°ad. ^^^t^T^Sô : ^S^^Il^lS^ elei-quirlndo simpatias dos dominadores e nunca maiscutar os seus planos. E isso quis saber da sua profissãose deve. em grande parte, Hoje, é membro do Conse-K A f e à Royal Navy. lho Nacional do Trabalho eMas, tambem, ao heroísmo dl retor "super-visor" dodos londrinos, que ficaram

do sr. José Américo.Justificando a sua nova

tn de .A'melda nela sra. Mar.arlilaI.opes dn jWmeldn, que. a fi.dldndisso ainda os ver«„B de mm lind-tdeserção, disse a um jorna- m"r<'1"> partrlotic» brasileira <•<•lista govei-nista o sr. José '"R01"01»: "um», de TchaikowskyGaudencio: "Minha atitude Io1* or,iUi!s'r.*-c«ni a coiah„rocuo

«ln bnndo de musica do Corpo defirmes, trincaram os dentese suportaram todos os nor-rores dos bombardeios ter-rorlstas da Luftwaffe. quan-do a máquina de guerraalemã parecia irresistível.Não fosse isso — e certa-mente o curso da guerra se-na muito diverso. E' este ocomentário que julgamosoportuno fazer à margem dodiscurso do ministro Morri-&on. dando-nos a cifra dasvítimas da "blitz", na in-venclvel capital britânica.

* * *Movimento

"Saps". instalado no antigo «g* 2n'e,c™ a minha im.ii.iro. Nav»is: discurso do «o,Assírio. Como se vê. o ho- vida publica. Meu apoio da- ronei w. f. Tfiodéa, adido mi >„rmem subiu muito no con- do à candidatura Eurico I hrlt»"|(:o. itm» linda pagina em qu«ceito do Estado Novo. Dutra, reflete não só minhas V1"5-1,11 militar, 9vncando os dias

Preferências, cnmn t,f-.pnrl_. ! í.r.l,ite,,. ..da WTr\ - » ««mçan deAgora, o sr. França resol aoeín!aOCÍdn,

C^,°c atende ! 0hurchni • d* R—»t. '- iA

veu ,,„strar „ espirito. Tea. ÍVS ZfUJgPSl \TÁ'%,%Z.S\ <«SSdo abandonado os tratados nosso Estado, manifesta-da arte culinária, teve a ram-se pela candidatura doldela genial de buscar livres grande ministro da Guerra"mais úteis às suas novas Ai. estamos de acordoSIS" „funçôe,s- Um '"lz com o homem. A atitude ,-Si, alguma 9_olsa atuai do sr Gaudencio está SlV-J. *«'ln':ao'..tnv'.,B c<,0""-'.no em competição dentro das pmmais do que preparar bons de fato coerente com 0 seu &&'k&%T%x£. «r%ú ^Z^V ím^s «rmadas' e na

passado de traições, "'" " "" ¦¦' ' -:

da Vitoria, uma sucessão de eupresslvos quadros da «tuorra nos paisesinvadidos pela Alemanha.Essa parto dn espetáculo, o qual

que virá ser áspera,O Brasil reifa com o sunarue

de seus filhos terras estraneei-ras e vem cumprindo com tra-lhardia seus compromissos ln-ternncionals. tendo sua Ma-rinha, sua Aviação e seu I--xpj-cito emuenhados nn luta desti-nada a harmonizar o mundoem torno do ideal democrati-co.

Em tal mundo, pois, conaUls-tamos um lugar honroso, queseria profundamente lamenta-vel não lográssemos conservar.apcSs tantos e tfio duros sacrlfi-cios.

Mas. senhor presidente, talidealiiado peja sr». general Mau- [ lugar estará Irremediavelmentedonça Lima. ilustre esposa do mi- comprometido se nos abrirmos

petiscos para os freguesesHá poucos dias, o sr.

França saiu pelas ruas dacidade, a olhar as vitrinasdas livrarias Olha de umlado, olha de outro, o anti-go cozinheiro deliberou en-trar num daqueles estabele-

___ cimentos e logo pediu umabem organizado, es- coleção completa das obrastendendo-se a todo o **e Machado de Assis. Bom

gosto, não há dúvida.

Organizado

(V

MOVIMENTO do "queu1 remos Getulio" está

0 HospitalInfantilde Campos

E há multo, vinha

I rios, e dn um jrrupo de rapajios

foi a luz novamente de3ll-gada.

O pedido da Pollclínicacontinua sem solução. Ostécnicos ainda não falaram.

país. Ainda ontem, um dosjornais governistas, em suaseção politica. publicou utntelegrama procedente deProprlá. Esse despacho dizo seguinte: "Dentro damaior ordem realizou-se,ontem, aqui, Imponente co-mício organizado pela cias-se operária e demais forçasvitais desta cidade queapoiam incondicionalmentea pessoa do presidente Var-gas. Falaram várloa orado-res, todo* -.les iilpot«oi-ndo

üm conhecido do juiz tra-balhista que, por acaso, soencontrava na livraria, es-tranhou a evolução lntelec-tunl do sr. França. E. a ma-nlfestar-lhe a surpresa,aliás agradável, teve estaresposta:

— Você sabe, eu hoje souum magistrado. E agorapreciso Interpretar o Ma~chado. Gosto muito da tro-nia fina. Vocês vão ver ml-nhw «Di)t«mçs«

D Fundação Pollclínica A1- na velha província asMaternidade de Cam- coisas são assim Ou os téc-pos pleiteando junto n.lcos demoram ou o plsto-

aos Serviços Industriais do -**0 resolve E como aquelaEstado a ligação da luz para peném.éir-itá Instituição nãoo seu Hospital Infantil, fom ° P-stolão. a inauirura-prestes a funcionar. cão do Hospital Infa'n'<íl

Como, porem, no domingo PS'^ dèneridetido que os fa-último, o interventor Peixo- mos°s técnicos dêem o seuto tinha de passar á noite la»do.pela cidade, foi feita, às O interventor Peixoto quepressas, a ligação, mos- viu o prédio do Hospitaltrando-se o Hospital farta- feéricamente Iluminadomente iluminado. quando esteve naquela cida-Muita gente supôs fosse de fluminense, podoria serela definitiva. Tudo. porem, o pistolão. Tudo depende danão passou de um engano, noção que êle possa ter doN» «egunda-íelr» imedlat*. qu- fal* o taterésa*. público

naqual se empenhe o próprio ml-nistro ria Guerra, em oposiçãoá. candidatura de outro eml-nente militar, contra a qual econtra cuja persoa nunca spouviu qualquer restrição pon-dcravel.

O que anima, pois, ao eml-nente ministro da Guerra,nessa oposição ao seu ilustre.oleira''

Sem duvida, o digno e hon-rado general Eurico GasnaiDutra, como todo cidudao quetenha os seus altos títulos, po-de ser candidato á presidênciada Republica.

Deve, porém, selo, comoministro da Guerra, e em opo-sição a um malor-bri^adclro,quando o nosso Exercito e anossa Aviação se batem lado alado na Europa e brevementevoltarão fundidos no mesmotriunfo?

Não nos parece que o pátrio-tijimo inspire resposta aíirmatlv».

CondUO. POI*. MUUaOT par»-

preeminenciasoes.

hnJrn Ç."" r*6 tntende chegada afrnH.M6 íaZCr ° PaíS VOlta'- «Otradicional regime republicanodemocrático, façamo-lo da ma-nelra mais leal e esclarecidarestituindo ao povo, Inicial!mente, a confiança nos altospropositcs dos que o dirigem.Perdoe.me. Senhor Presiden-te, a extensão desta carta. Kuprecisava expor leal, franca erespeitosamente a V Exciaatltua°PÍnlâ0 QUB ei™olve ,un-*

V. Excia., -efrundo suas no-bres declarações já referidas,nao esta pessoalmente em cau-sa. pois dirige a Nação para anormalidade constitucional ae-mocratica. nâo tendo interessepróprio a propugnar, conser-vando o poder até ã posse de

ctys.V8rne.nto dedicado ás ml-nna<; funções, sem a roenrpnarti^ionofio nciPIca. e nue1nmai<: me feltou V. Excia.com seu anoin e com sua se-nero«-n confiança.Devo. pois. aos agradeci-mentes do particular ao eml-nente amigo que me investiuno alto cargo, ajuntar os dofuncionário n que v. «excia.

sempre prestigiou.Ao apresentar, agora, a V.Excia. as minhas despedidas,como colaborador da Justiçano seu Governo e por honrosaconfiança funcional de V. Ex.,a quem iamals dUxarel de seragradecido, estou certo de quenenhum prestimo poderia ofe.recer ao grande cidadão que,

[ durante um dos períodos maistempestuosos da vida do pals.[ esteve superposto ás paixõesem choque. Inspirando lnte-seu sucessor lefiitlmamente elei- j gral confiança ao povo, como

chefe seguro e esclarecido.E' cedo para julgar-se a slg-

toJiÜV. a V< Ex" conseguinte-monte, que me cumpre dirigiro presente apelo, porque VExcia. tem inteira autoridadepara estender aos seus auxilia,rçs e prepostos a mesma exem-plar atitude que se impôs .das mãos honradas de

' VExcia. dependem multas aasmedidas necessárias á normáti-dade constitucional.

Como. por outro lado se écerto que o Procurador Geraldn Republica, como qualquercidadão, goza do direito deter opinião pelitica, não lhocabun "atitudes" políticas, e.como, com a presente carta,estou assumindo uma atitudepolitica cumpre-me exonerar-me de minhas funções.

Pedindo-lhe a exoneração,que ngora se torna necessária,permita-me V. Excia. ace«i'tuai que, durante :mase noveanos de exercicio do cargo deProcurador Geral da Republica,«empr. e_üv* intsirt, • ex-

nificaçâo histórica para o Bra-sil de;se transitório período deconcentração de pederea, nomelo da tormenta universal.O que * certo é qu«. «7. Ex.sempre foi sinceramente aten-to ao que de fundamental e

permanente constitue o inte-resse do país e agora re-conduz o Brasil ã normalidaderepubllcano-democratica. como que. mais uma vez. se põeem consonância com as aspira--ções gerais.

Apresenta a V. Ex. prote.stosde profundo rerpeltò e de agra-decida ami_F.de.(a.) — GABRIEL DE RE-ZENDE PASSOS".I1. S. — Permita-se v. exciaa liberdade de dar publicidadeá presente carta, que está

escrita desde o diu 30 de mar-ço parn ser-lhe entregue pes-soalmente — o que não foipossível por circunstanciasalheia. A minha vontade.

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Page 5: Ë Não Se PARA Pode EVITAR OS Construir GOLPES E A ...memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1945_05190.pdf · Está claro que o adiamento não interfere com a' candidatura já pro-clamada

09-5-45)

TA ECONÔMICA DE TERESÓPNo momento em que num

Ollliilí, Cttí âJíUlUllUUS WtUlbiUl'-niuçues iHUiíuiaw cie uruem eco-nunncii. boeia* e pluika um».«li se piupaia para iee&a-uUx-rar sua* inainuiçues ue gòverào,ialHeuuerhm a AgricUibUra, aIndustria e o Comercio nacio-riais constituir seu dever tra-«er a eontnouiçAo de sua ex-periunem o do seu patriotismopara que, nus rumos a .seremtraçados A vida do pais nos se-tores de suas ntiviaades, sejamadotadas soluções que atendam>-.,» justos anseios e interessesda coletividade, da qual sftoparte integrante.

Com ôsse alto propósito, reu-nlram-se em Conferência, nacidade de Teresópolis. delega-soes dos três ramos dns ativi-dades produtoras, provindas dptodas as regiões do pais, repre-aentando a totalidade das fôr-«as econômicas nacionais.

Assistidos pelos órgãos técnl*cos de estudo e pesquisas áeBUas associações de classe, semoutras preocupações que não asdo bem geral e polocados aci-ma das competições de parti-dos. grupas ou pessoas, os agri-cultores, industriais e comer-dantes dedlcaram-sc em con-junto ao exame minucioso decotios os problemas da econo-mia brasileira, quer em seusaspectos internos, quer em suasrelações Internacionais.

Na consideração desses pro-blemas. destacaram-se desde lo-l?o 05 objetivos básicos ou as-pirações fundamentais, constltu*f.ivos de uma consciência colelLva predominante na orientaçãode todas ns atividades dn Conferencia, e, em complemento aesses objetivos básicos, os prin-cipios de política econômicaque formam com eles um cor-po de declarações, capaz deconstituir, neste momento his-tórico, uma Carta Econômicapara o Brasil.

fi OBJETIVOS BÁSICOSi| I — Combate *o pauPcrism©— O combate ao pauperismo,& uma cruzada que se impõe áação conjunta do Estado e daIniciativa privada, não apenaspor princípios de solidariedadehumana e de sentimento pa-triótico, mas ainda pelos com-promissos e responsabilidadesque decorrem dos ConvêniosInternacionais firmados peloBrasil. São dois os Iflstruinen.tos de que deve lançar mãoesse empreendimento nacional,que consiste em essência no le-vantamento do nivel de vida dapopulação: a valorização do ho.mem, e a criação de condiçõeseconômicas mais propícias aodesenvolvimento geral do país.

II — Aumento da renda na-clonal — A forma capaz de con-duzir & realização do primeiroobjetivo é favorecer o aumen-to da renda nacional, o quepermitirá sua mais ampla emelhor distribuição. O meioadequado para obte-la é o pia-nejamonto da ação nacional pa-ra melhor aproveitamento dasfontes de produção agricola eindustrial, e nos setores dostransportes, da energia, e docredito.

III — Desenvolvimento dasforça* econômicas nacionais —O principio norteador das ati-vidades produtoras do país pa-ra que realizem o objetivo doaumento da renda nacional éque este aumento se baseia nodesenvolvimento harmônico dasforças econômicas, o que atri-bue. no quadro da politica na-cional, relevante poMção á po-litica econômica, solido alicer-ce 'das realizações de todos ossetores empenhados no pro-gresso do Brasil. Para isso. se-rá necessário atender á obten-ção. por todos os meios, do for-tulecimento das fontes dc pro-ducãu, e realizar por processosseguros e adequados a, indus-trializaçâo do i-mi*--.

IV — Democracia econômica— A' democracia politica, queé a vocação dos brasileiros, de-ve corresponder unia verdadei-ra democracia eeonumica. Es-ta só se completa com o de^en-volvimento paralelo de todos ossetores da produção, de todasas regiões e de todas as ativi-dades. Deve ser orgai?izaciacom o preparo das leis. das ins-tituieões, do aparelhameiitoadministrativo', e com a coope

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liberdade e no primado da ini-ciativa privada, dentro dos pre-ceitos de justiça, atendidos asinelutaveis limitações impostaspelos interesses fundamentaisda vida nacional, de modo agarantir a todos a possibilida-dc de uma existência compati-vel com a felicidade e com adignidade humana.

2 — Esse pensamento não ex-ciue a admissão de um certograu de interferência do Esta-do, imposto por necessidadecomprovada em certos casos li-mitados, e prudentemente con-tida nos moldes de um largoplanejamento de articulaçãoracionai das forças produtoras;de um eficaz estimulo ás ati-vidades econômicas, auxilian-do-as, facilitando sua organiza-çáo * prestando-lhe assisten-cia técnica; e, por fim, de umaadequada ação supletiva, cx-tenslva ao campo social, sem-pre que os empreendimentosnecessários ultrapassem o po-der, a capacidade, ou a conve-niencia da iniciativa privada.— Fora desses casos, ape-nas se justifica a Intervençãodo Estado na economia nacio-nal naqueles que se relacionemcom a segurança, interna ouexterna, ou com o bem co-mum.

— Pensam ser preferível aforma indireta da ação do Es-tado. visando criar condiçõesfavoráveis ao desenvolvimentodas atividades privadas. Noscasos de ação direta, o Estadoouvirá previamente as classesinteressadas, atenderá á situa-ção dos consumidores c, sempreque possivel, dará ao capitalparticular participação no in-vesíimento e na direção.

— Com o fim de fortalecera unidade nacional, a preser-var-se a paz. recomendam asClasses Produtoras: o dcsenvol-vimento harmônico de todas as

ção de cooperativas, sem our*.ler obrigatório.

— Com o fim de valorizaros produtos agricolns, recoinen-uniu a descentralização dns Intlustriins que os utilizam, ins-talnndo-ns nns proximidades danfontes de produção.

— Diante da continuada ealarmante erosão do solo, é mis.ter que o listado proporcione , .agricultores os meios de umneficiente defesa. Como medidadc manutenção dn fertilidadedo solo e gnrantia A nutriçãod™ rebanhos, sugerem n proi"bicão- lia exportação dos sub-produtos necessários A aduba-ção das lerrns ou A alimenta-ção dos animais, facilitnndo-se,além disso, a sua distrinuiçíioReclamam « defesa dus matnse o fomento A silviculluiy». bemcOmo a isenção de impostos so-bre terrenos refloreslados, ten.do cm vista tanto o combate aerosão como n reserva dc corabustlveis. Aspiram sejnm pro*porcionndos recursos nos ajírl-Cultores pnrn a recuperação dafertilidade da terra oxaurld*pelo cultivo prolongado poiprocessos rotineiros. Hcctmciidam seja elaborado um planonacional de combate As pra-gas, especialmente A saúva, in-cluindo o fornecimento gratuitodc formicida cm quantidade su-ficlente.

— São Indispensáveis me.didas de assistência técnlda ».dc crédito, por meio de órgftoaao alcance dos produtores, Ins-tituidos cm conjunto pelaUnião, Estados e Municípios,ficando de preferência com í»tes últimos a administraçãodos recursos comuns.

— Solicitam promova *Governo meios capazes de fa-cllitar o rengruparaento das popuinçoes marginais dispersas,1 fim de incorporá-las ao quudro econômico do pais. Seja

quando so aproveitem as res-pectivu.s madeiras. Que a formação de florestas de madeirasuo crescimento lento é deverprecipuo do Estado, pois não épossivel contar com a lnlclati-va particular om empreendi»mentu desse gênero, .devido áelevada inversão de capital emucrioco que ultrapassará uma ge-ração. Mas convém qu:- cose fio-reatamento eja feito 0111 locaispróximos aos centros consumi-dores e em quantidade suíicien-te As necessidades futuras.Quanto ao reflorestumcto comessências de crescimento rápidoe aplicável especialmente emcombustíveis, deve ele ficar acargo da iniciativa privada eespecialmente das estradas deferro, com o auxílio dê.. Pode-res Públicos, se em zonas orô-xlmas dos centros consumido-res.

4 — Sendo a falta do tran»-

nacional, deve concorrer paraa Implaiitaçáó .. de uma eco-noinia de abundância, que pro-duzii multo, bem r «1 baixo eus-to. Recomendam, pois, que oEstado estimule o oriente aindustrialização do pais, ba-soado em estudos dos fatoresfundamentais — mercados,mfto de obra, matei-la prima,transporte e energia.

3 — Sugerem, para critérioorientador da ação do Estado,a distinção preliminar entre asindustrias-chavo c estratégicasde um lado, e as demais de ou-tro. As primeiras deverão fi-car mais diretamente sujeitasá ação estatal, — fiscal izadora,auxiliadora, e mesmo criadora,onde a iniciativa particular semostre omissa ou Incapaz. A'sdemais Industrias, fora desseprimeiro grupo, preconizam aconcessão de assistência espe-ciai, mas somente quando soli-citada, limitando-se de resto aingerência estatal ao resguar-portes em geral um dos problemas cruciais do nosso pais,, d0 c'° bem comum

pensam devem ser eles estimu-! !l — ,,>ar!l favorecer, entre-lados do toc-os os modos, e bem- "nto> a impluntnção, a consòli-assim promovida a uniformiza- d!1ÇSo e o aperfeiçoamento deÇáo das condições técnicas e do '? . ns industrias, som dis-material rodante das ferrovias : ,lnv;'"-. dc acordo com nossasHavendo no Brasil carência do.fJ?"íiS.C8. l>ccu,,arps « com ocombustíveis, e pre.stando-se aci-miravelmenle a energia hidro-

j mínimo gravame para a coletivldad

zo que uniu oü pequeno numerocie-las, sature o mercado. Nessecaso, devem essas industriasBUbordlnar-w ao regime deserviços dc utilidade publica,ou terem os seus lucros mono-polisticos limitados ou taxados,de modo a reverterem cm bene-ficio dn coletividade.

— Recomendam ainda par-titular atenção ás Industriasbasilares, a fim de obter me-lhor aproveitamento de nossosrecursos naturais c dc garantirestabilidade A estrutura indus-Irial do país. Metalurgia dcprimeira fusão e atividade detransformação dela decorrentesdeverão aer fomentadas cominteresse.

10 — O Incremento da inrtus-trla dc transformação deve serorientado e o seu aperfeiçoa-mento estimulado, visando, depreferencia, atender do modomnis eficiente As necessidadesnacionais de alimentação, ves-tunrio, hnbllnçáo e higiene, eprocurando ajustar-se a capa-cidade dc absorção dos Cculrosconsumidores. A implantação ca preservação das industrias sc-ou n da ri AS serão condicionadasá satisfação das necessidadesbásicas ou A existência rte van-tagens naturais que lhes per-

regiões e iguais oportunidades dada á população rural assi»para todos os indivíduos, o pro- I tencia gratuita, socinl e sani*gresso quantitativo e qualitativo da produção, com o apro-veitamento racional e a defesados recursos naturais do pais;a estabilidade econômica; asimplificação da administraçãopublica, e a garantia, ao ho-mem do campo e ao da cida-de. de um salário real, quelhes permita viver com dignl-dade.

— E' opinião das ClassesProdutoras reunidas nesta Con-ferencia que o Brasil, necessi-tando urgentemente recuperaro tempo perdido pára atingira renda nacional necessária apermitir a seu povo um melhornivel de vida, procure acelerara evolução de sua economiapor meio de técnicas que lheassegurem rápida expansão.Para isso, reconhecem a neces-sidade de um planejamentoeconômico que viso aumentar aprodutividade e desenvolver asriquezas naturais.

Assim também consideramcondição básica um ambientede confiança evitando o agra-v.iniento da inflamação mono-tArla e garantindo a todos oseu direito, bem como a prole-ção do poder aquisitivo do tra.balliador.

— Recomendam, ainda, asC .isses Produtoras o levantemento pelo Instituto Brasilei-ro dc Geografia e Estatística dosindices de renda nacional e dopadrão de vida regionais. Pa-ra esse fim lhe devem empre-star a sua colaboração ns Poderes Públicos e as entidade-;produtoras. Esses índices, quo

derão ser os aprovados pelosCongressos Brasileiros dc Eco-nornia e de Industria, servirãopan; a comparação periódicado desenvolvimento alcançadopelo pais o suas várias regiões.Para a fixação do plano, eiitca-dem as Classes Produtoras s -ja êle preferentemente estudado,projeludo e supervisionadopor um Drgão de política economica, de modo a poder serencarado soh um prisma demaior amplitude, do que svrlao da exclusiva segurança na-cional, e de acordo com o quedeliberou o Primeiro Concrex*so Brasileiro de Industria.II PRODUÇÃO AGRÍCOLA

E FLORESTAL1 — Os rumos da politica

agrária brasileira deverão sertraçados pelíis prcflirias cias-

ses rurais, dentro «ias diretri

laria, e lhes seja proporcionadoensino em geral, c cspecialruon.te tcVnico-agrh oln. Para soiução dos problemas rurais reco.mondam, além disso, a coleta ea Interpretação de elementosestatísticos, sobre a produçãoagricola, em especial, e us con-dições econômicas n clns rela-clonados em geral.

— Acousellnm as ClassesProdutoras, em vista dn sun in-tcrdependêiu ia cada dia maisestreita, seja corrigidn a di»paridade dos preços dos pro-dutos agrícolas e dos industriais, afim dc que a agriculturapossa ter maior compensaçãosem prejuízo* dos consumido-res.

— O sentido nacional daigunldnd-e de acesso, pelos outros países, As matérias primasc gêneros alimentícios, deve

ser definido como referenteaos excedentes das necessidade*nacionais, garantido um justopreço, protegidas as reservaide materiais escassos e dadas,1 los paises importadores nita-mente industrializados, compen.anções de ordem econômica.Devem ainda ser tomadas me-didas para inventariar as rc-servas de matérias primas afimde regular seu emprego c evi-tar os desperdícios tanlo enisua exploração Como em suaexportação. Devem ser ativadasas nescru^sas agronômicas e tec-nòmglcas de nossas matériasprimas e a industrialização dosprodutos agrícolas, afim de va-lorizar o Iral-ulho rural c evitar as crises periódicas,

10 — O Brasil deve toma:-l.„rte na redistrlhuiçáo inter.nacional dc suas matérias pri-mas e gêneros alimentícios.

III — ENERGIA, COMBUS-TIVELS E TRANSPORTES1 — Consideram as Classes

Produtoras de extrema neces-stdade o aprovei tamente de nos-sas fontes naturais de energiaelétrica e seu fornecimento abaixo preço á população e áa i bòtio-J

elétrica á tração ferroviária,julgam ser da maior convenicii-cia que, onde for possivel obter-se elotricidaue a baixo custo oonde ns condições dc trafego ojustifiquem, seja promovida fa-cilitada e auxiliada a eletrl-flcação desses trechos de via fer-rea. Paru alcançarem o obje-tivo primordial da circulação

da riqueza, as empresas de trans-porte de propriedade c.oí Po-deres Publico* dovem fixar astarifas do modo que seus ren-dlmenlo.s correspondam aos gos-tos de manutenção, melhora-mento, renovação e exploraçãonão visando, portanto, luc.ro9comerciais e sondo-lhes dadaautonomia administrativa.

5 — Julgam que os prolon-gamentos, desmembramentos oanexaçóes cevem ser feitos comexclusão do conceito de geogrâ-lia política regional e obede-çam tão somente ás eonvenien-cias geográficas. fislcas o eco-nomicas do pais. Bem assim,nfio seja permitida a retiradade trechos de estradas em IvX-íego sem consulta prévia ás zo-nas afetadas, paru que sejam

e, sugerem que o Estado j,„jtnm concorrer com as estran-ofereça, dentro dn sua esfera Keiras, em tempo razoável c cmde ação, amplo apoio á inicia-Uva privada, fomentando aspesquisas pnrn o aperfeiçoa-mento técnico, a elaboração dónormas técnicas nacionais, apadronização dimensional dasmáquinas, ferramentas e peçasde maquinas em geral, e bemassim a padronização das ma-terias primas c dos produtosacabados.

4 — Pnra melhor realizaçãodesse objetivo, recomendam oamparo o sistematização das

igualdade dc condições.11 — Consideram qne deve colas o industriais

ser estimulada, com recursos exploradonacionais e estrnngeiios, a ex-ploraçáo racional das riquezasnaturais do país, devendo soradotada uma politica do fo-mento á produção mineral queproporcione amplo e melhoraproveitamento de nossas pos-sihilidndcs.

12 — Recomendam a criaçãodo Ministério das Minas c du

| Energia, que ampare eficientepesquisas cientificas o tccnoló- lnenle a prospecçáo das minas,1. u-.i v n i'ii«.niíi ti'.,.ti 1.... .11.. .,.: .. * .gicas. o ensino técnico superioro médio, e o ensino profissio-uai, bem como o auxilio paraa obtenção c formação dc pes-soai especializado. Nesse sen-tido, recomendam o aumento

do numero, a ampliação da capneidade c o melhoramento dnsinstalações dc nossas escolas doengenharia, a organização dccursos dc especialização paraengenheiros, a fundação de es-colas técnicas e profissionais,cm larga escala.

5 — Consideram, assim lair.-bem. de grande alcance a ins-titulção de bolsas de apertei-çonmento no pnís e uo estranatendidos os seus Interesses, gelro para engenheiros, condüeconômicos. t„..,.a fc trabalhos, mestres c

— 0 impôs!o único cobrado' 0l,i;rnrios especializados, a in-sobre combustíveis e lubnfican-i L"l:ntlvaçno da imigração dc tée-tes deve ser totalmente desti-' V,cos c °I,crnr,°8 especializa-nado a construção e conserva- fIos e ,.1,esino ¦ Permissão, aléção cm rodovias, ern maior pro-

(,luc fSCJa f"ÍKÍ^ ° numero

porção para os Fitados e Mu-'dos fon"atlos P^0» escolaniciplos do que para a União.Quaisquer taxas de ?ervioo rtetraiisoorte rodoviário devem«cr do mesmo modo aplicadasexclusivamente naquele obieti-vo.

— Sendo incontestável anecessidade de unia perfeita co-| dá industrieordenação doá transportes atra-vés dos civersos sistemas, jul-gam aconselhável o melhor en-tendimento entre os atuais ne-partamentos oficiais pnra a or-ganização de um plano geralem bases nacionais e economi-cas. Dentro desse plano, deve-rao ser feitos o descnvol--Mn*>n-to o o réaparelhamento de to-dns w transportes cotetivog íl

o aproveitamento du energia cdistribuição da eletricidade,aproveitando pessoal dc outrosMinistérios existentes c am-pilando os departamentos cs-penalizados incumbidos do lc-vantamento da carta geológicado pais.

13 — O reergulmento de nos-sos transportes, de nossa agri-cultura e de nossas industriasconstituo problema relevante,principalmente agora que seaproxima o fim do conflitomundial. Recomendam, pois, aPrioridade da aplicação dos sal-dos brasileiros cm moedas es-itatrangeirns no reeqnipamentodessas atividades, tendo cmvisla garantir a primazia ásessenciais o àquelas que, dentrode nossas condições peculiares,apresentam maior grau dé van-tagens relativas, c dando pi'e-ferencia, na liberação dos cer-tifiçados de equipamento, paraos que se destinarem á comprade maquinas nacionais dc nio-lhores requisitos técnicos.

14 — Sugerem sejam, pelosPoderes Públicos, inventariadas« classificadas com objetivieia-ele as industrias criadas dui-an-to a guerra, a fim de que so-niente sejam amparadas as uo-cessní-ias o as que apresentemcondições de viabilidade.

V — POLÍTICA DEINVESTIMENTOS

vis, sejam públicos ou priva-dos.8 — Sendo o transporte flu-vlal reconhecidamente de baixocusto, deve promover-se a m-eiis.ficavâo do tráfego dos riosnavegáveis, a navegação flu-Vlaj nos nos c.11 Amazônia enos demais rios do ouis exieeum regulamento especial ajú|!tado ãs condições peculiares decada um. a navegação d« ca-

ração dos capitais e da tecni- ! zes cie um plano geral. Para ts-ca das naç6es amigas, hotada- ! só devem elas organizar-se ns-niente de nossos aliados norte- i sociativamentè, de acordo comamericanos. | os princípios democráticos

V —¦ Justiça social — As cias- 'i — Reconhecem que o de.se.s produtoras aspiram a um | senvolvimento agrícola depeu-regime de justiça social que i ele de transportes eficiente»eliminando incomprêensões cmalentendidos entre emprega-don-s e empregados, permita otrabalho harmônico; a reciproca troca ei" re^bòhsibilldfldss,a Ju"ta divisão d? direitos e de-veros, e umn crescente partíci-pac-úo de todos na riqueza co-mum

DECT. AUA COES UEPRINCÍPIOS

Na convicção de que essesobjetivos básicos corrvspõhdémás asDiráções fundamentais dosbrasileiros, e uo prono-ito dcfazer convergir os esforços detodos Povo e Governo oaracjiie seja alcançada, sua reiiMza-ção no mais curto prezo embem da segurança, do pregres-so e da felicidade nacional''afirmam' e proclamam usClasses Produtoras os seguintesprincípios:

T — ORDEM ECONÔMICA

que visem o burateuinento dadistribuição dos produtos. Re-ÇOnhecém, ainda, que a simplesexistência ele transportes -Ioassegura u livre- òinúiàçâo dosprodutos, a qual exige a aboli-ção de qualquer imposto ou tusa sobre a exportação, assimoomo a de barreiras fiscais cn-tre os Estados e os Municipio»a qualeitier título e forma.

3 — Recomendam sejam pre.movidos meios para o apro-veitanienlo das terras economicamente favoráveis e vantalusamente situadas para a producào agricola, visando parti-oulannetite o fomento elo cultivo de gêneros alimentícios,lis sas providenciais elevem sera oiupaiiiiailas de medidas ei.crédito adequado e de um se-rviço do máquin.is convenienteinenle equipado e dirigido, cinestações apropriadas. Reconlu--condo que, em certos casos, n«

industrias co pais. Recomen-dam para isso seja modificado,na legislação, o dispositivo queimpede a criação ou o aumentodo suprimento de energia elé-trica com a aplicação de ca-pitais estrangeiros, e permiti-das as instalações, com potên-cia reduzida, indepeiulelitemen-te de autorização.

2 — Encarecem a necessidáuedc estimular prospecções è per-furacões de poços para desço-berta de petróleo, pois que suaexploração intensiva é uma di>smaiores aspirações nacionais.;Aconselham o amparo á inicia-;tiva particular, bem como "a ad-missão da cooperação de -tóc-nicos e cie capitais estrangei

... ,'m é indispensável á liga-~o rtiaS n;fíioes do país «o lo»-volvda, Desde que as condi-M geográficas o permitam ot-ve _ser promovida, comxilio do Governo au-

na-ClonalS, do exercício da profls-sáo aos engenheiros formadospor paises estrangeiros (|iic nosconcedam idêntico tratamento,condicionada sua admissão áfixação de seu numero, pormeio de entendimento prévioentre a Confederação Nacional

o o Conselho l-*c-deral dc Engenharia e Aruuitc-tura.

ti — linenrecem a vantagemdo fomento do uso de matei iasprimas nacionais, se-ndo neces-sario, para isso, conhecer Miascaracterísticas c potencial de Iprodução, padronizá-las, esti- ',uiular com prêmios a explora- |ção das ainda não produziuus |110—pats—itnts—uUe—ttttw pos;,nui ' ..- ,ser vantajosamente exploradas, ticulares, e orientando seu en-contribuir para a difusão de seu eumiiihaniento para os emp**conhecimento e para que sejam í endimentos produtivos. O ca-negociadas cm larga escala e Plta] P"vado poderá ser cana-admitidas á colação nas Solsftb I "**** i*™ esses .investimentosespecializadas I mediante uma política de cre-• .

' ' | dito seletivo que os oriente em/ — Afirmam sua convicção , ^ti\ sentido

da necessidade da instituição j '

' .... aeoascÍhaVelircl^SV^m^tr^- »™eíto da economia n-que, dentro dè nossas condiçõespeculiares, apresentem maiorgrau de vantagem relativa, aeforma a propiciar, com o inc-nor grnvanio para a coletivida- , -,,„ .,, ',,..-. _ , ..--i: previdência c companhias acs 2^&pftte.£ cttâ jjjsê ssife pordeve prever, não só uma politi- 'sivel áy necessidades loca, .,.¦..ca aduaneira capaz ele pór nos-

tributação internacional pormeio de acordos bilaterais.5 — A aplicação de capitaisestrangeiros deve ser feita pe-los investidores, com espirito,não apenas de lucro mas rlecolaboração para a melhoria dasituação econômica do pais «elevação do nivel social da po-pülãçfio. Deverão, assim, con--siderar a segurança desses in-

yestimentos como Intimamenteligada aos beneficios economi-cos e sociais que proporciona-rem. E' necessário que o Uo-verno Brasileiro, nos tratadosinternacionais, procure conse-guir das nações exportadorascie capitais, que cooperem co-nosco no sentido de rerem de-senvolvidas nossas exportaçõespois assim poderemos obter,balança comercial, saldos credo-re?.t,ue nos permitam cobrir ossalcios devedores que tivermosem nossa balança de pngamen-tos. Assim tambem. as naçõesexportadoras de capitais dev*-rao cooperar conosco no senti-do dê evitar a exploração rui-nosa de nossos recursos natu-rais e preferir os investimentos!a longo prazo, vinculando domeio, nfio somente seus capi-tais como tambem seus equi-panientos e técnicos. Seria deconveniência orientar os invés-timentOS de capitais estrai-ip-et-ias nos ramos comerciais, acrl-

ainda nãono Brasil, recomen-ciar se empreguem na produ-Ç»o dG çcneros alimentícios ecolaborarem nn industrializa-Ção do país. Sugerem, ainda.selam regulamentados os in-yeslimontos nue visem estnbe-leeer monopólios.

— E" aconselhável, no in-teresse reciproco, nue nos in-vestimentos de capitais estran-fireiros seia cooarticipante o ca-pitai nacional, com a coopera-r.-in ativa dos brasileiros na ad-ministraçPo superior das em-presas. Quanto ás empresasnacionais, quando houver aeoononicfio do Estado é prefe-rlvel mie sela ndottda a formarie sociedade de economia pus-,in. eom a narticiDacão do capi-tel nartlcnlar nos investimentose de sou.s representantes naar'»iipi"fi-ao50

— E' conveniente reformara legis'icão oue regula o re-gime financeiro das empresasconcessionárias dc serviços pu_blifcos de modo a encorajar osinvestir»e>ntos nesse setor, semo sacrifício dos Interesses dapo^ulaeío,

S — Os investimentos feitosntlo nosso Ooverno com a'par-tleipacão de ttoverno estraptei-ro. bem e:omo oS enip'e-tlmosn»bIifos lançados no E-:terior.,'ão r«.eomé«daveis quando, pe-lo vulto dos empreendimentosou excessivos rl«cos. nfio esle-'ani no pt^nuee do canit.al par-tli-nlar r>,.iifr0 do esnirito de(*oon*rae*o oue n-hui n moda--lif^ntl;1 rie empréstimo ^o "lendand l.>ase". é aconselhável a• nlio>-Hiiiorío dt limddac^o dosrirtir\rp«MtTios e invesfimpitoi; ftpnnàcMAde financeira do Bra-sil ,, V>eni ns«im a si>b«titui-'iodo r>an">n-ieino % rie furos, pelo'm-.Mies |r>ií.tftimente. pela parti™cioficfio dns eretfnrps no resul-

1 — Consideram as Classes j tado dos emnre-mdimentos.Produtoras, em vista da earen- •_

w _ POLITiCa coIvEERCIAL1 — As classes Prod-utorascia de capitais necessários ao

desenvolvimento do país, quedeve ser respeitada e estimula-ria, a formação ele capitais nar-

j clonal, o encaminhamento pa>ra investimentos de naturezaprodutiva dos recursos que es-

, tão confiados á guarda dascaixas econômicas, institutos de

federal a 1 siiriosas industrias, enquanto neCes-

construe/ln r.t, „ .. 'V""-1"1 «sano, em condições ele cntreii-dos wrto 1 h-

'^'"""«mento tar a conco-rrcncia normal dasc"ndie!oSLfe " atentes.! estabelecidas no estrangeiro enecessirti,'^. ri'1 "1:'iS abs°luta, melhor dotadas, por já estaremmenas m » ?

<1Ul> ""J" nelo senhoras do campo, mas tam-CaO", f,wi' u? apare!h«rio em ' bem ,le legislação que ponha oR

"'„„!,", ut?raneo do país. ; país em condições de enfrentarfi-noí.- t , " ovi&Wó nos situações emergentes da con-p

'7° Portos, de Bolsas ile correnc-ia desleal, da coiu-orren-Ses d' ?

SL1 uina á** condi-tocs dc'barateamento dos tré-^s marítimos Internacionais9 — Sendo, pura

cia de esuiagainento o dc"dumpings", promovidos pori paises estrangeiros. Essa pro-i teçao tera de sc estender ás em-

proclamam o principio da li-berdr.de de comercio como nor-ma geral mais adequada ao fur-1falecimento dos nossos merca-dos internos e para prouorcio-nar o sotieuimento da rencanacional, pela mais expedita eintensiva circulação das utili-dadfes oroduzidas. Consideram,pois, que o Estado deverá es-timular a circulação da rique-za ampliando e melhorando osmeios de transporte, criando fa-cilidacics cie crédito, fiscalizan-do os produtos destinados aoconsumo interno e á expoita-ção. de modo a identificá-losquanto á composição e ao tipopor meio de normas e padrõesestabelecidos, promovendo a al-fusão de armazéns gerais, fri»gorlficos. bolsas, feiras de pro-dutos e exposições.

2 — Reconhecendo que for-mas monoDòlisticas de fato po-dein contribuir para o melhoraparelhamento técnico emboramuitas vezes se tornem nocivasao equilíbrio social, recompenciam que o Estado exerça açãofiscalizadora. a fim de evitar

o brasilros para a realização desse ob- terri torto r»

S!!?' V-~\* èxtsirãt) i presas de pequeno e medi,) por-

.letivo. Que se intensifiquem, ficas ró hW„Jncl/^üof orugra- te quando aiueaçadas, nas mes-tanto quanto possivel. as expio- se déSenvhlv^ „e^-e- intL>,'es- lm\ W?VJ.,.S0^S' l'or. cò"BCttere?rações JA -callzadas. Uo país. de reo, e éni Vh-r i

'!,>nsPül'te ne' Çftabelecidus no pais No sen-Petróleo, gases e óleo. cõmbus- SÒ3 di aviação «f. p.,'°»res" Udo, ?¦ «portação do nossosUvelSi e aue se auxilie a im- Classe Si,;V!^i.ís í SÜ^ ^i^^fe^mento do programí 7S'nas cio petróleo peruano Que truçfio de "'"portação pelo vale Amazo

..e estimule a intensificação da) disseminados em todas í^ro'exploração üo carvão hacíi-nall giões do pais, e aue seiu Vne-irlnd'üstriàliaáiveK própól-ciõnah-] tfda e auxiliada a intensinóado-lho meios de transporte c. fa- ^a0 rio trafego aereo t-mm iL":' empresas nacionais '' sestrangeiras.

IV — PRODUÇÃOINDUSTRIAL E MINERAL

1 — f-iéis á sua formação , rgnhizãçòés mais amplas ni>i-histórica e tios compromissos de ; „entnm ina lor i-endimenlo, mapolítica internacional a que a u.n(|„ em visln que a oxiiíoraNac^o tem dado setl apoio, re- . ,,.-,„ n,;,.((.0>n ,-, ,eita e-nlrconhecem ts CIasees Produtorasque a ordem econômica-brasi-leira sb funda no principio da

ncem unindo parte sob o refiimela pequena; propriedade, nroclamam as Vantagens ela instn.

cilitando-ehe a obtenção do aparçlhátnénto para extração e bc-neflclamento. R e c o mondamainda seja estimulado ó dosaú-volvimento cia produção do al-cool-motor. com base nas cul-turas vegetais, e sejam fiuini-ciadas as instalações nacion! 'snas zonas de Droclucãu onde osCarburantes cheguem n alto piço. Julgam aconselhável, tlun-bem, o incremento ca explora-ção e industrialização aos xistosbetuminosos tvu-fas e linhitos.

3 -- Recomendam seia üroi-' blda a derrubada de mak..j regiões onde haja extensões dol

como das

Prnri,,r,n CCl!mU" aS ,:lf,fiS«--SPioriutoras xl,a convicção debfliS S t>1'0^ess° é a' esta-n"id.ic.-e da economia nacionalm.mann.nto ligados á inffi* iahzaçãq «o país. ppis esta,ai-ni ue permitir o aumento darenda nacional, asseguVa averbificação da produção

di-ele

exeqüível a pratica do "eiraw-back", através de regulamenta-ção adequada, livre de exijic-ii-cias ljureicraticas excessivas

S — Concordam cm que, parao funcionamento efetivo do re-gllne de livre coiicoirciicia,faz-se mister impedir o estnbe-lcciniento de carieis ou outrasfol mas de combinação de pro-elutores ((ue se proponham res-trlhgir a oferta ou embaraçar

a produção c o comercio exer-eidus por ouli-em, salvo as oueviseni melhor aproveitamentoda capacidade orodulõm dasempresas, evllalluo qúc pnrtedosln permaneça sem Utilização-

pectivas. Aconselham o esti-mulo ao reinvestimento rios lu-cros na modernização e expan-são das instalações industriais,vedada u aquisição de niaqui-nariá obsoleta.

— Deve. ainda, o Estadoprestigiar a concessão de cre-dito á longo prazo, permitir aemissão de debentures até 0total do capital e reservas, re-formar a legislação 110 sentido 1 que tais organizações limiteniode dar aos de-benturistas. res- comercio, eliminem totalmentesalvado o direito dos acionistas, a concorrência, elevem ã bre-preferencia na subscrição de ços. retardem o desenvolvinUn-aumento de capital e favorecer to econômico e preiudim em ao estabelecimento de um mor- seeuranc-t n-icion, 1 n ,7,1 „cario nacional de valores. ío- SZ.S, ¦ SqtS^S m!nn-ntanrio a difusão de bolsas , lel,erem nUciÀmZ^Tect

- Recomendam as classes j J^W^ffi™ 5 I?Sme^&0

Produtoras facilidades e esti- f,.""2J2fc ^nwa di-atmada amulo ao ingresso „o pais de ca- orSf

»^t>v.dades dessesPitais estrangeiros eom os ob- ! - ^oa'. íl .fIm de ™nfiearfedi

to equitativo, ressalvados os ! As a^yíâádefi desses org&õs de-

interesses fundamentais do I WuP, restril^:''-so ás orbitas daBrasil. o capital estrangeiro | l30"11011 econômica e da técni-

á incorporado á Vida rio pnís c"\ -^nco-lhes proibirio o exer-ciclo direto ou indireto de fun-çao produtora ou comercial A'sS i,'tere&adas deverá sertransferida a responsabilidade

sua direção, fcando rVser-

iltais estrangeiros eom os ob- ' hJ& '¦ • m de vcvií^r a

letivos econômicos e sociais I XÍITu etociai ou nao de ex(m-'.¦u.do-llies para issb as neces- I f ,'"J0S ou ^nsformá-los. re.-árias — otarantias ¦e tratamen- I 1^" ?, r 1-esP('Ctiva legislação.

mentu indispensável a essa es-tabilidarie e prrtgresSô, Que od^envclylmento industrinl doÔes dei ,"niS', Vroaes"»à<> harmonioã^

desbravada, esuflnen-; S° CÜ'U

, °. úa* ^mul,s »lites ás cultura, «^f X,| S^ÍS' S S£

_ PüiiãuiU que paia Isso será ne-CesSariO evitar epie sé implan-tom em iius*o melo monopóliose oliifápnllús, salvo quando asi-oii(lit,-òe'.s te-enieas imponliain cm

i"-s Induslflns que as dimen-se"ies econômicas da empresaejani uo tal urdem de jíraliüe-

d»ve ter trntámenln idêntico aodispensado ao nacional. Devefinda, ser facilitada a entra-ria do equipamento P cie tec-nicos. destinado-: a essegurar o°xitu cios investimentos de realinteresse para a nossa oco-"oinia t- permitida a participa-o\o sem prenoncierancia doscnir.nis est,i-Bn«Piros inclusiveem nossas industrais de mine-raélfio e empresas rip el^trlclda-rie. Fltttre outras fPCPIdndes,riéverá ser CònslrtfvMfl. dentrodas .nossas ppSsIhllídpdss fí-nitnceiras, a da trar.sf..ri>ne^arie iuros e iiivici»nnos p-irn òestrangeiro, e evitada a dupla

cievada ao Estado a fimçáo suuervisora.

,( _. a política comercial doBrasil, no campo internado-nai Oeverá harmoniaar-se comos interesses da economia na-cional, dentro do principio daliberdade de comercie Cumpreque o Estado crie as condiçõesqe incentivo prr meie» dc tra-tados e convenções, que favo-

(Conclae n». s» psg.S

Page 6: Ë Não Se PARA Pode EVITAR OS Construir GOLPES E A ...memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1945_05190.pdf · Está claro que o adiamento não interfere com a' candidatura já pro-clamada

* CINEMAS *

A PIADA E A ESPIAVinícius de Morais

O iinal do filme de Prlti Láng*, que «lc» linear ao tin» es-neoial ile publicidade que dele se foi, uão mo aifiadii itrllstt-oamente falando. A "surpresa" é dessas «ine «lão raiva, emver. de emoção. Lombra teste de liitcllgcnciii «çncru Dasi), oilmelhor, essas charadas ein, que a iiessoa pòrirunta: 'Por quee iiiid uachorro quando checa nn csqulnn vira a cabeça paraum lado e depois para o outro?". Aí a sente se esbaldo dcpensar, fica com cara dc imbecil meia hora, enquanto a pes-soa nos gom a caveira. No fim. ela di/ com uni ar bem sim-pies: — *'F,' porque não pode olhar para os dois lados aomesmo tempo, seu idiota:" K haja então paciência para agon te fingir que achou "muito boa Idéia" e se controlar paranão mandar o cinzeiro na pessoa, que é em geral tun amigo,infelizmente.

Sim, porque é a tal coisa. Aquele sonho está multo bemcontado demais, tineinatogralicamente, para poder ser sonho.Eu acho chato enganar os outros daquele jeito. Era o caso«le se escrever para Frite l.ang chamando-o de prezado sc-nhor, etc. e lal, e aproveitando a oportunidade para lheapresentar os protestos do mais profundo asco pela piadabestai E' verdade que o som do telefone, tocando etn profun-(lidade decrescente, ao se dar a transposição do sonho paraa realidade, é multo bom. A idéia lambem não é ruim em si.Eu acho apenas é melo desonesta paia com o espectador.

A parle do sonho, islo «». toda a fita quase, tem fre-quentciuente boa qualidade artística, c alta voltagem na ten-são. A reconstituirão do crime no local é de fazer a pessoasuar nas mãos. Muito boas são também as rcaçòes iueonsci-entes de 1'duard llohinson, mas a verdade c que, embora bemmovimentado como cinema, o mais forte no filme náo é "ocinema" e sim a trama, para a intensificação da qual s. pa-lavra oral entra com uni coeficiente alto. "Cinema parlam".como dizem os franceses. Mas não se assnste o leitor, que da-qui não sairá nenhum novo debate ile "sonoro x silencioso?'.

Ante-ontem vi no Kian um negocio chamado "A Espiãda Argélia", distribuído pela 20th Century, mas aparente-mente inglês. Ha multo tempo não vejo uma fita que inelembrasse tanto cinema nacional. E' tuna trapalhada em queentra uma americana, um inglês, uma francesa, um alemãonazi, o bairro do Çasbash, a invasão da África c o generalClark metido num alçapão. Grandes heroísmos displicentes eterríveis perseguições de automóvel. Não presta para nada,o que é raro em filme europeu. E ha muito bofe solto por ali!

BARBARA STANWYCK EFRED MAC MURRAY ES-

TAO .JUNTOS EM " PACTODS SANGUE"

Quinta-feira próxima, oscinemas Rian,-S. Luiz,

Vitoria íí América começa-rao a exibir "Parto deSangue", com Barbara

Stariwyck. Fred Mae Mnr-rav e Edtvard O. Rohinson"Pacto de sangue", arrebata-

dora c elclrUantc produçãoParamount. que os cinemas ,Hian, SSo Luiz, Vitoria e Amé- ¦rica. vão exibir, quinta-feirapróxima, reúne, pela primei-ra vez, depois dc*. seis anos.Barbara Stanwyek e Fred MacMurray, que, desde 1939.quando- atuaram juntos cm"Leinbras-te daquela noite",nunca mais haviam sido reuni-dos pelo cinema

IRENE DUNNE. EMPOLGADA PRIMEIRA A' ULTI-

i George tíreiit... Um homem| apaixonado até â loucura e| transtornado por idéias fixas:, Paul l.ukas... Estes tres es-i plcndlcios interpretes loram

reunidos para um espetáculodigno: "ldlho Perigoso" (Ex.perlmnnt Perilous), que Jae-t.iies Tourtietir dirigiu e que aRICO RADIO apresentará, aseguir, nos cinemas Haza-Astoria, Olinda, Rite e Star!

"UM SONHO DE DOMIN-GO". TEM BELEZA. ORI-

G1NALIDADE E SENTI-MENTO

Beleza, sentimento e orlei-nnikiade fáo os característicosprincipais do encantador "Umsonho de domingo", que st»ráa apresentação da próxima se-giinda-íei.ra, no Palácio, daaOth Century-Fox."Um sonho de domingo", queteve a direção inspirada deLloyd Bacon, tem ainda a co-laberação preciosa de CharlesWinnlnger, num dos melhoresdesempenhos de sua carreira,Ann Revere. Bobby Drjscoll,Jane Darwell, Connie Mar-sh&lí. Robert Balley e Clilll"\Yills.

Diário Astrologico

MA CENA DE "IiVO-CACAO"

Irene Dunne está. no Me-íroPacselo. no filme que tal-vez • possa ser considerado omais belo dc sua carreira:"Evocação" (The White Cliffsof rover), que ela interpre-tou». sob a direção de Claren-ce Brown e supervisão dc Sid-ney Franklin, no lado de AlanMarshall, Van Johnson. FrankMorpnn, Gladys Cooper DameMav Whitty e Roddy McDo-Wall.

Nos Estados Unidos. "Evoca-

ção" foi o filme que festejou ovigessimo anlverario da Me-tro, e, entre nós, agora inau.gura a Temporada do Metro-Passeio;

'"CANÇÃO DA RÚSSIA"Robert Taylor e Susan Pe-

ters sao os detentores do car-taz dos Metros Tilucn e Copa-cabana. aparecendo ali em"Canção da Rússia", o grim-de romance vivido em meio ásmelodias mais belas de PeterIlitch TschaiknwsKy.AURORA MIRANDA. "DES-

COBERTA" DE WALTDISNEY...

A nossa Aurora Miranda, em-bnra tivesse aparecido anterior-mente em outro filmo, somenteagora, em "Você iá foi áBala?", é que podemos dizer,com segurança, que estreou emHi.lljTVOOfi...

A verdade ç que Wall Dis- ;ney " descobriu-a.". e vèrifican-|do possuir em mão um cs-plendido material, contratou-apara o principal papel teminino da sua nova produção, es-te belíssimo técnrlcolor, ao qualele deu o máximo do seu ,cari-nho e atenção...

Assistam "Você já foi 6,Baia?" e veiam como está en-cantador.i a "Yayá". dansandoe cantando com o Pato Donaldc Zé. Carioca, nas ruas rio Se-nhor do Bonfim...

: "TEILTO PERIGOSO"Uma linda mulher constante-

mente • atemorizada por algo:Hedy Lamarr... Uni médico,descobrindo o estranho Pegreriooue cercava aquelas vidas: —

* SOCIAIS FEIRA DE VA1DADES *JACINTO DE TH011.UES

Unia partida de polo é a coisa mais séria que já vi. Cadaparticipante do Jogo deve ter tres ou quatro cavalos de re-serva, para agueutar a corrida puxada atrás da bola. Alémdisso a vestimenta já ó complicada, cheia de protetores, Joe-lhelras, capacetes e que sei eu mais o què.

O Itanhanga e o Golf Club são dois velhos rivais. Ho-mens o cavalos já se conhecem, já disputaram multa partidae muitos lances foram discutidos depois. Lembro-me que Lordl.ouis Mnuntbattcn, que introduziu o polo na Marinha Brl-tanica. contou que aprendera o Jogo cm livros e treinandocom bolas de bilhar, mas que a elegância de gestos ele ad-quirira á custa clc muito tombo, nos campos do seu palácioc dc Biarrltz. Se o mesmo aconteceu aos nossos jogadores,isso não sei. O senhor Fernando Delamave, por exemplo é ofi-ciai da Reserva do Exercito, sua arma é a cavalaria e issodeve ser uma vantagem. Outros jogadores bambus são ossenhores Gustavo de Carvalho, José Macarlnl, Ângelo Ser-torlo, Álvaro Catão, Joaquim Monteiro c Plínio José de »Car-valho.

Ha quem prefira a equitução pura, ou o hipismo, ou ascorridas dn Jockey ou ainda os que são adeptos, como eu. dumvelho pangaré dc fazenda, mals manso, menos alto o incom-bativel com demonstrações em publico.

A temporada já está iniciada, os grandes jogos vêm ai.Os militares estão afiados c a torcida já discute.

+ DISSERAM... *Que... a senhora Souza Júnior chegou ontem dc sua via-

gem a Buenos Aires com uma bateria cie chapéus.Que... a senhora Llzi de Souza Quartim está organizan-

do a representação de uma peça francesa, em beneficio dascrianças brasileiras e francesas.

Que... na Exposição de pintores paulistas da Galeria Le-breton os quadros de Renéc Lebpievc estão obtendo grandesucesso.

Que... a enibaixatriz Maria Martins vai fazer uma ex-posição em Nova York.

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TEATRO.Nesta fotoifrníia tirada num coefctájr-, aparecem tis '

senhoras, Ilcrculauoteime Orey. (foto Sombra)

Tuin»J Lupe<». íJ')>nt»uc Üert;

VAI VOLTAR AO CARTAZ ,-BERENICE" — ULTI-MA SEMANA DE "OICLONlr.". NO GINÁSTICOA Companhia Iracema de j

Alencar está dando as ultimasrepresentações de "Ciclone".no Teatro Ginástico, para ía-zer voltar á cena. já na ter-ça-feira próxima, 22 do cor-rente, a linda peça de Ro-berto Gomes, "Berenice", cujosucesso verificado no "Fenlx".impõe uma reprise com que aEmpresa Armando Macedo pre-tende satisfazer aos inúmerospedidos que vem recebendo ciaparte dos admiradores da ta»íentoso atriz.

"NO'S QUEREMOS" RE-VISTA PARA A ESTRE'IA

DE UMA COMPANHIA"Nos queremos", é o titulo

da peca de estreia da compa-nhia de revistas em organiza-çfio por popularissima vedetaliara uni teatro da Cinelan.dia.

A MENTIRA TEATRALJaime Costa vai representar

teatro elevado.VOCÊ SABIA

que Beatriz Costa só voltaráao Rio em 1946?

COISAS QUE 1NCO-MODAM

A calma do Modesto de Sou-za.

O FILME DE HOJEIMPÉRIO — "Santa" —

Graça Moema.O CARTAZ DO DIA

municipal — "O Pirata»,comédia, ás 16 e 21 horas, com .Dnloint"- e Oriilen.

SERRADOR — "Bonita de-mais", comédia, ás lll. *J0 c 22noius, com Eva.

PHENIX — "A primeira daclase". comédia, ás 16. 20 e22 horas, com Bibi c Prcco-pio.

GINÁSTICO — "Ciclone",comédia, tis 16, e 21 horas comIracema de Alencar.

GLORIA - "O tal que a»mulheres gostam", comédia,ás 16, 20 e 22 horas, com JaimeCosta.

RIVAL — "O poder das mas-.-as", comédia, ás 16. 20 e 22horas, com Ca/.arré e ítala.

JOÃO CAETANO - "Que rçlsou eu?", revista, ás 16, 20 e 22horas, com Jararaca, Ratl-nho e Alda.

RECREIO -- "Bonde aaLaite". revista, ás 16, 20 e 22horas, com Dercy Gonçalves.

O COMENTÁRIO DANOITE

Dulcina adiou a "Chuva",do sábado para quarta-feira. —informava o Bandeira Duar-te ao Jaime Costa.

E o Aristides Pena, comen-tou.

Ela foi até camarada; vaichover num dia fraco parateatro.

ANIVERSÁRIOS

Fazem anos hoje:SKNHORKS: — General Ivo

Soares; Augusto Lima Neto;dr. Roberto Lira: prof. Au-gusto Brandão Filho; José deCastro; dr. Medeiros Jansen;prof. Joaquim dc Brito, c o in-dustrial Kosta Poppovitch.

SENHORAS: — Alaide Fran-ça. do Amaral c Clélia PessoaBotelho.

MENINAS: -- Maria Emilia.filha do sr. Manuel CustodioRodrigues; Cleusula, filha dodr. Álvaro Dutra de Sá e Vil-ma. filha do sr. Luiz FerreiraGomes e da sra. Dulce GardelGomes.

Faz anos hoje o sr. KostaPoppovitch.

Faz anos hoje a meninaAudicéia, iiliia du sr. JoseCustodio de Oliveira e sra. Ire-ne Custodio cie Olheira.NOIVADOS

Comitê Britânico de Socorrosás Vitimas da Guerra, com aautorização da Cru/ VermelhaBrasileira, um chá-cocktail.seguido rie jantar, em benefi- |cio das vitimas daTfuernrFrança.CASAMENTOS

Trindade, na rua SenadorVergueiro, o enlace matrlmo-nial do sr. dr. José Carlos deNoronha, do Serviço dc Infor-mações do Ministério da» Re--mr

Contrataram casamento:Senhorinha Dolores Rodri-

gues, filha da sra. LeonegildaRodrigues e o sr. Mario Car-pautes.beni-:fici;ncias

Realizar-se-á ua próximaj quarta-feira, no Clube Pai-| sandu'. sob os auspicies do

Realizar-se-á, hoje, o enlacematrimonial da senhorinha Jo-sefina Dias. filha do sr. An-tonio F. Dias e da sra. Olim-pia Dias, com o sr. LauroMoura, filho do sr. Francis-co de S. Moura e da sra.Maria P. Moura, que servirãocomo testemunhas no ato ci-vil. A cerimonia religiosa te-rá lugar ás 18 30 heras. namatriz dc N. S. das Graças.em Marechal Hermes, e serápasaninfada pelos pais cia noi-\3 .

Reali/a-se, hoje, n enla-ce matrimonial do sr. ManuelMartins dos Santos com asenhorinha Alcina Barho*»a daSilva, filha do casal JoSo cOdete Barbosa da Silva.

O ato religioso terá lunar ás1730 horas, na Igreja do Sa-na terio S. Francisco, servindode padrinhos ó sr. ValdemarGarcia c sua esposa, d. MariaGarcia.

Realiza-se, hoje. ãs 11 ho-ras. na Igreja da Santíssima

laçoes Exteriores, com a senho-rinha Maria dei Carmen Jam-me Torrem.

Pahlnfarfio o ato. por parteda noiva, seus pais. sr. Jo-••e Luiz Jacome Marques e tra.Josefa Torrent de Jacome: porparte do noivo, sua genltora,viuva Manuel rie Noronha è oalmirante Silvio de Noronha,representado por seu Irmão Ru.bem de Noronha.

No ato civil, ontem realiza-do. loram padrinhos, pnr parteda noiva, o sr. José Luiz. Ja-como Torrent e senhorinhaMaria Silvia de Noronha: porparte do noivo, o dr. Newtonde Noronha e sra. Clotilde Lei-te de Castro de Noronha.BODAS DE PRATA

CARTAZ DO DIA •

Hoje, 19 — O dia nSo 6 ucrada-vel liara encetar ueifoeioe novoi.

„COXTi:rERA' HOJb AOLICITOR

—- Bcdifim •o an possInlIKlaaeifoli».c-s, ou nüo, do bojo, com horase números promissores para os lei*toros nascidos cm quaistiut-r d)a

ioOk e mio uos períodos tibalxo:

PARA OS NASCIDOS

ENTRE 22 DE DEZEMBRO 120 DE JANEIRO: —- Alegria, sucesso» sociais o novas rMaçflOS doHiiiuadu. 12, 14 o IU; 31, 41 e 61.(lis. e a».')

ENTRE 21 UE JANEIRO E 18DE FEVEREIRO: — Apieeusivi

dade com parentes ou amigos o dis-posição nervosa. *U, li) e 11; 18

U7 o- as. (lis. o ns.;ENTRE li) DE FEVEREIRO, 11

Cl) DE MARÇO: — Favorável paraviagens, excursões e para casnmeii

tos. 7. 8 e 18; 34, 44- o 51. (hs.o ns.)

ENTRE 21 DE MARÇO IS U0 OUABRIL —"Chaucu eni todos o» unipruomlimiiiitos, principalmente uo»casos sontimontais. ü, ia e 17; 23,Í0 o 5?.. hs. . u ns.)

ENTRE 21 DE ABRIL E 20 DBMAIO: — Grandos possibilidades

i»'úui o outro sexo. Eucoiitíõf fálUeie disposieiío' uvouturuiru. B,V*4 "b; 30, 22 o 28. (hs. e ub.)

ENTRE 21 DE MAIO E 20 UEJUNHO: — Oontradiir&o „ erro»prejutliciaii moral o materialmente.1, 2 u IS; H\ 20 e 27. (.lis. oUS.',.\-TRE

21 DE JUNHO'E 22 DEJULHO: — Encontros providen-cm»-!, satisfarão oeutinieutal e eu»fórln; l" lü e 20; 30, M 6 l>6.(.lis. c us.)

tí.NTitii -3 DE JULU0 E 23 UEAGOSTO: — Desaqeuibrio arteriai, sauilu precária, Indisposição «contrarieilade. 21, 22 e 23; 30. 31e 32. (hs. e ns.)

ENTRE 24 DE AGOSTO E 22DE SETEMBRO: —¦ Fat-einticiiupelo mal « coiitrarietiadi-s douiestl-cas. 9, 17 «, 24; 36, 44 u 01. (hs.

ENTRE 23 DE SETEMBRO E 221)E OUTUBRO: — Simpatias po-•inare-i o reiiliKaçfieB benéficas. 11.i;t e IS: 20, 22 o 83. (hs. o

ENTRE 23 DE OUTUBRO 222 DE SUVEA1BRÓ: — Noticiasugradavois. disposição erenurosa t>negócios promissores. 7. 16 o IS;34. 13 u ">4.

(bs. e us.)KNTinr 23 DE NOVEMBRO I!

21 DE DEZEMBRO: — Ascética»,projetos feliies p»ra o futuro esueeísos sociais. 19. "0 •» 21;;*K . Ir ..lw. o oi.j

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Ontem, No CateteDESPACHOS E AUDIÊNCIAS DO

CHEFE DO GOVERNOO clie <l„ Uovuruo reculiou, ontem,

pura despache, no Palácio do Catete, os srs.: general João de Men-duiica Lima, ministro da Via«,ão;Joaquim 1'edro Salgado Filho, ml"uistro da Aeronáutica, coronel Ana-pio Gomes, Coordenador da Mobiltzatrão Ect.tiuinicii e o ministro JoãoAlberto, chefe de Policia. Em uu-dieuciu o chefe do Governo recebeuos embaixadores Lafayette Carvalhoe Silva e Morales BeltramÍB, doChile.

C1.NEI.AN1HA

VITORIA — "A Mansão do Frankenstetu" (Universal cem Lun Chano*,'. Uorario; : — 1 — C — So IO liorai

t'.VLAÜ10 "Laura" (FoxFilni) cont Gane Tiernej o DanaAndrowi, Uorario: 2 — •*. — 6 —b u U) horas.

METRO PASSEIO — "Evocação"(Metro) com Ireue Dumio „ AllanMarshall, Jl..rario: l|3 dia — 2.30

r> — 7.30 o 10 horas.PLAZA -— "Um Retrato do Mu-

lhor" (U. K. O.) com Edwanl Ro-biusou o Joan Bennett. Horário: 2

4 — 6 — Se 10 horus

Missa campal e solene"Te Deum" em ação de

graças pela Vitoria e

Paz no Mundo(ALTO UA BOA VISTA)

Realizar-se-ú, domingo, 20 douorrciUe, ás 10,30 á Praça Afon-so Vizeu, missa campal e sole-ne Te Deum, sendo o»-:idor «Rev. Padre Dr. Joaquim Lucase olielante o sr. Vigário «Ia Pa"ruquia de S. Bartolomeu do Al-to tia Boa Vista, que com as as-gociações paroquiais o a «Hre-toria da OBRA DE ASSISTEN-CIA MEDICA E SOCIAL CATARINA LABOURE. eonvici:iivos Expedicionários que aq*ii st-acham e stia*^ lamllins c a dosausente*-, o distinto publico etodos os paroqulfinos seus pa-«•entes c amigos a asslfitircnirstas cerimonias religiosas.

ODEON — "Inferno Vorde". coraDouglas t"airbanks Jr. o Joan Uou-itelt e "Singrando os Mares", lio-vario: 2 — 1 — C — 8 e 10botas.

.111'ElílO —' "Sanla" (ou De»-.ino tlu uma Panadnn) (Distribuijau 1'tiitpdt

RES — "Duas Garotas e um Ma-rujo" (Motro) coiu June Alliiisone Van Johnson. Horário: 2 — 4 —6 — B „ 10 horus.

PATHE* — "Tradição Artística"(universal) com Donald O' Conuor,Peggy Ryan e Jack Oakie. Horário:2 — 4 — <i — So 10 horas.

CAPITÓLIO (Passatempo) —" goi.izu a Alemanha" (Documuntario) — "Um, dois três, vá" i r-o-mtiilia oom os Peraltaa( — "O Urso Voador" (Desenho colorido) ."Vida noturna do fcixur.ii'0" De-

senho colorido) — ;ÍPar.\na d.'S Co-çadores" (CuriosidmJe; - "Pampade concentruuão p^ra criatujils uaAlemanha uazisia*' Doc.iiiii.-ciario)— "A flistoria da (iuerr-i". Sc«-sões a partir do meio dia. Ac» do-miiigus: matinais ús I.IIO toras

Ol.NliAC TK1ANON; — "Patine»do Morto de Hitler" — "Luia Car-.js Prestes Ealundo" — "Triuntp

seni Pá n farra".OINEAO O. K.: — "Os Crimes

dn Alemanha" — "Submarinos eniAció" — "furla de Ciúmes".

CENTRO

S. JOSE' — "Bufalo Bill". Ho»rario: 112 dias — 2 — 1 — 1 —s o 10 noras,

PRIMOR — '* Inferno no Pacií)eo".

POPULAR — ".Noivas do TioSan" « "A Ponte de Sau Luií Rei".

REPUBLICA — "Modelos" «omRita llii.vworth''.

Ct 1.0N1A1. — "(.is "Superllomens".

PAR1SJE.NSE —- "fechado pu.''»remodelação geral" sua inaugura

0,8o Bo da rã lirovenieiUo eom a graudiosa realiiu..'iio ile Wtilt Disney emfécnlcolor ilitiribuidu pela R. «"•¦O. "Você jã foi ft Raia.'" com Aunua Miranda, "O fato Donald'.' unitisicadii por Ari Barroso,

rt.ORlANC 'Vivemos Outra\ Uu" ,

ELDORADO ¦ "Viva á folia'.II orn rio: 2 — -1 — 0 — Sol"limas.

METROPOl.fi — "Emito Zo Ia" e"t':!*•¦( iludiu 1'Ihh Miii'st*!ha '*.

IDEAL — "Dois uu Céu', Ho

nulo: 2 — -1 — 6 — S e 10 Uo-ras.

1K1S — "O Morro .los VentosUivautes.

MEM DE 3A' — "Eram CincoIrmãos".

LAPA —. "Uma Cabana no Cdu"e "Um Petjnono Erro" «

D. PEDRO —"Ca;and0 Estrelas"e *'Lourinha do 1'auutna'.

BAIRROSMETRO COPACABANA — "Can-

gKo da Rússia" (Metro) com RobertTaylor e Susan Petors. tioratl»1.15 — o.oO — 5.45 — 7.50 t10 liorás.

SÃO LUliJ — "Tradii-ão Artisti-ca" (Universal) com Donald O' Co-nitor" Peggy Kyan e Jack Oalno.Horário: 2 — l — ("> — Se ll>boras*

140 XJ — "A Mansão do i''rai>kensteiu" (Universal) com Leu Cha»ney. Uorario: 2 — -1 — 0 — 8e 10 horas.

RIAN — "Quatro Moças :«uu>Jeep" (fox filme) com Ivay L' raneis. Horário: 2 — 4 — Ü— tr."10 horas.

ASTORIA — "Cloyescas" (D>s-tribuido pela ít. K. O.) com lm»porio Argonlina e Rafael Rivelles.

. íuiario: 2 — 4 — ti — 8t>10 liorás.'CARIOCA — "A Espiã da Argo-lia" (Motro) com James M.isot.Horário: 2 — 4 — tí — Se 10horas.

AMERICA — "A Mansão de frankensteiu" (Universal com Lon Cha-ney. llortirio: 2 — 4 — 0 — 8e 10 horus.

IPANEMA — "Tradição ArtlBtrca" (.pniv-arBal) com . IJonal O'. Wfnuoi*.. Peggy Ryah-e Jack Oakie.-' Rfl-rario: 2—-4 — G — 8 e 10 io-,:ra«t; ,

¦¦•I RlTZ — "Ooyjjscas" (Distribui-j du pela K. K. O.) com Império

Argentini. e Rafael Rivelles. Ho! rario: 2 — 4 — 6 — Se 10 ho-

rus.i-MAJA* — "Viva a Polia".

(Sessões t> partir de 8 horas).AiMIy-UOANO — "As Mil e Uma

Noite".METRO TIJUCA — "Canção tia

Rússia" (Metro) com Itobcrt Tnylor o Stisatt Poters. Horário: L.15_ 8. UO — 5.15 — 7.50 o 10li o ras.

AMERICANO — "Comboio Tran-satlantico" e "O Professor Aítu to".

OLINDA —'•C-nyosciis*' (Distribui(íít pela K. K. O. ) com ImpérioArgentina o Rafael Riveiles. Ilú-

rario: 2 — 4 — 6 — SelO lie-ras .

STÁB — ••(iovescas" (Distribuido pela R. K. 0.) com ImpérioArgentina «' Rafael. Rivelles. Ho-

rario; 2 — 1 — ti — S e JU lioras.

IlADIiOtK L.OUO -— "Os SuperIliMIlPUtr*' .

BA XDf.l KA -~ "Mais forte ouea Vida".

«rENTENARlO — "A CançUo •'"Doaorto".

l«;i.)|SO.N — "Bancando Oraulln»s" ¦• " Antur Tirain'" .

GRAJAU' — "Hublimu Alvoluda'',

GUANABARA — "VhoroiuoaOuliu \'c_w.

SAO URISTOVAÜ — "Sob DuasBandeiras".

POLITEAMA _ "A VlngktKjâ doHomem Invisival" e "Luar SobreLas Vegas".

SAO 0B1STOVXÓ — "Passatempara Marselha".

JOVIAL — "MaU Fort» qua •Vida".

TIJUCA — "A Filha do Coman»dante".

VELO — "Suei" (ScssA?.-, u par-tir tir 8 horas) ,

VILA ISABEL — "Alma Cigana".

APOLO —- "O Festival da Carll-tos".

MARACANÃ — "Mina, Curle".FLUMINENSE — "O Vagam

mo" e "O Rural foragido".OATÜMBI — "A Conedia Hu

mana" o "Barragem de Fogo".GUARÁ Ml — "Mata Hary" •

"Romance do um Mordedor".RIO BRANCO — "A's Portas do

1' emo" e "Rapsódia em La Uomol".

SUBÚRBIOS(Central)

TODOS OS SANTOS — "Dua».Vidas" e "Sete Noivas".

MASCOTE — "Mr. Winkle vatpara a Guerra".

MEIER — "O Crime de MarxAndrews" e "Tempestade de Rltmos*.

ALFA — "O Caminho fatal" •"O Dragffò Negro1".

COLISEU*--. "/JJartu"'. Horário.,2,—'.'4 --r '6' »-r- -8' «''10 hora».;tPABA Tt-P06-— ."SomOB Todòs frtiiioB".' BEfj;A FLOR -tr "X Vingançadiv Hoinoii). Iiivisjyel" e !'Luar Sn.bre Las Vogas".'.''-'.

QUINTINO — "A Canção do De-terto".

PIEDADE — "Dois no Céu". Ho-vario: 3 — 4 — 0 — S e 10horn?. —

MODERNO — "A filha do Co-mnmliuite".

MODKt.O — "Eram Cinco Irmãos".

M M)1*REIRA — "Saudades doPassado". st ru-Rinos

( !.¦'"!)-'iil i ..;i i

SANTA HELENA —"Tartu"'. Horario: 2 — 4 — (1 — d « 10 horas.

ROSÁRIO — "Somos Todos Irmaus".

RAMOS — "A Pnneeau das Solvas*

PARAÍSO — "Louco por Saias"

ol.lKXTE —- "Papai pnr Ac"

, "¦"•

PENHA — "A Patrulha de BaInnn".

r-.*.\TA CECÍLIA — "Li'.' a Tei-: mof-a".

ILHA PO «JOVERNADOR

j ITVMAR — "Mnl!iere*> «le Nl).! suem" e "Policia Montada. Centra

Comemorarei suas bodas deprata', â -6 do corrente, o dr.Sani do Gusmão e sua esposa,d. Maria das Dores Gusmão,figuras de relevo em nossa so-cledade. Comemorando a gra-ta efeméride, o.s funcionáriosdo J11Í20 de Menores, do Servi-ço de Assistência a Menores,a Escola Técnica de ServiçosSociais e ti Escola Prcfissio-nal João Alfredo, além de ou-trás instituições de proteção áinfância. mandam celebrarmissa votiva nessa data. ás 10horas, no altar-mór dn igrejai*e São Joaquim, á rua JoaquimPalhares. sendo celebrante ovlsario da paroquia monsenhorIsjturo. que, ha vinte e cincoanos atria, celebrou o casa-mento.CONTERENCIAb

IGREJA POSITIVISTA DOBRASIL-DR. L. HTLDEBRAN-DO HORTA BARBOSA —Amanhã, âs 10 horas, sobreum tema cientifico.EM AÇÃO DE GRAÇAS

Pelo restabelecimento do seufilho Rubens, o casal sr. Ru.bens InrielH. Pais fará celebrar,hoje. ás 10 horas, missa emação de graças na Igreja deSáo Jorge, na Praça da Repu-blica.KNT1-.RROS

Foi sepultado, ontem, ás 16horas, no cemitério de SãoFrancisco Xavier, a sra. Tere-za Simões de Sou/a.MISSAS

Serão celebradas hoje:No altar-mór da Catedral

Metropolitana, ás 10 horas, de7° dia. por alma da sra. d.merecia Rodrigues Viana,

r _ Em intenção da alma dosr.

"Sebastião Gonçalves, ás9.J0 horus, de 7o dia. no altar-mor da igreja de São Francis-co de Paula.

A's 10.30 horas, na igrejada Candelária, de 7o dia. emsufrágio da almu da sra. NalrSamuel Leon Peres.

A's 11 horas, no altar-mórda igreja de São Francisco dePaula, de 7o dln. por alma dasr;i dona Maria Rodrigues Al-ver. da Fonseca.

A's 11 horas, no altar-mórda Igreja dn Candelária de 7"dia, em sufrágio dn alma dasra. Catarina Quatrinl Mar-guerlta Bianchi.

A's 10 horas, na Catedralde Nileroi. de 7° dia, em in-teneâo da almn cio nosso snudo-so confrade. José Matoso MaiaFnrtf»

M5 %Tj

A RAINHA DAS ÁGUASDE COLÔNIA!

A venda om todo o Br3SÜ

a-aa^Er-jr-e-TíT^ "¦ ¦-

Page 7: Ë Não Se PARA Pode EVITAR OS Construir GOLPES E A ...memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1945_05190.pdf · Está claro que o adiamento não interfere com a' candidatura já pro-clamada

t_______Mtf>M____H__K___fe_-_____________________BM d_____________M_________l___________________É__p;'^* •'- -*>** < ¦ ¦ r - r "Tr rmaiHi i mi i<ra| '"'' ¦'V__Í_H«W>!^ ffiS_KftBW___.;VL " "ái

,'/ ^tffi_vT?_lT<!_I^Mi-i_w ' :*iV?^K__í_____r8íy__í

i ^i^^lfrTl^^ iliffi _&!&*•__. ___¦¦

V'. - 9Ê ' W"''^ ^ ¦ «í«_PPfi^^__S _______^''.:: ¦::¦:.'''^^S

FALEOIMENTOS:

General Joáo Vespuciode Abreu e Silva

(19-5-45) £ iario Carioca

X» resld'fittu Simonma.Irojí-i .11.

,1.' .tulitico,exere(lucrna fo

•Ia de nau filliu, a nia128, falocou onlem d"

gOttOfftl iToíln Vubpuf'.. do Ibr^ii « Silvo. Antigo po

o Kunoral Von'1-Uuio ile A-broviu cn.goi de maior dontai-iue.nu l.glsliitu.ii estndual, quol'deral. Desda I" tonanto ucim

I -une nfuHtndn d» tropii, tinido oxor: uldo « íiiiiiiiliitn ile iloputado oslu

• I iliiiil no Itlo Uriuido do K-il. Veioiluppift rÀprut-Otil-ir »• hou I._m.uIo oaCâmara Podara!, ond_ foi líder dasua Imiiendu. Km umn dns logis-Intiivii- am que exercia o inmuluto,01'ui'veii o fitleelniotitu do prosiifen-le da iiiiiiain. dr. Onrlo. Pqixoto-M!|io, pneitiiiidii >> iliipiii.idu .li.Ho\'e.|iui'iii n 11 r.' i i 111 r eisa ca.n doCou_re.sno até o (im du lu-flalnttira. Mnls tarde f"i eleito .onndo.pelo Itlo ("In.nde dn Sul, muiidutóque pxõveou nt. IIHliJ. como ulidf.dn i'epri.-.oi,líM;dn '''" *'*" I5*lntloi F*n*tf'24, vpio rt.profK-.itar, conto riopu,tado. -iiiviimente, o IMnd,, do Um

I iri-undo do Sul,O tri.neriil il. i Vuspiiuio da

I Abreu > Silvn nll.cou Giu ü de de-j .einbvii de 1808 •• verificou pr-çaI em*-'20 dc [ovovol 10 d,, 1886, Foi

('Iu-kimi üllletll de Aiaxa, uo i.Víão du carreira, o tlr. Cario» l_u/., presidente do Consellio AdnirI pvoipnvldo ú nlforeg. nltiiid e dep,.i<instrutivo da Caixa Econômica. O tlr, Carlos Luz encontrava-se cm vllcgiatiira naquela cidade ml- I a _agund0 tenente em outubro deneira. Ao aeroporto, onde colhemos o flagrante acima, compareceram Inúmeros amigos de S. S.. • 1890. Tlnbn ¦> eui'«o e portanqln &comando sc entre outro., fu_t_ion_.ri.is da Caixa, lofhalistnà r outras pessoas. Ao lado do dr. Carlos I *rn3) 'lo ^sonharia.Luz na fotogralm. está sua exma. esposa. í ,.

' uU''',.,o: »°«u1»19»-,«»'»»; ,; .' •

mum». i> li.votm'11. rir Abreu •Hmtttr"— | do DopartamontO de Poeri •nlloru

_____________»_____________ , du Prefolíurni dr. Shíreiçà doAbreu, advogado no Itio Cirande do

BREVE Mncèmcy * A SÉTIMA CRUZ BREVE¦ tüMifll- tinutilY¥ei-47-2._:a TEt40!l.fU I-.jfi¦.«. iz-ii4«oi Bl«a

CONFORTO___a_-_--________i____a--^^y.DIA'2:50,5?-.30IO-V.NOITt HOJE I30-WO-S-50-8-KH.&~

) FILME OUElpS "slVÍ" EÜSS°NASCEU DE "^ Sl

UM POEMA]ITT 'mj

_h___i-muniu iscsii.í.o <?!_, idod.i.pjÜ_ innil I»

1cm.-Kiunoi _«o 1 <?« /. ¦ ')< _-i iddoi. I

I ¥¦ * FILME* METRO - GOlOlVYfi/ - MAYER

DOS ESTADOSPara

UM UELKÜADO DE 1'0'.IC1,AMEAÇA A JUSTIÇA-

t__i-l_.\l (tio .correfjii-iiúiuvtu')O dolüfddo do pálielii ¦'-• ';'-.-¦

do Qroves, ucj.iiiui... uoticiam oiuuis. (lesucbtoü u umonfuii de*ndur Motor; a "bnrrucliu'"1 uu.-

clu Diroitu da Cuia a reu,* põrmieiaiugiatrado urdonuu . • prisáuauiore_ dc um conflito.

jor-lUli-juií

dn.s

, -l'ui- motivo que s6 pqdeju aoi* tii.uiilov ¦ politiza situucioiii.-t."

,\ fui • l&(>itfl-i.du (, ,|-ueliiir(i], .Autum I,'Je lIçiitiK.' Uàvalcuiíti dtit cu-v^lj •'dO

-.ireC.f', di. ,'fnlp.V_t(ÍH ' Òfiliial! ,-^i'ill«'

:' m>me»4d- paru'suü_tifui-k>- i '«Scrito.Komeu de Avelai-

Baia

irulauiunto ila tt.üt; UtiiulrU da. Via 'cio, toi,d(, • mi|ii -uiiictidii ua> ÜOiiiíB'lho .vdiqiuiutijiiui um projeto ock

,rtt heiU-jll.' Fiçuv»ij . itI1I-K-1>tll-l-tr. u'laljfcçuqa ilub t.'.ijuiuíí'<A.«] í» ime diií*»»• niilaurus 'de ompfuffadt/g nuouttq utudae as culu^utiuN « ainda oulroílienò-ldid. ierOe uolitddldoa áo" pu»-_.;cl. id<8_v le.roviu..

CearáTAllA O .FILHOU DOS EXP»-.

DICIONÁRIOS OEAREKSES' •"."!' 1 I 1-'/ i-i.i-n-- . in di! l

-HOTJ-V.AJd OONTRA A "ORDEMDOS MÉDICOS"

S.V1_VA1.U_1 (Do corregpdudouteí—0_. Ji.uoicuB ba lanou, nãu concur*

.laudo com a crj-.ío d.i "Ordi.uiaos ÍVCediooa". fàsülveíuiti protc&tà:«tVaV-4 <<« impvoiiaa ,e do radio, u»-

¦ -mrmiilo ¦!"¦¦ ei ''rriilu—i J1 J .:..—uulí.

São PauloUM

te; — U uucluu local du bigu iioUuluba Nuciunal eslá ultimando d'propurutivuj pura u gi-ande fesü^al dedicado us criunclnbas pobre.(i!ha_. dua cxpediciouarioa oearonse.tiu qunl aefíi feita fuitii distfiblil-tüo de roupas, material i.-_col&i' •«bjuioi du uso pessoal.

Pernambuco.01.ICITAÍÍDO O AUXILIO »A

CRDZ VERMILHACtEOIFK (Dn corrospondtite' —

O conuul EuRcne Solan ioücltoDa. coopírag&u da Cru: Vermelha inComltu rrauc-B d? Socorro áa Vlti-«nus da Guerra; para auxilio »« i-tinmb bi*usi letras o fvaitceaii*^

AlagoasKXO-A TOLITICA CONTINUA

NERAKDOafACKlU' (Uo currospóndcnté

<en_ulu úi iuteresaea da ' lueamaultúfí-i

Espirito SantoA BIBLIOTECA TUBLICA ESTA'

DANDO TREMIOSTiToRl.V (Do üorrospoiidoute) 1

•— No intuito d* despeitar maiorlnteroase pulai letras lira.:i.ci-.a_

%* niR.'.-. acfjiituuda simpatia pela !«.!•lUtt. a Hibliote,» Publlôa do '¦¦'¦

\taòn. «efundo a-jab-i de tornar pu- '¦blico, resolveu conceder valioaos

premioa uos .''-mis uoaBUlpntea ijuamala a_siih'.ameiita comparecerem

«oi seus (abinotoa.

Minas GeraisVAI SER ALTERADO O ll_-.ll<\

LAMENTO DA R. M. V.BI-.l.O ' llOltlZUNTK ( Un i corro»

ponil.nto) * --- Vaí. aotí altcrudu n f«-j

curso ua ___..-_._._a0VERSARIA

S. PAULO (l>o curruspouduiite;A 1'iiculiludu du -Mlusuíiu Cicn-

mas u I,.' 11.:-. nu L'n ív_c_idade du-Káo—U-VUló, clu coiii.oiaçio cuui ui.u.üu uuituiiit üvuHiJ-i-iaiados Líuidos, ui'_i_iiifcou um cuiaii do exten-aüo upivoralturlu aobro literaturaiiuí tu*U--iurtça.iu, cuuvidando p:ivamu.i.u.h aula. vi protuaaorui ainurluuiiOb 6Jí_. Auituii Uuwun /.uIih!.Irylng I3tlim»u', CIi.i-U.-_ Bdward Ivaton e \',iilii_u: Hexoraw l'urd,

NAO HA FALTA DE CAi;NE._. PAULO (Do correspondente!

.''u.undo na Suck-dudo i.u._l Bríaile_i_>. o :r. Alii'._ri!i Wüately, 'uenlarou ijuu u&u ha (alta u« caiue, pelo contrario, uxiaiu at* «»¦Ctiálu de boiis £urdo__. U quo rcai*tueute ao verifica » uma lucrlve

jnoibieüu de matança'.

Sul. c três filliu. : Haloim; lleonao Margarida.

0 ^eu entei-ranieiito ->u rciili.ulliijo. ú" 9 kornH, unindo o i'ercti'o dneípclii dn eemiterio de Sio .InfloBatista.

H£0J0GU£FORA AS SUAS CAMISAS'vi IMÃS.'

^â A& IICAHÁO \OVAS THAf

LI A*# _LNDO-AS \ OFICINA

£P* dSP6ÇIALlZAl.A^ AVEMOA. 1*7- .'ANDAR.

• ST-HRR IT l- OlinDfl

kmm?fi;\i i#o

1114fui S »l> l VM.

farana

HFTlTifri3___________fca_f___i UOJC HOH.HO

14 6 810 iio-oi

INICIADA A SAFRA UO MA'1'liCl. KíTI UA ( Uo rurrcòin. mini. U'.

;— Acillm, do aer iniciadu a colliei-tu do tniitu. nosto Kstado. jenunuxculunlua i-i |>ur_p.olhas do umnboa tnii-a.

Goiaz

mg**1. __ÉÍ ______k_^|WíK.

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W - - ^_a _WS__3 _____JT *_fi_^í<í i-'/X -¥?ln__DI ÊrWr^jmmmmM WMMmmW^¥^_ -f^mm ______#U^___M__i! » *-.„ C ,"pW ¦;^^__F______i ¦lAUO

^mm^m\mM UMfíBf./tr^.A Tf WÒmr >___¦ mmàWmm mWmWw -:'¦;/ . ____H_i^__f^r/^____________HRH__________________________

WTOtÇ^I FRAMKMcWUGH BARTON Müc

^^ c^-, tíÍm CONWAy h^â \

. -•

4 COTAÇÃO _u v...i:íí'AL DBBOCHA

OOiANLA v i-n e. i ri-, ^omiinii; —Cada mineral,-iui.il um pouco >d-Uia-lória i; um puuc» de floria. A»-nia. por uiumplu, ebu^ou a \ca docristal du roclin, cuja ul-plõrni.üo jú-¦nuia uliii.iu upugou mulor dn uno orltial.

U tatu purúntt mtuuutra «Ai-l.vayiut\u* úovua m imiiurtuutUsiiHUb eniVr.^t.M nlea)it;aÜü_l íiolo referido tnt-UtíTUi, dotoçininando u ^randu prycura do iiicsuin por imrlo íbis maio-»>¦> paisus indu.lri.-iis do inundo,boni us&io. cm ftt'*u «lo perhptítitlvaa"fercuidaa peta yuorra *•», j* noiiinmciitu. pulas .nus vxl|.otiaius.

Ou fatu, olassifluado ü principio'-umn pedra sunii-preciosa, um virtude de aeu uso i|uusc i|u0 uxclusi-vo uni jmi'l i'i-ia u nu confccçílo deobjutoa .(•* iidoriiü) o quarttu fui ub-tende Kfadailvftrnuutu outros ampru-Rus, eapei-ii.lmente na (Mbriciiçao d«lentes . prismas tranaparantea para a luz ultra-violela, e, comu ma-teria prima, u« produção ds i|uart_otundido.

= Rio Grande do Sul

A1.MU'.!0L*astols om ÍIos drt euro^ílo

-k '¦<* 'kVituia assada.

* :!: *tVilão do Muraiihko.•A :- *Kataia doce .rit*.

•Y< :': *Torta do bananas

VKI.IAU DU ""MA

KAMI AU': —Kscollia 1|*J (|Uilo do folJHo do Ma-.lutliun bom íiiludlnlm a nuvo. lovi

a eoulnbar com I cebola iiltulm, 1pó do iilfucu, 4suft u buI. BaiHiiduiiiaclo, oscvr o bem roliie a • ai-

face o k eoliela c l«ve do novo aofogo Juntando uma eolber de mantei;« e outra do BÇÜcar. Tiiinparode sal o sirva eoinn so petil.i pois.

,1 \S'I' \ II •«'iii.j:..

Y. ••• .v.1'alinit" eom ancliov».

•í* ..» k**

Perna de eanulr.i eom horicU.

Balaliks eu.idas'.

.ainda do conta (lor.V s. *

Ma>;8a rpiduMulaü,* >k *

IM LM-TOU ÇOS ANOHllYAS —Co/inliu una II palmilos em u«ua.aal o lim.ii, <iu u.a pa du lata.Corte em nM."l;.s -i ovos duros o í1tomates Krniidrt.

fonipro nm vidro d»* uueJtuvna,Arrumo cnila inatiulni com umaumn (írnndr) rodfda dt* toin-itv nn

' fundo, irin clnfa n r^dolap d^ v»tJ mim eercandq uma dc ovo, onin| uni» nnohnva no melu. Roku. tudoj rom ,, seguinte molho, " itortioa du! rus deamancliailak em 1 iM».l.e? tio| ríi.íijrrp branco. " cõ1hnr«i de a?.íi'

te .. r-1.

\ _flB ___# HIW _____

éTm armandoCalvo ^^^m+f 4

¦:

DOREAJDSTvrjnr. o PV.SÇOFEIJÃO PRETO

1'iilt'rO AI.KtíUK iiiu correapontluntfl — Nu KGitlidt) tie coibiroúrtoh iiljuiso.s em u'..fc,ào noa ku-;brua tli t.rimüirn ti oç*. üh ida dê, o fupeiiul..r.ieliie dn CAERGS baixouInstracOea neàaè seutldò c uindureiijusinnuo „ UluQO dp le.jiin pretonos muiiicipios nu,, pruduture. .

Süu aà m*guinteti as d-Moniüi-Nçoes:

i — Fica reservado para •ubíihteoimoitto dus municípios aPort" Alegre, Pelotas e Itio Grandu.o feijão proveniente do Cota deillli- viltn o i ni III d:i lesnl liçãoil. 08. (U 27 de sotembro du lillll'lea,ndo man '..us.

pnr Ins.-, u ; ic-pectivas tabelas de preços.

U ~ Oa mui j > *i»»itis iirodutòrea,que j& retiv.-ram > ni trin no 'isuiu. ul. ni. ¦ "Hn tamb"in os preços InliftíndoB.

111 — Qs oais municipio*' uf.. indutores ficam autorizados u ndquirlr ni In livre „ r.niã.ique necessitiiiem pnin n abastei-mento próprio; podem! ns -'.-;i 'Voa (•NAl1 revisar us' inbcla.UTi.i.-!'s... . iijjfimet-iítlliuaA; pr-vi-mc

Tribunal de JúriFOI ABSOLVI HO O llí-U

JUSK' MAr-UNS,_i-b a ovcsldençia üo jniz Pau-

lo Aloii_o. funcioiiiiiido o pio-motor João Batista Guerra, reu--'niu-sp onteiíl o -.iliuiml rto Ju-.ri. para julsar o réu José Mar-tina. ucu.aüo co haver, no dia,_2 dc outubro, de 1944. ás 10.40horas, máífi ou menos na nia IMiguel Rangel; ns_rcdldo nomuni instrumento pertüro-cortan-to Osvaldo Pereira Bruno, uto-duzlndo-lhe lisõc. ciue llie cau-saram a morte.

A defesa a cargo do ndvòga-tío Vnled Perri, que pleiteou 'para, o .seu constituinte a lotri-tiir.a defesa.

Findos os debates, o Conse-lho c_p Jurados recolheu-se à_ala especial, tendo trazido, dovolta ao recinto, a absolviçãodo acusado.

Qrf-LéiteNÃO MANCHA j

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| Uma Aír.nta Acs Nos.sos Sentimentos Demo-

craiicosPROTESTAM OS M ARMO AIS-

I TAS CONTRA A REORGA-NIZACAO DOS INTK-- GRAIiIS'1'AS

Ao chefe do kcverno os ope-rarios máitnòristas enviaram

I o seguinte telegrama:; "O Sindicato Trabalhadores

da Industria dc Mármores *Granitos do Rio ds Janeiro de-uunciã i-erante V. Exciu. a t-p-

j oigani.agão nazi.inlcRralistácomprovada em recente mani-festo publico que afronta o «en-'timento üjmoçraíi.co do novobrasileiro e heróicos sacrificiosd» força expedicionária b-a.!-loira

i Os trabalhadores deste siniü-calo, reunidos em assembléia

I geral, a 11 dr maio corrente,solicitam respeitosamente a VExcia. enérgicas pròv.:d'ei:oiiiscontra a quinta coluna iilteorn-! StB.

ia.-. - Canticiio da Sil-rV.-M- • presidente'".

i LívKüS GALANTE6tCarldaücs - i\-vn li^ui

Caixa 1.3 Rio dr Janèii-i

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Page 8: Ë Não Se PARA Pode EVITAR OS Construir GOLPES E A ...memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1945_05190.pdf · Está claro que o adiamento não interfere com a' candidatura já pro-clamada

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CARIA UL0

(Oonelv .. da 8» p«g.) . de hltver economja desenvolvi-fnt-ani A ,.vii^..io,.«n ,«,. „.. j I da- Assim, admitem a lnterfe-toa W.S,.,*PhÍ ?^ Si P,,l*d«- rencia do Estado em matériaeaSeCtt^t«d>wn«?JÍT,U'?tll'Anoiiria' ° 1UP'»«* colide

? * fcV) Cflf. * *> Bl' «cm os princípios do primadoRodfto. que tèm contribuído com da Iniciativa privada e daniuor contingente puni a for- acuo supletiva do Estudo namuç.io dos nossos créditos no ordem econômica, rie ve?, queEstrangeiro. Neste .sentido, rc- ._ ele cab. disciplinar o mer-comendam ainda que a política cado monetário e de credito,comercial fomente cieoistvamcii- 2 — Recomendam a adoçãote a exportucáo de matérias pri- de medidas de emergência pu-mas beneficiadas. Pensam qui» ra o combate á Inflaçfto quenovos mercados devem ser pro- consideram essenciais á politi.curados para os produtos na- ca monetária. E, entre elua,cionuis, sendo criacas nos dl- enumeram cspeelficadamente;versos paises, novos câmaras ae ~ o controle da expansão docomercio e escritórios de pro- . nielo circulante, a fim de evitarpuganda. Deve ser cuidadosa- <iue se agrave o desequilíbriomente zelado o bom nome d*, entre ele e o volume físico dosnossos produtos do Exterior, e l5tílls Produzidos; o ostimulo dapara isso indicam a criação de P.r°duçfto para efeito de corri-mn orgáo fiscalizodor em que gir a deficiência tíe bens; pro-estejam representadas as cias- vocando« assim a aosorçâo do

excesso de poder aquisitivoexistente e concorrendo, tam-bem, para a redução do custoda vida; o adiamento de todasas obras e empreendimentospúblicos economicamente nfto

a J~ a a amP"*84o n0o reprodutivos, que não sejam deço das exportações como das imediata necessidade; a suspen- I

nes produtoras. As leis as nor-mas burocráticas üe comercioexterior e as guias de expor-tação devem ser simplifica-das.

aspectos econômicos predõml-man les nus diversa* regiões, de-vi' 0 sistema dc coita pública,aplicado ou préòojiiaàdo, qual-quer que seja, atender a essa.c-mtnstanc.as, o permitir o livre desenvolvimento das regiões.iiioitiicanienu.. mais próspo-ras, proporcionando ãs demaisde prefor^ocla através de subsi-dios ou outras formas Indireta",u iprotcçíio que lhes é devida.«Iim de assegurar seu ajusta-mento ii economia nacional.

4 — Deve a política tributa,ria u ser adotada uniformizar,tanto quanto possivel, a IckIhloção fiscRl dos Estados t« dnsMunicípios, sem prejuizo dosprincípios federativos, atendeu •do ás peculiaridades econonncas regionais; não permitir «ueo lançamento dos tributos fl-«me dependendo de arbítrio .Iaautoridade fiscal; e impediruue as nliquolas de tributação

rlor, respeitadas as caractiirls-ticus respectivas, O meio rural,por sun uiiiior Importância emais acciiiiiudo abandono, estaa exigir num orgiiuizitçao com-pleta, que poder.t consistir nacriaçuo, cul cnda Estado, do umDepiirtaiiienlu de AssistênciaMedica Uural, funcionando pormeio de liospiiais rcgiònala emunicipais. Alem dc dar todo oamparo necessário ao' lion-.winrural, esse Dopurtumehto iheensinaria os preceitos de hi-«iene corjioral, de uiinienlaç.io.habitação, e vesltiiirio, ns me-didas de prevenção das doen-ças, alem de fornecer-lhe assis-teiiciu medica e meios de ira-tameulo. A cngeiiliui ia Ban Ita-riu, anexa a esse org.io, cuida-ria du drenagem dos tocos dc

verno da Republica Interessai'-su junto aos governo, cios ce-ma.s países ptia promulgação clcum código internacional, quouniformize, tanto quanto possi-vel, as normas relativas ao tra-balho e ao seguro social, a fimtio incidir o ônus deies decor-rume du maneira apioxímada-mente igual sobie o custo daprodução cm cada pais.

lado, a adoção de umu políticoImigratória liberal, ile exe-cuçao eficiente o flexível, coma uainis&áo de Imigrantes es-,tmngelrus dotados dc padnio

de vida Satisfatório, lista uu-lltica deverá facilitar .¦ viudude lions imigrantes, r|ue per-niiiiini, não somente desenvol-ver os recursos do pais. e lhevenham trazer o máximo de bu'

cresçam além de 20 % em cada I gente da defesaexercício, tendo em vista a liase adotada pi.ro o tributo Duoxercício anterior, sempre quea mesmn dependa de avaliação5 — Deve ser evitudu u tri-

9 - Recomendam a extenso1 .elic'io «onomico • social den-a toda a população do seguro l!'° dc ,un.. «.crleil» capacidi.desocial, observada as condes *, "ss.m,,lacao( e ¦ottft«Wto*Oi

riiS& £gdír"on "ensidode demoíraííca-Mimes revendo-lhes os taxas dei 2 — As Classes Produlorus,contribuição, tendo em vista a' considerando que os erros doJustiça social e dentro de se-1 politica Imigratória repercuti-guias bases atuariais descen- nio em todo o futuro da nacio-mosquito, serviços de iihusleci- i truiliando-lhes a administração,' nalidado. o que a unidade na-mcnio daguu e outros da mes- | por meio de órgãos deliberativos clonal deve ser preservada porum natureza, o impaludismo munlcipuis, e atribuindo aos pro- «neio de garantias Indispensa-constitue o problema mnis ur-

flnjportações, tolhidas ultima- são imediata da compra pelo i butacão excessivo pc'os impôsmente pelos acontecimentos Governo de ouro no mercado "mundiais, mas necessárias am-J interno, sem prejudicar osbas ao equiilbrio de nossa p.co-l produtores desse metal; a re-nomia, sugerem sejam tomadas' dução dos enctlrgos do Bancotodas as providescias convenien-« uo Brasil na compra de cam.tes, devendo ficar livres do Dla'K de exportação, pela ces-quaisquer luxas de exportação,' sfiü> P01' parte deste, de credl-üe vendas mercantis ou outras, tüs 01u moeda estrangeira aas mercadorias vendidas para! PeSi*oas e entidudes privadas,fora do pais. Acunselliam o es- sol*, n garhntiá de aplicá-los natubelecimento de portos fran-cos, não eo no país mas tum-bem no Exterior, nos pontosmais convenientes ao norso in-tercambiò com us demais na-ções. As relações de governo

tos diretos, por desestimulur ,icriuç.^. de novos capitais e afu-genlar os capitais estrangeiros:e coibida. definitivamente, aexl.tôncia de quaisquer trlbutos de barreira entre os Muni-cipios ou Est-idos, quaisquer«.ue sejam as formas, moclali

dades ou denominações sol» quise apresentem.6 — O Estado deve manter

por sua conla exclusiva as des-compra de produtos estrangcl-res, sujeita ao devido controle.As inversões de capital devem |_ÒSas"de órgãos burocráticos decontrole, fiscalização e estntls

tica, vedada a cobrança dequaisquer emolumentos ou ta-xus para c.ses serviços

ser sujeitas uo controle sele tivo do crédito, de modo quenão concorram para agravar a

a governo, por intermédio de ,ní,afft.°- seuci° ampliadas conTi-iindr.c ri,M,„'.-„ . - venientemente as operações nor-em brinelnfna baseadas mais de credito debaixo dessaem punclpios de reciprocidad-e orientação

^!S fíetlVa coP»™'\ 3 - Recomendam as classesffi_'wltBtÍVa e <«ua]lta-. produtoras como providenciaIX r.mfh.»?^gens en.tre as ar" fundamental, éntré as. medidas do que punitiva instituindo«.SiSfflrf?58' Se?d0 que os definitivas de pelitica moneta- o critério d. dupla ve -países possuidores de capital . ria, a criação de um Banco * " 'técnica. deverão, como Justa Central que, sem fito de lucro,compensação, prestar-nos sua se,'a a suprema t unien autori-colaboração. . | dade para superintender a5 — Atentam as classes pro-

' moeda, o crédito e o cambio,autoras em que a existência da dentro de determinadas bases,saldo substancial eni divisas es- e.que são: a autonomia de

7 — Recomendam as ClassesProdutoras, com respeito á airecadação e fiscalização do nn-posto: atribuir ii fiscalizaçãouma função antes orientador»do

tranceiras. oriundos dos anos direção e exclusividade de açãodo redução das nossa» importa-çòes. não vcn|_a quando ce suautilização futura, afetar o equi-librio interno por motivo de uma

nos assuntos de sua competen-cia, garantidos por lei; a participaçáo, na sua direção, derepresentantes aas classes pio-

deflação violenta, que se pro- «Jutoras. do Banco do Brasil eduz-na na ausência de medi- ?°ntíR^»IfP*r^u,Rrf! ¦ 8a"das adequadas de disciplina, ggJ£ W* ™nugggPensem assim que deve ser a:,- em nlv £

™mitido em caráter transitório o monetRrla dosq beI° %$S™controle das importações, mas industirlais correntemente pro-que st- recomende tambem seja duzidosele spadatlvamente eliminado. 4 _ j-« principio reconliecidod'e acordo com a evolução na- peias c*.asses produtoras a su-cional e Internacional. Na or- bordinaçfto da política moneta-ganização dos planos de con-.rfc* ã politica econemica geralcessão de licenças para impor- de fomento das atividades pro.taçao, deverá, entretanto, ser dutivas, e á ampliação do ca-evitauo que redunde em pnvi- Hal nacional.légios perigosos ao estimulo S — Recomendam as Classesdas atividades produtoras e co- Produtoras a criação de bancosmerclais internas. Devendo sor, hipotecários e de credito ruralobjeto de especial considera- que atendam ás necessidades decão as necessidades do rcequi- crédito a longo prazo e Juros.pamento da industria e dos módicos das atividades agro-transportes, e do desenvolvi- pecuárias e assim tambem demento das atividades rurais e bancos de crédito industrial es*minerais, contudo não tiever&o Pecializado, de forma a aten-ser esquecidas as necessidades der » necessidades de expan-imediatas üe artigos de utili-<| ?$_?'-êM instalações e das ati.dade corrente e indispensáveis, v,dades industriais. Pensamnão sujeitos a transformações que- tr.afra s"Prir » def «ienriainternas. Nesse caso. deve, exis-i ti

esirUt"ra H8?CarÍa atUKn1' de'

tir inteira isenção de licença' J! ,&. Pennltido aos bancosprévia. Tambem devem ser Isen-j RKgga«"^e deposito a cons-*.,. riocci, Ur«r.n_i ro^-i...^»,1 tituiçao de carteiras de créditotas dessa licença, ressalvados L industrial e agro-pecuario aS*ÍS£fS iSaíSSS4

S5 im Pras!0 lonB° e »^di0 P°r meioyortacftes de materiais ou pro- de legislação bancaria adequa-eutcw que possam ser financia- da, contanto que fique vedadados por novos capitais estran- a ampliação utssas ope ações

sanitária e emsua solução devem colaborar aengenharia e a medicina, numconjunto de eslorços dos go-vernos, federal, estaduais e mu-nieipais, com os proprietáriosdas lerras saneadas.

3 — Hecoiucndain sejam pro-poreionudos ã população ruralIodos os recursos necessários «manutenção da educação c cn-sino, especialmente do prima-rio e secundário, ateiulidus ascou.cnieiicius de cada caso.Seria aconselhável a obrigato-rlcdàdc du freqüência escolaiaté u idade apróxiniuda dcquatorze anos, conloniie as |>e-cuiiaridudes de classe e região,u liem assim a gratuidade doensino. Deve ser dado ã escolorural o sentido ativo visando

a oiicniaç.io escolar um sisieniaque atenda ãs condições da zo-lia em que está situada. Con-virá a obrigatoriedade da ins-talayuo de clubes de menoies «¦parques infantis nas sedes inu-nieipais, com pequenas liibllo-tecas escolhidas, e o aprimora-

prios contribuintes a Cireção veia a sua segurança, pensamda entidade, com repiesentação <lue ,lcVt! ser inanlidu a tradi-proporcional. . cional política de miscegenu-' çâo que vem sendo seguidu

10 — Pensam ser de justiça' inuitfsecularmerité i>clo Brasil,

esparros que sc ocupam, na or-blta federal, das quest,õ"«- deimigraçfio, colonização e pro-blemns conexos, dentro de umunico órgão, dotado de recur- 'aos adequados e da autoridadee autonomia necessárias.

7 — Recomendam ainda asClasses Produtoras sejam apro-veitadus e postaa em execuçãopelo órgão referido as recomen-daçóe? das Conferências rnter-nacionais a respeito, particular,mente as do Bureau Interna-clonal do Trabalho ns da Pri-meira e Secunda Conferen-cias Panamtricanus de Traba-lho, especialmente no que to,ca à estrutura o funções doorganismo oficial de coloniza-ção: a da Conferência de PeH.tos em Matéria de ImigraçõesColnntzadoras. partículaimenteno tocante aos nroblemas téc-nico!, e financeiros: e. bem as-sim. as rias resoluções das Cen-ferencia.. Interame ricanas «.outras. Sugerem ainda sejamitendldas as ponderações feitasdesunar a empicendirrcntos de preservando-se, entretanto, as ,„,„,.¦, ,,, , ,nitido intereJe coletivo"^ rt características de. ascendência |íftJSPg,SSSSÜSSSEseuserva» financeiras do seguro' européia da maioria do a«u , d Trabalho muniriosocial, especialmente â SSi--:; ÇW.

E. tendo am vista, ain- &dr«.«STaffii de X Ztiuçao de escolas e Hospitais e du* ^indispensável,

o amparo t roíerente Ai migraçõesbem assim de casas para os se- ao .l™i»».Wor nacional sem i J rf Declarações d" Pita-gurados, respeitada quanto pos- ,,,t";|ul,° c?" ud . ,la v",da (le dclfla. em 1944 eoneernenSssivel a proporcioiialid.irle ca ur- Cü^»les. "n'8™tonus nu pro- trabal^ 1J"' C011<-«'-nenles

rccadaçftd das diversas regiões dc ?°fç*° das nucess,d"d« ««oPaís. .Assim tambem, Jtitaam "' SI1«eri',n "o «ovei no seja s_ E, rip ,„,„„««. ,tinAaMM,_dovem ser mantidos, oportunamente, no seguro social tocosos serviços relativos aos aci-dentes de trabalho, como de as-s.stencia médica, dentária e hos-Pitalar, sem maior ônus paraas empresas que organizam essesserviços na forma da lei

geiros. que queiram lmigrar para nosso pais.

6 — Como complemento ne*cessárto, sugerem as classes pro-dutoras a criação de um or-ganismo de crédito especiali-aauo que, utilizando as cambiaise os fundos provenientes davenda de nossos saldos em moe

além do limite do capital rea«lizado. Devem ser criadosbancos de investimento que tamem a si o encargo do lança-mento de debentures ou açoea,e canalizem a poupança po-pular para o mercado de va-lores mobiliários, concorrendocom o seu nome e prestigio pa-

triiiKir ao mínimo Indispensavel para atender aos interesse-,coletivos a devassa das escri-tas comerciais e documentosdos contribuintes, respeitandose o seu valor como elementolegal de defesa: e abolir, a liemdo prestigio do fisco e da couservação das boas relações eutre este e os contribuintes, _iparticipação dos fiscais nas muitas.

{. — Deverão ser criados Conselhos lleg.om.is de Coiuriuiiintes, pura rupido julgamento ueucsioe.s fiscais d« União, do*.Kstudos e dos -ttUIllcipios, e bôuíassim um Conselho Nacional,que teiao órguos consultivo* uuroder Legislativo eni matér.utributária, lendo atribuição deiulerpreuir a lei i iscai ue muneira a uuiformiznr u sua apacav'i'0, instituinuose o pre-.iul-gado Iiscai. Os a-árduos uosConselnos Hegionuis poderãoser unulados pelos preíeiiOs esecreiários du i-uzeiiiua, e os doConselho Nucioual peio Al mis-tro da Fazenda, somente quaudo, eni aini.os os casos, tenhavotado vencido, pelo menos, umlerço dos Conselheiros.

— Deverão ser suprimidosos po..tos de fiscalização uu»Iroute.ras coiaduais, priuclpaí*mente qiuudo acumulem com-l eténcia e.>atoru, a iim de sormelhor iacilitádu a eireulaçauii terna das riquezas, que é o ob.jetivo da extinção dos tributosinter.estaduals.

10 — Uecoiiieuduin as Cia»i ses Produtoras, . om reiaç„u aI ir.Jniios espceil.coo: redUili',; puuialinainente, o imposto deI consumo, até sua exliuvuo lo-

tal paru os unigos de uecessi*Uaue luiiduiuenuu.; estudur ' trumental agrícola: e que apôr em praticu unia reuislri- | parte de lucros das empresasIjuiç_.o iíj in_:idêncitt do inr , destinadas á melhoria da* con-posio dc renda, tendo em v.s.u j dieões de vida dos trabalhado-elei ar os limites mínimos dv i res fique isenta de impostos e

. y.rr 0s empregadores devemconstituir fundos de reservaespeciais, a fim de fazeremlace aos encargos que são im-| postos pelas leis sociais, garan-tnido tambem aos empregados

mcnio das publicações destina- melhor execução dessas leis.das á infância. A ação do Ks- «Pensam as Classes Produtorastado sc estenderia no sentido JM

<?e grande conveniência didc incentivar o mais possivel u [ Il'ndir o si tema de ferias co-iniciativa particular, Individual"-«uvas, variáveis em função daou coletiva. A União, os Eslá- i natureza do trabalho, insta-dos e os Municípios, por ude- j lando-se co.onias, com a cola-(¦¦nadas e suficientes dotàçües , poraçao dos sindicatos, instituorçamentarias, propiciariam re- j

t°s de seguro social, empre asnumeração condigna bo proles- I e. outras entidades. Sugerem,soiado e promoveriam o uuinen- 'ainda, que deve ser promovidoio do numero tle escolas, na ! ° entendimento è a Intima coo-medida do possível. Conviria | peração entre empregadores eaumentar o numero, diveisifi- . empregados, para robusteci-car us especializações e mellio- ! mento da própria empresa erar a qualidade dns escolas pro- | eficiência na produção, e afissionais e técnicas de imlus- ; obtenção de soluções justas emIria, e, no setor agrícola, criar j relação aos problemas sociaisc difundir em laigo escala es- i e econômicos que os afetam,colas praticas de agricultura. I Aos trabalhadores dos serviços

4 _ Recomendam as Classes industriais do Eslado bem co

tornada menos rígida a estru-tura jurídica relativa ú politi-ca imigratória, c uo mesmotempo seju averiguada a possi-hilidodc de selecionar quuiitali-va e quantitativamente a imi-gração.

II — Atendendo á necessida-de de atrair para o Urasil boascorrentes imigratórias, e naconvicção de que, para esse fim,deve ser proporcionado ao imi-giante um clima psicológico esocial i ropicio, bem como van-tagens econômicas e facilidadesadministrativas e fiscuis equi-valentes a um alto nivel de su-larios, as Classes Produtorasrecomendam o fomento da imi-graça o pelos meios mais indi-eacios. Tuis meios deverão com-prcentler o financiamento dotransporte marítimo dos imi-grantes pura o Brasil, a orga-nização dos serviços dc hospe-dagem, encaminhamento e co-locação, a assistência técnica,escolar, sanitária e econômicaao imigrante, possivelmenteatravés de um sistema coope

8— E' de interesse fundanim-tal paia o Brasil que os imigran-tes aoui auortados se lixemdefinitivamente em seu terri-torio. inte-rraiido-Sp na comu-nidade nacional n0 mais breveprazo F,', tambem de vanta-gem indiscutível serem a? e.nr-rentes imleratonas convenien-temente distribuídas pelo terrl.tono brasileiro mediante uraplanejamento meticuloso, ten-do-se em conta os aspectos eco-nomico. politico. cultural, pro-fisslonal e social. As:-lm re-comendam as Classes Produto-ras que selam aceleradas asmedidas tendentes a promover,dentro das princípios da téc-ni::a moderna, o tomento. enco-ra lamento e auxilio á iniciativaprivada em matéria de lmlgra-ção e colonização, ressalvadosempre, n controle do Esta-do sobre as organizações pa-ra tal fim criadas e reforçada.*as dotações orçamentarias ln-dispensáveis A Intensificaçãodas atividades governamentaisna politica de colonização ETtambem ponto de vista dos Cias-

Produtoras a organização daAssistência Social p a criaçãode cursos intensivos de visi-tadores sociais cm todos as Es-tados. visando a reintegraçãono seu próprio meio dos ele-mentos humanos desajusta-dos. segregados ou revolta

mo aos funcionários das atitar-qtiias devem ser estendidos osbenefícios do moderno DireitoSocial.

12 — Recomendam as Ciasses Produtoras, quanto á deíe-

rativo, e a redução de forma- ses Produtoras sejam equitatlva.lidades excessivas. Acentuam aimportância ,para o êxito daimigração, da melhoria e am-pliação do nosso sistemn dotransportes, a fim de garantirao imigrante escoumento segu-ro para seus produtos.

Recomendam ainda a vindaimediata de imigrantes cm pe*quenos grupos selecionados,compo:tos de agricultoressa politica: garantir o Estado . técnicos ou operários qualifica-

dos. Julgam de conveni- a,,.^erdacie de as:ociação. sem | dos, para os quais sejam su

da estrangeira, financia a lm- fa a formação de um ambien-portacão e a exportação dentro! *ece^e c"Jnan.Sa* Kecomendam,de limites normais- compatíveis' ^^'f^

elab°rada para es-com a Dolitlen. d-í.™^n„ «„««„! ses bancos uma legislação ade-SSâíS nSriSKS q^1a q^e rporclone aos fIdontítm nri?^\JL ?„V 1ÜJ Pltals. Privados os proventosidêntica. Crêem será tal pro-vldencla fator valiosc para areconquista de mercados perei-dos em virtude da guerra, e pa-ra a expansão de nosso comer»cio exterior e financiamentodas exportações para as regiõesque foram devastada.* e comisso perderam parte substancial

que lhes cabem, para que nàosejam estes absorvidos por mo-nopollos ou oligopólios que seformem & sua sombra.

VIII — POLÍTICA TRI-BUTARIA

1 — Para que possa o Es-tado obter os meios necessários

de seu anterior r».r.e.i-" anístiTiV' i * consecução de seus fins cemvo. TuboS nado T po-itlca mo'-'

°-mlnimo P0Sslv?] de **"¦*«*netárla e ri? níSiLi««KS' coes na economia do país. re-So Banen r,,Zrai „ }8 Tpla comendam as Classes produto-de S pSiii^H,rR"n,.,m0'Pa8 t«ue » slstema tributáriotituir comti?n?rA ?,i H,°n

E 1"fi" ; sobreponha ao interesse pura-IZ l St

,à umdl£luecon' mente fiscal, o interesse eco-fcra a deflação - violenta m.e; nomico do oaís,

renuinunlo tribuiaüo e as deduçoes para encargos de lami-la; e isentur de impostos a»parcelas oe lucros destinadas ucr.ur, umpliur ou munter obro»de assisten ca .social.

11 — l.ccomendam as Casse»Produtoras; com relação á nm.léna orçamentaria: adotar euino medida considerada es.-en-ciai, o regime de amp.a puhli-cidade, sendo os orçamentos

encia recomendar, ainda, den- ol'tras restrições alem das di- ficientes instalações já existen-tro da legislação social, o tadas Pel° bem comum; tes, e de modo que possam sercombate á desintegração mo- I conscqt.üntemente. favorecer prontamente distribuídos e en-ral e fisica do homem, por me- , movimento sindical. Para isso, caminhados para onde malsdidas diretas e indiretas, que ; cabe-ihes assegurar: o regime Se fizerem uecesanos.evitem reja arrastado a vicios de .unidade sindical, tendo os ,nocivos a si próprio e á Socie- , °.r8uos constituídos a prerroga- ! 4 — As Classes Produtoras,dade I tiva de representação das res reconhecendo a afinidade intl*

5 — Reconhecem que um dos ' PcCtlvas categorias inclusive no ma e profunda existente entremeios convenientes de conse- , desempenho de funções tecni- o Brasil c Portugal, por moti-gulr o imediato aumento dos ca' L' consultivas perante o Es- vos étnicos, sociais, culturais esalários reais é o fomento da tadü- e na celebração dos con- sentimentais, aplaudem a lnl-produção de "eneros aümenti- ' tratos coletivos, sem a inter- ciativa do Estatuto da Nacio-

venção do Poder Publico; te nalidade, ora em estudo pelosnham os sindicatos liberdade dois Governos, formulando voradministrativa, com inteira au- tos para a sua breve promul-tonomia para gerir os fundos gação que irmanará aindasociais, eleger e destituir dire- mais as duas Nações já tãotona, mediante prevalência da unidas pela tradição hlstori-livre vontade de seus membros, ca,manifetada em AssembléiaGeral; e o direito á contribui- ! 5 — sendo a economia brasi-"ão de todos os participantes leira baseada simultaneamenteda respectiva categoria, desti- na agricultura e na industria,nada essa contribuição a servi- não deve haver distinção nem

j ços de interesse coietivo, preferencia quanto á entrada

cios. com a isenção de impostossobre as utilidades esenciais,quais sejam os alimentos medlcam?ntos. materiais de cons-trução de habitação popular,vesiuerio maquinario e ins-

mente distribuídas, pelo inte.rior cio país. as correntes imi-gratorias destinadas á lavoura,planejando-se o modo mais efl-ciente de ser colonizado o"hinterland". especialmente osertão remoto onde opera aFtmdaç5o Brasil Central, eamnarando-se o imigrante portod. s as formas para facilitarsua adaptação ao melo o malsrapidamente posaiVei. Ainda.'oDinam as Classes Produtoras,no sentido de que seja faclli-tada. por todas as maneiras, aintegral assimilação e a acul-turação do allenia-ena ao^nossomeio, empregando.se para suanacionalização processo rápido,simples e pratico, de modo atorná-lo mais radicado ao pais,sendo aconselhável a reduçãopara cinco anos do prazo mi-nimo de permanência era exi-gldo para sua naturalização.

9 — As Classes Produtoras,atendendo a que a escola jun-tamente com a igreja o lar aas associações, constitui fatorpreponderante para obter a as-similação- integral Jo nlienigi-na

outros gravames6 — Recomendam, tambem, I

a recesidade d» um amplo estudo nara o melhor aproveita-me"to das terras que ciram-dam os centros produtores eindustriais orientando um pro-ç-**a'na d? medidas nue matizamos Droprietarios a um rP.ci.ptia

ubordinada h fiscalização ofi- ' dc imigrantes destinados a es*1 ciai; por fim, deve atender o , ses dois grupos de atividade| Estado, na regulamentação da « econômica. Para atender, pois.; organização associativa das | á carência evidente de mão de, classes rurais, ás peculiarida- | obra, tanto para fins agrícolas

des do e-tagio econômico das como para a realização do pro-| zonas agrárias e do processo grama industrial brasileiro, re-normal da agremiação daque- comendam as Clasí-es Produto-Ias classese mals — Imediato aproveita-

mento de tnh terras, sela pelop'tnbel"cime-ito do rcTlme.

previamente discutidos e apri» i "home S^ead", ou pelo reta-varios pelos órgãos de repre* I lh^menf.o rias nroiriedarie;* la-sentuçào popular, aos quais de- I tifundinrias incultas ou malye ficar reservado lambem u i aproveitadas. Jul<rim "corse-julgamento úlliino das coium j lhavel mesmo a formae.?.n dede cada exercicio financeiro-, í crHrrt^ries agrícolas reunidaspublicar, : imu.taneamente com | em eoonerativas para o apro .." , E« considerando, por suaso orçamenlo da União, os orçu- vel tamento da" terras devotu- • *™;^^s_ recj™Çnda5<>ss aqui pais.

tendo prefevencii os pro

ras a adoção de um sistema,„ . oue venha facilitar a entrada

rsJf ~.-rt,COI5endam

í revlSl,o de trabalhadores qualificadosf,mninnlm„n,d^orea(n,»çaoJe de W^™* natureza, e asse-nu rr ?da í iust,ía d° «ure a vinda-em ™™™co»-™„ P,Lao efeit0 de as" wanienfe. de técnicos, especia-rtTlfl ínlhor,. a ..Consecução ; listas cientistas e professores,de suas altas finalidades. | permitindo-se o exercicio ciasii E. considerando, por suas resnectivns atividades no

poderia ser acarretada pela absorção, sem compensação dossaldos acumulados no exterio..

7 — A Complexidade crês-cente das funções especializa-das que competem a técnicosem economia, finanças e admi-nistraçáo, sugere seja objetode cuidados especiais a intensl-ficação no pais do ensino mé-dio e superior de comercio,economia e administração, eque se favoreça a criação de ms-tltutos de pesquisas econômicas.Encarecem ainda a necessidadeda promulgação, com audiênciadas classes produtoras, de umnovo Código Comercial, quetraduza a evolução econômica esocial do pais e atenda ás con-tinEencias da vida nacional.

VII - POLÍTICA MO-NETARIA E BANCARIA

! — E' pensamento das cias-ses produtoras que, sem moe-da estável sem uma organi-zação bancaria capaz de cria-ambiente propicio ti. regulamentação, difusão e ampliação docrédito interno, e sem uma sadia politica tributaria, náo po-

como normafundamental de política tribu-taria. e elimine os tributoscriados sem fundamento eco-nomico; estabeleça Imunidadefiscal até o suficiente nara facultar um padrão minimo deexistência digna; regulamenteos tributos de maneira que ocontribuinte possa satisfaze loscom o mínimo indispensável deformalidades, correspondendo aessu simplificaçáo um máximode responsabilidade.

2 — Consideram ser de ina-dia vel necessidade rever a com-petencla das divsrsas entlda-

mentos dos institutos autárqu- tas," tendo preferencia os lir0 consa?íradas. destinam-se nãocos: e limitar, por taxa pre- | pvietarios na formação dessas f'*1™'' a°s homens do presen-determinada, a parte da renda ; soel-dadés T mas ,ás Bera<-°8s que se haonacional que o Estado retira i 7 _ 0üftnt_- á nolitica dos c .sucerte!;,.na direção dos ne-cor intermédio de impostos Jar70S*S& nerSírio re°? g.c,os pub icos.. P^ulires.aplica em despesas lmprodutl,i|^Í°^^fgU|fitr dS^ ">o„„,»_....,

,-i._... o...-,.....ah . .... IA" , do á fixação do minimo vital,12- - A política orçamenta. baí!epdo no estudo obietivo dor.a devera procurar afnslar us '

sem preltilzo rios profis-

ao meio brasileiro, recomendamo emprego de todos os meiospara intensificar a educaçãotécnica rural, primária, feita pormestres nacionais, de mentall-dace ruralista. que se distri-buam e se fixei» no meio nira.alem da educação primária aobrigatória, nela compreendidaa educação cooperativista e aensino secundário e profissio-nal agrícola Em face do im«portante papel social o economi»co representado na organizaçãodo país, espec^lmente em suaszonas rurais, pelo sistema coo-perativista, recomendam o apro-yeitamento deste sistema ou suaintensificação nos núcleos decolonização, tornando-os focosde atração de c.ando-lhes possi-bilidades d-c proporcior.ar ha«*esse°rurns para a prosneHdade doscolonos ou estrangeiros.

causas financeiras provocãdoraadc flutuações econômicas e atenuar os efeitos destas, fiaraIsso contendo o crescimento dadespesa pública dentro de 11 \mites compatíveis com o .nu.mento vegetalivo da receita or-(linárín, e realizando as obrasn Micos e os empreendimentosextraordinários de preferéncinnas épocas de depressão eco-nômica.

IX — POLÍTICA SOCIAL

propo3m-se as Classes Produto-ras congregar sins energias no«•erfido de contribuir para omelhoramento, ria educação esaude do brasileiro. Para is-so lembra a criação d'3 funda-''fies ou sociedades que mante-nham. sem fins de lucro escolas e hospitais, ondp educa-

parivão r>e vida de modo n per-miti'- <">''ram os limites legaisai oscilações pariodions conse-quentes a varlaof.q do poderaquisitivo da moeda, abstoi.no

íse oRsttdo de Intaryír na for- riorcs nrofessores mediro, pOSmamo de outros níveis de sa- « _am exercer com ,-3gUrapnçaarò°'

o- ^ i •- r> „ ( econ°mica e independência8 - Sao de opinião que deve mnra* a nljss8o> dp preparar oo Estado atender, na promul- . homem nara a vida e mitigargação tias leis wo trabalho ás, suas dores e sofrimentoscontingências do estagio eco- Jnomico das regiões incluídas j X •— POLÍTICA DE POVOA-

sionili brasileiros Superem fl- i i0 — Reeonhpepm finai™...,,nalmente o aparelhamento ade- te "

ajSSuSM?*>m<**?qüàdo do poder publico para.¦ SLíSSKíf 25*r V*' V-*"oue possa ter conhecimento se- '

n« Brn fl nt fK f^e1todos

turo das necessidades dos va- ! KJmSJe°SnelUd°. téc.!'cos arios ramos das atividade- eco- °IVJ-, ", pfrtln.entes & 'mi-nomica». quanto á mfto de obra í\^nr?'. col°n^fao. antropolo-esneel*-lizaf-a. a fim de que pos- £,la nsica,e cultural e proble-sam elas ser atendidas dentro ,as

correlatos. utilizando-se osdo quadro da superior conve elc'mentos do censo de 19-íO paraniencia nacional, mantendo-se as nesqulsas econômicas, demo-o cuninrimpnto rigoro-o rias 8raficas. antropológicas e so-dispositivos lesrals videntes re-ferentes á exclusão de elemen-tos iminratorlos indesejáveis ouincapazes.

,].... ..,,i,ii... rr.,1 r.i. i .proclamam a identidade de seusStrT^^Muiffi: -»l- *° -ta -o sentido desob o critério da descentraliza-ção administrativa, com o ob-Jetivo de ampliar as atividadesdo municipio, atribuindo-se aeste, recursos financeiros.através de unia discriminaçãodas rendas publicas mais ronjentanea com o regime federa-tivo.

.1 — Tendo em vista a disparidade dos níveis de desen-volviincnlo dos listados, e con-siderando a diferenciação dos

1 - AS Classes Produtoras ! "° a"«blto das refendas leis,

que u todos devem ser garanti-das as mesmas oportunidadespara atingir a posição que lhescompete, sendo assegurado aohomem do campo e ao du cida-de Um salário real que lhespermita uma existência digna,

ã e eficiente.— Recomendam, quanto I,

MENTO

saude da população, um con- b*lho e do seguro social sobre.junto de medidas, no campo a expansão dis atlvid«ides ser-ila higiene e da assistência me- vindo tal inquérito a nista cmi-dico-hospitíilar, que vigorem clliaçâo entre a politica socialnos centros urbanos e no inte- e a. econômica. Deve o Co-

devendo para Isso promovei oslmais acurados estudos sobre ns' . . — As Classes Produtoras,zonas rurais e o desen-oivimen-| reconhecendo mie a politicato do trabalho nas propriedades! imlgralnrln c uni dos aspec-agrárias. As entidades repre- tns .f,a politica de povoamento.sentativas aiis classes de empie-! "'"lller" fue devem cias com-gadores e empregados, em coo- j 'lll'i«ir-sc reciprocamente, a Iimperação com os órgãos especia-1r,'' aSse,!u.rár ao pais densidadelizados do Estado, deverão pro- demografica suficiente parnmover a ve-líicução das rc- h„p - I np.ccss,dades básicas.um..rlA.. j_ ,—¦_?__r j_ .„. de mao de obra. c. ao in."..,-.f:vo da sesurança nacional.

Com esse objetivo, recomen-(Ium, de um 'ado, o empregointensivo de todos os meiospara melhorar as condições desaude infantil e, por outro

percussões da legislaçãc do tra-

6 — Dada a complexidadedas questi.es Imigratórias decolonizando e correlatas, e anecessidade de aparelhar non-venfer.içn.ent'? a adiministraçflovitVts a solucflo desse» problemas no anos guerra, n^e"!!-ranrio-lhe entretnnto, perfeitaeoorrienarSo nos seus múltiplos"snecto": e tendo em visti ain-da a conveniência de Iniciarquanto antes o melhoramentoe a Instalação onde nSo exis-tem. rios serviços destinados aselecionar e reepber im'grante.i e n de por em nratf"á o maishrfiwftmphté nn-ivol ps rMibp-raci.,?.<! aprovadas n^lo* çnce^i-vos rni-i^re^sr-s p eon^repcla-íinti«r-">"l.-.nnis, na-s qi'nis obrasil tomou parte" ns Ò^ssèsProdutoras recoinendam n cen-

ciais, relativamente aos olversosgrupos étnicos aue constituema população brasileira

Concluindo as recomendaçõesóesta Carta Econômica as Cias-ses Produtoras do Brasil rea-firmam sua nítida e securacompreensão do pape) qut- lhescabe na vida nacional, comocentro dc equilíbrio entre asforcas econômicas, sociais e po-liticas.

Dentro desta convicção, e coma viva consciência de suas re3,ponsabilidaries. em retação aobem estar e á prospe**'d'ar,p _nerfil. proclamam sua fé iustae tirme. de que r, Brasil na"onou'sta ce seus altos c.i-«-ti-nos. marchará sempi* ientroras normas da segurança jUrí-

tridica. da ordem e" da fiberda-azaçao ne toaos os serviços I ce. "oeraa-

¦

Page 9: Ë Não Se PARA Pode EVITAR OS Construir GOLPES E A ...memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1945_05190.pdf · Está claro que o adiamento não interfere com a' candidatura já pro-clamada

'¦'. f.

UM MENDIGO LOURO, COM ALMA DE NAZISTA...

mr-"vs^ 'WW^S"&^r'' '&**

i SM; 1 ti El. M-l^-l^\y^^'fmmim: í '¦'¦'¦: - ffWSí?- - L- .Jl WWWMWw 1 m/m. fy/fiOil. «a

UM INCÊNDIO PROVOCADO, ON TEM A TARDE, POR UM HOMEMMISTERIOSO — PÂNICO ENTRE AS PESSOAS DA FAMÍLIA VITI-

MA DO PERVERSO INDIVÍDUO

Oi bombelroí ta aç»o _. prédio sinistradaA's ultimas horas d* tarde üo

ontem veriíicou-se um Incen-dio no prédio n. 9 da RmcnJoáo Pessoa, edificio que temsua loja ocupada pelo arma-zem de ferragem, da firma J.A. Carreiros & Cia. c os 1-

«o 2.» undnres ocupados por di-versas famílias.

O fogo que teve Inicio no2" andar, tomou grandes pro-.porções, devido não haver siúo,

FMMIII \iummMmi}H.\,ií*-*-,-«.

Dr. Newton MottaMédico

GINECOLOCilA - OPERA-ÇOICS - PARVOS

Consultório : — AV. HIOBRANCO 108 s/50'.*- TEL 4--:;i71(Ed. Martlncli)

2as., 4as., Cas. — 9 ás 12"n ir-ni i*__-___**M*****«***BBÍ

conseguida uma ligação, a fimefe pedir, cum a brevidade queo caso exigin. o socorro do Cor.po de Bombeiros, o que só foiTelto por intermédio da caixa deincêndio.

GRITANDO POR SOCORROPessoas que transitavam,

Aquela liura, pela pr.iça JoáoPessoa, tiveram n sua atençãodespertada para uma senhoraqu?, da janela co '*•• andar, Igritava desesperadatnenté porsecono, pois o andar estava u«-gando fogo.

Imediatamente os empregadosdo armazém tíe ferragem r«ntaram fazer ligação telefônicapara o Quartel Central dosBombeiros, nada conseguindo,Porque o apaielho não dava si-nal. Oorreram ehtâo á citíxade incêndio, tendo siuo possívelpedir o socorro.

corro de bombeiros, "omandadopelo tenente Herculano tendocomo chefe de manobras datamo tenente Hugo. Imed'Uamentoos soldados do fogo arromoa-ram a porta c conseguiram tra-zer para a vla-publtr-a or mo.-radores do 2* andar. Peito Isso,foi dado inicio ao cu*nbate nofogo, que durou mais de umahora, sendo apreciável o es-trago causado pelas chamas.

Quanto ao estabelecimentocomercial, sofreu apenas estia-gos produzidos pela água

MENDIGO INOENHIARIOA senhora Alice Duarte que

pediu o socorro da lancla. ahor-

dada pela nossa reportagem m>-clarou o seguinte:

— A' tarde esteve no segundoandar um mendigo de cor bran-ca e cabelos louros, que noapediu um pouco do comida.Disse-lhe que náo tínhamos en*.tretanto poderíamos dar-lheuma esmola. Ele se enrureceuo desceu. Tendo eu voltado'aos meus alazeres na cozinhaaproveltou-se então de 2 col-'chCes que estavam Obalxo daescada, tocou fogo e trancoua porta. Quando senti cheirode pan.o queimado, corri em di-reçao ao corredor. Ao chegarporem uo hall verifiquei que a

porta estava fechada e que aa-cendla espesso rolo de fumaça.

A POLIOIAO comissário de .serviço tu

delegacia do 6- distrito policial,esteve no local e estabeleceucordáo do Isolamento, a firo dífacilitar o trabalho los bom-bclros.

Extinto o fogo, aquela auto-ridade interditou o local e so-l»

citou o compareclmento dos pe-ritos do Gabinete de PesquisasCientificas.

Porem Iniciadas diligenciasno sentido dc doscobrlr o para-«leiro do mendigo Incendiado.

•WQS DQ CHEFE DO GOVERNO

NO VAS DISPOSIÇÕES SOBREA SULFANILAMIDA

Regulamentada a Concessão de Ter .as á Fundação Brasil Central —Decretos Nas Pastas da J ira, razenda e Viação

Reunem-se Moradoresdos Bairros de Flamen-

go e BotafogoNO COMITÊ' PRO'-REIVIN-

DICAÇOES DEMO-CRATICAS

Ho.lc. ás '20 horas, haverá umareunião do Comitê Pró-Rcivin-dicações Democráticas cVos mo-radores de Flamengo e Bota-fogo, na rua Gago Coutinho25.

Levar-se-á á exibição, um fil-me documentário sob o tlfulo"A BATALHA DA RÚSSIA" efalará o estudante Carlos Ma-ringela, abordando assuntos re-lati vos ás reivindicações dosmoradores daquelas zonas.

A PORTA ESTAVA FECHADAOj m«irn-li>rcs do 2" andai a

Jovem Leda Duarie. sua cunha-ca Alice Duarte e «os fühosdesta, tcntar.im deixar o refendo andar. Nada. entretanto.conseguiram, visto a porta daescada uo _• nara o 2° andarestar fechada.

E-sa aflitiva situação neretu-rou ate quando chf«-;ou o so-

Dr. Emygdio F.Simões

D» Assistência Medico Ci-rurijira dos EmpregadosMunlrtp.-iis

CLINICA GERAL -VIAS URIN ÁRIAS

Cons. Cen. Caldwell, 31U-ATel. 22-0222 _ ,1a, 17 ás 19

FARTO DE SER EXPLORADO

REBELA-SE 0 POVO CONTRAOS SEUS EXPLORADORES

Previsão de Scrios Tumultos — Os EstudantesAderem ao Movimento Popular — Depedradas

Varias Casas de EspetáculosBELO * HÒRÍZ0NT1-. 18 (Asa.

pre.ss) — A «revê pacifica quehà dias vem sendo propagadanesta capital pelo povo contraos exploradores, princípalméiittestabelecimentos comerciais -casas dc diversões. atingiu <ioseu clima*", ontem, quando e\*plodiu com caráter violento, re.Klstrando-se depredações noscinemas Brasil e AmOri.a. Aação foi realizada por populares, em protesto pelo novo au-mento das entradas. A policiateve que usar uté **;\s lacri-mo^eneo paru dispersar n mui-tidâo, efetuando numerosasprisões, principalmente de estu.dantes, que lideravam o movimento.

Na previsão de sérios tumuitos na enIradia do cinema «Metrópole, que estabeleceu o prer . «lc II cruzeiros nara a "pre-mlere" do filme "Por quem. oss.nos dobram", a polícia reforçou o policiamento no localprotegendo a entrada dos quenão aderiram & greve popular.O POVO ESTA CANSADO DE

EXPLORAÇÕESO povo desta capital já estn

cansado de explorações e re-solveu aulr agora contra os i*ii-naneiosos poi." não Ignora que

o comércio cinematográfico éum dos mais rendosos e temfeito a fortuna dos que detêmtrusts exibidores, controlandocasas de diversões.

Os preces dos ingressos doscinemas desta capital torain triplicados nestes últimos tempos,agravando o problema da diver-são das elnsscs pobres, já tantosacrifi-adas,

COMENTANDO OS ACONTECIMENTOS

Diz um Jornal:"Há um mal estar generali-zado. l* povo não se sente bem.Em toda parlo a população sequeixa. Precisamos remover osinales que afligem O povo. atn.condo-os cm suus verdadeirasorigens".

DISTRIBUINDO BOLETINSUELO HORIZONTE, 18 (Asa.

press) — Estão circulando ne»-ta capital milbares de bolctlu.coneílando o povo a uma grevepacifica para forçar ã reduçàòdo custo das mercadorias. Es.sa propaganda antl-lnflacioniu.ta atinge diretamente o comei,cio atacadista e varejista. A ei-dade está cliiin de boletins atL-cados nas paredes aeonselban-do o povo a boicotar os altis-fos.

O presidente da Republicaassinou um iiccrelo-lel dlspon-fiando a exigência do uri. ;I5,paragraio único, tio decrelo-ieil.àJO. para as concessões de ter-ras devolutas que os Estados

do Pará, Amazonas, Mato üros-so e Goiaz vcnliam a fazer áFundação Urasil Central, nostermos dos respectivos estatu-tos.NOVAS DISPOSIÇÕES SOBREI

\ SULFANILAMIDA0 presidente da Republica

i assinou um decreto-lei revo-gando o arl. ;t do decreto-,eiti. 17'- e determinando que "nãopodem ser feitas buscas capreensão dos estoques de sul-fonilaniida e seus derivados,importados até a data da pu-blicocõa do presente -decreto-lei, mesmo que o uso e prepa-ração* desses produtos colidamcom os direitos de patentesanteriormente concedidas peloDepartamento NaclonoJ da 1'ro-pnedaile Inauslrlal".GRATIFICAÇÃO UE REPRE-

SENTAÇAOO presidente da Republica

assinou um decreto-lei abriu- ido, pelo Ministério du Viação, jo credito suplementar de ICrff 105.000,01) para pagamento Ide gratificação dc representa-çáo a vários funcionários que !obtiveram autorização para seafastarem do país para os Es- ,tados Knidos onde fiscalizarão ,a construção de locomotivas e idesempenharão incumbência re- <lacionada com a assinatura decontratos para fornecimento dematerial metálico destinado aconstrução, no Urasil, de 2.1)1.0vagões.O REGULAMENTO DA RASE

ÜE LADARIOO presidente da Republica

assinou um decreto aprovandoo Regulamento para a RaseFluvial de Lado rio.

AS CARREIRAS DE MAQUI-NISTA E MARINHEIRO

O presidente da Republicaassinou um decreto-lei alterar---do as carreiras de maquinistamarítimo c marinheiro do qua-dro suplementar do «Ministérioda Fazenda.altera ço:.» em tabelas

NUMÉRICASO presidente da Republica

assinou decretos alterando atabela de mensalista do EstadoMaior da Aeronáutica, a ila Ad-

ministração rio palácio do Tra-balho, suprimindo a do (.uar-tel General da 8.' Região Mili-tur, alterando a da Delegaciado 1 raluillio Marilinío no Hs-tudo do Rio Grande uo Sul, duEstabelecimento Central de Ma-teria] Sanitário do Exercito, eu do Serviço de Assistência aMenores.

ORDEM DO ME1UTOMILITAR

O presidente da Republica no-meou o tenente coronel LcmanK. Truscott, Grana*. Oficial daOrdem rio Mérito Militar.

O COMANDO DO"JACEGUAl"

O presidente da Republica as- tsinou decretos, ontem, nu pos-'ta d-a Marlnna. nome indo o ca-pilão de corveta Luclo Man ins,Meira, comandante da corveta,"Jáceguai".

NAS DIVERSAS PASTASO presidente da Reuublica aa-

sitiou os seguintes decretos:NA PASTA DA EDÚCÀ^AONomeando Diná CamisAo, in-

torinamente, professor, padrãoI, Ca Escola Industrial dc Fio-riãnòpolla

NA PASTA DA FAZETTOiAPromovendo, por mercclmen-

to, José Fellnto d-e Cuitro, pa-trão, da clnsse 6 para a C, Sun-plicio Pinto da Silva pa'ião.da classe 5 para a 6, José Ma-,nuel dos Santos, patrão da eni.vse 4 para a 5, Eduardo Lo-pes Rodrigues, coltador da cias-1se 30 para a 31, Peicilio deCarvalho, contador, da classe!23 para a 26, Belino ce Castro jDantas, oficial administrativo,da classe 21 para a 23 Araian-do Hardmun Monteiro oficialadministrativo, da classe 18 paraa 19, Henriqueta de MenezesMena Barreto, oficial admiuls-trativo, da clnsse 15 oara a 16,Atalá de Carvalho, oficial ad-ministrativo, da classe 15 paraa 16, Luiz de Mem?cs Oo-dinho, servente, da classe D pa-ra a E, José Joaquim u'e Souza,servente, da classe C para a Dc> Messias Melo, servente daclasse C parn a B.

Promovendo, por antigüidade jEiniliano José Cardoso, patrãojda classe 5 para a 6. Manuel IVeraldo Sales, patrão da classe j5 para a 6, Valdemar Lobo de

Miranda e Domingos Vitor Jar

EM WRNO DO "COimCIO

LUIZ CARLOS PRESTES"

INSTITUTO DO AÇÚCARE DO ÁLCOOL

RACIONAMENTO DO ÁLCOOLINDUSTRIAL

0 Instituto do Açúcar e do-Álcool comunicaa todos os portadores rios cartões de racionamen-to das classes 5-A, 5-R. 5-C. 5-D, 5-E, 5-F, e 5-Gque, a partir deste mês de maio, fica rostabele-cida a sua cota integral.

Os atacadistas ficam autorizados a resgatar osreferidos cartões de racionamento pela cota de-ciarada nos mesmos.

II _ 6 —• ir.

dim patrões, da classe 4 paraa 5, Quinnte Teixeira Nunes,coniudor, ca classe 23 para a26, Mario do Camargo Pintooficial administrativo da cias-se 16 para a 19, Sara Joaefade Brito Seva, oficial adminis-trativo, da classe 13 para a16, Francisco Barreira de Aien-cor, oficial administrativo, daclasse 13 para a 16. c IsmaelLuiz Cristino, Irineu Pedroso deAnunciação e João Pereira daSilva, serventes, da classe C pa-ra a D.

Nomeando Arl Schroocer uar-neiro da Cunha, interlnamen-te, contador, classe H Melchior ISoares, interinamente escri-'vno, classe B d» Coletoria ctas:Rendas Federais em R< ndençãoSao Paulo, José Alves da Silva'interinamente, contador, ciasseH, Rosita Duarte SMnm. aju-dante de tese ureiro, padrão FJoubert Cortines de Freitas cs-criturario, classe E e AmèncoVieira de Brito, ajucante de t«*-soureiro, padrão Q, para exei-çcr o cargo de tesomeiro pa-«ao J, da Delegacia Fiscal doTesouro Nacional no Estado dcPara

Demitindo Rubem de Oliveirade Coletor das Rendas Pede-ra.s classe B. em Qiüratir.gaMato Giosso o Osvaldo da Ro.cha Ribas, ae tesoureiro padrão*V da Delegacia Piscai do Te-souto Nacional no Estado doPara.Tornando sem efeito os de- Icretos que nomearam Raul d«Almeida Lainper. coletor dasRendas Federais, em Tomasina.Pará e Manuel Balbino de Bar-ros, interinamente, escHturano '

piasse E e o que rem*.veu "ex-!

nistração, Rubem de Oliveira '¦cole or das Rencus Federais deWSS^Sff' Mato Grosso oaraCorumbaiba, Goiaz.

Removenuo "ex-officlo" no

Gualter Viena dc Souza, escri-RnnHda5--f,a da Coletoria da.Minas Gerais para a 2- Coleto-pna

d°S Rendas F«Jerals emPassos, no mesmo Estado. Noe-mi de Oliveira, escriturario'classe F, da Delegada F®'do Tesouro Nacional no *_st_^_

V5TL d07esouro Nacional no

§& »au Baía tf Caro»naBraile Horbacn. dactilo-rrafona^para a Alfândega de Porto'

Aposentando, no interesse dosemço publico. VMderHna b3?

p^ff \ da ** Coletoria das-''Stado do Rio de Janeiro.

r™'n0fntando Sllvl° <*« PintoGonçalves, escrivilo. cla,<«se C daColetoria daa Rendas PederSem Terezina, Piauí. *eaerau

Concedendo aposentadoria a"Hcial administrativo classe Ke a Joho Roberto Sanford. ofi-ciai acmmistrativo, rlasse 19nu^l°ndCQed*índ0 ex°™^o a Ma-nuel da França Alencar do Re-go B_rro_. de policia fiscal. c£-

d9.5 - 45) iiTmm9sm& »

m MILHÃOMi &E CRUZEIROSI|i LOTERIA FEDERAL

HOJBResenha Dos Livros

DIRETRIZES PARA UMAPOLÍTICA RURAL E ECO-NOMICA (Paulo Pinto de Car-valho — Editora Braslllense —São Paulo) — O melhor elo-gio que se poderia fazer a es-se livro está contido nsstas pa-lavras de Monteiro Lobato, queo prefacia: "E' um grito dealarma. E' um punhado de se-mentes que o autor Joga aoacaso, na er.perança de que ger-minem nalgum cérebro dire-tor. Sementes de <rue? Da sal-vaçfio nacional. Germinadasque sejam, estaremos salvos".

O sr. Paulo Pinto de Carva-lho fere de frente um dosgrandes problemas brasileiros.E o faz com um brilhante sen-so das nossas realidades, crt-ticando os erros e a incúria dopassado e do presente, com argumentos seguros que revelamo seU plono conhecimento damatéria. Não é sem base queo autor diz que a lavoura bra-sileira "está cm vias de desa-parecer". E adianta que "asai vacilo de:se patrimônio cons-titul o mais importante pro-blema nacional". A linguatremdo sr. Pinto de Carvalho é im-pressionante e val-j bem, comodrse Monteiro Lobato, por umgrito de alarma, que deve serouvido pelos homens responsa-veis p-alo destino do Brasil. O

livro em apreço 4 uma valiosacontribuição a todos os que ae-nejem dar á politica econcmlcado nosso pais uma orientaçãodefinitiva e patriótica.PAI JOAO (Wilson WoodrowRodri-rues — Editora "A Noite") — Um livro de versos ln-teressante esse poema de Wii-son Rodrigues, porque ha nelesa revelação forte de um tem-peramento' de artista que seafasta das conveniências e pre-conceitos, para fazer vibrar upróprio sentimento, livre e for-te. "Pai João" tem a forçaemotiva de uma tradição his-torica que está ligada A nossavida. Mas, não é somente noâmbito brasileiro que os ver-sos de Wilson Rodrigues vi-bram com a sua beleza berra**.-te — eles tem uma amplitud*universal, de profunda e imen-sa solidariedade humana.

NSo queremos terminar essapeqirena noticia sem dar ao

j poeta moço, de quem muito po-j de esperar a poesia brasileira,j os nossos calorosos parabéns pe-i lo seu livro, que representa umj valor no meio deserto de idéias

em qiio vivemos.A. P.

Endereço para remessa delivros: Américo Palha —rua São Francisco Xavier,368. apto. 2.

Concurso de Vitrinas"Desde Que Partiste"

Sí^-TA-^Al-? "?'_" S!"*"1'-**' *" 8-»hn'-'"' I-oe""» Vott, 1U!U Zaiiibra

S' *""<«°*<"..0R. V.cr»,u hn „-_ «polo _ m,Hh.,r 8*5tíW?"-? UÔ"^iU.«.* T J0"1

"•"•;*¦-m t0"* »o Oomtoio K-àta Crio» Pie-t*. __•t^llu,,,.- do •/_.,, d_ o-m». n, proxiuio dl» S>. i, flo.so korL

DIÁRIO OFICIAL(ESGOTADOS)

Dlarlo Oficial». 8eCçfio I. doSn,eses de Março .Maio de1943. encadernada em 6 voln-mes. Tratar com o sr. Américo.rtMíi í°

"D,ar,° Carioca"/«as 10 as 13 ou das 20 As 22"ras).

Falência RequeridaFartei Calil Fiatte. sendocredor de Nossim E. H. Ber-i-r-Hai comerciante estabelecido

a rua Silva Gulmaríles 39 pelaquantia dp 3.390.50. requereu «oJulx dn 13* vara C(vr) * f*v«_

. :| j •-- — . ' iih__i^'Mn^_r----i

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HBejS___^_^s^w^'-^^':< w*ElBMCTtp^gaasa^p?^- _3È«-«fftr - ^«y »-R----_ft-^Mli«lai'kl«l-lm^^matLam- ***—•T-' ^ **** ¦ »^^2*- ¦.". AaBt' '**____- ',I^s**______i •ir^Êf~m*~^" *^^ ___L^_____IwSmtamuiMfiií^^mi^' ¥^^M^^ÊÊmW^mmmmmm\

«SB^ s_a &í.-r..%S".ÍB^^curso.

Encerrou-se no dia 3 do cor-rente, conforme já noticiamos,o interessante concurso de vi-trinas DESDE QUE PARTIS-TE, patrocinado pela UnitedArtlsts para comemorar o pro-xlmo lançamento nos cinemasdeita capital do filme dn igualg°"M* produ-tld» tx_* Da-rtd o

O flagrante reproduz o atoda entrega do prêmio de Cr$5.000,00 ao primeiro colocado"Relógios Longlnes", vendo-seo* srs. Enrique Bae diretorda United Artlsts e Âlaor Ba-leelro. diretor d» propagandade JapercU 8/A. representan-Ut no Bnuifl dot %tmamdt» t-j-Ul«k-i *Ul«r__.

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Page 10: Ë Não Se PARA Pode EVITAR OS Construir GOLPES E A ...memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1945_05190.pdf · Está claro que o adiamento não interfere com a' candidatura já pro-clamada

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J» L-ü-Ç-STiSS (19-5-45)

Duas Eliminatórias Para a Nova Geração Serão Disputadas Hoje na GáveaCarreiristas no "Front" BARULHENTA, i8 quilos __,. Kue ganhar. Mas está positivaE* uma égua muito ligeira. Se | mente na carreira.

Entre as contribuições culturais que o Brasil deuá guerra antl-fasclsta e que, por outro lado, a guerratrouxe ao Brasil conta-se a criação do nome e da fl-gura do "praclnha" — soldado brasileiro, essencial-mente, que levou A frente de batalha as característicasIrredutíveis da alma e da cultura do nosso povo. Qual-quer outro soldado, de qualquer outra nacionalidade,nôo poderia ser um "praclnha". O "praclnha" é nossaexclusividade. O tipo existia desde o principio, a pedirum nome. E o nome nasceu, perfeito, definitivo, lnsu-bstttulvel. da pena de Rubem Braga, admirável cronls-ta. nosso querido companheiro. Note-se. de passagem,que a palavra traz a marca de fabrica do seu criador.

Mas, sob o denominador comum do praclnha, abri-ga-se a personalidade e a vida particular de cada um,com seus hábitos e gostos, tendências e preocupações.Haveria, por exemplo, os pracinhas do turfe e os ddfutebol, tíiferença multo mais acentuada do que podeparecer, e que é da mesma natureza, em suma, da quedistingue um técnico de um polltlco-partldarlo. Entre-tanto, era licito duvidar de que a vida nas linhas deírente pudesse dar margem a qualquer preocupação tur-flstica. O turfe. porém, se Incorpora de tal maneira navida do carreirista que. mesmo em face do tedesco lm-punhn-se á sua saudosa consideração.

Eis aqui. por exemplo, o trecho de uma carta dosoldado 37 — Milton Hasché, a seu tio. sr. Edgar Lima,datada de "Italia. 31 de março de 1045""Falando em "barbadas", multas saudades eu te-nho daqueles tempos. Ss encontrasse um telefone, tal-vez hoje. sábado, pudesse fazer umas acumuladas. Todosos dias meu pensamento está voltado para vocês e maisainda quando chega sábado e domingo, pois sempreestou pensando naquele hipodromo majestoso que umdia. não multo longe, hei de vô-lo novamente comsuas bandeiras coloridas dando mais entusiasmo ás tar-des de sol".

Deixemos a literatura do praclnha, para reter ofato bem significativo de que, para ele, os dias demaior saudade são oe dias de corridas.

PEDRO DANTAS

conseguir "fazer-se" na van-guarda, poderá ganhar.

MILONGON, -18 quilos —Vai leve e é só. Nada mais orecomenda.

PANCHO, 4» quüos — Outrocuja unlca chance reside nopeso-pluma.

HURCA, 52 qullos — Vinhade uma serie de boas atuações,quando fracassou em seu ulti-mo compromisso. Capaz de re-abilitar-se.

ba de ganhar na turma Ime*dlata. Aqui J& é mal* difícil.

EDITOR, 55 quilo» — Temi BACCARAT, 48 qullos —corrido tfto pouco, que estamos Distancia e o peso lhe são fa-ceptlcos quanto á sua chance. 1 voravels. Está na carreira.

»';.:*

i ¦'.. * I

A Comissão de Corridas doJockey Club Brasileiro conse-guiu organizar um opulentoprograma para a sua sabati-na desta tarde, no HipodromoBrasileiro

Tre» eliminatórias se desta-cam do conjunto. A primeira,que dará inicio á vesperal. mar-cará o encontro de cinco ani-mais nacionais de tres anossem vitoria; a segunda, daráensejo a que sete potrancas na-cionais de dois anos tentem oseu primeiro sucesso na Ga-vea e na terceira eliminatória& medita potranca de doisano*- (Ha enfrentará dois po-tros e du--. potrancas já ga-nhadores.

As tres ultimas provas vêmtambem prendendo a atençãodos nossos carreiristas e istoporque elas vão decidir umapolpuda ficada do Rcetlng Du-pio.

Os nossos comentários sobroos animais que hoje correrár.são os seguintes:

são ao est.eur. entrando emultimo. AJr.ii. é (tono

OTlA_.Jl.I_A 54 qullos —Feiar as suas duas .utimuaatuações Carece de __tancopari g_.pb.ai

FRIVOLA II, 54 quilos —D»ve ser olhada com -nuitootim.stno, poi. nào tardará emganhar.

RITA li; 54_qu_los — Cor-reu piiucc em seu ultimo com-promisso Dtve e pode atua»*meliu.

1» CARREIRA

0 Betting SimplesS — DIabra8 — Itérr,

— Prima Donna

| 3a CARREIRA |

ISEIA, 54 quilos — Reapa-rece em bom estado em suaturma já desfalcada de gran-des valores. Daí a sua chance.

GÊ, 52 qullos — Fraco paraesta turma. Vem mesmo de umultimo lugar que não o 'reco-menda.

PRESUMIDO, 56 qullos —! Incrível a sua ultima atuação.

Se foi verdadeira essa exibicfto,nada deve pretender.

DIPLOMATA. 54 quilos —Estreante. E' uma filha deKosmos e Gelha. Tem Jeito Da-ra o oficio.

DIABRA, 34 quilos — Aca-ba de obrigar o Paraquedista a

, empregar-se a fundo para der-j rotá-la por uma cabeça. PodeI assim ganhar sem surpreen-) der.I CRISOLIA, 50 quilos — -Ta-! ca para esta turma. Nada deve| pretender.

EL BOLERO, 56 quiio* —Não correrá.

ESTRIA, 50 quilos — Nftocorrerá.

EVOHEI, 52 qullos — Alnaanáo correu este ano. Reapare-ce em bom estado, mas é fra-co para esta turma.

JUNCO. 56 qullos — Vem aedois últimos lugares que nfiodeixam margem em pensar-»eno seu sucesso.

SARGAO, 56 qullos — Aln-da não atingiu a antiga lor-ma. Chance duvidosa.

JEEP, 56 quilos — Nao cor-rerâ.

EQUAÇÃO. 54 qullos — Cor-reu pouco em _eu ultimo com-promisso. nfio confirmando oanterior. Deve correr melhor.

ESPOLETA, 52 quilos — Nãocorrera.

SWEET LIPS, 55 quüosDeve correr mais do que emseu ultimo compromisso, poismelhorou algo,

RUBI, 55 qullos — Reapare-ce este ano em bom estado.Nfio é mau potro.

VERY NICE, 58 qullos —Nfio nos agrada. Só como ¦__>presa.

ITERA, 53 quilos — Deveser encarada com muito otl-mlsmo, pois as tres adversáriasque a dominaram em seu ul-timo compromisso aqui nftoestáo.

TUPI, 55 quilos — Reapa-rece este ano ostentando regu-lar estado.

ALVINEGRO. 55 quilos —Anda bem e deve correr maisdo que em sua ultima atuação.

TRENOL. 55 qullos - A car-reira é dura, mas pode sair-sealrosamente da empreitada.

BALANDRA, 53 qullos —Outra que tem chance apre-clavel. embora a carreira sejamais dura agora.

O Betting Duplo5 — DIabra — 18 — ZqnafloB — -ter» «_ a — Expoente5 — Prima Donn» — 6 — Oharo

I 7* CARREIRA

BATTON. 58 quilos - Vai, , , ..enfrentar os animais estran- I __"_? _.'"'"A Jgeiros com acentuada chance.SARUA*. 49 qullos — Aca-

PANDURO, 61 qullos — Esteninguém sabe quando vai. Masqualquer dia "estoura" por ai.

CURAÇAU. 40 qullos — Emvista das suas quatro ultimasatuações, náo pode, nem deveganhar.

PRIMA DONA, 54 quiloa —Gostamos da sua carreira deestréia. Livre de Nutria e deTelita, pode até ganhar.

CHARO. 58 qullos — Acabade obrigar o Marajá a dar tudopara derrotá-lo por- mela cs-beca. E' uma das forças da car-reira.

SÓCRATES, 52 qullos —Es-treante. E' um filho de Stayere Gonge Bleu. Os seus respon-«avele estáo esperançosos.

WHITE HORSE, 48 qullos —Náo vale grande coisa. Chancenula.

PUNTO, 58 quüos — Ao es-trear em nossas pistas foi oultimo colocado. Como baixoude turma, deve correr melhor.

YAGUARAZZO, 52 quilos —Acaba de estrear auspiciosa-mente em nossas pistas, naturma imediata. Mesmo aqui,ainda tem chance.

MAMBRINO, 49 quilos —Vem de um ultimo lugar quenfto o recomenda.

HOMTABIAB PEOVAVEIS

X« paro — t.flOO metro»-.'• tf». 45 horas: — .. ..Or| 20.000.08.

| 3» CARREIRA J

BACHAREL, 54 quilos — Asua boa atuação ao lado deOrelfo e Telina diz bem dasua chance. Pode assim ga-nhat.

ALCATRAZ, 55 quilos — Dl-ante da sua ultima atuação,deve ser encarado como a for-ça da carreira. Deve ganhar.

FLOR DO CAMPO. 53 qut-los — Vai ser apresentada eraótima forma. Parece a maiorinimiga do Alcatra_. -

BOMBEIRO 55 quilos —Noutro lia na grama leve pro-duziu no*avel atuação, para emseguida fracassar na areia.Tem mais chance no tapete multo seria,verde. GÍRIA, 52 qullos

DON PEDRO II, 55 quilos— Já coi-i u melhor «m seuul.trno compromisso, mas aln-da '*ião cremos nele.

PAN. 35 quilos — Discreta afena .'tima ati ação, como o»v-c:eta será a de hoje.

GIA, 48 quilos — Estreante.E' uma filha de Santarém eCifra. Leva a desvantagem so-bre os seus adversários por serainda perdedora. Mas é da"fabrica" Expedlctus. Dal asua chance.

MONTE CARLO, 54 quilos— Nâo correrá.EIL-A, 52 quilos — Estreou

em nossas pistas ganhando emcanter. E* ainda adversaria

I 6* CARREIRA |STALINGRADO, 55 qullos— Incríveis aqueles seus dois

últimos lugares em seus doisúltimos compromissos. Sabecorrer multo mais.

EXPOENTE, 55 quüos —Aca-ba de obrigar a Minúcia a em-pregar-se a fundo para derro-tá-lo por uma paleta. Se repe-tir essa atuação será o ganha-dor.

FAÇANHA, 53 quilos — Temcorrido bem, mas nfio conse-

As Cotações OficiaisPara a corrida d, hoj*. vigoravam

„«v*?„A tard"' »- ¦«««o d» »PO»taido Jockey Club Brasileiro, _. ...gulnto» cotaçfiei:

Io pareô _ _*lor do Campo. 15,Aleatra, 20; Bombeiro. 50? DomPedro II « pan, 80.

d.8". 7*."!. T ,Gu8IÍmb»' "' Qtr°n-t r,V kfrivo» • Ri«- 30; Cileha* Coiombina. 70.

BI?- P'_",*_ T. ,0U- 14: B»ch»rel .¦«* "S Giria, «0; Mont. Oar-

_7.° n_r*.^~ Miralumo, 25; 8pm,27 Barulhenta, _ Hurca. 30; Co'marlm . Pancho. 40; Madame Curie- Milongon, 70.

«íi." p.r_«° -_. üiabr»' 27: *«**•<*?"', ••«I» Evohé * B.rgão, 80;Equação . Espoleta, 85; Diplomata, Criiolla, El Bolero. Ei tri» .

«-pareô - Sweet Lip, . Tupi.5 Façanha. 30 - „„. /AMnegZtoa 5ÔPTr *°'' Tr8r*°* • -«UnEditor?sb-^v^i "°* Rubi- 70-Miitor. S0; Very Nice, ioo.

7- pnreo: Socrate», 20: Yaguara,-io e Mamhrino. 25; Batton, e Sa-ru_. 30; Baccarat, e Pan.luro, 50;Prima Dona, 60; Charo, 70; Cura-

ÇÍu a Punto, 80; Whlte UorS». i_n

ArtigaiS—3 F. do Campo, E. Oaitlllo3—3 Bombeiro, J. Portilho ..

(4 Dom Pedro II. 0. Per.I(5 Pan, V. Lima

Si.555355

55

55

a- p»r»o — 1.200 metro»A*» 14 15 horaa: — .. .0r$ 30.000.00.

(8 .-..ir.. G. Cunha 54

.4 Mlralumo, 3. Araújo ....<i Barullenta. Redu.ino rllho.

fl(6 Milongon, V*. Lima7 Pancho, J. O. Silva

.« Hurca, .. Artigai .. ..

** pareô 1.300 metroeA'a 16.60 horaa — .. ..Orl 15.000,00 — Bettlng.

65«a

4(168

(1

(II|2

(S(4

a 16(«(T(8

Si..•41a, A. Araújo 6404. A. Blbai 62Preiumido, 0. PereiraDiplomata, A. KeryDIabra, D. FerreiraOriiolla, 8. Câmara ..

Bl Bolero, nio oorreEatria, nio c.rr, ..

(0 Evoh4, J. Araújo .(10 Juneo, Joio Santoa

(11 Sarglo, J. Martlna .(12 .Teep, nio eorre .. .

55655450

8060

6255

8655

6450

408458534858sa4.

(18 Equaçio, H. Soarei("* Eipoleta, nio oorre

0- pareô — 1.50O metroí —A'i 16.36 borai: Orf 15.000.00 — Betting.

Ki.(1 Stalingrado, I. B.ute.. 55

1 |2 Expoente, J. Portilho .. 55(8 Façanha. E. Castillo .. 83(4 Editor, D. Ferreira 65

a |6 S. bipi, A. Araújo 55(6 Rubi, L. Rigoni .. .. 56(7 Very Nice, H. Soarei .. 58

8 |8 Itéra, A. Silva 53(D Tupf, J. Artigai 56(10 Alvlnegro, J. Morgado 55

4 |11 Trenol. A. Rola .. .. 55(" Balandra, J. Mala .... 5?

7- pareô — 1.800 metroí —A'i 17.00 horai: Crt 12 000,00 — Bettlng.

(1 Batton, L. Coelho ..1 |" Saruá. J. Araújo ..

(2 Baccarat, J. Portilho

Ei.58494B

(8 Panduro, L. Rigoni ...8 |4 OuraçAu. O. Macedo ,-,

(6 P. Donna, J. Artigai ..(6 Oharo. R. Silva .. .:..

8 |7 Hocratei, B. Freitai ..(8 W. lion». O. Reichle .(9 Punto, J. O, Silva ....

4 |10 Yeguareio, D. Ferreira..(* Mambrino. Reduiin0 f.

* * *VARIAS

NAO PODEM ATUARO aprendiz Nestor Linhares •

oe Jóqueis Américo Rocha Jus-Mnlano Mesquita, Pedro Simõese Aatulpa Brito, estRo Impe-didos de Intervir na sabatinadesta tarde por se encontrarem,suspensos pela Comissão de Cor-ridas.

A HORA _A PP__M_SIRACARREIRA

A primeira prova _a «aba-tina desta tarde, no HipodromoBrasileiro, será corrida ás 13,45horas.

CINCO FORFAIT8A Secretaria da Comlss&o de

Corridas do Jockey Club Brasi-leiro. até á hora do encerra-mento do seu expediente de on-tem, havia recebido as decla-rações de forfaits para a sa-batina desta tarce dos seguin-tes animais: — Monte Cario El Bolero — Estria — Jeep «Espoleta.

AS REVISTAS ESPHCIA-LIZADAS

Estáo circulando hoje as re-vistas especializadas do nossoturf "Vida Turfista". "Calendá-rio Turfista Brasileiro" e "Jo-ckey Club Ilustrado**

Gratos pelos exemplares re-cebidos.

REUNIÃO DE AMANHÃ1—1 Ouazimba, 3. Artigai

(3 Oironda. L. Menaroí

(8 Ollcha. R. Rigoni(4 Coiombina. D. Ferreira.

8 1

85

(5 Ouariuba. 3. Martlni(6 Frivola II. A. Silva .

I(" Rita II, O. Coutinho

Kl.-454

6464

I5454

!54

M0NTA-UAB -•BOVAV-.-í.

Je pareô — 1.500 metroaA'i 13.10 horai: — .. ..Orf 12.000,00.

(1 Falr, J.1 I

P. Artigaa

8» pareô — l.iOO metroí —A'i 14.45 horai: Cr$ 20.000,00.

. Si.I—1 Bacharel. L. Freitai ... 54!2—2 Gia, S. Câmara « |

54 2- pareôA'l 13.40

Barboia .. .. 53. 0r|

(6 Giria, D. Ferre.ra ..

(2 Ca.té. H. Soarei .. .(8 Fanfa, J. Santoi ....

2 ... iiuiuuute, J. Coutinho(5 Otário, S. Batuta(6 Topa, O. Reichel ..

8 |7 Maicarado V. Lima(8 Candidato, _.'. Linharei(D Taruman, XX .. ..

4 110 Robutto, J. Martini .(" Ebulo. A. O. Ribai ..

Sa.68

64685H64646H58506454

4 I(4 Fontaine*. Z. Caitlllo .. f.l

<" Floreira, L. Lelghton .. 8B

8—8 M. Cario, nio corre

(4 Ell-e, A.

— 1.200 metroíhorai: — .. ..

20.000.00.

4" pareô — 1.500 matroíA'i 15.15 horai: — ..Cr| 10.000,00.

(1 Cmarira. A. Araújo ..1 I

(2 Mm», C_ri_. S. Batlita

53

Ei.53

SimúeiSl.

«4(1 Sassi&do, P11

('- R. Ki««, H. Soarei .... 54(8 Ipô, J. Canalei 54

3j(4 Acarape, V. Lima .. .. 81(5 Gigo, E. Castill. ,. .. 54

31tO Btietardu, R. Freitai .... 54(7 GuadBlupe, O. Ullôa .... 54

41(8 Aracagi, J. M..quita. 54

tfI

| 2* CARREIRA [GÜAXIMBA, 54 qullos —

Correu apreclavelmente ha umasemana, quando estreou emnossas pistas. Agora esta tuconta para ganhar.

GIRONDA. 54 quilos — Vaicorrer com alguma chance devitoria.

CHILCHA, 54 quilos — Es-íreai.te_ E' uma filha de Ul-liarei. «¦ Bischocha. Está bemexercitada

COLOMB-NA, 54 qullos --Não deixou a mínima ímores-

Acabade conquistar a sua primeiravitoria na Gávea. Mas aqui Jáé mais dificii.

I

4» CARREIRA ic»í-Í_-C

8- pareô — 1.40O metroíA'i 14.10 horai: — .. .CrJ 15.000.00.

1—1 Almor4. I. Suma ..a—2 Corruxa, R. Freitai

Ei., 58

58

a I(8 Cacique (x). A. O. Ribai 58

5- pareô — 1.200 metroí —A'| 15.15 horai: Cr$ 15.000.00 — Bettlng.

(1 Fineapé, O. 0116a SSX I

(2 Farru.cev N. Linharei .. 58<8 Floiij. E. Caitillo S.

31(4 Flexa. J. Martini .. .. 88(5 Fil d'Or. R. Freitai .... 59

(6 Morena Clara, J. Cunha 53(7 Marjland, D. Ferreira .. 83

4 IC Viajada, S .T. Câmara . ss

«J- pareô — I.BOO metroí —A'i 15.50 horai. —Or| 15.000.00 — Betting".

tl1 I(2ÍB

2!(4(5

8 |6(7(8

«19

Tupi. J. Portilho ..

Cuicui. A. 0. RibaiR. Livre, A. Ruia ..

Ei.53

5356

.*.*»5353

Suei, J. Arauju .. ..Botucatu, A. BarboiaCalr.5, L. Rigoni ..Tango. XX '

".'. 53

Macnnnito. J. O. Silva ".

«SPalinodia, H. Soairei . 52

(10 Drina, S. T. Câmara .. 52T" pareô _ 1...00 motroa

A'i 16.25 horai: .Or» 15.000.00 — Bettlng."

K*.

t4 Fldora, O. Bnto .. ..t5 Tanajura. S. T. Camar»

COMARIN. 53 quilos — Fo-ram aceitáveis as suas duasultimas performances. Está po-sitivamente na carreira.

MADAME CURIE. 48 qullos— Em seu ultimo compromissonão confirmou a boa exibiçãoanterior. O peso pluma como qual correrá é um dos mo-tivos da sua chance.

SPIN, 54 quilos - Corre es-plendidamente na grama. Nes-se terreno deve ser o ganha-dor. !

MIRALUMO. 56 qullos —Nada produziu de notável emseus dois únicos compromissos.Chance duvidosa.

LV

l

Prognósticos do DIÁRIO CARIOCAAlcatraz — Bombeiro — Flor do CampoGuaximba — F/ivola II — GirondaBacharel — Eil-a — GiaSpin — Hurca — ComarimDiabra — Equação — IséiaItéra — Expoente — Sweet Lip»Prima Donna •— Charo — Batton.

NOVAS ATROCIDADES NAZISTAS !

Prisão de CriançasDEZENAS MORREM DE ENCONTRO

AO ARAME ELETRIZADOAs mulheres da SS torturavam as vitimas do

seu próprio sexo

HOJE Sessões Passatempo CapitoGoSemanalmente reportagens exclusivas dos jor-

nais americanos, ingleses e franceses

t" Precloia, D.<x) ex-Stuka.

Ferreira fl_

4o pareô — Orando'Prêmio -Mar-clan0 de Aguinr Moreira" _ 3.400metroí — A'i '4.40 horai .,CrJ 100 000,00

-—1 Dádiva, C. Pereira .2—_ Dictinha, A. Silva .. ,

«8 G. Lady, D. Ferreira» I

Sanguenolth, J. Mala

Ki.545564

5.1

(1l I

(3(8

a 14(5(6

M7(8(9

Mamor4. O. Coutinho

B. Burni, D. FerreiraHilda. O. ülMaHerhiio. O. Macedo .. .".Ta .uemAn. XXRockmoy, J. Martini . .Ij.rrd. .T. Meiquitn . .Tr„vSn M*. í.inharer, ..Olodindur, J. Q. Artigai

4 110 Rmoplan. A. Brito ..(11 Mate, XX ..

58

54554S48565053535449

*° pareô — 1.400 metroí —A'« 17 OO horai: _Cr* 20.000,00 — Handicap'." ""

RsBaron, P. aimflei .... 56W. Oardon. S. T. Câmara 48Zaeal, A. Brito 51

I nomlnn, J. Canales .. '.'. 53

JOCKEY CLUB BRASILEIRO1"CHÁ DA VITORIA"

s. encontravam as armas Rlorlo.a, do Brás I. oferecWo-Sy-rtSSSí*-^

notaí»amenl' á *«« Juventude, nô-níodro-moJJrasIIelro. no salSr, da «rlhuna dos sócios n" tJ^\

Slm-rf» Ím d<5 J*r<',I<"'tT" «o Caslno d- Copacabana.

Rio, 19 de Maio de 1945.

FRANCTSCO THOMTSOIV FLORESDiretor Secretario

OsOABREIBAS

Io pareô•___-¦ II II ¦!¦ ' ¦ *

_« p&reo

S° pareô

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_a pareô

Animais de melhorituaçío uai ultima*

reuniões

AlcaíraiDom Pedro

Flor. do Campo

GuaximbaFrivola

Oironda

BacharelGil adiria

SpinBarrulh.nta

Comnrin

DiabraEl Hnl.ro

Jeep

Expopnt^Bninndr»

Trenol

CharoPrima Donni

Baccnra-

^—¦¦*¦¦¦¦¦ IMelhores Animais na Renníãõ^de_Hoifí-Tsrsur- M n -sss? ,..sa i--sa& _-._J.__ ZTZ ^^

P°* P"U CONCLUSÃO

flor do Campo Flor do Campo pin. H- «..m.^, • 7, ~~~ —- *ssssí .fsaa' , Har , «_* m°'i-°~'° ^^JI^~~ " -^-^————— * _________ _________ ___—_—__, ___________ "—~" .-IdiraíOuariuba Guaximba _i«i _-..

"———— _-—__-_____ __ Bu.ui.olroOirniclinb» Ohíihí Olf-hi1* n^'V0!f Guaximba ZZOironda ¦_ ri-„ií ._¦-._?» Oironda.

O^-Timb-T

Monte *"'arloOi ri-Eil-a

ComarimMudnnir, Curie

Hurca

03EspoletaEqusçlSo

Fecn,.haItera

Trunol

BattonYagu rnzr.0

Sócrates

GuaximbaChilchaFrivola

BacharelGia

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BarulhentaPanch.i

Milongon

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BarulhentaSpin

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ESPORTES - iarioCariocaJaime Fernandes Guedes e Antonio Reis,os Novos Presidentes Escolhidos Pará Di-rigir os Destinos do C. R. Vasco da Gama

«r*wn|

NATAÇÃO

A DISTINÇÃO DO URUGUAI PARACOM OS NADADORES DO BRASIL

Ê Um Estimulo Para Nós, Que Devemos Traba-lhar Pela Reconstrução da Nossa Aquática

Vm telegrama datado de on-tem, de Montevidéu, dizia quoe, Federação de Natação daque-le pais amigo e vizinho, ia tra-tar de reiniciar os preparativosdos nadadores uruguaios, por-que agora que a guerra termi-nou o Lirnsil poderia voltar acompetir, livremente, sem asdificuldades que a guerra cria-va para a condução e preparodos atletns brasileiros.

Al esta um telegrama quo so-mente poderá nos envaidecer.1'orqiie afinal de contas os ter-mos tlesse cabo servem para nosrevelar o alto conceito cm queé tida a nossa natação poraquele pals. Significa o tele-grama, que u natação uruguaiaesteve paralisada porque nãotinha rival para competir, emface do Brasil não poder upa-recer em mcetings internado-nais.

O QUE .NOS RESTA FAZERE' sabida a situação em que

se acha a nossa natação^ s.melementos de valor, em ativi-dade, sem nenhum bom nanadorem forma. Assim, pelo menos,com o espirito esportivo dapreparação as entidades r.acio-nais, principais fornec-dorasde elementos para a formaçãode nossas representações, po-dcrlam preparar desde ja, paraquando chegar o mom.ntoda intervenção nacional, numcertame, ser possível se arre-gimentar elementos capazes debnm nos repiescntar.

Não acreditamos porem, quetais providencias sejam toma-das. poli que apenas se fazemas coisas no Brasil, nos ulti-mos momentos e por isso...

Waíder, um Zagueiro Queo Botafogo Namora...Muito Caro, Porém, o Preço do Passe...

Tivemos oportunidade de no-tlclar que o Botafogo eslava cmi.egoclaçõcs quase encerraduscom uni bnclt e um ponta cs-querda baianos.

•¦'aliava apenas o ajuste' dcluvas c passe. O sr. Luiz Ara-nha estaria encaminhando as"doinnrchcs" dc forma a tran-quilizar a torcida alvi-negra.

APONTADO 0 FUTUROPRESIDENTE DO VASCO

0 Sr. Jaime Guedes Não Tem MerecimentosPara Ocupar o Posto — Foi Sempre Um Ardo-

roso Integralista

.

FABRICA BANGUTECIDOS PERFEITOS

Preferidosno

Brasil''^P>"Grande

suecessoBuenos Ayre*

(VlJA NA <X'O.Ll.ABANGU-INWT5 T ÍIA 8RASIUISA

In

Joreca Confirma a Vin-da Próxima do SãoPaulo F. C. ao Rio

8. PAULO, 18 — O técnicoJoreca. falando á nossa repor-tagem. confirmou que o trlco-Ior paulista Jogara no dia 20do m^s vindouro na CapitalFederal contra o esquadrãocruzmaltlno.

Foi noticiado ontem, que emreunião realizada pela manhãentre consnlhciros de orestlgiodo Vasco da Gama, ficou com-binado que seriam lançados,como "chapa unlca", para apresidência e vlce-presldenclario grande clube.*nas eleiçõesque so realizarão no próximodia 24 do corrente, os nomesdos srs. Jaime Fernandes Gue-des e Rainha."Já certa vez o nome daquelesenhor foi focalizado, mas lo-go a seguir mui sensatamenteafastaram-no do pensamento epuseram á frente dos destinosdo Vasco um homem mais li-gado ao esporte, mais senhordo ambiente esportivo nacio-nal.

Agora, porém, não sabemoscomo e porque voltam a falarno nome do sr. Jaime Guedes,que. segundo os Jornais da ci-dade, passou como um verda-deiro meteoro pela presidênciado Departamento Nacional doCafé, saindo do refsrldo pos-to odiado por todos, em facenão somente das negociatasque teria feito, mas ainda pelapéssima maneira de adminis-trar, cuja capacidade ficoucomprovada ser absolutamentenula para o posto diretivo.

Dessa forma a escolha do sr.Jaime Guedes para a presi-dencia do Vasco é uma esco-lha Infeliz e se ela é da von-tade dos srs. Castro Filho eCiro «vanha, revelam os doisex-dlrlgentes vascainos umpéssimo tato, pois quo não po-demos acreditar que com aque-les predicados venha esse lio-mem. de> tão maus proceden-tes, prestar maiores serviçosao Vasco da Gama.

Mau administrador como re-almente foi no D.N.C* naopode ser capaz de bem dirigirum clube onde a inteligênciae a capacidade são requisitosessenciais para se vencer e nfiodeixar o barco perecer...

Além do mais o sr. Jaime

Guedes é integralista de qua-tro costados e foi um dos ele-mentos que mancomunados comou«ros "salazaristas" tentaramevitar a cesstío do estádio doVasco para o comício de LuizCarlos Prestes.

E' essa a apresentação quepodemos fazer do sr. JaimeOuPdes. que. dizem, será o fu-turo presldpntp do Vasco.

Ontem, porem, chegou-nosum telegrama de Salvador, quenos informa ter o (inliela pc-tliilo pelo liasse dc Valter a im-portancia do quarenta mil cru-zelros, importância essa de que,Julgamos, o Botafogo não abri-rá mão.

Para melhor conhecimento dopublico, transcrevemos abaixo

o telegrama:SALVADOR, 17 (DIARIO CA-

RIOCA) — Noticia-se que o ir.Luiz Aranha ofereceu em no-me do Botafogo, oo Gallcin,IIO.OOO cruzeiros pelo passe tleValter e 10.000 cruzeiros dc lu-vas para o crack. O clubehalumo conlra-propòs 40.000cruzeiros e 20.000, respectiva-mente.

Aguardada Com Inte-teresse a Exibição do

América Em VitoriaVITORIA. 18 — Está sendo

aguardada com grande interes-re a vinda a esta capital dadelegação do América F. C..do Rio. que vem chefiada pelodr. Pizarro Filho.

Aqui o América enfrentaráos poderosos quadres do RioBranco e do Caxias, respecti-vãmente, nos dias 25 e 27 docorrente.

(19-5.45)

**v-*^ Tyt^S* " * ** "* ™ • ** "^'.J^p

ENXOVAISCOMPLETOSBORDADOSDA ILHADA MADEIRA

WKETBALL

INICIO DO CAMPEONATO CARIOCAQUANDO REGRESSAREM OS SCRA-

TCHMEN DE GUAIAQÜILAPÓS 0 TORNEIO DE CLASSIFICAÇÃO A

REALIZAÇÃO DO COMPLEMENTARConforme tivemos ensojo dc

noticiar, o Torneio de Cias-slflcação, tendo o seu Iniciomarcado para 25 do correntedevera encerrar-se no dia 15de Junho. O resultado destacompetição servirá nara apon-tar os nove clubes que dlspu-taráo o Campeonato Carioca,bem como os seis grêmios res-tantes que, obrigatoriamente,deverão participar do TorneioComplementar.

Conforme apuramos, logo en-cerrado o Classificação, serádado Inicio ao Torneio Com-plementar, não se Iniciando oCampeonato Oficial da Cidadepara que a Confederação Bra-sileira possa dispor de todos osvalores necessários para orga-nlzar a seleção nacional queintervlrá no Sul-Americano deOualaquil.

Somente após o regresso dosscratchmen, Isto ó, a princi-pio de agosto, é que será dado

HELENO SUSPENSOBrilhante Exposição do Dr. Luiz Aranha Contra as Arbitragens

Revcstlu-se de grande ansle-. do Botafogo, defendendo o seudade a reunião de ontem, do] clube, fez brilhante exposiçãoTribunal de Penas, da P. M.F., em vlrtuce de estarem naordem do dia casos de sumarelevância.VEEMENTE PROTESTO CON-

TRA AS ARBITRAGENSO dr. Luiz Aranha diretor.

atacando acremento os mausJ-uizes que atuam em nossoscampos.

Com ti-vulgar sinceridade, oveterano e abnegado esportls*ta viu-se na contingência decensurar o Departamento do

MUDANÇAS RÁPIDASDO RIO PAPA SÃO PAULO

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tGUARDA-MOVEIS

árbitros para o bem do interes-se geral, reíiaLvando sempreque o seu objetivo nào atingiaa moral dos profissionais doapito, mas sim, a sua deflclen-cia técnica.

Foi um libelo tremendo quemerece ser tido em conta por-que o ponto de vista do Bota-fogo foi a favor do Interessegeral dos clubes.

inicio ao certame princiual daF.M.B

A Federação Metropolitanade BasiaetbaU determinou quepara o Torneio de Classifica-çao, por motivo de moléstiauo medico desta Federação, tlr.Bertoldo BaraU, deverão osamadores apresentar, para pre-enchimento da condição de jo-go, atentado rle saude passadopor médicos de seus clubes, empapel timbrado dos mesmos.deferido atestado devera servisado pelos presidentes dos a-liados e conter em seu textoque o amador está apto paraa pratica do basketball, deveu-do ser apresentado até o dia21 do corrente. A cond.cao deJogo em face deste documentoserá exclusivamente para oTorneio de Classificação.

PELO CAMPEONATOJUVENIL

Vasco x Aliados, o jogo deamanha

Prossegue amanna a disputado Campeonato Juvenil dcBasketball com a realizaçãona quadra do Vasco, do se-'gulnte jogo: C. R. Vasco daGama x Clube dos Allaaos.

Nelson de Souza Carvalho —arbitro; Orestes Montenegro —fiscal; José Rodrigues PinnoFilho — cronometrista; Alber-tino Haroldo Filho - aponta-dor; José Palazzo Filho — de-legado.

¦ É.—-aa_. ,-

Um Zagueiro Bandei-rante Quer Ser Rubro-

Negro

Colchas, Cretones, Atoalha-dos e Cobertores recebidos

diretamente das fábricas

CAMISARi PROGRESSOPRAÇA TIRADENTES.2 E4

A POLÍTICA DO POBRECONTRA 0 RICO

Teve Um Grande Prejuízo Porque AcreditouNas Promessas do Governo

SUSPENSO HELENOi 8. PAULO. 18 — O zagueiroI Celso que fora recentementeI contratado pelo Comercial, re-O Tribunal Julgou ¦> gesto do velou os propósitos de rescin-Jogador Heleno, que ofendeu o dir seu compromisso.

Juiz Mario Viana, durante o' Segundo se diz aqui, Celsotranscurso do cotejo entre bota- pretende tentar sua sorte nofoguenses e tricolores suburba- Flamengo, dizendo mesmo quenos. | dentro em breve deverá em.O sr. Luiz Aranha, numa' barcar com destino ao Rio

Inúmero, brasileiros queacreditaram nus promessas dcproteção n«> trabalho do Esta-do Novo c uu politica do "po-bre vou tra o tico", resolvera inaceitar arcas dc terra na estra-da da Tijuca, a lim de fazerrocas.

Entre esses ludibriados, en-contru-se o sr. Gastão AndréFilho, brasileiro uato, que to-mou paia cultivar os terrenoscompreendidos no' quilômetro_. da referida estraou, locali-zado no rio das 1'cdras.- As pc-quena. economias «pie possuía,á custa de ingentes sacrifícios, i

fornm todas gastas no entulha-incuto.

Feito Isso, o sr. André fezuma «.raiule plantação, princi-nalmente «le tomate. Entrctah-to, «mando sc aproximava aépoca do colher o produto doseu trabalho, tendo subido amaré acima do normal, teve elea sua roça inundada, tendo tidoum prejuízo calculado em 3000caixas «le tomates.

Missa campal e "Te-

Deum" aos expedido*narios

-tmll.a-at at.ii.nh_, i< 10. S0 _<••rai, na praça Afoino Vii«_, mimacampal • a.Ione "Taüeuin". aemioorador o rer. p»_re Joaquim Lucasa uficiante o vicaricv da paroquia«J» S. Bartolomeu do Alto da Be*Vi.ta, que com as assuoincões puni-qumii b . direi,,ri» da Obra dsAssistência Módica e Social Cata-rlna Labours convidam, por nonoInlfl.medlo, os «-«.icdicionarios da _'.

i E. B., que aqui so acham a eui.a| famílias o a doa ausentes, „ pulil'-, co e todos os seus paruqulanoa a ao-j Mstin-Tn aa referida.» cerimoniai.

Santamaria No S. Cris-tovão

O centro médio Santamarlaingressou no SAo Crlsovão e oseu pedido de passe íoi envia-do ontem á P. M. P.

Os esportistas Rodolfo Ma-gioli, presidente, José Secun-c'ino de Souza, vice-presidente,Eugênio Feunnan e oOto Feio da Silveira, num pes-to raro e altamente esportivo,ofereceram a importância dopasse desse excelente Jogadorargentino, de boas atuações emnossa capitai.

NADA CONSEGUIUDesorientado com o acontccl-

do, o- pobre lavrador procurouas autoridades dn [laixada, noiutuito de que fosse feita um

, Brando «anal «íue partisse dui Base da Pedra, «íue é uni peque-: no morro, até ao mar. Essaj providencia beneficiaria todos| os lavradores, afastando porcompleto o fantasma das en-clientes.

Entiítanto, nada conseguiu arespeito, não obstante, ao «íuenos disse, uma italiana dc no-me Angelina Uuinaldc, cujapropriedade fica em frente á

coronel sUa' |>or contar com a amizadede destacada figura da direçãoda Baixada, dispor tle uma tur-ma de guardas da Malária, quediariamente prestam serviçoscm sua propriedade.

Para esses fatos, que nos fo-

J$P^wAmDt>£'^typRMALÍ$A'Vj£$ FUNÇÕES;t>ja fígado!

ram narrados pelo próprio sr.Gastão André Filho, chamamosa atenção das autoridades com-potentes; pois o mesmo im-porta em prejuízo não só dolavrador como da populaçãocarioca que vive a pagar umpreço absurdo pelo quilo de to-mate podre.

RUA DA PASSAGEM 120

atitude «igna de menção náoisentou Heleno de calpa. po-rem, fez salientar que o arbi-tro Mario Viana, com os seusmodos bruscos, provoca casose. por .ssa razão, o coman-ctante alvi-negro. que e um jo-vem impulsivo perdeu o equl-librlo e dal a sua expulsão dogramado.

Depois de longos debates o or-gao punitivo da P. m. p re-solveu suspender Heleno por umJogo, pelo voto de desempateao desembargac.'or FredericoSusseklnd. '

BILILU' SUSPENSOTambem pelo mesmo motivo

n_> nn?, ,anter,or. o profissio-nal Bllllu' cto Bangu' foi sus-penso por 1 Jugo.¦ ¦¦ ¦ i i

Novo Representante doBotafogo

otem.

Botafogo credenriou on-o sr. Alfredo Taunav an-ra rem-escrita-lò Junte ao Ue-partamento dr Árbitros da PM. P.

afim de realizar ali uma sériede treinos. Teria sido mesmoCelso convocado para o San-tos?

- - ¦ » ataTU— i ,,—

Álvaro e Milton Conti-nuarão Rubros

Deram entrada na F M. p.os contratos de Álvaro e Mil-ton, profissionais do America.

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Defrontar-se-ão Quar-ta-Feira Na Paulicéia— Vasco e São Paulo

S. PAULO. 17 Com 'eferenciaá pugna de quarta-feira proxima. entre o Sâo Paulo e oVasco, revela-se aqui que o Vas-co trará a esta capital tode, asua equipe titular

Consta que o quadro cariocaembarcará nara aoui de avl&ono próprio dia co Jogo

A partida é aguardada comgrande interesse pela torcida.devido á boa atuação que am-bas as equipes vèm aluando noseimueonato» paulista • cario-'PA.

Excursionará o SãoCristóvão

O S&o «Cristóvão jogará amn-nhá em Nova lguassu' entren-tando o Esporte Clube lguassu'.campeão local.

— ¦—--¦- ¦ > •a-t»t»ja>. .... ,—,

Inicia-se a Construção<\a Sede do FlamengrRealizam-se na prtwlma qutn-

ta-felra. ás 10 horas da-manha,as solenidades g>o lançamentoda pedra fundamental e do Ini-cio das obras da nova sede ooFlamengo á Avenida Rui Bar-bosa (Morro da Viuva).

A essa festividade que mar-cará tuna nova fase na vld-agloriosa do tri-campefio ca ci-dade comparecerá o mundo ofi-ciai. representações dos clubescongêneres, autoridades despor-tivas, jornalistas e a sua grandemassa de adeptos.

HOMENAGEM DA BOLÍVIAA OSVALDO CRUZ

Inaugurada Ontem Uma Placa de Bronze NoInstituto Osvaldo Cruz

No Instituto Osvaldo Cruz. natarde de ontem, foi inaugura-da uma artística Placa de bron-ze, oferecida pelos estudantesbolivianos á memória do inolvi-riavel sábio brasileiro e criadorda medicina exuerimental no

; Brasil — Osvaldo Cruz. A salenldade revestiu-se de simpll-cidade, tendo comparecido oministro interino das Relações

i Exteriores, sr. José Roberto deMacedo Scares e o embaixadorda Bolivia, sr. Frederico Gu-tierrez Granler, bem assim odiretor geral de Saude Publica,

I.AHRILIIOS >*azulejo »; '• -• • i ';':V'4-~MOSAICOSLOUÇA SArtITAfflA,

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ÇOMPAHHia COMEgÕAL ^ IfinUSimiaL FlQROiCIO

|r^Afcjre>BÀIWO^ .'''¦£'. l^^if^t^CO^^

dr Barros Barreto, «aera do*médicos e demais funcionário.*,do Instituto Osvaldo Cruz. a'pessoas da familia do home-nageado.

Falou, em primeiro lugar, oembaixador boliviano, ofertan-do a placa, em nome dos es-tudantes da Escola de Mediei,na da Universidade de San An-diés. de La Paz. Como um dosofertantes, discursou, a seguiro dr. Vito Arce Reyeros, quéatualmente cursa o InstitutoOsvaldo Cruz, . graças a umabclsa oferecida pela Divisão doCooperação Intelectual do Mi-nlsterlo das Relações Exterio-res.A placa de bronze, colocadana varanda externa do edin-cio, é descoberta, tendo a ban-deira brasileira sido descerrada

pelo sr. Beaurcpaire Araeáo ea boliviana pelo embaixadorGutierrez,

Por fim. agradecendo • nomenagem. em nome do Institu.to Osvaldo Cruz, discursou odr. Henrique Beaurepaire Ara-gáo, seu atual diretor • um do»mais antigo cvntlnuadores d&obr» dentiílc* ds Osvaldo Crua.

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EDIÇÃO DE HOJE1' PAGINAS J lano Carioca NÚMERO AVULSO

40 Centavos

I

ANO X VI1 I RIO DE JANEIRO - SÁBADO, 19 DE MAIO DE 1945 N. 5.190

REAPARECE VITORIOSAMENTE JVO PACÍFICO A ESQUADRA [\GLESA

AFUNDADO UM CRUZADOR NIPONICO

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5

I»V i»

REGRESSANDO A LONDRES

ÉDEN PRESTA INFORMAÇÕES SOBREA CONFERÊNCIA DE SÃO FRANCISCOO Ministro do Exterior Britânico Conferenciou,

Também Com o Embaixador FrancêsLONDRES, 18 (U.P.) — O

ministro das Relações Exterio-res, Anthony Edon. apresentou3hoje informações a Churchillsobre a conferência de S. Fran-cisco. Éden entrevistou-se tam-bem com o embaixador fran-cés, Reno Massigli. Secundo sepresume, os dois estadistastrataram dos problemas refe-rentes á zona de ocupação fran-cesa na Alemanha e das difi-ccis relações entre a França es Siria e o Líbano.

Massifili, como membro daComissão Assessora europiíia.fitíurou de forma proeminentemas discussões sobre a zona deocupação a cargo da França.Provavelmente Kden tratara nospróximos dias com o gabinetesobre a situação Internacional.

Apesar da instabilidade se-ral, não existe qualquer possi-bilklade de grande aconteci-r/iento politico na Grã-Urcta-ir>ha, durante alguns dias, eraconseqüência do feriado de fimcie semana. O vice-primeiroministro Clemcnt Attlce afir-mou não haver voltado mal sa-tisfeito de S. Francisco, acres-cenlando que a unica questãode importância que ainda nãoíoi resolvida foi a posição dasgrandes potências no Conselhode Segurança. "Sobre essaquestão ainda existem objeções•por parte de outras potências.Acredito, porem, que ela scraresolvida. Julgo de Importan-cia pratica criar-se uma orga-nização que tenha o apoio dosque não estão satisfeitos coma proposta em teoria.

Clemcnt Attlce acrescentouque "se a proposa se convertercm realidade, a Grã-Bretantiuaceitaria as obrigações defini-das, podendo a organizaçãomundial contar com as forças

armadas necessárias, pois estepais teria que fazer sua con-tribuição. o que quer dizer queo. povo britânico teria de pro-ver as forças armadas".

¦ ii» -mmtse. m ¦—.-¦-¦-¦ iii.ii i

Imprensado entre umbonde e um caminhão

Ao passar pois ru* Buenot Al-rei, osquina tia Gonçalves Lodo, ociclista Augusto Gomes de Olivei-ra, de 48 unos, soltoiru, rusidante Arua Regonte Feijó. 80, fui Imprensado ontre um honde • um raml-nhSo, logrondo fratura das costelas• choque traumático.

Socorrido pela Astlstencla, ondedeu entrada ks 17.45 a vitims fa-

leceu ís 19.20 horas, sendo rlett cadáver removido parn o nocro-terio dr» pollrin.

emm^^mmmma !^BflH^B^ ^^Ê^fmmms^mm^mm1 *j\^P^ j*>^| c ^V^V^^T^^^a^^P*-'*i)^l B?x9

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'& Mi^^mkM m*mwmWo\\ \m ' m&À¦fcTIilH^*' s • >¦ "mt ?& JT*^1 ifVE H --Um

mMf^mM' - . Wm*r*'& >w l w>"'*ÀTW8ílmmWmW^^m\£p*m i~.~à*JB\\m "" w»r -t • h %¥¦¦¦ f- m--jmm\. \^à9m?€mmsm^r-J£mtETWMi B: f'" Wl W eòmm^rmtpMmWmi&Ê BPli-H™wÊaBi miár ¦'¦¦¦¦ *•* jmmmMi^^m^í^mmmW^ '

W BPC- * \ J Il*a-MiiiP^p-^5.. - - „sjm mW*& M1 J M^H»l9<Sp: ry..*.^*"«n(«*~v. M ¦k2iH R ...'¦ BM Hw^mfK-jsMf , t ***¦ ¦-—~«. ^^">»í jHF>>,^W^Im B>í:;" '¦-»^'fM^-sí^s^SK^f'-.!.*! ^"-.' ¦.. *""JeI mL^H H^ ':":;JHfe^m^iftW^^^rr?íi

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CUííiUMOBA. O A VITOBIA DAS ARMAS ALIADAS NA BDEOi*A _ O EoUry Olub retdlion, noteatro Municipal, um» fest» de »rte e civismo, cujo desenrolar notlct» mui em ontr0 loca.1 doa» »dlç*U>.

NAVIOS DE GUERRA BRITÂNICOS EMAÇÃO NO ESTREITO DE MALACA í

•LONDRES. 18 iXS. P.'¦;) -Na-vios de guerra britani(»s pene-traram no estreito de Mala»ca.ao noroeste ae Singapura, pelaprimeira vez desde hi 3 anos. eafuncaram quarta-feira um tu-zador Japonês de 10.000 to-neladas.

A noticia, divulgada Pelo Al-mirantado. diz que aquele cru-zador. de cuja classe o Japãopossue 4. foi avistado ao nor-te do estreito de Malaca poiaparelhos do porta aviàes de es-coita "Shah" quando se acha-va a 80 quilômetros ao norte deilha ce Penang.

Os aviões aiincdram com umabomba o cruzador, que estavaacompanhado ore um destroyer.

Em secuida a flotilha de d»troyers britânicos dirigiu-se atoda força para o local e tra-vou contacto com o cruzador,pouco depois da.meia noite,atacanrto-o com torpedos

O cruzador niponico foi vis-to quando submergia.

Brn conseqüência co encon

A TERCEIRA DIVISÃO NORTE-AMERICANA CAPTUROU VALENCIAMANILA. 19, sábado (De Don

Cas'wcll, da U.P.) — Tropasda 31." Divisão norte-america-na capturaram Valcncia e doisaerodromos vizinhos após umavanço de 10 quilômetros nelaestrada principal de Mindanaocentral e atualmente avançamsobre Maláybalay, capital daprovíncia de Bukidnon.

A ocupação da base aereaconstruída pelos norte-ameri-canos em princípios de 1942 re-presenta a culminação de umamarcha de tres semanas pelocentro das zonas mais agres-tes da ilha.

PROSSEGUE A ARRANCADA DAS TROPAS DOS EE. UU. SOBREMALÁYBALAY — OCUPADA TAMBÉM, DALIRING - JÁ ESTÃOSENDO UTILIZADOS OS AERODROMOS RECENTEMENTE CON-

QUISTADOS EM MINDANAOOs americanos chegaram, se-

gundo as ultimas noticias, a 22quilômetro» de Maláybalay, cs-tando apenas a 50 quilômetros,cm linha reta, das tropas dnInfantaria que avançam pela

VAI SER EXPLICADO EM BREVE

estrada central, que parte donorte da ilha de Bukidnon.

O comunicado oficial do ge-neral McArlhur informa que a

da batalha de Okinawa. "Tal-vez haja quem diga que, em-bora percamos Okinawa, nâoserá nada. E?se argumento éaviação dos Estados Unidos íalaz. Não o demonstrou acaso

Utiliza iá os aerodromos rc- ' a i-.ir.lfnlo.o*".-. ,-,-. Ai,,n-^,.h.ii,

A Razão Por Que os RussosDesembarcaram em Bornholm

TAMBÉM OS INGLESES QUEREM ENVIARSOLDADOS PARA AQUELA ILHA

ESTOCOLMO, 18 (U.P.) —Baseado em informações pres-tadas por um patriota dinamar-tfjuès recentemente chegado ácosta do sul deste país, o "Af-tonbladct" diz que se esperamimportatntes modificações emBornholm, dentro dos próximossete dias.

Diz o referido Jornal que o"ait-sino informante atíiatuouque os depauperados alemãesescondidos pela ilha são inces-santemente perseguidos pelosrussos e que há ali também ai-guns civis "efugiados daAlemanha oriental.

bem uiuiuii natureza do«esperado acontecimento, decla-i-ou por fim o patriota dina-marques ao "Aftonbladet" —"Ksclarecer-se-á possivcLmentedentro de sele dias a razão pelaqual os russos, a pretexto deagir contra lão poucos alemães,concentraram milhares de sol-dados em Uornholm".

TAMBÉM OS BRITÂNICOSENVIABAO TROPAS

LONDRES, 18 (U.P.) - Ne-nhunia prova surgiu hoje nes-ta capital que confirmasse osrumores propalados ontem dequo seriam enviadas tropas bri-lanicas para a ilha dinamarque-sa de Bornholm.

PRESO PELOS RUSSOS OCOMAMUANTE VON

KAMPTZLONDRES, 18 (U. P.) — A

-Exchange relegraph" informaque. em despacho uransmitidopelo telefono, o corresoondentedo "Politickens". desmentiu osrumores de tonte sueca de queos russos estariam construin-do fortificações em Bornholm.afirmando ainda que podia as-segurar isso pois via Iara oortodo o territoiio ca üha

A mesma «nformacáo adiantaque o comanoante da áxpa e.o-ronel Sterkofí. teria declaradoque os russo» náo se encontra-vam na ilha como ocupantesmas sim como aliado.1», e drs-mentira as noticias de que »seesperavam novos reforços rus-sos.

Teria adiantado ainda o co-ronel Sterkoíí que náo seriam

veículos para as forças russasquaisquer maquinas de transpor-tes que viessem a chepar

Noticia-se também que o co-mandante alemão, canitâo vonKamptz, que resistiu á rendi-cão ca praça, foi levado paraColberg pelos russos, a fim de

ser submetido a OSrte Max-ciai.OS BRITÂNICOS AINDA NAO

PARTIRAMOSLO, 18 (U. P.i — Os clr-

culos militares locais bem ln-"formados dizem que náo é oro-vavei que as tropas britânicasenviadas para ocupar a ilba di-namarquesa de Bornholhm nàcpartiram daqui.

Ainda náo há confirtoaçàodas noticias segundo as quaisduas divisões russas .lá haviamdesembarcado em Bornholm.

DECLARA 0 PRESIDENTE TRUMAN

Será Bem Recebido Pelos Estados Uni-dos o Auxilio dos Países Aliados

0 Chefe do Governo Norte - Americano RevelaQue Aceitará a Cooperação de Outras Nações

Na Luta Contra o Japão

Utiliza Já os aerodromos rccentemente conquistados emMindanao.

Na mesma ilha. os estaduni-den ses que avançam para o sul.a fim de estabelecer enlace comoutras forças norte-americanas,realizaram com exito uma ma-nobra para flanquear us defe-sas japonesas e depois deatravessa-las ocuparam a loca-lidado de Daliring.MILHARES DE UOMBAS SO-BRE AS POSIÇÕES NIPONI-

CASGUAM. 19, babado (De Wil-

liam Tyree, da U.P.) — Asforças norte-americanas estãosc batendo ein tres bastiões dalinha japonesa que crusa a ilhade Okinawa de lado « lado po-

a capitulação da Alemanha?Tóquio informou ainda que astropas norte-americanas pene-traram nos subúrbios de Shu-ri. ponto principal da linha ja-nonesa no sul de Okinawa, eprocuram infiltrar-se nas po-siçôes Japonesas. Informaçõesda frente dizem que os fuzi- bombardeiros do comandoleiros navais dos Estados Uni- Extremo Oriente atacaramdos. pertencentes á 6.' Divisáo

anuncia que grande quantidadede tropas inirnipras parece en-ccntrar.se em péssimas condi-ções físicas. As tropas niponl-cas que operam em Peeu e Yo-mas. na zona montanhosa aosudoeste, ficaram completa-mento cercadas e as forças bri-tanlcas causam crandes perdasaos nipenicos quando estes, emgrupos de cincoenta :-. cem. con-tinuan tentando fugir aos «>bs-taculos e cruzar a via férreaMandalav-Rangoon.

Na zona de Toungoo, mais aonorte, outras forças britânicasefetuaram ligeiros avanços con-tra tenaz ntxisicào no caminhoa leste de Mawdhl.

No setor da costa oeste, pa-trulhas da divisáo africana en-traram na aldeia de An semoposição do ínimuo. Grandes

do

tro o destroyer britânico "Sauimarez" teve algumai btlxas «bordo.

COMUNICADO DO ALMI-RANTADO

LONDRES. 18 (U. P.) — ÔAlmlrantado britanioo comuni»ca textualmente:"Um cruzador JaponWda clasr-se do "Nati" foi afundado porbelonaves de Sua Molestaae epela aviaçáo naval da frota dataíndias Orientais, na quarta/feira passada, num ponto slMia-do a clncoenta milhas oeste-su-doeste ae Penang, na penin-sula da Malaca"."A principio o Inimigo foiavistado ao norte âo estreitode Malaca, por aparemos"Avancer" operando tío poria»aviões "H. M. S. 5hah". Ocruzador navegava na direçãosudeste e era acompannaao Dorum destroyer.

Pequenos navios ae aba«te-cimento de um caça 'i'bma'inoencontravam-se também naa vi-zinhancas.

Oa aviões navait tr-oncentra-ram o ataque sobre o cruzadorniponico. Inf.iRdndo no -ncmoum Impacto cireto de bomoa.Outra petardo caiu muito pn>ximo áo cruzador mimi<?o.

Simultaneamente, i;ma forçade destroyers sob o comandodo capitão L M. Pnwer no". M. S. Eaumarez", forçoua marcha para por-se em c,,n-tacto com o inimigo durantea noite, quando foi levado aefeito um ataque por meio detorpedos.Pouco depois a unidade Ja-ponesa era vista aíunrianco"."A força comandaria pelo ca-Pttáo Powers. incluía os ces-troyers "Venus" "Viraco" "Vi.

gil-nt" e "Verulam".O "H. M. S. Saumarcz" so-rreu pequeno numero de baixase os seus patentes estáo sendoaviados o mais rapidamente

possivel.Os outros destroyer? de SuaMajestade náo sefreramnhum dano ou baixa".

ne-

1 estáo vencendo a fanática re-sistencla dos Japone-es entreos escombros de Naha.

As baixas sofridas pelos ni-ponleos nas atuai*-, operaçõessáo evidenciadas pelo comuni-cado do 21.» Comando de Bom-bardeio, o qual disse que osaviões norte americanos des-truiram 4 dos maiores centros

rem os mais sangrentos cho- de aprovi-ionampnto de petro-ques se travam na retaguarda | leo e a nova fahrica e oficinada linha geral dc balalha, « de montagem de aviões de

ilhasnanc'o âestruiçôes e aanosvários pontos.

em

do no caminho de Tha-Kalaw.na res-Jáo a I5o quilômetrosas ao nordeste de Rangoon e noAdaman, ontem, ccasio- rio Slttang. a leste de PeguOs restos das divisões niponl-cas que lutaram na Birmâniaocidental operam a0 oeste dono Irrawady e a leste da es-trada de ferro Mandalay-Ran-goon, e compreendem um co-tal de 45.000 Japoneses.

Com o inicio da menção e «&falta de transportes, a maiorparte dessas tropas ficou encui-ralada na região.

Outras formações danifica-ram duas pontes ao • sul rteChumphon, na írstrada do fer-ro Baírkok-Singapura.

A resistência Japonesa rmBirmânia tem por propósitocobrir a retirada para leste epara o -sul. tendo aumenta-

custando centenas e centenasdc baixas a ambas as partes.As posições trocam de mão nu-merosas vezes. A aviação e ofogo naval norte-americanoatacaram incessantemente aslinhas niponicas mas os japu-neses respondiam com o fogo

Kyushu.A 5* DIVISÃO INDU'

PROSSEGUE NAR OPE-RAÇÕES DE LIMPEZA

CALCUTÁ', 18 (U. P.) —Tropas da 5» divisáo indu'

: prosseguem com exito em suasde artilharia, travando-se eu- ! operações de limpeza dos ul-tão uma das maiores batalhas j mos bolsões Japoneses na mar-de toda a campanha do Paci- | gem oeste do rio Sittang. natico j baixa Birmânia, indica-se quo

Os boLcbardciros norte-ame- | coneçou a retirada geral ao sulricanos lançam milhares e mi- °e Moulmein. na parte lestelhares de bombas sobre as po- I d0 referido rjo

WASHINGTON. 18 'U. f iDurante a confeerncii que man-Durante a confciência aue man-o ministro fi*o Exterlir francês,sr. Georges Bidault o nresi-dente Truman expressou seu de-sejo de entrevistar-se com ogeneral De Gaulle para consi-derar pessoalmente o papel quea França pode desempenhar nasolução doi problemas náo so-mente europeus, mas tambémmundiais.

Depois da conferência. Tru-man declarou que .j$ detalhesdo plano que implica a cessão& Franca de parte da zona nor-te-americana ae ooupaoáo daAlemanha foram comunicadosextra oficialmente ao governofrancês "e aizora *"•* astá dandoa isso caráter oficial". --

Náo revelou, porem, que par-te daquela -zona será cedida áFrança.

O presidente declarou a BI-dault que os Estados Unidostem ainda aue fazer frente auni "poderoso e tena-t inimigo"no Extremo Oriente, pelo queo "auxilio que a França e ou-tros paises aliados possam darnessa luta, e que possa ser sm-

projetadas ou em relizaçáo. se-rla bem recebido".

siçoes niponicas mas os japo-ueses, resistindo fanaticanien-te, aferram-se com unhas e den-tes ás mesmas.O 10.° EXERCITO PENETRA

NA CIDADE DE SI1URIGUAM, 18 (Ue William Tyree,

correspondente da U. P»)

&f 1 milhãoJBLde cruzeiros

na ESQUINA da SORTEO comunicado oficial de hoje

Interrogado pelos iomalistas Forças do 10.° Exercito quese havia tratado de algo re- operam em Okinawa continua-ferente á reunião dos Tres Gran- ram abrindo passagem para odes. ou Quatro Grandes ou ccntro da caIlltal- Naha* e* se_ainda cinco. Bidaiüt nao re* gu?do vercoes^ niponicas. pe-pondeu diretamente mas sim netraram na Cldade de Shu.n*disse cue i S,r «.« A radio de Tóquio anunciouqUe *

SS ta^ei» Q™ «ma poderosa fro

EM MEIO DOS BOATOS DE PAZ E GUERRA

0 JAPÃO FAZ ALARDE DAS SUASRELAÇÕES AMISTOSAS COM A RÚSSIA

manteve com Truman foi soDre ta norte-americana saiu dasm^^^^m^íT ^"^=t^'oU ^d-tre vista".

O presidente Truman assegu-rou a Bidault que. o govorno nor-te-amerleano çontlnti«rá tazen-do todos os esforços, oor melode ajuda material, "ara Taci-litar a reconstrução da Fran-Ca.

« mem. »

Continuam as Restri-ções Para as Viagens á

InglaterraOomnntcam-noi d* Enil.nixtid"

Britânica:"Km viBt» il» ísiassoi gorai

axistentt) de Uiivii.s « ou'ms m>»ii.sde trAnsiH-rtfci « d-» ^rHuda nu morod» pedido* i '.irç«f arnutri.is «

ganlitut-ôei ds «o.Tirro, continua-rio «ra vi<or tt-.'HR i« r»j5tri.»fiOKcronizaüo com as op<yaçõe». JA impos.aa •«!,. «mido.

feira passados com o propósitoao que parece, de efecuar no-vos ataques contra o ImpérioNiponico, "embora não se saiba se se dirige a Okinawa oua outro ponto, pelo que seusmovimentos mereceram severavigilância".

A emissora Japonesa dissemais que chegaram vários pe-quenos porta-avióes a águas deOkinav/a. Pelo menos II em-oarcaçôes auxiliares desse tipoforam avistadas em torno daqirla ilha, ontem.

Aumentou também o numerode ájiarélhqs com bases ter-réstrei na mesma Ilha Um ar-tigo publicado no jornal "Ma-sichi" revela que são reiteradasas advertências feitas anterior-mente sobre a sorte do Japão ede que a existência do povo niponico depende do resultado

NOVA YORK, 18 lü. P.) —A radio de Paris, que. de or-dinarlo, não é digna de muitocredito, informa ter sabidode :entros diplomáticos brita-nicos que é possível que a Rus-sia se Incorpore á guerra cen-tra o Japão, ao mesmo tem-po .que circulavam rumores —— sem que se lhes desse cre-dito — de que o Japão fez oier-ta de par aos aliados por ln-iermédio do Kremlin. A radiode Tóquio, por sua vez. ta-zendo alarde das atuais rela-ções amistosas com a Rusila,expressou que cais rumores saoexclusivamente "propaganda ".

A radio de Paris expressou oseguinte: **E' possivel que aRússia venha a unir-se á guer-ra. dirigindo antes um ulti-matum ao Japão uelo qual exi-gira a aceitação das condiçõesde rendição incondicional dosaliados e a renuncia de toüasas suas conquistas no conti-nente asiático. Se Tóquio senegar a isso, a União Sovietl-

A RADIO DE TÓQUIO CONSIDERA TAISRUMORES COMO "PROPAGANDA"

ca unlr-se-á aos aliados paraeliminar o risco de nova agres-são JaDcnesa". Essa transmls-são foi ouvida em Nova Yorkpeltt Columbia BroadcastingSystem.

O sub-secretarlo da Guerra,sr. Patterson. declarou que seesperam daqui per diante no-vos rumores de sondagens depaz laponesas, porém expres-sou que não acredita que oJapão tiverse oferecido n rendlção e sua proposta fosse re-leitada.

Acrescentou que espera que osniponicos continuem oferecen-do tenaz re-istencia e declarouque o Japão, ao se remperemseus laços com o Eixo, peloderrota aa Alemanha, estabe-

leceu relações "completamenteamistosas" com a União Sovie-tica.

O porta-voz Japonês IchiroBaba reconheceu que as rela-ções nipo-sovieticas haviam si-do desagradáveis anteriormen-te devido á adesão do Janãoao Eixo. porém, afirmou quoessas dificuldades der»anare"e-ram atrora com a queda da Ale-manha.

A noticia circulada no exte-rlor por intermédio da agenciade neticias britânica de que osiaponetes haviam leito ofertar»,de paz por intn-rressão de Mos-cou è considerada aqui comoum esforço dos britânicos parainduzir os russos a reveler suaverdadeira atitude para com oJapâü.