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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena – EEL P1 - Cálculo de Reatores - EBQ7 - GABARITO 1 – A constante de velocidade da reação gasosa A R a 26 o C, é 0,0015 min -1 . Esta reação será realizada em um conjunto de tubos em paralelo de 3,0 m de comprimento e 2,5 cm de diâmetro interno, cada um deles, operando sob uma pressão de 100 atm e temperatura de 100 o C. A - Para uma produção de 30 Kg R por hora, operando com uma conversão de 50%, quantos tubos são necessários? B – Caso esta quantidade de tubos encontrados para operar em paralelo, seja disposto para operar em série, quais a vantagens e desvantagens de cada um destes arranjos? Dado: Energia de ativação = 12.000 cal/mol Peso Molecular de A e R : 60 g/mol Esquema do Reator e Dados Disponíveis A R k = 0,015 min -1 ε A = 0 (Δn = 0) N reatores PFR - r A = kC Ao (1 – X A ) Cada reator [L=3,0m e D=2,5cm] π=100atm, T=100°C Cálculo da quantidade de tubos necessários: I. Volume de cada tubo: 4 2 L D V π = ( ) 4 3 025 , 0 2 × = π V L m V 47 , 1 00147 , 0 3 = = II. Expressão Geral Reator PFR: ( ) = A X A A Ao r dX F V 0 ( ) = A X A Ao A Ao X kC dX F V 0 1 ( ) A Ao Ao X kC F V = 1 ln A R Ao X F F = h g F R 30000 = h molR F R 500 = 5 , 0 500 = Ao F h molsA F Ao / 1000 = 373 082 , 0 100 × = Ao C M C Ao 27 , 3 = III. Cálculo de k 100 : = A B B A T T R E k k 1 1 ln = 373 1 299 1 99 , 1 12000 0015 , 0 ln 100 k × = h k 1 min 60 min 1 08198 , 0 ( ) () 1 1 100 919 , 4 min 082 , 0 = = h k X A =0,50 F R =30Kg/h

EBQ7-P1-Q1

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reator

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  • U N I V E R S I D A D E D E S O P A U L O Esco la de Engenhar ia de Lorena EEL

    P1 - Clculo de Reatores - EBQ7 - GABARITO

    1 A constante de velocidade da reao gasosa A R a 26oC, 0,0015 min-1. Esta reao ser realizada em um conjunto de tubos em paralelo de 3,0 m de comprimento e 2,5 cm

    de dimetro interno, cada um deles, operando sob uma presso de 100 atm e temperatura de 100oC. A - Para uma produo de 30 Kg R por hora, operando com uma converso de 50%, quantos tubos

    so necessrios? B Caso esta quantidade de tubos encontrados para operar em paralelo, seja disposto para operar

    em srie, quais a vantagens e desvantagens de cada um destes arranjos? Dado: Energia de ativao = 12.000 cal/mol Peso Molecular de A e R : 60 g/mol

    Esquema do Reator e Dados Disponveis

    A R k = 0,015 min-1

    A = 0 (n = 0)

    N reatores PFR - rA = kCAo(1 XA) Cada reator [L=3,0m e D=2,5cm] =100atm, T=100C Clculo da quantidade de tubos necessrios:

    I. Volume de cada tubo:

    4

    2 LDV = ( )4

    3025,0 2 = V LmV 47,100147,0 3 ==

    II. Expresso Geral Reator PFR:

    ( ) =AX

    A

    AAo r

    dXFV0

    ( ) =AX

    AAo

    AAo XkC

    dXFV0 1

    ( )AAo

    Ao XkCF

    V = 1ln

    A

    RAo X

    FF = hgFR 30000= h

    molRFR 500= 5,0500=AoF hmolsAFAo /1000=

    373082,0100=AoC MCAo 27,3=

    III. Clculo de k100:

    =ABB

    A

    TTRE

    kk 11ln

    =

    3731

    2991

    99,112000

    0015,0ln 100

    k

    =h

    k1min60

    min108198,0 ( ) ( ) 11100 919,4min082,0 == hk

    XA=0,50

    FR=30Kg/h

  • U N I V E R S I D A D E D E S O P A U L O Esco la de Engenhar ia de Lorena EEL

    P1 - Clculo de Reatores - EBQ7 - GABARITO IV. Clculo do Volume Total do conjunto de reatores PFR:

    ( )( )( ) ( )50,01ln27,3919,41000 =V LV 08,43=

    V. Nmero de tubos:

    LNtubosLtubo

    08,43_____47,1________1

    tubosN 293,29 =

    Se 29 tubos de 3m de comprimento e 2,5cm de dimetro forem colocados para trabalhar em srie, ento, na prtica seria como se fosse um nico reator de 87m de comprimento por 2,5cm de dimetro. No haver nenhuma vantagem em relao ao arranjo com os 29 reatores em paralelo. Haveria, dentre outras, as seguintes desvantagens:

    Provvel queda significativa de presso ao longo do comprimento do tubo. Maior dificuldade de controlar a temperatura ao longo do comprimento do tubo. Problemas de espao, j que o espao total ocupado por um arranjo de 29 reatores em

    paralelo muito mais fcil de administrar do que pelo arranjo de 29 reatores em srie.