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EDITORIAL · 2015-01-16 · EDITORIAL # fala president e f ala p re s i de nt e fa laa p re si ded nt e J á estamos falando em virada de ano e em melhor época para vendas e você

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EDITORIAL

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Já estamos falando em virada de ano e em melhor época para vendas e você ainda se depara com funcionários sem compromisso

com a empresa, fato que impacta diretamen-te o atendimento ao seu cliente e, consequente-mente, seu faturamento.

Tirando o que não está sob seu controle, como mudança de comportamento das gerações, no que diz respeito a valores profissional e pessoal, existe uma parcela de responsabilidade sobre esse desânimo de seus colaboradores, a qual passa por você. Sim, por você e por toda a lide-rança atual em sua empresa.

A boa notícia é que tudo pode mesmo melhorar. E o segredo é ‘reconhecimento’.

Alguns confundem esse conceito com premia-ção em dinheiro, aumento de salário e benefícios que focam sempre no financeiro. Além de não ser a melhor opção, até por questões econômicas atuais, essa ferramenta está fadada a se tornar perecível em pouco tempo. Isso porque, quando você oferece valores em moeda, logo a pessoa se acostuma com aquela nova quantia e já não se lembra mais do reconhecimento que recebeu, voltando a se desmotivar com facilidade.

Principalmente neste fim de ano, sugiro motivar sua equipe, reconhecendo os valores individuais de seus colaboradores. As consequências impac-tam até mesmo a quantidade de faltas ao traba-lho e a rotatividade no quadro de funcionários.

Serviços da entidade, artigo sobre vendas, Noite de Negócios e muito mais estão destacados nes-ta edição.

Fico no desejo de que você encontre caminhos frutuosos para o seu negócio.

Boa Leitura!

Reges Donatti FilhoPresidente

PresidenteReges Donatti Filho

Textos e fotosCOMpasso Comunicação

Diagramação e Projeto GráficoNort Marketing Estratégico

Jornalista responsávelElis Soares - MTB 48.990/SP

Diretoria e Conselho ACEMarcos MeersonCarla MaltoniArmando TomaducciMara MigliatoDanilo RosaFabiano RoncolettaGiulliana MilamontiMário SérgioMurilo OffaDomingo Zaniqueli (in memo-riam)

Revisão: Dagmar Baisigui

Tiragem: 4 mil exemplares

ACE JundiaíRua Rangel Pestana, 533 - loja 1

Edifício Palácio do Comércio Centro - Jundiaí/SP

CEP: 13.201-903(11) 3308-4305

www.acejundiai.com.br

A Revista Varejo em Foco é um produto da ACE Jun-

diaí e Nort Marketing Estratégico, em

parceria com a COMpasso Comunicação.

Contato ComercialThiago Bastos

(11) [email protected][E

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[Reconhecimento que impulsiona]

índice

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20 26

10PONTO DE VISTA:

GUSTAVORUEDA

CONSCIÊNCIANEGRA

MEU NEGÓCIOASSOCIADO

EM DESTAQUE

CAPA:O NATAL VEM AÍ

7ª NOITE DENEGÓCIOS

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O Núcleo de Empreendedores de Jun-diaí (NEJ), integrante do projeto Em-preender desenvolvido dentro da ACE,

promove, no próximo dia 13, a partir das 19h, a 7ª Noite de Negócios, no Hotel Serra Jun-diaí. “Trate-se de um momento para adquirir conhecimento sobre empreendedorismo e também para fazer networking com possíveis clientes, fornecedores e parceiros”, afirma o coordenador do núcleo, Maurício Mestriner.

O evento terá a palestra ‘Qual é o foco da sua vida?’, ministrada por Arnaldo Marion, administrador, coach e professor. “Tudo o que se precisa e se quer hoje em dia é mais tempo. Com as crescentes demandas diá-rias, gestão do tempo tornou-se importante para a sobrevivência no mundo dos negó-cios e na vida. Vou oferecer princípios e fer-ramentas que ajudarão as pessoas a terem mais resultados positivos alinhados à visão e valores consistentes”, adianta o palestrante.

O café servido após a palestra deve propor-cionar uma oportunidade para os 200 parti-cipantes esperados fazerem novos contatos. “Felizmente, ao final de cada evento, somos depois contemplados com o agradecimen-

to de vários empresários pela possibilidade de aproximação profissional que foi ofereci-da e isso nos faz continuar os eventos, tanto que estamos na sétima edição”, comemora Maurício.

Com o objetivo de ser referência para em-presários da região nos quesitos gestão, oportunidades e networking, o NEJ se reúne periodicamente a fim de pensar projetos que reforcem a cultura do empreendedorismo. “Estamos passando por uma reestruturação e já pensando o cronograma de ações para 2015. Para tanto, queremos somar forças e contar com novos empresários em nossa tur-ma de sucesso”, convida o coordenador.

Para participar, os interessados devem fazer a inscrição pelo site www.acejundiai.com.br. A entrada será a doação de produtos de limpeza e de higiene pessoal os quais serão entregues para duas instituições carentes da cidade.

Mais informações sobre o evento e o NEJ pelo telefone (11) 3308-4320.

7ª NOITE DE NEGÓCIOSOCORRE EM 13 DE NOVEMBRO

A expectativa é reunir 200 empresários para palestra; participantes terão oportunidades de

encontrar clientes, fornecedores e parceiros

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EM FOCO

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SERVIÇOSACE

•Além da divulgação, outra vantagem do ACE Indica é o acompanhamento de

resultados. “No painel do portal, o associado pode acompanhar quantas

visualizações e cliques sua postagem teve, bem como receber mensagens”, explica.

A ACE Jundiaí, em parceria com a Agência Essência, lança o portal ACE Indica. O objetivo da nova ferramenta é dar a oportunidade aos associados da entidade divulgarem seus produtos e serviços. “Em um ambiente virtual, de forma fácil e com um custo baixo, o empresário pode, por exemplo, anunciar a promoção que está fazendo em sua loja”, conta Elton Monteiro, diretor comercial da Agência Essência.

•O link do portal ACE Indica é www.aceindica.com.br e pode ser

acessado pelo notebook, tablet e celular.

•O ACE Indica é dividido em duas áreas: o guia de empresas, com informações

completas, como produtos oferecidos, telefone, endereço e mapa; e promoções, com descontos especiais para usuários do

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Muitas das nossas grandes realizações começaram por uma fagulha de ins-piração que nos fez acreditar forte-

mente que seria possível. Com vendas não é diferente.

A fórmula que os profissionais de vendas alta-mente bem sucedidos praticam diariamente é 50% acreditar que é possível e 50% entrar em ação. Conhecer o produto, as técnicas de apresentação, ter proficiência no uso do CRM (Customer Relationship Management), que é um software para gestão do relacio-namento com o cliente e outras ferramentas, são vitais também para o sucesso nas ven-das.

Quando a economia está em baixa ou a competição é dura, os profissionais de ven-das começam a ouvir um monte de descul-pas e isso pode ser devastador.

Não é incomum para alguns profissionais de vendas reduzirem as suas aspirações e co-meçarem a duvidar das suas habilidades em momentos como esses. Profissionais de ven-das altamente bem sucedidos, no entanto, não permitem que retrocessos temporários definam suas atitudes. Essas são vozes interio-res que nos permeiam e podemos permitir ou não que elas ecoem para nos ajudar ou nos atrapalhar.

Por isso, algumas atitudes fazem aumentar as crenças positivas em seu produto e em suas habilidades. São elas:

1. Acredite em seu produtoProfissionais de vendas altamente bem suce-didos são apaixonados pelos produtos e ser-viços que vendem e são descaradamente entusiasmados com o valor e benefícios que entregam para seus clientes.

É importante conhecer a fundo o que real-mente oferece aos seus clientes.

Demonstrar seu produto ou serviçoO vendedor deve ser capaz de criar uma de-monstração para seu cliente. O que estamos realmente falando aqui é criar uma experiência positiva ao cliente, vi-sando a aumentar a confiança do vendedor sobre o processo de venda, bem como a se-gurança do cliente em comprar o produto e

QUAL É O SEGREDO DOS VENDEDORESVENCEDORES?

serviço. O segredo é se preparar para isso!

3. Acredite na empresaIsso não é o mesmo que acreditar em seu produto. Se a cultura da empresa não tiver um forte compromisso de tratar bem os clien-tes e os profissionais de vendas, a alegria de vender evapora.O resultado de tanta luta pode desaparecer rapidamente, levando ao desânimo e a bai-xa produtividade. Para isso, o papel da lide-rança é fundamental!

4. Acredite em si mesmoLivros inteiros e cursos de vendas têm sido construídos em torno desse tema. Profissio-nais de vendas bem sucedidos nunca dei-xam a situação – seja a economia, a compe-titividade ou o cliente – defini-los ou ditar suas atitudes e emoções.Acreditar em si mesmo significa adaptar-se, crescer e aprender a partir de qualquer situ-ação para obter maior sucesso!

5. Gerencie o processo de vendaDesenvolver habilidades e estratégias é ape-nas um componente do processo de vendas.Acompanhe todas as fases e pense em ações práticas para acelerar as vendas em etapas que mereçam mais atenção - primei-ra abordagem, levantamento de necessida-des, elaboração da proposta de valor, nego-ciação ou fechamento.

Boas vendas!

Gustavo Rueda é coach certificado pela Net Profit Brasil, pós-graduado em Gestão Estra-tégica com ênfase em Tecnologia da Infor-mação pelo IBMEC. Possui 17 anos de expe-riência na área de tecnologia voltada para a gestão de negócios, gestão de processos de negócio (Business Process Management), gerenciamento de projetos, relacionamento com clientes e liderança de alta performan-ce.

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EM FOCO

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Você conhece algum empreendedor negro? Algum que tenha negócio pró-prio, com endereço, funcionários e

clientes?

Se você se lembrou de algum, realmente deve conhecer muitos empresários, pois até mesmo para escrever essa matéria tivemos dificuldade para encontrar um personagem, tanto entre os 3.400 associados da ACE quan-to entre a classe empresarial da cidade.

Tanto é que nosso caso de sucesso escolhi-do para compor a reportagem é Jezo Costa, de 54 anos, que, embora sendo natural de Vinhedo, formou sua vida profissional na ci-dade de Louveira.

Ele foi servente de pedreiro, depois, pe-dreiro, mais tarde, mestre de obras e, há 20 anos, é dono de uma construtora. Quando começou a ter planos mais ousados, sentiu as primeiras manifesta-ções de preconcei-to, tanto profissional e financeiramente. “Peguei uma obra como empreita, em que o responsável nem sempre é aque-le que vai colocar a mão na massa. Na época, o cliente começou a questionar com o pedreiro, que eu havia contratado, porque é que eu não permanecia na obra e ape-nas ele trabalhava. Até que, numa das con-versas, o contratante perguntou ao pedreiro sobre quanto ele havia recebido pelo traba-lho. Percebendo que era menos do que ele estava me pagando, o patrão mandou me chamar. Na conversa, me acusou de estar roubando-o e disse que eu era um preto mui-to esperto para trabalhar com ele”, relata.

Essa é uma das inúmeras situações de pre-conceito vividas por Jezo. “É algo enraizado, mesmo que as pessoas não se digam pre-conceituosas. No caso do cliente da emprei-tada, ele me aceitava muito bem enquanto eu estava apenas carregando latas, uma espécie de escravo, mas quando percebeu que eu também queria progredir, passei a ser um ladrão”, compara.

Segundo Valéria Fonseca, responsável pela

CEPPPIR (Coordenadoria Especial de Polí-ticas Públicas de Promoção da Igualdade Racial) na cidade de Jundiaí, os comporta-mentos preconceituosos são explicados his-toricamente. “Há apenas 120 anos o negro era escravo nesse país. Há 80 deixaram de ser considerados animais e há 60 têm o direi-to de estudar”, explica.

Citando o feriado da Consciência Negra, 20 de novembro, como um dos mais importan-tes para que se pense nas questões de pre-conceito, Valéria destaca que ainda falta muito para chegarmos a uma situação de igualdade. “Nunca foi interessante, legal ou bacana ser negro. Agora estamos come-çando a ter os primeiros que conseguem se

ver como negros e não se sentirem infe-riores diante dos de-mais brancos, o que é um absurdo, já que no fundo quase todos os brasileiros têm em sua história uma descendência negra”, enfatiza.

Para a comemora-ção do feriado na cidade, a CEPPPIR tem programação especial, que pode ser conferida no site www.jundiai.sp.gov.br. “É dia de fazer festa, de apresentar

as contribuições da cultura negra para nossa sociedade, mas, sobretudo para nos cons-cientizarmos dessa igualdade tão falada, mas pouco vivida”, aponta Valéria.

Jezo acredita que as manifestações precon-ceituosas têm diminuído pela força da lei. “As pessoas se limitam porque temem responder a processos. Mas, no interior delas é compli-cado. Infelizmente, no momento de uma dis-cussão ou de uma briga, quando a conversa chega ao ápice, a tendência de se apelar a adjetivos relacionando animais ou mesmo usando palavrões é grande”, lamenta. “Ou-tra forma de se medir o preconceito, é quan-do os filhos escolhem o parceiro. Não pode-mos negar que chegar com um namorado ou uma namorada negros para se apresen-tar à família ainda causa um certo choque ou incomodo interno”, exemplifica.

CONSCIÊNCIA NEGRA VAI ALÉMDO CALENDÁRIO[ [Data lembra a importância da inclusão e valorização da cultura negra na cidade;

empreendedor relata algumas situações de preconceito

“É algo enraizado, mesmo que as pessoas não se digam preconceituosas. No caso do

cliente da empreitada, ele me aceitava muito bem enquanto eu estava apenas carregando

latas, uma espécie de escravo, mas quando percebeu que eu

também queria progredir, passei a ser um ladrão”

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EM FOCO

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• O Brasil foi o país que importou mais escra-vos africanos. Entre os séculos XVI e meados do XIX, vieram cerca de 4 milhões de pessoas entre homens, mulheres e crianças, o equiva-lente a mais de um terço de todo comércio negreiro. Uma contabilidade que não é exa-tamente para ser comemorada;

• A população preta e parda, que corres-ponde a 50,7% da população brasileira, ago-ra já chega a 101.923.585 habitantes;

• Um trabalhador negro no Brasil ganha, em média, pouco mais da metade do rendimen-to (57,4%) recebido pelos trabalhadores de cor branca. Em termos numéricos, estamos falando de uma média salarial de R$ 1.374,79 para os trabalhadores negros, enquanto a média dos trabalhadores brancos ganha R$ 2.396,74;

• Em 2010, no grupo de pessoas de 15 a 24 anos que frequentavam o nível superior, 31,1% dos estudantes eram brancos, enquan-to apenas 12,8% eram negros e 13,4% pardos.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

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Os últimos meses do ano, principalmen-te dezembro, são sinônimos de boas vendas para quem é do comércio,

como Carlos Eduardo Embrizi e Rita de Cás-sia Manarini.

Carlos, gerente da Baby Calçados, que entre milhares de produtos também vende mate-riais esportivos, prevê crescimento. “Mesmo com o comércio en-frentando um momen-to difícil, esperamos crescer de 5 a 7% em relação ao ano passa-do”, espera. “Toda a família pode comprar na loja. Temos presen-tes para todos”, convi-da.

Em relação ao valor médio das compras na loja, o gerente afirma que deve ficar entre R$ 100 e R$ 150 por pes-soa, assim como contabilizado em 2013.

Já Rita de Cássia Manarini, supervisora de vendas da Água de Cheiro, explica que no segmento o ticket médio é um pouco menor.

“Na perfumaria calculamos entre R$ 50 e R$ 60 por compra individual. A fim de melhorar ainda mais esse número, preparamos kits per-sonalizados, com perfumes e maquiagens. A medida facilita para os clientes que estão comprando presentes”, acrescenta.

Carlos vai investir no atendimento ao clien-te, superando-se ainda mais a expectativa

de vendas. “Nosso am-biente será decorado e estamos planejando um sorteio de prêmios”, adianta.

Rita também preten-de atrair o consumidor pelo visual. “Colocare-mos Papai Noel gigan-te e enfeitaremos a vi-trine”, revela.

Segundo a supervisora, é muito importante também preparar o esto-que para o período. “Vamos comprar 50% a mais na quantidade dos produtos mais pro-curados na loja”, finaliza.

Em relação ao valor médio das compras na loja, o gerente afirma

que deve ficar entre R$ 100 e R$ 150 por pessoa

CLIMA DENATAL VAIESQUENTARAS VENDAS[ [Consumo deve aumentar 4%, se comparado com o do ano passado; materiais

esportivos, perfumes, roupas, calçados e eletroeletrônicos são alguns dos itens mais vendidos nessa época

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EM FOCO

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Na última edição da Varejo em Foco, foi divulgada a estimativa da ACE Jundiaí para a contratação de funcionários

temporários, que é de 2.830 a 3.030 vagas em diferentes funções – vendedor, caixa, es-toquista, repositor, entre outras.

Alguns quesitos são exigidos do funcionário que pretende trabalhar no comércio neste fim de ano. “O candidato deve ter disponi-bilidade de horário, habilidade de negocia-ção e de persuasão. Ser focado em resulta-dos e trabalhar bem em equipe também é desejável. Cordialidade e simpatia são dife-renciais”, aponta Bianca Machado Costan-tini, gerente regional da Manpower Group, empresa de recrutamento e seleção.

Para quem está em busca de uma oportu-nidade, Bianca dá algumas dicas. “Primeiro, elabore um bom currículo. Na hora da entre-vista, fique atento à postura, ressalte sua ex-periência no segmento, trazendo situações que tenha vivido, desafios e metas supera-das”, pontua.

Manual de integração, reuniões periódicas com a equipe e apresentação do novo fun-cionário contratado aos demais são fatores que contribuem com o desempenho dos co-laboradores.

Dos contratados como temporários em 2014, espera-se que 13% deles dos sejam efetiva-dos logo em janeiro.

PRODUTOS MAIS PROCURADOS NO

NATAL

Roupas Calçados

Brinquedos MateriaisEsportivos

Acessórios Chocolates eProdutos da época

Jóias eBijuterias

Perfumes eCosméticos

Eletrodomésticos

Eletroeletrônicos

OPORTUNIDADE DE EMPREGO

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meu

neg

ócio AMBIENTE BEM

PLANEJADOFAVORECE AS VENDAS

[ [Recursos como disposição do mobiliário e iluminação fazem com que o cliente sinta bem-estar e conforto em uma loja; arquiteto é o profissional mais indicado para montar

o projeto, seja para um novo empreendimento, seja para reforma.

Muito mais do que uma entrada bonita, um ponto de venda bem planejado melhora e amplia a experiência do

consumidor, fazendo com que as chances de efetivar a venda aumentem.

Além dessa atratividade, a arquiteta e espe-cialista em gestão de projetos, Thais Watana-be, aponta outros fatores do design em uma loja os quais podem influenciar no processo de vendas. “Ter ambientação direcionada e utilizar recursos, como disposição do mobiliá-rio, temperatura, iluminação e cores, também contribuem, pois dão a sensação de bem-es-tar, conforto e segurança ao cliente”, explica.

A especialista diz que a preocupação em ter um ambiente adequado deve acontecer an-tes da abertura da loja. “O ideal é que o em-presário conheça todas as leis e normas vigen-tes que influenciem no seu negócio e busque profissionais especializados para que o barato não saia caro mais tarde”, ensina.

Segundo Thais, a contratação de um arquiteto ajuda a economizar na execução da obra ou da reforma. “Pode-se diminuir os custos em até 30%, pois o profissional fornece todo o planeja-mento do ambiente, orienta para que o proje-to seja de acordo com o orçamento, define a quantidade certa de materiais que devem ser comprados e põe fim ao retrabalho”, enfati-za. “O empresário precisa entender que não dá para contar com a sorte neste momento e que até mesmo a reforma demanda planeja-mento”, completa.

O comerciante Euler Soares, proprietário de quatro lojas na cidade, contratou um arquite-to antes da inauguração de um dos empreen-dimentos. “Busquei um profissional por exigên-cias do shopping onde abri a loja, mas, hoje, é nítida a diferença entre a que foi projetada por um arquiteto das demais lojas. Isso não só na parte estética, como também na funciona-lidade com um espaço de acordo com o fluxo de pessoas”, conta.

PONTOS QUE PRECISAM DE ATENÇÃO EM UMA LOJA

FACHADA CLIMATIZAÇÃO

COMUNICAÇÃOVISUAL

ILUMINAÇÃO CIRCULAÇÃO DE PESSOAS

EXPOSIÇÃO DE PRODUTOS

VITRINE

MOBILIÁRIO

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ACONTECE NA ACEPara comemorar o sucesso de dois grandes

evenltos – a Feira do Emprego e o Meeting de Negócios -, que foram realizados neste

semestre, a ACE Jundiaí reuniu os participantes e ofereceu almoços de confraternização.

Sinais de que você precisa repaginar o empreendimento

Instalações precárias

Quando há infiltrações, curtos-circuitos, pisos soltos, mofo, vazamentos e pinturas desgas-tadas.

Legislação

Quando o empreendedor recebe notifica-ções ou multas por conta do estabelecimen-to não se enquadrar nas normas (exemplo: fachada) e quando ocorrem acidentes por conta de ambientação inadequada.

Desorganização permanente

Arruma, arruma, arruma e a loja está sempre bagunçada. Isso significa que o ambiente não está mais adequado para o negócio.

Falta de posicionamento no mercado

Se as pessoas nunca ouviram falar do negó-cio ou quando o empresário não faz ideia de como fazer refletir a identidade visual em sua ambientação.

O papel do arquitetoO arquiteto é um profissional preparado para otimizar espaços e custos, de acordo com normas e leis.

Além de entender de técnicas construtivas, dar respaldo e tornar a edificação ergonômi-ca, funcional, sustentável e atraente, ainda transforma em realidade os projetos ideali-zados. “A arquitetura de varejo minimiza ris-cos de dentro para fora. Um ambiente mal iluminado, por exemplo, prejudica a saúde do funcionário. Outro caso muito comum é se uma sala é quente e precisa de ventila-ção, muitas pessoas contratam um pedreiro para quebrar a parede e abrir uma janela, mas essa provavelmente não é a melhor so-lução”, avisa.

Trabalhar para que o ambiente esteja de acordo com os hábitos de consumo do públi-co-alvo da loja também é um dos objetivos do arquiteto. “Se compararmos com outras áreas, como a medicina, em hipótese algu-ma confiaríamos nossa saúde a alguém que não fosse médico. Com a loja ou o escritório também deve ser assim”, finaliza Thais.

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Todos os meses, a ACE Jundiaí realiza o Café de Negócios, momento em que em-presários – associados ou não – conhecem

os benefícios oferecidos pela entidade e fazem contato com potenciais clientes e fornecedores. Em destaque, as fotos do café realizado em se-tembro.

O próximo encontro será no dia 28 de novembro, a partir das 8h, na sede da ACE, com a participa-ção de mais de 70 empresários. Quer participar também? Mande um e-mail para [email protected] e confirme sua presença.

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Sucesso é o que a ACE Jundiaí deseja aos mais de 60 novos associados. Sejam bem-vindos!

Alimentos e bebidas

Contabilidade

Serviços

Vestuário

Outros

Auto

Construção

Consultoria

Móveis

Internamente estamos sempre em busca de melhorias e de aprendizados. Externa-mente, quando é necessário fazer algu-

ma adequação entre os ambientes em que estamos instalados – casa, apartamento, loja ou escritório - o pensamento é: como vou ar-rumar tempo? Quem vai carregar e organi-zar isso para mim? Não faço a menor ideia de quantas viagens vou fazer para levar to-das essas “tralhas”.

Para resolver esses problemas é que entra o serviço da Davi Mudanças. “Evitamos preo-cupações para quem precisa mudar, já bas-tam as questões financeiras e burocráticas com aluguel, contrato, seguro etc. Eu quero ser uma solução”, afirma Davi Hudson Dantas Brito, de 32 anos, que há 14 atua no segmen-to de transportes.

Ao mês, o rapaz faz cinco mudanças e es-pera um crescimento bastante significativo para os próximos meses. “Foco em atingir o número de 20 mudanças ao mês. Além de faturamento melhor, hoje possuo 10 colabo-

radores que atuam por trabalho por falta de demanda. Atingindo a meta poderei contra-tá-los”, espera.

Davi não se contenta apenas em encaixotar e transportar os bens dos clientes de um imó-vel para outro. “Sabemos da vida corrida das pessoas hoje em dia e, se necessário, contri-buo com pequenos serviços de elétrica e ser-ralheria. Já instalei chuveiro e preparei canil para os cachorros”, relembra.

No segmento, Davi indica buscar referências na contratação dos serviços. “Por se tratar de uma necessidade, às vezes, a pessoa contrata o mais disponível no momento que nem sempre vai entregar o trabalho pelo preço justo, podendo, inclusive, ter extravio de bens”, lamenta.

Os serviços da Davi Mudanças vão desde pe-quenos carretos até grandes transferências de localidades de empresas. “Nossos valores partem de R$ 250”, finaliza o empreendedor.

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As preocupações são inúmeras para quem já é ou quer se tornar um empre-endedor, lidando com capital de giro,

captação de recurso, local do empreendi-mento, equipe, entre outras.

Para que o negócio saia do papel e seja próspero, a ACE Jundiaí, como uma entida-de que incentiva o empreendedorismo, dá dicas e orientações:

[Área de atuação] [Sociedade]

[Networking] [Investir]

O melhor é escolher um segmento do qual você que entenda. Já conhecendo o mer-cado em que vai atuar e tendo um planeja-mento, os riscos serão menores.

É muito mais do que troca de cartões de vi-sita. Fazer networking significa estabelecer bons relacionamentos e ter uma boa rede de contatos.

Se a empresa vai ter dois ou mais sócios, os valores devem estar alinhados. Afinal, uma empresa vai além de competências técnicas ou de afinidades pessoais.

Abriu o negócio e está prosperando? Não es-queça que a linha de raciocínio é crescer e investir, proporcionalmente. Economizar em questões que abalam diretamente as con-dições de trabalho dos colaboradores, por exemplo, é um grande erro. Seu maior capi-tal são as pessoas!

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ACE NODIA A DIA

A DIRETORIATransparência, proximidade, abertura

para novas ideias, eficácia nas ações promovidas, ética, pró-atividade, res-

ponsabilidade e credibilidade são os valores que guiam o trabalho dos diretores da ACE Jundiaí desde que assumiram a gestão da entidade, em março de 2013.

Com a presidência do empresário Reges Do-natti Filho, a diretoria é composta por mais quatro empreendedores: Marcos Roberto Meerson (vice-presidente), Carla Andréa Maltoni (1ª secretária), Armando Martins To-maducci (2º secretário) e Mara Lígia Migliato (1ª tesoureira).

Com várias inovações nesses quase dois anos de mandato, como as promoções com as quais consumidor e lojista ganham, o ob-jetivo desta gestão é tornar a ACE cada dia mais a ‘casa do empresário’ de Jundiaí, um local em que se estimula o empreendedoris-mo e o desenvolvimento do município. Para isso, novos projetos estão previstos até o fim do mandato.

Para conhecer mais sobre esses empreen-dedores e gestores da entidade ou mesmo apresentar sua ideia inovadora, agende uma visita.

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