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Educação Profissional Edilene Rodrigues da Silva EEN - UFRN Julho 2010

EDUCAÇÃO PROFROFISSIONAL 12 07 2010 Edilene [Modo de …arquivos.info.ufrn.br/arquivos/20111141346aa36993762bf... · 2016. 8. 23. · Projeto pedagógico entendido como expressão

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  • Educação Profissional

    Edilene Rodrigues da Silva

    EEN - UFRN

    Julho 2010

  • LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional

    “A educação profissional e tecnológica,no cumprimento dos objetivos daeducação nacional, integra-se aosdiferentes níveis e modalidades deeducação e às dimensões do trabalho, daciência e da tecnologia.”O termo educação profissional foi introduzido pela LDB (Lei nº 9.394/96, cap. III, art. 39, alterada pela Lei nº 11.741, de 2008)

  • • Lei nº.9.394/1996 – Atual LDB• Lei nº.10.172/2001 – Aprova PNE• Lei nº 11.892/2008 - Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica • Lei nº.11.741/2008 – Alterações na LDB – Educação Profissional e Tecnológica

    • Decreto nº.5.154/2004 – Altera Decreto nº.2.208/1997• Decreto nº.5.840/2006 – Institui o PROEJA• Decreto nº.6.301/2007 – Institui o Sistema E-Tec Brasil

    • Parecer CNE/CEB nº.16/1999 – Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Técnica de Nível Médio• Parecer CNE/CEB nº.39/2004 – Atualiza DCN para a Educação Profissional• Parecer CNE/CEB nº.40/2004 – Avaliação e Certificação Profissional• Resolução CNE/CEB nº.04/1999 – Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Técnico de Nível Médio• Resolução CNE/CEB nº.01/2005 – Atualização das Diretrizes Curriculares Nacionais • Parecer CNE/CES nº.436/2001 – Orientação para implantar cursos superiores de Graduação em

    Tecnologia• Parecer CNE/CP nº. 29/2002 – Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Graduação Tecnológica• Resolução CNE/CP nº.03/2002 – Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Graduação Tecnológica• Parecer CNE/CEB nº.11/2008 – Dispõe sobre a Instituição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos• Resolução CNE/CEB nº.03/2008 – Instituição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio

    EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - Marcos Legais

  • 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 .... Idade

    EDUCAÇÃO BÁSICA EDUCAÇÃO SUPERIOR

    ESCO

    LARI

    DA

    DEEDUCAÇÃO INFANTIL ENSINO FUNDAMENTAL I e II ENSINO MÉDIO Cursos Sequenciais

    GraduaçãoPós-graduaçãoExtensão

    Creche Pré-escolar Anos, ciclos ... Anos

    Formação Inicial e continuada de ou qualificação profissional;

    EDU

    CAÇÃ

    O

    PRO

    FISS

    ION

    AL

    Educação profissional técnica de nível médio

    Educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação

    * Ensino Fundamental de 09 (nove) anos: Leis nº 11.114/2005 e nº 11.274/2006, Pareceres CNE/CEB nº 06/2005 e nº 18/2005, Resolução CNE/CEB nº 03/2005 e Indicação CNE/CEB nº 02/2005

    * Lei nº. 11.741 altera dispositivos da LDB sobre educação profissional e tecnológica

    Estrutura da Educação NacionalEstrutura da Educação Nacional

  • Modalidades de Cursos

  • LEI Nº 11.741, DE 16 DE JULHO DE 2008.Altera dispositivos da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para redimensionar,

    institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica

    “Art. 39.§ 1o Os cursos de educação profissional e tecnológica poderão ser organizados por eixos tecnológicos, possibilitando a construção de diferentes itinerários formativos, observadas as normas do respectivo sistema e nível de ensino.

    § 2o A educação profissional e tecnológica abrangerá os seguintes cursos:I – de formação inicial e continuada ou qualificação profissional;II – de educação profissional técnica de nível médio;III – de educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação.

  • LEI Nº 11.741, DE 16 DE JULHO DE 2008.Altera dispositivos da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as

    ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica

    Art. 36-B. A educação profissional técnica de nível médio será desenvolvida nas seguintes formas:

    I - articulada com o ensino médio;II - subseqüente, em cursos destinados a quem já tenha concluído o ensino

    médio.

    Art. 36-C. A educação profissional técnica de nível médio articulada, prevista no inciso I do caput do art. 36-B desta Lei, será desenvolvida de forma:

    I - integrada, oferecida somente a quem já tenha concluído o ensino fundamental, sendo o curso planejado de modo a conduzir o aluno à habilitação profissional técnica de nível médio, na mesma instituição de ensino, efetuando-se matrícula única para cada aluno;

    II - concomitante, oferecida a quem ingresse no ensino médio ou já o esteja cursando, efetuando-se matrículas distintas para cada curso, e podendo ocorrer:a) na mesma instituição de ensino, aproveitando-se as oportunidades educacionais

    disponíveis;b) em instituições de ensino distintas, aproveitando-se as oportunidades educacionais

    disponíveis;c) em instituições de ensino distintas, mediante convênios de intercomplementaridade,

    visando ao planejamento e ao desenvolvimento de projeto pedagógico unificado.

  • Resolução nº 1, de 3 de fevereiro de 2005.Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004.

    Art. 5º Os cursos de Educação Profissional Técnica de nível médiorealizados de forma integrada com o Ensino Médio, terão suas cargashorárias totais ampliadas para um mínimo de 3.000 horas para ashabilitações profissionais que exigem mínimo de 800 horas; de 3.100horas para aquelas que exigem mínimo de 1.000 horas e 3.200 horaspara aquelas que exigem mínimo de 1.200 horas.

    Art. 6º Os cursos de Educação Profissional Técnica de nível médiorealizados nas formas concomitante ou subseqüente ao Ensino Médiodeverão considerar a carga horária total do Ensino Médio, nasmodalidades regular ou de Educação de Jovens e Adultos e praticar acarga horária mínima exigida pela respectiva habilitação profissional, daordem de 800, 1.000 ou 1.200 horas, segundo a correspondente áreaprofissional.

  • EIXOS TECNOLÓGICOS

    Ambiente, Saúde e SegurançaApoio EducacionalControle e Processos IndustriaisGestão e NegóciosHospitalidade e LazerInformação e ComunicaçãoInfraestruturaMilitarProdução AlimentíciaProdução Cultural e DesignProdução IndustrialRecursos Naturais

  • Organização curricular

    A organização curricular da EPT será formulada em consonância com o perfil profissional de conclusão do curso.

    o perfil de conclusão define a identidade do curso e o perfil de conclusão caracteriza o compromisso ético da escola para com seus alunos, empregadores dos formandos e a sociedade que se beneficia de seu trabalho.

    Organizada em etapas ou módulos:Terminalidade profissional intermediáriaQualificação profissional para o trabalho

    Eixos Tecnológicos, que conduzam os alunos à construção de Itinerários Profissionais no mundo do trabalho.

  • Centrado no perfil profissional de conclusão e no entendimento de que o currículo é meio para desenvolver competências cognitivas, profissionais e civis.

    Compromisso da Escola e de sua organização curricular: resultados de aprendizagem e desenvolvimento de competências para o trabalho e o exercício da cidadania.

    O Professor orienta os seus alunos no processo de aprendizagem.

    Projeto pedagógico entendido como expressão de autonomia da Escola e dos seus professores.

    Paradigma de organização curricular centrado no desenvolvimento de competências

  • LEI Nº 11.892, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008.Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências.

    CAPÍTULO IDA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E

    TECNOLÓGICA

    Art. 1o Fica instituída, no âmbito do sistema federal de ensino, a Rede Federal deEducação Profissional, Científica e Tecnológica, vinculada ao Ministério daEducação e constituída pelas seguintes instituições:

    I - Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia - Institutos Federais;II - Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR;III - Centros Federais de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca - CEFET-RJ e de

    Minas Gerais - CEFET-MG;IV - Escolas Técnicas Vinculadas às Universidades Federais.

    Parágrafo único. As instituições mencionadas nos incisos I, II e III do caput deste artigopossuem natureza jurídica de autarquia, detentoras de autonomia administrativa,patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar.

    Art. 4o As Escolas Técnicas Vinculadas às Universidades Federais sãoestabelecimentos de ensino pertencentes à estrutura organizacional dasuniversidades federais, dedicando-se, precipuamente, à oferta de formaçãoprofissional técnica de nível médio, em suas respectivas áreas de atuação.

  • LEI Nº 11.892, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008.ANEXO IIEscolas Técnicas Vinculadas que passam a integrar os Institutos Federais

    Escola Técnica Vinculada Instituto FederalColégio Técnico Universitário – UFJF Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais

    Colégio Agrícola Nilo Peçanha – UFF Instituto Federal do Rio de JaneiroColégio Técnico Agrícola Ildefonso Bastos Borges - UFF Instituto Federal Fluminense

    Escola Técnica – UFPR Instituto Federal do ParanáEscola Técnica – UFRGS Instituto Federal do Rio Grande do SulColégio Técnico Industrial Prof. Mário Alquati –FURG Instituto Federal do Rio Grande do Sul

    Colégio Agrícola de Camboriú – UFSC Instituto Federal CatarinenseColégio Agrícola Senador Carlos Gomes –UFSC Instituto Federal Catarinense

  • ANEXO IIIEscolas Técnicas Vinculadas às Universidades Federais

    Escola Técnica Vinculada Universidade FederalEscola Agrotécnica da Universidade Federal de Roraima - UFRR Universidade Federal de RoraimaColégio Universitário da UFMA Universidade Federal do MaranhãoEscola Técnica de Artes da UFAL Universidade Federal de AlagoasColégio Técnico da UFMG Universidade Federal de Minas GeraisEscola de Teatro da UFMG Universidade Federal de Minas GeraisCentro de Formação Especial em Saúde da UFTM Universidade Federal do Triângulo MineiroEscola Técnica de Saúde da UFU Universidade Federal de UberlândiaCentro de Ensino e Desenvolvimento Agrário da UFV Universidade Federal de ViçosaEscola de Música da UFP Universidade Federal do ParáEscola de Teatro e Dança da UFP Universidade Federal do ParáColégio Agrícola Vidal de Negreiros da UFPB Universidade Federal da ParaíbaEscola Técnica de Saúde da UFPB Universidade Federal da ParaíbaEscola Técnica de Saúde de Cajazeiras da UFCG Universidade Federal de Campina GrandeColégio Agrícola Dom Agostinho Ikas da UFRP Universidade Federal Rural de PernambucoColégio Agrícola de Floriano da UFPI Universidade Federal do PiauíColégio Agrícola de Teresina da UFPI Universidade Federal do PiauíColégio Agrícola de Bom Jesus da UFPI Universidade Federal do PiauíColégio Técnico da UFRRJ Universidade Federal Rural do Rio de JaneiroEscola Agrícola de Jundiaí da UFRN Universidade Federal do Rio Grande do NorteEscola de Enfermagem de Natal da UFRN Universidade Federal do Rio Grande do NorteEscola de Música da UFRN Universidade Federal do Rio Grande do NorteConjunto Agrotécnico Visconde da Graça da UFPEL Universidade Federal de PelotasColégio Agrícola de Frederico Westphalen da UFSM Universidade Federal de Santa MariaColégio Politécnico da Universidade Federal de Santa Maria Universidade Federal de Santa MariaColégio Técnico Industrial da Universidade Federal de Santa Maria Universidade Federal de Santa Maria

  • É o cuidado que permite a revolução da ternura ao É o cuidado que permite a revolução da ternura ao priorizar o social sobre o individual e ao orientar o priorizar o social sobre o individual e ao orientar o desenvolvimento para a melhoria da qualidade de desenvolvimento para a melhoria da qualidade de vida dos humanos e de outros organismos vivos. O vida dos humanos e de outros organismos vivos. O cuidado faz surgir o ser humano mais complexo, cuidado faz surgir o ser humano mais complexo, sensível, solidário, cordial e conectado com tudo e sensível, solidário, cordial e conectado com tudo e com todos no universo.com todos no universo.

    Leonado Boff