41
1 Universidade Federal de Minas Gerais Programa de Pós-Graduação em História Disciplinas 2014/1 1 - Disciplina: Seminários de Dissertação. Professor: ADRIANA ROMEIRO Carga horária: 60 horas Créditos: 4 EMENTA: O objetivo desta disciplina é colocar em discussão os projetos de pesquisa dos alunos, com o propósito de fornecer elementos de reflexão sobre a especificidade do fazer histórico. Serão abordadas as questões relativas à prática do historiador, desde as técnicas de pesquisa documental, de coleta e organização empírico e bibliográfico, até as questões teóricas e metodológicas, com ênfase na delimitação do objeto de pesquisa, nas suas possibilidades analíticas e nos problemas teóricos que suscita. Em função dessas características, o curso privilegiará o formato do seminário e da discussão dos projetos de pesquisa. AVALIAÇÃO: Participação em sala de aula; apresentação de seminário. PROGRAMA 1.)Aula inaugural: O que é a pesquisa histórica. 2.) Discussão dos projetos de pesquisa - cronograma a ser definido. 3.) Bibliografia de apoio ARÓSTEGUI, Júlio. A pesquisa histórica. Teoria e Método. São Paulo: EDUSC, 2006. AZEVEDO, Antônio Carlos do Amaral. Dicionário de Nomes, Termos e Conceitos Históricos. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1997. BARROS, José D’Assunção. O campo da história. Petrópolis: Vozes, 2004. BARROS, José D’Assunção. O projeto de pesquisa em História. Da escolha do tema ao quadro teórico. Petrópolis: Vozes, 2005. BLOCH, Marc. Apologia da História ou o Ofício do Historiador. Rio de Janeiro: Zahar Ed., 1992. BORGES, Maria Eliza Linhares. História & Fotografia. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. BORGES, Vavy Pacheco. O que é História. São Paulo: Brasiliense, 1993. (Coleção primeiros Passos, 17) BOSCHI, Caio C. Exercícios de Pesquisa Histórica. Belo Horizonte: Editora PUC-Minas, 2011. BOURDÉ, Guy e MARTIN, Hervé. As Escolas Históricas. Lisboa: Europa/América, 1996. BOUTIER, Jean e JULIA, Dominique. (orgs.). Passados recompostos. Campos e canteiros da História. Rio de Janeiro: Editora UFRJ/Editora FGV, 1998. BURKE, Peter. A Escola dos Annales. 1929-1989. A revolução francesa da historiografia. São Paulo: Ed. UNESP, 1991. BURKE, Peter. (org.) A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: EDUSP, 1992. BURKE, Peter. História e teoria social. São Paulo: Editora UNESP, 2002. BURKE, Peter. O que é história cultural? Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005. BURKE, Peter. Sociologia e história. Porto: Edições Afrontamento, 1980. CAIRE-JABINET, Marie-Paule. Introdução à Historiografia. São Paulo: EDUSC, 2003. CANDAU, Joèl. Memória e Identidade. São Paulo: Editora Contexto, 2011. CARDOSO, Ciro Flamarion & VAINFAS, Ronaldo. (orgs.). Domínios da História. Ensaios de Teoria e Metodologia. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1997. CARDOSO, Ciro Flamarion & BRIGNOLI, Hector Pérez. Os métodos da História. Rio de Janeiro: Graal, 2002. CARDOSO JUNIOR, Hélio Rebello. Enredos de Clio. Pensar e escrever a história com Paul Veyne. São Paulo: Editora UNESP, 2003. CARR, Edward Hallet. Que é História? Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1982. CERTEAU, Michel de. A escrita da História. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1982. CHARTIER, Roger. À beira da falésia. A história entre certezas e inquietudes. Porto Alegre: Ed. Da Universidade/UFRGS, 2002. CHAUVEAU, A. & TÉTART, P. Questões para a história do presente. São Paulo: EDUSC, 1999. CHESNEAUX, Jean. Devemos fazer tabula rasa da história? Sobre a história e os historiadores. São Paulo: Editora Ática, 1995. CUNHA, Flávio Saliba. História & Sociologia. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. DIEHL, Astor Antônio. Cultura historiográfica – memória, identidade e representação. São Paulo: EDUSC, 2002. DOSSE, François. A História. São Paulo: EDUSC, 2003.

Ementas, Programas e Bibliografias

Embed Size (px)

Citation preview

  • 1

    Universidade Federal de Minas Gerais Programa de Ps-Graduao em Histria

    Disciplinas 2014/1 1 - Disciplina: Seminrios de Dissertao. Professor: ADRIANA ROMEIRO Carga horria: 60 horas Crditos: 4 EMENTA: O objetivo desta disciplina colocar em discusso os projetos de pesquisa dos alunos, com o propsito de fornecer elementos de reflexo sobre a especificidade do fazer histrico. Sero abordadas as questes relativas prtica do historiador, desde as tcnicas de pesquisa documental, de coleta e organizao emprico e bibliogrfico, at as questes tericas e metodolgicas, com nfase na delimitao do objeto de pesquisa, nas suas possibilidades analticas e nos problemas tericos que suscita. Em funo dessas caractersticas, o curso privilegiar o formato do seminrio e da discusso dos projetos de pesquisa. AVALIAO: Participao em sala de aula; apresentao de seminrio. PROGRAMA 1.)Aula inaugural: O que a pesquisa histrica. 2.) Discusso dos projetos de pesquisa - cronograma a ser definido. 3.) Bibliografia de apoio ARSTEGUI, Jlio. A pesquisa histrica. Teoria e Mtodo. So Paulo: EDUSC, 2006. AZEVEDO, Antnio Carlos do Amaral. Dicionrio de Nomes, Termos e Conceitos Histricos. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1997. BARROS, Jos DAssuno. O campo da histria. Petrpolis: Vozes, 2004. BARROS, Jos DAssuno. O projeto de pesquisa em Histria. Da escolha do tema ao quadro terico. Petrpolis: Vozes, 2005. BLOCH, Marc. Apologia da Histria ou o Ofcio do Historiador. Rio de Janeiro: Zahar Ed., 1992. BORGES, Maria Eliza Linhares. Histria & Fotografia. Belo Horizonte: Autntica, 2003. BORGES, Vavy Pacheco. O que Histria. So Paulo: Brasiliense, 1993. (Coleo primeiros Passos, 17) BOSCHI, Caio C. Exerccios de Pesquisa Histrica. Belo Horizonte: Editora PUC-Minas, 2011. BOURD, Guy e MARTIN, Herv. As Escolas Histricas. Lisboa: Europa/Amrica, 1996. BOUTIER, Jean e JULIA, Dominique. (orgs.). Passados recompostos. Campos e canteiros da Histria. Rio de Janeiro: Editora UFRJ/Editora FGV, 1998. BURKE, Peter. A Escola dos Annales. 1929-1989. A revoluo francesa da historiografia. So Paulo: Ed. UNESP, 1991. BURKE, Peter. (org.) A escrita da histria: novas perspectivas. So Paulo: EDUSP, 1992. BURKE, Peter. Histria e teoria social. So Paulo: Editora UNESP, 2002. BURKE, Peter. O que histria cultural? Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005. BURKE, Peter. Sociologia e histria. Porto: Edies Afrontamento, 1980. CAIRE-JABINET, Marie-Paule. Introduo Historiografia. So Paulo: EDUSC, 2003. CANDAU, Jol. Memria e Identidade. So Paulo: Editora Contexto, 2011. CARDOSO, Ciro Flamarion & VAINFAS, Ronaldo. (orgs.). Domnios da Histria. Ensaios de Teoria e Metodologia. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1997. CARDOSO, Ciro Flamarion & BRIGNOLI, Hector Prez. Os mtodos da Histria. Rio de Janeiro: Graal, 2002. CARDOSO JUNIOR, Hlio Rebello. Enredos de Clio. Pensar e escrever a histria com Paul Veyne. So Paulo: Editora UNESP, 2003. CARR, Edward Hallet. Que Histria? Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1982. CERTEAU, Michel de. A escrita da Histria. Rio de Janeiro: Forense-Universitria, 1982. CHARTIER, Roger. beira da falsia. A histria entre certezas e inquietudes. Porto Alegre: Ed. Da Universidade/UFRGS, 2002. CHAUVEAU, A. & TTART, P. Questes para a histria do presente. So Paulo: EDUSC, 1999. CHESNEAUX, Jean. Devemos fazer tabula rasa da histria? Sobre a histria e os historiadores. So Paulo: Editora tica, 1995. CUNHA, Flvio Saliba. Histria & Sociologia. Belo Horizonte: Autntica, 2007. DIEHL, Astor Antnio. Cultura historiogrfica memria, identidade e representao. So Paulo: EDUSC, 2002. DOSSE, Franois. A Histria. So Paulo: EDUSC, 2003.

  • 2

    DOSSE, Franois. A histria em migalhas. Dos Annales Nova Histria. So Paulo/Campinas: Ensaio/Editora da UNICAMP, 1992. DOSSE, Franois. A histria prova do tempo. Da histria em migalhas ao resgate do sentido. So Paulo: Editora da UNESP, 2001. DUARTE, Regina Horta. Histria & Natureza. Belo Horizonte: Autntica, 2005. DUBY, Georges & LARDREAU, Guy. Dilogos sobre a Nova Histria. Lisboa: Publicaes Dom Quixote, 1989. DUBY, G.; ARIS, P.; LADURIE, E. L. R. & LE GOFF, J. Histria e Nova Histria. Lisboa: Editorial Teorema, s/d. FALCON, Francisco. Histria Cultural. Uma nova viso sobre a sociedade e a cultura. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2002. FLIX, Loiva Otero. Histria, Memria & a problemtica da pesquisa. Passo Fundo: UPF Editora, 2004. FONSECA, This Nvea de Lima e. Histria & Ensino de Histria. Belo Horizonte: Autntica, 2003. FONTANA, Josep. Analisis Del passado y proyeto social. Barcelona: Crtica, 1982. FREITAS, Marcos Cezar de. Da Micro-Histria Histria das Idias. So Paulo: Cortez Editora, 1999. FREITAS, Marcos Cezar de. Historiografia brasileira em perspectiva. So Paulo: Contexto, 1998. FURET, Franois. A oficina da Histria, Lisboa: Gradiva, 1985. GADDIS, John Lewis. Paisagens da Histria. Como os historiadores mapeiam o passado. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2003. GAY, Peter. O estilo na histria. So Paulo: Companhia das Letras, 1990. GINZBURG, Carlo. Relaes de fora. Histria, retrica, prova. So Paulo: Companhia das Letras, 2002. GLNISSON, Jean. Iniciao aos Estudos Histricos. So Paulo: DIFEL, 1977. GONALVES, Andra Lisly. Histria & Gnero. Belo Horizonte: Autntica, 2006. GONDAR, J & DODEBEI, Vera. (orgs.). O que memria social? Rio de Janeiro: Contra Capa, 2005. GUAZZELLI, Cesar Augusto B.; PETERSEN, Slvia Regina F.; SCHIMIDT, Benito B. & XAVIER, Regina Clia L. (orgs.). Questes de Teoria e Metodologia da Histria. Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS, 2000. HALBWACHS, Maurice. A Memria Coletiva. So Paulo: Vrtice, 1990. HARTOG, Franois. A Arte da Narrativa Histrica. In: BOUTIER, Jean e JULIA, Dominique. (orgs.). Passados recompostos. Campos e canteiros da Histria. Rio de Janeiro: Editora UFRJ/Editora FGV, 1998, p. 193-202. HARTOG, Franois. A Histria de Homero a Santo Agostinho. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001. HUNT, Lynn. A Nova Histria Cultural. So Paulo: Martins Fontes, 1992. KNOX, Bernard. Introduo. In: HOMERO. Odisseia. So Paulo: Penguin/Companhia, 2011, p. 7-93. LAMBERT, Peter; SCHOFIELD, Phillipp & cols. Histria. Introduo ao ensino e prtica. Porto Alegre: Penso, 2011. LE GOFF, Jacques. A Histria Nova. So Paulo: Martins Fontes, 1993. LE GOFF, Jacques ; CHARTIER, Roger & REVEL, Jacques. (orgs.). A Nova Histria. Coimbra: Almedina, s/d. LE GOFF, Jacques. Histria e Memria. Campinas: Editora UNCAMP, 1996. LE GOFF, Jacques & NORA, Pierre. (orgs.). Histria: novos problemas. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988. LOPES, Andr Porto Ancona. Documento e Histria. In: MALERBA, Jurandir. (org.). A velha Histria. Teoria, mtodo e historiografia. Campinas: Papirus, 1996, p. 15-36. MALERBA, Jurandir. A histria escrita. Teoria e histria da historiografia. So Paulo: Contexto, 2006. MALERBA, Jurandir. (org.). A velha Histria. Teoria, mtodo e historiografia. Campinas: Papirus, 1996. MENESES, Jos Newton Coelho. Histria & Turismo Cultural. Belo Horizonte: Autntica, 2004. MOMIGLIANO, Arnaldo. As razes clssicas da historiografia moderna. So Paulo: EDUSC, 2004. NAPOLITANO, Marcos. Histria & Msica. Belo Horizonte: Autntica, 2002. NOVAES, Adauto. (org.). Tempo e Histria. So Paulo: Companhia das Letras, 1992. NOVAIS, Fernando A. Aproximaes. Estudos de Histria e Historiografia. So Paulo: Cosac Naify, 2005. OLIVEIRA, Lcia Lippi; FERREIRA, Marieta de Moraes & CASTRO, Celso. Conversando com... Rio de Janeiro: FGV, 2003. OLIVEIRA, Mnica Ribeiro de; ALMEIDA, Carla Maria Carvalho de. Exerccios de Micro-Histria. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009. PAIVA, Eduardo Frana. Histria & Imagens. Belo Horizonte: Autntica, 2002. PESAVENTO, Sandra Jatahy. Histria & Histria Cultural. Belo Horizonte: Autntica, 2003. PINSKY, Carla Bassanezi. (org.) Fontes Histricas. So Paulo: Contexto, 2005. PROST, Antoine. Doze lies sobre a histria. Belo Horizonte: Autntica Editora, 2008. RAGO, Margareth e GIMENES, Renato Alozio de Oliveira. (orgs.). Narrar o passado, repensar a histria. Campinas: UNICAMP, 2000. REIS, Jos Carlos. Histria & Teoria. Historicismo, Modernidade, Temporalidade e Verdade. Rio de Janeiro: FGV, 2003.

  • 3

    REIS, Jos Carlos. Nouvelle Histoire e tempo histrico. A contribuio de Febvre, Bloch e Braudel. So Paulo: Editora tica, 1994. REVEL, Jacques. (org.). Jogos de Escalas. A experincia da microanlise. Rio de Janeiro: Fundao Getlio Vargas Editora, 1998. RICOEUR, Paul. A memria, a histria, o esquecimento. Campinas: Editora UNICAMP, 2007. RIOUX, Jean-Pierre & SIRINELLI, Jean-Franois. (dir.). Para uma Histria Cultural. Lisboa: Editorial Estampa, 1998. RODRIGUES, Jos Honrio. Histria e Historiografia. Petrpolis: Vozes, 2008. ROSSI, Paolo. O passado, a memria, o esquecimento. Seis ensaios da histria das ideias. So Paulo: Editora UNESP, 2010. RSEN, Jrn. Razo Histrica. Teoria da histria: os fundamentos da cincia histrica. Braslia: Editora UNB, 2001. SALES, Vronique. (org.) Os Historiadores. So Paulo: Editora UNESP, 2011. SAMARA, Eni de Mesquita & TUPY, Ismnia S. Silveira T. Histria & Documento e metodologia de pesquisa. Belo Horizonte: Autntica, 2007. SCHAFF, Adam. Histria e Verdade. So Paulo: Martins Fontes, 1986. SCHAPOCHNIK, Nelson. As figuraes do discurso da Histria. In: MALERBA, Jurandir. (org.). A velha Histria. Teoria, mtodo e historiografia. Campinas: Papirus, 1996, p. 169-178. SILVA, Kalina V. & SILVA, Maciel Henrique. Dicionrio de Conceitos Histricos. So Paulo: Contexto, 2005. SILVA, Marcos A. (org.). Repensando a histria. So Paulo: Marco Zero, s/d. SILVA, Maria Beatriz Nizza da (org.). Teoria da Histria. So Paulo: Cultrix, 1976. SILVA, Rogrio Forastieri da. Histria da historiografia. So Paulo: EDUSC, 2001. TTART, Philippe. Pequena histria dos historiadores. So Paulo: EDUSC, 2000. THOMPSON, Edward P. A Misria da Teoria: ou um Planetrio de Erros. Uma crtica ao pensamento de Althusser. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. TODESCO, Joo Carlos. (org.). Usos de Memria (poltica, educao e identidade). Passo Fundo: UPF, 2002. VAINFAS, Ronaldo. Micro-histria. Os protagonistas annimos da Histria. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2002. VENTURINI, Renata Lopes Biazotto. Mito e Histria. In: MALERBA, Jurandir. (org.). A velha Histria. Teoria, mtodo e historiografia. Campinas: Papirus, 1996 p. 61-72. VEYNE, Paul. Como se escreve a histria & Foucault revoluciona a histria. Braslia: Editora UNB, 1998. YATES, Frances A. A arte da Memria. Campinas: Editora UNICAMP, 2007. 2 - Disciplina: Seminrio de tese Docente: Ktia Gerab Baggio 60 h/a 04 crditos Ementa: A disciplina pretende ser um espao de reflexo e debate sobre os trabalhos de pesquisa de cada um dos doutorandos matriculados. Alm disso, tem o objetivo de debater com os alunos do curso de Doutorado sobre algumas etapas e elementos integrantes do processo de pesquisa e confeco da tese, com nfase nos aspectos terico-metodolgicos, levantamento e anlise das fontes e discusso historiogrfica.

    Programa:

    Apresentao e discusso dos projetos de tese dos alunos de Doutorado do PPGH-UFMG matriculados na disciplina; seminrios sobre referncias terico-metodolgicas para os projetos de pesquisa dos alunos; orientaes e discusso sobre as seguintes questes: significado do doutorado, prazos, qualificao e defesa, relao orientando-orientador, currculo Lattes, pesquisa bibliogrfica e documental, insero no mercado de trabalho.

    Bibliografia: A DEFINIR

    3 - Tpico Especial I: Relaes de Trabalho nas Sociedades Pr-Industriais Docente: DOUGLAS COLE LIBBY Ementa: Estudo histrico da dinmica das relaes de trabalho nas sociedades pr-industriais, em particular as escravistas, nas sociedades coloniais das Amricas e do Caribe, com destaque para as relaes trabalho/cultura/tcnica. Trata-se tambm da gnese e natureza do escravismo, a economia e a sociedade escravistas, bem como a abolio em suas vrias manifestaes sero focalizadas em seminrios que visam aprofundar as discusses suscitadas pelos debates historiogrficos sobre o Escravismo Colonial.

  • 4

    CRONOGRAMA: As aulas devem ser ministradas na forma de 15 seminrios a serem realizados as 2 feiras (de 03 de fevereiro a 27 de maio de 2014). BIBLIOGRAFIA BSICA ALENCASTRO, L. F. O trato dos viventes: formao do Brasil no Atlntico Sul. So Paulo, Companhia das Letras, 2000. [FAFICH] ASHWORTH, J. Slavery, Capitalism and Politics in the Antebelleum Republic. [Volume 1: Commerece and Compromise, 1820-1850]. Cambridge, Cambridege Univesity Press,1995. [FAFICH] BARICKMAN, B. J. Um contraponto baiano: acar, fumo, mandioca e escravido no Recncavo, 1780-1860. Rio de Janeiro, Civilizao Brasileira, 2003. BENDER, T. (ed.) The Antislavery Debate: Capitalism and Abolitionism as a Problem in Historical Interpretation. Berkeley, University of California Press, 1992. [FAFICH] BERLIN, I. Generations of Captivity: A History of Afro-American Slaves. Cambridge MA, Harvard University Press, 2003. BOWSER, F. El esclavo africano en el Per colonial, 1524-1650. Mxico, Siglo Veintiuno,1970) [FAFICH] BUSH, M. L. (ed.) Serfdom & Slavery: Studies in Legal Bondage. London, Longman, 1996. CARDOSO, C. F. Agricultura, escravido e capitalismo. Petrpolis, Vozes, 1982. [FAFICH] ______. Escravo ou campons? O protocampesinato negro na Amricas. So Paulo, Brasiliense, 1987. [FAFICH] CARROL. P. J. Blacks in Colonial Vera Cruz: Race, Ethnicity, and Regional Development. 2 ed. Austin, University of Texas Press, 2001. CARVALHO, M. J. M. de Liberdade: rotinas e rupturas do escravismo. Recife, 1822-1850. (Recife, Editora da Universidade Federal de Pernambuco, 1998. [FAFICH] CASTRO, H. M. de M. As cores do silncio: os significados da liberdade no sudeste escravista Brasil sculo XIX. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1995. [FAFICH; FALE; ECI] CASTRO, H. M. de M & SCHNOOR, E. Resgate: uma janela para o oitocentos. Rio de Janeiro, Topbooks, 1995. [FAFICH] CONRAD, R. E. Os ltimos 30 anos da escravatura no Brasil. Rio de Janeiro, Civilizao Brasileira, 1977. [FAFICH] ______. Tumbeiros: o trfico de escravos para o Brasil. So Paulo, Brasiliense, 1985. [FAFICH] CURTIN, P. D. The Atlantic Slave Trade: A Census. Madison, University of Wisconsin Press, 1970. [FAFICH] ______. The Rise and Fall of the Plantation Complex: Essays in Atlantic History. Cambridge, Cambridge University Press, 1990. [FAFICH] CURTO, J. C. & LOVEJOY, P. E. (ed.) Enslaving Connections: Changing Cultures of Africa and Brazil During the Era of Slavery. Amherst NY, Humanity Books, 2004. DANTAS, M. L. R. Black Townsmen: Urban Slavery and Freedom in the Eighteenth-Century Americas. New York, Palgrave, 2008. DAVIS, D. B. Slavery and Human Progress. Oxford, Oxford University Press, 1984. [FAFICH] DEYLE, S. Carry Me Back: The Domestic Slave Trade in American Life. New York, Oxford University Press, 2005. DUNAWAY, W. A. The African-American Family in Slavery and Emancipation. Cambridge, Cambridge University Press, 2003. ELTIS, D. Economic Growth and the Ending of the Transatlantic Slave Trade. Oxford, Oxford University Press, 1987. [FAFICH] ENGEMAN, C. De laos e ns. Rio de Janeiro, Apicuri, 208. FARIA, S. de C. A Colnia em movimento: fortuna e famlia no cotidiano colonial. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1998. [FAFICH] FERLINI, V. L. Terra, trabalho e poder: o mundo dos engenhos no Nordeste colonial. So Paulo, Brasiliense, 1988. [FAFICH] FLORENTINO, M. G. Em costas negras: uma histria do trfico atlntico de escravos entre a frica e o Rio de Janeiro (Sculos XVIII e XIX). Rio de Janeiro, Arquivo Nacional, 1995. [FAFICH; FALE] ______. (org) Trfico, cativeiro e liberdade: Rio de Janeiro, sculos XVII-XIX. Rio de Janeiro, Civilizao Brasileira, 2005. FLORENTINO, M. G. & GES, J. R. A paz das senzalas: famlias escravas e trfico atlntico, Rio de Janeiro, c. 1790 c. 1850. Rio de Janeiro, Civilizao Brasileira, 1997. FLORENTINO M. G. & MACHADO, C. (org) Ensaios sobre a escravido (I) Belo Horizonte, Editora UFMG, 2003.. FOGEL, R. W. Without Consent or Contract: The Rise and Fall of American Slavery. New York, W. W.Norton, 1989. [FAFICH]

  • 5

    FOGEL, R. W. & ENGERMAN, S. L. Time on the Cross: The Economics of American Negro Slavery. Boston, Little Brown, 1974. 2 vols. [FAFICH] FONER, E. Nada alm da liberdade: a emancipao e seu legado. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1988. [FAFICH] GASPAR, D. B. Bondsmen and Rebels: A Study in Master-Slave Relations in Antigua. Durham NC, Duke University Press, 1985. [FAFICH] GASPAR, D. B. & HINE, D. C. (ed.) More than Chattel: Black Women and Slavery in the Americas. Bloomington, Indiana University Press, 1996. [FAFICH] GEBARA, A. O mercado de trabalho livre no Brasil (1871-1888) (So Paulo, Brasiliense,1986. [FAFICH] GENOVESE, E. D. A economia poltica da escravido. Rio de Janeiro, Pallas, 1976. [FAFICH] ______. O mundo dos senhores de escravos. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1979. [FAFICH] ______. Roll Jordan Roll: The World the Slaves Made. (New York, Vintage, 1976. [Existe edio parcial brasileira] [FAFICH] ______. Da rebelio revoluo. So Paulo, Global, 1983. [FAFICH] ______. The Slaveholders Dilemma: Freedom and Progress in Southern Conservative Thought, 1820-1860. Columbia SC, University of South Carolina Press, 1992. GISPEN, K. (ed.) What Made the South Different? Jackson, University Press of Mississippi, 1990. [FAFICH] GORENDER, J. A escravido reabilitada. So Paulo, tica, 1990. [FAFICH] GRAHAM, S. L. Caetana diz no: histrias de mulheres da sociedade escravista brasileira. So Paulo, Companhia das Letras, 2005. GROSS, A. J. Double Character: Slavery and Mastery in the Antebellum Southern Courtroom. Princeton, Princeton University Press, 2000. GUEDES, R. Os egressos do cativeiro:trabalho, famlia, aliana e mobilidade social (Porto Feliz, So Paulo, c. 1790-c.1850). Rio de Janeiro, FAPERJ/Mauad, 2008. GUTMAN H. G. The Black Family in Slavery and Freedom, 1750-1925. New York, Vintage, 1976. [FAFICH] ______. Slavery and the Numbers Game. Urbana, University of Illinois Press, 1975. HALL, G. M. Slavery and African Ethnicities in the Americas: Restoring the Links. Chapel Hill, The University of North Carolina Press, 2005. HIGMAN, B. W. Slave Population of the British Caribbean. Baltimore, The Johns Hopkins University Press, 1984. [FAFICH] ______. Slave Population and Economy in Jamaica, 1807-1834. Cambridge, Cambridge University Press, 1976. [FAFICH] JOHNSON, W. Soul by Soul: Life Inside the Antebellum Slave Market. Cambridge MA, Harvard University Press, 1999. KIPLE, K. F. The Caribbean Slave: A Biological History. Cambridge, Cambridge University Press 1984. [FAFICH] KIPLE, K. F. & KING, V. Another Dimension to the Black Diaspora. Cambridge, Cambridge University Press, 1981. [FAFICH] KLEIN, H. S. The Middle Passage: Comparative Studies in the Atlantic Slave Trade. (Princeton, Princeton University Press, 1978. [FAFICH] ______. A escravido africana na Amrica Latina e no Caribe. So Paulo, Brasiliense, 1987. [FAFICH] ______. The Atlantic Slaves Trade. Cambridge, Cambridge University Press, 1999. LANDERS, J. Black Slavery in Spanish Florida. Urbana, University of Illinois Press, 1999. LARA, S. H. Campos da violncia: escravos e senhores na capitania do Rio de Janeiro, 1750-1808. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1988. [FAFICH] ______. S. H. Fragmentos setecentistas: escravido, cultura e poder na Amrica portuguesa. So Paulo, Companhia das Letras, 2007. LUNA, F. V. & KLEIN, H. S. Slavery and the Economy of So Paulo, 1750-1850. Stanford, Stanford University Press, 2003. MACHADO, M. H. O plano e o pnico: os movimentos sociais na dcada da Abolio. Rio de Janeiro, Ed. UFRJ; So Paulo, EDUSP, 1994 [FAFICH] MANNING P. Slavery and African Life: Occidental, Oriental and African Slave Trades. (Cambridge, Cambridge University Press, 1990. McDONALD, R. A. The Economy and Material Culture of Slaves: Goods and Chattels on the Sugar Plantations of Jamaica and Louisiana. Baton Rouge, Louisiana State University Press, 1993. [FAFICH] MONTEIRO, J. M. Negros da terra: ndios e bandeirantes nas origens de So Paulo, So Paulo, Companhia das Letras, 1994. [FAFICH] MOTTA, J. F. Corpos escravos, vontades livres: posse de cativos e famlia escrava em Bananal (1801-1829). So Paulo, Annablume, 1999. [FAFICH] PATTERSON, O. Slavery and Social Death. (Cambridge MA , Harvard University Press,1982. [FAFICH] PRICE, R. Maroon Societies. Baltimore, The Johns Hopkins University Press, 1974. [FAFICH]

  • 6

    REIS, J. J. Rebelio escrava no Brasil: a histria do levante dos Mals (1835). So Paulo, Brasiliense, 1987. [FAFICH] ______. (ed.) Escravido e inveno da liberdade: estudos sobre o negro no Brasil. So Paulo, Brasiliense, 1988. [FAFICH] REIS, J. J. & SILVA E. (eds.) Negociao e conflito: a resistncia negra no Brasil escravista. So Paulo, Companhia das Letras, 1989. [FAFICH; CEDEPLAR; FACE] REIS, J. J., GOMES, F. dos S. & CARVALHO, M. J. M. de. O Aluff Rufino: trfico, escravido e liberdade no Atlntico negro (c. 1822- c. 1853). So Paulo, Companhia das Letras, 2010. SCHWARCZ, L. M. Retrato em branco e negro: jornais, escravos e cidados em So Paulo no final do sculo XIX. So Paulo, Companhia das Letras, 1987. [FAFICH] SCHWARTZ, S. B. Segredos internos: engenhos e escravos na sociedade colonial. So Paulo, Companhia das Letras, 1988. [FAFICH] ______. Slaves, Peasants, and Rebels: Reconsidering Brazilian Slavery. (Urbana, University of Illinois Press, 1992. SCOTT, R. J. Emancipao escrava em Cuba: a transio para o trabalho livre, 1860-1899. (Rio de Janeiro, Paz e Terra; Campinas, Ed da UNICAMP, 1991. [FAFICH] SCOTT R. J. & HBRARD, J. M. Freedom Papers: An Atlantic Odyssey in the Age of Emancipation. Cambridge MA, Harvard University Press, 2012. SCULLY, P. & PATON, D. (eds) Gender and Slave Emancipation in the Atlantic World. Durham & London, Duke University Press, 2005. SLENES, R. W. Na senzala, uma flor: esperanas e recordaes na formao da famlia escrava Brasil sudeste, sculo XIX. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1999. [FAFICH] SOARES, M. de S. A remisso do cativeiro: a ddiva da alforria e o governo dos escravos nos Campos dos Goitacases, c. 1750-c.1830. Rio de Janeiro, Apicuri, 2009. SOARES, M. de C. Devotos da cor: identidade tnica, religiosidade e escravido no Rio de Janeiro, Civilizao Brasileira, 2000. [FAFICH] SOLOW, B. L. Slavery and the Rise of the Atlantic System. Baltimore, The Johns Hopkins University Press, 1991. [FAFICH] SOLOW, B. L. & ENGERMAN, S. L. British Capitalism & Caribbean Slavery: The Legacy of Eric Williams. Cambridge, Cambridge University Press, 1987. STEVENSON, B. E. Life in Black & White: Family and the Community in the Slave South. Oxford, Oxford University Press, 1996. [FAFICH] TADMAN, M. Speculators and Slaves: Masters, Traders, and Slaves in the Old South. Madison, University of Wisconsin Press, 1989. VERGER, P. Fluxo e refluxo do trfico de escravos entre o Golfo de Benin e a Bahia de Todos os Santos. So Paulo, Corrupio, 1987. [FAFICH] WILLIAMS, E. Capitalismo e escravido. Rio de Janeiro, Americana, 1975. [FAFICH] 4 - Tpico Especial I: Pensamento urbano do final do XIX at a primeira metade do XX Profa. Dra. Regina Helena Alves da Silva Ementa e Bibliografia: A DEFINIR 5 - Tpico Especial I: A Perspectiva dos Pintores Arquitetura Real e Arquitetura do Engano do Tempo do Barroco: Itlia, Portugal, Espanha e Brasil. Prof. Dr. Magno Moraes Mello Ementa: A disciplina ter como ponto central as manifestaes artsticas entre os sculos XVII e XVIII na

    Europa e tambm no Brasil, contemplando de modo especial a pintura; breve anlise da representao do espao ilusrio entre o fim do sculo XIV e o fim do sculo XVIII; proporo e perspectiva em alguns tratados do sculo XVII e XVIII; discutir a perspectiva linear, a perspectiva area, a quadratura, o escoro figurativo e arquitetnico e a cenografia entre o Renascimento e no Barroco; anlise dos principais tratados de perspectiva entre os sculos XVII e XVIII; examinar a obra pictrica e terica do jesuta Andrea Pozzo em relao ao tratado de perspectiva do jesuta portugus Incio Vieira escrito em 1715.

    Cronograma:

    MARO: 8, 15, 22, 29 ABRIL: 5, 12, 19, 26

  • 7

    MAIO: 3, 10, 17, 24, 31 JUNHO: 7, 14, 21, 28

    IMPORTANTE: LER TEXTOS EM ESPANHOL E EM ITALIANO (obrigatrio) Bibliografia geral: ALTET, I. Xavier Barral, Histria da Arte. Lisboa, Edies 70: 2003. ALVARES, Llus X., Signos estticos y teoria,Barcelona: Anthropos, 2005 ANCESCHI, Luciano, La Idea Del Barroco estdios sobre um problema esttico. Madrid, Coleccion Matropolis: 1991. ARAJO, Emanuel, (org), O Universo Mgico do Barroco Brasileiro. So Paulo: Fiesp, 1998. ARGAN, Giulio Carlo, Clssico e anticlssico. So Paulo: Companhia das Letras, 1999. ARGAN, Giulio Carlo, Imagem e persuaso Ensaios sobre o barroco. So Paulo: Companhia das Letras: 2004. ARGAN, Giulio Carlo, LArte Barocca, Roma, Skira: 1989. ARGAN, Giulio Carlo, L'europa delle Capitale. Genebra, 1965. ARNOLD, Francesco Negri, Prospettici e Quadraturisti, in Enciclopedia Universale dellArte, vol. XI, 1963. BARATA, Mrio, Arte Sacra Brasileira (e outros autores). Rio de Janeiro: Colorama, 1988. BAZIN, Germain, A Arquitectura Religiosa Barroca no Brasil. Rio de Janeiro: Record, 1983. BAZIN, Germain. Histria da Histria da Arte. So Paulo, Martins Fontes: 1989. BAZIN. Germain. Barroco e Rococ. So Paulo. Martins Fontes:1993. BROWN, Jonathan, Imgenes e ideas em La pintura espaola Del siglo XVII. Madrid, Alianza Forma: 1988. BRUZZI, Hygina Moreira, Do Visvel ao Tangvel em busca de um lugar ps-utpico. Belo Horizonte: C/Arte, 2001. BURY, John B., Arquitectura e Arte no Brasil Colonial, (org. Myrian Andrade Ribeiro de Oliveira). So Paulo: Nobel, 1991. CAMEROTA, Filippo, Lesperienza di Brunelleschi, in cat. Nel Segno di Masaccio LInvenzione Della Prospettiva, Firenze, 2001. CAMPOS, Adalgisa Arantes, (org.) Manuel da Costa Atade aspectos histricos, estilsticos, iconogrficos e tcnicos. Belo Horizonte, Editora, C/ARTE: 2005. CAMPOS, Jorge Lucio de, Do simblico ao virtual, Editora Perspectiva: So Paulo, 1990 CASTELLI, Enrico, Retorica e Barocco, in Atti Del III Congresso Internazionale di Studi Umanistici, Veneza, 15 a 18 de Junho, 1954. Roma, Fratelli Bocca Editori: 1955. CHASTEL, Andr, A Arte Italiana, So Paulo: Martins Fontes, 1991 CHORD, Frederic, De lo visible a lo virtual uma metodologa Del anlisis artstico. Barcelona, Anthropos: 2004. CORREA, Antonio Bonet, Figuras e modelos e imgenes em los tratadistas espaoles. Alianza Forma: 1993. CORSI, Elizabetta, La Fabrica de las Ilusones los jesutas y La difusion de La perspectiva lineal em China, 698-1766. Mexico, El Colegio de Mxico: 2004.

    COSTA, Luiz Xavier da. As Belas Artes Plsticas em Portugal Durante o Sculo XVIII resumo histrico. Lisboa: J. Rodrigues, 1935.

    CREMADES, Checa Ferando, El Barroco. Madrid: Istmo, 2001. DALAI, Emiliani, Marisa (ed) La prospettiva rinascimentale, Codificazioni e Trasgresioni, Florena, 1980.

    DAMISCH, Hubert. Lorigine de la Perspective. Paris: Flamarion, 1993. DE FEO, Vittorio e Marinelli, Valentino, Andrea Pozzo, Milano, Electa, 1996. DE FEO, Vittorio, Andrea Pozzo Architectura e Illusione, Roma, Officina Edizioni, 1988. DE LA FLOR, R. Fernando, Emblemas Lecturas de La imagen simblica. Madrid, Alianza Forma: 1995. DE LA FLOR, R. Fernando, Imago - La cultura visual y figurativa do Barroco.Madrid: Abada Editores, 2009. FARNETI, Fauzia e BERTOCCI, Stefano, larchitettura dellinganno a Firenze, Firenze, Alinea, 2002. FARNETI, Fauzia, I modelli dellilusionismo architettonico: il soggiorno fiorentino di Andrea Pozzo, In Artifizi della metafora (org.) Richard Bosel e Lydia Salviucci Insolera, Roma, Artemide, 2009. FILHO, Rubens Barboza, Tradio e Artifcio iberismo e barroco na formao americana. Belo Horizonte/Rio de Janeiro, UFMG/IUPERJ: 2000. FRANA, Jos-Augusto, Lisboa Pombalina e o Iluminismo. Venda Nova: Bertrand, 1987. FRANCASTEL, Pierre, A Realidade Figurativa, Editora Perspectiva: 1993. GINZBURG, Carlo, A Micro-Histria e Outros Ensaios. Lisboa: Difel, 1991. GIOSEFE, Decio. Perspectiva Artificialis, Trieste, 1957. GIOSEFFI, Decio, Perspectiva Artificialis per la storia della prospettiva spigolature e appunti, Trieste, Facolt di Lettere e Filosofia, 1957.

  • 8

    GLOTON, M. Ch. Trompe lOeil et Dcor Plafonnant dans les Eglises de lAge Baroque, Roma: Edizioni di Storia e Letteratura, 1965. GOMBRICH, Ernst H., Los usos de las imgenes estdios sobre La funcin social Del arte y La comunicacin visual. Mxico, Fondo de Cultura Econmica Mxico: 2003. GOMBRICH, Ernst, Arte e Illusione. Turim: Einaudi, 1965. HAUSER, Arnold, Teorias da Arte. Lisboa: Presena, 1993. HUBER, Margaretha. Della prospettiva: sul rapporto tra pensare e vedere partendo dal Timeo di Platone. In: La Prospettiva fundamenti teorici ed esperienze figurative dallantichit al mondo moderno, Florena: Edizioni Cadmo, 1998. KEMP, Martim, La Scienza dell Arte, Prospettiva e percesione visiva da Brunelleschi Seurat, Florena, Giunti, 1990. KEMP, Martin, Imagine e Verit, Milo: Il Saggiatore, 1999 MARAVALL, Jos Antonio, A cultura do Barroco. So Paulo: Ed/USP, 1977.

    MELLO, Magno Moraes, SERRO, Vitor. A pintura de tectos de perspectiva arquitectnica no Portugal Joanino (1706-1750). In: A Pintura em Portugal ao Tempo de D. Joo V, 1706-1750, Joanni V Magnifico.

    Lisboa: IPPAR, 1994. MELLO, Magno Moraes. A morfologia da pintura decorativa: o Nordeste brasileiro. In O Barroco e o Mundo

    Ibero-Atlntico. Lisboa: Colibri: 1998. MELLO, Magno Moraes. A Pintura de tectos em Perspectiva no Portugal de D. Joo V. Lisboa: Estampa:

    1998. MELLO, Magno Moraes. Os Painis da capela-mor da igreja (Santa Clara de Coimbra) uma atribuio a

    Vincenzo Bacherelli (1672-1745). I:n Monumentos. Lisboa: Direco Geral dos Edifcios e Monumentos Nacionais: 2003, n. 18.

    MELLO, Magno Moraes. Os tectos pintados em Santarm durante a fase barroca. Santarm: Cmara Municipal de Santarm: 2001.

    MILMAN, Miriam, Architectures Peintes en Trompe loeil, Genebra, Skira, 1992. MONTICOLO, Roberto, Meccanismi DellOpera DArte, Florena, Nardini Editore, 1987. MONTICOLO, Roberto, Prospettiva e Finzione Prospettica, Florea, Libreria Editrice Fiorentina, 1975. MUELA, Juan Carmona, Iconografia Cristiana. Madrid, Istmo: 2003. OLIVEIRA, Myriam Andrade Ribeiro de. A Pintura de Perspectiva. In: O Rococ Religioso no Brasil e seus

    Antecedentes europeus. So Paulo: Cosac & Naify: 2003. PANOFSKY, E. Estudos de Iconologia temas humansticos na arte do renascimento. Lisboa: Editorial Estampa, 1986. PANOFSKY, E. Renascimiento y Renascimintos en el Arte Occidental. Madrid: Alianza Editorial, 1999.

    PANOFSKY, Erwin. La prospettiva come forme simbolica. Milo: Filtrinelli: 1966. PAREYSON, Luigi, Os problemas da esttica. So Paulo, Martins Fontes: 2001. PEREIRA, Jos Fernandes, Dicionrio da Arte Barroca em Portugal. Lisboa: Presena, 1989. PIMENTEL, Antnio Filipe, Arquitectura e Poder O real edifcio de Mafra. Coimbra, Universidade de Coimbra: 1992. POCHAT, Gotz, Historia de La esttica y La teoria Del arte. Madrid: Akal, 2008. PORTOGHESI, Paolo, Roma Barocca. Roma, Editori Laterza:m1988. POZZO, Andrea, Perspectiva Pctorum et Architectorum, 1697/1700, Tomo I e II. RAGGI, Giuseppina, 2007 O paradoxo espacial da quadratura: o caso de Antnio Simes Ribeiro na Bahia (1735-1755), in Murphy: Revista de Histria e Teoria da Arquitectura e do Urbanismo, n. 2. Coimbra: Departamento de Arquitetura da Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade, p. 46-65. RAGGI, Giuseppina. A Longa Deriva da Iluso: o pintor Antnio Telles e o tecto da capela-mor de So Bento em Olinda no contexto da pintura de perspectiva no Nordeste brasileiro. In: V Colquio Luso-Brasileiro de Histria da Arte. Portugal: Universidade do Algarve, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, 2001, p. 383-403. RAMRES, Juan Antonio, Construcciones ilusorias Arquitecturas descritas, arquitecturas pintadas. Madrid, Alianza Forma: 1988. SALDANHA, Nuno, Artistas, imagens e ideias na pintura do sculo XVIII. Lisboa, Livros Horizontes: 1995. SCHURITZ, Hans, Die Perspektive in der Kunst Albrecht Durers. Ein Beitrag zur Geschichte der Perspektive, Frankfurt, 1919.

    SEBASTAN, Santiago. Contrarreforma y Barroco. Madrid: Alianza, 1985. SEBASTIN, Santiago. Emblemrica e Histria da Arte. Madrid, Ctedra: 1995. SERRO, Vtor, Histria do Barroco em Portugal. Lisboa: Presena, 2003.

    SHEARMAN, J. O Maneirismo. So Paulo: Cultrix, 1967. SINISGALLI, Rocco, (cod.), La prospettiva Fondamenti Teorici ed Esperienze Figurative dallAntichit ao Mondo Moderno, Firenze, Edizioni Cadmo, 1998. SINISGALLI, Rocco, Una Storia della Scena Prospettica dal Rinascimento al Barocco, Fiesole (Firenze), Edizioni Cadmo, 1998. SOBRAL, Lus de Moura, Poesia e Pintura na poca Barroca. Lisboa: Estampa, 1994.

  • 9

    SORCI, Alessandra, I tre crocifissi di Vicenzo Foppa. La prospettiva lineare in area lombarda, in La Luce del Rinascimento, Torino, Umberto Allemandi, 2011, pp. 25-49. SPINOSA, Nicola, Spazio infinito e decorazione barocca, in Storia dellArte Italiana, Parte II, vol. VI, Turim, Giulio Einaudi, Editore, 1980. STOICHITA, I. Victor. El ojo Mstico pintura y visin religiosa em El Siglo de oro espaol. Alianza Editorial: 1995. THUILLIER, Pierre, de Arquimedes a Einstein a fase oculta da inveno cientfica. Rio de Janeiro: Zahar, 1988. THUILLIER, Pierre, de Arquimedes a Einstein a fase oculta da inveno cientfica. Rio de Janeiro: Zahar, 1988. TRONCON, Renato, La retorica dele passioni in Andrea Pozzo: ovvero la leggerezza del corpo, Andrea Pozzo, (org. Alberta Battisti), Milano/Trento, Lumi Editrice, 1996. VAGNETTI, Luigi, De Naturali et Artificiali Perspectiva, n9-10, Florena: Libreria Editrice Fiorentina, 1979. VALLADARES, Clarival do Prado, Aspectos da Arte Religiosa no Brasil: Bahia, Pernambuco, Paraba, Salvador: Oldebrecht, 1981. VALLADARES, Jos do Prado, Estudos da Arte Brasileira. Salvador: Museu do Estado da Bahia, 1960. VICENTE, Monica Farias Menezes, A pintura de falsa arquitetura em Salvador: Jos Joaquim da Rocha (1750-1850), (dissertao de mestrado, UFBA, 2011). WEISBACH, Werner. El barroco arte de la contrarreforma. Madrid: Espasa Calpe, 1948. WEISZ, Suely de Godoy, Imagem Barroca Instrumento de Persuaso. In III Colquio Luso-Brasileiro de Histria da Arte, vora: Universidade de vora, 1997. WERTHEIM, Margaret, Uma histria do espao de Dante Internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001. WERTHEIM, Margaret, Uma histria do espao de Dante Internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001. WHITE, John. Nascita e Rinascita dello Spazio Pittorico, Milo: Il Saggiatore, 1971. (ed. esp. Alianza Forma, 1994). WIEBENSON, Dora, Los Tratados de Arquitectura de Alberti a Ledoux, Madrid, Hermann Blume, 1988. WITTKOWER, Rudolf, Arte y Arquitectura en Italia 1600/1750. Madrid: Catedra, 1992. WOLFFLIN, Heinrich. Renascena e barroco: estudo sobre a essncia do estilo barroco e sua origem na Itlia. So Paulo, Perspectiva: 1989. WRIGHT, Lawrence. Tratado de Perspectiva, Barcelona: Editorial Stylos, 1985. XAVIER, Joo Pedro. Perspectiva Acelerada e Contraperspectiva, Porto: FAUP, 1997. ZANINI, Walter, Histria Geral da Arte no Brasil, vol.1, So Paulo, 1983. ZERI, Federico, Pittura e Controriforma, Torino, Einaudi, 1957.

    6 - Disciplina: Escravido e Mestiagens na Ibero-Amrica sculos XV a XIX 1 Semestre 2014 Professor: Eduardo Frana Paiva [[email protected]] Ementa: Estudos sobre as formas de trabalho compulsrio empregadas nas Amricas, especialmente a escravido, e das dinmicas de mestiagens biolgico-culturais ocorridas no continente, sob o domnio ibrico e durante o Oitocentos. Estudos sobre os registros historiogrficos lato sensu das mestiagens produzidos entre os sculos XV e XIX. Programa: 1. O crisol europeu a Pennsula Ibrica entre a cristandade e o Isl . A Europa vista da frica . Servido, escravido, mestiagens biolgicas e culturais . Portugal islmico . Reconquista e expanso espanhola sobre a frica Mediterrnea . Um Mediterrneo de trnsito, trocas e mesclas . Escravos negros islamizados X escravos/cativos brancos catlicos: os dois lados do Mediterrneo . Um Novo Mundo depois da Jihad e das Cruzadas Imagens: Mestre Desconhecido de Colnia 1420 Crucificao de Cristo e guirlanda de cores Crdoba A grande mesquita Sevilla A Catedral Sevilla Pinturas murais dos Alcazares conquistas espanholas das terras da frica

  • 10

    mediterrnea sobreposies arquitetnicas e culturais, tais como igrejas e Giralda Sevilla Pintura mural retratando a Batalha de Lepanto (1571) Iglesia de la Magdalena Crdoba Lava-me e serei mais branco que a neve Bibliografia: ALMADA, Andr lvares d. Tratado breve dos rios de Guin do Cabo-Verde feito pelo Capito Andr

    lvares dAlmada Ano de 1594. Lisboa: Editorial do Ministrio da Educao, 1995. (Leitura, introduo, modernizao do texto e notas Antnio Lus Ferronha)

    BAA, Ibn. A travs del Islam. (trad.) Madrid: Alianza Literaria, 2006. . [viagem entre 1325 e 1354] CHEBEL, Malek. LEsclavage en Terre dIslam; un tabou bien gard. Paris : Fayard, 2007. DAVIS, Natalie Zemon. Trickster Travels. A Sixteenth-Century Muslin Between Worlds. New York: Hill and

    Wang, 2006. DAVIS, Robert. C. Esclaves chrtiens matres musulmans; lesclavage blanc en Mditerrane (1500-1800).

    (trad.) ditions Jacqueline Chambon, 2006. ESLAVA GALN, Juan. Califas, guerreros, esclavas y eunucos; los moros en Espaa. Madrid: Editorial

    Espasa Calpe, 2008. HEERS, Jacques. Les ngriers em terres dislam VIIe-XVIe sicle. Paris : Perrin, 2007. IDRS. LA PREMIRE GOGRAPHIE DE LOCCIDENT. Prsentation, notes, index, chronologie et

    bibliographie par Henri Bresc et Annliese Nef. Traduction du chevalier Jaubert, revue par Annliese Nef. Paris : Flammarion, 1999.

    KHALDN, Ibn. Discours sur lHistoire universelle. Al-Muqaddima. (trad.) Arles: Actes Sud, 2007. [texto escrito em 1377 e primeiro exemplar oferecido ao prncipe de Tunis, em 1382]

    KHALDN, Ibn. Le voyage dOccident et dOrient. (trad.) Arles : Actes Sud, 2006. [texto de 1381/1382] LEN AFRICANO, Juan. Descripcin general del frica y de las cosas peregrinas que all hay. (trad. esp.)

    Granada: Fundacin El Legado Andalus, 2004. [texto de c. 1526] MILTON, Giles. Captifs em Barbarie; lhistoire extraordinaire des esclaves europens en terre dislam. (trad.)

    Lausanne : Les ditions Noir sur Blanc, 2006. PEZ LPEZ, Jernimo y CORTS MARTNEZ, Inmaculada. (dir.) Mauritania y Espaa; una historia

    comn los Almorvides unificadores del Magreb y Al-Andalus (s. XI-XII). Granada: Fundacin El Legado Andalus, s/d.

    SALICR I LLUCH, Roser. Esclaus i propietaris desclaus a la Catalunya del segle XV. Lassegurana contra fugues. Barcelona: Consell Superior dInvestigacions Cientfiques Instituci Mil i Fontanals, 1998.

    SCHWARTZ, Stuart B. Cada um na sua lei. Tolerncia religiosa e salvao no mundo atlntico ibrico. (trad.) So Paulo: Companhia das Letras; Bauru: EDUSC, 2009.

    2. O crisol americano todos e tudo na quarta parte do mundo . Interdio ao Isl e vitria de Roma

    . Documentao espanhola proibindo a entrada de escravos provenientes de reas islamizadas . Trabalho compulsrio &Dinmicas de Mestiagens marcas ibero-americanas . O que Ibero-Amrica? . O que so dinmicas de mestiagens?

    . O que so sociedades mestias ibero-americanas? Biologia, culturas e organizaes sociais. . Conquistadores e elite nativa: alianas, casamentos - criollos e mestizos . Encomienda, mita, escravido e mesclas de razas nas Amricas entre o incentivo e a interdio . Escravido indgena Amricas espanhola e portuguesa . Encomienda e mita . Escravido de negros, crioulos e mestios . Mestizo/mestio, criollo/crioulo e o lxico ibero-americano das mestiagens: Nombres nuevos para

    nombrar diversas generaciones Garcilaso de la Vega, Comentarios Reales de los Incas [Lisboa, 1609, captulo XXXI]

    . Lnguas quase comuns, lnguas distintas, lnguas gerais os lengua/lngua e os escravos intrpretes Pedro Claver Proceso de beatificacin.... p. 572, 575, 576, 578, 579, 583, 585, 592

    . Circulao de gente, culturas e objetos entre o mundo espanhol e o portugus . Portugueses no Mxico, no Peru, em Buenos Aires . Cristos Novos e o Inca Garcilaso de la Vega . De Cuzco a Crdoba . D. Felipe Guaman Poma de Ayala e o dilogo com o rei D. Felipe III (Felipe II de Portugal) . Viso quinhentista: espanhis, criollos, ndios, mestizos, negros, mulatos, zambos . 1580-1640 unio das coras ibricas . Escravido de africanos e trfico atlntico Amricas, sculos XVI e XVII

  • 11

    . Portugueses: agentes do trfico, descritos como impiedosos, degenerados e culpados pela escravido negra no Caribe.

    . Mais negros na Amrica espanhola sculo XVI e incio do XVII . Provncias Unidas (Holanda) X Unio Ibrica . Invaso do Brasil (acar) . Invaso de Luanda (escravos) . Protestantismo, judeus, cristos no Brasil holands mais elementos de mestiagem os

    Wanderley

    . Mestizos/mestio/mamelucos e criollo/crioulo: os primeiros filhos do Novo Mundo ou americanos . Definies, identificaes, hierarquias, classificaes, taxionomia, terminologia: o outro descoberto e as relaes de alteridade no mundo ibero-americano . Grandes categorias sociais: qualidade, condio, cor, raa, casta, nao

    . Dinmicas das mestiagens biolgicas e culturais: peculiaridades americanas . Agentes das mestiagens, os no mestios e as categorias/qualidades matrizes . Mesclas; trabalho forado; deslocamentos humanos, fauna e flora; exportao do modelo

    americano; impactos planetrios; o comrcio lato sensu; . Notcias de mobilidade scio-cultural nas Amricas: redes de informao, circulao de agentes,

    elaborao de projetos individuais e coletivos de migrao para as Amricas = africanos, tambm? Porque apenas europeus e orientais? Como abordar essa questo diante da historiografia e da memria abolicionistas que imperam ainda hoje ou sob o filtro reducionista que o conceito escravo?

    . Iconografia das mestiagens

    . Caciques de Esmeraldas . Castas: Mxico, Peru e Quito . Albert Eckhout . Cartografia das mestiagens ibero-americanas . Categorias de mestiagem qualidade/condio jurdica/formas de trabalho/fentipo . O sculo XVIII consolidao do modelo mestio americano e das conexes planetrias . Sociedades ascendentes . Rio da Prata . Nova Granada . Minas Gerais . Comrcio, minerao, contrabando, escravido negra, crioula e mestia . Dinamizao e potencializao do modelo ibero-americano . Sociedades mestias culturas mestias: da gastronomia e da lngua aos cargos administrativos e s

    formas de organizao . Religiosidade . Ritmos e sons . Lnguas e comunicao . Comer, viver, vestir-se . Mobilidade e trnsito produtos do crisol/laboratrio . Famlias e bastardia . Alforrias e coartaes . Doenas, remdios, curas . Nascer, viver e morrer . Representar e distinguir critrios de classificao e mudanas de categoria . Escravido vista pela janela das mestiagens . O que muda com essa viso? . Como o escravismo passa a ser visto? . Quem tem medo das mestiagens?

    . Quem e quantos eram os brancos? . Reviso urgente: o que at hoje consideramos brancos (e elite) do passado eram mestios?

    3. Corpus conceitual das mestiagens . Histria dos conceitos, de seus usos, de suas redefinies . A historiografia lato sensu . As historicidades . Dinmicas de mestiagens . Hybris, semiferus, mistura, mescla, raza, mestizo at o incio do sculo XIX . Raa, mestiagem, hbrido de meados do sculo XIX pra frente

  • 12

    4. Sculos XIX e XX: a historiografia lato sensu das mestiagens: raa, degenerescncia e civilizao . Mestiagem e barbrie: mulheres degeneradas e sociedades corrompidas

    Imagens: . A redeno de Cam Modesto Brocos y Gomez . Negra com viola e padre danando

    . Mestiagens: um campo de estudos histricos . A escravido reavaliada! Bibliografia: AMANTINO, Marcia. A fazenda jesutica de So Cristvo: espaos e sociabilidades cativas e mestias

    Rio de Janeiro, sculo XVIII. In: PAIVA, Eduardo Frana; AMANTINO, Marcia e IVO, Isnara Pereira. (orgs.) Escravido, mestiagens, ambientes, paisagens e espaos. So Paulo: Annablume; Belo Horizonte: PPGHUFMG, 2011, p. 139-164.

    ANDRS-GALLEGO, Jos. La esclavitud en la Amrica espaola. Madrid: Ediciones Encuentro/Fundacin Ignacio Larramendi, 2005.

    ARRES QUEIJA, Berta. Las categorias del mestizaje: desafios a los constreimientos de un modelo social en el Per colonial temprano. HISTORICA. Pontificia Universidad Catlica del Per . Lima, v. XXVIII n. 1, 2004, p. 193-218.

    ARRES QUEIJA, Berta. Un borracho de chicha y vino; la construccin social del mestizo (Peru, siglo XVI). In: Mezclado y sospechoso; movilidad e identidades, Espaa y Amrica (siglos XVI-XVIII). Madrid: Collection Casa de Velzquez, 2005, p. 121-144.

    ARRES QUEIJA, Berta. & GRUZINSKI, Serge. (coord.) Entre dos mundos; fronteiras culturales y agentes mediadores. Sevilla: Escuela de Estudios Hispano-Americanos de Sevilla, 1997.

    ARRES QUEIJA, Berta. y STELLA, Alessandro (coord.) Negros, mulatos zambaigos; derroteros africanos em los mundos ibricos. Sevilla: Escuela de Estdios Hispano-Americanos/Consejo Superior de Investigaciones Cientficas, 2000.

    ARRES QUEIJA, Berta. Mestizos, mulatos y zambaigos (Virreinato Del Per, siglo XVI). In: QUEIJA, Berta Ares & STELLA, Alessandro. (coord.) Negros, mulatos, zambaigos Derroteros africanos en los mundos ibricos. Sevilla: Escuela de Estudios Hispano-Americanos/CSIC, 2000, p. 75-88.

    FERNANDES, Joo Azevedo. De cunha a mameluca. A mulher tupinamb e o nascimento do Brasil. Joo Pessoa: Editora Universitria/UFPB, 2003.

    BERNAND, Carmen. Negros esclavos y libres en las ciudades hispanoamericanas. Madrid: Fundacin Histrica Tavera, 2001.

    BERNAND, Carmen. Un inca platonicien; Garcilaso de la Vega, 1539-1616.Paris: Fayard, 2006. BERNAND, Carmen & GRUZINSKI, Serge. Histoire du Nouveau Monde. Les Mtissages, 1550-1640,

    Paris: Fayard, 1993. CHAVES, Mara Eugenia. La estrategia de libertad de una esclava del siglo XVIII; las identidades de amo y

    esclavo en un Puerto colonial. Quito: Ediciones Abya-Yala, 1999. DAZ DAZ, Rafael Antonio. Esclavitud, regin y ciudad; El sistema esclavista urbano-regional en Santaf de

    Bogot, 1700-1750. Bogot: CEJA, 2001. FARBERMAN, Judith y RATTO, Silvia. (coord.) Historias mestizas en el Tucumn Colonial y las pampas

    (siglos XVII-XIX). Buenos Aires: Biblos, 2009. FERREIRA, Roberto Guedes. Egressos do cativeiro: trabalho, famlia, aliana e mobilidade social (Porto

    Feliz, So Paulo, c.1798-c.1850). Rio de Janeiro: Mauad/FAPERJ, 2008. FORBES, Jack D. Black Africans & Native Americans. Color, Race and Caste in the Evolution of Red-Black

    Peoples. Oxford: Basil Blackwell Ltd., 1988. FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala; formao da famlia brasileira sob o regime da economia

    patriarcal. 27 ed. Rio de Janeiro: Record, 1990. FREYRE, Gilberto. Sobrados e mucambos: decadncia do patriarcado rural e desenvolvimento do urbano.

    12 edio. Rio de Janeiro/ So Paulo: Editora Record, 2000. GARCA SAZ, Mara Concepcin. Las castas mexicanas; un gnero pictrico americano. Mxico: Olivetti,

    1989. GMEZ, Alejandro E. El estigma africano en los mundos hispano-atlnticos (siglos XIV al XIX). Revista de

    Histria. So Paulo, n. 153, 2005, p. 139-179. [http://www.revistasusp.sibi.usp.br/scielo.php?pid=S0034-83092005000200007&script=sci_abstract]

    GRUZINSKI, Serge. Les quatre parties du monde; hitoire dune mondialisation. Paris: ditions de La Martinire, 2004.

    GRUZINSKI, Serge. Quelle heure est-il l-bas ? - Amrique et islam l'ore des Temps modernes. Paris: Seuil, 2008.

    GUAMAN POMA DE AYALA, Felipe. Nueva cornica y buen gobierno. Lima: Fondo de Cultura Econmica, 2005. [finalizado em 1615]

  • 13

    GUZMN, Florencia. Los claroscuros del mestizaje: negros, indios y castas en la Catamarca colonial. Crdoba: Encuentro Grupo Editor, 2010.

    JOUVE MARTN, Jos Ramn. Esclavos de la ciudad letrada; esclavitud, escritura y colonialismo en Lima (1650-1700). Lima: IPE Instituto de Estudios Peruanos, 2005.

    KATZEW, Ilona. La pintura de castas. Representaciones raciales en el Mxico del siglo XVIII. Turner: Madrid, 2004.

    KONETZKE, Richard. El mestizaje y su importancia en el desarrollo de la poblacin hispanoamericana durante la poca colonial. Revista de Indias, ao 7, n. 23-24, p. 7-44, 215-237, 1946.

    IVO, Isnara Pereira. Homens de caminho: trnsitos culturais, comrcio e cores nos sertes da Amrica portuguesa. Sculo XVIII. Vitria da Conquista: Edies UESB, 2012.

    LARA, Silvia Hunold. Fragmentos setecentistas; escravido, cultura e poder na Amrica portuguesa. So Paulo: Companhia das Letras, 2007.

    LEWIS, David Levering. El crisol de Dios; El Islam y El nacimiento de Europa (570-1215). (trad.) Barcelona: Paids, 2009.

    LIBBY, Douglas Cole. A empiria e as cores: representaes identitrias nas Minas Gerais dos sculos XVIII e XIX. In: PAIVA, Eduardo Frana, IVO, Isnara Pereira & MARTINS, Ilton Cesar. (orgs.) Escravido, mestiagens, populaes e identidades culturais. So Paulo/Belo Horizonte: Annablume/PPGH-UFMG, 2010, p. 41-62.

    LIBBY, Douglas Cole. As populaes escravas das Minas Setecentistas: um balano preliminar. In RESENDE, Maria Efignia Lage de & VILLALTA, Luiz Carlos. (orgs.) Histria de Minas Gerais; as Minas Setecentistas. Belo Horizonte: Autntica, 2008, p. 407-438, v.1.

    LIRA, Osvaldo. Hispanidad y Mestizajes y otros ensayos. Madrid : Ediciones Cultura Hispanica, 1952. LUCENA SALMORAL, Manuel. La esclavitud en la Amrica espaola. Warszawa (Varsovia): CESLA, 2002. MARTNEZ MONTIEL, Luz Mara. (coord.) Presencia africana em Mxico.Mxico: Consejo Nacional para la

    Cultura y las Artes, 1997. MRNER, Magnus, La mezcla de razas en la historia de Amrica Latina. Buenos Aires: Paids, 1969.

    ORTIZ, Fernando. Los negros esclavos. La Habana: Editorial de Ciencias Sociales, 1987. PAIVA, Eduardo Frana. Dar nome ao novo: uma histria lexical das Amricas portuguesa e

    espanhola, entre os sculos XVI e XVIII (as dinmicas de mestiagem e o mundo do trabalho). Tese de Professor Titular em Histria do Brasil apresentada ao Departamento de Histria da Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2012.

    PAIVA, Eduardo Frana. Escravido e universo cultural na Colnia; Minas Gerais, 1716-1789. Belo Horizonte: EDUFMG, 2001.

    PAIVA, Eduardo Frana. Escravos e libertos nas Minas Gerais do sculo XVIII; estratgias de resistncia atravs dos testamentos. 3 ed. So Paulo: Annablume; Belo Horizonte: PPGH-UFMG, 2009.

    PAIVA, Eduardo Frana; AMANTINO, Marcia e IVO, Isnara Pereira. (orgs.) Escravido, mestiagens, ambientes, paisagens e espaos. So Paulo: Annablume; Belo Horizonte: PPGH-UFMG, 2011.

    PAIVA, Eduardo Frana & IVO, Isnara Pereira. (orgs.) Escravido, Mestiagem e Histrias Comparadas. So Paulo: Annablume; Belo Horizonte: PPGH-UFMG, 2008.

    PAIVA, Eduardo Frana, IVO, Isnara Pereira & MARTINS, Ilton Cesar. (orgs.) Escravido, mestiagens, populaes e identidades culturais. So Paulo: Annablume; Belo Horizonte: PPGH-UFMG, 2010.

    PROCESO de beatificacin y canonizacin de san Pedro Claver. (traduccin del Latn y del Italiano Anna Mara Splendiani, Tulio Aristizbal, S. J.]

    RECASENS BARBER, Albert. (org.) A tres bandas. Mestizaje, sincretismo e hibridacin en el espacio sonoro iberoamericano. Madrid: Ediciones Akal, 2010.

    REGINALDO, Lucilene. Os rosrios dos angolas. Irmandades de africanos e crioulos na Bahia setecentista. So Paulo: Alameda, 2011.

    ROSAL, Miguel ngel. Africanos y afrodescendientes en el Ro de la Plata. Siglos XVIII-XIX. Buenos Aires : Dunken, 2009.

    RUEDA NOVOA, Roco. Zambaje y autonoma. Historia de la gente negra de la Provincia de Esmeraldas. Siglos XVI-XVIII. Quito: Abya-Yala, 2001.

    SCHWARTZ, Stuart B. Spaniards, Pardos, and the Missing Mestizos: Identities and Racial Categories in the early Hispanic Caribbean. New West Indian Guide/ Nieuwe West-Indische Gids, Leiden, 71 n. 1/2, 1997, p.5-19.

    VASCONCELOS CALDERN, Jos. La raza csmica, misin de la raza iberoamericana. Notas de viajes a la Amrica del Sur. Paris: Agencia Mundial de Librera, 1925.

    VEGA, Inca Garcilaso de la. Comentarios Reales de los Incas. Mxico: Fundo de Cultura Econmica, 1995, 2 v. [1 Edio: Lisboa, 1609]

    XAVIER, Giovana; FARIAS, Juliana Barreto; GOMES, Flvio. (org.) Mulheres negras no Brasil escravista e do ps-emancipao. Mulheres negras no Brasil escravista e do ps-emancipao. So Paulo: Selo Negro Edies, 2012.Bogot: CEJA-Centro Editorial Javeriano, 2002.

  • 14

    TEMAS PARA TRABALHOS EM GRUPO 1. Escravido e dinmicas de mestiagens na Pennsula Ibrica antes de 1492 2. Dinmicas de mestiagens no Novo Mundo sculo XVI 3. Africanizao do mundo do trabalho e dinmicas de mestiagens nas Amricas espanhola e portuguesa 4. Dinmicas de mestiagens ibero-americanas: agentes e categorias de distino entre os sculos XV e XVIII

    7 - Disciplina: Tpico Especial I: Tpico em Historiografia da cincia Docente: Mauro Lcio Leito Cond 15 vagas 60 hora 04 crditos

    Ementa: A disciplina aborda algumas das principais linhas da historiografia da cincia contempornea. Sero discutidos os modelos tericos e metodolgicos que emergiram na Histria, Filosofia e Sociologia e que deram suporte para a escrita da histria da cincia ao longo do sculo XX.

    Metodologia:

    Aulas expositivas dialogadas seguidas de seminrios apresentados pelos alunos. Em trs diferentes momentos do curso ser aberto espao para discutir coletivamente os trabalhos individuais produzidos pelos alunos.

    Contedo Programtico:

    1- Introduo

    2.1- Koyr: a histria das ideias cientficas 2.2- Merton: cincia e sociedade 2.3- Hessen e Grossmann: marxismo e histria da cincia 2.4-Zilsel: as origens sociais da cincia moderna 2.5-Fleck: a emergncia da historicidade da cincia

    3.1- Kuhn: um papel para a histria na histria da cincia 3.2- Kuhn e as fraquezas do Programa Forte (Bloor, Shapin)

    3.3- Kuhn e as insuficincias do lxico 4.1- O social estruturado como linguagem 4.2- A narrativa conceitual: o historiador como linguista

    Bibliografia de referncia

    Koyr, A. tude dhistoire de la pense scientifique. Paris: Gallimar, [1966] 1973. (Tem edio em portugus) Koyr, A. Estudos de histria do pensamento filosfico. Rio de Janeiro: Forense, 2011, 2. Ed. Koyr, A. tude newtonnienes. Paris: Gallimar, 1968. Merton, R., Science, technology and society in seventeenth-century England. [1938] New York: Howard Fertig, 2001. (Tem edio em espanhol)

  • 15

    Hessen, B. The Social and Economic Roots of Newtons Principia. [1931] In. Freudenthal, G.; McLaughlin, P. (Eds.). The social and economic roots of the scientific revolution. Springer, 2009. (Tem edio em espanhol) Grossman, H., The Social Foundations of the Mechanistic Philosophy and Manufacture. In. The social and economic roots of the scientific revolution. Springer, 2009. Grossman, H., Descartes and the social origins of the mechanistic concept of the world. In. The social and economic roots of the scientific revolution. Springer, 2009. Zilsel, E., The sociological roots of science. In. Zilsel, E., The social origins of modern science. Boston: Kluwer academic publishers. 2013. Zilsel, E., Die socialen ursprnge der neutzeitlichen wissenschaft. Frankfurt am Main: Suhrkamp, 1976. Fleck, L., Gnese e desenvolvimento de um fato cientfico. Belo Horizonte: Fabrefactum, 2010. Fleck, L., Entstehung und entwicklung einer wissenschftlichen Tatsache. Frankfurt am Main: Suhrkamp, [1935] 1980. Reichenbach, H. Experience and prediction. Chicago: University of Chicago, 1938. Kuhn, T., Structure of scientific revolution. Chicago: The University of Chicago, [1962] 1970. (Tem edio em portugus)

    Kuhn, T., Thomas. The road since structure. Chicago: The university of Chicago, 2000. (Tem edio em portugus).

    Popper, K., A lgica da pesquisa cientfica. So Paulo: Editora Cultrix, 2007.

    Wittgenstein, L., Investigaes Filosficas. So Paulo: Abril Cultural, 1979.

    Bloor, D. Wittgenstein and Manheim on the sociology of mathematics. In Studies in History and philosophy of sciences. 4, 1973, no. 2.

    Bloor, D., Knowledge and Social imagery. London: Routledge and Kegan Paul, 1976. (Tem edio brasileira) Bloor, D., Wittgenstein: a social theory of knowledge. London: Macmillan, 1983. Bloor, D., The question of linguistic idealism revisited. In: Sluga, H.; Stern, D., (eds.), The Cambridge companion of Wittgenstein. Cambridge: Cambridge university press, 1996.

    Shapin, S.; Schaffer, S. Leviathan and the air-pump. Princeton: Princeton University Press, 1985. Lakatos, I.; Musgrave, A. Criticism and the growth of the knowledge. London: Cambridge University, 1965. Bibliografia complementar Freire Jr, O., Sobre as Razes sociais e econmicas dos Principia de Newton. In: Revista da SBHC, n.9, p. 51-64, 1993. Rossi, P., Os filsofos e as mquinas. So Paulo: Companhia das Letras, 1989. Salomon, M.; (Org.), Alexandre Koyr: historiador do pensamento. Goiania: Almeida & Clement, 2010. Shapin, S. Zilsel thesis. In. Bynum, W. et al. Dictionary of the history of science. Princeton: Princeton university press, 1981. Shapin, S. Merton thesis. In. Bynum, W. et al. Dictionary of the history of science. Princeton: Princeton university press, 1981. Shapin, S. Understanding the Merton thesis. Isis, 79, pp. 594-605.

  • 16

    Haven, D.; Krohn, W. Krohn, Edgar Zilsel: his life and work (1891-1944). In: Zilsel, E., The social origins of modern science. Boston: Kluwer academic publishers. 2013. Freudenthal, G.; McLaughlin, P., (Eds.). Classical Marxist historiography of science: the Hessen-Grossman-thesis. In. The social and economic roots of the scientific revolution. Springer, 2009. Kuhn, T., Alexandre Koyr and the history of science. In. Encounter, 1970, pp. 67-69 Gattei, S., Thomas Kuhns Linguistic Turn and the legacy of logical Empiricism: incommensurability, rationality and the search for truth Aldershot, UK: Ashgate Publishing Company, 2008. Cond, M., Wittgenstein: linguagem e mundo. So Paulo: Annablumen, 1998. Cond, M., Gattei, S. Thomas Kuhns Linguistic Turn and the legacy of logical Empiricism: incommensurability, rationality and the search for truth. Philosophy of the social science. 42 (2) 312-320 Cond, M., Paradigma versus Estilo de Pensamento na Histria da Cincia. In: Cond, M.; Figueiredo, B. (Orgs.)Cincia, Histria e Teoria. Belo Horizonte: Argvmentvm, 2005. Cond, M., Lxico versus gramtica na cincia: a virada lingustica de Kuhn e o segundo Wittgenstein. In Cond, M.; Penna-Forte, M., (Orgs.) Thomas Kuhn e a estrutura das revolues cientficas [50 anos]. Belo Horizonte: Fino Trao, 2013 (no prelo). Cond, M., As teias da razo: Wittgenstein e a crise da racionalidade moderna. Argvmentvm, 2004. Oliveira, B. & Cond, M. Thomas Kuhn e a nova historiografia da cincia. Ensaio Pesquisa Em Educao Em Cincias, Belo Horizonte, v. 04, n. 02, p. 1-12, 2004. Fuller, S. Kuhn vs. Popper: the struggle for the soul of science. New York: Columbia University Press, 2004. Worral, J. Normal science and dogmatism, paradigms and progress: Kuhn versus Popper and Lakatos. In: Nickles, Thomas (Org.). Thomas Kuhn. Cambridge: Cambridge University Press, 2003. Hadden, R. Mathematics, relativism and David Bloor. Philosophy of the social science. 18 (1988) pp. 433-445. Sayers, B. Wittgenstein, relativism and the strong thesis in sociology. Philosophy of the social science. 17 (1987) pp. 133-145. Barnes, B; Bloor, D., Relativism, rationalism and the sociology of knowledge. In: Hollis, M.; Lukes, S., (eds.), Rationality and relativism. Cambridge: The MIT press, 1982. Maia, C. A., Kuhn: ator conservador ou autor revolucionrio?. In: Cond, M.; Penna-Forte, M., (Orgs.) Thomas Kuhn e a estrutura das revolues cientficas [50 anos]. Belo Horizonte: Fino Trao, 2013 (no prelo). Barra, E. S. O., Trs perspectivas kuhnianas sobre a filosofia histrica da cincia. In: Cond, M.; Penna-

    Forte, M., (Orgs.) Thomas Kuhn e a estrutura das revolues cientficas [5 8 - Disciplina Tpico Especial I Literatura e Histria na Amrica Latina - sculo XX Professora: Adriane Vidal Costa Carga Horria: 60 horas-aula 2014 Fevereiro-junho (4 horas-aula semanais)

    Ementa: O curso tem como eixo refletir sobre a produo literria na Amrica Latina no sculo XX e suas aproximaes com a Histria. Sero privilegiadas as seguintes discusses: convergncias e divergncias

  • 17

    entre o discurso histrico e o literrio; estudos de textos literrios representativos do perodo nas suas relaes com processos histricos especficos, visando fornecer um olhar crtico sobre as relaes entre literatura e processos culturais e polticos; permanncia e transformao de estratgias narrativas em sua relao com os processos histricos e literrios; debate sobre histria intelectual, testemunho e literatura. A disciplina tem por objetivo analisar temas e autores latino-americanos do sculo XX, a partir da tica da crtica literria e da historiografia. As especificidades das abordagens prprias desses dois campos do saber sero ressaltadas e indicaro as ricas possibilidades dos dilogos interdisciplinares. Programa I. Os aspectos do dilogo entre os dois campos discursivos: Literatura e Histria a) RICOEUR, Paul. Tempo e narrativa. O tempo narrado (III). So Paulo: Martins Fontes, 2010, p. 214-222; 310-328. b) LIMA, Luiz Costa. Histria.Fico.Literatura. So Paulo: Companhia das Letras, 2006, p. 15-28. c) GINZBURG, Carlo. O fio e os rastros: verdadeiro, falso, fictcio. So Paulo: Companhia das Letras, 2007, p. 7-14. d) ANKERSMIT, Franklin. Giro linguistico, teoria literaria y teoria historica. Buenos Aires: Prometeu Libros, 2012 (Pginas a definir). e) JITRIK, No. Historia e imaginacin literaria. Las posibilidades de un gnero. Buenos Aires: Editorial Biblos, 1995, p. 40-51; 58-70. (Disponvel Moodle) Textos complementares: 1. WHITE, H. Meta-Histria. A imaginao histrica do sculo XIX. So Paulo, Edusp, 1995. 2. CHARTIER, Roger. Literatura e Histria. Revista Topoi. Vol 01. Rio de Janeiro: UFRJ, 2000. II. Histria, Literatura e as vanguardas latino-americanas a) VERANI, Hugo J. Estrategias de la vanguardia. In: PIZARRO, Ana (org.). Amrica Latina: palavra, literatura e cultura. Vol. 3. So Paulo: Memorial; Campinas, UNICAMP, 1993, p. 75-88. b) SCHWARTZ, Jorge. Vanguardas latino-americanas: polmicas, manifestos e textos crticos. So Paulo: Iluminuras, 1995, p. 29-71 (Introduo). Texto complementar: 1. JOSEF, Bella. A mscara e o enigma. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 2006, p. 95-124 (Captulo 3: A vanguarda). III. O realismo maravilhoso e o boom da literatura latino-americana a) CARPENTIER, Alejo. El reino de este mundo. Cuba: Letras cubanas, 1984. (Prlogo). Disponvel em: www.lajiribilla.co.cu. (Disponvel Moodle) b) CHIAMPI, Irlemar. O realismo maravilhoso: forma e ideologia no romance hispano-americano. So Paulo: Perspectiva, 1980 (pginas a definir). c) RAMA, ngel. El boom en perspectiva. In: Signos Literarios, n. 01, janeiro-junho de 2005, p. 161-178. d) CATELLI, Nora. La lite itinerante del boom: seducciones transnacionales en los escritores latinoamericanos. In: ALTAMIRANO, Carlos. Histria de los intelectuales en Amrica Latina. Los avatares de la ciudad letrada en el siglo XX. Buenos Aires: Katz Editores, 2010, p. 712-733. Textos complementares: 1. BRAGANA, Maurcio. Entre o boom e o ps-boom: dilemas de uma historiografia literria latino-americana. Ipotesi, Juiz de Fora, v. 12, n. 1, p. 119 - 133, jan./jul. 2008. 2. TODOROV, Tzvetan. Introduo literatura fantstica. So Paulo: Editora Perspectiva, 2008.

  • 18

    IV. Literatura e Revoluo na Amrica Latina a) RUFFINELLI, Jorge. Despus de la ruptura: la ficcin. In: PIZARRO, Ana (org.). Amrica Latina: palavra, literatura e cultura. Vol. 3. So Paulo: Memorial; Campinas, UNICAMP, 1993, p. 367-391. b) SOSNOWSKI, Sal. La "nueva" novela hispanoamericana: ruptura y "nueva" tradicin. In: PIZARRO, Ana (org.). Amrica Latina: palavra, literatura e cultura. Vol. 3. So Paulo: Memorial; Campinas, UNICAMP, 1993, p. 393-413. c) GILMAN, Claudia. Entre la pluma y el fusil: debates y dilemas del escritor revolucionario en Amica Latina. Buenos Aires: Siglo XXI, 2003, p. 57-120. Textos complementares: 1. COSTA, Adriane Vidal. Intelectuais, poltica e literatura na Amrica Latina: o debate sobre a revoluo e socialismo em Cortzar, Garca Mrquez e Vargas Llosa (1958-2005). 2009. 410 f. Tese. UFMG, Departamento de Histria, p. 194-207. (Cuba: a Roma antilhana). (Disponvel Moodle). 2. ANTONIO PORTUONDO, Jos. Funo social da literatura. In: FERNNDEZ MORENO, Csar (Coord.). Amrica Latina em sua literatura. So Paulo: Perspectiva, 1979. V. Literatura e exlio ou literatura de exlio? a) CYMERMAN, Claude. La literatura hispano-americana y el exilio. Revista Iberoamericana, Pittsburg Instituto, 1994, 523-550. b) RAMA, ngel. La riesgosa navegacin del escritor exilado. Nueva Sociedad, Buenos Aires, n. 35, maro-abril, 1978. c) INGENSCHAY, Dieter. Exilio, insilio y dispora. La literatura cubana en la poca de las literaturas sin residencia fija. En: ngulo Recto. Revista de estudios sobre la ciudad como espacio plural, vol. 2, nm. 1. En: http://www.ucm.es/info/angulo/volumen/Volumen02-1/articulos02.htm. ISSN: 1989-4015.

    Textos complementares: 1. SOSNOWSKI, SAL et al. Sujetos en trnsito: (in)migracin, exilio y dispora en la cultura latinoamericana. Madrid: Alianza, 2003. 2. VIDAL, Paloma. A histria em seus restos: literatura e exlio no Cone Sul. So Paulo: Annablume, 2004. 3. EPPLE, Juan Armando. La literatura chilena del exilio. Texto Crtico, Universidad Veracruzana, Mxico, n. 22-23, p. 209-237, 1981. VI. Os romances de ditador ou as figuraes do poder na Amrica Latina a) CALVINO IGLESIAS, Julio. La novela del dictador en Hispanoamerica. Madrid: Ediciones Cultura Hispanica: Instituto de Cooperacin Iberoamericana, 1985. (pginas a definir). b) NAVARRO, Mrcia Hoppe. Romance de um ditador: poder e histria na Amrica Latina. So Paulo: cone, 1989. (pginas a definir). c) Sandoval, Adriana. Los dictadores y la dictadura en la novela hispanoamericana (1852-1978). Mxico: UNAM, 1989. (pginas a definir). VII. Literatura de testemunho: a crtica da retrica testemunhal e o elogio da lgica argumentativa a) MARCO, Valria de. A literatura de testemunho e a violncia do Estado. Lua nova, n. 62, 2004. b) AVELAR, Idelber. Alegorias da derrota: a fico ps-ditatorial e o trabalho de luto na Amrica Latina. Belo Horizonte: UFMG, 2003, p. 77-94.

  • 19

    c) Epple, Juan Armando. Acercamiento a la literatura testimonial en Chile. Revista Iberoamericana: Pittsburgh, Vol. LX, 1994, Nros. 168-169, p. 1143-1159. d) FRANCO, Renato. Literatura e catstrofe no Brasil: anos 70. In: SELIGMANN-SILVA, Mrcio. Histria, memria, literatura: o testemunho na era das catstrofes. Campinas: Editora da UNICAMP, 2003, p. 31-369. Textos complementares: 1. SILVA, Mrio Augusto Medeiros da. Os escritores da guerrilha urbana: literatura de testemunho, ambivalncia e transio poltica (19771984). So Paulo: Annablume; Fapesp, 2008. 2. PENNA, Joo Camillo. Este corpo, esta dor, esta fome: notas sobre o testemunho hispano-americano. In: SELIGMANN-SILVA, Mrcio. Histria, memria, literatura: o testemunho na era das catstrofes. Campinas: Editora da UNICAMP, 2003, p. 31-369. 3. GINZBURG, Jaime. Linguagem e trauma na escrita do testemunho. Disponvel em: . Acesso em: 13 mar. 2009. VIII. Literatura, transculturao e heterogeneidade

    a) RAMA, Angel. Transculturacin narrativa en Amrica Latina. Mxico: Siglo XXI, 1982. b) MORAA, Mabel. ngel Rama y los estudios latinoamericanos. 2. ed. Pittsburgh, PA: Instituto Internacional de Literatura Iberoamericana, Universidad de Pittsburgh, 2006. (Pginas a definir). c) CORNEJO POLAR, Antonio. O condor voa: literatura e cultura latino-americanas. Belo Horizonte: UFMG, 2000, p. 193-211. ("O indigenismo andino"). Texto complementar: 1. SOBREVILLA, David. Transculturacin y heterogeneidad: avatares de dos categorias literarias en Amrica Latina. Revista de Crtica Literaria Latinoamericana. Ao XXVII, N 54. Lima-Hanover, 2do. Semestre del 2001, p. 21-33.

    XIX. Crtica literria e os Estudos Culturais a) PRYSTHON, ngela. Mapeando o ps-colonialismo e os estudos culturais na Amrica Latina. Revista ANPOLL, n. 10, p. 23-46, jan-jun, 2001. b) MIGNOLO, Walter D. Histrias locais/projetos globais: colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Belo Horizonte: UFMG, 2003. (Pginas a definir). c) PICANO, Luciano C. O "sabido" e o "vivido" caribenhos: mtodos, ganhos e limites da literatura da crioulidade. Revista Brasileira do Caribe, Goinia, Vol.VI, n12. Jan-Jun 2006, p. 511-530. Textos complementares: 1. CEVASCO, Maria Elisa. Dez lies sobre estudos culturais. So Paulo: Boitempo, 2003. 2. MOREIRAS, Alberto. A exausto da diferena: a poltica dos estudos culturais latino-americanos. Belo Horizonte: UFMG, 2001. X. Literatura e Histria Intelectual: as possibilidades de dilogos a) ALTAMIRANO, Carlos. lites culturales en el siglo XX latinoamericano. In: Histria de los intelectuales en Amrica Latina. Los avatares de la ciudad letrada en el siglo XX. Buenos Aires: Katz Editores, 2010, p. 09-28. b) DOSSE, Franois. La marcha de las ideias. Historia de los intelectuales, histria intelectual. Valncia: PUV, 2006, P. 19-34;125-179. Texto complementar: 1. EZCURRA, Mara Polgovsky. La historia intelectual latinoamericana en la era del giro lingstico. Nuevo Mundo Mundos Nuevos, Cuestiones del tiempo presente, 2010, URL: ttp://nuevomundo.revues.org/60207.

  • 20

    9 - Disciplina: Tpico Especial I: Histria, Memoria e Ditadura; o trabalho do historiador. Docente: HELOISA MARIA MURGEL STARLING EMENTA Analisar os conceitos de histria e memria como perspectivas de entendimento e de produo de conhecimento sobre o passado que no se confundem e nem se complementam, tendo como objeto os anos da ditadura militar brasileira. PROGRAMA DE CURSO TEMA 1. HISTRIA, TEMPO E MEMRIA LEITURAS RECOMENDADAS ARENDT, Hannah. O conceito de Histria antigo e moderno. In: _. Entre o passado e o futuro. So Paulo: Perspectiva, 1988. BENJAMIN, Walter. Sobre o conceito de histria.. In:_. Magia e tcnica, arte e poltica. Obras escolhidas.

    So Paulo: Brasiliense, 1987. v. I; CERTEAU, Michel de. A escrita da histria. Rio de Janeiro: Forense: Universitria, 1982; FICO, Carlos; ARAUJO, Maria Paula; GRIN, Monica (org.) Violncia na histria: memria, trauma e reparao. Rio de Janeiro: Ponteio, 2012; GINZBURG, Carlo. Olhos de madeira: nove reflexes sobre a distncia. So Paulo: Companhia das Letras, 2001; RICUR, Paul. A memria, a histria, o esquecimento. Campinas, Editora da Unicamp, 2007; ROSSI, Paolo. O passado, a memria, o esquecimento: seis ensaios da histria das idias. So Paulo: Editora UNESP, 2010; SONTAG, Susan. Sob o signo de Saturno. Porto Alegre: L&PM, 1986; SARLO, Beatriz. Tempo passado: cultura da memria e guinada subjetiva. So Paulo: Companhia das Letras; Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. VEYNE, Paul. Como se escreve a histria. Braslia: Editora UnB, 1998. TEMA 2. ARQUIVOS DA DITADURA: ESTRUTURA DE REPRESSO LEITURAS RECOMENDADAS ARENDT, Hannah. Eichmann em Jerusalm: um relato sobre a banalidade do mal. So Paulo: Companhia das Letras, 1999; CHAU, Marilena. A tortura como impossibilidade da poltica. (mimeo); PEREIRA, Anthony W. Ditadura e represso; o autoritarismo e o estado de direito no Brasil, no Chile e na Argentina. So Paulo: Paz e Terra, 2010; JOFFILY, Mariana. No centro da engrenagem; os interrogatrios na Operao Bandeirantes e no DOI de So Paulo (1966-1975). So Paulo: EDUSP, 2012; MONTAGNON, Pierre. La guerre dAlgrie: gnese et engrenage dune tragdie. Paris: Pygmalion/Grard Watelet, 1984; NAFFAH NETO, Alfredo. Poder, vida e morte na situao de tortura: uma fenomenologia do terror. So Paulo: Hucitec, 1985; PELLEGRINO, Hlio. O tesouro encontrado. (mimeo); ROBIN, Marie-Monique. Esquadrones de la muerte: la escuela francesa. Buenos Aires: Editorial Sudamericana, 2005; ROLLEMBERG, Denise & QUADRAT, Samantha Viz (org.) A construo social dos regimes autoritrios; Brasil e Amrica Latina. Rio de Janeiro: Civilizao brasileira, 2010; STARLING, Heloisa Maria Murgel. Ditadura Militar. In: STARLING, Heloisa Maria Murgel; BIGNOTTO, Newton; AVRITZER, Leonardo; GUIMARES, Juarez (org.) Corrupo: ensaios e crticas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. p. 251-262. VIDAL-NAQUET, Pierre. La torture dans la republique. Paris: Maspero, 1983; VIDAL-NAQUET, Pierre. Face la raison dtat: um historien dans la guerre dAlgrie. Paris: la Dcouverte, 1989. TEMA 3. ARQUIVOS DA DITADURA: FORMAS DE RESISTNCIA LEITURAS RECOMENDADAS ARENDT, Hannah. Responsabilidade pessoal sob a ditadura. In: _. Responsabilidade e julgamento. So Paulo: Companhia das Letras, 2004;

    BRITTO, Paulo Henriques. Eu quero botar meu bloco na rua de Srgio Sampaio. Rio de Janeiro: Lngua Geral, 2009;

  • 21

    COELHO, Frederico. Eu, brasileiro, confesso minha culpa e meu pecado. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2010;

    FREITAS, Artur. Arte de guerrilha. So Paulo: Edusp, 2013; ISAAC, Jeffrey. Arendt, Camus and modern rebellion. Yale, Yale University Press, 1992;

    MICHALSKI, Yan. O teatro sob presso; uma frente de resistncia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1985.

    MILTON, John. Escritos polticos. So Paulo: Martins Fontes, 2005; RANDLE, Michael. Resistencia civil. Barcelona: Paids, 1998; SCOTT, John. Commonwealth principles: republican writing of the English Revolution. Cambridge: Cambridge University Press, 2007; SKINNER, Quentin; ARMITAGE, David; HIMY, Armand (Ed.). Milton and republicanism. Cambridge: Cambridge Universiy Press, 1995;

    STARLING, Heloisa Maria Murgel. Coisas que ficaram muito tempo por dizer: a trajetria do Living Theatre no Brasil. In: MALINA, Judith. Dirio de Judith Malina: o Living Theatre em Minas Gerais. Belo Horizonte: Arquivo Pblico Mineiro; Arquivo do DOPS, 2008. p. 15-39.

    10 - Disciplina: Tpico Especial I: A Participao Direta como Cultura Poltica: Grcia, -776 -322 Docente: Prof. Dr. Jos Antnio Dabdab Trabulsi EMENTA: Estudo da poltica de participao direta na Grcia antiga, com nfase na democracia da poca clssica. BIBLIOGRAFIA: Textos antigos: As colees de referncia internacionais so as da Loeb (inglesa) e da Belles Lettres (francesa). Algumas tradues para o portugus sero indicadas ao longo do curso. Obras modernas: J.A. DABDAB TRABULSI, Essai sur la mobilisation politique dans la Grce ancienne. Paris, Les Belles Lettres. J.A. DABDAB TRABULSI, La cit grecque positiviste. Anatomie dun modle historiographique. Paris, LHarmattan. J.A. DABDAB TRABULSI, Participation directe et dmocratie grecque. Une histoire exemplaire ? Besanon, Pufc. J.A. DABDAB TRABULSI, Le prsent dans le pass. Autour de quelques Pricls du XX sicle et de la possibilit dune vrit en histoire. Besanon, Pufc. F. DUPONT, La vie quotidienne du citoyen romain sous la Rpuplique. Paris, Hachette. M. FINLEY, Dmocratie antique et dmocratie moderne. Paris, Payot. M. FINLEY, Economia e sociedade na Grcia antiga. So Paulo, Martins Fontes. M. FINLEY, Poltica no mundo antigo. Lisboa, Edies 70. M. HANSEN, La dmocratie athnienne lpoque de Dmosthne. Paris, Les Belles Lettres. N. LORAUX, Inveno de Atenas. Rio, Editora 34. Ch. MEIER, Poltica e graa. Braslia, UnB. C. MOSS, Atenas, histria de uma democracia. Braslia, UnB. C. MOSS, A Grcia arcaica de Homero a squilo. Lisboa, Edies 70. C. MOSS, As instituies gregas. Lisboa, Edies 70. C. NICOLET, Le mtier de citoyen dans la Rome rpublicaine. Paris, Gallimard. K. RAAFLAUB, J. OBER, R. WALLACE, Origins of democracy in Ancient Greece. Berkeley, University of California Press. N. ROULAND, Roma, democracia impossvel ? Braslia, UnB. Y. SCHEMEIL, La politique dans lOrient ancien. Paris, Presses de Sciences Po. J.-P. VERNANT, As origens do pensamento grego. So Paulo, Difel. P. VIDAL-NAQUET, Os gregos, os historiadores, a democracia. So Paulo, Cia das Letras.

    11 - Disciplina: Tpico Especial I: As justias segundo o modelo corporativo e jurisdicionalista lusitano: reflexos e apropriaes na Amrica Portuguesa do sculo XVIII Docentes: Dra. Patrcia Ferreira dos Santos Dra. Cludia C. A. Atallah 60h/04 cr

  • 22

    Ementa: O curso objetiva apresentar um panorama da administrao colonial no Brasil, conforme o modelo da monarquia corporativa e o paradigma jurisdicionalista do Antigo Regime portugus. Neste panorama, enfocar a ordem administrativa implantada na Amrica Portuguesa, sobre a qual pretendemos chamar a ateno para o exerccio dos ofcios judicirios em diferentes instncias: cmaras, ouvidorias, vigararias das varas e a sede diocesana. O curso analisa, de um lado, o escopo do controle e do disciplinamento social, e de outro, arranjos e apropriaes dos agentes seculares e eclesisticos que atuavam nos ofcios das justias, em perspectiva local e imperial. Como metodologia de trabalho, pretende-se reconstituir por meio do estudo de documentos centrais, como a legislao especfica e autos de processos civis e eclesisticos, bem como a documentao camarria e administrativa do Conselho Ultramarino que demonstrava a comunicao poltica entre os sditos ultramarinos, oficiais rgios e a monarquia. - a organizao (e gesto) das justias locais, bem como a compreenso das suas diversas instncias de atuao por meio de organismos fundamentais como as Cmaras, Ouvidorias de Comarcas; - Os intercursos e dissenses das justias, evidenciando algumas de suas interaes, apropriaes, conflitos e contradies.

    Programa:

    1. Apresentao do curso: objetivos, metodologia, contedos, bibliografias e formas de avaliao. 2. A administrao colonial: breve histrico de sua organizao e principais snteses historiogrficas. 3. Polmicas, snteses e revises historiogrficas sobre a administrao colonial.

    3.1 Laboratrio de estudo de documento manuscrito. 4. A justia no pensamento social tardo medievo e moderno a justificativa do direito divino e a

    realeza centrada em Cristo e na Lei. 5. A justia e seus organismos em Portugal. 6. Implantao do aparelho administrativo-judicirio nas colnias lusitanas.

    6.1 Laboratrio de estudo de documento. 7. Interpretaes e controvrsias historiogrficas e uso dos conceitos analticos:

    7.1 Imprio e jurisdio; 7.2 Graa e merc.

    8. Legislao civil e eclesistica e a negociao nas prticas judiciais na Amrica Portuguesa 9. A prerrogativa de fundar dioceses e arrecadar os dzimos: o padroado rgio ultramarino da coroa de

    Portugal. 10. A justia na administrao secular: estudos de casos de conflitos e negociaes entre as diversas

    instncias de poder; 11. A inflexo nas reformas pombalinas: estudos de documentos e casos. 12. A diocese de Mariana: prerrogativas episcopais e da ouvidoria de Vila Rica. 13. Panorama das justias na Amrica Portuguesa: organogramas de cargos e ofcios judicirios

    coloniais, instncias e tribunais de apelao da justia eclesistica. 14. Panorama das justias na Amrica Portuguesa: organogramas de cargos e ofcios judicirios

    coloniais, instncias e tribunais de apelao da justia secular. 15. Estudos de casos e de documentao manuscrita: cartas e autos cveis e eclesisticos da Amrica

    Portuguesa. 15.1 Resumo do curso, apresentao e discusso dos trabalhos de fim de curso.

    Bibliografia: (Favor destacar 10 ttulos da bibliografia para lanamento no relatrio Capes/2013)

    ALEXANDRE, Valentim. Os sentidos do Imprio: questo nacional e questo colonial na crise do Antigo

    Regime Portugus. Lisboa: Edies Afrontamento, 1992.

    ALMEIDA, Fortunato de. Histria da Igreja em Portugal. Nova edio preparada e dirigida por Damio Peres,

    Professor da Universidade de Coimbra. Porto/Lisboa: Civilizao, 1968, 5 tomos, 4 vol.

  • 23

    ASTUTI, G. O Absolutismo esclarecido em Itlia e o Estado de Polcia. In: HESPANHA, A. M. Poder e instituies na Europa do Antigo Regime: coletnea de textos. Lisboa: Fundao Calouste Gulbenkian, 1984. ATALLAH, Claudia Cristina Azeredo. Da justia em nome dEl Rey: Ouvidores e Inconfidncia na capitania

    de Minas Gerais (Sabar, 1720-1777). Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Ps-Graduao em Histria Social da UFF, Niteri, 2010.

    AZEVEDO, J. Lucio de. O Marqus de Pombal e a sua poca. Lisboa: Arquimedes, 1909. Edio facsimilar. BETHENCOURT, Francisco e CHAUDHURI, K. (Org.) Histria da Expanso Portuguesa. Lisboa: Crculo de Leitores, 1998, 5 vol. BETHENCOURT, Francisco. A Inquisio. In: AZEVEDO, C. M. (dir.) Histria Religiosa de Portugal. Lisboa: Crculo de Leitores, 2000, vol. 2 Humanismos e Reformas. BOSCHI, C. C. As visitas diocesanas e a Inquisio na Colnia. In: Revista Brasileira de Histria, So Paulo: Anpuh/Marco Zero, v. 7, N. 14, pp. 151-184, mar/ago. de 1987. __________. Estruturas eclesisticas e a Inquisio. In: BETHENCOURT, F. e CHAUDHURI, Kirti. (Dir.) Histria da Expanso portuguesa. Navarra: Crculo de Leitores, 1998. BICALHO, Da colnia ao imprio: um percurso historiogrfico. In: SOUZA, Laura de Mello; FURTADO, J. F.; BICALHO, M. F. (Org.) O governo dos povos. So Paulo: Alameda Casa Editorial, 2009, p. 91-106.

    _________. As cmaras ultramarinas e o governo do Imprio. FRAGOSO, Joo L. R.; BICALHO, Maria Fernanda e GOUVA, Maria de Ftima (org.) O Antigo Regime nos trpicos: a dinmica imperial portuguesa

    (Scs. XVI-XVIII) RJ: Civilizao Brasileira, 2001. BOXER, C. R. A Idade de Ouro no Brasil: Dores de Crescimento de uma sociedade colonial. Trad. de Nair de Lacerda, 3 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. __________.O Imprio Colonial Portugus (1415-1825). Trad. Lisboa: Edies 70, 1969. __________. A Igreja e a expanso ibrica (1440-1470). Lisboa: Edies 70, 1981. __________. O Imprio Martimo Portugus. (1415-1825). Trad. A. O. B. Barreto. So Paulo: Companhia das Letras, 2002. SERRO, Jos Vicente. O terremoto de 1755 Impactos Histricos. Lisboa: Livros Horizonte, 2007. CARVALHO, Flavio Rey. Um Iluminismo portugus? A reforma da Universidade de Coimbra (1772). SP: Annablume, 2008.

    CARVALHO, Joaquim Ramos. A jurisdio episcopal sobre leigos em matria de pecados pblicos: as visitas pastorais e o comportamento moral das populaes portuguesas de Antigo Regime. Revista Portuguesa de Histria, Coimbra: Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra/Instituto de Histria Econmica e Social, Tomo XXIV, 1990. CARVALHO, J. R. & PAIVA, Jos Pedro. Les visites pastores dans le diocse Coimbre aux XVIIe-XVIIIe sicle. La recherche Portugaise en Histoire du Portugal, 1, (1989), pp. 49-55. CASTAEDA-DELGADO, Paulino; FERNNDEZ, Jun Marchena. La Jerarqua de la Iglesia en Indias: el episcopado americano (1500-1850). Madrid: Fundacin Mapfre Amrica, 1992. (Colecciones Mapfre, 1492). COELHO, Maria Filomena. Justia e representao: discursos e prticas da tradio portuguesa na Amrica. Revista Mltipla, 21, vol. 15, dez. 2006. Braslia|Distrito-Federal: UPIS Faculdades Integradas, Ano XI. CRUZ, Maria Leonor Garcia. O crime de lesa-majestade nos sculos XVI-XVII: leituras, juzo e competncias. In: Rumos e Escrita da Histria. Estudos em Homenagem a A. A. Marques de Almeida, Lisboa: Edies Colibri, 2006.

  • 24

    FALCON, Francisco Jos Calazans. A poca Pombalina: poltica econmica e Monarquia Ilustrada. So Paulo: tica, 1982. FAORO, R. Os Donos do Poder. So Paulo: Globo, 2004, 2 vols. FERNANDES, M. de L. C. Da Reforma da Igreja reforma dos cristos: reforma, pastoral e espiritualidade. In: AZEVEDO, C. M. (dir.) Histria Religiosa de Portugal. Lisboa: Crculo de Leitores, 2000, vol. 2 Humanismos e Reformas. FEITLER, Bruno. Poder episcopal e inquisio no Brasil: o juzo eclesistico da Bahia nos tempos de dom Sebastio Monteiro da Vide. In: FEITLER, Bruno & SOUZA, Evergton Sales. (Org. ) A Igreja no Brasil. So Paulo: Editora da Unifesp, 2011. FIGUEIREDO, L. R. de A. & SOUSA, Ricardo Martins de. Segredos de Mariana: Pesquisando a Inquisio Mineira. Acervo. Rio de Janeiro, vol. 2, n. 2, jul-dez, 1987. FONSECA, Claudia Damasceno. Des terres aux Villes dOr: Pouvoirs et territoires urbains au Minas Gerais (Brsil, XVIIIe). Paris: Centre Culturel Calouste Gulbenkian, 2003.

    __________. Arraias e vilas Del Rei espao e poder nas Minas setecentistas. BH: Edt. UFMG, 2011.

    FURTADO, J. F. Homens de negcio: a interiorizao da metrpole nas Minas Setecentistas. So Paulo: Hucitec, 1999. (Estudos Histricos, 38). Captulo 1 - Fidalgos e Lacaios. ________. Dilogos ocenicos: Minas Gerais e as novas abordagens para o imprio martimo portugus no sculo XVIII. In: SOUZA, Laura de Mello; FURTADO, J. F.; BICALHO, M. F. (Org.) O governo dos povos. So Paulo: Alameda Casa Editorial, 2009, pp. 107-30.

    GINZBURG, C. O queijo e os vermes: o cotidiano e as idias de um moleiro perseguido pela Inquisio. Traduo de Maria Betnia Amoroso e Jos Paulo Paes, reviso tcnica de H. Franco Jnior. So Paulo: Companhia das Letras, 1987. GONALVES, Andra L. Catequese, cngruas e jurisdio religiosa no Termo de Minas Novas do Araua. LPH Revista de Histria, Dep. de Histria/ UFOP, v. Ano II, n.11, pp. 59-70, 2002. __________; FURTADO, J. F.; FURTADO, J. P. A historiografia sobre Minas Gerais nos ltimos 50 anos. In: Raquel Glezer. (Org.). Do passado para o futuro: edio comemorativa dos 50 anos da ANPUH. So Paulo: Contexto, 2011. ____________.; ARAUJO, Valdei Lopes. Os mltiplos entrelaamentos entre imprios, Estados e regies. In: Idem. (Org.). Estado, regio e sociedade: contribuies sobre histria social e poltica. Belo Horizonte: Argvmentvm, 2007. GOUVEIA, Antnio Cames. O enquadramento Ps-Tridentino e as Vivncias do Religioso. In: MATTOSO, J. (Dir.) Histria de Portugal, vol. 4. Lisboa: Estampa, 1993. GOUVA, M. F. Dos poderes de Vila Rica do Ouro Preto. Vria Histria, n. 31, 2003. Belo Horizonte: Fafich-UFMG. ________. In: FRAGOSO, Joo e GOUVA, M. F. (Org.) Na trama das redes: poltica e negcio no imprio

    portugus, sculos XVI-XVIII. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2010, 599p.

    GOUVEIA, Jaime Ricardo Teixeira. Quod non est in actis, non est in mundo: mecanismos de disciplina interna e externa no Auditrio Eclesistico de Coimbra. Revista do Centro de Histria da Sociedade e da Cultura, vol. 9 (2009), pp.179-204. HESPANHA, A. M. A Igreja In: MATTOSO, J. Histria de Portugal, v. IV. Lisboa: Estampa, 1999. ________. O poder eclesistico. Aspectos institucionais. In: MATOSO, Jos (Dir.). Histria de Portugal. vol 4 O Antigo Regime (1620-1807). Coordenao de Antnio Manuel Hespanha. Lisboa: Estampa, 1999.

    ___________. O debate acerca do Estado Moderno. In: TENGARRINHA. J. (Coord.) A historiografia portuguesa, hoje. So Paulo: Hucitec, 1999.

  • 25

    __________. A Punio e a Graa. In: Histria de Portugal. MATTOSO, Jos (dir.). Quarto Volume, O Antigo Regime (1620-1807). HESPANHA, Antnio Manuel (coord.). Crculo de Leitores, 1993, pp. 239-256. HIGGS, David. The portuguese Church. In: Idem & CALLAHAN, W. J. Church and society in Catholic Europe of the eigtheenth century. Cambridge University Press, 1979.

    HOLLANDA, S. B. Histria Geral da Civilizao Brasileira. So Paulo: Difel, 1960. KANTOR, I. Pacto festivo em Minas Colonial: a EntradaTtriunfal do primeiro bispo na S de Mariana. So Paulo: 1996. (Dissertao de Mestrado). FFLCH/USP. ______________ Entradas Episcopais na capitania de Minas Gerais (1743-1748): a transgresso formalizada. In: KANTOR, ris & JANCS, Istvan. Festa: cultura e sociabilidade na Amrica Portuguesa. So Paulo: Hucitec; Edusp/FAPESP: Imprensa Oficial, 2001, p.169-189. KANTOR, Iris & DOR, Andra Carla. Soberania e territorialidade colonial: Academia Real de Hitria Portuguesa e a Amrica Portuguesa. In: DOR, Andrea, SANTOS, Antonio Cesar de Almeida. (Org.). Temas Setecentistas: governos e populaes no imprio portugus. Curitiba: UFPR-SCHLA Fundao Araucria, 2009. KANTOROWICS, Ernst. Os dois corpos do Rei: um estudo sobre teologia poltica medieval. Trad. Cid K. Moreira. So Paulo: Companhia das Letras, 1998.

    LOUSADA, Maria Alexandre e HENRIQUES, Eduardo Brito. Viver nos escombros: Lisboa durante a reconstruo. In: ARAJO, Ana Cristina; CARDOSO, Luis Jos; MONTEIRO, Nuno Gonalo; ROSSA, Walter e SERRO, Jos Vicente. O terremoto de 1755. Impactos Histricos. 83-197.

    MAGALHES, Joaquim Romero. As estruturas polticas de unificao. In: Histria de Portugal. MATTOSO,

    Jos (dir.). Quarto Volume, O Antigo Regime (1620-1807). LARA, Silvia Hunold & MENDONA, Joseli M. Nunes. Direitos e Justias no Brasil. Campinas: Editora da Unicamp, 2006.

    ________. Introduo. Ordenaes Filipinas Livro V. So Paulo: Companhia das Letras, 1999. LEMOS, Carmem Slvia. A justia local: os juzes ordinrios e as devassas da comarca de Vila Rica (1750-1808). Mestrado. Belo Horizonte, Fafich-UFMG, 2003. MAGALHES, Joaquim Romero. Os municpios e a justia na colonizao portuguesa do Brasil na primeira metade do sculo XVIII. In: ALMEIDA, Suely Creuza Cordeiro; SILVA, Gian Carlo de Melo; SILVA, Kalina Vanderlei e SOUZA, George F. Cabral de. Polticas e estratgias administrativas no mundo atlntico. Recife: Editora Universitria UFPE, 2012. 49-79. MATTOSO, J. (Dir.) His