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EMERGÊNCIA NO ADULTO - PCR Enfª. Patricia Pereira Enfª. Fátima Nohato Enfª. Andréa Cunha

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EMERGÊNCIA NO EMERGÊNCIA NO ADULTO - PCRADULTO - PCR

Enfª. Patricia Pereira

Enfª. Fátima Nohato

Enfª. Andréa Cunha

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Parada cardiorrespiratória (PCR)

É a interrupção da circulação sanguínea, decorrente da suspensão súbita e inesperada dos batimentos cardíacos, assim como dos movimentos ventilatórios.

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Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP)

É o conjunto de manobras realizadas em uma pessoa em parada cardiorrespiratória (PCR) que visam o retorno à circulação espontânea com mínimo de dano neurológico.

Essas manobras devem ser baseadas nas diretrizes mundiais sobre ressuscitação cardiopulmonar, visando um atendimento organizado e eficaz.

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Suporte Básico de Vida (SBV)

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Suporte Básico de Vida

O Suporte Básico de Vida (SBV) é definido como a primeira abordagem da vítima de Parada Cardiorrespiratória (PCR) e abrange a desobstrução das vias aéreas, ventilação e circulação artificial.

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Suporte Básico de Vida

A identificação da PCR e o primeiro atendimento devem ser iniciados dentro de um período de no máximo 4-6 minutos a partir da ocorrência do evento, com vistas a manter a integridade do Sistema Nervoso Central (SNC) evitando assim sequelas irreversíveis.

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Suporte Básico de Vida

Sinais a serem investigados para constatação de PCR

Nível de consciência;

Ausência de movimentos respiratórios;

Ausência de sinais de circulação.

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Suporte Básico de Vida Nível de consciência

Chamar o paciente pelo nome com tom de voz firme;

Balançar os ombros do paciente de forma leve, mas firme;

Inconsciente, não responsivo, investigar presença de movimentos respiratórios e sinais de circulação.

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Suporte Básico de Vida Detectar movimentos respiratórios

VER,OUVIR E SENTIR

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Suporte Básico de Vida Verificar pulso

Constatada PCR: CHAMAR AJUDA

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Suporte Básico de Vida Importante:

Iniciar 100 compressões cardíaca/ min imediatamente após a constatação da PCR, na indisponibilidade de bolsa-válvula-máscara (ambú);

Após a chegada de outro socorrista com a caixa de emergência ou carrinho, iniciar com 2 ventilações para 30 compressões;

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Suporte Básico de Vida A – Vias Aéreas: manter as vias aéreas

permeáveis para a passagem do ar. Averiguar a presença de corpo estranho.

Sem suspeita de trauma cervical

Com suspeita de trauma cervical

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Suporte Básico de Vida B – Respiração: O volume de cada

ventilação de resgate deve ser suficiente para produzir uma elevação torácica visível.

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Suporte Básico de Vida Importante: Manter a bolsa-válvula-máscara (ambú)

conectado na rede de O2 á 10L/min para garantir uma oferta de 100%;

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Suporte Básico de Vida

C – Circulação: comprimir o tórax de forma a realizar uma pressão intratorácica que faça o coração bombear sangue para os órgãos vitais;

As compressões torácicas são realizadas sobre o terço inferior do esterno;

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O esterno deve ser comprimido com o peso da parte superior do corpo, com cerca de 3 a 5 cm de profundidade;

Suporte Básico de Vida

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Suporte Básico de Vida

Para compressões torácicas eficazes, todos os socorristas devem fazer:

Compressão forte;

Rápida;

Sem parar.

A cada 5 ciclos (2 min) checar pulso

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Suporte Avançado de Vida (SAV)

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Suporte Avançado de Vida

Via Aérea definitiva;Via Aérea definitiva;

Acesso venoso periférico e Acesso venoso periférico e Medicação;Medicação;

Monitorização cardíaca;Monitorização cardíaca;

Desfibrilação. Desfibrilação.

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Suporte Avançado de Vida

Via aérea definitiva:

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Inserir uma figura de bandeja de entubação

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Intubação Endotraqueal

Isola a via respiratória, prevenindo a aspiração de conteúdo gástrico;

Permite a ventilação com pressões menos elevadas e sem necessidade de sincronismo.

Suporte Avançado de Vida

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Suporte Avançado de Vida

Logo após a intubação deve-se testar a posição do tubo dentro da traquéia;

Inicia-se a ausculta pelo epigástrio, segue se a do pulmão esquerdo e depois do direito;

Estando em posição correta, insuflar o BALONETE e fixar o tubo endotraqueal com muito cuidado.(20-25mmHg).

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Importante:Importante:

Testar TET antes com seringa para certificar-se que o mesmo não esteja com o balonete furado!

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Suporte Avançado de Vida

Acesso venoso periférico e medicação

Puncionar acesso calibroso, atentar para sua permeabilidade;

Conectar ao acesso solução salina a 0,9%;

Atentar para push 20 ml de SF 0,9% após a infusão das drogas e elevação do membro puncionado.

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Suporte Avançado de Vida

Medicações

Adrenalina: Catecolamina endógena.

Efeitos: Aumento da pressão arterial; Aumento da contratilidade miocárdica; Aumento na resistência periférica total; Aumento do fluxo sanguíneo

coronariano.

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Atropina: É um fármaco parassimpatolítico.

Efeitos: Acelera a frequência do Nódulo Sinusal; Melhora a condução atrioventricular; Pode restaurar o ritmo cardíaco. Indicação apenas na modalidade de assistolia

ou bradicardia com atividade elétrica sem pulso.

Recomendações: 1mg EV em bolo, repetida a cada 3 a 5min, dose total: 3mg

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Amiodarona: antirrítmico de primeira escolha

Dose: 300 mg EV em bolus, podendo ser repetida na dose de 150mg;

Após retorno da circulação espontânea iniciar infusão contínua de 1 mg/Kg/h nas primeiras 6 horas; e continuar com 0,5 mg/Kg/h nas próximas 18 horas.

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Bicarbonato: PCR de longa duração, em dose - 1mEq/kg EV em bolo repetida após 10min.

Não utilizar em conjunto com adrenalina, atropina ou xilocaina.

Devido a inibição desses medicamentos.

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Monitorização

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Suporte Avançado de Vida

Desfibrilação

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Desfibrilação

Descarga elétrica realizada na PCR que objetiva reorganizar o ritmo cardíaco normal, ou seja o sistema condutor.

Assincrônica

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Suporte Avançado de Vida

Desfibrilação

Enfermeiro(a) deve auxiliar no manuseio do desfibrilador;

Conhecer seu funcionamento e indicações é imprescindível;

Aparelho monofásico: 360 J Aparelho bifásico: 200J

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Só ocorre desfibrilação em PCR por Taquicardia Ventricular sem Pulso e Fibrilação Ventricular!!!

Utilizar gel condutor em quantidade suficiente, para evitar queimaduras;

No momento da descarga atentar para que todos integrantes da equipe estejam afastados do paciente, após reiniciar manobras.

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TIPOS DE PCR

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Tipos de PCR Taquicardia Ventricular sem pulso; Fibrilação Ventricular;

Atividade elétrica sem pulso ( AESP);

Assistolia.

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Taquicardia Ventricular sem pulso

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Fibrilação Ventricular

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AESP

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Assistolia

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Suporte Avançado de Vida Medicações

Tratar ritmos com medicamentos apropriados:

Se assistolia ou AESP RCP =>Adrenalina

1mg IV a cada 3-5min e/ou atropina 1mg IV a cada 3-5minuos (máximo de 3 mg) => RCP => tratamento de fatores contribuintes

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Suporte Avançado de Vida Medicações

Se FV/TV choque => RCP => adrenalina 1mg IV => choque => RCP => Antiarrítmicos (amiodarona/Lidocaína).

Injetar 20ml de solução salina após medicações.

Se pulso palpável, medir pressão arterial.

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CARRO DE EMERGÊNCIACARRO DE EMERGÊNCIA

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CARRO DE EMERGÊNCIACARRO DE EMERGÊNCIA

Sempre que utilizado, o carro deverá ser revisto e imediatamente reposto todo o material gasto.

Após a utilização do carro de Após a utilização do carro de emergência, deve-se:emergência, deve-se:

Contar os fármacos utilizados e registar;

Avisar a Farmácia para repor o material utilizado;

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CARRO DE EMERGÊNCIA

Providenciar a lavagem e desinfecção imediata da(s) lâmina(s) do laringoscópio;

Limpar as pás do desfibrilador quando este for utilizado;

Colocar o desfibrilador em carga (conectar a corrente);

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MATERIAIS QUE DEVEM ESTAR NA CAIXA DE EMERGÊNCIA

Material de proteção;

Oxímetro de pulso;

Cânula orofaríngea( Guedel);

Bolsa valva-máscara com reservatório de O2;

Tubo endotraqueal (5,0 ao 9,0)

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Jelco nº 14, 16, 18 e 20,22,24

Dânulas;

Intracath

SF 1000ml, Ringer Lactato 1000ml, SG 5% 500ml;

Equipo macrogotas e microgotas;

Equipo para hemoderivados;

MATERIAIS QUE DEVEM ESTAR NA CAIXA

DE EMERGÊNCIA

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Referências CIRCULATION, GUIDELINES. 2005 American Heart Association Guidelines

for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care:Disponível em: <http://circ.ahajournals.org/content/vol112/24_suppl/> Acesso em 15 de Agosto de 2010.

DARLI M. C. B. e Cols. Novas Diretrizes da Ressuscitação Cardiopulmonar. Rev Latino-am Enfermagem. v.16, n.6. Nov/Dez. 2008.

BORTOLOTTI,F.- Manual do Socorrista – Porto Alegre, editora Expansão Editorial.2008.

MELO M. C. B. e Cols. Atendimento à parada cardiorrespiratória: suporte progressivo à vida. Revista Médica de Minas Gerais. v. 18, n. 4, p. 267-274. 2008.

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Referências SOUTO, M.B;LIMA,E.C;BREIGEIRON,M.K. Reanimação Cardiorrespiratória

Pediátrica: uma abordagem multidisciplinar. Porto Alegre .Editora – Artmed S.A v.1, p. 184. 2008.

Currents in Emergency Cardiovascular Care. Atendimento Pré- Hospitalar ao Traumatizado - Tradução da 6ª Edição. 2005. v.16, n. 4 Dez/05 –Fev/06.

Brasil, Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. FIOCRUZ. Núcleo de Biossegurança. NUBio Manual de Primeiros Socorros. Rio de Janeiro. Fundação Oswaldo Cruz. p.170. 2003.

SANTORO D. C. e OLIVEIRA C. M. Conduta dos enfermeiros em situação de Parada Cardiorrespiratória frente às recomendações atuais. Revista Nursing. v. 10, n. 110, p. 329 – 333. 2007.

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Obrigada

!!!