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Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para o Futuro Considerand o o Passado e o Presente!

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Page 1: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

Enrique Ortega e Ari Costa

Faculdade de Engenharia de Alimentos

Laboratório de Engenharia Ecológica

Universidade Estadual de Campinas

Estratégias para o Futuro

Considerando o Passado e o Presente!

Page 2: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

1

2

3

4

5

6Se sGraus para o Inferno …

Page 3: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

Quatro anos para um Futuro

Prospero?

ou

Page 4: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

O que seria interessante que ocorre-se em 2012?

http://www.global-warming-and-the-climate.com/index.htm

É possível o resfriamento global pelo esvanecimento do Sol?

Fim da vigência do

primeiro protocolo de

Kyoto

Primeiro relatório da Academia

Nacional de Ciências dos EUA sobre Mudanças Climáticas

Histeria sobre o Aquecimento da Terra.

Vítima do resfriamento devido ao início de um ciclo solar de menor intensidade.

Sua passagem é sentida por:Al Gore, James Hansen, Michael Mann,

Gavin Schmidt, A Comunidade de modelagem computacional dos fenômenos climáticos, A Mídia, Os líderes políticos do

mundo, o IPCC.

Page 5: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

1712 – 2012

Capitalismo Industrial baseado no anseio desmesurado de lucro,

Crescimento eterno, Opressão e Inverdade.

Vítima de sua própria poluição e caos climático e social.

Em 1712, Thomas Newcome inventou um sistema para bombear água das minas acionado por uma caldeira a vapor que usava carvão

como combustível

Esta data é considerada como o nascimento do capitalismo industrial

Então a Humanidade poder viver com:

Harmonia, responsabilidade, consumo renovável, e tendo uma

relação sadia com a natureza

Início de medidas para

enfrentar mudanças

climáticas de alto risco

Porém, em um planeta mais quente ou mais frio!

Fim de ciclo no calendário Maia

O que seria interessante que ocorre-se em 2012?

Page 6: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

Progresso da Ciência

Primórdios da Ciência

Mitos

Religião

GréciaRoma

BizâncioIslã

Idade Média

China

Crescente FértilEgito

Da perspectiva de um mundo fechado

Ao Universo Infinito

Matemática Astronomia

Ptolomeu

GaliléuKepler

“Que acontecerá depois da meia noite?Será que destino quer que continuemos correndo até o fim?“

Pindaro (Poeta lírico grego, 522-438 BC)

Índia

Iluminismo

Revolução Industrial

Cultura Moderna

NewtonEinstein

Capitalismo(Ciência

utilitária)

América

Ciência dos Sistemas

comprometida com a verdade

Page 7: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

Revolução cientifica do século XVII

O caminho do progresso da Ciência

Física

Teoria de Sistemas

Matemática Astronomia

Química Biologia

O Infinitamente Grande

O Infinitamente Pequeno

O Infinitamente Complexo

GeologiaClimatologia

Paleoclimatologia

EcologiaArqueologia

Ciência Moderna

Dinâmica de Sistemas

Sistemas ComplexosSistemas abertos

Modelos do Mundo

Ciências antigas

Crítica ao Sistema Mundial

Passado e futuro da Humanidade

História

Page 8: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

A Expansão do CapitalismoComo funciona seu modelo mental?

Page 9: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

DoIndividualismo radical para Um anseio desmedido de lucroOpressão violentaPromoção da IgnorânciaDestruição do MundoE finalmente. Colapso Global

Page 10: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

Nação Central

Países periféricos

Os laços entre os grupos que lidam com

Ideologia e as empresas

multinacionais são muito fortes

$

Pirâmide do Capitalismo atual

Energia e matérias-

primas

GovernoGoverno

Operários

Agricultores

Pessoas sem

emprego

Ideologia e Cultura

Força Militar

CompanhiasMultinacion

aisPequenas Empresas

Classe média

Page 11: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

As suposições básicas do modelo capitalista são:

O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) maximiza o bem-estar humano

Os recursos ambientais são ilimitados e absorvem todos os impactos industriais

O crescimento econômico é a maior prioridade pois garante o fluxo de lucros

As empresas (“as forças livres do mercado”) alocam as pessoas e os recursos da melhor maneira possível

Page 12: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

Os problemas não podem ser resolvidos dentro dos limites da

Mentalidade que os gerou

Albert Einstein

A solução de um problema social

complexo exige uma abordagem sistêmica

aberta, ética e com uma estética diferente:

Auto-organização de baixo para cima

Page 13: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

Superação do modelo mental do capitalismo

A expansão econômica em busca de ganhos rápidos e altos destrói Sistemas Sustentáveis no mundo inteiro.A Vantagem Competitiva e Economia de Escala somente são possíveis porque os danos produzidos (perdas de serviços ambientais e externalidades negativas) não são cobrados pela sociedade.O critério “Crescimento do PIB” leva a destruição de estoques vitais da Biosfera e coloca em risco o futuro da Humanidade. Neste momento, a Amazônia está sendo destruída para que alguns poucos acumulem capital.A economia de mercado causa desemprego no meio rural e enche as favelas e, ao mesmo tempo, promove o Consumo Não Sustentável dos mais ricos.Não há substitutos na economia para as espécies extintas, entre as quais pode estar a espécie humana.

Page 14: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

A revolução industrial leva

a um amadurecimento

geral?Ou, é necessário uma

outra revolução para se

conseguir

a Sustentabilidade e

a Preservação da Vida?Em que bases?

Page 15: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

Sol

Erupções vulcânicas

Consumidores(fauna)

H2O CH4 CO2 NOx SOxCalor

Fotossíntese na superfície

terrestre

CO2

O2Matéria orgânica

ConsumidoresFotossíntese nos corpos de água e

nos oceanos

Matéria orgânica

CO2

Corpos de água

congelados

CH4

CRecursos

energéticos fósseis

NS

Chuva

Hidrato de metano

(clatrato)

Carbonatos de cálcio(recifes)

Calor

Foram necessários 500 milhões de anos para remover o CO2,

o CH4, o N, e o S da atmosfera

Page 16: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

Sol

Erupções vulcânicas

Consumidores (fauna)

H2O CH4 CO2 NOx SOxCalor

Fotossíntese na superfície

terrestre

CO2

O2Matéria orgânica

ConsumidoresFotossíntese nos corpos de água e nos oceanos

Matéria orgânica

Seres humanos

industriais

CO2Corpos de água

congelados

CH4

CRecursos

energéticos fósseis

NS

Chuva

Hidratode metano (clatrato)

Carbonato de cálcio (recifes)

Calor

CO2 e outros gases

de efeito estufa

Increased retention

O Carbono seqüestrado

é devolvido ao ar em 200 anos!

Reversão da composição da atmosfera em um período muito curto de tempo

Page 17: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

Em

issão d

e C

O2

(Meg

ato

nela

das)

5,000

1950

0

55 60 65 70 75 80 85 90 95

35

30

25

20

15

10

5

0

GW

P 1

995 (

Tri

lhões d

e U

S$)

Fonte de dados: Canada Environment Indicators Website

Emissões de Dióxido de carbono

Produto Mundial Bruto (GWP)

10,000

15,000

20,000

25,000

Revolução Industrial : Desde 1712 queimando

combustíveis fósseisCo-produtos: CO2, CH4, N2O

2000

Page 18: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

Durante a industrialização a população cresceu tão rápido quanto a produção de CO2

CO2

Petróleo

15001000 20001900 2100

2

4

6

8

10

600

400

200

800

1000

Pop

ula

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un

dia

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Bilh

ões d

e

pessoas

CO

2 C

on

cen

tração e

m

pp

m

6.5 bilhão, 2007

9 bilhão, 2050

Empresas multinacionaisEra da Informação

Revolução industrial

Agricultura química

Iluminismo

Mudanças em 1100 anos

0

…… porém a ciência indica que há limites para ambos!

Page 19: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

Lições do Passado

O que e quem faz o clima?

Vostok Ice Core DataNational Geophysical Data Center

Anos antes do Presente (x 1000)

Tem

pera

tura

(ºC

+/-

Norm

al)

Dió

xid

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Carb

on

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milh

ão)

-10

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140160

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80 60 40 20120 100 0

180

200

220

240

280

280

300

Há de fato uma correlação entre

CO2 e temperatura!

Page 20: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

→ A mudança climática esta vinculada a industrialização!

Efeitos da Revolução Industrial na composição da atmosfera gasosa

Page 21: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

* Não existe naturalmente é gerado pelo Homem

Gás Estufa Fórmula

Química

Concentração Pré-

Industrial

Concentração em 1994

(% Aumento)

Concentração Atual

(% Aumento)

Fonte Humana

Dióxido de

Carbono

CO2278 ppm 358 ppm

(30%)377,3 Queima de

Combustível FóssilAlteração no Uso da TerraProdução de Cimento

Metano CH4700 ppb 1721 ppm

(240%)1730 - 1847

Combustíveis FósseisLavoura de arrozAterros Sanitários

Óxido Nitroso

N2O 275 ppb 811 ppb(150%)

- FertilizantesProcessos IndustriaisQueima de Combustível Fóssil

Hexa-fluoreto

de Enxofre

SF6* 0 0,032 ppb - Fluido Dielétrico

Efeitos da Revolução Industrial

Page 22: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

Alt

era

ção n

a T

em

pera

tura

C)

Milhares de Anos Antes de Hoje

2

0

-2

-4

18 16 14 12 12 8 6 4 02

Pequena Era do Gelo

Máximo do Holoceno

Lições do Passado

Quem e o Quê Regula o Clima?

Page 23: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

• Causas Tectônicas– Distribuição dos Continentes

• Deslocamentos Continentais

– Atividade Vulcânica Submarina• Espalhamento do Fundo do Mar

• Causas Astronômicas– Órbita Elíptica da Terra

• Ciclo de 21,000 Anos – Precessão dos Equinócios

– Variação na Órbita da Terra• Ciclo de 41,000 Anos: +/- 1,5%

– Variação na Energia Solar• Ciclo de 100,000 Anos

• Causas Atmosféricas– Retenção de Calor

• Efeito Estufa

– Refletividade Solar• Nuvens, Poeira Vulcânica, Capas

de Gelo Polares

Civilização Industrial

Lições do

Passado

Quem e o Quê Regula o Clima?

Page 24: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

Lições do Passado Os países industriais estão modificando o clima!

Quais são os valores de CO2 no passado?

400,000

300,000

200,000

100,000

Hoje

700

650

600

550

500

450

400

350

300

250

200

A concentração de Dióxido de Carbono na atmosfera se encontra acima do valor maior

havido nos últimos 400,000 anos

Part

es p

or

Milh

ão d

e D

ióxid

o d

e

Carb

on

o

Projetado (2100)

(2001)

Anos anteriores ao ano atual

Fon

te:

Co-o

pera

tive R

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h

Cen

tre f

or

Gre

en

hou

se

Accou

nti

ng

, 2001

A civilização humana começou entre 7,000 – 10,000 anos atrás

… e do Presente !!!

Qual o valor atual?

Quais os valores esperados no futuro?

(2009)

Page 25: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

Outra suposição: resfriamento

400,000

300,000

200,000

100,000

Hoje

700

650

600

550

500

450

400

350

300

250

200

Para a Biosfera se re-equilibrar é possível termos um resfriamento rápido após um aquecimento rápido e intenso!

Part

es p

er

Milh

ão d

e D

ióxid

o d

e

Carb

on

o

Valor projetado (2100)

(2001)

Anos anteriores ao Presente

+100,000

Depois do Presente

(2009)

Page 26: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

O Impacto na biodiversidade

(Consenso atual do IPCC)

AWL © 1999

0

600 400 200 0

Milhões de anos atrás

Taxa de Extinção

Extinção do Permiano

Número de Famílias

Extinção do Cretáceo 500

1500

1000

2500

2000

mero

de fa

mília

s (

)100

80

60

40

20

0

Extinção do Antropocen

o

Page 27: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

Nos continentes e nos oceanos as observações científicas realizadas desde 1970 mostram que

os sistemas naturais estão sendo afetados pelas mudanças climáticas. Principalmente a

temperatura!

Principais Conclusões do IPCC

A Humanidade precisa se adaptar rapidamente para reduzir a vulnerabilidade à mudança

climática. Há barreiras, limites e custos ainda não conhecidos.

A vulnerabilidade à mudança climática pode ser exacerbada por outros fatores de estresse.

É necessário um portfólio de medidas de adaptação e mitigação pode diminuir os

riscos.

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Já estão disponíveis informações específicas sobre à natureza dos impactos futuros para uma grande

variedade dos eco- sistemas, incluindo temas não cobertos nas avaliações prévias.

Principais constatações do IPCC

Estão ocorrendo mudanças de intensidade e freqüência nos fenômenos climáticos. Eventos

extremos de grande escala podem causar impactos intensos ao final do século XXI.

Os impactos da mudança climática variarão regionalmente, eles imporão custos anuais

crescentes durante o processo de aumento das temperaturas globais.

O Desenvolvimento Sustentável poderia reduzir a vulnerabilidade dos países à mudança climática,

porém o impacto dela pode afetar os investimentos e ajustes a ser feitos em direção a uma maior

sustentabilidade.

Page 29: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

Afinal, um pouquinho mais quente... ou muito mais quente!?

Se no passado o resfriamento de 6 graus quase causou extermínio dos

humanos, o aquecimento poderia ter um efeito similar?

Page 30: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

PALEOZÓICO CENOZÓICO

245

65135Milhões de Anos Passados

© 1

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MEZOZÓICO

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(ºC)

Anos Passados 21

17

1x109 10x103 1x102 1

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20

18

19

O Futuro como um processo que nos leva de volta para o Passado

15

0

100x106

1x103100x1031x10610x106 1x10

570

Page 31: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

EO

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[CO

2]

= 2

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[CO

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2050 ppmv

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OC

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HOJE

Milhões de anos antes de hoje

4,600 570 510 439 409363 323290245 208 146 65 56 35 23 5 2 0.01 0

> 5000 ppmv

[CO

2]

= 3

50 p

pm

v

> 2000 ppmv

[CO2]

378ppmv

280ppmv

PALEOZOICOPRECAMBRIANOC

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SIP

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O

PEN

SIL

VA

NY

AN

De volta para outras eras geológicas!

ESCALA DO TEMPO GEOLÓGICO E DENSIDADE DE DIÓXIDO DE CARBONO

Page 32: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

Existe uma Política para o Clima?

MUDANÇA DE TEMPERATUR

A

TEMPERATURA EM CELSIUS

AÇÃO NECESSÁRIA META PARA CO2

Um Grau 0.1 - 1.0ºC Provável Incapacidade de Evitar a Mudança

350 ppm (*)

Dois Graus 1.1 – 2.0ºC Pico Global de Emissão em 2015

400 ppm

Limiar para a Realimentação do Carbono das florestas

Três Graus 2.1 – 3.0ºC Pico Global de Emissão em 2030

450ppm

Limiar para Realimentação do Metano da Sibéria

Quatro Graus 3.1 – 4.0ºC Pico Global de Emissão em 2050

550 ppm

Cinco Graus 4.1 – 5.0ºC Permitido o Aumento

Constante de Emissões

650 ppm

Seis Graus 5.1 – 6.0ºC Altos Níveis de Emissão Permitidos

800 ppm

Page 33: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

Descrição do cenário B1

O Mundo: convergênciaEconomia: baseada em serviços e informação; menor crescimento que no cenário A1População: igual a A1Governança: soluções globais para as questões econômicas, sociais e da sustentabilidade ambientalTecnologia: “limpa” e eficiente no uso dos recursos

Descrição do cenário A1

O Mundo: orientado ao mercadoEconomia: crescimento rápido População: pico em 2050 e declínioGovernança: interações regionais, convergência de ingressoTecnologia (três grupos):•A1FI: intensiva em energia fóssil•AIT: fontes não fósseis de energia•A1B: balanceada nas fontes

Descrição do cenário A2

O Mundo: diferenciadoEconomia: agrupamentos regionais;menor crescimento per capitaPopulação: continua crescendoGovernança: autonomia com preservação das identidades locaisTecnologia: desenvolvimento menor e fragmentado

Descrição do cenário B2

O Mundo: soluções locaisEconomia: crescimento intermediário População: continua crescendo porém a uma taxa menor que no cenário A2Governança: soluções locais e regionais em relação a proteção ambiental e equidade social Tecnologia: menor que A2; mais diversa que A1 e B1

Inte

gra

ção

Glo

bal

Ênfase Econômica

Ênfase ambiental

Ên

fase

Reg

ion

al

Proposta de Políticas Públicas em relação as Mudanças Climáticas

Fonte: IPCC Special Report on Emissions Scenarios (SRES)

Resumo dos

cenários do IPCC

Page 34: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

Que futuro nos aguarda (gráfico do IPCC)

1990

2010

2030

2050

2070

2090

0

6

5

4

3

2

1

Au

men

to d

a t

em

pera

tura

méd

ia

glo

bal (º

C) Mitigação de grandes danos

Adaptação às Mudanças Climáticas

Baixa Probabilida

dePouco provável

Danos aos mais sensíveis,

alguns efeitos “Positivos”

Possibilidade Moderada

Vulnerável no clima atual

Probabilidade

Conseqüência

Adaptação Mitigação

Horizonte de tempo das soluções integradas

Áreas de aplicação das políticas de Adaptação ou de Mitigação

Risco = Probabilidade x Conseqüência

Abordagens do gerenciamento de risco das mudanças climáticasFonte: IPCC - TAR – Technical Assessment Report – February

2007

Graves danos na maior parte dos

sistemas

Fenômenos de extremo impacto

Muito possível

Quase certa

Acontecendo agora!

Os danos crescem e

atingem todos os sistemas,

poucos efeitos “Positivos”

5.8ºC

1.2ºC

2012

Page 35: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

Água e ecossistemas

ÁGUA 0.4 a 1.7 bilhão

1.0 a 2.0 bilhão

1.1 a 3.2 bilhão

Maior disponibilidade de água no trópico úmido e altas latitudesMenor disponibilidade de água e maiores secas nas latitudes médias e no semi-árido

ECO-SISTEMAS

Aumento da extinção dos anfíbios

20% a 30% das espécies com alto risco de extinção

A mudança no ambiente vital das espécies coloca em risco a vida selvagem

A biosfera terrestre vira uma fonte de carbono devido a decomposição de 15% a 40% dos ecossistemas afetados

Grande extinção de espécies no planeta

Mortandade dos corais em todos os lugares

Os recifes perdem a vitalidade

Aumenta o branqueamento dos corais

0 1 2 43 5ºC

Aumento das pessoas sob stress hídrico

Page 36: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

Alimentos e saúde

ALI-MENTOS

Todos os cereais são afetados

Queda da produção de alguns cereais

Perdas em algumas regiões

Aumento no caso de alguns cereais

A produtividad

e das culturas

é afetada

Baixas latitudes

Latitudes médias e altas

0 1 2 43 5ºC

Aumento dos danos vinculados a inundações e tormentas

Aumentam os danos à saúde vinculados a desnutrição, diarréia, problemas cardiorrespiratórios e doenças infecciosas

Câmbios na distribuição dos vetores de doenças infecciosas

Grande impacto nos custosdos serviços de atendimento

SAÚDE

Page 37: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

Regiões costeiras e eventos singulares

0 a 3 milhões

Perda de 30% das regiões úmidas costeiras

2 a 15 milhões

Aumentam os danos devidos a inundações e tormentas

Um maior número de pessoas sofre com alagamentos

REGIÕES COSTEIRAS

Mudanças nos ecossistemas devido ao enfraquecimento da circulação meridional

Diminuição da extensão da camada de gelo na Groenlândia e na Antártida Oriental

EVENTOS SINGULARES

O aumento de vários metros n nível do mar pelo derretimento das superfícies de água congelada (geleiras, calotas, permafrost)

Re-configuração das linhas costeiras no mundo inteiro e inundação permanente de áreas baixas

0 1 2 43 5ºC

Page 38: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

A situação exposta impõe uma visão

diferente e mudanças urgentes

Page 39: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

Pautas para o Futuro Quem são os

cientistas que nos podem ajudar?

Lovelock

Forrester

Cohen

IPCC (Nações Unidas)

Gunther

A comunidade cientifica internacional que

estuda as ciências dos sistemas

Pimentel Giampietr

o

The Prosperous Way Down!

Odum

Lynas Flannery

Page 40: Enrique Ortega e Ari Costa Faculdade de Engenharia de Alimentos Laboratório de Engenharia Ecológica Universidade Estadual de Campinas Estratégias para

Percepção Pública

A Crise do Petróleo nos Anos 1970, deu uma idéia momentânea de um Futuro com Recursos LimitadosDiminuir de tamanho antes da necessidade é contrário aos Princípios Fundamentais da Energia

Poucas pessoas entendem as mudanças individuais que são necessárias devido as mudanças em larga escalaPoucos acreditam que outros princípios além daquele do Livre Mercado controlam a Economia GlobalO Tecido Social está sendo desgarrado pelas diferenças que se acentuam devido a maior Individualismo e CompetiçãoMaior – e não menor – Coordenação por parte do Governo é necessária para adaptar a Sociedade para os Novos Estágios que seguirão

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Percepção Pública

A Mudança Social é estabelecida por Eventos que ocorrem no Ciclo Recursos-Civilização

O Mecanismo de Acumulação de Estoques de Materiais, Energia e Informação seguido de um Pulso de Consumo (Crescimento) se aplica também à Opinião Pública

A consciência da necessidade de mudança se acumula pouco a pouco até atingir um Limiar em que o Grupo Muda de Atitude

Estamos agora em uma Fase de Acumulação de novas atitudes em relação à Reversão e ao Declínio?

Os Movimentos Sociais assumem que a Mudança depende de uma Escolha da Humanidade, ou será o contrário?

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Percepção Pública

Muitas pessoas não estão satisfeitas e estão ficando mais abertas à compreensão das raízes do problema e da mudança necessária

Em geral não se acredita que os Seres Humanos, a Economia e o Ambiente atuem sob Princípios Gerais

Uma qualidade de nossa espécie é a capacidade de reprogramar seus Ideais e Objetivos quando se torna aparente para a maioria que isso é necessário

A Crença na Liberdade de Escolha, a Fé no Livre Mercado e o Passado Recente reforçam a idéia de que o Crescimento é o caminho para o Futuro

Já se reconhecem como Novos Ideais: a Complexidade, a Cooperação, a Diversidade e a Adaptação Ambiental

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Produtores

Consumidores

Crescimento

Clímax

Tempo

Princípios dos Sistemas:

Pulsos e Ciclos

Tempo

Acu

mu

lo(e

stoq

ue)

Etapa 1

Crescimento

Etapa 3

Declínio

Etapa 4

Manutenção basal

Etapa 2

Clímax e Transição

O gráfico à esquerda mostra a visão clássica da Sustentabilidade, onde o crescimento é seguido de um patamar constante com alto nível de energia.

Na natureza ocorre ciclos compostos de

Restauração lenta do recursos que se alternam com Pulsos de

Consumo rápido (que geram estoques dos

consumidores)

Recursos Estoques acumula

dos

Odum propôs o paradigma do pulso com base nos os ciclos da natureza

Acum

ulo

Pulso doconsumidor

Patamar constante?

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Estágio 1 Crescimento

Competição por Recursos

Seleção: Poucos Prevalecem sobre seus Competidores

Crescimento Rápido de Todo o Sistema

Cada Estágio do Ciclo

Tem Uma Política Adequada

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Consumo dos Recursos Assim que Disponibilizados

Máximo Desempenho x Máxima Eficiência – Maturidade

Organização Hierárquica

Reforço da Retro-Alimentação dos Processos Produtivos

Diversidade e Complexidade Aumentam

Cooperação e não Competição

Grande Concentração de Informação

Estágio 2

Clímax e Transição

Cada Estágio do Ciclo

Tem Uma Política Adequada

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Estágio 3

DeclínioAtivos Diminuem

Estoques Disponíveis Menores, ou

Surto de Destruição por Pulsos de Larga Escala

A Queda pode ser Gradual ou Catastrófica

Período de Baixa Energia:

Diversidade e Informação devem ser Armazenadas para diminuir perdas

Prioridade para Necessidades de Longo Prazo

Maximização do Desempenho

Cada Estágio do Ciclo

Tem Uma Política Adequada

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Produção do Ambiente maior que o Consumo

Aumento Líquido do Estoque: População Deve Diminuir

Atitudes de Crescimento Mínimo e Consumo Limitado

Reposicionamento da Crença Cultural sobre Crescimento

Pequenas Comunidades Dispersas

Uso Primário de Energia de Fontes Renováveis ou Lentamente Renováveis

Estágio 4

Recuperação em Baixa Energia

Cada Estágio do Ciclo

Tem Uma Política Adequada

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Hierarquia no crescimento

Hierarquia no declínio

Hierarquia de Energia no Clímax

Hierarquia de Energia com Menos Energia

Transformidade

Transformidade

Flu

xo d

e

En

erg

ia

Flu

xo d

e

En

erg

ia

Grandes Realizações

Perda de Funções

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Políticas para o Declínio

Iniciando o Declínio

O aprendizado em viver com menos energia e em uma economia menor

já se iniciouNão há experiência moderna em declínio que possa ser seguida

CiclosPrincípiosSistêmico

s

RegistrosCivilizaçõe

sPassadas

Analogia com

Ecossistemas

Inovações Contínuas

Sinais de Inversão

Limites de Recursos

Colapso EnergéticoEm lugar da

negaçãoPlanejar um mundo

melhor

Onde se use menos

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Iniciando o Declínio

ConotaçãoNegativa

Mudando a Cadência

HabilidadePsico-social

Homo Sapiens é capaz da mudança Cultural?As mudanças diárias de consenso sugerem que SIM

È necessário o reposicionamento pela Comunicação Global A reversão de Atitude deve ocorrer em uma Geração

Lembrar do que funciona com Recursos Escassos?Declínio não é Voltar aos Modos do Passado

Educação – Liderança Política - Visionários

Incentivar a Mudança de Atitude

Evitar a Ineficiência da Tentativa e Erro

Conhecimento

compartilhado

do Declínio

Adotar Padrões de Sucesso

Crescimento é bomDeclínio é ruim

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Guia para o Declínio Ordenado

1. Fazer do Declínio Benéfico o propósito coletivo deste século.

2. Dedicar ao tema Aventuras sobre o Declínio programas de TV e trabalhos de literatura e arte.

3. Aceitar uma Pequena Redução Anual no uso da potência energética.

4. Manter um Uso Estável de Emergia por Pessoa através da Redução da População de forma humanitária.

5. Remover os Incentivos e Dogmas para a reprodução humana sem limites e o crescimento sem limites.

6. Reduzir os grandes salários e lucros o necessário para manter o Pleno Emprego.

7. Manter a relação Emergia-Dinheiro estável através do ajuste do dinheiro em circulação.

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Guia para o Declínio Ordenado

8. Emprestar menos e Reduzir Expectativas de Lucro dos Mercados de Ações.

9. Criar Incentivos Econômicos para Redução do Consumo.

10.Desencorajar o Uso Improdutivo de Recursos através da Opinião Pública, Leis e Taxas.

11. Incentivar a recuperação do Ambiente.

12.Gerar e consolidar o conhecimento para preservação social e ambiental no longo prazo.

13.Priorizar o Respeito Internacional, a Cooperação Global e o Intercâmbio Justo.

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108 107 106 105 104 1000 100 10 1 10 100 1000 104 105 106 107 108

Área e Qualidade dos Ecossistemas

População humana

10 bilhões

1 a 2 bilhões

7 bilhões

108 107 106 105 104 1000 100 10 1 10 100 1000 104 105 106 107 108

3 bilhões

Extração e Consumo do Energéticos

Fósseis e Minérios

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Hoje

População humana

10 bilhões

1 a 2 bilhões

7 bilhões

10 000100 000

-100

0 10 000

2 a 3 bilhões

Extração e Consumo do Energéticos

Fósseis e dos Minérios

50 000 50 000

+100

Área e Qualidade dos Ecossistemas

10 000100 000-100

10 00050 000 50 000+100

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Nações centrais

Países periféricos

A transformação que é necessária

GovernoGoverno

Operários

Agricultores

Ideologia e Cultura

Força Militar

Empresas multination

aisPequenas empresasClasses médias

Desempregados

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A transformação que é necessária

Países sustentáveis e auto-suficientes

Países sustentáveis e auto-suficientes

Comércio justo usando como base o valor da emergia renovável dos produtos

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[email protected]

Muito obrigado !!!