Entrads e acepipes letra 22.doc

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  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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    Entradas e Acepipes

    Entradas e acepipes

    O Acepipe a entrada de umarefeio principalmente, do almoo, j

    que o jantar comea classicamente

    por uma sopa.

    Estas pequenas fantasias que seprestam a mltiplas e agradveis

    apresentaes tem astante sucesso.

    Os acepipes so por de!nio, " a

    decorao, a parte e#terior do menu "eles devem provocar o apetite sem

    constituir uma refeio muito rica ou

    aundante e predispor a

    apresentao dos pratos seguintes.

    Formadora: Emlia Lima 1

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    $o compostos de um sortido

    variado, como prope os " %a&ous&i ",

    as tapas ou entradas. Alguns

    restaurantes apresentam o carro de "

    'ors ()oeuvres ", a partir do qual

    qualquer conviva escol*e ele mesmo,

    as iguarias que o satisfa+em.

    a preparao dos acepipes deve-

    se ter em conta a decorao.

    onsoante o !m a que se destinam,

    os acepipes compreendem um leque

    mais ou menos variado de pequenos "

    'ors ()oeuvres " quentes/ entradas

    ligeiras, ou frios, 0ceis de comernuma ou duas dentadas1

    Am2ndoas salgadas, a+eitonas

    rec*eadas, am2ndoas de caju,

    iscoitos salgados 3queijo, presunto,

    Formadora: Emlia Lima 2

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    papri&a, entre outros4, salsic*as

    quentes, cuos de queijo co+ido,

    lardeados, em pequenas ases

    fol*adas, pequenas pi+as ou quic*es,

    alumettes salgados, legumes crus

    cortados !namente e condimentados,

    pei#es ou frutos do mar marinados,

    fumados, conservados em 5leo, em

    vinagrette/ c*arcutaria variada, ovas

    de pei#e, saladas compostas,

    coc&tails de camaro, e muitos

    outros.

    Os acepipes quentes, denominados

    noutros tempos por entradas volantesou pequenas entradas,

    compreendem, empadas, pastis,

    croquetes, riss5is, pequenos pats,

    Formadora: Emlia Lima 3

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    cromesquis, son*os, fritos, entre

    outros.

    As entradas quentes devem ser

    servidas aos jantares, depois da sopa,

    mas, por ve+es, tamm ao almoo.

    ontrariando esta regra, alguns

    restaurantes 6 carta servem os "

    acepipes de lu#o7 tais como, caviar,

    ostras, ovos de taramola, salmo e

    pasta de f8gado 3foie gras) em

    servios de jantares.

    A e#presso " 'ors d)oeuvres

    "designa em restaurao, uma

    variedade que pode ser proposta em" 9u:et " ou sore pratin*os ; carro

    de 'ors d)oeuvres.

    ' qualquer coisa de atractivo e

    indulgente nos aperitivos.

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    a maravil*osa sensao adulta de

    querar as regras em que fomos

    educados porque eles so ousados e

    signi!cam desli+ar em redor da sala,

    normalmente com uma eida numa

    mo e uma pequena iguaria que se

    come s5 com uma dentada na outra.

    Os aperitivos devem sempre parecer

    ons, coloridos e frescos, de forma a

    promover um lugar de encontro onde

    a comida alegra a disposio e

    fornece um t5pico de conversao.

    =odem ainda ser e#citantes e por

    ve+es um pouco arriscados. >as, nodevemos esquecer uma regra

    fundamental.

    O aperitivo deve ser

    absolutamente irresistvel.

    Formadora: Emlia Lima 5

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    Canaps

    Os canaps so pequenas fatias de

    po de forma ou tostas de espessura

    varivel, arrados ou guarnecidos de

    um aparel*o ou preparao saorosa

    e que se destinam a ser servidos

    antes de uma refeio.

    A palavra canap vem do franc2s, e

    surpreendentemente quer di+er "div

    "/ a ideia que as coerturas esto "

    sentadas " nos pedaos de po. Oscanaps desenvolveram-se muito

    desde a8, assim como o po/

    actualmente servem-se linis,

    pi&elets, fatias de polenta, massas de

    Formadora: Emlia Lima 6

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    pastelaria e tartlets com uma quase

    in!nita variedade de coerturas

    salgadas. O canap perfeito deve ser

    comido preferencialmente numa ou

    duas dentadas, sem a necessidade de

    garfo ou de prato, permitindo que as

    pessoas possam passear na sala

    livremente e comentem " ?ue c*efe

    fauloso@ ".

    (istinguem-se os canaps frios que

    so destinados a u:ets, lanc*es,

    coc&tails ou simples refeies/ dos

    quentes que so, servidos como

    entrada ou utili+ados para apresentardeterminadas preparaes,

    denominadas " sore canaps ".

    ?uando acompan*am caa de pena

    so geralmente fritos em manteiga e

    Formadora: Emlia Lima 7

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    coertos com um rec*eio a gratinar,

    de v8sceras de aves redu+idos em

    pur ou de pasta de f8gado.

    $empre que se utili+ar po em

    fatias, estas devem ser aparadas,

    retirando a cdea.

    Preparao Dos Canaps

    Ao contrrio das sandu8c*es,

    formadas por duas fatias de po,

    fec*ando uma guarnio, o canap feito de uma s5 fatia, rectangular,

    redonda ou triangular.

    Os canaps frios so *aitualmente

    feitos de po de forma ou de po de

    Formadora: Emlia Lima 8

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    centeio/ os quentes com po " saloio

    ", de miolo ou po de mistura.

    Os canaps frios devero ser

    preparados com a menor

    anteced2ncia poss8vel antes de serem

    servidos, para conservarem a sua

    frescura e no secarem, por isso

    devemos manter uma " lin*a " de

    *umidade sore o canap.

    =ode-se igualmente torrar muito

    ligeiramente as fatias de po. As

    guarnies dos canaps so

    e#tremamente numerosas. Eles

    podem receer todas as indicadaspara os gratinados, mas podemos,

    imagin-los tamm torrados com

    diversas manteigas compostas/ com

    espinafres ligados com ec*amel e

    Formadora: Emlia Lima 9

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    gratinados com parmeso 36

    Borentina4/ com !amre, com ovos

    me#idos, gratinados com queijo, com

    sardin*as conservadas em 5leo, com

    ovos co+idos e mostarda inglesa, e

    muitos outros numa in!ndvel

    demonstrao de ideias.

    Alguns Canaps

    Canaps Almirante: Ovais e

    dentados/ coertos com manteiga de

    Formadora: Emlia Lima 10

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    camaro, circundados com camaro

    descascado/ centro guarnecido com

    ovas de lagosta.

    Canaps de Anchova: Cosangos/

    coertos com manteiga de anc*ovas

    e decorados com !letes de

    anc*ova.

    Canaps Arlequim:(ecorados com

    manteiga decores

    Formadora: Emlia Lima 11

    http://pt.dreamstime.com/register?jump_to=http%3A%2F%2Fpt.dreamstime.com%2Ffotos-de-stock-canapes-da-anchova-image15929813
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    diferentes, 3podem ser aromati+ados

    ou no4.

    Canaps Caador: Dectngulos/

    arrados

    com

    manteiga de

    pimenta de

    caFena/

    guarnecidos

    com pur de perdi+ lere ou outro

    Canaps de Camaro: Dedondos/coertos com manteiga de camaro

    rosa, ao meio,

    uma roscea

    de camares

    Formadora: Emlia Lima 12

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    descascados, com uma alcaparra

    soreposta.

    Canaps de Caviar:

    Dedondos,

    decorados com

    manteiga/

    guarnecidos

    com caviar

    fresco ao centro.

    Canaps city: Dedondos, arrados

    com uma

    pasta demanteiga,

    gruFre e

    parmeses

    ralados e natas. Decoertos com uma

    Formadora: Emlia Lima 13

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    meia-lua de salsic*o e outra de

    gruFre.

    Canaps Dinamarquesa:

    Cosangos de po integral,

    coertos com manteiga de

    ranos, guarnecidos com

    lminas de salmo

    fumado, !letes de

    arenque em vin*o ranco e cordes

    de caviar.

    Canaps Escarlate: Estrelas/coertos de manteiga amostardada/

    guarnecidos com estrelas de l8ngua/

    ponto central com desen*o em

    manteiga amostardada.

    Formadora: Emlia Lima 14

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    lagosta/ decorados com ovo co+ido

    picado ligado com maionese. Ao

    centro lminas de lagosta.

    Canaps Luclia:

    Ovais/ coertos com manteiga

    amostardada, circundados por l8ngua

    picada/ centro

    guarnecido com

    picado de aves,

    ligeiramente

    ligado com

    maionese.

    Canaps de vos:

    Formadora: Emlia Lima 16

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    9arrados com

    manteiga/ ovos

    me#idos com

    salsa, ligeiramente

    picantes/

    decorao de salsa picada.

    Canaps de vos:

    >aionese de gema de

    ovo co+ida, com

    mostarda e roquefort/

    decorao de salsapicada.

    Canaps de !ei"e:

    Formadora: Emlia Lima 17

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    oertos com manteiga de ovas de

    pei#e/ decorados com manteiga de

    camaro/ centro guarnecido com

    picado de pei#e, ligado com

    maionese.

    Ap5s esta reve anlise sore

    canaps, vamos tamm estudar um

    pouco sore sandu8c*es e o po que

    podemos utili+ar em qualquer destes

    tipos de entradas ou acepipes. Apesar

    de uma sandu8c*e tradicional no

    poder considerar-se uma entrada,

    e#istem muitos outros tipos desandu8c*es, que pela sua

    apresentao e contedos

    gastron5micos o puderam ser.

    Formadora: Emlia Lima 18

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    Assim podemos veri!car isso mesmo

    no pr5#imo cap8tulo.

    !o

    O po sem dvida o prato dos

    pores e ricos. Gm alimento que

    resulta do co+imento de uma massa

    feita com farin*a de certos cereais e

    que fa+ parte da alimentao *umana

    desde * sculos.

    A *ist5ria do po remonta a

    mil*ares de anos a. ., data em que o

    po era feito com glandes de carval*oe faia trituradas, sendo depois lavado

    com gua a ferver para tirar o

    amargor. Em seguida, essa massa

    Formadora: Emlia Lima 19

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    secava-se ao sol e fa+iam-se roas

    com a farin*a.

    Hnicialmente o po era apenas uma

    mistura que servia tamm para fa+er

    sopas. >ais tarde, passou-se a

    misturar nas farin*as mel, a+eite

    doce, mosto de uva, tmaras

    esmagadas, ovos e carne mo8da,

    formando-se uma espcie de olos,

    que teriam precedido o po

    propriamente dito. Esses olos eram

    assados sore pedras quentes ou so

    cin+as, procedimento utili+ado

    tamm no co+imento dos primeirospes. A utili+ao de fornos de arro

    para este procedimento, data do IHH

    milnio a.., e os eg8pcios, sempre na

    vanguarda, foram o primeiro povo a

    Formadora: Emlia Lima 20

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    usar os fornos, sendo tamm

    atriu8da a eles a descoerta do

    acrscimo de liquido fermentado 6

    massa de po para a tornar mais leve

    e macia.

    o Egipto, o po era, sem dvida, o

    alimento sico por e#cel2ncia.

    $egundo 'er5doto, era amassado

    com os ps e normalmente feito de

    cevada ou espelta, espcies de trigo

    de qualidade inferior. Os pes

    preparados com trigo de qualidade

    superior eram destinados apenas aos

    ricos. este pa8s, o po servia mesmopara pagar salrios1 um dia de

    traal*o valia tr2s pes e dois

    cntaros de cerveja.

    Formadora: Emlia Lima 21

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    >as, no eram s5 os eg8pcios os

    nicos produtores de po. esta

    poca, tamm os judeus faricavam

    este alimento, sem utili+arem

    fermentos por acreditarem que a

    fermentao era uma forma de

    putrefaco e impure+a. A (eus s5

    ofereciam po +imo, o nico que

    consomem at *oje na =scoa.

    a Europa o po c*egou atravs

    dos gregos. O po romano era feito

    em casa, pelas mul*eres, tendo

    passado posteriormente, a ser

    faricado em padarias plicas,surgindo assim os primeiros padeiros.

    $egundo o !l5sofo romano =l8nio, o

    Antigo, o aparecimento das padarias

    Formadora: Emlia Lima 22

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    deu-se depois da conquista da

    >aced5nia, em JKL a..

    (e notar que, na antiguidade, os

    deuses ; e os mortos ; eg8pcios,

    gregos e romanos eram *onrados

    com oferendas de animais e Bores em

    massa de po. Era tamm comum

    entre eg8pcios e romanos, a

    distriuio de pes aos soldados,

    como complemento do soldo, tendo

    perdurado este costume na idade

    mdia.

    Assim podemos iniciar a formao

    de uma pequena ideia, sore o po esuas origens, no esquecendo que

    muito ainda e#iste para falar.

    a Europa e em especial em 0rana,

    a indstria de pani!cao, teve uma

    Formadora: Emlia Lima 23

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    evoluo de tal forma que inBuenciou

    todas as suas congneres no restante

    planeta. ontudo, no dei#am de ser

    os Americanos a ocupar o lugar de

    destaque, na qualidade e variedade

    de produo.

    om este pequeno *istorial

    di+emos1 " po no cresce nas

    #rvores$.=oder8amos at di+er que o

    po, tal como o atum que se compra

    em lata, no faricado, mas a

    verdade que, do po "caseiro7 j

    pouco se ouve falar, e o que mais se

    v2 po emalado. Gm preparadopr-co+in*ado, um forno e ei-lo. >as,

    at c*egar ao local de venda, o po

    passa por vrios processos de farico,

    e se formos a avaliar a sua

    Formadora: Emlia Lima 24

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    antiguidade, podemos esquecer a

    inveno da roda ou da p5lvora. A

    sandu8c*e sem dvida uma

    refer2ncia e o po arrado com

    manteiga sem dvida vencedor

    entre outros tantos alimentos.

    %anduches

    A &ist'ria

    omo quase todas as grandes

    invenes, a sandu8c*e tem comoase a simplicidade. Assim, corria o

    ano de JMKN quando ()ohn

    *ontagu$, con*ecido conde de

    $andis*, durante uma sesso de um

    Formadora: Emlia Lima 25

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    c*amado "jogo de a+ar7, criou a

    primeira sandu8c*e. Ceve e fcil de

    preparar. Esta inveno,

    aparentemente simples e ingnua,

    seria responsvel pela mudana de

    *itos alimentares em quase todos

    n5s. A ideia que todos temos de

    sandu8c*e leva-nos a pensar numa

    refeio ligeira, s ve+es de recurso

    outras de forma propositada, mas

    sempre deliciosa, ideal para pequenos

    u:ets, festas de recepo e de

    veraneio, lanc*es, piqueniques, entre

    outros. $eja qual for a inteno, a

    sandu8c*e sin5nimo de um variado

    leque de opes e formas de

    Formadora: Emlia Lima 26

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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    apresentao. 9asta dei#ar a

    imaginao traal*ar.

    Defnio

    =or sandu8c*e ou, areviadamente,

    sande, designam-se pequenas

    preparaes que consistem em duas

    fatias de po, papo-seco ou, mel*or,

    po de forma, arradas com manteiga

    e nas quais se intercala uma ou mais

    fatias de carnes, criao ou queijos,

    em como alguns legumes, entremuitos outros elementos alimentares.

    As sandu8c*es podem fa+er-se,

    tamm, pelo mesmo processo, mas

    adoptando o po torrado e, algumas

    Formadora: Emlia Lima 27

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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    ve+es, arradas com uma manteiga

    composta. Actualmente muito

    utili+ado o po especial de massa de

    rioc*e, ou seja, os con*ecidos

    pe+in*os de leite e outros.

    Estes ltimos, so empregues

    tamm nas ementas de lanc*es e

    servios especiais, com taman*o

    muito redu+ido 3miniaturas4, onde a

    variedade compensa, largamente, o

    volume.

    os servios de lu#o, onde a arte de

    em servir tomada no seu requinte

    mais elevado, as sandu8c*es servem-se so a forma de (Canaps$+ onde

    a profuso das cores e o sortimento

    das vitual*as assim servidas,

    permitem ao artista e#teriori+ar o seu

    Formadora: Emlia Lima 28

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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    om gosto e reanimar os

    apreciadores.

    Alm destas, ainda se empregam,

    cada ve+ mais as sandu8c*es grandes,

    a que poderemos c*amar sandu8c*es

    almoadeiras. Estas, como do nome

    se infere, so preparaes alargadas,

    compostas de pes especiais de

    grande formato ou de po de forma

    por camadas sucessivas. =r5prias

    para piqueniques, passeios estivais,

    viagens demoradas ou mesmo

    servios especiais.

    E#istem tamm as sandu8c*esaertas, do tipo (inamarqu2s, as

    quais se caracteri+am pela sua

    singular forma de apresentao1 fatia

    de po tradicional ou de forma,

    Formadora: Emlia Lima 29

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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    torrado ou natural e sore a qual se

    aplica a guarnio, normalmente

    acompan*ada ou ligada com um

    mol*o e escrupulosamente decorada.

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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    'oje em dia e tal como j descrito

    no cap8tulo anterior, a maioria das

    pessoas que traal*am nos grandes

    centros, v2m diminuindo o seu tempo

    de refeio. Cogo, t2m asoluta

    necessidade de procurar alternativas

    rpidas para resolver o seu prolema

    no mito da alimentao.

    ontudo, so permanentemente

    inBuenciadas pelas j popular8ssimas

    cadeias de "fast-food7, sendo

    arrastadas para o mundo do

    desequil8rio alimentar, com oacrscimo das doenas provocadas

    pelo mesmo.

    Assim, refeies rpidas podem

    tamm ser sin5nimo de refeies

    Formadora: Emlia Lima 31

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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    saudveis. o caso de necessitar

    fa+e-las, deve-se optar sempre pelas

    alternativas mais saudveis/ vejamos1

    Esquecer os *amrgueres

    com mol*os muito compostos.

    Evitar os fritos e os panados

    sempre que poss8vel

    . Optar pelas sandu8c*es 6 ase

    de um po com qualidade.

    Deforar o consumo de !rasoptando por po integral ou de

    mistura, em ve+ de po ranco.

    Formadora: Emlia Lima 32

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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    Escol*er sandu8c*es cujo

    rec*eio inclua legumes de salada

    .

    =referir rec*eios de carne

    magra 3frango, vaca ou !amre4,

    em ve+ de acon, pats ou

    salsic*as.

    Hncluir tamm nas suas

    prefer2ncias rec*eios 6 ase depei#e, mesmo fumados ou

    enlatados.

    Gma ve+ por outra, incluatamm uma pi+a, tendo em conta

    o respectivo rec*eio.

    Formadora: Emlia Lima 33

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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    Iistos estes reves consel*os,

    depressa conclu8mos que as refeies

    rpidas podem ter um importante

    papel, numa alimentao saudvel.

    Os *idratos de carono comple#os

    ou amilceos devem fornecer, no

    m8nimo, metade das calorias dirias.

    omo requerem pouco, ou nen*um,

    tempo de preparao, os amilceos

    so ideais para refeies rpidas e

    nutritivas.

    O po o campeo dos amilceos,

    quer como ase de todo o tipo de

    sandu8c*es, quer como guarnionoutros casos.

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    o cuscu+, o ulgur e muitos outros

    tipos.

    Ap5s este reve estudo sore os

    canaps e as suas variad8ssimas

    apresentaes em taman*os maiores

    ou em situaes especiais, tal como

    as sandu8c*es, vamos agora estudar

    outros tipos de entradas e acepipes.

    Assim continuamos falando

    entradas frias de grande apreciao e

    largo con*ecimento de todos n5s que

    so as saladas.

    A% %ALADA%

    Formadora: Emlia Lima 35

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    ' em pouco tempo, a salada era

    apenas uma guarnio fria em que

    meia d+ia de fol*as de alface

    escondiam rodelas de tomate e de

    pepino.

    'oje, com o aparecimento de grande

    diversidade de ingredientes, as

    saladas podem ser confeccionadas ao

    gosto de cada um e servidas a

    qualquer momento at, como

    refeio.

    % ELE*E./% *A0% C*1.%!A2A C*!2 1*A %ALADA3

    s Legumes De Folha

    Formadora: Emlia Lima 36

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    As saladas devem incluir uma

    mistura de cores, saores e te#turas,

    que as torna mais apelativas e

    nutritivas. As fol*as mais escuras,

    verdes ou vermel*as, e mais cidas

    cont2m mais etacaroteno ou outros

    caroten5ides.

    Legumes de 4olha de sa,or

    adocicado e suave5 e"emplos:

    Acelga-vermel*a, Alface-fol*a-de-

    carval*o, Alface-de-cordeiro, Alface-

    francesa, Alface-frisada-ro#a, Alface-romana, Espinafre, Dama de

    eterraa.

    Formadora: Emlia Lima 37

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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    Legumes de 4olha de travo

    #cido e 4orte5 e"emplos:

    Agrio de rio, Alface-frisada, A+eda,

    *ic5ria-frisada, *ic5ria-italiana

    3radicc*io4, End8via, Eruca 3ruccola4,

    Escarola ou c*ic5ria-escarola, 0ol*as

    de nastrcio, >i+una, >ostarda e

    Agrio de *orta, >ostarda vermel*a.

    Caules e in6oresc7ncias:

    ?ualquer legume deste tipo, cru ou

    co+ido, pode ser inclu8do em saladas,6s quais empresta saor e te#tura.

    9ranqueie ou co+a os legumes no

    vapor, para conservar a sua cor e

    Formadora: Emlia Lima 38

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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    te#tura/ grel*e-os ou asse-os, para

    reforar o seu saor.

    E"emplos:

    Aipo, Alcac*ofra, Al*o-franc2s,

    9r5colos, ouve-Bor, ouve, ouve-

    rano, Espargos, 0unc*o.

    2a8es+ tu,rculos e ,ol,os+

    e"emplos:

    Aipo-rano, 9atata, 9atata-doce,

    9eterraa, eola, enoura, ao,=astinaca, Daanete.

    Legumes de 4ruto e"emplos:

    Formadora: Emlia Lima 39

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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    A5ora 3menina e utternut4,

    9eringela, ogumelos, ourgette,

    Ervil*as 3tortas e de querar4, 0avas,

    0eijo-verde, >il*o-doce, =epino,

    =imento,

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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    E"emplos de 4rutos amarelos

    e cor de laran9a:

    Alperce, >anga, =apaia, >eloa,

    =2ssego, ectarina e a Amei#a

    amarela.

    E"emplos de Citrinos:

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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    Amoras-pretas, Qrosel*as, >irtilos,

    0ramoesas, Qrosel*a-espim e

    >orangos.

    E"emplos de 4rutos e"'ticos

    e tropicais:

    9anana, 0igo, Qoiaa, Pii,

    >aracuj, Dom, Anans e

    aramola.

    E"emplos de 4ruta seca:

    Alperce, passas, $ultanas, >irtilos,Amei#a e p2ra.

    Formadora: Emlia Lima 42

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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    E"emplos de 6ores comestveis

    para saladas:

    =talas de rosa, 9orragem,

    astrcios, Amores-=erfeitos, 0lores

    de >orangueiro, 0lores de =ereira,

    0lores de >acieira, Alguns tipos de

    ravos e de algumas ervas

    aromticas.

    s ovos nas saladas:

    Os ovos so deliciosos em saladas,quer como ingrediente principal, quer

    como guarnio.

    Formadora: Emlia Lima 43

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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    A forma mais usual de utili+ao

    dos ovos nas saladas 1 co+idos,

    me#idos e escalfados.

    quei9o nas saladas:

    om queijo fcil transformar

    uma salada simples num prato

    principal. omo a variedade de tipos

    de queijo quase inesgotvel, a

    di!culdade est na escol*a. =or isso

    mesmo e de uma regra geral, todos

    os tipos de queijo so em vindospara qualquer salada.

    A sua forma de apresentao

    pode variar desde1 ao natural, ralado,

    Formadora: Emlia Lima 44

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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    esfarelado, picado, fatiado, grel*ado e

    at fundido.

    pei"e e marisco nas saladas:

    O pei#e e o marisco contriuem

    com originais saor e te#tura para

    enriquecer as saladas.

    O pei#e pode ser utili+ado de

    vrias formas tais como1 >arinado,

    fumado, seco, grel*ado, co+ido,

    enlatado ou mesmo como

    aproveitamento de pratos

    confeccionados. O marisco pode utili+ar-se desde

    cru ou ao natural, vapori+ado ou

    suado, ou mesmo grel*ado.

    Formadora: Emlia Lima 45

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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    As leguminosas nas saladas:

    (evido 6 sua grande

    diversidade de cores, formas e

    taman*os, as leguminosas tornam-se

    o ingrediente ideal para saladas. O

    seu saor suave casa em com outros

    ingredientes de aroma mais intenso

    ou rousto.

    (e um modo geral todas as

    leguminosas e seus derivados so

    utili+ados nas saladas.

    As ervas arom#ticas nas

    saladas:

    As ervas aromticas frescas

    enriquecem o saor das saladas,

    Formadora: Emlia Lima 46

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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    concedendo-l*es ainda uma mais-

    valia nutricional.

    =ara e#empli!car vamos aqui

    apontar algumas das mais utili+adas1

    >anjerico, eref5lio, eolin*o,

    oentros, Endro, 'ortel, Orgo,

    >anjerona, $alsa, 9eldroega, Alecrim,

    Estrago e

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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    servidos de muitas ve+es frios e em

    cru muito apreciada em culinria.

    =ode-se servir como entrada,

    acompan*amento ou mesmo

    guarnio de pratos, sendo

    poss8vel tamm considerada

    prato principal.

    (eve-se tentar cominar sempre

    saores cidos com saores leves

    e frescos.

    As saladas dividem-se em duas

    principais categorias1 Simples e

    Compostas.

    Formadora: Emlia Lima 48

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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    Estas por sua ve+ sudividem-se em

    outras duas1 Cruas e Cozidas.

    %aladas %imples so compostas

    *aitualmente por legumes crus ou

    co+idos, temperados com um mol*o

    l8quido/ isto , que no liga os

    ingredientes e apenas condimenta.

    3>ol*o Iinagrette4.

    %aladas Compostas preparam-se

    com diferentes alimentos tais como1

    legumes, frutas, queijos, arro+,carnes, etc. Estes ingredientes

    misturam-se e ligam-se com um

    mol*o >aionese, seus derivados ou

    similar.

    Formadora: Emlia Lima 49

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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    0ngredientes de saladas simples

    cruas: e#empli!ca-se pois com

    tomate, alface, cenoura, eterraa,

    raanete, couve ro#a, func*o,

    pimento, pepino, agrio e tantos

    outros.

    0ngredientes de saladas simples

    co8idas: apontam-se o feijo verde,

    feijo-frade, feijo preto, arro+, gro,

    macarro, mil*o, ervil*as, cenoura,naos, r5colos, etc.

    Formadora: Emlia Lima 50

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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    %aladas compostas cl#ssicas:

    neste item encontramos algumas das

    saladas compostas mundialmente

    con*ecidas, atravs da co+in*a

    internacional, tais como a ioise,

    Hrma, >argarida de $a5ia, Raldorf,

    9elga, olesla, Alice, >imosa,

    0lorida, atal e Cui+in*a.

    Iamos agora estudar a suas !c*as

    tcnicas em areviatura, a!m de nos

    *aituarmos a este tipo de traal*o.

    o deve ser esquecido que aatata co+ida aplicada nas saladas,

    deve ser sempre co+ida com pele,

    pois tem um saor completamente

    diferente, assim como te#tura.

    Formadora: Emlia Lima 51

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    Salada Waldor ; composta por1

    "juliana7 de aipo, "paisana7 de ma

    reineta, "paisana7 de atata co+ida e

    meias no+es. Cigada e temperada

    com mol*o >aionese pouco espesso,

    servida sore fol*a de alface e

    decorada com no+es e salsa picadas.

    Salada ioise ou i!en!e ;

    omposta por1 "runesa7 grossa de

    atata co+ida, losangos de feijoverde co+ido, "runesa7 grossa de

    tomate cru, !letes de anc*ova,

    alcaparras e a+eitonas pretas. $ervida

    sore fol*a de alface e temperada

    Formadora: Emlia Lima 52

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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    com mol*o vinagrette. =ode tamm

    adicionar gema de ovo co+ida e

    pedacin*os de atum.

    Salada Catal ; omposta por1 Ovo

    co+ido laminado, alcac*ofra co+ida e

    desfol*ada, "paisana7 de atata

    co+ida/ temperada com mol*o

    vinagrette perfumado com estrago.

    (eve ser servida sore fol*a de

    alface.

    Salada "uizin#a ; omposta por1

    "juliana7 de alface, meias luas de

    tomate e passa de uva.

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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    Salada $rma ; omposta por1 rodelas

    de pepino canelado, pontas de

    espargos co+idas, losangos de feijo

    verde co+ido e pontas de couve-Bor

    co+ida. Cigada e temperada com

    mol*o >aionese aveludado com natas

    e perfumado com estrago. =olvil*ada

    com "juliana7 de alface e agrio e

    decorada com ordadura de rodelas

    de raanete.

    Salada %argarida de Sab&ia ;

    omposta por1 "palitos7 de espargos

    co+idos, "juliana7 de !amre,

    "juliana7 de l8ngua a!amrada e

    Formadora: Emlia Lima 54

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    "juliana7 de peito de galin*a.

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    Degada e temperada com natas

    a+edas.

    Salada C#ionade ; omposta por1

    "juliana7 de alface, agrio em fol*as,

    gomos de tomate, "julianas7 de

    eterraa e aipo. aionese e decorada com

    "paisana7 de eterraa.

    Formadora: Emlia Lima 56

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    Formadora: Emlia Lima 57

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    Acepipes

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    Acepipes de massa de riss5is ou

    massa escaldada.

    Acepipes de massa de fartos.

    Acepipes de massa fol*ada.

    Acepipes de massa para pats

    3massa querada4. Acepipes de massa de rioc*e.

    $ouSs.

    Qratinados

    0ritos tradicionais de pei#e, carne

    e aves.

    Acepipes regionais.

    Acepipes internacionalmenterecon*ecidos.

    Ap5s esta diviso classi!cativa aqui

    e#posta, podemos agora analisar

    Formadora: Emlia Lima 59

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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    lugar na sua preparao e confeco,

    num leque de rec*eios variad8ssimo.

    Acepipes de massa de fartos,

    apesar de no ser to fcil e normal

    de encontrar na co+in*a tradicional

    =ortuguesa, temos para e#empli!car

    "son*os de acal*au7, "son*os de

    !amre7, "son*os de camaro7,

    "atatin*as (au!ne7 e muitos outros

    e#emplos.

    Acepipes de massa folhada, estas

    pequenas delicias, aparecem sore a

    forma de "croissants7, "vol-au-vents7,

    "fol*ados de salsic*a7, "fol*adosmistos7 e tantos outros.

    Acepipes de massa para pats ou

    massa quebrada, tal como nos di+,

    aparecem e#emplos com pats

    Formadora: Emlia Lima 61

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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    fatiados ou em miniatura, quic*es,

    alguns pastis de massa c*amada

    "tenra7, podendo tamm esta massa

    ser aplicada na produo de

    "c*amuas7.

    Acepipes de massa de brioche,

    estes traal*os, so ainda menos

    vulgares, apesar de aparecerem

    rioc*es de queijo, de !amre e

    vrios pes para rec*ear.

    Sous so acepipes de uma

    variante in!ndvel e considerados j

    uma entrada.

    Gratinados, neste grupo aparecemtamm variantes in!ndveis de

    acepipes, com maior ou menor

    elaorao culinria.

    Formadora: Emlia Lima 62

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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    Fritos tradicionais de peixe, carne e

    aves, aqui encontramos o vel*in*o

    "escaec*e7, "friginadas7, "fritadas7,

    "pica-pau7, "frango frito 6 pipi7 e

    muitos outros.

    Acepipes regionais,tal como di+ o

    titulo estes partem assim de cada

    regio do nosso pa8s e muitas ve+es

    so repetitivos mas, diferentes entre

    si.

    Acepipes internacionalmente

    reconhecidos, aqui como e#emplos

    encontramos o camaro 6 "guil*o7,

    "strogonnof7 em canap, etc.

    %assas Au)iliares

    Formadora: Emlia Lima 63

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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    $o massas essenciais utili+adas

    tanto em co+in*a como em pastelaria.

    Estas massas sempre tiveram uma

    larga utili+ao na co+in*a, tanto na

    confeco de soremesas, como na

    confeco de pratos.

    A origem de algumas massas

    remonta j a sculos anteriores ao

    nascimento de risto, como o caso

    da massa de po, outras nem por

    isso, sendo mais recentes, mas que

    ao longo dos anos t2m vindo a

    evoluir, na sua maneira de

    preparao, aumentando tamm asua utili+ao. ontudo seria intil

    tentar referir a origem certa das

    massas au#iliares, pois um facto

    Formadora: Emlia Lima 64

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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    que se descon*ece, e sore o qual

    no e#istem quaisquer dados.

    *ipos de massas+

    As massas au#iliares ou massas de

    3co+in*a4, a que nos vamos referir,

    dividem-se normalmente em dois

    grandes grupos e que so1

    >assas l2vedas/

    >assas no l2vedas. ada tipo de massa tem a sua

    utili+ao espec8!ca dentro da

    co+in*a, podendo algumas delas

    serem utili+adas em pastelaria.

    Formadora: Emlia Lima 65

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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    %assas l,vedas

    As massas l2vedas so aquelas a

    que se adiciona os agentes de

    fermentao ou levedao, vulgo

    fermentos, essenciais para que pes e

    olos adquiram caracter8stica e

    te#tura leves. O fermento fresco ou

    seco so usados, nas massas l2vedas,

    enquanto o icaronato de s5dio e o

    fermento em p5 so adequados para

    olos, scones e pes rpidos.

    - /0%/*- um organismo vivo,que sore efeito de amiente *mido

    e quente e alimentado com acar ou

    amido, produ+ anidrido car5nico, que

    fa+ a massa levedar.

    Formadora: Emlia Lima 66

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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    Este divide-se em dois tipos1

    0ermento fresco e fermento seco.

    O fermento fresco ou de padeiro,

    deve ser misturado com um l8quido

    tpido, que no deve ter mais de

    TUV, temperatura ideal, para depois

    se adicionar 6 massa, a!m de fa+er

    levedar esta, normalmente para o

    doro do seu volume.

    O fermento seco e instantneo que

    mais usual em preparados de

    pastelaria, no precisa ser dissolvido

    em l8quido, sendo directamente

    polvil*ado sore a farin*a. A diferena entre estes dois tipos de

    fermento, est na sua actividade em

    amientes diferentes. O fermento

    fresco ou de padeiro, actua a ai#as

    Formadora: Emlia Lima 67

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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    temperaturas, isto / inicia o seu

    processo antes da entrada no forno. O

    fermento instantneo, ao contrrio do

    anterior s5 inicia a sua actuao

    depois de e#posto a grandes

    temperaturas, ou seja dentro do

    forno.

    A A0$1A o ingrediente ase

    para qualquer tipo de massa. E#istem

    diversos tipos de farin*a, cuja

    escol*a, alm de importante so o

    ponto de vista nutricional, pode

    condicionar o sucesso de qualquer

    receita. A farin*a mais usual neste tipo de

    massa a farin*a ranca que possui

    te#tura esfarelada, ai#o teor de

    glten e por isso se torna ideal para

    Formadora: Emlia Lima 68

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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    este tipo de massas, 6 e#cepo de

    massas de po.

    A farin*a ranca !na 3tipo KW4,

    contm KUX ; KWX do gro e a

    super!na 3tipo WW4, WUX - WWX, sendo

    esta apenas apropriada para olos.

    A farin*a com fermento, ap5s

    processo de moagem adicionada

    com agentes levedantes, geralmente

    icaronato de s5dio e cido tartrico

    3cremor trtaro4.

    $e usar outras farin*as otidas a

    partir de cereais para alm do trigo,

    de legumes ou de frutos secos, podetirar partido de um maior leque de

    enef8cios nutricionais em pes e

    olos ou mesmo mol*os ou outras

    preparaes culinrias. ?uando

    Formadora: Emlia Lima 69

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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    massas l2vedas devem estar 6

    temperatura amiente ou um

    pouco mais quentes. Os

    l8quidos devem estar mornos,

    3TWV,ma#.4.

    A levedura e o l8quido so

    geralmente adicionados 6

    farin*a de uma s5 ve+ e em

    seguida ate-se com uma

    col*er de pau ou manualmente,

    at oter uma massa macia

    que se solte dos lados do

    recipiente.

    A levedura tamm podeser directamente misturada

    com a farin*a ou ento pode

    ser misturada com alguns dos

    Formadora: Emlia Lima 71

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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    ingredientes e adicionada aos

    restantes depois de levedar.

    Alguns e)emplos de massas

    l,vedas+

    >assa de po/ >assa de =i+a/ >assa

    rioc*e1 massa de 0il*oses e outras.

    %assas no l,vedas

    As massas no l2vedas, talcomo o nome indica, so feitas

    sem a adio de fermento. $o

    muito utili+adas na co+in*a para

    confeccionar alimentos, para os

    Formadora: Emlia Lima 72

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

    73/125

    envolver ou para preparar

    simplesmente uma soremesa.

    E#istem inmeras massas que se

    utili+am na co+in*a, mas vamos

    referir apenas as mais

    importantes, e que so1

    >assa areada.

    >assa fol*ada.

    >assa tenra.

    >assa de fartos>assa de crepes.

    >assa co+ida.

    >assa querada.

    >assa vin* ou OrlF.

    >assa doce.

    Formadora: Emlia Lima 73

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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    *!ni!as para azer massas no

    l,vedas.

    O mais importante ao fa+er massas,

    manejar a massa o m8nimo poss8vel.

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    amolecer um pouco 6 temperatura

    amiente.

    A massa pode ser guardada, nesta

    fase, durante dois a tr2s dias, ou

    poder ser estendida e tomar a forma

    desejada e depois levada ao

    frigor8!co e guardada.

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    utros elementos associados =s

    massas au"iliares

    =odemos ainda aordar dentro deste

    tema, outros elementos associados e

    que so como normalmente os

    polmes e as preparaes para

    diversos tipos de panados, tais como1

    =olmes tradicionais.

    =reparao para panado

    tradicional.

    Formadora: Emlia Lima 76

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    77/125

    =reparao para panado 6

    0rancesa.

    =reparao para panado 6 Hnglesa.

    Os polmes tradicionais, so muito

    utili+ados na co+in*a tradicional

    =ortuguesa/ apontando como

    e#emplos1 Os pei#in*os da *orta/

    $ardin*as alardadas/ etc. Os polmes podem ainda ser

    utili+ados em soremesas.

    As preparaes para panado, so

    feitas ao momento, isto 1 ?uando pretendemos fa+er um

    panado, seja ele com que tipo de

    alimento for, s5 no momento da sua

    Formadora: Emlia Lima 77

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

    78/125

    confeco que de vemos preparar a

    >ise en place para o respectivo.

    Assim para o panado tradicional,

    devemos ter o alimento previamente

    temperado e marinado e s5 depois

    devemos fa+er uma passagem por1

    farin*a, ovo e po ralado/ levando

    !nalmente a fritar.

    =ara o panado 6 0rancesa, temos o

    alimento previamente temperado e

    marinado e depois devemos fa+er

    uma passagem por farin*a e ovo e

    !nalmente fritar.

    =ara o panado 6 Hnglesa, da mesmaforma passamos o alimento por

    farin*a, ovo e po fresco ralado indo

    depois a fritar.

    Formadora: Emlia Lima 78

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    79/125

    =ode-se ainda enriquecer estas

    preparaes utili+ando vrios tipos de

    farin*a diferentes e mesmo frutos

    secos mo8dos

    \ de toda a importncia referir que

    no podem ser alterados os passos

    anteriores para panados, pois se o

    !+er, o panado no vai !car aderente

    ao alimento e cair assim facilmente.

    \ tamm importante ter em conta

    que no se deve misturar os

    elementos utili+ados. Estes devem

    estar em recipientes separados uns

    dos outros. Assim terminando as e#plicaes

    tcnicas sore os vrios tipos de

    massas au#iliares ou de co+in*a,

    vamos agora proceder ao estudo

    Formadora: Emlia Lima 79

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

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    minucioso de cada um dos tipos de

    massas anteriormente referenciados,

    com ase nas suas receitas ou !c*as

    tcnicas.

    *assa de ,rioche

    A massa de rioc*e uma massa

    l2veda especial, muito usada em

    pastelaria e tamm em co+in*a.

    Gtili+a-se para fa+er os croissants,

    pes-de-leite, olas de 9erlim e

    outros em pastelaria. a co+in*a utili+ada para preparar soremesas,

    pequenos pe+in*os ou iscoitos.

    0ngredientes:

    Formadora: Emlia Lima 80

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    TUUgr.de farin*a/

    JMWgr.de manteiga/

    Ndl.de leite/

    JUgr.de fermento de padeiro/

    JWgr.de sal/

    [ Ovos.

    *todo de e"ecuo:

    0a+er >ise en place.

    (issolver o fermento no leite

    morno/

    Formadora: Emlia Lima 81

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    82/125

    0ormar uma massa mole, com ]

    do peso da farin*a/

    olocar num recipiente e corir

    com leite morno/

    ^ parte, fa+er uma massa com a

    restante farin*a, o sal e os ovos,

    misturando tudo muito em/

    Adicionar a massa do fermento e

    at2-lo energicamente sore a

    mesa/_untar a manteiga, em tr2s ve+es,

    amassando sempre/

    olocar a massa otida num

    recipiente polvil*ado com farin*ae ao !m de N *oras voltar a

    amassar de novo.

    (ei#ar levedar durante mais N

    *oras.

    Formadora: Emlia Lima 82

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    83/125

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    84/125

    J lice de aguardente/

    W Ovos/

    ?.. $al !no/

    ?.. 9icaronato de s5dio/

    *todo de e"ecuo:

    0a+er >ise en place.

    o+er a a5ora na gua e triturar

    muito em, reservando.um recipiente grande, colocar

    todos os restantes ingredientes e

    amassar.

    (issolver o fermento num pouco

    da calda triturada, a TUVc.e

    adicionar 6 massa.

    Formadora: Emlia Lima 84

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

    85/125

    Adicionar a restante calda morna 6

    massa, at oter um aparel*o

    *omogneo e ligeiramente Buido.

    (ei#ar levedar durante NU

    >inutos1 fritando depois em 5leo

    aundante.

    *assa areada

    A massa areada uma massa

    doce, muito utili+ada na co+in*a

    para preparar soremesas. o

    precisa de ser muito amassada,antes pelo contrrio, dever apenas

    ligar-se os ingredientes l8quidos com

    os s5lidos da seguinte maneira1

    coloca-se a farin*a sore a mesa,

    Formadora: Emlia Lima 85

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

    86/125

    are-se uma cavidade para colocar

    o acar, a manteiga, os ovos e a

    casca de limo ralada. Ciga-se

    pouco a pouco, esfregando todos os

    componentes sore a mesa com a

    palma da mo, at envolver tudo,

    sem que !que rija. 0a+-se uma ola

    e descansa tapada por JW minutos.

    0ngredientes:

    JPg.de farin*a/

    U,WPg.de acar/

    U.WPg.de manteiga/

    K Ovos/J Cimo ralado 3casca4.

    *assa 4olhada

    Formadora: Emlia Lima 86

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    87/125

    A massa fol*ada, assim c*amada

    pelo seu aspecto, que lemra as

    fol*as de um livro, composta por

    diversas camadas !nas de massa,

    separadas entre si, por uma camada

    ligeira de gordura. Esta massa

    muito utili+ada em co+in*a, pois tem

    utilidades prticas em todos os

    cap8tulos gastron5micos.

    O om resultado da produo desta

    massa, depende de W operaes

    importantes a ter em conta e que so1

    J. A massa ase/

    N. A gordura/

    [. A doragem/

    Formadora: Emlia Lima 87

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

    88/125

    T. O corte/

    W. A co+edura.

    0ngredientes:

    NWUgr.de farin*a s` fermento/

    NWUgr.de >argarina de fol*ado/

    N,Wdl.de gua/

    ?.. de sal !no.

    *todo de e"ecuo:

    0a+er >ise en place.=eneirar a farin*a sore a mesa/

    0a+er uma cavidade ao centro da

    farin*a e deitar o sal e a gua

    Formadora: Emlia Lima 88

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

    89/125

    pouco a pouco, fa+endo-a asorver

    a farin*a/

    Amassar ligeiramente a massa

    resultante/

    0ormar uma ola e tapar com um

    plstico para alimentos, dei#ando

    repousar em s8tio fresco durante

    NU minutos/

    Estender a massa em forma de

    trevo com quatro fol*as/olocar a margarina ao centro da

    massa, devendo esta estar meio-

    traal*ada manualmente.

    =u#ar as pontas da massa sore amargarina, emrul*ando-a

    completamente/

    =olvil*ar com farin*a/

    Formadora: Emlia Lima 89

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

    90/125

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

    91/125

    .3>3? Ieri!que a !gura1

    Esquema desen*ado da produo

    de massa fol*ada.

    Formadora: Emlia Lima 91

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

    92/125

    *assa tenra

    A massa tenra uma massa feita

    a frio, que se utili+a para fa+er

    riss5is, pastis, etc.

    0ngredientes:

    NWUgr.de farin*a/

    JNWgr.margarina/

    Tdl.de gua/

    ?.. sal

    Formadora: Emlia Lima 92

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

    93/125

    !reparao:

    0a+er >ise en place.

    =eneirar a farin*a para dentro

    de um recipiente/

    0a+er uma cavidade a meio e

    adicionar a margarina/

    Adicionar o sal !no/>isturar tudo formando uma

    massa/

    _untar a gua ligeiramente

    aquecida em pequenaspores, amassando tudo

    muito em at !car

    *omogneo.

    Formadora: Emlia Lima 93

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

    94/125

    0ormar uma ola, e dei#ar

    descansar, coerto com

    plstico alimentar.

    Estender a massa com o rolo e

    utili+ar.

    *assa de 4artos3

    A massa de fartos tem

    utili+ao em co+in*a e pastelaria/

    podendo ser frita ou co+ida no forno.

    Formadora: Emlia Lima 94

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

    95/125

    Ao prepara-la, deve-se ter

    em ateno se para soremesas ou

    para confeccionar um prato, pois para

    a primeira deve-se adicionar acar e

    para a segunda sal em ve+ de acar.

    0ngredientes:

    JNWgr.de farin*a/

    KUgr.de margarina ou

    manteiga/

    N,Wdl.de gua/

    T Ovos/

    ?.. sal.

    !reparao:

    0a+er >ise en place.

    Formadora: Emlia Lima 95

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

    96/125

    Cevar a lume rando um tac*o

    com a gua, a gordura

    desejada e o sal, at atingir a

    fervura/

    Adicionar a farin*a de uma s5

    ve+, com o tac*o fora do lume,

    envolvendo rpida e

    energicamente/

    Cevar novamente ao lume,

    me#endo sempre at a massase desprender completamente

    do fundo do tac*o/

    Detirar a massa do tac*o para

    um recipiente fora do lume,dei#ando arrefecer um pouco/

    _untar os ovos, um a um,

    atendo entre cada adio.

    ada ovo ser adicionado

    Formadora: Emlia Lima 96

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

    97/125

    depois do anterior estar

    completamente incorporado na

    massa. Amassar tudo at !car

    *omogneo.

    Gtili+ar a massa para o !m

    desejado.

    *assa de crepes

    A massa de crepes uma massa

    l8quida feita 6 ase de ovos, leite e

    farin*a. A sua confeco feita emfrigideira pr5pria, 3crepeira4, ou

    mesmo numa frigideira normal

    antiaderente. (estina-se a ser

    utili+ada em pastelaria ou co+in*a,

    Formadora: Emlia Lima 97

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

    98/125

    alterando-se assim o ingrediente

    acar, por sal.

    0ngredientes:

    [UUgr.de farin*a/

    [ Ovos/

    J . de sopa de manteiga

    derretida/

    ?..Ceite/?..$al.

    !reparao:

    0a+er >ise en place.

    Formadora: Emlia Lima 98

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

    99/125

    =eneirar a farin*a para dentro de

    um recipiente e juntar uma pitada

    de sal/

    _untar o leite em quantidade

    su!ciente para se oter uma

    massa l8quida mas espessa/

    Adicionar os ovos, me#endo em

    Adicionar a manteiga derretida

    me#endo de novo/

    _untar !nalmente um pouco maisde leite, su!ciente para que a

    massa !que l8quida/

    =assar tudo pelo "c*in2s7 !no/

    (ei#ar repousar NU >inutos/Engordurar a "crepeira7 muito

    levemente e aquece-la a lume

    rando para formar os crepes

    desejados.

    Formadora: Emlia Lima 99

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

    100/125

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

    101/125

    T Ovos/

    N laras/

    JUgr.de sal/

    !reparao:

    0a+er >ise en place.

    =eneirar a farin*a para dentro de

    um recipiente/Arir uma cavidade central e

    deitar nela o a+eite, sal, cerveja e

    um pouco de gua/

    Cigar a massa 6 mo, adicionar asgemas e duas *oras depois,

    levantar as claras em "castelo7 e

    envolver cuidadosamente.

    Gtili+ar para o !m necessrio.

    Formadora: Emlia Lima 101

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

    102/125

    *assa que,rada

    Esta massa destina-se, geralmente,

    a forrar formas com uma camada no

    muito espessa e que se utili+am a

    fa+er1 empadas, timalos, quic*es e

    outros.

    0ngredientes:

    NWUgr.de farin*a/

    J[Ugr.de margarina/

    Jdl.de gua/

    Formadora: Emlia Lima 102

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

    103/125

    ?..$al/

    J Qema de ovo.

    !reparao:

    0a+er >ise-en-place.

    =eneirar a farin*a sore a mesa de

    traal*o, previamente

    *igini+ada/Arir uma cavidade central e

    colocar dentro, o sal e a manteiga

    amolecida/

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

    104/125

    dei#ando-a descansar, tapada

    com plstico alimentar, durante N

    *oras/

    Estender com o rolo e utili+ar.

    Assim apresentmos algumas das

    receitas e !c*as tcnicas sore

    massas a utili+ar mais usualmente na

    co+in*a. =ara encerrar este pequeno

    capitulo sore as massas utili+adas

    nos nossos acepipes e entradas,

    vamos estudar pormenori+adamente

    a !c*a tcnica dos riss5is, inclu8do

    alguns rec*eios.

    /are4a: 2iss'is

    0ngredientes: guabJl.

    leob?.9.

    Formadora: Emlia Lima 104

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

    105/125

    *assa para @ unidades B ?3

    $alb?.9.

    0arin*abIolume

    de Jl.

    asca de Cimob

    ?.9. 3opo4.

    2echeios: arne picada estufadab

    [UUgr.

    9ec*amel fortebN,Wdl.

    QemasbN.

    Carne3

    $alb?.9.`

    =iripirib?.9.

    o+-moscadab?.9.

    Formadora: Emlia Lima 105

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

    106/125

    >argarinab?.9.

    Al*o picadobT

    3dentes4.

    eola picadabJ.

    oentros ou salsa

    picadosb?.9. 3-4.

    =iripirib?.9.

    !ei"e3

    =ei#e co+ido des!adob

    [UUgr. `

    9ec*amel fortebN,Wdl.

    QemasbN.

    $al c*in2s,3anginomoto4b?.9.

    >argarinab?.9.

    Al*o picadobT

    3dentes4.

    Formadora: Emlia Lima 106

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

    107/125

    eola picadabJ.

    oentros ou salsa

    picadosb?.9. 3-4.

    =iripirib?.9.

    Camaro3

    >iolo de camaro,

    3ongelado ou o+ido4b[UUgr. `

    reme de marisco,

    ligado com >ai+enabN,Wdl.

    >assa de pimentob

    ?.9. 3-4.

    $al c*in2s,

    3anginomoto4b?.91

    ?ueijo "Bamengo7,

    raladobTUUgr.

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

    108/125

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

    109/125

    N. Detire do lume e adicione-l*e a

    farin*a de uma s5 ve+. >e#a

    rapidamente at !car *omogneo.

    Ceve de novo ao lume para co+er a

    massa.

    [. Cogo que a massa se

    desprenda do fundo do tac*o e

    com uma co+edura de T minutos,

    retire-a para cima da mesa de

    traal*o/ que deve estar

    previamente enfarin*ada ou

    engordurada com 5leo.

    T.

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

    110/125

    ligada e no se apresente com

    e#cesso de *umidade.

    W. Hnicie logo a moldagem e corte

    dos riss5is.

    K. =ane os riss5is, passando-os

    por ovo atido com gua e po

    ralado.

    M. Deserve para congelao ou

    frite-os de imediato em 5leo

    profundo a temperatura

    Carne

    Formadora: Emlia Lima 110

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

    111/125

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

    112/125

    J. um tac*o coloque1 margarina,

    al*o picado, ceola picada, salsa

    ou coentros picados e dei#e pu#ar

    levemente e a ranco.

    N. Adicione-l*e o pei#e co+ido e

    des!ado, dei#e pu#ar um pouco

    mais e retire do lume.

    [. =repare um ec*amel forte

    como j indicado no mtodo

    anterior.

    T. _unte o ec*amel ao preparadode pei#e, ligue com as gemas de

    ovo previamente atidas,

    me#endo sempre e fora do lume.

    Formadora: Emlia Lima 112

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

    113/125

    W. Decti!que de temperos.

    Camaro

    J. um tac*o coloque1 margarina,

    al*o picado, ceola picada, salsa

    ou coentros picados e dei#e pu#ar

    a ranco ou levemente.

    N. _unte ao pu#ado o camaro

    previamente picado no taman*o

    que mel*or entender.

    [. =repare o creme de marisco

    segundo as instrues do

    faricante e ligue-o com um pouco

    de farin*a >ai+ena.

    Formadora: Emlia Lima 113

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

    114/125

    T. Adicione este creme ao

    preparado anterior de camaro e

    colore-o com um pouco de massa

    de pimento.

    W. Decti!que os temperos.

  • 8/11/2019 Entrads e acepipes letra 22.doc

    115/125

    *istos

    J. =repare o ec*amel forte e

    depois de frio, adicione-l*e o

    queijo "Bamengo7 ralado, assim

    como o !amre !namente picado,

    e os orgos.

    %ous

    O $ouS tem por ase o mol*o

    9c*amel espesso ao qual se juntam

    alimentos co+in*ados ou que pela sua

    Formadora: Emlia Lima 115

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    nature+a possam ser consumidos sem

    necessitarem de co+edura/ tais como

    o queijo, por e#emplo. Estes

    alimentos so picados ou redu+idos a

    pur. O efeito alto e fofo provocado

    pela adio de ovos, 3gemas4, para

    l*e dar corpo e claras em castelo,

    para l*e dar o volume e a

    consist2ncia caracter8sticos.

    \ fundamental para o 2#ito na

    preparao de um souS1

    Gma rigorosa e equilirada

    preparao do mol*o c*amel.

    As claras atidas em casteloem !rme e uniformes.

    As claras devem ser adicionadas

    ao preparado em pequenas

    pores.

    Formadora: Emlia Lima 116

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    $e l*e parecer que o souS no

    est pronto ap5s o tempo

    indicado na receita, introdu+a

    uma faca no centro deste/ se sair

    limpa, porque est.

    O souS depois de pronto, deve

    estar em douradin*o e fofo.

    O souS tem de ser servido logo

    que sair do forno.

    Gtili+e uma col*er de servio,para que cada poro retirada

    inclua um pouco da crosta e do

    interior, leve e cremosos.

    /are4a: %ou de !ei"e

    Formadora: Emlia Lima 118

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    0ngredientes: =ei#e co+ido

    des!adobTUUgr.

    >ol*o ec*amelb

    U,WC.

    OvosbL.

    >argarinab?.9.

    >ostardab?.9.

    Petc*upb?.9.

    $alb?.9.

    =imentab?.9.

    *todo de e"ecuo

    J. Cigue o forno a 3JUV.4 e unte

    uma forma de souS.

    Formadora: Emlia Lima 119

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    N. =repare meio litro de mol*o

    ec*amel segundo a regra geral.

    [. (esclare os ovos e reserve as

    gemas num recipiente e as claras

    leve a ater em castelo.

    T. Cigue o mol*o ec*amel com

    as gemas, a mostarda e o &etc*up/

    juntando-l*e depois o pei#e

    des!ado.

    W. Envolva as claras atidas no

    preparado de pei#ecuidadosamente e coloque na

    forma de souS.

    Formadora: Emlia Lima 120

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    K. Ceve a co+er no forno por mais

    ou menos NU a NW minutos.

    Gratinados

    Qratinado ou Qratin uma iguaria

    com crosta produ+ida pela co+edura

    em forno em quente. Os pratos que

    se gratinam so normalmente

    co+in*ados envolvidos e coertos

    com um mol*o, e este mol*o que,

    uma ve+ no forno, aquecido a

    temperatura elevada, forma a crosta.

    Os gratins so geralmente polvil*adoscom um queijo ralado ou mesmo po

    ralado.

    Assim podemos agora di+er que por

    e#emplo no capitulo anterior

    Formadora: Emlia Lima 121

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    estivemos em presena de um

    gratinado/ podendo ainda acrescentar

    que temos1 as pi++as/ os compostos

    de lasan*a/ os salgadin*os de fol*ado

    coerto/ e tantos outros.

    Fritos tradicionais de pei"e+ carne

    e aves

    Os fritos tradicionais tem uma

    variedade muito grande, sendo esta

    oviamente coincidente com as

    regies de onde prov2m. Iejamos por e#emplo com in8cio no

    item pei#es, o e#emplo das petingas

    de escaec*e, a sardin*a frita, os

    "_oaquin+in*os7, os pastis de

    Formadora: Emlia Lima 122

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    acal*au, as pataniscas, as ero+es e

    as enguias, o svel e tantos outros

    que se poderiam mencionar numa

    in!nidade.

    ?uanto 6 carne, encontramos uma

    menor variedade no dei#ando de

    mencionar alguns e#emplos mais

    con*ecidos, tais como1 os croquetes,

    pastis de massa tenra, torresmos,

    tripa enfarin*ada, panados de

    costeletas ou escalopes e tantos

    outros.

    0inali+ando este ponto nas aves,

    encontramos desde v8sceras de avesfritas, por e#emplo1 moelas e

    coraes, frango frito, codorni+es e

    outros acepipes do gnero.

    Formadora: Emlia Lima 123

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    Acepipes regionais

    Os acepipes regionais tal como j

    mencionado anteriormente, so

    muitas ve+es repetidos, contudo

    e#istem alguns que marcam em a

    diferena entre regies e viv2ncias

    dos povos destas3

    Enunciando os casos mais

    evidentes, temos1 os maran*os, as

    morcelas de arro+, os mol*in*os de

    tripa, os pe+in*os de orrego, meia

    desfeita de acal*au, carapausalimados e tantos outros.

    Formadora: Emlia Lima 124

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    Acepipes internacionalmente

    reconhecidos

    ?uanto aos acepipes

    internacionalmente recon*ecidos,

    poder8amos enunciar uma in!nidade

    deles, contudo, vamos apenas

    relemrar alguns mais Bagrantes, tais

    como1 camaro 6 guil*o, coquil*es

    $.jaques, oc&tail de camaro,