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Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática 8.ºAno Ano letivo 2018/2019
1
Escola Secundária Poeta Al Berto
Código 403192 – 7520-902 - Sines
Ano letivo: 2018/2019
Planificação Anual
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Grupo disciplinar: 500
Disciplina: Matemática
Docentes: Fátima Correia e Maria Joaquina Pacheco
Manual adotado: Matematicamente Falando 8 – Alexandra Conceição, Matilde Almeida – Areal Editores
Ensino: Básico
Ano: 8.º
1.º Período 2.º Período 3.º Período
N.º de aulas (tempos letivos) 49 48 27
Apresentação 1 0 0
Instrumentos de avaliação 4 4 2
Desenvolvimento Programático
Domínios N.º de
aulas
Domínios N.º de
aulas
Domínios N.º de
aulas
Organização e
Tratamento de Dados
(OTD8)
Álgebra (ALG8)
Números e
Operações(NO8)
Álgebra (ALG8)/
Números e
Operações(NO8)
Geometria e Medida
(GM8)
7
4
10
4
16
Geometria e Medida
(GM8)(Continuação)
Álgebra (ALG8)
20
21
Funções,
Sequências e
Sucessões (FSS8)
Álgebra (ALG8)
10
12
Atividades PAA 2 2 2
Autoavaliação 1 1 1
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática 8.ºAno Ano letivo 2018/2019
2
Domínio: Organização e Tratamento de Dados (OTD8) N.º de aulas: 7
N.º de
aulas Conteúdos Objetivos
Estratégias
gerais/Atividades Recursos
Instrumentos de
avaliação 1
º P
erío
do
1
2
1
3
Diagramas de extremos e
quartis
-Noção de quartil;
-Diagramas de extremos e
quartis;
-Amplitude interquartil;
-Problemas envolvendo
gráficos diversos e
diagramas de extremos e
quartis.
Representar, tratar e analisar conjuntos de dados
-Identificar, num conjunto de dados, o primeiro, segundo e terceiro quartis, quando n
é par e quando n é ímpar.
- Identificar, considerado um conjunto de dados numéricos, o «segundo quartil»
como a mediana desse conjunto e representar os primeiro, segundo e terceiro quartis
respetivamente por Q1, Q2 e Q3.
-Reconhecer, considerado um conjunto de dados numéricos, que a percentagem de
dados não inferiores (respetivamente não superiores) ao primeiro (respetivamente
terceiro) quartil é pelo menos 75%.
-Representar conjuntos de dados quantitativos em diagramas de extremos e quartis
-Identificar a «amplitude interquartil» como a diferença entre o 3.º quartil e o 1.º
quartil e designar por «medidas de dispersão» a amplitude e a amplitude interquartis
Resolver problemas
-Resolver problemas envolvendo a análise de dados representados em gráficos
diversos e em diagramas de extremos e quartis.
Fichas de trabalho,
individuais ou em
grupo.
Tutoria de pares.
Exploração do
manual adotado.
Debates/discussões.
Exploração de
Power Point.
Interpretação de
gráficos, tabelas,
esquemas, textos
matemáticos.
Meios
audiovisuais.
Internet,
Manuais
escolares e
outros
materiais
escritos.
Calculadoras.
Computadores
Software
adequado ao
assunto a
desenvolver.
Participação na
aula;
Empenho na
realização das
tarefas (Fichas
de trabalho,
TPC, etc.);
Fichas de
avaliação.
Domínio: Álgebra (ALG8) N.º de aulas: 4
N.º de
aulas Conteúdos Objetivos
Estratégias
gerais/Atividades Recursos
Instrumentos de
avaliação
1º
Per
íod
o
1
2
1
Potências de expoente
inteiro
-Potência de expoente nulo;
-Potência de expoente
negativo;
-Extensão a potências de
expoente inteiro das
propriedades conhecidas
das potências de expoente
natural.
Estender o conceito de potência a expoentes inteiros
-Identificar a potência de expoente zero e base não nula.
-Identificar a potência de expoente negativo e base não nula.
-Estender as propriedades previamente estudadas das potências de expoente natural
às potências de expoente inteiro.
Fichas de trabalho,
individuais ou em
grupo.
Tutoria de pares.
Exploração do
manual adotado.
Debates/discussões.
Exploração de
Power Point.
Interpretação de
gráficos, tabelas,
esquemas, textos
matemáticos.
Meios
audiovisuais.
Internet,
Manuais
escolares e
outros
materiais
escritos.
Calculadoras.
Computadores
Software
adequado ao
assunto a
desenvolver.
Participação na
aula;
Empenho na
realização das
tarefas (Fichas
de trabalho,
TPC, etc.);
Fichas de
avaliação.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática 8.ºAno Ano letivo 2018/2019
3
Domínio: Números e Operações (NO8) N.º de aulas:10
N.º de
aulas Conteúdos Objetivos
Estratégias
gerais/Atividades Recursos
Instrumentos de
avaliação 1
º P
erío
do
5
5
Dízimas finitas e infinitas
periódicas
-Caracterização das frações
irredutíveis equivalentes a
frações decimais;
-Representação de números
racionais através de dízimas
finitas ou infinitas
periódicas utilizando o
algoritmo da divisão;
período e comprimento do
período de uma dízima;
-Conversão em fração de
uma dízima infinita
periódica;
-Decomposição decimal de
números racionais
representados por dízimas
finitas, utilizando potências
de base 10 e expoente
inteiro;
-Notação científica;
aproximação, ordenação e
operações em notação
científica;
-Definição de dízima
infinita não periódica;
-Representação na reta
numérica de números
racionais dados na forma de
dízima.
Relacionar números racionais e dízimas
-Reconhecer, dada uma fração irredutível que esta é equivalente a uma fração
decimal.
-Reconhecer, dada uma fração própria irredutível tal que o denominador tem pelo
menos um fator primo diferente de 2 e de 5, que a aplicação do algoritmo da divisão
à determinação sucessiva dos algarismos de aproximação conduz, a partir de certa
ordem, à repetição indefinida de uma sequência de algarismos com um número
inferior de termos ao denominador.
-Utilizar corretamente os termos “dízima finita”, “dízima infinita periódica”
(representando números racionais nessas formas), “período de uma dízima” e
“comprimento do período”.
-Saber que o algoritmo da divisão nunca conduz a dízimas infinitas periódicas de
período igual a “9”.
-Representar uma dízima infinita periódica como fração, reconhecendo que é uma
dízima finita a diferença desse número para o respetivo produto por uma potência de
base 10 e de expoente igual ao comprimento do período da dízima e utilizar este
processo para mostrar que 0,(9)=1.
-Saber que se pode estabelecer uma correspondência um a um entre o conjunto das
dízimas finitas e infinitas periódicas com período diferente de 9 e o conjunto dos
números racionais.
-Efetuar a decomposição decimal de uma dízima finita utilizando potências de base
10 e expoente inteiro. -Representar números racionais em notação científica com
uma dada aproximação.
-Ordenar números racionais representados por dízimas finitas ou infinitas periódicas
ou em notação científica.
-Determinar a soma, diferença, produto e quociente de números racionais
representados em notação científica.
-Identificar uma dízima infinita não periódica como a representação decimal de um
número inteiro seguido de uma vírgula e de uma sucessão de algarismos que não
corresponde a uma dízima infinita periódica.
-Representar na reta numérica números racionais representados na forma de dízima
convertendo-a em fração e utilizando uma construção geométrica para decompor um
segmento de reta em n partes iguais.
Fichas de trabalho,
individuais ou em
grupo.
Tutoria de pares.
Exploração do
manual adotado.
Debates/discussões.
Exploração de
Power Point.
Interpretação de
gráficos, tabelas,
esquemas, textos
matemáticos
Meios
audiovisuais.
Internet,
Manuais
escolares e
outros
materiais
escritos.
Calculadoras.
Computadores
Software
adequado ao
assunto a
desenvolver.
Participação na
aula;
Empenho na
realização das
tarefas (Fichas
de trabalho,
TPC, etc.);
Fichas de
avaliação.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática 8.ºAno Ano letivo 2018/2019
4
Domínio: Álgebra (ALG8)/Números e Operações (NO8) N.º de aulas:4
N.º de
aulas Conteúdos Objetivos
Estratégias
gerais/Atividades Recursos
Instrumentos de
avaliação 1
º P
erío
do
4
Dízimas infinitas não
periódicas e números
reais
-Pontos irracionais da reta
numérica; exemplo;
-Números irracionais e
dízimas infinitas não
periódicas;
-Números reais; extensão a
R das operações conhecidas
sobre Q e respetivas
propriedades; extensão a
medidas reais das
propriedades envolvendo
proporções entre
comprimentos de
segmentos;
-Irracionalidade de √𝑛 para
n natural e distinto de um
quadrado perfeito;
-Construção da
representação de raízes
quadradas de números
naturais na reta numérica;
- Extensão a R da ordem
em Q; propriedades
transitiva e tricotómica da
relação de ordem;
ordenação de números reais
representados na forma de
dízima.
-Ordenar números reais
Completar a reta numérica
-Reconhecer que um ponto da reta numérica à distância da origem igual ao
comprimento da diagonal de um quadrado de lado 1 não pode corresponder a um
número racional e designar os pontos com esta propriedade por “pontos irracionais”.
-Reconhecer, dado um ponto A da semirreta numérica positiva que não corresponda a
uma dízima finita, que existem pontos de abcissa dada por uma dízima finita tão
próximos de A quanto se pretenda;
-Saber, dado um ponto A da semirreta numérica positiva, que a dízima associada a A
é, no caso de A não ser um ponto irracional, a representação na forma de dízima da
abcissa de A.
-Reconhecer que cada ponto irracional da semirreta numérica positiva está associado
a uma dízima infinita não periódica e interpretá-la como representação de um
número, dito “número irracional”, medida da distância entre o ponto e a origem.
-Reconhecer que o simétrico relativamente à origem de um ponto irracional A da
semirreta numérica positiva, é um ponto irracional e representá-lo pelo “número
irracional negativo”
-Designar por “conjunto de números reais” a união do conjunto dos números
racionais com o conjunto dos números irracionais e designá-lo por “R”.
-Saber que as quatro operações definidas sobre os números racionais, a potenciação
de expoente inteiro e a raiz cúbica se podem estender aos reais, assim como a raiz
quadrada a todos os reais não negativos, preservando as respetivas propriedades
algébricas, assim como as propriedades envolvendo proporções entre medidas de
segmentos.
-Reconhecer que √2 é um número irracional e saber que √𝑛 ( sendo n um número
natural) é um número irracional se n não for um quadrado perfeito.
-Construir geometricamente radicais de números naturais e representá-los na reta
numérica.
-Saber que π é um número irracional.
Ordenar números reais
-Estender aos números reais a ordem estabelecida para os números racionais
utilizando a representação na reta numérica, reconhecendo as propriedades
“transitiva” e “tricotómica” da relação de ordem.
-Ordenar dois números reais representados na forma de dízima comparando
sequencialmente os algarismos da maior para a menor ordem.
Fichas de trabalho,
individuais ou em
grupo.
Tutoria de pares.
Exploração do
manual adotado.
Debates/discussões.
Exploração de
Power Point.
Interpretação de
gráficos, tabelas,
esquemas, textos
matemáticos
Meios
audiovisuais.
Internet,
Manuais
escolares e
outros
materiais
escritos.
Calculadoras.
Computadores
Software
adequado ao
assunto a
desenvolver.
Participação na
aula;
Empenho na
realização das
tarefas (Fichas
de trabalho,
TPC, etc.);
Fichas de
avaliação.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática 8.ºAno Ano letivo 2018/2019
5
Domínio: Geometria e Medida (GM8) N.º de aulas: 16
N.º de
aulas Conteúdos Objetivos
Estratégias
gerais/Atividades Recursos
Instrumentos de
avaliação
1º
Per
íod
o
8
8
Teorema de Pitágoras
- Teorema de Pitágoras e o
respetivo recíproco;
- Problemas envolvendo os
teoremas de Pitágoras e de
Tales e envolvendo a
determinação de distâncias
desconhecidas por
utilização destes teoremas.
Relacionar o Teorema de Pitágoras coma semelhança de triângulos
-Demonstrar, dado um triângulo [ABC] retângulo em C, que a altura [CD] divide o
triângulo em dois triângulos a ele semelhantes.
-Reconhecer, dado um triângulo [ABC] retângulo em C e de altura [CD], que os
comprimentos 𝑎 = 𝐵𝐶̅̅ ̅̅ , 𝑏 = 𝐴𝐶̅̅ ̅̅ , 𝑐 = 𝐴𝐵̅̅ ̅̅ , 𝑥 = 𝐴𝐷̅̅ ̅̅ , 𝑦 = 𝐷𝐵̅̅ ̅̅ satisfazem as
igualdades 𝑏2 = 𝑥𝑐 e 𝑎2 = 𝑦𝑐 e concluir que a soma dos quadrados das medidas
dos catetos é igual ao quadrado da medida da hipotenusa e designar esta proposição
por “Teorema de Pitágoras”.
-Reconhecer que um triângulo de medida de lados 𝑎, 𝑏 𝑒 𝑐 tais que 𝑎2 + 𝑏2 = 𝑐2 é
rectângulo no vértice oposto ao lado de medida c e designar esta propriedade por
“recíproco do Teorema de Pitágoras”.
Resolver problemas -Resolver problemas geométricos envolvendo a utilização dos teoremas de Pitágoras
e Tales.
-Resolver problemas envolvendo a determinação de distâncias desconhecidas por
utilização dos teoremas de Pitágoras e Tales.
Fichas de trabalho,
individuais ou em
grupo.
Tutoria de pares.
Exploração do
manual adotado.
Debates/discussões.
Exploração de
Power Point.
Interpretação de
gráficos, tabelas,
esquemas, textos
matemáticos
Meios
audiovisuais.
Internet,
Manuais
escolares e
outros
materiais
escritos.
Calculadoras.
Computadores
Software
adequado ao
assunto a
desenvolver.
Participação na
aula;
Empenho na
realização das
tarefas (Fichas
de trabalho,
TPC, etc.);
Fichas de
avaliação.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática 8.ºAno Ano letivo 2018/2019
6
Domínio: Geometria e Medida (GM8) (continuação) N.º de aulas:21
N.º de
aulas Conteúdos Objetivos
Estratégias
gerais/Atividades Recursos
Instrumentos de
avaliação
2º
Per
íod
o
15
Vetores, translações e
isometrias
- Segmentos orientados com
a mesma direção e sentido e
com a mesma direção e
sentidos opostos;
comprimento de um
segmento orientado;
segmento orientado
reduzido a um ponto;
- Segmentos orientados
equipolentes e vetores;
-Vetores colineares e
simétricos;
-Soma de um ponto com
um vetor e translação
determinada por um vetor;
-Composta de translações e
soma de vetores; regras do
triângulo e do
paralelogramo; propriedades
algébricas da adição
algébrica de vetores;
-Translações como
isometrias; caracterização
pela preservação da direção
e sentido dos segmentos
orientados e semirretas;
- Reflexões deslizantes
como isometrias;
- Ação das isometrias sobre
as retas, as semirretas e os
ângulos e respetivas
amplitudes;
- Classificação das
isometrias do plano;
- Problemas envolvendo as
propriedades das isometrias
no plano
Construir e reconhecer as propriedades das translações no plano
-Identificar segmentos orientados como tendo “a mesma direcção” quando as
respetivas retas suportes forem paralelas ou coincidentes.
-Identificar segmentos orientados [A,B] e [C,D] como tendo “a mesma direção e
sentido” ou simplesmente “o mesmo sentido” quando as semirretas 𝐴�̇� e 𝐶�̇� tiverem
o mesmo sentido e como tenho “sentidos opostos” quando tiverem a mesma
direcção mas não o mesmo sentido.
-Identificar, dado um ponto A, o segmento de reta [AA] e o segmento orientado
[A,A] de extremos ambos iguais a A como o próprio ponto A e identificar, dada uma
qualquer unidade de comprimento, o comprimento de [AA] e a distância de A a ele
próprio como 0 unidades, e considerar que o segmento orientado [A,A] tem direção
e sentido indefinidos.
-Designar por comprimento do segmento orientado [A,B] o comprimento do
segmento de reta [AB], ou seja, a distância entre as respetivas origem e extremidade.
-Identificar segmentos orientados como “equipolentes”.
-Saber que um “vetor” fica determinado por um segmento orientado.
-Representar o vetor determinado pelo segmento orientado [A,B] por 𝐴𝐵⃗⃗⃗⃗ ⃗. -Designar por “vetor nulo” o vetor determinado pelos segmentos orientados de
extremos iguais e representá-lo por 0⃗ . -Identificar dois vetores não nulos como “colineares” e como “simétricos
-Reconhecer, dado um ponto P e um vetor �⃗� , que existe um único ponto Q tal que
�⃗� = 𝑃𝑄⃗⃗⃗⃗ ⃗ . -Identificar a “translação de vetor �⃗� . -Identificar, dados vetores �⃗� e 𝑣 , a “composta da translação 𝑇�⃗� com a translação
𝑇�⃗⃗� ”.
-Representar por “𝑇�⃗� °𝑇�⃗⃗� ” a composta da translação 𝑇�⃗� com a translação 𝑇�⃗⃗� .
-Reconhecer a “regra do triângulo”.
-Reconhecer que se podem adicionar dois vetores através da “regra do
paralelogramo”.
-Justificar, dado um ponto P e vetores �⃗� e 𝑣 , que (𝑃 + �⃗� ) + 𝑣 = 𝑃 + (�⃗� + 𝑣 ).
-Reconhecer as propriedades comutativa, existência de elemento neutro (vetor nulo),
existência de simétrico para cada vetor e associatividade da adição de vetores.
-Demonstrar que as translações são isometrias que preservam também a direção e o
sentido dos segmentos orientados.
-Saber que as translações são as únicas isometrias que mantêm a direção e o sentido
de qualquer segmento orientado ou semirreta.
Fichas de trabalho,
individuais ou em
grupo.
Tutoria de pares.
Exploração do
manual adotado.
Debates/discussões.
Exploração de
Power Point.
Interpretação de
gráficos, tabelas,
esquemas, textos
matemáticos
Meios
audiovisuais.
Internet,
Manuais
escolares e
outros
materiais
escritos.
Calculadoras.
Computadores
Software
adequado ao
assunto a
desenvolver.
Participação na
aula;
Empenho na
realização das
tarefas (Fichas
de trabalho,
TPC, etc.);
Fichas de
avaliação.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática 8.ºAno Ano letivo 2018/2019
7
Domínio: Geometria e Medida (GM8) (continuação)
N.º de
aulas
Conteúdos Objetivos Estratégias
gerais/Atividades
Recursos Instrumentos
de avaliação
2º
Per
íod
o
5
- Problemas envolvendo
figuras com simetrias de
translação, rotação, reflexão
axial e reflexão deslizante.
-Identificar uma “reflexão deslizante”.
-Saber que as imagens de retas, semirretas e ângulos por uma isometria são
respetivamente retas, semirretas e ângulos, transformando origens em origens,
vértices em vértices e lados em lados.
-Demonstrar que as isometrias preservam a amplitude dos ângulos e saber que as
únicas isometrias do plano são as translações, rotações, reflexões axiais e reflexões
deslizantes.
Resolver problemas
-Resolver problemas envolvendo as propriedades das isometrias utilizando
raciocínio dedutivo.
-Resolver problemas envolvendo figuras com simetrias de translação, rotação,
reflexão axial e reflexão deslizante.
Fichas de trabalho,
individuais ou em
grupo.
Tutoria de pares.
Exploração do
manual adotado.
Debates/discussões.
Exploração de
Power Point.
Interpretação de
gráficos, tabelas,
esquemas, textos
matemáticos
Meios
audiovisuais.
Internet,
Manuais
escolares e
outros materiais
escritos.
Calculadoras.
Computadores
Software
adequado ao
assunto a
desenvolver.
Participação na
aula;
Empenho na
realização das
tarefas (Fichas
de trabalho,
TPC, etc.);
Fichas de
avaliação.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática 8.ºAno Ano letivo 2018/2019
8
Domínio: Álgebra (ALG8) N.º de aulas:20
N.º de
aulas Conteúdos Objetivos
Estratégias
gerais/Atividades Recursos
Instrumentos de
avaliação 2
º P
erío
do
4
Monómios e polinómios
- Monómios; fatores
numéricos, constantes e
variáveis ou indeterminadas;
parte numérica ou
coeficiente; monómio nulo e
monómio constante; parte
literal;
- Monómios semelhantes;
forma canónica de um
monómio; igualdade de
monómios;
- Grau de um monómio;
- Soma algébrica e produto
de monómios;
- Polinómios; termos;
variáveis ou indeterminadas,
coeficientes; forma
reduzida; igualdade de
polinómios; termo
independente; polinómio
nulo;
- Grau de um polinómio;
- Soma algébrica e produto
de polinómios
Reconhecer e operar com monómios
-Identificar um monómio como uma expressão que liga por símbolos de produto
“fatores numéricos”.
-Designar por “parte numérica” ou “coeficiente” de um monómio uma expressão
representando o produto dos respetivos fatores numéricos.
-Designar por “monómio nulo” um monómio de parte numérica nula e por
“monómio constante” um monómio reduzido à parte numérica.
-Designar por “parte literal” de um monómio não constante, estando estabelecida
uma ordem para as variáveis, o produto, por essa ordem, de cada uma das variáveis
elevada à soma dos expoentes dos fatores em que essa variável intervém no
monómio dado.
-Identificar dois monómios não nulos como “semelhantes” quando têm a mesma
parte literal.
-Designar por “forma canónica” de um monómio não nulo um monómio em que se
representa em primeiro lugar a parte numérica e em seguida a parte literal.
-Identificar dois monómios como “iguais” quando admitem a mesma forma
canónica ou quando são ambos nulos.
-Reduzir monómios à forma canónica e identificar monómios iguais.
-Designar por “grau” de um monómio não nulo a soma dos expoentes da respetiva
parte literal, quando existe, e atribuir aos monómios constantes não nulos o grau 0.
-Identificar, dados monómios semelhantes não nulos, a respetiva “soma algébrica”,
como um monómio com a mesma parte literal e cujo coeficiente é igual à soma
algébrica dos coeficientes das parcelas.
-Identificar o “produto de monómios” como um monómio cuja parte numérica é
igual ao produto dos coeficientes dos fatores e a parte literal se obtém representando
cada uma das variáveis elevada à soma dos expoentes dos fatores em que essa
variável intervém nos monómios dados.
-Multiplicar monómios e adicionar algebricamente monómios semelhantes.
-Reconhecer, dada uma soma de monómios semelhantes, que substituindo as
indeterminadas por números obtém-se uma expressão numérica de valor igual à
soma dos valores das expressões numéricas que se obtêm substituindo, nas parcelas,
as indeterminadas respetivamente pelos mesmos números.
-Reconhecer, dado um produto de monómios, que substituindo as indeterminadas
por números obtém-se uma expressão numérica de igual valor ao produto dos
valores das expressões numéricas que se obtêm substituindo, nos fatores, as
indeterminadas respetivamente pelos mesmos números.
Fichas de trabalho,
individuais ou em
grupo.
Tutoria de pares.
Exploração do
manual adotado.
Debates/discussões.
Exploração de
Power Point.
Interpretação de
gráficos, tabelas,
esquemas, textos
matemáticos
Meios
audiovisuais.
Internet,
Manuais
escolares e
outros materiais
escritos.
Calculadoras.
Computadores
Software
adequado ao
assunto a
desenvolver.
Participação na
aula;
Empenho na
realização das
tarefas (Fichas
de trabalho,
TPC, etc.);
Fichas de
avaliação.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática 8.ºAno Ano letivo 2018/2019
9
Domínio: Álgebra (ALG8)
N.º de
aulas Conteúdos Objetivos
Estratégias
gerais/Atividades Recursos
Instrumentos de
avaliação
2º
Per
íod
o
8
- Casos notáveis da
multiplicação como
igualdades entre polinómios;
- Problemas associando
polinómios a medidas de
áreas e volumes,
interpretando
geometricamente igualdades
que os envolvam;
- Problemas envolvendo
polinómios, casos notáveis
da multiplicação de
polinómios e fatorização.
Reconhecer e operar com polinómios
-Designar por “polinómio” um monómio ou uma expressão ligando monómios
(designados por “termos do polinómio”) através de sinais de adição, que podem ser
substituídos por sinais de subtração tomando-se, para o efeito, o simétrico da parte
numérica do monómio que se segue ao sinal.
-Designar por “variáveis do polinómio” ou “indeterminadas do polinómio” as
variáveis dos respetivos termos e por “coeficientes do polinómio” os coeficientes
dos respetivos termos.
-Designar por “forma reduzida” de um polinómio qualquer polinómio que se possa
obter do polinómio dado eliminando os termos nulos, adicionando algebricamente
os termos semelhantes e eliminando as somas nulas, e, no caso de por este processo
não se obter nenhum termo, identificar a forma reduzida como”0”.
-Designar por “polinómios iguais” os que admitem uma mesma parte reduzida, por
“termo independente de um polinómio” o termo de grau 0 de uma forma reduzida e
por “polinómio nulo” um polinómio com forma reduzida “0”.
-Designar por “grau” de um polinómio não nulo o maior dos graus dos termos de
uma forma reduzida desse polinómio
-Identificar, dados polinómios não nulos, o “polinómio soma” (respetivamente
“polinómio diferença”) como o que se obtém ligando os polinómios parcelas através
do sinal de adição (respetivamente subtração) e designar ambos por “soma
algébrica” dos polinómios dados.
-Reconhecer que se obtém uma forma reduzida da soma algébrica de dois
polinómios na forma reduzida adicionando algebricamente os coeficientes dos
termos semelhantes, eliminando os nulos e as somas nulas assim obtidas e
adicionando os termos assim obtidos, ou concluir que a soma algébrica é nula se
todos os termos forem assim eliminados.
-Identificar o “produto” de dois polinómios como o polinómio que se obtém
efetuando todos os produtos possíveis de um termo de um por um termo do outro e
adicionando os resultados obtidos.
-Reconhecer, dada uma soma (respetivamente produto) de polinómios, que
substituindo as indeterminadas por números, obtém-se uma expressão numérica de
valor igual à soma (respetivamente produto) dos valores das expressões numéricas
que se obtêm substituindo, nas parcelas (respetivamente fatores), as indeterminadas
respetivamente pelos mesmos números.
Fichas de trabalho,
individuais ou em
grupo.
Tutoria de pares.
Exploração do
manual adotado.
Debates/discussões.
Exploração de
Power Point.
Interpretação de
gráficos, tabelas,
esquemas, textos
matemáticos
Meios
audiovisuais.
Internet,
Manuais
escolares e
outros materiais
escritos.
Calculadoras.
Computadores
Software
adequado ao
assunto a
desenvolver.
Participação na
aula;
Empenho na
realização das
tarefas (Fichas
de trabalho,
TPC, etc.);
Fichas de
avaliação.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática 8.ºAno Ano letivo 2018/2019
10
Domínio: Álgebra (ALG8)
N.º de
aulas Conteúdos Objetivos
Estratégias
gerais/Atividades Recursos
Instrumentos de
avaliação 2
º P
erío
do
9
Equações incompletas de
2.ºgrau
- Equação do 2.ºgrau;
equação incompleta;
- Lei do anulamento do
produto;
- Resolução de equações
incompletas de 2.ºgrau;
- Resolução de equações de
2.ºgrau tirando partido da lei
do anulamento do produto;
- Problemas envolvendo
equações de 2.ºgrau.
-Reconhecer os casos notáveis da multiplicação como igualdades entre polinómios e
demonstrá-los.
-Efetuar operações entre polinómios, determinar formas reduzidas e os respetivos
graus.
Resolver problemas
-Resolver problemas que associem polinómios a medidas de áreas e volumes
interpretando geometricamente igualdades que os envolvam.
-Fatorizar polinómios colocando fatores comuns em evidência e utilizando os casos
notáveis da multiplicação de polinómios
Resolver equações do 2.ºgrau
-Reconhecer uma equação do 2.ºgrau completa.
-Reconhecer uma equação do 2.ºgrau incompleta.
-Provar que se um produto de números é nulo então um dos fatores é nulo e designar
esta propriedade por “lei do anulamento do produto”.
-Demonstrar as soluções da equação do 2.ºgrau 𝑥2 = 𝑘 .
-Aplicar a lei do anulamento do produto à resolução de equações do 2.ºgrau,
reconhecendo, em cada caso, que não existem mais do que duas soluções e
simplificando as expressões numéricas das eventuais soluções.
Resolver problemas -Resolver problemas envolvendo equações do 2.ºgrau.
Fichas de trabalho,
individuais ou em
grupo.
Tutoria de pares.
Exploração do
manual adotado.
Debates/discussões.
Exploração de
Power Point.
Interpretação de
gráficos, tabelas,
esquemas, textos
matemáticos
Meios
audiovisuais.
Internet,
Manuais
escolares e
outros materiais
escritos.
Calculadoras.
Computadores
Software
adequado ao
assunto a
desenvolver.
Participação na
aula;
Empenho na
realização das
tarefas (Fichas
de trabalho,
TPC, etc.);
Fichas de
avaliação.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática 8.ºAno Ano letivo 2018/2019
11
Domínio: Funções, Sequências e Sucessões (FSS8) N.º de aulas: 10
N.º de
aulas Conteúdos Objetivos
Estratégias
gerais/Atividades Recursos
Instrumentos de
avaliação 3
º P
erío
do
8
2
Gráficos de funções afins
-Equação da reta não
vertical e gráfico de função
linear ou afim;
-Declive e ordenada na
origem de uma reta não
vertical;
-Relação entre declive e
paralelismo;
-Determinação do declive
de uma reta determinada
por dois pontos com
abcissas distintas;
-Equação da reta vertical;
- Problemas envolvendo
equações de retas.
Identificar as equações das retas no plano
-Demonstrar, utilizando o teorema de Tales, que as retas não verticais num dado
plano que passam pela origem de um referencial cartesiano nele fixado são os
gráficos das funções lineares e justificar que o coeficiente de uma função linear é
igual à ordenada do ponto do gráfico com abcissa igual a 1 e à constante de
proporcionalidade entre as ordenadas e as abcissas dos pontos da reta, designando-o
por “declive da reta” no caso em que o referencial é ortogonal e monométrico.
-Reconhecer que o gráfico da função definida pela expressão 𝑔(𝑥) = 𝑓(𝑥) + 𝑏
(sendo b um número real) se obtém do gráfico da função f por translação de vetor
definido pelo segmento orientado de origem no ponto de coordenadas (0,0) e
extremidade de coordenadas (0,b).
-Reconhecer que as retas não verticais são os gráficos das funções afins.
-Reconhecer que duas retas não verticais são paralelas quando (e apenas quando) têm
o mesmo declive.
-Reconhecer o declive de uma reta.
-Reconhecer que os pontos do plano de abcissa igual a c (sendo c um dado número
real) são os pontos da reta vertical que passa pelo ponto de coordenadas (c,0) e
designar por equação dessa reta a equação “𝑥 = 𝑐”.
Resolver problemas
-Determinar a expressão algébrica de uma função afim dados dois pontos do
respetivo gráfico.
-Determinar a equação de uma reta paralela a outra dada e que passa num
determinado ponto.
-Resolver problemas envolvendo equações de retas em contextos diversos.
Fichas de trabalho,
individuais ou em
grupo.
Tutoria de pares.
Exploração do
manual adotado.
Debates/discussões.
Exploração de
Power Point.
Interpretação de
gráficos, tabelas,
esquemas, textos
matemáticos
Meios
audiovisuais.
Internet,
Manuais
escolares e outros
materiais
escritos.
Calculadoras.
Computadores
Software
adequado ao
assunto a
desenvolver.
Participação na
aula;
Empenho na
realização das
tarefas (Fichas
de trabalho,
TPC, etc.);
Fichas de
avaliação.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática 8.ºAno Ano letivo 2018/2019
12
Data de entrega: 12 de setembro de 2018
Domínio: Álgebra (ALG8) N.º de aulas: 12
N.º de
aulas Conteúdos Objetivos
Estratégias
gerais/Atividades Recursos
Instrumentos de
avaliação 3
º P
erío
do
4
8
Equações literais
- Equações literais;
- Resolução em ordem a
uma dada incógnita de
equações literais do 1.º e
2.ºgrau.
Sistemas de duas equações
do 1.ºgrau com duas
incógnitas
- Sistemas de duas
equações do 1.ºgrau com
duas incógnitas; forma
canónica; soluções;
sistemas equivalentes
- Interpretação geométrica
de sistemas de duas
equações do 1.ºgrau com
duas incógnitas;
-Resolução de sistemas de
duas equações do 1.ºgrau
pelo método de
substituição;
- Problemas envolvendo
sistemas de equações do
1.ºgrau com duas
incógnitas.
Reconhecer e resolver equações literais em ordem a uma das incógnitas
-Designar por “equação literal” uma equação que se obtém igualando dois
polinómios de forma que pelo menos um dos coeficientes envolva uma ou mais
letras.
-Resolver equações literais do 1.º e 2.ºgrau em ordem a uma dada incógnita
considerando apenas essa incógnita como variável dos polinómios envolvidos e as
restantes letras como constantes.
Resolver sistemas de duas equações do 1.ºgrau a duas incógnitas
-Reconhecer quando um sistema está na forma canónica.
-Designar, fixada uma ordem para as incógnitas, o par ordenado de números (𝑥0, 𝑦0)
como “solução de um sistema com duas incógnitas” quando, ao substituir em cada
uma das equações a primeira incógnita por 𝑥0 e a segunda por 𝑦0 se obtêm duas
igualdades verdadeiras e por “sistemas equivalentes” sistemas com o mesmo
conjunto de soluções.
-Interpretar geometricamente os sistemas de duas equações do 1.ºgrau num plano
munido de um referencial cartesiano e reconhecer que um tal sistema ou não possui
soluções (“sistema impossível”), ou uma única solução (“sistema possível e
determinado”) ou as soluções são as coordenadas dos pontos da reta definida por
uma das duas equações equivalentes do sistema (“sistema possível e
indeterminado”).
-Resolver sistemas de duas equações do 1.ºgrau pelo método de substituição.
Resolver problemas -Resolver problemas utilizando sistemas de equações do 1.ºgrau com duas incógnitas
Fichas de trabalho,
individuais ou em
grupo.
Tutoria de pares.
Exploração do
manual adotado.
Debates/discussões.
Exploração de
Power Point.
Interpretação de
gráficos, tabelas,
esquemas, textos
matemáticos
Meios
audiovisuais.
Internet,
Manuais
escolares e outros
materiais
escritos.
Calculadoras.
Computadores
Software
adequado ao
assunto a
desenvolver.
Participação na
aula;
Empenho na
realização das
tarefas (Fichas
de trabalho,
TPC, etc.);
Fichas de
avaliação.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática 9.ºAno Ano letivo 2018/2019
1
Escola Secundária Poeta Al Berto
Código 403192 – 7520-902 - Sines
Ano letivo: 2018/2019
Planificação Anual
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Grupo disciplinar: 500
Disciplina: Matemática
Docentes: Fátima Correia, Liete Monteiro e Maria Joaquina Pacheco
Manual adotado: Pi 9 – Fátima Magro, Fernanda Fidalgo, Pedro Louçano – ASA
Ensino: Básico
Ano: 9.º
1.º Período 2.º Período 3.º Período
N.º de aulas (tempos letivos) 62 64 29
Apresentação 1 0 0
Instrumentos de avaliação 4 4 2
Desenvolvimento Programático
Domínios N.º de
aulas
Domínios N.º de
aulas
Domínios N.º de
aulas
Organização e tratamento
de dados (OTD9)
Álgebra (ALG9) e
Funções, Sequências e
Sucessões (FSS9)
20
34
Geometria e
Medida (GM9)
Números e
Operações (NO9)
40
17
Números e
Operações (NO9)
(continuação)
Geometria e Medida
(GM9)
9
15
Atividades PAA 2 2 2
Autoavaliação 1 1 1
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática 9.ºAno Ano letivo 2018/2019
2
Domínio: Organização e tratamento de dados (OTD9) N.º de aulas: 20
N.º de
aulas Conteúdos Objetivos
Estratégias
gerais/Atividades Recursos
Instrumentos de
avaliação 1
º P
erío
do
5
5
Estatística e probabilidades
-Variáveis estatísticas discretas
e contínuas; classes
determinadas por intervalos
numéricos; agrupamento de
dados em classes da mesma
amplitude.
-Histogramas; propriedades.
-Problemas envolvendo a
representação de dados em
tabelas de frequência e
histogramas.
Probabilidade
Organizar e representar dados em histogramas
-Representar tratar e analisar conjuntos de dados.
- Identificar uma variável estatística quantitativa como “discreta” quando cada
classe fica determinada por um número ou um conjunto finito de números e como
“contínua” quando se associa a cada classe um intervalo.
-Reagrupar as unidades de uma população em classes com base num conjunto de
dados numéricos de modo que as classes tenham uma mesma amplitude pré-fixada
e designar este processo por “agrupar os dados em classes da mesma amplitude”.
-Identificar, considerado um conjunto de dados agrupados em classes,
“histograma” como um gráfico de barras retangulares justapostas e tais que a área
dos retângulos é diretamente proporcional à frequência absoluta (e portanto
também à frequência relativa) de cada classe.
-Resolver problemas.
Utilizar corretamente a linguagem da probabilidade
Utilizar corretamente os termos “mais provável”, “igualmente provável”, “possível”,
“impossível” e “certo” aplicados, neste contexto, a acontecimentos.
-Identificar experiências deterministas e aleatórias; universo de resultados ou
espaço amostral; casos favoráveis e casos possíveis.
- Identificar acontecimentos: certo, elementar, composto e impossível
-Designar dois acontecimentos por “incompatíveis” ou “disjuntos” quando a
respetiva interseção for vazia e por “complementares” quando forem disjuntos e a
respetiva reunião for igual ao espaço amostral.
-Descrever experiências aleatórias que possam ser repetidas mantendo um mesmo
universo de resultados e construídas de modo a que se espere, num número
significativo de repetições, que cada um dos casos possíveis ocorra
aproximadamente com a mesma frequência e designar os acontecimentos
elementares dessas experiências por “equiprováveis”.
-Utilizar a Regra de Laplace para o o cálculo da probabilidade de um
acontecimento.
Fichas de trabalho,
individuais ou em
grupo.
Tutoria de pares.
Exploração do manual
adotado.
Debates/discussões.
Exploração de Power
Point.
Interpretação de
gráficos, tabelas,
esquemas, textos
matemáticos.
Meios
audiovisuais.
Internet,
Manuais escolares
e outros materiais
escritos.
Calculadoras.
Computadores
Software adequado
ao assunto a
desenvolver.
Participação na
aula.
Empenho na
realização das
tarefas (Fichas
de trabalho,
TPC, etc.).
Fichas de
avaliação.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática 9.ºAno Ano letivo 2018/2019
3
Domínio: Organização e tratamento de dados (OTD9) - continuação
N.º de
aulas Conteúdos Objetivos
Estratégias
gerais/Atividades Recursos
Instrumentos de
avaliação 1
º P
erío
do
10
-Reconhecer que a probabilidade de um acontecimento, de entre os que estão
associados a uma experiência aleatória cujos casos possíveis sejam em número
finito e equiprováveis, é um número entre 0 e 1 e, nesse contexto, que é igual a 1 a
soma das probabilidades de acontecimentos complementares.
-Justificar que se forem acontecimentos disjuntos se tem P(A B) = = P(A) + P(B).
-Identificar e dar exemplos de acontecimentos possíveis, impossíveis, elementares,
compostos, complementares, incompatíveis e associados a uma dada experiência
aleatória.
-Utilizar tabelas de dupla entrada e diagramas em árvore na resolução de
problemas envolvendo a noção de probabilidade e a comparação das
probabilidades de diferentes acontecimentos compostos.
-Realizar experiências envolvendo a comparação das frequências relativas com as
respetivas probabilidades de acontecimentos em experiências repetíveis
(aleatórias), em casos em que se presume equiprobabilidade dos casos possíveis.
Fichas de trabalho,
individuais ou em
grupo.
Tutoria de pares.
Exploração do manual
adotado.
Debates/discussões.
Exploração de Power
Point.
Interpretação de
gráficos, tabelas,
esquemas, textos
matemáticos.
Meios
audiovisuais.
Internet,
Manuais escolares
e outros materiais
escritos.
Calculadoras.
Computadores
Software
adequado ao
assunto a
desenvolver.
Participação na
aula.
Empenho na
realização das
tarefas (Fichas
de trabalho,
TPC, etc.).
Fichas de
avaliação.
Domínio: Álgebra (ALG9)/ Funções, Sequências e Sucessões (FSS9) N.º de aulas: 34
N.º de
aulas Conteúdos Objetivos
Estratégias
gerais/Atividades Recursos
Instrumentos de
avaliação
1º
Per
íod
o
11
Proporcionalidade inversa -Grandezas inversamente
proporcionais; critério de
proporcionalidade inversa.
-Constante de
proporcionalidade inversa.
-Problemas envolvendo
grandezas inversamente e
diretamente proporcionais.
Relacionar grandezas inversamente proporcionais
-Identificar grandezas “inversamente proporcionais”.
-Reconhecer que o produto de duas grandezas inversamente proporcionais é
constante.
-Utilizar corretamente o termo “constante de proporcionalidade inversa”
-Reconhecer que se uma grandeza é inversamente proporcional a outra então a
segunda é inversamente proporcional à primeira e as constantes de
proporcionalidade inversa são iguais.
Resolver problemas
-Resolver problemas envolvendo grandezas inversamente e diretamente
proporcionais em contextos variados.
Fichas de trabalho,
individuais ou em
grupo.
Tutoria de pares.
Exploração do manual
adotado.
Debates/discussões.
Exploração de Power
Point.
Interpretação de
gráficos, tabelas,
esquemas, textos
matemáticos.
Meios
audiovisuais.
Internet,
Manuais escolares
e outros materiais
escritos.
Calculadoras.
Computadores
Software
adequado ao
assunto a
desenvolver.
Participação na
aula.
Empenho na
realização das
tarefas (Fichas
de trabalho,
TPC, etc.).
Fichas de
avaliação.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática 9.ºAno Ano letivo 2018/2019
4
Domínio: Álgebra (ALG9)/ Funções, Sequências e Sucessões (FSS9)
N.º de
aulas Conteúdos Objetivos
Estratégias
gerais/Atividades Recursos
Instrumentos de
avaliação 1
º P
erío
do
9
Funções algébricas -Funções de proporcionalidade
inversa; referência à hipérbole. -Problemas envolvendo funções
de proporcionalidade inversa.
Definir funções de proporcionalidade inversa -Reconhecer, “funções de proporcionalidade inversa” e identificar a respetiva
constante de proporcionalidade
-Reconhecer o gráfico de uma função de proporcionalidade inversa e designar a
respetiva curva por “hipérbole”
Resolver problemas
-Resolver problemas envolvendo funções de proporcionalidade inversa em diversos
contextos.
Fichas de trabalho,
individuais ou em
grupo.
Tutoria de pares.
Exploração do manual
adotado.
Debates/discussões.
Exploração de Power
Point.
Interpretação de
gráficos, tabelas,
esquemas, textos
matemáticos.
Meios
audiovisuais.
Internet,
Manuais escolares
e outros materiais
escritos.
Calculadoras.
Computadores
Software
adequado ao
assunto a
desenvolver.
Participação na
aula.
Empenho na
realização das
tarefas (Fichas
de trabalho,
TPC, etc.).
Fichas de
avaliação.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática 9.ºAno Ano letivo 2018/2019
5
Domínio: Álgebra (ALG9)
N.º de
aulas Conteúdos Objetivos
Estratégias
gerais/Atividades Recursos
Instrumentos de
avaliação 1
º P
erío
do
14
Funções algébricas
-Funções da família f(x) = ax2,
com a 0.
-Conjunto-solução da
equação de 2.º grau ax2 + bx
+ c = 0 como interseção da
parábola de equação y = ax2
com a reta de equação y = –bx – c.
Equações do 2.º grau
-Equações de 2.º grau
completas; completamento do
quadrado.
-Fórmula resolvente.
-Problemas geométricos e
algébricos envolvendo
equações de 2.º grau.
Interpretar graficamente soluções de equações do segundo grau.
-Saber, fixado um referencial cartesiano no plano, que o gráfico de uma função dada
por uma expressão da forma f(x) = ax2 é uma curva designada por “parábola de eixo
vertical e vértice na origem”.
- Reconhecer que o conjunto-solução da equação de 2.º grau ax2 + bx + c = 0
é o conjunto das abcissas dos pontos de interseção da parábola de equação y = ax2,
com a reta de equação y = –bx – c.
Completar quadrados e resolver equações do 2.º grau - Determinar, dado um polinómio do 2.º grau na variável x,
ax2 + bx + c, uma expressão equivalente da forma a(x + d)2 + e, onde d e e são números
reais e designar este procedimento por “completar o quadrado”.
- Resolver equações do 2.º grau começando por completar o quadrado e utilizando
os casos notáveis da multiplicação.
- Reconhecer uma equação do segundo grau completa na forma canónica (ax2 +
bx + c = 0)
- Identificar a expressão = b2 – 4ac por “binómio discriminante”.
- Reconhecer que uma equação do 2.º grau não tem soluções se o respetivo
discriminante é negativo, tem uma única solução se o discriminante é nulo e tem
duas soluções se o discriminante for positivo
- Saber de memória a fórmula resolvente e aplicá-la à resolução de equações
completas do 2.º grau.
Resolver problemas
- Resolver problemas geométricos e algébricos envolvendo equações do 2.º grau. a
parábola de equação y = ax2, com a reta de equação y = –bx – c.
Fichas de trabalho,
individuais ou em
grupo.
Tutoria de pares.
Exploração do manual
adotado.
Debates/discussões.
Exploração de Power
Point.
Interpretação de
gráficos, tabelas,
esquemas, textos
matemáticos.
Meios
audiovisuais.
Internet,
Manuais escolares
e outros materiais
escritos.
Calculadoras.
Computadores
Software
adequado ao
assunto a
desenvolver.
Participação na
aula.
Empenho na
realização das
tarefas (Fichas
de trabalho,
TPC, etc.).
Fichas de
avaliação.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática 9.ºAno Ano letivo 2018/2019
6
Domínio: Geometria e Medida (GM9) N.º de aulas: 40
N.º de
aulas Conteúdos Objetivos
Estratégias
gerais/Atividades Recursos
Instrumentos de
avaliação 2
º P
erío
do
10
Axiomatização das teorias Matemáticas
Vocabulário do método axiomático
-Teorias; objetos e relações primitivas; axiomas.
-Axiomática de uma teoria; definições, teoremas e demonstrações.
-Teorias axiomatizadas como modelos da realidade.
-Condições necessárias e suficientes; hipótese e tese de um teorema; o
símbolo “⇒”.
-Lemas e corolários.
Axiomatização da Geometria
-Referência às axiomáticas para a Geometria Euclidiana; axiomáticas
equivalentes; exemplos de objetos e relações primitivas.
-Axiomática de Euclides; referência aos “Elementos” e aos axiomas e
postulados de Euclides; confronto com a noção atual de axioma.
-Lugares geométricos.
-Utilizar corretamente o
vocabulário próprio do método
axiomático
-Identificar factos essenciais da
axiomatização da Geometria
Fichas de trabalho,
individuais ou em grupo.
Tutoria de pares.
Exploração do manual
adotado.
Debates/discussões.
Exploração de Power Point.
Interpretação de gráficos,
tabelas, esquemas, textos
matemáticos.
Meios
audiovisuais.
Internet,
Manuais escolares
e outros materiais
escritos.
Calculadoras.
Computadores
Software
adequado ao
assunto a
desenvolver.
Participação na
aula.
Empenho na
realização das
tarefas (Fichas
de trabalho,
TPC, etc.).
Fichas de
avaliação.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática 9.ºAno Ano letivo 2018/2019
7
Domínio: Geometria e Medida (GM9)- continuação
N.º de
aulas Conteúdos Objetivos Estratégias gerais/Atividades Recursos
Instrumentos de
avaliação
2º
Per
íod
o
10
Paralelismo e perpendicularidade de retas e planos
A Geometria euclidiana e o axioma das paralelas
-5.º Postulado de Euclides e axioma euclidiano de paralelismo.
-Referência às Geometrias não--euclidianas; Geometria hiperbólica
ou de Lobachewski.
-Demonstrações de propriedades simples de posições relativas de retas
num plano, envolvendo o axioma euclidiano de paralelismo.
Paralelismo de retas e planos no espaço euclidiano
-Planos concorrentes; propriedades.
-Retas paralelas e secantes a planos; propriedades.
-Paralelismo de retas no espaço; transitividade.
-Paralelismo de planos: caracterização do paralelismo de planos através do
paralelismo de retas; transitividade; existência e unicidade do plano
paralelo a um dado plano contendo um ponto exterior a esse plano.
Perpendicularidade de retas e planos no espaço euclidiano
-Ângulo de dois semiplanos com fronteira comum.
-Semiplanos e planos perpendiculares.
-Retas perpendiculares a planos; resultados de existência e unicidade;
projeção ortogonal de um ponto num plano; reta normal a um plano e pé
da perpendicular; plano normal a uma reta.
-Paralelismo de planos e perpendicularidade entre reta e plano.
-Critério de perpendicularidade de planos.
-Plano mediador de um segmento de reta.
Problemas envolvendo posições relativas de retas e planos
-Caracterizar a Geometria
Euclidiana através do axioma das
paralelas.
-Identificar posições relativas de
retas no plano utilizando o axioma
euclidiano de paralelismo
-Identificar planos paralelos, retas
paralelas e retas paralelas a planos
no espaço euclidiano
-Identificar planos perpen-
diculares e retas perpendiculares a
planos no espaço euclidiano
Resolver problemas
Fichas de trabalho,
individuais ou em grupo.
Tutoria de pares.
Exploração do manual
adotado.
Debates/discussões.
Exploração de Power Point.
Interpretação de gráficos,
tabelas, esquemas, textos
matemáticos.
Meios
audiovisuais.
Internet,
Manuais escolares
e outros materiais
escritos.
Calculadoras.
Computadores
Software
adequado ao
assunto a
desenvolver.
Participação na
aula.
Empenho na
realização das
tarefas (Fichas
de trabalho,
TPC, etc.).
Fichas de
avaliação.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática 9.ºAno Ano letivo 2018/2019
8
Domínio: Geometria e Medida (GM9) - continuação
N.º de
aulas Conteúdos Objetivos
Estratégias
gerais/Atividades Recursos
Instrumentos de
avaliação
2º
Per
íod
o
15
Medida
-Distâncias a um plano de pontos, retas paralelas e planos paralelos.
-Distância de um ponto a um plano.
-Projeção ortogonal num plano de uma reta paralela ao plano e distância
entre a reta e o plano.
-Distância entre planos paralelos.
-Altura da pirâmide, do cone e do prisma.
Volumes e áreas de superfícies de sólidos
-Volume da pirâmide, cone e esfera.
-Área da superfície de poliedros, da superfície lateral de cones retos e da
superfície esférica.
-Problemas envolvendo o cálculo de áreas e volumes de sólidos.
Lugares geométricos envolvendo pontos notáveis de triângulos
-A bissetriz de um ângulo como lugar geométrico.
-Circuncentro, incentro, ortocentro e baricentro de um triângulo;
propriedades e construção.
-Problemas envolvendo lugares geométricos no plano.
Propriedades de ângulos, cordas e arcos definidos numa
circunferência
-Arcos de circunferência; extremos de um arco; arco menor e maior.
-Cordas; arcos subtensos por uma corda; arco correspondente a uma corda;
propriedades.
-Amplitude de um arco.
-Ângulo inscrito num arco; arco capaz; arco compreendido entre os lados
de um ângulo inscrito; propriedades.
-Segmento de círculo maior e menor.
-Ângulo do segmento; ângulo ex-inscrito; propriedades.
-Ângulos de vértice no exterior ou no interior de um círculo e lados
intersetando a respetiva circunferência; propriedades.
-Definir distâncias entre pontos e
planos, retas e planos e entre
planos paralelos
-Comparar e calcular áreas e
volumes
-Resolver problemas
-Identificar lugares geométricos
-Resolver problemas
-Conhecer propriedades de
ângulos, cordas e arcos definidos
numa circunferência
- Resolver problemas
Fichas de trabalho,
individuais ou em grupo.
Tutoria de pares.
Exploração do manual
adotado.
Debates/discussões.
Exploração de Power Point.
Interpretação de gráficos,
tabelas, esquemas, textos
matemáticos.
Meios
audiovisuais.
Internet,
Manuais escolares
e outros materiais
escritos.
Calculadoras.
Computadores
Software adequado
ao assunto a
desenvolver.
Participação na
aula.
Empenho na
realização das
tarefas (Fichas
de trabalho,
TPC, etc.).
Fichas de
avaliação.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática 9.ºAno Ano letivo 2018/2019
9
Domínio: Geometria e Medida (GM9) - continuação
N.º de
aulas Conteúdos Objetivos
Estratégias
gerais/Atividades Recursos
Instrumentos de
avaliação 2
º P
erío
do
5
-Demonstração das fórmulas para a soma dos ângulos internos e de 𝑛
ângulos externos com vértices distintos de um polígono convexo;
aplicações: demonstração da fórmula para a soma dos ângulos opostos de
um quadrilátero inscrito numa circunferência; construção aproximada de
um polígono regular de 𝑛 lados inscrito numa circunferência utilizando
transferidor.
-Problemas envolvendo ângulos e arcos definidos numa circunferência e
ângulos internos e externos de polígonos regulares.
-Resolver problemas envolvendo a amplitude de ângulos e arcos definidos
numa circunferência e envolvendo a amplitude de ângulos internos e
externos de polígonos regulares inscritos numa circunferência.
- Resolver problemas
Fichas de trabalho,
individuais ou em grupo.
Tutoria de pares.
Exploração do manual
adotado.
Debates/discussões.
Exploração de Power Point.
Interpretação de gráficos,
tabelas, esquemas, textos
matemáticos.
Meios
audiovisuais.
Internet,
Manuais escolares
e outros materiais
escritos.
Calculadoras.
Computadores
Software adequado
ao assunto a
desenvolver.
Participação na
aula.
Empenho na
realização das
tarefas (Fichas
de trabalho,
TPC, etc.).
Fichas de
avaliação.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática 9.ºAno Ano letivo 2018/2019
10
Domínio: Números e operações (NO9)
N.º de aulas: 26
N.º de
aulas
Conteúdos
Objetivos
Estratégias
gerais/Atividades Recursos
Instrumentos de
avaliação
2º/
3º
Per
íodo
10
4
6
6
Relação de ordem em ℝ
Propriedades da relação de ordem
-Monotonia da adição.
-Monotonia parcial da multiplicação.
-Adição e produto de inequações membro a membro.
-Monotonia do quadrado e do cubo.
-Inequações e passagem ao inverso.
-Simplificação e ordenação de expressões numéricas reais envolvendo
frações, dízimas ou radicais, utilizando as propriedades da relação de
ordem em ℝ.
Intervalos
-Intervalos de números reais.
-Representação de intervalos de números reais na reta numérica.
-Interseção e reunião de intervalos.
Valores aproximados
-Aproximações da soma e do produto de números reais.
-Aproximações de raízes quadradas e cúbicas.
-Problemas envolvendo aproximações de medidas de grandezas em
contextos diversos.
Inequações
-Inequação definida por um par de funções; primeiro e segundo membro,
soluções e conjunto-solução.
-Inequações possíveis e impossíveis.
-Inequações equivalentes.
-Princípios de equivalência.
-Inequações de 1.ºgrau com uma incógnita.
-Simplificação de inequações de 1.º grau; determinação do conjunto-solução
na forma de um intervalo.
-Determinação dos conjuntos-solução de conjunções e disjunções de
inequações de 1.ºgrau como intervalos ou reunião de intervalos disjuntos.
-Problemas envolvendo inequações do 1.º grau.
-Reconhecer propriedades da
relação de ordem em ℝ
-Definir intervalos de números
reais
- Operar com valores aproximados
de números reais
- Resolver problemas
-Resolver inequações do 1º grau e
resolver problemas.
Fichas de trabalho,
individuais ou em grupo.
Tutoria de pares.
Exploração do manual
adotado.
Debates/discussões.
Exploração de Power Point.
Interpretação de gráficos,
tabelas, esquemas, textos
matemáticos.
Meios
audiovisuais.
Internet,
Manuais escolares
e outros materiais
escritos.
Calculadoras.
Computadores
Software adequado
ao assunto a
desenvolver.
Participação na
aula.
Empenho na
realização das
tarefas (Fichas
de trabalho,
TPC, etc.).
Fichas de
avaliação.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática 9.ºAno Ano letivo 2018/2019
11
Domínio: Geometria e Medida (GM9) N.º de aulas: 15
N.º de
aulas Conteúdos Objetivos
Estratégias
gerais/Atividades Recursos
Instrumentos de
avaliação
3º
Per
íod
o
15
Trigonometria
-Seno, cosseno e tangente de um ângulo agudo.
-Fórmula fundamental da trigonometria.
-Relação entre a tangente de um ângulo agudo e o seno e cosseno do
mesmo ângulo.
-Relação entre o seno e o cosseno de ângulos complementares.
-Dedução dos valores das razões trigonométricas dos ângulos de 45o, 30o e
60o .
-Utilização de tabelas e de uma calculadora para a determinação de valores
aproximados da amplitude de um ângulo conhecida uma razão
trigonométrica desse ângulo.
-Problemas envolvendo distâncias e razões trigonométricas.
-Definir e utilizar razões
trigonométricas de ângulos
agudos.
-Resolver problemas
Fichas de trabalho,
individuais ou em grupo.
Tutoria de pares.
Exploração do manual
adotado.
Debates/discussões.
Exploração de Power Point.
Interpretação de gráficos,
tabelas, esquemas, textos
matemáticos.
Meios
audiovisuais.
Internet,
Manuais escolares
e outros materiais
escritos.
Calculadoras.
Computadores
Software adequado
ao assunto a
desenvolver.
Participação na
aula.
Empenho na
realização das
tarefas (Fichas
de trabalho,
TPC, etc.).
Fichas de
avaliação.
Data de entrega: 12 setembro de 2018
Data de aprovação em Conselho Pedagógico: 21 de outubro de 2018
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática A – 11º. Ano Ano letivo 2018/2019
1
Escola Secundária Poeta Al Berto
Código 403192 – 7520-902 - Sines
Ano letivo: 2018/2019
Planificação Anual
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Grupo disciplinar: 500
Disciplina: Matemática A
Docentes: Carlos Gonçalves
Manual adotado: Máximo 11 - Matemática A – Luís Guerreiro, António Pinto Silva, Mª Augusta Ferreira
Neves – Porto Editora
Ensino: Secundário
Ano: 11.º
1.º Período 2.º Período 3.º Período
N.º de aulas (tempos letivos) 76 76 34
Apresentação/Avaliação
diagnóstica
2 - -
Instrumentos de avaliação 6 6 4
Desenvolvimento Programático
Domínios N.º de
aulas
Domínios N.º de
aulas
Domínios N.º de
aulas
. Trigonometria e funções
trigonométricas (TRI)
. Geometria Analítica(GA)
. Sucessões (SUC)
. Funções Reais de Variável Real
(FRVR)
. Funções Reais de Variável Real
(FRVR)
. Estatística (EST)
Atividades PAA 2 2 1
Autoavaliação 1 1 1
37
28
34
33
20
8
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática A – 11º. Ano Ano letivo 2018/2019
2
Objetivos gerais
Os objetivos que traduzem os desempenhos fundamentais que os alunos deverão evidenciar ao longo do Ensino Secundário são explicitados
por verbos a que se atribuem significados específicos e que servem de base à leitura dos descritores elencados nas Metas Curriculares.
Requerem- se assim os seguintes cinco desempenhos, com o sentido que se descreve:
(1) Identificar/Designar/Referir: O aluno deve utilizar corretamente a designação referida, sabendo definir o conceito apresentado como se
indica ou de forma equivalente.
(2) Reconhecer: O aluno deve apresentar uma argumentação coerente ainda que eventualmente mais informal do que a explicação
fornecida pelo professor. Deve, no entanto, saber justificar isoladamente os diversos passos utilizados nessa explicação.
(3) Saber: O aluno deve conhecer o resultado, mas sem que lhe seja exigida qualquer justificação ou verificação concreta.
(4) Provar/Demonstrar: O aluno deve apresentar uma demonstração matemática tão rigorosa quanto possível.
(5) Justificar: O aluno deve justificar de forma simples o enunciado, evocando uma propriedade já conhecida.
No seu conjunto, e de modo integrado, estes desempenhos devem concorrer para a aquisição de conhecimentos factos, conceitos e
procedimentos, para a construção e desenvolvimento do raciocínio, matemático, para a resolução de problemas em diversos contextos,
para uma comunicação (oral e escrita) adequada e para uma visão da Matemática como um todo articulado e coerente.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática A – 11º. Ano Ano letivo 2018/2019
3
Conhecimento de factos, de conceitos e de procedimentos - O domínio de procedimentos padronizados deverá ser objeto de particular
atenção no ensino desta disciplina. As rotinas e automatismos são essenciais à atividade matemática, uma vez que permitem libertar a
memória de trabalho, de modo que esta se possa dedicar, com maior exclusividade, a tarefas que exigem funções cognitivas superioras. Por
outro lado permitem determinar, a priori, que outra informação se poderia obter sem esforço a partir dos dados de um problema, o que
possibilita elaborar novas estratégias com vista à sua resolução. A memorização de alguns factos tem igualmente um papel fundamental na
aprendizagem da Matemática, pelo que é incorreto opô-la à compreensão: memorização e compreensão, sendo complementares,
reforçam-se mutuamente. Conhecer factos elementares e enunciados de teoremas de memória permite também poupar recursos cognitivos
que poderão ser direcionados para a execução de tarefas mais complexas. No 77.5-Advanced, relativamente ao domínio cognitivo
«knowing», considera-se que os factos e propriedades elementares constituem, em conjunto, a linguagem básica da Matemática e a própria
fundação do pensamento matemático, devendo o aluno ser capaz de os recordar de forma automática e sistemática. Relativamente aos
procedimentos, entende-se que: «Os procedimentos formam uma ponte entre os conhecimentos elementares e a utilização da Matemática
para a resolução de problemas rotineiros. Os alunos devem ser eficientes e precisos na utilização de uma variedade de procedimentos de
cálculo e outras ferramentas. Devem saber que determinados procedimentos permitem resolver categorias inteiras de problemas e não
apenas problemas avulso.»
Raciocínio matemático - O raciocínio matemático é por excelência o raciocínio hipotético--dedutivo, embora o raciocínio indutivo
desempenhe também um papel fundamental na atividade matemática, uma vez que preside à formulação de conjeturas. Os alunos devem
ser capazes de estabelecer conjeturas, em alguns casos, após a análise de um conjunto de situações particulares, nomeadamente pela
exploração das potencialidades dos recursos tecnológicos.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática A – 11º. Ano Ano letivo 2018/2019
4
O TIMSS-Advanced, no capítulo dedicado à capacidade cognitiva «Reasoning», estabelece também que os alunos devem ser capazes de
utilizar a intuição e o raciocínio indutivo baseado em padrões e em regularidades com vista à resolução de problemas não rotineiros, frisando
que estes problemas exigem recursos cognitivos acima dos necessários à resolução de problemas rotineiros, ainda que a respetiva resolução
esteja dependente de conhecimentos e capacidades previamente adquiridas. No entanto (e tal como também se encontra
cuidadosamente explicitado no TIMSS-Advanced), os alunos deverão saber que o raciocínio indutivo não é apropriado para justificar
propriedades e, contrariamente ao raciocínio dedutivo, pode levar a conclusões erradas a partir de hipóteses verdadeiras, razão pela qual as
conjeturas formuladas mas não demonstradas têm um interesse limitado, devendo os alunos ser alertados para este facto e incentivados a
justificá-las o posteriori. Os desempenhos requeridos para o cumprimento dos descritores preveem que os alunos da disciplina de Matemática
A consigam, no final do Ensino Secundário, elaborar algumas demonstrações com segurança.
Resolução de problemas — A resolução de problemas envolve, da parte dos alunos, a leitura e interpretação de enunciados, a mobilização
de conhecimentos de factos, de conceitos e de relações, a seleção e aplicação adequada de regras e procedimentos, previamente
estudados e treinados, a revisão, sempre que necessária, da estratégia preconizada e a interpretação dos resultados finais. Este ponto é
reforçado no TIMSS-Advanced, a propósito do domínio cognitivo «Applying». Considera-se, a propósito da resolução de problemas, que os
alunos devem «aplicar conhecimentos de factos matemáticos, capacidades, procedimentos e conceitos para criar representações e resolver
problemas». Faz-se ainda notar que «embora a respetiva dificuldade possa variar, os problemas a resolver no âmbito deste domínio cognitivo
envolvem essencialmente a capacidade de selecionar e aplicar procedimentos previamente estudados». Assim, a resolução de problemas
não deve confundir-se com atividades vagas de exploração e de descoberta que, podendo constituir estratégias de motivação, não se
revelam adequadas à concretização efetiva de uma finalidade tão exigente. Nos enunciados de exercícios e problemas deve ter-se em
conta a conveniência de uma progressiva utilização das técnicas e princípios que vão sendo adquiridos, procurando-se um equilíbrio entre a
adequação das questões propostas a essa aquisição progressiva e uma ilustração, nem sempre possível, de situações inteiramente inspiradas
na vida corrente.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática A – 11º. Ano Ano letivo 2018/2019
5
Desta maneira, pode ser conveniente, em diversas situações, propor problemas descrevendo situações que não traduzam de modo
plenamente realista aspetos da experiência quotidiana dos alunos, mas que sejam particularmente adaptados aos objetivos do ensino de
determinadas matérias.
Comunicação matemática — A capacidade de compreender os enunciados dos problemas matemáticos e de identificar as questões que
levantam pode ser desenvolvida através da sua explicitação e explicação, bem como da discussão de estratégias que conduzam à sua
resolução. Os alunos devem, pois, ser incentivados a expor as suas ideias de modo claro, conciso e coerente, a comentar as afirmações dos
seus colegas e do professor e a colocar as suas dúvidas. Sendo igualmente a redação escrita parte integrante da atividade matemática,
devem também ser incentivados a redigir convenientemente as respostas, explicando de forma adequada o raciocínio e apresentando as
suas conclusões de forma clara, escrevendo em português correto e evitando uma utilização inapropriada de símbolos matemáticos como
abreviaturas estenográficas.
História da Matemática — A História da Matemática é um tema que está contemplado explicitamente em alguns descritores das Metas. Os
professores deverão, não apenas nesses casos mas também a propósito de outros temas que para o efeito se revelem particularmente
adequados, enquadrar de um ponto de vista histórico os conteúdos abordados. Tal atividade, para além de ilustrar a forma como a
Matemática foi construída ao longo dos tempos, permite ainda, não só uma maior motivação para a aprendizagem, como, em muitos casos,
também proporciona uma melhor compreensão dos próprios conceitos. Por outro lado, a interação da Matemática com outras áreas do
conhecimento como a Astronomia, a Física, a Biologia ou a Economia constituiu um dos motores essenciais à evolução global das ciências,
incluindo a própria Matemática, pelo que o conhecimento histórico dessa interação é um fator essencial para uma compreensão mais
profunda do pensamento científico.
Em cada ano de escolaridade, os conteúdos encontram- se organizados por domínios.
A articulação entre os domínios de conteúdos e os objetivos acima referidos - que constituem o conjunto de desempenhos que os alunos devem evidenciar está materializada nas Metas Curriculares.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática A – 11º. Ano Ano letivo 2018/2019
6
Domínio: Trigonometria e funções trigonométricas N.º de aulas: 37
N.º
de
aulas
Conteúdos
Descritores
(Metas
Curriculares)
Indicações
Metodológicas/Estratégias/Atividades
Recursos Instrumentos
de avaliação 1
º P
erío
do
1º
7
Extensão da
Trigonometri
a a ângulos
retos
e obtusos e
esolução de
triângulos
Lei dos senos TRI11:
1.1, 1.2, 1.3, 1.7, 1.8, 9.1, 9.2
Após o estudo das razões trigonométricas dos
ângulos agudos, realizado no Ensino Básico, o
início do domínio Trigonometria e Funções
Trigonométricas é consagrado a estabelecer
uma definição para o seno e o cosseno de um
qualquer ângulo convexo, justificando-se a
escolha apresentada com a motivação de
estender a ângulos internos retos e obtusos, a
Lei dos Senos e o Teorema de Carnot, que
permitem resolver triângulos de forma simples
e sistemática. É também requerido o uso
adequado de uma calculadora científica para
obter valores aproximados dos elementos de
triângulos objeto de resolução trigonométrica.
Aborda-se em seguida o estudo dos ângulos
orientados e generalizados e respetivas medidas
de amplitude – conceitos intimamente
associados à noção de rotação – e generalizam-
se as razões trigonométricas a estes ângulos,
introduzindo-se o círculo trigonométrico. Após
a definição do radiano como unidade de medida
de amplitude, fica-se apto a definir as funções
reais de variável real seno, cosseno e tangente e
a estudar as respetivas propriedades.
Fichas de trabalho, individuais
ou em grupo.
Exploração do manual adotado.
Debates/discussões.
Exploração de Power Point.
- Quadro interativo.
- Manual escolar e outros
materiais escritos.
-Computadores com software
adequado ao assunto a
desenvolver.
-Internet.
Participação na
aula.
Empenho na
realização das
tarefas.
Caderno de
Autoavaliação:
Teste de
Autoavaliação 1
Caderno de
Avaliação:
Miniteste de
Avaliação 1
Lei dos cossenos (ou Teorema de Carnot)
TRI11: 1.4, 1.5, 1.6, 1.7, 1.8, 9.1, 9.2
4
Ângulos
orientados
e rotaçãoes
Ângulo orientado TRI11: 2.1, 2.2
Definição de rotação segundo ângulos orientados
TRI11: 3.1
Definição de ângulo generalizado
TRI11: 4.1, 4.2, 4.3, 4.4, 4.5, 4.6
4
Razões
trigonométri-
cas dos
ângulos
generalizados
Círculo trigonométrico TRI11: 5.1, 5.2, 5.3, 5.4, 5.5, 5.6
Seno e cosseno de um ângulo orientado e de um ângulo
generalizado ( , )n
TRI11: 5.3, 5.5, 5.6
Tangente de um ângulo orientado e de um ângulo generalizado ( , )n
TRI11: 5.4, 5.5, 5.6
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática A – 11º. Ano Ano letivo 2018/2019
7
Domínio: Trigonometria e funções trigonométricas
N.º
de
aulas
Conteúdos
Descritores
(Metas
Curriculares)
Indicações
Metodológicas/Estratégias/Atividades
Recursos Instrumentos
de avaliação
1º
Per
íod
o
1º
2
Med
ida
s d
e â
ng
ulo
s
em r
ad
ian
os
Radiano TRI11:
6.1
Identificar os pré-requisitos
necessários ao desenvolvimento da
unidade e integrá-los e mobilizá-los a
partir da resolução de alguns
exercícios
Solicitar aos alunos que descrevam
procedimentos por via oral e por
escrito
Integrar a exploração de recursos
tecnológicos sempre que seja
pertinente
Integrar a avaliação como processo de
regulação, recorrendo à diversidade
de instrumentos de avaliação
Fichas de trabalho,
individuais ou em grupo.
Exploração do manual
adotado.
Debates/discussões.
Exploração de Power Point.
- Quadro interativo.
- Manual escolar e outros
materiais escritos.
-Computadores com
software adequado ao
assunto a desenvolver.
-Internet.
Participação na
aula.
Empenho na
realização das
tarefas.
Fichas de
Conceitos
Fundamentais.
Fichas de
avaliação.
Conversão de graus em radianos e inversamente
TRI11:
6.2
7
Fu
nçõ
es t
rig
on
om
étri
cas
Função seno TRI11:
7.1, 7.2, 7.3, 7.4,
7.5, 7.6, 7.10, 9.4
Função cosseno TRI11:
7.1, 7.2, 7.3, 7.4,
7.5, 7.6, 7.10, 9.4
Função tangente TRI11:
7.1, 7.2, 7.3, 7.9,
7.10, 9.4
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática A – 11º. Ano Ano letivo 2018/2019
8
Domínio: Trigonometria e funções trigonométricas
N.º
de
aulas
Conteúdos
Descritores
(Metas
Curriculares)
Indicações
Metodológicas/Estratégias/Atividades
Recursos Instrumentos
de avaliação 1
º P
erío
do
4
Fu
nçõ
es t
rigon
om
étri
cas Fórmula fundamental da
Trigonometria TRI11: 7.7, 9.3
Fichas de trabalho,
individuais ou em grupo.
Exploração do manual
adotado.
Debates/discussões.
Exploração de Power Point.
- Quadro interativo.
- Manual escolar e outros
materiais escritos.
-Computadores com
software adequado ao
assunto a desenvolver.
-Internet.
Participação na
aula.
Empenho na
realização das
tarefas.
Fichas de
Conceitos
Fundamentais.
Fichas de
avaliação.
Relações entre senos e cossenos de alguns ângulos
TRI11: 7.8, 9.3
2
Razõ
es t
rigo
nom
étri
cas
dos
ân
gu
los
gen
era
liza
do
s
Função arcsin (ou arcsen)
TRI11: 8.1
Função arccos TRI11: 8.1
Função arctan TRI11: 8.1
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática A – 11º. Ano Ano letivo 2018/2019
9
Domínio: Trigonometria e funções trigonométricas
N.º
de
aulas
Conteúdos
Descritores
(Metas
Curriculares)
Indicações
Metodológicas/Estratégias/Atividades
Recursos Instrumentos
de avaliação
1º
Per
íod
o
7
Eq
ua
ções
tri
go
no
mét
rica
s
Equações do tipo sin x = b TRI11: 8.3, 8.5, 9.3
Fichas de trabalho,
individuais ou em grupo.
Exploração do manual
adotado.
Debates/discussões.
Exploração de Power Point.
- Quadro interativo.
- Manual escolar e outros
materiais escritos.
-Computadores com
software adequado ao
assunto a desenvolver.
-Internet.
Participação na
aula.
Empenho na
realização das
tarefas.
Fichas de
Conceitos
Fundamentais.
Fichas de
avaliação.
Equações do tipo cos x = b TRI11: 8.2, 8.5, 9.3
Equações do tipo tan x = b TRI11: 8.4, 8.5, 9.3
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática A – 11º. Ano Ano letivo 2018/2019
10
Domínio: Geometria analítica N.º de aulas: 28
N.º
de
aulas
Conteúdos
Descritores
(Metas
Curriculares)
Indicações
Metodológicas/Estratégias/Atividades
Recursos Instrumentos
de avaliação
1º
Per
íod
o
1º
4
Dec
liv
e e
incl
ina
ção
de
um
a r
eta
do
pla
no
Inclinação de uma reta GA11: 1.1, 1.2
No domínio Geometria Analítica,
introduz-se, no 11.º ano, a noção
geométrica de produto escalar de
vetores, deduzindo-se as suas
principais propriedades, como a
simetria, a bilinearidade ou a relação
deste conceito com a
perpendicularidade. Fixado um
referencial ortonormado, o produto
escalar estuda- -se também do ponto
de vista das coordenadas. É importante
notar que as propriedades das funções
trigonométricas abordadas no domínio
Trigonometria e Funções
Trigonométricas são fundamentais
para uma correta apresentação e
justificação de muitos destes
resultados. Ainda neste domínio,
completa-se o estudo das equações
cartesianas de planos no espaço,
iniciado no 10.º ano.
Fichas de trabalho,
individuais ou em grupo.
Exploração do manual
adotado.
Debates/discussões.
Exploração de Power Point.
- Quadro interativo.
- Manual escolar e outros
materiais escritos.
-Computadores com
software adequado ao
assunto a desenvolver.
-Internet.
Participação na
aula.
Empenho na
realização das
tarefas.
Fichas de
Conceitos
Fundamentais.
Fichas de
avaliação.
Relação entre o declive de
uma reta não vertical e a
tangente trigonométrica da
respetiva inclinação
GA11: 1.3
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática A – 11º. Ano Ano letivo 2018/2019
11
Domínio: Geometria analítica
N.º
de
aulas
Conteúdos
Descritores
(Metas
Curriculares)
Indicações
Metodológicas/Estratégias/Atividades
Recursos Instrumentos
de avaliação 1
º P
erío
do
1º
12
Pro
du
to e
sca
lar
Produto escalar de dois
vetores GA11:
2.1, 2.2, 2.3 Identificar os pré-requisitos
necessários ao desenvolvimento da
unidade e integrá-los e mobilizá-los a
partir da resolução de alguns
exercícios
Solicitar aos alunos que descrevam
procedimentos por via oral e por
escrito
Levar os alunos a reconhecer
resultados e de forma progressiva a
justificá-los e/ou demonstrá-los
Integrar a exploração de recursos
tecnológicos sempre que seja
pertinente
Diversificar processos de resolução de
problemas e discuti-los
Integrar a avaliação como processo de
regulação, recorrendo à diversidade
de instrumentos de avaliação.
Fichas de trabalho,
individuais ou em grupo.
Exploração do manual
adotado.
Debates/discussões.
Exploração de Power Point.
- Quadro interativo.
- Manual escolar e outros
materiais escritos.
-Computadores com
software adequado ao
assunto a desenvolver.
-Internet.
Participação na
aula.
Empenho na
realização das
tarefas.
Fichas de
Conceitos
Fundamentais.
Fichas de
avaliação.
Relação entre vetores
perpendiculares e o
respetivo produto escalar
GA11: 2.4, 2.5
Propriedades do produto
escalar de vetores
GA11: 2.6, 2.7, 2.8, 2.9, 4.1
Expressão do produto
escalar nas coordenadas
dos vetores em referencial
ortonormado
GA11: 2.10, 2.12, 4.1
Determinação do ângulo
formado por dois vetores GA11: 4.1
Determinação do ângulo
formado por duas retas GA11: 4.1
Relação entre declives de
retas perpendiculares GA11: 2.11
Lugares geométricos no
plano GA11: 4.2
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática A – 11º. Ano Ano letivo 2018/2019
12
Domínio: Geometria analítica
N.º
de
aulas
Conteúdos
Descritores
(Metas
Curriculares)
Indicações
Metodológicas/Estratégias/Atividades
Recursos Instrumentos
de avaliação
1º
Per
íod
o
1º
14
Eq
uaçõ
es d
e p
lan
os n
o e
sp
aço
Equação de um plano
definido por um ponto e
um vetor normal
GA11:
2.11
Identificar os pré-requisitos
necessários ao desenvolvimento da
unidade e integrá-los e mobilizá-los a
partir da resolução de alguns
exercícios
Solicitar aos alunos que descrevam
procedimentos por via oral e por
escrito
Levar os alunos a reconhecer
resultados e de forma progressiva a
justificá-los e/ou demonstrá-los
Integrar a exploração de recursos
tecnológicos sempre que seja
pertinente
Diversificar processos de resolução de
problemas e discuti-los
Integrar a avaliação como processo de
regulação, recorrendo à diversidade
de instrumentos de avaliação.
Fichas de trabalho,
individuais ou em grupo.
Exploração do manual
adotado.
Debates/discussões.
Exploração de Power Point.
- Quadro interativo.
- Manual escolar e outros
materiais escritos.
-Computadores com
software adequado ao
assunto a desenvolver.
-Internet.
Participação na
aula.
Empenho na
realização das
tarefas.
Fichas de
Conceitos
Fundamentais.
Fichas de
avaliação.
Planos paralelos e planos
perpendiculares GA11:
3.2, 4.3, 4.4
Equação vetorial do plano.
Equações paramétricas
GA11:
3.3, 3.4, 3.5, 3.6,
3.7, 3.8, 3.9, 4.3,
4.4
Lugares geométricos no
espaço GA11:
4.3, 4.4
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática A – 11º. Ano Ano letivo 2018/2019
13
Domínio: Sucessões N.º de aulas: 34
N.º
de
aulas
Conteúdos
Descritores
(Metas
Curriculares)
Indicações
Metodológicas/Estratégias/Atividades
Recursos Instrumentos
de avaliação 2
º P
erío
do
1º
2
Majo
ran
tes e
min
ora
nte
s
de u
m c
on
jun
to n
ão
vazio
de n
úm
ero
s r
eais
Majorantes e minorantes SUC11:
1.1, 1.2, 1.3, 1.4
No domínio Sucessões, após a apresentação de
alguns aspetos gerais, é introduzido o princípio
de indução matemática, que constitui um
instrumento fundamental para o estudo de
diversas propriedades das sucessões, servindo
ainda de suporte teórico à definição de
sucessões por recorrência. São estudadas as
progressões aritméticas e geométricas bem
como o cálculo da soma de sequências dos
respetivos termos.
A noção de limite é introduzida de forma
cuidada. Uma abordagem puramente intuitiva
dos limites leva rapidamente a insuficiências
concetuais graves. É pois exigida, em situações
muito simples, a justificação da convergência de
certas sucessões recorrendo diretamente à
definição. É também desenvolvida, de forma
bastante completa, a álgebra dos limites,
incluindo uma análise das situações ditas
indeterminadas, devendo os alunos justificar
igualmente alguns destes resultados.
Fichas de trabalho,
individuais ou em grupo.
Exploração do manual
adotado.
Debates/discussões.
Exploração de Power Point.
- Quadro interativo.
- Manual escolar e outros
materiais escritos.
-Computadores com
software adequado ao
assunto a desenvolver.
-Internet.
Participação na
aula.
Empenho na
realização das
tarefas.
Fichas de
Conceitos
Fundamentais.
Fichas de
avaliação.
7
Gen
era
lid
ad
es a
cerc
a d
e s
ucessõ
es
Sucessões numéricas SUC11:
2.1
Sucessões monótonas SUC11:
2.2, 2.3
Sucessões limitadas SUC11:
2.4, 2.5, 2.6, 7.1
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática A – 11º. Ano Ano letivo 2018/2019
14
Domínio: Sucessões
N.º
de
aulas
Conteúdos
Descritores
(Metas
Curriculares)
Indicações
Metodológicas/Estratégias/Atividades
Recursos Instrumentos
de avaliação
2º
Per
íod
o
1º
2
P
rin
cíp
io d
e
ind
uçã
o
mate
máti
ca
Sucessões definidas por
recorrência SUC11:
3.1, 3.2, 3.3
Fichas de trabalho,
individuais ou em grupo.
Exploração do manual
adotado.
Debates/discussões.
Exploração de Power Point.
- Quadro interativo.
- Manual escolar e outros
materiais escritos.
-Computadores com
software adequado ao
assunto a desenvolver.
-Internet.
Participação na
aula.
Empenho na
realização das
tarefas.
Fichas de
Conceitos
Fundamentais.
Fichas de
avaliação.
6
Pro
gre
ssõ
es
ari
tméti
cas e
geo
métr
icas
Progressões aritméticas
SUC11:
4.1, 4.2, 4.3, 4.4, 7.2
Progressões geométricas
SUC11:
5.1, 5.2, 5.3, 7.2
17
Lim
ite d
e u
ma s
ucessão
Definição de limite de uma sucessão
SUC11:
6.1, 6.2, 6.5, 6.6, 6.7, 6.8, 6.9, 6.10
Sucessões monótonas, limitadas e convergentes
SUC11:
6.3, 6.4
Operações algébricas com sucessões
SUC11:
6.11, 6.12, 6.13,
6.14, 6.15
Operações com infinitamente grandes
SUC11:
6.16, 6.17, 6.18, 6.19, 6.20, 6.21,
6.22, 6.27, 6.28, 6.29, 6.30, 6.31,
7.3, 7.4
Inverso de um infinitésimo e inverso de um infinitamente grande
SUC11:
6.23, 6.24, 6.25, 6.26
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática A – 11º. Ano Ano letivo 2018/2019
15
Domínio: Funções reais de variável real N.º de aulas: 53
N.º
de
aulas
Conteúdos
Descritores
(Metas
Curriculares)
Indicações
Metodológicas/Estratégias/Atividades
Recursos Instrumentos
de avaliação 2
º P
erío
do
1º
6
Fu
nçõ
es r
aci
on
ais
Simplificação de
expressões do tipo
P x
Q x
sendo P e Q polinómios
FRVR11:
2.6
No domínio Funções Reais de Variável Real,
do 11.º ano, utilizam-se os conceitos
introduzidos no domínio Sucessões, para, pelo
processo atribuído a Heine, ficar definida a
noção de limite de uma função, num dado
ponto ou em mais ou menos infinito. Neste
contexto, são essencialmente duas as opções
que classicamente se consideram para a
definição de limite num ponto real, consoante o
domínio em que se tomam as sucessões a
tender para , para o efeito de testar a existência
do referido limite. A opção privilegiada desde
há bastante tempo no Ensino Secundário em
Portugal tem sido a que consiste em considerar,
de entre as sequências no domínio da função,
apenas aquelas que nunca tomam o valor . Ou
seja, tem-se optado pelo que vulgarmente se
designa por “limite por valores diferentes de ”.
Neste programa optou-se pela versão
alternativa que consiste em admitir, com o
mesmo objetivo, sucessões que podem tomar o
valor ; considera-se, com efeito, que esta opção
apresenta diversas vantagens.
Fichas de trabalho,
individuais ou em grupo.
Exploração do manual
adotado.
Debates/discussões.
Exploração de Power Point.
- Quadro interativo.
- Manual escolar e outros
materiais escritos.
-Computadores com
software adequado ao
assunto a desenvolver.
-Internet.
Participação na
aula.
Empenho na
realização das
tarefas.
Fichas de
Conceitos
Fundamentais.
Fichas de
avaliação.
Zeros e sinal de funções
racionais FRVR11:
4.1
13
Lim
ites
seg
un
do H
ein
e d
e fu
nçõ
es r
eais
de
vari
ável
rea
l
Ponto aderente a um
conjunto. Aderência de um
conjunto
FRVR11:
1.1
Limite de uma função num
ponto
FRVR11:
1.2, 1.3, 1.4, 1.5,
1.6
Limite de uma função
quando x e
x
FRVR11:
1.7, 1.8
Propriedades operatórias
sobre limites de funções FRVR11:
1.9, 1.10, 1.11
Indeterminações FRVR11:
1.9, 4.1
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática A – 11º. Ano Ano letivo 2018/2019
16
Domínio: Funções reais de variável real
N.º
de
aulas
Conteúdos
Descritores
(Metas
Curriculares)
Indicações
Metodológicas/Estratégias/Atividades
Recursos Instrumentos de
avaliação
2º
Per
íod
o
1º
6
Co
nti
nu
ida
de
de
fun
ções
Função contínua num
ponto FRVR11:
2.1, 2.2, 2.3, 2.4
Em primeiro lugar por ser mais simples de
formular (e permitir também uma formulação
mais simples da noção de continuidade) e em
segundo lugar porque a própria noção de
“limite por valores diferentes” (como outras
afins como a de “limite à esquerda” e “à
direita”) passa a poder ser encarada como caso
particular da noção de limite, quando
considerada a restrição da função inicial a um
subconjunto do respetivo domínio.
A definição de limite segundo Heine – que já é
comum no Ensino Secundário – permite, de
forma bastante imediata estender ao caso de
funções reais a álgebra de limites estudada a
propósito das sucessões, bem como os teoremas
de convergência por comparação, como o
Teorema das funções enquadradas, que é uma
consequência direta, com esta abordagem, do Teorema das sucessões enquadradas e que
são estudados no 12.º ano. Apresenta-se em
seguida a noção de continuidade e, como uma
aplicação da noção de limite de uma função, o
estudo das assíntotas, em particular no caso do
gráfico de uma função racional.
Fichas de trabalho,
individuais ou em grupo.
Exploração do manual
adotado.
Debates/discussões.
Exploração de Power Point.
- Quadro interativo.
- Manual escolar e outros
materiais escritos.
-Computadores com
software adequado ao
assunto a desenvolver.
-Internet.
Participação na
aula.
Empenho na
realização das
tarefas.
Fichas de
Conceitos
Fundamentais.
Fichas de
avaliação.
Continuidade da soma,
diferença, produto,
quociente e potência de
expoente racional
FRVR11:
2.5
Continuidade das funções
polinomiais
FRVR11:
2.6, 2.7, 2.8, 2.9,
2.11, 4.3
Continuidade da função
composta de duas funções FRVR11:
2.10, 2.11
3º
Per
íod
o
8
Ass
ínto
tas
ao
grá
fico
de
um
a f
un
ção
Assíntotas verticais e não
verticais FRVR11:
3.1, 3.2
Funções do tipo
bf x a
x c , (a , b e
c números reais)
FRVR11:
4.4
Determinação de assíntotas
do tipo y = mx + b , com
m , b números reais
FRVR11:
3.3, 4.4, 4.5
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática A – 11º. Ano Ano letivo 2018/2019
17
Domínio: Funções reais de variável real
N.º
de
aulas
Conteúdos
Descritores
(Metas
Curriculares)
Indicações
Metodológicas/Estratégias/Atividades
Recursos Instrumentos
de avaliação 3
º P
erío
do
1º
20
Der
iva
da
s d
e fu
nçõ
es r
eais
de
va
riá
vel
rea
l
Taxa média de variação e
taxa instantânea de
variação
FRVR11:
5.1, 5.2, 5.3, 5.4,
5.5
A noção de derivada é igualmente introduzida
neste domínio, fazendo-se uma interpretação
geométrica da derivada de uma função num
dado ponto e estabelecendo-se fórmulas para a
soma, diferença, produto, quociente e composta
de funções diferenciáveis e calculando-se,
diretamente a partir da definição, a derivada de
algumas funções elementares. A ligação entre o
sinal da derivada e a monotonia de uma dada
função é aqui estabelecida invocando-se o
Teorema de Lagrange para uma das
implicações, embora apenas se exija uma
interpretação geométrica desse resultado. Em
contrapartida, pretende-se que o aluno saiba
justificar a propriedade segundo a qual se uma
função atinge um extremo num dado ponto em
que é diferenciável, então a derivada anula-se
nesse mesmo ponto, desde que pertença a um
intervalo aberto contido no domínio da função.
É também proposta especificamente a aplicação
da noção de derivada à cinemática do ponto.
Fichas de trabalho,
individuais ou em grupo.
Exploração do manual
adotado.
Debates/discussões.
Exploração de Power Point.
- Quadro interativo.
- Manual escolar e outros
materiais escritos.
-Computadores com
software adequado ao
assunto a desenvolver.
-Internet.
Participação na
aula.
Empenho na
realização das
tarefas.
Fichas de
Conceitos
Fundamentais.
Fichas de
avaliação.
Aplicação da noção de
derivada à cinemática do
ponto
FRVR11:
6.1, 6.2, 9.2
Função derivada FRVR11:
7.1, 7.2, 7.3
Diferenciabilidade e
continuidade FRVR11:
7.4
Funções de referência.
Regras de derivação
FRVR11:
7.5, 7.6, 7.7, 7.8,
7.9, 7.10, 7.11,
7.12, 7.13
Sinal da derivada.
Variação e extremos
FRVR11:
8.1, 8.2, 8.3, 8.4,
8.5, 9.1, 9.3
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática A – 11º. Ano Ano letivo 2018/2019
18
Domínio: Estatística N.º de aulas: 8
N.º
de
aulas
Conteúdos
Descritores
(Metas
Curriculares)
Indicações
Metodológicas/Estratégias/Atividades
Recursos Instrumentos de
avaliação 3
º P
erío
do
1º
4
Reta
de m
ínim
os
qu
ad
rad
os
Desvio vertical EST11:
1.1, 1.2
No domínio Estatística, estudam-se as retas de
mínimos quadrados associadas a uma sequência
de pontos do plano. As coordenadas destes
pontos podem em particular representar os
valores de uma amostra bivariada, o que
permite a aplicação deste conceito ao estudo da
correlação de duas variáveis estatísticas
definidas numa mesma população.
Fichas de trabalho,
individuais ou em grupo.
Exploração do manual
adotado.
Debates/discussões.
Exploração de Power Point.
- Quadro interativo.
- Manual escolar e outros
materiais escritos.
-Computadores com
software adequado ao
assunto a desenvolver.
-Internet.
Participação na
aula.
Empenho na
realização das
tarefas.
Fichas de
Conceitos
Fundamentais.
Fichas de
avaliação.
Reta de mínimos quadrados
EST11:
1.3, 2.1
4
Am
ostr
as b
ivari
ad
as e
co
efi
cie
nte
de
co
rrela
ção
Coeficiente de correlação
EST11:
1.4, 1.5, 1.6, 1.7, 1.8, 1.9, 2.2, 2.3
Data de entrega: 11 de setembro de 2018.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática Aplicada às Ciências Sociais – 11º. Ano Ano letivo 2018/2019
1
Escola Secundária Poeta Al Berto
Código 403192 – 7520-902 - Sines
Ano letivo: 2018/2019
Planificação Anual
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Grupo disciplinar: 500
Disciplina: Matemática Aplicada às Ciências Sociais
Docente: Maria José Borges
Manual adotado: Máximo 11 - Matemática Aplicada às Ciências Sociais - Bruno Ribeiro, Luísa Faria,
Mª Augusta Ferreira Neves – Porto Editora
Ensino: Secundário
Ano: 11.º
1.º Período 2.º Período 3.º Período
N.º de aulas (tempos letivos) 74 80 34
Apresentação/Avaliação diagnóstica 1 0 0
Instrumentos de avaliação 8 8 6
Desenvolvimento Programático
Domínios N.º de
aulas
Domínios N.º de
aulas
Domínios N.º de
aulas
Modelos de
grafos
Modelos
populacionais
30
32
Modelos de
probabilidade
Introdução à
inferência estatística
52
17
Introdução à
inferência estatística 25
Atividades PAA 2 2 2
Autoavaliação 1 1 1
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática Aplicada às Ciências Sociais – 11º. Ano Ano letivo 2018/2019
2
TEMA: MODELOS DE GRAFOS
N.º de aulas: 30
N.º de
aulas Desenvolvimento/Conteúdos
Programáticos
Indicações Metodológicas/Estratégias/Atividades Recursos Instrumentos
de avaliação 1
º P
erío
do
1º
4
10
12
4
Introdução ao estudo dos
grafos
Grafos eulerianos
Trilhos e circuitos de Euler
Problema do carteiro chinês
Eulerização de grafos
Grafos hamiltonianos
Circuitos de Hamilton
Problema do Caixeiro
Viajante (PCV)
Algoritmo da cidade mais
próxima
Algoritmo do peso das arestas
Árvores abrangentes mínimas
Descobrir resultados gerais na abordagem de uma
situação.
Para cada modelo, procurar esquemas combinatórios
(árvores) que permitam calcular pesos totais de
caminhos possíveis.
Encontrar algoritmos - decisões passo a passo para
encontrar soluções satisfatórias.
Discussão sobre a utilidade e viabilidade económica (e
não só) da procura das soluções ótimas.
Afigura-se obrigatória uma abordagem dos circuitos
hamiltonianos e um exemplo para introdução do
Problema do Caixeiro Viajante. Também é
absolutamente necessário o trabalho com "árvores" que
visa facilitar as somas de pesos atribuídos às arestas de
modo a ser possível comparar os pesos totais das várias
soluções. A procura de algoritmos próprios para obter
soluções aceitáveis é também um exercício de
importante utilidade formativa.
A atribuição de pesos às arestas deve ser acompanhada
da discussão dos seus diversos sentidos e isso deve ser
discutido com situações que envolvam a localização
dos grandes armazéns de uma cadeia de distribuição
comercial, utilizando uma frota de camiões num dado
território, localização de equipamentos sociais
(unidades de tratamento de resíduos, aterros sanitários,
etc.) introduzindo os fatores das deslocações e da
combustão no trafego, etc.
Resolução de exercícios dos exames nacionais
- Quadro de Giz ou branco com marcador.
- Quadro interativo.
- Manual escolar e outros materiais escritos.
-Computadores com software adequado ao
assunto a desenvolver.
-Internet.
- Calculadoras gráficas.
Participação na
aula.
Empenho na
realização das
tarefas.
Fichas de
Conceitos
Fundamentais.
Fichas de
avaliação.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática Aplicada às Ciências Sociais – 11º. Ano Ano letivo 2018/2019
3
TEMA: MODELOS POPULACIONAIS
N.º de aulas: 32
N.º de
aulas Desenvolvimento/Conteúdos
Programáticos
Indicações Metodológicas/Estratégias/Atividades Recursos Instrumentos
de avaliação 1
º P
erío
do
1º
4
7
7
7
7
Modelos discretos.
Modelos contínuos.
Crescimento linear
Crescimento exponencial
Crescimento logarítmico
Crescimento logístico
Familiarizar os estudantes com modelos discretos de
crescimento populacional.
Comparar o crescimento linear com o crescimento
exponencial através do estudo de progressões
aritméticas e geométricas.
Comparar os crescimentos linear, exponencial,
logarítmico e logístico.
Podem ser apresentadas situações ou problemas com
os quais os estudantes possam fazer simulações de
acordo com as condições iniciais e cenários possíveis
de evolução mundial, produzindo pareceres e propostas
para apoiar uma decisão ou escolha.
As funções exponencial, logarítmica e logística devem
ser introduzidas em situações concretas, sendo
referidas apenas as propriedades bastantes para o
respetivo trabalho algébrico.
Neste tema, o aluno tomará contacto com várias
famílias de funções. Não se pretende um estudo
detalhado e exaustivo, mas apenas uma análise de
comportamentos em contextos concretos relativos à
evolução de populações.
Os alunos devem recorrer à tecnologia, fazer diferentes
regressões analisar criticamente os modelos escolhidos
para cada caso.
Resolução de exercícios dos exames nacionais
- Quadro de Giz ou branco com marcador.
- Quadro interativo.
- Manual escolar e outros materiais escritos.
-Computadores com software adequado ao
assunto a desenvolver.
-Internet.
- Calculadoras gráficas.
Participação na
aula.
Empenho na
realização das
tarefas.
Fichas de
Conceitos
Fundamentais.
Fichas de
avaliação.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática Aplicada às Ciências Sociais – 11º. Ano Ano letivo 2018/2019
4
TEMA: MODELOS DE PROBABILIDADE
N.º de aulas: 52
N.º de
aulas Desenvolvimento/Conteúdos
Programáticos
Indicações Metodológicas/Estratégias/Atividades Recursos Instrumentos
de avaliação 2
º P
erío
do
1º
5
10
6
Fenómenos aleatórios
Problemas de contagem.
Cálculo de probabilidades. Lei
de Laplace.
Modelos de probabilidade em
espaços finitos. Variáveis
quantitativas. Função massa
de probabilidade
Probabilidade condicional.
Árvore de probabilidades.
Acontecimentos
independentes.
Probabilidade total. Regra de
Bayes
Entender a diferença entre fenómeno determinístico e
fenómeno aleatório.
Calcular a probabilidade de alguns acontecimentos a
partir dos modelos construídos.
Construir modelos de probabilidade utilizando a regra
do produto.
Apreender as propriedades básicas de uma função
massa de probabilidade.
Identificar acontecimentos em espaços finitos.
Saber calcular as probabilidades de alguns
acontecimentos utilizando propriedades da
probabilidade.
Compreender a noção de probabilidade condicional
através de exemplos simples.
Ilustrar a forma de cálculo de probabilidades de
acontecimentos utilizando uma árvore de
probabilidades.
Apresentar a definição de probabilidade condicional.
Utilizar a definição de probabilidade condicional para
formalizar a noção intuitiva de acontecimentos
independentes. Apresentar a definição de
acontecimentos independentes.
A partir de informação registada numa tabela de
contingência, calcular corretamente probabilidades
condicionais.
Introduzir os estudantes nas técnicas Bayesianas
Resolução de exercícios dos exames nacionais
- Quadro de Giz ou branco com marcador.
- Quadro interativo.
- Manual escolar e outros materiais escritos.
-Computadores com software adequado ao
assunto a desenvolver.
-Internet.
- Calculadoras gráficas.
Participação na
aula.
Empenho na
realização das
tarefas.
Fichas de
Conceitos
Fundamentais.
Fichas de
avaliação.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática Aplicada às Ciências Sociais – 11º. Ano Ano letivo 2018/2019
5
N.º de
aulas Desenvolvimento/Conteúdos
Programáticos
Indicações Metodológicas/Estratégias/Atividades Recursos Instrumentos
de avaliação
2º
Per
íod
o
1º
8
8
5
10
Valor médio e variância
populacional
Espaços de resultados finitos.
Modelos discretos e modelos
contínuos.
Modelo binomial
Modelo normal
Fazer a distinção entre valor médio (ou média)
populacional e média amostral e também, de modo
idêntico, para a variância e outras características já
referidas no estudo descritivo de amostras.
Alargar a noção de população como um conceito
subjacente a um modelo de probabilidade.
Apresentar de forma justificada as fórmulas de cálculo
do valor médio e da variância para modelos
quantitativos de espaço de resultados finito.
Mostrar o interesse em adotar modelos com suporte
não finito em situações onde o conjunto de resultados
possíveis não seja conhecido na sua totalidade ou seja
demasiado extenso.
Calcular probabilidades de acontecimentos a partir de
alguns modelos contínuos simples.
Salientar a importância do modelo normal referindo o
Teorema Limite Central.
Referir as principais características de um modelo
Normal
Calcular probabilidades com base nesta família de
modelos recorrendo ao uso de uma tabela da função de
distribuição de uma Normal Standard
.
Resolução de exercícios dos exames nacionais
- Quadro de Giz ou branco com marcador.
- Quadro interativo.
- Manual escolar e outros materiais escritos.
-Computadores com software adequado ao
assunto a desenvolver.
-Internet.
- Calculadoras gráficas.
Participação na
aula.
Empenho na
realização das
tarefas.
Fichas de
Conceitos
Fundamentais.
Fichas de
avaliação.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática Aplicada às Ciências Sociais – 11º. Ano Ano letivo 2018/2019
6
TEMA: INFERÊNCIA ESTATÍSTICA
N.º de aulas: 42
N.º de
aulas Desenvolvimento/Conteúdos
Programáticos
Indicações Metodológicas/Estratégias/Atividades Recursos Instrumentos
de avaliação 2
.º/3
º P
erío
do
1º
4
8
10
10
10
Parâmetro e estatística
Noção de estimativa pontual.
Estimação do valor médio e de
uma proporção. Distribuição
de amostragem.
Intervalos de confiança para o
valor médio de uma variável
Intervalos de confiança para a
proporção
Interpretação do conceito de
intervalo de confiança
A compreensão das diferenças entre parâmetro e
estatística e do que é uma distribuição de amostragem,
é a base dos processos de Inferência Estatística. Os
parâmetros que se procurarão estimar são: o valor
médio e a proporção ou frequência relativa com que se
verifica uma determinada característica na População.
Sendo a noção de distribuição de amostragem a base da
maior parte das técnicas de inferência estatística, é
importante exemplificar o seu processo de construção,
podendo para começar, considerar um dos casos mais
simples que é o de estimar um valor médio.
Nesta altura deve-se também chamar a atenção e
exemplificar o papel desempenhado pela dimensão da
amostra, para a precisão dos resultados, na medida em
que diminui a variabilidade apresentada pela
distribuição de amostragem.
Uma vez trabalhado e entendido o conceito de
distribuição de amostragem, deve-se recordar-se a
importância do Teorema do Limite Central.
Finalmente introduzir-se-á o conceito de intervalo de
confiança tanto para o valor médio, como para a
proporção.
Considera-se importante que os estudantes interpretem
a amplitude do intervalo, como a maior ou menor
precisão, isto é, como a margem de erro dos resultados
obtidos quando se considera uma determinada
confiança e uma determinada dimensão para a amostra.
Deverá ser realçado o facto de a amplitude do intervalo
de confiança depender da variabilidade da estatística
utilizada.
Resolução de exercícios dos exames nacionais
- Quadro de Giz ou branco com marcador.
- Quadro interativo.
- Manual escolar e outros materiais escritos.
-Computadores com software adequado ao
assunto a desenvolver.
-Internet.
- Calculadoras gráficas.
Participação na
aula.
Empenho na
realização das
tarefas.
Fichas de
Conceitos
Fundamentais.
Fichas de
avaliação.
Data de entrega: 11 de setembro de 2018
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática A – 12º. Ano Ano letivo 2018/2019
1
Escola Secundária Poeta Al Berto
Código 403192 – 7520-902 - Sines
Ano letivo: 2018/2019
Planificação Anual
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Grupo disciplinar: 500
Disciplina: Matemática A
Docente: Carlos Gonçalves
Manual adotado: Novo Espaço 12 - Matemática A – Belmiro Costa, Ermelinda Rodrigues – Porto
Editora
Ensino: Secundário
Ano: 12.º
1.º Período 2.º Período 3.º Período
N.º de aulas (tempos letivos) 74 76 36
Apresentação/Avaliação
diagnóstica
2 - -
Instrumentos de avaliação 6 6 4
Desenvolvimento Programático
Domínios N.º de
aulas
Domínios N.º de
aulas
Domínios N.º de
aulas
.Cálculo combinatório (CC12)
.Probabilidades (PROB12)
.Funções reais de variável real
(FRVR12)
.Funções reais de variável real
(FRVR12)
.Funções exponenciais e
logarítmicas (FEL12)
.Trigonometria (TRI12)
.Trigonometria (TRI12)
. Números complexos (NC12)
Atividades PAA 2 2 1
Autoavaliação 1 1 1
18
20
25
13
40
14
12
18
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática A – 12º. Ano Ano letivo 2018/2019
2
Objetivos gerais
Os objetivos que traduzem os desempenhos fundamentais que os alunos deverão evidenciar ao longo do Ensino Secundário são explicitados por verbos a que
se atribuem significados específicos e que servem de base à leitura dos descritores elencados nas Metas Curriculares.
Requerem- se assim os seguintes cinco desempenhos, com o sentido que se descreve:
(1) Identificar/Designar/Referir: O aluno deve utilizar corretamente a designação referida, sabendo definir o conceito apresentado como se indica ou de
forma equivalente.
(2) Reconhecer: O aluno deve apresentar uma argumentação coerente ainda que eventualmente mais informal do que a explicação fornecida pelo professor.
Deve, no entanto, saber justificar isoladamente os diversos passos utilizados nessa explicação.
(3) Saber: O aluno deve conhecer o resultado, mas sem que lhe seja exigida qualquer justificação ou verificação concreta.
(4) Provar/Demonstrar: O aluno deve apresentar uma demonstração matemática tão rigorosa quanto possível.
(5) Justificar: O aluno deve justificar de forma simples o enunciado, evocando uma propriedade já conhecida.
No seu conjunto, e de modo integrado, estes desempenhos devem concorrer para a aquisição de conhecimentos factos, conceitos e procedimentos, para a
construção e desenvolvimento do raciocínio, matemático, para a resolução de problemas em diversos contextos, para uma comunicação (oral e escrita)
adequada e para uma visão da Matemática como um todo articulado e coerente.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática A – 12º. Ano Ano letivo 2018/2019
3
Conhecimento de factos, de conceitos e de procedimentos - O domínio de procedimentos padronizados deverá ser objeto de particular atenção no ensino
desta disciplina. As rotinas e automatismos são essenciais à atividade matemática, uma vez que permitem libertar a memória de trabalho, de modo que esta se
possa dedicar, com maior exclusividade, a tarefas que exigem funções cognitivas superioras. Por outro lado permitem determinar, a priori, que outra
informação se poderia obter sem esforço a partir dos dados de um problema, o que possibilita elaborar novas estratégias com vista à sua resolução. A
memorização de alguns factos tem igualmente um papel fundamental na aprendizagem da Matemática, pelo que é incorreto opô-la à compreensão:
memorização e compreensão, sendo complementares, reforçam-se mutuamente. Conhecer factos elementares e enunciados de teoremas de memória permite
também poupar recursos cognitivos que poderão ser direcionados para a execução de tarefas mais complexas. No 77.5-Advanced, relativamente ao domínio
cognitivo «knowing», considera-se que os factos e propriedades elementares constituem, em conjunto, a linguagem básica da Matemática e a própria
fundação do pensamento matemático, devendo o aluno ser capaz de os recordar de forma automática e sistemática. Relativamente aos procedimentos,
entende-se que: «Os procedimentos formam uma ponte entre os conhecimentos elementares e a utilização da Matemática para a resolução de problemas
rotineiros. Os alunos devem ser eficientes e precisos na utilização de uma variedade de procedimentos de cálculo e outras ferramentas. Devem saber que
determinados procedimentos permitem resolver categorias inteiras de problemas e não apenas problemas avulso.»
Raciocínio matemático - O raciocínio matemático é por excelência o raciocínio hipotético--dedutivo, embora o raciocínio indutivo desempenhe também um
papel fundamental na atividade matemática, uma vez que preside à formulação de conjeturas. Os alunos devem ser capazes de estabelecer conjeturas, em
alguns casos, após a análise de um conjunto de situações particulares, nomeadamente pela exploração das potencialidades dos recursos tecnológicos.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática A – 12º. Ano Ano letivo 2018/2019
4
O TIMSS-Advanced, no capítulo dedicado à capacidade cognitiva «Reasoning», estabelece também que os alunos devem ser capazes de utilizar a intuição e o
raciocínio indutivo baseado em padrões e em regularidades com vista à resolução de problemas não rotineiros, frisando que estes problemas exigem recursos
cognitivos acima dos necessários à resolução de problemas rotineiros, ainda que a respetiva resolução esteja dependente de conhecimentos e capacidades
previamente adquiridas. No entanto (e tal como também se encontra cuidadosamente explicitado no TIMSS-Advanced), os alunos deverão saber que o
raciocínio indutivo não é apropriado para justificar propriedades e, contrariamente ao raciocínio dedutivo, pode levar a conclusões erradas a partir de hipóteses
verdadeiras, razão pela qual as conjeturas formuladas mas não demonstradas têm um interesse limitado, devendo os alunos ser alertados para este facto e
incentivados a justificá-las o posteriori. Os desempenhos requeridos para o cumprimento dos descritores preveem que os alunos da disciplina de Matemática A
consigam, no final do Ensino Secundário, elaborar algumas demonstrações com segurança.
Resolução de problemas — A resolução de problemas envolve, da parte dos alunos, a leitura e interpretação de enunciados, a mobilização de conhecimentos
de factos, de conceitos e de relações, a seleção e aplicação adequada de regras e procedimentos, previamente estudados e treinados, a revisão, sempre que
necessária, da estratégia preconizada e a interpretação dos resultados finais. Este ponto é reforçado no TIMSS-Advanced, a propósito do domínio cognitivo
«Applying». Considera-se, a propósito da resolução de problemas, que os alunos devem «aplicar conhecimentos de factos matemáticos, capacidades,
procedimentos e conceitos para criar representações e resolver problemas». Faz-se ainda notar que «embora a respetiva dificuldade possa variar, os problemas a
resolver no âmbito deste domínio cognitivo envolvem essencialmente a capacidade de selecionar e aplicar procedimentos previamente estudados». Assim, a
resolução de problemas não deve confundir-se com atividades vagas de exploração e de descoberta que, podendo constituir estratégias de motivação, não se
revelam adequadas à concretização efetiva de uma finalidade tão exigente. Nos enunciados de exercícios e problemas deve ter-se em conta a conveniência de
uma progressiva utilização das técnicas e princípios que vão sendo adquiridos, procurando-se um equilíbrio entre a adequação das questões propostas a essa
aquisição progressiva e uma ilustração, nem sempre possível, de situações inteiramente inspiradas na vida corrente.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática A – 12º. Ano Ano letivo 2018/2019
5
Desta maneira, pode ser conveniente, em diversas situações, propor problemas descrevendo situações que não traduzam de modo plenamente realista aspetos
da experiência quotidiana dos alunos, mas que sejam particularmente adaptados aos objetivos do ensino de determinadas matérias.
Comunicação matemática — A capacidade de compreender os enunciados dos problemas matemáticos e de identificar as questões que levantam pode ser
desenvolvida através da sua explicitação e explicação, bem como da discussão de estratégias que conduzam à sua resolução. Os alunos devem, pois, ser
incentivados a expor as suas ideias de modo claro, conciso e coerente, a comentar as afirmações dos seus colegas e do professor e a colocar as suas dúvidas.
Sendo igualmente a redação escrita parte integrante da atividade matemática, devem também ser incentivados a redigir convenientemente as respostas,
explicando de forma adequada o raciocínio e apresentando as suas conclusões de forma clara, escrevendo em português correto e evitando uma utilização
inapropriada de símbolos matemáticos como abreviaturas estenográficas.
História da Matemática — A História da Matemática é um tema que está contemplado explicitamente em alguns descritores das Metas. Os professores
deverão, não apenas nesses casos mas também a propósito de outros temas que para o efeito se revelem particularmente adequados, enquadrar de um ponto de
vista histórico os conteúdos abordados. Tal atividade, para além de ilustrar a forma como a Matemática foi construída ao longo dos tempos, permite ainda,
não só uma maior motivação para a aprendizagem, como, em muitos casos, também proporciona uma melhor compreensão dos próprios conceitos. Por outro
lado, a interação da Matemática com outras áreas do conhecimento como a Astronomia, a Física, a Biologia ou a Economia constituiu um dos motores
essenciais à evolução global das ciências, incluindo a própria Matemática, pelo que o conhecimento histórico dessa interação é um fator essencial para uma
compreensão mais profunda do pensamento científico.
Em cada ano de escolaridade, os conteúdos encontram- se organizados por domínios.
A articulação entre os domínios de conteúdos e os objetivos acima referidos - que constituem o conjunto de desempenhos que os alunos devem evidenciar está
materializada nas Metas Curriculares.
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6
Domínio: Cálculo Combinatório N.º de aulas: 18
N.º
de
aulas
Conteúdos
Descritores
(Metas
Curriculares)
Indicações Metodológicas/
Estratégias/ Atividades Recursos
Instrumentos
de avaliação 1
.º P
erío
do
4
Propriedades
das operações
entre
conjuntos
Inclusão e igualdade de
conjuntos
CC12:
1.1. ; 1.2.
O Cálculo Combinatório é a área da
Matemática dedicada à realização eficiente de
contagens. Começa-se por estabelecer algumas
propriedades das operações sobre conjuntos e,
em seguida, estudam-se progressivamente
arranjos, com ou sem repetição, permutações e
combinações, o que permite, em situações
muito distintas, efetuar contagens de forma
expedita. É igualmente introduzido o binómio
de Newton e o triângulo de Pascal, deduzindo-
se algumas propriedades dos coeficientes
binomiais.
Manual escolar e outros
materiais escritos
Calculadora gráfica
Meios audiovisuais
Internet
Computador
Software adequado ao assunto a
desenvolver.
Participação na
aula
Empenho na
realização das
tarefas (Fichas de
trabalho, TPC,
etc.)
Fichas de
Conceitos
Fundamentais
Fichas de
avaliação
Propriedades comutativa e
associativa da intersecção
e da união de conjuntos
CC12:
1.3.
Propriedade da
indempotência da
intersecção e da união de
conjuntos
Propriedades distributivas
da união em relação à
intersecção e da
intersecção em relação
união
Leis de Morgan para
conjuntos
CC12:
1.4.
Propriedades do produto
cartesiano
CC12:
1.5.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática A – 12º. Ano Ano letivo 2018/2019
7
Domínio: Cálculo Combinatório
N.º
de
aulas
Conteúdos
Descritores
(Metas
Curriculares)
Indicações Metodológicas/
Estratégias/ Atividades Recursos
Instrumentos
de avaliação
1.º
Per
íod
o
10
Introdução ao
cálculo
combinatório
Cardinal da união de
conjuntos
CC12:
2.1. ; 2.2.
- Identificar os pré-requisitos essenciais ao
desenvolvimento da unidade, nomeadamente
operações com conjuntos e propriedades (10.º
ano). Utilizar conjuntos com contexto real que
favoreça a compreensão das propriedades.
- Integrar a exploração de recursos
tecnológicos sempre que pertinente para
sistematizar, diversificar e consolidar.
- Integrar propostas de exercícios retirados de
provas de exame, promovendo uma preparação
progressiva ao longo do desenvolvimento da
unidade.
Cardinal do produto
cartesiano de conjuntos
CC12:
2.3. ; 4.1.
Arranjos com repetição
(ou completos)
CC12:
2.4. ; 2.5. ; 4.2.
Permutações. Arranjos
sem repetição (ou simples)
CC12:
2.6. ; 2.7. ; 2.8. ;
2.10. ; 4.2.
Combinações CC12:
3.4. ; 4.3.
4
Triângulo de
Pascal.
Binómio de
Newton
Introdução ao triângulo de
Pascal CC12:
3.1. ; 3.2. ; 3.3. ;
4.3. Propriedades do triângulo
de Pascal
Binómio de Newton CC12:
3.4. ; 4.3.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática A – 12º. Ano Ano letivo 2018/2019
8
Domínio: Probabilidades N.º de aulas: 20
N.º
de
aulas
Conteúdos
Descritores
(Metas
Curriculares)
Indicações Metodológicas/
Estratégias/ Atividades Recursos
Instrumentos
de avaliação
1.º
Per
íod
o
2
Espaços de
probabilidade
Linguagem das
probabilidades
PRB 12:
1.1. ; 1.2. ; 1.3. ;
1.4. ; 1.10.
Após uma primeira abordagem mais restritiva
elaborada no 9.º ano, pretende-se agora, no
domínio Probabilidades, estudar de um modo
mais geral a noção de probabilidade,
começando por se introduzir a noção de função
de probabilidade definida no conjunto das
partes de um conjunto finito, da qual a lei dita
de Laplace – estudada no Ensino Básico – é um
caso particular, relacionado com situações de
equiprobabilidade. É igualmente abordada a
noção de probabilidade condicionada e de
independência de acontecimentos,
apresentando-se em particular o Teorema da
probabilidade total.
- Utilizar simulações que permitam uma
melhor compreensão de situações mais gerais.
- Incentivar a utilizar a linguagem verbal e a
tradução, em termos formais, para linguagem
escrita.
- Articular, de forma explícita, o cálculo
combinatório em processes de contagem.
- Recorrer a esquemas como apoio a
raciocínios.
- Integrar propostas de exercícios retirados de
provas de exame, promovendo uma preparação
ao longo do desenvolvimento da unidade.
Manual escolar e outros
materiais escritos
Calculadora gráfica
Meios audiovisuais
Internet
Computador
Software adequado ao assunto a
desenvolver.
Participação na
aula
Empenho na
realização das
tarefas (Fichas de
trabalho, TPC,
etc.)
Fichas de
Conceitos
Fundamentais
Fichas de
avaliação
1 Definição de Laplace PRB 12:
1.5. ; 3.1.
6 Propriedades da
probabilidade
PRB 12:
1.6. ; 1.7. ; 1.8. ;
1.9. ; 3.1. ; 3.2.
9
Probabilidade
condicionada
Definição de probabilidade
condicionada
PRB 12:
2.1. ; 2.2. ; 2.3. ;
3.3.
2
Acontecimentos
independentes. Teorema
da probabilidade total
PRB 12:
2.4. ; 2.5. ; 3.3.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática A – 12º. Ano Ano letivo 2018/2019
9
Domínio: Funções reais de variável real N.º de aulas: 38
N.º
de
aulas
Conteúdos
Descritores
(Metas
Curriculares)
Indicações Metodológicas/
Estratégias/ Atividades Recursos
Instrumentos
de avaliação
1.º
Per
íod
o
8
Limites e
continuidade
Teorema de comparação e
de enquadramento de
sucessões
FRVR 12:
1.1. ; 1.2. ; 1.3. ;
1.4.
No domínio Funções Reais de Variável Real,
completa-se o estudo dos limites de sucessões e
de funções. Continua-se ainda o estudo das
funções contínuas e das funções diferenciáveis,
enunciando-se, em particular, o Teorema de
Weierstrass e o Teorema dos valores
intermédios (ou de Bolzano-Cauchy).
Relaciona-se também o sinal da derivada de
segunda ordem de uma função com o sentido
da concavidade do respetivo gráfico,
aproveitando-se para, no contexto da
cinemática do ponto, interpretar a derivada de
segunda ordem das funções posição como uma
aceleração. Aborda-se a questão da utilização
das calculadoras gráficas, em particular para a
obtenção de valores aproximados de soluções
de equações envolvendo funções reais de
variável real, aproveitando-se os
conhecimentos adquiridos acerca do estudo
analítico de funções para justificar a validade
de determinados procedimentos e analisar
criticamente os diversos usos que podem ser
feitos deste tipo de tecnologias neste contexto.
Manual escolar e outros
materiais escritos
Calculadora gráfica
Meios audiovisuais
Internet
Computador
Software adequado ao assunto a
desenvolver.
Participação na
aula
Empenho na
realização das
tarefas (Fichas de
trabalho, TPC,
etc.)
Fichas de
Conceitos
Fundamentais
Fichas de
avaliação
Teorema de comparação e
de enquadramento de
funções
FRVR 12:
1.5. ; 1.6. ; 3.1.
8
Teorema de
Bolzano-Cauchy e teorema
de Weierstrass
FRVR 11:
2.1. ; 2.2. ; 2.3. ;
4.5. FRVR 12:
2.1. ; 2.2. ; 3.1. ;
5.5.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática A – 12º. Ano Ano letivo 2018/2019
10
Domínio: Funções reais de variável real
N.º
de
aulas
Conteúdos
Descritores
(Metas
Curriculares)
Indicações Metodológicas/
Estratégias/ Atividades Recursos
Instrumentos
de avaliação
1.º
Per
íod
o
9
Derivadas de
funções reais
de variável
real e
aplicações
Segunda derivada. Sentido
da concavidade
FRVR 11:
7.11. ; 7.12. FRVR 12:
2.1. ; 4.1. ; 4.2. ;
4.3. ; 4.5. ; 4.6. ;
4.7. ; 4.8. ; 5.1. ;
5.2. ; 5.3.
- Fazer explorações com recurso à calculadora
gráfica de modo a acompanhar abordagens
analíticas da visualização de representações
gráficas.
- Diversificar o cálculo de limites e de
derivadas em diferentes contextos.
- Estabelecer conexões com conhecimentos de
anos anteriores, tomando-os como ponto de
partida.
- Integrar propostas de exercícios retirados de
provas de exame, promovendo uma preparação
ao longo do desenvolvimento da unidade.
2.º
Per
íod
o
7
6
Aplicar a primeira e a
segunda derivadas à
cinemática do ponto
FRVR 11:
6.1. ; 6.2. ; 9.2. FRVR 12:
4.9. ; 5.4.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática A – 12º. Ano Ano letivo 2018/2019
11
Domínio: Funções exponenciais e logarítmicas N.º de aulas: 40
N.º
de
aulas
Conteúdos
Descritores
(Metas
Curriculares)
Indicações Metodológicas/
Estratégias/ Atividades Recursos
Instrumentos
de avaliação
2.º
Per
íod
o
2
Juros
compostos e o
número de
Neper
Juros compostos FEL 12:
1.1. ; 1.2. ; 1.3.
No domínio Funções Exponenciais e Funções
Logarítmicas começa-se pelo estudo do cálculo
de juros compostos, com o intuito de introduzir
o número de Neper. Estudam-se em seguida, de
forma sistemática, as propriedades da função
𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥definida no conjunto dos números
racionais (onde 𝑎 > 0) argumentando-se, com
determinadas passagens ao limite, e admitindo
alguns resultados intuitivos, mas de
demonstração mais delicada, que esta função se
pode estender ao conjunto dos números reais
mantendo, no essencial, as mesmas
propriedades algébricas. Propõe-se depois o
cálculo da derivada da função exponencial,
partindo do limite lim𝑥→0𝑒𝑥−1
𝑥= 1 que é
admitido, embora se abordem algumas
propriedades de aproximação sequencial da
exponencial que podem ser utilizadas na
respetiva justificação. As funções logarítmicas
são introduzidas como funções inversas das
funções exponenciais, tomadas como bijeções
sobre os respetivos contradomínios, já que se
demonstra tratar-se de funções injetivas. Esta
abordagem permite estabelecer facilmente, a
partir das propriedades conhecidas das funções
exponenciais, as propriedades algébricas e
analíticas das funções logarítmicas.
Manual escolar e outros
materiais escritos
Calculadora gráfica
Meios audiovisuais
Internet
Computador
Software adequado ao assunto a
desenvolver.
Participação na
aula
Empenho na
realização das
tarefas (Fichas de
trabalho, TPC,
etc.)
Fichas de
Conceitos
Fundamentais
Fichas de
avaliação
O número de Neper FEL 12:
1.4. ; 6.1.
12
Funções
exponenciais
Função exponencial de
base 𝑎 > 0
FEL 12:
2.1. ; 1.2. ; 1.3. ;
1.4. ; 1.5. ; 1.6. ;
6.2. ; 6.3.
6 Derivada da função
exponencial de base 𝑒
FEL 12:
1.7. ; 1.8. ; 1.9. ;
1.10. ; 6.2. ; 6.3.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática A – 12º. Ano Ano letivo 2018/2019
12
Domínio: Funções exponenciais e logarítmicas
N.º
de
aulas
Conteúdos
Descritores
(Metas
Curriculares)
Indicações Metodológicas/
Estratégias/ Atividades Recursos
Instrumentos
de avaliação 2
.º P
erío
do
4
Funções
logarítmicas
Função logarítmica de
base 𝑎 ∈ 𝐼𝑅+\{1}
FEL 12:
3.1. ; 3.2.
Aborda-se ainda o cálculo de alguns limites
que comparam o crescimento das funções
polinomiais, exponenciais e logarítmicas e que
os alunos devem conhecer.
De forma análoga ao caso dos osciladores
harmónicos, também o estudo de certas
equações diferenciais lineares de primeira
ordem permite justificar a utilização de funções
exponenciais na modelação de inúmeros
fenómenos, como a evolução de algumas
populações, da temperatura de determinados
sistemas ou o decaimento de uma substância
radioativa.
- Fazer explorações com recurso à calculadora
gráfica de modo a acompanhar abordagens
analíticas da visualização de representações
gráficas.
- Diversificar o cálculo de limites, fazendo
surgir os limites notáveis.
- Utilizar recursos tecnológicos (animações que
fazem parte do projeto) na exploração de
modelos exponenciais e logarítmicos, como
motivação e ponto de partida para o estudo de
funções.
- Integrar propostas de exercícios retirados de
provas de exame, promovendo uma preparação
ao longo do desenvolvimento da unidade.
Função logaritmo de
base 𝑎 , com 𝑎 > 1
FEL 12:
3.3. ; 3.4. ; 3.5.
Função logaritmo de
base 𝑎 , com 0 < 𝑎 < 1
FEL 12:
3.3. ; 3.4. ; 3.6.
6
Regras operatórias dos
logaritmos
FEL 12:
3.7. ; 3.8. ; 3.9.
Resolução de equações
com logaritmos
FEL 12:
6.2. ; 6.3.
Resolução de inequações
com logaritmos
FEL 12:
6.2. ; 6.3.
1
Derivada da função
exponencial de base 𝑎 ,
com 𝑎 > 0
FEL 12:
3.10. ; 3.12.
2 Derivada da função 𝑙𝑜𝑔𝑎 ,
com 𝑎 ∈ 𝐼𝑅+\{1}
FEL 12:
3.11. ; 6.2. ; 6.3.
3 Limites notáveis FEL 12:
4.1. ; 4.2. ; 4.3.
4 Modelos
exponenciais Modelos exponenciais
FEL 12:
5.1. ; 5.2. ; 6.4.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática A – 12º. Ano Ano letivo 2018/2019
13
Domínio: Funções trigonométricas N.º de aulas: 26
N.º
de
aulas
Conteúdos
Descritores
(Metas
Curriculares)
Indicações Metodológicas/
Estratégias/ Atividades Recursos
Instrumentos
de avaliação 2
.º /
3.º
Per
íod
o
5 Funções
trigonométricas
Seno da soma e da
diferença de ângulos
TRI 12:
1.1. ; 1.2. ; 4.1.
O domínio Trigonometria e Funções
Trigonométricas, no 12.º ano, é dedicado ao
cálculo das derivadas das funções seno e
cosseno, após o estabelecimento de algumas
fórmulas trigonométricas. É a oportunidade
ideal para se introduzir o estudo dos
osciladores harmónicos, analisando-se uma
equação diferencial característica que rege o
respetivo comportamento e verificando-se que,
em particular, uma tal equação pode ser
deduzida da Lei de Hooke, desde que se
admita a Relação Fundamental da Dinâmica, o
que permite evidenciar o caráter de oscilador
harmónico de uma mola não submetida a
atrito.
- Fazer explorações com recurso à calculadora
gráfica de modo a acompanhar abordagens
analíticas da visualização de representações
gráficas.
- Integrar a utilização de fórmulas na resolução
de problemas.
- Utilizar recursos tecnológicos (animações
que fazem parte do projeto) na exploração de
modelos trigonométricos, como motivação e
ponto de partida para o estudo de funções.
- Integrar propostas de exercícios retirados de
provas de exame, promovendo uma preparação
ao longo do desenvolvimento da unidade.
Manual escolar e outros
materiais escritos
Calculadora gráfica
Meios audiovisuais
Internet
Computador
Software adequado ao assunto
a desenvolver.
Participação na
aula
Empenho na
realização das
tarefas (Fichas de
trabalho, TPC,
etc.)
Fichas de
Conceitos
Fundamentais
Fichas de
avaliação
Cosseno da soma e da
diferença de ângulos
TRI 12:
1.1. ; 1.2. ; 4.1.
O seno e o cosseno do
dobro de um ângulo
TRI 12:
1.3. ; 4.1.
3
Derivadas de
funções
trigonométricas
lim𝑥→0
𝑠𝑒𝑛𝑥
𝑥= 1
TRI 12:
2.1.
12
Derivada da função seno TRI 12:
2.2. ; 4.2.
Derivada da função
cosseno
TRI 12:
2.2. ; 4.2.
Derivada da função
tangente
TRI 12:
2.3. ; 4.2.
8
Aplicações aos
osciladores
harmónicos
Famílias das funções
trigonométricas
TRI 12:
3.2. ; 4.1. ; 4.2.
Osciladores harmónicos TRI 12:
3.1. ; 3.4. ; 4.2.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática A – 12º. Ano Ano letivo 2018/2019
14
Domínio: Números complexos N.º de aulas: 18
N.º
de
aulas
Conteúdos
Descritores
(Metas
Curriculares)
Indicações Metodológicas/
Estratégias/ Atividades Recursos
Instrumentos
de avaliação
3.º
Per
íod
o
2
Números
complexos. O
corpo dos
números
complexos
A fórmula de Cardano e a
origem histórica dos
números complexos.
Definição do corpo dos
números complexos
NC 12:
1.1. ; 1.2. ; 1.3. ;
1.4. ; 1.5. ; 1.6. ;
1.7. ; 1.8. ; 1.9. ;
1.10.
No domínio Números Complexos, apresenta-se
a motivação histórica para a introdução dos
números imaginários, relacionada com a
fórmula de Cardano para a resolução de
equações do terceiro grau. Introduz-se em
seguida o corpo dos números complexos,
tendo-se optado por efetuar uma construção
algébrica que consiste em munir o conjunto
𝐼𝑅2 da operação de adição usual e de uma
multiplicação adequada. Começa-se por
motivar estas definições, estabelecendo-se
previamente determinadas propriedades que
resultam necessariamente das características
que se pretende atribuir aos números
complexos, em particular a existência de um
número cujo quadrado é igual a −1 . Trata-se
de uma construção concreta que pretende evitar
algumas das reticências evidenciadas
geralmente pelos alunos quanto à “verdadeira
existência” dos números imaginários e que está
estreitamente relacionada com o habitual
conceito de “plano complexo”.
Manual escolar e outros
materiais escritos
Calculadora gráfica
Meios audiovisuais
Internet
Computador
Software adequado ao assunto a
desenvolver.
Participação na
aula
Empenho na
realização das
tarefas (Fichas de
trabalho, TPC,
etc.)
Fichas de
Conceitos
Fundamentais
Fichas de
avaliação
6
Operar com
números
complexos
Simétrico de um número
complexo NC 12:
3.1. ; 3.2. ; 3.3. ;
3.4. Conjugado de um número
complexo
Módulo de um número
complexo
NC 12:
3.5.
Módulo da diferença entre
dois complexos
NC 12:
3.6. ; 3.7. ; 6.4.
Inverso de um número
complexo
NC 12:
3.8.
Divisão de números
complexos
NC 12:
3.9. ; 3.10.
Potenciação NC 12:
6.1.
Resolução de equações em
𝐶
NC 12:
6.1. ; 6.2.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática A – 12º. Ano Ano letivo 2018/2019
15
Domínio: Números complexos
N.º
de
aulas
Conteúdos
Descritores
(Metas
Curriculares)
Indicações Metodológicas/
Estratégias/ Atividades Recursos
Instrumentos
de avaliação
3.º
Per
íod
o
6
Exponencial
complexa e
forma
trigonométrica
dos números
complexos
Exponencial complexa
NC 12:
4.1. ; 4.2. ; 4.3. ;
4.4. ; 4.5. ; 4.8.
Após a análise das propriedades operatórias
dos números complexos, é estudado em
pormenor o grupo multiplicativo dos
complexos de módulo , estabelecendo- -se
assim uma base sólida para a representação dos
números complexos na forma trigonométrica e,
posteriormente, para a radiciação complexa. É
ainda estudada a representação complexa de
algumas transformações do plano, como
rotações, reflexões, translações e homotetias, e
aproveitam-se as fórmulas de De Moivre para
linearizar polinómios trigonométricos, o que
permite estabelecer rapidamente diversas
fórmulas de trigonometria e primitivar algumas
funções.
- Recorrer a exercícios que estabeleçam
conexões entre números complexos e
geometria no plano.
- Recorrer exercícios que estabeleçam
conexões entre números complexos e
trigonometria.
- Utilizar recursos tecnológicos (animações que
fazem parte do projeto) na representação de
conjuntos de pontos definidos por condições na
variável complexa.
- Integrar propostas de exercícios retirados de
provas de exame, promovendo uma preparação
ao longo do desenvolvimento da unidade.
Multiplicação de números
complexos na forma
trigonométrica e sua
interpretação geométrica
NC 12:
4.6. ; 4.7. ; 6.2.
Divisão de números
complexos
NC 12:
4.6. ; 4.7.
Fórmula de De Moivre NC 12:
4.9.
2 Radiciação
NC 12:
5.1. ; 5.2. ; 6.3. ;
6.5.
2
Conjuntos de pontos
definidos por condições
em variável complexa
NC 12:
3.6. ; 6.2. ; 6.4.
Data de entrega: 11 de setembro de 2018
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática – 2.º Ano Ano letivo 2018/2019
1
Escola Secundária Poeta Al Berto
Código 403192 – 7520-902 – Sines
Ano letivo 2018/2019
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Grupo disciplinar: 500
Docente: Maria José Borges
Ensino: Profissional Curso: Técnico de Apoio Psicossocial Componente: Científica Disciplina: Matemática Ano: 2.º
Manual adotado: não tem
Módulo Horas Tempos
A7 – Probabilidade. Modelos de
probabilidade.
22,5 27
TOTAL 22,5 27
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática – 2.º Ano Ano letivo 2018/2019
2
Objetivos Gerais /Competências
Módulos Objetivos
Competências
A7 – Probabilidades
Saber calcular a probabilidade de alguns acontecimentos a partir de modelos propostos;
Identificar acontecimentos em espaços finitos;
Mostrar a utilidade das árvores de probabilidades como instrumento de organização de informação
quando se está perante uma cadeia de experiências aleatórias;
Ilustrar a forma de cálculo de probabilidades de acontecimentos utilizando uma árvore de
probabilidades;
Calcular probabilidades com base na família de modelos Normal recorrendo ao uso de uma tabela da
função de distribuição de uma Normal Standard ou, em alternativa, utilizando a calculadora.
Compreensão da diferença entre fenómeno determinístico e fenómeno
aleatório;
Construção de modelos de probabilidade para situações simples em que se
admita como razoável o pressuposto de simetria ou equilíbrio;
Apreensão das propriedades básicas de uma função massa de
probabilidade;
Compreensão da noção de probabilidade condicional;
Conhecimento das propriedades da probabilidade e sua utilização no cálculo
da probabilidade de acontecimentos;
Conhecimento do modelo Normal ou Gaussiano e suas propriedades.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática – 2.º Ano Ano letivo 2018/2019
3
Módulo A7- Probabilidades N.º de aulas: 27(*)
N.º de
aulas Desenvolvimento/Conteúdos
Programáticos
Indicações Metodológicas/Estratégias/Atividades Recursos Instrumentos
de avaliação 1.º
/ 2.º
/3.º
P
erío
dos
1º
2
4
4
Fenómenos aleatórios.
Argumento de Simetria e Regra de
Laplace.
Modelos de probabilidade em espaços
finitos. Variáveis quantitativas. Função
massa de probabilidade ou distribuição
de probabilidade.
Distinção entre fenómeno aleatório e não aleatório. A sensibilização dos estudantes
para este tema deverá ser desenvolvida através de exemplos de fenómenos físicos
com leis determinísticas e de exemplos de fenómenos que se podem considerar
aleatórios devido à grande complexidade das leis físicas subjacentes (movimento de
um dado ao ser lançado, movimento das partículas numa nuvem de pó, temperatura
máxima observada numa data futura,...). Os modelos de probabilidade surgirão
assim como uma boa solução para a modelação de fenómenos aleatórios.
Os modelos de probabilidade mais simples são os que descrevem os chamados
“jogos de azar”. Aqui é quase sempre possível encontrar um espaço de resultados
para cujos elementos, à partida, não se tem razão para admitir que não tenham igual
probabilidade de ocorrer. Ao construir estes modelos pretende-se, não só, que os
estudantes sejam capazes de entender o argumento de simetria que está subjacente
à atribuição de probabilidades, como que tenham uma primeira abordagem à noção
de acontecimento. É também este o bom momento para a apresentação da Regra de
Laplace como regra de cálculo de probabilidades em espaços finitos e equiprováveis
Numa fase seguinte, recorrendo à Regra do Produto, os estudantes deverão ser
também capazes de modelar experiências aleatórias um pouco mais complexas, que
envolvam o encadeamento de experiências elementares.
Este tópico deve ser finalizado com a apresentação e discussão com os estudantes
de alguns exemplos de fenómenos aleatórios para os quais não faça sentido utilizar
argumentos de simetria.
Segue-se a apresentação formal de modelo de probabilidade, no caso muito
particular em que o espaço de resultados é finito e contido no conjunto dos números
reais. A função massa de probabilidade ou distribuição de probabilidade é aqui o
elemento básico de trabalho e o estudante deverá compreender a sua utilidade e
conhecer bem as suas propriedades. Definindo acontecimento, neste caso particular,
como sendo qualquer dos subconjuntos do espaço de resultados, o professor deverá
aproveitar a oportunidade para ilustrar, através de exemplos, algumas das
propriedades da probabilidade (probabilidade da união, do complementar e da
diferença).
Material de desenho para o quadro e para o
trabalho individual.
Livros de consulta;
Fichas informativas, formativas, de trabalho
e de investigação;
Calculadoras gráficas;
Computadores;
Uma sala com software adequado para
trabalho tão regular quanto possível;
Um computador ligado a projetor de vídeo
para demonstrações e simulações;
Meios áudio visuais.
Participação na aula. Empenho na realização das tarefas. Fichas de trabalho. Fichas de avaliação.
Portfólio.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática – 2.º Ano Ano letivo 2018/2019
4
Módulo A7- Probabilidades (cont.)
N.º de
aulas Desenvolvimento/Conteúdos
Programáticos
Indicações Metodológicas/Estratégias/Atividades Recursos Instrumentos
de avaliação 1
º
6
6
Probabilidade condicional. Árvore de
probabilidades. Acontecimentos
independentes.
Modelo Normal.
No tópico de probabilidade condicional, sugere-se que esta noção comece por ser
dada de forma intuitiva, recorrendo a exemplos com cadeias de acontecimentos,
onde o resultado obtido numa certa fase afete de forma conhecida a probabilidade
de ocorrência de acontecimentos decorrentes da fase seguinte (ao retirar bolas de
uma urna sucessivamente, sem reposição, a composição da urna altera-se e a
probabilidade de se retirar certo tipo de bola depende dos tipos que saíram nas
extrações anteriores). Deve-se pedir aos estudantes que calculem a probabilidade de
ocorrência de cadeias simples de acontecimentos aproveitando para lhes propor
esquemas em árvore como forma de organização da informação disponível. A partir
de informação registada numa tabela de contingência os estudantes deverão ser
capazes de calcular corretamente probabilidades condicionais. A definição de
probabilidade condicional poderá então ser apresentada começando por representar
a informação da tabela num diagrama de Venn.
No último tópico deste módulo, “Modelo Normal”, pretende-se que o estudante tome
conhecimento de um dos modelos mais importantes, tanto para a modelação de
fenómenos aleatórios como para estudos estatísticos de natureza inferencial. Este é
um modelo cujo suporte é todo o conjunto dos números reais e deverá ser
introduzido recorrendo a um enunciado simplificado do Teorema do Limite Central.
Deverão ser referidas as principais características de um modelo Normal e o
estudante deverá saber calcular probabilidades com base nesta família de modelos,
utilizando, quer uma tabela da função de distribuição de uma Normal Standard quer
a máquina de calcular.
(*) 5 aulas para Instrumentos de Avaliação/Atividades do PAA/ Autoavaliação
Data de entrega: 11 de setembro de 2018
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática– 2.ºAno Ano letivo 2018/2019
1
Escola Secundária Poeta Al Berto
Código 403192 – 7520-902 – Sines
Ano letivo 2018/2019
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Grupo disciplinar: 500
Docentes: Maria José Borges
Ensino: Profissional Curso: Técnico de Desporto Componente: Científica Disciplina: Matemática Ano: 2.º
Manual adotado: não tem
Módulo Horas Tempos
A6 – Taxa de variação
22 27
A7 – Probabilidade
20 24
TOTAL 42 51
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática– 2.ºAno Ano letivo 2018/2019
2
Objetivos Gerais /Competências
Módulos Objetivos
Competências
A6 – Taxa de
Variação
Apropriar alguns conceitos e técnicas associadas que utilize como ”ferramentas” na
resolução de problemas que envolvam variações;
Interpretar física e geometricamente os conceitos de taxa média de variação e (a um
nível ainda que intuitivo) de taxa de variação num ponto;
Utilizar simultaneamente os estudos gráfico, numérico e analítico de funções, para
conjeturar e provar resultados;
Analisar efeitos das mudanças de parâmetros nos gráficos de funções e nas respetivas
taxas de variação;
Estudar o comportamento das funções estudadas na sua relação com valores e sinais
das taxas de variação em pontos do domínio;
Construir e interpretar modelos para situações reais utilizando diversos tipos de funções
que evidenciem a diferença de comportamentos entre os diversos tipos de funções,
utilizando cálculos das taxas de variação com recurso à calculadora gráfica ou ao
computador.
A aptidão para fazer e investigar matemática recorrendo à
modelação com uso das tecnologias;
A aptidão para elaborar, analisar e descrever modelos para
fenómenos reais utilizando funções polinomiais, racionais e
trigonométricas;
A capacidade de comunicar oralmente e por escrito as situações
problemáticas e os seus resultados;
A capacidade de apresentar de forma clara, organizada e com
aspecto gráfico cuidado os trabalhos escritos, individuais ou de
grupo, quer sejam pequenos relatórios, monografias, etc.;
A capacidade de usar uma heurística para a resolução de
problemas.
A7 – Probabilidade
Saber calcular a probabilidade de alguns acontecimentos a partir de modelos
propostos;
Identificar acontecimentos em espaços finitos;
Mostrar a utilidade das árvores de probabilidades como instrumento de organização
de informação quando se está perante uma cadeia de experiências aleatórias;
Ilustrar a forma de cálculo de probabilidades de acontecimentos utilizando uma árvore
de probabilidades;
Calcular probabilidades com base na família de modelos normal, recorrendo ao uso de
uma tabela, da função de distribuição de uma Normal Standard ou, em alternativa,
utilizando a calculadora;
A compreensão da diferença entre fenómeno determinístico e
fenómeno aleatório;
A construção de modelos de probabilidade para situações
simples em que se admita como razoável o pressuposto de
simetria ou equilíbrio;
A apreensão das propriedades básicas de uma função massa de
probabilidade;
A compreensão da noção de probabilidade condicional;
A compreensão das propriedades da probabilidade e sua
utilização no cálculo da probabilidade de acontecimentos;
O conhecimento do modelo normal e suas propriedades.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática– 2.ºAno Ano letivo 2018/2019
3
Módulo A6 - Taxa de variação N.º de aulas:27(*)
N.º de
aulas Desenvolvimento/Conteúdos
Programáticos
Indicações Metodológicas/Estratégias/Atividades Recursos Instrumentos
de avaliação
1º/
2.º
P
erío
do
s
1º
4
4
6
4
4
Taxa de variação Taxa de variação média: noção
e cálculo.
Interpretação geométrica e
física das taxas de variação
(média e num ponto).
Taxas de variação com funções
polinomiais, racionais e
trigonométricas simples.
Relações entre valores e sinais
das taxas de variação e
comportamentos dos gráficos
das funções (monotonia, …).
Resolução de problemas onde
seja necessário escolher o modelo
de funções mais adequado à
descrição da situação.
Os estudantes deverão chegar a compreender e explicar a razão
para uma função linear ser um bom modelo de estudo das
variações da distância em função do tempo no movimento de
um objeto que se move em linha reta com velocidade constante
e deverão saber explicar o significado dos diversos parâmetros
nos modelos desse tipo. Do mesmo modo, para um móvel que
não se desloque a velocidade constante mas com aceleração
constante (tal como a queda de um objecto sob influência da
gravidade e ignorando a resistência do ar) o estudante deve
encontrar, como modelo matemático apropriado, a função
quadrática. Os estudantes devem compreender o significado de
uma velocidade negativa.
Também problemas como "A bola no plano inclinado" e
"Lançamento de um projéctil" permitirão que os estudantes se
aproximem dos conceitos de taxa média de variação e de taxa
de variação, bem como das respetivas interpretações
geométricas. Os estudantes devem compreender o conceito de
velocidade média num dado intervalo de tempo e aproximar-se
intuitivamente do conceito de velocidade instantânea, e devem
ser capazes de relacionar esses conceitos com os respetivos
significados geométricos. A utilização da calculadora e do
computador (recorrendo a software adequado) serão excelentes
auxiliares para a aquisição destas noções.
Material de desenho para o quadro e para o
trabalho individual.
Livros de consulta.
Fichas informativas, formativas, de trabalho e
de investigação.
Calculadoras gráficas.
Computadores.
Uma sala com software adequado para trabalho
tão regular quanto possível.
Meios áudio visuais.
Participação na
aula.
Empenho na
realização das
tarefas.
Fichas de
trabalho.
Fichas de
avaliação.
Portfólio.
(*) 5 aulas para Instrumentos de Avaliação/Atividades do PAA/ Autoavaliação
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática– 2.ºAno Ano letivo 2018/2019
4
Módulo A7- Probabilidades N.º de aulas: 24(*)
N.º de
aulas Desenvolvimento/Conteúdos
Programáticos
Indicações Metodológicas/Estratégias/Atividades Recursos Instrumentos
de avaliação 2
.º/3
.º
Per
íodos
1º
2
3
4
Fenómenos aleatórios.
Argumento de Simetria e Regra de
Laplace.
Modelos de probabilidade em espaços
finitos. Variáveis quantitativas. Função
massa de probabilidade ou distribuição
de probabilidade.
Distinção entre fenómeno aleatório e não aleatório. A sensibilização dos estudantes
para este tema deverá ser desenvolvida através de exemplos de fenómenos físicos
com leis determinísticas e de exemplos de fenómenos que se podem considerar
aleatórios devido à grande complexidade das leis físicas subjacentes (movimento de
um dado ao ser lançado, movimento das partículas numa nuvem de pó, temperatura
máxima observada numa data futura,...). Os modelos de probabilidade surgirão
assim como uma boa solução para a modelação de fenómenos aleatórios.
Os modelos de probabilidade mais simples são os que descrevem os chamados
“jogos de azar”. Aqui é quase sempre possível encontrar um espaço de resultados
para cujos elementos, à partida, não se tem razão para admitir que não tenham igual
probabilidade de ocorrer. Ao construir estes modelos pretende-se, não só, que os
estudantes sejam capazes de entender o argumento de simetria que está subjacente
à atribuição de probabilidades, como que tenham uma primeira abordagem à noção
de acontecimento. É também este o bom momento para a apresentação da Regra de
Laplace como regra de cálculo de probabilidades em espaços finitos e equiprováveis
Numa fase seguinte, recorrendo à Regra do Produto, os estudantes deverão ser
também capazes de modelar experiências aleatórias um pouco mais complexas, que
envolvam o encadeamento de experiências elementares.
Este tópico deve ser finalizado com a apresentação e discussão com os estudantes
de alguns exemplos de fenómenos aleatórios para os quais não faça sentido utilizar
argumentos de simetria.
Segue-se a apresentação formal de modelo de probabilidade, no caso muito
particular em que o espaço de resultados é finito e contido no conjunto dos números
reais. A função massa de probabilidade ou distribuição de probabilidade é aqui o
elemento básico de trabalho e o estudante deverá compreender a sua utilidade e
conhecer bem as suas propriedades. Definindo acontecimento, neste caso particular,
como sendo qualquer dos subconjuntos do espaço de resultados, o professor deverá
aproveitar a oportunidade para ilustrar, através de exemplos, algumas das
propriedades da probabilidade (probabilidade da união, do complementar e da
diferença).
Material de desenho para o quadro e para o
trabalho individual.
Livros de consulta;
Fichas informativas, formativas, de trabalho
e de investigação;
Calculadoras gráficas;
Computadores;
Uma sala com software adequado para
trabalho tão regular quanto possível;
Um computador ligado a projetor de vídeo
para demonstrações e simulações;
Meios áudio visuais.
Participação na aula. Empenho na realização das tarefas. Fichas de trabalho. Fichas de avaliação.
Portfólio.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática– 2.ºAno Ano letivo 2018/2019
5
Módulo A7- Probabilidades (cont.)
N.º de
aulas Desenvolvimento/Conteúdos
Programáticos
Indicações Metodológicas/Estratégias/Atividades Recursos Instrumentos
de avaliação 1
º
5
5
1. Probabilidade condicional. Árvore de
probabilidades. Acontecimentos
independentes.
2. Modelo Normal.
No tópico de probabilidade condicional, sugere-se que esta noção comece por ser
dada de forma intuitiva, recorrendo a exemplos com cadeias de acontecimentos,
onde o resultado obtido numa certa fase afete de forma conhecida a probabilidade
de ocorrência de acontecimentos decorrentes da fase seguinte (ao retirar bolas de
uma urna sucessivamente, sem reposição, a composição da urna altera-se e a
probabilidade de se retirar certo tipo de bola depende dos tipos que saíram nas
extrações anteriores). Deve-se pedir aos estudantes que calculem a probabilidade de
ocorrência de cadeias simples de acontecimentos aproveitando para lhes propor
esquemas em árvore como forma de organização da informação disponível. A partir
de informação registada numa tabela de contingência os estudantes deverão ser
capazes de calcular corretamente probabilidades condicionais. A definição de
probabilidade condicional poderá então ser apresentada começando por representar
a informação da tabela num diagrama de Venn.
No último tópico deste módulo, “Modelo Normal”, pretende-se que o estudante tome
conhecimento de um dos modelos mais importantes, tanto para a modelação de
fenómenos aleatórios como para estudos estatísticos de natureza inferencial. Este é
um modelo cujo suporte é todo o conjunto dos números reais e deverá ser
introduzido recorrendo a um enunciado simplificado do Teorema do Limite Central.
Deverão ser referidas as principais características de um modelo Normal e o
estudante deverá saber calcular probabilidades com base nesta família de modelos,
utilizando, quer uma tabela da função de distribuição de uma Normal Standard quer
a máquina de calcular.
(*) 5 aulas para Instrumentos de Avaliação/Atividades do PAA/ Autoavaliação
Data de entrega: 11 de setembro de 2018
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática – 3.º Ano Ano letivo 2018/2019
1
Escola Secundária Poeta Al Berto
Código 403192 – 7520-902 – Sines
Ano letivo 2018/2019
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Grupo disciplinar: 500
Docente: Maria Silvina Salgado
Ensino: Profissional Curso: Técnico de Operações Turísticas Componente: Científica Disciplina: Matemática Ano: 3.º
Manual adotado: não tem
Módulo Horas Tempos
B5- Jogos e Matemática
35,5 43
TOTAL 35,5 43
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática – 3.º Ano Ano letivo 2018/2019
2
Objetivos Gerais /Competências
Módulos Objetivos
Competências
B5- Jogos e Matemática
Aprender a jogar alguns quebra-cabeças e jogos de raciocínio de diferentes tipos;
Aprender a analisar alguns jogos e situações simplificadas dos jogos estudados;
Perceber como a Matemática pode ajudar a explicar ou garantir estratégias ganhadoras para alguns
jogos
Compreensão do valor motivador de jogos de raciocínio;
Compreensão de como o envolvimento em atividades de jogos representa
um desenvolvimento das capacidades de raciocínio;
Aptidão para discutir estratégias para os jogos;
Aptidão para usar a matemática como forma de analisar e elaborar
estratégias ganhadoras para os jogos.
.
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática – 3.º Ano Ano letivo 2018/2019
3
Módulo B5- Jogos e Matemática N.º de aulas: (*)
N.º de
aulas Desenvolvimento/Conteúdos
Programáticos Indicações Metodológicas/Estratégias/Atividades Recursos
Instrumentos de
avaliação 1.º
/ 2.º
/3.º
P
erío
dos
1º
22
8
8
1. Experiência de cada um dos seguintes
tipos de jogos de raciocínio:
quebra-cabeças;
Truques de cartas;
Jogos com números;
Jogos geométricos
Jogos de tabuleiro para um só
jogador;
Jogos de tabuleiro para dois
jogadores.
2. Análise de alguns jogos.
3. A Matemática por detrás de alguns dos
jogos estudados.
Escolha de tipos de jogos diversificados, pouco complexos e que envolvam uma
análise matemática não muito elaborada. É, contudo interessante que os estudantes
saibam que a análise de jogos é uma área que pode ser feita a um nível de muita
sofisticação, sendo interessante que os estudantes conheçam alguma história ligada
aos jogos. Se houver oportunidade, seria vantajosa uma visita às exposições
“Pedras que jogam” e “Jogos do mundo”. Poderão ser referidos outros episódios
históricos, como os relacionados com o matemático John Nash que ganhou o prémio
Nobel por resultados da Teoria dos Jogos (e os outros galardoados com o prémio
pela aplicação dessa teoria à Economia) e que foi também um dos inventores do
jogo do Hex.
Alguns dos jogos propostos poderão ser combinados de modo a produzir outros: por
exemplo, Martin Gardner (no livro “Rodas, vida e outras diversões matemáticas”)
refere como se podem fazer truques de magia com o jogo do galo. A magia
impressiona sempre o auditório quando se trata de adivinhar números: porque não
adivinhar a data do aniversário? (ver problema 93 de “Mais actividades matemáticas”
de Brian Bolt).
Será organizado um torneio com os estudantes, para discutir as regras de
organização de um torneio, referindo por exemplo o sistema suíço, que permite
realizar em poucas jornadas um torneio com muitos participantes, fugindo ao método
mais propenso ao acaso que é o da eliminação (e levando os estudantes a discutir
as vantagens dos diferentes métodos); podem também ser discutidos diferentes
métodos de desempate.
Muitos dos jogos existem na Internet, podendo os estudantes ser incentivados a usar
esses recursos como forma de estimular o seu raciocínio, testagem de estratégias,
etc. É aliás possível jogar em permanência torneios a nível internacional nalgumas
páginas de jogos (como a do Yahoo); o jogo aí chamado “Dots” é o jogo “pontos e
quadrados”.
Uma estratégia possível para ajudar os estudantes a abordar os jogos é a proposta
por Miguel de Guzmán, que se aproxima muito da heurística de Polya para a
resolução de problemas:
a) Antes de fazer tentarei entender;
b) Elaborarei uma estratégia;
c) Observarei se a minha estratégia me leva ao final;
d) Tirarei “sumo” do jogo.
Material de desenho para o quadro e para o
trabalho individual (lápis de cor, canetas de
cor, régua, etc.);
Caderno quadriculado e papel milimétrico;
Fichas informativas, formativas, de trabalho
e de investigação;
Livros de consulta;
jogos didácticos
Calculadoras
Um computador ligado a projetor de vídeo e
à internet para demonstrações e
simulações;
Computadores com ligação à internet para
efetuar pesquisas;
Meios áudio visuais;
Grelha de registo da
participação oral e
empenho na
realização das tarefas
propostas, na aula,
através da observação
direta.
Fichas de trabalho.
Fichas de investigação
Fichas de avaliação.
Portfólio
(*) 5 Aulas para Instrumentos de Avaliação/Atividades do PAA/ Autoavaliação
Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática – 3.º Ano Ano letivo 2018/2019
4
Módulo B5- Jogos e Matemática (cont.)
N.º de
aulas Desenvolvimento/Conteúdos
Programáticos Indicações Metodológicas/Estratégias/Atividades Recursos
Instrumentos
de avaliação
1º
Na análise de alguns jogos serão focados os seguintes aspectos:
Análise de algumas situações simplificadas dos jogos, determinando se conduz à
vitória ou derrota;
Análise de algumas situações ganhadoras e justificação de que são ganhadoras; ~
Prova de que um dos jogadores tem vantagem ou de que existe uma estratégia
ganhadora - exemplo: jogo do Hex.
Quanto à matemática por detrás de alguns dos jogos estudados deverão ser
tomadas em conta as seguintes justificações:
Justificações numéricas - exemplos possíveis: numeração binária para o jogo do
NIM; justificação dos truques de cartas; números primos no Trinca-espinhas.
Justificações algébricas - exemplos possíveis: jogo do 15; a rã saltadora.
Data de entrega: 11 de setembro de 2018