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FÍSICA - Tomás
ESPELHOS PLANOS
ÓPTICA
FÍSICA - Tomás
ESPELHOS PLANOS
ÓPTICA
CONCEITOS BÁSICOS
Raio de luz - Segmento de reta que representa a direção e o sentido de propagação da luz.
LUZ – Energia radiante que se propaga no espaço através de ondas eletromagnéticas e que sensibiliza nossa visão.
C = 300.000km/s = 3.108m/s
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ESPELHOS PLANOS
ÓPTICA
Feixes de luz – Conjuntos de raios de luz.
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ESPELHOS PLANOS
ÓPTICA
Fontes de luz
Quanto às dimensões
Pontuais- Tem dimensões desprezíveis.
Extensas- Suas dimensões não podem ser desprezadas.
Quanto à natureza
Primárias – São aquelas que emitem luz própria. Ex: o sol,uma vela acesa.
Secundárias- São aquelas que emitem apenas a luz recebida de outros corpos.Ex: a lua,o quadro.
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ESPELHOS PLANOS
ÓPTICA
Meios de propagaçãoMeio transparente – Permite a propagação da
luz de modo regular,com visão nítida dos objetos. Ex: o ar, o vidro comum.
Meio translúcido –Permite a propagação da luz ,de modo irregular,sem visão nítida dos objetos. Ex: vidro fosco,papel vegetal.
Meio opaco – impede a propagação da luz. Ex: madeira, concreto.
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ESPELHOS PLANOS
ÓPTICA
Princípios da Óptica GeométricaPrincípio da propagação retilínea
Nos meios homogêneos e transparentes a luz se propaga em linha reta.
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ESPELHOS PLANOS
ÓPTICA
Formação da sombra
Quando um corpo opaco está presente em uma região onde a luz se propaga, em virtude de a propagação ser retilínea, haverá uma região de sombra, isto é que não recebe luz.
SOMBRA PROJETADA
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ESPELHOS PLANOS
ÓPTICA
Outros fatos que comprovam o princípio da propagação retilínea da luz são a ocorrência de eclipses e a formação de imagens em câmaras escuras de orifício.
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ÓPTICA
Quando a Lua está entre o Sol e a Terra, e o cone de sombra por ela formado interceptar uma região da superfície terrestre,aí ocorrerá o desaparecimento do Sol(eclipse).
ECLIPSES
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ÓPTICA
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ESPELHOS PLANOS
ÓPTICA
Quando dois ou mais raios de luz se cruzam, cada um segue o seu caminho como se os demais não existissem.
Princípio da independência dos raios de luz
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ÓPTICA
Princípio da reversibilidade dos raios de luz
A trajetória descrita por um raio de luz independe do sentido de propagação
FENÔMENOS ÓPTICOS
REFLEXÃO REGULAR- A luz incide em S e retorna ao meio regularmente.Ocorre em superfícies lisas,polidas.Ex: Espelho,metais polidos.
Reflexão
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ÓPTICA
REFLEXÃO DIFUSA –A luz incide em S e retorna ao meio irregularmente.Ocorre em superfícies ásperas, rugosas.Ex: Quadro,carteira.
REFRAÇÃO - A luz incide em S e passa a se propagar no outro meio.Ex: ar/água;ar /vidro.
S
S
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ÓPTICA
Absorção - A luz incide em S e não se reflete e nem se refrata,sendo absorvida por S, aquecendo-a.
S
Energia luminosa Energia térmica
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ÓPTICA
Câmara Escura de OrifícioCâmara Escura de Orifício
D d
hH
H
D=
h
d
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ÓPTICA
01.(UESB) Em uma câmara escura de orifício, construída artesanalmente para tirar fotografias, a distância entre o orifício e a parede interna na qual se prende o filme fotográfico é igual a 5cm.Sabendo-se que o filme tem altura de 20cm, pode-se afirmar que a distância mínima, em centímetros, em relação à câmara, em que uma pessoa de 1,8m de altura deve se posicionar, para que se obtenha uma fotografia de corpo inteiro, é igual a
01) 36002) 18003) 9004) 4505) 30
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ÓPTICA
RESOLUÇÃO
180 20
52 90 45
H h cm cm
D d D cmD D cm
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ÓPTICA
A COR DE UM CORPO
• LUZ BRANCA
AO INCIDIR NUM PRISMA
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ÓPTICA
LUZ BRANCA
VERMELHA
ALARANJADA
AMARELA
VERDE
AZUL
ANIL
VIOLETA
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ÓPTICA
“A COR DE UM CORPO É NA VERDADE RESULTADO DA LUZ QUE ELE REFLETE.”
LUZ BRANCA
CORPO
VERMELHO
LUZ VERMELHA
LUZ BRANCA
CORPO AMARELO
LUZ
AMARELA
LUZ BRANCA
LUZ BRANCA
CORPO BRANCO
LUZ BRANCA
CORPO PRETO
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ÓPTICA
01.(UESB) Colocada em um quarto completamente escuro, que, em seguida, é iluminado com luz monocromática vermelha, uma bandeira do Brasil apresentará as cores
01) verde, amarela, azul e branca02) verde, amarela, azul e vermelha03) vermelha, preta e branca04) vermelha e preta05) vermelha e branca
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ÓPTICA
Leis da Reflexão
1ª Lei
“O raio incidente, a normal(N) e o raio refletido são coplanares”2ª Lei
“O ângulo de incidência (i) e o ângulo de reflexão(r) são congruentes i = r
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ESPELHOS PLANOS
ÓPTICA
Espelho PlanoSuperfície plana,polida e de alto poder refletor.
Propriedades dos Espelhos Planos
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ESPELHOS PLANOS
ÓPTICA
Eqüidistância em relação ao espelho
Objeto e imagem tem naturezas opostas
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ESPELHOS PLANOS
ÓPTICA
A IMAGEM CONJUGADA POR UM ESPELHO PLANO É VIRTUAL,DIREITA, EQUIDISTANTE , SIMÉTRICA E DE MESMO TAMANHO DO OBJETO.
E
d d
HH
IO
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ESPELHOS PLANOS
ÓPTICA
Associação de Espelhos Planos
Onde:
N = nº de imagens
= Ângulo entre os espelhos
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ESPELHOS PLANOS
ÓPTICA
01. (FBDC)O ângulo que dois espelhos planos devem manter entre si para que sejam formadas 71 imagens de um determinado objeto é
(A) 5°.(B) 11°.(C) 20°.(D) 23°.(E) 35°
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ESPELHOS PLANOS
ÓPTICA
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ESPELHOS PLANOS
ÓPTICA
Espelhos EsféricosCalota esférica que tem uma de suas faces refletora.
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ESPELHOS PLANOS
ÓPTICA
Elementos Geométricos
C = Centro de curvatura
R = Raio de curvatura
V = Vértice do espelho
F = Foco do espelho
2
Rf
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ESPELHOS PLANOS
ÓPTICA
VC F
VC F
VC F
V F C
V F C
V F C
Raios Notáveis Espelho Côncavo Espelho Convexo
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ESPELHOS PLANOS
ÓPTICA
Formação de imagens
1o Caso - Objeto antes do centro de curvatura
Ep
Calota esféricaObjeto
( Fonte de luz )
Raios refletidos
Real, invertida, menor.
F VC
Espelho Côncavo
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ÓPTICA
Formação de imagens
2o Caso - Objeto no centro de curvatura.
C
Ep
Calota esférica
Objeto
( Fonte de luz )
Raios refletidos
Real, invertida, igual.
F V
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ÓPTICA
Formação de imagens
3o Caso - Objeto após o centro de curvatura.
C
Ep
Calota esférica
Objeto
( Fonte de luz )
Real, invertida, maior.
F V
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ÓPTICA
Formação de imagens
4o Caso - Objeto no foco.
Ep
Calota esférica
Objeto
( Fonte de luz )
Raios refletidos
Imprópria, imagem no infinito.
F VC
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ÓPTICA
C
Formação de imagens
5o Caso – Objeto entre o foco e o vértice.
Ep
Calota esférica
Objeto
( Fonte de luz )
Virtual, direita e maior.
VF
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ÓPTICA
V F C
Formação de imagens.
Espelho convexo – Independe da posição.
Virtual, direita e menor.
Objeto
( Fonte de luz )
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ESPELHOS PLANOS
ÓPTICA
PSIU!!!
• Toda imagem real é invertida e toda imagem virtual é direita.
• Somente o espelho côncavo conjuga imagens reais.
• Apenas as imagens reais podem ser projetadas em anteparos(telas).
• A imagem virtual do espelho côncavo é sempre maior que o objeto.
• O espelho convexo conjuga uma única imagem e esta é sempre virtual,direita e menor que o objeto.
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ESPELHOS PLANOS
ÓPTICA
Estudo AnalíticoEstudo Analítico
Equação de Gauss
Do
1
Di
1
f
1
Equação do Aumento linear
Do
Di
Ho
HiA
2
Rf
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ÓPTICA
Espelho
Côncavof +
Côncavof +
Convexof -
Convexof -
ImagemImagem
Real (Di+)Invertida (Hi -)
Real (Di+)Invertida (Hi -)
Virtual (Di -)Direita (Hi +)Virtual (Di -)Direita (Hi +)
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ESPELHOS PLANOS
ÓPTICA
01.(UESB 07) Um objeto de 6,0cm de altura está situado a uma distância de 30,0cm de um espelho convexo. Considerando-se o raio de curvatura do espelho igual a 40,0cm, é correto afirmar que o tamanho da imagem formada por esse espelho é igual, em cm, a
01) 2,002) 2,203) 2,404) 2,805) 3,0
:
6
30
. ( )
40
40
2 220
Dados
Ho cm
Do cm
Esp convexo f
R cm
Rf
f cm
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ÓPTICA
1 1 1 1 3 2
60
1 1 1 1 5
20 30 601 1 1 60
1220 30 5
f Di Do Di
Di Di
Di cmDi
( 12)
6 3012
52,4
Hi Di Hi
Ho Do
Hi
Hi cm
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ESPELHOS PLANOS
ÓPTICA
02.(UESC 07) Utilizou-se uma bola de árvore de natal com 3,0cm de raio, espelhada, para visualizar a imagem de um objeto que se encontra a 6,0cm da superfície da bola e mede 5,0cm de altura.
Considerando-se a superfície da bola um espelho esférico gaussiano, a abscissa da imagem, medida em mm, é igual a01) – 12,002) – 6,003) 6,004) 12,005) 18,0
:
. ( )
3
31,5
26
5
Dados
Bola Esp convexo f
R cm
f cm
Do cm
Ho cm
1 1 1
1 1 1
1,5 6
1 4 1 5
6 61,2 12
f Di Do
Di
DiDi cm mm