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- O.Bl'Ll.s PO'13LJ C' f..s, "'. B) a L. 'i'Ü"T É CA -'-----_J ESTA-DOS UNIDOS DO :DIÁRIO DO CONGRESSO' NACIONAL SECA0 I CONGRESSO N.ACIONAL p- :ANO XI -ff.· 230 . •... CAPITAL FEDERAL QUARTA-FEIRA, 19 DE DEZEMBRO DE m. , Presidência Instalação .da 3.' Sessão Legislativa extraordinária da 3." 'Legislatura Convocado o CongreSllo Nacional, por lnlélatlva de mais de um têrço dos membros da Câmara dos Deputados, nos têrinos do ,art. 311, parA. grafo único, da COl1stltqiçAo Fedel'al.conformecomunlcação constante do OUclo 0: 0 de 26 de 1'qovembro do ano em Curso, do Excelentlssimo Senhor Presidente da Câmara dos Deputados ao Presidente do Senado Federal, pUbllcado no ,Diário /fo Congreuo Naclona! de 1.. do COrlmte mês (Seção lI, pâglna 3,607>. para se I'eunir extratlrdinàr:amente de I' de Fevereiro a 9 de Março de ·195" faço público qúe a sessão.conJulita de Instalação da seSàão legislativa extraol'dlnárla asslm convocada será no dta 1,· de Fevereiro de 1957, b 15 "horas. no edlficlo da. Câmara ClOl DeputadOll, Senado Federal, em 10 ele Dezembro· de 1956 J040 ··aoulert P:esldertte' do Senado Federal ... PSB PRP Luiz compagnonJ - Llder. P\lnclano aos Sa ntQs - Vlce- LldM, Campos VerlaJ - Lidero" Lourival de Almeida - Vice-tia... Nlcanor Sl1va - Vlce-Llder. Celso peçanha _ PR Manoel Novaes - Bento Qonçalvee _ Vlce·Lldero. Armando RolemOerll: - VIli.-Lld_. PL. Raul pUa - Lide,. Nestor Duarte - Vwe·L!tler. Rogê Ferreira - Llcter. Aurelio VIana - VlCc.[,'lder. PR1' Rruzzl Mendonça _ L.ldcr. PTN f:,euzzl - Luter. LUIS CarlOS - PDC Arruda Càmara- Vdl!t, QUcu'oz f'llho - V:cecL.llter. LUla Garcia - Vlce.Llder. Raul Pila - Vlcc-Llàer. Mario Martins - VlCe·Llàer. HerDert Levy - Raimundo Padllha _ Vlce'Llder, AUomal Baleeiro - Vlat-uer.r. OOS PARTIDOS PSD - Vieira de Melo - Llaer. Armando FalcAo ... Vlc,·tttler, Oetullo Moura - Vlce-Llaer. Nestor Jost - VI,,·Llder. Cid carvalho - Vlee·Llaer. Pontes Vieira - Vlcti-Licte:-. VDN Afonso Arinos - Ernanl Satyro - Vlce·LIde:'. LUla Garcia - Vlce·LIlter. ' Mirio Martins - Vlce·Llder. " Herbert Levy - Vlce-,r,lcter. PTB Fernando Ferrarl - Llder•. Ar\. Pltombo - Vlcc·l.tlter. Aureo Melo - VICe·Llaer. Bat1.1ta Ramos Vlce-Llder. João Machado - Vice.f.,lder. Jose Alves - Vlce-Luter. DO aLOCO PARLAMENTAR DA . OpOSIÇAO .'4. Prado Kelly _ Llder. ,Nestor Duarte _ Vlce-Llder. Ernanl Satyro - Vice·ttaer. Lideres e Vice· Lideres DA MAIORIA Vieira ele Melo - Lldn LoureU'o JIlOlor _ Vlce·Llder. EmUlo carl08 _ Vlc:e·Ltaer.· L&melra Blttencourt - Vlce·Llder LeoDerto I..eal - Vlce·Llder. Buro Napolelo - JoSé JotfU" - Vlce.Llller. DA MINORIA" Fernando Ferrarl - Llder. Manoel· Novais Vlei: Llder (P,R.I. Arl Pltombo - Vlec-Llaer cP. T.a.l. João Machado - Vlce-Llder (P. T.a.,. Baptista Ramos - Vlce-Llder CP. T.B,). Aureo Mello .:. Vlce--Llder' CP. T.B,). José. Alves _Vlee·Lder (P. T.S.). Beottl Gonçalves Vrc:e'Llaar (P.R.). Armando Rolemberg - Vice·Llder CP,R.). DIVOJIIlf Leonarl1o CÂMARA DOS' DEPUTADOS \ \ Mesa Preltdente - tl1Jal. Qutmarlel. Prlm(4ro - 1'1Orea llllCUnhlll: Segundo, Vice·Presldent, Ilha. PrImeiro COrtes. segundo SecretárIO 8Brblerl. 2'erçelro _ Dtevea Ro· Quarto Secretário - AuréUo Viana PrImeiro suplente - M&rlo Pai· Inérlo. Segundo suplente -ilImerlno Ar· ruda. To/ceiro Suplentll - Bahl· Inse. Quarto Suplente' - DIX-Du1t Ro' LadO. Secretário - Massjlna. file· Cretll.rlO aeral da presidênCia, cSUba· tltuldo. a!Jrutea licença, Watzl, Dlreoor comllill6eat . Reunião - As Qwntas·telraa, àS 10 hora•• ...

ESTA-DOS UNIDOS BRASI'~ :DIÁRIO DO CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19DEZ1956.pdf · Prlm(4ro Vlee.pr~8Id~nt.-1'1Orea llllCUnhlll: Segundo, Vice·Presldent,

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B) a L. 'i'Ü"T É CA-'-----_JESTA-DOS UNIDOS DO BRASI'~

:DIÁRIO DO CONGRESSO' NACIONALSECA0 I

CONGRESSO N.ACIONAL

p-

:ANO XI -ff.· 230 .•... CAPITAL FEDERAL QUARTA-FEIRA, 19 DE DEZEMBRO DE m. ,

Presidência

Instalação .da 3.' Sessão Legislativa extraordinária da 3." 'Legislatura

Convocado o CongreSllo Nacional, por lnlélatlva de mais de um têrço

dos membros da Câmara dos Deputados, nos têrinos do ,art. 311, parA.

grafo único, da COl1stltqiçAo Fedel'al.conformecomunlcação constante do

OUclo 0:0 ~,476, de 26 de 1'qovembro do ano em Curso, do ExcelentlssimoSenhor Presidente da Câmara dos Deputados ao Presidente do Senado

Federal, pUbllcado no ,Diário /fo Congreuo Naclona! de 1.. do COrlmte

mês (Seção lI, pâglna 3,607>. para se I'eunir extratlrdinàr:amente de I'

de Fevereiro a 9 de Março de ·195" faço público qúe a sessão .conJulitade Instalação da seSàão legislativa extraol'dlnárla asslm convocada será

no dta 1,· de Fevereiro de 1957, b 15 "horas. no edlficlo da. Câmara ClOl

DeputadOll,

Senado Federal, em 10 ele Dezembro· de 1956J040 ··aoulert

P:esldertte' do Senado Federal

...

PSB

PRP

Luiz compagnonJ - Llder.

P\lnclano aos Sa ntQs - Vlce- LldM,

Campos VerlaJ - Lidero"Lourival de Almeida - Vice-tia...Nlcanor Sl1va - Vlce-Llder.Celso peçanha _ VlCe~Llaer.

PRManoel Novaes - Lta~r.

Bento Qonçalvee _ Vlce·Lldero.

Armando RolemOerll: - VIli.-Lld_.

PL.Raul pUa - Lide,.

Nestor Duarte - Vwe·L!tler.

Rogê Ferreira - Llcter.

Aurelio VIana - VlCc.[,'lder.

PR1'Rruzzl Mendonça _ L.ldcr.

PTNMI~U~I f:,euzzl - Luter.LUIS CarlOS ~UJOl - V!ce·Ltd~o;

PDCArruda Càmara- Vdl!t,QUcu'oz f'llho - V:cecL.llter.

LUla Garcia - Vlce.Llder.Raul Pila - Vlcc-Llàer.

Mario Martins - VlCe·Llàer.HerDert Levy - VIce~Ltller.

Raimundo Padllha _ Vlce'Llder,

AUomal Baleeiro - Vlat-uer.r.

OOS PARTIDOS

PSD

- Vieira de Melo - Llaer.

Armando FalcAo ... Vlc,·tttler,

Oetullo Moura - Vlce-Llaer.

Nestor Jost - VI,,·Llder.

Cid carvalho - Vlee·Llaer.Pontes Vieira - Vlcti-Licte:-.

VDN

Afonso Arinos - Lfcl~"',

Ernanl Satyro - Vlce·LIde:'.LUla Garcia - Vlce·LIlter. '

Mirio Martins - Vlce·Llder. "Herbert Levy - Vlce-,r,lcter.

PTB

Fernando Ferrarl - Llder•.Ar\. Pltombo - Vlcc·l.tlter.

Aureo Melo - VICe·Llaer.

Bat1.1ta Ramos ~ Vlce-Llder.João Machado - Vice.f.,lder.

Jose Alves - Vlce-Luter.

DO aLOCO PARLAMENTAR DA. OpOSIÇAO .'4.

Prado Kelly _ Llder.,Nestor Duarte _ Vlce-Llder.

Ernanl Satyro - Vice·ttaer.

Lideres e Vice·LideresDA MAIORIA

Vieira ele Melo - LldnLoureU'o JIlOlor _ Vlce·Llder.

EmUlo carl08 _ Vlc:e·Ltaer.·

L&melra Blttencourt - Vlce·LlderLeoDerto I..eal - Vlce·Llder.Buro Napolelo - Vlcti~Llder.

JoSé JotfU" - Vlce.Llller.

DA MINORIA"Fernando Ferrarl - Llder.

Manoel· Novais Vlei: • Llder(P,R.I.

Arl Pltombo - Vlec-Llaer cP.T.a.l.

João Machado - Vlce-Llder (P.T.a.,.

Baptista Ramos - Vlce-Llder CP.T.B,).

Aureo Mello .:. Vlce--Llder' CP.T.B,).

José. Alves _Vlee·Lder (P. T.S.).Beottl Gonçalves Vrc:e'Llaar

(P.R.).

Armando Rolemberg - Vice·LlderCP,R.).

DIVOJIIlf

Leonarl1o

CÂMARA DOS' DEPUTADOS\\

MesaPreltdente - tl1Jal. Qutmarlel.

Prlm(4ro Vlee.pr~8Id~nt. - 1'1OreallllCUnhlll:

Segundo, Vice·Presldent, ~ ~o~

Ilha.

PrImeiro S'~eretárto

COrtes.

segundo SecretárIO

8Brblerl.

2'erçelro Seere~árlo _ Dtevea Ro·

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Quarto Secretário - AuréUo VianaPrImeiro suplente - M&rlo Pai·

Inérlo.Segundo suplente -ilImerlno Ar·

ruda.To/ceiro Suplentll - Jo~as Bahl·

Inse.Quarto Suplente' - DIX-Du1t Ro'

LadO.

Secretário - ~'estor Massjlna. file·Cretll.rlO aeral da presidênCia, cSUba·tltuldo. a!Jrutea licença, D~"E'aUlo

Watzl, Dlreoor tl~ comllill6eat .Reunião - As Qwntas·telraa, àS 10

hora••

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r,.283G-auirIâ-'ef,â "r'

DIARIO DO CoNONSSO' MACIONAI: '(9.çlo~. De,embroé!e 19~&·

COMlSSOE8~~fDERMANENTESo. .... _

TURMA "B"

Su.plente,

Aurec Melo - PTa.AJlton!& Baby - PTD.,Ant.onlo Pereira - PS"Artur Audrâ - psp.

PUae Pinto - UDN.

Carlos Plnto- P5D.

Cid Carvalho - PSD.

Correia da CoItI. - unaAtillo Fontana - PSD.

Dantas Junior - UDN.Dqoberto Bale. - paD.

Ferreira Mart.lns - PSP,

Gabr1el Bmn.. - PrB. ­Hermogenes Pr1nelpe - ph

Gurie1 do Ainarat - PRoJosé Arnaud - P8D"LIDo Brnun - PTD.Lutero Vargas - Pl'B.Naur1c1o Aricliade - 1'80,

Nestor Duarto - P!..

1 - Annando Rollemben - ~.

Vice-PI'esldente.

2 -Carneiro Loyola - UDN.3 - Diu Lins ... tlDN.

oi - 01a1.11t Ernany' - P5D.a -Ernetao 6aboya - trDN.e - Plortano Rublm - PTB.

'1 - Lueldio Ram08 - 1'1..IJ ~ Ns.polelio FonteneUe - 1'50D _ Nlcanor SUva -. ~.

JO - RubeM 8erardo - PTB.J1 --.tlrlel Alvim - PS'O.

12 - Pacheco Chave,,- PlSD.

faDO78./10

Cr$Cri

CJ:l t",QlI

EconomiaTlnUrA "A"

f1lJfCIOIUIUOI

Clpltal • ll1ur101.

e......... 'açao D. 1I.'.$loLE~ CfUR IE IIIINDA LIU

DanIel 'arACo - 1'80 _ Pro- Reunllles - Terç.... qulnt....fel...rll, As 115 horas, na Ilala"Cll1'IOa Pei·

.Idente. noto Fllbo", t.' Indar.

""

, suJII''lt"Carlos Albuquel'quI' - PRo

. Carlos Jerelssati - P'fB.

Deodoro de Mendonça - PST. .Eduardo Catalln -- PTD.OeorKes G&IvAo - PTUGetúJ10 Noura - P5D.

Joio Ursulo - tTON.Leoberlo LeLal ... P5D.Mende.s Gonçalves ... PSD.OatoJa RoKUskl - tJDN.Pereira Dlnlz - PL.Tarao Dutra - P8D.Ranlerl Mazz11l1 ... paD.Ur1el Alvlm - PSD•'Valdemar Rupp ., UDN. Newton Carneiro ... UDN.

Wanllerle, Jl1nlor -t1DN'. NOiue1ra dllo Gama - PTB.CastIlho Cabral _ PTN. Nona.to Marliues - fIBD•.-

Seer.l&rlo - Sylvla lill'eJya JDmpp. : Ten6rlo Oavalcanti - UDN.Auxlllar - Adhemár Watzl ~arreto ' Virllllo Tà.vora· - UDN.·

e llolores' da. GlOria Sutos. .l!eeretârIG - Deja1c1o Bandeirl. Odll-

ReunIOt!s - Qulnt4ll-teJru, ãsía,OO Lopes.,boras. na Sala ":Paulo de ProntlA". '. AwdUarla _ Ja1ro, Leal VIuna

e Rivaldo !!loar..... Mil••

: Dact1l6l1'at~ - "'r ,de. 1rQIas.,'COrdlkO.

,"' A •• I • .a. , U • .l-I

? "".T." ....A..Al.a&:RTO D€ &lIttTO PEREIRA

EXPEDIENTEDEPARTAMENTO DI: IMpaRENSA NACIONAL

~O.

Impr.,•• na. erreln'l .. o.,artamenlo de Imprlnu NacIonal·. AVENIDA ftODIIUMS ALVES, 1 '

--------.....----------------- 1.- Aull'Usto De Gregório - M'B I

'Vlce-P1·e.sldente•.'2 - Adolfo Gentu - psb.

3 ~ Brasfilo MaC'hado - pSD.

4 - Carlos Jerelssatt - PTB.5 - Hennogenes Prlnclpe - PR~ - Hugo Cabral - tJDN.,

7 - João Mcneze~ - PSD.a - José MJraglla - PSP•9 - Leoberto Leal - pSD,

10 - Oscar Corrêa - UDN.

11 -,Sérgio MncalhAes - pTb.

12 - Qulrtno Ferreira - tJDtJ

...__ ....VI~O D. _'.A....

MURIL() FEMEIRA AL.VES

DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL

RIl....'IÇlIl. I ,.u'rICULJ.aBr. ,....~

CIJlt.11 • lllUrior

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Diplomacia1 - HUKO NApoleio' - PSD - Pre- '

Ildente.

AUX11Iarea _. SiOUtlAo 1.. d. .ia­lIr"de Fll\lelra o 1Ilgellne Dldier.

DactlIOS!'IlDt·- IlClla Barreto M1III"I LIa Ptterll.

R.unl6el· - TlUma -A". t.rçia-tll. ,

ras ... 115 lIoru - TU1'Dl" ...... Quln­taa-telrM ... li lIeras.

- kO"lll'll 1i 'Ira o .u.rlOI'. 11.1 lerlo Ilm~r.....1L lialliaataral )o"r-I,·lo wav, .. ' •••Iq••r 'pooa, 1'81' .oia alllloa 1UIl alio•.

- .1 fim d. pOHYtillur a ,..1111 d,· va]ores Icompluhldol d.. 110111'10111I.111\08 q1laD'a • 1.1. ,,ucaçio. lO1io1um.OI üellL ptlilduta

l NJIlIIII per m.lo di ol1l4l1' 011 ,.aJe postal, .ml&ldos a '11'01' ioTeaollnfrodo Deplrta.la", de !aP"." Racional.

- '1 npllDllllltll. H Hl9l1" dOI 6q1ot oIicll1s leria foralcillar10.....I••atla _m'llu .llliutlIOUeU...o.

- O 011* do ....ero 1&1'101I0 IIri IOre.chlo .1 Crt 0.14 .I• .-$.urclofo 1I00orrldo. cobur-II-Io lIIal. Cr$ D.liO. '

:I - 1vete. Vutaa -- P'l'B - V1oI-Presidente.

S ... Artur Audrll. - p5P.

• - Castilho Cam'al - PTN.6 - Dantas Junior ... UDN.

li - DUermando Cruz - PRo'I ... Edllberto de Outro - 110M',

, • - Her4cl1o RellO - PsD.a ... Hermes di' .souza - ~8D.,

lO-JOSé Arnaud- PSD.

U - Menottl de1 Plccb1a -. P'l'B.l~ - Neiva Monlra - PSP•.13 ... Newton Carneiro - lmN;.1•. - Ovid1a di .Abreu- PeD.111 - PlInlo laloI - PL.li - RAtael 00I'Jei& - UDN.

,17 -. yukls1l1rue Tamurll - E'BD•.

SUplente,

Aarió Stemllruch - PTD.Carlol Lacerda - UDN.

ChaiU Freltll4 - PSP.CId' Carvalho ... pan.Crolcy.. Cllol1l11lra - Pl'B.,IorIUlO RuOlm -PTB. •Prota AguIar - ODN.GetUllo Moura - p6D.Gullhermo Machado - tJI»1.AllOlI1ar 8aleelro- UDN.

ADlruar Bastoa - P'I'B.Armando RoJemt»,. - pJ1.I1UiO Napaleio -p8l)~

Joao Mentzu - PSD.

Ivan S!chara - Pt..Leollerto L,.eal> - 1"50.Lou.reJro Júnior -p~P'.

MartJM ROClrliUU - 1"SD.NOiUelra cle Rezende, - ,:a.Oscar COI'l't. - DON'.Pontea VIeira - PSD.Queiroz Pilho - ODN

ItrI10MallUllel - pTJtTarlo Dutra - PBD.'Vail - feP.

: lec:retúlo _ 'IUlo Rocha.

lConetituiião e Justija''1'URMA UAli .e"

, Oliveira anto - PID - PJlII1·, denu"

r1 - Monteiro de Barros -' PIiP -\ Vlce-PrulC1ellte.

I - Adauto Cl1'dlllO - UDN.. · ~

.a - Antonio Horicl0 - P8a.. .- Blas .Fortes -' 1'6)).

e - Bilac Pinto - UDN.o - Chagas Row'lgues _ PTB,·I - Djalma Marinho -ODN.

~.

(SUDstftu1dO, provla()rlamtDM,

porRIl1 .Santol.l •

8 - oursel elo Amaral - PRoI - JOllqulm Duval - pSD.

lQ - Nestor Duarte - 1'1..

11 - Sesadaa VIll,IlIlo- PTB.13 - Wq1lef .ll:steUta _ PSD.

,-I - Nogue1ra da. QIImA - P'I'I -

Vlce-Prealdente\~- Alllaurv .pedroaa - PSD.I - Arlno de Matol - psD••

oi - J08$ Alvel - PTB.e - MIlton Campos - ODN:.e - Newton SeUo - 1'60.

I - Osvaldo Uma Filho - PSP.

'. - Raymundo Brito :- pRo• - Ronaon paclleco - ODN.

lQ - SaIu Fllllo' - PiD.U - seIXas' oorla - <SUllsUtul40,

provlsbrlamente, por AConao

Armos>.12 _. Onlrlo Machldo - rra,

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Segurança Nacional1 - Rocna l;oures - PR :- preal•

dente:a - Laur'nC2~RCilJ - Pl:l!J -, Vl~

PreSIdente "3 - elCerO AJI'CS - 1'20.4 - Fl'ançaCampos - PSD.S - H~Jder VareIa - PSP,6- Ferraz Egl'eja - UD.'<, '7 - Joaquim Rondon - PSP,8 - José Candldo Ferraz - UDN~9 - José, Guiomnrcl - PSD.

10 - O~cor Passos - na ..11 ... Otllclllo Negl'ão - pSD.12 - Segados Viana' - PTB.13 - Starl!ngSoares - PSD,14 - Walden'ar Rupo - UDN,15 - Wanderley Junior - I1DM.16 - Wil.."'On Fa<ul - P'l'B.17 - Vago - i'L,

1,'" Arlno 4~ Matos - PSD - (DI.

.partamento Nac10nàl clt Obr.,di saneamento>. '.­SlrllClr~.C11 O..tro ~ PaD.

)CUIO' ",.rella.tU - P'I'B•.:eello peçanha - 1'81'. "

, C1U1.ba BUto. -' UDM.Clcero Alve. -PS~. .Cba'" Roc:trltuea - PTBClodomLr MlJlet - '1'61' ~(SUbStltuldo, ,durante a licença.por Lourival do Almell1a I • 'Corrêa' da CD,ta - 01)1'1.Eunâplo d. QueIroz - PSD.Humherto Mol1nll.TO - PTH.,Ilaclr t..1ma -PTa. . j

"0116 Maciel - PSr).Llno Braun -PTB,LlcurKo ...elte - UPR.Manoel Nova". - PRo .MeClwos New - PSD.NeWtoD Belo -P50.1'1110 Coelho - PSDOdnon Braga- - UON,Olltol1 R!lgullld - ur;~,

Ollwa.lc1o I..1!llaFllho -Pl:lII:"1Pltl"&1o Loemoa - 1:'1., .&turnlnll' Braga.-'· PSr".Sm... Dórta - 001'1,'rarso Dutra - p6D.Theodorlco aezerra _ 1'80.Vltorlna Correa - 1'50:,''''­DIt1mo de carulho -Ps1).'"Walter fl'I'anco - O'ON,WIJ,on FIltl1f"' - P'l'B

secretàrlo -Angelo José Va~en••Auxl1lu '- Raymundo de Brito,Reum6ee- TW'ma ·A", terçaa •

C1ulntRI.felr8l, - TUrma "U", lelUD­_elas e qllartu-felr...

eI' 'HeracUo à~iO _ 'PSD.Hermea cll .souza - 1'50.IlaClr p, Lima - PTB.Jon.. Bal1JellH - PTB;!fIta Costa .. PTD, •Otcar Correia - UDN.Pertultl favaree - PR..Btarl1nll soarea -PSD.111Ulno ele carvtJho - I'SO.PTEI - (1 excesso).VAgo - PL.

S!CrettlJ'lo - Mar~a de QOt:lo, lIe­I4Irro.

Reuniões. - Têrças-felras, l1.s 1),30hore.s. na "Sala Sablno BarrDso".

blARIO 'DO CONORESSO NACIONAl: '(Seç10 '1'

Orfamento e Fiscalização~, Financeira

Presidência - (VaBl1).

TURMA "A"I - Arnaldo Cerdelrl - PSi' - Vlce-• Presldepte.' .

2 - AJUl;lo ae castro - pSD - IM1'nllltérlo da JWltlçaJ.das de Ferro J ,

S - Bento GOnçalves - pR,, - SOuto MaIor _ . .PTli ...; (Tri­

bunal de Contu>,5 - cutllho callr&1 - pTN.6 - Daniel Dlpp - PTB - (Mlnll­

terIa do rraoalhol,7:-0etúlJo Moura -pSD.8 - Herbert LeVv - UDN - (D.N. O

Contra .. Secas I ,11 - .101& ,BOmrtlclo _ UDN - (MI­

nlat&rto da Agrleultura).10 - ",ui! via.na -' PL,11 - Lamelra Blttencourt - J'SD - Saúde,

IRecelt,ft) '. ,12 ,_ Martlna Rotlr1gue.l _ .PSD _ 1 - .7osu~ de Cutro- P'us - Pt'..

, (PrelldênC1a ôIRepâbUca" Ildente.II - MáriO l'ump.rlo _ p'ra ;.. 'Con. I': Aurusto Públto -J'SO _YIC..

aelbo Naelonald. IIlOODOIDIa I P~ealclente,I' - Ponua VIeira _. PSD _ tMl' li - ArmllnClo La&e&' - .tlDN.

" - Costa Rod.rlguea -P5D.' nt.W!rlo da Guerral, "5 _ CUnha Bastai _ I1DN,11 - aafael Clncur._ UDN - IMI- -6 _ Jaeder A1.beriarla -1'504

l\lste1'l0 daa RelBç6a Exterlo· ., _ Joio Plco_PTB,res). . . S Lo d

, 18- &Kefreclo Pa.cbeoo _ 1'50. - po o Castro - PSP17 - V11'Klllo l'áyora _ UDN _ IDe. 9 - Luthero Verg.. - PTB.'

10 - .Mendel ele SOUza - ·pTB.partamento ,NacIonal de &'ltra~ 11 _ MlrueJ .LeUZI -PTN111 - Wagner ESte11ta - f!BD - IS.!' 12 _ MoreIra d Rocba ' PR

V,E. da A~nzOn1a). , 'lI' _ Placldo e:cha _ paI.". •TURMA "U" 14 - Pedro 3raga_ 1'50;

1 .' Nelson omegna _ PTB _ Vlee. 111 - RlçaJull10r - PTB,PreSIdente no eXeTclcio da pre. 1. - SaldlnhaOerzl - 110~.sldêncla 1'1 - Tacia,no de Mel. - P6D.

2 - Alam Melo .,.PTB - ID. N- Suplente,!'ortos,RIOS e canalS)._

3 -Antonio Cllrl'lIl _ ODN. _ Joio Machado -PTD~" _ Carloa Albuquerque _ PR _ Jose Mlragl1a - psp. '

(ComJ.saãa do São FranclllcoI Lauro Cruz - troN.5 ._ CloVIa Pestana - 1'50 _ (.o N Ntia Co,t~ - PTH

de Eatradllll de Roelagem" Phn10 Rttlelfo - PSD.I - ColombO de Souza - PSP. _ 'Wilson P'lIoClUI - PTB. J

(MinlsterlQ ,da V\aç&o. E'src~ V~ - PSOlclncol.,Legislaqão Social Oeral • Dcpart1lmento 40e CUI'- VaJ(l· - unr~· I tr~31 '

, . ,retos e TelegrBroaJ. V"go - pSP (um)I - Aarlo StelnbrUcÀ - PTB T' _, FilBdel1o' GarcIa _ PSD _ Vago PR

Prealdente, . I (Congreseo NBcllloal). V.go -' PL,1- Tarao DUtra - PRD Vlc.. 1- Janduhv carneIro _ ISubnn. 8ecrf'tát1a - Relma Vll\,j,lnll Slntol,

Preeldente, ç6ea da EducaçAo e Cu1tur~ e Alllll11ar - Mal'1 Passos Couttnnll.3 - AClatuJ Barreto - OON. Saúde), D~ctllografo - MarJ ~soa COIl-.. - Aalllo Vllnl- PTB, i • - JOáO Ail'lplno - UDN _ (MI- tlnno _

'5 - ArmlLnl10 Falerlo - PSD. I nlaterlo da Aeront.utlcal. Rp.l1n16es - QUlntlWl-felrns, t\s 1111 - FellClano pena - PRo 10- Joaqwm Ramos _ 1'8]). DOrila, na Sala "Bueno Brllnd!o". ._7 - Ivan Blcbara - PL. 11 - Lette Neto - PSO-IMlnlJ-8 - Jefferson ele AfIliar - 1'51). terlo da Educaçflo e Cultura.l ,9 - Jose Lopea - UON, 12 - Manuel SarouCla _ fT.B -

lO - Llcur.O LeIte - croN. C N A I!: E, C N petlóll!O e11 - Mala L.ello -'PSP. Conselho de Sei:Urança Na.clo·13 - Mo\U'J F~l\L"Clea - pSD. nal) •'3 - Netva Morem. '- PSP. .i" - PlUIlo ~rmano - psn. L3 - Milton Bl'lndll.o - PSP

F PSB IDASP'15 - Rorê erretra -. li _ Ra.Unundo paallha _ UDN18 - SilviO sanaon .- PTS. (Poder JUdJCJáI'10J.11 - Tenorlo CllvalClI.ntl - t1I'N. 15 -Ramerl Ma.zZUlI _ PSD _ IMI-

nlst~rlO ela l"azenda I ,su"ldtee 18 .... Renato Arcl1er _ PSO - (MI-

Aml\ury pedrosl _ PSD, n1lJterlo da Marinha,.AntoniO aoraclo - 1'SD. 17 - Seg~munclo Andl'ade - UDNDlIermantto cruz .. pR, 111 - Victor tssler - FTB - t)\6'''"Edllherto de castro - UDN. tlirio da SaCelel.eampoe Vergal - PS1' I S I tChlgas Freltaa _ .PSP, Ull en e'EU.. A4alme - PTII. Adal1 Barreto - UDN.Bmt"al calado - UDM. . Alberto I'orrcl - UDN.

, ,~Gt'A,IUlar -,DDN. , AluiZio Alvea - UON.

1J\Ue•.

"_, '~~::~::;'-';' ~'~". j, 1

Quart!Il~'elra '.."

TURMA "&"1 - Vlt<irlno corrêa - PSD - VIce-

Presidente.

2 - Allomar Baleeiro - UDN.S - Chalbaud BlScala - 1'60.• - Ferreira Mutlna- PSp.

li - Georilei Galvll.o ... PTB.6 - Gerll.ldo Mascarenhall • PTB

'l - Mauricio Andrade - pSD.e - NelSOn Monteiro - PSD.

e - OdIlon srÂga - UON,10 - pereira DJnlz - PL.11 - praxedes pltlmila - ~.

13 - Roxo Loureiro - pRo

TURMA "S"

1:1 - Broca Pilho - PStoI Prealdente.

14 - sarroaCa"alho ... PD.

" 1ducaçlo e Cultura li,~ GttI1herme Mac~ado - tmH~ _ Meneze. pln1entel _ PBD _ .1 - .10&0 Alielalla' - 1'SO.

I, PresIdente. , 17 - JOSé FraeelU - ODN.~a - POrt.UIIU&aVUe.I -1'R - Viae- 18 - JOlluê de souza .... PTB.

ProlIIClente. 18 ...;. Ltster Caldas - P5D.

íV' - AIrtOn Tel" -peD. 20 - Lopo COelho - 1'30.'4' - Antonio DlIlo - J'5D" 21 - Noguetra Rezenele - .PR.'1,5 - B&daró JUn10r - 1'50,,22 - Pereira da SIlva -'1'50. \'6 - Campos Verpt - PSP. 23 - Vasconceloa coata - 1'50.Ii'1 - Coeillo de Souza - PL. 2' - Wl1lter li'rllnco - UDN.'8 - Deodoro de Mendonça - 1'6P. Suplente.

11 "":' Flmian Netto -, 1'50. Antonio Horácio _ PSO.

110 - Frota Moreira - PTB" Batista Ramos _ flTB,11 - Uac1r LIma - PTB. Celso peçanha _ 1'51'.12 - La.uro Cruz - UDN.,

Chagas Rodrlguea - P1'll,.13 - Nestor Jost - 1'80. Drault Dnan1 _ PSD.

14 - Nlta Costa - I?TS. Freitas Dln1Z _ PSD.,15 - Oceano CarJeIa.1 -UDN

Her1lert Levy - UDN.:16 - Perlllo Teixeira - [ll)N.

Hermélenea Prlnclpe -PRo~7 - 1'10 Guerra '- UDN. Joio ,\Crlplno _ DON••

,sllplefttea Lauro Cl'11Z _ DOM.AbrUar B"toI - PT8.Antunea de Oa'elJ'a _ m. LiDo Braun - 1'Ta.

,Leoberto Leal - PSD.OarClOlO de MeD_- NO.outro Plnto _ UDN I"J Malalhlea Pinto' -OON.OlllUO A),. _ PiO. Mendonçasrala -' PTa..Joeu. di SOUZ& -1'111. MUtlln Brandia - PSP.Eleler vareia- 1'81'. Napolerlo Fontenele - PSDi.

Nestor Pereira - 1'80•• Oeorau o&!vlo - P'I'8~

Newton. Ca.rneiro - UDN. 'JOI6 .Alv. - Pl'B. Nogueira da oam& -PTl,. -Lull Tourtnh9 -PaP.IIIDOtt.I dei P1OC1úa _ PTB Boc:Ila Loures - PRoPltheco Chlfe.l _ PSD. SUrto saneou - P'I'B.(Paulo Freire _ PR, (FlUIDo de carvalho - psn.'StJllt.t1n, Del'll _ 00) Vasco F1lho - UDN.Vaco _ P8D _ (à'IIt, Xlner d'AraUjO- pL.VICO _ tlDl!i _ Uioll). Wagner EsteUta - PSD,

Va- _ -. Secretirio - 1>11110 Guardla de caro..- "w 'alho.

PT8 (três excusos). Awdllares ._ Yolanda MeDde.l, LUlzaSecretirlo _ NaJla .labOl' KaIa de.&oIalina da PalSao.

1 Datl16grlfOl _, cecll1a Lopea pe-\Cllrva1ho. ' relra aOrre.l, Maria Jose LOOllOlY.I BeUD16e1 - QUartu~te1r.., AI 14 Reunl6ell _ TUrma "A", terç&l.boru I 30 miDutOl. D& sala "Carlot felr.. 6.11 15,30 hOras, TUrma"S"

._ ._ ""Ih .. qUlnt..-felraa ta 15,30 horal. na Sala,1"1...0... ". o • aRêlO SarrOl"." (O) SUbitltuldo, durante a licença.por Athllfde BllltOlI.

I ,- FinançaSCesar prIeto - 1"TB - 1're.Ildente,

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t~E~~:~:':~\;i~:~;:;: f~:.~~U25~~~1,~~fn;S~~~~',l~<;r:t" ,~~ .::' . " 12832'Quarta-feira

--.Sk,lttí te. I

Brcltllll Fllho- P5P, 'ICunha Macn.all - P8D.Gentil Barrelr' - l1UN,Jl'ran<:lIco Monte.,.. PTB.Frota Alular - ~lJ!'ltlulihermlno oe Oliveira - PSD,DI83 LII1l - UDNPro.1A M;:)r~lr. - PTB,H'umllfrto Mollnaro ~ PTB.Leonldl~ Caro~" - P'llI.LU11 tou~'mho - pSP.

, Luiz Viall) _ PL,

N~II'ton !leio - P5D,PacMco Chavea· - PSD.Rena!(l ATelle! :- PSD.PaUlo Frcire - PR,

Becret&rlo - Matheua octavto Man·\1armo '

'Auxlllar- 'Yelanda Ralcll,Reulllóes - Qumtaa·felr.. u 11

110raa. na Sala ·Sablno earrolo".

Rf.'dação'1 - Ol~velrll f.:'ICO - P8D -,.re·

Ildente _,2 - Artur 'Audr, - l"3P - Vice·

PrUlllente,

I - Ab"Uar S...t08 - PTB,• - AtaMO Arlnol - VON,a - CaraDa:! de . MenK. - PSDli - ErnaDl Silyro ,;,- UUN,

, - MauriCIO de Anorade - PSD

S"JI.entuB1U f!'Ol'lu - psDClaudIO ae ioulla - flTB.

Selv. M,)relr. - PSP. oJ~ Pr"ell1 - UD1'I.Lopo Co.lho,"" P5D, "o.U. 11. sou~. _ 'PTB.V'IrO - I'SD - IUm).VaiO - lTDN - 'dolll. Lopo ,Coelho - PSD.

Secret.rlo - M.rla concelçao \V.tII Milton Branaao _ PSP,Reunl6el1 - Sellunau. quartu e

leKtB8·t~r"... 14.20 110ru, na 8.11 Vaio -PSD - IClncO)."AIClnll GUanab.ra". \lalo _ trDN _ U1m).

Serviço Público secretárIa _ Maria da GlOria ,..1 - Benjamin Faral1 - PS," - "r.· res F'oreUy.

lident. AUlulla, .- Marl PUSOI CoutlllhoI - Armanáo corre. _ PSD - VI' R.untlle.t - rtrçu-telral .. 10 nu-.

ce.PI·.ltOent. \ r••• na Sala, 'Bueno Branel'o".3 - AI.lm M.lo - PTB. -4 Bento Gonçalves - PRo Transn("'" 'liesD - Carmelo d AIlostlnl10 - PSD e O_ras Públicas8 Oalooerto Sallrll -peD. I' '7 - .'ello Branoo - U1>N", 1 - Croacy de OIlUlr. - PT1I -• - I.:Ilal Adalme - PTB, Preslaente• }"ota AgUIar - ODN, . a - SaWrnlno Braga -- PSD - Vice'

10 - Hamberto Monnaro - P'I'B. prUldente11 - JCó\'e MaCIel - PSD, a - Antpmo S.by - na,12 - Lo',',m.1 Almeloa- NP.13 _ Olar.:l çosta - paD.' • - Arm.ndo Monteiro - PSD.14 - seglsmundo' Andrade- UDN • Benedito V81 _ paD,15 -- úl~imo de Carl'alho -P5D,16 ..,..Vaeo- UDN, • - Benl.mlll MourAo - P8D.

$IlJllftlte. 7 - Clemenle MetlrlMlo - PSD.

Armando ROlemberg PRo • -. CelSO MUlta - psD.

B.tllta Ramoe - na. • - Conels da Costa -DDN.Coelho de Souza - -PL, lO .;;. Eucl1del V1Clll' - PSD,

Colemllo a, SoUII' - pap,- U - Galvio Medl'lroa- psp.D,.lm. Marinho - UDN, 12 Hildeorando Góel - PRo

O.r'ldo Mucarenw - na. 18 - LUiz l'ourmho -P8P,J080 A.rlpmo _ ODN. 14 - MarcO! parente - UDN.

li - OItoJIl JlOiu.ül - fJDN.1'- Vasco J<'llho':' UDN,

17 - Antune.ade oUve!r. P111.

$Illl'tlltu

Adauto Oarooao- DON.,

AcUlloVlane. - PTB.,elceroAlve. - paD.

.Da'ObeTto 8all.. - P8D.. Ernelto SallOla - UDN.

Ji'err,~ l,r'Ja - t1DN., nÁCIT J.,1IJ1a - PTB. '

Jose PeelrosQ - P8D.

J"eoftldaa '::ardOlO- PTB.Lucldlo Ramos - PL.

Milton Brandlo - P8P.

Oeear paMOl - Pa.Val,o - toa.VaiO. - P8D (três),

'a,o - P8P.Vaeo - [l'U~.PTB. - IIxce8SO um),

Secrttarla - LUCl111 AmaJ'ahl) d•oliveira

AUJlIJJar - A.IlQenlo Corr'. de SaI­lei,

DaclAlólTafo - AJdeonor d. lUtaAoreu

ReumOts - Qu.rlu t lelt••• tetra.,. t5,~U bor.., n. Ba!a 'Pau!o uiJIIrontln '.

I

RELA7ÔRIO

'senico de, datllogr3,tia, tendo o Se- República, as medidas ora em examenhbl' Pr4?sidente determinado fÓSSl! o pelo Congl'eSS;) Nacional.m€smo execut'o.do para a cxtl'aor:h- Come~a S, Ex,· sallentando as àe·nária. já eom'oeada, E, pal'a conswr, ficiéllclas do transpol'te marJtJmo em~u, Lucilla Amarinho de Oliveira., noss·JPals. especialmente o káteg')secretál'ia, lnnel a prc.sente ata que de cabotagem, t':msiderado impreH­depois de lida 'e aprovada, 5erâ asü· e!ndil'el M abastecimento de gênel'osnada, pelo SenhorPl'esidente, Iallmenticlos aos grandes mercados, 'I cJnsum!do:'c$, Di2 o Ministro Cjue se

PROJETO N.," 1.956, DE 1956 espera um grande numento no trans-, porte entre o Centro e o Sul do pais

Cria o Fundo de Mari?llln M~r- <RIo de Janeiro a Pórto Alcgrclen-cante, 'e dá cUlras providências, quant:> ~e prevê mOl'imento mellIJS

intEnso no intercâmbio Norte-Su:(Rio de Jancll'O II Belém) ,emboraseja esta a' rota de maior' interês~emilHar,

Aludindo aos t:'::\llsportes fluvial.! ~I. Mensagem Pre..idencial lacu~tl'es, o Ministl'o proclama ,p ~,u",

Com a Mensagem n,o 541, de 9 ele lmprescinclibilidade para o progressooutubro próximo pa~sado, o, Sen110r de certas regiões (Amn?onas, Bac\~PresidenW! da Renública submete ') do São Francisco., Bacfo\ do Pr,~',aCongresso Nacion"al projeto de lei' EtC.l hoje inclole:ltemente pOI'oadas:sugerido pelo Sr, Ministro da. VincM Declara S, Ex,', também, que a na'e Obras Públicas, contendo mediclns ve~a~ão de lengo curso C011~tltui 11111destJnadas a mob!lizar recursos fi· grave problema da nossa bal~nca denancelros para a renovação- l\, desen. pngamentos,uma vez que a bandeirqI'olvlmento da m'll'lnha mercante e nacional participa em jlercent~~emda indústria àe construção naval em multo pequena no tl'nnsporte de car-nOEEO pal.s, gas de e para o exterior.

Nessa mensa!!em. di? o SI', présl· Na exposjção. o Mjnj,~tro JnfOl'madente da República, que ()li ospectvs QUC em 1955 aocnos 5,7";, do volUmeessenciais dessas duas funclament lis f1sico da c~l'gà Reral tOram tra.is'questões toram por Sua Excclêncla portados porembol'cações 'brasl1e!l'aS:expostos ao COngl'ESEO Naclonal na e chama o atendio do CongrcssoMensagem enviada por ocasiã~ d'\ para o alarmante tgto de que, n".abertura da' atual sessão leglslatlV'J quele mesmos no, os tretes de expo",As mediàas ;>ra propostas constituE'1n tacã() e lmpol'tocâo. ,.rI na.. !in/uI,.prol'ldência prellmlng.l' ao pl'Of!:rOma frequcntadas 11elo t6ide Bra.Ue;rn,gOl'ernamental, estando o Mlnlstl'(I totali7.anm 260 mllllÕoes de d61n"csda Vla~ão empenhado na elaooração elos quais o Lólde nno transportoud~ outros ol'ojet.<; de lei l'eJativos à mais que 7,60/",reorganização administrativa elas E,clarece R, E':.', 01l~ em 19'15 oelllprêsas oficiais ele navegação. ao total de j!astos de fretes <'m no.,'"estabelecimento de bases firmes nura COI11é,'c!,:> de Jong-o Cl11'SO subiu a ~1J:la Indú~~rja de construcão naral e l\ mlIhões de dólares. do. oual.. a bano,'aciona.lzaçáo dos serviços pol'tu'\- deJra brasileira. nno mufruiu ,.mõ.,rios. 125 mllhÕ<'s, n I\ue .l~nlfica 11m clêflc!t.2. E:rposiçáo de Moti/los do Ministro liqUido de 275.l11J ' hõr,. dI' MIRre,.'! 111/1

dlt Vlaç/io ri1/! IIno, COnSlrle:'a !'l, ElI,' ou!' cosaoequena partleil)a"lio da handr'l'.

A Mensagem pl'esldenclal é. aCOID- byn,!leh'lIse devp' an f.to r1l' ·se. In­panhada de uma l?llga expoSlcão ~e Sl![lllflcante a troto nacl,~tlaJne 'n"~1>motivos doSr, Mmlstl'O da VlaC,lo 0111:S0: com e\'r,.p~o d". nrt"oI-l"o'(n," 699, de 28 de setembro de 1956), (203, 860 ton~ Dwi e lii",,,,. no;,"o.em que são abol'dadO$ o', motivos q']" nOI·I1>. de1111n""I,~" P. cn"l'1in ". Cl.o levaram a sugerir a-() Presidente 1:1 Siderúrgica. a Nacãn' n~o pONa n!l

-----_....-._------------------------'-------------------_.,Comissões 'Permanenics AT'AS CA'S COMISSÕES longo curs:>, 5

pnão com uma pPquenâ'trom de 150,000 t~ns, DW CQll~tll.ul.

da )}:>I' 20 nal'ios com I(\ade entre 8e 9 anos,

Na. opinião de S, Ex," a situlIçã.d-e l'abotllgem é' ainda. m:Ús pl'cnlente.o que tem levado o G:JoI'êrno a »el"mlth' que nal'ios estrangeir04 faça '11tl'allSpOl'te de mercadorias na cosubl'asilrln, recebendo Irete em dóla­res: só no p:'imelro semestre dé~te

ano, 2()~ mll t'Jneladas de mercado­rias de cabotagem ,t!'afegaram emnavios de bandeira estrangeira. obri­gando o Gm'êrno fi gastar, em fretes,mais d~ 2 milhões de dólares, Salien.ta o Ministr;) que a grande malOl'I&da nossa frotn D<l.~telIa Já ultrapns.SOU o llmite .dt vida econômIca, porser mais l'el11a que 20 llll{)l;. Alémdisso, é heterogênea. inadequada liasu8s finalidlldes,

NQ que toca ao transpOl'te de jlns­sageil'os, a situação cntão é, muitomais alarmante; pois as estatlstica.sdemonstram' que. de cada 4 peS5QaIque pl'ocuram transportes mal'Jtjmoo,3 deixam de ser atendidas por in­suficiência de navios_

AlUde o Sl', Mlni:;tro, a segul1', áprovável demanda lutura· de tansJlor.te, demonstrando que o' Indlce anualde crescimento vegetativo tem sidoda ordem de 5% ao ano, no totaldc cargas, o qlltl significa' 300 mlltoneladas a mais "cada ano", A essaprocura devc-se acrescentar o resul­tado do aumento tísico de produção,decorrente dos programas Industriaisem franca execuçã'J. lais como a tá­brlca elo adubos sintéticos em Cuba­tão, e as jazidas de tosf<J:'!ta empernam bueo ,

Faz o Ministro, outrossim, diversasconsiderações sObre a nece.ssidnde denavios. Na "cabotagem". sustenta quenecessitamOS de 15 navios de 4 miltonclaclas DW cnda um, o (tue signi­fica que nos próximos lO anos. deve­remos adquirir ou construir, pelo me­nos, 6()O mil t.ons DW de nal'ios dês­se tipo, P:'ll'O o tl'l'ilego d~ "passa­gelros", o Minlstro pl'econiza a :l.qul­sição, no period~ do 1957.66, d" 6n~ vios com cII''lacldade mu'o 501 poSoMo:eir'JS cado 11m. 00 cust{1 mé!lio de5 milhões de c1óln1'es '101' u:'liM~p,No 11]'0no-o curso", ~. 'R~ D 'Co!,;.~'de"n.

que o aumento dn frota elel'e ser de

",CJtl CJuato:'ze dias do mês de lIA.­2ernb..o do ano de mil novecento~_f

chlqüenta 'e .sels, reuniu-se. às quin­ze horas e trinta minutas, na 5>1 'a~P?U'o dc Front.ln". sob a pl'esidê'll­ein do Senhor Cr'2.acy de Olil'eira ­Presidente, a Comissão de Trnnst:-'l"tes, Comunicacõcs e Obras Púb!it3s,Comp~receram' os S,enhor~s B~11Pdjto"n2, Va'Ca Filho, ce1!·J Murta,' Mar­cos ParentE" JOBé Pedr,1so, Arlcll'nCardoso, Galvno de Medeiros E:'nes­to ~ab6i3, Mltõnh Baby e ClementeMedrado, D€lxaramde comnarec'rcs Senhores Antune~ de Olil'eirn, A"­l'nando Monteiro, Beninmln Mnllrnt>Olcencladol, EucUdesWlcar, Hllde­l>rand~ de Gões, Luiz TJ·urinhO e, por,e encont.rarem no estrangeh'{), O.~

Senhores Satllrnlno Braza - Vice­presidente e Corrêa da C·osta, Ver!­:ticad~ a existência de número ,'e~l·

Jnental, o Senhor Presidentp dele:'­min-:m fOsse feita a leitura da at,adrt reunião anterior, a o\lal toi li 1))'0­vnda e assinada, Foi novame" ~e

examinado o oarecer do Set1h'lr 'Be­nedito Vaz oferecld'o ao Projeto nú­mero 722-55 - "Autori?a o Pocl"l':Executh' a contrulr a urimelra Na­)la do l)Ôrto de ,altQ cala.do 11a 'Bn hde Marnú, no Jocal denominadoCamninho, Estado da 'Bahia" e, 1]01'solicit.acão do Senhor M'lJ'COB Paren­te, o Senhor Pre,'ldente encerrou 11discussão ,e sllbmctidõ a votacão, trolo mesmo aprovado, O projeto \'n1 liComissão de Finanras, Como na~lImais houves~e a trataI' no momp.nto(l Senhor Presidente det.ermlnol1 ,c;tlzeSlle \lma l'e\1Dião elet,rMrdinârialo! dez horas de amanhã, para de­bLter o parecer do Senhor .To,<~ pe·,droso sôbre o !'r••'et-l n," 1.t'P06-~~ ­"erla o Fundo da Mal'inhll Merct.l1 t ce a TaxlI de Renovaeão ele Mn"1nhaMercante. e dá autrRll provid~nclM"I) Dual nfto pô!!" ser conclulrln para• pre.llente :!'eunlão, "Ist-J ~ependc~ do

ATA DA 42,' REIn'IAO,REALIZADA EM 14 DE DEZEMBRO

DE 1956

Comissão de Transportes,Comunicações e Obras Públicas

Page 5: ESTA-DOS UNIDOS BRASI'~ :DIÁRIO DO CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19DEZ1956.pdf · Prlm(4ro Vlee.pr~8Id~nt.-1'1Orea llllCUnhlll: Segundo, Vice·Presldent,

Para melhor obsel'vação dos. ilua­ti'es colegas. tomei a llbe·l'dade. de n;III .. ·•lizlIl' isoladamente cada ,\r"jgo; 1'1:­petinda o· texto do projeto t!'overnlt­mental e formulando, então, Qi).;Icr­vações e análises !I seu respeita.

Art. 1.0 Fica crladoulll fundo elenatureza contábll, dellomlnado "Fun·do da Marinha Mercante", destina· •do a prover recursos para·. a "enova­çiÍo .e ampllação .da frota mereantenaciona\, e para o desenvalvllnentoda. Indústria de construção .:aval DOpaIS.

NOtAS:

O al'ligo se limita a estahelecer acriação do Fundo da Mal'in'1ll Mel'.cantc, Isto é, um fundo de Jtaturrza.cont5.bH destinado a aCUllluhr fl.:tl­dos pal'a. a execu~ão do PI'ogl'anl:l deMarinha Mercante, •

A Memagenl governan:en!al .nf,oju.~t1f1c:J. d~vidamente a razão aliopreferênela pela ln,tltulção ·de. umfundo com personalldad~ JUl'ltllel1ill'ÓPI';tl. O fato se deve, en tret.tn to ,á nca, ssldade de reservar ·:ertllll rcn~

elas cBlleciflcas, evItando que llas seenglobem na Receita Geral da. Ull'ã.o(podendo, emconseqUênc;a. fel' del>­vlada p,\ra outros fins) <lU ~e \1l't­eam na contabilidade das elllprôlla.lprivadas, O nOYOFUndo· obedece, emlinhas gerais à estrutUI'a que· rq,lI1Ja.o . Fundo RodovIário, o Fundo dePavlmentaçiio, o Fundo N.l::il;nal c1ftEletrificação e <lutros ela mesma t~~pécie,

' ..,IVANALISE ESPECíFICA DO

PROJETO

,IGO mll tons DW cada um, isto para 4,- Na conc~são de "prêmios"· à' transporte martlma e .dos rl'andes"car~a geral". Para o tmnsporte de indústl'ia de construção naval do Pais, prejuízos que o pais sofre cada anoI, petróleo. minérios e carvão", S, Ex." segundg critério que o poder Executi- qando, na fase agUda das safras, sellreconizauma frota de maIs 200 vo fixará por decreto. . verifica a ·incapacidade da frota mel'-mil -tons DW em navios especlaliza- O produto dos :ldIcionals arrecada- cante bmslleira, pari1 atender aos pe.dos em minél'lo e cal'Vão. dos por emprésas privadas sel'á. em- didos de t,ranspol'te que lhe são di-

Em l'[~sum(), 6. Ex," consIdera que pl'egoado pelas próprias emprésas que rigidos, Dêsse modo, entendo que não1105 pró~lmos 5 anos o .B:·asil neces~ os haJam arrcei1dado, devendo fazê- sabe, discutir a necessidade de darsita adquirir nilvios na base média lo única.mente, em pl'ogl'am,as apro- solução a. ésse problema. hso é pa.de 150 mil .tons DW anuais, sem c'~n- vados pela C:mJisseo de Marinha Mel'- ciflco e In·egáyel.tal' as necessidades d-e navios de (.\'uer- cante e 'sob contrôle dcla. j i ' 'i l-Ia ou barcos menores, tais como re- Em aualquer dos dois casos _ ar- ,ve a~os, P? 5, o mel to da s~ uçaobocadores, dl'agus, l~meil'os, pesqUl- , d'- opor mprésas "oficiais" ou pIOpJst,l.e examinemos se as cllcuns-~'os, ctc, 1 cca ,!,-ça ". l'l'V!:d"S'" ·0 pl'oduto de I.tãnci.as acon.sell1.am a acei:n.ção dasemplesas P .. " - '. u· t- d G "1' U su", ti·

Reconhece o Min;s,l'J r/ue a renO" cobrança d1S adicionais será. recolhI' s ~e..s oe.s ,o ?,e n!J ou s a .5"açiio da froca elo Govêl'llo ILólde e' do no Banco Nncional do De~envQlvl- tUlça·o pOl oUtlas formulas,C?steil'a), f~i. sempre€s:Jorá~ica ~ ment.o Econômico, El}tendido que a frota de Marinha11110 progral1lat,lca~ a Costeira nl\oad- O projeto pI'evê tlue'a Comissão d& Mercante dJ· BrasJ1. ê insuficiente ­qUll'e nnvLs des~e 1928, há 28 anos'IMarinha Mercante fará. diretamente. e, nêsseponto não existem duas O.ll·]lortanto; e. o Lolde há pelo menoS 11'11.1.ancIamentJs a cmprésas priv5.das nlões· - reSta verificar como p~de eia10 anos, nao adquiri? nenhum na- oU estatais para compra, construção, ser aumcn~acla e IlorqUC iS80 nã.o sevJo e ~o agora Se es á efetivando a reapare1l1amellto ou ampliação dc na· verificou no pa.ssad1.aqulslç,,? dos 12 CIMAV-I coml>ro.dos vios e estaleiros, Ncssa hil)6,ese, taiSd~ Governo americano, . empréstimos dependerão de aprovaçãO 2 Frota de cabotagem

Enquanto Isso, 05 armadores pnrtícu- do MlnIBtr3 da Vlacão, dcsde que " ,lares tém enfrentado es,cassez de di· elevem a l'esponsabilidade de um so O comerCIo de cabotagem no Brasil'Visas e deficiência de dolares na ba.. mutuário a. mais de 75 milhões de '.é e~ercido preponderantemente p~lolança de pasamen!os. :'azão pela qual cruzeiros. Operações Inferiores a essa IGovern?através de,duas <;:ompanhla~ns PCJlICaS nqulslçoes leallzadas. o 1'0- cifra serão livremente realizadas pela, oficiais. uma, o ~01de Blasilelro, d.l'am de navios U~adO&. alguns Ja. pró- Comissão de Marinha Mercante, me, I sua pro)i"iedad~ ha muitos anos; o~­ximos do obsoletlsmo, , diante hipotecas e cessão de. direito tra. !'- Costclla, fundada pelo SI.

O Ministro sustenta, outrossl.m, a Iao prOduto dos adi.cion.ais aJ frete!l· HenrIque .L~ge eenca.mpada, .p;elo:necessidade de estabe}e~~r bases de- qlliclo, criados por esta leI. Govêrn:> apos o seu fl\le<:tnlenLo.finit~I'as para a indus·rla· da cons- I O' Pod~I'Executlv.o. por s,!'lu turnO, Essas duas. emprêsas p~uem en;truçao naval. Consldel'a que o maior, é au:orizado a dar garantia do Te- conjunto, ,cerca de 215 mIl.das 500entrave l'ellldlu. até agora, na I;'re- IsOUrO Nacional até a Imp~l·táncla de mll t0.nelada~da embarcaçoes que,I;ulsrldade das. enc.o~endag· govema- I'três bilhões em financiamentos even· em 1904,. faz,am tl'áfegode cabota­mentais e na. mexIs.êncla d~ crédlt,' I tualmente reall~ad08 pelo Baneo do gem, excluidus os pell·olelros.naval organizado, ~em levar em con- Bra.llll ou pelo Baneo Nacional de Além do O~vêl'no, apenas 5· ein.ta qLle a mlta de ~aranlla- de ~erca. D"senvolvlmento EC1námleo a.em-. pré/ms tinham cada \Una· frota su­dCJ ,tem afastado do Pais OS es.alelros .pI'êsas de propriednde da U!1lão, tan- perl~r a H) mii toneladas: 'estlRnl!elros: • to para compra ou COllll tl'UCao de em· Cia Comércio e Nave(.\'ação 68.511

.Da.l em dIante, a exooslcao do Mi- barcações, comCJ para construção ou Emprêsa Internacional 'lenlsGrCJ entra na. ,justificação ~~ pro· l'canal'elhamento de es:alell'os, diques, . .jeto e do. seu s'stem~ flnance,lO, as· oficinas, etc. - , Tl':\~sr.or~e, ...... : .... , 55,eéOsunr;> de que tntalcmos especifica· O Pro.teto con.sa~ra duas me,d1das Cta. '~ideru~gica NaCl{lnal. 26,594 P,IRECEamen e li seguir" de grande relevância para a Industrla E. C. Pon.es e Cia. .... ·19.4'(10 o.p!no pela. aprovação dê~t~ ·a.rtir;u,

3, R.esumo do Projeto d~ L~l naval, que são. as seguintes: Tran~ma.ritlma Com.el'cial conl s se ulnt dO projeto de lei .~e cOlllpoe i1e 19 I' I.en~;;o do. dll'el'tos pal'a maqui- S. A, .. , '.. 11.500 a· g es eme11 ali a,llt.nls·;ti fil IId d I ~ v~ 'c 1,". Aer~scentar. entl'eRS fl~lJ\'l11S

111' goS e tem por la a e prover 'nismo e Í1qulnllmentos destinados às C e vê olal'ol' resnol1sável ".contábil" e "do.nolnin", do",·a "'p.·.··'s.rec\'\"I'J" para renova -ão e ampliação . . I . t,· ou umo 5 ,o. .' " "~-dã Frot.a Mercante Nacional para o emprêsa! nl\~lona ~ de eans ruçao o p~lo tráf~go de cabotagem. é o pró- ~ao "com personalidade pró"l"a'desenvolvimento da indústria de cons- reoaros navaIS, d,:,de que chegados a prlo Govêrno. E da SU1\ frota ai>ena~ ~. Substituir aexpr~são "rcmu-t 1~ã ' I d P I par, até ~1-12-1909. . 20";· da tonelagem tem men,s .cle nemça.-/J e ampliação" pela expNS-rt ,.0 nau. o as. 2"1 Autorização aOS estaleiros na-' ti Id -d . . tante 72'-'" -De 11m modo geral, êsses recurs~s I' I. :t'a romover desanrol>rla- 20 anos e a 2, ao res ... ," 8:.0 "renovaç:io, an:pllaçãa e rc"pa-prov'rão de taxas adicionais cobradas c ona.., P I, P l' -' tem mais de 20 anos c pelo menos a I"elhamento",s6bl'i 'os fretes na seguinte propor. c;õ·s necrdl"f'tàs St~s ~s~~~~oe'be. metód~ diis~e grupo tem mais de 50 A prlmelra tem a fina lIr1ade d.e.c;ão;,-. . ,:>Est.~ u~s~b::l~va,ào :enél'iéa 56- anos .de ~rafego. . • fixar melhor o cal'útel·. do E'u.ldo,

a'. adicionai d~ 15:;, sÓ~I'e o frete b'~s ose mot~vos e a ·imoortãncia do DepoJs dJ Govêrno, a maiOr em-I que deve tel' ~rsonalldade ul";l1ril6liqUIdo no comercio de cabotagem, p~oJeto, farei uma lInállss de cada prêsa de cab:>tag-em ê a Cia .. Co- pam poder ~er movlmen,~ldo 1 ,"r.·fluvlalou,laouatre; '" • um dos lIr~lgos, quand, terei ocasião mércio e N:\Ve~açãCJ, Em 19M, ela me,nte ..... s_gunda amplia a ~ap­. 01. adlClonal~e _3,,, sobl'e o frete de estudar o ,~etl l'e,oectlvo. tcxtO, r..ossuia 68,511 toneladas de navics, ald,lde do Fundo, levando-o tamoPlU

liqUIdo no ~omel'cl~ ,eom. o. exterior. bem c~mo a jUst.lflcaC.fi.Ó allresentada dosquai.. llP.1n um tini.," mcno.s de 301·· ao reaP.arelllanuluto d.a fro~a clôls-Quando esses .adlcloI)a~s forem co- nekl Mini-tro da Vincãn e Obras P(I- anos de idade. . tente.

brados por empl'esas OflClalS, por em- bl' ,', i' d '·ad um dêlos . '. Artigo· 2."prêsas estrangé'ir:ls, oU por armado- leas a te.pe to ~ c, a • , Creio que não P preciso. d~ze!', Os i Art. 2,° O Fundo da Marinha Mer-l'e, n:lCiionais que oper~m navios ~_ III algarlsm".s falam com maIS ent.ase e, cante sel'li corl.'itituido:tranweirc,s afret~os, o seu produto tl~monstram que, na verd~de, es,am'S \ . aI do produto da taxa de El.en~'/a-

const:tuiJ'j), o Fun~ü de Marinha Mel'- P,IREcEll 1(),'.'1.c d~ possuir lIma !lota de Ma- çao da Marinha Mercante 'arü"o 8 U )

cante, cuja aplicaçªo está a ear~o do 1. Observações pl'elim.inares rlnl;'" Mercal~te, Temos, sim, verda- arrecadada pejas emprêsas ti.>' n3~'~~Oovérno. Quando esses !!d1CIOnals 1'0· N- há negar' a grande Importãn. deilo. mus~us !lutuant:s,. I Ignção estrangeiras, pelas de pro""·:~·I'em cobra~'s POl' em~resas. privadas, cia He~:Jnõmica dêste ~'Oj~tP de lei, No "'Ja~te a constlUçaO 11a.~~:. R dade da Unhlo e tambem p;h~cl.-seu (Jl'odu,o p-l!rtencemno transpor· I E' possível enconJal'· opiniões dl- nossp p1bl~za é ainda ~als tIa.(~a. armadores nadonais que Qpemn na·tad~r que .cobrar o frete e. sua a]JI~- ver en:es. uanto ao rocesso de COI'. A rog'CJ' nao. t~mos nen um es 1\,';1- vlo~ estrangeirüS afretados; .caça0, con:rolacla pelo Governo, obrI- 'e f . das qd I'iCléncia~ brasllelr.as m 1'0 de C.115tl Uçao naval que mcreça . b) de 2/10 da recei'a Jo !mMc'WogatOrian;.ente, destinar-se-á. à eompl·a. ~ ço t . à cve' Çã' e à construcão êsse nome: e na. parte de estalei' de que trata aLe. n 0"156 le ,~:" 'Cleconstruçao. reo.parclhamell to ou re- l:\~;:a~.e E' ~~vl:el ~ue existam muI. ros, de rellarcs, nao pa~amos d~ ~ novembro de 1947, alterada' l~~la~' lp:~~eqtHpall1cnto de embalcaçõcs, t" In'l- óbl' a lnatêl'la cada un.dadps IIlha d() Viana, Mocan"ue os I 383 de 13 dejunl10 ·oe 1~'1"s op oes se,' C n', lo e Navegação) oXC1118'- . , , . a

O Fundo de Marinha Mcrcante - uma clelas preconizandO soluções di· e 01 el c ',. ' . b ,:_ e 2.308, de 31 de agôsto de 1;5l.isto, é, o ilrodute d~s adlcionais ilrre- ferentes daquelas que o Ministro da vamente, ...dedlcalas a lep~!o~. dos IJ~' C) cios juros. Corr.ISSÔe.ll r; ""troacada dos por empre~as oficiais, em- VIação sugel'iu e o Senho r?resIdellte cos pe,~.ncent.e;1 aos plOpllOS od l,O~ rece1tas rcsultantes da aplble,ão doapl:ê:ias eS'.l'Ungeiras ou navios estran- da Repúbllca. 1l1'0tlÔS ao Congresso de,s~s mstalaçoes, NCJ ~a~~~dl' ,:e_ recursos do pl'óorlo F'undo, ou Clall"ei:.o~ afretados _ será administra- NacJOnal. Uma coisa, porém, .é Jn- gistl amos uma tentatIva "?\ _,In. In 1. cxecução desta lei;do pela ComIssão da Ma.l'inha Mel'- c~ntestá~'el: existe o, _problema. urge tal no sentldo de c~~veltel a I~.h~ , d) das dotl1ções urçamentl\l'!as quecan~~ mediante apI'Ov:IÇl1J de, se!,!s soluciona-I:> e o Govemo 50 mcrece d? Vla~a num estaleilo de consto u. lhe fJrem at~'lbuidas no Orçanu!toprogrumas pelo Mln!slro d:! Vtnçao louvol'es em propor· medIdas que VI-' ÇllO nal.al. Ten;os Idda de 'Iue .vn_ Gernl da Unlil.a; .c/Obl'as Públlcas. A 'Comissão aplica- sem a corrigir o mal. poucos navios ,oram· ali ,,?nstl'uldQs ... -rã élses recursos em quatro principaIs Creio ser ill.telramcnte desnecessá- durtmte a guel'l'a. inapl'cclavels. em e) das Import,mclns. ortt.lltdaS (lOfinulidades a sabei': rio alli1hal' urgumentos econômicJs quantl~ade e tonelagem. Fora dl~SO_ cumprimento do disposto /10 ~rt 11,

" " .,' 'I ,que l'ecomenc1as o aumento da nossa não 11a nada que nlCI'eça ser reg.s- * 5.°, e no art. 15, ~ 1.0;.1. No ,custe,o de seu:; plOpl os sel- l\1r\l'inha MercanLC e o amparo de. trado, . f) aos sald·os anUaIs :')orv~n'l\t'a

VIÇOS: oat~vldades emo

,Slue nb ..pod~r~ clslvo· 9. indústria de construçã.o na- Veem,p".rt~nto. os l1ustr~s colc:~ns apurados pela Comissão de Ma':lll1ae~llpI,e"al nHILS de ~ .• da alleca a IvaI.. A êsse respeito eXl~te no pais, da ~omL'lSao de Transportes que. p Mercant_e, no desempenho h" .-t1a:lçao ,u1Ual do Fund<l, um av:..sta' e antiquissima literatura, solttçr.o do problema de nal'e!(a,'''o a trlbu çoes.

. 2," Em "investimentos" de inLerês~ unânime em apontar d~flci·ências. e e construçãn n:lval não )ade ser ~ 1.0 Os recursos a _que r,e ~Uel'eseclireco das emprcsas da proprlCdade I em clamar pelas corl'eçô2s, Quase adiada, ~ é bmPlltável que ll~~ se é~:e artigo serão recolhidos O'j B"n·da Ulliúo, que cuidam de navegaçãO i diàrlamente os jamais c as revistas tenha podido tnltal' dieso hã lll<1is eu Nacional do De;en'"lll';IlI'mtnou ce>fistl'llr.ão naval. . Icspcc:alizadasescrevem sõbre a ma' tcnlpo. . Econômico em conta espechl. b,'[). tA

3." Em "fllllll1ctamentos" a emprê- téria, censuralll R inércia gOl'erna- Dêsse modo, sou favorável em tese denominação de "FlU1C!O da M~hl:ll\a.sas pt'ivadas que se dediquem à nave- mental sôoI'e ela e reclam1\m solu· ao Projeto de lei !I\ll'esent.ado pelo Mel'cant~", à Ol'd~lll da CO!ll'.sãJ de!pÇ~O OU construção na\'al, au~l1io \ ções, Todos os eminentes clJ:er;as Executi\'o e cujos artigos, 110S <'StlSl Marinha Mercante.que t~ll1b~1l1 pade ser dado a cl1ljll'ê- desta C:>missfto dev~m ter ouvido in- efeites e cOl1seql\ênclas, p:.\sso Ullnll- 1 2· Mel1s"lmcnte o llilOcü ..,0sas governamentais. CeS5al1~~ment'\l fulac' de cscasse$ ri;. sar scp~l'adame'!lte. . 13!'a.'l.1 S. A, tl'ansfel'ir;Í para O Btll:-

Page 6: ESTA-DOS UNIDOS BRASI'~ :DIÁRIO DO CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19DEZ1956.pdf · Prlm(4ro Vlee.pr~8Id~nt.-1'1Orea llllCUnhlll: Segundo, Vice·Presldent,

Dezembro de 19515

JustijicaçtiClJá foram apllcr-::i1Ui Ilc:ma as' l'~~õea

dessa ll1cti;!l~açr.o.

(Seçlo I)'DlARJO DO CONORESSO. NACIONAL:

:;I!I';~. ~"

J.:,, 12834 Quarta-feira l';> ....ri.o--Nlullonal- de-DelIrnvnl';imfllto(P"erteJllllt1'Ao a armadol'" pril'l\dClS' "Enquantonlo róI' reestruturllda & pltal com direlto~ a voto. Nem feCEcon-mlco a receita a '1ue. ~ n- crt .1,2 bllh6e4 conatltulrêo o 1"un- ComjSlfjo de Mllrlnha Mel'cante, ou compl'tende outl'a poalçlo: com re­" fe:'c: a aHnea b déate. artigo, arreca· 'do de Marinha Mercante a Il~r upli.. aub8tltuida. por .ÓrllAo competente. curos llovernamentals,nio deve a

linda no mês aI1tel·:of. ':lido t controlado pelo Gov6rno, Incumbirá ~o Banco Nacional de De- Unliio c.'OMtltulr entldadM industrlslAr )lOTA:· sellvolvimento Econômico .1\ adnlinls.. 5uJeitu ao contl'6le de' grUpQA priva..,. COIT.O se vê, 4) artigo culda da cena- PARECER tração do FUndo d'e Marinha Mer- dos, cUjos lnterésses lle orJentllJ11 lle·

'L'tltuiçM do Fundo da .Marlnha Mel'- 'u~fqUue~el~~tili::~~ do arUllo, eem cante, caobendo li? 11Ministro .da Vl~- cessàriamente para 8. produção de lu-" cante, Que será compOllto tspécifjc",- " n,'~'· o " çlo e br~s Pub cas C? poder de cr06, enquanto o dever do Estado éi. Inente de se.15 partea .das qu,'" duall Artlg 02. .(palagJalos 1. e 2. )f'. veto a cada uma das apllca'ç6es Clipe- de proporcloDl,r beneflcl06 econ6mi-

I'. § 1.' Os 1ecursos a que se l'e fI e cltlcas quel' po.ra Inve-tlmemos coa de ordem geral sem Objeitvo de

'" (etrMl a e b) constituem l'ece,tal êste ~rtlllo, serão recolhidos aoBan- u' '1' n n j m nt ". , gannOll. ,.permnnentl:S, uma (letra. d) aepende f' co Nacional de Derenvolvlmento Eco- q ;: j~~t~lcalç~oc:eBS~s o~ÚIloS emen- Na parte de jl1Ul11c/llmento8 <de queáe votação ~nual pelo CO?~re1aO e .nOn1lco em con:a e.tpeclal. sob a d'e- das já está feita ~~sl1otas I'elat1vM cogita o itcm lIJ.' não hÁ nada. aa,; demais SilO apenas pre,lsôell de nomlnllção de "Fundo ~s Marinha a êsses dois parágrrifos, objetar. 'pequenos saldos eventualll qne tt>m IMercante". à ordem da CO'ml:!stio de Art:go 3". Oti recunos do Fundo Illualmente nada há R objetai' emorlge1p n~ Fun~o e a êle ~~~rllnm IMarJnha M~rcante, da MIl·rlnh.'; Mcrcllnte lleriio aplicll- qUe o custeio aa Coml~ de Mari-ee nao 51\0 aphc~dos por in.el.,. ! 2," Mens~lmente o Banco do Bra- áos pela. ComlElliio de Marinha Mel'- nha, Mercante seja feIto com parte

A grande reee;ta do Fundo IÍ a 'rn- r~1I S. A. transferirá pal'll o B;lnc.':) cante, eXclusiv~,:nente: • dos l'ecur50S do Fundo, uma vez (IUexa de Reno\'aça0 da .M:u:lnha r.~~r-I Nacional de. Desenvolvimento EDon6- I _ Em innlltlll1entos: o Ilrojet~ cal1cel~ a (\Jbrança da tal<scante, ~t? é, ~, IlqlclOnll1s .~~" 11~-, nllcoa re~e,ta a 9ue Ile refq:e, a aI!- a) na comp;'a ou COl'l.';:I'UÇá<J de que lloje sustenta 11 vida. daquela Co-tes llqu.d"s <15 ;" sobre os !ll.te,5 cc Inea b d~ste art:go. ~rl'Ec1dad~ no emba.rcaçõ~s para as empresas de na- missã~, AP~l'entemente, 5% da recei-cabot~sem e 3<;" s6bre os ll'c.~ell ce/:nêsanterlor. . vegaçãa de proprlclinde da. Unl~o; ,ao do Fundo parece elevado ,demaislongo curso), cuja cobrança sO,la ere- O FI'ojeto como se \'é elc"e o li) no J'e:lpJl'clj)lllllento, na l'ccupe. pal'a um simples custeio d'e serViços;tuada pelas cmpréllas estra:l'!e'1'.1s e IBllllCO Nae'o'nal ó'Joe;,envolvill~e'1t,o raçlÍo ou l\lelhorl~ ó'o.seondlçõCll téc- c~lIls1Cieral)dO, porélu, que é mWod;·pcl~s arn:ado:es que operem, m,VlOll i Ecol1cimic~ 'eu; cstabelecimento aJ:l'e- nlcas e eo;l:1cimicas d~s emoal'cações flcel estabelccel' Ilmites ao cu.sto dees.tlnngeJlOS !lIr:tados, Estlll~o.l ". cu~dol' óo PUJ1do de Marinha Mel'. pertencentes às, empresa.> l'der.e1as serviços cuja extensão não se conheceMl,msu'? d~ V.açao qu~o total ClCl'SeJ\ I can:e: e obriga o B~nco do Brasil nl\. ~Ilnea anter.m·! com exatidão, e tendo em conta quelIli,ICiO?"lS.. c"brad~s nao e6 P"!.IB .~1l~'.! tque contl'Olaas tl'andel'énciaB de C) lla_conS~I'U~1l0, 110 l'eajJarelha- OS 5% são apenns um teto, penso queplésa, olIcm s como pelaS C1l1ple,'..~ Ifundos pllrll o exterior e ~n:eqU(m- menta ou ampllaçao. de estaleu'o.s, d,- se IXlder1a manter à. dillpOIliçiio es­pl'Jradas, atingir{, o seguinte t{jt~.I: i tcmente n.:"reC:l::ia o impõsto l'especU- ques, cal"l'e..rru;e oflc.Jnas de I'CplÚ'CS, t~belecendo'se, eOI1tudo, q\le o Mi-

Cr$ mllhoce I !'O} . a. entregur mens~lmente ~o p-el'tencentes as empreSa. refcrlaas na nlstro da Viação será responstvelli) 15% sôbre fl'etes de ca- ~ B. N. D .. E. a pal't~ daquela reccl. ,alinea 11; • _ pe.la.aprova'ção das despesas da 01-

bo:~gcJ.1: .. , , . , . , . , , , . . 484! tll qUC se de~tJnllr ao F'undo da M~- ai Na SUbScl'lç.ao de aço;;s ~e 50' mlssao,b) 3 ;,; Iooal'e fretu de lon- I l' .llha M.ercllnte, cieaades _nac.onill8 de na vcgaçao OU, A p<J&lbJlidllde da aplicação da

go curso , ' , , .... , , .. , 640! Tais l'ecursos derem ficar de]x>si- o;lmtruç8() naval. " , Fundo em pl'êmioS à C.\)llStl·ução naval_. 1 ~lldos à ol'dcm da ComiEEâo da Ma- II - ,Em, lin"nclal11ent~s a empl'~- no. paio é uma medida em princip:o

1' 124 1 ril1ha Mercante,. porque o .Jll'ojeto dá s~ !1aClonaJll de nnvegaçao ou .cons- aceltávcl. Parece diflci1: porém, del-Na Ex oj'o d S "f," competênc:a:.a és,e órSfio para sua tlUÇ~o \laval, pr.v~da ou est~tajs. xar essa concessão ao inteiro arblcrlo• . .1)osS~. e ua ,o.I ..\(,a mO~imeI1taç..o Confesso que não me para. do Executivo que filUll'ia, por deCl'e-

~uo sl Glsc.lm:!;,,, o 'lU; .strá CdJrli- p:ll'eCe CQ1Welilente que li Comi!!são UJ c.oll1pra QU conE~rução. de em- t~. os critérios g-eralll para acouces-o, pc a.'i" emIlle:,as OflC.al.'. e fl .l!<le de Marinha Mercant<' seja o ól'g50 barcaçofs; Silo enqUanto o Ministl'a da ViaçãO

E::~ ~ob, ~do, p,.l1$ tmllreSa.!l 1)1'. va- Incumbido da ~plica{i'J de tão vui- b). reaplll·e~l1ameI1to,. repupel'açilO concedel'la esperiflcamel1te os prô..d•.~ .• consldelnndo porém, que ~ to· tosos l'eCul's.S, que V-lmam, como já ou m.ell:ol·.a ?i111 condlçoc_S tecnlcas ou mios, Tenho Jmpl'e.s,sâoque OCOl'l'e not:lLd.de dos 3d 910nais sobre Os f1'e- moctl'e: acima cérea de Cr6 12 bj- economlcns Cleembal'caçoes; CUja constit\IClonalidade não me com-tes dc .e,:portaçao e .lmportação vaI l11ôos pcr 0'.10,' além do enorme' volu. C) .construção, l·eapareJhamento. de caso, uma dcleg~ção ele competénc;QoI~COl'pOlm-Se ~o Funoo, e ~c!1ào (m me decrétJ:tQs bancários que podem estalell'Gs, d.qu~, cal'l'elras e oflcmas pete d'~~utir, mas de evltiente itlcon-v,sta que o Lo!de e a CosteJ;-n l'l-.n- 05"1' (J1)tidcs ã bas~ dessa receit.1. A de raparas .,d.a MaJ'lllha MErcante; veuiéncla. .trloucm cc.m cerca de 40'0 ua lotai ComislIâo não tem; 110 momen:o, nem àJ aq~ili.ça(l de m~tel'lals para MellJ01' seria que o GOI'êrno Pl'OpU-da . tcnelagem em tI'Mej!() n,' "<'M- estrutUra para fazer investimentos e con~truçlio' ou recupemçaa de embar- zesse ao Congresro o estabelecimentotagem. pode se,' perfeltamen\e ~5. finenclamentos lBtividades altamen. caçoes da ~al'I~I1e ~el'cante; dos créditos gerais para essa apliea­tlrnado quc o Fundo de Mal'mha te ef~ci~llzaci'a5 e próprias de ~ta- III - Até _5.< 'clncor pOI' cento) ção.Nesse s~ntldo, ao analisar ° B~'­Mel'CiJnte 'só a pal·te sob rL u,,.ôle beleclm~nto bancái'io ou lm'estldor) da arreeadaçlloO enual do Fundo, no t!go 4,° do projeto. apresentarác>'lclall dever:i ter uma reeeit:\ Dll\lai nem está prepa~'ada 'para, súbita e custe:o. dos se:'vjç~ da. ComJssão de emenda.da ord'~m de ,Cr$ 830 1ll11110e.s, C2- inespel"adamel1te, p.M<ial' da rotina M~rjnha Mercan:e, . _ O d'spo~to no parágrafo único per­bendo ao p~rtlculal' crca de ....•• r.dmin:strativa em qUe tem vi'Vido IV - f:1!1 pnmJo.s a cOllstl'Uçllona- ]lllte Que a ComIssão de MarinhaCr$ 234 milhões. pa.ra uma fase de violentas ap!lca, vaI ~o"PIlIS. " . . _ Mercante . possa caucionar a futurR

A segunda grande receita c:') Fun- ções d.e elevados recursos financeiros, PallÍd.rafo U.l1CO - A COlllts.sao de rece;ta do Fundo para garantir em-do sm'i cons(tuida dc 2/10 '.0 ilr.- D'lt ° SI', Presidente da República, Ma,ril~,1:.a. Mer~~l1te PQderá ('aucionar pré!timos C'Ontraldcll pllrll. concretiza­põsto Sóbl'e liS trans!elência.5 at! Iun- na parte final de sua Mensagem, que a lec.,,~ futu.a do Fundo da Man· ~íío dos ínveEt~mcntcs gcvel'namen­dcs p~r~ o exterior. Trata.se c.~ .ta- o Ministério da Vi~ção .es~á clabe" nh~ paJa gar~ntll' c:.mprestlmos con- \..."Iis, no campo da navegação e da:xa cl'ü,cla En: novembro de H47 llO ran::io prOjctos de lei pert:nentes i\ trludos para, l'eal:í'.llça~ d'as flns euu· construção navnl. Julgo convenienten!vpl 'de 5r ;, depoiselel'ada ~ 8"1 ~m rEorganlz~ção adminis~r~tiva li'as em- mel'ados no m~lso Id-este 81't:ga, hem cnl;rctall:.:l dei.~ar bem clllro que se.ilmho de 1951 e mais tarde r,umen,' prêsas 0!:cia~5 de navegação; seria o con;o para dar cobertura a, fianças tl·a.a ele _empr~~t1m06 obtidos apenaatatlll pal'a 10~é emngô'tc de' 19M. ca~o de propor-nos o Governo uma pre,taoas pelo Tesouro Nac;ol1al ou for empre~as €!:lc;ais ou pelas empl'ê"D:!se.s 10.";, tre., pareet~ 'stão. cle~- nova ef..tl'uturn p.m'a. a Comiss!1o d~ pelo B~n,co N~c {)n~1 de, Desenv~lvI_I.L,a.S de ,eoonomla. mista qUe resulto remtinarlas afins especificos, a .<atlu:Marinha. Mercante, caJ>:Iz de n.dllptá~ Illento EconômICO, em tals emprestl- na ap~l:ação do F~ndo nasubscriç/io

3. B sr destinam ~o Fundo NarR' la con\"enle'ltc:n~nte ao exerc!clo das mos. .' de aço,s. de empresas l.gadlloS a ca-(l.~i 1.383). '1: '?Ol'tantes e esplnho~as funções C[ue Neste, lll'ti;ro o jJl"Oj€to reg;ula a! p:tals pl'IVado/;,

2 '10 ~e <Je.stlnml1 ~o Fuml). }'c- lhe v1riam ~ caber como tlecol'l'êncía apllCaçllo dp FUlldo d~.Marinha Mer-I PARJ':CERc'ifl'al de Eietl':r'"",ção eLei q 3Q81 Ida 1l1ll'OVaçiiodo pre!ente projeto de cante qanoo~llle 4 de.stinos especl'

~ '10 so <l0"tin '';h ao n : -j.". j'llei. Df,.se m:J.d'o iulg·(\ que os l'~ur· fleos: ml·est~m"ntos. fll1anClamelll<lS, I Sou farol'ávelã aprDvação do artiB'~~~1I' "-h ",' n.. 010 ':lO) "05 pl'Ol'enlcn'u' 'do Fundo recolhI- custeio dos E·en'!'Ços da Comissão dei e .scu pal'agrafo, c,om a6 lleguinte.

o...mm,.a r..erca;1te. COnf01'me TJ;'O:'I d' , B N·D E do, ' < t _ Marinha Mel'c1l\,te e p:'émios à CO:ls- emend~s'jcla rie leI que ~st:lmos dlscel:.nl\~ o.s ao ',' ',., .,\Om ,cr em trução navlIl do P~ls 1" ' .

Pela expo.'.i~ãc do Senhor' Mini6' P~:àl:!nmen.c. a.:>m.mlstrad'~s p~lo . ...' I . ). ~c,~ulr do COl'~ do artigo ,tl'O rla Vj?~::o. vel'ifica-se que é<:"es I ]l',O~LO Bd!.CO. , ote _Que o G.o~el no F.ela leitura d0 itcm I do [Ll·tigo,' c?.:-essa.o" pela ComlSsao de Mar:nha:: 'lO dest:nnC;cs ao Fundo da Miil'!- p~Ol_Onl1a ao ~o.1~ress~ a no\:; fCI- ~~r~hca-óe que. Investimento só SE: 11 e.cante .nh~ MercEnte produzirão C:'S. 380 ,ç"o .5ue se d.m a ,Clnr a Comlssao ,dc .al'''.o n~s empresas de propnedade á'a Justificaçãomi'heÍ2.s por ano. Mal._;ha .. Melcan.,e, .am.pl1~l1do:a. le- Umao, podendQ abl'anger cOlnp:'a OU E

As cutr~s qua',.I'o l'ec~."~s '.t)••I...+••.•,Il. mC,•.dde.onao-n,. bO?.ta\e _ eXdng,UlIldo-a., const,ruc.'/lo de Il~V;O.S. con~tl'uçã(J ou 111 com,equência de 'emen:la ;'j)l'C-~ w 1..'" m·· Hmte su· 1 u'cao p01 outro 1 . ser. 1da :tO Bl'tfg'o anterior, n ad:t~;njE-

th'~s do Fundo .são. relati"l"'w:nte .•: r", . 00 'd'. " ,. amp l~çao de c,s:alelros c sUb:ocr1çã'l tr~ção t:'ansitó:'i~ 'do Fundo será fei-J;eql1e'1us' juros com'5Sôe~ coc I'e o.gao, co.uo os estu os técn,cns mdl- de :tçoes de sOCleda::ies llaclOna's cf~ t 1tUltO~t9S' cfe an"n~çÕcs d') P;'l:d,; ~avm '_ Pr~-f.e alegar Que essa mo- navegação e con;truçf:.o naval. Nadel li peo Bal1co Nacional d,o DeseIl\'ol­d(Jtacões o;cam€~'tãr'ns Due l:l~' fO: ~ll;uC~~i:°nles~spO;cal'lrCI~o Edl~ or;ltl~:~~aro PdoO: se t pod,e oh.'et::r quanto ao d:sposto Vlmento Ec1onômico a.té que o GJ\'/;r-l"ém t"ibu'd . O • t G J" b ", " • n ,- '''' ., n<3rc l.em ex~c'o no que tange ill no propon la ao Congresso ~ rect-

. a:. ,as no rçamen o ,era recU!'sos: er.t~ndo, porém que a "sUb.cl"'çãO' de- '-e d~ ,~" d l1'uturação de Comlssá'J de ~1ar;nhada U.mao: recurs~s al'rccad~(IIJS pe- el'entu"l'd"d'e dê.s<c ret~.·dnl11elJtc na -'01'1'· '. aço s. - soc.. ua es Me:'cn,l1tc ou c:'iação de é;, I III que o. '1cs al'nl"i:o"esp'I'i"-dos .., -' '.". - , ., Ci MS aell",regaçllO OU constru- b ttE'.' '.U.. • .. e P"! /',~s Iqnc, ~Jiu.', n:;;o ncrcdlto se ,'crificlUe) ção nll\"~l" Ne"e P:lI1toconvém sa su S : ua. m c·ollsequenc; I, é pr~'nao empregl'\~.s no ;COmIll'~ tôe l:a- !e\"urá. o Go\"êrno li apressar os estu- Jientar que' ~ 3l1tnriz3ção' é ampla d~: . Cl~O. l'etit'~r do art.go 3.° a dlSl1%içfJoVIV;; a.té 5 anas depolS de >\1,\ .a:r~, dos nesse ~'r. !ldo a fim de evitor que mais um~ "ez que n'lO tem lim'tc segundo a qual os recursos do Fund'lc~?aç?,c, b~t~: como ,an€cadacao t pIa- I' a cl:ecuc-üo do pl'ogl"~m~ possa cven. nem' cst~bdecc cond:~ões, 10l'l1al'>0 s;:';am semT;'re a;Jlic~dos pela Comis-t'~,a a. n,,\)os que ~enh~m :l ~er ,tualmente de demorar ma:s. po::slvel a'J Cffivemo ~ubscrever ~ç~ ~s sa~ "de M,a:'1l11;a ~~c·can(e. ,tl',msf~1 idos p~ra b~,1dell a ~~tl,'n- • de. oualque~ en"ip"êsa fU'ldad " 2.) A. I edaraa da letra rl do 1~,ll1 I~'W'~: e sal,90s !JCl'\,cntura apllr~dos PARECER qUlllQuer p:'.S.!j)1 •adbi'nJs'tl'~d~" ~~;, do a:·t:go deve ser Sub5tituida pela»~Ia ,s;~mls'ao lir. Marll1ha MCl'.C,~I,I,r Sou fllVOrnl'el 11 apl"ov:u'f:o dos dois qu~isquel' grupcs! jnclu~ive ~l; po~l- sevu:nte: "I, - •no c,...mpenho de s.uas atr:':l\llç,,~S. p~:'á!!ra!os, eam as eeguin:.cs modi- ção minoritária. A s:mple,~ menção dn . àl Na sub~c .. :.ao de ~~oes ~e FO-O projeto nAo p"Cl\'c o tetal c;c.',t~ ficaçõts: C[ue pode Q"Ol'l'er aconeslha a d'f'li- cled~des. naC:011aIS de navegaçao Cltl'eCCltu, nem o ~,odemos ~~~:~r ,,(~. EM•. ENDAS nuk50 cr~ss;s p:J.d~r~~, na verdade' ~ão construc,ao n:1Val, desde QUc o 00-pl\I'~CCndo que ela ~ lllsl~nlrr..mte. exceS5iv()s, ver~lo" Fede~al ; fique dete?t?l' dl\'

c,:mo se v~, a rf)c;-lta shJbal :. ~:~r 1.. Cam'elar ero parágrafo 1,' R ex- A meu "er, a capacidade do Cio- ~~)al~,l1a do c~]l.tal çom dIreito aP).oouzld~ 11.1~ S;:;.ema f;~:lncc)rF. PNSSÜO "li orriem da C<Jmis.';llc· de l'êl'1l0 panl Eub,'c:'f'eJ' ll'ÇôeS d·:; em- ato,crIPó" no !'roJeto é d~ arUl';n ele M-tlnha Mel'c~nte": présa de,c ficar subOrd,n~da .h ac­Cr~ 15 .bilhoes d~ crUZClro~ .r.ar. rr.!.1 . 2." Acrescentar o S€',;ulntc para- g-uinte condir.lÍo eS1)fclaJ: o GO\'el'l10àos quals C!rCll d.. Cr:; 300 ll\;lh.)~" gr<lfc: deverá st:= detentor'tia maioria d'oca·

Page 7: ESTA-DOS UNIDOS BRASI'~ :DIÁRIO DO CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19DEZ1956.pdf · Prlm(4ro Vlee.pr~8Id~nt.-1'1Orea llllCUnhlll: Segundo, Vice·Presldent,

Quarta-feira· 19 DIARIO DO CONORESSO NACIONAL: (Seção I)' .Dezemb~o .de 1956' 12835aaqa ,

Isto é, participação governamental I) siÚda de PÓl'to nacional, noem emprêsas sob oontl'óie do Estado comércio de cabotagem, fluviai o\tOU do que faça parte con.o aclonis- lacustre; "ta - c não faz nenhuma referência lI) salida· de pôrto nacional OU'a llnllnclamentos oU empréstimos. nêie entrada, no <:omél'clo com GEn tendo que o sentidll do artigo foi exterior.autorizar os .banoos governamentaiS R 1." O montante da taxa será:a fina11cial' as empl'êslIs em que o a) nos casos do Inciso Idôstl!Fundo de Marinha Mcrcante haja artigo, 15S~ (quinze por cento) dofeito Investimentos. frete liquido;

PARECER: b) nos casos do incIso 11 dêste,D2ssa maneira,. sou favorável a artigo, 3% (três por ce,ltO) do rre-.

idéia contida no artigo e sugiro sua te hquido.substituição pelo seguinte: l 2," Aobrigatul'ieclacle do paga';'

"Art.N,". O PodeI' Ex~cutlvo fica mento dataxa abrange li carga.''nutorizado a· elar a garantia do Te- transportada por tôda e qualquersouro Nacionni até a importância de embarcação, salvo quando se tratarCI'S 3,OOO.000,OOO,UO (três bHhóes de de mercadmias não sujcitas a des­cruieh\1S) 11 empréstimos que o B9.n- ,pacho ou carregadas por embnt'ca­co do BrasU S, A.)e o Banc:J N,,- ções com mcnos de 100 (cem) .to-.clonal do Desenvolvimento Econõ- neiadas del'egistro.mico venham cventUalme:lte a con- ~ 3.° No caso do Inciso II, sm­ceder a emprêsas de navegaçüo ou do o '1'réte devido em moeda. estran­ccnstrução navai de, propriedade oU geil'a, será adotada C:JlllO ta;(a uescb c.mtrôle da União, .d~sde que se cvnversão em cruzeiros, para efeitocles';inam aos fins enumerados no de cálc'\llo da incidêllCia da Tm:a deartigo 3.0

, .n.o T, e devam ser liqui- Rcnov'<ção, aquela determinada pe­dados com rccm'sos do r'undo de loCou:;ell1o da Superintcndência d~lVJarinha Mercante". Moeda e do Crédito para a trans-

Art. 7.° Os financiamentos CO:1- forencia, para o Brl'sil, de fretescedidos pela Oomissão de Marinha auferidos em moeda estranl?;eJra· POrMel'Car.te serão as.egurados: navios brns:Jelrcs.

a) por hipoteca oU cutl'os 6nus ~ .4.° Não ha\'e:ldo cobl'ança nareais; base da mercadoria transportada, 11

bl. pela cessão do direito ao pro- t:l>:a serlÍ calculada sóbre o L'ei ~duto da Taxa de Renovação da Ma- qUe scria devide> sel?;untio a tarü'arin11a Mercante (Art, 11 \ até o va" estabelecida peia Comissão de Ma­Ior. da ImportânCia mutt~ada. rin11a Mercante ou a vigorante llas

Parágrafo único Os bens const1- linh:;s de longo curso,tutivos da garlllltla ser'IO se2l~rados a ~ 5," O produto ua taxa será re­favor da Comissã o de Marinha M'2r- colhido pelos armadores ou seuscante alé finnl liquidação do fi:1an- agentes ao Banco Nacional do De-'cizmento, senvcl'iimento EC,onômico oU seus

NOTAS: l'epresentant1;s, até 10 (<Iez) diasAnalisando artigo anterior, mos- após a saída da embarcação, nos ca­

trei a inconvenl~llc!a de. s() permitir ~cs de cabotag~m e expartaçilo, 011que n Cemi~são de Marinha Mercan- da chegada no ca~o de im!lol'taç;'o,te envereda pela atividad~ banciÍ.rÍ!l, I § .0." ·De~tl'oé:o prn8',o referJdo nopassando a faz?l', ela prÓpria. em- PUl'llgTafo antericr, OS armadores 011prçstimos oU financiamelltJs a el.lI- seus ,agel1t.;s a.presental'ão. à.. Dele- ..presas d enavega~ão ou cO~1stl'ucão g'ac.a 10cuI da Comissão d"! Marinl1a.naval. Isso é atividade qUe deve ca- Mercante o comprovante do recolhl­bel' a estabelecimentos b?nc~ :'i~S, 00S menfo da Taxa. .quais o GO..êl'l1l) possui dois com § V Aquelt quc r<:ceber o prodU­umpla r,upacidaele para tnl: o' Ban- t~ da 'Taxa do embarque será osellco do Bl'2sil e o Banco Naclenal do depositário até o cfetivo recolhilnell-D2'·envolvlmentoEcon6mico. to a" Banco Nacional do Defenvol-'

A tese contida no artil;o é teeni- VllneIlta Eecnômico. ou a seu repl'e- 'ca01cn.te perfeita quando exige que sentax;te al:tariz:.do,. C~1Il li rcspon­ünnnClam~n!Osa lO:lgo prazo sejam snbillu"c1e C1V1] e crmu::al dcc~rren­prctegidos pela c~nstituiyáo deôm:s tf' d~ssa qualidade.l'eais em favu!' co el'~elor, e t.ênham ~ 8." O atn:2o no l'ec~lbi:nento dll.o seu resgàteassegurado atravês da ~,axa autor:zuráa sca cob:'anºa ju­o8zsão do direiio ao produto da Taxa (;:cial pela Comiss::o de Mal'i::11a.de Renovnção da Marinha Mercnnte. ll;wrcante. em ação ex~cutira. acres-

,Evidentemente,a cess50 d2ssa taxa codo o seu l110ntante ele juros elaI dew ser limitada l\O valor da impor- m'!ra de 1S;, (um ll~r c~ntol a~

táncia lnutut=:!da e SC1'S .ucc~sól'los mes, alenl dn ·h1ulta. dS' 2:> '.';' (vinte,jmo~, comicsã~s, despesas, etc.); e POl' cento I da imp:)l'CCmCia devida,o se;'ul'O dos bens deVa ser obri?'atô- NOTAS:· ,rio ~rn f:wor de qt1Em financl~u.Este artigo constitui a parte mais

PARECER: . Importan~e de todo o Projeto. EmSou favorável, P0Ís, fi tese contIda fllltcse, ele extmg·uc t~X:lS crl::tdas

110 artigo e sugiro CJl:e sua redação em lNl e CDjo lll'oduto vinba SGn­seja a seg'uinte: . do utllIzado pcla Ccmits~o ele M:c-

"Art. 7,° Os fina::ci~mentos con- rlllha l\1ercnntte no cnst~io do seUScedidos C'Glll a utili~a':ãa de: re~l1rsos serviços e n:1 e:,:cct;çJ.o de 0~.(l:DBd~ Fund:J dz ~tnl':nha Mercante'de- encargos a eln nCl'tincmtes. Tl'~t:, ..vcm ser protegidos pela constituidlo va-se de Cr$ 1,20 por tonelada de('e hipoteca ou Dutl'OS ônus reá!., em ccrga e::portuda OU s8Jda de 1;;)1': ,"/favo:' do crcdor,' e o seu res2;atc ~:'~silei"os 'D:oreto-lei nO 3.095, de(1e\'c ser assegurado at1'lIvés da ces- ,,-9-41' receIta essa (!l'C a"ora .dG't~orlo dJrcito a~ produto ria Taxa sa~arcce e e sl!bstituida por ftdic,J'ele RGnovação' da Marinha M"l'can- n:IJS ôóbre o frete liquido p:lo tral:s.te, (art: 11 dcsta lGi I até o valo\' da porte. de qualqucr care" que cnti:tImpcrtr,ncia l1lutl:ada e respectivos OU sa:~ de P~l'tos brasileircs, elimi'jla'os", I,:;da a duplic~eso nOR ce.$OS d" rn.

P".l'áGTafo único - Os bens cons- botngem ou tl'jfe~o .fluvial ou la'titu·Glvcs dsgarnntia serão, até a fi- cJ1stre.nal Iiquidaçüo do financiamentJ, S2- E·ors adicio11ais sf:o diferentes P~!'I~uredo,s no pais a favor da entidade /)5 eaf~s ele cubotc;;'Oll1 e longo Cl'rsllcredora pelo financiamento,· !~a primeirll hillótese, são (1" 15'~

Art. 8°, Em substituicão à t'.~a sobrc o frete liquido: .11[\ 'run(aCl'Üld:t p~lo D2crcto·iei ri.o 3,100. ele de _3':" ~all1b~l11 ~iilJ:'e ofrclc li,7 de março de 1941 (Art,. 8."). aut~- qllldo. E tem dois destines a s"';::r:rado pelo Decreto-lei n,o 3,&9&, de a) o 'que for ~rrec:t(hdo p~l:J1

5 de .setembro de 19-11, o al'111nd:r de armadLres particlllnl'éS s€l'.i propI';r:­qualquer embarcação que .0·'-2re em dode d2sses meslI10s al'm::tc]ores, na.pórto 11acional cm'al'á, scb ;,. rlesi~- rrt apllc::tção' em scus pré!ll'ics P'..o.Ilação dc "Taxa de Renovação da gramas de a!llplla~5.o ele f"n!a IMarinha Mei'cante", uma taxa adl- canstruç:!~ou nPlll'e;hall1ento ete ~/I'olonal ao frete liqUido .dcvido, de ta!elros, c:mo Ildial1tc Ve!'Cl'lCZ:ncôrdo com () conhcclmento de em· b) o Cjtle fôr ~l·rec~dad·" velrubnrque e o manifesto elo llav~o, pelo Iemprêsns of;ciai-, pe!~s em,rêsrs em.transporte C:e qualqucl' carl>l\; trangelras, cu pelos 'al'lllaJJI':~ na.

necessàriamcnte à conciusão de que IIcompetência para: aprovação dos. pl~­nos. deve ser, afinal, do responsáveldireto pela politica governamental n0seu conjunto, isto é, o Presidente daRepública.

PARECER

Em .substituição ao artigo ,ropastopeio Exeoutivo e seus pará2:rafns. pro­ponho a, adoção Ç.u seguillt~enH~u~/~

.substitutiva:"Art. 4.° Até 31 de Oiltub:'o d~

cada ano, o Ministro da Vl;tção eObras Públicas. ouvida a Comlssãude Marinha Mercante e oLHro~J ór­gãos competentes, submeterá à. apro­vação do Presidente da. 'RepúlJllca oprograma de aplicar;ão (103rO~tll'SoS dtoFunda de Marinha Mercante n:> exer·cicio seguinte.

i 1,0 Depende de aproJvaGDO finaldo Pre~ldente da .Repúllliea. em cacl?caso, a aplicação d~,s ~'CCL1\'gOS d;)Fundo de Marinl1a Mercante nos .se..guintes .setores: . •

a) financiamentos feitos a empresll.'privadas, oficials ou d-e cconoml"mista:

b) concessão de pr~mios /I com .tl'ução naval, enquant.o o a~sunt.o nãofôr regulamentado por lei e~peclnl: '

c) subserl~ão de ações de emp:êsa:d·e economia mista, a que se referen letra d n,O I do artigo 3." desta lei

~ 2.° As apllcaçõcs a que se ref~=er.Ja letra b do § antcrior obedeceraa" ocritérios "erais constant.es. d~ lei e~­pecial a ser vatada. por proposta tloExeoutivo.

"Art, 5.' Até 31 de março de. c~daano, n Comissão de Mar!nl~a Mer,·cante prestará contas ao Tribunal ClPConhs da aplica~iio des recursos doFunno d~ Mal'inha Mercanée no exer·cHe!o· antc)'ior,

NOTAS

Nada (lU~ ob,ietsl'. T",,'a-se de m~'dJda. rotinenra e moralizadora, qu~deve ~er e.'ltendida a~ B1nco N~ci~l':'.do P'2senvolvimcnto Econo:",ro n;>perlodo em que ê!~. eventua]men:c.tenha e"e:'r!d~ a administl'nrao elaFundo de M2.rinha Mercante.

PARECER

3.°) Ao item lII, depoil; da. expres­são " ...de Marinha Mercante"acrescentar: "mediante apre>vação doMinistro da Viação ao orçamento daComissão." ,

Justificação

J:i foi feita acIma,4,",) No parágrafo únic~ do artigo,

entl'e as expressões "contraidos'," «.. para realização" acrescentar: "pelasexpl'essó"s oficiais ou sociedades d·ceconomia mista de cujo c:lpital. c~m,

direito a voto, o G~vêrno Fecleralsejadetcntor da maioria",

Justificação

Tlmbém já foi feita acima.Are. 4.° Até 31 de oUcubro de cada

allo a Comissão de Marinlla M~rcunte

submetera /I aprovaçã~ do Ministroda Via~ã{) e Obras Públicas o pro­grama .'~ aplicação dos recursos doFundo da 'v1a:'inha Mercante no eXJÇr­ciciá Feguinte.

l L" Dependerã,o da aprovação doMini.,tro da Viação e Obras Pública.;,em cc.da caso: .

a) os lnvestiment<lsa que se re­fere o artigo 3.°. inciso I;

b) os financiamentos a que se re·fe:'e o art. 3,°. inciso lI, d~de queclevem. a responsabllidade de um s6nllltuárlo a mais de C=$ 75. MO, 000,00(~etenta e cinco milhões de cruzeiros) ;

cl OS prêmios referJdos ne> artIgo3.°, JnciEO IV.

I 2.0 As apllcac;ões a que se referiJa letra c do !J3rágrafo anterior obe­elecerf,o a critérios qerais estab'Clecl­10s em decreto do Executivo.

NOTASEmbora sem menção especial, êste

r.rt:go dá \)Qderes à ComÍoSs[\o de Ma­l'jnha Mercante para efetuar opera­çÕes ele financiamento às emp,'êsas :Ienavegação {lU construráo naval, me­diante aprovação do Min1stro da Via­ção. A sJstemática, assim c:'iada, meparece defeJtuosa: operações d-e fi­nanciamento são tipicamente bancá­1'Ias, c sua prática deve caber aosorganismos ba.ncárlos especializados,sendo ce:·to que o Govêrno posBui doiscom ampla capacidade para êssefim:o Banco do Brasil e o Banco Nacion;tdn Desenvolvimento Econômico. .A Sou pela ,aprovaçã~ do ar~:g'o ~amCamir"ão de Marinha Mcrcante e ao o aeré3clmo do. fc~uinte n, ~n.'!rafo•.Ministro da Viação d'2vem caber os Padgrafo unico - O disposto nes­enc~rgos de ol'icntaçào técnica, isto tc artigo também se u;J1íca no Ban­é, a indicação do programa de fi" co Nacional' do Dasenvolvilllsnto Eco­:nanciamento a ser executado e 'lS 116mico. no p:lrodo em que tenhanormas gerais a que se devem sub- exercido transitn'iamcnte a adnllnis­111etel' as emp:isns d,a navegação 011 trad'to do Flmdo, 'ccn~tl'Uyão naval. Detalhes tais' com~ "Art, 6.0 O Pelorc E;:ecutivo ficajuros. prazos, cnndi,ões, amortizações autorizndo a dar aparlntia da Te­etc., cem tôda a sequ~ncia juridica souro Nacional, até aim'Portill1cia dee contábil que isso determina, devem Cr53.000.000.00 (tré5 bilhêes de C:'I1­fica!' a cal'ljn de um daqu21~s dois zeirosl em financiamentos contr:lt:<­bancas d~ Estado. Note-sa (lua essas dos peia 'ComissE,o de Marinha Mcr­opel'a,õcs serão nacessàl'iament<'! de eante cu pelas emprê.,as de nflve­IGn~o p:'aza e exigem, p,;r iSEO, ~SSi5- p'açúo' e estaleiros d:l UnlCla, .com ot.'ncia p'21'man'8nte que s6 ~ entIda- Banco N::lcional de D~scnvoJVlmenhde, expressam mte cspeciallzac\as em Econômico ou eam o Damo (18 Brasilativi:ladcs bancárir,s podem p:'esta:' Socied~de Anôn;ma, Para os fim doe nwntel' durante longos anos. /I.rt, 3.", i~cis:> I, a fercm l'"uirbdos

Há. t:ll111:em. a ~llestà~ da compa. com c~ rCCUl'fc,s ,do Fundo da l\1ari­tência para aprovação do p:'og:·oma nha .MCl'cantc.para ~'plieação et,as recurso~ ;.lQ Pun- NOTAS:da d" 1I1a:'lnha M",'cante, O miigo Em principio o disposto nêstc a:ti-S\.16·e1·~d,:> pelo Poder Ex~cutiv'o dá es::n go é de alta. c:::;nveniência, pois sig- ..c01!1;)ct5ncia ao Ministro da ViaçZ,o uifica que o F'oôcr Exccutivo podeDr;:c: ,"'ti;. craio que o assunto dar garantia n epOl'::ç5cs .de emp:'é,s­tl'Jnse':l:d~. a e.;fera ministerial, lN"· timos que venhmll a ser contratud2squefe tl\;Cta 18~:lti1113nlent2 de unIa contentid:lde:r oficiais e cujo l'CS2.'~,t2pJ!it:ca d,e G~vêrno, a S2r filCada n:ia se deva fazer com os rccllrsosdoaper. as scb a preEsfo de motivo, oe Fundo de M~ll'ÍnIHI Mercante,c·:·d~m t§eniea <afetos a, Minl;~~,iO) A redação rl0 artigo, contudo, me­dfl Via:iio) mas taml:ém em Iunçio rece 1'ctificaçã2s: em primeiro lugn:',elas \l!.sJ;onJbllidndes de etivJsas ia I,êle se fala. de financiamentos con­c:l1'g'[) do BJneo do Bras;!) a aç5~ fi- tados pela Comissão com oS bnncosnanceira antinflacionária (a CJril~J g'ovcrnamentais: e. como sesabe,ad~ Mil'i.5tél'io da Fazenda), além de Comi~siio ele Marinhll Mercnntc núocutr03 L.tores de que dopendem de- temqualldnde para assunlll' obriga­c' ~ê~,\ 1\ll1dllmentais para a viciá da cóes por empl'éstimos, uma vez queNaç:io, COll:O, por exemplo: importar lhes falece personalidllde juridicar lVlo.~ ou conótruHcs no pais: con- para tanto. Em .segundo lugar, o.. :"cr oll nüo pl'iorid!ldes cambiais arLigo determina que ps~as opera­]l:!r:! a .importação de partes com· ções devem ter os fins previstos nopiement:ll'es de pI'odueão: regime dt> n.· I d:> artigo 3.° do Projeto; êsseor';~,'a,'hdo e nessoal téen!eo especin- item. I, contudo, regula. a apl!e!\..-.l:.:ado, etc, E::sa.s citações eonduzelT'.I ção dos fundos em llwcstlmentos -

Page 8: ESTA-DOS UNIDOS BRASI'~ :DIÁRIO DO CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19DEZ1956.pdf · Prlm(4ro Vlee.pr~8Id~nt.-1'1Orea llllCUnhlll: Segundo, Vice·Presldent,

t~·~j\'~-~(~~ ..,

~. ' .-- Dezembro de 1956

~ 29 A n1ienação de ('r;1b~~'mL'"

ção, cuja TaXfl tenha sida ~r.l­vadu., dep211del':i da pl'év;n 111)C­l'açaodcsta.. A cOllstitU",':io ClCh:potec:n. sêlJl'e elllbarc~ç:i') CllJrtTtl.}:a t0n~Hl r.ido bra':aca,ct:p?n..dcn\ da pl'~~\'in autorj!:~r:;IO d:1ComJss;to de Marinha Mel'c:mte.PArmCER:

:tlada que objetar. Sou fa\'Or~vel

" 8 pro\':.lçüo ,lo :1rtigo, ta.1 ço:no, ell:~e rmCOl1tl'll, redigIdo,

Artigo 15, O cji}'citoao 1'."0­duto ch arrecadaçftO dn. TaXfLaeomponha n propl'iedl1de (1ft em­bn.rcn c::: o.

~ 11) A tr811Sf(\l'tnri:l, r1:'l c:":o-n1i~'·.io da en'lb~trc:.lt:r;o. fl (11.j:·::'·4~wr

JusUjicaç(ÍoA €m::nda visa a l"CSciU::Ll'cl:1r n hi·

11ote"e de que ° FUllclo de Marinhal\1c:'cantz s~j~ provisól'ianlcnte ac:mi­nistracco pe'" Banco Nacl-Jn~l do De­senvclv~n1:?11L,::> EconúmicJ ou llllList3.~'cte, })O1' out~'o 6~'g30 que 'o GJVâr~10julgar opartuu::> orgnnjzar ou estl'utu;'rar, em sUcbtiluiçüo à Gomissáq dcMarlnha MCl'cante,

Artigo 12. O direito ao pr<ldlli;O d.lnrrccadaçã·o flltm'a da Taxa ])odet'ám2diante autol'~znçs.o da Comi.s.são d<Ua:'jnha M2rc8nte. ser dado em ga­

n,"n!ia (1·0 ]l:1?nm~n(o do p:'jnc:')al eleC:!'J1p:'f!,j1.in:W.':I CiJI1 t l'ai cbs· p~1l'a os 1'inst:,,J U!'U~'D 1],

E:up~rClyit .. ' ", ..

D1ona18 qUe operam ~aVlo. &.fretado8, Jlstat.1V& da aobranea. dfll (.i" 'rlnha Mercante ou ,,"Oll armadOl'e/l pri- I 1.'. A autorização dependerá. dasco-nstJtuirilproprledade do Govêrno e tôQaa 1IS receJt.l\ll criadlUi . vados, ob.5el'vudo o disposton05 pal'é,- c-ondlções do empréstimo e da suQ,lerá parte lntegrante do l"undode JMlIo projeto de Lei em grafo.> I,' e 2." dêste al'Ugo". aplicaçú,o.Marinha. Mercante criaào:poréste ,'exame ~ 10.817 Artigo 11. O direito do proprietário § 2.°. O proprietário do vál'ios em-;Projeto.' da embarcação Cart, lll, li 2.°) 3D pro- ba,l'cações POdEl'á ceder o seu direito

Note se que a ecelta l'ef Id Superavlt 192 duto da arrecadação da Tax<J, só pc- à Taxa correspondente a mais deum3.• ·r er a no derá. sercxercido com autol'Jzaça-,o da1tem a. acima, s6 se refere a emprê- 1.\nidade para assegurar uma só apll-

8as nacionais. A arrecadação feita' Os-demais parágrafos do artigo se C.omllisãode Marinha.. Mercante para co.çà!o. No caso de as.soci:\çáo, o pro-por empresas estrangeiras vai para referem aos processos de lncidêncla e apllcacão, exclusivilmeute:' duto da alllicaçá,o do, Taxa por várioso Fundo du Mo,rlnha Mercante, Isto al'l'ecadação da t\\xa, inclUSIve mulros a) n?, compra O~l construção de em- armadores poderá ter unia aplicaçãoé, pal'a a prop.riedade do Goyêrno, d\~ momo Não há objeçâQ a formulaI', barcaçoes; COlllum.PARECER. b2 110 reaparelhamento, na recu!?e- NOTAS

A criação da taxa c, sulJsequente- Soufavol'úvel à aprovaçá,o do al'tig,o,! l'açao ou meJh,Ono, das condições tee- De modo gemi, ná{) tenho nenhumamente, do Fundo ~ calorosamente tal c.omo foi proposto pelo Podel' Exe- I Bl.cas ou .e,collomlcas de embarcaçoes. ol>jeção ao que se dispõe ncste artigodefen~ido pelo Ministro da Viação cutlvo • . nuo conslQeradas nestas as despesus e seus parágrafos. Apenas, cDnsideroem,var:os Itens de su~, Exposição de Artigo 9,0 _ A cobl'ança da Taxa com reparos. nC'1'lnais. que ti capacidade pal'n. concordar,. o~Motl\'c~,",.I~I,Clal1n':l'cr,.. Sll" E)(~c!ên- , c~e Renovaçá{J- não podel'á ser suspensa ~ 1.0 0 direito do proprietário da em- não, com o empenho da taxa lláo dC';'ilcll~ cO'lo.d.l.:l que a na I'tc"açf~" de: d\ll'ante 25 (vinte e cinco) anos, barcação no produto da, Taxa serã su- ser exclusivamente da Comi!;sáo dec~botagcm e um sel'vlço de ulilidad~ I NOTAS jeito à eondiçiiQ da, sua. ef"Uva apli- Marinha Mcrcante, pois, dentro do,rJUblJ~a e:;cmtado pcor. c~"cessão ,:1'1 I Nada qlle objetar. O prazo de 25' cação ou ccssüo Cart, 12) para os tins sistema o, que obedecem as di!cl"~ntesEstauo ,~ a Pi'cyos em (;1':' forma,:"J.o anos, delltr,o d<l qual a cobrança da enumerad,os neste artigo. emendas por mim oferecidas, c~sa co­deve_ ~,,!' l'1clulda p"' 01'12. à. ti~rre' '1 taxa não pode sm' suspensa, e bas- ~ 2," Ao fim de cada cinco anos, missão terl~ que sofrer mod1ficf1cüe!claçao d. o Hl'~eS~llllcM:). Até al~i, tan. te l'azoávc.L Melhor serin" e,ontuClO extingu~-se o direitn ao prüduto da na sua es\rutma e nas suas finallClo,~€ssa . c!tp!'ccmç::,o, n:'.u tem ~ictrJ Sol' pudessemos illvenel' u posicão: em Tax" al'l'ccadada neste prazo, se odes, confol'me ill'-ojetodc lei que o Exc-ll~umul:"':(I, de n~o[lú u j:'udl:r propo1" I I~g,u' de determinar. que a. coorança propl'ictil1'lo da embarcação não h,ou- cutivo nos deverá encaminhar, En·ClOnar " l'epaslçao d; J'aviono tw _ I da taxa não pode'l'á ser suspensa du- ver aplicado ao mcno,s (;0%. lseSSel1ta quanto isso não OC01'I'cr, o Fundo demmo ~.o S':U pl'azo. (le' }.. ~ CCJI1Õl:"liO.'l'1 rante 2.5 anos, dll'lamo.s que a co.bral.lça pOl' cent,Q) co reu montante, c·u não Marinha Mercante será aclministradoPreten,12-~c agora r!-:SlJ1IClpOrar co nú.o seria Imeaompida.senão em \'iI- o houver onerado em gluantla de em- provJsóriamente Pelo Banco Nacionalfl~ete a)).1 'ccla destir:a;,[,l ~ depre"::n- tude de lei csp-eciaJ. Com issO, a b<LSe pl'éstlll1GscDll'Craidos para os fins enu- do DesenvoJvimentnê Eoonôm!co, Noçao,. t:'1.'1~.tcnnado,r, em IJma ta .c, para linanciamentos seria bem mais mel'ados neste artigo. O prazo acima futuro, poderá talvez vir a ser neces-arJIClOll'-t',wJelta a um regime leo;~l Isólida. referido será ec>ntado, para Os navics sário entre,gar <J, administraç:lo do~spe.cnl ': cuj,a ap ,naç'lO se fará ~c.1.J PARECER' em tráfego a 31 de d€ZEmbro de 1956, Fundo a nma terc€iru enticlade oue~tl'lta ~~:rr,1Jzaçfto de. Es'a.do i1.lS SOU pela ap,rovação da tese contida a partir deste data, e para aqueles Departamento.flllalldaj " da_ sua C',I'C(,rçao. lSto no artIgo, suostltUldo;pela segumte entradns em tráfego posteriOl'l1lcnte, a PARECER:~, na ,'el:cvaçao (' !lu :lumcnto ela a redaçikl propost,,- .pejo PodeI' E.'l:e- pa.rtir de 31 de dezembr,o do ano em Sou f::vol'ti.vel à aprovação do ar-frota n'er"ilnte, R';c~'·d'.l ~ua ]<"':'8' cutivo: que inciarem suas operações.' tigo e seus parágrafos, com a se~llin·1êncin.,' t"n:bém, qu~ c:f,àe 1945';lS -·.'u'üg-o 9.0 Aautorlzaçá,o para co- * ,3,°. No entanto, nã~ se extin- te pequena emenda .de l'edaçáo: NIJtcrrOV\~5 nacional'; ulo-io autorL':.. brança da t:lha d,e Rcnoi·açi\.Q da Ma- gUll'a () dll'Clto do Pl'Oprleta~:O da em· C()l'PO do artigo, entrc as e~pl'esCõe~elas a COIo\::u' duas t"Y.é~ adiciol1'"l'B r,1111a Mercante vigorará pelo prazo l.Jarcaçao, na forma (la. paragra~o an- "de Marinha Mercante" e "sel' dadaI~OS sen, ll'etcs, 1'0 f'c'l r" de 10;, minimo de 25 anos e, depois desse tel'lOI> caso a falta de apllcaçao l'e· om" acrescentar. a segllinte express~lo(uda unn dest~la'l'lS a Melhol'nl1lpn- prazo, não será Sll\pensa sen"o em sulce, .. ..., "OU 6rgão que a substitua na admi·lOS e Reno\'açaoPatrimonlal, Com viltude de lei especial.' ·.1 a). d~1 insuflClenCJa d·e fUl1d~s na nistrD.cão do Fundo de Marinha Mer-b!lse !l.e'~c, al'l'eea'.b;:So € q.ue ref"'-I Ar.tigo .10, O pr.odUto. daal'l'~cadaçãO c.oln.lssa~ de Mal'1n.lla Mel'cantcou no, cante".l'ldas ",'-'l'OViaS está) l,,,dendo exe- do. Taxa será mantido em depósito ~anco Naclonai do Desenvoll'lmento I Artigo 13. Cedid;) o c1i:'ei:o i\cuta;- IlPI ('.-rande I"'cgla'la de I'f:a- pelo 'Banc{) Naewl1al do Dz.senY()lvi- Ece-nomlCO pa!'a Imancl~-Io;. arrecr>dação futum. da T,u:a, o ,se'LIpare.hu'l.C1,to, bas':1l10 em empré~' mento Eco.nórnico. e. só p.oãe:'a seI' mo- b) da meapac:datle oo§. esta!eu'os produto ficará vinculado flO pa.tlmos que O Banco Naccl"::l1 do De vimentado cum autDl'izaça'o da Comiso naClOnalS de aceltar a encomenda, .e r,amcnto do empréstimo gaml1ti-lienvolv'm,mto EconôlllÍco lhes est,~ sãoci.e :Marinha Mercante, . . da recUsa d,as autoridades ,r·esponsavels do, até final liquidaçiio dést~, efn~endn, ;cb garantl,t Guquelns 1""- S 1.0 Cons;ituira reeeit~ da Fundo pelo cnntlyledo comer~lO a pedIdo o Banco Nacional do Desenvol-celtas }SPrcÍlüs. CrlPm-~c. desse 'l'l0- de Marinha Mercante o pr,odut-n arre- c.ecsl?caçao da. encomenu~ 110 cxtenor vimrnto Econômico podcr~' pagardo" :1l1:1r,~. Sua léxr."inrcia, 'J:':'.':' cadado pelas empresas de pNpl'iedade ,,; \, ~,' N~~ ca;;~s Q? ,pa,:agmIo a~te- diretamente ao credo:' a~ p::rcolasn,111S IO!ld<,; para o (l,-''''' l'olv'l1!e'l'o da Uniii.o pelas empresas de naveo'Q,- ••01, o ]J.,W;() de extll1ç,1O do c1nelto das imnortãncias rccc;lJld~.s nado cr~dl':{J 1 :1\'a1. ' ,.. ç"-n cscl"lng-e1ras e pelos al'rnado;'es ser~ ~uccssml.1n{)nte pl"Drrogado. per forma cio art, 8'" ~ 5", prel'iSL2.S

A ' I nacionais e'n d"cOl'l'''n''la da o""raçlio PI:!'loc<os d~ um ano, enquanto perdu- no imtrumento de mútuo.aT1'~~;:Je7;~1~s.1' .0 c~t~. p.rovó.~·-eI _de~sa de 11avi-os êst:'ü:lgei.l':os'" ;fl'-2tad~;.. l·.?J.·.~m ,as. cau:-:as imp'ed.itlv~s a11 enu- PARECEH:

Q ,~O, oJl_!ll•.St.O da V,uÇU{) !az "')' O pl'odillto a''J'ecad3.diJ nos m~lada., Nada quo objetar, Sou f?,\'oru\'rl~m su~ D:pOS1Ç~,J uma.. demOllste'ação Ce;na·~' casos será ~reditad) pelo ,s. 5," E:,tinto ° d:reito elo pr~,prie- i1. :tprbl'ação do artigo, tal como ~l!l~ neC~,SSlc!'J.de~,:',tal (,,2 111vestim211Lo I. Banc.o Naclonal do [:~s~nv'O~vil'llc:nto t~l·~O. o s:11~o eXIstente S21'a outoma- se encontra redigido.

<,!~'2 sela lleC:~sar.Q ef.~milr nos P:'ó- Ec:momico em conta especial sob o tlcamente meol'porad·o aQ Fundo de Arti~o 14, A Comiss~.o de Ma-~,~W;~';'O al1~s,. para atlng:t' o objetivo! titulo de "Taxa de Renonçá,o 'da Ma- M~I'l~ll'\ Mercante. Tinha Mcrc:mtc s6 poderli. I'e-

~I',.' ."',tJ.'J .~u .. e ? c.c sparelllar corn'e .. I rlllhaMeIcante", em. nom~ tiJ ,pr,.). ,~,O~A, . ~ " CUS:ll' a 2plicação da. Tax:.l., 'ou n.:r.',;:1te.ne"te. O: lroca n,~ercallte brasi-! pri2tário e dél. embarcaçfro cujoservlç<t O~ dlspasltlVOS deste llrtlg.n e seus cess~o do dIreito à sua arrecada-le•• :l. e, ed30e.·ce.'J' d~!jllltJvamente a I deu 'uD~r àalT"'cadação paragrafns exp!leam-~e por SI mesmos çâo futura:ind,w:'~l;l:l de"~~I1StJ'~çio l1aval no Pais, I N01'A •. e d!spel1~am, p~~' ess~ raziio,maiol' aJ para os fins do art, ll, ali-.Pu e__ as Cc.ülat:\0S mmlsteriais ve- I N-,da quo 'objota" aos p~róO'"afos Justíncaçao, A rlgor, eles constltuem nea a, se as Cal':lctcristicas da1',f,CJl-,o", que no pe:'íodo de 1957 -j9ôO ; 1" 'e 'o ° d~st~ ~"ti~'n' uma v:;~- que uma espécie <ie cód:go ao qual se deve embarcação' não atcnderel~1 aos(4 ,an~~!" as" l::::éss:da,c;;~s [ü13l1e2iras I seus oGjetivos 'SãO·pé'l.t'eitan~el1t; Jlct'i- SUbOl'dinar o u,sn, pelos armadores pri· l'eqUlsi::os minimos de o~de:n téc-~al: L.~-:;~ P.~6_:.1.lr.~ .3..:1ngcrn a n-:.é dl 8. I távds, . -.'ad:?s, d<:> Pl'o~uto da 'Taxa de Re~lo- nlca e cconôlnica,periôdic:1;11C11•.. r. L!}" d-9~·~ 1,4 b:inoes; no pe:'in;Qr,i Qual1.to na C{l!'N do altin'o· p2n~o ""çao da Ma:mha Merc,:r.te pO!' elcs te, estflbelecidos. pel:J. C~m;sst:.o,(;::, }~ol-:éc6 da ~J'd2m de C:'~ 1,8 oi-, que C;;lllpol'La uma modificaçho, Tal mesmes arl',ecada.da" Te~flo um praz.o ou o seu prOço r.0.0 corrçl:lJon~crLG.~ po_ ..cno. D.ant2 do volume des. I etmo ele se encontra o produto da de 5 [,nos para ap·!Jeaçao dcsse5 re- aos valores correntes do mer-s::s nC~é'"ldl:d"'s, o M:!1iEténo da VIa- I cobl'an"a da Taxa de' Renovação da c':lrs~s, perdClido -o .dil'eito CI êl~sse cado:~"o .f~;~,Ju [J'"ll':l cs adlc:on:lis os valo:e~ i Manni{a Mercant" s6 poderá ser mn- nao os utlllzarem dUl'ante o penodo. In para os fins do art, lI, all-c.e l,;',; c 3/,;, so:Jre ,o frete. pJl'quc I vim.,811tado cora auto!'.u~:açao d.l Co- .Pl'C:'.'~·~gar·s~-a.o praZo ,S~ hou\:er 111- ncao, se nia ficar compl'ov:1etae~sns pe:'~:ntagens CCl1.dUZêm a uma missüo de M:u'inha Mercante, quer o :;u[,ClenCla d-e lunuos para aton:.er aos a rentabilidade do re'1l1:,rc'11a-r.!·rêC·'.aa'-l:l1 tJtal que ~erá em 57 dE [Jl"Jjll'l,etúl'i-o seja. o Fundo c1.: Marinha fmal1Clamemos. mento ou da reeonc,tru~~~o pre-Cl'S 1.5 bJ~,;õcs ~ C:'2ECQ:'á vegcratlva.. l'i1'22'cantc (~1l'1'2c~ldaçâo de e~npl'€.sas ~ P..~ECER. _' ' tendida.mUl1t2 lU Blec::ú1. do aumel1.to di, frD' of:ciais, e~trangeiras, ffC4J, ouer o pl'O- ,~ou lavorãrel a aprOV:lçao do .al·- ~ 1" A tr:ll1sfel'cntía do riom!-t:t ,e (~J ~'22:~:l!'2~h"~111el1tO dos serv.i~ p::.'_,c~;il'iO seja unl8.l'mador particular. Lga c. seus pn:'á~;'a1Ds c~ln a s~gull1te nio da cmb~rca('-::io,.a 01..1:'1}f!llPrço,'. r;, E::'1c:ir{,o de S, Ex," rel:ramos Ao, rio'!)r nã,o se Cl'[da de "movimell- emenU:l de re~açuo, d~~tmada a man- titulo. implica na tl'an"re!{'l1c'"as s-:-:~U~!ll::s, cifras " . tnçào 'l0 e' .s1ftl de adrllil1i.st1\1ç;la In~ ter... (1. ():·l.c~ntnçno ~~~~l:n te 11

1? p;'~Jet~: do direito ao produto al'l'C'c~C::1cl0,

l, P-21'iodJ lS57-G' C ~ .l.u cas,o), e, ele levantan1ento (110 2.U "~~_nCOlll~.-Q. ,d':) H;:,t160, e~1t..e ai'i~"ex- ser.1 il1Lel'l'upç5.o d~\ cont:1r:'2r11 C':lJ

Tetal (.:as n::c?,~si~adc~ fi .. T f'I"\ i1 hõcs c.asO). qbv',J~rnen}-e" o adn;lil1l.stradol' ~:~~'-,:,D ....S l~C ~p1?;dnl~~"f';:~;.elC",n~lle e prilzo referido no art. U" ~, 2'1ti':J FLU"~::'O ui: 1'vL\:;11111:\ r.1el'cante '1 p,.ll:'l ap lC:l, •.? ' ~v.e_c,~n~.. l a "e· c:-:ccto no, 'caso de tl'a:l.s1\~~·&nc:n.

113.:1c':iras COf!1p:'c.:ndc:ldJo CCl"':"" ev. l·;:.rel".e no E- '.'l~_ c' el" r..onle dL g111nt.c e:,:p:'cs~a,J:.. 'OU 0_ l':~aD (]UC j o tIl/2~O,C',Q t DW :)~.:'a cabJ- -"-- .> _o. -, v" - .ut t'tuo n' a-Im1'11st o o dI'· ld 'ar" o es I'anj;e 1'0. CIl1Un .. ) ~el'''t ~Fl\11do, cb.s'ervadas as demais dispo~í. - 's,." ": - '. l'a,a , o 'Ul' 'J Incorporado ao Fundo cleI,lC11'1-"~:ém, i2.0~O t D'.;, lJ!l.ra "ô~s ;~~a1S, Jil. quanto "O a'.'nlad"r de Mar,r.ha r."ere:ll1t~". ilha. Mercante.bn:~o Ctl~'EC}. 2. n:t\'i,:js de 'I... '" ...

r-rr.~~agc:!'(\S e fina~1c:8.. prlvaclD,O k\'anLam(,Dr~ do dinh2iJ'onl~I:.IC'~, n (?c:-:t't:I:~·o,~ 5,í.rJ7 deve se2-' ,cf2luadJ n.12d!an:~ p~'::J';a de

Ec ~:n:.at"':n' (1)""~.;'b~':Lnç;' 'de que os seus pr.ojet<Js de ~plica~:io (c\'i-J:5 "~c~j"<"lS c1':~clat" pr.l, d":11teln~nte ,nas fin8.lid::.c.!,S tt.z'~'cl·mi-pro,:c['o 'ci~' Lei "~l;; ~e:'''\;'1e 6,213 nadls ne~ta Lei) loi apl'ol'ado pdos

O;-r:.1,o,s C:lmpz::r..tcs,PAHESER

Sou Llv~:':í.vel it o(ocl:o da te3e con­Ldn. no lll'ti,6'~ € S3t1S dO~s lXll'ÚSTafos

r:l:lhücs c::ml a s{-~~~'ulnte emenda· substituüv~:Dar a s€gulnt::: redação ao ':-e-rpo doartigo:Art:~o la, O pl'oduto da al'l'ceada.

c':~ da Taxa ele Henova,.ão da Ma.­LLha 1\1:'2~'C:ll1tc s~.rán1antid0 em de­p{:rü1:) no BnnCJ NaC'ifmnl ~') DC:K'U-

"'h v:lv1ll1t'nto Ec')nüm~co" qu~C c,·t~E~.a­ll).oG",;; I ra, {.:'~lll-o~'nIC f.! ~l~:;O, fU: li~ú.n(.c CÜl M~\-

11. Pfr;cJ;) 1D61-C6 C"~

Es~jj~1a!:'V:1 (las ,TIL'C'2.'-:,'::d'l-

.l~'".'!:· fjll~~,!?,~S~i:'tL~, r.J~~lp~·.[,.el,,,,·mlu ,'...'" .'"CO t D\l P,I­

ra '~d'et,'<"1ll, 11l3.0'~üt D\i\'pa'fJ loní_~o Cl~~·~~l. 3nnvJ,f)~ 'de, pil.~~;~~(1~iro.q efin;\l1t':am:"ül :}s a p.str..-l('jl"f.i~: ., •• ~ ••• ~ " , , .••••.•••

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Quarta-feira 19 DIAR.IO DO CONGRESSO N"CIONAL: (Seção I) Dezembro de 1956 12837•

COMISSÃO PARLAMENTARDE INQUÉRITO

Pal'a estudar problemas detUl'ismo e propor medidaslegislativas referentes a essaindústria

tUdo, tão profUndo quanto o acon- /10 turismopols que sem hotéis nâ.Oselha a sJ.gnifieação econômica das se pode fazer turlsmD, 'medidas propostas, Ten1 a palaVl'a o Dl', Corinto dt

Sem a pretensíio de ter realizado A1'ruda l"aicáo, 'que poderá dispor só­um tmbalho perfcito, Julgo contudo brea assunto, ficando a nós da Co­que as Emendas constantss dêste pa- mIssão, o dil'eito de fazer posterlol'.reeel: dao ao pr.Q,1.l;to fciçao 111ais 110- !tIente as lndagações,que julgarmosmogenea, , l1eccssârias,

Sala Paulo d(i! Frontin, dezembro O SR. CORINTD DE ARRUDAde 1956, - Jose pCdroso, Relatol'. F'ALCAO _ Exmo, SI', Pl'esidenle e

demais membros da Comi~são ParolamentF de !nqllél'ito sôbre· Tll­rlSlno:

Atendendo a honroso convite aquiestou paru, em nome d~ uma classe.prestar depoimento sôbre aSllun to lJuenos dias atuais pod1!-se dizer, _~â luma preocupação de todo. o P:llS.Consid,erando, entr'etanto, que umsem~n:umer,o de autoridades sãbre amaterla Jatr'Juxeram a esta Jouta'Gomi;ssão esclarecimentos _e sugestõellde tocla crdem, e que a esta alturados trabalholl os seI;;; membros, semnenhUm ,pavor,. Jê. são verdadeirosmestre~ 110 capítulo Turismo, proet:rel

Presidência do Sr, Colombo rIe Scuza atender a tais circunstâncias nestemeu depoimento,

Assim é que me fiz na preocupaçãode s.er o .mais objetivo que me fÔo'l,;eposslvel e Impus-me o critério -de sl­tuar-me .. especialr-lente dentro {<osproblel]'las de hotelaria,' resistindo. ~tentltçao de fazer. Incursões pclos ou­tros ramos da indústria do TUl'lstr:ocomo sejam: mentalidade turiatica'escola hoteleira, facilidades aifa'1de:cúrias, calendário tUl'lstieo, Depart.n.­mento Naclonal de Turismo estradastransr;ortes, etc, . ' •

E, eOlll efeito, sabemos, e o saoe­mos de ciência prôprla, que esta :;,,'b:'(!C?missão não está mais na fase aea­demlCa de dclJater a decantada '€,ede que o Brasil precisa deTur~<mo,Até porque isto já é uma trmsmo aoalc~nce das classes populares,_TIVemos Já a so~te de aS1';sUT à s~s•

SfO desta, enciente Comissão, a qualfoi Inagl1lflcamente presidida 1)010Deputado Gurgel do Amaral e saímoSdaqui convencidos de que realme1ll~os seus membros querem resolver ()\)!'nblema qUe há tant~s anos nos de.safla Impunemente, E.~tou êlam~nreconvencido de que aqui se fará' umtrabalho fC~llndo, que sera o coroa­mento de 1:111tos' esforcos e tnn '011batfllhas atéllgora apelJas esoa"<'l­mente tl'~l'lldns, Dêste trabalho SUl'­p:lrá, efetJl'amente llma nova era 0&qllnl se tornará reaJ!clad n Lim _l7arranqUe é hoje merrJal'1'Olloo de ufp.nis:no:"!3,'asil. pnís de Turismo", Ent~o ()Turismo f.er:í no~sa lllllior fOllt~ '18l'-e,t;da',!i~lvez ~Dmente Sobt'P'111;néaDe.o. ca·c,. V.1n10:.i atnC~r s~11R pro­blemas ma's. importa11tes entre o.quais a Vt1lt~o tia 11Otelnria, .

E, 80 Cl1trar nesse terreno CjIlC':'Or1et~t" .. trle, ,ainda ql,.1e de na;Sfln,~I11.na pessoa hl1l11ann do hot.f.leil'o CQlll0me!~1bl'~ rla C0111unlctnd(' social, E' nuase 11111'I')Cm al~l'n3 I'Cplll'es sôbt'e ~s!a

a.~~er-tD e valho-tl1p à('s~~ o!"O!'~1!!11­c,flce hOl1l'OSll e da ot:nl1ciac1e ete Pn­Sjàe:ltr. da ,As~t')cbç:3.o Brasileil'a da.Tndl}S,hT:l de Hctóls e' ('1. Fen~l'~wnl)!\Jrt('l~lHt; de' E;oh~!s e Shnibrrs" pnra.'."oUtry:1l' cs malrs ,me aflin'~m :1 fl­'/ura, cl~ dcno de Ilotel com l'ef!ú~tJsll_'.e~'avP:s pÔ~)]'e a Pl'ó'~l';a inrlil:::tna.()lIcro rcfel'il'·me ao d~spl'esti~'lo .jllPri" P.':::1l1~::·:l ,(I:21'~~I no Bl''''sll "th,,.,·p a'tY'5i~0:l d'\1 hol.e~~i:·o, '~{'m~lil'rt~:.';·t·,·; 1 eC01"O h01"11f'n1 dE' r1~'lj:·p.r;::'t, N.';'" ~:l11':!­n~os '~'r~eSl'"(l fi Cjt1e rltdbu:r t:11 lrú­{'(lt'lr,";tn t:th'e~ (In no~s,., f~f.;nfl·it[) pro­\:inc~~nist:1. tnl\"f?; l1lfS111ono re:;~IUt.

C:10 .~~ lnc~lS':1 f'1~'m~"~" C-olrll"1i:"\l \,:o·se $1, itr.f) que-. nnS,e:o::; a\'éic; ona.se n:jnrnnlll:'clam Ol't!'n hlt~1 sen':o ac~s~~c.t; pr.rcntc,c; e· nmíf"":)s. O hc:ri prci ...~1'1~1T'ente dito er~ llm sel'vlro à9C]3'\~P'i 1.~,~1"."c:, tem .~!Nh'~ s,..,..·l~l e~~l1r() pxr~r1' a das' atividades dê! :im­b'tl') don'éstiro,

lioiCl, t,orém, o iloteleiro é "1:1 del'c!:n'n, tH'1. indu.C"ho~~,1 de n':'::l~r''''<;:' i .......\'pstjm~nt'ls e d!"i~e 11ll1fl Iwl(lstl'13

"l1('I e~ige, r01i)O fJlnns, til1rt ~rmin;,~...b'rt,t~':n. d"'~"""~;:' ~1!"'nh 'I'!' ("~ni'l·it.(I' rf~S:1Cl'ltléf.o, E,no Bl'a;;il, 1'2clalll:\ IJara

Em faee da razão Invocada paraa l'ejeição, não veJo como po5saopinar favol'!lvelmente,

PARECER

Dessa maneira, sugiro a supres-são dessa artigo, '

Art, lB, O Poder Executivo, ao re­gulamentat' csta lei, discriminará ascondições de .concessão de emprésti­mos pela COll1issúode Mal'lnha Mer­cante e os crJtérios gerais para apre­ciação dos ~didos de aplicação dopl'oduto dn Taxa de' Renovação daMal-inha Mercante,

Nol:a.s:,1ulgo que êsse artig{) deve ser su­

'[Jrimido, em face da orientação queimprimi às emendas de minha auto­rla,se!:lll1do as quais a Comissão deMal'inlta Mercante não 'deve efetuaropelaçÕes. bancárias, Dêsse modo, o Sessão de 4 de junho de 1956que, premsm' de, ser l'egulamentado IDEPOIMENTO DO SR, CORINTOe2ta, na oompeten~ia. privlltiva do DE ARRUD.'\ FALCAOP~'esldente da Republlca, COlno d~s- (1," (2) Falte)pOe o art, 87, n," I da COllstituiçaoFederal.

título, impI!ca na transferênciado direito ao produto arrecadaClu,sem interrupção da contagem, doprazo referido 110 artigo 11, * 2·,exceto no CelSO de transferênciapara o estrangell'o,' quando seraincorporado ao. Fundo de Mari­nha Mercante,

~ 2. A allenaçl\o de cmbarell­ção, cuJ a Taxa tenha sido [:r~'vuda, dependerá da prévia libe­l'ação desta, A eo11stitulcâo del1ipoteca sõbre embarcação cuja'I'axa tenha sido gravada, depen­derá da prévia autol'izacâo, daComissão de Marinha Mercante,NOTll:S:

Trata Oste artigo da trnnsfer['ncltido direito' à arrccadação da taxa,Como regrll gera!. dito dIreito acom­panha a propriedade da. embarcação,ruzão pela qual a transferência. ,debandelm impllcaril em que a l'eceltl'.n1\o uttllzada seja ,incorporada aoFundo de Marinha Mercante, Noscasos' em que a taxa tenha sido :<ra­vllda, proceder-se-á à prévia libe-l'ação, ,

O ar~igo u\1O contempla uma hipO- PARECERtese que é li de estar uma embarca- Su' o s p c sã d n 'ti O SR, COLOMBO DE SOUZA, Prc-ÇflO 'hIpotecada em conseqüência de gu' a u r s o o ~I SO, sidcnte - Havendo número iegal, de-empréstimo feito com os recurSO:l A1't, 19, Esta lei entrarê. em vigor claro aberta a sessão,criados nesta lei; mas sem que a res- a 1,· de janeiro de 1957,revogadasl Quero ecmunicál' aos senhores

.p~ctiva taxa se encontre gravada, as disposições em contl'Ílrlo. ' Deputados que não me foi posslvelTambém em tal CItSO deve ser elCiglda Notas: . comparecer as duas últimas l'euniõesa prévia Ilquida~lio da divida, sendo E' pràticamcntellllposslvel ao COn· C:estaComissão, porC]uanto tive deOsse o motivo da emenda que a seguir gresso Naclonal completar o processo Iv.ajar para a minha terra, Estadoapresento, ele Votação d.este projeto delitro da do Ceará, Lá, porém, não deixei do

PARECER: atual leglslaturCl,Hoje é dia H de dar ênfase e reperc~sê.o aos trabu-Sou favorável 11 l!,provaçãodo ar- dezembro e o CongreSl'o amanhã en· lhos dêste órgão parlamentar de in­

tigo e seu parágrafo l' O par:í.grafo cerra as ~uas atividades deste ano,' quérlto, Assim, Em diversos contaLos2" deve ser desdobrado em dois, com Em consequêncla, a' lei não podel'á com a imprensa, falada e escrIta, dI­a seguiMc redação: . . entrar em vigor em 1," de Janeil'o i'Ulguei os pontos fundamentais do~

Impõe-se também definir o que são de. 1957, nossos trabalhos;emprêsas nacionais para o fil!,l de re- Normalmente, Clabcr-Ine-ia _apre, Senti, com grande satisfação, q'leceber a Isenção. Em eondlçoes nor- sentar emenda modl!iee.tiva dêste ar· há por parte do povo, da impre!1Saemais, são consideradas 'nacionais tigo, o que nãofaçoêm vli'tude de Da AUlllinistraoão Pública' o ma!nr

tôdas as emprêsas.-.que .tem sede no haver a Comis~ão de ConstitulÇâo t inter6sse na oú;anização do turt,<'noBrasil, embora o. seu . capital seja Justiça, na eme!lda n." 3 pol' elu ellrhoSllfl ta:'ru, Ver1fiquei mesmo fi

•propried::ld~ c1.e estrangeiros, No CaSO aprOVada,. modificado êste ar!. 19 acolhida que as nossas palavras t.I.particular C1e estalelro~, em que a' de terminando que a lei não entra1'á nham tido e têm no solo do povogr:mrle _técnl~a está em, mãos de 01'- em vigor 'em 1,0 de janeiro de 1957 Todos queriám logo saber como ia scrganizaçoes naO ~raslleiIas, deveremos e sim 30 dias depois de publicada, o assunto progmmad':l, c fui até V1SI-estabelecer um sistema que torne pos- 'slvel ao capital nacional participar PARECER tado pela Associação Comercial c!C'elas emprêsas de construção naval, n meu Estado, Declarei que ainda n~~fim de observar gradativamente 'l Pela represslío d-o ai'tigo, tinhamos nada assentado, Per'>lmt,,-seu "khow how", Da1.,a, razão pela EMENDAS DA COMISSÃO DE vam-me se já possuiamos os elemen-qual se deve mencionar elCpressamen- CONSTITUIÇAO E JUSTIÇA tos neceósários para tomar as pl'oVl-te que ~e consideram nacionais, para ,dênclas iniciais ,Respondique a nos-O fim dêste aJ'tlClo, as emprêsas de No exame do projeto, a que P10- sa Comissão ê legisla tlva e apenasmonstrur;áo naval cuio capital per- ccdeu, a Comissão de constitulçii.o e está estudando a matéria, para, detença a brnsilelros natos, em pelo Justiça aprovou 3. emendas, a llaber: ro;s, programar a parte de efetll'R-menos 40r;1" , - Emenda 11.," 1 çEo,

PARECER: Recebi também, 'da ABsociação Co-Sou favorávei à aprovação do ar- No Ill't, 16 que trata da .isen:;ão n.crc.ial de S5.0 Lourcnço; oficio, em

tlg-o com as duas seguintes emendas: de direitos de imPOl'tllÇão para equl- que nos convida pa!'a uma assemolél'l1") No corpo do artigo sl~bstl- pament-os destinado5 a estaleil'oS, li qt:e se realizará nos dias 6, 7 e 8 d~

tllir e expressão:' "de impostos c.om~são substituill a expressão "'até julho vindouro, na cidade de Sáoadjcionals'~ pela expressão "de- 31 de' de~embro de 1959" pela se- Lom'er'!;o, Min2s Gora:s, Naque!e Es­mais taxas aduaneiras, cxelusive guinte: "dentro dos'3 anos seguln- tndo, a A~sociação Comercial oromo-a de previdência social", tes ao inicio da vigência desta lei", ve reu:liões, cujo sentido fllt1damentnl

2") AC1'cseentar o seguinte Pa- Nada há que objetar, nem vejo lle- está na conformidade das car~'cte..rdgl'afo 2", passando o atual pa" nhuma inconveniência na modifica- r!stieas dn, regirlo onde se ('ealizaIlIrttgrafo único a chamar-se paril- cão, l'l:I::.ilO pela qual sou favol'ável li essas conferências, De sorte 'jL'e agr::tfo 1': acei/ttção da emenda, reunilio a ser promovida em São LO'I-

~ 2" ElCclusIvamente para os Emenda n,o 2 1'en,o como se trQta de lima estacãofins dê:te artigo. consideram-se hidromineral. erá ("êmn' cQrartNís-nacionais as emprêsas de eons· Por considerai" inconstitucional, a tica fllnclamel1tal a di~cuss;io' dos pro-tl'Uciio ou reparos navais de cujo COmissão de Constituiçüo e Justiça b!~mas de turismo,cr.lJital uma Parte não menor que suprimiu o Ell't, 17 do projdo, Tendo E~tá aqui o ofi~!o, e goshriamns40r~ pertenr.a a. brasileiros natos, em vista a l'az5.o. da SUI'I'ess5.o --, que a Co-nis,ão tivesse o maior nú-

Articm 17, Fica asse~urac\o constitucionalidade e ju~'ieidadc mero possivel de. repreúc"1tantcs,1J, se'aos cc,t?leiros de eonstrnclo na- a-ou favm'á"cl it accitaçcio d:l emenda, C!'ct.áriu._ I:.o~trriorment~, tOIl1~l'â nota"aI nacionnis o direito ele promo- Emellda n.o 3 c10s ~enlJorcs Ccputados' que dE'se·"el', nos têrmos. da lef(isla~ão em .iam eomrnrecer, Gcstnrinmos \:1m-"i~OI', ns dcsnpl'Op'l'iaçõ~s l1ceesslí· A Comissão deu ao art. 19 I'edn.- j,<'m que fizc~cem parte dn nossn eo-rias às suas instalações" c:'I.epois de ç[lo ~egunuo n. qual a. lei. em Ill~"U' "'i"va rllg-uns dos nossos asscs,õ!"'"clecl.~rada .I'clo Podei" Executivo de elltrtll' em vigor em 1.0 de !anell'o tiol':1ÍC'OS,a utilid~de públ!ea dos bens a de 1957 - prr.zo dentro do qual, nb-c~~sapl'oprit\l', solutamentc, elo. njlOPoder9. ser n1'l'o- Está ernvida.(1o p~ra t)1'('st~.r -dc~)()i­

vada - pa~s~rá a vigorar 30 dias /11[t1l"0 ho;e (l Dl', Ccrinto' de Al'l'ltc1aNOT.'.S: d '. I d~.901S dc publicada,' . F'nle;'.o, Pi'es'd2nt,c da Fcdel'n<:ão Na·

Do ponto ~e vista a conV~l11(.'nc a E' I1ma em~n:ln normal e snu fa- cion~l de Hotéis e Sirniln"c,\,11ão me p"reee !'lue o nrti:;o COlltitvesse rorável à sua accitaçc10, Deutor Corinto, a Comi~s§o [Olu'la-preceito /lue devesse ser I'c,iei ndo. '" C I" d mentnr -do Inqu.e.'!'ito para o 1't.ll't~1110Ao COJül'ário~ Sob certos aspectos, a Senhores M~I,1l1ros ,,:. 'Jn1 SS<tO e d - ,:1"órmu1[\ sugerida tornaria mais fá- TI'Dnsoorte: - rr,an c'l COll\'ldnr V, S" Fara pl'oS-ell o" pl'OCcS~o de desapl'ollriaciio por Neste sllcIn:o estudo tentei r-csu- tal' perante esta ComIssão os esch­utilidnd,~ púhliea para o fim de fad- mIl' ns pl'imeil'ns observaçóessõbre l'ecicnelltos que V, S," ,iulr;u·e necos­lltar a lnstalaç:to das Indústrias de ês~e projeto, que me fol dtstl'lbuido Sá 'o~ e opol'tuno~ à elabol'açfw õcconstru60 naval. rtpcnQS h:l. 7 dias, .1m rl'fJ_irt.o·de lei orgânlert cio tUl'ismo

A Comissão de Crmstituie:iG e Jus- N~,{) escapará a nenhum dos emi- no Brosil, pela qual ~e removam os'ti p('\\'ém con ldero\l f s. 1I."tlo -o nrntes calc:;l8_s ll. enolme ltllP,OI'\i\nela ~ bl's~s por acnso e"istentes, Conll,ln~~I1,tH'lcion:LÍ . ~ ElPt'ovOt;S -ell~;nda d~ l11:lt6"\n e a SlTIl cOtllP,exlclode, V, S,R é lx'e< lr1 cnte ()o 'Im~ C'nt:d:,nesUllressi\'a, uma. e out1'E\ e::il:lndo meticuloso cs- sUllcrior de ci:l.S'~ Ugada Inlll\\amente

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DIf\It.IO DOCONGRESSCr,NAcIONAL: '(Seção f) Dezembro de 1956

o SR. CORINTo FALCAO-E:sse . era um decreto_lei que davaIsenr,,,o de todos os impostos, A se~gUllda lei baixou para 120 quartos,ti? RlO de Janeiro e etn S[,O Paulo.Porto AJegl'e, Curitiba, Niterol, BeJoHorizonte, Salvndm', Recife, Natal,FortaleZ4 e Belém ficaram com oíndice de 60 quartos,~ SR, GUROEL DO AMARAL _

BaIXOU, ,no Distrito Fode.'al, paraqUe indlce de QUartos?

11 o preàtlglo , D cllnce1toquel Cl- trará com 80%." o ,capital prl'lallCl de 1946, li Decreto-lei n. 9,289 re- todos OS recantos onde se fizer neces.flllzação contemporAnea lhe tem ou· com apenll.!l 0' 20% restantes, Isto na vigorou o anterior e alterou lUl exi- sárlo o cumpl'lmento de sua elevadatorgaclo, em outrll.!l pátrla.ll,nuatte. Afrlca.. onde D Canga Belga, '.mtesde gênclas, no tocante 11 número tle f1nalldade,Illr:i nosso pensamento com' breve" nós. já está se tomando um granl:le qualtos, ' Concluindo minha cxposlção, que.citu~~es decnaoa recentes no mun:lo centro de atl:lI.ção tUl'ilítica, A sombl'a dessas leis benéficas, vi\.- ro manifestar, em nome dos hotelc!.clvlllzado, ' Dispensemo-nos de maiores exem- rios hotéis foram conlltruidos neste ros do País, que, conjuntamente com

Na França, o presidente ela Depll. 1'1011. Nilo padece dúvida nem é con- Pais como todos verificamos, Agora, meu colega, o Ilustrc leader Emiliobllca condecorou com a Legião de testado que a Indüstrla hoteleira. no entretanto, os dez anos da isençãO se Lourenço de Sousa, tenho a honraRoma o hoteleiro Jean Hamel'el. pei'o mundo civ1Jlzado, mel'ece decidido e apl'oximnm do vencimento, para mui- de representar, em primeiro lugar,fato de ser um grande e tradicional efetivo amparo do Estado, Entre nós, tos dêles. cs agradecimentos pela, distinç:'.o in­hoteleiro e de ter criado ·uma rêde tte se quisermos Turismo, precisamos O SR, GURGEL DO AMARAL - signe do convite para vir prcstar

_hotéis nal'eglão do Mldl e até na: fortemente dêsse amparo, Comecemos Poderia V, S," repetil' o númeroO da êstes esclarecimentos, e. em scgundoEspanha. por citar fatos que não pódem sofrer lei? lugar. as llomenagens e o l'ecanhc.

Nos Estados Unidos, ainda malli re- contestação,. O SR, CORINTO DE ARRUDA clme,nto aos hOmens que compõem acentemente, o Presidente EisenholVer . No Rio de Janeiro, sem dúvJda um FALCAO - O lll'imelro é o de nú' comlssáo parlamentar de inqUéritodelegou poderes de embaixador espe-I d<.3 maiores 'centros de atraç~o tu- mero 6,761, de 31-7·1944, sôbre turismo, pelo seu trabalho in.cial ao hoteleiro ConradHilton para-o l'Ística do pais, de alguns anos a esta O SR, GURGEL DO AMARAL cessante - muito ao oontrárlo dorepresentar aquera Nação no "asa· ;Jal'te, vários hotéis fecharam por não Refiro-me, ao da isençi\o, que se pl'opala sôbre a atividade dosmenta de um principe, Já que esta-, poderem competir com empreendi· O SR, CORINTO DE ARRUDA pal'lamentares - impregnados de eJe.mos neste assunto, no afã. de demons- nlentos mais rendosos qUe se lhes SUo FALCAO- Süo ambos l'elatJvos à vallo )Jatriotismo,e notável. sobretudo,trar o prestígio e a importância <la cederam, Foi o que aconteceu ~lJm ; Isençác' apenas, um mGdiflca o ante· pelo seu espirito cbjetivo no trata­indústria hoteleira, _ m1)ndo afol'a. Pax-Hot!"l, City Hotel. ao' Natal Ho- rior, O' segundo é de 24-5~1946, e tem menta. de tão magn'J jJroblema. Porcompletemos as citaçoes trazendo a tel, ao palace HoteJ, 00 Hotel Belml;', o n~o 9.289, táo nobre tarefa, merecerrto a gra-baila as fantàSticamente vultosas etc., todos êles de classe turlstlc~, O SR, GURGEL DO AMARAL tidão de tõda a. coletividade naelOnal,transações de hoteleiros, realizadas, Assim, quando linhasatt:ls refel'i ~ue Lei ou decreto.lei? O SR, COLOMBO DE SOUSA,eemana passada, nos Estados Unidos, estão os hotéis na iminência de de· O SR, DR, CORINTO, DE AR. Pl'€sldente - O Dl',Corinto FalC[lo

A Companhia Sheraton,a segunda sapa,recel', náo armei simples frase de RUDA FALCAO - Ambos decl'etos. acaba de prestar seu de·;>oimento.mais importante daquele pais, com· efeito, nem formulei ameaça para leis anteriores à Constituição, sendo sôbre' os pontos que considerou es.prou, de uma assentada, os vlntl) e impressionar as autoric',ldes: os fatos um' de 1946, ao tempo do Presidente Sendais, 110 qUe.tange à indú~triadois hotéis da cadela Eppley, pelo citados fundamentam aquela declll- Dutra e o outro de 1944, quandc que representa.Jlrt:ço de 30 milhões de dólal,'es. - em raçiio, Presidénte da RepÚblica o Dl'. Oe· Dou a palavra, inicialmente, ao Re.nOSl5a mceda, Cr$ 2,400,000 .OOoQ,OO. E qual, concretamente () amparo túllo Vargas. iator, Deputada Gurgei do Amaml.Foi a segundn maior transação na que deseJamos?' OBR, GURGEL DOAMARAL O SR,GUDOEL DO AMARAL -

-histórl1, de hotel no mundo. já que Posso indicá-lo, em seus .dois itens Mas., o segundo é de 1946" Sr, Presidente. ,o Dl'. 'Oorinto PaI.R primeira maior pertenCi) a Conrad mais importantes, nesta hora; Im- O SR, CORINTO DE ARRUDA cão, além de hoteleiro, é dublê deHilton também o maior hOteleil'o do pcstos e Créditos, FALCAO. - I;: de 1946. mas de maio; diplomata,como Vimos. porque, nllnlUndo, que, em 1954, pagou 78 mi-' Vejamos a questão cruclall osÍlll- p~rtanto, anterior à Constituição, sUa fala, colocou êste órgão da Cá.Ihôes de dólares, - em nossa moeda. pcstos, Comecemos pelo que, de ml)do O SR. GURGEL DO AMARAL mara em posição muito elevada, 111_Cr$ 6,24J,OOO.OOO,OO .~ pela cadeia mais Iminente, aflige a hoteJarla a'l Agl1adeço os esclarecimentos. discutivelmente, esta Comissão teIllde hotéis St.'ltler, :tsses dados dão· RIo de Janeiro, O SR, CORINTO DE ARRUDA trabalhado, e p~nso que o depoi.nos uma perfeita Idéia da importân- Em 1955. foi promulgada a lei mu- ,F'ALCAO - Não poderá, porém, sua mentS!,., aqui prestado pelo Dl', Co.cia da indústria hOteleira e de seus nlclpal n. 820. que,' naquela época, "rande maioria. para não dize sua to- rlnt<l Falcão dará margem a qUIindustriais na vida contemporânea, já provoDou urna onda dp. a1:t.flcáo talido.dl). enfrentar 05 pesados ór;.us façamos também algUDl.~ coisa deAo tra.re-los perante esta preclara e,:tl'e as classe:~ conEtl'Vadol'as com fiscais no. explcração de uma Indus- prático para a hotelaria nacionalComlssfro, pretendo amparar-me no V~l'lOS pronunclamentos das associa- tria, 11 qual somos unânimes em reco- nesse trans~ difícil pelo qUal está.Eeu ine.ável prestigio para marcar ~,~es. dl) clnsse, sobretudo da Asso- nhecer - " a simples existência ctesta passando.mais uma etalJa na campanha que (;lacaO Comercial do RiO de Janeiro, ilustre comissão é eloquente prova - Declarou o ncs,.o depoente que a.venho desenvoívendo pelo alevanta- Nactuele diploma legal, em seu artigo escasseia a matéria_prima, " turista, Ílotelal'la nacional ~stá na espzcta~mento de ccnceito Em que é tIda no 45. entretanto, estava armada »1I1'a ou seja, o hóspede, tlva do término do prazo de vigênciaBrnsil, a figura do industrial hote- a classe hoteleira uma situação de COm efeito, se compararU10s os in_ de uma lei que concede, vantllgens!Eira, vexame, que sóme1lte agora veio a dlces médios de ocupação dos hotéis especiais para ccnstrução de hotéis

Com referência à indústl'la hote- se patentear, do Brasil cotu os dos países civillza_ in.talaç~o de hotéis, etc" e essa leiletra, são multas OS problemas que es- P$tribnda naquele inciso legal, a dos, veremos, com eL'panto, que os é o Decreto n," 9,289, de 1946,Deram soluções impresclndiveis,. E Prefe!ttll'a, através de. seus lançado· nossos são infimos, E ai está uma O SR. CORINTO FALCAO­Sr. P esidente, e nobres Deputados. res, se l)l'epal'a para cobrar o Im- das l'<lZões por que não pode nossa 1l:s,se foi o segundo. O p/'imeiro, queneste exato C11om,ento, ouso dizer que pósto de indústria e )lrofissões, na indústl'ia hoteleira sobreviver. Se a Cl'lOU realmente as vantagens, foi daVossas Excelências se arriscam a per- bn,se do valor venal do imóvel onde lsenção, ora em vigor, não fól' pror- 1944 e tem o n,O 6.761.eler seu precioso tempo e seu ardor. funciona o hotel arbltrnndo-o,' d;s· ro(;ada, outros negóc,os substituirão O SR, GURGEL' DO AMARAL -patriótico que tão elevadamente dis- crl~ionàrlrlmeI1te, em cifras que nos (lS atuais hotéis, j.larticularmrnte Sim. mas o segundo revigol·a.llensa.n aos trabalhos desta comissão. \~areC'eDl elevadissin::as, PDr ê<sp crj. nos grandes centros - Rio, São Pau. O SR. CORINTO FALCAO -se :Ji'o fôr resolvida a ameaça de mor- 'tél'lo_ os hotéis terão aumentado~ sel1,; lo. Recife, Belo Ho:'izonte - a ~im. Revigora ~ modifica.te que l~aim sô1)re os h~té;~ do D;s- [m~ostos em cêrca de dez. quinze e pies exploração da propriedade ho, O SR, GURGEL DO AMARAL -trito Federal. Enquanto Vossns Ex- vinte \·êzes. em alo;u,",s casos. rizor.fal. . a I'-cnda ou ,aluguéis rios Faz pequenas alterações.cl)lênc!as com todo emr-enho e devo- O SR, COLOMBO DE SOUZA ..,. apartamentos dar,;o cabo de nOliSes O 8R, CORINTO Io'ALCAO ­t~mento . se preocupam com os mil VSi ser cobl'adn o impôstoele ind/ís, hr,téis. corno já vem acont~eenclo E Exatamente. Se V. Ex," qUiser, PC.:problemas do T1l1'ismo, oS hoteleiros, trias e n,rof1ssões, na base do valor seo ~uísermcs. ir ~1,als adiante, como derei dar os detalhes, prmcipalmentl3lJelQ menos no Distrito Federal, nas do, nrédlo_'? d.vemo" e lOmp.ln:os o circulo V.l. o motivo que deu ongem a êsse"asco, da aToni~,. e'1cm'am res;"nR- O SR, CORINTO DE ARRUDA eloso que !los contem, de. que nao segundo decreto,<lamente a hipótese de. fechal'em s~us I"'ALOÃO - Basoado no va'or venal temos bote1S: •porque n~o temos O SR GURGEL DO AMARAL -estabelecimentos sc concretizada aquc- :lo pl'êdlc~nde fnnciona o hotel, tur:st~;~, e nao' tem<;s tUrlstas .por-I PoiS não. Seria intel'essante,la :lll'~a('a. O SR. GURGEL 00 AMARAL _ que nao t~mos hotels .-' entuo a O SR. CORINTO FALCAO _

E se iá é ocioso e rcbarbatlvo dizer. Mas de tod" o !1I'éflio? par das prlmelras )rovldenclas p~-! li: qu~ inicialmel1le a lei fêz umapior serla querer _provar que não há () >:R. COR~NT() DE ARRtm,\ 1'0.. t1'azermos tUl'istas _ aos • 110teJS I exigên~ia para que' cada hotel putur:tn"o se111 l1ctels:-ul1da oue od s F.~LCÃO _ N?I), Sr_ De'lutado: pO- hao ode Vlr. Cum'Pre .evltar .nao seja de.,se [('ozar dos favores quc ela con:os demais pl·oblem~.s que o -entravam ['crei, em seguid?_. fornc-:er alg;un~ conc_d;~a nOVa I~engl\o de Impostos, sagrava: deveriam ter um minimo

P t I t d QUc cSc.mula a C1.açao de novos ho. de Quartcs "'ss - d-estivrss~m resolvidos, ,eço, lJOr a:1- e emen os a respelto o assunto, téis, nos diferenws p,onlos do Pais , • '" e In lOC, no cntaut;o,to ur~p.l1ten1Pnte, o alto patrocinlo Fstou auto/'izudo por v:\rios coler-rls I' . - parece que 101· mUlto elevado e IYJ.O

d I -, f Nessa nOWl el, cuja. promulgaçao fOi atingido pc] , " .de"ta ;\1si711e Comiss80 para o p1'O- 1 eC.arar que serao obl'lcados a e· é exigida pelos interésse" nacionais, telel-l'o' os lllvestlllhntosho_b!Ocma n," 1 do Tur:"mo. n 1-1ol'~':n'ia chat' suas portEIs, IJOI' não lhes ser d' , t . t "'N~";onal, no pl'ec!so momcnto en1 qne ~nesiy('l suporta)' JTlais êsse ônus, ~ver~,ser reVIS a a ex!genc il do O SR, GUROEL DO AMARAL _uma d"' 0:01''''' crise!' amea"" "m R', no!, em nome ri,. ,classe do Dl,. numero de quartos, cUJos l11dlces n03 O p:'imeir·o ind,ce en\ de qauntü'!des maim'es centros hot?leiros (\0 r"lto ",pderal, que pe<'o a esta preelara parecem elevados, .0 SR, CORINTo FALCAO - EmPats_ Refiro-me áa?licaçâo da Lei ('{Imissão, eom sllaindiscl1ti\'€l auto. Além do caso dos impostos, res_ de 200 quartos, no Dist:'ito Peder"i:Munir\pal n," 8~O. An'as: oorém dp. ridade, o seu Drp.sti9.\OSO apoio ,iunto sente-se a indústria hoteleira da e em São' Paulo; e com escalona..entral' no cemc desta (lUestãu, .,e aos T'odf'res leo'\slativos e Executivo faltll de qualquer preccupação de menta deorescent~, pelas outras pur_1"",0st05 e favores do Estado à in- mU1Jj~irajs, a fIm de obter Que nllll crédito, por prlrte do Estado. Pode. tes do terri,órlo nacional. A segund,\dú,otl'ia hoteleir~, dese,to conSI~'n~r, sp'a,n numentaclo~ (l~ ntunis im~c"tos se mesmo dizer. sem exagêro, que lel baixou esse índice para, .•em ránida" "la\avrns, alguns exem- inridcntcs ,ôl,)'!' hot~ls. Devo dcela- a atividade hoteleirn, em si, é mo_ O SR, COLOMBOp!cs c1'; ()"tros povo" . l'?r, a hem d3 ver(\'1d~, (lue S l<'x u ti..-o de descrédito para alguns se_ Presidente _ Eram DE SOUSA,

E;rn POrlU go.l. nos~a mãe·pátria. po- ~ P~'Cfp'ito do Di..t.rlto Fcderal .Já ma - tores g'ove~namernajs, Não <!'3seJo niio? leis federai~,ô01"OS r"lht.r atnd~ Ull'n Ma jiciio O nifestou o prop6sito de reexaminar a alongar.me, porém, em assunto ja!leu >:>;ovêl'~.o, para 'n<,talar"o de mn;s tnotéri&. brilhantemente debatido. neste re_t. 11 granô ~ e luxuoso hotel 110 cor:lçáO Ainda com referênch a jm~)cstcs. cinto, pelo Ilustre colega Humbertod Usl)oa fin1n~iol1 o hwestj'nentO 'e!1lO~ outra rei\>lncllcaçiio de' âmbl- StramandinolL Devo frisar, bem sei,com óOO:, '(10 f:apital nece_,s~l':(J, sem to nlle'Otlnl. qUe algumas medidas aqui sugeridasjlTrose a loni:o prazo! Em rccente Em 81 de julho de 1944, fei promul- são do âmbito dos Estados e doscon"l'fO.QO bolf,leÍl'", l'~n!'7.~dO pm <;ado o Derrcta-l~i n," 6,7(, c, aUe con· Municípios e, portant<J, escaj1:tm 11101'dl'es. oD~le'!ado da Bélt)'ica In, ""dia Isenção c\:- lmr:ostos federais e~· açfio direta dos Srs, Depu~ados,!01'1""1\1 ~l'~ rinoüont3 novos hot~j, tndunls e mUlJlc!na's a t,odos os ho- n~ta Casa, Todavia. temos a cer.~erõo c'lt1stnl;rO\ no Conoo Beka nos tél!!· ou!' no nrn?·o d~ cm~o Rnos a teza de que esta nobre Comissfiop"Ii"in'o, ?"'OS, pom ôssr j'westlmen· ro,.,t~~ dnO\lela .lel, .ros.,ern construi- fnrá chego r, à fôrça dr sua atlla~iío,to o 1õ','tN'O.W~ a '(l"mo de cmprés- do~, F,to !senc:~o Vl"OrOr1a pplo nP· e o empenho do seu alto 'Prestígio, otlmo a longo prazo e jurcs baixos. m· l'1odo de dez anos, Em 24 de maio prestlglO do Poder Legislativo, a

Page 11: ESTA-DOS UNIDOS BRASI'~ :DIÁRIO DO CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19DEZ1956.pdf · Prlm(4ro Vlee.pr~8Id~nt.-1'1Orea llllCUnhlll: Segundo, Vice·Presldent,

- Quarta·feira .19wz zaz:

DIARIU OU CUNÕKt:l::S~O NACIÓNAL:.A2 sxu

(Seção I) Oezembrode 1956 ·12839. )

o SR. CORINTO FALCAO - De O SR. COIUNTO FALCAO'-: per.] Prefeitura, . ar~ltrado cllacr:~i9n.ària·lllsto é que a. indústrllt pel~ que200 quarto.'! para 120. gunto: no temP9 408 lnterveotol'es, mente. "to 11 " '

O SR.. GURGEL DO AMARAL - oa decretos.leis não tinham JUlJ.í. O SR. EMILIO LOURE',ÇO E 1"1: • flSt prospelllndo. 9corre•• natu-E V, Sa. achll Que deve baixar diçil.o IJÓbre 08 Estados? SOUZA _ Qualquer que e a icf ~Pll'nente, que, numa industrla tão :lu.

'ainda? O SR. COLOMBO DE 'SOUZA _ de do prédio 6.. a- merosa, casos lndivJduals de má $oca.O SR. CORINTO FALCAO _ Sim, mas nunca foi sup:es~a a fe. O SR. GUnGEL DO A'!Y..\RAL _ minlstraoção. Quero acenl.urar que ~.8_

Acho que deve, porque o indlce de deração, no Brasil. De maneira Que O que disse o DI'. Corin',,) Falcilo .se.~ hotéis aos que V.. S. se refer.Um hotel de claSlle turlstica não deve li competência do. Estado aempre pode incluir~se na mlnh[ propos- Iestão fechando por motivo dc. (\rdelllreI' apenw; o fator quantidade.- . prevaleceu, competência fiscal, e nun. ta. A sUDcomiSoBã'J e.stá, no meu mo.j individual, não de ordem p,f:l·al. Se

Ocorl·e.me citar multo P.'rbpria. (la a União pôde decretar u;ençãll do' de ver ')Jerfeitamenle' uentl'O do fó.'6e por motivo de ordem geral, en·mente o Hotel Lal1caster par« exem. de Impostos 'por parte do Dtado ou espirito d;;' noSla comissAo de in. tão seria }uS,tlflcável a atuação de6tapIo. ltsse hotel, na praia deCoptl.. do Muntclplo. quêrlto. principalmente de ac6rdo ComlssAo. A~ol'a,. por qU~3lões P8~-'cabana, tem .todo o confórto, todo! O SR. UURGEL DO AMARAL - co.m a orientação que V. Ex.• lhe tlcu!ares. embora trande seja o :111­os I'equisitos de um hotel de .cla&c lJe<lejava ainda fazer outra persunta tem dado, Que é uma orientação tôda A~IO, nAo se justifica a nO!5l1 atua­turistiCil e apenas porque pol\llUi 70 ao !lustre· depoente. Os Impostos àe prátic'l, tOda, de caráter operaclonll!. ç. ,quartos não pode gozar da isenção. natureZa federal. ~ão de aliUm vulto digamos assim; n!io é Cotnl.ssão pu~ E iS80 que -prec!l;amos. deixar c~Não me .parece que seja êsse um cri. também? ramente académlca SomOll um Orgio Cllralerlzado. V. S. hl1 de concor.tério. jus.o; o critério justo deve' ser O SR. CORINTO FALCAO - legislativo' ma~ num sentido muito dar também que, durante o temponaturalmente a qualidade do hotel. Hoje, os imP9stos de nntureza fe moderno' atuante vivo em qUe vigorou essa i!ençlio, multo.Em verdade. um minlmo de quartos deraI, relatlvc5 aos hctéls, são me: Dentro, PO'l'tanto, d'êllBe esplrito' hotéis foram abertos.e Imprescindível, a fim. de que não norEs, porque os estlldos e munlci. essa subcomlssllo pOderia. em pl'jmel~ O SR. GURGEL DO AMARAL ­llpareçam também. hoteis com 5 ou plolS chamaram a si os impostos de 1'0 lugar at~nder a essa. situaçã.o da }.f. o Sr. P1'ellldente me permita.lU Quartos. Entendo, porém que êase indústrias e profissões, de vendas Lei n.O 820, a que se retere o Dou. Pelo q~e disse o DI'. Corlnto FalcilD.índice deve ser baixado ao mínimo mercantis e o Impôsto predial, que tal' corinlo Falciio. iria Incorpora. a indsutria hoteleir& não ~ das. mral.possível. sAo 08 que incidem maÍll pesadamente da à presença do' Sr. Prefeito do rendosas, porq~e, embora estiVe8llem08

O SR. GURGEL DO AMARAL _ sObre 06 hoteis. Distrito Federal, já que esta unida· na vlgénzla de tOdas essa.~ leJs, conee·Na sua opinião, 110 mlnimo de quan. O SR. COLOMBO DE SOUZA, ele da FederllÇão tem interésse run. dl'ndo favores. Isenções, etc., ,~aplta.1to.s qUllrtOli? Pr~sidente - São d~ nll.tureza ..s. damental no turismo brasileiro e - porque aqui n1i.a se trata de pesSOll,

o· SR. CORINTo FALCAO _ .IIISO O SR. CORINTO FALCAO - pleitearia a revi.são dos critérios 'pa- ma.ll de capital - não. tem nome· ~lemnatul'almente mereceria um eIItudo. De mllneira geral, os imP9stos re- I'a eSBa laxação. Além dlaso, plelten. delltltl<>, a nlio ser aquêle ~nde se en·

O SR. GUROEL DO AMARAL _ derals sãomenorl!.'i. ria uma' men.~agem do Executlvomu. contra .a sua melhor retribuição.Digamos 100 qual·tos? O SR. GUROEL DO AMARAL - niciDal prorrogando o Decreto-lei nú. Entendi bem seu pensamento, d&I1•.

O SR. CORINTO FALCAO _ Não pesamnaàa. mero 9.289. de 1946. com as alte- tal' Corinto?<\cl'edito qU!! um hotel de 50 qua~. O SR. CORlNTO FALCAO -, racões sugerIdas i)elo Or. Corlnto O SR. CORINTO PALCAO -tos, desde que .tenha banheiro em Não deixam Ue pesar. mas relativa- Falcão. no lIue dissesse respeito ao Perfeitamente. .todos os qUal'to~, bOl1ssalões, bom mente .ao~ outroa pesa menos. Os Distrito Federal. O SR. GURGEL DO .'MARAL ­serviço, dellde que tenha afinal a impOllt.os, hoje, Que realmente one· Esta ComiBaão poderia entender.se No caso, a indústria hoteleira sofreclassc turlstlca. qUe é o r~umo da ram ~ hotéis são ode Indústrias e j'ambém com a .Mesa da CAmara do a concorr~ncla. de inve;tlnteptos maiscategoria do bOm hotel, um hotel iloS. pr()fi~.\oes e o de vendas mercantis. Distrito Federll! e solicitar medidll8 ~endosos. ou seja: Jfrupos de capitll.sim deve merecer a~aro. O. SR. GURGEL DO AMARAL ...., semelhantes: e. no caso de obter do I.sMs têm caultal. X pllll'a empregar

O SR. QURGEL DO AMARAL- Entao, SI'. PI'esldente, sugerirIa Ini· Prefeito uma promessa do envio de em hot.éls. chegam até a construirE desde que tenna cll1lllle turlstica? clalmente. que fÓS6e constltUlda ·uma mensagem, pedir também todo o em. o hotel dentro daquela.s exi~nclas.

· O SR.. CORINTO FALCAO- subcomlasaJ, a tlm de se dlrig!l' ao penha no rápido andamento dCllsa atraídos peja Isenção. Pouco depl)ls.Oe.sde que tel.ha cllUlse turiatica e Sr. Prefeito do Distrito Federal - Pl'ol)os!cão·· porém. chegam li cocnlusãl) de queum minimo _ mas não mUito elevado uma vez que vai haver aqui um au- Silo med'ldas tôdas de I)rtlem prátl- melhOr do. que construir o hotel 4_ de quartos. mento fabuloso de Impostos - no ca.. Elaboraria um projeto de lei elq>lorar o terreno, e m~smo ..se hou.

AdemaIS, pode naver hotéis que sentido de solicitar uma revl.'lão do prorrOj'(ando a vij'(êncla do Decreto.!ei ver hotel .IA conatruldo, e melnor der.ae ellpeciallzem Justamente Em àar assunto, para que ~ão seja dema- In." 9.289. de 1948, com as alterações rubar o prédio e levantar um edl.

· o maior confôrto, emtlora em menor aiada.mente onerada tl hotelarla ca- Pl'OOO8tas, nO que dl.oselllle respeito ~ fl~io de apa.rtamentos pt~ueMs•. ouQU<trttldade. Há, .alnda, a ctrcunstAn_ ,floca. . matéria de compett-ncla dp. União e apenas salas para. alugar - como écia de que estanclas hldl'omlnel'aill .Essa st!bcom~L\o elaborada tam- toambém se dirigiria. P9r escrito aOS ~ easo daquele prédio todo esqulsltt)de veraneio, nos parques Industriais, bém, um p~ojeto de lei revigorando o nov~rnndorez de Estado, Clomo tem(lll que vemos hoje na Avenida Rio ~mn.

· na.! cld~des turlstlcas de 'pequena re. DeCleto n. 9.289. de 1ll46, naquilo felt.o em outrns oportunidade'- aos co. em lugar do antigo Pale:~e Hotel.perCU~ao ec~nõmico.flnnncelra, co. que dlssellSe respeito com a compe- Presidentes de Assembléias FAlt.adualS, Che!farllm a derrubar o prédio pBram? ,ouro .Pl'eto e outras qUe pelp tênc!a federal. aos Prefeitos. aos Presidentes de Cã. fa~el' um edlffclo novo e vender o.IlBlasll fora podem ser encontradas, O. SR. CO~I"'TO FALCAO - mr..ras Municipais, no sentido de sol!. sa,a.~.Era mais rendoso.quel!'am mstalar. pequenos nctéls. lnl';e!IZmen~e. ~ao, tenho' aqui O' pri- dtar Que essas medid8ll legl51o!ltivas Parece·me, portanto, que Rogara,c~m todo o confo:-to. turistico,mall me.LO decleto. se. tenh.J o seF;unào. de Isenção, etc. fO'sem tomadas dE' mais do ~ue ,nunca precisamnsprote-nao com grande numero de quartos, O SR. GUROEL D~ .AMARAL - forma a prOl'rOl!ar dentro elo st...tema ~el' a induatr.a hoteleira. porque. mEs.porque o local não comporto. Ma~, no Que fôsse ma,fl'la da com- constitucional vil!ente as dlBposicões mo com protecão. .lá existe melhor

O SR. GURGEL DO AMARAL _ p~tencla federal. E. podel'ia ainda dl- do Decreto-lei no 9 289 do f1onbito remuneração do .capital em oUtl'!.!SPoucos Quartos, porém confortáveis. cllglr,sepes~)(}almente, n<;». caso do estadual e do ãinblt~ niunHpal Illiciatlvas mais seguras. etc. Se nao

O SR. CORINTO FALCAO _ Distrito Federal, e po~ ofl~lo. no ca- Acho Que. com IssO. tomal'lamOS hOuve!' prote~ão, ai será o ~()I:l.ops(),Exato.. so d~s Estados. a.os GovelnoS muni· sérIas medidias que viriam neste mo- pe>roue nlnguem vai mai~ querer In•.....

O, SR. GURGEL DO A~ARAL _ cipais e estadual.l e as assemblêiw;. mento impedh' que o turl~m(l raclo_ vestir niss,?, e os oue. têm capl.talln.Entao, penso qUe o primeiro serviço fazendo .um npêlo 110 se!!tido. de Que nal entrasse. em colapso vestido \'ao transferI!' seu dlllhelroque eS~a Comi~ão poderia. prestar !I~l.s.ençoe8 cOlllltantes desse decreto- O SR . COLOMBO 'DE SOUZA vara· outros negóciOS. Dal a necessl­seria a elaboração imediata e W·. leI fouem tra~sformadas em .Iels es- Presidente _ Que'a hotelaria cntra!iS~ dr.tde de serem tomadas eSsas medidasgente de um projeto de lei, alterando tadu~iB emunlClpnls, conforme o caso. em colapso . Imedlntamente, porque, se não, 0Iio Decreto.lel n.O 9.289. de 1946, com Es."a a proposta que faço, Senhor O 8R GURGEL DO AMARAL _ hotéis oU fecha-rão. uma vez Que nãoJ'clação a êsse indlce de qUartos e, Preslelente. O turismo mesmo com o'cola <o da têm pOEsibllldade de arcar com os no.do m~smo Passo, solicitando a prol'. O SR. CORINTO FALCAO - hotelarla r ue 'el ue r8t~u ob. vos ônus. ou cs capltallstas retlrarãDrogaçao da vigência desse decreto- Pediria licença ao nobre Relator servnndO' r n~oble~aoéqde Il'I'Rvldade SCU$ capitais em investlmel1tos muitoIH pelo mesmo tempo. . para prestal'-lhe umescl3.l·cclmento, extleclonàl Dentro de lJ"ucc/tempo lIlais proveitosos, muito mala rendo.

O SR. CORINTO FALCÃO _ Jus antes Que se efetive sua proposta. . . t. ," ,<,as.tam nt' • O SR. GURGEL DO AMARAL nAo btaverã ma..s lnvest.mentos em O SR COLOMBO DE SOUZA

e e. p' •o . hotéi~. e certoo hotéis t~rão alé 'lue . '. ,.o SR. GUROEL DO AMARAL _ .01S na . cerrar suas portas . Presidente - Que!'la obsel'Var 60. nOS-VIgorou por dez anos? . O . SR. CORINTO FALCÃO O SI:f.. CORINTO FALCAO _ 80 colega Que, numa épocn. de infla..

O SR, CORIN:rO ~ALCAO _ A Existem, com a questão de Imp06. Como muitos já o fizeram no Distrito cl\.O como fi Qu.e estamos vl\'end,:,: daLeI tix~u um penado ce ClllCO a.nos: tos dois aspectos muito Importantes Pec1eul e citei fatos concreto~ lucros verdadclramente assombloso!.~ hoteis que lle criassem dentl'o Um que V. E:"." acaba. de friSar. O O SR. COLOMBO DE SOUZA, de desorganlzaçlio econômica, ra.t~d,::sse 'período gozariam de uma 1.len_ outro e um caBO mnlspremente mais Presidente _ Recentemente" como êsses ~ão comuns. Hoje eXIS.çao de dez anos. a contar do inicio 'I instante, mais grave. que é 'justa. . tem as indútsrias miais proveitosa"do funclonamento do hotel. mente .a cobrança de impostos dos O S~. CORINTO FALCi\O - pllra a segurança e o desenvl)lvimento

O SR. GURGEL DO AMARAL hotéis Que não gozam de isenção pOI'. Mais oU menos recentemente. O Natal da nossa economia, justamente porqu\!Poderlamos adotar Q mesmo critérIO. que já existiam ao tempo da pro. Hotel, há um ano: o Palaee HOtel, hâ, de outro lado, indústrias. ativtda­

O SR. COLOMBO DE SOUZA, Pre_ mulg'ação da lei. tstes, que talvez há dois ou três: o pax H"tel. h4 dois des' c-conõmlcM outras Que dão lucro.!sldente - .Ma~, isenção de Í1upostos sejam em maior llIimero, estào nmea- ou três. e o Clty Hotel, ta'mbêm. . verdlil,.deil'amente flJ.l1tálltícos.fl'de1'll15, nllo e? "ados no mamemo CQm a Lei Munl- O SR. COLOMBO DE SOUZA

.0 SR. CORINTo FALCAO _ ,. clpal 820, sàmente no Distrito Fe. ~residente - Mas, qUlIndo eles :e,ha. ,0 SR. GURGEL DO AMARAL -leI. naquele tempo, tinha jUrisdição deral _ Iam niio e!la vigente esa lei? E sinal dos tempot!. .em t(Jdo o Pais e Isentava os hotéis • O SR. CORINTO FALCAO - O. SR. COLOMBO DE SOU .àos imposto~ municipais, estaduais Dte aspecto da q~estão, por ser Não pOBSO respondel' se tinha Isenção, Pl'esldente - E' um sinal dos tem.e federais. O problema hoje é mais jUsta~ente o que maIs aflige a ho, InllS o falo concreto é qu~ a Indús- posocom.plexo. " telarla do Distrito .F'ederal, penso tria nA~ foi tão l'endosa Pal'lI' podeI Hoje ~ llluito melhol' importâr &11.

O SR. COLOMBO. DE 'S~ZA _ Que merece ~ atenção .especlal ~: competir C~Ill. novos elnPJ'eendimen- tom6vel, oU aventurar·se em outrO.!Mesmo no te!!.)Jlo da ditadura, nunca V. Exa:;.,. pOlque. se apllcado o ilol tos qU\l SUlgllam no lus·ar dos l~()o ne!f6clos desse tipo do que construirhouve anulaçao da competência fls. tigo 45 da Lei n. 82(), os I10téls ~e- téls. hotel. Nesta de.oorganlzaçâo ·tremend•

. cal dos municlpios e estados. Se I'ão de pagar o Impôsto .de lndus· O SR. COLOMBQ DE SOUZA, em que vivemos, em matéria. econ6ft

aquela LeI teve eSSa fõrçn, se assim t.rias e profl5sões, em vez de como Presidente - Mas, nso acha V. S. mica quem nlio tl.,er bom senso pa~S~ procedeU, foi uma .colsa que se se fazia antl~amente sóbre o valor que, dlo,nte de Um tão grande nú- trioti~mo clvislllo pnraentr~gar'se ..1~1lÓ-' como fato. coisa fatUal, mas locatll'o. sóbre. o \'alor venal do pré. me~'o de hotéis. êllses easos 11AQ po. uma atl\~daoele e'onômlcaUeÍta ;ê_s&n:\~ estritamente leg'ul, ello onde flmclonam, valol' ~nal és. deI. Iam ~r, digamos. de m:1 adml· envolvld pelas negociatas e as soU.

te al'bltl'ado em ba.ses elevadM pela nlstraçli<J1 Na realidade, I) que se tem cltil~e$ opn.ra llIl Ítegocint~s sá:> trilo

Page 12: ESTA-DOS UNIDOS BRASI'~ :DIÁRIO DO CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19DEZ1956.pdf · Prlm(4ro Vlee.pr~8Id~nt.-1'1Orea llllCUnhlll: Segundo, Vice·Presldent,

1~840 Quarta-feirn1",. {:~\'~~~. ) '-:' - ~-1 ~ 'llj:Y:?i' ;~':'~\ ..:'~ ,:.~" :}~;'~~;;'<";';?.'';i~,~E~,:/~':F:~0T'::'~'·:·':}:~~.~j~,.~_ ~'~'~;'~",,~''':-~;:~"1,f' :~W;'Ú'!"

:O'ARIO ,DOCONQRESSI)..'NACIONAI:.~(SeqÂo'J' -?::~'t:; ,',

. ~'

a,Dezembro de, 1958

'1~'" menàllll, Indlvlduos hâ que enrique. d050. p:'eço,s de três, quatro ,e cinco, çiiO ,deUIÍI hotel Que estãell1 peno] sunto e pl'OPOrem iI. Cumi.,;.;;OO as me~(' cemalL nolteparao.dla..mllcl.uze1rOs.lnf...lLSais.e ..ltlrarlamd6nclaJUdicial..dldasquejulgal.em.converuc~tes.Pa..L· Queria poIs, Que o ilustl'e depoente, uma l'cnda suJo )1'lor, , â exploraçlo O SR. 'EMILIO '·LOURENçO DE ra esSa subc-omlssíio é ÓbVIO que ~e': eSClareces.se 5e se trata dealtuaçM que lhe! permlteêliaea hotéis, , SOUZA -' E 'Fortaleza ell,tã; precl- encarece a. a.sslsténcla dos no~sos llu8"(i, seral, oU se désses pequellQ5CaSo.,;o SR, OURGEL 00 .AMARAL ...;. sando daquele hotel, ", tre,s edediead{)~ a.ssistentes 0écnico8.,' .llObre lJIj quaIs não nos compete le· E se o Brnall quer em verdade fa- O SR. .CORINTO FALCAO . O 8R, GURGEL DO AMARAL _

i!1~Jar. zer turIsmo há. qUe proteger essa Queria 'pedir llc€nça. pa.!'a dizer-lhe Senhol' Presidente, propus tambémi - O SR. bORINTO FALCAO Indústl'ia, há. que facUitar, tuelo a. ,o 'seg~nte: a mel'cadoria que temos que, além de fazer o,; estudos, a l:iUó.... 'QUdlndo V. Excla. declara que a in, ês.seB investlment<Js;do contrário, os ).'lll'a venlier é o qUlU'to, o espaço, e comlS8ão se entendesse com -o Prefd_

dlÍsU'ia é próspera, ouso discordar capitais abandonaráo Investimentos êste cUsta detel'mma(l'o preço men- to. para tomar medidas que tiveSsel11em parte, Essa prospemlade é re. dessE\ natureza para se dedtcal'em a. salmente. SObre esta mercadoria a caráter urg-cnte, Ilativa. ~videntemente numa lndllsr.:la outros mais l'enelosos, maJs fáceis, Prefeitura cobrava seus jmpostos, e O SR, CORINTO FALCAO _ L'e~de numel'osas células" como é a hote· 'n1als gSI'alltldos, mais seguros, Hoje agora quer também CObl'al' B~bre o dia· J)€rmJssão . para prestaI' um <~cla.lelra, existem companhias prósperas, mais do que nunca, se queremos fa· valor venal. .Em nosso ,negocIo, o reclmente.Com refer~ncin ilOS ônusMM, de maneiro, geral, nã') I;e pode zer turismo Il{) Brasil, e se não pode quarto qu-e na<:> se aluga, e mercado- da Lei n,O 82(), ri classe hoteleira já sedizer qUe IL Indústria hOteleira scja hav<r turismo sem hotelaria temos ria perdida. irrecuperável.. Em <JU- reuniu e já de;;ignou uma comissãoprósperR. de tomar tóelas as medidas no seno tros setorês de atividades mdustrials, para elaborar um memorJr.1 que del'c.

O SR, COLOMBO DE So.UZA, tickJ de que pOs.sa a' hotclArlE\ Sobre- o que. não Se vende hoje .pode ser rã ser entreguc no PrefeitJ. Essa co­Presidente -Pediria permissão para viver, É essa a conclU.são~(}::ls premls- vendido amanl1,ã, 'Ja a vacanCIa Que missão, composta de numemsos hote-retifica0!'. Aclloquea !nd,'vtria 110- sas que V, Sa, colocou? ex:ste nos hOtelB é!l pr~julzo eerto leiros, já recebeu o apolo, o prcstlgirJteieira é digamos develecielade e O SR. CORINT:::> FALCAO que os hotelell'os tem, e mercado- do Conselho de Turismo da Confc-ele equillbrio. Quai1do ela e,tábem Perfeitamente, '1'10. que deterior<Ju, que .nãl!. pode I deração do Comércio e, em brevesmontada, realmente prós!Jera, Pede, O SR, COLOMBO DE SOUZA, mais ser usada, Es.sa,oscllaçao q.ue Idias, somente para OCaso da L~l nú~porém. de um momento para outro, Presidente - Na l'Ealldade. O per.sa- há sem:pl',en<Js hotels e prejUlZo mero 820, 110 Distrit<J F~de:'al, irá li.por mâ administração; entm: em como, mento da Comissão é éste, Apenall certo- , , pl'eiCnça do Sr,pretéiloflt"er o apé~pleea de~adén:llt, Pelo menos is:o l,Jle' acllo que estamos divagando numa Voltand'o a<Js casos qUe cltel, o 10 que Iheparer:e de justi~a, Pediria.foi dado a conhecer, E' ,11m" indus. questão puramente teórica. Tel1ho a H-otel central e o Palace Hotel,. um a V, Ex,II que considerasse a u,ipótesetrla de velocidade: num r1etel'minaelo impressão ,de que, como disse, nun;a na Pl'ala do Flamengo e outro na de, já nesta altura, a CcmlSSão Í1ote~momento, pode dAr~lulto e pode, indústria tão vasta como csta, nao Avenlda, que desapareceram para leira. juntamente com o Conselho depor falha de ,orgamzuçao,. dar l'ouco, podE: deixar de haver caSDs lndlvi- dai' lugar a novos e~h!lC1os. poss~ Turismo da Cónfederação Na~lollal:t~te é o meu ponto de VIsta" duais. Um deno de hotel, pessoa já dl"el' que oS Ilontos suo excelen~e~, de Comércio, contaI' com a s()lid.:lJ'ie~

, O SR, CORINTO, FALCAO - velha, que já não quer .mais se en- ora, s~ fôsse compensad<:>r o .~e~ocIo dade de.sta Ilustre COl1üssão.Pf:!,'mito_me, SI', Prcsldent", sutentar cOnl<Jdar. que não quer ter osenear- hoteleJT(), voltal'lam a ser hOtelS, As- O SR, GURGEL DO AMARAL _

_1Iento d~, vi~ta diferente do 1e V._EXC~1. gos da adminJstração de um hotel. sim o Pax, o Natal, e agol'~ .1'€cen- Decorrendo dos estudo<; Que !iz'~l'Em,Os hotels ele maneIra get'~i nao sao que não tem um filho para tomar temente. o Imp€l'ador, na Plaça ~- O 8R, COLOMBO DE SOUZAindústria de c,dmmlst.l~aça~ dlfl:il: con!a do. negócio, um bom, gerente, radentes, :B:ste, g~zan;"J de lsen~ao Presidente _ Agol'J.,. como é 6lJvio:Raramente um hotel p,,(jel,a deixaI entao pensa: eu vou fechar ISSO. de Impostos, esta \endendo, seu~ e"sa subcomissão, nos c~tel1dllMl1tosae preencher su~ fl:1altdJJ~e5 e ~er P<Jde haver casos désse. apartamentos, porqu-e o negóc.-o à. que tiver de lllnntcr, ~será autÔncma.lima, ll1dúst!la plO~pela, p01 ialta de O SR. CORINTO FALCAo - hotel não compe,nsa: I ,I a fim dc 000 dar a impressão ele f~c-.dmJlllst~'açao, O que faz rOlll que os Acredito que sim, Mas, se essa peso Realmente, a lIlduslr.a plec.lla de cionistno, Recomendo ou!: a ~ubco~hotels nao possam pr<Jsp'erar e a, falta soa. na admilllstl'ação do hotel, ob- prOVIdênCias proteCIonistas para sua missão mantenha entendlll1~ni,('~ au...da mat~j'za 'pl'lm~, que e. sem,~uvIda, tiv-eSse vanta.gens maior<s do .que em Isob:'e-':lVtlncla; cremos que Isso é tora tônomos com as autol'idudes que pro..u":l ~os pnnclpa,s ~bjet?s d,",n Co· outros negócIos, havla d.e 111clmar-se de t1uvida, CUrarmlSS~'J. ~osso objetivo. e an~arlAr o pela pennanénciA do hotel. O SR, COLOMBO DE _SOUZA, . Ó SR, YUKISHIGUE TAMURA _tUl'lsmo, e t:'azer o, hospede, Ten:ps O SR, COLOMBO DE SOUZA -I PJ'esidente - Está em votaçao a in- Senhor P~esid nte om perll1l~ r. cedades concretcs - mfellzmente, nao :e: questã~ de encarar os fatos, Cada dlcação do nobre cele;la. Gurgel do V E a ti t,' c e D '-~~ t

'trouxe nestA oportumdade, mas pode- um no entant<:> tem sua maneira I Amaral no sentldo de constituIr F'I .x., esle ;'a quo o ~' , lJ;' oreI t:'azer - que prov~m sobejamente de' \'el" Iuma subcomIssão para estudar o casO a C!\O nos n orn1

1asse tequa c')'l. Oc-

.' b I' l"SI' e 1 d' d' ,-" i d' conceItos qUt> gera men r~C'aem s _~el em _ a x. mos s, n Ices e O qUe {U desejava porém, delxal', da prol'l'ogaçao' das favores .. nus- bre n 0.11<0 do hotole1roocupaç<:'J de nossos hotels, EvIdente- bem acmtuad<> e:'a esta parte: tra- 'I tria hoteleira no Brasil, e entender- O·sli d'RrNTO' F~LCAO ...;, Sc..mente. em alguns meses do ano os t d ., rdem ger 1 u se com Q Pref"lto do Dlstr:to Fe- ' . •hotéis se enchem, mas i~so não é ~AS- a-se.d e, SltU~~~~ °r" o a o Ideral o Presidente da Cáma~a de I ria diflcll de eert:\ ~aneira eu citartante, É preclso que haja uma mr,dla IdeRo. em Jl1 ~Vl ~a 'd I ~ u 'a Verea.d~re desta Cidade, Itatos Que pud~sfem Ilust.rar est,l, con-elevada IJara podei sustentm' a mdú~- á .jJQueo, ' a" elc ad·ouh<Jqteel 'I "'mbol'aSa Comissão de âmbito na- I cepçÚo que expendl no meu ü:'polmfn.tI" u - , d . ,'d d matel'la pl'1lna e/!l!enc:a o e s:. -, to Ms" 'bl' '611 q t elosla n 111 SI aU e plo"!,ell a e h' "d 1 'h t'r n- o e'onal t"ata.se de uma ell'cunstáncia I . a, ,. pu .co e no. o uc o

Se, por outro lado, desejamos tra- -. osp. e, SIlO 11a m,ll a el a a . ': ula.!' os outros industriais _ o de teclclos, otal' do p:'ob1ema do tunsme e am- [é VerdadeIro., Quem conhece Forta-I tOda p~tJc YuKI"'HIGUE TAMU,RA 1 de aço e fel'l'o, <> de açúcar, etc, _ go­pa:'a:' a mdúsrrm hoteleIra. devemos lezA ~{)de ci;lz.er, La, o malor hotel, I O 'e~a' rovic:-';~;c;a acha V 'Ex- I zam de um cerro conceIto de 1J0llrlra­dar-lhe os melas C-Jm que pOssa com- O 111~IOr predlo esta áfeclY<I~o, de;ádo ;I'~cla q~e se - de~e' InclUlr ~quela li bllldacte e posiC[\O social. Já o Ind1Js~petlr' com essas outras atividac-es Que l trlCas da propl'let hr•a o Plh' tlOl' outel'a no sentldo de dIminuir' o nú- Irlal hoteleiro, infelizmente, ;: mellV Ex t- b 0t' t d I' 'leIa IntrIgou-se c'Jm o otel e o o e 1v • t'j 'as.- t m. a ao em r· 1a ou, as e U- - r' H'" ode há O lo mero de qual'tor para merecer OS I er, e assm1 tlt'l1.a o a a c:" ,e a ~e:'o fácil que num momento de ln-j nao unc,ona, ""p s , 1 - d Le? ' bém, náo desfl'uta na sociedade deflação como t'ste seguidamente anH· t~l reclhou p~r ca~~a dessas biues- fabore~R a CO:WMBO DE SOUZA Iconceito igual. Nas noosas campa­f€eem em vA:'ios ramos de negócio, toes, sso Cr ou a e u~ pro ema President~ Essa SUbcomIssão es~ nhas, temo-nos .('mpenhado ;ustamcn~

Mas, \) hotel, que é em)'rê<R, VR- tremendo p~~aIL~Ono~U~~~ç'O DE tudarã isso --;arque ,'Se trata de De- te em melhorar eSSa PQsiCáo S'lClal dlJtl10s dizer. de c,rta senedade e de 1",:2u SR, m·s h P 'd ote p c~eto l'''i f~deral tle lembrou no hoteleiro, sobretudo o pequeno hotel"l.."d . t' t l.;yv ZA - en OI' reSl en, er- • • • . . , " . , . d '. It Id'· 6 'g.an es lDVCS .men -os ClUe começa, I '" é 'd d- entanto li necess:da(le de se dlml. 11'0 - e QUe e c<Jnst u .-l qUas·~ t oa

pcla cOl1strucão de. um edificio de Im.to-me dlce; qUe S&~ CI a ':,0. que nuir es~a exigénci.l, 1 a inQú~tria de hotêis porqu.) ()spran~ce:':a categona,. ôe grande vulto na' te~l , o c<Jntlato de explorAç~o d<J . , Ides empreendimentos nef0'5e spnti,loIndústria não pJde Leal' a mercê Ip:'ed:o. a que V, Exa. Se refele, em A SRA. NITA COSTA - Sen.lor Isó há pouco tempo vêm surg-indDde _fases' mclho;'cs ou. pim'es, porque" F'ortaieza, Pl'o;u;'ou-nos,. no .RIO no presidente, em\}om, li primeira vista, Um detalhe interessante ~ QÚ~ seientao QUan~O cneger numa !aseme-! sentld? . de ob.el um finanCIamento, pareea ealsa fáCIl, entenelo, como ? agora, depois das nossas canlpnnha8.Do,; propic'a é/e d-esapal'ece:'á pam Ium, SOC10, ,alguem que pudesse, aJu' Deputado GurgC) do Amaral, que e os gl'ande, indUstriaIS da !10t~lal'iadar lugar a out:'as atividades, como Idá-.o a por, ~ h<Jte.le!!1 fUllclOna- díficll e complexo ésse problema e vieram eelTal fileims conosco, em de-

. aconteceu nc:'s-es que acabei ele cl- ,mento, ,A d:flculllade dele: no mo- necessita .mesmo do exal~le de. ~:na fesa das l'eil'indicaçõ~s da ela&'lc, 011t~r, Sust~nto <lu,e desapareceram I menta, e apenas oe dinheno, O que sub~omlssao para que nao mOOlla- g)'andes osbig-shots da hotelar)" na:'não por mil adn:inistrncão, porqup a I I1JS c~orr~, a nós hotelcl:'oS" como mos em êrro ou cometalnos mjus- cional ~ão ccmr;arecem, )JOl'qll~ talve.;uma firma desor~anirada sllced'c OU-' Q:~sse o Dl', COl'J.n,to Falcao, e que tiças, . . tenham atividades mais llnpOl'tll1tes

. t"a pu"a eXlllnra" o n-eo'6c'o Assim. Ii nllO te.mos oosslbl1Jdade de leVllllla.l' Acho que é necessário um estudo S' I" t-' I t~ I' d '1 e'• - " ,.,.. , d' h' Há C t J d C·' à'~ b o ago a es ao p'CS 19 an o li ,3.0;:;ser"a <J caso de dizer qUe aquéles !lo- !n Ciro, uma a~, e ra e 1'':- acurr-do, indo s fon""s uscn a ve~- ue até ouoo nfto fól'ma\'a l1ãotinha.té!.'; qUe desnparece:'am poderiam i dno no B.anco c\o B.asll que nuo dade, Em \'crdnd<!, cstl\m,?s certos ae aderes tão tinh:\ vez não se'mounha'~urgir COI11 out:'a ad~nini,<tração, mas í at.ende li esse ob'etiv~, . f ,que os depoentes ,l10F estao traz0ndo não Ia~la reivindica 'Ões últim;,.ncn-'êles d'sapal'/,crram justamente para I De modo que ,la nao eXl~~,e, I~a:s a vcrdade"mas_ e 110SS0 deVer, I?ro. te temos trabnlhadoÇ no ~~ntid<) de co.'(Jal' lugar n 11m clêsHcs nevócios qu·e; e~sll; tnca em torno !lo pledlo, a _curar conflrmaçao em dndos 'fIC:~U,?, I~ar o hole'eiro el'l é ti" igu,\ldade.incntvr.lmente Si' o t.e~tadorcs;., SRO : dUVIda, no momento, e outra. I em outro~ ól·g~os:. par~ que, amanll:". com oSinc1u;trials de ~ôelas as 111c1ú.,­rendosa" -. a e~p!Ora<;30 :mOb:i:anR,[ O SR. COLOMBO .DE SOUZA" possamos di2el, _ Con.edemos,_ depOls trias do Pais.a e>:plor~çao. dJ pr<J':1l'ledad'e hm'l· Pl',sidel1te _ Posso esclarecer que,; de uma venflcaçuo ~ompleta:;1:\o,~pe-Folg-o mUit<J, Deputado Tamul'A,zontal. E nl~D p:'CC1~a, COIl1<J dl,se IaOOl'(l. meSl11<J, em Fortaleza fui pro- nas com ba~~ em l11fm·maço.s, n,llito com à inqUiri,fio de V, Ex," justa~o. ~eputad('. G,Ul'~:I .. do :\marnL des-Ie~r:ld\) pejo SI', CJ'~veiJ'o,' que é o certas e, m~lto ~orretas, mas"c:ue de mente \:'Jrque não l'ejo que tAmbel,lltlU.r Um p:e~l? pa.a ne~e se lusta- intereesado. na questao,' da qual co- .clua~qUel fOl1n~ ,e a de Umg.tlp,0 de V. Ex," poderá ajudar-nos a prestl­lnl' umA moustl':a mnls rendosa. nheç'J, inclusive, o asneeto judicial. llltele,ssados dileltos no ASsunto. glar a classe hoteleria do Brasil, que:Basta o d<Jno do hotel -"endel' osj Trata.sc, como cliss~ 'de ulia tl'lca. De modo Que,p~ra .os, dep.:Jcntes possUi homens capuzcs de grandesIlOnI't3'w'nto~ C!ll c<lllc1omm:o, basta Qu-e ainda 'pcr11lamc€, Aquêle se. me.smo,aoho lmpol tantlf,'~;lllO,. antes, empreendimentos e ~Jossuldos IUmIJ~m.al.u~á-los SIlJ:'J,em:ente. para re~l- 11ho:- foi procurar,pedi:' um amparo de haver qualquer cO,nee&.~ao, Iln; e~- ido llllliol' ardor patriótico,den~:a 011, pu:'n ,:,:c.:'!tórl,0', c auferlrá dr. Comis.são, Mostrou-me c~rta ao t~do, Parece-l11~. aSSlll1, .mpre,"c.ndl- I O SR, YUK!SR!G'J~ TA~RA _luc:os, mUitas V1.Z,5 ma,'ÜlCS do que Banco do .Brasil. Acho Que ele está \el a subcomissao, 10 Sellllor acha que eles tem C'!l'toos cbt:dos com o h':Jtel. es:áno eall1;nho t~rndo, Eu lhe disse O SR. COLOMBO DE SOUZA, Pl'e- ;compley,) de inferioridade na &Jcie~

lSste é um fato C1U~, data venta. que, 5e quiSesse encontrar qualquer sidente _ Então, estal1Y.lS ~odüs de Idade?niw sofre. c~l,tcstn~Ao pelos exem- solução para ocn~o, d"',eri a prl- acôrdo, Designo para comporem ('ssa O SR, CORINTO P,ALCAO -TnJ...plrs ql.lt: citci de \'Ú.l'iOS PI.'oprictúri!'5. m"'II"O rt:,ol\'er essn pendi!ncía judi- SUbCOlllis~ão os Srs.Gurgel do Alll~-1 \'ez SeJa .!'''.'?; tal\'ez ~eJa o lll.n c{1mJ?I~~ocl·c 1]0tÓ;S (jue. no mome"~o, P5tno c:nl: que Se ap'sse le~amente cl:> rui. Yuklshlgue Tamu1'a e D. Nlta de mfellollJad_, Põ1'tlu.() hotlle.~otPlllndAs a re~h",' ,'Ua' p-nrtas parA, hotel. o resto a gent'e pbde fllzcr,! Costa, para, sob a presidência do pri- antil?;amente ern o hOl11('Jl: de tama.o.a)l;c~1:r SCl;S noa:'t;l!i:-c:ltcs lldos ren·: N;lo jlOd-:,l'{"S é :I Jx:llar ~ ,C\)onstlu-, meiro, estudnrem detidamente o ns- cos na porta dn SUll )ll:nBaO,

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·Quarta-feira n DlllRIO DO CONORESSO NACIONAL: Dezembro de 1956 12841

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Dezembro de 'I ~!j6". \

do um. PI'oblema maJor aInda, ou tAo zero éle.s que só a.!lslm con~guiramgrande quanto os' já existentes. manter aquéle eapil'lto de hom'a de

O SR, YUKISHIGUE TAMURA - classe, do meIllcl' Pl'ofillllional no Sel\Multo obrigado. setol', M<is, o que vemO/; no resto do

O SR. GEOROES GALVAO - Se- mundo é exatamente o oposto., a tu'nhor, Presidente, peço a palavJ'a. mUltuaçãe> dnhlernrqula, o homem:

O SR. COLOMBO DE SOUZA, Pre- l'evoltado pO:'que está sel'vindo, Esidente - Tem a palavra o nobre aqui nesta cidade nada cOllst';:Iuil'emoJDeputado George.s Galvàp,. enquanto nào' !izcrmos com que ()

O SR, GEORGE GA.LVãO - Se· mocarlsta de praça. aquêlc que reeéOOnhol' Presidente, ,fUi apanbado de o euristana Praça Mauá e na po:'lllsurpresa hoje pelo convite da nOs.!la do hotel. racJQcine na ba.>ede Ilmllocolega de bancada, Deputada Nitn; tabela qU.e deve ser li mesma, tnll;:QCosta, para comparecer li esta Co-I pal'~ o pUbl!co quanto para o tUl'ls,amls.sáo de Inquêrito sóbre Turismo. e nao c<?ll1 este espil'lto: se fala ar:'e-o

Desejava apenas fazer uma pel'gun- vewdo e gl'lI1go e cor;'o tai deve pa.ta ao cidadão que aqui se encontra gal', dólar; Se paga do1a1', deve ~agl1.ldepondo no sent:do de colaborar com aqUIlo qUe paga nos Estados Unidos:oS senh~res Oet:utados, para a solu- Se paga libra, deve pagar ZlqlJJlo qu~ção do problemà de turismo. Não lhe paga na Illgiatena, ," "parece que, refe,renCemente a hotéis, ,Acho que nenhum tUllsta desce, e,tl,l)á d-ois problemas .equaci0!lado~? 'pla,sa ~st~'ang~ll'a para oor;hecc-l,a.

Nas cidades li allmcnta çao nãoes- pm a faze. tu! lsmo quando e esco. ~tá vinculada 'à ho.spedagem, enqUan- chado, exp1or:ulo. quando é olhad()to que, no interior do BraslI, se não COmo se se tratasse de um III tru&Ol10uver essa vinculação, os hotéis fi. nos palSes a q:~ leva o pre.stlgl? dacarâo desertos, por não existiJ' na ci- SUa pre.sen~a, pol'<Jue eo~ o tu~lsmodade restaurante condizent~ com ficam dólares, com o tUllsmo f.ca oaquela unidade de, hospedagem, , conhecimento, ,d,? país como sendo>

Lind6ia mesmo. a que fêz referên- uma Naç!íl.l c1Vlllzada, , ".cia o cidadão depoente. que não te. :oe V, Excla: me pel mltll, Senhor.nho a homa de, conhecer, maBque PIesldente! selei .um dos mais ,aSSl­vejo estar a}ualiz.~do com o pro- duos freqÜentado.es desta Comlssão,b1ema ,.". , me~mo sem ter 11 ~onr~ .dea ~Ia

O SR: COLOMBO DE SOUZA, Pre- pertencer, apenas pala; trazer aqu.l()sldente _ Peço. li ellça ara intel'1'om- Que, como fi!ho _ desta cidade, me

, c p. , smoo na. OOl'lga.çao de trazer, comopel o nobre, colega, a fim, de decla- solidariedade a unia cau.sa que hÁ derar que esta depondo agOl a o Dou· ser um dia a melhor para o nos,s(ftor Corll)to d~ A:ruda Falcão. e li Palll, potque dll~á ao mundo a im­pessoa Que st' lefellU a Llnd6ia foi o P:'e.ssão de qUe 500108 uma Naçãcln~o aMl5tente-técnico, Dl', Chagai: civilizada, c~mo já. disse.DÓrm. O SR, YUKISHIGUE TAMURA _

() SR, GEORGES GALVAO - V. Excia. veio aqui como turista. ma~Renlmente, estou de.satualizado cqUll1)~ vai ficar, como gente da casa! (RiSOS).t~ aos ~rabal~ ,desta ComlSllao, Só O SR, CORINTO DE ARaUD.-\vIm aquI pela mmlll gentillba do con· FALCAO- SI', Pl'esldente. Apenn.llvite da nossa coleg~ Nlta C;osta pal'a duas pnlavras oSóbre o problema d"que eu vIesse l\MIstlr a esses tra- escola hoteleu'l\balDos, pOl'que conheço o mundo todo, Já declarei qÚe o pr,oblema ê com­cocno tUrlst~, Já despendi, tambpm plexo e que até hCje nãc se enc~n.gra,nde esfÓlço ne~ta CapItal, cujo trou uma. solução, embOra já o tenha'pala tenho a hom a de ,represent~ mos equacionado no Brasi!. No mo­nesta Casa, en! prol da mstalaçao mento temos uma escola fundada pelode alguns hatéls, Quando do Cam- C<:1Il.\le1ho Nacional de Turismo. Jàpeonato de Fute~ol do Mundo. tra- OUtras eSCQlas hoteleiras funcionarr.lubalhamos no sentido de transformar. em São Paulo e em Belo HOl~zonte.alguns prédIOS de, apart~mentos em I Mas, o grande problema tem sido ahotéis. ~ mUlto faCIlitou CS!Ie trabalho eXistência do aluno, ou seja., do em-o prefeito carIoca de então, ,que, ,era I pregado d·:> hotel, por,que êle estã des-o llWltre Qeneral Angelo Mendes de vinculado de qualquer vantagem !me~Morais;, , . . diata pela obtenção de um diplom:\

.LlUdola mesmo. diZia. POSSUI hO-1

na escola hoteJeirn, Sabemos queteis que foram feitos a sopapo, como v.>dos nós - e muito C$PeciaIment/JR eMa do caboclo nacionaL O pró- as classes trabalhadoras n~ Bl'aslJ _prio Dl'. 06ria, assistente-técnico somos imediatlstas' nlnguem está.desta Comissão relatou-nos c,?mo um pensando em obte~ uma vantagellLslmpl& problema de banheIro não remota. todos queremos uma vanta­,?óde, ser resolvido pelo hoteleiro do gem mais ou menos imediata, Se ()lnterlor. . hOmem que 'trabalha num ,hotel, ao

O que vemos, no interlor, é que, cabo de um dia de serviço, vai tre-na maIor parte das vêzes qüental' uma escola e submeter-se ..

, . (2," Parte - C,?ncIUSAo) unlll disciplina, sem que, dillEo resulteDlZf:r que no extel'lor os gl'andM para Be uma vanta~em mais ou mt­

hotéIS não, U&a.m _da a!imentação como nos imediata, êle desiste,centro de atraçao, nao é verdadeiro" ,porque na maior parte dos hotéis do E o qUe te:n ocolrldo ~m t6dM asmundo qu~ conheço existem magni- escolas hotelell'as no Brasll; elas vêmficos restaurantes, que são atrações tracassando par falta de alunos,para 018 hotéill. O, SR, COLOMBO DE ~OUSA,

Presldente - E se promulgassemOliAcho que para um pl'oblema como 'uma lei regulando a pro!lMáo do ho.

o que equaciona ll(jui presentemente. teleiro, dizendo que só pOderia de.i: pl'ec.l.so pnmeiro trazer pess%l para sempenhá.-la quem tlves~ o diploma?os hotéis, <> Que não temos. os ea· O SR, CORINTO DE ARRUDApanh61.s do os melhores servidore.s FALCAO - Não sei se uma lei auilllneMe setor. Deviamos Ir bu.scar t1\o rigorosa da:'!a bom J'esulta.c\os.aquéle, elemento humano que tem Mas, pâo padece dúvlÔJ1 de que pre­pl'azer em 5el'vir p<lrque se honra cisamoo dar ao aluno da escola h<J­disSo, No Brasil e em quase tóda a teleira Ulll Intel'êsse mais ou menosEuropa. depo1s da llUel'ra, encontra- Imediato, uma vantagem sóbre o SEU.st uma revolta daqUele que liel'Ve em COleglL nia ãlplomaclo, E' claro qu~função do público, qUe é sel'vido. Na quando vamos 11 :lma. escola de dl­~pl\nha. veritiquei o oposto: o homem relto oU de tnediclDll. nlio vamos paraque se hqnrR em Sel' o melhor garçon, obtel' um titulo, mas conquistar umao melhor porteiro. Q melhor arruma· profl5/óão. uma vantagem ióbl'e, Olldor de quarto, enfim o melhor ser· n05800 eoneol1'entes na luta pela ,vlc2lL.vldor, Dizem êles, , na sua mentaU· E eSlla. eituaçlíb nlío exilite pa:-a o.d&de, que isto loó foi posI1\'el' COllMl'· alunos das escolas hoteleu'ks' porVil<' em tum.ia da doutrina C' da di:;· lB30 é QUe elas ~m trllcaasac20:'cipllna rigida, que é o regime da PedirIa li V, Exeia, Que, I1()ll estu.Espanha, de que não sou. cre modo d<lS que fizesaem sóbre a.s eftC<llnsh\l­algum, ~auto ou detensol', Mas, el!- ~elelras" cogit/l8M'ln dcumll v~ntatefi1

o SR, ,CORIN'I'O FALCAO Ea-ta também ê pel'gunta de difícil res­posta, pOl'que teríamos de ater-nosaos cáleulOll, Posso dizer que, atual­mente. o implisto :le indústl'ijls e Pl'O­fis56es é cobrado sôbre todo o pré­dio e '!ool'e 11. atividade do restau­rante é cobrado o impOsto de ven­dllll mercantill. Já existe no tabela­mento do impÔ5to oois crilol:rios pa.ra cobrança do impOsto lSÓbl'e ativi­dades dífel'ent~. MIl.'J illlli.sto em di.zer que, se eoStahe:ecerm06. nUlna leique conceda favores ~ Iluas ativlda.des, dois critérios, t.6tarlal1'o05 IIbriu-

~~~1::;:i~:~~(!F·.12842 Quarta-ferra 1." DIARIO otf CONÓRESSO' NACIONAt:,:'(Seçáo I'ji<:~,.J . '. ..i:;;~~u um pro5'eto de manuà'l, q.. _( vu CQIIdIçOea da vida mOdel1to., Qua­).)t1enonúnou M"allulLl do pequeno Hf}· .. tladc. • llóSpedea estão-se agitan­:;}feleirll oU Manuul d.a llotel4rill do In· cio tremendamente pela cidade em'Vi,lirior, :esse trabalho está. bem adlan· lNIea de negócio, depois vêm aa di·r,;. tado e esperamos, dentro ele trêl ou flculdadea ele transporte e élell, lazem\';';'quatro meses. \ê-Io In,1Presso, l!o fim de as refeiçõeS mesmo onde estão, Nãoil;"l115tribuir aos hoteleu'os do mterior. l!e cobra mais. uma ,diária na quale,t,:J:' para esclarecer, dentro do ,p0!lto de obrigatõ1'lamente estariam incorpora­:l'vlsta dn. prosperidade economlCa co das as refeições, NeMe caso, oh6~­;:,:boteleiro, o que 1'.;e tem de faler para pede e.staria obrj,~ado 11 pagar, ,querK::~ratar bem' scu hospede, a flm de que comeMe, quer não,'i, ,éle volte ao hotel. ,O trabalho é inicio Dai talvez a medida adotada 1191',(eiado sob êsse as~e,:to para des~e logo qU~e todos os hotéis, Talvez um pou-

,

',','. ciespertal' o ll1teres~e e a .boa ,Ionlade 11 co para atender à situaçâo do h,ospe,­k alo hotc',~iro., DepOIS, entuo, da, outros de, talvez devido ao encarecímentoconselhos pratlcos, simples., eVldente- de vida, Antigamente todos Os ho­Jllente, porque, coll'lD dlsse, ele se des- I té.is davam refeições e encontravam'ina ao pequeno hoteleiro, ao hotel i no pr~ço' da cliál'ia a justa remune­modesto. _ .' ração, Hoje, nenhum hotel quel' mais, Eu" por exemplo, yos"o dar ~ de 'juntar as duas utilidades. Aqueles quepoimento pes~o,\l sobre a neeessl~ade I ainda podem fazer isso sáo, privlJe­de serem mlD~stra~o~ e~~mamentos"a~ igiados que tem situaçâo excepcJonal.hoteleIro do mteIlol, >;m 194~, \ l~ i P'oucos h~téis do Distrito Federfll po­jando de Poços de Cal~as pa.ra 5,"01 dem ofel'ecer aos hóSpedes simultâ­Paulo, fui cOllhecer Lmd6ia, ,PIO- 'neamente as duns utilidades. Parece­curei visltar um, hotel que estava t P Ime que é realmente fenômeno dec:onstl'uçao, Venflquel que o hote e~- I l'ande indagacão,10 se encontrava, e~ dificuldade ~ala Ig O SR, YUKISHIGUE TAMURA _1azer uma mstalaçao de banh::lo e se a tendênCia é a separllcão déssesestava segumdo um, rumo el~ad~: dois seniços, hospedagem e refeição,Mostrei ..lhe como o plOblema se resel e por isso mesmo o conceito de ho­'Veria fàci}mente e c()m ma~s v::ntagem tel vai perdendo 'aquela sua signifi­para o hospcde. E êle entao fiCOU ad- cação originária, pergunto a V. S,:mil:ado e lamentando pl'Ofulidamente ao elltudar as medidas de proteçãoque tivesse estado a quebrar' a cabeça e auxilio aos hotéis, devemos estnbe­por tanto tempo e pel'dendo tanta di· lecero critério duplo ou simples?nheiro, quando a. solução era um ÕVO Acha que devemos estabelecer uméle Colombo. , ' critério para a concesl5ão independen-

Acredito. p'lis, que podemos levar ,ao, temente dêsse.s dois critérios,. con,;l­boteleiro da intcrior elementos ~allo-deradosseparadamente?1i0S, quer do ponto ,ie, vi.s~a higie~ico, I' O SR. CORINTO FALCAO- Acr~'quer do ponto de vIsta etlco, quel do dito que não haverá vantagem emponto de vista prático. A verdade e separar os favores, em dois critériosQue c.s hoteleiros do interior eV01ul:-

1

diferentes, porque. conquanto adiá"ram de donos de venda. donos d.e pe.- ria do hóspede não seja cobrado con­quenos , botequins, pllJ'a a direçao ue juntamente, êle via de regra dispõebotéis. Não têm li mentalidade neces- dooS do14 ser,iços, se fôssemos darfiaria para hospedar pessoas que chc- I mais vantagens a um, ,ao que cobraEaro de terras estranhas, De m~do Ic()njuntamente, por exemplo, acredito'1uc o conselho é dado, sob êsse an-I que estarlamos criando pal'a o' h6s­~ulo econômico: como melhorar o se? pede situação de difleuldade, porque.neeócio, como tornar a sua casa mais IaI. êle não teria refeições, mesmo quepróspera. I:'5 quisesse pagar por fora,

O SR, COLOMBO DE SOUZ~, Pre· P~ço licença para citar um caseliidente - Mas. ao lado dISSO, nao dis- I concreto, Oois hotéis de uma mesmaJle,nsa uma pequena escola, b Iemprê~a, da ql:"~l faço parte, um dê­

O SR. CHAGAS D9R1A - A ~O" leoS...;, tem restaurante e outro, não.Jutamente, apenassera mais um ele- Ambos têm freqüéncla bastante ani­menta. madora; o hóspede que deseja reCei-

O SR. YUK!SHIGUE TA~URA - ções vai para o hotel que teul res.Desejo aitlda Caz..er uma per,l;unta ao tamante: o hóspede Que náo quer re­])1', Cori~to FalcaO, O conc,elto de ~lO; feições procura o outro hotel,que,tellnclulhosped.agem e a1unentaçao, por não ter restaurante, por não se

O SR, CORINTO FALCAO - De dedicar também a eMa atividade àJ­maneira geral, mclul hospedagenl e fiei! e custosa qUe é o fornecimentoalimentação. GT'E TAMURA de 'alimentação, cobra preços mais

O SR, YUKISm '-! :-1 modleos.C<l1l10 o senhor expllca que" haJa,. _llrincipalmente nas grandes CIdades, AcredIto, pcrtan!.?, Que, ,se separar­os hotéis ~eralmente não forneçam mos em dois crllel'los dIferentes osIlJlmentação? Há. ra~ão ponderávelj favores que pOssam ser presta,dos pelaJlara é.<se procedimento? I Lel a e~as. atlvldades hotelelras. es-

O SR CORINTO FAI..C}.O -,Es-I tarfamos cl'lando um entrave à pró­ta res90sla eu gostaria nluito, de pria indú.Stria e um de.stavor ao hós­}loder dar cabalmente a, V. Ex.cla,. pede,mas desconfi..o que a matel'lU, seja de O SR. IUKISHIGUE TAMUR:\ _a.Jta ll1dagaça<J, e, POJs,. de dlfiCll es- Suponhamos que na pior das' hi.elal'eClmento. tsse fenOlneno é mUD- ..A 'dl~L ')S Mlêis do munoo ,inteiro, JJVte~es" o prefeitc, en~en~a de co­hoje, náo dão mais refeiçâo e al- bral ~ Imp6sto de, mdustnas e prc·guns dêles. a te mesmo aqui no flSSôe, basead~. no valor do predlo e

flmsn, em São Paulo, não fornecem no valor loca,tl,o - dOiS cI'l~erlD.5. Se~Quer café, , V. S. n40 fI rei' a sepal'açao do se.

O SR. COLOMBO DE SOUZA, pre· tor hospedagem e do, setcr reatau-aldente - Casa de c6modoll. rante, poderia o PrefeIto lançar o

lmpOsto SÓbre todo o pl'edio e ha.O SR, CORINTO FALCAO - Sô- vel'la conveniência nisso?

mente dão hospedagem. Fornecem lU!refeições e ° café, se fOr paga sepa­radamente,

Não posso dizer que seja apena.'ieasa de cômodos, llorQue~tn res­taurante,

O SR, COLOMBO DE 8OUZA, pre.Illdente - Funciona um l'estlluranteanexo ao hotel.

O SR. C:ORlNTO. PALCAO - ~;Il·to. De modo que passamoa a umanova modalidade na exploração doshotê's:a dlérla leparadamente, e 114meíçijes& vontade do hó~pede ­éie toma ou não toma refeição. :lo seuC1'ltêrio. Tllll'ez le atrlbua !ao uno·

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OS'lembro de· 1956 12843Quarta-feira 19

.... ';

DIARIO OOCONORESSO NACIONAt (Seção I)s =

... ser concedida 9.() aluno qUe tre- mente quando se trata das classes diferente. despertanC:o' jll8tl!lcnda cr[and() para. &lte um amblenttqüentasse a escola, vantagem a ser trabalhadores, Vemos entre cs em- curiosidade no j:ovo; conaeqüeme- agradável.deSfrutada Imediatamente após a ob· pregados, entre os trabalhadores,. que mente, tudo o que a cidade produz Mal;. bastar!am êstes três objetlvOll,'tenção do diploma, em concorrência poucos são 0/1 que seguiram as Voca- como lembranças, souvelltrs oU utl- pam justificar, plenamente, a elUS'"com seus colegas qUe não f;zeram ções e asatlvldades de seul! pais, Não !idades, é verdido em maiür abun- têncla da Associação Brasileira 1llt,esfôrço. Do contrário, continuaremos temos aqui. CCr.l1o V, Ex," acaba de dância, Os hoteleiros, por.sua vez, se lndústria ele Hotéis, Entretanto, con­a fundar escolas hoteleira.! e a te- citar, uma classe hQtelelra, como tem esmeram para melhor receber e tra- trlbulmos. ainda cem o estuelo (te umllo·chá-Ias, por falta de alunos, como a Espanha, ou uma cluss·e de relojoei- tal'.OO seus colegas, B a cidade in- infinidade de assuntos. cujas teses,. jAvem ccorrendo até h~je no Brasil. 1'05 como tem aSuiça; ninguém t<.StÍl teira alN'esenta a.specto festivo, oom !'loJe em número elevado, ai estão para. O SR, COLOMBO DE SOUSA, pensando em seguir a profissão do seu os 300 tw'lstãs que a visitam - ho- provar o desinterésse com que colabO-,.1P1'~sldente _ E' Interessante a ob- pai. E por isso temos visto 11a.s es- teleiros e suas famílias, ram OJm o Brasll ésses homens C1U8i&el'Vaç~o de 'V, Sa, . COlllil hoteleiras: cs f!l[}os dos empre- Fazendo o hoteleil'o viajar - O às suas próprias custas, viajam e dedl-

O SR. GEORGES GALVAO _ Não gados e os próprios empregados a elas' que tal fato tem slgnficado para o cam vár~os' dias para o desenvolvi­llc!1" o Dl', Corintoque com um r~· niio comparecem, E jâ sustentei que pequeno hotelciro do Intcrior ,ou mes- mento de uma Industria cujo mall)r

d fllh d d d te não 'comparecem, nem 0.,5 funcioná- mo para o das capitai.s, é hastante sa- , t d! i(:rut.lment'J e os, c ep~n en s rios. nem 05 seU5 IJart!!ttes, p'Jrque tisfatório: não ap.enas o estreitamen- ,n eressa o dev fi 5er o própr o<lt: clementos já na p~llflssáu, pudesse não têm inter~sse Em freqüentar a to de relações de amizade, mas 11m Govêrllu,6er conMguida umn. tradição n,:> setor Escola, uma vez que com iESO élcs não mai'~r conhec!ment-o de sua atividade Feitas estas ligeiras consideraçõ~sdo serviç·;)?! tiram nenhuma vantagem; vão ape- profissional: melhor neção da llnaJi- em t6rno da Associação Bru511elra ela

Fai () que enccntl'ei na Espanha e llas servir a um ideal, melhorar o ser- Óaded.o 1l0spedeiro e ~ontpreensão Indústria de Hotéis, passamos asU~noo palses escandinavos. Veja V, Sa, viço hoteleiro, t;:les néo se estão mo- cxata do que seja "ho:Jspitalidade", gerir o flue entendemos, virá servir de~ fal[) que presenciei num grande vendo por intel'ésses. coletlvista.s; êles O ll~teleiro, em sua função, não ê olRvanca poderosa para erguer o turls~boteI de Madri, () Palace Hotel. Ao estã'J se movimentando 1)01' um inte" um simples comerciante, mas o ho- m(}em nessa Pátr;a e o tomar rõrçachoegar em meu carro, depois· de umn ' I di Id I' t i di t' ta "'1 mem que se pro ., b' [:lropulson para a grandeza do Brasil.

d . ,. 30 r~ssen v ua 15 a, me a 1'l , '" es pce a cnar am lente Ha' três fatôres l'nt••I'~.O~" da m."j~rViasCI11 d-e Paris para Ma 1'1, ~ 2, querem _, c:mo todos nós, e 1W'SO propicio à familla nUm lar transitó- "".-110ras da manhã, encontrava-se na vamcs dar razão a ~les _ no dia.l'e- rio, Além dessa rcsponsabllldaàe tmpm'tância. pm'a O· desenvolvimento11ol·tari[l clêsse hotel, como único fun· gulnte n.o' receblmeilto do diploma, ponderável. há a consIderar os ma!o- e estahl1ldade do turismo: I."- lo~cionário, um menino de 14 anos. 11lb- estar numa situação de vantagem sô- res conhecimen.tos técnlc'Js, o aperfei- "j'adcuros Dúblicos; 2." - facilidadecrevendo hóspedes nos livros, Ao bre cs seus concorrentes, . çoamento e apri':rloramente no servi- nal! excurs6es e honestidade nos pre­amanhecer êS5e menino fêz apanha1' Enquanto iss<> não fôr estabel~cic!o. ço, Nas suas viagens e em contato ç~s: 3. ,,- - bonS e confortáveis hotéis,ar minha bag-agem, de minha senhora ouso sustentar que .tÔdas a.s. escola.s. com cutl'OS hotéis e scus colegas, ras- Logradouros públicos - O homeme de meu fllho, e levar para o quarto, h<lleleiras do :Brasil não terão aluncs. gam-se-lhes l1<>VOS horizontes; .apre- que via,1a, ou seja, o turista, ptssul.t1'azer um litro de leite, enflm,pro- O SR, COLOMBO DE SOUSA, Pre- sentam-se-lhes novas r'el'spectivlls em antes de tudo, uma prof'ss~o quemover todo o atendimento, No dia sidente .... V,S," jã. concluiu o seu tôrn-o de sua indústria - nenl sem!>re ~anstjtui o centro dos sells !nterêsses.l'eguinte. ~ua'ldo acordei, j:OI' volta. depoimento? comper.sadora - a par cem o seu as- Sej~ êle médIco, advo~ado iU'quit~hljdas 10,31 hora.s, pareceu-me ser o O SR, CORINTO DE ARRUDA pccto mais fascinant,e, qual seja o de escritor, banfluelro. industr:aJ, mós!,mesm'J rnenlM que, fardado enU'ega- FALCAO- Sim, SI', Presidente. continuamentf estabelecer novas am!- C(\ ou po.lsaq;l.sta. Cluando fora do. teuVIl cartões, tar.leta.s. chamava ao te- O SR, COLOMBO DE SOUSA. Pre- zades, E elitlmulacto nelos congressos :imbiente êle deseja tomal' conhcc\~,lefone, etc, Maill fal'de, às 14,30 horas, sldente _ A Comissão agradece a sua nova concepção de ;'!1otelaria" veni mento do progresso, do adiantamentoencontrei o mesmo menino _ dava- colaboração, se firmando e novas reallzações se e orientacáo de outros na sua especia­me a imoressão disso"- com a mesma Vamos agol'a tomal' o depOIl1'\ent.Q efetivando, tudo e.m h~neffcio. do pa_luzacão. Dal ressalta a enorme Im,tarda, fazendo um serviço qualqUel', do 81', Ernfllo. Lourenço de. Souza; drf.o de serviço dessa indústria em ~cl'tânc'a do amn~ro oficiai e doscomo um dos lilals ativos funclonárlcS após o que darei a palavra aos ~ss!s- nossa pátria, mótodos de moderna on\'aniznçã~num l/ali lll'anc1e de um hotel da ca- tentes técnicos para se manifestarem Difundindo o turismo - Estamos d~das U blhliotecas, hosnlt:l's, t"atl'08.pltal da Europa. sóbre o assw1to. porque a hJra e:.tá levando, contlnuamente, a cidades iH- jardins públicqs. pal'queB nacionais e,

A noite não res'sti à tenta~âo de avançada, . ferentes a nossa prc~açãc de que o munIcipais etc,perguntar se não havia uma lei. que O SR, EMíLIO LOURENÇO DE turista é indlspel!Sável, porque êle lIil/,'- N~oessltamos de leglslaçãoJ lldeClui-:veda.o:sc aquela exploração d~ patriio, SOUZA - 81', Presidente, Srs. DepU- nlflca colaboraçao eficiente para a da que venha proteger e :mmarar ocontra um menor, um menino,que tadC6. encontro-me perante esta CCI- ncSl'O ecol'l,om!a e, também, para a, qtle ti natureza, tão TJl'odl~Josamente;U 2,30 da madrugada estava traha- missão, com o mcu ilustre colega. nossa s<>ciahilldade, cultul'a, cUn- nos proporcJoncu. Entendemos QUe.

Dl', Corlnto de An-uda Falcão. e -com cla, etc. '" ~~.iM como é feltn o tomb~mento de;lhando, à.s 10,30 horas estava traba- êledlvldl os assuntos qUe aqUi va- O. tu.rlsta é o homem que, na sua ed'ficios t~m!llos etc .. os quais pa~.~l\mlhanc'o e às 18,00 horas continuava mos tratar. a fim de !lanharmos tem- pr<>flEsao, é wn vitorioso, um dlnã.ml- 'l ser consldf'rlldCll mOnUmfTltos hist.ó..'trabalhando, E êsse menino. depois ~o e sermos mal8 objetivos, co, um realizador, !l0ls, p·or tudo ist.o, !Ic~. ou artfst!cos amllaradcs e 1l1'O~de Drocurar: de tõda manclra,· fugir Inicialmente, quero agradecer, em êle está viajando. conhecencL,novrs t~gidcs nor lei. igualmente, nest~ r~.edaquela minha inquiriçãO, lnformcu- nome da Assocla~fo Bra.sileira da In- povos e nova.s COiSRS, ávIdo de enri- ~f c"p'cimento e de dese!1voh'im~l1t(l.m~ apenas o seguinte: "Senhor, eu dústr!a de Hotéis. a honra que nos ê quecer mais os seus conhecImentos, ~"r'.t'~n do Pa!!l, 11 exemlll0 Lio ruenlio Sou obrigad'l a trabalhar nesta concedida de colaborarmcs com esta EJs li maneira prática e direta de .fá foi feito no âmbito federal l'eb-n.'easa: apenas elltou ret!'Lbulndo, com \lustre Comissão nos estudos referen- crlartr!OS a mentalidade turlstica no vampnte aos parque. nRclona~ p. n()meus outros Irmãos, ma's ou menos tes ao turismo, A nossa c.Jntribuição povo, ~ue de~e estar llI'epllrado para mUl"c1nal ~l1antn a floresta rIa Ti.iur:ida mesma idade. ao l:eneficlo qUe o será mcdesta, porém baseada na expe- recehel p. tunsta, vendo nê!e:nao o e o paroue da C'dade, dfvoriamos. vnl­dono do hotel, a SU9, DI:'etoria nos rit\ncia já adquirida pela Hotelnrla en:,; exp,orável, que nademos engaMr. tal' a.sncssas vIstas para todo o li..,deu, porque aqui n'i Esuanha não Bl'aslleira. an.,!1cando mais alguns cruzeiros do t.nraJ. cui,s praias são de ~xlllj.~antehf. pens6ese aposentadoria, nâ.<l há Não teceremos comentários' quanto qu,: seria honesto e r3?·oável, mas cn- !>p]e?,a, f.lnstR lembrar, a~ui. S~~\lO~nenhum direito quondo o cidadão à..~ razões de estudos para o desenvol- cal ando-o CCf.l10 o visitante elesejado, rema, Cabo Frio !"ruetiba: Gual'o'lhllmor~: meu pal foi cber~ de pQ!'tarla vimento do tUl'ismo e seus heneficios que merece o nosso respelt(} e, boa ·.l Tto~""ussá até M3Mamt.1b!l: An~radurante 40 anos e a direção do es- para a. econ<lm[a nacional, uma vez acolhIda, fazendo-:, levar, de volta ao elos Reis, eíc .. neceF.oltando i1~ U~:l'

- tabeleelmento deu-l'los o dÜ'eib de que a.~ mesmas já são ia conhecimen- seu meio, a aieg-rll1 de ter encontra- le~i.olacgo adeouada que Inclusive ('5-'rccel:el' o. mesmo queêle em vida to geral e, precisamente, constituem do home~s dlg't1os, honestoo, hospita- tab('lcra normas de U1'ha";n~ão dos)' vava para casa, pelo qUe nos seno rs motivos que deram ori~em a esta leh'('~ e b011S.. i"r.l·odouros à margem dn Utor~1 (~\'l-·tlmos n1 obrigação de "Ir aqui re- Comissão Parlamentar de Inquérito, . O SR. COJ"OMBO Dl<! SOUZA, PI'p- ~aT'no ~~ erros ela Avenida Atli1nt'ca'trlbUir um pouco daqul10 que rece- Assim, como depeimento, não ape- SIdente - V'b 5,· roloca o tUrismo nesta Cidade) e não perm'tlndo (,uê'hemos". nas meu, mas dos membms da AS- num p'oect"J em cultural? ~~ loteado\'cs'd t _. "ri ;

E' a tranição em famllia, E n:io soc!ncão Brasllcira da Indústria de O SR. EMíLIO LOUREt;'ÇO DE' ',. b erreno~ InD. av' ~'ll,I SOUZA- É Uma conseq1l611cia d~ o.e~ m~ 01 es l!:an os)venna,:n n, th:al'

Bei se V, Sa. tem conhecimento de Hotêis, passo a relatar o se:;:u nte: hOl"em hue vla.,'a e que an1pll'o .s·eus t~"a,. ,I bele7a.• natural, cn. nctells/.'C'oque. na maioria dos grandes hotéis A Asscciacéo Brasileira da Indús-') . e I"~l npráveJ rle;sas localldac1fs ~da Euroca e mCEmo do Bras:l _ aqui tr1a de Hotéis existe hã 20 anos - ccnl1ecimentos. Seja médico, advoga- t~', b" I -...... ' ".slm.,

. fcl fundada o.m n~ve-.b"(l de 1936' _ do, c'Jlr.erclante ou ao:ricultor ~Ie .11 em aqu incl~l.jamos as serra5ee em São Paula - hOUve época em c v W , d" o ,. vnlf~ one d:1o vld~ e e"pre·sõ, ,,'que .s~ daVa luvas pam ser porteiro, tendn Já reali7.ado 8 con~ressos: Holo P1?cu~a, nl1an o viaJa, ver al~ul11a l'frrónolls Tere-stlpollS Frlh~"~()' r;~,,,_:·",ara "."1' atelld.ante, n01'que· " prOpl'n" ·cle Janel',·o Sant,"· Belo Horizonte co,sa 8qUllo que Intel'essa à sua pro- "I" Ao Jord" e' ut' ·0 'd 'd I"'~' o. _ "~ , "~, • fissão. à sua atividade· , ", u_ "o o 1 as Cl a e5,enseJava uma quantidade de recu:'sos r:amoos do Jordão. :::'~os de Cald!ls, O SR cor MBo DR' SOUZA p. :-f1] ana!,qUe nem sempre ob,'l"ava os donos P~tl'ól'olls. Santos e Curitiba, estando sidente.:.... Ni'i"o fol bem isso que ,,;,~: ,~'ac'lJctades nas eXCll1·õõe;;. e hon~stt-dos l~oté!s a remuneral'CIl1 és!'e5 em- o llróxlmo marcado para Recife. em p:untci. "" . c,orle ncs 111'':''''5 - O tUl',·<tnn ~ó se

d outt,bro do corl'ente ano, Tais cor- ~ tom e e u I r lld dpre.g-a cs, . t f' O alie está bem assente na cantis" R. X q In com aOI 8 e. OA,,"'m, parece-me de tõda a proce- n'l'e.~.cs ronresen aro 11m es orço pa- é. oue o tU1"smo d;vp ser tr~t~do .c'(;"m-'lOo t.U,"·I,st." f1ucr nativo. quer o do exte·

d}ncia fazcr um tombamento dos fl- trlótico désse' pequeno industrial do 1 nl bmente eXCl1rS10nO ~uanclo s 'nteBl':lsiJ.Ql'f' descja r,oJaborarpara n 1Il11'1 indústria. Naturalmente que o ' .' .' .. - . '. "".

lhes, dos de!J~nd~ntes dcs emjwev,a- ar~nno.za de na.$n ?t,tria, nos .estuc1c~ inclustrlal trata bem o ,eu cllentc, mas '.\~I~~I'(l OrganI1~o~.(\ e que, (:s.a sendQ'dos em hotel, para que se possa for- Nle levom a efeito, cad" ano em cl. ~emnl'e soh o asnecto indllstl'!ale co- Olllaic!o com eflClenc'o, ]',le ql1~r sa~mar a tl':ldlç5.;J no scrvir. Dcsde que c1ncle diferente, especi~lmente nestes ll1erclnl. Temos de tl'Rtar bem I) turis~ 1\"1' f1l.!0nto lhe custa, o tempo oue,êles tenham um curso e desde quc 'lI' 8 ',a nara nue ~Ie volte e adouira n lhe :V:~l temar e a segurança que lhehi\h êsse e.splrito, acrcditoque niio U lmes ~n'JS, maior Olwntid~de poss' 'el d b ê olcleclda, .s~ja difici! encontrar ésse element~ •Os congress.es da As.50cla~~o Brnsi· no,'.~ te\'ra, Mos _ ~~ lSt-o e alrr: ~n1 Pal'a tanto, !Jreclsnmoe ete es~rad~,~.de que V, S." necessita pal'~ a escola, hma da Industrla de HoteJs oojetl-. multo bem evidenciado peios l10ssgs ce velculos confortáveis e de es.tí-,

O SR, CORINTO· DE ARRUDA vam o turlsmo. \Jrincillalmente dc nssl~tentes téen'cos flue R(]ll! .Iá de- mulo àS emprêsas nue a. isso se ctedi­FALCAO - Poderia ·rcsponder, dan- três modos, :t saber: 1.0, movimcn- llnSel'r.m _ devemcs tratflr o turismo ram, Os preços dêvel'ão ser f'xado!do fi minha opinião. pessoal, que, claft.l tando os 11otêis: 2,°, fazendo o hote" comn indústria, nara o efeito de pln- t.l'lmestralou seme~tl'nhnel1t.e e nU!1""venic-., não é Inteiramente cle acôrclo leiw viajar; 3,~, dirundind'O o tu- 11ejamemo, é evidente, feitos na hora da excursão, N:\com a de V. Ex.", Mas, prefiro ater- r1.lmo, "~aturln", emprêsa que "em, num'me aes pl'ópri'~sJatos, Movimentando os hotéls- Os ho- O SR. EMíLrO LOURENÇO DE csfõl'cohercúleo par" I11m1trl' um oom

Os fatos no :Brasil demonstram que tê!s e as demais atividades ela cidade SOUZA - Neste relato ligeiro que óp.l·vico ele excursôcs crm ól1lbus d(li1ão temos tradição, como têm os po- onde se realiza o congresso rece~m "enllo. fnzcndo dos eon"resso.q da As- tnrlSt11o. temos um p.xr~'ente O'emolovos mais civilizados, mais antigos, um impulso que se vai refletir henê- 50clação Brasileiro de o Hotóis, estou do que estamos sugel'lllda,· EnfIm.ma's amadurecidos, Somos lmedia- flcamente na vida social, Rrtlstlca e SAlientando que, :\0 I'eallz{\r o con- onanlzaçáo, ..,t!st~s, somos um pouC'., Rventl.lrelros culturllldessa comunidade. S1Io di!l5 ~ress(), ohfetlnmos lambém preparar E perl"'I.l to-me a~tll d;;c"rdn~ 11c:el;"na Pl'CCU1'a das })roílssõea. prlnclpal-, ~m que a cidade apresentl\ aspecto o hotclell'o para rece:-~:" O lurista,l ramente do 51', "Deputado OeorgN'

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Oezêmbro de .'9:5"!LA2!E__::a:zez:=e:::e ".-:. ~.........

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Quarta-feira '19"-(lJt.

/DIARIO DO CONORESSO NACIONAL: '(Seção I)'_ = _ZE1)ezambro de 1956 12845,

'pll~ia, degrand" receptwlclade pu.ra O SR. YUKISHIGUB: 'l'AMURAo tiCtor hoteleiro, sobretudo :Com uma ~ AUás, o SI'. Chagas Dórla Já. disse

:medida pI'ática de Isenção de iJUpos, Isso.: tos. Não achal·iu,. então Justa uma O SR, GEORGES GALVAO ­(XJlltrHpartida R06 hotéis, pagando Perdoem·me, 11las estou desatuallzal:lo.uma pcquena contribuição para man- O SR. 'CHAGAS DORIA - Senhor

'tel' ésse Conselho de Turismo, crla.- Presidente, para um esclal'ecimcnto.'elo justamen~e parll, o beneficio elos O SR. COLOMBO DE; SOUZA,.scnhol·es~também? Presldente- Queria. dÊlr um pouco

O SR, CORINTO DE ARRUDA de orl:lem aos nossos trabalhos, por­;FALCAO - Se V. Ex." coloca o PI;O- que a hora está avançando. Queria''blema em termos de compensaçoes, ouvir primeiro os depoentes: depoisevidentemente que,. se vamos recBber darei a palavra aos assistentes tec­um auxilio, poderia 'parecer Injusto 11lcos.~1egarmos essa contribuição., , ' O SR. CORINTO DE AIUtUDA

MM, o que sustôLHo, EIl1 tese, é FALCÃO - A nossa opinüi,o (, a eteque cssa contribuiçjj,o nao dcvla pe- que. se, o turismo beneflcla tôda 11'sal' llélbre o hotelcll'O. 'colctividade. não deve ser sohrccar-

Em pl'1meil'o lugar, temos no Bra.- rcgada uma única classe com o unussll 6.000 hotéis, 'Xcriamos de cobraI' da manutenção de um órgã.o uara in­e~"as contribuições numa unidade cte crementar e resolver os problemas doquarto-dia, V. E:;," ja Imaginou que, turismo, Achamos que êle deve sercompllca~ão tremenda, que contahi- custeado pOl' uma dota~li.O' ol'çam~11­lidade pavorosa, que quadro numerl)~ tária, porque, r.sslm, para êle estal'áso de t'iscais que eissa entidade teria contribuindo tOda a coletividade. Jul·:lo para í'azer a arrecadação? J Talvez gamos que deve ser criado um órgãotodo o . I'esultado não l:IesSe para de planlflcaçlio" sem o ônus de :1l11manter' sequer o BeU Departamento aparelho arrecadador: um orgR? co­de ArrecadaçãO e Filicallzaçãol leglado, que não fique tambem a

O SR. YUKISHIOUE TAi.-\;,;URA mer~, data 'Venta, do, empregulsmo e.... E se conseguissemos àcertar l.!llO' das dificuldades ~u1'oc1'à!ICaS, da mo­'com a isenção obtida em favor dos I1'osldade da!l:dnl1nistr~çao, estatal, clIC-tei.s dos IT.ull1cipios!? que sela, ao mesmo tempo, .um ó1'-

Suponhamos que, com um tl'abalho gão, que ve~ha resolv;r o ploblema,cficitmte, se consiga uma reduçil.o de Rem p e s a I exclusl\ amente numa50% na' tl'lbutação. Todos' tieariam cltgse SR ,COLOMBO DE SOUZAsa~~Sfeitos. Poderia o Munlcipio re~el Presidente' _ Sr, Eml1lo l,ourmço d~10 lO para encllJ11lnhar 110 Conselho Souza qual é a sua otlinlll.o·!Nacional de TUI·ismo. Mesmo assim O im EM1LIO LOURENon DEV. S," seria contra? S UZ . p. 1 d t - .' - t:íO SR. CORINTO DE ARRUDA O A - e a () ~çao olçamen , -;FALCAO -V. Ex.a, colocando a ria.questiioem têrmos de compensação O SR. YUKISHIGUE 'l'AM'tmAaritmética, se me vai dn 50 e pedir - Senhor Presidente, gostrll'la, R10 ou 20,' nlio posso dizer qUe ..,tá margem do assunto. de fazel' uma in~l'ulm, evidentemente. Mas, saindo dat!açlto. .desse principio' de compensação e Quem recebe um fa\'or pura e slm­indo 'li. tese que se debate, sustento) plesmente, pode considerar e dar 'Ia­que me parece um ônus injustlflcl1- lar, a éle; mas nunca dará tlintov~l para os hotéis, quan to aC1u~le que é obrl o:ac,~ a ,'>e1'1-

O SR. GEORGES GALVAO _ Pl\- S3l' todos os meses naquela vantagem,rece-me qUe há outros meios, outra3 naquela contra llre,.ta~·o. SI1\~onhn­fontes para se conseguir a recp.lta mos quP. êle tenha 50 1)01' centl'l. mascOI'l'espondente a e~sa pequena de~' que o nl11nicípio nllo lhe dê os fiO rorpesu. com um órgil.o pequeno, que hoi. ('ento e diga: vou reter 1\1 por cento,de ser grande pclos beneficios que 1!:le e~tal'á sempre ,lembrando quelJossa pl'estal', teve 5(1 por cento e que ~~tá ganh,u1·

No "O Globo" de hoje encontrei do 40 1'01' cento, llil1'oue 1~ TlOl' c~ntoUlllll r.otíela s6bre a autorização, pclp f~ram pnr~ benef!cial' o ~ervlco Na-Dil'etOl' do DCT, para a' instalação Cl""RI do Tllrl<mO. ..de uma agência dos correios e telé- Era e~ta a lembranca que tI'lna agrafos; sugerida nesta Comissão'. taznl:~ ficaria _multo mais facH ~::r~

Não temes, rJ~ Aeroporto ,do Galeão, o ~I.feito aceltar a 1)0ssa ~l1se.~IlO'0'.uma base de comércio uma exposl. seria multo mais slmpatlco e:{I.ll

i ' t', dêle 50 por, cento de vantagem paraÇã~ d~ culSB.'l na~lOna s, que o Ul'1sta, Íls hotéIs, retendo 10 por cent'l pnraq.ue vem do ChIle, passando pal'9. ,a a' coletIvidade. Os senhores flM.rinm}',UI·op3o. ou ,para o, Pacifico, POS_{ com 40 pn1' cento, E ai llàO hnvp:'àc(msegtllr. quando sabemos ;,.que, à. f.)roblema de contabilidade nem nada,vezes, o passageiro passa maIs de 10 'pOrque o tm]'lõ~to terá de ser pag:),tlOras no aeroporto scm, ter o quP. n!l.o vai ser isentado totalme~te.fazer. em virtude de um deSarran-Ju ou de um atraso qualquer da A SRA, NIT.o\ COST~ - 'Queroavião, Vemos em São Paulo. por dar apommento' à opilllllO do meuexemp!ll, um grande aeroporto, como colega .YUklshlgue, Tamura, a suao de Congonhas sem o seu centro de proposlçao, no scntido de se cobrarcomércio e de exposj~ão de, coisas in- do.s hotéis uma taxa, porqu~, se àdustl'iulizadas em .Sáo Pualo,' aem pl'lmelra vista pode, parccer uma m·essa.s quinquilharias que o turista justiça. com mais ~alma, veriflcan:oscompioa, porque é uma recordação do flue v~mo:s fazer t,~rlsmo" com ~"quelur:a1' Ilor onde passoll. ~eja poucos a, industrIa hoteleua I vai ser .lal"a eminutos seja várias horas, dll'etamen~e .heneflcl~da. !!; Justo

. que tambem ela a,luue o 61'1;:10 a serFazendo' uma. proposição objctlva, criado, como também ~ugeri, na ses­

queria sugerll' fOsse sollcltada ao são passada - e quero transmitirnAC autorizaçli'o para a 'utilização ao Sr. Presidente a idéia de convi­claquele antigo rest.aurante do Ael',l- d'lrmos o Jóquei Clube do B\-asll ­porto Intel'naeional do Galeão. local, que essa cntidade colocasse nas suashole ablndonado, para se fazer alI poules, digamos Cl'$ 0.50 pal'lI 'o fun­uma amostra de coisas do BI'a.~i1.· do do turismo. Não acredito que al­servindo inclusive para distração do guém se escuse a contribuh' com CI:$Infellz do passagell'O, que às vêzcs 0.50 e Isto representará alguns 11U­Iica' horas p horas esperando !,leia Ihõcs de cruzeiros por mês,salda elo avião. O SR. OURGEL DO AMARAL.

Isso nós encolltramos na Al'genti- Relatol' - Com relação aos, hoteis.na, no Uruguai, em todos os aelopor- deve ser considerado o seguinte: nem'to~ do mundo. todos são hotéis tur!st!cos: há certos

O SR. GUROF.L DO AMAR!\Lo, hotéis que funcionam cm JlontosSerta um pavilhão? mortos para o turismo.

O SR. GEORGES GALVI\O - ASR.A. NITA COSTA- Sei disso.Um pavilhão com coisas do lll'asil, mas acredito que com esti!. providên­c1~"dc o E:uaran6 do Norte à cuia :lo 'l,cia que, parec~, '1::\1110" ttlmar, de Pl"·']~ 10 Grande. . dir S l'edução 1:10 Impôsto tlrat'iamos

clã UnJão e fa.ríamos voltar digamos rili/t10 nacional e como' ônus ou con.uma parcela li. Comissão. ~ra-presLaçao vão deixar uma pe-

O SR. GURGEL DO AMARAL, quena. taxa para o elesenvollmcnto ~,

Relator - Acho que cabia aqui um Lurismo. 'esclal'ecimentos, ;l;;sse decreto-lei não Estou apenas consultando a Vossa.atingiria a todos os hotéis. Senhoria sóbre sc há conveniellcülo,

O SR, YUKISHIGUE TJlMURA - V. S." diz que não; então va.mos pro­Mas estó'mos fazendo uma campa.nha curar oU1.I'ocaminllo. :Mi,o estou pT\)•l:Ie isencãopara todos os hotéis. eUl'ando taxar, mas apenas estuUl111-

O SR. CORINTO DE ARHUDA do possibllldadE'S e quererido saber OFALCAO - Dal' aos pequenos hotéis, pensamento de V.S.".onde não vão turistas? I E com que O SR. CORIN'J;.O DE ARRUDAl:~voita iriam pagar taxa .de turllmIo FALC<\O - O pensamento da Classoos hóspedes que não são turistas, qu~ - falo nilo Só POI' mim, mas pornl­nao estão pensando f;nl t~lrism/'). rios companheiros também, ClJm oIS

O SR, YUKISlIIGUZil TAMURA - quais ccnvlvoJ - é o ele que Uma cvrl­Então, só Ílquéles que mantém 50 Lribul~ão p,ara êsse órgão nÍ<o deVi'Ol'á,qunrtos, no seu entender!? pesar apenas s6brc lJ, clas:Je hoteieil'a,

O an. EMíLIO LOURENÇO .DE ainda que a Isenção viesse; ela vira.SOUZA - Com condições turlstlcas. em têrmos regulamentares para al­

O' SR. COLOMBO DE SOUZA, guns hotels, aqlléles ,que se cllqua­L'residente - Ar.ho que a Subcomis- drassem dentro de determlna.I:I:.u 1\01'­são poderia estudar o assunto. mlls ou de detcrminados padrões. De

A SRA. '-NITA COSTA - Mas é modo que lríamcs taxal' hOtéis quepreciso jâ, aproveitando á presen(;a estão dentro de um re[;llne especial eelos representantcs hoteleiros. que êles outros que estâ,o em regIme diferente,'saibam que estamos desejando i~to. além de um, tercell'O grupo num outroAcho que temos de reunir dinheiro regime. De modo que' V. Ex,' llarll.para podeI' desenvoler o turIsmo. flue aplicar ésse crité.rlo, teria um granjavai beneflcial' dil'etamente 08 hotelei- trabalho.. 'ros. Parece-nos muito justo que os fUl1-

O SR, COLOMBO DE SOUZA, dos para ésse organismo· saiam Cle::'l'esldente - CreJo que o DI" Oorin- tôda a coletividade. E como poderá.to poderia dar uma, expUcaçãosô"re sair de tOda colctividade? Sulnda deliste ponto .. Creio que no Reclfe e uma dotação orçamentária, atraves\1ai!R uma taxa ce ttll'ismo. Desejava dos impostos que pagamos.saber se a' arrecadaç1u lá é co)lnpll- o SR, COLOMBO D..,E SOUZA. 1'1'e-cada. sldent~. - Ainda a rcspeito do,; dois

O ~Ri COR:I;NTO, DE ARRUDA! depoimentos, desejava razer uma 11­PALC.:,"O - Em ReClfe o COl1:Jel\1O geira indal;a~ão.Municlpal de Turism!l cog:tou de '.Ima Como os hotéis concorrem pa1'll Olei ta,ci!.11do, os hoteiz: estes foram I. A, P. C., quero saber se êtes têm;lal'a ,a JustIça e ganharll:m, pOI' ler solicitado c'l'édito ao I.A.P.C. e se~Ido considerada IncortStltuclunul· a o I.A,P.C. tem dado 'crédito, na me­cobrança de uma taxa de turlzmo 56· dida das necessidades da indústria 110-bre hotéis. .. Leleü·a. .

O SR. COl,OMBO DE SOuZA, O SR.CORINTODE ARRUD.4.Pl'e"i('~nte- F. no Pará? , F.\LCAO - Não posso responder co.,;

O SR. CO:t:l.!NTO DE AP.H.t1DA balmentc à pCl'gunta de V. Ex.", mas'FAT,CAO - Não conheço, não 1'05- devo declal'a1' que não tenho conhe­so infol"Ular. cimento de que,. na qualidade de ho-

A tese do nobre Denutacto Yukl.~i11" t,eleiro, alguem já tenha obtido finan­r.ue Tamura (o uma tese lácrlc:l e ju~· ciamento no I.A.P.C. Não quer Istcata, mR~ 'de difícil execução, porque ná dizcI' que nãó tenha OCOrrido, mas11m cem nUmero de hotéis de div!'r- pelo mCllos eu não tenho conheCI­sas c;'lte((orias: uns pagem im!,ostos. mento,outro~ não, Terlamos de tn.zr1' 11m O SR. COLO~1BO DE SOUZA.~scalonamento de hntéis,' para IIpll- Presldeme. - A respeitQ dos diMcal'. com lntcil'a ,justIça, o penSl\mCn- depOImentos a...ul prestados pelvstI) anui dom\n"nte. Srs. COr1l1to' de A1'1'uda Falcão e

O SR. COLOl\'IBO DE SOUZA, Pre- Emílio Lourenço d~ Souza, dou' 1\sidente - Acho procedente a obser- palavra aos nossos asslsteu;cs par..v:wão da Deputada Nlta Costa;, Sc ,,~mamfestl1l'em, fazcnl:lo as 1l1c1a~a­vamos lomental' o tUI'lsmo e ,~e elo I çGes .que julgal'em OpO!'tllll;lS por 111­turismo se \'al beneí'icial' a .NMão de tcrmedlO desta Preslclencla.nlodo "eral e a classe hotelelm em O sn. GHAG;'.S. Dó?,.'\, - EstoUpurticuiar, é justo que ela contl'l\:ma Inteirumel1te de ,ac~r?o, Wi~1 o pontacom alguma coisa para isso. Agom. de vista dlls ho,el.lI os.devemos encontmr um melo têrmo, O ;SENHOR D.oMINGOS A: .c.uma sr.lução razoável. ~R4~DAO - So tenho. rcfel'enclM

O SR. CORINTO DE ARRUI).'\ e.ag1os,as, a tôdas as pala~l'as ~o~FALCÃO _ O que sustentei e qlle ns d~is leplescntant~s da cias_e ho,c-'. ' , ,_' letra. Quero sah~ntal' que apreCIei

hotéiS vão se benellcia1' ,e a, Nacao muito a indicaçào do SI' .Col'jnto d~ta,mb.em, mas 56 os\1otels V>lO con- Arruda Falcão, no sentldo do cl1steiatl'lbUlr., , .,,' I d'a órgão por uma dotaçf.o fel:leral,

O SR. COLOMB.O DE SOUZA, ," re-

IAcho lllUlt,O mais interessante, c, tendo

~ident.. - A Naçao também. estudado a matéria, ,julgo quc a ap11.O ~R, CORIN~O DE AR,RUDA cação ele uma taxR é impossível.

FALCJ\O - Nlng'uel1\ lucra mais ('om ' ,o turli:mo do que as casas de alto I O SR. WALTER POYARE& ­luxo. as boiles, etc.: entretanto, <ostes Sr. Pl'l)sidentc, quoro tlio somer.tenão conconem. fnzer uma pequena observal;ão :i. ml<r·

O SR. COLOMBO DE SOUZA, Pre. gem das excelentes exposições fcita.sidente - Concorrcm ('m proporc;rlO. pelos lIustrcs re!Jr~s~ntantcs ela rlas~GO comél'clo ,)aga lmpôsto de vcndas c h..otelell'a, a proposlto da. contl'lbm­consignações. çocs que essa classe. de.'!e pa~ar par!\

O SR. CORINTO DE ARRUDA a existênclU de um orgao suprcmo deFALC[\O - Nós também estamos tmiemo no Bnlsll. ',_ 'pug'ando impostos .de tôda natureza. Refol'ço a ml1lua OpllllUO antel'ior~,

O SR, YUKISHIOUE TAMUHA _ Defendo. a tese de que o turIsmo ~Estamos discu~!ndo para que da dis- um l!:gOClO e tel~, de ser ,e~l~a~,d(JCUSS:IO sala a luz. ~m tellllOS de ne",ocio., O f~l\Ol "la-

Pl'OpllS uma Illpdida de carlltel" nu- c.eso, o benefiCIO ubs~.ut'J c cc E~acional abl'angendo todos os hot';i" l1:1tul"cza llleSI;la odioso. En.c~I'U1'do (}\ t'" I i' A O d" Lllri,mo em tel"mos de n0goclo, a In-(e ocos os .mll~l c PIos. . et)uta a dllstria hoteieira terá que ser vista~lta Co:~ta I:stllnglU .~ cObla;~?a dc dentro da conjulltum industl'ial, U;l;,ll1la. taxa a~.cnus 1tqur,es, h?tel" con· con.1lmtura de l1~gôc:os do pais...Id('l ados tUllstieos, ~atnos dIzer ,'\ssiln O que se dã de modo fL'eql\ente 6e que, como tais, ~M receber liM':- que a uutorldade udmlnistrat'iva, a.~lamel1to do _ GO\'~rno .Federal. v~o pecsou quc g'oi'~l"nn eslád~'tante dI)teceher lsençoes. \'''0 ser 1111l ól'~ao ul'ob1cma como nr.·óclo: rstá t;;o aros.eoadJulol' no dcs~nvollmellto do ~ll- tnda que se p~I'mite cncaminhar Ulll

Page 18: ESTA-DOS UNIDOS BRASI'~ :DIÁRIO DO CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19DEZ1956.pdf · Prlm(4ro Vlee.pr~8Id~nt.-1'1Orea llllCUnhlll: Segundo, Vice·Presldent,

12846. Quarta-.f.ira 19. ,OI,(RIO DO COf:lCRESSONACIONAL: (Seçlol) Dezembro de 1956-'J)l'oJeto Que. mata. Que atiola _ Dt. Por". tamb6m Icha'qUl l um tlflca a aç&o- do Govêrno Péderal O SR. YUICISHIOUJil TAMURA -..etol· d& economia meloml.' O pro- negóelo nacional. 114116, .. a prbnelra principalmente., V. ·Exa. 'tlnha a luz nlU! mâos! ..•Jeto. que 01'& ameaça li Indú:;trlª ho· !lçlo que recebi IIqul, do Dr., Chagas Esta Irmo Ilela qual flzemol O SR.aUltOEL DO AMARAL,telelra no Rio de Janl[!lro é danollO e, Dórla,tQI li de que a tur16mo nlo aquêle trabalho I;ue tivemos a honra ltelalor Desejo que o" nobres,Jlum pais que tivelllle mentalidade ,de' é. negóCio, "de que, êle. nlo deve l!er de distribuir a V; Exas. - Turi~mo Iluattell e doutos técnlCC1l aqui pre­lienvolvlall ae defesa dos seus próprios encal'ado !lonl o tltode.lucra, mas e Dólar, CompuJ.<;ando aquêletralJa· aentell acompanhem a minha expo.Jlegóclos, não poala ter al}~llmento. com obJetlvol cUltw·als. . lho V. Exal. notaria que no turl!imo slçlo e, quando eu estiver erra elo,O simples rl.Sco. de vários deJses ne,· O SR, OUROEL DO AMARAL, Internacional a açlio do Govérno fe. 1l0l'<lue não me considero, nem téc­góclos df'.silltil'emde opel'ar é uma Relator ... Mo/lus In rebU8. ,deral tem QUe.se exercitar preponde- nlco, nem dou·o. Intervenham para 8ameaça ã. n05lla própl'ia economia. O SR. YUKISKIOUE TAMURA - I'antemente; justificando o sacrlflcio luz e faça realmente sentir,

Volto, portanto, ao meu ponto de Não ouvi do Dl'. Chagas ,Dória - de qualquer regllio do. Brasil, »"rque Dizia que o turismo é de tato 11m"ista, de Que o que nos falta é· uma pelo menps foi o que apreendi da sua o bene!lclo é para tOda a Nação, negócio Mclona!. o turismo I'isa me-mentaliciade turistica. no sentido . de explanaçao - q~e se devesse ter qual- O SR. YUKISHIGUE TAMURA - lhorar li balnnça de pagamPnlo". vi.encamr o turismo como um nego~lo quer preocupaçao de lucro. V. SII. é tavorável a. que se lance -o. aumentar li renda nackmal. Opermanente. Mas, Cl'elO que a indus- O SR. CHAGAS DOR!A -Talvezl mão dos recu~sos orçamentãrlos, en-! turismo, de maneira geral. tem f'8,~atriahotelell'a deverá, dentro do qUa- haja um pouco. ie confusllo na minha tão' I função. .~f"o-a, é claro que o intf'r­dro geral da Nação, contribuir de exposição, por não ter sld? bastante o' SR, CHAGAS DóRIA _ Para. nacional cont1'l!~,ul ma!.s decIsIvamenteIlcêrdo com a..~suas posslbll1dades, as clara, Mas, separei as entlllades que o turismJ internncl<lOal. sim. I I'Mra 1~,I'.çuals devem. ser exammadas eco' tem relação C?m o problema do tu- A"ora tenh sempre pedido li aten-I O SR. GEOR.GES CALVAO _llhecldas. l'ismo em entIdades lucl'atlvas e em ." , "o ~ , _

É o meu ponto de vista, entidades não lucrativas, para focal!- ça~ dos S',s. D:pu~ados para o se., Para a balança de pagamentos,pel'-O SR. COLOMBO DE SOUZA, zar a posição desses dois grupos. das ,gulntc; Pe.os d;ba,es qUe ~e esta! 110(' V. Exa .• o nacional nM con.

Presidente - O Deputado Georges sociedades civis e das .'Sociedades co- b~lecelam nos plojetos 5ue já t~a:nLI trlbul, ,Galvão tem ainda alguma coisa a mel'ClalS. talam pCI' esta CItS~ C.lando ~Igaos, O SR, CURaEI, DO AMARAL,acrescentar? As sociedades civis não têm fina- de turisml>, a ques,ão ela. taxa fOI Relat~r. _ Estou dando uma \'isã"

O • SR, GEORGES GALVAo- lldade lucrativa, e neste caso está o 'semprc Imn~lgnadn s,b ,o seu funda-, Ilan,crãmiea. encarando o quadr'o r;te­81'. Presidente, estou convenCido .'de Toul'ing' Clube do Brasil; elas são ment, juridlco, por s~ c«;nslderarq~e ral do turismo. sem entrar em ,de­que o problema deve ser debatido, HIi mantidas pelos assoclado~ para tra- a taxa. exige a prcstaçao de. serVl- tlllhes, E' óbvio que o tur:~mo in.muita coisa a fazer, porque nada foi balharem em favor do desenvolvi· ços. Alem disso, a Constltulçao de- ternaéioDlIl é o único que dá ;\:vl.feito até aqui. mento do ttu'lslno no Brasil; todos j !lnea competênc:a de taxação da sa8: o nacional não ])Ode dar,

Quanto ao ponto de vista de que o ,)~ seus at<ls vi6am o desenvolvimento, UnIão, dos Estodas e d'~s Municfpios Mas, o turismo é um I:rande ne.custeio do. órgão ciel'e ser feito atra- do turismo, .mas sem ObjetiVO .. de I e nãl:! e..,tã, p.arec~-me,dentro ,da gócl" pa"a todo o pais, Dal a c,an."és de uma (\otaç(;.o orçamentál'la, lucro. competencla da Uni:, o taxar as dl~- ~lllSão a cue chegou o SI', Chagasnão estou de acôl'dO, porque não po· Já as entidades comerciais, as orga- rias. Tal1~o que l.sto existiu 11" D1S. Dória, Tanta faz tirar o dinheirodemos cobl'ar ao homem do Nordeste, nizaçóes industriais, estas têm uma trlto Feder"l, mas ao tempo. do re' daqui como-- dali; de um m,:do geralBO homem infeliz e esquecido do pais, finalidade comercial, de lucro, pela gimc discrlé'onário; D.' regime conr.- ~5Se' dinheIro ê reprodutivo e 1&10 in-o mesmo Que se cobra ao .dono de sua própria natureza, . . tltucl<llla1. não. tere,<;~a a todos porqUe o nE:góclo éAraxá ao dono de Lindola. O SR, YUKISHIGUE TAMURA - E' pr~iso examinar essa ouestâo. nacional.

O Brasil tem uma parte que é E qual a definição de turismo que O SR. COLOMBO DE SOUZA. Pre. Isto é o que desejo sal!entar; dt)usufrutuária e outra que e SOfredora,/ V, S. nos deu? I sidente - SC' a Unláo não l>l'esta ponto de I'i~ta econômico e fimm­O Amazonas nll0 pode pagar uma O SR, CHAGAS DóRIA - ta' um .!el'yjço nã, p~de cobrar t~xa! ()oeira. C~ol'l'e que hA um aspecto .iu•

. taxa, . seja através .de dotação OI'ça· vla!;em que se faz sem !lnalidadeO SR. CHAGAS DóRIA - A com· rldtcl> muito importante,.a ser levadolnel1tál'ia, seja como fôr quando não. lucrativa. ' petêncla tributária da União está na em conta no mom~n;o. E' Que di!'ecelJe o mesnro tratamento que SãO, O_ SR, Y··..{IS~HGUE TAMURA - Const!tüição, Qualquer coisa que se !a~o a taxação d<l hóspede do hotelPaulo, Mmas GeraiS, D1strlt<l Federal I Ellta,. sem final:dade lucrativa! íaç.;. fora deSsa compeência ~erá pos· tu do cJmprador do bilhete de l'la­e Bahia. P!'eci';amos ter .JUlZO ao co- O SR, CHAGAS Dó~IA - Em re- ta abaixo como inconstitucional; nem Il'em Incide no ccncelto de taxa, quegit3rmos ~este problema, <? tUl'lsmo \acão a~. homem e nao ao Estado. a Comissão de Ju~~i~a aprovará, 1>'1'. ê a' contribuição 'paga pela presta­e um negocIO, como dIsse ha pouco o Tooa a viagem que &li faz com o ob. oue il roaMr]., já f.:Jl bastante I'en- ção de determinado serviço, Ora,Assessor Waltcr poyal'E:S. O Bras!l - jetivo de lucro deixa de Bel' turllsmo, tllada. e h~ ponto de "ista pacifico em quem viaja nem sempre estâ fazendt)'e nôs deveJ!los ter franqueza no trato P' rque então não se operaria o te- t6"no da mesma t _Iles~a Q\lestao ~ pr~Cl5a reg~l~mentar nóme!10 da exp'l'taçâo invlsivel: para ;, SR. Yt."KISHIGUE'tAMURA _I urlsl11o: portanto, nao aufere vanta.o Jogo; ,o Bl'aSllpleclsa f.Ugll d~ tu~ Q,:e este se. ~erlfique é preciso <;.ue C nobre Deputado Gurgel do Ama-I' gens désse serviço e ~im o que életela clellcal" para qUe nao d~lxe.lI 11"0 haja atIvIJade lucrativa, ral nos armou então uma arapuca, ~~~ ~ã~a. p'Cl'~ ser consubs':anciado}lara o 5\l1 fortunas imensas qile Vao O SR, Yt"KISHIGUE TAMURA - porque como um dos luminares da Além di.sto, SÓ pcdemos legislar nt)52: ;!<Jg~dasRI~ndt~~;~a dei Este, nas Quero fazer ~n:a cbserl'açâo,à mar- ccmls~ão dê Justiça, não poderla 61'. lIrnbl:o nacional. Leg'lslamos para apla',as pCl? 'd t B' "1 P' cl trl gem da def1ll1çaO de V. Exa. O tu. rancar d" n~bre depoente uma ru· União. Ne.stas conellçóes, parece-mejU~o' p~;~~eel~ein~u l:~~s~io, ~n~~ c:- r)'.ta {~z a sua viag~m S€1Il ()bjetívo po,~ta aflr!l1atlva, e nos fêz duelar duc que não ê po~slvel, çue no~ falecelicca' e braslJeiro, é que um' dia a de ,lU lO, ma,~ o pon o fmal de che: l'ante tan:o tempo! !RISOS). compett!nc:a pan .i:np31'mos tall;ll~:zona do Norte resolva também ter o g~da do tU1.:~a, ê sempre ,um,. am A SRA, NITA COSTA.- Não é dé5lle tipo;, a . compet~ncia ~eria do5ell 7 de setembro, pelo cansaço de ~!,nte .e~l pot..1clal para a leal,zação exatamen'e isso. Há sofismas, pa. Estado OU do Municlpio.Mfriment<l da ~ua tena, pela falta de ae negó~l-.s, . .1 reee. Não eswmos talando em tirar Há, ainda .outro aspecto multo l:n­respeito com que 03 homens do Sul O SR. CHAGAS DóRIA _ Perdoe do hóspede,. estamos falando numa portante. E' que até o momento sO"nearam os problemas do Bra~il em V. Exa, mas este cJncelto que acabo' taxação direta ao hotel, ao estabele- tO!'8m cogitadas duas formas pa:'a ofunção do N,?rte. del:mndo que pro' de emitir sôbre o turismo _ não él c!ment~, custeio dé5lle órgão; uma, a t~xaçaolJlel11r.s C0l110 este sejam olhados ?esta uma definição. mas um cOl1cel;o: ar . Acho qu~ àeh:amo,< lsto bem claro, das passagens e das diárioasdos 110­forma - o lllcrcmento do tUllS!1l0 definição e mais ampla € está na mi., O SR. l'UKISHIGt!E TAMUR.A - téls; e. a. outra,. o destaque de umaceve ser custeild? por ~ôda.ll CO:~tl- nha expo~!ção, defini~ão do professor O fato é G.~e. de~ta d!wussão alguma \'er'oa do orçamento. Esta' últlma 1&"Idade - .en~u,,':l~o la. nao eXIste Hl1nziker e Kra)ls _ é do prdessor luz e,stá su1glTIdo. . forma preconizada pelOS ?nteproJ€UlSaClUllo. que e Pll.m.llllo pal.a.o homemIAngelo Mi'lrioti, n, .Pl'imei.ro trabalho O SR.. C.o.LOM..BO DE SOUZA, PIe. que ~~nllo em mlnlJa pa~!<l e que lo­'H'Cl'. que e a a"ull. que sao os all- extenso sôbre turismo um tratado de sldente - Quem, esclarecer ao no- ra111 rel!l(\10s pelo Mmlf\terio dOl11cnt':s, .- ,ec,onomia turística d~se professor do hr2 Deputado Yukish~gUe Tamura que 'l'1'aballl<J, de .ncôrdo com sollCitaçào

Sr. Pres:dente, estamos twtando Instituto de Ciências Econômicas de só apa.'·f'n~emen:e Nllsle uma COn'ra. desta Comissão,cc um problema que e Ull~. negocIo, o Ro ,a dlç~o ent"e o ponto de vl~ta susten- N\lnca ningUem pensou em taxarner:óc;o elo turbl1? e,nao f~çamo~ m: tado pelo nobre as.sessol' Walter PO' dlretnmcnte o hotel; 11 ta~llção dll€·mnJ;' uma vez a lTIJust,ça de t!lbutal Tur,smo é a viagem qUe se em- yares e o defendido pelos Srs. Cl1a_ ta, do hotel é uma modalidade nova,11 todos para, alguns usufrUl1'em.. preende &21:n. cbj~tivo ,lucru;til'o, !?",de gas Dôria e DomIngos A. C. Bran- que estamos cogitando agora. se li

A SRA. NITA COSTA - MUlto haver dupllcldade, o tndll'lduo vIajar dão, E:st,es são repreRcntantcsdoTou- justa ou injusta essa modal1c1ade, aln­ob'.'lgacia pelos h.?mens do Nordeste, .po!, turismo e depois das suas obsel'- rlnl1', que não faz tl1l'IS1110 com fins da não sabemos ao cel'to,

O SR. GURGEL DO AMARAL'[ vacões cOncluir qu~ volt8J'á à teITa cOnJprciais. O Touring !o1Jle~na o tu- O SR. GEORGES GALVAO -~elatOl'- 81', Pl'es~je!1t'e, ~ara con- vi,i-ada. Mas, para quc seja real. rismo para que dêle resultem C'ên. V. Ex." pemJite um aparte? .CJU,t' goslanR d~ (lCIE:S~ental alglll~las mente tU!'Jsm.o não pode haver fina- s.eqüências econômicas, E o SI'. \VaJ- o~ e~petáculos públ1eo~, os atraçut'8pnJanns, qu!" sao, por assU11 dlzel,.o Iiéade lucrativa, E' preciso que o ter Poynl'es d~clara oue ., turismo de· 1eatrpis, todos é.sses 6etores têm aep,:odut~, a smte~e. d~ que ten110 OUVI' 1 indivíduo venhoa pal'a ga.st3l' e n.un.co vc ser mantido cm firmas comerciais. Sl!r taxados de algum modo, pOr<jlledo e llel~,.ntr~vés ,cos cle~llnentos, ~ pensa em levar de v~ltn 3lqUiJo que ·lndu:I:2,jaL De modo quc n30 ?ã eon. é o turista o prinCipa.l elemento que0.0 matell<11 lemetldo a e_ta Corn.s I clknendeu, porC;Ue cntao na"'> se opc· trad!çao en:re um ponto ele vIstn e o frequcnta esses espetáculos.6aO. I 1'a1'i2 ist" que e fl1n(:amentt11 no tu· outm. V, Ex," sabe que aqUI no HIO de

li: cl<ll'O qU'~ eola n1Í1111a opinião n~o I rismo: a exportação lnvislvel. Janclro til'emos o maior espetaculotem mais valia do que li de qualquer, "O SR, WALTEfl- POYARES - sei do mundo .em maté:'la de futebol. comoutro, ~:tlvo qUlIl'.t-o ao acesso que Sr" ~rcsld~rtc: aper.at c;~el'1a.. nn V, Exa, me permIte, quero fn€r uma I o absurdo d,e sc faz{;r o maIor está.tenhO tido às fontes de Informação, e~pos;çHO ,que f12,. dlst.ngmr o tu- distinção de natureza, f!lo~ófica., . O/dIa do mundo quando 5e tem o menorpois, pclo fato de ser Relator_ Geral ":~!1;0 naclo,~al do ln,ternaClonal., ~ tu1'!8l110, do ponto de \'lsta do SUj~lto, IMmero de hOsplta!8 c o 111Ul0r nu­da mat&ri", tudo me I'mn as maos, t.l,:OlO naclnal é gel:11l11ente de lU 11lio é negócio: do pont8 de vista do,. moero de poptli:>"ão llccess!tando de

Qllf'rO declarar que, realmente, o tel'esSe locnl: o turismo mteresta, ('bjeia, é n~'.óclo, IaSRisti)ncia hospltala.r.tmismo é um .negóclo de C'aráter na- dUaL ,que e otu,rl~m? .naclonal aq'fl ~ ~R. CURGEI:' DO AMARAL, ,'I.~8istiu o Bmsi\ ao Cong:'esso Eu­cicna\. O turIsmo propm'ciona divi- no, .RIO de Jane!ro lD.e:'C.,sa pnnc1- Re at--r ~ S,r .. Pl~slden~e. peço. h: carlstico Intel'llacional, mnf;nifico pa­Eas, aue produzem, dir;nmos, um afl\lx~ ;:m.m~nte à M'm!c_palldad~, Agora,. o cença pala telml!lal a mmha expo .ra. uem como eu crIstão tcm peja.de sangue novo nas artéria~, nas velas mrls!J1.o 111tel'l1aClonaI tem YIlJ.1 8<;80 slç~o, que p"e:cnda se,l., :áplda, e ao' píed~'de da sua doutrIna uma gl'8na~llncmizadas do orr;anismo nacIonal, 11~neflca para lodr o paIS, ~n."0Ive mesmo toempo me C01;gra_u,ar C01110 admlrl1e1io. mas, por outro lado, uma1a~endo com que éle T.'l'ospcre,. toda a n:lclonahelade, porq\!~ m~Iul l~obre Oepuado Yuklshl~ue Tamura, afl'onl'" àB pOjlulaçõe6 sotredoras na-

O SR. YUKISHIGUE TAMURA - TI!! hala!lria de pagarn'entos, ll1fllle~- porqtl? tendo 1l'!'zldo a debate o D'\!. c]onals.ntle qucriam ver aQuele~ 1110n-:pel'rnita V, Ex," um .aparte, ,c'm benefwa p.n!'a todr, o ]?als: nao tor Cn~;ms DÓl'Ia, c-m as su~s pala. tnntes aplic:ldos em lIlguma c(Jl~a. cte

V, Ex," acha qU~ o tcU';tlJ10 é 11m e mR:,s um ffl1OI1Wl1O lDC~J, e um te- l'ra~, está comprol'odo l:Ue realmente o1)j€llvo paJ'a miJ10l'ar o seu sot!'!-Jler;::eio nacional; ° nossO assis~ent~1 n~meno nac.,nal e ai é que se JUS- \ eu tenha razão. lJ1ento.

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Quarta'-feira 19em"

/DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL: (Seção I)'

en..·Dezembro de 1956 12847-

. l,)everiamoa ter uma taxa. sobre~a-I do ao DASP e que êste o tran.stor- ",Durante o trJên:o de 1954·1956 Bema e a citlade lo mundo que mall.xa oU o qUe fõsse lncldlUdo sóbre mounum mostrengo. bUl'OCl'àtlCo- o 'Govcrno despendcrá, em favor se fabric~ •.Iaterlal ,de engenhal'la.esse movlmen)Al de hotéIS. cinemas,' 1Jellllntercssante e que está multo, eln elo incl'emento do turismo, a 1m- Então, tcríamos, dentro dêsse obje-tC~Lro~, ,campos de 'futebol etc" com consonânCia com o que t~lnoa vcr!!l- p.ortâricJa g~Jbal de ""',.... tivo, uma ajuda da Fcderação daso objetIvo prccipuo dc manter esse cado~ aquI dentro d" COI1ll~S8.0, atll1~ Cr$ 250,C'JO.OOO,O(), na confOl'mi- Industl'ias de Síio Paulo, da Fe-orgalllsmu, vés da audiéncia dos técmcos e da,s dade das disposlçõe,s orçamentá- deração das In:!ús:rias de Minaa

O SR, GURGEL DO AMARAL, part<!5 mtere.ssadas. AliáS, fOI o Dou- rins estabelocidas para cada c~er- Gerais, dti Fede:~(ção das Indú,striasR~lator - SOl'la entao um lll1PÓSto ele Lor Chagus 'Dória que me pl'opOrClu- cleio'. ' do Rio de JaneIro etc., em funçãotUI'lSl11o!? 110U \1, ll,iturt> du 11llteprojeto. EXISe\: "É, o Poder Executivo autorizado do turis.!Jle e Que deve ser levada.

O SR, GEORGESGALVAO - ainda, cnvlado pelo Milllst-erlO ao a abril', pelo Ministério da Illdús- a êsse órgão, deixando-lhe a ponaPi<r.~ os pontos de' atl'nção. O me- 'trabalho, um sUJ;"'tl~utIVo apresenta- tria e Coméroio, o crédito especial nberta, Se formos faiar til)enns em11101' Leatro é um ponto de atraçaO, do há tempos fi esse antoproJeLu, de Cr$ 30.000 ' OG{):OO, para aten- datação orçament8.ria, será 'um órg-ãoo molhor cmema tambem. criando um conselho ou uma Conlls- der, no presentecxercic!o, Íls des- . 1

O SH, GURGEL DO AMARAL, 'são junto a Presidênc.a da Re- pesa, com a lnstfl1ação" etc. de cnpu a sem llgação com aqu~leaReH'tor - Mas o imposto teria este pública. Qucr ,dizer. até quando se cogltou Interêoses. GI'c"ult~do: no Ilm seria pa,go por toao ÉSSes tl'ês projetos <1.presentam ma- tle úlzer um órgão suntuário, que foge O SR, URl:EL DO AMARAL.o rntllldo, I.elras diferentes de se exe~utar o ~~r- li tõda e qualquer cogitação neste Relator V, 'Ex,'t tem tõda ti

O SR', GEOR,GES GALVAO- viço, Acho que a COlmss;lo podia es- momento, tal a sua onerosidadc, ainda razão e apreendeu perfeitamente "PUlO todo o mundo que frcCluenta~se tudar e aceiCar uma dessus tres 101'- foi das verbas orçamentárias quc se lUCU pensamento. Uma companh:ao~ eS;J",weulos, !lão peja coletlvlduete, tilulas e deixar êsse problema do procurou tirar o dinheiro, Os técni- d~ viagem, por exemplo, tem Interêsse

O SR. YUKISHIGUE 'l'AMURA - t>ustelO' pama tramlt~qão norl1'\al da cos não encontrUl'am uma fórmula vital em fazer um gula turistwu,'EoLou vendo que V, Ex," não quer !.J!'oposiçft,o pelos órgflos técnl,COs CII intelig'ellte, que fósse ao meslU'O temr.o Então, o aue é preciso é que as com-dar o d;nhe1ro!, Casa. constitucionai, por SCI' matéria na p,mhlas de viagem se entroscm conl

O SR, GEOROES, GALVAO - l'!.ste é um ponto que considero competência dti União, e ra~ion~.l do o Con.~elho, que promoveria uma ar~Pelo or,'amellto fcderal, aCI'edito ljue muito importante, como Relator Ge- ponto de vista própriamente técnico ticular,ão entl'e os diversJselemcntolnão de. Nti ConllSS<lO de F'Il1'.lnçRI> ra1. Nesta qualidade,sinto que a para o incremento do turismo, E para a feitura de um guia de tUrL~m(J.vutarcl contra, minha l'cspol1Sabilidade está. justa- qUanclo Ee cogita _ estão aqui OS E' mais um llroblema de coordenação.

O SR... YUKISHIGU!J: TAMURA :;.. mente na elaborllçâo do antcprojeto outrcs projetos que me forcm enca- O SR. GEORGES OALVAO ~ I!lJ)o~ hOtC1S V, EX,II nao pel'lUlte que qUe esta Comissão transformará ,11um minhados pelo Ministério do Traba- o Touring ClUb tem feito Lsso, co:nSC tire; o DI', cormw tambem nao substitutivo ao projeto que esta em lho _ de uma coisa mais modesta, grande gnlhardia: é um pionelri.smol)c:'mlt<l, tramitação naCl1.sae que foI distri- nem há dúvida, todos. dIzem que li absoluto no assunto.

O SR, GEOROES GALVAO blJido ,a csLa Comissão. de8pesa tem que ser feita atrllvés, de O SR. COLOMBO DE SOUZA, P;'e-NCto é bem assim, Nesta capital ha O SR. YUKISHIGUE TAMURA - dotação orçamentária. sidente - Aliás ,na Alemanha êJ~"Cll~a~ qUê vIvem exclusIvamente do Quais são as três fontes de renda O SR, COLOMBO DE SOUZA, fazem i!so, Quanto aO turismo re-tul'l~lllO qUe o hotel proporeJona. Vll. previstas nesses projetos? Acho que como queremos fazel' uni:l .;.,ion31, dlgamos, tel}10s de fazer pru-V, Ex." áS Imedlaçõc~ do Copaca- O SR, GURGEL DO AMARAL, coiSa bem modesta, bem simples, po- p~r;anda ela .Amnzonla. A Conll~sá(lb~lla Pillaec e vel'lfleara qUê Um l1t\- Relatol' _ Os projetos são todos orr;â- <leríamos, destacar uma verba, dinu- 11'la à, Com!ssao co, Vale da Amazon:ae.ollal nãO pode adq'lll't\' uma coroell- nieos: êlés apresentam soluções dlfc- nuuHlo-a ao minimo possivel, porque P l'Jed'l'la que rr,~am~"f.Sp um ~'bl1m.le de flores. por que? Porque o seu rente~ _ solução A, B e C, digamos ê~,se Conselho sÓ deverá ter _, pelo Ela ,tem verb!\8 pt'ópI'iall, tecnicospruprletá~Io l'ac10cil1Pn~ baSe do CIO- assim., mencs entendo assim-'- umá 'pequena para l~so. .lar du hOspede que esta naqueie hO- Acho que a Comissão não devia Secre:al'ia para a correspOndência e O SR. GEOR.oES GALV~O - portel. Em ea~os como êsse e que m'::l- estar 5e envolvendo tão a fundo num para os entendimentos, uma vez que f[,larem Amszollia., é jJl'eC!SO que .,edIl'fl o Il11poStO. detalhe de:sa ordem, que foge um a grande fól'ça dêsse Conselho ,está olhe psra a neces~lda::!e da honestl'"

~, S~. GURGEL, DO ~~ARAL.' pouco à natureza dêste Orgtio. Somos precisamente naquilo que poderio.mos dade ra Informaçao.~{,e,~tuI.- Vamo~pma o teue~o d~~ uma Comissão de Turismo e não uma chamar a sua t.ecnicidade; está nc1 V, 'R)(," "{)n'1~':" uma, "1:cp?~at1rjllIcah~açoes eoncletas,. V, EX" ql>. Comissão de Fmanças. ~apacldade dos homens que o vão qu~ em alguns hO:éis do R:o de Ja­e ,memot'O' da C0l111SSaO d~ F'll1anr,a.s. O SR, COLOMBO DE SOUZA. integral', Far-se-ia tudo através de nelro e do mundo mesn:.a se faz d<Japres~nta.rla 11 SUb~OIl1I&dO que Vhl Presidente _ Nesta parte discordo do entel1dimentcs, de compusiçõe8 com Hotel AmnZ()l13S? Uma jOla, no se!táo,estudar eSs.eassunto um anteproJe- nobre Relator. Acho que devemos os Estad03, As verbtls deverão ir para em plena f1.or,esta amazómca!' Nao •to, un-:a ldei~. ,fazcr tudo pura ,ellbol'arl11'os uma os escritórios comerciais, para onde verdade; é no centro de Manaus, sem? SIlO' GE~R?~S ~ALVAO - preposição ,completa, porque Inclusive scmpre foram,cabendo ao Cons'elh~, aquêles IItratlvos que a propaganda~~ ,cumo ,eon.se"ull ,Ie,curlios pll~a um tõdas as Comissões vüo se bascur no isto sim, entrar em entenrJiment.rs procura impIngir, De modo que co.'u.,gnu que deve cUld.u do tUIl,sm,,? nosso parecer, porque nós é que malS cem o Mmistêrio do Trabalho para nheço várias pessoas. ,t~nh.a vB:ri\.ltR8at;[~':" 'f~~;,EL DO AMARAL, estudamos, e que mais,nos .detivcmos conseguir l11',llor eficiênCIa .dos Es- amigos que víeram da Eur0J;a parti

O SR,. GEOaOES GALVAO _ no assunto. A~ Comiss~cs Vila se lou- cnt.onos Comerclals de refel'encl:I ao um ~otel na flo\'est~ ,lll':a"011lca eTomo .sse comprom1sso com, Vo~sa IvaI' nas nossas conclu50es., tllrls,mo, . que flcaram comuletamente, decepc!o-Ex.", e ' 'Agora, se_ o I!cl1sam~nto tnunfantc I) SR. OEORGESGALVAO - Al rados; _em função da mentira da m·

.O SR, OURGEL DO AMARAL,! na COllllS~aO for ~quele aq~n ven.tl- é, precJ~o. colocar uma vef'ba para Iformar,~o, , "Relator _ Agora, que não lnCOl'resse [lad? e tlazi~o. pe.os nosso~, n?bles nlvul:;aç'w ~as nossas, coisas, pOl'que f SR, COLOMBO D~ SOlf~!\, PIe­em lU:;OI1StltuClOnalldacte, porqu,e o, assistentes .tecmo?s, de ~e C,l iOI u~ll 'l qr,le f~lta e !Uate,rial de ~ro~aganda, s:.,~nte - L,el'l1bl'c aos :;rs. Delluta,d'Jjpl'o~leln'l qu,e ve'o mUlto seno é' o ele iConselho, nao .mu.tD. one10So,Ull1 01 o que íalta sao plantas. ~~,r. .olhetos, que estamos chegando ao termino d;),ordem ~ollstltuC!onaJ, I g.anism? de Ol'lentaçao, fomento e ,ar: são Inforl11açces de cor (,:,~,:. 1,3 ettr~· seEsâo,

Diz V. Ex." que aqUele CQl11erClan-' t1o'ulaça~, r;o mesmo tf01PO, dos di... df!S de ferro, de call1lnhu~ a",,·eos. Nao . A SRA. NITA COSTA - Sr, P"e_te Jlll1tU :lO CopaCaO>lllR J?àlace é De- i vel'SOS ?rg~os nos ,Es;ados. e cuju haem. parte alguma do mundo tanta sId~nte. "-uerIa inform8r a Vossa F!:x·neIwwào jlelo turIsmo. Não l'es\.J, dU-1 custe:o p.1 ano ,ío~~e . a, " ': '(!Q dlspllCencJa quanto aqui nesse setor, celenela.1:' à C,omissão que seg-unda­v,da. l.-1[lS, cCll10 taxar uma caSa por- CrS o,Cil(),~OO,OO .oU CI" lJ.OO~ UOO" O. SR. GUROEL DO AMARAL. feira proxlma estarei "In S~h'ador.que está pórt" dQ Copaco.b,mu 1'a.a- I por ano, naO 'erla o cas·o , de ~e pen- Rc~~tor - O que quero dizer é que onde irei tra:ar de vários a '5untos.cc'!! Acho difICiJUllO! i ~'1.r, dad'Js ~~, ,re7ultados. que. vamC's ~sse Consêlho, por exempio, em vez inclusive conver~ar com o Prefelto de

EntendO o.u.e o a,ssunto devc s'"r eu-i ,er. em 5.2 ,Cllal 12~a taxa pala isso? elc tomar dn1Í1el1'0 do Departamento Salvador sllbre tU1'ismo, P~'r \~,~o n\\,~eararlo ~ob éssé aspecto ~el'al. O LU-: • O ~R, ~U~GEL no AMARAL, ~o Estl:adas d.e Rodag'em, chegarlll a no~el'el comp~recer 11 prOlnnln re-l'IS!TIO Ilt'neflCh tõda a nacáo, Ikdatol - E pleClSal1lCl;te assnn que ele e dma: nos elabor3mos um plano UI1l~O,

O SH.. GEORGES G'l~LVAO -I elcve ser colocado o prolJ.ema, 110 (Iual o. O N. E,R. tem que cola- u SR. COLOMBO DE SOUZA, p"p-V, Ex" l'aclocJna como eu, como rlO- O SR, GE~~GES G.~!;VAO - l?: bDl'al' com, dig"m!ls. ce:n ml! exem- slliente -Lamentamos muito a SUolmen, da 1}lstrlto Federal, sendo que I o. montante c esse, ninguem tem du p,lares a respelt'Q ao Sls,ema rodoviá- atl"enela,Clt c,)l1l1CÇO multo o lnterlo~, porque ,vIda. ' 1'\0 do Brasil. "V. Ex," l'stá cl'ec:~nc'nrJ1 ,r'a.lá V1VI mais d':; d::z anos, Em Corulll" I' O SR, COLOMBO DE. SOUZA O SR, GEORGES GALVAO - In- Comls~ão a tratar com o Pref?ito debá, por e:muplo, 11ão 11a tur,:~mo; em P!'esidente -.Esta fora,de ,dU~ld[\ Q~e fellzmel,lte V. Ex," enoontrará maior ~a,;':~!dor e o Dep~rtamen,tode TU­lV!;111atlS não há tnsmo, nao se vai c!'ll1r uma lepo.ltlçao, N,IO receptlvielade na Standard do que no rismo, de lá es.sa int~l'1;"'o<':'r nt·~

(, ::;,;, G(JHliEL DO AMARAL, vnmo~ funclOn~;' ,;on:o, Baneos, O D,N.E.R. deve haver ro examr e solução dC3R~la,tor - AI discordo de V. Exce-I que vamos fazel, E ,pl.eClso fomentar O SR. OURGEL no AMA~AL, problem:,'S do turlsmu.10l1l'Il', Manaus ttm lI1UlS turismo do ? Cré~ItoQ hote!eu'o; entaoVUlJ?OS pedI!' Relator - Talvez sim. talvez níio, 'oljue o Rio de JaneIro, a Calx~ ,Economlca. e ao Instituto dos O SR, GEORGES GALVAO O SR, GUROEL DO A~_ARAL. R.-

O S}~, GEOROES GALVAO - IOomercIarios quc deem credIto ao ho- QI!U8e tudo o que exJste em matéria lator. - Esclnrero t,ambem a Vos,,.I;' InSl'~n\!\cante, no H'Jtd !\l11nZOl1a~,' teleil'o, E a~Slln por diante, de mapas e informações rodoviários é Excelenda que 1á l11ontn'p O:lJr"~·"",(lU no 'Hotei Venezueltt, o numero de I O SR. GURGEL DO AMARAL, de particularcs, das companhias de n50 s6 ,com o PrefrHo. cnm<1 C',11' n;,U:Istas que venham em l'unçilo .to H.elntor -Estou concot'dando ell~ gê- petróleo, porque o D.N E.R, só fê~ til', valcl"m,.ar Ar"O:Pitl1l. snb"~ n >1.'­Lurj'Ino. l1ero, número e graU com V, Ex,. I criar um esquema l'odoviárlo que é 'un~o. l1:les aventaram, \ne\\I5IV~ "

O :oH, GURGEL no AMARAL", O SR. CORINTO DE ARRUDA uma loucura, oOf51lJ;lidadr de Irll10~ a S1Jv8~(1r.Rcla~{)r - sno incluS1V.e OS mais ricos: FALCAO - Nós também. , ' a til11 de v~l'ific:.~ in lo"" AR ]lO"'-('3 que V[IU pam lã I O SR, COLOMBO DE SOUZA, O. SR. COLOMBO PE SOUZA, hilidnde~ tUl'i"tlca- dnnurlc r'cledf ~'O SR. ORORGES GALVAO - Presid.ente - O objetivo do órg;ãp se- Presldentc - Mas, o ponto de vlstaldr E.,tndo.Mas ,isto fJpu 0,,'11<) 11,'V. Ex," encontra no Planalto de, ria o de promovcl' uma conju~açao de do Relator é, int~ressante. Estamos RI' ~ ~Ó '7, R,·n ~ alIe r·R~e\'io, 'á.GOlas, em Oampo Grande, algun~'1 esforços; todos tmriam a sua col~- c!,lnsndos neste PaIs de crl~r. repal·tl- com as ~redencI3:.1 QUe n P""s;'Jm'~lIlna l~V:ldos por lWClonalS e, que na,'uboração, ,entidades de clnsse. empre- çoes para flsc31Izar repartlçoes. I,e,st~ ri,ando. ultin'a,r ~s en,t':''lCh',l'". nSovico ~~star nada" O BI'osll all1da nao [sas particulal'eR etc, , O SR, GEORGESGALV~O -, A<','ol'a, seO:lll1~a-fci1'U, c1~\,o,'ial"ostem . turismo de esLrangeiros, fl mIO O SR. OURGEL D,O AMARAL, Quando ells~e 9ue devbmos, COl<itar Dl!V!r ,0 nAS"'. V, "",,. "O',. Pll~ser nas g'l'lll1des caplta15, Relator - V, Ex." tem tanto mais d,e um OI~al1lSmO cujos lecursos. ,naa {o conver'ente ouvir o DAS? na

O SR, GURGEL DO AMARAL, razão, porque, até quando se cor;itou fossem mí!limos e cuja boa vontade IsllaaI1.ênc\:,?Re!:ltor -Acho que êste e um (los da criaçãO dêsse órgão fabulosamente fÓSSil a maxlma, qnls trazer o ex~tIl- A SRA, NITA COSTA - t>~r que]lontos fUlldamentais, EstoU aquI com bUI'ocrático, com posslbilldades enor- plo s~lço, Lá os hot51s" as c,ls~~ I não? ' ,todos o,~ pntepro.letos. Há UIU' que mes de empregulsmo, II seu custeio foi de objetos de JU:,o, as, fábricas de I O SR. GURGEt Dn ...'1A".~ f. Ra_velo,' do DAS? com um órgíio ta,bulo- previsto através de vel'ba orçllmen- IIpat'elhos especialiZ,ados de alta pl'e· lator - r:on.~!rlel'o p V!t'd1 ',rl, 1 DA,"~s"m~nte bUl'ocrático; não haverá dl- tárla. c são colab~l'al11 para que se saiba aqui fllnd~mpntal. Se liO!" nl'p naBI111Cl"0 que chegue pam o aeu custt!IO, São dispositivos do PI'ojeto respec- que Genebla ~ a cidade do mundo concordemos com 3,1 sU:'" iN"ins hu­El..:i5te outro _ que é o q~ foI enV1a· tl~: em que mais se fabrica rel6glos, que rne.ratizantes, devemos ouvi-lo, por-

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'U84B :Qu~rta-feira1"DIARIO';DoeONCRESSO' NACIONAl: ':(Seçãó I) Dezembro def958 "lI

tl1at êle vai apreaentar JuataDÍenteu MCMI lIA .temp<JII, quando ln1clamoa eIltt\ tendo um· lP'ande movimento, las palavras amável.s com quc mc sau~t~es contrárias ItOnOlSSO pensamento, êsses en~endlmentos, criar uma aala porque êllses aspectos práticos siío de dou, esperando de mim o que não plll<para Cjue saibamos se elae aâo pon- de projeções, a fim de proporcionar uma Jmportàncla fundamental. derel dar, . Idflrá.vels ounll:O, ,.. espetáCUlo declnema. e esses passa- . Seria. Interessllnteque o DllPUtado Trago para ,aqui uma longa e:,pe-,

O SR. COLOMBO DE SOUZA, Pre· gellros que :ficam ali sem ter o que Georges Galv1io compareceSlie às pró- rléncia e todos os que me conhecemIlidente _ V. ,Ex,a r,50 achava que, fazer, Imaginamos também uma sala ximasreuniiies da,Subcomissão, quando fazem restrições à minha açãodada essa cireunstllnda, o DASP de- especial de repouso, com cadeil'as O SR, GOOUGES ·GALV.l\.O - Pe- não o fazcr, entretanto, il minhll 'at1~veria ser ouvido mais para0 fim? confortáveis em que os. passageiros diria apenas fôsse a reunião marcada vidndil, 'Todo o mun~o sabe que

O SR, GURGEL DO AMARAL, Re· pudessem descansar duns ou três para. outro dto. que não 6'exta-felra, nasci ~om êste ímpeto de tra-ba1l1o.lator _ concordo. h01'as, .enquanto agual'dassem a ':aída SOU Relator da Comissão do Inquéri- De forma que, desde que. acordo até

Gostaria, então, Sr. Presidente, qUI! do avião CUja. partida tenha sido re- to sflb1'e os tltuloa de propriedade da5 altas homs em que vou dorml1', ese inclulsse entre as pessoas que lerão tardada por um impl'evi:sto qualquer, nossusfavelas, Lá as l'ouniões são sempre trubalhllndo.futm'llmente ouvidas. 001', Paulo O Tourlng dispensa uma at,enção às sextas-feira~ e ncsse día eu não No Departamento dava lôdas as ml.de Almeida, Presidente do Conselho tôt:'a especial o. êsse problema e está tenho t1do um momento sequer .Jara nhas horas. porque nunca tive cloi~d~ Turismo da Federação do Co- certo de que o levará a bom. tê:'mo, outm COISa, . . empregos, e procurei fazer o 1:1áxi.mérclo de São Paulo, Trata-se de Ainda com r<'laçilo às estaç1\<es ma- O SR, DOMINGOS 'A, C, BRAN- mio em beneficio da Capital dia Repú·um c-rande técnico, pertencente a um dUmas, flzemc" presente à Cla. Do- DAO 7" SI' ,President-e, peço licença blica, no que diz respeito' no turismoórgão que vem trabalhando éom n:u1ta cas da Bahia o plano da Estaçito d'e para dlz.er, confol'me fOI lembrado em e também podendo estender 11 al..u1eficiência: e o Profess~r Florencio Salvador, que vai ser agora executa- seSSão anterlor, que deverã-o ser ou- mas rf,glões o resultado da minhl\Vila Alvarez, S, S," é atualmente do, segundo estou informado, E' um vido.s também ,?S agentes de viagem prática. .' :um dos Secre;ári::>s do Ponto IV, ele" plano interessantíssimo, levando em ou, de companluas de transpol'te ma- Sem querer el:agernr o que fiz, sou.mento viajl1dísslmo e muito enten- maior conta a parte de propaganda rftImo e aer€{) , ,entl'etanto, levado a cont,al' algumaSdido em assuntos de turismo, p()ssi- do Pals. Espero que seja uma das ~stlu:la de le:nbra~ a V, Excla, a COIsas como contribuição Jlara ést!!velmente será o elemento brasllelro contribUIções Cfle, a instituição possa sol.clta~~.o qUe eies fl~l'l1m pOr meu belo trabalho do nosso ilustre :'elator.que VUl ficar em ligação com OS téo- dar ao .futuro órlião! pro,curando con- mtermedlO, porque nqul, segundo li 'nos jOl'l1rds,niccs qne o Ponto IV vai mandar ~r~bu1r par:,. a w~l~çao desse problema O, SR. COL?MBO DE SOUZA, houve certas acusações, que cU r.,tribu<)ao BraSIl. S, S,", na minha' opmlUo, .~ue V,. Ex, apo,lea ()Jmo de grande pr~'ld:nte -}a f.Jl'<~m, escalados para r.,als 11 inexperiência do que pr,Jp':la.não deve scrouvido ji, mas ficará j'mportancla. . aplOx.ma seounda....eha dOlS, depcen- mente ao desejo de querer desf'~zetn3sentado o seu nome para oportu-' O SR, GEORGES GALVAO - De- tes, pe, modo QUe pediria a Vossa o que já se realizou no meu Depar~namente vir aqui. .1 sejl!VE\. apenas, para demonstrar o E~c,elenclil que na próxima lremana tamento.

A SRA, N!TA COSTA - Sr. Pre- aprcço que t~nho pela obra que reJterasse a lembrança, que nós con- Eu reconheço que não houve dll,sídente ponso (Jue não se demore V, S, tem l'eahzado e voem realizan· vocaremos com mUlto prazer os repre- modo algum a Intenção de procurar€m Co~Yid;r o Jóquei Clube. do à .frente ~o ~OUl'lng, sug,erll' que sentantes das e:ttldades a que aludiu. din1inuu' o reliultado dos nosso,~ rsfor·

O SR, COLOMBO DE SOUZA, Pre- Mo ficasse. tao f:omente n'esse ael'O- Agrad'eço, maIs uma vez! aos repre- ços - não tenho' dúvidas, Mas a-, slden-e _ Atendendo à solicitação da porto do Rio de Janeiro, Pcrque uma ~enta.ntes da c,lasse '!lotelemt do Bra" prlmeim condição pa,ra que pucles.

Depl;tada N,ta Costa, proporia. qU~ da.>. impl'essões .' rr.als desl'gr~dáv~lS s:1 ~ s~u ~epOllnento, As suas obser- sem fazer o cICame e aponta~' - por~1 "ó ';ma vez ouvl.ssemos o JóqueI que damos ao tUIlsta, é a que ele tem ~açoes serdO tidas na devida conske· que é muito comum na· no"s,~ terra _r~i .~": ~ ,. p,essoa do se.U Presidente l.q!1ando chega ao Aeroporto de Natal, ração, _ terr.a que começa, posso dizer a In~ouu d~ q~em €,Ie designasse,. e o DI- vmdo d~ Dakar. ,E' um aerop{lrto sem E;'Jtá encerrada a s.ess~o, gre;:sar no ,campo que pertence às,.~ d "'e"v;ç Histórleo dopatn_llnstalaçoes condIzentes,. para uma E encerrad(l a sessao as 18,30 hs) nações em todos os sentidos, especial.

re,_r . ~ --; , : o . . primeIra escala no Brasl1,. No Aero-WOH:u Nllc.onrrl, , AO _ porto de Dakur, na Africa Francesa, S mente em turismo - é mu!!:> comum.

O SR GEORGES GALV h' b l~' t I essão em 16 de julho de 1956 dizia eu, o deseJo de destruir, ao in-<=: p"esl"ente f'z nesta sessão uma a a111'_lrOS para odos os 1omen.> vês de dizer "Seu Fulano fez 1S/l()'d, 't - m'Oie+~' que parece 'Vossa e senllcrns que <:ascem daquelas aero- DEPOIMENTO DO DR, ALFREDO de bem, mas isso aqui fê.z de mal,~oPo.sl~ ". c-=> ;0 ~pe'rceb~u FOi' a se- naves; banheh'os eom chuveiro, sabão PESSOA O," (2) PARTE)""",C2 enCla na '. e toalhn,. enfim com Instalaç(}es bem I~to colocaria, eu penso, a Comls·,gUEteJ "O Gl:lbo" de hoje veri- prog1'Cs~lstas para aquêle local. Te- Presidência: Sr. Ostoja Roguskl ~~~r~nl condiçõe. de pode,. julga.!' me~.f' ~r. °upo o DCT vai coloc~r por su- mcs aquêle noss,o aero,porl1> com a.> O SR. PRESIDENTE OSTOJA Em tudo há um as"'ectrl poe'~ico',.qU~' Cj - '_ , n1a 'A e'nela malS precárla~ ll1stalaçõe!: um .res- ROGUSKI ".. t ' ,-gesta'" da comISSa?, u . gA taul'ante que ê uma vergonha' .não . - ",s anuo ausente o nOSso eu poderia chegar aqui e fazer uma

nos Cerre'os e Tclegrafos no ero- lá' ' Pres1dente efetivo. Deputado Colem· digressão, não digo bela porque me~orta do "Galeão, Pcdi, então, fôsJe ~<l<S~~IC~~Ca1 em que uma senhOl'a ~o de &:JU~a, assumo, na qualidllde faltam qualidades oratórias pal':, 15$0,:­kvada uma sugest~o ao .Derlorne~o~tic~ Õ SR.. YUKISHIGUE TAMURA _ OCO V1ce~presJêente, a PreslClêncla, mas poderia faze1' uma digressão sO~r;AC {lU ao M1TIlstlO da A '1 ' Para compl€tar o Densamento d no- O SR, ALFREDO PESSOA - i .bre o turi!mo nacional, o que poderia"fim dc. serem, apro~eltados aque es bre Deputsd~ Geôrges Galvão °e do MUito-me hOlll'lI, ser, os .mllhões de dólares e lens que­1.:::óPl'lOS qUe es!l:o ab..ndonados, p:~~ Dl', Chagas D6ria, queria dlz,er o se- o. SR, PRESIDENTE OSTOJA poderia trazcr aqUI para o Braõil eneles :'.J'l':::l1Jal: ~I~uma C0!Sa 9~f"a~~s gulnte: ROGUSKI - Havendo númoj'o legal que entusiasmaria ... Mas não iout:,af':e os Vlajo:'cs, que s~o OJl !", Realmente, essas áreas dlsponíveí:s está .aberta a s.essão. ., dêsse feitio - qu~ a práticfl(iUeroa p"-:'ar, por al~mna clrcunstanrt, 1l{J~ aero,o,.to~ Si! prestariam muito O nosso conVIdado de hoje é o dou- dizer o qUe me pa1'ece que é' preciso,~:1l nossosarrop.or;os~ faza~;c1o ;nc l}- para os tai~ s.erviços aq~i m"TIClUna- ~?r, Aifredo Pe.::so(\>, ,~ue dirigiu o De- , fazer, qontar as decepçõ~s, não paraol,,-e a vendo ,e,e COI5"S, na_,onr~elS';lo'~= dJs, Mas, COn1(J frnto da minha obser- ._attameJólto de TU1.smo e Certames i que ver1fmem as ungústlUs. nor . Queo'J]e:os. produz,dcs em todas as" \'açáo pessoal, vi'J'ifiquel QU~ muitos d~ PreJeltllra do Dlstl'lto Pedol'al du- I passei, mas pam que a Comis~ão cor~do Pals, " , " \~aj:mtes não dispõem de rnceda lIa- rante várlOS anos, rija êS8es defeitos,

C:toi o p:'o"r:o o:-&e fÚnclon:,',a. o Clonal. Seria llt'cessário então colo- ,Doutor Alfredo pessoa, a Comrssão O SR, PRESIDENTE OSTOJArc,t~Ul~nto M Aer:>porto dn Gal,ao, cal' lá também uma agência de câm- Ci" Inquérito parlamenta~' sóbre <JS ROGUSI{I - Aliás ê!se o objetiv{l da[i-~e ,:o:'.:l'Ía ~el' apl'av,eltad-o c~m, al:;um b10, problemas dotul'lsmo, esta es~udo:ldo Comissão -. estudar o asp,cto l'eRI do::oll~:m"11:o ral'a o r-1tl';moTIlJ na- O SR. GEORGES G!U,VAO _ os aSllectos de'~a mdustrm sob todos turismo na atua'lidadc e P\'OCUl'l1r s"-~':":o:~~J, r.0l'c:tle ,e~' á aban~ona,do,. ~8m Crelo que o proprlo escritó1:lo do Tou- os prismas, posslve:s, Tem ,ouvido di. nar ésses male2, ll. fim de Incrementarrtl~a:r'l~::l' !;·2t!~·r:c:o pa ~.~ . a CO.J.etlvl'i~~ rlngpcC::eria se enCal'l'egar dllis'8. !,1as

tversos tecll1C35 dSJ ml:4tcl'Ül. e hoje se e~sa indtlstl'JU.

ce, f~7Il"Cn:cl0 rcc:I!"?S a.s n.~5S~S ta _ QI~~ro esc!:lr'2cer. que, ll:; maiorm honra. com a presença de, V; S,_ para O SR, ALFREDO PESSOA-á,'l;l:tadas fQ1Hes ae r'2cel,a, dêsses ael'opOl' tos, a moeda. COl'l'cnte prestar os seu" vallo:os enslnamentos, :\1uito bem,

O ::;,,1. C:JLO:MB.o DE SOUZA, e a ID':>eda do viajar. Veja Vossa se, asslnl,'podemos dIzer, sábre o tu- Peço à Comissão que me lJ~rmita.,P:2.':l:':!1:.e. - , AC:,1~1.? C0:;::,~ slmp;,'~l=- ~:xceJencia que lá. n.o sertão, na ult.l- rlS~lO, pll~clpnlmente no (Jue se :'00 porque estou preocupado em at~11del'.1 p:~p:s;~:'o CO n~'l;e CJ"c~n, P_~i ma parada antes do salto do Atlánti- fele ao turlsmo 110 DIstrlt<l l'ccler~l. 0.0 apêlo e f::7.er deulgum moelo jus,'ia ~:; 2."""t::1t·8S técnicos q1Ce fJ:" cu, na Amenca do Norte _ niío 12m- V, S,. como dIsse, fOi Diretor riu- au elo~lo CJllC V, Excla, tere a gerltl­:~,U,'~,~.~s~,..~,.t.n"'J' en:~.'"."te~:'~"~nC'~ic~;~c:'ctos, uma br,o no s;.,omento o nome da c:d~de r;lnte vál'loS anes, do. Depal'taménlo leza de traçar, e estou. pre·e-:unaclo".,_ - tinha o U2:'OpOl·tO Instalações .de l.especla:lzad0 da prefmtU!'a"... tam.bém anui com o Ilustre RcÜlto.r.

ciSR. C,,"AG_I\S 06lUA - senl10r I\mmda de p{!scado - trata-sede O ~R, ALFREDO PESSOA - a quem admiro e que já. conhecin!'r{c:L~l'1te, iã lnv~a ~vl~cltado a pa- "!,1a ZDna de pesca - Instn~açõ2s de Quase c111co nnos, qlle te~'á qUe sair ,dentr~ de' pouco~la'::'a ~l1tc~,' p:ua um esebr2cim',nto, ~vd:t a ord,ôm, aSó',sten:es socmls e um O SR. PRESIDENTE OSTOJA U1l1l11toS,

O T~"r'tlg tem l'm p!an,o ,naclo- cufé magnífka: eu só levava ct'tlzei- ROGUS'KI - .. ." Qua,e cillco anos, Mas. quero relatar umas pODupnUSna, c!" ~,~p,l,,:nda e a5SI,~,eI1Cm tu- :0 e foi C8m c:'uz-eiro _ apes'.r de e poderá trazer ll1formações preclo>as COifa.g para d8pois então enfei"nr:'''''tj~as. f::~e plano ?~1~Yll'''2nd~. a i~er ema moedn. muito mal vista na- a esta Comissão, prlne:p::\imen(e no ".,mo se fÔl'R, dig-amos um pl'orra:~a':'l·C;:I~~?.~da., e a8s3~s~<:~1;:':~ tm.'~~.A~: I qu,el::ls fJrt1'ug-en!S - QU'2 pa;uei a des- qu~ tange aos pl'~blelnas do tUl'l.snvJ dr reaH7.acões. que vil. Exch1.s'. -(te­:1C~ acl~r-(J, tas, l;,o.S c.L. ',D_~, l~'''_' :'e.oa felta, referentes à CapItal da Repú,bJica" D'lls selecionarão C{lmo acha1'cmporma" e, nas ~~tnGocs l'O~·o,v:al'.as de O principal é que h:,ja o que v·er, O peputl.1do Gurgel do Amaral é bem,ma:{lr m1':'Ol',,,nCla do Pa[s. e o ql:~ comprar, o rewtor gemi damaté1'Ja e ~Stil .'

Com rel:1r.iia à E,ta7âo Marítima O SR, GURCEL DO A:','IARAL, proeedendo a um estudo acui'acto", Qucro ,c'on~ar nlgum C?""):,, .para.('1.0 Ric oe J'~n€iro iá t,m,os {,"se ser- Rel:ttcl'-Tenho que dnr um esc1a- O SR, GURGEL DO AMARAL _ VV', Exc.as. verem cemo C. dlflC11 nOV1CO c!e ):1r.~a data, Na, Estaç,~o R.o- ,ecimento, p-2lo fato de haver p\'€SI- Bondacie de V, Exc:la., BraSIl a r~ai17'lç1iD do tUl'lsmo,<!cviã:,:a \~n"ial",1 Pl'OCD-:JlO, tamb~m (lido \'á~I<1S reuniões da QJmissão, a O SR. PRESIDENTE OSTOJA Vou Ihcs contar, por exemplo ,o se.''.,;S'2 serviç'o fuz r-:ut~ d·o l1C~~0 P"O- ~ll·e V. Excia, n~.o COrnlXl1'ee~U, além ROGUSKI --: '" dêsses problemas e gu:nte:~rarr:a e de um moco mui~J ,::<tl.sfae do noss.J Presid·=nte" E' que ee eons- está em fasc de rcc1ijllr a Lei Orgâ- Qua,ndo voltei para o D~nartamcn~0:'10, inc".'siv,~ ~{lm um:! eX"OSl~ao ritul)l UI:1l1 SllbcOl111SSáo, sendo es· nlc[l do Turismo Naclollal. tu de Turismo fi convite do Prpfelto1l2rr'-c'1"~tr, O :I~~unh el'tá e'11 pane ~olhldtl P:l:'~ Relator da mesma 11. A:-sim, fi Comi,são seute,se ilom':lda João Carlos Vital _ o {jue, ~Jiás,' náOto morto, M'S ":·e\'~rá ma:'char .bre- De?utada Nlta Co,ta, i~l.stamente nara com '" pr~e~ça dl'! V, S,' e lhe tl'uns, queiria aceitar mnsêle generosamente"~m~ntr, eêl'1 rl'lv!clêJ~rios d~ o'dem ~p;eclar Wdos C:i a,'pcc\9s obJ't:vcs,. tere a palavla, ,parn qUe V, S, possa Insistiu: como eu tinha experiên,;i,a.'il1"~r";rn, 1'1'1'3 v~z Qtl,e os ent~ndi- ,'.mticos, .~rgcI:t"s e lJnetUntos do tu- dizer tudo aqUIlo que acha incllspen. dc'sde aquele tempo de Pedro Emestom-rntos !!l, rl'oor~~m a ]:-am têrl110 l'lsmo nnclonaL _, . , . snvel para os estudes destu Comissão do gmude Pedro Erne~to, êlc conhc~

Q1H'r.:D n~, G~l·'~o, tiv~mos entpn- Ess,a. sUbeomlJs~0-J4, r€allzou um:lldeInquêl'lto s6bre' o Turismo: cla como eu trabnlhava, e nchc,vn (,ueclll"~ntn c()!n o DAC r I'qm'~ p:''lsse- r"lm,ao ~clCtll-.€lra u.Wma, à qual O SR, ALFREDO PES.30A - eu p<Jdel'in faze]' al~uma coisa, EntüO"'111r nê)~'i"':i!'a ~~_e'l'1;d'~~ n{\rf~~·rarr.'ên- c'oml~=tr~~c~':tm os S1'S. çhap'as, UórlB. Ar~te~ de tud·o,. quero ,Rlgradecer à C.o- um dos meus prhneir-o,s cutdn~os foi'f.!'~r f"1'e Cl :'o!Ihr2 T)~~nltnc1'Ü G~''''!!'~('s D·O?11ng,~s. A. ,C,. ~:'í<ndt~~ e Ulllberto mus~·o. f1tl'av~s ... do Deput.ado ,prpsl. o seguinte: C!!li!; or~n.ni:K~l' o sC'rvl~.;5al...;:.0· aponwu, Ineluslve jma,~\na.- StlamandJno]Jl, e.lere C,Utl.\S pessoas, e \ucnte da Comusao e 111 V. EllCHl. pe- de tl'l~nspol'te, que t uma V(;'l'l-:O:llH'l

Page 21: ESTA-DOS UNIDOS BRASI'~ :DIÁRIO DO CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19DEZ1956.pdf · Prlm(4ro Vlee.pr~8Id~nt.-1'1Orea llllCUnhlll: Segundo, Vice·Presldent,

ri Quarta-feira '19~ ~, ~,.

OIARIO DO CONMESSO NACIONAL: '(Seçãol)' '~ezemlir '~ 195612949"""'= -~

para o turismo, servIço de transporte cidade a quatro passageIros estrangel- Cerno vejo que V. Ex" está Inte- para. C.~, estude êS5e ll.Specto do tu-aquI na Capital, 1'05, quando'um d~les olhou o relógio e l'essaLlo, eu vou esclarecer mais aillda rismo ...

Facilitei o: quanto pude a organi. disse: "Dentro de 11ma hora. ehe· êsse ponto. O SR. ALFREDO PESSOA - a'2aç1l0 de uma emprésa para Isso. Ha, gará ao aeroporto uma aviúo tl'a- V. Ex." sabe que. segundo a tal lei funCÜlmental. ' •'VIa figuras gnandes a,í ...:.. eu' peço a zendo como passageiro um nosso - eu pedia ao 110bl'e, Deputado 11 O SR; PRESIOENTE - •.. que égentileza, a mencs que V. Excla. de· amigo, FulaM de 'l'al, e vamos para gentlleza de prestar bem atenção, fundamental para o de.senvolvimen­termine ~u n1l0 citarei nomes salv'o o Ael'OpOl'to, Quando chegou lá" para ver os absurdos e as dificulda- to do turl.smo do Distl'itoFede"al.quando achar absolutament,e llecessá· prenderam o carro do homem, tendo des que todos nós sentimos - se- Qual a medida que V~ S,' sugere?!'io; mas par:l. não dlvu!g:11 cerw$ dentro, meU caro Presidente, um SC- gUllCO fl. tal lei, que êlcs inVOcavam O SR. ALFREDO PESSOA - Uma~atos, ' nadol'estrangeiro. um deputado, um para proibir êsse serviço estabote- lei da Câmara regulamentando juS-

OrganiZOU-se essa. eomp,anl1la, que representante ,de uma grande revis- c,õo segundo decreto do Prefeito, se- tamente êsse tl'a,nsporte de turismél.mandou busctlr uma~ cam1ühonetas taestrangelra, e um representa.nte, gundo esm Ici nilo seria' nunca pos- O SR; PRESIDENTE - Que nãOmagniflcas, me;;mo próprias para êssc um membro de uma emlmlxada, êSse sível a um tw'Lsta visita"' li cldadc, e::iste claSSificada no Código de Tr5.n-~el'viço. o único /lu efalava mais OU menoS o POl'que - eu' não quero também sito,

Mas havia lll. no Ga1eú,0 um ajunta. português. ci~al' empl'êsas .. , O SR, ALFREDO PESSOAmento de motoristas, motoristas que O SR, YUKISHIGUE TAMURA O SR, YUKISHIGUE TAMURA Muit,o bem: Que não existe no Códigocxplora,vam de uma man"i:'a trlstls· _ Mas sob a: alegação de que? , ,- (!nim'ompendo) - Se V, ,S," me de Trtmsito,~il1la os viajantes que chegavam, To· O SR, ALFREDO PESSOA dá l:cença:Nós estamos fazendo'um EX1~te, entretanto, agora uma com-dos saaem que nlío havia tabela;-c De que tudo era il'l'cgular. tral:al110 de Investiga-,üo do que é panhH1. - eSSa de que f:llei a VCS5:lo'lles pediam o que queriam. Uma dc minhas pl';meirus conquls- bem, e do que é ruim, V, S.' tcm não Excelências - que. tendo obtido o

Então essas camlnhol1~tas começa- tas foi obter do Prefeito, em agõsto o. dll'elt-o mas a .obrlga,ção, de apon- mandado de segurança.. estã fUllCiO-'l'alll a fazer o sel'vlço. de 1952" um dec:'eto- ,decreto nú- t~r o b1lm c o ruim, para q~c l.lÓS I nando, mas com poucos carros, ure-

De umB> fE'lta e"tava uma delas mero 11,588 - pa.l'a o licenciamento tll'emos urna conclusão favorável ao c1~ando de aumentaI'.cheia, com turistas e também com de carros para tu:'lsmo, para o ser- nosso servIço. Essa é' uma questão fundamenta!,'Illgun/; tripulantes do avião que che- viço turístico na cidade, c aquêl~s O SR, .A;LFREDO PESSOA vit~I, meu caro Presidente, para ogara. iVel'all1 os motoristas, enquill-' motoristas lá do Galeão.. apoiados Estou encanunhando pa:a isso. turIsmo no Distrito Federal.<:1raram com os seus eal'l'os, aquela pela polícia.. acharam que aquilo tu- Há algumas Cl'llp~êsas de tW'ismo O SR, PRESIDENTE OSTOJAcuminhoneta. auxiliados por \lel'tas nu· do era h'regular; não podia ser, qU~, quando chega um tur;sta ... Re· ROGUSKI - Agradeço a informaçãotoridades dnquele tempo que. não eram O SR. YUKISHIGUE 'l'AMURA ce~em, por exemplo, tUl'ista~ que de' V. Ex," .muito zelosa no 'cumprimento do de· _ Quer dizer que o Se~viço de Tl'ân- v';l1l~e fora; vão à emprêsa, .. A O SR, ALFREDO PESSOA - EI3'I'e1, c trouxeram - Isso, é de pasm~r! sito está sob jUl'lsdlção da Policia "Exprmter", por exemplo _ vamos ai um dos aS'Jectos seríssi11108,- ê5s,es viajantes pre-sos. Vejam bem Federal? ccmeçar a objecivar as entidades. Um outro aspecto: Quando cu tomei- não é exagêro nenhum: Tl'OUXel'am O SR, ALFREDO PESSOA Chega,h'! ~ diz: "Eu qeuro que o 81'. conta d? Departamento de Turl.5lno,1l1'esos até à Pollcia Ce.ntral onde Policia fedeml. Mas agora não, me n1lanJe llm carro. para eu dar não haVIa o serviço chamado "Sieght-frJl'am liberados, mas ti cambihonete O SR, YUKISHIGUE TAMURA Uma ,volta pela clda.de, Elas fazem Seelng", de passeios pela cldade, para;flcou pl'flSla, - Não havia uma subordinação no sob a responsabilidade de ~e:;ponder peder" mostrar a cidade, etc,

E agora, para resolver?, Prefeito Municipal? J?'Clas multassem cobrar, porque não Entretanto, o Prefeito Mellde5 deEram contra, porque achavam que O SR.' ALFREDO PESSOA e possível, por mais absurdo que Isso !.1:ora's havia R..'oSinado um contrato

ill.]uilo 'não estava organizado de Iilcôr· Nào; ao Prefeito Municipal para pareça a~V, Ex,n. não é possivel den- com Uma eompallhia para a impolta_<lo com o Código de Trânsito. quando certos ca~os - mas não para auto- tpro da 1.ei, fazer uma coisa dessas. çio de cinco granel"s ónibus modernos>() Código de Trâl1~.lto havüI sido feito, móveis, táxis - só para transportes .orqu" eles ter:am que chamar um 'pal'a fazer êssc servico.«,laborado. durante a 15u,el'1'a, P, ara 'a coletivos é, qUe aPl'efeltura dá a 11-, t~Xl - 11,1io ~xiste.:n carros de gal'a,' Chega um passageiro. ~uel' dar umaguerrn, Nilo se falava em tUl'iSmo, cença, g~m :- o ~axI nao pode parar O vista pela c'.dade, , , De forma Que euquando não havia capa.cldade para O SR. YUK1SHIGUE TAMUR.\ cldadao. esta passeando pela cidade encontrei êsse c,ontrato assin,~do, masestender essas leis - e ell não es- - Então a alegação dêles era de haver e diz a certa altu~a: "Pare aqui um l'Rrac,o, sem aeão. F'tii eu então quemqueço dos Estudos Unidos, q\1andü uma concorrência, prof;ssional dCS'1 pOfeo em frente lU) Teatro MUnlCi- ~e mexeu, Obtivedmb!o no B~ncolá estive: leal? .pa, 'l.!le eu quero c-omprar, ollhetes, (\,0 Brasil, obtive tôdas as' fac!lld~eles.

Um gmnde juiz da. Côrte foi eha- O 'SR, ALFREDO' PESSOA _.E entao o, taxl. pela tal lei, seria os homens I)udcram encomendar cin-mado para, de públlco explicar-se a I, Não, A alegação dêlés era, a segu~nte. t obr~gado a rer.eber um eutro passa- co beles ônibus fran~eses e comc"a­respeito de uma \llterpretação que E' que a lei diz o seguinte: So há I gell o c,ue vIesse, _ mm ent5.o tlln serviço magnífieo'­dera. Porque a constituição não fu- auternóvels oU particulares, ou de ga- II t' Qlla.l,ldo ~maa!5,encia., de turismo es=a "Saturin" - que' se vê por aI.lava em televisão e êle resolveu um ragem ou táxis. . Gm~ um desses ta:(JJ, ela o toma JQ Eu é que- consp.gui que êlcs eOnl1)r3S-caso de televisão _ mais ou menos Os de garagem não exIstiam mais; ~rrodadndo cem tudo que possa acou- som êsses ónibus, De forma ql1€ co-uma coisa assim, - todo :0 mundo sabe que hoje não ecer ~ rnal, moraram a faze! o serl'ico,

Então êle disse: "Não, vocês es- se pode telefonar para Ull1a garagem Qt:f_ e que fazia a polícia então? Acontcceu, porém, - o 'aue é muito -tão enr;a,~lados; a lei viVe' tem viela; e pectu' um carro; 'só para cas!l- - n:lO rne estou referindo àg-o~a comum - Que um d~les teve 11"00,5-OU 1'lol'e:;1:e, desenvolve' ou entã~ I mento. De forma que existiam· só os Pq~rqt:() estoUaf:t-'õtaclo e não sei ..:. ,;d'I:'o dA te" l1ma pecrt sl1J:stittlida.morre.. ' '. pal'ticula~es e Os táxis,' e e quetazla? Chegnva.. por exem- Não ,foi possível impo;tar, Outra peca

Agora: Nós temos a obrigação de Agora: mes queriam que todos és- PIo, um naVIo -.0 "Carola"Che~,,_ - nr-o foi l'Ci'~ív~1. Afinal. um dôl;'~il1t~l'pl'etal', de colocar, ve,r 'conto e ses carros tivessem táxi, quando êles v~ p~r hexemplo, C~l11 30,J tt1ristas~ A te,e Clue parar para qtle5U~5 peç~~que coloca, Os fatos dentro dessa lei tinham uma tabela especial, de acôr- ~~mllT'~ la m') ped:a qlle eu obtivesse servissem de remendo {l~.3 oulr,·,. Esem ser pl'eciso que se mude a Cons~ do com o decI'eto do Prefeito, tabela ê'. lansJto a facJlJdade para que oS5im flcarnll1 recl1l7jdo~ a dnis nu tl',;9tltttição". esta aprovada por nós c, no caso do s, ~3 cal'ro~, pudessem estacionar em "nlhl'H- llm nU/l'O t,el'e cbfCi!os e,

Aqui, a mesma coisa, Foi uma luta Estrêla. aprovada pelo Diretor do ~~;~te d ao .0Ul'i1lg Club e a Ilcença "~es·. pro~m'aral11 ~da,.,tar n=~~s qu~tl'emellda, Trânsito, \' en:orar!lm pouco mais. nân ermn exatamente as suas e

Pois bem, Essa ccmpanhla quebrou, O SR, YUKISHIGUE TAMURA iff.~ \ql.e faZia a PoliCia?' queimou, ,VOIO .{)utl'U '" Porque eu sou o res- - Quanclo hOUve essas irl'egularida- ma ~'\", ab~urdo, Um pa~adoxo _ De fcrma o,ue V, E'1. n dove ter 1"stOponsavel por tudo isso. De forma des, qurm1 era. o Diretor do Serviço vlot~I.~r é leI, ela ta!lJbém n:io podIa lJM o' o ":"atnrln". E:(:gte issoq.ue o respollsável sou eu; o que hou- de Trânsito? 011' a lei~ "n~'ran.!ava uns pap:íls, predl'iament?, C;0rrenrlo r.·~r oi, t)r~s-1,er de~mal, a responsab:Iidn.de é ml- ? SR, ALFREDO PESSOA ce~~, ~and,,:Va Imprl'l1.1; assim: "Li- tando bons Rel'Vlces, m~s ,,:ue l1Ó5 po-llha. "' facillliei a. criação de outra Nao me reccrdo bem, nlas não era pr' a o Pllla o dm tal', E manuava (leme" .te,' del'Ido a eS~1S c~ndieõe!emprêsa, o E~trêla.. epr nesses. carro~, e êsse" carros fin~nc-pirai'. •

POIS bem. A polIcia daquele tempo O SR. YUKISHIGUE TAMURA ;nt~~, cOllduzJndo esses turistas es- '1' O SR. YTJKTSBTGTJE TA"-fUPA -deu o .contra". -Não houve 'uma conjugação de .C'c.aJs" vlaJayam ai pela cidade etc Pelo, que 111e foi (laclo a'lrr0n~et', eu

Imagmem V. Exlls. que eu inven. esforços entre o Diretor do Tur!Sl11o Tu~Fndo l1~s. do Dep~,~t~menio de concl11i ~ue houve e c~n'!!1u~ h~v~nrléltel uma l~orção de coisas pal'a tor:- e o Diretol' d.o Serviço de TrânsIto c' 1~O't ~. un:co .departamonto ofl. IUlTI ,"1.100ur ,de hltp"'~~es ,~nl't',~ osnar "gradavel e· facllltar o servi~o _ para que a COlSR andasse melhor? U~ o itllEmo, nuo poderíamos dar; ol'c'ani?ad111'eS do W.isl11a ~" ("anitolseguro do pessoal, seguro de passa- O SR, ALFREDO PESSOA In " p~pe, ~m , documento. e l1em: F~doTal e me p~l'ece ° sindicato dogens; .os motor;stas deveriam faJar 1l:1es (liziam que a coisa era ilegal, d e7mo a nos, a nosso p.edido, éles ChOfe"c< de PI·~C~.,.uma Jlllgua qualquer, fôsse qUa.I fôs- e nunca conseguimos nada, a ti:ulo çg~~~m um documento nessas condi. O SR. ALFREDO PESSO,\se, uma llllgua estrangeira, pelo me- de scr Ilegal, . , MtlJto bel11.n?s uma; Os pagJ.men~os do fI'ete , O SR, YUKISHIO:rE TAMtTRA ,O SR:. YUKISHIGUE TAMUR.'l. O SR. YU::TSHIClJE TAMURoI.nua eram fdtcs ali no carro para im- - E quando· Impediram que V, sns. - oMaJjRlSSo fol remediado? . ". Cll;c< Il1t'l'ê~·e5 foram o1'(-it1(1;eR-pedi:' que o motorista abusasse e pu- alcançasse os objetivos, faziam-no Pare '" " J.LI"REDO PESSOA dos d'ante [lo c-oncel'1'ê'''C'o (l~ com.desse cobraJ" mais do ql<e deveria;. de ex-abrupto, t\sanclo a fôrça bruta? iJIre~;;r qde ':st~ sS~do, P~r~ue o atuai n?nhi~. no"t'culal'es que faziam ser-forma que tlnh~ que p~~:t" mediante ou o Tlans."·o acatcu _ tena ,ICO paralel'J.um "alflo, A qualqucr h~;'~ da ~oite O SR." A!-,FREDO ,r:ESSOA r'a e acatar - o lllanC!ado de segou- ~<as P"~ ac~lJ1odar e resolver e,sapoderIa ser chamado um carro Por- POIS se lllCnd:mn os canoo." 111~~~."" e. há algu~llas facilidades ''+''0_<'' O" ~er~,,"j·O rl. V. S" 'o "que :111 t,urista te.:n que cmbaréar às O SR. YUKISHIQUE TAMURA O~R p n~or:1.., _ el.l, n;~ [1vo1,,\,:pl a ~"e h\r1'~" o'.,~4 1J013s oa 111a,nha, POI' e"emp!o Co _ M.~s· quem? s;~' .... PRESIDENTE -'- Peja expo ~~~'!1·"as ele t'Jl"5mO mnnt'''''o'" " ..,~mo é? O que ti que faz? "PI'ocu,:a n~ mi~~~ q,ue y., S," está frtzendo a' co: noct1em, freta de cnrrcs a f:m r.'o e.~".po"to. e não enucontl'a, JJ;sses vinham O SR. ALFREDO PESSOA slda;tlO, eu.deprcol1c!o que há t1eces- ,'ir os tur',"'o,•.e fnZlUl11 o serviço. POl" ordem do Serviço de Trân5ito, cl ;. e ent,lO de· l'e101l'or a' (uesriío ~ ..

MilS a polícia 'chegou 'd os canos el'aLn aprisionados e leva- e -mn.!pOI'te dos tU-js'a J O'. O SP.. ALFREDO P",S"OA - ~,1:lsC~l'J"JS 'O 1 ,a pren er os dos paJ'a a Policia. tl':to F'edora! " . s no :S-I np n n"~e' ""0 Ipi niio n~'"aigu~; Cl€Cl1~~;ro~~nld}e[J ~uet Vellder ,O SR. ALFREDO PESSOA p, O SR. YtJJtTSHIG.UE: TAMUP.APOUC() tem'po g-anh- a 1'0 a, e há O SR, YUKISHIGUE TArvruR.!\ mOl"à:RI, - 11- M'!l, V. S." p fO'i[)"o"cjOde see'uran j o~ um mandado - Chegamos entüo à conclu.;âo de . O SR. PRESIDENTE O SF/. AT·FP.'CDO PESSOA

M ~ ça, e á e.l:ol\ refazendo-se. que não havia um ponto de visca COl!- e uma questão . - .... que, E'1trnnrdiI18rinml'nte.• as ~lesse Intervalo a "Avlpan" corde. uma afinaç.i.o de o!JJ'et~vos en- soluci I que all1da l1ao estã I' n SR Y'TKT","TT-T"E TA'fURA(j'se serviço cl Q it cIi ' OURca As !eJs / . " L O"~ ~Y J "'-l1hlt ti . C U an, llh.a, que ti- tre 'as 2 entidades - ServlOO de _. a do Dilitrlto Fo';~~. C'1rechoco'" Bom. R êsso ll,ol1-1nd·, ele segurnnça

ns behsslrnos ç,all'OS, urna vez Tl'ànsito e ,Serviço de Tw'ismo. '. e~e.nl COm a do [o; nc~lhir'o no T";),"""!?- peço aqui para nao dizer os no- O SR, ALFREDO PESSOA Códig'o·de Tl'ànslto. De fOema que O S'R. AT,"","""" "~",S('l~ _ FoI'mes - uma vez estava mostrando a A êsse rcspelto. V, S," eert~mellte "ugCI'~ ~, CQHllssi\o, canto QUe (·!nd~ e~t~o fl:llc:"mnd~

Page 22: ESTA-DOS UNIDOS BRASI'~ :DIÁRIO DO CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19DEZ1956.pdf · Prlm(4ro Vlee.pr~8Id~nt.-1'1Orea llllCUnhlll: Segundo, Vice·Presldent,

:'<':':;~~~~~I~li~~1~!,IJ~~i'~:;\!f:l~~~'r~1~C]í~~"'I,t' :"'" ' ",,,:. 'f"'::'~i:"ii~~it::.;,~; ,"12850 ,Quarta.felra.U . '.' ,blARIO DO, CONQ~ESSONACIONAC·, '(Seçlo Ir Dezemoi'ó de 19515

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.lguna carrOll. Pa.ssaram a tunc10nar de comércio, como, um tâxi llU outro gente. tlve.sseo dllthelro. contasse com Isto falo nosso Burle Ma.rx queMfiomo funcionavam antes. qualquer. . êlee pudesse fazer: "Eu vou fazer fêz, Até músicas de Carnaval tmdu-

O SR, ytrKISHIGtlE' TAMt1RA - O SR. YtlKISHIGtlE TAMtl'RA - um progJ:ama para daqui a seis me- zitlns em inglês e francês. .\Então a situação 6 legal. NlíQ ,ha. servIçO de tl'aiulporte coletivo ses", (Distribui exemplares d'l revista)' ,

O SR. ALFREDO PESSOA _ Mas em pequenoa Onlbus fazendtl êsse Atualmente não se pode fazer. Aqui" por exemplo, o Que os ame.é tlma situação, vexatória. porqueêlea aerv;ço? Ainda o que se pode fazer a.ssim, rlcanóll no Baile gostavam de cantar.não têm segurança nenhuma. O SR, ALFREDO PESSOA - Hl1 se pode programar, é o Carnaval. Veja V. Ex.a aqui, pOr exemplo,

O nobre amigo Dl'. Chagas 1'Iórla toa ela "Saturln". porque para o Carnaval ou êles dão ê&es mapas do Distrito Federal.foi testemunha das 'minhas IUClUi nesse O SR. ,YUKISHIGUE TAMURA - o dinheiro oU morrem I V. Ex." lIabe tsses aqui - "Three Days in Rio";.entido lá no Conselho .. , E o único? 61&0, nio é? O Carnaval é uma lns- as .igrejas do Rio que fiz para o Oon-

O SR. CHAGAS, DóRIA - Tomei '0 SR. ALFREDO PESSOA - Só. tltUi'ção (ie tal natureza que nin- gl'e~ E\lcaristlco.pJrte aliás, O gR,YUKISHIGUE 'l'AMURA ."- guêm se atreve aquel'er acabar com Veja. ·V. Ex," aqui, por exemplo,

O SR,ALFREDO PESSOA _ ... Naquela e.spécre poderiam ser realiza- êle; ningUém pode. jardins.Col1sulti'Io elo Turismo. que ,dizem que dos os objetivos? O SR. PRESIDENTE OSTOJA O SR, PRESIDENTE OSTOJ...ni'in existe .. ; Foi dito aqui que não O SR. ALFREDO PESSOA ROGUSKI - V, S," acha que a HOGUSK.I - Eisas puollcações 1'0~~xiFt'a o COlUieiho Consultivo de Tu- PoderIam. . composição.d:o conselho está certa? ram feitas às expensas do Departa.rismo _ são de~sas coisas en'?;l"lça- O SR, PRES~EN~E OSTO,JA Não !lá ,necessidade de ampllá.lo, cU- mento de TurIsmo,das", porCjue éles mesmo não co. R~qU"KI - 1/. I:í, tOlneceu a e,o- mmul-lo-? , O SR, ALFREDO PESSOA1"'<'0"111 os nomes dos comllonentes ImlBsao o regulamento do Consel.lo O, SR, ALFREDO PESSOA - Tôdas - verou própria e soh a ml.Eisall um ilustre comllonentedo'con: Oon.sultivo do Turismo do DJstrltoFe-. NãQ, Talvez .~ej'l g'l'lll1àe demaIs; !Iha dil'eçãQ exclusiva e l'esponsab!­.!'ell1a Oonsultiva dn Turismo, e pnsso deral cnado pelo Decreto 11." 3,816. deveria S€r cortado um pouco, illiade, Se estiverem honitas, ares..às mãos da preside,nte a lista _ he,m I tle23 de março (ie 1952, ,I:: o I:e,sula-

I· _Eu sou respnn.sávelpor essa .exten- ponsahilidade é dos outros tall1oém,

ftsslm coma á.s m"íos do R.elator ."-Imento que es,a em vigor amd.I?, sao, porque pensava que nos de- mas, se não estiverem ...cio,' componen,tes do con.seJho, I O SR. ALFREDO pESSOA - E.. Ivíamos pÔr cert:l., entld'ade repre.sel1- O SR, PRESI;:"ENTE OSTOJA

O aue existia era o se~ulnte: O SR. PR~SIDENTE OSTOJA I tando, outra entidade daqUI, outra ROGUSKI (interrompendo) - Sfu>Estôu tratando as coisas nleio· ROGUSKI - Esse conselho iunCl9- entidade de lá, E cheguei à. conclu- remetidos ao Exterior?

t>tnaalh,lrIdamente, \lorGue teria dei nau normalmente durante 11 gestaD são de que realmente' o que fUlWio- O SR, ALFREDO PESSOAfalar horas, horas e horas. Mas estoU (je V. ::;," na Dll'etOl'la ne TUl'lsll1o'! na é a Comissão Permanente, Ao Exterior,preocupado é de deÍl:al' Idé'as, camo. O SR. ALFREDO pESSOA - Vou Tcmos representante <lO Toul'ing O SR, PRESIDENTE OSTOJAagnl'avi (llle calou no m~"e Dellut:'ldo l ~xplicar a V. E,'(,a o QU~ se dá. Olub, que é ono&o ilustre Cha~a.s ROGUSKI - Para noasas embai-~~~a quesfão detransportc. E ~ssim I O Oonselho, tem tamoem uma, c~- Dória; temos r€pI'e,entante da Com-xadas? .•ClllTroS fatos também. ImJssão permanente. Es5a comlssao panllia (i~ Navel':açi'io Tran.satântlca, O SR, ALFREDO PESSOA _

Como também dIsseram ou~ não Ip~l'manente tem Cluase todos o~ po· d'o Centro de NaVegação Transatlán- Para nossas ernbaix3das, consuladoshavia ealendárin, Olhem nU~ belíssimo I deres tio Conselho em g'el'al, De jOl'lna tico; temos IlJl rcpl'escntanCe d~ Ma- \ O SR, PRESIDENTE OSTOJÃ.(!alend~rIo, (Mostra) Não existe o I ~~~, quanclO haVia algum , yrohle~,a rinha, devIdo ao transporte: nós te- RO~USKI Escritórios Co-.,o'end?r'() nal'a "~ses anos; ell vou .sello vu de que eu necesslt,lva maIs müs, afmal. do Trabalho, etC. rnelclnis?{"ízer pnr ~ue, Isto fof em 1952 _ I diretamente na. cooperação dos Co.1n- De formE, que eU che~uei à. conclu- O SR., ALFREDO P'ESSOA _Jif, nUdem~~ den~ig". IselheJr~s, eU cOl1\'ocava essa comIssao s5.o de que essa comissão é que é a EscrItórios comércIais -'- éles vivell1

O SR, WAT,DEMAR ANGE""tM _ I permanente, , _ comis.llÍo exeGuliva rta\mente. Idis~o.t:u queria colaborar, na~, ind'ca.oões ,I ,ASSim. nós byemos. algumas l'eunioesI Peço llce,nça para distribuir a V. peço, licença, " Eu estou t,2oo ,pr,e-q1'O V. Er." deu ~óbre transporte: 1110 ano passa~o. e nao podJa ter sem- Excin,<. (] l'elatório do ano passado. ocupado em d'zer tanto coisa, que isso

Tive :lo vis'ta do presidente c.essa pre pOrqUe 50.0 tDdos ocupados. Isto é porque eu vinha traoalhando Vai assim de roldão, nüturado.,.~nll11"anhIa "Saturin" em Rnlvador. e Por, exemp.lo: O caso do Congr~ssol para sair do TurismO, e eu estava O SIt, PRESIDENTE OST8JA~Ie disse aue lutava com, difIcUldade.s, EU,cal'lstlco. Eu reUlll algumas vez~~1 com COnfl:l,nça, de que êste 11110 sai. no.a,USKI -, V, S." pode expor con1llornue rav'a uma sabot.a~em co!'stan- e todos trouxeram sua, c.olai)oraçao ria. Então eu mand'ei imprimir, êste vagar - não há muita presSfl,'tP. tios choferes dE' pra~a e de Ilutras para o OOl:gre~O Eu(mrj.~tlCo, l'elatól'io pal'a ficar um·o. deficrição, ,o SIt, ALFREDO P.ESSOA _~ntjdadp.s. RQ pcnto dp, at.,; ter (,uel· ,Pcl'9ue nos _nao ~odlam~s ter \lma e ser"!r Illai.~ ,ou menos de oase aos 'Y. E.",," vê, P01' exemplo, a oriz-Ina­tl1~d'1 Ônibtl~ t"an'::l101·tp dp tUl'lstas, ltUn.ao a llao sel a plOpOsltO ~e que fõ<;.sem dlrlg'lr o Dep.mamento hdade des,as coisas. esses "Thl'ee

'O 8R.ALFREDO PESSOA - Foi algum aconteCimento, porQuanto .1'ao de Turismo, ver os nossos es1'ol'çOS, Days In Rio"; Quem che"a aqui(jt'o'm~r\o, ~el'lan.~os melaS .de satlSft:z~l' a todas ver ,o que conseguimos, o que 101 pega e sabe onde ir. perfPit,ltmente:

O SR. WALDEMAR ANGELIM - "s idelas, ,sugestoes, llue fo&em dadas. posslve. obter, Allrovelta o tenlpo' tem tôda indica-A mim me pasmou na Bahia uma como mUlto~ se achavam e.speyando O ,SR, PRESIOENTE OSTOJA ção. •(:oi~a dess~s. porque nós. lá. na Bahia, que ,aqwlo foa.se executado - n~l{J ('I'a ROGt),:'KI - E ~s.se prcgr"ma de Mas, como V. Exa. vê nós temos:n~F~J nue't?o de t-dfego. somos ouase posslvel. . , turismo que V, S,"exibÍll áComls- sérias dlficuldedes,~ ~sas' coisas c'ue(>ue ab~Qluto~ no de,~e.io Que ternos Pcrque uma das dlflculdaclcs da são e de 1952, mas êle vIgorou até nós mandávamos fazer nós fazían10s(te prestar lnformaçõ~s ànuelrsque f'l'ereltUl'~ que vou .diz;r a VO,ssas 1955, ;lté o, último ano <:a sUa geotão? I já. tendo o dinheiro. ·V,Ex." sabech.e"arn a visitar ao Cidade de Ex<::las. e a segumte, Nos t.emos as O SR, ALFREDO PESSOA - o qUe é a g'nte dispor Eu pod-ersr'::ndnt", nOl\Sas verbas. Essas verllas sao duci~:S Variando de datas. Itlizer: "VOU fazer' um P;'~g:'ama pura.

Eu fiQuei ~lnrmad(); Como é tlue poraadlant~ment(). Veja bem VO~~" 'poderia V. Ex." perguntar p<lrque O'.ltUOI'O". Não é possível. Quem fi­

uma campanhlll como essa, oue estava Ex. 11 dlficu~dade tre~enda, ~os nao imprimi. outro. porque e uma ~er será prejudicado, sofrerá multo:rl'e$tando um serviço, ~e via tolhld:! tll1bam,?5 as verbas po;.ad alntamen o, coisa. impos~ivel, \jl'ecisando de um parque pode no momento nãoter di:de reallzá·lo' porQue havIa um ser. , Eu nao rellllZava co.,a ll: guma ~el1l ano,' ' nhel1'o.vÍ('o de sabotarrel11? lá ter o, dlnl1e~ro em mao~: polque V. Ex." vê. por exemplo, na Euro'- Em dois anos consecutivos eu obti"e

O SR, ALFREDO I'ESSO,<\- Multo mUIUls ve~~ nao se sabe .e o dl- pa, V. Bx,· pega os programas: :E:lt's nJ orç'"ment{J 10 milhões de crUZei.clw j,\,ado pela sua ~oopernção, nheiro ~em, E o compl'Oml5So é uma 1~1pl:imem com dOIS anos de al1te~e- ros co.da, o.no, para propaganda dOo

No que diz respe:to als..o. eu pre- coisa t,remenda. d d' h' deuela, e espalh'lIH peio mundJ De Brasil através de ó""ãos tia ;mpNn.a.ti." t"ps1JOnder '0 nobre Deputado, De torma que. quan, o, Oh 111 ~Iro forma que. quando começ:1 o' ano local ~ estl'an"eir"~o V Ex· li pe0~~

Havia um Vereador eJ~ito 'Pelos velU~ nunca I'eceho em mm as maOs tOdo o mundo vem, ' por exemp:o' o'" "H~rald' TI:tbune,,"'Gchoferes, E en~ã~ éle rolfalar comigo, o dln~ell'O; vl;l1ha em ,no,me de, ali Aqui não é, po.\sil'el. Não se &:,oe "NeIV Yor)~ Time", V. Ex," pegacom uma com',·sno enorme. gum funclonár,o. que e lespOlUiave, quanQo lU! C()lsas vão acontecer Is- qu 1 til? d·.. ,"o"

Eu disse então a êles: "Acho que mas que fazia o pagamento median- se aI foi uma luta do diabO',' I«o Cu~~ io'k~;~esd eNi~~~~.•~~lldlastó~~"êcês f!5tariam melhor se se (lrganl- te a ll1mha ordem. de 1'orma que nus ai já é uma outra edição que ..~u a p' ~'t ' • 'e o " e '2os,em em companhia como esta que tomávamos co-responsáveIS perante ma'ld'ei fazer para sorVir de b:a.e Enat-. e,. .. , , 'I'l"b 1 d C t " , .. , ao nos al'l'anlo.mos uma verbaouere rncombater, e eu, em, nome e'O o I una .. e on as, corrlgmdo as data.s, qUe estavam er- Poisb~1l1 Eu dou a V E'-: u a mi:p"efelto lhes asse"u"o tódas, as fadll- V. EX,a ve, por exemplo, problemas radas no cOll1êco - , ., x,.dades para a. criacâo dessa compa- que o púolico desconhece. e qU~ mui· Sum caso dl1icillmo _ no Em- nha palavra de .que n~sses dOIS llnOS1")1a, Vocês, OU€ .lá fazem ês1i'e ser- ta gente se aQmlra, CoClIl:O nao fOi sil é impos.sivel V. EX,a obter um ~~~hg~: âU obtJle,. no Içamento d!Z,,1ço naul no Galeão. vocês poderiam possivelJazer e~a CQl~a toda. calendário dizel'lGO () que vaiacon- ou o. e CI'?Zel.os cad~ ~no, ~~G~e nrgan'?ar para fazer nor'malrnente. Eu nao p~derlU as~lm cllamar um tecer daqui II seis me"",s. sete meses, r ,de I~nçar n:~? de um CI u~:.iro"p.;lagnl1hanrlo mais, tendo tabela especlal·'. artIsta e d:zer: Voce me faça um alto meses, V. Ex~" não consegue, a~er esse seI \lÇO - um c.uzel.o.

tles ficarnm entusiasmados: safram plano assim, assim, porque eu lhe De' forma que lsso ai serviu de V. Ex." não se recorda do ne?:ó-de lá alegr~s. conterytes, e t.a1. quero e;J.'I~0?,1endar... b~e, TenhG aI es:!e caiendário de cio do rádio que eU estava f:wendo?

Mas depOiS un: deles vejo r!í7or-n.:e ~le d.z, A~, ~;as o plano vai cre- 19<>2 pOl'QUepol' {:J;se calend'ál'lo po- Pois bem. Um cru~cIl'cs não pudeque ~!\o era po~slvel f~7,er .. , I,niuncao morar 3/4. n;;..es. _ del'lam saoer mais ou menos o que ohtel~! Agora, c~tou fazendo isto aquipoHtlca, e~m co!.sa toda,., .'lã() foI Eu digo. Eu nao posso encame~- la acontecer, De outm maneira não - nno vou ,dizer lá fora porque pa-posslvel fazer. dar nada para daqui a cmco meses . seria possivel. rece que, acuoando a Administrn."áb

Eu não poderJa encomenaar nada O SR PR"'SrO.....'TE O e"sa' t'd 'M - d"Mas a situao;'i() do b'an~l1ot'te anui te d' h' E ' bl " '" .,'" STOJA e. ~ cOIsa o a, as nao pu, e, fa-~ esta _ t.ristJ~sima no que diz res. ~~m âoo melro, um piO emtl ROaUSKI - Dl'. Alfredo. Pessoa, ::e-lo, , Por que? Porque não tinha opeito ao turismo. temen , quanto ao desenvoivlmento do turls- dmheu'o, não pude dar o clinheil'O.

F'cnito. para calar melhor: Lep;a]- As vêzes vinham artistas de fora, mo na capital oa Repúblim duran- O SR. YUKISFIIGUE TAMURAmente não é possível a nenhum ri agên- vinham pesso~ d'os Estados, queriam te os cinco anos da sua gestão no De- Por culpa de quem?c:n.' de turismo chamar um carro e combinar oono~co certos programas, partamento - houve realmente um O SR ALFREDO PESSsatisfazer ri um tUl'L~la nue lhe Pede Eu dizIa: "Mas pnl'll quando é is.so? Incl'~mento do turismo na Capital da Não havia dInheiro Não p~g~ cal'tr"nsnorte nara conhecer 11 cidade, "Daqui a três meses", "Não posso Republlca, ou, ou contrário, pelo que tio Orç~lU'ento ,. , 'Ni'ín é ah"l"t~m.nt~ pns."vel. garantir," "Mas o Sr. não pode Ha- dlzl'm, nDo se realizou êsse Incre- '

0I1Ue result" Illsso? lt do que estfl ranl~r? Dal' a sUa palavra? mento e est.á tudo por fazer? ·V. Ex." Quer saoer de uma coisa?inf~'t,n"n a cidade: os falso, carros "Nao pos.\o garantir; sem ter o di- Eu gostm'la que V, S," Jn1'ol'masse Esta revista - a pl'opó.silo da per-part.lcular.s, Há ,p~SSOM qne t.êm nhelro, não teria meies", à Comissão o .que foi leito nê"-'le sen- gunta que V. Ex,' fez - há muitachanns de canos particulares pal'u De forma que o turIsmo preciso.va tid'o. ' gente qUe vem de fol'a, qUe muitasfa?.r ~"se ~ervico, 'Por~ue snr'm por seI' uma autarquia, que recebe~sc o O 8R; ALFREDO PES.sOA vêzoZs sal pora visitar o Vaticano ou111 e oS puq,'d"q n[lo inc0lUorln'm - d,inheiro, houvesse as responsaoilt-

lQuer,o lhe fazer pre.sente esta belis- para i1,' dar um P, asseiozinl1o :1 Lo;)­

c'r"(lo~ "n,'r.í~,"O".~, ~""n~ ni'í.o ~i'ío d;qdes, que entendesse a fiscaliza- slma revi!ta, Não existe no mundo I,tlres ou ir a Versailles, etc. E vaicarros particulares, mas sim cnn'cslçUO, que cntendcssem lIluis que a uma coisa mais linda do que esta, ,por lá. e não encontra eseu revi.sta

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Quarta-feira 1~, DIARIO DO ,eONCRESSO NACIONAL: (Seçlo I) Detembro dá 1956 12851:

• diz: "Não vejo propag'anda ne-].. ,O SR, PRESIDENTE 'OSTOJAjlefOnaVIl. para mim: "Nóa preclsa- aaslnatura~, V. Ex.' chega, patilIhumll. do Bra.~i1", WGUSKI - E não há poasIbllldade mOB de luz. Vocé lll'l'lmJa iuz". Cor- exemplo, ao "ExcelBlor" em CopaclI-

Para. V. Ex,· fazer uma idéia da de se conseguir uma entrOsElfl'em de· ria eu COl1l 05 me~ eletrlcistaa - bana, ao "Glória" e outros grandea.·edição qUe nós preclsú.mos fazer esforçOl entre o lcamal'Rtl... refletoru,làmpada.s. Tudo era o De· hotéla daqui e verificará qUe há ar·plll'a que pelo menoa 20% dali pes, O '.SR. ALl"ItEDO PESSOA _I partamento de TUI'lsmo, já sabiam. gentLlos que já têm aqUi, como 5&soas encontrll.'l8em publlcaçôell de pro.! lnterrompendo)- O Itamaratl! .. , ~e precio~o material vive sob 1\ tem a~lnatura rte uma temporada.pag:1ncla, vou contar o &eguinte. Um tles nos mandam pedir! tles não guarda direta do Chefe do Sel'vlço lírica. êles têm 1iqUl!o para todos UI

. d08 agentes de turismo amertcanoi< têm o que distribuir! . de Certames, Hélio Pinto da Silva, an08. .recebendo a nOBSa revista.,· fêz umà Por exemplo: O caso agora do Mi. ~ homClll de valol' extraordinário. Nós não temos meios suficlentlllJ.c<t.l·ta laUdatória, e dl511e o seguinte: slstérlo do Trab.lho: Quando vem Con~o.o D. T. C. vai pll8llar a nova O SR. PRESIDENTE os'rQJ.\

"Eu preciso receb~r e"sa revi ta um repl'esentante de um déllSes e,- dlreçao -eu já Clltllva tl'abalhanúo ROOUSKI - Atualmente parece queporque o Brasil é uma beleza" e tal:' critórlos comerciais, êlevem e diz: para ~alr - eu preclso que o Senhor todos 08 hotéis do Rio de Janeiro"Eu queria que de cada. edlção'- isso, "Mas por favor. você me arranja! Secretário do, ~nterior e segurança estão superlotados. Pelo que SOUDeeu comuniquei numa das ',e',mlóes do Pedem notícias do B~BSII. .. " E eu mande confelll todo êsse vallo~o nlio há maJa, pràtlcamente, lUllarllSConselho de Turismo _ V. S.' nos vou contar·8. V. Ex." uma muito in' materia~ (Mandou conferlr! .. Se nao nM melhores hotéis do Rio de Ja..reservasse 150 mil exemplares" . teressante' 8e !lUI isso multo provàvelmente nelro.(R.! gostos4mente) Um agente iso. Uma vez um désses representa,n,tes npoãuocols'elImta~~es~als nada ao filO de O SR. AlFREDO PE~SOA

I I d DI se ~ Quando eu expunha essa sltuaç!\o aom: .exemp ares de ca a ediçllo! V085a veio ai e me disse:" . p~~soa. O • V, Ex,' compreende que se eu tlve então Prefeito João Carla, Vital.êleE.'x. ~ sabe quanto nós tiramos desta nhor me mande entregar, etc .. De a coragem de dizer Is!o é porque eu dizia: "Pe~soa, voce esU, com 1J1"0.a.aqui, Acho que tiramos 50 mil exem' forma QUe eu mandei entregar a. ele. estava bem .. , De forma que é uma Você não vê que DA turistas não en.plarea, e de ou trOl5 , 30 mil exempla. Outra vez foi. o noSBO CaS6iano Ri· luta permanente. cheln os hotél.s aqul'/tes, , . cardo, .da Academia, um homem l1Uli-' O SR. PRESIDENTE OSTOJA Eu digo: "Enchem".

Mas nJnguem entende disso, se-'I t;'ado, qUe foi' dirigir o .Escritório Co- ROGUSKI -' Foi conferido êsse Nem de propósito: No dia segulnténhor Pre,\!dente! .' mercia! de ·Parls. Escreveu-me: "Es- material? a esta minha conversa, êle recebeu

O TUI'lsmo prec1sa antes de tudo tou satisfeitisBlmo ge saber qUe o m~u O SR. ALFREDO PESSOA - !'oi; um telegrama de Nova Iorque dlzen.de dinheiro p:1r!t B'8starl E' a propa- amigo Alfredo Pessoa. um nomem tudo direitinho, do que um casal amigo vinha lJaug.lndftil ativo" e tal,. etc ..• "está ai na du-e- E' por isso que eu digo: Quem cá e pedia acomodpcões. Entllo ele

A propósito do Japão: Eu tenho lçã do TUI1smo, porque a~ra eU .ei fizer alguma coisa no Braail, mesmo mandou o peuoal do Gabinete dêleum gula turistlco do Ja.pã() publicado i que. vou ter material para distribuIr. fazendo muito pouco, como eu fiz... telefonar para todos os ~randes ho­em papel de arroz, que é uma de.-, Você entregue 1&10 ao Ministério do Eu sou um herbizlnho. ma.s 01 out.ros I téls, e nllo conseguiu nada. .las coIsas nJaravilhosllil. Eu IIOUbe: Tra,balho" em tal, lugar .assim. etc. são heróia de fato. Porque para, núo 1 Então. êle me bate o telefone:como é que elc. fazem aquilo la: eu I Então eu,. entusiasmado. com Oll elo· roubar - i580 é 'uma coiBa notável. "Você não. imagina em. Que eatadotive algul1l! amigO!; que me explica- glos qUe êle tinha feio, preparei um O SR. PRESIDENTE OSTOJA e~tt'lll eU QRrl\ pedir a Você que meram: tles escrevem 08 capitulo. e Imonte de colus e mandei para o Mi· ROOUSKI -,. Dl'. Alfredo Pessoa, arrRnje,.,"depol" pa&6llDl pa.ra. 011 técnicos, cada Inlstériõ do. Trab.alho pára ser en- nestas condições. há reairnente ne-I Eu d.ill:O: "Não: o Sr. Procure. por·capitulo daqueles é vlato. por uma Iviado a êle, etc. . c~88idade de uma conjugaçlo de el- OUI:! está tudovasio, como o Senhorquantidade enOl'nle de técniocs. . Seis melei! depois. contados a ca- forças no l\mbito federal emunici· di5..~e.,."

De torma que êles coniiem e tal. lendário êle me escreve: . ral para o desenvolvimento do tu· . Mina!, eu tive alie arranjar 116E. depoil. quando imprimem.' é unra' "Pessoa, eu com a me.ma sincerl-, riBmo. .' . I "Miramar". num salão em Que Im­obra. que.devel'á SUl'precnder pela Idade ~om qUe escrevi a você peólndo I Qual o órglloque V. S8. acha que! nrov18aram uma cama. não sei o quê.

, exatidão dlll Informaçõell' que dá 10'.0 materiai e contando com êle _I deVIa fun.clonllr no 1mbl~ federal! Para receber umu ptMloa Ilustre, umbl'e o Japão, Iporque você é meu amigo c me co- para incrementar o turim1o/ Igrande en~enhelro. .. Nl\ minha - deaculpemo ·têrmO nhece e eu preeiaO dêsseauxlilo, com O SR. •ALl!'REDO PESSOA -12,o..se é um problema fundamental.

_ ingenuidade eu mandei aaber por a me'ma sinceridade _ que decep•. i E&m .questao cle nomes é o menos, [NAo há.Q,l:anto se pO~l'ia farer um negócio ção tr'emenda tive de vocêl Voce não i Acho que deveria .haver. é necEr.8á- E' oreclso, oor conseguinte, que Gdaqueles. Ora, para tirar uma edi'l é mala o mesmo; você nâo êaquêle I 1'10 que haja, um Departamento -I' or'\'lInlsmo federal que se' criar parll'ção dl!BIle.8, mesmo para vender _ homem.. ," . outro.s dão o ncme de Conaelho. ,o turismo, tenha uma autoridade paraporque acho que se poderia vender Eu flquel encabulado com aquela II Conselho oU Departamento,. ou seja "isso, Para n tl"'1neporte e podet Inter-essu coisas, nâofazend" concorrên- h18tória' Mandti 80 Minllltérlo do lia o qUe fOr. um organlllmo para ivir na Alfànd~ga. .cill com o comércio Tanto que es~a T "balho' Estava lá o mater,al e a I CUidar com autoridade, para euidar I Alhl.s. hoje e uma Maravilha. Aliá.'I . I ' .. . . r", , ã ' .' dêsses casos. Iti Touring Club tem 'concorrldo mui­

lev sta eu.t \e vaTlas propostas lá expllcação de que o Mln.lstlo n o tem. I Por exemplo, o problema de hotéiS:. to ... Os últimos Insl)etores da AI­p~ra pUb.llcarem, de sraça. des.de que responsabtlldade - isllO há .muI.to O J>roblema de hotéis é um easo ae-I rll.ndeall têm side- admlrávf'l8 pa.ras, Jl~deB5enl anunclo.s. Eu acho que tempo, isso há multo tempo.... rlssimo, pelo que eu tenho me ba- facilltar ... V. Ex.a não avalia o que~vêlno não podc fazer concorrên- tRisOB) . • 'o I tido. O Tour!n:;;. Club tem um pro- era fiscalll>.f1r uma.pel!5oa che::a~am.Cll absolutamente com o comércio - i A expllcaçao foi a segu.nt~: Que jeto que V. Ex,' j~ deve conhecer, nor exemplo essa.s americanas - ha­ou o Govê:'no ;~m dinheiro par_a' im· Inão tinham mand'lldo porque não ti· que é uma deBllas caiBas maravilho- via aqui mtiitas fnmllias americanaspr.ml1" essn coIsas. oU então nao vai I nham papel para embrUlhar aqullu sas, Só i~o dará um nome extra01'- _ elM vinham sôzlnhas. !Sabe Que1f1?er concorrêl1cia" V, Ex.- ~abe I para manda~! '. . • dlnário ao B1'8s11. . ~las vla.lam c<'m Aquela mnletazlnha,c~mo e... Da .Prefeltura ... O clda-I V. Ex.' nao faz ideiaqua18 são a~ O SR. PRESIDENTE OSTOJA (J Inspetor ehegavametia a mão,dao levava um cartaozinho meu., .. os dificuldades... ROGUSKl ~' Aliás a Comissão já. su fava tudo. 'São fornecedot·es.., Até torneeêc!·ores I Estou convencido de que no Brasil está tratal1do clêsse caso. Hoie já 0.;;0 sp .dl!. mais is.so OS,de ped~a britada iria pór a.núncio! qUe~l administra seml·o.ullar é um O SR. ALFREDO. P~OA - rnspetor~ d~. Alfàndella t~m sido deaqui, nao e verdade? Para agl'adar !I'nelOI. IRISO!.. ts~e projeto é uma dessas cOIsas no- 'um cuidado extraordlnârlo. Pora Pre'fe:tura... A;; vezes fi !lente ve. ai uma pes-! tàvei.s, que só i~so vai honrrar, .. exemplo: A More MacCormlck f01

Eu mandei fazer o cálculo de por: soazinha modcsta - é um hel'oll IE' uma coisa extraordinária. Pois receber uma porção de fotó'tI'a1o.squaI'to nós podel"iamos imprimir :!"Você está. udmini.strando? E aquilo bem. Durunte a· Ditadura houve um nue vinham aqui ananhar vist~sdoaquilo. Prime!l'o eu qui15 ver no es-, vai para diante?". E'um hera!! Por- decreto que facllltou a cl1at;úo de ho- Bra_ll. Telpfonava-me: "Nóspreci·tr~ngeiro" Apresentou-se uma tlrma Ique as reSistênCias....• as. malquel'enças, . ttls.mediante li dispensa de taxas. salllOS qllP Vo.cé arr.anjena Alfâ.nd.e~:r.france::a, e tal, para depois che:l<l.r· 05 abusos... ek. 1<'oi ai que floresceram muitos eSSR facilidade assim, ai<slm. e eu memos à conclusão de que não seria Lá. por exemplo, no Dc~artamento dêsses hot~is que hoje a gente vê em dirIgia por oficio ao Ill8oetor. Eposs!l'el importar aqUilo porque as de TUI'ismo ~a unIa seçao grande Copacabana. . ~€ftlpre encontrei tôda a boa vonta·lei~ bl'as:leit'as não ~rmltiriam que Ide ornamentaçllo, a tal po~to que. eu Eu tel1ho lutado, pedindo informa- de,íó>lSoCm impressos lá, e vi's.'em para tive o cuidado - V. Ex. va.i fIcar ções aos diversos setores da Pre.fei- últlmamente _ 1)01' que é que eucá. Não é possivel. Absolutamente 1 espantado, mas n08 estamos aqui tura. fui :10 Pl'efeito, o Prefeito mall-fa"n <iuestão ele frisar "últiml\men·1110 é possível. . Inuma coisa fraternal em prol de um· dava bus~ar Informações. etc. etc. ,te?" POI"que éles já estavam toman·

Então linha' que ser nac:onal. I grande.. . Meu 011.:0 Presidente,. eu Há muita gente que te~n Interésse Ido parte: nOl'Clue diz-se ~uito que &Então verifiquei que. para tlrarmo~ tinha 4 d~posltos. da, ~efei~uI8 -1- claro está - e~ que nao aumente orec[so criar uma mentalldade turls-

uma edição como aquela que VI. de 12 esco~didos. Quel dl~el.. ~ra um o número de .hctf;is. Pois se vlveln tica.,. •Ull" 40 '5tl mil PXem~IRl'e5, não se pO- b~m publico, mas que n.mguem 811- aba.l'rotados, nao e verdade? O SR. CHAGAS DORrA - V. S.dcria fazer por menos C:-e 4 milhões bla. De forma que ab,olutamente, V, Ex." viu ai 10RO no inicio uma permite um aoart,c.de cru~eil"os Eu tinha material cemo nunca 11111- proposta. aliás de Chagas DÓl'ia, qUI! O .SR, AFREDO PESSOA - Pois

A" ' : vã V E' j' 4 guém teve. E'. por Isso qUe go~ava toi adotada no Conselho de Tur;.s-! não.. ,;'1 ~. ~ .' x. llrmn aIOS • e gozo no Tribunal de Contas da mel, da criação de .dUM temporadas I O SR. CHAGAS DORlA _ O atual

m.llhof"t dC

d~. uzeiros, que essa gente Prefeitura de um. conceIto tal que de tUr~mo: Grande Temporada de: Inspetor da Alfândega compareceu <lo

Il~~ eu e~1 .e~, otre o T SOUI' 'la nada. meu foi negadO. tles sentiram Turl;mo, ou Temporada de InVernU,!uma. reunião do nosso Conselho dod ,up~l'! it\~·e o c d "i' .e, d'?' . n uHo quando eu saL São meus ami· que vai da segunda quinzena de JU-'I'urlsmo da Prefeitura exatamente

~.. ; e c••1.1: a, eu a~ ~. I.me la a gos, mas. as contas eram prestadas lloho a 7 de se tem bro, e a Pequena para examinar o assunto e dar um<\II"nL " F;)~[lt.e V. EX'oda àellar~J.u (l com muito I'igor, de fOl'ma que me- I Temporada de Turismo. que vai de nova dlretri7. à ação flsclLlIzadora dal'~ue Serl.l u:? ~~/a pu .~a ,o assl."': reei sempre tÓdl\ a boa vontade do IN~tal até o Carnaval.' Nel!5as oca-I AlffLnr\egas ctn Ri.o dp Janeil'o.cU'l~pl.ét(l. )ll.md .. , Qlle C01~:1 eXtlR Tribunal. sioes os hotéis se enchem. O SR AT FREDO PESSOA - :Mult.col'cl'naria não seria? . I' .., o. ". '-Mas eu fui obrigado a dizer isto Aqui.. meu caro Presidente, nó~ nbl1ga rlo. 11:11' C'Ste\'e lá para facilitar

Ma.! nao se pode fazer.. l;~ui, à pág, 61: "A defesa .do mate- temos. propriamente de turismo. 20 etc. F: tl'mos. por exemplo, na Po·a SR. PRE8IDEN'rE OSTOJ:\ rial que possuímos éde tal ordem que, hotéis. com uma capacidade de 6.00~ lIcia MaJ'Ítima ... Qupro prpstar uma

ROGUSKI - O Dep:1rtamento de dos nosso 4 depósitos 2 são escondi. I leItos, Não Pl\s.sadisso. ÉSSes hotéis hOmeI1'l.p.pm aqui no DI'. César Gar­Tur smo não tem auxíllo de. outros dos. O nosso almoxarifado vale bCf1l. ficam quase. cheios debl'astleiros por ce~, Quem é Que, 11M eonhl'ee 4-Ór!"ãos. do GovérM F'deral?,.. cérca de 5 c milhões de cruzeirOll - ocasião do Carnaval, por ocasião do nesar Garcez? lmar:me V, Ex,". Sr

a SR. ALFR,EDO PESSOA não existe outro. A melhor parté Inverno, de forma que pouca coisa Prl'<ident.e, qlW. uma vez duas com,Não. p-ertence ao .'letal' de eletricidade, de sobrn para os estrangeil'cs. . panhias aqui 1am l'ecpb~r cada lima

O SR. PRJ!:SIDENTE' OST0JA Krandeeficlêncla. e que asslm tem Os al'gentinos e os uruguaios pro- um navio con.1600 t\Il'lStas. ,E~tlioROCUSKI .... nes~a propaganda prestado reais serviços à prefeltUl,a/ <-uram muito. fugindo do frio de lá'l ei<sas cOOlprtnlJlRS foram a mim dizerdo t.lII'ismo no Exterior? e à Cidade". e vêm para o nosso Trio que é. lI'm~- o sp,,-ulnte: ...

O SR. ALh,l>,''';u PE3SOA - Carlos Vital. quando ia .desmontar no paraêles. De forma que encl1Pnl "Nós est.amos atrup"hadlsslm05 •N.:o - nã" t~lll. êsae negócio aqui do Castelo,etc., te. ~;e! hotéis. HtI. uns que já têm, (l1:ss~s navios NRlll o "Carona" e o

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:;-'·2852·,QüartÍl-feira>,.1'; , ;~', ',';DIARIO'DOCONCRESSO"NACIONAt:'(Seçto I).. O~2emDro (le1956

·'Ne'It Amster4l1111" , , ZntAo ,diziam ia lei deu. anteriormente, que permitiu coisas mats maravUhosas do mundo, como ,nasagénc1aB. O própl'ill Douro'fIes: "Nós estamos atrapalhadíSSim05, criar, ' -. nlo conhecem a Cascata, o restau- Stramandinoli' era um daquclc.s' queJlOrqueêsses nl\vlos. vem ai. li não O SR. PRESIDENTE OSTOJA' no, l'ante "Os Esquilos", que não tem trazla.m muita gente, para o C",rnu-lSabemos como fllzer desembarca.r OI! GUSKl - Ecm 'matéria de propa- similar em parte alguma do ,mundo, vaI. Entre~antô. não podiamos fazel/

':&uristas", " , - ganda? a nlo ser, segundo dizem, na Suíça, propaganda que fÔ55e ulém da nossa:"':""Imaginem que Nova, ,Iorque ,estA O SR. ALFREDO PESSOA '- Em que, aliás" não "conheço. 11: umre- capacidade, Alg'umas yêzes, por ini., exigindo que êles ,tenham' além do matéria de propaganda, éles deviam canto pitoresco para qucm leva aml. clativa Q~ terceiros, ou mesJn() mlnlla,

passapoI·te - "todo o americano, tem fazer a propaganda,massempre de gos.HI!., ainda, outros restaurantes vinham naVios, que permaneciam naum passaporte - que além do pas- 'acÓrdo com as estações, de acÓrdo com na Floresta, mas mals grosseiros. bala, servindo de hotel. Nem sempre.~aporte éles levem 4 l'etratlnhos, que a ~poca.Quando na direçllo do turismo da porém, é P08Sivel desviar um navIopaguem 50 cents não sei, de que, e' 1'01' ,exemplo: O Carnaval. Prefeitura, observcl uma das coisas da sua rota normal, para' êsse lim.Impressõcs digitais ':"" uma compU-, O Cp,rnaval, quer queiram quer não mais absurdas, Como principais pon- Para o congresso E.:Ucarístico, conta,­Caça0 tio diabo",. , qUeiram, é o único chamariz para o tos de atração, temos, pOr exemplo, rll.lll seUS reallzadole,5com gl'llnde nu-

Então eu recorri a tõdas as altas Brasil" ' o Joá, as Furnas, o restauI'ante Lido, mero de navlvs, para eSsa finalidadeesfcras para rcsolver o problema. Porque, meu caro Presidente. vamos na praia, o do Corcovado, o das mas vel'Wcaram, dep<>is, 1lão ser 11:l;C:Nã~ pude resolver, Fui a? meu pre- à. realldade das coisa~, depOIs vouche- Canoas, ést~ muito interessante, De possivel.:w.dlssuno e dignO arnlgo Cesar Garcez. gat aos pontos que todos desejam, todos, uns sao subordmados 11 Secre- Por conseguinte, é preciso adlÕptnrEle que me Conllece há nluito tempo , taria da AgriCUltura. outros ao Pa- o Bl'asll a ésses pl'Oblemas, Por c:,em~e confiava, 1Ja minha palavra. e de- SESSIlO EM 16 DE JULHO DE 1956 trlmõnio, à Secretaria. de Finanças, p~o. no Carnaval, quando falta agu~~,mos a solução que houve, e que foi DEPOIMENTO DO SR. ALFREDO outros ainda aa Dcpartamw.lto de Es- nao sel como eu não enlonqtlccia, '!;''n-a soll;lÇi1o ,adotada no Congresso Eu- PESSOA trad,lls de Rodagem. Nunca consegui ~lnaranJ meu telefone aos tl:.rlst:ts, ecarlstlco: '(2,' Parte -Conclusão) unificá-los todos, por causa dos dlfe- estcs me, perguntavam; E o senl10r c

.Chega o eida~ão, entra ~ bordo e ' rentes contratos, como. nunca foi pos- diretor de Turismo? Como é qUE ~11ao dá satlsfaçao a nmguem, entra Sc! como é feito:o turismo, nos Es- slvel exerccr Ílscallzaçao eficiente, do senhor faz pl'Opaganda para ~n'mOEem \'\O\'a Iorque, f:les entregam como tados Unidos, Estit'e algum tempo ponto de vista turlstico. Isso só foi ao RlO de Janeiro, onde nào há nemé de praxe o PaSsaporte ao, Comissál'io por 'lá, trabalhei para o govél'no ame- consegUido com relação ao restaurante I água para tcmannos banho~de Bordo,l!:le não sube mais de nada rleano. e aproveitei para estUdar ésse "Os, Esquilos". que eu visJtavu, de Há necessidade, então, de uma sé._ só se vai divertir - beber whiskle, assunto, tal como o fiz em tõdas as quando em quando, de automóvel, e rie de pl'ovldénc'llof, prelilnlna;res, 11rl:lJwal'. ver cmema. o. lliio sabe mais partes do mundo, com exceção da Ho- encontrava sempre na mais perfeita lim de que, depois, Ile possa fazer pro­ele nada. landa. Conheço todos os palses que ordem, Recomendo aos 51'S. ,Depu- pagunda conveniente.' Dizem ser esta

,:Mas o que é que faz o Comlssârio se possam .lmagll1ar. " tados visitá-lo, pois trata"se de uma uma "cidade maravilhosa". Real­<1e,Bol'db?':Faz dois 'ca.rtÕes iguais re- <? arnel'lcano, ~uando quer, faz IlUaravilhao , ' mente, ~ linda a Capital; mas, semlatlVa,'menCe a cada, turista: O nome, tUI·lsm~. Economlza, por exemplo, Desejo apontar aos senhores a.s dl-I agua, ,nao POd,e ser maraVilhas:,\.a pessoa, 1l1dlcação. etc. trés .mlld61ares e, com aquela Slm- fiel/ldades encon tradaso Entre as medidas a qUe me rer~ri,

POlS bem. Quando chega nO pOrto. plicidade.- porque os ameriCanos le- Acho mais interessante apontar di- há. necessidade de cuidar-se do trans":o mnco daqueles cartões é fornecido gltlmos sao Simples, quando não con- fleuldndes do que estar tecend,) loas pol te turistlCo. Acho que, antes deli Polici'" Marítima e os outros indi- taminados pelol1osso sangue OU de às cols~s que estâo certas. Eu tinha Icriar-se um, n~vo Departamemo, jávldualmente a cada um dêles, De outros povos :- chega a Um bonl um amIgo, dono de gmnde emprêsa ,devJa l\ COnllS5ao - se me permitemCOlma qu~ qU,ando êles vão descer, agente e 111e diz; Tenho três mil dõ- Dlst1'lbuía êle serviço aos engcnhel-I VV, • E.lIas. ,a sugestão - ir torilandcJ!les mostram.. etc, E quando voltam lares. vou ter sessenta dias de férias, 1'05. QUando êstes informavam "isto prllVldenclas a ê.sse respeito"para bordo entregam aquêles cartões. Ie queria quc o sen,1101' 'me orgamZasse está fUnCiDllan,do btimamente" oU"O O SR. OSTOJA ROGUS!';:I ­:>luem não entre(;ou é porque ficou um programa, , mowl' está rendendo mUito" éle re-I Eu gostaria de saber se V.S." ach~~m terra', Então. aí. a Pollcia Mari- i O a(;entc~dc.rá di~er: O 'senhor ICla,m,avâ cOntra os esclarecimentos sô- que ésse dcpartamento, deve, ter um:l,nla vaI ao CODllssál'io e diz: "Deixa' r:odelr ao Bla~11. Se fór de vapor"I bre o que la bem,' Dizia que o que corpo cle flsCfllS, para 1l1SpeCICnar ~~~\ ver os passaportes do Sr. "A" que é mais barato. levará dOze dias vai bem fala por si e o que vai mal hotéis e o transporte de turistas r.lélT.'ia SI'. "B". do Sr. "C", E tom~ de Nova York até lá. gastando um prccisaser consertàdo. ' de outra.s qUCstõeso , 'LS Pl'ovidênciaso ,més de Ida e Volta. Passará no Rio O' SR. OSTOJA ROGUSKI _ O SR. ALFREDO PESSOA - Isso

<oi a Dl'. Cés".;~ Garcez a meu apélo de J~neiro. - Que I'OU ver no Rio de 'Informou V. S,a à comissão 'Jlle o tinha eu.. no Departamento de Tu~QL' rcselvcu !s:>o _ u\pa coisa' que Janeiro - pergunta êle, ,Depart.amento Nacional de Turismo rl8mo, alem de u!n corpo de intpr­:~prcsenta uma íacllldade imenoa e Se não é tempo ~o Carnaval, o 111- llevia fazcr propag-anda externa sôbre prete~. Qu~nto a estes, diziam tI! jor­ij\lE eST:tlllO,S faZEndo diàriam,ente.! forma~te dlrá: VaI canhecer ,o Pao os pontos tUristlcos do BrasiL ,oalS qUe nao os t,lI1!larnOs,' Dor se, d.e-

Há. por cOllsegumte. uma série d~ de Açucar, um morro - Um mórro? Qual sena a forma. de fazer esôa s7mp~nharem em ussunt·)s adlnllllS-problemas que somente um órgão ofi- - Há também o Corcovado. Ainda, propagallda, no exterior? tuthos., IndIretamente, fOI feIto umcia) pode resolver. ' a praia dc Copacabana - Mas temos o SR. ALFREDO PESSOA _ A. elogiO a,o Departamento, que, no invr1'

O que me parece é que o órgão I' aqui Palll: Beach" e outras! , , revista é, senão o melh.)r,. um dcs de ter esses h~me~ de braços cruza-oficia! del'e ser cl'Íado apenas pa1'll. - Entao, vá a Europa., Pode Ir Imelhores melas Pal'a essa pl'opa(;anda dos, quando nno tmham Bel'V1ÇO lmc­facllitar a ação, do comércio ou ela Ià Espanha - e conca tôda a his. por poder scr distribuida nos restau~ dlato, destacava-os para serviços, enl>~ndústria de turism,0

0POI'qUe e,u gostotória, de Castela: - tle lá. o senhor Irantes. casas coolcrclais,clubcs. etc. museus, por exemplo, que CO,n5iStla,m.

quando os outros ganham dinheirolll'á a Londres, "er a Torr,e de Londres O SR, OSTOJA ROGUSKI ~ em estudos e que eram depOIS lbi­Não gosto désse negócio de: "Ah.etl e, o lu;;ar a~ldc Ana Bolena . esteve Publicações avulsas?, ' jmeOgraf3dCs e li:s,trfbUidos aos Jornais:tenho a mi,nha casa mas 11ão ganho, pl'lslOnelra. Ja ouv,lu falur em HemI- , O SR. ALFREDO PESSOA - Sim e a PE;SIloas intCl,eSSUda,S que deseia­IJ:>.da". Não acredita nisso. , li que VIII? Aquêle que, mandou matar I!}. revi.5ta é mesm!l melhor do que;' vam VIsltar Os mu~eus. ÉSSes estu-

De forma que eu aprendi na Ingla- ,t.antas moças! Podcrá ver também llvro, , dos eram 8~pre rencvados,terra, aprendi nos Estados Unidos 10 ccpo em que Maria, Stuart pôs Estas que tenho em meu nonpr nf,i,n 1 Se v, Ex" quIser fazer uma expe­aprendi nos outros grandes palsês 'c; I a cabeça pal'a ser cortada pelo algoz. são, de impressãO IloOssa. Fãcllita-nOa, ~iêncla .- nao sei se já, se esgotaramsq:;uinte: Que é preciso deixar qUC o! E o, indivíduo fica entusiasmado! nr:l~o ,a co~pra de exemplares, ::;e' ess,es~labalh0l:! ~U1meografados - po­comél:cio ganhe, Está claro: dentro: ,E contmuao ,agente: as ,fosscmos ll)1pl'lmll', ga.starlamos nü- delá Ir lá S~llCltá-Ios .e poderá, ,peJe>ca lei, Mas que ganhe. I' - Em Pans, vai conhccer o tú. lhoes, També~l os mapas que tl'ago menos, co!nP.lovar qUe lSSO era feito,

1"0':, conseguinte, eu não serIa de, ll1~lo ,de Napoleão. a Praça da Con. foram conse,suldos da ~esma forma, .. Désses mterpretes, .na falta .~e, ser­(lpilllno que se criasse um organismo cÓldm. o "Can,can":de lá podendo sendo um delec collsegUldo da Mell1o- I IÇO .lmed1ato, uns eram encall.cga~OS',1cderal para qlle êle fósse fazer o ue passar à Alemanha, 11 Itália, etc. ramentos" ' de II acs mUseus, outros aos Jarcl1nsfr,zem as aGências, Por exelll ~o: ,Dis!,m-me VV, Exas" diante de O SR. OSTO.JA ROaUSKI, _:ou llOS parquc~, para trazerem estudos~sse organismo federal não deve Pter t~do ISSO, que Irá escolhcr o cidadão, Vo 5,' d~ preferenCla, então, Il$ re- detalhados sobre os mesmos. Deombw> para fazer cxcursões. etc, Naturalmente que preferirá a Europa. ylstas avu.sas, E quanto ao:! cinema e posse dêss~s dados, Os . 11l teressl!dosQuandoéle ]lrccisar exccpcionalmentc onde, num mês. terá POSSibilidade de a Imprensa? p<!dl~m pelconer todos esses lugares(:omo nós faziamos." Quando che~ I'1s1tar uma porc[1O de ilalses, almo-, ~ SR. ~LFRED9 PESSOA _ ~ publlcos~ ,.,. ,VlJYlJm, por CXEllJplo, lC\'as de estuda:!- çando num, jantal"ldo já noutro, no" elal 0. que SilO tambem ~tlln?S veiculos Um desses lllterpl etes fala Rete 1111-tes de I1nil'ersidc,des. e então iam ao mcsmo dla. Id~ plOpaganodn, Sôbre ele~ ,lá me ma- guas e ente,nde onze, e, r a Cal'lJ3\'al.Prefeito dizendo Que ' ' , , mfestel. Todas as republJcas, por nos prestava servIçOs extraordmáriO/lr.hécc~ a Cjdade. nó's 'ent1~cl'lal~r ;?: ASSlJtI. por cxemplo. ccrta feita, a maiorcs q'!e seJ,~m, utilizan~, a Impren- Tem,os também artistas especializado~"omos ônibus . n! ' ,con :n a u:na essas cenas, numa agêncIa de .Ia para esse rlm. em edições esoe-I em m\lSCUS, que duvallJ aos nlotilltnsI~~o é ,um' '~u lUmos. e, pag'av~mos. \'la!,[_ens',. onde sc cncontrava um ci-I' cials,' como ocorre,em NOV,aYàrk, d~Js<:riçoes e infOl'tnações com, P,letn~norm~.!. asa eplsodlco, nu.o é dadltO :'.~vamenot,e inwressado no Texas. com o :'New York Times" e o "Ue- sobre os vllrios assuntos. E aquêlet

Poroue no dia en u ' , Ao ou.lr, POlem,. lllformações s6bl'c Ir~ld 'T!°lbt!ne"" que ab?rdam os inte- que l'eceblamos esclarecimentos fita-~''li,bIis: todo o . ld q edtné~semos Ias be:~zas da Holal~da - os momhos" ,l'esses turlst!cos de tocos os palsel!. Iv~,m bast~nte sat,lSfCitos e nos escre·õnibus Ó' ' • m~.ll o an ana nos 'I a tena conqlllstaaa pclos próprios I ~' viam elogmndo a colabOração do nosse

Ó SRd~~Ê~;g~~'á: OSTO'JA R'O Iloland1eses, enftm, uma história, muito 'En~ãoS;; op~~t;,~J·dA. VROsGpSK~, ,:- funcionário, De forma que nos pres-01 sr" Á, ~ -I cOlllpr da - fICOU empolgado e deci I' ," e, .• o olgao. tavam êles como disse grandes se ',J 71 ,-/!;sse organismo o que ê diu-se por \'isitar êsse pais ~uropeu- de turis1110 deverá cuidar tamoém da, ços muit; embora ê1cs 'mesmos !"VI-

Que J~~\'''\ tazelomms, no -seu modo No que toca ao Brasil, que acontece? ,/)I'OIJagRl1da dn, Brasll. atnlyés do ci- con'sidel'assem de !latUreza burocr~:(H'Ol ~~al. , Nada ,temos a oferecer ao turista que nema, da ImplCnsa, de revIstas. etc. t!ca.

'< .'. ALF:ZEDO PESSOA - Só se possa equIparar a cssas 'cal' ci 1'1 _ O SRo ALFREDO PESSOA :- M~s,ls~o. f:le ~evcl'm tcr uma organizaçiio tioas históricas COm oue' cOllta ep;r ante!, nobre Deputado, é preciso ad:tp- O SR. OSTOJA ROGUSKIde manCll'a qucllltcrviesse .. " POl' exemplo, o velho cai" ' tal' ° BraSIl. Tmta-se de um pro- DI~se, V. S," que a S')Oal1li.e atração do~:;ernnJo: Serviço de Tl'állsita: ,"O que queloo dizer todavi'" ritã~el~t:, p:são b!ema em que há inÚmeras pl'-:lvl·' trllzer corrente.s turlsticas drr Ame,e quc há? Que nc::;6cio li ê"c'/ Va- fazer turIsmo 110 ~Bras'i 'p d sa denclas a serem tomadas, s!multánea- rica da Norte, rcside no CarlluraJ.mos, resolver". E então. I'esolverla fazê-lo mas prcclsamo' I. Ili emos mente, Hão podemos parar. Não po- O SR ALFR

_:? SR. PRESIDENTE OSTOJA RÓ- lugar, pór em €Vidênci~ ~~l r{r~if~~~ demo~ dizel': Não vam~s mais falar é o mai~ belo d~~u~:'~SOA - QueQ",SRI - Em matCl'la de hôtéis o que possulmos Temos ,', do ..Elasll, para,. prlmellamente, ado-C;IJP del'ia fu~eJ"! • IJI'jmol'dla'meÚe t q';le con~lderal, tal' certas meclldas preliminares. Tudo O SR OSTOJA ROGUSKI _

O ,SR. ALPREDO PESSOA _ Em ,la ui me~mo d~ c~da ul'lsmo lnte1'l1o, tem que seI' feito a um só tempo, , Acha V,' ,S," que nâo seria ).:-:Jssivclmat"1'1a de 110t,éis dcvia llrralljar llm>! g~,jZalldO "~UlJdl', s fe~~: ~ara ~so 0J- ,Exemp,llflco. Quando eu. organizava Itrazer c01'l'el'lltcs turísticas da Amé­le::;lsla~'LO que rest.abelecesse com a!i atrair o nass~ pÓ~'OH~s, a' t 1mb o ~ o bafle do Mumclpal, vmha muita l'lea do Nort.e, fom da época do Cal'­(:orrprr,cs neccssárias do tempo, que silciros 110 nunca in a mUi ?S~a gentc a mim perguntnr por que nM, nal'al, para \'lsitaI'Em. por excmplo, Il.rcestab2lccesse aejuelas franquias quc cla.T1Juc1 inLcress:tnt!~~I~nli. UFloretl"ta f:lzJa maéls pr~palnUldn. Esta era fei- iAmazônia, ~ BaIJÍ<1, as cataJ'atll.'l da

.. . . ~ 1 ~, ma üs ta. atrav S O€ nos."':i:1.s J':\11st.as, 'bem IFoz do !gu~ÇU?

Page 25: ESTA-DOS UNIDOS BRASI'~ :DIÁRIO DO CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19DEZ1956.pdf · Prlm(4ro Vlee.pr~8Id~nt.-1'1Orea llllCUnhlll: Segundo, Vice·Presldent,

"~,o ...;,

/ezembro "de 1956 1285~DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL: (5eçnO rI"luarta-feira 1!1- . ío SR. ALFREDO PESSOA - S1m, exemplo, clnqUenta por cento. da 10-1 PO.l' majs t.empo à. frente ,do Depar-l· O SR. YUKISHIGUE TAMUR.\ ...•

li! liouvel' uma preparação prévia. tação, não poderia haver aquéle ba1", tamento de Turismo, pode informarEm que ano? .QUanto à Foz do Iguaçu, causou le cuja animação é tradicional. Só os nomes dos PrefeItos aos quais O SR. ALFREDO PESSOA- DI

lof:rta Burprêsa nos meus companheiros não entendeaoSllim quem não. ~om- V. S.' serviu? 51 a 1053" mais Ou menos. Não pOli" 'la comlssâo permanente o fato de C" pnende essas questões turlstlcas. O SR. ALFREDO PESSOA - An- so precisaI' bem o tempo.~r sendo construido um hotel, na- O SR. YUKISRIGUE TAMURA tes de citá-los, eu gostaria quc Vossa Depois, foi o Coronel Dulcldlolue1<. 10caUdade. Isto se está fazendo, Dl'. Altl'edo Pessoa, eu desejar'a me Excelência me pennitisse tecer algu- Cai'doso, também muito meu "mlgo.(!'aças a mim, unicamente. Sou obri· informasse V. S. qual a verba· de mas 'considerações... que também muito fêz querendo fa­rado a dizer Isto, por causa dos ata· que "dispõe o Departamento do Tu- O SR. YUKISHIGUE TAMURA - I cllltnr nossos trabalhos, mais nilolues. Não fõm êste motivo, eu diria. rismo do Olatrito Federal, por 'ano, Minha !>ergunta baseia-se em que os: tendo feito. por lhe~l' sido impo::~l-·iue n1\o fiz nada, nesse setor. Digo-o, para efeito de propaganda. elo . tu- bons serviços de, V. S. elevem ter-I vet; depois, o' sr. Alim Pedro, tam.. .ao entanto, tlllvez por um pouquinho rlsmo e bem assim, para gastos se refletindo na atuação dos Prefeitos bém homem de muito valor, benqulS- "ae vaidade também. mas não muita, em cert~mes. Pediria também a que tiveram a honra de serem B~rvi· to peja população e que muito h'a-

Cena vez, fui procurado· por um V. S. dlscriminiLsse o total. dos por V. S. . balhou; e o último, pal'll mim, .foi aIrande engenheiro do Departamento O SR.ALl"REDO PESSOA O SR .. ALFREDO PESSOA - Mui- P1't~lelto Sá Lessa. Com êste, conse-le Aeronáutica Civil. que me-disse: Quando assumi a dir~ção do Depar· ta gentileza de parte de V. E~cia. gui deixai' o cargo, porque êle tam..!>essoa, só há um homem capaz dt; tanlento a verba era decêrca de .7. Quero, antes, dizer que lutei jun- bém ia deixar a Prefeitura, Ccnse-resolver nossa. situação, em Iguaçu:, t t d P f it tid' f i .tecê. milhões de cruzeiros, Incluindo oes- i o a o os os re e os, no seu ° ue gul, com êle, a carta de ai 01'1' a. COl-

ISIlo constituiu já um estimulo mui- pesas com o Carnaval. subvenções IqUe me dessem exoneraçau. Antes de sa .que não obtive de nenhum dOIlo grande. Imaginem VV. Exas. que etc. Foi ela depola aumentada,. er-I dizcr-ll~es os nomes, quero dizer <iue outros. ' .A. Elitação do aeropô1'to era uma pa- çando, atualmente, em 24 milhões,! todos 'eles foram. muito bons amigos O SR.. YUKIS~IGUE TAMURA - .lhoça nfio no sentido figurado. DO sendo 1'0 milhões só para o Car-' meus. - Qual deles entus.asmou-se mais pelaoutro ·Iado,. e~!.stem palses com hotéis naval'. . Desejo esclarecer que a todos êles IturlSlnO? ,admiráveis e com facilidades de tu- A Prefeitura auxilia aos srandes procurei convencer de qUe. .o Oil'ctol' O SR. ALFREDO PSSOA -Po~_rismo. Cá, não tOO1osnada· disso. clubes dando a cada um Cr$ .: ..-•. 'de T~rismo deverIa ser um homem, 50 dizer a V. Exc1a. que todos ·ele$.- .

Pediu-mIJ. éle se p.oderia pedir à 250,00000. Isso não Importa em di- que nao apenas tivesse amor as coi-] Dirão, talvez,. que EoStoU dando esta.Prefeitura um auxilio. Não tive du- zer qU~ . multas vêzes, não fique de- sas, do BrasIl. mas tivesse também opinião, apenas paraagradar-:nes. .vida; peguei o avião, fui a CurItiba. vendo 'deixando de pagar êsses dé-f!1elos com que aparecer. De m;nha Mas não sa trata disso, mas npenasconversel com o então Intel'ventor, bitos.' Isto, entl'etanto"já é um ·ou- parte" não.. tenho nada, ~ivo do. que há o seguinte: Quando Prefeito o Ee-,Ribas, e fui voar sõbre as catal'atas. troproblema. t:ses.negóclos, de,,,er~:,gaI?-IW'. t!l,nho um peque,ntno ,apar:.a- nhor Carlos Vital, era Secretál'io dIJ

Fiquei entusiasmado, Manobrei, tl'a- bas são uma ccilsn' muito· séria. De ,m~nto por mim -:.comprado hé. ctnco Interior - de que dependia mE;Ubalhei, a,ranjel a verba, e foi cans- sOI.te que, só pan, êsse fim, vão '2 anos. em prestaçoes, mas que já li- Departamento -:- O Coronel Dulcldlotrulda a estação. milhões e tanto. Além disso, ela dá qUldel. ' Cardoso, que depois foi Prefeito, ri

Entretanto. vim com outra Idéia. prêmIOS aos 1'llnchos "às escolas ·-de Para qu~ VV. Exas. compreendam 6l'a Secretário de 'V:ação e Obras 11Rã um_ hotel. do lado d:1. Argentlnll, samba,· aos frevos, a'os clube41, e às melhor o pI·oblema. preciso.ent.ral" Dl'. Allm Peiolro. As:im. todos tl·é.'icomo nao temos igual. .. melhores musicas .. Só pam a cons- em certas ml1lucias. Saibam Vosses trabalhavam, conjuntamente, em be­Então. através- de. um amigo, meU'j trução de arquibancadas, na _Aveni· ~xcelenci~ls qU~, há bem. pouco tempo, neflclo do tur.lsmo .. As obras d.O Cris­Vicente Valentim, cO~lPanheilo do da, disyõe da verba de 10 milhó:s llO1 diretor de t~~lsmo, eu por exem- to Redentor, bel? como estradas, -10­Tl'ompowski. que é mqUlteto, pedi e pouco Para publlcldnde ..;. nao pelo, ·ganhava -C.~ 15.flOO,Oll. rum feitas por eles. O Coronel Oul­fôsse desenhado, às prcssas, .0 pia- 'matéria 'paga _ temos. éste ano,:; O S~. ~UK~SiIIGUE TA~URA - cidio .Card9~0 foi quem pugnou pelu.no de um hotel. D!:~-me ele que mllhõ~s. Para lestai! públicas _ co- ~sa ll1_fOlmaçao é Poa pala nossa eml~sao do decreto destinado no li­não poderlafazé-Io em vinte e qua- mo fiz as festas 'jUninM, que não ~el ol1entaçao.. cenciamcnto de carros de turismo.tl'O horas. Insisti em que planejasse se V Excia ~eve· ,:>pol'~unidade O SR. ALFREDO PESSOA - De-, Todos três aSõlnaram .0 Decretoum hotel com paredes envidraç!ldas, de vei ... '.. pois, pa~sel a ~anhar C!'~ 17.030.00, n," 11.588, de 28 de agôsto de .J~52.S!'andes salões de j6go, etc, Asslln o O SR. ytJ"KISHIGUE TAMURA.....; ,~od:ra algl;lem nd~11tlr. q.uc _lJm Após hllverem auxiliado conj1l11tu­fez, De posse do proje~o. fui ~o meu Sou de São Paulo. duetol de tur,smo pos.a_ vivel e. lJe~ Imente, foram Pl'efeitos. pI:ocural'am.amigo. Presidente .~tu1io Vlll~as, e O SR. ALFREDO PESSOA _ Quem ~e~empenh.o.r,8.U3S f.unçoes sem t.1 tomar parte no decreto e, ind:vidual­expllll.lhe a sltuaçao, Mandou-me é daqui deve ter visto. o "Bumba- lelb~ de ~eplesentaçao, ·ou seja, cr)m mellte. buscaram. solucionar ~8e Ca­

S. Excla. ao Mini~tro Fernando Co~- 'lleu-boi", que vinha desde SAnta ap;I1':s ~I~ 15.~O,oo? • ";;SO. que, afinal, se .tomou Insolúvel,ta. -- grande Mlntstro! - e, apos Cruz por Campo Grande até Ipa- . ala RI a VI'. h:ias. un,·a nO'kO Iconforme já expus. .celta tempo, COlJSegui o hol:el, . nem~. Ol'ganizcl também' teatrinhos' ~o que .isso repI',esenta, passo anal'· Es'a. a resposta a V. Iilxcia.

Disse-me o, Ministro que os enge- e festas populares, no Rú~sel. 11111' ~ seguinte· f;<to; . ,.. '. 'O SR. YUKISHIGUE TAMURA _.

nheh'os, em geral, não gostam ~e Para tudo Isso, - temos, éste ano < C,clta vez, est~ve aq::i um .t~!):e- SaiU V. S. sati,reito, após sua gcs­executaI' plan,0s de outro~ calega~·.1 CI'$ 2.800.000.,00. Para propaganda I,entante. d~ Toudng, n.a.o me.lecoldo tão por cinco anos? Conseguiu roeall_Disse-lhe, entllo que podel'la modifl- em órgíios naclonals, temos 3 ml- se o Pl,es.d~nte_ ou Vlce-Plesláente zar tudoqUal1tO sonhou?cal' o projeto como entendesse, e Ihões Parcce-me, entl'etanto, que i dessa olgalllzaçllo, na. Fr.ança. que O SR, ALFREDO PESSOA - Nãoque o rasgas~e mesmo, contanto qu.e I clelxai'am de pagar esta 've1·ba. que tem, a\lás, uma comb~naçao ma~'I1l~ reahzei tudo. ·mas sim o que erapes­eu conseguisse o hoteL O Presiden-, existia para ser utilizada em tornais fica, com o on~sso Tou: Ing Clu~e. paI, sfve\. ,Desafil:! a Qt:em diga pudt'ssete, por !lua vez, conversou com o In- lecais e estrangeiros, em estaçoes de truca de }_n iças. 1'01 Indica"a.o"o ter jeIto maIS. dano o meu eSfôrço

, terventor Ribas, !' após, fuI. procUrar rádio, par ocasião de uma ..festa PO" meu quel.do allugo, cOIl~~.anhf'~o Cle e dos companheiros de trabaJhl1, ctao Chefe da Naçao, em CUl·ltlba. pular. Nunca foi sequeI' vlata tssa mUItos anes, Chagas Dóna. plete~l- COnselho Consult.vo de Turi,mo!

Ao fim de tôdas essas formal1da- importância e nao foi nunéa poS;I- deu êsse senhor que eu almoças.e, P~dl e~onera,úo pOl'que acha VII sei'des, consegui fôsse con:trufdo o ho- vel uti\1zá-Ia.Temos, . nindn, para com êle e outras, pessoas" nO Copac.a- preciso Que o Diretor de 1'11l'ismotel, na Foz do Iguaçu. . . compra de lâmpadas e gambia-rras, 1 b~na palace.,. Andou ele.à ..mmn~Ifóssenâo só pcssoàque enten',l,'sse

No que t1mge à Bahia, acho que mllhão. Para gratifIcação ao ,pesso~l. plocura, e~:l lao. O .que ocol~,eu fOI do assunto: mas que tÍ\'e~se m~los t_etem ela mil recursos para ser llm contamos com 500 mil crUZelr')!: que n~o, p"de atende1ao, CO;ll\lte. !la apres€l1tléçao. Eu, no encanto, ntm.local realmente atraente pal'a tUl'ls- Eis ai as dotações principais, Se- ImpoS~\lbllldade de l'etl'lbuu'-llle a casn t!nha ...tas. E' preciso, porém, sejam t~n1l\· nhor Deputado. . at:nçao .. Como é que um d!retJr ~e.das providências no sentido de colo- O SR. YUKISHIGUE T....MURA twll!mo, com que eu ~Ilnhava, podia O SR. YUKISHIGUE'l"AMURA -cá-Ia em evidência. Ela é como um Quantp Se gasta com o pessoal do ves.tlr-se e ap~'~sel1ta:-se dJal)te de Mas tinha um grallde' cmusiasm .. !quadro. cuja beleza só se ressalta Departamentt> de TurJsmo, e qual o pelsonalidade~~ .,1 eccbê lo,s ~ aC?l1lP~- O SR, ALF'RE'DO PESEOA - Ora-l1PÓS colocar-se-Ihe a moldUl·a. . seu quadro? • 11M-los em I.sltas ~ d,ve:sas ,OC.l.l- to a V. Excla, por e&a refer!':ncia.

O mesmo ocorre com a Amazôma, O SR. ALFREDO·PESSOA _ N,.o dades em [!Ue"há. ceItas eXlgênc.as de Chc;;ueI a inelicar alguns nom·;que' ]ll'eclsa de navegaçlio e de pe- sei resnonder a essa pergunta, ?osso' aPDresenttaçãof?i', ' I. b d para o cargo. A I'cspeito conversei

h t 'l . ,. di e 'u o Departamento é dividido I e ou ra c ,a, cal 11a ..,0 agem e· com o COI'O:1clDulcldio Curd,os.. r'-quenos o e S. , _ z r l\ e ..' . .. ,levar um casal à boite MOllte Cal'lo. dos os meses, llle pmmet!am daI exo-

Atualme!1te, só o Camaval conse em dOIS Serviços. um, o ~e tUlJsn:o f Queriam êsses turistas conhecer o l1eraç~ o. mas l1U:1ca me deram.gue' fanatizar os tUl'lstas, A p.edido prõpl'lal1lentc dito, e o OUtl~, de ce~- I Rio de Janeiro c eu, eomo Piretor i A falta de melas pa:'a ap:'e,~~I'.t[\1'­de amigos. fui eu o l'Calizadol dos tamens. f;ste. te ma seu cargo a o~ - de Turismo fui mostrar-lhes na bc- '1 me bem. rcc·sbrr estl'angeir::,!' iltlstl'flltablados. e Rl'quIbancadas. em frent~ à namentaçao, iluminação etc. O p~i- lezas da cidade Li choo'ados roedl- e acc'1lpanhá-bs de cano - Q duBiblioteca Nacional e na Avemda meiro dêles compreende o serviço ra~ um uis ue' e nâo'"s''' I~ai" ( Prcfeitura estal'a s~n~;Jre ~uek.;do _Presidente Val'gas, para que nêles normal de turismo. que não, seja pa· que ,rncans1velmente· eu '!hOS 'n;os- eheguci a cC:1I'el'sar c:m at"umas ;)Ps­pudessem desfila1' os cllrnavalescos. go, bem como as festas populares. . t.:·· " ti d Ri ri' -. sn&", pm'a ver se aceital':am o cnro~,E os turistas fie'IU loucos com essa Quanto ao quadro, o serviço de cer- t~~i\a~n~~ ~tl~;o~')a~ou_~~ JlO;ucc~~: c ,.'l fósselll cOl1vl(bdns. E pu ~;ll~·..c-nossa festa I tames tinha vinte e ·olto homens, pleto Quando 'P;êll a conta' do~ n~ ,1 soh) de co!sa alr:uma. pa,~sp.1

i I sendo dez utllizad05 no serVIço de : , - . mesmo a n::o dormi:'. Muitn.s ve7rs.Quanto ao Baile do Mun cipa, eletl'icidade, e dezoito. no .serviço ad- contus e tauto, . ficava 111) CalTo' oflci..l .Cochl):m,'o

constitui para êle.s um ponto da minlstl'atlvo e de ornamentaçíio. No Comu. serlapcssll'el a um desgra- até 6u:;s 113:'05 d~ ':md!""'1c1C1 ..~:maior Iltraçr.o, Muita gente. que serviço de turismo, trnhamos quaren- çado dU'elor, que gar:ha~a Cr$ .... DU0t:t;· se (.rnamentava a cidade Jaranão entende do assunto. pergulltava- ta e alto pessoas, inclusive o diretor. 15.0_00,00 ,fazer tudo ISO. <RISOS I. o Cm'nal'al. •me por que não - convidava maior .secretários pessoal das revistas in- Nao aC_1a V. E.-":cla. deva tUdo 1.-..'"número de tur!stas, e por que não t·., .' ti 'seI' aqui dIto? O SR, YUr:ISrnOUE T.~r-!UF:,~ -5e vendiam mais ingressos. Se o. fi- elpletes e con nuos... O SR. YUl{SHIGUE TAMURA _ QuI a ~ttta:o elo De];,~rtr.'non ~ rle:léssemos, núo haveria baile. O que O SR. YUKISHIGUE 'J;'AMURA - O depoimento de V. S. é muito útil T'mismo, por e:mnp:oQ. pa:'[t o Con-é illlel'ess:lnte é vender determina- Qual o gasto anual com ~ venci- aos Il0SS0S trabalhos. gresso Euc:Irlst1co "I~cio:1n~?

ào número de in~rcssos" a fim de .mentos do pessoal? ._ Mas - IlCl:gullto a V. S. - ,jUai,s Oostnl'ia Due V. S n cEs~oss' •.:!'!"Que possa )11'edommar. de maneira O SR. ALF'REPO RESSOA - Naa eram os Preleltos? mas palavras, pal'~ cO:1ct~rem do arumuito t'orte, o espirlto carnavales~o posso informal' a V. Excla .. porque O SR.....LFREDO PESSOA - '1'0-1 dencimento.nado.nu!. Multas vêzes, procurei. o isso não. corre pe.lo Dep~l'tamellto. dos ·meus. amigos: o primeiro. Joao PC1·.~U.nto. 111a'.s, qUlln!,O f:1 gul0Stramandinoll, ll. fim de que me de- São todos êles pagos diretamente Car!oos· Vit..al. grande Pr~feit{l, ~Ol11 C'3m ro.os lrs:~;oo.

volvesse certos Ingre~80s que lhe tl- pela secretaria de FinançaB. Icamarada. homem que tudo !êz, (!~n": O 8~, J,L!'~PJ)O P"S,,('\!\ _nha vendido'a mais. Não é isso uma O SR, YUKISHIGUE TAMURA - t1"O de suas po,sibilldade~, pam ['jU-

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V, E~·.' r 1;",." :;11:'~'O, ~'Ol' n·:,:!1:",.-r,'e(:oioSa. intuitiva? se vendêssemos, tlOI' Tendo sido V. S. o 'que permaneceu àar ao turismo. muj'() em meu depoimento .....1J's.

Page 26: ESTA-DOS UNIDOS BRASI'~ :DIÁRIO DO CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19DEZ1956.pdf · Prlm(4ro Vlee.pr~8Id~nt.-1'1Orea llllCUnhlll: Segundo, Vice·Presldent,

DezerríJjrc:i de 1~515

Projeto de Resolucão n. 102.de 1956

'f~f011~~~~~Wr.~~~~;~~~0iFr.~'~tfT;~'~;"('~: ,., ::J~'­l(fô.oCÔNCR~S$Ô'}NÁbioNÂ[- :(88«;10 ,I)

. .',"

:tainbéino-aéaao mefJItAf&VOleetD41o ••ta, apenu, .. (lbSCrVllçlLO que eu, 'Em \'&r11\8 festividades populnres, Meus parabéns .ao 110breamIgo,IIUtan.te. ' , ,._, desejava :cazer, 'ao 11m do depounell- cerno (I ,Carnaval, e no . Conll'reJ5llO após haver ouvido, de viva voz, SUllS, JI.dlltrJbuJ 1QI11, en~e 'V~Ell· 10 de V. a.•,. acraelecendo-Ihe, em Jiticarlstloo, a açll.o do Dr, Alrredo declarações sÔbre o trabalho honestocelênclaa o relatório du 'atividade.. do meu nome peSSOlll, lo colaboração que Pell8O& foi dedslvll e de valioso lluxl· e .dedicado qUe realJzou pela il·anctC·.meu Departamento, De> ano pUlado. acaba de trazer aos nossos trabalhos. \to pllrll todos os que mllltam em ne· zndo BrlUdl.'Seria Impoulvelrelumlr em pclucu O 'SR. PRESIDENTE - rem 11 goolol de turismo, O BR. PRESIDENTE...,.. Sr. Alf~e­palllvras o qUe tlzemoa, por ocl\lll40 ,do 'palavra a nobre Deputada Nlta Costa. Eu dese.lava. fazer esta declaração, elo Pessoa: A Comissão sentiu-se de-CongrellSo Eucarlstlco, porque ,traba- A SRA" NITA ,COSTA - S~nhor :Il\Jrque' minha. consciência a ela nle vera.s honrada com a presenç'l delhamas de rUo! .' ' '. Presldente, como disse (I nobre cole, Obriga. Vossa Senhoria,

Começamos colilPubllcaçOes,· muita, ga ". Vuklshlgue Tamura. tlnhanios O SR. ALFREDO PESSOA _ MUI- 1"ul duplo.,() objetivo que nos troLl-embcra PlU'eça que o Departamento ItodoS, ou quase .todos. a impressflo ele to obrigado. xe a esta comIssão: o plimelro, des-nã? fêz qualquer propaganda, . Aa que, realmente. o Departamento de O SR, PRESIDENTE - DOII a pa· fazer certos equlvocos orlgmado,; doal;.enclas de tUl'iIlmo,a própria curla T\lrlsmo da. Prefeitura era um órg!\o la\ra 1\0 Dr. Chagas O6rla, depoimento anterior; e o segundo,e o sagente.! das dlver.tlas COf!1pa-

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pouco operante, O SR. CHAGAS DORTA _ Se. receber seus valiosos ensinamentosnhlas detra~portes. recebera.m· I'Mes. . EI1tret.anto, .agora, eu, pelo menos. nhor Presidente. foi com grande pra. sObre o assunto que nos prende amapas turlstlcos.. c.!tcucom· meu juizo reformado,de- UI' que ouvi ri depoimento do Doutor atenção .

.o SR. CJ;IAGAS DóRU. - ~am- pOI& de haver ouvido o eloqüente e Alfredo pessoa. Na realldadp.. tivemos uma grandebéUl o Tour,ng OI! l'ecebeu em t1~an-1 entusiasta. ex _Diretor elo Departll- ,Tá estava com saudades de ouvir llção de civismo e sObre quanLrJ setldRde apl'ecláveL I mento. . . . SUll palavra candente. entuslllstlca e deve fazer,. em maté:ia de turi~mo,

O S~.ALFREDO PESSOA - Mui. i Ách~ deve S. S.' sair daqui multo sincera. conhecedor que e do ass'lnto em benetlcJo do Bl·asI1.t<J obl'lll'ado a V, .Ex,". I grato 11 e"ta comissão, por lhe haver qLle nos ocupa 11 atenção. .Como .Falou V. S.'. principalmente, como

De forma Que, confOI'me o depol- I dado a oportunidade de expor tudo membro do Con,;elho do Turismo, do dIretor do Departamento de TurIsmoR!ento do meu q.uer:do. Rmigo. S.ec~e'l o ct.tI.e f.êZ. e o gran.de entlÍsiasmo que Departamento de Turismo da Prefel- , do Dlstrit? Federal.. mas feriu os tc­tario ~ral elo Tourmg C1Ub, tambem sempre votou ao assunto. tura,! ti\'e. muitas vêzcs, ê5se pra7.erl· mas llerals de tunsmo, no Br!l811.pal'a la os remetemos. , NI'ma grande, cidade, como o Rio !! es,;a oportunidade. De forma queABsJm, o depoimento de V. S." cons-'0 SR. CHAGAS DóRIJ\, - Fome-Ide ,r:1l1eiro, não poderia o Dr, Alfre· estou Intpiramentll de llc6rdo com astttulrá uma das páglllas mlllS bri-

oê-mo-Jos à perigl'lnação francesa. ·I. do Pessoa a?l'esentar seus serviço5 a mantrestaçõps pxprel;sas pela Dep'.I· IllJantes dos. nossos trabalhos e será.O SR. ALFREDO PESSOA - Fi., cada um dos habItantes, dispor.do, Inda NJtll Cnsta, quando 11 l!estão de:Iuma fonte mellaurlvel de enslI1amen­

zemo<l farta di~tJ'jbuição. Montamos I sobretllelo. de recursos tl10 pequenos, OI'. Alfredo Pessoa e dos esforço; quP tos para a COl1stitlllçao do organIsmouma agência dos Correios!! Telégra- I como. aeabou de menciónar. de$pendeu. & mlli~ n~o f~~, (01 por- I que desejamos crlllr ..to.!, dentro do Departamento, P, num I O nosso cruzelI'o vale pouco. ,De qUE! '111\0 lhe propiciaram os reeurso,; Por certo. o futuro Conselho :;a­trabalho de colaboraçiio, fOl'neCem06 1modo que. quando falam em dez ·mi- necessários, Desenvolveu, entretanto, clonal de. Turismo não dlspensa~Jl. lipubllcaçõea. FDi feito também 11m Ilhócs oU\'lnte milhões, isso a mln1 suas ~rRndes qualidades de açM. ali. colaboraçao de V. S." nas.funções quecarimba. especial para o Con.~res.Eo: rll\o Impressiona. Isso é dinheiro rl'rrado num ~rnnd~ esplrito d~ bra- desempenhAI·á. tal li m!!s!rI! e o bl'l­EUcaristico. a ser ap6.!to de ~c()rdo I p'<I1'lt dar gorgetas, e náo pllra fdzer sllldatle e i1Tlllrdvp! honestidade, Ihalltlstno das cOnslderaçoes aqui ex-com o desejo doa IntereMados. A~- 'I turl,;mo. O SR, Pl'tESTOENTE - 0011 a pa" pendidas. a '

·aim, ml1hare3 de pe5.!KIas lá Iam,' Pll-, Assim, estou achando qLle foi f:1iz lavla P.O Sr. Domil1!!os BI·andw. Reitero a V. S. os agradeCImentosrR ê,~e 11m, bem como t6da a !Jic-! a l,';riativa do PI'esldente desta eo" O ::;R. DOMINGOS BRANDAO - desta comlMáo peja esplêndida cooíJe-rllrqula . ecle8iástlca, ~ mas, t1ntão.1 rnissr,o, ao convidar a vir trazer se\1 SI'. Presidente. o Dl'. Alfredo Pessoa racRO que n03 troux~.et'am org:anizadll.1l, de comprimento, rtepoimento o rx-Oiretor .do Depar- jll é oessoa eonhrcidn do .1ornnlis1T'0. DoU.pol' encerrada !\ sessão.tal que Cf!rC2Vam todo o quarteirão itnn1el.1to !lc TllI'ismo da Prefertu!''!. do Admiramns multl~simo sua! atlvlda·d'l A. B. I. Além da di,<tribulcãO

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Olçt1'lto Feder~J, um hOmemo:le. m.nJ, de<. . •de propagand;l., e carinlOo' em s~lcs. co~o acabei nl' comnrrpnder... TLldo o Que poderllli dizer Já toiprestávlt!l1<)S lnformacMs SólJl'e () R'.) O SR, r,I"i/PoDO PESSUA - Mui- dIto pelos nossos eolegM de imprensad~ JanelrQ, tuclofacllitando a~ pe_to u11"'"ado a V. E~.·, e nelo~ membros de~ta Casa.re!'.rlncs'l A SRA. NITA COSTA ~ .c. e que De,~('Jo declarar que. se a Impren· Propõe a l'emessa do.~ autos d~

O SR. YUKISHIGUE TAMURA _ . nós, rl."lo mE'nos. Pll, nchll>vamos nl\.o sa. muita~ "êzP5, crltlcou e apontou inquél'Uo para apurar a imp<lrta.Informavam, em v~rlas lillg:ua~? I l.pr fPItO nada em moi do turismo, falhas nR. PrefeitUra, no Departa- çáo e o c01m!rrJo írrcrJular (fe apa-

.0 SR. ALFREDO FESSOA -Ti-, por n1\o l.i!r sido dada ~rRnde proje- mento djrl~ido pelo depoente, nadlL T~l/!Os de tel~!ao 110 Pais·!ts alL-nham~s intérpretes '. para tOda! as i flàn, através denropartanda, ao, tra- mlli~ fêz do que pUl\11ar com o obje- toridades competentes.lih',uas.' lw.Jnos oue reaJl~otl :\ frente tio De-tlvo de a flldllr a que êsse ór~ãn do

O SR.YUKTSHÚ:;UE TAMURA _I PI'·-.'"'TIento: ,,,', tttri.<motivP5!c os meios neces,;àrlos I.Da Coml&'<ão de Inquérito para ln-F"rr.-eClaIll também rot2ircl;? I E"! á I"l:plirndo "Lle ". S. 11ã'l dls, à. ação brilhante e esffJreada do Dou- vestigar as impnrtaçM.s ilegais de. O SR. ALFREDO PE::SO.~ _ Sim: : !)\l1,'ha rle re~ursos para fa~er t~ISa tor Alfredo Pes:;on. Foi construtiva apnrelh06 de te!Ci'i!âo no Fals).

tlrhamns c3rtõezinhos im'1ressos ete I !T.!'.hor e major. Portanto.. féz r.1Ulto, 11 critica Que ~ntão scfez, AeJ10U A Câmara dos Denutados resolve:O SR, YUKISHrOUE 'i'AMUIÚ. .,-' de!l ,., mnlhor (In S~1l enttlslasm'l P cio sempre II iml1reJ1~a. Ilue uma CIdade, Art. 1."' Remeter ô inqLlérito ins_

Ql'~nto gastaram? I""li e":f6r~0 para o t\1nsmo da Pre- COluO o Rio d.. Janeiro. não poderia. taul'8do pllra apllraro comércio e 30

O SR. ALFREDO PESSOA _ Para I fr"1.'l'a. oorno não pode. erlntlnuar 5en1 um impoJ't"ção irregular de apal'elhos te-e,~,';a fil1:l.lidade tit'emos a verba ae i T<.qo nOS dá ee.rtn estImulo. por Departamento de Tunsmo a altura le·'~50res às scguintes autoridacles:oito milhões de cntzelro·l. no Depar- I mu<t~~r-J1O~ que o.m<'a 11a br>wl~lros dp he'l\ I'eprl'~cntar a bela caPltal~ 1." - ao Podei' Executivo: aI paratamel1t6 de Turí5mo. Nada, [J.lrém Ide<'lo.<;()s de rE'all.~ar algo e amda Mmhas palavras. .porta_nto, sao, que o MInistro da Fazenda encaml-

. g"sl:mlo'l dess:, vel·ba. Tudo fiz'm')~ :n"t!~. ·go.n'e noneMII. m:'Is uma \'e1. ne fehC:ltaçoes a att-ll1he a quem de dl:'elto o j)l'ocesooC,)'ll I~OS1OS recursos. "I (.)lJ.~nt.l'" [>1]vi", f~lar I'm turismo da ttl'le ~emnre bnl1unte d~ Dr., A1!re- pata apreciar as 11'l'egulandadcs cam-

Pal' esta f'o por oatras .. que tenl10 ' Pr,folt"ra elo Dlstnto Federal, - .falo dn Pe«oa. biais e fIscaIs. determmando o quetô'\H 8, atenções por P:1rtcdo Tri- !l,yr) 1'1('1I l10me nes,oal -,tI! lmar,ll1:t- O SR. MILTON TRINDADE ~ I convIer; .bl para que o Mi11lstro dabun'.l de C011taS. E:nbom nao Sej:llll IN, Dtle se ga~tav"f'1. ml1l0es e ,mI- Al<!m das palavras elogloslls mel'eCl-1 Justlça e~:amine n convcniencia ct~nel'c~:cl:'." so.lX'm i:l::s C:lmo zelo pdo'; , lhr:~~. e. nada ~~fazta. Estou vend.o. das. Já dita0. mUi.to mais b.I'Jlhant.e- e~plllsar do Pai, os e.-trangelros e.n-.din'!~!I'G', pli!:Jlico';. Acho d~vag8.s- l1)or~,:,:... ~~'." 11:;.0.;,r8JYl gastos _lel1'lO mt.'nte tI.o que CU _nod~l;a fazê-ID, a volvld{)s neste l)rOCe~so;t.~l'~S(l. ::l.per:.3.S onde tõr" necess~rio. i tH'~, .:rll._.li~7.!I"i110~ ,,(rl<:OS). rp.:;'Oelto da nt.uaçao do nleu vel;'\O 2:~ -- nos Scnbores procuradorC3Por ",:çmp!G. com nrol1aganda. aC!10! E~tfl. poj~. V. S. de parah~n.s. e :'tmil!o DI'. Alfrec10 Pes,oa. sÓ posso; Geral do Distrito Fcderal. dn JustLO:'d~va~1-~c ~>5tar milhões.' I tR,n ,eM p.~·,a COtlIl"'~,O. por Ih~ ter cli~er qne. ~onJo br?sileiro que ,!osta I (lo Estado de S~.o Paulo e do Estact3

O C'~'. YuKISHTGUE TAMURA _ !~:1do" r~'1':o. ~sr?, ol)~rt\ll1!dade. por- de sua te!'r:1 e do. turismo. desde que i do Rio Grande do Sul. a fim ct~,V. S." tJn11a 8 milhões i'. sua dio;m-! "l1e ", S' leIa daflu1 o seu .atestado o eon11e('o. há mUlto~ ~nos, aquI e no I promoverem a resDGn~Bbilidade crlrni­Sir'::l, e não p'a'itou n:?~àa d~ss.1. \:et-! ct~ 'r..o"l"'1 ('''M,,(wt~:::n!'n. (R:Plo.~'I. e.,;tl·::tn~('h·o, sempl'e ndlei que O'DOU- 1 !~al. se crirneeilContrnr nos fato.•bo. '! Como'·fêz fi nrop"r,:',nda 'i ,() SR. P"'ESTT)".,·,TE - Dou a p~- lor .Pessoa trahalha de maneira bri-I n,ptirndos. .

() S:'. ALFREDÓ PESSOA _ t.Ttl- le',:a ao Sr. Htlmb~rto Stramandl- lhnnt~ e que. Í1ltim~mente, sua ~es- Art. 2.° A Mesa cnvia:'á igual CÓ:J!'\l'?~i :'tl:n~s o~ r~~tl!',:OS Ort.'~.ment~- 110.'. .. , , té\o comCl dn·et.or do Depart~m~ncn de todos os depoitnQl1tos e í1ocumen_!"m. n:,o!';~~tal,(~O o quc me foi d,uto' n•.~R.. HTTMBERTO l:31~AMAN- de TlIri'l11o. foi amai, Dl'llhante, a tos constantes do Inquérito às Co­d~ c::~raorrtinário.· I DINO!.r - Achando-me llgad(), há mais !,ficiente P. a mai,s operosa que ml.<sÕ('s. dc COIJ~titU:Ç:lO e Ju,tlç:l,

n ,C'~. YT~.;:rSH!GUE TAMURA -, I 1011~() tempo, aos n~'Oblema\do tUl is- t~\'e esse Denartr.mento, no DIstrito EC()nOmla e. de Flnancas para a ela­F ...~Q:t V. s.a cstas !1~rg\tntas, ap,,"a,; n~o. ~1eMbrfJ tftmbem, da Con!ed?ra- Fedeml. aI<! hole. Fode ser Cllle "e· J;or~ção de projetos de lei que jul­P-:', eVI'ar injllstka;;.. ç:1.0 l',~~:0I1:t1 t10 Co:nérelo. dcsc)o te;- nhR outr" melhor. mas ainda nlLo !:nrem neeessários. face,. ao RelatÓrio

COr1 o dcp[}j!11~n"''1 ~ntcl'ior. PCI'UI1- tC!'11": ,ar nalll M111I'l que, vàrms v.~ houve. até h"jc. e às conclusões cio Inquérito.te e,:a rornj'"i'\o.fieou W'"tu e,,'::J. a ,,"~, tIve J')portumcl.:--de de dizer. F.oI O SR. ALFREDO PESSOA _ Sou .Art. ~.o Os nutos elo mquénto sC_

,i""'I),·~"e}o de' '1ue u gest:o,o de Vnssa "'r~nrle ~ coopernçao qlle [\S empl'e- 1I1111to !';rato ruo pllb.lcudos no Diar.o do Congres-f,;~l'\1o':'f1. fora, dío:arnos. ap'''lIIela. 'l"n cl~ \'"v,em I' de fl'l\17sPOl'tes at·r,~~s. O SR. PRESIDENTE _ Dou :t »a- ~o.J''''''~. '"nc!o síelo fclto' 11.0 f'Ontràl'io 0".1 como torlos nOtleles Que esl,tO. 1 "'. W' ld A li I' . , , . ' , ti;""" ou incl'l'etrim'nth lip-:a~os ao liVra ~() ,,1. H I'mA-!' nj';(' m. sala "Snbmo Barroso" 13 de dC'l.em-tl·;'.l n~Hn(lo ail1rtr.,portazet'. • ',:~" ". 1 '.' , ..,.",. _I' .0 SR. WALD.E1vIAR ANGELIM - bro de 1956. - ,Iulio rle 'C4s,'ro Pi1lto

.ro.'~, f'n Ir!'tan ,"o, 0111'1 com llluito .llltJ1 ') ..I~elam dn DI'. A\Ledo Pes Senhor Pre~idente aOTac\eço ~ opor· Rclator. _ Aprovado, Sql1c" FWr D••

llJ"';'r o rl o noimel1to d' V. s.a e quc- ~~~i1t~'1~~n:;u~~'~~;e,;t5.0no Departa· 'I t.Itnidade q~e me ófl'rece .tI~ manlfes. PI·esidcnte.' -- Fenciru Martms. _ro ,O'''/ar o scu rntuslllS11l0 eoda- .'.... tar mJnha soHtlal'i~dade as palavrll.' IJeltor FIlho. 'glo 'V". E' preeiso l·essalval'-se que. apes,ll !le sImpatia dlrI~ldas ao DI'. AH"ecto

O S~. AL1'2F'D0 PESSOA - S011 dos 0,forços d~sse Departamento. I Pc-soa bem como ~ enselo que tive I . H15T6nlcO1l1"'t~ ~t':lt~ >1 V, .E:,:.~, c"I~O bem reconhcce n Dl'. pessoa,l dr, aqui ne,;ta comissão, nprrndet' 1 _ O pl'c,e:Ile inquérit.o lIarla-

,n ,.F:. Y,.:KlSr-I,aUE TAMURA ll~() " pos~j\'CI c11e~ar à perfeIção ins- alc,:uma roisa ~õhre ttlrisml'l. Lev.wel1ment<lr p":'u' npurRr a illlj)urtaço<tTI'.'~!110.' np"rttl11ll;!"d~ de ver qH·. ~e 1<lr~,lonpenas no deSejo de a1c:,n· 1'11'11,; esta }icrto para benehc!o rla e o comérciQ it'l'coular de a·»ll'elllo.,n\~ fOI ,pr.:;:e~ta. n s'~a r,cst~o.. mUit.,n.. ~fI,l".. ma._ ,"'.'\0 necessárias .pI'OVidên. tla.h.i.H.' o.nde V. E.Y.'.' e seuq pare., te:.1 dc. tele\'isão no piis.. teyc IlOr' ot'ig.etllCO.A fOI t.lta em i.l~l1CllclO do tt.- cio, enncreons. rão oportunidade de "Pl' o ~stõrço fc1Jz e 01101·tuna 1l1ICI:ltlV<\ do nob1·.rl~·~'[). V. S' mC:'1l1O r~conhece hm'er I Na minha. npinI:r.o, foi ês.se n único qUe temos dcspcndido. a fIm :\e con- parlamentar Sn!le.q Filho quecollla.t"",{1"1 !-".tllto que t,,·zr.,l'. _ rsso Sf"l"U \ s':lrylr'() or~ani7.ado, que hOU\-ê no ~r.qllit" 'f'l~t1mn. cois'1 r. p.ntl'ar n~l reta :t~'..;ento nc~~ ar!.'), 53 da constÚuicá:"~.1~anrvlo c')m ~ ro.a\)Ol'Clcltn de tod(), 1:1l'a~il, em matéria de turIsmo. n,i'l mIe n DI', Alfredo Pcscoa I.ra<:ol1 .r.ara,' I'ecteral e 31 dl) Rcgimento lntern'D05 h~:~~;('O.hl·;l~I~~·ros rl~.q{".1DsOS d~ ve~ t~r,rl"hrl'vtclo ne~htlmQ1..ül'o ,tão cf! .. f) 'Di.'~tl'íto Federa!; nesse n1agnifico j r(lQue~eu. SUa. ('t·i,;,1~üo.- ton1:l,d;\ e~etf1/:ium .u...~JJ 1:1:1,or. cIente, até o mO.'lento, 0Clo~, I a!l'an's l'- Resuluçao n." 63, publlcll:i.•

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Oezemh'[J de 1956 12855-==blARIO DO CONORESSO NACIONAL: (Seção I)'

A J>é.Bina. 3,27D do DlárioQo COn- t:e.manho dêles: lucede, JlOl'élX'., A documerr.·ação apresentada, por "rabos procurados inlclalmen-&re550 de 16-5-1956. que enquanto detel'mlmldas cal- ocasião do depoimento, bem como .., te Nr Eduardo Zyimand" sóciG

2 - Fundamentou o requerimento xas que contém caixinhall Indi- supJementada, a nosso pedido; e o da .\lstan e que conheclarnos co~ .. ,com ali segulntetl razões claramente vldua.ill, tl'azem,. de fato clnescé- depoimento prestada; como ullSoluta mo ex-sócio de Henrij Zilbei'~\;;~delimitadas nos três itens, aqul'trans- rplos, outras conduzem aparelhos franqueza, sem rebuços, satisfIZeram man; depois' o entendimentost .1

critos: completos de televisão, /J:.stes es- as exigências da Comissão. processou com ambos, Dada G"Está mrl.is do qUe evidente que capam 'li. flscallzação. Outro depoimento colhictona quart!l vulto da. transação, Cr$ ,,", .••

li nossn atual legislação que· dá d) urge qUe o CongrellSO, na reulIião foi de Henrick Zylberman, In- 38.400.00D.00 foi combinado qUInormas ao comércio internacional nOVa lei de Ilcença prévia, arme dustl~ial, paulista. diretor da fJrmd o pagamento ~eria feito com 10%se ressente de falhas senslvels que melnol' a Cacex de forma que "Plásticos do Brasll S,A. e de "H. à vista e o re.tante em 130 dla.s,h'azem corno consequencia um ela possa cumpr!l: com mais acê):- zylberman S,A.", que pode ser resu· aividia03 em pa~amentos.menBaiSprejUlzo pal'a a ul'l'ecadaçlio pú- to sua mi,o;sao, não se limitando mido da seguinte forma: \fls. 295 do 2:lvol.), medianteblica, um despi'clltígio para a fis- a s·er órgão stmplesmmte arreca- ",que não é comerciante, nem o depoimento da. mercadoria em.callzação oficial, uma dlscl'lmina- dador de ágios. O mome11to ~ importador de qualquer tipo de armazém &'3ral, e.IU'eganclo-lhesção de preços'de mercadorias im_ azado, já qUe a Câmara ":scute televisãD; todavia, na qua!ldad·~ os "warl'am", que serUlm levall-portadas sob o regime legal c a prol'1'Dgaçáo da Lei 2,145,' de membro da tirma METAX tados proporcionalmente nOS' Pilo-debaixo de. fraudes, e,tlnalme~te, Em 2-7.55 foi a têrmo li 3," reunli'lo 8,S" fundada em IMO e extintfl galllen,OS mensais".uma poslçao desvantajosa pala o da comtSllão, sendo inqueridoll, suces- em 195~ adquiriu de um particu- _ .Disse maIs: "que no últimocom~rclante impo,l:~ador hones;?'1 slvamente, Boris Kasinski, Abraham lal', .cujo nOlne ignora, 302 recep- triênio" (periodo a que se res-:,em tace da conCOllenCla d.esleal '1 Kasinski e Pa.ulo Américo de .cal'va~ tores de. teelvlsâo, revendidos 11 trlllgiu o traoalho da VO~llssão)

,"E' de fUl~daln,ent~1 Inter~oSSe_ lho, todos membros da firma "Tr(o~ Cas't Anglo Braslleira S, A,: que, "náo fez Cassio MUniZ qualquer1??bUco a nol.~ll!'lIzaçao ~as lelao Leões Cla, Comércio e Indústria Re- interveio como financiador, na impor"açJ.o de aparelhos .de 'i'e-'çoes de comelelO, e pala tant presentaãães" já envolvida nos doh compl'a e vendá de 1.500 apare- lev.su·o, uem direta, nem indü'e-mister se faz uma pesqutsa em . ;' . . . " .vários setores de Importação, pal'a mquérltos 1)IOmovido()~ pelas autortd." lhos de televisão feita pela firma tameme atraves ele firmas pre-sereln conheclda.s as fraudes, para (reó do Estado de ,,8ao. Paulo a pro- Alstan Uda, (compra da Conti- pOStas"; .Clue g CongrcoSSo Nacional aparelhe PSltO do chamado cscandal das tele- nental do R, O, do SUl) à CM5!0 - saüelltou, ainda. que "coube:,o Executivo de medidas que coi- visões .. ·, ,Seus membros confes.saJ'll Muniz"; (d€p, fls. 204 do 1.0 VO· 'ao sócio tia. til'ma h~1J[) (;~s.o'bam a burla. e 11 ação ilegítima claramente. lume) , 1Vlun.z, o grito ne 'alarllltl contra.'.na importação".' a) nue de lG53 "devido a certas Tal depoimento, pela singularl.o:Iade o comél'cio de imponaC;Jes. clan-

"O recente caso de importação circu:n:ltdllcias do mercado em S. de seu aUtOl" merece algunscom-entá- lles••nas de televlsues,ao prollun-clandestina de aparelhos e peças Palllo" (certamento a gen~rallza. rios. Polonês, cond~naà'Ü à mOI't'! Clar um discurso na A.<ociaçã" .

. de televisão dal'l\ uma impressão ção d:1. fraude) comeÇaram a tr~- \l,ela oesta,:,:o;Está no Brasil há 1,5 Comerclal'de São t>aulo. lançan-.de como agem os traudadorEs do 'balhar com televisões, adquirindO ano,., tendo trazido pal'a aqui 40 m!l do. o "slogan '''; "O Ne;;ócio Le-nosso comél'cio Importndol', p~r- de quem as pOSlluisse, desde que o dólares que não denunciou, por os g"ih'O BS"Io-se '1'ornanuo Aven-tmdo de um mquerito em tôlno vendedor exiblsso dupllcatall n('- haver deixado nos USA com amigo~. tura e a Aventura Esta se '1'01'-dessa impOrtação estará a Câma- tas' de venda e faturas '" pouco dólares êSsell oue cendeu a dlversosn:lntio i'le~óc;o Legitimo" (fls.l'a Fedel'al habilitada ateI' conhe- lhes im]lol'tando si ou vendedores Bancos, em 1940, Hoj~, s/lmente numa :.l99 do 2,'1 vol.) _cimento perfeito do mecanismo eram ou não impol'tadores. das flrmas tem cr$ 65,COO..000,eo I A fD.I'i~uocumelltaçuo ane::ada aosdeSlSe comércio nocivo", ,Sem soeI" Importadol', n~m c·ome~CI- au,os \Os.311 a30~ .no .2,'1 \'01.), con-

Para maior clareza de nOlJoSllexpo- iOlh) •F'lrndJa. com ia caPlltal di e i150 ~te de aunrelhos de telel'isão con- tirman, sem dlscrepallCJa, os termossição adotaremos llcritêrio cronoló- III oese cruz·e ros, amas ~n- tudo através de sua fil'ma Metax, CIO depoimento em análise.glco,' no apreciarmos o fato matel'ial portou um apal'elho ~e televlsa<t, adquire 3êo aparelhos do TeleviSão o Do segunClo elepolmen,o, colhidocolhido nas apesar de tel'em pa~a o por ~u?-s oart!cullll' CUjo nome ignora, Instado ainda na audiêncJa do dia 17-'7-56.

Emlt~=~~~~s i::~l~f~g~; ao L" reu- ~d!?S 1~,0a:1 rec:;tâ,e

\ de trev~a~ i comprovara ale'l'a~ão dI! nue o par- l;e lvügU(;1 Arcanjo, da Imlla. lnvlc,Uli,--ll, e s'" o ,vo ,l x ~:cular vendedor era portador dI! um i S,A., ver.fi~a-se o segulllte:

nUa da Comissão (fls, 16 do L" vo- tl anho, sem duv.da alguma I . d d do ~o SI!O'uranca tem o des')kmte . "ter SIdo es,a nrma, a Invic-lume), tendo sido. eleitos Pl'esidente C) ?xemplJficactamente: preferia d~naf1rmar ou~ "a. ",'aioria dos 'docu-j tus, a primeira fábrica. cie a.. parc-o deputado Salles Fllho e indicado c0.:nPil ar

t1~d1 recePeti~res de

bulm cao- mentos, Inelusil'e livros comerr.lals lhos tie TtlleviSão 11 se illstn,lar

como relator o deputado Julio' Cas- m.~rc an e e mv 0, n~o li 1'0 o da Metax .havlam sido cl!.'st:l'uldos nOPa/s, Razão porque a ~nvlC- ..tro Pinto, ~.az, ~m S, Paulo, exioind-o, como com a sua anuência" (fls, 2'17l n',) tus jamais imPOI'LDU um a;Jure•.

Em 19-6-56, nOl'amente, se reunia unlco c.?mprovante da licitude da b ·t. t ferida firma ter !lIda lho tie 'l'elevisão com e;;ceç..o aen comis.são para Buvir o sUbegerente tral".Ilaçao Uma nota de ven-Io s an e a re. ' _<:a Cal'telra de Impol·tação daCartel- da .. ,; d~ firmas que jama!ll exlt;- dissolvida há menos, de auc

a! _ ~ .ct:31lados e,m. 1901•. pam .,scr~.-

}'a de Comércio Exterior (CACEXI, til'am. como IntermareB Sociedade Promete comprovai a eXlst_I.J_ia de, 10••1 de protot.po a }aOllCac;a~senhor Nort;erto da Silva Rocha (doc, Anóntma e Comércol (500 a.parO!- mand~do d", s11';Urança, atl'Rves um~ na~;.onal (lIs, ,395 da 2: v~l.) D~tIs. 12 usque 55 do 1.0 vo1.l. lho), Comérc:o Exportadora Con- ,zrtl~ao judicial, e até hoje a Co- 19.;) para ~a ja procluzlu cerca de

Trata-se talvez domais Importan- tin€ntal- Limitada (900 apare m\~s·n nao, feiatendida:, " 10 mIl apalelhos" , •te de todos os depoimentos, pois o de- lhes) Só veio a modificar essa E têz ma,s, forneceu d'nhenoà I'1' . Trata-se de fubrICa típiCflmon-clarante desasEombradamente entren- atitude em 1955 (dep de fls, 148 dústria e ComércloAlstan (um do,' te . brasileira, empregandO, .no, ~a-ta oproblemà e demonstra, entre ou- 1,0 vol.) quando pasSou a ad,qu'~ .Óci,os, E~uardo Zl::nand é ~eu antR~~ b~:~~o de ar/ar~lllos~ de teleVlsao.,tros i'atos, o scguil1te: rir aparelhos somente de til'mas' cm~"regllr·o e o 0\hl0. TeOdoro, J~o" C~.C:J de ~5 '0 (le p~ças. naCIonaIS,

"a.1 que concedidas as licenças idôneas estabelecidas em S, Paulo~on, ami"" d,e infância d·... d..~o ..n... stllldo o r.stanttl 1I~1POl tado, .de . Importação, fi CACE.,"{ nada na. Polônia), para que pU1ee.s~ Pdqu'· COl1êessa ter a fll'ma sido VIS-mais pode i'azer para pegar os E' 8 confis.são de corpo Il1teí:'~, rir 1.500 receptores. de Tele\l'~ão, lá tor;acta ultimamente, POI' i'isca.5tl'audadol'€s. Rpesar de ver e sen- Eis por qUe a digna autoridade I! ',- '10st05 emS, Paulo (c!"ll. f'~ "1~' ilolmposto de Renda e da Fa.til' a fraude, A lei núo permite licial de S.Paulo, DI', Al'inos Ta ,a- ~a "firma" Continental", de POrto zent:a Estadual de São Paulo eque se as l'e.cuse, senão quando jós Coelho Pereil'U, em seu 5ubs',tln- Alej:!re, que jama's existiu, co"f,rme que seus dirigentes foram ouvlClosda Imperfelçao dos. documento~, lolMo relator!o de fls, 9M,uso'f d'l confeEsa eXl)reE~ament" fi fl~1. 209, no inquérito criminal. nnc;a ten-o que é raro ocorror. Em geral, se~ulntl! ~pre8l!ão, bastante eaustlca, Fato curioso é a duplicldade d~ ati- do sido apurado contra a mes-es i'raudador~s .8;;'0 perleltos na após salientar variAS passagens, ond~ tudes do (l°l"OP11te: l'larfl ~noll!ri" 'lI' ma;',!lua <!ocumentaçaO, ·j1 firma se vê envolvida em tr~nssa. um d-esconhecido não tom ca:utela~, Em ~0-7-56 realiz:wa-se a 6,~ reu-B~ta . ter c?bcrtura ~ambial, ~ões pouco recomendaveís, prlnclpa'- e!;igfnclo, a~enllS, notas de entreO'a c 1\lfo da Comissão. Nada mel10S ele 5

adquirida .em publico prega0, pal'a mente em sua liga~ão .com Antonil) faturas: nra vender a mesma mer~R- depoimentos foram tomados nesseestar habllitado 11 llc·mça de Im- do. Reis (Flora) fls, 1012: "1'.'h à CaEs!o Muniz (fil'ma da tra- dia.pol'tação: .' '.. .' "N- de ar 'o síd'~l'ad",s dicno) como O'p"ant'a da inl'~l'sã') do a) O primeiro deles foi de Her-

bl a OECEX conc,deu lle~nçn. t ao. po mt . s. ,~nd ~ -, o,~U cal"·lta! (r:1'~ M,OO~,Onn,nO)exl"'e mann Zuckerll1ann, diretOr ela firmano perlodo d.e lG54-1G5.5, pa:aape- ran.sla~oes en

dI e ml·a"'lndros;, r,( l'11.1e as dU"lHcatas, I'rnlt1das ne'.lI lI'a" Wolf"o'l Imp e Evp SAfa

11 d I i f! um a~o e e ou "O a o .lrmas ' '... o, ., ..,",' -na~ 38 aparei lOS, e te fv : .0,:, honcstall' ocasionaime~te envol- A.1stan e acel'as' 11~l' Cas,l" M1\~;: bricantes dos cl1amados râdio~ .Emer-pala tubos de mllgcm ou c no.sCQ id ' lho seJam enc'(l,·!;~cr,$, e oue II In •• son e de a'-are]1'os de Tc1evis'lo d"pio, 57.557 unidades; flnalllJe~!,~, v a~, "adol"a fMa.o rlada ~m "w~wo"'t. ... nOI mesmo nome. T~ata"se de u~ 'se-trar.ldo~ J;l0;' ,~iajal1tes, entr:\! an,~ Parecem negócio~ de COnlpar- Armazens ~rniB d~ L. Figu~lredo, lJ'ui1cja fábrica nacional a tl'a?,~~ aos1.180 lecepeol.s de, televisão, N, .'las, de co-autores. (fls, 9851 Do eXDosto vê-se oue não fol In- seus esc'arecimentos à Comissão,enta~to, as e~~atistl~as ~s U~!\ ,!!lm 11-7-1956 reallzo~-s~ a 4," rell- ~ustamente oue as alltoridades pall11s- Nada de novo aduziu o depoentltmost.am :,er t'f~ ~alsCh:~~rt~~ mao ordinária da Comlssao,. que con- :n~ inr1usive'o nome d.o depo~n'" ""tl.- que pudesse elucid;lr a Conilssii\..para ~ B as! ~ ~,3·~er R))Rl'e111o. tou com a presença. e auxilIO dos as, rick ?lyherman, com~ Ind'~iod-o nos Referiu-se, apen:J.s, ao aparcciment(Jna veldadc, d v '7 'I ', .. cll"··· cessoJ'~s Hugo Bl'asll Cantanhende. e do!s inquéritos ali Instaurados, de aparelhos "E,nerson" nos mel'ca-completos, A poss \e con,l a ·.ao FranCISco de Ollvell'a Claussem Ju- dos do Rio e d~ São Paulo snm one(ju·e.os.sa existir ~ntre est3 decla; niol'. F'Ol'am ouvidos, entre outros, Em 17~7-~'il) proccdta-se a 5,ft reunião tivessem sielo f~bl'icado~ ou' v;ndldos}'açl1o com o apUlado pela PollCl { Slll'ano Santos CArdoso, DJI'€tCl' e da Coomlssro, OI' eles Pediram ex Iicar.õ-s aospaulista ~e _exp1Jca pelo fato do Vice-Prelsdente da Mesula S, A., quP., Desta feita. foram tornados dois gS A ~ a re"posta '~Oi ciA"que :\de:l<Oente nno haver mcnclona~k "m resumo declarou' depoimentos: . Aiexandre A. Smlth, '" .:"'. -. .outras diversa5 formas l-:sals de ' " Diretor Comercial de "Cassio Muni? Emerson Amellcana haVia vendIdo 80entrada de mel'cadorla extrRng.el- "que a Mesbla. nunca, impol'tou S.A, Import30:i.; e Comércio" e de expOl'tadores amel'lc;..n0s Cl"ue nl1~c:tra e que escapam ao crivo da aparelholl de. televLsão; e, a:1enas Mt~uel A1'can.to di1'etor lluperlnt~n- ltldic.am para onde .Iao de_pach~1 ~Cacex: licenças renOvadas da Ca.- distribuidora de receptOl:es fabri- dentp. na "tnvictus S.A. Rádio e Te- mer.~odol'la, Tal~. aparelhos, N'am art..-:xim mandados desegUl'anca, 'ba- cados p,ela l'lCA·VITOR que lhes lel'isão". quh.dos da Eme.son. em Nova York.gagém desacomponhada, etc: entrega co ma denmnlnaçã? ex· PClr intern~édlo d.e terceIros, que os

Cl .a'dmite como tla5sív,~1 que se clusiva, de "Radlola"; eS:lOl'atiC!l- Do primeiro, destacamos alguns traziam para o BraSil c aqui vcn-J)rocesse a f~aude dasemlnte ma-j mente, para manter a vendn " tópicos, dignos ele ~J1ellÇão especial, diam,ne:m: obtida. ao licença para Im- vurejo, ao - público, adquiriU 1p. poJs vêm cOl1fll'mr,r, mtegralmente. a b) Vltorlo Enllnanuel P,~reto, d;.rp,-portar.ão d. e clne5cópios, êstes silo(> flr~os como Ca~slo Muni?. Tl'ê,~ tran~ação dos r,5CO receptores de Te-, tal' d~. fi't~ndal'd. Elect.1'ic S,A" tam-Rcol1d'c!ol'~dol em cQb:a.s rle 61 Leo~s. Invlctus, etc" a13unlS npa- lp.visno adquiridos da Alstan, já refe- hém ff1brlp.aJ1te ne t~I-"f"(Jr'-~, T;'>l-ou 10 unidades, dep,endendo (fo 1oelhos". I'idos no depoimento anterior: ta-se de indústria SUbsidiária man-

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1'(/;],"2&56 'Quarta-feira 1~ 'blARJO DO:e\MCRÊíêô"~~~ ":fh;í~!:rr/t;i':'..r::-:' ";"::',;I""'::':),~h~ifh,~;o 11;- '195&;íflt-r.,-,-,-..........._-,;.,;-~,;,,; ..._---- IIIÍII ;.,;, ..__....__....__;.;;.õ.l ....._.l.li;.;;;;;;;;;,.';"";;'.,;.;jt';';;'_

~~'W& apenas para. conserva.r um grupo 'es' UI. HolÍimd& (3 mil) dep. de n!. 'llolnda nlo fabrIcamo! aparêlhos de 3arn 0IIl USA; e &t'1'emata: "que t~;illê', operarios especialistas, l111portan- a8!t do 3.a yolume. televldo portatU, da.! ,;nunca negociar tar: ,devido aos ágios" (dep. de !l .•2'i;do ,a.penas peças, nunca aparelhos A documentação lie fls. 600 e 601, com êlse tipo, 'a~ da.5 ofertll.ll fei- 79:1 do 4•• vol.).rNmontados.Sua principal indústrIa é impres~lona, permitindo a su\)Oslçâo tas lJ01' portieulares (dep.flll. 6!lfJ do :~ta a segunda :flrml1,fabrleam-e':".,tle equipamentótelefônlco. Dai de CJu~ a Phllips do ,Brasil vem agln· 3.· vol.) , de telev1l!6es'no Brastl, sóbre a qual:n'JlOrqlie adquiriu qualquel' tipo de do, princ4Jalme.~te, em operação tr1. Os comprovantes de fls, 689 a 698 se pode levantar 11 suspEita de ter~~'iliLparelho de televisão. -angUlares.' ,evidenciam ter a Casa Neno transa- praticado "sw.itch" ou operação 1.1'1-~:':';: 1';' empresa braslJeira com capital c) Bernardo Chaldovsl·:y, diretor dll cJonado com fh'mas, tradicionais, só- angtilar, ':'~·eatrangeiro. pois a maior parte de Casa Pont~ Frio, bre material legalmente imp()rtado. Eritr~t:lnto. ficou comprovado quem'Buas ações pertence à Internacional Jamais Importou a.pari!lhos de te- b) Lul?> Palermo, preslqente das suas importações fOram llcenciD.Clast,;,'Standarp Elec~ric. Não esta el1vol\'i- visão, (dep, de fls. 609 do 3.0 vol.) Lojas Palerma, depoz a fls. 699, com pela CACEX.;,: da, em inq)léritos poJiciai.s. Dcpoi- E;1tretanto, sempre comprou Te!evi,- uma extremada Pl'eocupação de não b)Donald Sterling; Memlre, D1re~: mento despido de impol·tância. soes de toda's as marcas, de outras se deixar envolver no debate, chegan- -tor da AdmiraI d'o Brasil, firma oe" "C) Alexandl'e Benevento Clue com- firmas vendedora~, estabelecidas, nes- d() a ponto de afirmar um desconh€- caplt:J,1 americano, subslàiária da A:I-"pareceu na qualidade de representan- ta Capital. , _. cimento total dos conhecid:wsslmos prOl 1 I ti d .....t d UI'te de outra fábrica de Telcvlsões, no Apresentou r~laçoes so,?reas CO~- cessos 'utlllzadospeJos fraudadore~, m ra n€orp,ora on {)~ "'" a Os n 4':8r sll' a Windsor Tambêm nunca pras feitas no ultlmo trlenJo, Dentle A documentação apresentanda con- dos. Nunca Importou, nem come!'-

/, ímpa t u em comprou aparelhos re- elas, destaca-se a realIzada. em8 de vence Clue, de fato, a firma enl f6co ciou com aparelhos de televlsâo: S~lt,ce ~;r~s, :~[lS a enas lle,ças não ta- n:ar90 de 1.955, de 30? allClr~I~los p~r-I s6 adquiüu aparê!h()s de televisão Il;0 objetivo prec[plJ,Q é dm' assistêncIa a' .. p d P ,P E' r qU,e em- tatels, mal ca General Ele,no. p.la mercado í,nterno e de firmas tradicl- todos os apa:'e1l1os AdmiraI, par:l. o

> :;:f1ca as no ;\ls., xp ICO~ . 'u o importância de Cr$ 3,915.00~,00 (Cr$ .onals' Philips Windsor Philco, rn- que empreg'a, pt'Ças adqulrltlas no,~, ",ora antlgo somente agOla e q ,e, 13,970,00 por unidade) da flrma In- , ,'t . 'l' ~ '7"1 d 4 o mcrca.dos brasileiros (dep. de tis, 3~5" abuso dos que exercem o, comercIo t . r...., SI"" P Ltd I\.c.us,ctc. (f~. ,09 usque .0 . d'o,4," volum{'!.': '. - ,"t I _ el-vveanJc~. oc, mp, ",.'(. ,'volume>. , ':.,,ilegal de telc;'lsoes chegou a a pon A COlllIssao despertou curiOSidade I c) Abraham M-edina "óci() gerente cl Charl~s Boschinl. Direto!' da ~-':!, to que, pareCHl.' qu~rer suf()car os 111- essa ran~ação. porque a Cace" nos da Casa OarsOl;,' neral Electrle 5. A" que mantem-'.stml.ls naCIonaiS, Estes resolveram informara. nâo haver entrado le~al- Essa firma. n[o é Importadora e fábricas de televisOres. em 5, PaulCJ,

l'eagrr, a.traves a Imprensa e as aut?- mente, no Brasil, um (mico aparelho 'im v"rcjista' adCluíre de ,firma tradi- impGrt3ndo. apenas. p~ças n!lo en­,:ridades. Os fabricantes na:ClOnalS ~1ao recept<Jrde Televisão, ~()I1;átil.NO cionaj~. Os i::;nmprovantes (fls, 733 ccmtradas no mercado brasileiro W9.­podem vender pelo mesm? preço entant(), a Casa Ponto FI'!O poude t~r a 739) conforma as declarações do 868 do 4." vol.).anuncia,do para. aparelhos Importa: o privilégio de comprar 300 tel~vl' depoente. Todavia, debtou-se arr~star Nas relações de flS, 885 -, Impor­dos. eUJa m::l.Iona entrou no Pais d~ 5Jr-es portát~M, anuncIa-los publ.~a- com outras tantas firmas, adquirllldo tações de peças de aparelho~ de te­10rma ile;pl, quase sempre com o elll- mente, vende-los, sem nunca ter SIdo mercadoria de fonte duvidosa. oU me- levlsão - encontra-se, consider;\v~1prego do seguinte tru,:!ue:, ",aprovei: molestada. por qualquer autoridade, lhor de 11111 particular, Orestes RUfara, mlmer,() de faturas de compras teltr!Stavam ,tubos de, televlsao. Importado, excepto p-ela curiOSidade desta Comls- cuj() ,endereço Ignora' 60 aparêlho~ de em Vá. ;()S palses europeus e aslâ~lcosem embalagens individuais, colocavam são", televisão portáteis contentando-'se em (DInamarca, AustrJa e Japão). Não

, ;os chassis em baÍl:O, burlando, aSS101. E ~ despoente, que se. mOstrou de exigir do vencledc>! apenas "nota fL~cal é de se despreza~ a hlp6tese ela jlrà-a vigilância da Alfândega" (dep. de uma msensiblluda~e a t.oda a prova, e faturas". Face à informação oficial t.lca. de operaçõe~ triangulares. ;lO!!,

'fls, 512 do 3,' vo1.). olJnfessa â" ComlSSao have-}os com?l'a- da CACEX, de que nUllca Cleu licença é estranho que dita firma deixe de,A documentação de tis. 517 a 541 do, per ter achado o preço, barato, de importação ,de televisões portáteiS comprar peças ll:enulnamente amel'l•

. não desperta qualquer suspeita: uma vez que nos USA devem valer no Pais e levando em consideração as canas. de sua mab'lz em N'ova. YorkTambém esta firma. não, foi cnvolv1- u~s 60 ou 70 dolares ~dep. f~, &19c~o cll'cl1n~làncias acima ap<)nta~as; é de para fazê-lo de pai~s diferentes. 11:çla nos ,inquéritos pollclals. 3, vol. 1• ,~alculando se a á,,l~. a J~ conclUIr-se Clue essa mercadOl'la entr{)u. um capitulo a sEr apurado, em in~

d) Ilidio Macedo Pereil'a Cabral. 300,09 ,verifl~a-s,e Clue. ~6 de áolo, t~ {) clandestinamente, 110 País. '. v~RtjgacãC) de maior profundidade.represen.tante da .fIrma TOllclux S. aparelhos d.vellam chegar._ao ooss Tal transação deve ser esmluçt:,da Em 10-8-56 realizou-seR 10;- re1t4A.. desta capittll, do c()mércio vare- p~js p()r Cr$ 2'~,OOO,OO, fo. a os 70 n:lJ:a que sejam aplicadas as sançoes nlão, A ela compareceram e depil­O' t d tel~visõos doIares de cust~, d,espesas de viagem, le"ais aos verdadeiros culpados. seram mais duas, pe~oas envolvlda~JIS~ati~~m;nte ~e~ depoimento cons- S~gr~O e de~a1S}'astos para regula- edl rtldlo Mac-elo Ferreira Cabral, di- neste inquérito. O 1. 0 fol Edw\ntitui uma série de evasivas e subter- nN~ ~~t~~to r:;;.·m adquiridos a Cr$ retor da Casa T{)llelt'x. I f 'f Aladar Zimand, s6cloda !lrmaAI·fúgios, pretendendo envolver ~ Co- 13.970,0D por' unidade', Nem assim a 9utro depolmento POUdco n. ~r~f I: sean Ltd.missão.,- ao deixar de responaer às Casa Ponto Frio d"sconfiou que a vg. Apesar de se tratar e relv n ca :este depoimento tem rea.l slgnlfl­nossas perguntas. Foi dis12ensad() o lmP'ortação de tais ãparêLhos, vendi- ça~, O d~ooente ?<,:maneceU

rcom e~ caç§.o, pOl· completar e escIarec{)r ope.

convocado para outra reumao. com o dos por prêco tão vil, fõsse irregu- m•.,ma atltude~nterl{)T.procu anddo l'acões de vulto, realizadas em São ,-compromisso de trazer todos os com- lar' vltar- resp0~tas lnCJSlvas que pu eSS,em Paulo, e das quais fo~am ,rlncl»al'promntes das transações efetuad~s H~' mais, ainda: Inquerido Hemar- compromete-lo. ~ qUe disse, mU.lt~ protn:!onistas, de um lado, Henrlch(dep. fls. 5·12 do 3.. vo1.). do Chuladovsky ~õbre a firma ven- oouco"mesmo,.. fol como que arran.:l Zylberman (vide dopo de fls.' 204 e

e) Ar~tenor ,Martins Pereira" da dedüf:1, não sabe informar o nome do~. f0..rceps 'f rm vencedora de te- seg:s.l. a firma em tela "Alstan" {' 11!irnn Monsanto. Negou tivesse Im·, de seus Eó~ios,. sua séde, si, se, tr~ta ~ T.a:a sedd; i I, (Ja n-s ra ,as 'd~ Continental do Rio Grande do $!ll.portado um aparelho sequei' de telc- de firma antiga ou recente, S1 eXIs- Lvisores a õ"U.I'ld,s ~_ ~en~ i'n. qUe nunca existIu - e de outro avlEão. eis que a firma .ê-aJlÇJE:.s.. vel1- tou ou não, sabendo. allellas que <> Rp I?t cd;..d,e 5(f'los P7a~110'dona4() o VOl~m~). firma CaSSio Muniz.cledora de televisores. Como comer- vendedor foi um tal Se~gl{),.., {) 11 "Ia .' " , " ,. Se:;:undo conf.e~Sa o depoente, a flr­Ciante comllra de hrrngs fomecedo- Mais, adiante, vamos encontras ,pro- ~ ~m _3 ...8-1S~6A TJ<J,s r~~~ipn~~~c~?a'n~ ~ ma é lmpGI'tadorn de pl'odutos qll[­ras das praças do Rio e de sao Pau- Ivas de qUe a tal firma %l1deaol'a l", sessa·o, e,a, 0'- mle,s, tubos e vâlvulas de televiSãO,lo Nunca comprou d~ particulares. 'dr.Jxaria, d,e existir, precisamente 110 testemunhas o~e. plesl~ram de" tendo eomeçadl1 fi operar nesse últl-

Os comprovantes demonstram as I, dia 8 de mal·ço. de 1956. data. da su- Jnent~s._ A,. j,flmell'a rOl _ _ mo ramo em 195& C()ll1 a l'eallzaç(Lo.lJ,fjrma"õ~S. :Não encontramos, qnais- iposta transação de 300 aparelh_os d·e a) F.ede\lCk, Lercy She.mal1, d1 lJt~ agol'a, apenas de tluag transa­ouer, dÚ\';ct,.s, nUe nos B, u,torizen,l a h-I' televisão, portátil. Essa: tran.saç~~: re.- reAt()l'pc11~, Ph.I:~, 1,951 in' ortav ap'l-, çMs: uma de l.O(lO tubos de teievl­z'cr res,r;~õ~s à essa firma, , :'\lizadapela . Casa' "pcn\?, Fl'IO • e ,1 11.CO,o ~';~ _ , ••p ~.' a ~'a são e' outra de 18{) tubos clnescOolco~.

Em :'1.7-56 tinl1a 1n~ar a 7,a rell- zm, caso .autentIco de PO,ICIa.. ';e.1105 d~ ~:.le ,lS~? .' A() Sd mont, d. ambas imp~:·tacões dos USA (Oep.'", 'P'O t . d 1":1;S 4 depoi-I d) Jose CampahelJy Mala,' diretor a s1\a, fabl l ca plOtllla. em S. Pat'.J0' de fls. 9Q9 do 4,° volume"

nlaO, _Ol..n; ,~:-ra os • lJ.. ara da CRsa "A 'relevi.>i:o" nega tenha pas.s0U a vender Eomentc a S~1U plO- . Al~m de"sas duas i1Opol'taç/les, :h1-mentes, F,nJ.l,1~temOs,um a Unl, j) \ r 't i t"' d t le isores fazen- dução, n:r qual em,1lr.er;ou cerca d~ oudu, ainda. de Ul11il fÜ'ma de Põrt<Jma:or clureza: elo mpor ~çao ee v " co' '1s

. ,cto-o allenss de peças. DedLCum·se ao 75 r de p~aS naCt~na , , Alegre, Companhia Importadora Con-a) :\11'01'1. Ehr.est Ihb~, d!::etQr ,d: ~omél'ci() de compl'a e venda dess~s I 9c!?f!:ssa que. d~ posse de da~')s tinental Limitada, 1. 500 jogos com­

R, C,;\. Vitor S. A.. fmna fatl:'J,~al.L oparêlh()s ncs mercados naCIonaiS, I es ..9t!s.'ICOS fOl'neCldo~ pelos U::;A. pletos de, cha~sls e soe, tu1Y.ls Clnes­de T,:éV>Õ2':, c têda da co::,S,'I~U~dn.1 ta.,'1to ele, p~l',lcularil~, conforme gUias U"ovccoU 1.111":1 rcad,(> por parte dcs cO::lcos, Ccnfes.sa qile dita firm..de s,'c:ics clTIHícallDs idep. fls. ,5',3, d() alfundtgál'Ías idoc. fls. 61D de 3,0 ,f:lC1-jcnlte~ de televi';5~ c,ntra a Im- nunca existiu e que o negócio foi3,0 vr1 , \ A RCA dos USA é R c:olllsta \VOI.) , como de diversas firmas espe- p~:·taçã,,· iJe::'al. qU~ lhes eslava fa- !elt~, através de p~oa que ~e ilJzli\da Reá do B"QslJ, J:, fa'lJ'ica ap- ~ializadas 1,0 rar.lO. ZBI'd., 11l11a conco'Tência d~sleal. [te- l'eprescntante (l,essa firma "fant'ls'­l'él!las re,:e~)t;11'2S el~ televis~o, emprc- Apresentou documentaç5.0 e:dg'd.a conl/eM (me, CIpÓS o inIcio das i1l- ma", cha~nac'.o Antonio Carlos Plnt'o.,Z:'l.r!t.,J ~1:);~~':l:i ~5S d.= !,j'::~~:'lS llnpo~rt?-d::ts r~.zl::t C01111S':;§.O. Tr3t3.-se de d'epOl- W!~tll'"la.çõr.s' 7'1·071~01)ir1~.~ ~)or e.t:fa C'~ .. To't1n.via. tnl' r~oresoentante não ~~xi.a:Je2~r (Ic t2:' l;l!C~3.d.O e~.s'1 ,ntl'nd:.'.de! lr~,el'lto ne ponca valia. 'ni~srjo. fi imJ1orta.c(i0 c7cr.ndcf.;!.ina f'I.- biu cnm'!)1"~"4\nte nhmnl, tais comui~ldl,:s:riaJ no Bras:l "m me:ado~ de 'I Em,' '27-7-56, efetiv,ou~se a 8," Re, - "nu ,."d"~;rl~, r/V.ase a zel'o (dep. iJ.s. regi~:ro d~, firma. ~'llmer~ de lnsr,rl­10,,4, . , ,u:J!áo, Mas r.lgull3 c:,polment()S feram 781 do 4,0 voI.). <;1\,;), ctlt, (fls. 911 do 4,0 voI.). AoNc~a QU; a RCA t~r.11a lmpo:'cado Itoma::lc~.Apreciemo-lDs, de~tacada- Tmta-~(' de firma na~i~l1al, m:1S efetua:' [l venelafl}I'l~~C€Ulpents not:t

",·),,~'l:!:1CS de lei:;", 0,0, em c:ualqu;,r I' mente: ' I fi~cal e cOn!'ifl reci'~ü: ncm ~eql1cré'ncc3.. S.: no Er::,'::l i:8uvel' alzunl r.pa-, CO Pn:z!o de Mendcnça RamoS, di- c~l':1tal tr;t::tImente :1m·er cano. No cxped:u du~llcataSf3.tul'as (flS.· 924réiho P.C,'. o~ner,'",,:"O c·"~'to deve ter :'e da C~s" N"no, docorrerdo jn1r.~·ro?,:'\tô~'b e 110 estu- do 4 o vaI)sid,) impcrtrr:1o p'.:;~' rJ:l~tlcuIares, Ni.inCa inlPortou np.1r~lhos TEce" d~ cC111p~rativo das dOC\l:l.1entos a,re.· . "

" " " te' 'ltC1TS de Te!,visão preci~nmellte por senta>:\cs. n'o'clumaram 'S~ as su,oei- ReoE7.1da il t:'tln51çfio por ; ....._E:;'::l\ r.~ Crt;:;::,o; d)CIJ~;~n~s C~ causa dê5~e \l~obleina de :l,glos. Ne- tas de aue a Phi!.eD prrr!ica as chu- Cr$ 28.CCO.OO'QOO. Alstmn Ccnmpr,,­

10.om "x,.nuna.oc pd~s aC"'_',or.s - "'cia I' ra'no aclr.u-'-indo mer€ado- mryrlar. orerl1cões trimz(J!!lares, na imo d()~'al p~goU, em dinh~il'o. ,BO% ,:10tal11?'2~~~.. e. Ch1.1.1S'$en que os Julgaram ~~a diJ'~~am(c·l1t~ d'as! iL~·mrl.s da praça ~ol'tac~o "dG peç::ts, noi.q sendo '1 Phil- valol".:'l{) cid~dãl) AntonloCarlos Ptn..EtlE,t:s.Cl.or,'os. enuncn de pa:'liculare,,: Foi subm2- co tl""~ s6 crf'anizaçio, 110 Bras!] ~ to, pr:JCUradol' da Continental, fie:m-

1;) Rc:':olfo Wllly Ac;ust() Belcht, tid(J à jnten~a Wc:;li7.aç,;o, por parte nos U<;A" lógiCD se~la que SUP1'lss~ do deVDl1d,C) ~S' 20~;, restantes, osdi: ~tQr ,il Phlhps é) B,,~sl!. 'fal:1- de ft'l1eionários do Impôsto ::le Con- az d,Jiciênc!as da indústria eletrO- qua:s. até, hoje, não bram liquld.1­bém b::>:",c:u:te de ',!)[11'dl1os de t~- sumo, tel,do f. Cac:a Neno comprovadO nlca naci~nnl com pecas 'lmonrta"as dos (fls, 012 elo 4. 0 voJ.l, A tJele.le\'~';;o. T:'ak-s~ de' fi:-rn:l nll.~'o'1ai, I [~das suas aqu;~ições feitas direta- de ma m~trlz :tmerlcima. Tnl n'lo r;ac!a de S, Pau'o, aventn a h!pot~·com maicl'ia de cal,itll est:'an';e,ro, lmnte de firma legalizadas, Faz elo- acantcceu: trocaria d"t D!namrrrDn s,; /la C.;mtlnental ter ~11';+':la as ,du­ou mclh~r' per~rn:;er,te à "Ol'gunlzu- gio dll indústria oac!()11al quo chegou onde não há fábrica Ph!lcl>, Cl'n- pllcatas post'~riormcn~e fi aberturl'çiio ,Phillps Internadonal da H()lan- a tal perfeição, QU'~ oS fabr:cantes de mado a f'x\)!lcar o assunto, o df'll"- da lr.quéri[{), 2"Ol'~S, pa,ra daI' apa­da". te:evisão e mâquimls d~ lavar roupa en,t,e conf~,sa n prática dn Im;Jortlt- ,rêncla dó' ICC"lllidade 11 es~a CSCIlnan4

Suas ~tlvjd:1d,s Industr!ai5, em nos· C'fert~,m um prêmio a qmm. mostrar ção de lIla!krlais cOmplem<lnta:'e3[losa n~go,cia t.n.so C'Ji5. i!,i~:a~am-se em ID52, Clulmdo 'a dit,'re.nça ,p.ntre um aparelha, na- para fi fabl'jcaçáode té!levisões. com- ' F.m CO)'l'or'ür'noin :e:r.istem ., ..• ".C'c::;:nm ao importaç::}cs de tc!,'::So- e~(l11al eLl ~kang,elro. T3davia llrand,() d.c outros pahe~, que na..C) 8e- Cr$ 5, G:O .DQO,Q'() (20% restantes) zelll

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(Seção I)'~IARIO DO CONORESSO NACIONAL:Quarta-feira!!! Dezembro'ae 1956 1285i1dono, po!! ~rten*m à firma 00ntl°14'. vol. Sua fuga para os USA ainda srjel1 O" (pág.4.9~4, do Diárlolções, oooerve-u, com desola:;ão. que IIhe-ntal qUe nunca exJ.stiu, E Isto mais nos convence da suaculpabi- do Congresso) o Ia atual legis1açãa não proporcloMporque dos 1.5(JO apn:relhoo vendlaoo lidade, devendo ser processado na ór- Também ficou plenamente demons- sanções adeq,uadll.!i a intlmidar.e pu­A C~lo MunIz, 386 de teleVisllo e bita criminal e flscáL A docwnellta~ trado no inquérito policial instaurado; nlr os contumazes lnfr.atores das leia230 tuboo catódicos foram apreendi- ção apresentada (fls, 1.069) é I'efe- na Ddegacia AuxilJarda 5,a Divisão I.e I'egulamentos que disciplinam o co-<los nos Armazéns C3eralspelos agen- rente às~mprêsas: Cia, Latino Ame- Policial da Secretaria de Estado dos Imércio internacional. .. 'te~ do fisco federal (fls, 98S) , razão ricana' e Brasil Eurásia e dizem.res- Negócios ela SegurançaP.úb!ica do E, fi, mTODOg'lJlMPREGADO~ PELOS

]lO!' que Cassi<J Muniz deixou de pagaI' peito a transaçõcs que escapam o. fi- de S, Paulo, que procedeu exauBtlvo CONTRABANDISTA!?a quota final à Alstram, nalidade investigadora de.sta Comis- trabalho de investiga~ão cl'lminal, d-e O contrabando sempre existiu entl'e

A firma fol envolVida nos inquérl- são, • - que nos dá notida omJnucioso e bem [ nós, Inegável, porém, qu.e, de .C101ll_tos instaurados na Cap~tal paul:s~o I Alfl'edo Monteverde, D'iretor da lançado relatório de fls. 964, Dêle é anos a esta data, sua pratIca se. avo.•....e multa.da pelo Fisco, suspenl1eu Globex Importadora e Exportadora S, esta. conclusão: lumou num erescendo ~sustaclor.suas atiVIdades come~clai~, dando A I'azão social da Caso. "Ponto "O contrabando .d,e televisores e atraindo para sua oroita fl1'l-nas co·~aixa nas repartições estaduais, em- F;;O" (fls, 1.062, do 5, volume), chassis completgs é uma reall-I merciais de renome e conNlto flrma-.bora não o tenha feito per:Lnte o também depôs, d:Lde" o . dos ~,l!:' que, devido a determmaaasfisco federal. Confessa que o Cl1-j Trata-se de um segundo membro Pela mesma forma, uma de nossas conQlçoe~ decorrentes. da Instruçã,Q.pital soelal reglstrado da firma Al- dessa organizar,ão comercial (~nto assessoras, Lúcia Pirajá, não pôde í'u- 70, surgll'am novos métodos na pra­

stl'am é dc, apenas CrS MO,OOO,ll(),_ Frio). chamad.ó a esclarecer o não gü' à des-primorosa r·calidade Drasilei- tica., do comércio exterl~r q,ue pr?pt.Empregado de Zylberman até 19,4, multo claro negócio' da compra de te-ra e, entre outras premIssas mlClal- cltl'oam a forma~llo cl.. v~rdadelrall

lnstala .esta firma "Alstnn"em135S1evisões portáteis, Dita. transação é Imente articuladas em Beu parecer, f~~'tuna~ dB um dIa, para ouà~o, :,nn:para operar em Importação de tel"-confirmada pelo depoente adiantando afirma catcoo~'icamepte: c...palme.1t,ecom celto tipo e m.rcav1s6es, sob!!, proteção financelJ'a, tli) tel' si,do vendedora a firma "I1?-te~'- r 'u E' ~v~dente ~ el>!stêncla d,e im- d:ll'ir~, com~~(] de telev;sores, ._IS;;U ex-patrno, Com Ulu ca,llItal elc Oceânica" reprcsentada por SerglO por:açoes lleg,als dc .televir,ocs e ,~e,amot a.l"un~ d~S ~\Od~S crnpre500 mil cruzeiros realiza trtinSflJ;Õ1'S strausser;' assegura a existência da peças esscncmill a eSses apare· gaa)os Ia~~s f~~~~;~:~tolS~:. cxPorta:;"de vulto de vint.<! oito milhôes dc citada firma sem precisar enderéço lhos", (Doc, de fls. 1.0~3), - .- d' f' f'cruze1"OS Ri indiclos veementissi- ,t' Finalmente ainda para demonstrar cao, Ex.: fatUlamento. e ca e ~no,

- , . ceIO, . ' , . b t s lien como se fosse dQ quallda::le lnfenor'mos de se t~atar dB uma das 1,nít- O depoente confessa haver tomado o contl:aban~o, ,que 11.0S ll.!i, e a ,- R€oSulLado' oficiãlmente o vendedormeras firmas "fantasmas", pOl' t1'fLS parte direta na transação, dado o .seu ta, a alsparldaa~ enue o numero le- recebe ap'enas o pre"o' const"nt

pda

da qual se esconde Zylberman,· "A vulto (CI'S 13 ,91S, (/00 ..00) . mas nada duz;do, de tclev1Sol'cs legalmente ·àn- fatura mas por fól:a vem ~a dife'conclusão lml:õe-se: A Alstrané un;., .sabe· s6bl'e a íil'lna, Foi intimado a tI'OdUZ1~OS~"nc. ~als e; aqui Pl'O::IUZl 'O:l'ença: Com os dólares consl!guld.o!,camente Zy1b8rman - &01. de fo- prestar novos esclareCImentos e el>!- .e o ~ume,o. a\U1tadis~iln~_ de :fs~~~, p'cr esta forma, vendidos no· càmblolhas 991. ' bir comprol'antes~' . lhos 1ecepto.l es de Tel.v~a~, e . _ livre são f'ol'mada.s disponil>ilIdades'

O outro de!lO€nte da audiêndil do Efetivamente pelo docwnento de fls, t8S no Bl'a.sll (7'0 mil) Diá_lO de No no I::,.toriol' Idêntica manobra sedia 10-S-56 foL.Nelson Santos (fls, 89ií 1.069, apresentado pelo depoente, evl- I tieias de 7-8'55, ~ ., jr d ad,ot,ot!. ~om 'falsas dec!al'a<;ó8s de ou'do 4," voU diretor da .Cia. Eletrô- dellCia-se que a "Intel'-OCeálllca So-4, Falhus que dcw '!"argem a ,au e tl'OS produtos' exportação .de mamo'lI'llCil Americ91la, , . •• cledade Importad{)l'a e Exportadora I ,A .segunda conclusac, tW:l~e~ l~O" na I'otulado 'como café, fal'inha de

Confessa baver feIto. uma ún",a Ltda" vendedora dos 3°,0 apnrelhes fJ.Sm~vel. que .se ha deextlull d.st~ chif-e como co-a de c3.1'oa.úba "etc'jmportação 'de televisClres constante de t~levisão portátil à Casa "Ponto process·:>, é a .de que devemos p~o- b)' C'om licenç'a para importai, me:~<14 2SU unidades do tU'bos paI" 'r,'o.· . " CUI'al' remove.' t':Ias as falhas CXlS- ..' . '. .

" '. ~ """'; Fl'io", pela impartancJ.n total de .". ..""" "'. cadorias, claSSIfIcadas em categ:,on8'\I1são, cheg'ados a S, Paulo, em 1'11a.O Cr$ 13 97000 nor unidade - deixou tentes, que.. no. defeltuoslSSl~.oIe,,1 especial (adubas e insoticlcas por ex)(lfl cOl'~entê ano, diretamente dos de existi?, predsa7llenté no dia 8-3-56, m8n cambml, vIg-e,~te" ~r\ a

dmal': trazia-se prOdl,ttos de 5,~ 'categoria

USA, Anteriormente, em 195~, 1\ 'data do negócio " gan~ para uma selle, m 111 a . e nle (tc'evisão)'fl "llm'tav a adquiri" p~"as ' . i O'OC~"tas como tambem no. nossa e·' ,rma~e . • l' a, I~" Em 28-11·56. reunia-se, pela 11."lme -I ~" .~,; o iscal .' al' núo falar)1.a c) Conseguida llcença para impor-no mercado br.asllell,?: m{Jntall(l I ls ra vez, a Comissão (14," reun;a.Ol, olSbçao f '-.' j~~fnd: ár;:L .ois não tar certa impo:'túncia, del:pachava-.se8P

OarealhOs .et.eell1 tãegUldai ~J v€cnd,a, Foi deliberado, então, que osde~u- il~á á~;~;zail~~~i de ~u~' .:} Contl'a- qU3nticlaC:e muito supericr ao auto!1.•e;Joen es envo V1 o, c;onJ" tados Salles Filho e FZl'l'eira Martll1s. d . entra no ais 'l'a as a co- ~ad,; .

~êrill~€nãte .1!jPll~df no c:méicioVie. se. dirigissem a São Paulo, em dil!g~n-I ~~~ci~o de alguns P fun~ioJários da d) Despacho dos USA de televisãoillpor ::ç (), c an es mas e e e • cia a .fim de boteI'. informlL'ü{, .. de' /\lf" 1de"a" (doc fLs ~S4 do5 o vol) e acon::licionad,os dentro de gl'ande.s~ões), no In</uérito. instaura-do p.el~ Icaráter Oficia.I, sôbre certas e deter- Ar~em;s Ci". ~ FiSc~ de moias hi_c::';.'l:as d,e madeira; na Alfân~ga, re­polIcia paul1stlL (fio. 1. 017 do ~, minad~s firll1as de. ~xjsténc:a duvido- beis para' i~p;;dir o ccntl'abando, ;Re- tiram-se es televisores, celoc~nd,o ~mVolume)., . a ·sa, Identica atl'lbu:~ao fOI deferl,:In a·o 01' anisemos, al11pllel'nos e aparelhe- .seu lUga~, móveIS velhos,. que er~nl

,Em 13-8..56,le_altzava~se a 11. rell-1·Rela.tor e ao DeputadO Newton Belo, mgsos serviços ele fiscallzaeão alfan_ab~n:lonados nl:'s Al'mazms;1l1(f.O ,da Comlssao, , • I junto ao DerJartamento de Indú.st!'la de"sria, - I c! En1p~'2go qas op8raçCies tl'langu-

Ne.SEa sessáo~eCjdIU-seiâue os IIS. Ie Comércio do Ministéi'io do TI'abalho,/ De ncs"a pál'te (Poder LO"islativo) 13.1'28, que consISte. em {)bt8r 1:2en~a.se~~r~~ o eredellc~ados em SSem seu;; aqui no Rió. só pOder;mos co~correrpar~" evitar a pa~'a importar materi~~ .eletl'ÔllíCo ç.epm.ce~ev. C~ube à, Sra. LucIa ~i-I Ambas as missões foram coroaelas práti~a constante da fral]de, se mQ- IpR.18CS ~u~ope1!:s e aSlatlcos, (juu'.1ao,ll"~jlÍ a primazia de lece1J.er o proc ..s- de êxito, conforme. comP.r0va~n ,os cul!za~ão, que é fa!ha~:; se pt:o~urar- 'Illa \'er::<~.e, s~~ adqu~1'l';i03 ~ ;~::!\bal'­Bado, logo em S~gUlda, ° ó' Idocs, de fls .. remetldos ha dms d,as Imes legislar C0111 mais p~rfel"ao e Icades I1.S D, ,,_, .Pal a tal s..n~,!am

O ;rabalho" lea~men~, ,n?L\el e a esta Comissão e que fIeam fazelldClIO!lietividRCle, levando em. conta <l "fc-I ~l1Jbal'qu·~ ,em n:n':os que, L!?ote,:~a.precIo_o d~ss.'l. llust.e auxlhm da.. C)- I'art€ inteerante dêste Relatório. noil'l,j!no brasileiro". Nesse sellticco, Imente, es.arlam em tra:JSlCo pe.lcsmiSsão, foi a,.,~esentado no dia 29 r!~ ,\través as infol:lllações nêle contidas,. en're o~tras leis devem 5,"1' aprova- portos all~e:'lcanos,out~bro de 1956 n e Se e-nc~ntra a f1S:' vê-~e qU~ fundadas eram as suspeitas Idas ,!l'<la Cãmara"- Lei de dcença t.:Jdos esses p!'oeessos foram .~al'qul.1.0A, +0. qUal. fLa raz~ndo p~rte in, da Comissão contra certas firm.as que, prél'la. a ser elaborada pel,o COl'l.gres- teh.d.'JS._ e emp.~.ega.d'ose.m. la~,,:. es.regran:;e d.éste Relatóllo, Nao é 1, li I . I s· tinham al1a"êne;a mera-I s'O ate Julilo de 1957 e a aa Reforma cala, Cvl1lO· m'.lOS para o ba.:a,e."~se estranhar o tcmpo i(ast,~pela nOs- e igaf~rn~al e'sque n"ão ~l'am re- das Tarilas, em Clljos diplomns esta- mel1to elas .m~l'cad?l'ias impo;:a?as,.sa MSl'.S~01'3, na. eIaboraç~.o d~ s.eu I~er,ed ' , Do:)attamento Ind, c 1'&0, em dúvida :?-s rne:lldas pleiteadas el:';)1 econom.la fl'au:lulen.ta de ág-:as opar~cer c)3·8-56 a. 29-10-.56) na,; :~6 "OS l~. ~s . d

noR' "e na Junta Comer- '-elo próprio Executil'o, . E' bem ve:'~:a~'8 que n:'.o fo~a!l1 sô-

devid,o à com1l1eY.Jd.ad~ da materJa, .em le.o,_ o .0 '" ..., me!!te es~zs metados excuso.!, crimi-c·omo tambE'm iJorque, tanto ela como e:al de Sao Paulo, . A EFICAC'IA DO C:JNT.,OLE DO no~.os c im~:'a:s os l'esl)Onsáve~5 p~lc.sse.us demais colc?-,as, ,~?esar de ~,{)l;: I CONCLUSOES PRELIMINA.RES COMERGIO E:!XT.E.."'<IOR inc:.<b11áveis )lreju!~~s.. Cl,U"l~?S , R~c~do~ à nos,s'I d.JslloSI,ao pela P.o!s. Se qualquer hesitação pode-se Mesnl{) sem ter sido possfvel à Co- Pal5, dad~ a sor,reg~.ao to ,aI ae 1IDdencla de Rellublica, c~ntu.do, 11111 m ,', I' '" d n-'S-"ão elabe"ar um estudo maIs mi- postes, tal.as, ág.os e etc,toram desllnd<l~ das .fun~ões 'tue, aceitar apos a ,sll1~ples ~ltuln o ciue I 1'~c'oso ac"rêa da eficiência dos 61'- Haria e há, ainda oU~l'as formu­no~malll1entl!, dl!s-emnenhnm. Da I f~c'Ou expos'? Jmhas at,ras, como n'J- ;ão; en'car;e~;:Ios de fiséalizar o !l'OS- l~.s, perfeilamente legais d~ i:n,ortarpo·rquc fomos. lll'imdos de preci<>';,t>~ tentlca rea~d,ade c;;'tos fatos que SO Íl1tel'Câm'hio com o estr"ngeiro, t~le'1'is?es, l:esjJonsáveill .pe!a ü~::Jl)ja-wbsidl·r.s dns den"ais a~scssores, l''lS pasSo a. deS~Illnlna., sente'Ee que seu funcicnamento não çao ae tel'e\:IS~l'eS est:'angelrcSnoquais ná·o foi possivel entregar o pro- O CONTRABANDO DE TELE- preenche o grau de 5egurança por mercad·o llr3,s!leu'o, a~u~al~do vc-dn.cesso. todas almejado, delrn.s saognas ao FlSCO, .Em.lmere.

P to • I lJ +. d' . VISORES EXISTE No dep,olmcnto presta:.o pe~ante m:>-!GS:ara ".mal con ~ec nel1VJ ",sSe p~. '.' '13. . b I a) Licencas lJ"ev;~' c.oncc:l'4as pola

I'ecer, Il Comi5srco esteve reunl.da, no- Tal conclusão não dimana exclusi- est~ cdoml6;o (·d~'.,' 291 oSf l:.ge. anti"a cêx'i;l~ (~xt;nt~ em lG~-'5) que

vnmente "nnlen~e(!o Pl'OVadD nes~e' irqw!rito, ren e a· ~,ce,x, .......Jara qLle a l.~.m !I',' ''--''. • " " ... 0}

En 6 '11-56 1~ -, 1- OCD .. ,. àquela entida~e os po:l.eres necessIt- .Iam reVli,:Ol',aon.s:1 '"f I d' "b-' 'dlCUO tO, cn..~~a cuja fmalldade preclpua fOI e.sm exa- "ics 11 pe"felta colim'ção de.se:ls obj"- b, Man1a:ll:'S d,e .segul'ança lJ:lI'a

f?m que.~ e,l Cl'~ o o 'Ol'UeClln:m- tsmel1te, Não: e~a al1t'e~iorll:Pl1te Já 'Uvos,' " ,. lil;>ertu,1io de bagagem p,ss021 de es-to d~ ~6p,as.?' ~l.i,lhant.<! estudo da fóra reconhecida pelo proprio Gover- ~'ang~i!'O ou nacional rc~!:;ente n,)asse~.o(). fi ~l.lc,n • lla,1á 11; cada umj no Federal, ntraves a pala\'l'a de seu. No mesmo dhpas1\o a. Sr.- As~es· ~xte:'lol', por 6 meses, qUeqmil.'a t:'a.dos, mBmbws da Comissa", aos :l,,- lidc!' na Câmara dos Deputndos, , sora, des'1l'nad:t pelo M!l1lstérlo ele, Z8r S8US bens f?m fOl'ma de mercado­mms OSSessor€s e à Imol'ensa em ge- quando, em discurso prollUnciado na IFa?tmda, coosig:1a,. em seu 1'81:tt6r10 ria (art, 124 eb Const, F8d.);ml. Nessa opOl'tunids doe ficou ~.~- õef,"ÜO de 23 ele iU!1Í1o elo corrente'l\ fls, que as alfandegas estão tO::lI- C) B:t~t.g2m desa.c,ompanhada'sentada a coleta de malsdo!s dC~l·)I- ano, afirmava, textualmente: mente élesapn:':!h"das para pod~r d) LeJJões de alfândega elc ~eccpomentos, a sa~m t3mados na sessfl'l " cumprIr, sem falhas, a t3l'efa de obs- tores TV an:'eendidos,p05terior. ._ "Esta. Casa conhece e tamb~m tal: as f:'au:les nos desembam;:os a:l.ua- AS CONDicOES DO COMÉR::rO

Em 13-11-56, OC0l1'eUR 13' reU1!1,ao. a Naçao, pelo m€nos na. parte Ilelros,' rNTEEH;'ACTONAL, . F.~C"" I!n'" FIl:-Nela foi ouv~do o cidndão Santos· mais ecclarecid~, ~ volume atar- ,Por EUa vez, a Flscl1!ização Ballcl'\' SULTADOS DESTE nilQPiúl;TOLevy, cujo depllimento (de fls. 1.049) lIH,!~te a q~e atmg:ra.-n,',.em nosso !'la, a quem cnbe o controle cambial, 'A anill:se dos àe:Jloi~eT!!Qs c~;lJ'~"Snada esclarece!I, nem sefluer R, r~s- PaIS, as fraudcs camb,... lS ,. '. também s·e I'cssentede n:J10rCS r~-I e .aos e!21n~n.~Ds de inf{)l'mu:'o :'cvr'upeUo. elo p:'ll'adell'O do norte-.amerlcano ,,' fraudcs' que. se genel'al1Sa- ~urs'os legais, de vez .que ~2.0 é de selã, socle:cade, como .iR vimo';: q"e eie:Artur Fosbes, ne quem se diz s~clo e 1'om IlOr to'''' ~ I';l ..~r I"" d~sde IglloQrar as con8;ant~s 1110dlflCa~ões de hvar::ente ~e rc~liz3J'allJ iJ11";'rl~".ú~sde cu.l~ mqub'lr!i.o estal'.ll jDtereU'~R Manáus ~ Belem do ~arà até os ~u:~, 11'9r111as oOl'I~nt~doras, !ltra.vês t'le!.de mD~o, h';'egulare com J'J8p

rao:te

& COm!SSà.o, da-dn .. n s.ua vital part!c.l. P?rtos d~ 8a,l1tos e Rio, abertes, 11l1",·u~oes .JnLl'P! e.tn+Jvas 00 sa.bo!WI il1fl',n:,..el"l.. ~I,l cas nDrmas. Jp',,~,;;. e re-pac!i.o em tódn a tl'l1ma de contr:l- ll",ravés de mIl PI'OCCSSOS, iI entra- ml)diflCacõe~ do Slstc'm~ cambIal. p'ulamp))~al'Cs. dL~.cJpljnil.clol'a. "I' 00-bando de t.eJc"j,..ro em S. Pilllh rn''', dn nllo n!)elUlS de aut.omóve18, de ,Em rclaçn? a q\lil~quel' de.~.s'es tl't'!~ n}f>l'c'o extel'ior e dns oper:l:ü:s Delorme faz certo o dec, de fls, 927 do Cj;,lillacs, mas também de televl- pIlares da 1lscaHzaçao das 1mDo~'ta- camhlo,

Page 30: ESTA-DOS UNIDOS BRASI'~ :DIÁRIO DO CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19DEZ1956.pdf · Prlm(4ro Vlee.pr~8Id~nt.-1'1Orea llllCUnhlll: Segundo, Vice·Presldent,

;'~:',~ 12858 Quart~-feira 19~IA~,IO OO,CONORESSONACIONAL (S89ão IJ Dezembro. de 1956 '~., ,'"

, Não' oblltante Isso, por outro lallol uma mentaUdalle ae gangsterlsmo de 8 FIRMAS FANTASMAS cla.aclma, tal a sua grBvldade e nela, SIl,põe-se a observação de que, grau- certo tipo de comércio" de que nua A. partir' da vJgêncJa ,,08 chamada estar envolvido um ól'll"lio governa-

de parte das importações. lnquinadlUl tala o nobre' deputado carmelo J:)'Agoa IllBtruçãCl 70, quanQo se alte~ou o re- mental.de irregulares por terem e,capado ao tino,' .' glme cambial, .. .se:tdo IZ08t.tuido o N&se partIcular, nunca é demaLicontrole da CACEX, se efetuaram, em Todavia, o apolo e as providência.> sl.stema de llc:taçao de d?lares, em ,'ecordar que o Banco do BrasIl, em.:rIgor em sltu:tções revestidas de ca- ditadas por esta comissão em abonu leJião, adotcu-,~e um crltel'lo: cada bora condene oob o ponto de vista ju.riter absolutamente legal: Importa- a campanha encent~df '}Cla AcADHo Ifll'l~a só. podIa adquirJr, em cad~ rld1Co,. todavJa parece adnut:r eEsações scb forma d'e bagagem, idem; contra o com~rolo e 11 llnpClrtaçao lellno,. ate um limite máXimo de o modalIdade, _baseadas em renovações de licenças cJnc!estina de televiEões, detam novo m~ r.~lare~da • 'J u ap re 'fi n- OPERAÇOES TRIANGULARESemlltdas pela CeXln1, algumas delas ,alento ElOS Industriais brasllell'us que s, me el1_e o o a. 01 erevividas d~lJols de 4 anos de caduci- prulISegulram no seU objetivo pEltrlO- to de uma quantldade Ino~'lVel d,e Entr~ as Il1lpor~ações c:as.sifioad[lSdade' e tantas outras protegidas sob t1cO E hoje temos cerca de 30 fá- firmas novaS, totalmente de.conl1eo.- como Irregulare.s SilO classificadas ouO seguro ~anto dos manGad~s de se-) brlcÍts 'com 10 mil operll.rlos e técnl- das, que, pasol,lram a concorrer, no mclhor enquadradas a.s que .se pratl·guranca concedldo.s pela Justiça. co.s 'd~d!cando'se a inch\:-tTla eletro· me~ma pe de Igualdade, co. organl- cam por mCdJilcação da orlg em da.

Infel;zmente por deficienCla de I n'ca no BrasJJ sem gozlJ.r de qual- z,:ço~s dd.e Idone.dade lco:nprovajda, quoe dmercaqoria (sWJtch) e por IlqUldaçã()

t . d' do d - r," , ' fls 88 O . nao pc Iam acompan l:U' aqu) as, qu" a dl.':d:" através de terceira moedae:npo e e ,recursos _a .qun 00, nao, quer ofIc.al (do;:, ,9) s 300[1 nas lic.tn"óes aglBln com verdadell"a (arbitragem! a b

fOI posslvel a Comlssao proc~dôl' um I relhos de televisao, fabricados no Bra- msania ' , slg-n"elas om ,m as c_omum~nte de-levantamento exa~o das entra~las de ~ll, Já empregam c~rca d-e 80% d~ Ô faio é que as t:us fIrmas novas, ;'05," c o operaçoes tnangula-televlSOres ao Pals por e,<'lfi3 formas!'muterinl nacional. uma vez de po.:se dos dolares obtIdas TaIS opernçõ"S em f, ce d 1 o Ilesa~s:, com o que ~e pode.n,a te,:' um8 I JUSTIFICANDO A CLANDESTINI ::0 lell~o, j:as.s~nam a inllJCll'tflr, utlli- I ção atual, não'cievem, ~m t~~'I11~s~a~:naçao mais acertae" de \o.um. e de I DADE zando-se de todas cs me,Os, produtos I solutcs ser con'lder[ld'IS COI o '1valor do contrabando efetIVO: que sel1: Oulro prlsm8 que mereceu espeCl,,1 que pudessem oferecer lucros tabu- galS, Ó re~u'am~nt d' 1 • 2n 1 e-

,'. dÚVIda nl~uma ocorreu e esta provad," nlcnçl\ü da Comlss1\o é o que se r~- lesos, prefercntemente televlSõe.;; ne,- 1953. que {o' estatu~o báS~~o <1 145 od:J1e.ste n"oce~so, I fere as teses su·tentadns pelos ne',u- ~as tran~ações, J,ogavam tambem com t"ôle do llltel'câmbJo com o ?t c n,

_, 6, R ... ·cAO CONTRA O CONTRA-I c'antes Impllcad:ls neste run;oro~o as taxas do mercado livre pal'a bara- ell1bo:a determine que o pa;~J1i~~t;BAND~:, o I c:tso, O ponto de \'Is:a of:cia.lzad'l t~ar o custo d.a mercadona. A dUra- das importações deve efetuR'l'-.;e nl\

Os maleflClOS causados p,lo verda- pela clas,e. é o de que. çao dessas f.1'mas, em gemi, era 1 morda do pais de OI'loem cont ddeiro derrame de ,televiEores no Pa~s I a) presul11c-S~ le::al tóda mercado- curta; ~imltavam-se a uma ou duas d~Jxa ao Ccnselho da °suli1O a u f~:Introduzldcs por V!a legal ou atraves ria p'Jsta no PaIS: transaçoes, reallzadas em perlOdo ge-I ctllelarle de nUt8rJzar o lll'oced'mentdo c'Jntrabando, não atmgn'am ~o- ti nã'J comp~te ao com6rclo Inve~- ralmente Illferiol' a um P-lIO (para eVl· Há ccrrentes Que sustel;tan; a o,In~nte o Tpscuro Nacional am~açr.I'am tlgar da orieem de mercadoria e,- tal' o Impô5to s/renda) e se extmo dn lJ1ccnveniêllcJa de fe to"nar te.;:fulminar a mCIP;pn.te i!1àl.lstria. ele-I trallgell'a vendIda n.o mcrc9..dO. Inter-I gl;l1am,. r~querend? baIxa nas penall- pre.·'a e.ríq.da a proJbiç50 cles~e t~Xo­trôn!cll naolonal. Pois v~ndlam apa- no; çoe:; p~bhca~. TaIS f!l'mas se:'vJam, no de tl'ansaçiio, pOrque sõmrr.tr o ór~eorelhos extrnno;elres por preco ir.ferior· c) cumpre ao comprador exigir au merca(,O mtemo, de "testa de ferro" executor da polítlea cambial é oae

'l\os fabricad·os no Bras:!. Dai porque vendedor r.oenas, "nota fiscal, dUpll- para 0-5 verdade:ros Impcr~adcres, p0de ~ iuízm' da vantagem o~ nãoq~aa "Associar,na das fahricant~s de Re- Clt'as e etc.'. ~e~l dUVIda que esse tipo de co- tal prática.ceDte~cs de Rádio ". Tclev!sio "Frate" E' evidente o eql~lvoco em que la ~erc.o, margmal ~ inegular, 11áO t,~- Es'a _ ol'i'el1taçã~ no assunto d!ISlltraves arn>:lla pl!bllc1darJe nas jorna1s b-ol'a a ACADE. entidade que de1end~ lia ;ldo grande mel elll~,?to, ~e n~o condlço,e.s do balanço de pa~'all1en'tode Rio e de S. Paulo, formnlau ve~· os lnter~ESe5 do comércio vareji~t", tlves.e ,e:1Cc':tr~d,~,guarlca no melO dep~nde" em geral. das porsibílJd9.dl'SInente protesto c3ntra o abuso que se ITal ponto de vista decorr2r de uma do cOI~e:cIo va,eJlsta ~u-e se aba~te. de S;lPl'lmento d"S mercados expor­estava V~11f.icando, eXir:.inr.l0 fess.em to-; ))resuncão .. J. Ul'ls tant'..lm". que cadal cla de.;,sas ~cnte.s esp~llas, ad.qUlll.:1- tadm es e. de outr:·s fa teres, . lnclu'.'iV~l11ada. e~érgleas providência.~ pela! ante prova em contrário, TIO caso fi do m,e',c,adollas estranoeJ:as por pJe- os ,0mIndos ele cClmproml.i's~S inter­evtorlebdes civis e militares ( verosimilhanr,a da J.egitim"lade da çOs v.sl1ielme;..te rldlculO~. .. ~acJ~~al~ qUe devem ser ponelerados

As contradItas ouostas pela "M.so- venda, oue de..aparcce ante o preco I Houve, pOlem, exoeSoes ~omolas, La so.uç~o do problema,elnç§.n cl~. Fabricantcs de Recepto- l'il porque a mercadoria 6 adquirida i d~, c?merclRntes que nao ~e .ic:::ar,am Sabe-,oe q~e d·esrR forma. de impor­.res de Rádio e Tôlevisâo "ACADE" pelo vare,iista.. '/ apast:r pela. vCI':1cldade, pel~ ganan- ta,.,. (op~ra~oes t:~3nQ;ula:'es), se' têmil5soc'noh Comercial de S. Paulo e t)amonstl'em05 o absurdo da .tes~ c.a d, obreI, fabulosos IUClOS:. Vabdo. orQ'aos oficial., q,ui'.!1do as cir­pela "F~6er8r.iio do Comêrcio do Es- eposada pela ACADE, tom::ndo cJnw. C~mp~.e ,ellmll1ar ~. POSSIbIlidade cUnstanclas acollselham' (~m 53,utadn nc S Paulo não impediram que cxemplo~uma t:'a;:,wção efetuada pc-r g:::d~ te~~el~'it~~ioCO~flCl{)uat';a~~~t 1j3 oTB;'as~l ado.ull'i!l trigo da "l,!issia,os fat~s denu:r:c\.'d~S provoca~sem as lo seu 2,0 Secretal'1o, A, MJ~teverQ, 'I tação na Bo:sa d~ ~·Sor~s só pos.;;a Para

u ~1~1~ ~. ,Itáh~\ "(;B"et'M~s YJrOVldenc1Us. prOIlrleHl1'io da [Cnsa Ponto F.lo., cr exercida por empresas qU~ preen- ~ões em ·~l':;; as n,ssa~ ,conSldera-

Fm S, Pau~o, a nolemica prec1pltou, 8 TETJEVTSõES POR'!'ATEIS • cham certos requisitcs, evitando que ftwuêrito, '1'. "d? obsenndo ~ste(talye7. laT"1enhvelmente porque to- O suo.-gc:'ente da .cartclra de Im I' e~peculad~rcs possam in.terv:r fc-. es.pe.·cial f1~ pl;;~l:am(J~,um Caj)Jeuhram .p:·ejudicadas algl;tmas díllgênclas po~tação d,a Cace" .i:1formH~a.a, C:: çand'o a alta das moedas, com' Intul- {'Ot'ar:on~';ent':l ~]a numero llm tJ.?pnI1Clm.), a. Instaul'aeaH de um lnqué- mlssáo da Inel{lstencla de lIc.nças P" I t~s e.cuso.s re...."ito ao .n· 1 tudo oua~to dt~rito ,",ol'r'al nela 5a, Dclegrc'ada Ca- l'll telev i <o:'es .portateis, Como a Casa 1 10 _' DENÚNCIA NAO APURADA ...•• comerc o lnternac·onal.põtal r d~ outro proee~so .fiscal d~ier- T-'onto Fn~ anunciav~ e Vel1~la, h I Consoante denúncia traz:da à u!C!- . n RE'GTMF. ()~MBML COMO111In1e.'n C811 iuntatn~nt.e por repre5en- "ede.. e5se lln,o de teley!~o.res. fO. leha- ma hora sem t.empo para a Comls- CAUSA. PR T1Il0XPAL DA S OPERA-·taN2ól <:0 Fisco F2deral e E~:adu11. mada a exollcar a ol'l;em dessa mer: são apuràr de sua veraCIdade <lU não CúES ILEGAIS

E:l"Unnto' isso,. aqui na CapItal da ca,áorta estrangeIra: .Ia que ~rnhum" 1mas que imp1·~s.siona pela preeisãu A as~e~oora Lúcia P"'a iá O" 1 "

!le']úbh~. ao que, nos consta. mnhl,l- F~brlca ?aclOnal ~mdn a Pl~~~~ls~e. dc~ dadcs. cferecJdüs. Cl'a5 ':;'JlUpa- do. o ~eu bem elllbo:';d ~'el~llI~-;n' 1 medIda co~rclt1v:t foi tomada, a Os denolmenlos ~~ ctaladO\,.k), ~' nhlas obtlveram, recentemente, da aJ;:onta como "tJ.rincit1:tiso "azõ}ôr\,'ná') fel' 1)01' p:ll'te da Càmara das r~tor de Ponto. ~.10. f s. G09. e o ;' Cacex lICença para importação de tu- cl1~e1al"~m as Imnortacóes ilenaiss c oDeDuf3d~5, criando e"ta Comis,§.o d~ s~~ulldo secretaTlo 9a Cade f1s, l;OG~ bos de imagem (cine~cópio.:) da AI" contrnbando extrn~i~o· MJe ;"'e·rlfica­Illqué"lto Ou.e si out1'O m~rito ná~ te- ndmltem a transaçao dos 3Cin apare:· gent:na, pais que, absCllutament.e, não do: as tax'.' múltlDlas n" c'lmblo J"~, neh ~'enos conseguiu estancar os las n? dia .8,~e mnrçu ~o oor~e:1t~~ prodUZ tal anigo, . aUsênria de uma· ta:'if~ a'duanéir~

.' C]r,IS maiores foco, de contrabanrlo de rlela unportanc!a de o:,asl. 14 mllhó,., . Trata-se ela. Importadora e Expor- cO"''''.:,lento o H r.tnaJ doflciênch do,t~le"i,'~: o~portos ria Rio e deS, Ide crur.elros, d'e uma fIrma donomll'l:l.- tadJl'a Itapura ~tda. (DF) "ortaoJ- controles cla Impôsto de CO:'SUmo"P~ul" E' bem verdnd'e que cs contra- da "Illt:-r-oc:-~r:lc:: sac, , ImD, c E:\. ·ra ~a 1.lCença 2~,023-2~475. com reCl- m·, ..... ,).bar.diq't"s 112.0 desanimar~l11, nassnl1do ILtd, C111 a , e~mtenCla duvld~mcs .lá nc IC? oe ag'lO PVC 27,920 ce Belo Hu- . 11'~se D!':,nunclamellt·o lo'cnicl' coln­a o..rOl'ar e. moutros nortos daI:o~saIrinal d~ .'.n_nuérlt.o o d~l'ocn'e eX!b.lu ,r.~cnt~, ,refcl.:eme a US~ 7. C0.o.OO do- c:cle ex.1tnn"rnte. cc.ma.. ".nin.5'J fo,,­lono'~ :·";ta, principalmente do N,or- I'ma cert!da~ ,n:·.ovandn . te" R mesm~ l~l;S m"g~:ltll1.0S e 4,S',,0 qmlos que n'?nn po'n Re!1br e. .iul~amos tam­te e Nordeste... . oelxO"~ de eXIstIr 110 dla B cte març" ;;' e ,co,r,spcLder. mRls ou mencs, a bem. rie tDnos os dcmais i!u~tl,~~

D" (11'~ drve te!' .. iria o esforro her- d~ 195G: '. '._0 c,ncsco!no'~ e da fll'm~ Sacieda- nH'rpb:'ns rln C;nmiosã·c, fa~~ à "n\íli~'!culeo dn nolcia n~uli.sta nos dá 'uma Ora, como ndmilir a tesp da pOB el~ d.e EXJllll1SaOe, IntercamblO .00. e ao estuc!o nos (1pnoimcnt.os Cjue in.r-reci,., i,leir. o Relatól'io dr. :tutorlá!!- f~. cm l1eo;ócios d~.ssa ordem, qUllnclo mercml CJl11 o E:;.tcrl~r lS?ICeZi Lunl- tC""am, n,.le Il1nU~I·JtO.ele policiol. uarte inte~;rante d~ste ela- reali7acl os YJ.or homen,~ afeitos nO 1'3- taàa ~~c., c~nse~lllu d~as, ~~.;'l:ÇllS. S,Ob , ~~;:ahsem?s c·ertes f<S')~ptos c1" ol'i­~ume!lto, Il1feEzmento porém 11a.~ r~o de comercia eletronlCo, conhecej- ns. ~oO_0-_447o e 2,?12·~;·,22 le.e- ,~"l.:l fatol l11dJc3do pelll :lmtre 'IS-houve certo colnhoracão das aUlorláa-1 do de pertú ns àific1.11dm12s de imuor- !'entc a Us$ ,60,000 o~:ares argClltl- seooor~, "êes fed~"als, refiro-me ao Diretor dc taci'o. o vulh das :io'los e torlo 11m 110~ 49,060, qc.los q.ue ereve cOl'res):en- R.~'I~meC(mll}~al V;(lcnte - De fahltenrl.as Intel'l1as do Minlstê:'lo da Pa- col"le,io de (~ifícu1da.{les bur.ocrálicos, deI a 4 111.1 cmescoPJ.os, fins ou me- 'do l,omle cambl'l V1l':".ntc se, r·evestA

• d ,,' .. ~ .abelJC10 ~omo s8blnrn ~uc U111 apar~- nos" c tr.1 cOmryleXlClnd.e que, ",UJ dlflCll-:1' .. n .n ,o.ue~ :tt,~f1ves a po. ta.ia 4U 'ho ielevisiio nortRtilnos USA cuio Como a Argentll1a nü.:> prcàu'Z ci- me~te, se pod·r c,'€r na viabilidade ri,'''p0l ;;J Jr. l~sn.-fJ. co. como foi alcul1hR-! nrcco o'cl1a entre 60 a 70 dólares ne,cóplos, tais impÜl't1çóe~ devem 1)0del:~m üS rirITão.~ r"spon'~veis ll~~:\ca) ..nYJedln. a busca ,e r.pr~el1São de I (deD, f"lhas (19) e que só d'2 ágio eonstltlllr o que se chama a "SuiLe" c.:tabl1IclHde?~s taxrls e rias. condi.nparelhos contrabr.ndeados, ,.. ?b O fun-I (CrS 3.80,Oa p~ra 5,' ca.teo.;oria) che- triangular, de apr.l'elhos contralJan- coes rle lle~ocIOS, c0l18eo,uir estah~lr­(lamenb d~ oue, por ter~m. SIdo mon- "arir. ao Br~.'íl por CrS 21.0an.ro, fó- deados cheg-ados dos Portos do Rio e ~'er d':~;']llnns, J11~is ou mel1Gs 11gi­tado~ em cn.ix~s de madeIras. fabrl- 1'11 o preco do.: .:usto. despesas de vla- de Santos, que deviam seI devolv'd05 ::las, sob,·c R r~oecu1ac~ü, de molà·e acad?s 110 Bl'nSll. tornavam-se l1aclO-/ !!,em, Segllro~ e outros rast.n3, eon'o no. p~is de orig-em USA. c C'tjos pro- ~\'Itn" a n'Íl'ldade l'llciva r1n. ma"i­21allzadas; P. desta form.a, deIxaram de·. noderia adouiri-los nOll1. nO Quem não pl'letarlos, simulando rjevoluo;ão aos '"l11 '0 dorcs de mtlrcado mal Intenelo­"cr pa''H'eJs de c{)nlJsco (,doc. fO-I c<1Dhecin pela importância à,e Cr$ ,. E,tados Un'dos, os envia à Arzentlna'lllados,.1hn~ 8~~), . 13,n70,OO?" de onde vOitlll'iiCl perfelCamel te le;;a- B'l,.tn Snliel1lRr a e):istêllcia de ta-

Refe.!na ~edjda do nlto funcIona.- Porventura, na.o deveria o 2," Se- h'ados CDmo produto <11 g mUno, E xaB básicRS dife"el1t,~: uara mate"inl:rIo d'r. Faz.nda Federal :eve o C01l· cretã~jo ela Acade ,supor que ta.' mel'- como o ágio da 3.' categcria,argen-\ de Imprensa, CI'S 18.82 por dóün"dll.o. de, dc um lado, }oll1ar áe ne- cadorla torci obtIda por meios crlm!- tino é de 9$ 100,l,JO maIS baixO do nnra iI11Ilortnrcõ-es govcrnnl11"ntalsnhUm efeito a a1)ree~s"o de 386 cha- 1l0~OS? que () amellcano, pode-Se antever o' Cr$ 43,82: .nRra im11~,,·t'cõe, gernis :Isls. comuletos, Adm!rml tipo 1956 e No lnqu~r:to reaH'ado pela Polícia pre.1~lZO ~aus"do ao P:llS, , b,:a. jnt'~"";RdflS pelos vR101·~S· ele pn,maIs na tubos catódIcos da flrmn naulista fiCOU'. plenamente, demons- Nao fosse a ob:'Jg'nt~1'ledade dn ridade.· decla1'ad3. aõ F,M, N .. eHtCallslO Muniz (doc. de fls. 988) além trado oue esse comêrclo clandestino Iapresentaçao deste Relator:o ante, do cll,·I" d·e r.Âmbi·o e do rrsllectivo a~io(1e tirar tÕ<:1a autoridade .se quem de televl~i'\es foi fcito. quase todo êle; encerramento dos traball10s leglslati- "'(111,110. ,Tá na.'" nfio fAlar nns cot,,­prOCurava re,;rlmJr o contrabando, ~ ut,"avés de certas emprésas conhe- vo a, 15 do corrente, sem dúvida que "ões fl".n". '",neinlnwnt.e para os dó­de outro cstimulaa-a "formaçll.o de cicias.' 11. COll1i~são Iria positivar. a d~nún- lares converslveis e para o~ ~crltu·

Page 31: ESTA-DOS UNIDOS BRASI'~ :DIÁRIO DO CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19DEZ1956.pdf · Prlm(4ro Vlee.pr~8Id~nt.-1'1Orea llllCUnhlll: Segundo, Vice·Presldent,

Quarta-feira 19.. ,==C::_. =U_ XL c_ ,aSZS:2!4;::;'.:aw~c.. a .•_

DIÁRIO DO {!"NC~ESSONACIONAt (Se'~lI.o I)' De7.embro de 1956 128~~,-:ral./; oU de convfniOll que do dll1-\ véol do licenciamento, bá ,que ter por1 porque a preocUpaçlio máxima, pal'lI Ex•• em particular, e pedir que li·rel1~Il" IlnaJldade precipua DlJljtar -lue Da Im- náodizer aidéla fixa, doa II"S50a Jam reveladas lia fBlhaaporventura

J{n que conBlderar alnda que, pa1'&pirtadorea nacionala comprem maU! dlrlientes, da polft1ca, do ,:o:né:'cio verlflead,u, colocando-me, outroBSH\I,'lIe obter o número de taXa4 vilente~, 'barato no extel'lor. exterior do Pai.s foi aempre no sC:ltido aUa inteira dlspoai~liopara informa­"!li 'determinado momento no mere:!.-' Com efeito, nil.o é permitido lIa- de reatringir lIIl despesaa em di'.'isfll c;6es complementa.rea <lue possam vir(\0 oficiaI de c,Ambio ter-~e-á que lar pelas mel,'en,dOrilU!' adqul1'jel.lll ,110 aos valorell,' daa receitas, no Inte'''-I a ser neces5ál'Ias a easa CO,mlssli.o • 'llcrescentar o total do numerO de utrangeiro preços ·menoresrl<J Cju~ c~blo. 'Que esteja 11 ,meu alc&llce obter.moedas de convênio ))OBt8s em licita- 06 cOl1lltantell dos l'egl:;tros ua CltC",:, Eis porque não apareceu, nté nll'Q- ~tenclo5amente, as,) Lúcia A, Pi­~lI,~ multiplicado pel·ta CintO c~~go· quc, d:gl1-se de pllUlngem, Ilem sem- I'a.. com l'epel'cuu&,1 110 dorr.Jnio pú' rajaL - RIO, 28 de outubro de 1956_riM ,de importação, r~ qu~ vale dIzer, pre máo atualizados; da meama for~ bl,co, qualquer Iniciativa no 8.mtidl1 COMISSAOPARLAMENTAR DE~,~ I;euver dez acOrd)~ b.llIterari5 em ma que é vedado procurar .11.l;Je'Hl"r de, eatudur 118 poasibllldades do in lNQU1i:RITO PARA INVESTIGAR':C01 (agora com a" lmtitulçao . ~a menos cl'uzeiros I'ecorru\(\o il. (·on- cremento das nossas expOl'taçÕp.5, nu- AS IMPORTAÇOES ILEGAISfi,eu de .convereiblllllade clelimitad,<, sagrada e universalmente pr:lticclun ma tentativa de, elevando a :'''spcc DE APARELHOS DE TELEVISAOa~ opprllç0€5 ,com d.h~"us países pas ~perac;áo de al'bltragem ainda, que liva renda minorar a carência OI! "1'- NO P ...SSaj'''!''l a liqUidar-se multllllt~ralmen. , ' .. ' d' " b' I. " . , lUte) rpen9.s no met..:a(\l) dt' Ilcltac;ão di.58o resulte dl.spendlO de .llen,)8 ,- curSOll Call11a... com que iut~lllos, •em' d'ldo momento _ tCl'cmo! rHll'~ viaaa forte8 ou P;'CÇOll malll blhX'JI; prin~l]Jlllm,:nt.e ~Il. atu~1 conju.ltul'a INFOIlllAC;AO()~ df'hl'e5 doe ImnO'·',.'ciio de c,nl'é· CAMBIO LIVRE E CONTRA13~NDO da lida b.asllelra. Do c~tudo da farta documcntllçãQnlo, cinco taxas básicas (cOm ágios Ao lado, do mercado de car.:biO CONCLUINDO que integra o:; cinco (5) volumes dolnlnl;r,osl e 50 cotaçJ.'15 l~nçadas li\) oficial, funciona o mel'cado Je cam- inquérito refel'en,e à importaçiio j!e-p:cl,ão, 'b:o livre, ~te, des,tlnado n. op,'ta- Por um dcver de Justiça, Ue'leln08 gal de televisões é facil tirar algunJll4

E' óbvio que, si! nBo e~:lsti~5€m (M ções de cal'ãt~r tipicamente !In:U1~(lI- rCBSaltar que a Comissão jamais SI" deduçõe'l illiciais, a sabel':a~ôl'dos bihterai.s, 11a,t;;'ia' o me.!m,o 1'0 e outra8 não cOmel'ClalS, romo a& descul'OU de seus dever~s; o !Jl'u,'e,,- a) é evidente a existência de im­número de cotaç6es na bólM cC de turismo, donativ'os, l'el1l~s.sas l)ara s,o nunca p[}ral:zou, nem mesmo qual'- portoç6es ilegai~ de televisõcs e pe-vnlores, lr.llnutcl1çáo, etc. ao, ).101' m-otll'O de fôrça maior, o n'- c;as essenciais a êsses aparelhos;, e

Mas não ê êsse o ponto a ]'essaltar De' acõrdo CJl1l a leglsL:çfl'J \'1- lator se afastou pelo prazo de três bl es.ea prática, no entanto, nãoe sim as suas c:mseqUêncJas práticas, ,gente a fisca1iza,ão dessas opel'u\oelll mClles (de agõsto a outubro) E nflO devera res:rmglr ao ramo de teievi,],~empJiflquemos: si 5e crla1: unJ, ll;ru· i é feita "a "posterio,ri" e está !~s-,seria exagel'o,o afirn'.armos qt1L' rla,5 sô:s, ma,s espall,la,ndo-se por tod05 ou,jlu c'rganii~do, ~Ie poderá inflUIr de Itringida"à forma" dos atos, I)(,jo~ 31 COll1is~ôt's exi'tcntes na C,ãmam, quase todc~ ~s ramos dc p!'odutos si­tal ,forma na B,:?l.~a ,de .v,~lol'es, excr- quais:;e efetivam; a negoc,açao c~m- talvez não será esta que deva rer'l'- t';lados nas ultimas catellGl"ias cam-cendo :31 influenc1A l'..0b.e as :a)(!\s, bial e as taxas são abosoiLl,;amf'llte bel' cenSllrns, como erron';"ll<l~:ltr bmis. , •Que plovocará l'a,:'iac,OCS desPlop,or-\IiVI'CS, não cabendo ao ÓI,gãot,li"CU- p~receu no 110bl'e, deputadO, Call11c'o I ,Ad,lllitlda a e,Vld,encla do fato",cum­cI~~ad~s, quer pa:a alta. quer para lízadol' c,ompetência pal'll in'luÜ'!r da d Ag~st!no, • Ipr,e vcrlflcar de qUe mal1elra ele ~ebaIxa, , origem oU da finalidade das com'er" ,Pala o bom exlto de nossOll Ira-I plocessfl e ,quais as medIdas tendcn-~ IImltaç1to da quantIa que up sões que n~sse mercado lôe praU- balhos, sem dÚI'ida muito "0111'111'reU tes li: COI'l'lgU' as falhas que p2l'mi.em

llçl!ante pode, arrel11.atar, ~m cau~ c0.111 , ',' a preciosa colaboração do;- ilú'trcsl a execu~"o dos atos ilegais,lCllfg e e~l t c~d'\ B~sala nã~oQ u~'el~: A 'entracla' e a saida de moeua cor- aS,eSoSorES dI', Hugo BrllsilCn~t:l-·: H~, a 110SS0 _vêr, uma sensível g.ra­mdoi le !I o s all1R, tes ,CUme !i';itulll rente nacio11al ou e'trang~irn lJCIll nhede, Prancisco de, Olll'ein ,Oj'\11S Ida,çao nas l'azoeS que torr~am, p'osslvel,IC fi Icomo S3. en amos e C, ,." " d ' , ~en J' . L' ' < , ,,- a fraude ehc"alldo llté Flllite exanteriol' sôbre "firmas fantasmas"), como a movimentaçao' as (,ontas',l' u,nlor, Uc.a P.rajá e Máric • 'n< ~ , o· -o' nt um c€"ta firma node o trânsito pplll8 frDllte.rl1o'3 de ti- Luiz frCIl'€ Unha Guim:up.cs y tremo da p_.s.bllldad€ .do cntrabando

~~~~~:rel~ , no l.mes~o dia, a tl'i1VP.f tulol! l'epr€sentativos de valol' llW- para n:1o falllr no do funl~lo~:!.b~ g-~is~ei:'Oid ~sa. gradaçoo scna assim.seus conetores, em dil'ersas bOlsas netÍl.rlo, _ são também lJI'I'~S, Matheus Otavio Mllndarino, IJUC I es a e eco a,.do Pais, Desde oue perceba OU? 11m As taxas can1biais, llClllle ll:~l'cndo a!uou como Secretál'lo desta C,olIlil\it 'I 1,. ~€Ca~IS~o,~r ~~ se regula oterceiro, estra.,-::ho· no IO'Upo, neCel'!\te sendo algo superiores à cDta~ão, (Jti- SllO~,' ,comerc.•, extellol o ;asll.;arrl!mlltar oUflntlns f; l lbstmclals, foro, cinl ,b,ãsica das, opel'açõe,~ 1>,~vernlt~ I JI..algrado tÔd,as as dificuldad,;s com, c~,'i.':,:lh;=rnq~:md,ent~~epd~,~se;;o1l1:;~a a "alta das, cotarõ-es mesm" sem mentais \taxa .de ,pl1l'id.ade OfWiHI qUe, lutou a c:omlssão, desde ri ele- ~ fl:aude,'" 1. a, a ç~1ntençao de ai rematar, Ounndo, em maloS custo dê cambio). sao ::elllil\cl- ~lOla pu enucga da tradue:lo tlO"1 3 lv!'{]do pel qual a fraude à Icl?l1tr~ ,oportunidn~c, pl!rce_lJer !lU€ mente inferiores as que pllga o co- epO!mentos" falta dc salll5 ond~ ê I~vad; a efoi~o .1111!Xlste, concol'rencla, ent"o, bfl~t3 Inérc:o. pura in1portações, , pudesse reallzar suaa sesM=~ não; 4 •Maneira' eia ual é executadoum ÚI1lCO cor:e~r qUi !fd'!!l'ê. al'l'l!- Tais circunstâncias, co~l'l.;lp.r,'.c\all' atend ,mento das solicitnçóes' fei:" s! o éontrabando p 'o'sle~1sivo g"()sse~romatm-, s;m Q,isputa e ances, para como umconJ.unto~e fôrç:.s ~rIent;}- a c~rtns aut,oridadea, poude ela ror;-j' qlle se põe frontalmente à lei, "todo ~ ,Il": LlPO" " ntní nfio diS- doras e cOl1dlClOnaa~ras, aa olt,vllla- clut seus ti nbalhos; de11tro do jJl'a-, Em n"Esa qualidade <le técn:c,oda­)Jo~~o l~:OS f.:'~~v~:sm€Tl;r~ a~l1lllar, de pri'/ada e~m relaç'lo da. l'Ol.a~'f1 ~: WOB~Sll~t~OS ~~~l~ é part :1111'15 1':;-. dicndo, há 10rl,?0s. anos" ao estudo e(mando o o!'tllno, as cot<ls ofereci ~RS dwlsas - nao poaem elxar \ 1,C:, te I ' re a mio - 'parecer que! ar.áhsc do c~mércl exterior e do me­no 1)r{''!ã! ni30 p~-denJ ~tuBl' no mer- prcsenta!' UI11 aliClamentl? cm ,j'~H~ tan 1~ ~ I:?I1,:-a de encan;mhar a ll':Ju-: canismo que o comanda, c:tb~-nos,rado de câmbio n~ sentido de pl'l!scr- dapl'~tlca, de fra~des a., cilsc:p,:n,', cole P Cl,tçaO de. meos ~nJ!~1entes Ilog;cam~l1~e, o, e"fudo dos itens I e 2,'V~l' a est,~billdade tl'l valor do cru lllstltu1da para as opernço€s d" .m-,' 1 g~s de .C-on1l5sao, conClull,l{k), llf-,da<1o que os dOiS, últlm06' se, pl'el1QCmI!~j ..o, 11-' ·me'l'r.ado c,fic11.1. pc;:tação, adstritas legalme:1t.o ... 0 ~e PI10p~sl5ao do seguinte projcw a a ,l)U2S!ÕCS dirctalllentte ligadas à Cs-

Ta1 estado de coisas, não 11:\ ne~~T mercado oflcm!. 50 UÇllO, i callz::çr.O - em vál'lcs I'amos do PI'O-ocasi'oni\ U111 n'e'l'manent~ desilJl1lli- , , .[cesso de importactio - e a rzp;·~~Eãol11'io na,~ relações' c,omel'c!ais,obst.al)' ESCASSEZ DE DISPONIBILIDADE:;: ~OMISSAO PARLAMENTAR' DE 'policial. as quajs som<'s estl'anl1cs,d~ qunlCll'er p:ssib!lidade d~ 1)J~VI- E FRAUD~S I QUJ':RITO PARA INVESTIGAR ! pela própria natureza de nossas fun-são llce"t'da para (1 do<envolvhnen to , ' 'c ue ,i.) Po- AS IMPORT!\ÇóES ILEGAISj'çÕes pú l,licas,d{},.• n,e~6clos (>lIe, ,,()l' imperatlvo.:lo • ÇUI:l:.p~le nllo e~b~~f~ar e~l ~x:',i1'lmr à DE APARELHOS DE TELEVISAO Assim sendo" tCI1:arelT.:os,_ ,ln!Cinl-sj~t'emn, se trans!o~'mam em Jo:;o Q~r'idPud IC~ lI,e ,~, I espil'jto de lucro -NO PAiS mer,-:'c, caractel'lzar a eXlster.~ia ~a.de a73r, lltl\ a e comel.cla o , " , Pare<: .. '"00"' , f!'a~dl!, pa~sando, em se~uida, a ana-

,., T"'MO Do\. PlS- e a especUla~o() nOlm.lll em b~I,Stll C. d~ .o\,~.eSO, LUCIa A, 'Jl~e do ,mecanismo que r-ege o CD:á:'.O PROTF:"rOió~·N ° 70·' de malQl' pl'O\~.to, ent~o o Gna:ie,nc Pnajê. Icio exterior do Brasil e à P2s:ju[sa das

TRUÇ , '. pa~f1 a ser o m~lol' especula,~':' e, ~ Senhor Depu~ado Sales Filho: falha~ que, dentro ,<lêsse mecanismo,Merece realce p.pedal. tamb~m, o atlv.dacte dos le,,~tlll1os comel C.,lIl,e~ Te ' '. ' , permitem atos que c:'ntornam a Lei

ralo de que a Influência prot€cl0nista paSlla a ser consIderada com~ con- 'O" ~ldo 51do ~eslgnada pa1'a asses-()U lhe E:lflsn;am as d.ete~'mimç6es.~() regime cambhl, instltUldo com ~ trobando" _ ',~ c .~I a COIU,IS~M de lnque:'lto, destl- I VERIFICAÇÃO ESTATíSTICA DA rnAUtE ,Instrução n,o 70 da SUMOC f' COll.la- , ,A l'erd~delra raza?, o ca,u,a gE',a-~;,dn a ~pull:r, ~, i~por~ac;ao l~rcg'U-1 A dj~paridade cIÚ'e n lmport,,-oCo~rado p€la Lei n,o, ~ ,145, de 1953. atlla t~lZ do, l1lteress~ ql1ant~ ~ ;)PC1~.. 1 : de te.evl~O"S, Plesl~l(,n por Vos5a, bra~ilelra e 11 exportação para Q 13,'a­pm sentid':> contl'al'l-O, às n\'e!~ns, elU çoes llega15 cle Importaçao, €, lmll.'i- Exa,. ~~sso M suas lllu05, nesta, data, ,sil, de tele\'!~ões e suas peç,as, ch~g'arelaç1io ao d~selll'olvimento das In- cutivelmente, a e.scaBSés rias el;~po- ~,re5Ll .ado das obsel'vações qUe me ,quase ao nbsUt'do,c1tlstrias nacionais de pl'<ldutos e~sen· nibilidfldes, em moedas extl"\llge!rilll, tor~l1l sugel'ldas pelo cuidadoso es-I ,Em 110~SO dcsejo aprosentar estn­~i~is._ , " , • as quais ,vêm wndo insu!l~ie:ltes em riU o dos ell;Co 's. volumes doinqué.' ~istlcas b"as~leil'as completr.s re!n\i\'aS

A 1O,'oteçl:C 1 es.ultanted,~ cl,\ ~.:' sI. comparaçaO comll8, neCCS51ÜaJp.5 que 1l1;~ 7levado a efelkl por C->8a, Co" I' u.s Imj)Ortaqoc"s de aparelhos recepto­dndc de aglOs ha qlle sei. r,l,1dde crescem e surgelr.. dla a dIa, e:n con- ~ao., ,res de telcl'isão, cincscóoios ou 1'['1,l'nrla mais efetiva. e e!lcaz, ,1\lB (,d~,O seqüência do rápido desenv,Qlvjmcnto l'esuir~ é eVIdente, pI:ocurei si:uar os vulas de imng-em, eou:rns pnrtes ,l~valol' destes fl maior, ASSll\1; (l ,C'I.'~- econõmico e industl'ial que ~e pro· mE a \ cs aSSIm o~tldos dentro do \ aparelho, CO'1statámcs, porém, q'Je.Jonamrnto dos gl:áus de, ef\c2~~a "aIct5lie, aceleradamcnte, nollr:lSll. B1'(::~tI..mo qU~,l?rc5Jdc atulllmente noIcem exceç,lÍo d"s rcceptol'e$, essas rs-' J:influência ]JloteClomsta ,do ~1~leI1l1\, Desd,e o ,inicio da última !:';u C' un , o I "r1 ~, COmelCIO extel'IOr, a fIm de t., tlsticas sã~ "pl1l'adas em q:dZos, lm-,se hiel'al'qu'm no sentldo lD\';rso nosco comét'cio extericr está 51100r- ~~l1f~CDl f,alh~s ~ue poss~m P,~l'lIJ!tir pJssibilitanQo assim de qualquer c)m-(ia ordem de es~enclalldade ~txacla dlnlldo ao contrô!e estatal. ;n Ué~i~~es, f ns,atada~, mclu"JI'e em I pnrac:-;~ c~m exportações rstmn"ei­p:1l'a as mercadol'las ImportavelS, A orientação ,da politlca cc.nnômi- ~rq, " d pO.leJal l'erl1lCad-D_ no/Se- i ras, DC"E~ forma, prccurámos fi"m,'Di'so decorre qne a proteçfi~, l":sU!-ca, nesse setor, tem sido, q'Jase sem! cue,m;a

S1e SegUranç~,de &ioPaul3,ll1'J&OO raciocínio na sl'lul'adi'J das, li­

tnntp para os m'Up;os sun~\l:\p<,)s ,'toe di"c:'epãlltla dos govêrnos lJue se su-/ m ~o,' redlltado me f,OI IgUalmel,1te CO-I c,cncns concedidas pel'll CACEX,-' a,s5," eategol'ia) é ben: mais l' \0 elo cederam, a cie restringir,limitu!', ca· bl1li~a'G~ll ' I onai" são r~~i,t:'a:la's pér unidr:,,',oue a do que ~'e bellefJcl~111 (" ,~"'IJ- da \'e~ maJ.s, a.simponac;ôe.., CDmer- pa.~SR 'tlO que te~ho,~ hO~1l'a dr I Trd .conceção e, entanto, b~.~al1,tedtlt();'('.~ cloméstJcos de arttg~s f[-;'·' n- dais" ' IV E:a llr,e ?10men.o, as macs dc igl'o.,elra, l'\S'o qu~ essas Ecencas p~-riais (class'.fIcad,os na 1." cat~gO- Alià.s outra não podia ter "ido a p~rte; p'" OI ~Dl ,n

l1]lm dlVldleio em duns' derp.o ter sido Rurol'eítad"s <:'\1 l1re)

• ) , I ~ "r""ai- 1e fi meu ve" me-: e ain lapo' u l' d ('l',n , 1:1l11a de conduta de 1'ez que a" ex· I lhor seqUêllCinJón'l-'ea N ..:' i' 'I ' • ,c" 1q c. !c~nças , e pel'.onos,I 't' t b' , d' , ,'I' ,u a ',a P,Ilne la, unte,'lOt'"S p~der"o te" <Ido l'O'u"II))"11CQlllércio Externo l'€rSUS CO'l1~~'rj<l1 pOI açoes alll em pIO uzem, (aeoa i que dc conf<lrnllciade COm a pr'lic i t W·' d ' ,~ ,~,,, c-

Intcl'llo - OUtl'O aspecto a 1'('.<al-,' vez menos n;o~das estr:'llgell'~S e I den<llninel de "Informação"', 1'~Ul'~ i e ~ ,IZ~ os, 1;07" perlo~os en; e~a'ne,tal' decorrentc do obscrvado n",--t,e os pro:;ramas OllCllllS n:querc:11 ]1111'- caracter;~ar o fenômeno estu~ ~ i Ta.. fales L~.a.,alll r.s canC,l1S0~S, ~ei~quérit(' rclativo à indústria ei~tt'b- tlci)lac;flo no pl'oluto das I'endr~s no na se'gunda, "p'arccer" tra~;I~i ~ ;~~ 1?d~s \l.t.11I,~:~os \';,:;rlnoSel11do:'t:~"nicn é o de qUe O comércio d~ mCe- mel'cado intel'llacionol 'e os com-I' minha opinliio a respeito' " . Ipeo,Jlll1X<lS Idl~lJ a ~ds'd '" de, tal ol'~êm,11a' 'e:drnn~elras' h~l'endo ~ida !rPtl~- prolllisso.s. finencelros se ~le:'nll1. R Cabe-me, nesta oportunidade, ag'ra- da8"1;c;1l~as lr~~;'~dfd:s ~~,li"n~;tt~ta!.fermado em font\! de r,ecelta publlrtt, cnda em, pl'e~til1l0 obtido, E 'lU,r". Il"r) i decer R Col1'fiullqaem mim dep~sitl\-' 'is~pol'tarã'" americll1ld, W '13" ~o contrOle de p:'e\,Js exercitaria ntrn- podIa ter SIdo fi mcta do Oo~'crno.~ dn p:la lIustre Comls~fio, ~ por V05sa I aÓSllPal'elh~s e peças d~ ~v, ~~e

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,/

143.01&

467.0Ji

6IH.3l-t

1955

1.207:03'

Valor em US$"I '/. Quantidade em Unldüdes 'I 'Classificação I IQ3 estatistica I Discriminação da M~rcadoria 1----------'----- ;..'--------

americana I 1953 ,( 1954' : I 1955 I 1953 I· 1954 .11

...- __1__- __"-- :_--:--..:.-__: -1:---:-_,1: 1__---+----

707.721 ITelevisions receiving sets-no ~ .. ..I ,'6.6~-i I !l:774 r '.1.518 1.153.46'711.291.8971

'707.731 !Te!evlslons, receiver. chassis-no ....1 ".2.399 \' 6.892' 5,437 '39:667.1 653.491

.707.,", I ..' .... "'''' "<oi'''' W,.·., ,... - I n'O'I'.JJ.2.016.6S71· 1.532.707

707.812 I, Televísion camera tubes-no •.···..,·Ji· 11 I· " '25 r ' -. 13.9971~ 21,975

707.81S I Television picturc reéeiving tubes-no 12.6761

21.913 I 62.637/ 287.454 473,345I I I

l~f{"286~:~~,rt~.feira 19. ""DIARIO DÔ~ONORESSONAOioNAi:'(geçã(lI)" ~Dezembrode'1956~"";t

~J.~ualquer maraem de êrro. por ,maLs I) . BrasU; da orclem d* tI.821 unlcla- aparelho, por paasaielro, ,Aline.. X, aqueles referentes aO' aPlireUlos llbe­~:~levacla. será. imediatamente absorvi- des, enquanto ai' licenças concedidas Art. 8,· do. Lei 313, de 30-6-1948) • l'ados por mandados·de Ilegura.nça. •~d!l. e: a,existencia. da trauàe se paten- pela CACEX aomam .1Ipenas 38. uni- Ainda. no mesmo biênio 19Gi-55, cuJo. montante .não t1vemosrneios de~(teia de maneira ir;etorquivel, - ctaetes <Tabelas M. 1, 3e 3). Pode- acusam as estatisticas america.nas apurar. Deve ser, no entanto, pou­i$l·,/Chamamos a atllnçãopal'a o fato se assim quase medir o número de uma exportação para o Brasil de .• derado que ê~es mandados referlllm­',;;:deque só ,;lOS referimos ao merelldo aparelhos receptores, de origem ame· 84.550clnescóplos,enqua11:to as llcen- se a "apnrelhoo'! receptores", não nos~~portador americano, quando, ficou rlcllona, Ilegalmente ·1ntrocluzido.4 t:0 ça.B concedidas pela CACEX nâo ex- constando que .0/1 tenha havida para;;l<>e"idente, pelo inquérito. que eleva~a país, os qunis seriam, a,parentemente, cedcrna 57'.557', o que evidencia· a "chassis".~Jlercentagem clalmportaçào de rncr-122 ·000 admitida uma margem absur- aparente entrada lIegllldc. 26.993 ci- Mesmo fazendo-se tõdas as dedu-~:;;cai;larias d.e.ssa esPécie pl'ovém de da' de' maIs de' 500 licenças anteriores nesc6plos. ções. cablveis, parece ter flcndo clarl»it,mercados europeus, ou como tal aproveitadas. Os aparelhos entrados Para' Q' estuda comparativo c~m os que, pl'esumivelmente, a esmaga~ol'lot~anata. como bagagem de passageiras co!1Íunsdemalll i:!!ns da estatio'ltlca amerloa- maioria das dlterenças apuradas ro-:'.; 'Visto que procuramosnpenas evl- não estão computad08nessas· expor- na. descdmlnados na Tabela 1, nâo preseo.ta allldll a entrada Ilegal· d~f;~e'llctar a existência de. impol'tações tações, po~ que !lo apuraçãoestattstl- e?ço~l'anllo~ par~le1fd l1'as~~:ormr ~ro::z~~as a~ur~~~ S~d:~~a~~;;:;' e~a s., o cancraste que passamos ~ ca. americana. abar~dona" expartação' ç~cs· 1"18 e ,l'as: cv aao erco. e outros palsCo'!, cujas estatístiCa! não;aplesentar :nasparece suílolentemen Ide l'alor Inferior a 500 dóla,l'es, preço cl:ltérlo .de apul~çãa estatlstlca a ,que nos, são. no momento, accesslvels.',.e.ilUo'ltratllo. ' muit.) superior ao deu.m'a. u.nid.ade de já fizemoa .retelêncla. como Alemanha. Holanda. Inglllter­': No biênio de 1954-55, as estatfstl- TV (Tabela 11.," 1), que constltul.aqul- Dostotll18 prco'!Ium1vcls de unidades ra e, principalmente, ~ugoal:\vla, as"CU americanas aOUSamuma exporta- 110 que a. Lei permite entrar como ba- elltrada ilegalmente na pais, acima cifras se l110strtlrlam a.lnda lIlali elQ­~Çiio do "receptorCo'! de televl.sfiO" para gagem. apenas uma u11idade de cada enumerad<Js, paderão ,ser deduzidas I quentes.

~r;:, EXPORTAÇÃO DE TELEVISOES E PEÇAS ESPECIALIZA DAS <DÓS ESTADOS UNIDOS DA A~'I~RICA PARA O

BRASIL

TABELA [

FONTE: United Stat~s"E~ports of Dome~tic an'! Fcreign Merchandise - Parto 11 - li.S. Departament cf Comme c.Bureau of" Census.

LICENÇAS CONCEDIDAS PELA CACEXPARA APARELHOS DE TELEVISÂOE CINESCÚPIOS

- TABELA 2

O:scriminaç1io da mercadoria J954 1955 Total"

Re,ccptores de Televisão ,. •••••••••••••••••• I ......

Conjugados (rádio: televiSão e toca-discos) ..

Cinescópios (tubos de imagem) ........:..: ;.

36

4

2 38

i

57,557

FONTE: Declarações e elocumentação apresentada' pe o representante da CACEX perante a Comissão de InqUófrito paraa apuração ele importações lkllais de televisões.

RESUMO COMPARATIVO DAS TABELAS I e 2

TABELA í

E.~porta'i5o amerlcanil para o Brasil noperiodo 195H955

~TabeJiI I)

Licenças concedidi's pela CACEXno mesmo periodc

(Tabela 2)

Merc:adoria

~eccptcres de televisão 1

Chassis .' , 1

Ooescõpics (válvulas de intilgem) .1I

Totálem

unidade

10,292

12.329

8U50

II MercadoriaIIi II Receptores de televisão 1I IIChassis ..... to .•••• •••••••• , ••••••••• ,

I· II Cines,ópios (tubos de imagem) , •. >-, I

Totalem

unidade

38 II

li)

I57,557

Djferença entre aiTabelas 1 e 2

~

EX~esso da exportaçãelamel'lcana se mas licença.

b"3sileü'3s

± 10.254 '

± 12.:m

± 26.993

.. "(l) A CACEX ,,~globa «receptores de TV» ·e ,«Chassisll. porque o «chassi» éUIll recepte! sem a caixa de madeira; clltraa

todos na cbssifjr"çJo 6~1.ll - Receptores.

Page 33: ESTA-DOS UNIDOS BRASI'~ :DIÁRIO DO CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19DEZ1956.pdf · Prlm(4ro Vlee.pr~8Id~nt.-1'1Orea llllCUnhlll: Segundo, Vice·Presldent,

Quartdeira:"i 'DIARIO DOCONQRESSONACIONAL (~eção I)"=. --

Dezembro de 1'95612;6r1;'~'~:~!~'ji. .

'LEILOES NORMAIS DE CAMBIO EM TODAS AS BOLSAS DO PAIS _

Dólar, 1l0rtl?-Brnericollo

A~jos ,médios l'0ntlel'ado~

TABELA 4 Cr$/US'

t~ CATEGORIAS , t

-.....o----~ -'---_-__-:-_I GLOBAL

II 1,", I 2." I 3." i.' 5.' I

",

97,39118,02117.94123.80126,~8

I 17,CO9:.'10S/ljO

64.77,_.74.61

92.67100,8795.11

lO l.iO107.13107.4099,2296,4893.5990,95

26.31130.9727.93

32,9642,16

I 40.03,"-32.47.

I 30,64I 31,21

I i3,6350,67

I 'i9,68

,11

57.07,78.547C.9!

II

I

II

I

II'i

i

.III

IIIII

31S,61314,852S~,81

297,8'1281,54289,i8285,39260.37

110,87131,32120,61115.33122,54129,36146,20151,13­153,67163,00196.77185,~8

86,10IIM6lIi,S9.

199..10237,28339,20301,77272.77283.89266.882:34S5

•282,Q7297.83298.6,1327.70

i67.67.196,15222.H163.58231.002071 ,39281.67205.78203,30182,12194,~2

209,93

58,3677.2978:0976,55'7i,3778.8085.97

'96,1392,3399,04 '

132.02162,87

n2,62245,49 .23~ 982;'1,12212,26

I 217,881 210,90 Ii, 195.76,"I I

-47.1l358,2'152,i9-49.01

119,59142.93161.26177.53166,65178,45181.52171,5-1151.02145.13Joí9.'10HI.61

, 38.23';2.1039.79 '

163.62190.61I77,iO181.11196.65186.68161.83151.''1

II,

II

R~g"1170.0379.8379,3291,61 I

127.02 I129.31

I

25,79 'I39.53 ,"

38.05 I25,14 "22.9822.7035016 I,"!0..16iL83i2.77 I58,35

59.~ I

I!

II

IIII

55,3761.7385.iO92,8280/,67 .94.H

102,33J08.S19.3,989L11,8'1,958t.15

81,98112,26118,80127.Z6218.51123,0693.6890.58

iO,60i5,5657,3766,2865,3066,6171.6572.0672.5,72..1568,0666.9-1

70,9082,97115,H90.6598,90~7.60

68.0363.17 '

MESES

lll'::':;b..(',l.: :::::: :::::: ::' :::I g:ll ! jUl I,\ De:embro i' 16.26 i 22,51'

1(·1, 0•.•• 1 21." I

Fevcreiro •.•••••••••.••••••.•••• I .' 2M8I MaI'ço 25,67

Ablil "I 23,69Mmo. 18,85Junho ".... 17,19Julho ..•••••••: • • • . •• • • • • • • • •• .• _ 25.99Agóslo ...•••••.••••••••• i •• '.... I 32,28Setembro .......................! 29,28Outl,lbro ...•••••.•.•••...••••••• I 38.34Novembro '" 55,66De.embro •.•••.•...•...•••...•• i7.20

I

1953

1955

1956

1954

ANOS

.pe I de ngôsto de 1955 il'15 de nowmbro de 1955

Ve 16 de novembro de 1955 il 31 de lIliliode 1~56

De de Junho de 1956 a' 30 de junho de, 1956

inclui coberturas dos acárdos com os scQui'~"'s pais~s: Alem':lllha, Ingl~tcrrae Hohnda. '

inclui eoberturils"'dos ôcõrdos com os segui::les paises: Alcmônha. IngliltCrra.Holnndil. Bélgica e LuxemhUl'go,

inclui coberturas dos acôrdos com os seguintes pa".es: Alemanha, Ingl;,terra.Holanda. Bélgica, LlU(emburgo e Itália.

De 1 de julho de 1956 a" 30 de 'ilÇlÔSIQ de 1956 inclui cobcrtUl'ôs dos acõrdos cem os '-I''1uíntr., p,,'ses: I',kn;,:nha, bG:~ierra.Holanda. Béloka. LUXClllblliOlJ. Jtóilia e AUsL·i,~.

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.....""".2...86""2......Qu""""'a..,rt'""a.=fe=ir""a"""'"'1g""""'''''''''''........''''''''''''''''''''''''D''''..=ÀR,."I=O"";D;;.,O~C,,;,,ON~a,;;"R;,o,r::,;,,;·SS;,;;· ~~""N=A_...L:-.;,(S=8Ç..i=i=o=Il;",'=========""'D....8;,;;Z.;,;8m,;,;,b;,;,;,Í',;;.o..,;d,;,;,8...1;,,;;9,,;;;5::::=,;,6"""'5

. Como slmplc.9 eBpeculaçM . Intelec-l I, T".rlfa aduaneira; tal maneira solicitado que se via for- Os el'ros que se seguiram na apU-. tual .em tômo. às Tabelas 1. 2. , e t, I 3, I ,el do Imp~to de COllBumo, çado a distribuir sua produçâo de caçúo do regime da CEXWI. volun-

pvde-se fazer um cálculo,.u.lnda mui-' que passaremos a analisar, maneiI'a que. melhor atendesse ã sua tàrios ou não, desacI'editaram o sl.s.to grosseiro, de que deixou de ser I L POLfTICA C,\MSrAt politiea externa, o que o levava a tema, Antes, porém, que êle fôss"arrecadado em ágios através essas! Multo se tem faia da e escrito Sô- favorecer os paises devastados da' substituldo, um outro fator relevanteImportações irregulares, . i bre o tipo de política cambial con- Europa, veio cxercer pOderosa inflllência sô·

Assim, :il',ando-se a média llrit,mé-: tl'Olada seguida ,no Brasil. e con~or- Por outrola~~, como fornecedore~ bre n05:3a posição comercial nu ex-tica dos aglos ponderados da 5." Ca-. dames em CJue ele apresenta sel'lss\- de matel'ias plllllas e pl'Odutos aU- tel'Jor, Quel'emOSlloS referir à des­legoria, nos anos de 1954 ~ 1355 (Ta-. IlJ1()s inconvenientes, cumpl'e, llão Imentici::>s, nosw mel'cadoera violen- valol'i~ação da libra, aconlpanhada deLela 4', e apl!cando-a !lO valol·.em Iohstante, verificar se essa ol'lentacão tamente so!lcltado peios impol'tado- perto pela <las moedas da maioriadólares. da 'expol'tação, am..cricana cle' f,,j adotada p.or convicção itlti.JTI.a dos re? do exte.ri?r .. Sem qualquer, con- dospaises com que comerciavamos,rtéep~ores completes para ,o Bmsll, Ique a propuzerom. oU imposto. por trole de comerCIO, nosso lnt"crcamblo fora da área do dólar, A Influência(1CdUZldo a valor dos .S IlcenclUdo~ Ic!rcun.stância.'! incontornáveis no .mo~ Itornou-se.. a l'e.sUltant.e .de fo~ças cx- désse. fllto sôbre a cxportação bra­(Tab~la 1 e 2~. verifIcaremos ~lle, 50: lYlPlltt>. Cumpre saber, ainda, se te- temas poderosas que sobre ele dire- sileira foi enormc. Dado que oBra·em agIas, deixamos, aparentemente, \l'c'nos escolhido o mal maior (,u a tamente agiam, slJ não acompanhou o movimentone l'ecebel' para' êsse pl'Jduto 2~.1 mi-, mencr. d1ló0 oue. em determinadas Vendemos desordenadamente a. geral de desva10rizaçã{), os preços dasl!lões dg cruzeiros, no biênio citado, IOI'asIões, enfrentamos condições ex- paises que nos pagavam. pràticamen- mercadorÍltli I;lrasi!eil'as perderam o

Fazendo-se o mesmo cák'.llo pna, lernas que, devIdo ao tipQ àe eco- te. em moedaescntural. pOIS blo- poder de competi!' comas similares11 3," categol'Ja e ap\icando-o aos I nom'a reflexa ouc no" caracterIza, queavam e congelavam noseos saldos. llrovenientes das áreas de moednsaC}1assís", :erificnremos que os t\g!O! I fOr,31'3m-nOS .a· ~ecisões que, cc1'- Assim ,tendo, vendemos e compra- de,valol'ir.adus, Nasceram, assim, osn:.o recolhIdcs ,co~l'esl)~ndem,. nessa II~meJ1te. nf.o terfamcs lotnndo se mos mUlto: mas dei::mmos de utlll,zar "p,r0dutos gravosos", de triste me-classe. a 121 !nl!lIoes de cruzeIros, no In0S fô·se facultado COll1~lldal' os cssa capaCidade aqUlsltlva ,que. o Im- mona.m~smo biênio. . ~I'ontecimentos. peto da exportação nos fornecia el Alegou-se, na época'. que a desva-

Para cs cinescóplos, tcrna-se me- Hoje. dcpois de al~uns ancs'de apli- ,.té mesmo a dispersamos, Fei assim lcrl2;ução do cruz~iro provocaria anos preciso o. cálculo, porque.· na es- i ~Gcâry rl§s~es contrfJ!es tornem-51" e"i- que a procura interna acumulada, alta do cu"to da vlda, o que é ver­.tatistica fnrnecida pelo re,r:resentant~, el o ntes /;uas . inadequnc.õe~ e ê1'1'os, que a guel1'a lmpedu'a d~ ~atlstazer,1 dade, mas não ,foi impedid? pela<'l.a C.~CEX,dlsll?mos apenas de total' Entl'eta,.,~o, ninguém lleSaUiscII. ainda de~pe)9u-se, E.em freiOS, ,soble a .I~·I Wbceutc,çào dc uma valol'lzaça? flc~ltzenclado no blenlo. o o.,ue nos. le~'n. lo qlle te.ria acnntecidn se tivéssemos pOl taçao blasllelra, intellamente .1lVle

ltlcla . .A desvaIO!IZaçilo, que nao 101

a adl)t~" a prceo médio 120 dohres I· ;,><m'do o caminho oposto, naqueles an!Js., .' ollclUllzacla, verlUcou-se de tato, pau­po~' l1n'dnde) de.';sa válvub no mes-, Nó" nos mo\'e o pronósito ele de- . Como 05 cqulp~me?tos e matel'lus latmamente, nos anos. que se suce­mn biênio ('TClbela.1), (' apllcã-10, ípnrlp~ ou atacul' oUalouer orienta- pl'lmas para a IIldustria e demaIs I del'am, ate qUe foi mdll'etamente. de­ao nüm.ero. de unidades da.. esp~.cie 'dO., mas apena.s o de pes~ulsal' suc.s bens .de p.rodução ~rnm esc~ssos e

l:clal'ad...., na órbita ínterna. através a

ílu ', ::t::lal'entemente, entrou i1e~al-1C'l'io:ens e c8nsenüp.ncias. '" (m de ve- raCIOnados no extenor, foi ~;lbre os Instruc;aO 70 da S~MOC, a .qu~l crioumcnte no paí~: _ 26,991 (Tabela 3) ,:r'fíe~r se 05 r"~ultaclf)~ne~atil'Cl5 flo- bens d.e ,consumo que esse i1~pulso o reglme, de leiloes de camolo, emObtivem~s nss!m o v~lor p!'o\rávr;] i dprão ser elhn'nados, sem que se mais lacllmente se aplicou. Ja em I Ims de 1953. '"

dn'a impo~tac~o irreguln'. ao ou~ll' 8nu1e, ~.~ 1'1eSIM tempo, as resUlta:1- 1947: a balança comerC'ial do Brasil' .o 110\~O sistema de controle de càm­nlJ!fcamo, talTIb~m '" m~d'~ arltmé- ~P,' oasltivns, . fof,lDve,rtida, passand.o a. acusm: de- blO ,estao inaugurado procuraVa l-e­tica de é~l~ nrnderado da 3,' categ,o-: Um .1i~eil'n 1'ecuo an pnssnd() DO- lzezl, E impol'tant.e. porem. vel'iiicul' medlar d<lis lllales ,que se haviam to~­ria, pm 19ô4.55, Idpl'á pel'mitor-nosvlsfio mais ob.le- que, enquant~ a.5 areas de moeda,lI- nado tnsustentavels - a desmoralJ-

VerIfica ·.e, dessa maneira, uma EO- th'~ e clara dn, condi"õrs oue dl- vre ou transfel'lvel acusavam del"cll, zação administrativa da CEXIM e a.!lP!acão ele âg;!os êa ordem de 621 tnl'nl'U o contrôle da comél'da ex" nas areas ele moedas congeladas e I' situação lios produtos gravosos, que'r,'WlóPS /'lI' cruzeiros, CâJCll10 ~ne deve, ter10r e. ma',' tRrde. o cont.,ôle cam- bloqUeadas. os saldos se lI~umulavam já ilavia englobado quase todo.s 05estnr '''111;10 a~u?m da ·rPlIlidade. l'ols !blal am\)0s destinados 11 orientar, da u[sustadoramente, porque esses palses prCldutos braslleiros exportáveis. Na1'~!~Tnbela 1, nercebe-se Que a ex- imaneira mais ccnvenlcnte, as h'ocas nada tinham para fornecer-nos e epoca. da Instl'ução n, 70, prática­portacân lImer1car.a de cinescój'lbs' ovtorna" do llais, seus objetivos não el'1l/2l gl'alldes 'importadores de 1105- mente. só não era gravoso o café.~ara n Bl'p.n t"I"UC"'1 1''1\ lQ5ô,8ôbre It~"5,o s:irlo lnte~ralrnentp alcançados. 50S produtos. , • O sistema de leilóes de càmbio, en­f)~ nÍ\'e's c\e 195~. 'rendn dObrado o IOs m~tndos empreg;adl'q não terão cor- Caminhavamos para u!"a slluaçao tão introduzido da afel'ta de dlvJsasl)Í\'pl de ~.~in mtidio da. catC"Ol'il cam- i rcsnond!<io lia ~ue deles se espN'ou, Insustentâvel - a ~e nao, poder~?s em leilões espe'clais - leilões lia la­}?!(1! c(>''l'e.s'''~ndente,e evi<il'l1te quei iMonvenient.es e mesmo prros j1aten- nem

imesmo UtHtzal, n lá l~pOl'taç~o voura - dos leilões de "moedas 1'011:­

(;~ cálcn'cs cta m"'dl'l 1I1'itmót'ca li que. t~al'am-se 11 nação. p01'~m, pergun- ml11 ma essenCla, aPl'ec, ve parce ,a \'~nio" e de câmbio especiai pat'a'M~ entl'egamos forç.'lm os totais pal'a I tllmo-nllS, ainda '1ma vez. a que ~o- ~o ,llroclutiJ de nossas glandes expOI- combustlvels. criou uma multiplicida­l~lx..0' . Ideria tCt ~contectdo se não 08 tlve3- at;oefj' . r. de de taxll.SCamblaill, atl'avés a ellor-N?~ obtanfe, mesmo nosso calculo, se"'('.$ adotado, E&;1~4Bslt~açao ImrçoUd o l'abandon~, rne variedade de á~ios variável ou à.

p~y\1)í\'lco. teríamos uma s1neg~r-ão FOi. evidentemente depo's do fim em t _, da po e~e lvre m~vi- não existência dês~e úgio como no~1Jaronte ~e ágios, a~enn. ,do,' produ- c!a, rI Guerra Mundial ljuesUl'gill. ~n~n ~a~gáo edem:~:ída:;a~eer~~~IJo~ caso cios cômbustív~is, qU~ já não seto" dr, origem norte 01llerlN!lla, que ]1~.l a ouase toclas ca paises do bloco \ ' I' d ld "~i aplicam m:us apenas se~unelo o grá.upo"O,,· "r' ss'lm tl'nelu 'd . id t lU'no' tt " )t'o emae esa os sa os converSlve ~ , . o" o\~. _ a z. a, o; en a em. q e s s. uam~s, o 1 - que ainda 1108 1'eBtavam no exterior, de essenclalldade das mel·~adoria.3

L5" lia. b,o.ma da OllcI~tação convelllet?t~ das, Fornos um dos últimos aises ll. ado~ (como·o estabelecida na tlivlsão por- !lpce"tOles co:nnletos - ml. ~~'rentes extelna,s de C0111"rClO, E:' t I' t' m d'das De P u ut,· categOrias de importação) ma.s tam-

lh/ioq do eruzelros ",', ... ,' 223 esse problema f01 crl3do pela h1con-1 a aIS e, 1 '. . ~a o . o la b' 'f '_ "Cl1qSS'S" _ milhões ele '/N'sibllldade das moedas da esma~a. manelrll, todas. as naçoes havial1\ ~nt - e nesse po~to ,te uglOu-se .!Io

crll1Jeiros .... ,',.',',.,,',. 121 clara maiorla dê~es países. Iad!'tado me~,lda semelhante, logo de- fl~ude - taxa~, . Plefele~Clals pal~_ ClrA.eôPios- mllhões de O intercâmbío, que, antel'iormente POlS ~a guella, . ,CCl ta.'; mercadollas OaV?Ula) c, ~rln

cruzeíl'os •.. " •... ,.,"., ". G2 ao confllto, era livre e amplo, tor-I O legime de lieença prcvia!,apllca· cipalmente, taxas ~ifel,entes pala. onaU-se um jôgo bilateral l'estrito e' do pela .extl1!ta ,CEXIM. fOI, a prl- mesmo, tipO de melCadoria, conforme

Total •• " .. ,.,.,..... 406 llmltado. Os dejicíls de importação InleJJ'~ .. pl?vldenCla nes~e se~lldo. S~ seu paiS, de origem., ' 'e, con~equentemente, de . abasteci- o~' 1l11l1Cl,PiOS que olíent,alaD1 SUll Embala essa.afllmatlva seja, ,ape-

F," claro tiue êsse serIa o total apa- mento, criados pelá gUel'l'a, começa-I cll~ça~ elam justos - fOl;Ça~ a Im· nas a constataçao de, um fatoev1de11.'rpnte apenas no caso de contrabando l'alll a exercei' podel'Osa pressão sô- ~I taç.ao de bens ~e produçao: res- te, te~taremos eXPhca-lo para me· .. -,evidente. No caso de hn~ot'ta.çõps lle- bre os mercados possiveÍll fOl'necedo~ tllngü a .. de ~UpélfluoS ,e-. pa!1l1el~- l~l~r tladuzlr nosso pensamento a:1'8ís atl'avés a sislema tri:aM;u1at' ou res O panorama docoll1érclo inler- mente, ollental ,as expOI taçoes Pi't8 \Ieopeito,

ond ' , e t d I .[ 1 f i t I t dlf' ad mel'cados convementes - sua aplica- , . .,'r. IClOnam n o como merca OI' a nac ona a to a .men e mo IC o, ção foi d~'astl'Osa cc'mo é do· conhe- O custo da umdade monetaria es-chssificnrla em cate~Ol,Ia. cambial passa1?do a .l'~f1etll· a resultante de citnen"o pública' No inICio pOl'éll1 trtlngeil'a é fOl'mado, .11o)e, POI' trelmmos elel'ada, hã sempre o paga- um Jogo de tIol'dcasldnovas que se en- enllua;to apenas' uma Ol'ient~ção téc~1 parcclas distintas: valor oficial de­~~nt,o de 11m, ágio. el'l'~ora .muito fl'cntavam, ra uz ~s em raclo;la- nica sadi~ nele vigorou obtivemos clarado no Fundo Mon<;târlo Inter­!n ~r!or ao deVIdo. mas ,nRO, ha !;os: n!entos ~ 'çlJstrlb.u;coes de .exp~lta- resultados apr'eciáveis.Do vultosO nacl.onal, mais ágio fixo. mais ágiClfllb.lldade de /;e pesOulsar o ,nont..nL Içoes, atraves acoldos multl1atelals, deJ' 't i I T d . varlavei As duas l'rimeiras são evidos â210s realmente" pag;os, A situação econômica doBl'lIsil em, ,'?' com~;:c ad v1e914'l"IC

a o no pn-' dentem~llte fixas "t' sôbre a t~rcei:O sill101es jôgo de ci"rBS acíma então bastante precária Como con" mcno semes e . e u, pUEsamos, ao . .,. "

Ml'esent;cio: será qUuloU~r pl'etel~ão sequência do contlito e' dns distor- el1Cerl'ar-~e aquele ano, a '.1111 sardo ra _parcela que se exel:ce llvre~en~ li,,' uma rigorosll exatidão. impossive1 çôes .internas pDI' êle criadas, para- apreCiável, ~f:o ~~'t~l;t~aclor d; Ctlm~lO e .e SObl'4,de ser alcancada, dada l\ precari~Ihde 1elamente à auséncla regular de de- A~ exportaçôes, melhor orientadas. iq' :,R'dad ,que,. ecaI, m toda S~:I.d'~ dados d'sponiveis, demonstra, no tCl'IJ1inadOs fOl'l1.emmentos, apresenta- pcrmitirallJ sensivel melhOria em d;cof~rt c~ ~ epf~,lto Ida lcl natul<1!('ntanto, (lue essas lmllortaqões irre- va sua. indústl'la baixOS índices dc \ 1l0SSO~ possibilidades de pagamento a a ocu a.gt118res, alem de constituírem n ln3ís pl'odutividade, cl'cscendo, em certos cm moeàa de livre cmso internacio- . Dado que as trocas externas do<ieslpal cOl1corrêncinaos p!'oclutrJre.s de ramos, de .muneira empiric~ e desor- nal, e as importaçõescairam, ptlla plns eom os paises de 'moedas in­I'lmi.l:HCS nacionais e lmpo.rta::tores denada; a agl'lcultma estaCIOnara, os I' vil tual elimil.lação dOli produto.'; nilo Iconversiveis eram. j'cguJaclas por con­honc~tos. já atin~em um volume Que transportes, altamellte desgastados" cssencinis â vida das populações. vônios bilateraLs de comércio efetua·~l'e,1udíca . diretamente 110 pn Is, pela eram ainda mais ineficientes. O p~is, ,O regime de contrôle assim eX<iI'- do naquelas moedas tmnb'ém llflo.p,!~vad<:' mvel da sonel!açi\o. c'~e ftglos, na entanto: acuUlulara~ nc exterior, Cltlo padeCia, porém, de grave vicio transfel'iveis, a procura foi .. natural­n!~m, naturalmente. _do imposto a1- s~ldos conslderados_ entao v~ltosoS - d€ orlgell1 - entregava ao. ul'bltl'lO mcnte, mais premente para as mae­rqndegál'lo - qUe nao pudem~s,cal- cerca de 6~0 mllhoes de. ~oJ,ares -: pessonl de um g1'uIJO"de funcion.árlOs das ~as nações que já se tinham, en­c\llal' !lO.1 ser COb,rado em quilos - e

lque. ,de qua,e n~da l11.e selVlam., 1'01 e au poder de ~eclsao de um .UI1lCO tão. tOI'l1~,dO. capaZes de f01'l1Cc.er as

do de consumo, estatam, em celtos cas,os. congelados llOl~J('m. - o DJl'etol' ctn CEXIM - pl'Oclutos essenciais de que li ávida..P,\,eCER . ou bloqueados nos pmses ?cvedores, u !unclOnanlen~{), de uma engrena- ne,sa importação.

R ou mesmo. quando utl11zavels, por gem compllcaclISSllll'a,· onde o menor . ,, A nosso ver, cssas 11riticns são ta- nâo podel'cmser aplicadas em bens êl'l'O inicial podia l'cdunclar em de-I Enquanto as moedas dos países"orec\das pela própria legislnção, em I' de produção na pl'oporçáo l'equerida, sastrc final.. ÉSses contrôles, qualldo· menos ind ustrjalizados eram menosnli1:uns casos obsoleta e, etn outros, devIda à limitação da produção dês- illl]lostns pelas circunstâncias - úni- disputadas, aquelas da Alemanha.bilStante f:llha. que ':egula o comércio I scs bens nas nações possíveis for- co caso em. que são admitidos - t~- Grii-Bt'eto.nha, Benelux, etc, o eramexterno e 8 taxação Interna ao Bmsll, \ nf:ceduras aInda dCl'astadas pela ril<l que ser tão automáticOS quanto com crescente Intensidade. 'o seus

Pode-se, de mnnelra g'el'nl, gl'aCluar guerra, Apenas o. mercado dos Es- possivel. sem a interferência do fator ágios variáveis 110S leilões de cõ.mbloCSMll causas como segue: tados Umdos functon~v[\ nOrlll(\!tnen- hUmano, falho e. mullns ve~es, par- sllbiammuito acima daquelcs, Isto,

1. polltlcacambial; \ LL' e, por ess(\ mesma razüo, era de cla!. sem levar cm con:;ideraç1io'os á~lo3

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Dezembro de 1956 12863-DIA RIO DO CONORESSO NACION~;L: (Seção I)Quarta-feira 19'

de d6lar americano, que se elevaram 2. ThRIFA AOUANEIftA ·waelllm de qualquer outro. mente técnica, adotando o siStema I dêss~s países, que proveca. a. concen.Por outro lado, vlsçoque certas A liberdade de comércio e câmbio, "ad·valorem" U5aQU na esmagadora traça0 da !'iqueza nas mãos de ulla

mel'cadonas especiais destinada.5 à aliadas a uma Tarifa bl1lxa s6 pode m~lorHl. dos países do mundo e se- grupo rdativamente restrito que por!a\'oura, por exemplo, estavam englo- ser aplica~a integralmente ~'dois ti- gumdo, ,como é evidente, o critérló ZlIa vez. pressiena o balanço de pa­Ilfldns em categorias cambiais em que }lO6 de pmscs: aqueles altamente m- proteciOnista, atendIda. as necessida- p~2;amentos.para a aquisição de benaconcorriam, em igualdade de condi- d,!-lstriallzados, CUjos custos de produ- des da Importação e a capapldade de 110.0 essencwl.s, ao desenvolvlIn,ento,';oes',c.om produtos c.apazes de supor- çao Ja atln~l'am o nlvel mÍllÍmo e, a~astec~ento llIterno peras lIldúo- E'conômico. Dado qUe as receitas àStal' agIas maIs al.tos, corriamos o' pc- por ISto, nao temem concorrência, e I tua.!! ja ll1staladas no pals, Enviado e:{lJ?rtaçã:>, são,nessa fas~ qe evo­I'Jgo de qUe as licitadoras do câmbio Iaqucies, que também Il~O temem a i à Cam,ara em ,dezembro do ano pas- luçao, m:llS ou menos inelãsticas ee.sa11c'SUnaclo à importação destas Últi-,' c~ncol'~en~ia, POI' estarem em fase I sado, esse projeto tomou o, número pr~ss5.o pode provocar o desvio de umam;IS monopollzassem aS divisas ofe- tao pnmal'la de evolução econôm!ea 883 de 1955, estando atualmente em pute ponderivel da receita emdivi­rf'cidas, dado que podiam sempre, em que niio têm indústrias concorrentes, ,estudo na ComUlsão de Et'Onomia da- sas parE! .. satisfação de Incessidadesum sistema de leilrw, vencer s~us o. exemplo dos primeiros é l·arisslmo. I que1a Casa do Congresse,' supérfluas de pelluenos gl'UpOS, ~concorrentes Importadores de prOllu- Só ti]JlJs espeClllÍS de pequenos paises I No ,proJeto em apreço, foram pro- ! p'e.lUlZo das grandes massas. Foltos para a lavoura. Na~ceram dai os altamente industrialisados como o ll?ostas taxas "ad-valorem" que trans- I <:sse fator de natureza perl11r.nente!f'ilôes especiais para a lavoura, a fim cham~do Benelux (União Aduaneim lerem do ágio de câmbio pal'a seu iou €vo!uçii.o ienta, qUe se pretendeuele garantir ° abastecimento dêsses d:! Belg!ca, Holanda e LUl:emburgo) v~rdadell'o ,lugar - a tarifa alfande- eumbater na Tarifa, que é Igualmentep,'oclutos essenciais, podem, apllcá-Io, Mesmo os grandes g~na - a pI'oteção à produção na- um l1;strum~l1to permanente ou, de

Todas essas razões" que eram lógi. palses industriais como os Estados ~Ional,. deixando o campo monetário e,vol,uçao mUlto lenta, através a elc_ra~ e derivav,am do próprio sistema ~l1ldos, a Grá:Bretanha e a França ltvre d~sse parasita protecionista, qUê \,,:,a~. ~o m,:bamo d:J:'l tal:as i,ncid<:n­adotado, enseJaram ele Jato a cl'la~ão sao preteciomstas em determinaó,os até hOJ~ o perturbou, e permitindo, tc~ ,"oble plodutos nao e~s€nClalS,li,e. uma multiplicidade de taxas, ~~_ rames de produçõe. ainda náo pu- aSSIm, ao Poder ~úbHco, quando ar· n'~ S€gund? ~;ator a ~ue~,cs l'~ferl:.l1cllmente mensural'el porque varla- feItamente desenvolvidas. mado de uma tarIfa convel1lente a"ir I ,,-0. e a plopl~a mflaçao, ES~e e um\'cl também de acôrdo com a maior O Brasil, no entanro porcireuns- nesse campo com a liberdade' q~e ~á~mdnto ,c'<JllJulltw'al, de evo!ução-ou menos procura. . tân~ias particulares que' passaremos' a hoje l1~e falta, , ~ pl a, SU.lel~O !lo bl'u~cas mutaçõe;; e

1'01 aproveit..'\ndo-se dessa situação .e:o:por, , práticamellte não tem tarifa . A Ul,llficaçi"!o das taxas de câmbio C;;: q~_e seI combatIdo com armaaque alguns individuos e firmas mes- anuallelra, VIstO qUe o indice inédio 50 sera possfvel, a nQSSO "êr, depois ~Ol' ~~s~~m_ a ,mesma mobllldade.crupulosas procuraram, e consegui- de incidência proporcional gira em deal)rovada a nova tarifa aduaneil'a l'elJctir queazaoT;;~~ n?s can.amo.<;. deram, manejando hábilmente o slste- tôrno de 5~~, sendo um dos mais bai- de mallell'a a que a protel;ão à pro~ arira mas;'o é :Ud e Xta pe~elosama, obter, para a impottação de mer- xos do mUndo, dução do pais não wfra urnasolUçãQ j'de" c'ontrôle ~ embor

o, i &l;Una orm<i

cadorias de categoria cambial eleva- De fato, possuidores de uma tarifa de continuidade que lhe poderia ser imais b!allã~ terá ~e nfinrtament.Ga e originárias do pais de moeda obsoleta sob todos os aspectos' mas fatal. E' verdade que a multiplicld:t- I ~lém da Tr.rifa se nlo ~e~~~cada.forte, o câmbio mais favor:r,el atrl- principalmente pelo tipo de taxação de de, taxas cambiaIS atualmente em Is1stlr ao triste espetácu1~ do '~es~~~;bufdo. a produtos essenciais suas mer- especifica, -:- qÚ,antia fll:a em cl'uzei- vigor l,nduz a atos il~gals e, de certoll de fl;l'l\nde Pl'OP{Jl'ção de nossas dlvl­cadol'las ol'lginadas de paises de moe- res, por u~lldade ou fração da ~l'ca- maneila, torna dl!icllou quase imo sas ,em bens não essenciais e da fa.l­das fracali. . dona - tivemos nossos In~ices de in- llosslvel a' repressao_ ao contrabando, ta delas para a aquisiçáo' dos ele_

Embora não tenha fIcado provado, cldl!ncia prllporcional drasticamente mas a sua supressao, OU o retórno mentes indíspensAvels ao progressopelo menos náo encontramos tais reduzidos no' perlodo inflacionário XIM, provocariam um desastre ou ecen6mico do país.provas nos processos que fal~ámos. que atravessamos hã tantos anos, Imales infinitamente superiores, .. 1':s.s'.! ccntrõle mais br:mdo que podeparcce que as mais oU05ad~s adquld- sem qualquer d~fesa ncsse setor, E' ,A simples entrada em vigorda no,:a revestir várias fO~ll1as. não impede,mm ágIOS ba!xos em le~loes. da la- intere56ante vel'lf~car que, no ano ~arlfa provocal'á tal traunlatlS111060- ~oe.ntanto, a umflcal;ão das taxRS\'oul'a, ou obtiveram o cambIO espe- que se seguiu à ,ultima reforma tari-' ~re o si.st,ema" cambial vigente, quc, c.e carnblo, que V!fl!. a anular lU! im­\,'ia1 para aquisição de combustlveiS,' e I fária, 1935, aparticipação do impôsto est~ será slmpllficado ao n1álUmo pelo ~,ortaçõesne,gaiS, desde rlue "á esteja_1111]JlJrtaram, em acondicionamento de aduaneiro sóbre o total de receita trl- pr0l.'rio mecanismo do mcrc:tdo, se o I PIOS armaáos de uma Tari!a aauanpi­produtos dessas categorias, mercado- butária foi de 42%, tendo caldo para g-o-Iernn não o fizer por antecipação, la"ad valorern" de caráter protec-;u-rias de quinta categoria, cujos ágios 3% em 1955.,. Essas cifl'as não re-I E é f~il provar o que afirmamos', msta, " ,~f,o infinitamente, superiores, Pare- presentamapenas o aumento na par- Jâ lembrámos. neste tmbalnD. queMANF.IRA PELAce-nos que êsses serão casos tlpicOS ticlpaçáo de outros tributos seguida- o p:'eço da unidade monetária est.l'l1n- AGIP.. PARÀ AQif:l:5U~ATARIFAde crime comum de contrabando. mente atualizados _ como o de ren- gela é fOrl1l11do por duas pal'cellO.s.. IMPORTAÇOES, , O DASQueremos no entante sallentar que a d~, -:: mas, principalmente, a deterio- j fixas - o v:tlor~ dO"cruze1r~ dec!aJ'aé.o _. . ' :-nEGAIS~Jlnples fiscalização repressiva na es- rlzaçao de um tributo especifico face I no Fundo Mon..tál.o Intelll,aclonal e Parece el'!dente. qu~ O Ilnportndortnção alfandegária nãO seria sufl- à alta geral dos preços, No entanto I° rglO mímn;o - e wn:t yal'lável - o legal. a~ Ilcl:ar cambIO em catezortaclcntepara Impedi-lo, dado que o foi exatamente nesse peliodo, ou e~ ,;S °t do lell~~o, Es!a, u!tuna fICa a~ mai:S, ?;1lXO, ou ;::Deda fraca, para avolume das importações é de tal 01'- lhor, foi a partir do inicio da últ~:t ,~~i r~o do llcltador. E eVld!!nte qu.. aqu,lsIS"O de pr~Ct~tl?s de categorla,sC1em que se 011 fiscais, tiverem que Grande Guerra, que o pais I" I~ e Je alcançar nivels tao altos, ele\ actll., ou Ofl~manOS de pafsAs deexaminar' rigol'osamente cada volume seu poderoso sJrto industr"al 11l~IOU J.1~l'que o importador, pràtlcamentf!, nloeda fort,f. pretende a')enas pagarem poucos dias se formariam filas d~ fato não teria ocorl'ido seI inic~~e '~u~nJoag~ dli'eitos ,adu~nell'os, Mas, renos

, pel:! l'niclnde mônetárla ~s­navios nas partes; pelo~'congestiona- mente a guerra, e depois o; contrô: de vendas tiv~;m;~~aolev:'. ~~~ ~~e~o t~:~~e~a'ma ,IJ']; de t que lhe fiquentmento dos armazens de carga. les de comércio cxtericl', não tivessem de~acêo uma bri'a ;'ad-v~lorel11" oue- d'aria; OrnaI n ';a~i aAedssas ,mer~n_

garantido o pretecionisnio n ' I' de 't ~ ," , ' , '" , • :I uan~!ra re-Na realidade, não possulmos apal'e- tód' , , ecessal' O' c~r a r:taneu'a" acomp~nha ;1 atual tIrando parcialmente a parcela 'mais

lhamento portuário nem de fiscaliza- :ão ea dndustlla em fase d~ instala- clnsslficar,ao em categorJns cambial~, ~le"ad:l da fC:'I1!(I~ão do preço' de~a\",0 capazes de suportar tal prática. res 1'" esenvo v,lm~nto. Assun, pelas parece evidente que será forçaclo ti unidane n~O!1et,:l.ria, e transferindO-aE, se DOS dispuzéssemos a introduzl- ' e t lções quant~tatlvas ~ Cl1:XIM, e re~uzir seu.;; ,lances na ~roporçâoda. po.ra o' impôs to alfandegário, 19l'allas, dentro dessa orientação repressi. dtr1S ~elos ,ágIOS' de cambIO, VlmOS quele Impôs,to, ,Acontecerá, entao, pelo ~l'lra todos, f:n desaparecer a atrnc'.ol-a, as despesas seriam, de muiro su- aões af~1Q plotelle!ldo n~~as produ- próprio me.a!11smo do mel'ca~o ,assim ri", Im~~0!'tar.20 dM á!eas C1e moec·tsJlcriores a nossaS possibilidades e çual' U13.0 apenas, mdustrulls, mas ~e pOsto a !unCl-O~ar! que OS ,~lvels do;s ~~acas" e, P?l'tnnto, do pr6,)l'io, comlr­crescerialll paralelamente 110 aumen- q q er tIPO, Imciado com a {mah- aglos selão dlastlcamente leduzldos, ,.1'" tllan:;rt.

1ar,O que rest,ará para.

lO previslvel de nlvel da importação, dade de promovC1',a melhor diStribui- aumentand,~ ersa red,:,ç~o ã. medl~a fo!,mncão_ do ,recn da moeda. ~,·~a~­Somos de opiilião que ,simples medi- çâo das .exportacoes ,e o aproveita-~u~ 50 ele, - a categol'la emClue estl- ~;.rn ser.a~ (ts d':'llS parcelas f'••as ­(Ias preventivas que comentaremos mento de nossa capaCIdade de impor- ler cla.ssiflclldn :lo mercadona a ser ,J.,Cl;o of!cla' maIs ágill, minimo -.mws adiante, ~fereeerliO mais segu- t~I" o centr6le. de comércio externo compr~~a. llto. é. a ma,!0r redução ~ma vn!'l~\"el tfi., redllzldn e o~ilandOlançaSell1 qualquer despesa adicio- tlansformou-se, na realidade, no ins- se da,f\ no áglo da 5. ,categona, '?tre Ilmit~st?o estreitos. que nãlt

. I' , trumenro pretecionista do trabalho con:espond~nte a mercadol'l-3s de ta- h,,"~rft maIs atrrttfvo~ para o risCOn... nacional e, só POl' Isso, pudemos COI1- xaçao mtxuna na nova tarifa (l50~;,), das OTlel'p.çõPs triam:ulares, rsto ~n·

A outra fomJa de fraude 'utilizado. S('1'\'al' até hoje uma tarifa aduaneira e: VIce-versa, Ileverá l'erlfICar_se en-I quantl) n1<o fó!' u,nlfica:!a ('m ',def!!1l,'ti.1mre

Ce ser a das importaçáeli trian- que nada significa para o pais, t~o urna espéc.e de nivelamento de :'0,"- t::,:n, de c~mblo, pl)roue co~ tEl;l\

gulareS, que consiste no, embarque de que nada significa para o pais, en- cate~orlas, ou melhor, d~ ,mter~ne- "!ll~lCacro. e','ldf'ntemente, de.sapare­lII€rCadOl'ias origlnárl~ de paises de quanto nossa evolução econômica se ~~~çao de ,certa,s categol'll1s. cUJos 'I MTDO tais ope~·ac;ôes.moedas fortes constando como orig~ processa aceleradamente ,~lOS, se i~ual3J'ao, ou inverterão, A 3 IM''rl', d ç' • de m d fra ' . slmphflc,açao do sistema será então 'I R " ~OS'l'O ~E - CONSUMOlIa ..s e na oe" . oe as cas, Foi essa Uma das pl'incipais razo-es autonlátlca e o Governo -el'á le"ado estalá. s:1119

re, n"o ob"tante, ,.

llcvendo portanto ser pagas nas moe- • o • contrabando o um(; ..s desta.s últimas,' cujos ágios são por que o eontró1e não pode ser abo- .orçosamcnte a oficialisâ-Ia, porque, l'~:· d" f. ,c m ou aql1ele a-orlloll1uito m:ti.s baixos. lido na época da Introdução da Ins- ela já exlstü'á de ja:o, Pcderá então: 11 ,a () a ': elto através o ll:oudiclo_

tru~lIo 70, Se o tivéssemos feito, I\I Executivo, quando o julgal'oportu- F m~e~~to ae pr~dutos de ~ntegOria8Todos êsses sistemas de frllUdar à. abrlrlamos' nOssas portas à concor- 110 e aem o perIgo de l'epercUllllões c,.Ie\ ~g' s. ~m r,eCIPien,~es Clll actel'1stl'

lei derivam, evidentemente, da exis- rl\ncia estl'an~elra e aniqullarlamos cesastrosas, prooor ao COl1gresllo a !lS ra. two~ dos prlmelrn,. <,p~~~n_I{'ncl. das taxas múltiplas. Outros tóda' a indústria nacional. Tllmbé~ mlificação das tàxas de câmbio, por. ~m~ camblals_. sob cujo rótulo tãojipos de fraude, tão ou mais escanda- nos anos Ct,ue se ~egufram, não foiIq,ue essas taxas. qUllnto à.s cntegorins ;r>ortadc~". ';~leremos l~mb!'ar r"elosas, derivam do slstema anterior de possível fazê-lo, pelo mesmo motivo ('an~bials; já ft terãoapl'oxlnJado ,.. ,::os rr ('Im.~ ao ~9.t:l neste tl'a­contrôle quantitativo e qualificativo, Tal faro l1L\oslgnl1lca no entant' mUlto da unificação. .~ o s~rlltal',dO ,:nt:,o Que as si",.posto em prática pela CEXIM. PR- um deaculdo do Executi~o a rfspelt~ Cumpl'e, não obstr.nte, salientar que ~i~s argtia,,~Y~a f~~~ll;~dOl'~j \la t ~ta·recc que l5e colocam l6g1carnente, en- do assunto, EmborR tenha havido em, economias cltilnas da inflaçto ' O assunt '. °.0 ~ c en l!~,

~:1E?u:~Z':'i..::~~;= ~~;r:~~~~ ~:.;r',,.i ::r-=~::~1 la: ~~,~~t~'?i;"~,;~:~: ~;EI

_.. . vad . f a os e- mente. o comérdc e o câmbio rstO ,3m 8'~ lIÇao através o substltlltlVO(011.....0 quando daintroduçáo da. Ina- dn ~Il e,elto por grupos de técnicos porque a pressão violenta d: arefo!'!'1a do in'''lÕ6to de consumolJ'ução 70? minlstracao. A partir de 1951, sllbre o bnhm d • a procurn j1reparada pela D!retorin de RellGfl.

A l'esposta é muito simples: ~rante quatro anos, a CO/llIssAo Se.!! palS1'.8 obe~~-e ~ :lf:~;~~css ~:- T.l,ternas e anrellP"t,ad... pelo De~utar!1)Porq\leniõO temol, praticamente ta. dedlsm:a de Tarifas e I!f!IIS aMessore~ ; tintos:, um estíütul'al e outro con: ultlm4' ve Canalha, tendo tomado odi" ad\liU1eira, • earam-<!e lelabora.t:oo de pma IJuntura! O prlm Ir ê' n," 1,~t5 de 195,0,

&arlfll aciuanelrr. moderna, estrlto,,- pela pr6J,rlll est~t:1'Il J:'~~~:';~~~ I eonl e~elto, a IItllal le!"lsln..,lo 0!llJI'I­eta da taxa Interna. no Brasil, o

Page 36: ESTA-DOS UNIDOS BRASI'~ :DIÁRIO DO CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19DEZ1956.pdf · Prlm(4ro Vlee.pr~8Id~nt.-1'1Orea llllCUnhlll: Segundo, Vice·Presldent,

Dezembro dê 1956...ImPôlito àe cOlUlumo s6bre o prod\ltG, tlrlo.o cambate éficaz ,6à prãticllS flrmnll, IlOriegação de lmpôsto· sObre café faturado e o tipo real do pro.Importado é PtliO, Jnieiralm,.ente Dj& ,condena,Vels apur,adn~ pela comlM,110 venda.S' e conslgnaç1les num total ~e duto entregue. ,Altàndega. A partir de entao, & mer- parlamentar de Inquérlto j' foram CI'O 1.588.666.30, (um milhão, qUl- Os dólares asslm conseguidos sü4caaoria estrangeira ' cOIlliJdel'ada co- encaminhadas" ao Legislativo. nhentos e llitentae oito lUJJ, seM- vendidos no mercado livre. a ~lnis o~nlO ,quites (10m, i!~e lmpólto.' DeSIlll. Nlioconhecemos outros meios de "centos é, sessenta e seis cruzeiros e menos oitenta crll~oCil'Os. e düo poôsl·n',ane~ra, qualquer merca.dorla con· ,combate aos atos delituosos, conside- ,trinta centav,os>, relatlvea um mo!!- bilidade às negociatas. fraudes, COt!·tmllandeada, Clesde que tenlla atra- radOll neste pal·ecer. se não aqueiestante de vcndas-cle CrS 44.331.270,60 trabandos,vcssado a, fillcalizaçao alfancleaál'la, que tornam im]J()ssivel sua efetivação, «(juarenta c quatro milhões, t:'cze:w)s Entre OS ,muitos modos pelos quai~

será selu,cl< com o. mxa ete conaumo A simples, ação fjscall211dora rei'res- e trinta e um mil, duzent<ls e setellk\ Itêm sido contrabandcado, televl:;orcjclev~dae se contundirá com, as mer- slva, dentro das lllultações atuais da.s, c:'uzeiros, e ses.'Jenta. centavos) (fO· e matcria,is eletr,ónieos. destacam-.~eC,\dOI'ias les:almente entradas .lJ() paIS. leis' vIgentes, além de acerretar des~ lhas 21 v, J , ' cs segumtes:

PelO Pl'oJet<l n,o J.346-Sü \ObSel'- r.tS:lS permanente!: 'de montante im- A imprensa paulista noticiOU. C011i' ,I - Os eontl'abandlstascol1sc'l''J')!?vações 1,", a." e 9.' e nova r.edaçao prevIs[vel e, ,certamente, muito ai~m abundância de detalhes, as vó.:':ns lIccnça para Importar cert:l quanu­pI:ttpC5ta no Art. 107, I 3.°), a mel'- 'd~s 'possibllldndes do j>aís, apre~enta dillnênclas fi.scais e comentou la;- dadede merCadDl'1af, Com dolar~~ca<::Ol'la 11l1pol'laCla pag,uá a pI'imeÜ'a RS falhas cara.cterístlcas de tódR ação I gan~ente o fato, r~almente deslustta- oetidos no mercado, liVl'e. compraa

.. p~rcela ao imposto uc COlll;umo na ;)['s80al. por melhor orIcntada, dor de no,,,o pais. Apont<lu. tamo~m, quantldadc ,me,rto l11aJor, e a mtl'Oc\U-:ülàllaega. sóbre o preço de venda. Quanto à necessidade de punir. pe- a,,; causas reais do contrabando: _' zem no paIs Juntamente com a prj­Desse ~egunao pagamemo...erâ ue- los meios devIdos, os crimes jâ come- defeItuoso re,«lllle cambIal. próp::o Illleir~: Com "llc.':nça pa~'a Iln~ol'tor ,~d-taúdo o primeu'o, pagando assIm ti~lo:; à somb.-a das j'3clli~13des apon- pa~a séJ:Í~ in.finlta de negocia:as, e I ~u~xn,.~dade X. ImpOltam _, 3 o~uma p,u'cela aClleion~l CUl'I'{spOndcme ~nda;;. ela parece eviden te, """l'ém • fi I lf de á! (f'· ,. .

>,v 1,11" 'l sca Izaç~o ,~,an J,.l') a ,.." 'I lI' - Cc,nsen,_,tlenl os c~,nt'.'~'--lldi, •.•:i valori:a'çao do produto, dentro tio foge à nossa e,~prdalielade técnica e 1 56 '6 "O~ a T' -," ~ ....terl'i,ório nacional. porem, note-~e SilDl'C o assunto falta-nos. assim. ca- ,I ;'. a ': I ', .... ~ " '., tas Jicenca para Importur l11cracrlo-1x!Ill, caoa mcrcadoriu ou lote de mel'- pacidade para opinar em dctalhe, Na Assemblela, Le~L:;latlva E.~t.a· rlus classificadas em primeir'\.. se~'un­catiorias tcrá queser acompanhaüo Rio de Janeiro. 29 de outubro de d~:ll o assunto fo: vent,lla~~ yeJo n?-I da. ou terceira categorias cambiais,do compro'V<.lllle da parcela elo Impôs- 1956, _ Lúcia A, Pil'ojâ, h,e D~e'putado Cal10s Kn:llaklan (fo· tals como inseticidas, adubos, pecas,to pago lia a!fandega. que j.)Oderu, e lhas 'o? 1.. que. ape~~u ao . para trntores, .clneseõnics oU tubo!deverá. bel' exigltio p~.o 11scal de SECRET.... RIA DE' ESTADO DOS i:ienhol seclet/lrlo da ~az~n- par~ televisão. Coom dólares do cüm-OOll.Su:'..o. Dessa mal1eu'a,!<pde-se cJ~- NEGóCIOS DA SEGURANÇA da para qUe detel'mme a{)s rga':>~ bio IJvre adquirem televIsores, ouzer que os produtos concrubandeados PtlBLICA compet.entes uma enérgIca !lS' cl1a«si5 completos, classlflcados emou Im:;or,ar.cs ilTcgularmente tlCarào, callza~'ao. '!-'> sentido de cOllm quinta categoria, e os acnndlcionam"l'otuiadcs" C01110 tais, quando o(el:e· DEPAnT.\~tFNTO DE AOMINISTRAÇÃO és.se COl1lerc;o llegal. que vem ;UI). em embalagens própt'i~s parilosar-cidos à. venda. p·orque não poderão 'Diretoria Geral trall1dn ao Teseuro do Es,adll ti!:os declal'ados nas llcenç~5 de im-llx!l:lir ~5Se comprovante, devendo, ser. Importância conslde:'ável P<1r imo \)ortaçÁo'. Nas caixas de cin~scopios.~,;sim. u,preendidos pelo fisco. T:II11- São Paulo, 23 de agêsto de 1956. lJostos n§.r pagos, .. , por <!~empl0, cabllm pel'feltamente

t o N,o 11.761. ' Prollunciou o nobre I);lputado fe· cha5Sl~ já mentados , Salientou obém pela nova redaçrlo pl'OpOS a n derai CarmeJo D'Agostlno, na Co.- DI'. Guilherme Ribeiro. ' PresidenteArt. 107 1 3,° da atual Lei, Qualquer 1', 14,927-0-56,o"eração triangular, !icará imedIata- Senhor Presidente:, tI ,11I'a dos Deputados. dois dlseur,,~s d'l AFRATE (fI. 18) aue algumasl',lente patenteada l'clo simples e~ame Em atençii.'o ao r.eu oficio n.• 10-SG, sôbre o eontmbando de televlsor",s partidas de chassi.5. disfarçados em(la Kota Fiscal, onde se passa a exl- de 9 rle julho últImo. tenho a honra e de trigo ms. 76 e 7021. salientand,l embalagem de elnescc'pios;' são des­Sir a. especifiea;,:ão detalhada ela mer- de tl'onsmihr a V. Exa. o incluso (> enormepreJulzo ,sofrido pelos C0- nachada,; em enormes caixas de ma­cadori", lnclUb~Ye marca de j'"brlca, , relatório do Inquérito, policiaI Jn$tnu_ fres públicos. a:, asfixia à indústria del'·a. circunstância oue por si .6 de­etc., Oq,Ué. evidentemente. h'al':l nne- 1,l'3<;;o na Delegacia A'u:\1lar da 5,. DI- nacional. e a, fO:'lllaçáo no Brasil de verh "levantar suspeitas ao Confe­cJiatamente à luz a má fé dos que : \'i~io policial. desta, Secretaria de uma lllent1lidade de "gam:stel'isnD", rente Alfandegário. porque normal­Jmpol'cam m~rC:ldcrl"s como ongma-I :H"do. a propósito C\35 atividades d~ A nromul~aç~o da 'Pcrtarla n,O 40 mente' ~8 clnescoploRSii.o l'€metid!13dll~ dep:uses que, 5ab:clamente n"O i ,'6t!a8 firmas desta capital, referente d~ 10M, em 23 de março de 1956 /IIJ em eOl'C!Jucros de pal)p1ao. o' de fi·

, . ' I d lh d t I I 110) provocou nova l'eacão da Afro. te. cn", mtntn ~m protellIdos.u taill'lcam. I ~J~~ntrabalJ o de a;)lll'e os e e ev - que a cla!~lflcou de "lesa-fisco". e tIr - ViaJRndo p~"f1 08 E.~tllde.l

CONCLUZOES I Re.ltero II V, Exa, Ci' protestos de te dirigiu diretamente ao Exmo. IS~, Unidos o cOntrabal1dillta despachaPeio e:-:ooslo. verifica-se que três 1 m;nha a,lta con~icleraç5.o, _ Carlos DI', Covcl'nador Estado. pedindo pro- para o Brasl!,como ba<zagem, e em

razões prÚ1Cl!Jais erusejam as ilUlJOr- I, F., BittenflOtlrt Fo.n"ecrz. reSpOnsável ,1<1ênclas mais enérgica.s. I!randes cnlxoes televise'res, Na A!-S Em Memo~'ial de 24 de abril de tAndega brasileira. com a coniv!lncH\

tações iJeal\is e o contrabando oste,u- i ,:e:o ex::>ediel1te da E~:retaria da e- 195~. dit'inldo ao Exm". SI', Dr, Go. de funcionários, retira os. televlllore~llivo hoje ,criticado: as t-.l.x:'s mul- 'I gurllllça Pública. U " venci i ° ei elho, '" d vetll8dor.' c~plica a Afrate a& razões e le ,as ca Xll.'l c m mov s v s,tlplus de càmbio, a at;s"nc.a e uma RELATólrO d d" fl 112 11-1 ab,mdonando-as nos armazéns.'Ial'lfa atiuaneim COlWemel1te e a. i u. e sua enuncIa: - ( ~. , a J ,o' Estudante Henrique ChecchiuIltutl1 d,eficiêl1t:ia dos contrõles de im-. Os agentes fiscais do Estado de ,a sobl'evh:êT1,eia da Industna eletrÕ· relata, a tI. 971. um de.~tes casos.posto de consumo, i SÜr> Paulo e da União. fac~ à ~lls- nlca bras: eaa, de altfssimo valor ~S' IV _ prlncipalrilel1te quaRto li

Conforme tentamos. dcmonstrar.. a· peita de qUe qUllse t'lcdC'ti os apai'e- trntég'ica, e Q.u~, tem noventa. ,por cen- material eletrônico, são feitas "O pc­SL'iJ,'esfâo das tax:\s l11uitlplas dc cam-I J1N~ d~ telcvlsão vendidos 'nesta Ca,- to I\e Sl19S fab.lcas em nosso Estado. ra~ões triangulares". O contrnban­bio. na ausência de uma Tar;!" pro_ I p; tal erllm importados inegularll1en- esti se:'iamente ~meaçada pele con- dista obtém licença para ImP<lt't:l,1tl.'cionista. podel'á repl'cs;;n:ar, o am-! te, observal',1ll1 ê,se setor. desde, o trabl\ndo d" teleVIsores, qUe vem sen- material eletrónico de p!l.tses europewquilamcnto dap' roduç,.o naC10ll~l. a i inich do ano corrente.' ou fins do d,o feIto em er.cala crescente. Ameu- ou asiáticos. tat.~ como Espanha. Fln·lnCllOS que seja.r", s~~sritllldas po: i ur<';:<lmo passado. e colhiam in!ermo?s ~a(las ele colapso estão também ou- làndJa, Dinamarca. Yugoslávia Japlio~o\1t:'ólcs ~uam:itatlvcs e qualltatiVcs.: e dados a respeit~.' prevendo futura tras. indústrias subsidiárias, muito ~I- Com l!.ólaresadqulrldos no met'cadecc,n:o aqueles usados. pda antlg~ i aç~o, verslt~cadas, e h:ualmente de llJtcl'~s- livre, abastece-se de~s8ll mercadoria~c EXnv1. o que podera ccnduzlr·noo O F'scal de R~nda.s Estaduais A.Ti- se para. a N:l~ão. no.s Estados Unidos. e as embarc~às me"'ll\~ls c:l'Ct1nst'r'lcl~S que le\'a1'1a tCl:io G. Brasil Jl' .. em 8 de li1ai'CO, OUtl'O MemorIal (fis. 116 a 1201 para o Br:t,II. com:o se nO., perto!!~ e::ti!tç~o daquelo Ol'g ... O., d2ste anO. Irvotl 30 conl1ecimento!lr foi encamlnh~do pela Afrate 'li() Es- americanos tivessem chegado em' na-

A ,1:3"SO "Df, comome~lela Inlcia~, S~llS suuei'lor~s tcr snbll1o. cm 'Jo~s tHdo Maior das Fôrças Armadas. m,>s- vios p:'ocedentes daqueles países, e alid~';~:il. o P':13 ser :;mllaClO de. Ull,l;3 fontes. que nl~UJnas firmas paulis:ns, tl'ando o "unl) do cont~'abando. 11i5· passassem )'lara 1..'Ordo de outro navio,'Tar.la l:rot<ec,Ol'lsta. ",1(1 valolem '. Inte:'mar?s. Auto Trés Leões. Irl1110s toriand') d!1ig~nclas do FIsco :Federn.l que para cá as traz.'qu~ CC!O:I~" em srll ,'ol'ciadelro ;lU;\'a1 Citr~n. Ru1..-..ens Svel'l1er. Rafael Lt- e apontando como suspeitas as firmas Uma coisa é evidente: - o contra­a )}rol"çao ~o, trabalho· nac.al1aL v:,"l'i ('sUlvam contrabandeando pa::' ComlJanh'a Eletrônica 'AmeriC~lla.. bando só entra no pais graça à conl­JI;c:';,e ~;I:hlo 3~(,!'~; CI!,~a;;;;ml',adrg~L_l) o Bl:usilouantidn;:'p enorme Cle tele- ImuortarlOl'a Canadá, Commandcr. vência de alguus funclonârlos da Al­rcr"o/a .. ,o o F!OJ-.? n" ",3, (~e 'ar~'l' v:Eore" peles [:0:.t03 de Santos e RIo Inclústrin e C3111él'clo A1stan. e camCl fândega, Há Informes de que as caixa!{/;l;"."';7'I;".P':l e:;;l,do, na cem. de Janeiro, e su?;eriU !lscali?ar;IlO r~spcns:ívels ~or ü·re....ularidades Nel - que devem ser abertas, pOr não con­(1.J~ D~}Jr,'''''o,. .' v o, Im"'lor lla Via Anchieta. exames rle .'JQn dos S3n,os. EdWlll Alada!' Zr- terem contrabando. são mat;c:tdas para

L:e:;oL5. de u\~:ladO t1e.s~_e ll1st;u,m:,.1-, vendeiS emf{\b,.lcus de caixas (le 11"-1 manel. Stanley Rygley., Teodor Ja- facilital'seu reconhecimento. Se a rt~-to df~_e:csa qa. l"'alh,c;a.o ln.el11~. ~ de"'opara a1')a~e!h0S' d~ televisão e ckobs'ln. c Hemyl( Zylberman. callzação fosse perfeita. seria cOnsta-Nl E'1t-o pedr.ru o COVêl'110 jlrOl.10- ':': • ,. •~ , ' tad'o que há excesso de pe,';(l na remes-\"r 'a "[;;Olt',::o do l'2gime e:umbia i ve,~'lrlC~c~esem dcpósho! de !llnl:\~ Em conseqüência. determlnou o sa. oU' que o artIg-o recebido não é a!.um s':õtema mo:, li11ernl, cl1e,ando suce\t-", , EXl1\o, 81'. Dl', Govel'l1ador do Es- lez'11mente importado.:.U, ir <;lü;i2~é"o éu Lll:a dedunblo Em 12,?U 13 de }'l1~re~ do an~ f.~~: tado a elaboração de inouérito poH- Bem elucidatIva é a recen~issIl1l:1(1'1 se". à:,boli,'~o à1S taxas multI- em", pOllm. a As,oc,aç,1O dos F~bl, ela1 para ap!ll'al' o caso elos tclevUio· descoberta de vultosi~slmo ccntr3r>an·pLJs, "p:u'a i~to. no entnl1lo. é Impres- ~,,~t,:s d, ,Auarelhos de Rádio e Te- res, contl'abandeados. do de peças pa1'a geladeiras ~ auto-dI' :ilv'I :l l','l 't"I'C"" ete uma TUl'ifa I"\'.~"O I A"rate) ))ubllcou, em jarnalS móveIs. apreendldo depois de desem-. /' ~". de" u"ct~ , <"o Cluitnl. editC1'l~ls em qUe ~\er- O contrabando. como vem, sendo barca do pela Alfê.ndega. em galeras dI'!,1'A~;'~~;'tld~ '~E~~ '~:;j;ti'iO, termi:1~rão tava PS Autorid3de~ ,,:I\'I.~ ~ ml1l:u;i's Mto., ,~6 pode se\'praticad'~ por ".~;'- estrRdnde ferro. O"Estado de Sãoas' mu'n,nr:lc"ões ilc~:ti, ct.D sistema do Estac10 e da U11Iao sObre gIH<'S dadell "s ,qua~1'11has Intelnaclon~.s. Paul()", exemplar de 22 de junho t1ecilml.lletl 'll~:·n: (a"0l'2'~iment'l de 1m- I~TCo:ulal'ldodos oeOl'l'Jdils lU1 ,lmpol·· com l'llmlfl,eaçoes neste e em Ot\t,l.O~ 1956 IfI. 1.223) neticia (l desembaracor on01('õêS' jl'l'~g'l'b:'es. No entanto, tnç~o danl1"lcs aparelhos, e pe':h:l par~"s. e d;spondo d"'. muitos dólales h'regular ,daquêle contrabando pel&oilcr'ls í~lW:1S decont!'lIUando ser'ro pl'nvtclênebs ,para, 'eoibl-las, obt.dos pOl meIos excusos, Confel'ellte Raul Pessoa. e a Cil'Clll1S-'~irdJ. l1sad~'s, se rüo armarmos o Entl'aram ll11e:.tat:lm~nte em nç~~ J:::sses dólares são adquiridos no titncia ~Ie estar sob suspeita alto fun-fl,(O cem cs meios hLbeLs ;)rLra im- os fiscos, e,taduôl e .f~deraJ, efetua'1- câmbio livre. cu conseguido pelo su- ciol1ário da AdUana.Nciil1J, tr;'sa:Hio ta! /i1!a!iClarLe,o do dlllgenc'a .cm varJn.> dezenas c1e pet'-fnt.tl1'amcnto de importação, ou E' o próprio regime cambial que IL"i.[',ajeto 1.3'6 de 193G. enC!lJniniwc;o fmnos, Inte~ml'el1te, !Ot'011l as (1\- pelo sub·faturamcntode café cx- oportunidade a essas nmnobru.s ilegais. _C'" CCllgre;;co. WC].:Iir o. te,:onna J:Q'~r.e!A~ parcialmente pre,:udicada3 portado: altRmente ollmpen.sadoras,il1ll'ôs/o de CCW;:!lJ:O eestnoc!ece te- no:'" al~rn',n P~'O\'0cnl1o pela manlf'~s- 'Os exportadores de e~fé. em 'frRt;- O televisor custa, nos Estados Uni-r",IS ele ca7l!:'ô'p p f!~c(llj-;[lnft.o <1'!C r"n~o da "'f:'ate, nlertnndo os culpa- de quase oficinU?adR. faturam cafés rl~"l., cento e trinta d6larcs. isto ê, 01'$'O;''''1l'(iO t"'!>O"Í1.'el. lJr1li:camcntc, 11 (l,s. , fincs exportadcs para os Estados 1O.'100,n~ (dez mil e 'quatrocentos cru-

o ·Cl'.'~ li 1/2:::711 de 1JT0<111tos contra- Os F:scn:s estac1tl~15 vls~vam ap~· Unidos d~ América do Norte como zeiros). com dólar 110 elrmbio livre :lIJ~!~I::"((IO, ~a..' "!'ol~"(':' OS lntorêsses (lo EstarIa, se f<Ã'sem de' qualidade inferior. Re- oitenta cruzeiros, Importado reg'ular-

C',O!1"'!O '~,'~' "(l!'ifi~:l, o nS!1unto. nfL,n,' fC1!lC'., ri. q'..l,C'.~tõo, do .cantrabanr.lo,I cebeln p('lo,~ canais ,lcg'ais a lmpOl".. hH~nle conl dóla~' de quinta cntego't1~[;::::'ct'. (~·~.:t"::·~0r~irl'i < :);, nutcl"c1:\cL'S rl~rH. d~ SUJ ("o~lrcténcI~o CDnst,'l- t[lll~i~ fatu:ondn pOl' baixo, e,poF for~ (tre'7~ntoCj t! clnqUentn. cl'u7.etros). t!c~c,;nme+e:](C3, C ~s In'.' j,,!;)S q',:C I"'''''H-; l':t:t~. cO 11~S l':'lmNros ci_~s em ~ltu i" ~\Ilel'Cnç:l de v:llor entre o tl:W dc I, em Cr$ 45,5~O"CO (quarcnta e cinco mil

Page 37: ESTA-DOS UNIDOS BRASI'~ :DIÁRIO DO CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19DEZ1956.pdf · Prlm(4ro Vlee.pr~8Id~nt.-1'1Orea llllCUnhlll: Segundo, Vice·Presldent,

Quarta-feira .19': DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL: (Seção I) Dezembro de ~ 956 12865

il quinhentos cruzeiros), O chl\6lj15montado, nos Estados Unidos, custa.c~.nto e cinco dólares, portllnto, Cr,7 .350,00 l~€te mil, trezentos e cln­qUanta. cruzeiros) no cambio livre,lmportado legalmente, custaria Cr$36,750,CO (trinta e scls mil, seteccntose cinqüenta cruzeiros), .

As conseqUências dess.e estado elecoisas sã:>' gr:.'l\'issimas. Em editorial.alerta o "Estado de São Paulo", eX\lm­piar de 24 de março de _956 (fi. 63)':

.. ms,a matéria, por ser de vital im­J)ort[\11cla para a n:lção; não pode serc_locada em segundo plano. O contra­bnnclo, ou descâmbio dos dlrel~<;>s al­

fandegurlos esta. matando 11 industnae aniquilando o coml5rcio h:inesto.Ballta que' se veja a quantidade deartir;o~ expostos à venda nas CasllllC,')­lU~Tciais e que se compare o preçodéles C:lm o que-I'em assinal\1ndo nasreYistas norte-americanas: jamais po_deriam ser negociados aqui nas basesem que são nOl'malmente vendidos.pOl'qUO eleveriam sei' adquiridos comdólares de categorias matselevada..s, dc20Q li 250 cruzcir'l's, custando então otriplo' do que são marcados pat'a ne­gócio~ no vrircjo. Isto significa qUe amultiplicidade de taxas está pl>Quüzln­do o' seu resultado: oS malandrosfazem suas Importações c<lm o dólarelo câmbio livre reservad oaos turistas,e pOr essa. razão interferir abusiva­mente no mercado daqueles artigos, e

. ,'ender peJa metade do preç·o as má­quin3S de escrel'er, a.& geladeiras, asmáquinas dela1'ar r<lUpa, os tonado-

. l'OS e as chul'l'asqueirall elétricaS. que~ l1nportadores eorretos mandam bus­

cal' pela 5,n categoria. num'!. infamecompetição em que a honradez do. co­merciante é transfo,rmada em ameaça'de concordata oU falência.

Os ap:1l'ell10S de. televisão foramt,l'l\nsacionados assim, Não há. licença

: ele importação fornecida pelo J(lancQdo Brasil, não há IIclt,ação de _dolaTespara que sejam adquu'idoS. Nao obs­tante, das IJ.o;tas de· expoltação das.Est..1dos Unld'~1l constam sempre quan­tidades cada vez maiores de artigoslJue são remetidos para o Brasil, Exa­tnmel1te como no caso dos autcmóvelS,cujo desembarque as autoridades nã<>con~-e~Uel11 imp€dir e que continurtml'n\:'"I1d, as centenas, as mercnd'~'l'lasde :·,,·""tação proibida chegam numcrr c

,"'- "" assustador,Ar:ô-s "ão fl'etados e descem em

eam1J~S elandestinos, trazendo bag'a­g"ns preci<losas Clue largam pelo cami­11ho, como ainda. recenten1€nteacon­teceu em Araxá, Ellistem triPulantesde navios e de aeronaves que se ofer.e­cem como agentes de compras 1l:re!n1­lares, e há até o passap-:l'rte do via­jante que não viaja. m~.1 é carimbadOno:'malmentc, dando direito a umab"gatrem desacompanhada que entri1.Ir~'alil1ente no território n"'-Cional me·di~nt.e o pagament.:> de taxas em. dobro,'

"O que estl'>. acontecendo, pOIS, sll:­nificR que um crime organi7:ado delcsa-pàtl'ia vem sendo cometIdo. Asautoridades não podem ignorar a ell­tensão do saque I)erpetrado contra110SSl1S C(l111 bials, a burla vergonhosadns instrucões da SUMOC que re­gull\ll1 os l\gio~ e discipllnaram .nD~SO

comércio exte~ior, AI estão as firmastradicionais, Due eompram a~ m.oedas110S leilões oficiais, e Clue á Imo senguemta111 'por causa da concorrên­cia desleal que vêm sofrendo d05

flue se valem do dólar reservado aOlurismo.

A questão que surp;iu com os telc­I'isores é um caso apenas, Contudo,{, um caso difercnte, porque foi des­(obcrto e constitui o fio de um no­I'elo, Não \1tldemos concordar em quese faça silêncio em torno dêle pur­que estamo~ diante de uma fraudetlUe descambou para Cl desaforo. E,rcpetlndo o que esercI'cmos fluan,ducomontamos o assunto pela prlmell'!\,'rr., temos a dize!' de novo que hál'rílne, crime comum, prcvlsto peloC6di!,:o Pcnal, que, conseqüentemcn.te, 11ão pode .ser desviado pnl'a umaslmplcs fluestllo admfnlstratll'n, de,;loJR~.flo de nOl'mRS fiscais. limitadaao campo patrimonial".

Sacrificado fIca, também, o con-11955 não houve importaçã'o]egalde NOVITON S. A. Comércio e In.ceito internacional de nosso pais. Oh televisores e chassis. dústria.golPes não mais são chamados "ne- Os dados do Census Bureau merc- Comércio Representações BERI.Ilócios da China". Falam hoje Oh cem fé, porque naquOle pais amerl- MEX Ltda.malandros internacionais em .'nego.- 'I' cano as firmas cumprem com exati- JOSE LERRO Importat;li.oe Expor-cios do Brasll",· dão o dever de comunicar àquele or- tação. '

E, como salientou o comentadoX ganismo Q montante das exporta- JACK LEONARlJ Comércio e Im-económico do "~st~,do de SiiO' PaUlo", ções. portaç1\o Ltda.110SS0 regime cambial provocou a vln· Oliciamos ao .. Consulado Norte- Companhia Comercial Anglo-Era$!-da. para o Brasil, da ..fina flor c10~ amer.icano. no intUIto de, obter mfor- 1eira, Il1egocistas Internaclonllls, os mesmo~ mes sóbre os conslgnEl.tarlOs dessas AIZIC SCHWARTZMAN'. 'que já. provocaram debacles flnancel· exportações e portos. de destino dos COMPREX Comissões e Correta"1'05 em' OUtrOS palses, _e mesmu lJ embarques. r~ssesdados, si posslvels,. gens Mercantis S. A. 'desmantelamento de naçoes <fls. 700 apontariam os contrabandistas, e re-I MERCATOR Revendedora Comer..e 701). vel~";;;m o montante do con.traban- cial Ltda. ,.i

De posse do contrabando, l! mls~er do em nosso Estado. I ECOREL.. .coloca-lo no mercado. Servem-st ()~ .Aquele Digno Consulado, embora. Comissária Braslleiru de De§pnchoscontmbandistas de flrmas de dur(lçtl.<, solicitando informações ::'0 Departa-I e Vendas Ltda,efemem como ns rosas de Malh~rbe. mento. de ComérciO nortc-ame~icanl?'l Repre,~entações ARGUS;Fundadas em Maio ou JU11ho, encer- adiaJltou que provàvelmente. nuo ha, 'Companhla Eletrónlca AMERI.ram suas .atividades lio inicio, do anu naquêle orgal1lsmo, re!;lstro dos cOl1-1 CANA, .seguinte, depois de um ou d0l5 grau- signatal'los <tls, 357). COMANDER,des '''golpes'', em tempo de iesar tam- Como inIcio de invc~tigaçfio, o en-I Imoprtadora CANADÁ.bém o imPósto de renda. Providen. carregado Euzeblo Filrreil'tl. do Ama- Companhia Comercial Brasileira.ciado o encel'1'amento.. destrõem o~ ral Junior forneceu Ifls. 30, 31.,32) Importacão, Exportação e ComissâJiI'I'OS fiscais e os talonal'los, e, qUllII- lista dc dezoito firmas m:esumlve!-, ria FLORIDA Ltda.do interpelados, aleg~.m que os perde- nlente "fantasmas", O Flseo Fe- I ANTONIO GALLI.ram, o que comprovam C0111 anúncio! deral, por relutório do Fiscal Werner I In'er9âmbio Inter~aci·ol1~l de Im.publicados emjol'l1alS da époea. Grau (fis. 325 a 333l._lI1diCOU novas I portacao e EllpOl:taçuo Ltoa.

Outros preferem usar "firmas fan- firmas suspeitas, A aprecnsão de no- METAX,lasmas", Mandam imprimir dupli- tas fiscaiS nas Casas Tl'ês Leões, An- ( Sociedade Comercial e Importadoracatas fatmas, notas fiscais. com no- glo-Braslleim e Cassio MuniZ, trou- MEFATEL Ltda,mes 'e endereços fict1clus, ou mesmo Ixc à. baila ou tras firmas. Fiscais !!S-r NEOPAN.de eociedades já. extintas, A fantas- taduais levantaram I'elaçã~ de fmn- Importadora e Exportadora SORE-ma" fatura ao nwamba ao contraban- mas que faturaram telc1'llore~ para CO Ltda.dista, .quando êste diSJ)ôe também de as Cai1n5' Eletrolàndla (2~9). Eletro- Inc1ústria e Comércio SE:NIZEfirma, ou já a outro comprador co- disco Rádio e T,V,S,A, Ifls. 244), 5, A,_nivente, Salvam-se assim as apa- Casa Rone~' Mardoui ImpOl;tadora lrmaos CITRON'.rência~. pois há notas fiscais, fatu- Ltda. (fls. 2451, Moc1alr e Exposiç~o ErribG.lagcns TransParentes SÃOraso duplicatas seladas com .estampl- ClipptlÍ.' 5, A. (fls, 2~r.). A SC115açao PJ::DROLtela.lhas que li repartição estadual.C01,11- Modas' (I.IS ... 246), M.esbla S, A'/ !l0m~l'cial e Impol'tadora ORLEiiSpetente só vende C0111 gUlas pr!?pl'Jas 1 (f1s 2471. Casa MUl'ano S. A. Co- L!OA.e exibiçlto do cal't1l.o de- inzcriç",o do '[ mér~lo e Importação (fis, 246), Ele-, Casa Tn.t;:S LEOE~,contribuinte. . . tI'O Rádio Bt'az S-cA... (fls, 248). e Casa CASSIO MUNIZ,

Os ~elos por v~7.es s!io falsos. outras Lolas Assumpção S. A, (fls. 249 e Representaçõcs AGAVE!, LTDA ..sfio la1'ados, De vez en~ ,quando hilo 250), _ _ , 'SlDFEX Coml~~ária Ltda.bons, porque há. uma sene de eKPe-1 Graças àapreel13ao do talonariO LUIZ DE_BENITO - Importaçãodientes para adquirí-Ios, como por I da "Indústria de Artefu,tos de Ma- Repl'esentaçoes c Conta Própria.exemplo a emissão de duplicata fan-I dei1'lL \Vlllo' Ltda. ". foi possívcl veri- SIO Socíedade Importadora etástlca por qualquer comerciante, ficar a quem e em que qUllntidade Comercial.

Da nota fi~cal, por requinte., con~-I forncceu cat.'>as de madeira para F;':clulmos de ind:lg-ação. por SI' 1,0-ta o nome da graflca Que a lmpri- montagent de televisores (fls. 644 ai ealiz:lrel'l1 pl'esuml1'olmen(,e no -OloS-mlu, e seu número de i. ~riçã~, Se!'1! 662), . ' trlto F'cdcl'PI. I" serruintps firma:<:lntl1 procurá-la, porque tamb~m pno, Apui'amos que a Industrilt cle Mo- MAX _WOLFSON Importaçao ceXiste, e o numero de Inscl'içao pode 'I veis de Madeira Pa~torc S, A. sI>· Exportncao S. A,ser a.té de um barbeiro... '., mente forneceu calxa~ para a Phll- Socicclade Importadora de Mercll-

O com!]rndor. por seu lado. faz o tips do Brasil S, A. (fl~, 253 e, 254\. darias st~.pa.Kament{,t do artigo em cheque ao ( Vimos ser negativa a ~It~pclta de TeJe-Radlo Elétrica Ltda.portador ou moeda corrente.. Inter- i nne fábricas de m6vei~ sediadas em Aenré. Importação e E:,:portaçáorogado, diz com todo o C\l1lsmo ter ILTNS . haviam fornecIdo caixas a Ltd[) ,entregue nlllhões e milhões de cru- cõntrabandistas (fls.· 223) ,.. Import:'\dora Los An":cics,zeiros a um tal de "Sr. Soares" flue' Ficaram assim relacionadas, para Comprex - Comissões e Correta~não conheci fi antes da compra, e de-' exame as sCA'llintes flrma~: g€11~ Mercantls S, A,poi~ nunclt mlll.s viu. ..Com'erclal R.epresel1taçõcs Conslg· Mel'eator Revcndedora Comercia!

Il1staurado o inquérito policial sO· nações CORECO Ltela. . Ltd1l'bre .0 "caso dos televisores contra- LUA'olll)e Importação Representa- Ecorel." , ,bandeados", tivemos pela. frente ções 'Pcças Ltda. COmlSc,al'!a E"af,llel1'a de De~pa'enorme e árdua tarefa: -:- examinar Intel'lnares S, A. Indústrll!- e Co- cnos·e VelJda~ Ltela.as atividades. de aprOl,amadame!l~e mércio, Repre,~entaçoc.~ Arr:us,seis dezenaS de firmas, e estudar va- Sociedade Industrial e Importadora 111te~caJl1b!o Jllter~aClO!lal de IIl~-rias idczenas de transações comer- BEMO Ltda, pmtaçno e E~noltaçao I.tcl:'l,ciais. Companhla .Contincntal Auto Pe- Represcntaçoes. Ac:avel Ltda.

DentrO do curto pl'azo marcado ças Ltda, Sl~rex Comissal'la Ltda._para os trabalhos, atr~vés da colhei- Comercial e Importadora OMAR. . LUIz_ele 13elllto ImI10r!acao,R~prbta, exame e cOlnparaçao de centenas Companhia Comercial Exportadora I sen~'woes e CO.'1t:l r>róp"'a,de documentos, conseguimos apurar Continental Ltda. SIC -:- SOCiedade l11portadorn Ip;raves irregularidades, Estrlo tôdas Companhia Comercial Importadora Comel:clal. , . '. .juntas no presente lnquél'llo para fa· Oarawla~ Ltda. . Tnl1 cz t:llS fll.ma~ eXI.~tar:l. 11,~~lleIScilltar a Investigação, repl'e~entando Companhia Continental de Expol'- cIdade:. mas dC1 e ser CO!l51c!erad~ F.o conjunto o pano de fundo no qual tação e Importaçüo,. P's:~lbllIdade. de ql~e nl n lln1nS ~C'~rr.se destaca bem cada caso, Mercantil e Importadora Al11ericl1- for.ladn~ POI c~nt.rabn1]d:~t". f11nlis·

Era nceessárlo, outrossim, um exa- na S. A, t,as: com_ ° ob,letiv,", de cllflr.ll!te.r tme amplo do fenômeno, para faclll- Indstl'ia e ComérciO ALSTANLI- 'ellflCaeao de l'~":oelOS o,:c""'",tal' à.S Autoridades competentes o es- mltada. .' OfICIamos 0,0 ~~:mn. SI', Ch~fp l'/etudo de meios pam debelá-lo, MAX WOFSON Importadora e Ex' Po!í~la do D!stl'ltn Fprjo!'nl l'!°el'"c!c

, . " " _ portadora S, .A, i:1101111es a r~,pclto, OUI'! sel,en ~ne'Na fase judlClarla, pOlem, julga CIPAL Comercial e IIllPortaclorn xados nos autos quando recebido'

~os oportuno, e nêsse..<sentid~ repre- Paulista Ltdâ.' _. /' (fls. 3:>'!) , . _ .scntan~os. que haja de"l11embl!1~~~to Comercial Importação Exportação ,Seg'lll1clo jnformacoc~ da ~nb-('l'e.,de dehto p~r delito, para posslblll\..ll', I.R,E,N,E,· Ltda. fI:'. dos Inver.tlr.·sclorc.< cl~ O:'rlcm So­cam mais 1apidez e menor tumulto CIPEL Coil1ércio e Importação I!e cml, e da F!scn~lzacfto F.'taril'~1. l1~CPI'Clcessual, atomacla de contas aos Peças Ltda. ,foi. posslI'el Incnll?-U!' as P~trllil1(,C,' flr-culpados. Importadora e .Exportadora Intel'- mas e lc1.Cllt'flcnr scu< l'"-I)~'l~"\'C",

O contrabando de tclevlsores e nacional Ltcta. 1 -.. LU9'~llllc JI'1"orta::()!'1 Rf'1:·e.chassis completos é uma l'calldade.. AUTO GLOBO Importadora Ltda, sel1t.:'ço'~.~ P.:or",~ rt~n, 1\ \,.,.,1,;,Informa o CENSUS BUREAU. DO Importadora e Exportadora GARBE Rlld;:-c, 85 Olfls, ~:m_,'i3C1. Nr'" e:';~~EDEPARTAMENTO DE COMERCIO LUIZ GARBE; O numero 850 na A\'<luida RI;à~e Ifn.NORTE-AMERICANO que em 1954, Sociedade Importudora de Mercado- jh~.s aÍ'! 1',)1955, e dois primeiros meses de 1956, I rla~ SIM, 2 - Int~!'cúll1b;o In'r:'n"''Jl'"' 1,foram. exportados para o nosso pais Tele-Rádio Elétrica !.tf1a, Importarh e l'~po!'tn~f:o t'fls, ~1!l1,respcctlvamente ]8,136, 5,937. e 6,791 , ACARI!: - Importação e E~:portação 3 - Compnnh;n C·"t'n21"oJ .'."t:dêsses aparelhos <fls, 26,27 e 1111. '1 Ltcla. . Prrns 1.tcl.a.- Ru.., Nova .'·l'lnn~a,

As importações legais, porém, fo- P, COLAMARINO. . bail, 171 ([J,~, 42'5·r,~SI, r","r'",,, trum de 1.200 l1l1idacles em 195~, e Impor~nàOl:a .LOS AN9ELE5, 51', Esc!'jd" ~\I" 1'"- e'·'·'o r",s~ I:Ú'apenas 10 unidades em 1055. Em, Antol1lo Pmto dos ReI". mEro na Avenida ·,r:s. ~"J v).

Page 38: ESTA-DOS UNIDOS BRASI'~ :DIÁRIO DO CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19DEZ1956.pdf · Prlm(4ro Vlee.pr~8Id~nt.-1'1Orea llllCUnhlll: Segundo, Vice·Presldent,

'~~ ~~-:';?'::::,' ·1';t~;',;,~i.~":~jo~~~;{l~~~!~~~~,,~~':t;.~; ''':~'';?'':~ ;r~~:~:t" 'i}:' ,:,:" ':i~:~?' ':~',', ,j' . .,:-,>::,\~,",

'12865 ·Quarta-f.ira ,," DIARIODOCONCRESSO NACIONA~ (Seção Ir Dezembro da 1956ett:_ _~_.±;3f

• _ Mercll1ltll e Importadora Ame~ Já tomall1Ql • Inlcatlva. de'ofjclBlo la Dr. GUllherme cóm dois Objetivcis'11953, emitiu posteriormente as d'~pIi-etcana S. A. -'" Rua Lopes Ohavp.!, 110 Exmo. Sr. Dr. DIl'etor do l'eMOlll Interpelá-lo sÓDre os rumores de lua catas' números l.245, 1.254, 1 260,36:1 \!l.s. 431-536), do Mlnlatérlo dllol Relações ll:xterlore.'l participação no escAndalo, e mostrar- 1.263, 1.268, 1.274 e 1.277. ,sell\das

5 .- compan.h!a :l:mporta40ra e Ex. (tia. 747), ao, leU oonheclmentQ lc- lbe. amostras de material eletrônico. com Cr$ 177.659,20, e as notas fiscaispcirtad()l'a I,R.E.N.E. Ltl1a. - Rua vando 110I aU!lpelta.. Voltou a acusar de contrabando os números 1.260, 1.269, 1.275, 1.278.1l1·lgad·eil'O, Tobla8 oU BoaVl8ta (fll;. Se Julgado Intel_ante, os panos sócios da AFRATE. A própria fábri. 1.283 1.289, e 1.292, I'eferentes à

de Importação e fot<>cópIa:;do.s docll- ca de' que era llócio o Dl'. GuIlherme vendà de matel'ials eletrônicos e de~~a:S:i;os ao exame doi vir1ça caao. mentoli consulares poderiam ser reme- Ribeiro,' em fevereiro deste ano, pe- quatrocentos e novellta (490) kits se­

tldOl àquela.! AutorldBdEs. para Inicio diu-Ihe que fize.!se contrabando de mi-completos para televisão, no valoroASSOCIAÇAO DOS FAB.!UCANTE8 de Inveatlgaçâo. POIlSitlvadall 1Ill. frau- chassís completos, encontrando sua total de Cr$ 5.383.607.00 (cinco mio

DE AP.~ELHOSDE RADIO E TE- dei, o. Dl.retorea dllll firmas inCl'lml. recusa. lhões. trezentos e oitenta e três mil.LEV.1SAO DO S'I'ADO Dt.: SAO nadas poderâosel' r~pons8hUizadoc; Dois fL,cals estaduais. Senhores :;eiscentos e sete cruzeiros), a .....•PAULO criminalmente, em nOMO E6talio. pelo Paulo Pádua de Araújo e Oêcio Z, de Cr$ 9.435;00 cada kit.() Sr. Rubens Sverner, ao eer ~ua- WlO de documentos falsos, Amorim, por nossa requisição. exa- A Importadora e Exportadora Gar.

llflca'-o e m.el'l'ogaClo,a 1l~.. I~, e RUBENS SWEfU'lER _ mOPAN minaram minuciosamente a escrita e b€ emitiu as duplicatas númcros ...•ao ser aeal'€aCiO c<!m o Dl'.' GUllnel'm LTDA. IMPORTADORA DE depÓllito da firma Neopan. apresen- 5,698, 7.820. e 5.723, seladas com ...kibelr", pre~l(ii!nti: da AU:aW, a 1ll!. RESINAS PLASnOAS tr.ndo os relatórios. de fls. 131 11 134, Cr$ 93.40650. e as notas fiscais nú-l~, aCu.soa ali !a.br~ati paulllta:; de e 389 11 416.Collstatarnm somente meros 5.721, 5.743 e 5.754. no mon-aP"'l'eJl1o~ de wJ.eVlallO como contra- A Frate:, em seus memoriais. a]>rc· pequenas infl'acúes fiscais. tante de Cr$ 2.830.500,00, pela .vendab"ncllllta~ .:1e material elen'omco, ?~~ aentou Rubens .SVo'erner con1oum dOoS Na Casa Anglo-Brasileira foi en. de trezentos (300) kits scmi-comple­ranco por ",mponaçDell trlangulaH!6 , mai.'! salientEoS contrabandilitas de te- contrada a Nota Fiscal.n. 002.937, d'1 to;;;. a Cr$ 9.435,00 cada. ,fazendo mercaU01'l'lS amerlCana.ll pllll- levi80res. O or. GuUherme Ribeiro. Neoprm Ltda .. no valor de oitenta e Foram faturados assim hum nulblArem ),J01' por(O.'i europew antES ae Prsidente daquela entidade, depondo dois mil, Qulnhelltos cl·uzciros. l'ofe- .11.000' kits semi-completos, matcriaiVU<elll para o Brasil. aflll. 20, contou que: ,rente à venda de quinze tubos para que não foi in1llortado legfllmente. 110

Foram oUl'idos Diretores dali l'efe- "embora aparentemente as' flr- telcvisão, a Cr$ 5.500.00 cada. . 1"alor. total de Cr$ 13.129.947.40 (tre-l'ida.s ubricas: mas comprometidas com o nego- .Até. o momento, pOl·tal1to, niío há ze milhões cento é "intc' e nove mil,

I - Hélio Luili Spadar!, pela Pln- cio lIegal de importação de tele- prova de que Rubens SlI'el'ner haja novecentos e quarenta e sete cruzei-tuocl·,spadari 11: Cia. ~1111. ~); . visares nào tenham ligações ojlel'ado no contrabando de televiso- .ros e quarenta centavos) (inclUindo

q .:... Miguel ArCllnjo, pela Invlctus' umH.5 com a.s outras nem se lia- rés, a não Bel' que tenha usado outra.s las outros materiais eletrônicos).5: A. Ha(IlO e TeleVisão (fia. :!til e jam alnc!ll constituído em sindi- firmas ainda nãoldeuti!lcadas. . . Em. outracnsa comercial, Três~J . cat<>, surgIU um individuo, que llC Cipel. Comercio e Importação de Leões, foi encontrada a nota fiscal

a ':"AfoIu;O Renel, pela ,semp.~di~ identificou como sendo Rubens Peças Ltda. n. 809, no valor de Cr$ 12.000.000,00• TeleVlIiuo S. A. \lúi. ~. e 2&1), Swerner, dizendo-se autorizado Exportadora e Importadora luter- (doze milhões de cruzeiros), pela

4. - Antônio Correi.. Vieil'a e Al- pelas referidas firmas paraesta~ nacional Ltda. "enda de quinhentos (500) .aparelhosfreli Heinl'lcll Otto Reine~, pela. ~- belecer as bases de uma campo- Auto-Globo Importadora. de televisão marca AdmiraI, a ..... ,neral Eletric S. A. ,f!ll, ~ e 261) . sição: que. a me~ma residiria no Importadora e Exportadora Garoe. Cr$ 24.00Q.00 cada. e as d\lplicatas

~ - Vicente Farina Filho, pela fato dos Importadores col1traban- Luiz Garbe. ns. 787, '787-A, 787-B. e 787-C. sela-iR.C.A, Victor Rádio S, A, (fIs, dil;tantas cessarem daqui por Orlando MartinelH. das com Cr$ 396.000.00 (fls. 591.592.2li6J; .' t B 'cht diante seu criminoso l1egócio. Oscar de Souza Batista. a 599).

li. - Rodolfo W111y, Augus ao el: uma vez que os !abricant~ de te- Nelson dos Santos. Posteriormente, .n:1 Sociedade In-pela Phillip:; do Brl\611 S.A, ,fia..265). le\'isore;;; fizessem cessa.1· a cam· Abraham Kasinski. dustrial e Importadora Bemo Ltda ..

1 - harold Lloyd M01'l'l$. pela panha fi,cal e pOlicial. digo,. a Os fiscais estaduais. em, diligência fOI'am encontradM as duplicatasDll.-PllllcoRádio e Televillão S.A. (fl,s, campanha de imprensa contra os I efetuada na Comp:lI1hla Eletrônica meros 775. 581. 581-A, 581.B. 581.C,267 J;. 1 ,...~ referidos Importadores, porque Americllna. de propriedade de Nelson da Exportadol'l\ e Importadora Inter-

6 - AI~u Ba.rrOll Toled? pe a vvn;!~ "com asoutra.s eles se arranja- dos Santos, apreenderam diversos nacional seladas com Cr$ 60.070,00,pauhia comercial Braai.!elra lfIB. 610 riam"; que referiameles,cam a documento~ qUe lhes pareceram sus- e números 946. 946-A. 511. 5U-A, 529,e /i71); 01 expressão "as outl'as",às campa. peitos. Entre eles. :.s dUPlicatas nú- 548, da Cipel (f3Is&), e as notas fls-

11 - Alexandre Benevenuto, p- a nhas Wcal e poliCial do Estl\do; ·meros. 510 519 525. 531. 538, 545, dl\ ,cais números 602. e 796. da Exporta-Rádlo e Televisão Wind.lOl' S. A. qUe, isto porque a campauha fe-Clpel Comércio' e Importação de pe-r dora e Importadora Internacional.ul.>. :159 e 260); deral já está cessada: ...... que. ças Ltda .. Inscrlção n. '350.631, se· }leia vendoa de peçfls de. automôl'e!s ~

10 - Erwin ctron e Oheorgf'l€: foi procurado peio comissário aOdiada' à Rua Desembargadol' Vale. "álvulas, 110 montante de Cr$ .....•Wei.iz. pela Man~fatUra.de Rádlo/\ meio dia de sexta·leira passada, n, 793. nesta Capital, seladas com 11.820.276.00 {um milhão. oitocentos eBrilôll S.A. (l'ls,.,1 e 670!; dia 27 do corrcnte, na fábrica do Cr$ 141.957,00, e as notasflscais nú- i vinte mi.!. duzentos e set.enta e seis

Neo;J.z·;J.m todos a prática de opera- decl~l·ante". meros 522. 531. 537. 543, 550 e 557. da i Crll~p.I'·os) (fls. 1.020 a 1.030, e 1.194. çfJes "!rmgU1are~, e, atendendo are- Qua!l!lcado e intel'l'ogado. a flS'122i mesma firma no valor de Cr$ ...... i e 1.195).

qu.slçao apresentaram mapas d~:n- e 123, Rubens Swernel' declarou ter 4.302.632,40,.referentes à venda .de I . Embora a selagemd3s dupl1cata~l)(IltaçÕes lelta.s .e !OtoCOPI~ de Iic;n- organizado, cm meados de mi.! novc- materiais eletrôni..cos diversos e dU-lbtalizasse Cr$ 982.100.80 (novecen­ça.s d,e importaç~o e íatulas. CC!1Su.a- centos e cinqüenta e quatro, com seu 2entos dez 1210) kits semieomple. tos e oitenta e dois mil, cem cruzei­J'e.;;, l,ara anexaçao aos autos '!lt filho Isaac. a firma Neopan Limitada Itos deteiel'isão, a Cr$ 9.435,00 (fls. ros e oitenta centa\,os),l'erificamoo;

u ::>1'. Rc<::olfo Wllly Augu.s~. B~lg '. - Importadora de Resinas PláStIcas, 600 e seguintes). nuc sómente a Cipel _ a verdadeiraesclareceu .mais que, lmJ}Oss:oll;lad<J del'idamente registrada e inscrita, I Dirigiram-se então fi sede damen- Cjpel - adquiriu, em 1955, .cr$ .. " ..dur~ntoe certo tempo de 1111pOltRr pe. I com capital realiZado de dois milhões clol1ada firma vendedora c, após 36.458.80 I trinta e scis mIl, quatro­ça;;; originais eia H{»:o,nda, sede daIS 1IJ-

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de cruzelros. sediada a RUa Eo.a Vis- exame acurado d.e. sua esc.'rita. \'erifi- centos e cinqüen. ta e oito cruzeiros. edÚ~'l'ia~ Phi11ilJS, ;mportou peças 51· !.:l, n. 162 sa.la 710. Fez I'árias Im. caram serem, funxadas as suspcitas: oitenta cental'os' de sélos de. I'endasmUarcs de tabncas qUe a mC~llla c.~m- portacõcs de matcrial cletrônico -I as notas fiscals da real, Clpel eram e consignações (fls. 46.47, 48 e 50>.r..::n11W, .mante:n e~ .ou!ros ?aL~;s: I válvulas e cinescópios - .parte 'da l' de cár diferente. e as suas notas com As mercadorias faturadas POI' essasN~o se~'~am es.~s o;Jelaç0€5 tnanou América do Norte e pal't~ maio!' do, aquêles númcros releriam-se a venda "firmas" tocalizaram Cr$ _ .1:l1'2s. e.!C~llm feltMi com. plel1~oC~nl~; I. Japáo, vall.endo-se de licenças reg·ula. 'I' de ])e.ças.. de .automóvcis, de .. I'al.or \26.950.22.3.40 (I'iute e seis milhoes.cImento d~s AUlondades COml..·t~nt ',' ·Ires da CACEX. Não importou chassis. mllítomenor. novecentos e cinqücnt<r mil. duzento.'Ú.1 quais reme:eu as ~al'tas ,~..,pl~~tl' ! nem adquiriu caixas de madeira pa- I Alguém teria falsifIcado documen.· e vinte e três cruzeiros e quarentavas, cUJ~s copIas estao a I. e. ra telel'isores. Quase tOdos esses arti· tos em que usava a razão social da Icentavos).44~. . . , ' !gos estão em seu depósito. à Rua da ICipel e os esta I'll movimentando de 'lOS documentos da Cipel eram assi-

o DI'. Gllilherme. Rlbelro, cm~ .lI 'I Varzea. n. 390. Barra Funda, e o res- I form'a abusÍ\'a e criminOSa. nados por "'José Soares Mattos" 011au:<:>r'.dacle de. Prêlsente a . Allat:, . t<> foi vendido à Invictus. I Examinando m~is detidamente l)S "Julio Soares Matos"; os da Interna-qu~ncía . aca.:·~a~do com Ru~ells sVf1;.: Nc;::ou, ter procurado'o Dl'. G~i- I documentos apreendidos na Coinpa- [cional por "Miguel Nelson L~salvüC;ller. e mte.IOoado a f~. [.;31.à'" lherme. RIbeiro na quahdadc ele emlS-!l1hia Eletr.'ó.nica Am.ericana. notal'am : os d" Auto-Globo por "Antol1lo Pe-n;üu exp;'~"Samell(e .ctUi! e a'f I rlt~' Isário de contrabandlsta. Quando via- os fiscais identidade de grafia nas t reir8 os da Exportadora Garbe porfU'lnGS j:au!l5tus fllul1as aq~e li en ã: i ja\'a nos Est<rdo~ Unidos. recebeu notas dn Cipel e de outras três fir- I "AIl: ...0 Garbe·'.dc'd:, mclusl\(' a ~anllfa.t~la deoi~ l' j'carta do filho e sócio, avisando tcr I n.las.: .Importado,'n .c Exportadora In- I A Casa Três Lei)es informou. have~dI.'';; Brasl.l S.A., a qu: ~a s~~ d~ estourado aqui escândalo sóbre con- I tel'l1acional Ltda .. mua Barão de !ta- I paI;O à Cipel na Caixa em MoedaD:,r2t~r ::~C11lCO, ~am. o b~~rer ma. i trabando de tetel'ioores. 110 qual cs-1 petüüllga. n. 273. _ 2.' .andar. salas Correntc (fls. 182.a 1851 .. bom melOnl t :1J,ao .llangular ~:lla o fora: leva i tana elll'OIVldo seu !lome. 12-k e 2-1. inscrlçao n. 285.063): Au- dc. evlt:u- veriflCEtçOeS mdlscretas. AtCl'UllS cletrômcos. l~od' ece~i: I Voltando ao Brasll, procurou o 01'.[ to Globo Importadora Ltda. (Rua Bel110 teria pago à "ista, mediantc~'cs :Xll' ,:erdad·e::·;) :st: ~o <]:n.n. das I GuIlherme Ribeiro, para informar-sc Piratininga, n. 928. inscrição núme- recibOs nas duplicatas, (fls. 769 1.,ú~~~e, p'c~s 1~I11~gio~.I~e~iãm le,:;gOdOS à [cillqueles . 1111l10res. "Ol~ lhe constou 1'0 218.224): e Importadora e Expor. A C01!lpanhia E1Hrônicll Amenca­Ic.j'. e.. e~u ,.1\1,: dOS contrabancli'-I qUe .partlam d<r AFRATE. Iladora Gal'be !Estrada de Santa Ina porem. pagou aqllelRs firmas culfl1,e:Jclll pc,,, a~~.o - ,. Acusou PO\' sua \'ez. os membrOS IInês, 11, 712, inscriçãoll. 304.8421. cheques nominais, enumcrados nu rc-t3," • ' I'e. .da AF'n.ÀTE de con~rabal1dearcm Parecla t~mbém quc as dupl~catas e laç.ào de fls. 226. . .

VJlnCS, pelo exame, dos Pl~~~~..~Pda,1 material cletrônico por "operações faturas tl11ham Sido pr.ee.nehldas na O Banco de Mlt,~s Gerais S.A. in-S~I,r8dGs.. Que de faco a. ma•. 1; ,. [triangulares" fa.ctldo mercadoria mesma maquma de eSCle~er. formou afls 465 que às citados che-im"l)l'tc~()'s \'oem de pUlSes eUlcpoeus I . .' • , (f'.

• l- <,~;;' "~_ endo a ssu )cila dc, nOl'\e-amel'lc1na passar por. portos A Exportadora e Importadora In- ques, cujas fotocópias forneceu ..,.OU a.,,;- ,.co~. L. z ;: 1,. europeus antes de ,\'Ir ao BrRsII, clJe- tel'llacional emitiu a duplicata núme- 466 e segulntes I, foram pagos presu.o:)er~~':~ tL~laf,l\I~'m em ~ll1fpyk m'; I ~ando ao prm,';O de falsificarem "vis- 1'0 603, selada com Cr$ 20.350,00. eas mivelmente aos portadores Ol'lal1domcc c~; "OI ?nd'~ ~ circunst'\nc'a po.· tos consulares c "certlflcados de on- notas fiscais ns. 6.121 6ol.4e 516, re- Martillclli e Oscar /de SOuza Batls-

~;; al·-,~:·:~çl~l"o::ivel a est~ D~ie~a' : genl", " lativa.s à l'enda de materiais elctró- ta. ,r~ ..I.•s, '. ô~heclmemcs de embal'-\ Pr\l'a mc1hor csclarcclmen.to flze- nicos diversos. no valor de CI'$ , Os cheques da Intcrnaclonal. AutoCla. I,D.S f:~t ~ . nS\l18r~s t-ri"" sido' Inos, 110 mesmo dia. acareaç.ao cntr'c 613,20800 (sp!sccntos e treze ml1 du- Giobo, Cipel e Expor·tadora G1!·!:Ie.q,~", ;\lIC\'lo ~~ ~~jses 'rT'st"llt2;:A in- i R~\boens S\Vel'l1e~ e o Dr. Gui.1herlllO zcntos 'c oito cruzeiros!. • fomm endossados cm.,banco ?or "Mi­f. ULOUC • se,; I ~~n'o"~d;'s;1l1a e .;ó I Rlhcll'O I fls. 126 I. Cada qual eonfll'- A Auto Globo Importadora, embora ~t:cl Nelson Lasalvln ; "Antol1loPe-vcstl·1c~n seLa '" ." '" '. I . • el 'la ,,- . t,,·· . f' . 1 ..., "J . S "I tt s" "'t,

· <,' '.•!.\ !\.utoridadc.~ federaiS ou Imou SID., 0 •. r..,.oeoan ellmes, ja houvesse encerrado o leIa mente Irelra, ose o~res" u o. ,e :"'.-PO""l\l ,5. aCl'C.;ccntnhcloSIV~l'l1er que proeul'Ou sllas atividadeo cm 12 de outubro de to'1I10 Garoe". Lo~o a sel;lUr, lLSsm:l-cansu ;;Ires. . o, ~

Page 39: ESTA-DOS UNIDOS BRASI'~ :DIÁRIO DO CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19DEZ1956.pdf · Prlm(4ro Vlee.pr~8Id~nt.-1'1Orea llllCUnhlll: Segundo, Vice·Presldent,

Quarta-feira 19 DIARIO'DO CONGRESSO NACIONAL (~eçao I' ~;

Dezembro de 1956 12867.

ram Orlando Mll.rtinelll ou, Oscar de 1Sou~a Batista, que tivel'am suas fir­mas abonadas pelo Banco MoreiraSales, agéncia da Rua Vinte e Quatrode Maio, ,e que descontaram os che·ques"

Marlo Abrlgato (fls, 635) esclare­ceu que o abono de firmas é opera·çào de rotina bancúI'ia, ,

Notamos que os cheques não ti­nham sido pagos em Caixa. porqu~ d~­

Ic,; não con:;wva qualquer anotaçaosobre o númel'O de ficha entregue aocIJentc, Solici,amos ao Banco de Mi­nas Gerais ~,A, informações sôpre apossibilidade de tcrem sido aquelesclNques dcposlt>ld9s na conta corren­t.,) de algum cliente, NÜoll Baube ouna.. quis o Banco d~r !.()vos jz.r()nne~

(lIs. l,~04). ~el'la dO mais alto in­terêssc' que a Justiça rcqulsltasse des­se Banco a conta corrente do Sr.Nelson dOs Santos, para confirmarou derrubar a hipótese de que o di­nll(c1rc tivesse voltad;J iI. orig~lll

A Importadora e Exportnclora oar-,he não é registrada na Junta Comcr­c tal e não e ll1scri ta na Fazenda Es­t"dual, (fls. 205). A in~criçâo nú­mero 340,842 pertence realmente aStJ'lianof George Patsls, estabelecidono ramo de papelal'la, Na Estl1lda deSanta Inês, n, 712, há apenas umachãca.l'a, onde o Senhor Garbe não éconhecido, segundo apontamentosexisteiltes no SALTCIF, no cltadolocal ,estaria estaoelecida a firmaLuiz Gal'be" inscrita sob número340.447. Esse Luiz Gal'be não foi 10­cali~ado,

A, Subchefia dos Investigadores daOrdem Social informou (fls, 204) queli. Exportadol'o. e Importadora Inter­nacional estal'a regularmente regis­trada e inscrita, e pel'tencia a EmilloLasalvia e Adellna D'Andrea Lasal­via,

Ouvidos ao fls. 289 e 288, Emillol.asalvia e Adelina D'Andl'ea Lo.sal­via informaram que organizaramaqucla importadOra em mil novecen­ws e cinqUenta e um, para darocupação a um filho, Como não ope­m,sem, transferiram a firma paradois contadol'es, Orlando Martineli eOscar de Souza Batista. Exibiram,como' prova fotocópias de alteraçõesde contrato' social, pelas quais sai­ram da socicdade (fls. 294 e 295), euma carta (296. em que osnovos só­cios, Orlando Martineli e Oscar deSouza Batista, atribuem a descuido afalta de registl'o da transferência nasrcpartlções competel.tes, e assumemplena responsabilidade por todos osaios. praticados por aquela firma.

Como sócics da Auto Globo, indicoua Subchella dos Investigadores osScnhol'M Jcsé Se::bra Garcia e Bel­maI'o Zoppa (fls. 204).

José Seabra Garcia (fls, 221) trans­fel'iu sua, qucta para Antônio Pereira'fotocópia de altera~ão de contrato,1l1, 256),

Belmaro Zappa (fls. 291) e Antll­n'io pereira l.fls. 233, 234, 237) en­cerraram as atiVIdades da, firma, queu~a\'a duplicatas bem direl'entes (fã­lhas 297),

Antônio Pereil'a e o Contador Mi­guel Cestm'i revelam que o primeirofoi sócio de Orlando Mal'tilleli, du­rante um ano, no escritório de' con­tabilidade dêste, a Rua Barão de Ita­petininga, 50 - 6.° andar,

Ouvido Luiz Garbe, cidadão at'g:en­tino (fls, 5131, negou qualquer pa:'ti­cipação na trama, sendo vitima decoincidência de nomes, revelando apel1a~, bem c,omo seu contador GentilMolinarl (fls, 518), que já encarl'e­!Hu'a Orlando Mmtineli de certos ser­viços.

Antônio Pereil'a e Miguel NelsonLa~alvla (fls, $081 afirmaram sel'emfalsas as a~slnturas. a êles referentese:\ist<'nt~s nas citadas duplicatlls echeques,

Antônio Pel'eil'a, e:-tamlnando as no­tas fiscais falsificadas, em algumasdelas reconheceu a letl'a de Ol'landoMartlncli.

João Rodrigues Teixeira (í1s, 96a) ao' firma Publlge1 Escritório Tér:nlco a trOco de propinas., Infellzmente,infol'mou qUe Oriando Martlnel. f1'e- de _ Publicidade em Geral, de pro- prevalecendo da lIbel'dade das leisquentes vêzes usou' uma máqullla, de pried,ade de Miguel Nelson Lasalvla, processuais, recusaram-sÇ a revelarescrever de seu escritório pam d:l,l- falEificou '!\ assinatura déste. gl'os" os mandantes.lografar documentos. • seiramente, em duas guias (fls. 584 Firmado que Martinell e Oscar

Por intermédio do Seter dos' Crimes e 585), .,' agiram com aquelas firmas, assinan-contra a Fazenda do Estad;), fOl'am A falsificação de fil'mas e documen- do duplicatas, preenche.1do notas,colhidas amostl'ar das grafias de Ul- tos parece ser coisa c01'l'iqudrllo no l'lrmando recibos. promovemos sualando Martlnell, Oscal' 'de Souza Ba- escritório de contabilidade de Mar- apresentação a Abraham Kasinskí,tlsta, Antônio Pereira e Miguel Nel- t1neli e OSCSl', Borls Bernardo Kasinski, Zacarlasson Lasalvla, e da escrita da mállui- Demonstrando que tal escritório é 'nnparato, Di.retores da Casa Trêsna do escritól'l-o de João Rodl'lgucs um fóco atll'o e perig'OSo, de fraudes Leoes, e Nelson dos Santos, proprie­'l'elxeira, para pericia que está Jc:lcto fiscais e infrações penais, impõe-te tãrio da Companhia Eletrônica Ame­reallzada pela l'ollcia 'l'écnica.e qlle sua interdição por quem de direito . ricana, para contrôle da sincel'idadetrará maior elucidação, Oscar de Souza Batista, qualificmdo dos compl'adores.

Já ficou estabelecido, porém: e intel'l'ogado a fls, 345 e 346, e 527. O resultado f.ol o esperado: - ne-1 - Orlando Martincll e Oscar de negou qualquer pal·tlcipaçüo nos' de- ll'aram todos veementemente conhecer

Souza Batista ~ão os atuais sócios da lltos, Entrou como sócio da Inter- os dois comparsas (1'Is, 520 e 523).Expol'tadora e Importadora Interna- nacional casualmentc, nilo operou reafirmando que o culpado el'a umci{)nal. . com esta, e assinou docllllNntos e tal de "Soares" ou de "Henrique",

2 - Assumiram ambos plena res- cheques scm, saber o que fazia, a A tl'ansaçáo dos indiciados com aponsabllldade por tudo que e~ta ilr. pedió) do (1ll.1hado Martü1ell, em Companhia Eletronica Americana te­ma féz lfls, 296), quem depotita lllmitada confiança, ria sido nos dias 11, 12, 13, 14, 15.17,

a - Orlando Martinelijá foi sóuio Explicou, a fls. 346-Y" que: 18 de outubro de W55,de Antônio Pereira, e o Clmhece In," I "sábado, foi conduzido pelo Se- E' sintomático que, ao ser fisca-timamente, bem como sua, graila e nhol' Orlando Mllrtinell à pre- liz.;da éste ano, a Companhia Ele-l1I!sinatura, sença de advogado deste. sendo tl'ênica Americana wnegou aos fls-

4 - Orlando Martineli e Oscar de nesta ocasião Informado de os cais federais aquelas duplicatas e no-Souzá Batista são contad~l'es d''61 ~apéis que assinara realmente o tas fiscais, preferindo passar desdeatUais fIrmas de EmillO L.1saiv;u tmh2 m tOI'nado sócio da Impor- logo por contrabandista <fls, 994),\pôsto de gasolina) e de Adehna tacloia Intel'l1ac;onal, embora o Deveria seu proprietário saber queD'Andrea LasalvJa (casa de moelas', SI', Orlan~o, Ma.~tlneli houvesse I naqueles documentos, estava a prov~

São também contadores da Agencia I operado sozmho, (o grifo é I de delltos ainda mals graves que ode Publicidade de MIguel Neislln La, nosso) . Ide contl'abando,salvla, cOl1hecendo-o bastante, bem Orlando Mal'tlneli, quallficado e in- O negôcio da CIPEL com a Casa

como a sua assinatuI'a, terrogado a fls. 229-230, pela prlmel- Três Leões merece explanação mll1U-6 _ Martinell já fez servi ,os pau ra vez, apresentou"se como rapaz tllosa: - em 30 de setembl'o de 1955,

Luis Garbe, , pobre, no início da vida, trabalhan- a falsa CIPEL emite a Nota Fiscal7 ..,.. Orlando Martineli e Oscar de do noe~critôl'lo de contabilidade de n,O 809, pua pagamento a vista, re­

Souza Batista receberam cheques, no seus cunhados, Abonou fil'mas, em ferente à venda, pll.l'a aquela firma.valor de Cr$ 13.129.947,40 (treze nu- cheques, ,para dOlsaJlenígenas, Nico- de quinhentos l5"0) aparelhos de te~lhões. cento e vinte e nove mil, nu- las. Gerar~us van der Roemer, e levisào marca Admirai, de vinte evecentes e quarenta e se,e c:'llzeil v; Aamo Zuc;:erman, sendo vitima ,de uma pOlegadas, e preço unitário dee quarenta centnvvs}. mUdos pela abuso de confjan~a., Conheceu o ul- Cr$ 24,000,CO, num total, de CI'S ....Companhia Eletrônica Americana, em tim? por intermedlo, de un1 cert'1 12.0CO,OOO,OO Idoze milhões de cl'U-ne"ócio em que., at\:~iY~';:'lióllte io; Car.os" que: " zeiros) IflS, 531).usa"d,O o nome da Cipel e Auto G10"o, ."mf~rmou que o refel:ido r:lda- Na nota, há carimbos assinalandoe falsificadas pelo menos as asr..l'la- d!"o nao saia da. Casa Tres Le<?es". que a mel'cadoria foi recebida e cal-turas de Antonio pereira e ~E"u~j A es.e tempo, nua sablamos all1d:l culada'no dia 2 de outubro de 1955Nelson Lasalvia. " ser Martlnelí sócio da Internacional, Emitidas as duplicatas' em 30 dê

8 -Marcinul e Oscar ag:rl'm C(l)n e ter. recebido, os cheques emltldos setembro de, 1955, para ·pagamento aeVid.e,nte dôlo e má fé, usando (l nJlll~ IPela, CompanhIa Eletrolllca Amel'i-, ,Vista" delas, não' C'~l1sta o aceite dode Miguel Nelson Lasalvi:J. ncs d'J, eana, eOI~lprador, No verso de têldas, hácumentos da firma Intel'nacl;Jnal, da A fls, 293, ,já cumprindo ordens de reCibos COlnl)l'ovand·o ter sido o pa­qual há: anos são os, únicos sÓ~;08. seu advcga~o, Martmell recusou-se a gamento feito em 22 de úutubro deJá de má fé re~'straram nas reparo responder as pergunt~s qu,e lhe fo-I 1955 ,tições comr.,etentcs asaltcrações do ram formulada~, emllora lI1formado Abrr.hmn Knsimkl, il1terrogado acontrato social da ElOpo:'tadora e Im- de que ~eu Ellenclo, ,P<Jderla ser in- fls. 158, assume tóda a respJma: ...·portadora Interm:.clonal. terpretac.o em pl'eJUlZO de sua de- :idade por aquela operação, que se

9' - A mesma ou as mesmas, pes- fe,a, "dcE2nvolveu sob s::a orientaç(lo di-soas que operaram incievldumente com! A fls: 526, novamente, atrIbui a re~- reta, e e~clareceu c:u~:C5-5aS firmas, junto à Co;i,pa,11\ÚI :E;'e-I' ,ponsa~l!ldade dos delltos a Aarao ..~ oferta f2ita Inicialmente àt"ôn:c., Americana, vpera:',:~ll ti\mb~m ZUcl,el?an, " . Seçao e'e c~l11pms foi Icvad~ 80junto à Ca~a Três Leões e B,nlo. InfOl,n~ou ~,Delegac.a ,Especlaltz~d~ conhecimento do C:eclarante, POI'-

10 _ Essas mesmas Pcs\;JJsmtro- de Es.I ..nge,los que NlColas GelaI- que o SI'. Hcnm;ue deezjavaduziram no merc'IJu ~cnt:'aL"nc:io d~s Van .Der Rozmer saiu do, Br~sll, obter pi\B'an:'en~o à v;sta: que foiconstitulàode u:n mn CJ115Si ü semi. nao,coIlScand? seu ,regresso. AntonIo I necessá~'lo conferenciar ca!11 o In-cempletos de telcv:são, e Olltl'ü3 ma. Perc:l'a o COIl.1e~e, e sabe que h:" ~lms , te::mediár;o. durante uns clcz dias.te:'lais elet;'ônlcos, no .valo~ .de Cr$' de ~és :nos afa.,~tou-~e ê~e ~d~, ~lasil. a!e .. que fusse p,9Sé.ivel, o, aJt!8teq6 9"02"3 40'lv'ntee seis m'lhoes no. N.\o t.m a D~,egac.a ESl.e.la.iza~a sou.e as condlçuês, al1:s,c esse~e~e~t~s- ~ cin~ucnta mil, duzentcs f. d~ ~stran~eiros ~u~?~"Or infOl'ma..ça,o ql:~ cDnsi~t;a 1",~ entl'C,7:1. l1~:'ce-vinte e três crUzeiros e quarenta een. SOble AUIUO Zul,c ,"-- cu Lucl,cI- lada d~ Ic'~l'lscl'CS, sendo ca!ia lo-tavo~), mn~ (fls, 130} , OIW,l!IIlCS ,aos Co~~ !e. pago iJ. v:s:a; que, n,' o !Jo~e

11 _ O dóio de Mart1neli e Dscar sul,:dos J:'0lones, AI~I1li\r) e Holand.s, 1I1.ormal' com Se:illral:~a. I\l'lS cslevêu-os até a falsificar, nas Sotas pedmdo ,mformcs sob::e e~sa pesw~; paf!amentcô p~OV~:;e!;;!en:,c .íO"{ll:~Fl~rr;is, 05 nomes, endereços e n~lmc- ~á. infOlm?U o COI~su.I;ado, :olo"~e, fel,os em chcques. 7}~ra.:'e a fi,.l'OJ de inscrição Jas Gráficas ((Uil as ec~n l,ec~1 SUa exlste11C ..a:. (fI" 1_-;;0) mrr adota a praxe cc llao C01l7er-t:el'.llm imprimido 'fi". 463-4641, •P,)"t~ll(Jlmel1te" Infol ma,l, ,o fi.e~ vaI' yrande.7 ql:ar.t;a,~ en ('~i;t~.':

N",s notas da Internacional l5j;à e~tadu"l que Ol,lando UnI tJl1ell f?l que, tratal:do-se c:~ pagamento àmencionada a Gráfica Brasão, n.ua WClO d:; outra fIrma" ~:EC,AE~, ~fo- vis;a, a firma, ad~ta, li . pl','xe, edo H' 'd 'omo 1 1-5 insc"ição 'J3'n17' lhas 50~ a 507). C011.st..,uld,l plln.el- ~lit!-s obcdecendo a iJ'st"l'~';~ àonas à~o ~iPel: a' g~ifi=a 'Celeste 'RU~ ran;ente por Alfred ~~'bi\ck ZU o~~'af, 01',. f"II].:> Amérj,~o, a';I'QZT" l, dece,i V. " ',uel' 1 508' .I1'IS :la, l\uto.1 FUI tenay

, e J,OSCf Bl.,nele, en,cdlou- etc;uc.-les, com Cl~.sru,'e,s, non'in,a'I'Gla~o, :'~rá'ii~'a Ave~lda: AI,crlida ~e a f~rl:la tendo c~mo SÓC;J~ NJ".:>- que, ,lratvl1clo·se c'~'113-10"el"1 d~Iruá, 426, U::.cri~ão 195.347; nas da as ~elal~~s "van ~.r; R?en.e~ ~ OI'- cltlphcatas, est~ cat'tQla p:>:.lo !~rGarbe, ,n g:'ltrica VCl'idiana, RUa ce- lanelo ,Mattlll.ll, ,,~"po,s Cl~ le~a,m,cn- d'spcllsada, e a pcdi~o, dos Intp._I t 46' ,- 97 347 te cxt.nta, t11 fl.ma enut.1U dunhcH' rcesados <'ercm '1"ad~' c11°r"-aes e, , "ll1scnçao . " tas numeros 316, 435, 436, seladas ao pOltadór" '(CS"I"f " " .': ,Vel'lfl~amOs que som_ent~" el'i~stlu com Cr:'i 42,rOno, num montantc de noSl:cs)' , g. os s"o

Ullla graflca com ll1~cl'içao ,,8/.9lL à Cl'$ 1 "00 CO~ 00 lUm mi1l1"o e Ire- lo d' ; éRu d H'po'dron10 1 175 de p"op"io ," , v, ' go epo.s, por '1' a"rC-"l1t"rnnla o I , ~ , ",,' ,,',- zentcs mil cruzeirosl, encol1tl'Ud,,~ na' ~s Dil'etores da Ca.ã ·'Tr;'. i:>o~' "dade de Valdemar Jo~é dn ~11;a I fls, fábrIca de televisol'es Windsor, Nas :oc'óplas de f'cl'" s' de c"i:: .- ~~ ..f~'464,. Sua Inscl'lção foi cal1cel..da em duplicatas consta a assinatura "Ni•• I "o . ", ( . ",,~n, ,,1'- .en-25 de julho de 1~:;3. ' , ' .. ,:;." :,. ',3,1" o pagal)1011 o a C"ppr~ co'no

. colas O. v, D,Roen.el , qu."se C:I- fr',t n em mce~8 C~!'t'c:'lt", n-, c'!',sAs outras são c:llllpletnmente f:ctl· tamente d·~ pUl1ho de !l-f'trtll1eJl, ele n2B, 29 e 31 dp d···,,]·..·o Ge 19'"

cias, pertencend,o R inseri:úD- 97,347 mesmo admitindo n extrema ~eme- If'S, 182 a 1;;5 e 1f4-a"2n~' Jaa um barbeiro, com salão ti. Rua Lima Ihanca daquela let.ra com a sua. O f:sco Fedel'al ntltT'cU a Ca.· Tr'Bor~es, 72. " ,Mais uma proez:l, as-Jll1, de Mar- T,eêps por ~~nE'r'~'f:o d~ ll;l~J:!~S PI~~

Não foi possível localizar Vald,~Ill1l' t.mel!,_ e bem dentro de seu modo \'er.dcndn C"'. ", I"':S'''3 n-:> nr'ovouJosé da Silva, que pl'ovàvelm~nte é o de açao. , " cem d~cl'l1'" 'It· cO""j""·I"!'" a' "nulautor da ,mpressáo das notas falsas. _Acreditamos que Martineli e, Osc'~,r ~i~::n dos ql ;lhc:-;',s anarcih~s"Ad-

12. O Escritório de Contabilidade S~lO Apenas os, autores mat'21'lais ele Ir'''.'. I-

de Orlando Martinell, ao adquirir tao graves delitos, a~indo 11 mn"!l{) n~ f~t,n. tal 11'8''0",'"0 CO""o des•selos de vendas e consignações llara de contrab:utdlstas ricos e poderosos, cril:l, ab21'ra C{)mDÚltnm~~t" 'c!p ',01'-

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(Seç!o Ir Dezembro de "1956

11Ialldade comerciai, o qUe também 'seJa ,hamado 11 JUizo para explicar a marca, e chegaram pelo POI·toIlcontece com a pretensa COli'lpra feita a. orl&cm daqueles aparelhos, dos quais de santos, em, março do cOl'rent1lpela Companhia Eletrônica Amerlca- não hOuve Importação legal ano".na. ,Não pocrem ser consJ.:leradas tran- INDUSTRIA E' COMERCIO ALSTAN Os eJ1Ell;Sis e clnescóplos vendidos àsações entre malandrQs, d~ um lado LIMITADA - HENRnçZYLBERMAN CassiO Muniz slio os compl'ados dae de outro lado firmas honestas, oca-, _ METAX INDUS'l'RIA E COME'R- Companl:tla Continental Importadora,slonalmente, envolvidas. Parecem ne- CIO S,A, _ CASSIO MUNIZ S. A, A operação, vultosisslmn, foi flnan-Meios de comparsas, de co-autores.IMPORTAÇAO E COME'RCIO ciada por Henrylt Zylberman, 'seu ex-

A conclusão é uma só; Em Setembro O Fisco Federal, em dillgéncla rea- patrão e amigQ Intimo, d'e seu sócio,. e Outubro ,do ano passado chegou a lizada em Março deste ano ( apreen- qUe para isso se cercou de garantias.São PaUlo vultoso contrabando de te- deU, nOS Armazens Gerais de "L. Fi- Henryk Z~'lborman, quallficado e in­levisores Admirai e chassis comple- guelredo 5, A," trezentos e oitenta e terrogado, a fls, 169, 170, 171, Infor-

- tos no valor de CrS 25,129; 947,40 (viu- seis (386) chassis cOn).pletos, marca mou ser apcnas o financidor de Edwlnte e cinco milhões, cento e vinte e Admiral,· de vinte e uma polegadas Aladal' Zimand e Toodor Jackobsnn,nove mil, novecentos e quarenta ,e mOdelo lil56. e duzentos e t1'ínta e oi- Segundo as explicaçóes, zylllermanSete cruzelros e CJuarellta cental'os) to (238) tubos catódicos, de pl'ojlrie- forneceu dinheiro -trinta e oito ml­Partllhadofraternalmente entre Nel- dade die Cassio Muniz 5" A, Importa- lhões de cruzeiros - para a comprason dos Santos, e os ,Três Leões: Cr$ ção e Comércio <fls. 694 a 699) ,Nos daqueles m'llg'OS,pagos a vista, A13.129.947,40 <treze milhões, cento e Armazens Gerais "Prado Chan:;" mercadoria foi, d'e1)Ositada em Arma­'\inte e nove mil, novecentos e qua- apreencleu mais setenta e dois (72) Z'ells Gerais, e os "warrantcs" respcc­renta ,e sete cl'uzeirfs, e quarentacen- televisores, do mesmo dono (fls. 54). tlVCS, emitidos ao pol'tador, flcar~mtavos) para o primeiro e Cr$ ,,; ••. I I:Jfol'!tl\JU Alex:mdl'e Alfredo Smith com Zylberman. A Cassio Muniz, em.12.000,000,00 (doze milhões de cruzei- Diretoi' Gerente da Cassio Muniz bora tivcsse aceito as duplicat:::s daros) pal'a o segundo, ~,. ,_ <fls, 53 e 54) que. embora. reprsen- AIstan, ficou apenas com uma carta

:, Nelson dos Sanoos e os Tres Leoes to.nte exclusivo da R, C, A. Victor de Zylberman, como garantia, A Als-estão comercialmente ligados por sua. firma havia. adquirido hUll1 mil tan endossou SUas duplicatas aceitll.'imui.tas tra~saç~es, sendo qUe a Imo· e quinhentos (1,500) '·cho.ssis . monta~ pela compradora, e as cntregou II Zyl­blllal'la TresL~oes ,constrôeatuahnen- dos marca Admirai , da Industria e bel'man, ficando sem qualquer garan.te em Vila Maria, para êle, uma vila ComérclQ AlstanLtcta.. pelo preço ul1i- tIa, a nÉÍo scr a pl'omessa de receberde várias dezenas de ClI.'ias, tário medio deCrS 2j.600,00 (Vinte e 110 fim da opera~ão, IklSsenta por cen~

Uma eolsa não podem os comprado. cinco mil e seil;centos cruzeiros). to dos lucros,res negar, Tr~ba1handono ramo, co- !Sabia perfeitamente que esses chassis, • A conclusão imPõe. se : A Alstan énl1ecendo as Olflculdades de Importa- regularmente importados custariam unicamente Zyll:>ernl.an,çãO, conhecendo os ágios dos dólares multo mais caro. '. Como prova de' que sua ação erasabiam cel'tnm~nte que aquela mel'· Aliás, segundo apurou a fiscaliza- licita, a Alstan apresentou fotocvpiacadoria t?da, si Importada legalmen-. ção estadual, os aparelhos custa1'am das Netas Fiscais números 3 171 3 172,te' custal'la mUlto maIs 'caro ao 1m- ainda menos para a Oas510 Muniz _ 3,173.3,174,3.181. 3.lU3' 3'185' 3'189'portador qUe o preço pelo qual foi CrS 20,300,00 ) (vinte mil e trezentos ~ .190, 3,192, 3.193, 3,194: 3: 195: 3: 196:vendlda. e que portanto som·ente pode- cruzeiro~) e CI'S 21.264,OC (vinte e um ",200 (fls. 301 a 318), datilog'l'afadas,ria seI' obtld'a por meios criminosos, mil, duzentos e sessenta e' quatl'o cru- emltidas pcla. COI:tinental I.mporta.

OM I ZOU'os) (fls 43) ddora Ltda" 51ta a Rua ,y"olulltáriosC ~C O REPRESENTA'ÇOEs E •Baseando:se 'em p'lano de pagamen_ a Pátria, 236, Pôrlo Alegre, EstadoCONSIGNAÇOES CORECO LTDA lo à Allltal1 que nos foi fornecido pe- .do RIO Grande do Sol, inscrição 331,A firm:;;r~~~Zfrc~~~~entações la CassIo Muniz (fls, 86) oolicltamos ~ou~ontflh!~de CiS 31..173,00 (trinta

e Consignações Coreco Ltda, tinha informes ao 'Banco G".:mérelo e In- 111.11 er:ol o )' ce~ o. e set~nto. e trêscomo sócios M'Jjeze C'wernc!' (irmão dústrla de Minas Gerais 5, Ai; t'!an- un<. mil '/~~in~~l~~~nt~f5~0;'e~~;s~~de P-ubens Cwerner) e Oskar Steiner co d'a América S. A, e Banco oroes- e quinhentos (500) cine '.. (envolvl''''O no caso' d f'· M t 'I te do E,stado de São Paulo, unlta' r10s de CrS 16 scomos preços'~ a uma • e a.e , In,formaram aqueles estabelecimcn- In" .800,00 e 18, ~OO,Oo),eSltuava-se, pois'ji estáextirtta, à "I 1 228' 101mou a CheÍla de Pohcla deAv"enida Rudge, 410. tos de credIto (f s 130, 18 , ) que Pôrto Altgre que a Contln t 1 Im

Qualificado e Interrogado. a fk 677, as duplicatas de Alstan aceitas pela portadora Ltda não eXist:n

a 1-e 678, MojszeCwerner reconhe:eu ter Cássio Muniz, foram pagas a Henryk cidade 0,033), 'Não exIste ta~gq.ue avendido muitos aparelhos de televisào Z:;lberman, a quem estavam endos- númel'o "236" da Rua Volunt~i~que adquiriu de particulares ou de ou- sadas, dn, Pátria, e a Inscrição 331 pertencetras firmas da praça, cujcs nomes não A Alstan foi fundada·, por Stanley a ~J. Rochdem, estabelecido à Aveni~ase reeordava no momento. Não im'" Rygley e Edwin Aladar Zimand. s'm- P.ota~lo ,A;,lve~, 3:010,portou tn!evisores., Tals dad:;s, porém, do o lJrlJneil'o substituIdo poste:'l<Jr- Cllcunot'lllc1a nnportantlssima: in_c{lr,stavam dos livrcs, dn: firma, que mente por Teodor Jakobson. forl,:r:a o DI', Geraldo Figueiredo deguardava em suo 1'8sidência,e que Qualificado e interrogado. à f!,176, Can a,lho .?cama, DD. I~spetor Fiscalb'ia exiblr à Autoridade, Edwln Aladar Zimo.nd. esclarece, que: da Pllmeuo ,?ona em Soo Paulo, que,

P:3teriorm:nte, porém, afirmou em c!arece que:' em, flSeahzD.c;ao efctuada em cinco decr,rta (fls. 993) que perdera os livros ", ' ' ablll, do corrente ano, a Indústria ecê.'ll:dg maneira de esquivar-se a ve- " o capital em flrma é de qul- Comercio Alstan apenas apresentourifica~ões, indiscretas, Deve se cha- nheHtos nu! cruzeiros: que,no ao fisco federal Notas de Despacho em1C'~ à Juizo para exibir os livros e mês .de I':g~sto de 1955, a flIma G:Uh,'s de Impôsto de Consumo, da AI-explicar sou" ne?ócios. adqtll1'lu agJOs correspondentes a fanaega de Santos, relativamente a

ANTO;-';IO GALLI vinte mil dólares americanos, pa- t1:ez~ntos (300) tubos de raios catóArtênio Galli. italiano, d'e profis'5.o ra Im1)Ol'ta,~flo, dos Estados Utlidos .dICaS (fls. 94). , ~

gcê:netl'a. IW qu~lidadede pn:'ticUlal', de. mil. mÍl cinescópios sendo a Nlo apl'tsen:ou, no elÚanto, qual.wn'.'2u seis (Gl a~arelhos de t~levi,ão quantia correspondente cm dlnhel quel' ~c:cllmentac;ão que COlUpl'()va~se oPC:'!otê'S, IPorca GC!lernl Eletl'ic dias 1'0 emprest(\da pelo Sr. Romeu aCluislçao de um mil e dUZlmtos2 "18 C\O P:'V0re:ro 8, Casa T:és'Leiíes Nunes; que, os c!lleseópios cuja \1,200) tubos de raios catódicos e deCO:':'l'jll!'l1:a (i.e COl11Gl'cio, Il~d,útr1a e marca se recal'da, chegaram em um nul ,e_ quinhentos 0,500) chassisRe":'e,entn~ões, p~la imTlorVinci:t âe De~embl'o do ano p, findo e em de televlsao, que vendeu pUl'aCássiocrr'1 e rito mil e~"zeiros (fls, 37, 134 j~l:l1ell'o d·o correl~te ano, l1clo por. Muniz,n" a 1,03,) to de Santos; que, os referlaes cl- Aquehls notas fiscais foram, por.

"00 'ondo cD:nercilln~,e in.scrito (fô- nescóo;os, mesmonntes de recebi- tanlo, forjadas apos a mencicnada1I,'s 371 viaja P_n~onio GalH, CG1'stnn. _ dêS fbr:un neg-ociados cem a fir- fISc~,li2.a\:f~o, 11.0 Intuito ele faze!' pl'Ol'atc:rer,~e p"n, o c~:terior, sc:,:unc',o in- mü :::f\r3io Muniz, que, houve en- no mquel'lto pollclal e em Juiw,fO:':na a, I"elc~acla Esp~cializ~(\~ ele to a vcnda conjugada de ,chassis, Recusou-se também a firmo a exLl'V:'aroeiros ff1s, 139) cor:st.anC:J que I c!ntscóplos e demriÍs p~ças neees- bll',. o Ll~ro de' Reg'istro de Comprns,es~:~ C:u~lll'r-.te na Arp:entjna. ~á:'ias pa:'a montagem de apa,e- nbllg':tÓllD,: a!e~ndQ ,Clue o perd-eu,

~zY ~'-w~ r2,"c'~11('ln, dcc:",'?~ln,~ ~ão 11' lhos, sendo Cjne o citado milhar iconfo,m~ an,~m•.o puohcado em jor-n~u~ P .... nc1!i~ Cnlóciel'ns,78 em Ea~- de c:llescópios entrou cmno lote unI ~da ~'pocu ~'. ,tos e A'!Q~1ida SÕ.J ,To,'io, 1.333, 23," no conju~~o toão; que, o preço .E~qUi\ou_se, tal1l~)em Edwm Aladaranr'ol', 0',., Pão Pal'lo. unlt,ár:,~ de cada cincscópio foi ~;~~Llld" a.fOlll.ee:l" ,cemo se cOl}1pro.

N1J, fci poo'sí'!el inti:ná-Io naquêles de mnis cu me:lOs seis mil cru- ~ôttt~lc'i0 ser lIl',ollcg~do, o numeroe1'lrio~'C"'c.s. d:"sennhec?ndo t\ llclfcja zeircs: que, ·nessa.ocnsião o de.. ',..;.j one~a ca~a. s.t:l 11'~ Jard,lul

.' t ' I t à ~. , 'M' A.n.l.ca, nesta Cll),bl cne"e I'CSld n

,'for' '~~ :'I. r,mti;ncia d~ Rua Pandi:l, c al'~,n e oPl'Ü1)CZ' .',USSlO , l1UlZ ~ parente de Antônio 'Cal'los Pinto, ven:C,lj,c"2S r.êqu'l~ cidade (fls, ., ), venc,1 de hun~ m,1 e qu.mhcTI.tos dedor ou sócio ela CO,ntinental.

S"g-l1nd~ Informa a Subch~fia ó'~s Ch.DSSI' monLdos e maIs. h~m E,tá de m on s t l' a 1) d o assim queJpv~"t:o'~r'01'e,~ (h Ord2n1 Soc:nl, An- Ilul ,e qttml1Cnt~~ tubos cmesc6- Eawin e T~·odor, pelc patrão Z\:lbtr-tcr.!o G~1'i e T,uiz J::in1cce It'm'jém l)ios, ,que, o mllhur e meio de mall, introduziram no mercado" 'comcr:con""~dc) comtltuirnm rJcentr'1)~n· e12!\<"'~ ,o declnrnnt€ os eOl~,prou a conveniência de .cássio Muniz', con-te ':I f··r·l~ Cava Galli Dinaece, "am n,sta Ulu('a dit me~m~ font., ,que tr,lbndo de um mil e dl1z,entos tubos1'0.1110 de ~1"'''~l·tn~"o .de tocldo,s s[t~ é ~ ~om'?anh!.a Co,"t.n~~,nl I~· ('",tódlCOS e um mil e quinhentosli 1\ven;o1 ":to João. 1,23;), 23." ~n· POltar.o,'n, sedlacla ,f'm PC.to Ale- chnrsis, 11<1 vakn' dc qllasi quarentadar, cO","'nto 231, Inscl'içãoo 333,851. ~re, Es,nr'o do Rio G~and~ :10 Sul, milhões ,de cl'l1zell'OS, '(fl~. 4~2) .. que, a ;'\l<tnn lmllo,rtoll mais, cetl- \ Dcspertou atencÍto uma impor,hção

C'n,'t1rn ""0 o Fi~M 1';;,1 "'~l'e" de t~ p n r,o;'1a clncscó!1~OS do~ E,,· de nOVCl1tss toneladas de D,D:T,visln essa fl.rnn, e que Anton;Q Cn,!ll tados Ull,ctOS, não se recol'dand'o f,eit, .... pela. AIsLan.

Apreendemos duplicatas e notasfiscais refcrentes à venda de quartnta.mil, cento e seis quilos, e novecentasSI'amos (40.106,900) de D,D,T., f,eito..pela Alst:;.n, às fh'mas Agro Lar In_dústria e Comércio de InsenttcldasS. A. <fls, 492), Adubon Butno\493,494), e Benzill1.ex Cio.. Brasileirade InseUcidas (fls. 495 a 50l) •

A Alstan elUbiu o talão de not'asfiscais de 11úmeros 101 a 150, sendo li.nota n,' 139, a última preenchida, em15 de março de 1956, de qtfárenta toito mil, \ e setent.a e três quilo'(48,073) de D,D,T.. vendldos para aAgro Colol1.izadoro, Industrial Ltda"sita em AnáPll!ís, Estado de Goiás,

Teria assim vendidu oitenta e 'oitomil, cento é setenta e llove quilos, enoveccntas gramas (38.170,900) de in~

seticida,Solicitámos ao Dl', Delegado de

Policia de Al1.ápolis, por oficlo, a aprc.ensão da nota fiscal que deve estarde posse daqutla. firma, pai'a con~

trôle, ,Henryk Zylberman já foi proprle.

tário ele pelo menos clnqUenta porcento das ações da Metax Indústria eComérclQ S. A, firma já cxtlnta:

"Em mil novecentos t cinqüentae quatro, efetuou uma operoçãocomerciai relacionada com êssesaparêlhos; que, tal. opel'ação. con.sistiu no s~gulnte: um americanochamado SInclalr, a quem conhe_cia llgelramtnte, apresentau-tbeum outro americano, cujo nomeniLo se I'Ccorda de 'momento,quetinha, consoguldo transferir, parao Brasil uma linha completa demontagem dc televisorts, e maiStrezentos e poucos televisores; quecomprou os referidos, aparêlhos, eos revendtu à Cas·a AnglocBl'asi~

lelt'a; que, posteriormente essacasa devolveu algumas dezenas detelevlsoresqut ti:lham as caixasquebradas, e o declamnte os ven­deu a varias firmas de Sáo Paulo,entre as qUais a Casa Três Leões"

No. Casa Tl'és, Leões, foram rtaLmente encontradas as Notas Fiscaisnúmeros 399, '405, 412, 419 <fls. 704a 707),' emitidas em setembro e ou.tubro de 1954 pela Metax, rcfertntesi1 venda de quarenta e dois, (42) apa­vinte e uma polegadas, por Cr$ " ..rêlho~ de televisão marca Admiro!' de882 00000 (OltOCt11'.OS e oitenta e doismil' cr~zeir03), ao preço unitário deCr$ 21. 000,00.

A Casa Três Leões Informa queuagou à Metax Cr$- 858,000,00 (fô.lha 996) , ,

ê: outro negóeio que, pelas elrcuns­t ncias, c,:sperta suspeitas,

COMPANHIA CONTINE!>'TAL !l-EEXPORTAÇãO E IMPORTAÇ.I\OA Ccmpaonhla contin~nta.: de ,E •

portação e Importação tem sede !lI)

Rio de Janeiro, e Wlal nestaCld~,de.à Rua Quinzc de Novembro, 228, 12,a11dar, cl1efiada pelo SI', Rafael San­ches Galclcano,

I:lformou Rafa~l Sanr.hes Galdcano,a fls. 9"Qque sàmente adquiriU pe­quena par'tida de telívisorcs C!a Urlna.carioca LuIz de Bcnito, el:~bm~lo.fo­tocopias das nota,~ fiscais respectlvas(fls. 1206>,SOCIEDADE r.!pORTt,DO.:A DE '

MERCADORIAS SI:,1

A Sociedade Importadora d·e Mel'.ca dO:'ja, Sim é sediada no ' ,lo de Ja­nciro, tendo filial em São Pr.·Jlo,_ João Vo!pe (641) dec.lo.Nu rcpre:sentar nesta prara a firma, cue crepresentante excic1sivo da Zenit,h AsImp.o:taç~:Ss!.\.o feitas pela matriz.

IMPORTADORA CANADá - P.COLAMARINO

Citada lle:a Afrate, a. Impo;,tad'a!'u.canad:í., que tinha SÓCIOS HoraCl" eleAzevedo Sifeno e Emil Fat.yga, jáest'â, extinta (tis, 350),

Não encontramos clementos paranflrma1.' que operasse no contrabandode televi~ot'es,

O mc<uno se d('u com a firma. P.Colal11:l-rino (fls, 536).

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12se."''(Seçllo I)'DIÁRIO DO CONORESSO NACIONAl::"Quarta-feira 1!f~. j

SOCIEDADE' INDUSTRTAL E IM- da ImJ)ortadora Expotadora e comls- A Importadora Omar também usou nhelro e o entl'egou a Jerome, goa·P01'l.TADORA l3EMO LIMITADA sária Flórida Ltda., ~Ita à. rua &te de Cr$ 260,023,511 dOll mesmos selc6, que nhan:io comliõ~ de liesenta e trê'

! A Sociedade Industrial e Impol'ta- Abril, 2li4, lO,· andar, ~alll .VXI~, nesta n1io comprou legalmente, por nâo ser mil cruz~ros (01'$ 63.000,00);I B Ltd í' 't . , CapItal. inscrita na Fazenda Estadual. Tais Não podia e~ll>il' OoS IlvrooS flscala

( m'a em~ a, OI constl UIUa. em Pl'opõs'lhe Franco bem negócio: seloll só são vendldoll ante a. apre- e taloni.rloll da Soroco, JloOI' te.los per.nul.l:ovec,ntos o ~.uaren:a ~ um, pat1\ c-ederl!l. seu n~me para trazer bagage:n sentação do cartã~ de inscrição da didas. Já foi proe~ado. e condena~ocomelClO de matél.as pmnlls em ge- comerciúl'el e dexJois dlvidil'lam o firma. por "npt'o,pl'lação indébita", Outrairal. . Está regi~truda na ,Junta Co- lucro, ' l'raude: _ embora o capital declaradomcrcral e ln~Crlta na. Fru;l!nda Esta- Concordando Hem'lque, em seu nome ~g~~c~EEDfM~g~~~~~~g~~~ f~ de Cr; 50().OO'0,0'0 (qujnhentosdl~ll. O capital atual é de um ml- 1"ranco despachou 30 (trinta) t"leviso- UGO WALTER. míl cr\liiclr06) o capital re"lera deJh\Kl d~ c:'uzell'os, e lJão seus SÓCIOS res marca "Phllco", e dez (l() 'ínâctul- ~Rroti~A...:.. ÃDM~.~L no BRASIL alu,~r.as cr$ 2~.OCO,oo (vinte mil cru.,W1adys.aw. . nas de calcular elétricas, marca SOCIEDADE ANO~IMA zêli'cs) , . (fj,s. fM)9 v) •

• li'ENIGSZTEJN E KALMAN "MarchantlJ". A merc3dol'ia. toi com- , . Teria tamb+m cedido a íirma para.MOR.GENSZTERN praclo. do um Judeu, proprietál'lo da ,,~ntr: ~~ "fjr~1as apJn,,:t~as como ioperações com porcelanas.

, ., Arl'ysta Tradlng & Cia" q\.1;; cobrariu fal:~a.~m,:,6 _. estava. ó a" Scc,cdade "dei Esclareu ponel'J{)rm.el.1t.e .. (fls, 679 e, Ouv.do fi fl~. 347, Wlaolslaw in- o preço no Brasil, par intermédio da Rep.e.sm,açoes Oom.rc.o e Imp01,a- 778) qu.e v nome exato do importadolformou que ~U:l. . fIrma foz a.penaJi Casa Tré~ Leões, . ção SOl'eCQ, ~tdo.. é Jerllme St~l'm, _IUlla ImpOl'taçao de seiscentos e trm- F'ranco, com a cmivêncla de algum ?o encall.eó::ldOD,?,nte';jellO ~fJs. ,2

116 I ExibIu f~tocópias dil licencuB parll

ta (G30) cinescoploS, marcas. "Tho. funcionfu'io da Alfánclega dlJ Santos a ~~2) aplesentOu lelato. o a .e~p" to. impol'tar seiscentos (000) .cinescóoiv~~l:~S" e _~Sllvaula", vend:dos a Casa., retirou ca te1"visores dRs enorJtlescal~ 'Fro'lurand,o a sede d~claradad" so- e trez,e mil e tl'e~ntcs válvuholilles Leocs ~ ,a Socomex,. ~ Ixas de madeira em qu-e fOl'am despa- medade, à. Praça d~ Se, 371, 4,' andar, ' . ,

Param verjfjcadas essas tlansaçoes cbadas, eas encb~u de móvcis ',e1hos .ea!a 413 encontro" ap'W:lS o escritório <13.300). Faturou.porem, s-el~centes e(fls, &84 a 837, 897 ,a 899). Inão mais d~ndo sntisfaçées ao "sócIo'" d~adv~cacia dJIS Dl's. Júlio Vieira. s~ssenta C SoeIS (li66) cm-esc6~,:os ..com-

Juntou Wladyslaw COmprovantes de ,Chamado nelo Dl'. paulo América aj, Filho e Rubens Boaventura. ,Jl'ovandO ao menos a entrada Ilegalsua _importação (fls, 677 a 682). [escritÓ:'iO dos Ti'ês Leões, ali encontrou Da üeclarnç:.o de inscrição cons-[ no paIs ele sessenta e seis (6'S) dessas

Nao dIspomos, r:o momento, de o Judeu Al'~sta, )1Ue com .aquela firma tam como .ócios da Soreco Hugo Wal- pe~as,provas de que a BEMO tenha a~ldo Iacertava seus n~'l"ócioS, Fra.nc:>tam- toeI' Rivolta e Arthu:' Vigliar residen·. ,lnterr()go.do a fls. 639, Donald. ~t~~.Irregularmente no ramo de telev13o- bém estava pre,~ehte. :lo Henriquo p:l\'e- tos à Rua Casa Verde 323 e.Avenid'l I lmg !\MbUm~, Chefe. dos ESCl'lt<lrl(1Sreli. Concorreu, p;l.l'~n, pal'a a colo- cendo qu-e tinha f:lmillariclade 11a Silo João, 1. 323, 5.°' andar, aIJarte- clr. AdmiraI do BrasIl. mgou haverca~ã() no mercado de peças e vãlvulas casa, " mento 51. adquirIdo da Soreco, como pI'opal,m1cOlltrabancleadas pela falsa CIPEL e TrOUxemo, este c9so para os Ilutos Constatamos que na{ju-elas Ul'uas nila I a Afrate, quatro, mll_ (4,C,Oll) chas~;s,INTERNACIONAL, o que deveria seI' mais a tftulo de ilustracão, IlOI"'o1e .existem os nilmeras indicadG6, 1a~en-1 montados, de ,t,e.€VlSUO, A aqUISlçaoilllurado em .outro inqllérito. Henrique l'e.ve.l-ou que já há m~ué"lt:> do assi111 os. llÓcics falsa declaração .fOi ~ômo.nte u';!. materla.! eletrônicOSOCIEDADE COMERCIAL E IM. pollciala respeitO na Te:celraDele- em rlocum-ento pilbjjN. prQVa de evi- dlver~o, _, "

T O A . gacia de Polícia de Sanj;os, d~nte má fé. Essa ~peraçao f{ll, certamente, trl·POR AD R .. MEFATEL LIMITADA Rev"Ja bem um dos modos de acã" A Sorcco foi ahel'taem vint.:l d,e Ian2l;1lar " . .

Süo SÔC~O$ da .Socied:tde ComErcial dos ~ont':'sb1ndj,~t9s, e tamtém uma Ifev<!reiro d,e n,U novecentos e clnqU,en- Np.o fOL I)CSSlvel. ate o momento,e Ill1portadol'a ~lefatal Ltda, Oslm1' 1!~a.~ÚJ Il1ternapwna.1 dO~Tl'ês L~ões, ta e. quatro, eJm capital d'e c;uinitm- l~callzal' JEl'em-e s.t(!l'm,,$iell1él' Wal'Cma11 e Hel'sz Warcman, :Na;:> consfcu.lI:nOs intImar Frnn~0 tos mil crueziros (Cr~ õOO,COll,OJI, COMER,C:::O E INDúSTRIA SiENIZ!

NCl. Casa Tl'es Leões foram anOOu- RO~llgU~S GU~ll'a no ..enàerecn ln?~" para l'€;lI·es"ntaçõ,e.s ,de 1il'm~s, c com- S,A. _ E~NE'STO SENIZEtradas as Notas Fiscais r:úmerlls 213, caco ne~tQ. ,capital sendo desconMc:dJ p:a e venda de nnt€l'il'.s e1~t:':ccs, "214, 215, 216, 21~, 220, e 222, ellllt:das sel! pal'adOll':), Poela inscriçáo 33().a23, que é n. daChogou ao ce;lheclll~ento. ~o F!sco1;05 dIas .11, 13, 15 e 17 de fe~erei- COMERCI_~L F. IM:PO~'T'A nORA '::'0:'200, l'Cl'Rm ado,uiriC:cs' em 1954 e IE~~,~ual ~~~ a fuma' 9':,1;~rcw e In-lO de .1:104, pela Metatel, retelcntcs OMAR- OMAR. PE':t"'S COST!I. Vi5:> r.~p.zi1t;vamellte Cr~ 1~1. 723,5'i! , du,~t••a, Sc.1,2Z S-A. p.D,,":!.a ae ma·~\. \,e::aól..por C1'$ 7.70~.COO,o-O .I..':etc ,..' .""' ."- .... (;;~nto e .onze lníl s·a.t:Jc,elÚ-:lS e tl'intíi I n31ra l1'l'cgul;1r ~-:: came:ClD de a·pa··111l1hocs e setecentoS'TllI cn.z'lrOS), rI:t Casa Tk~ L202S f.o:'an~!ncJntl'~' e t:-és c:uze:ros C 'c:nqUonta centavos) 'I ::lh03 doe tel'2v.•,,,. (íls, 2,31:232).de trEzentos. e. s:n:tuenta(350) lllJ[\_lclasasNota~F'~Cals"ns,13~~ll,13.772, eC.-s 273,275,70 (duzentos e ,setenta. Vcrlfl~~ram os !'~,~J.:s Cj~e ~que:a f:r·":cll:os de te!evIsao mal'ca Pl1!lco, pelo 13,773, 13'Z24, 13,.715, 13,~,6, 13,277, e oit() m:I, duzel1tos e s'et-::n.ta "Cil1CO Ima fao:u, _e ~21lS hv~cs.f1~caIl 11a~, f.J.1Jrs,:0 unitálio de Crs 22.000,oa, 13.773, 13,1/9, 13, 78~, 13. 131, !3, IB~, cruzeiro~ e setmta centavcs I 'd'2 0:1lcs l"(jm cnUegu'3S aDSl11a;~O, l:npec.;nclo

lnfarma a Casa Tl'cS Leões que efe- l~, 733 e 13, 7S~: emitIdas nQS dlpq 16, de v,,,ridas € cansi~na~õ€s (,,~.bJra t1 f1~caEz,,,-çií.o n:~:': acu~ada,tucu ospagamenws CClrl'es]:.o.Glltlentes 2 e 30 c"e ma:ço e 6 € B de nb~ll de r.não .wcial cleclara:l3. ~'2ja um pou~o I A F_"e:Ülzaç~o estadual a"resentou­em chequ'es ao portadol' ou em moeda 1955" Il,el~ CO. ,ncr~lal e Ill1P?rt:tdM:l dif.Ol'ente _ Soe:'~dJde de Rc"prf,s,en- .nQS r.s du."Ucato.s ns, 2.e:.! A, 2.CE1 13.corrente, OrnaI, lefere!~te IIl'cnda de qUl!lhento,Q tações CDmél'cl'D e Im"o,'ta~iio Ltda. 2,551 C. 2,r':1 D, 2,~51 E, 2,251 !",

As diligênciasllaralocalizal' e Inti- e" setepta (a,'~), con.funtos st-:nda.·?, . Na A:imir,ll d,J Brasil S,A, fJram 2,931 G, 2,95,1 n ..f fls. 9,.3 ~l),mil:' (1,;sas pe~.soas f9r.am in.fl'utlfEras, r;'r CiS 7.879t"O~,OO (sete tnilhoes, 0',- Ilpr<!s€ntadas as. dU'plicatas ns, 45 e lê'l emitidas ];>2Ia ccm.i.rCiJ e In::U3tr!a.I,:, i'~nú'J me~mc> notIcias d~. que mU-'nJ:l~tg~ ~, l5e. _~n;) ~ J?eovc mil.~, QUJ-

j

~21adas com C1S 201.515 4~ (:lUZ,?~ntJs s~n.iz:', em mil. nC\\,CEnt-es e c:nq[;entq,t:::~','m;se lla!'a lugar ignoraoo 110 E,s-I "'rS 13 '7 0%~~~1.0S ])1 Ço uno al.O e e um mil, C1uinh'2I1tcs e eluinze e'uz'ei- e Quatro, tJ:alizo.l1~r~ Crs 7,431.701.9Gte,:\) ce Gc\as. Iv Info;l;~' a' C ',' " ros e ClIlUl'enta centavcs) (fls. CJ6al' (~3t'e milhã':"" quatroce!1tos e cin·

Presumlve,mente esse~ trezentos e oa"o'l em t~hOOtleas~nJ~~~iv;;oes 1]1le 6e3) e' as notas fiscais ns 133 e 13l qücnta.e um mil, ~et':ccntos e um cru-~lnqUe~ta. o.perelhos .1,.o.;',am con. t.l.'~-l' s:,ú.cit.amcs'· i,nf.~1'l1ict2.S 'a~ B.é\Ue.o ':'2 2'1. à,a f'8ver,ei:'tl de 1C5G:.relatil'as ~ Z.'Cil'O'S e .n.ov,ent:t cmtav-os). an!-fend:.•l.und~ ..,~os, llDl\ d.e, ou";o 1l10d~ .~_o contra o qual fOram s'lcados os Chli~s venda cie mate;'ial eletrêmic'J orç::.d-o das ::~ .C:t.s;t F:8ury S,A., a Rua nase ~~?:a. seu alxo plrço umta.IO, chequ2s. Quando recebidas, provide_\. e111 CrI> 1 ,82'l- 9'67,0~ (hum m:llla'J" L,bel"~ae,, â. ,.:: 1 5: á cel'tez~ q~ando a ÇACEX cjal'em~s a r.ncxa~;;o aJS autcs, I"itccentcs e vinte e um mil, nJ"'" I COr:s-:2,Ulm~s C.o1U o, Fl,2~ Fe:l'2r~1

[" • .lOCell, as infOlmaçoes que lhe to· A CJme"c'al e I~':lOl'bdol'0 O~or ,:nt-Js e s-es,õenta e sote Cl'Uz,airos)! r<:t'~ooplas elas not~s f:3e.~is 115. 2,5:;5~alll so lcltadas. • ., 'u_." "L', " ' e " 0°0 (fls 1 1~'3 1 l"'J) .' 10- COm en[leroço de~1a"~dD à RtI~ A:1tô- ,'ds, 670 e 671). lo •. c, 1 .' ,. e '. -, c,e "e

IRMAOS CITRON 11io de Banas. 277,nb é re"15kad~ n1 C0l1SeéUÜ'19S fc!ccóp:as das notas .9 à~ e.1!l,:mbl':J de 1953, COl'l,l!'cval1d'l.Junta CJ1U<,rcial n3:11 i!1SCl'ita J" Se- 'fiscais 115, 130 e 131, emit;d<ls em ti a venda, a C~S:l PJcIl1'Y S,A" cl~ Qui.

F:'wi!1 Cit1'on, qUaJ:flcad-o a (Ls, 5l!, cl'eturh d", P"zcnda (fls, 429 -e 536;. de janei:'J d;l põ'S, pela 8;)1'.2c'J, l'el'e- nl13n:o:: e e~otorze (51,,) W'lal'02lhcs de<,sciarcceu que cs-"a firma est3 es~a- N~o existe, 11 1'11U Antón'n r'e B1r:'(1S r'em,as à v'2nda/~e õe:SCel1t.~s e s.essen- e(,slv:s?ft, hnüD:- cmfn m :l1m m:n1J.clccid,t nest:: praça dCE':<<1 mil no- n 11IÍme:'o "277"(cfrt:d~0 de fls: ia e s;lis (õe6) tubos cinrsoÚipios no té'.v:.~f.o, 1)01' Cr$ ,11, O"~ ,3';2,30 (ongeHoe:lt~s e quarenta e um. Sell tn- C711-v,)., _, ',~l\)r d,:, OrS 4,317,678,00 (quatro m:. mllno:IS, tl'mta e, e,,')!S mll. trerent<:$ etcrro~atól'io vel'SOU ma's ~Qbre as im- Se!,uneb mfo"maeo2s c:'l1udns, "G~- nhOes, ;l'e~\)ntos e czeosota mil, s'ei,~- ':'~t'~nta e d'l1s el'll2ell'OS e t:';n',:a ('en.portações da Manllfatu:a de Râclios nomá.el nela fir1l1:l se"'üL Omar Feres cel1t:~s e setenta e oito c:u?'211'Os\, tavos)" e d," uma fatura l'el,1tlva l:Brasil, da qual é o maior sócIo, O t N- f' f I '~ 11 ' f 1 "'5"1Makl;'es detalhes fomm .dados 1)cr ,os a. ~o ,OI PC~S ve am fi 'O"~,.- 1l,eJo pl'€ÇO unitál':o de Cr$ li,43.3,00 I ntL:'L 1S:o. m, 2,"" (,5, 1_125), sô-

. Z,,·l'J e cnnse~uil' sua qu~lificaci\')' I '(fls, 1.1UO a 1.133). ,. b1'(l a. nnda ele mH:s cento .1 vinte eThcclor Heyman, P1'Gcuradol' GOl'en- Tudi) fn c""r ~U'" os "uil1h.o!1t~s ~ Informou a Admil'ul do B:'aGi! que cinco (25) t~l:'vj,<;oros'd~ ll1:1:'C~ PJ1il.teAcl'~'llg~~a'J~p~~~:~ç~~1:de aparelhcs !etentad apal'plhos Sp!! proe'11tn elp I',')u- ;lagou .a.~1l:ekS art.ig-os 1:'~10S. ChOQl1<O'''':.1 c.;J 0.. 1' ~rS 2,012.5.00,00 ([lois 1ll.iJI1G-e~,de t~:evisão pela firma foi feita em ~l'~ba,': 'o, serVIndO Omar de "te~ta de C35,052 ..... crs 2,153 ,&.líl,C'O, cont~'l1 c,'J?ce mil e Quinhentos cru::eil'os: ,mil novecentas e cínquel1ta e tl'es, e.ro , Ean;'() M'~l'can:il de ~:io P,:mlJ S. A, V-sndeu pois Senize aClur21bos eleEm 19,1, a firma adquil'iu televisJres SELOS. DE ,VEND,~S E COl<SIGNA- jl30,gõ4 - o:'S 1. 709,000,00, contra t~l"vis§'o n·J v~lor de pelo menosslimcnte da importadora Jcsé LC:'l'O, ÇOES ?a~c{) MercantIl de ,S~'J Paulo S, A" CI'O; 13,IlH,E72.30 It~~z,~ l11ilb:s,ijua.M'd'~d~ nesta Capital. Ainda c!l1~nt.o à f~lsa cipcl, é l1eces. ,., S',5.3:H-F-, Cl'- 40:3,a39,OO, c.:Jnt,'a rcnta e ('uatro mil; clt~c"l1'os e se.

Em 1955, ad'qnirill aparelho>~ ~xcJu· 3:i:'j,J. indaglU' (\;t origem de qUflce um ..nl1C'J. MercantIl de 8:::0 Paulo S. A t8nta e d,ois C;'uzeiros, e tl'ülta ecn.~Jva)l1ellte dn fmna Mer,c:Lt~l', d'J milhã:; [le cl'uz~il'os cl<! selos d'e .-cn. 675.391·F - CI'S 403,339,00, contra, tavos)Di."tl'ilo 1"derD.1. ::las e cJnsignações usadas em suas Ba1UOc2on sul Al11el';c~n9 d9" Brasil. I nU~;ifl'OO' '<ct rl 3"

Nf10 podia exibir as not:ls fiscaiS cluplicatas, ,,,14 - C~'P 821.6'7,00, contra ''',. "..,ClO e m"crrog'a o, as""rln:jncla1íi:'l11as, por_ terem sido elas 13anc,o Mercantil de São Paulo S,Á, Ern~sto Senize, Dil',e,or e princlp111

° "'d I f' r - f d J Estão as estam:lilhas ~ob exame da LJcaliz~do finalmente Rugo Wult,er I uc:ollisa, informou qu de fat{J vendeuUlll'C..;.1h..l: :lS pe a l~ca lZ~çaG c e'rn., P I' 1 ",,' , d RI-\'o.'ta, f"l' quall·t'lc.t;l,r!o e lu'.'.I'I'o7.ado I ,9.'r!'l,,11d~ ',la."-,1-',:.,0, de l,o'.'."I-SCI'-",O;: '," O,o.oasPDciia informal', CJl1tudG, as vendllS J IC a ."ClJ.ca, pal':t sel' a,U!'a {) se ~ -,,~ - ~ I . ~ - - - ~".~ '"de I.el~,.. '<ão feit~s pela firma,. a:'lr,c, do falsas, ravadaz, ou boas. a f13. 5C'9. Contou ter fO~ll'ecjdo "I C~s5lo Muniz e Flcll:'Y, Não :mpol'tou,ul'ond:J as rc1u,:ões .;te fl~, 421" a No caso à~ serem legitima.s, n1.0 to- 110111e doe WIl firma p~ro. Ilossibllitar os p"a1"2Ih~,;, comllrand,o·cs de um:l"125, 1'mn compradas po!' Ilquel:s firmas, uma imllol·tuçi',o de \'alvulas .de l'ádi(; firma c~rioca. cu!o nGl1l~ e .el1del·eNIMPO~TADORA EXPORTADORA O(jue se demonstrou por levantamento n wlevis?<l _ era Jallf.~,. no \'aIOl:, de não s: l'~C?I',i:l, a'Penn.' 118,I'ltJJ1~O, ~ue

E COMlSSARIA F'Ló~IDA LTDA,.fá f-~itD. Teriam .sido cO'llse;ruidas p,o~ Cl~atro m:!I:~~~, d.e cr~~ell'{Js,. O~v7,da- ~ Vf~~;:lOI da mesma cl1~llla\u see::pedientes fl'audulenbs tais como a d"lro im.o. ta"ol fOI um arn,l'lcano An..d. e .o , • ,

FRANCO T.ODRIGUES GLn.:RRA emissão de duplicata f)ctlcfa. Iq,~ n~ne, qu,e ,conheoe PU1' SenhQr Je- ,~~,,-o .~l~:JC df:' nota6 .fl:cu~~ emItl,f~!HENRIQUE OHE'CCHIA P,ouC$s fi~'m~s, em Sã,:) Paulo, node- ,!Ome,' A meIcad·ol'ia. anterwrm~nt~, p,.. c...,ud:l, fIrma, J)(l1C!1!" destl.,!lll

() C3tl1danl.e P.cnr:que Ch~cchia <tI, rl8m c,ompl'ar tILI quantia, em estam" v~nd1da à AdmiraI. do Brasil, do Pãrtú tÚ,dJ o arelU'vo da Comer{l]o, eIn~u::,'971) contJu-nJS qU;l, em agÕ.t:> de pilhas de vendas e c','nsli::naçó~~. rte d,~ Santo3 já 10,1 dir,etamente par:L t;:.~ Semz,e, Os livros fls~als, 81 na"10E.i, quando l)a~seiava em Nov:!. lima ~6 ve7. (duTJ1icatas tie s~t<,;nI'#J aquela firma, Nao cl1egau sllj(l('r 11 estao com o smdlco. tamcem f-o:-amfor(:ue, E2tados Ún!dos c';t Am~r:ca /lO e outUbro de 1955), ~-em despertar .m. v~r a mercadoria. . ",o,t:'ufdos, f<l!'I)Ue nao jl1l~au nec€~­111':( L,r, t!,'WOll reI3ções à? lLlnJnc1e com: p"'ta,~, U:Il1 flCJR,S é a C~sa T!~s T;,õ ''" , F.elU) C) jlugnn:ent{) em Ch:~qllCS no- sf.no c']n.'crvá-Io~" lllnn VC"l ('U'C ft~"'11l1lC''l I:-od,j~ues Guerra, pWIl:'ie:i:rb: cujall compl'a8 de selos slio ·avultadas, nünaj" r..'Cej;~u pf8soalll1oCl.t.2 O dl- cc'mp~s;;f.>o com lodos ~'CllS c=edOl"~s.

Page 42: ESTA-DOS UNIDOS BRASI'~ :DIÁRIO DO CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19DEZ1956.pdf · Prlm(4ro Vlee.pr~8Id~nt.-1'1Orea llllCUnhlll: Segundo, Vice·Presldent,

, Dezembro de, 1956,(Seção Ir.::sa:zL!UZ_:s:::sz::==e=

..... '. '<' 0,":';,.1" , .. "'::,~',.,' .1

c~IARIODocoNaRESSONACIONAL:

.. r:::::i," .~;,::.::;J •.,", ..,.,

12870 Quarta-feira 19"":_

PagOU àquela firma. com moeda cor- ~oca1 a. firma JOSé Lerro, que,' segun· quinhentos (500) chassis, e mais ai- cumentos ali existentes - menos as'rente e cheques ao portador. lia consta, faliU (fls. 889). gum material eletrônico. Notas Fiscais númel'os 0807 e 0806,'

E' est~ uma transação com todos JOSé Len'o não tol encontrado. E' asslm suspeita a ol'igcm de se· dá Monroe Importadora Limitadaos sinaIa d1l llegalidade. tpcentos e seIs (706) aparelhas Qe te- (Avenida Erasmo Braga, 20, 9.° an-

JACK LEONARD COMJi:RCIO E lev:são ,por Alzic Schwal'tzmnn. dnr, 5aln 903, RIo de Janeiro) (fls:NOVITON S, A. COMÉRCIO E .IMPORTAÇAo LTDA. Além disso, é preéiso ponder:ll' quc 1.066 e 1.067) _ s.omam Cr$ ......INDUS'I'RIA- CHAIM KARL Na casa Anglo-Brasileira foi en- :l.lgumas daquelas firmas talvcz núo 268.467,70 (duzento5 e oitenta e oito

FRElER - ERWIN MARKO cçlltrada a N-ota.Fiscal n.O 0061, de existam. o que será verificado quando' mil, quatrocentos e ses~nta e. seteNa Casa Anglo Brasilel1:a. foram 26 de, Agõsto de 1953, dessa firma chp3arcm infOl'mllç,ões eollcit'ldns riO cruzeiros, e sessenta centavos). Como

encontradas as Natas Fiscais númc- Jacy L~ona1'd, refel'ente à venda de Exmo. SI'. Chefe de Pollcia do Dis- é, cvidente, aquelas notas fiscais fo­ros C'ODô, 0100, C59S, 0686, 0693. 0697, dois ·aparelhos de televisão marcn trito Federal. ram colocadas na pasta posteriol"C66a, C085, de 11 14 de Setembro, 2/ R.C.A. VIctor, pela quantIa de CrS Não foi pOsSIveJ ouvir AIZIC. que. mcnte. •de outubro, ~5 dCNovembro, 12, 15 e' 82.500,00 (oite·nta e dOIS miu crUzei· segundo informaqões, está atualmcn- As referidas notas fazem menção n23 de D·ezcmbro de 1953, e 13 de re5\.. . '. te na AIÍlériea do Norte. trezentcs e quarcnta (340) televisóresJanei1'o de lf54. da firma Nuvito,;1 Nf.o foi pos~wel ouvIr a respeito E' curioso lIssinalar quc na Dele· AdmiraI e Philco, vendidos pOr Cr$ ..S. A. COl'l1érci·o e Indústria. com- Jack Alberto Leanard, que, segundo r;acia Espec'a1l 7 ada de E,tnl\l~eiros, 3.141.0[)[),OO (três milhões, cento eprovanda a ,vcnda de trlntn e cinco Jnfcrmações, está na América do NOZ'· nada consta sõbre êsse cidadão (fô· I quaernta e um mil cruzeiros), pelo(35) aparelhas, de televisão, marca te. lha3 420)~ rIdículo preço umtárío de dez e onze

Philco e Admíl'al, par uJvecent<J5 mil !I1:P IA "AMBUL~NTE mil cruzen'os, alllda com desconto decruzeircs (CrS SOD.C1:0,Om. CO. ,ANH ANGr,O-BRASILEIRA ._0 ,VENDEDOR -, - dez por cento. Verdadeiro "negócio'Não fJi pozsivel intimar o Diretor Apr'~.entou-nos o Fisco Estadual 11 _(NTONIO PINTO DOS REIS - do Brasil".

challll Kal'l Frcicr (1.:!~). que, S2- N-ota Fiscal número 326, da Compa. FLORA) ., -Além disso, a simples co~paraçã~gundn informa,õcs, está 'atualmen:c nhiacom,ercial An~lo-,Erasl'leira, da- Na casa Três Leões foram :1chadasIentre essas not,as, e as em,It.I,das porno Ul'Uguay • tadade 11 de outubl'odc 195~. cam- :'ls Netas Fiscais númer05 1.853. 1.857, Antônio Pinto dos Reis (fls. 715 e

Intimado. EJ,'winMarko (fIs. 76~) provando 11 vcnda. à Cássln Muniz 1,8;;8 e 1.859, de' março e abril de 718) revela que são do mesmo punho.,não explicou a origem daqueles apa" de nove (9) ap:ll'elhos de televisá; IlC53 de António Pinto dos Re;s, re· Se tlves.sem sido colocadas naquelal'elhcs: sua firma impmtou tuhos "I~ Columbia, p,or crS,236.295.0'0 (duzcIÍ- lotivas à venda de setecentos, (700) I pasta desde o inicio, o movimento da,televisão com lic,nças reg'ulares da tcs e trmta e seis mil, duzentos e televisores Admira ( e Phileo. cample- quinzena elevar-se-ia a Cr$ .CACEX. e os vendeu à casa Cásoi-J noVenta e cinco c:·uzeiros). Itos. por Cr$ 10.800.CC\l.00 rMz mi- 3.429.467,60 (três milhões, qUatrocen­iMu~iz S. A. eneontradas as Notas, F1SCai,S nú:ncros Il1ões. oitocentos mil C,1'UZeirOS) (fô· tos e Vinte, e, nove mil, ,quatroc.en"tos

ExibiU fo.ocópias de liccnças para l.C97, 1.199. 1.278,' 1.295, 1.341. 1.346 lhas 715 a 718).' I e se~senta e sete cl'uzeirDS, e sessenta.importar (fIs. 1.007 e 1.018) vàlculas 1.521• .1.72D. 6.362, 6.425. 6.562, 7.692: o~ preços unitários foram de Cr$ centavos).fi tubos para apm'elhos elétricos,l'ecep' 1.111. 1.143. 1.187, 1.231, 1.374, 1.386. !15.000,00 e Cr$ 16.000.00. pois os apll- Na Pasta 115 estlÍ anotado. comotores. 1.421. 1.476, 1 550, 1.609, 1. 787. 1.977, relh'.Js eram de do's tipcs. ' movimento daqueles documentos nos. Informou d~p~is a CássiJ Muniz,6ADl, 7.111 (fls. 1.153 a 1.178) de Só êstc preço lá caracteriza n co- primeiros quInze dias de abril de 1953,que, pcr of,,:·taGe carlos Fr3iel', ad- i 1952.. Dezembro de IS53.Janelr'0 e jnutorla da Casa Três Leões. NenhulU Cr$ 219.28700 <duzentos e dezenovequiriu de um grupo de firmas" enta AbrIl de IS54, Eôbre a venda de centn telpvisor, legalmente importado ouImil, duzent~s e o.\tenta e sete cruzei-.as quais a N~vlta:l, g"ande l?te dc e noventr: (I90) teleVIsores Admiral mesmo ln~ntado l'ei:Ulanncnle no, 1'0.;). Com exceçao das Notas FlscalStub·os ezn.e~co;::lOs. valvulas,. caIxas e e Col~mbln, no total de Cr$ ~rasn, poderia custar aauelas Q\lan-j números 0809 e 0809, da meSllla Mon-1;.eçss (no último item inclu,Jdns chas· 3,011. ,3Q,OO rrreismilh,áes, onz,e mil, tias Irr!sÓrJas .• Só poderlams,C1' fur- roe, relativas a trezentas e sessentas:s seml-montad~s3. Esse lote produ-, set2cent·()s e trinta cruzeiros). , tados, ou contrnbandcados. . lab\l) tel,evisores AdmiraI. os demai.ZIU hum ml! e duzmtos apa1'elhos .A ma'orla dns venda~ foi feita em Informa.a Fazenda do Estado que I documentos somam C:'$ 277.355,5íl (du­d.o tIpO Adml;'al )fls, 1.C06)., In~ll novecentos ec'naUenta E! dois. Antônio Pint'> dos, Reis é \nsc!'ita sob zentJS e s.etenta e 5ete mil tl'ezento~A~ cutr~ fl:'mas encab:çalas pala Em mil novecentos e cinqüenta e três <l número 33a.508, com ramos de se- e cinquenta e cinco cruzeiros, e cin­

NOYlt:n 5ao; ~mpo:·tadcra e DIS,ri- e cin~uenta e quatro. a firma somentcl COS e molhados. à. Rua Haddoc!;; Lobo quenta e cinco cruzeiros, e cinquentabUldora ProqUlma L'.da .. -: ç(:Q·al. fatUrou vinte e sete (27) e oito (8) In 1.5õO (fls. 533). centavos). pois só elas alcançam açOl~erce, Ilnportador~ e Dlstnbuldora a"a:elllos. 1'espectlvamente. Nesse endereço. ,porém., há apenns Cr~ 3.240.liOli,O,O (três milhões, duzen­(tarja. do local dec,arado como de Nao f·ni passivel intimar o Dirctor l'e~idência particular. • tas e quarenta mil-,cruzeiros). (fôlllns~td~. ,-::- E~ MarJ'o & !JJ[].. Ltda .. - !\!ál'lo W. SJrnonsen. que, scgl~ndo in-, ~ pagamento', fe'to pela Ca$a Tres 1090). . '_ndust.la d. TH:.~S Tecmeas, OXI~on formado, encontra-se na America do! Lroesa . AntoniO PlIlto dos Reis foi A Pasta 124, da prImeiro. qUinzena.Ltda. e, Zede-PHljetas e. Ins,alaçoes N'crtc, rlns cheques: (fls. 997), .Ia setembro de 1953 (fIs. 1.045) anota.Ltda. <f15. I·COl a 1.0Co). A!ZIC C::CHW~RTZ !IN ~ 140 81fi-5·5·53-con- COlUomovimentodenota.s,etc.,Cl'$ ..COMf:RCIO E RE.,. RES,ENTAÇóES i TRELA' Dos~ÓVEISA E::>- tra Banco NacIonal da ,l.940. 798,00 (um milhão, novecentos

ZERIMEX,' ,LTV.o\. - BERTA I ' . '. cidpde de S. 'Pau,lo 3.7:C.Ol)~,OOi e quare,l1ta mil, setecentos e noventaHAIM Levantou o fisco estadual leIacão 140.867- 16-5-53 , i e oito cruzeü·osl. A lioma dOli do-• .,' iJe um m:J trezentos c oitenta l

'380) contra Banco Naclo· 1 cumentos vai um pouco alem,

Encon,trada..s as NJtns FiSC.aIs núm.ei'os

lto!ev'sores veMidos. nas dois üiÚnJosl nal da Cidade de S. " ! Nessa pasta, está a nota ,fiscal nú-

C3i, 056, Coi. Oi6, de 16 d·e se~emb:·o. ~"os,por Aizic Schwartzm~n sondo Paulo 1.4.10.<lCO,OOIl).er<:, 0814 da Monroe de 3 de setelll-::1 de outubro. 5 de No;:embr-o, 10 ~e:~centcs e setcnta e ouatr~ ,'674) 140.989 - 21.5-54 ';;'0 de l!i53 de dlve'r8os artigos e: ,'p"~:~m~m '~I~ J953.. e:~lt,id~o pEl~ Iem 1954, c quinhentos e seis (506) contra Banco Naci?- I~",j~ quatrQ~entos (40D) apal'elilos de

e.m.e." e·r;l I. a,~o a v n~a • dez Icm 1955 rfls. 924 a 926). nal da cidade de Sua te1c\'isáo de diferente~ nlureas, a Cr$;}1~;OO a;Jal~~··~~?s ~':O Jg~e,;'Dls"radUn:arca I ftn':esentou-~os o flsco estadual a5 l"~uJo .... ,........ 3,OSO.OOQ,OO 25',COO,C.Q (vinte e cinco mil c:'uzeiros)

.• ,pll. . ~J ,. Z.ndJS IDlIn)'c~tas numeras 1 399 I 399·A 140 9lJ? - "5-5·1953 ,dae fei~~:;tn ml! c:'uzelros) (fls, 1.131 I.3n9·B, I.!537. 1.537-A·. 1:537:B d~1 eont~a B~nc"~ NacI"- cnD'e~e sei;- salientado que a nota está11 ""1"1'" d ' d fl 7 de fevereIro e 11 de julho de 19551 tlAI da CIdade de S. enada' quatrceent.os aral'ell".; a.~~a l .....ca.a e 111 ...zrro"'a a a ...S. 642 ~ph(~:1s CO'lYo C'S lD642500 f t Paulo 2560 (}DO 00 '. , .~ d"

fi "óe'a e d ,.• O"a B'rta Hall1l escla' . - , 1. ;," I .., re erentes ................., vinte e cmco mllcruze;1'08 ca a, to~te;êU" lemb';~r.~e qi1e. em '1952 ~~: a "~~ansacoes t;~ valor_de CrS ... ,. ----- tl'l!izam d,ez milhões de cruzeiros (Cr$'P5" cJmp"'u do par'iCtllares paro' 3..~o. 000.00. (tI es mIll1oes. dU7.enl.os I T{)ta1 10.800. OCll.OO 10. úao. 000,00) •j·~v;;~c1a. ~n; c;n~ot5/ ap;relhos de Ie ~Jllte e cmco mil cruzeiros (fls. 902 Tiio ' grande.engano evid·encia .quet-clevis00. i:'l ,07). ..' _ . . I Qualificado e interrogado :'l fls, 767, aquela nota nao se refere a lll':gOClO

El1 .firma tfrn impc~tadJ peças paz':! Id'~~~ ;as\ TI es T,eo~s fo;am apreen-, .".ntônio Pinto dos Rcis exp1ic0U nun. l·eal. Se eXlstllise a MOlll:oe, se' tl~e"serádia. e .t~l~vi~~a, do Jopão. Dinama:-- '51" ~. ,S r,N.otas Fiscas llumer,1S 5:5~~.1 ca . t~er importado aparelhos de !,e. de fato aq.uela transaçao .. t~~la so­ca, !'mlar.c!:a t'aa~s clas 'vendidas para! o' .3 il 5 'lo, 5.6,73. 6.117. de fevelel. o IlevIsao. Comprn-as na prni)a. porem, frlCO p:eJulza de nove mllho.s dea eG" F~~11:'Y .i" .lU 10 e 195fi. dc~onstrando a ven'18~mpre que aoareca ne~óc'o ,le oca. c:·uzeh'cs. o clue é ü1concebivel.. Ou

Ex:;;'u iJt"cá;Jias (fIs. 772 a 775) :~'\,?:cento? (!ument~ e um (14~) i Slr,O. oU os arremata em leilões da teria pe;'cebido o ellg'U110 e !'wÍlcac!of1·~ f:1t::r~s c"nwlal'es relativas aS :,";' .lhos',. tJ~1 ,Cr$ 3:38R.DCD O[) (tr".~ Alfândega. , a n(),~. .impo:'t~,c(.:s. ,1' lh~es t.e? ntos " Oltenta e oito mlll Lcmbra-~e de 0ue, temoos ntl'';~. E.>se documento fOI forjada agoracs:a ,e p~!a rn~ioria ,elas outras im- icruzeIros) (fls. 539 a 543). 'Ima grande casa 'da Rio de Jnneiro e c·"loeada na ]l~sta para encobrir])·~nat~::·:Js. V'rH:c1mcs üu,e a me:'ca-! Informa fi Casa TI'és Leões qu,~ pa- faturou grande número de televisões contrabando àe tclcVlsorcs. . .C:·Jrztnl. ,,"~'a!me~te Eur6pa ou k;b. I <"ou as citadas duplicatas em vários para a fjrma à() declarante.•oue por A. Pasta 140,_ da segund" qU:lJzenageruln::cn c rr,~' ]lor parto nOl·te-, bancos. tendo dado n ATZIC Um che. S!la vez os faturou à Casa Tres T,coo~. de Julho de 1904 <fls. 1.103), declam~;n~:'2:";'D omC3 c.;; C!1ezar ao )3!'a~il. i que nominativo de Cri'; 240.00000 <du- -Recebeu da ,última n vista, 'cm di- CJ!110 movimento mensal das ,notas, ctc.E a 'CC!1lCa das "oper,,~Ges tl'lungu-Ilz~ntos e ~,.uarcnta, mil cr,uzeirOS1,' nhei1'o corrente. , . CI'S,5.909.691,20 (c:nco Il1lli1,oes. nOVeclUl·CS". Na E:stri'!a das MóveÍ5 forl1m r.]ll'e. Comprometeu-se a ..i'lpresr.ntrtr cm centos e nove ml1, seisco~tos e no-

J~C'tt L"'::11=:'O EXPOR'T'ADORA '~"':1id8s Notas Fiscais àas f'1'mns Cal·ta o !lome da ,citaria flrl11n ca- venta e um cruzcI:'O~, e \'lote c2nta-~E I:âêRTAQAQ S-. A, • IG;!1101·ex-Comissõe.s e Corretao;cns 1'1~ca: bem como. das de~~1als .que I11P. vos). A sama cerl.a e um pouco maIs

:\',ercant!~ LIda. (Run Alvaro Alvim f~tul~l'am lllaterlal cletlOnJeo, n que alta.Foram cncont;'adas na !irma Ir-n. 21, 14." ondar. sala 1.407), Mel'- nno fêz. Encontrase ai a Nota Fieca\ número

lli.CS C'l.r~!J ,r.s N"tas Fiscai~ hÚl1l~' co'.nr Revel1ded-ora Comercial Ltc1a. O Fisco Estadual nos apresentou. a 1.037, ciaMonl'oe, dat"da de 16 cIe·C~ 2~3, 6.4,0. e.4'2. 6.475, 6"181, 6.4971 m.na Erasmo Braga, 227. 13.'nndar ne.sso ped!do. as Pastas Al'quivos nú· junho de 1954, pela nnda de um n1l1~'ê N8,'1eml:~a e dezembro de 19~3. - sala 1.30R). Eom'el EmprêsA. dei mer·ol; 124. 114, 115. e 140, ~a firm~ U.O·J[)) C~ilC:!S. de baqu,ellte,. um nlll,'c'.'er2lJ·O e Qutl:\J;'o de 1954, l'efe- f'n!11p.I·C'o e Reoresentn~õe8 Ltda .. _ Antônio Pint-o dos Reis. destmados a (1.0·001 cllle~eop:os, e um nul e ctn ..l'entcs i\ vendl f'lita por J,osé Leno. rRtla MéxicO. ~. sala 1.701), Comiso conter altUras, dunUcatas. notas fls· quenta (1.05[)) kits de telcvisllO, nop~r cr') 5.032. CB.C"CO,. (C1n8,::> mijMes I~M'ia Sul Brasil('jra de Desnachos e

lcais. etc., e uma Fotocópja d'! fôlh1 vuJOl' d~ qual.ro. milhões, t:·ezento.'; e

trmta e d~;s l1ul, oltoc?ntos e C::J' V-ndas LIda. (Avenida Treze de nota (91 do Livro d,e .R€!,istro de noveta e nove mtl crUZCll'o,s lCr$ ....l1':,cn.ta c:·uze.ircsl. d, tl'~.zen!os e 1Maio. 13.22." andar, sal:!s,13 eIS), mentos de, prova lntel:e~.gantes. 4.399.COO,(;(})... . ' .c1.~1 .e:;ttrl E ~e:s (2531 televlSilres. 'R.nre.~enta~õcs Arr;\ls Ltda. Avenida A Pasta l!4 (fIs. 1.053) tem l'er:is- O preço UOltãrlo dos Cln~scoplOS e

S~llcltar:,cs CIU 2 fiscaisestndu[Li~ R!n Branco. 91. sala 6). t6das, pre- tra'~~ na capa. como movimento da- chassis é irrisório; Cr$ 1.280,00 (umoomp~:'ece;~2m àquela f!:'ma, parao""'lvp1mcnte localizadAS na Dlstr'to qlJel~s documentos na se~unda quln- mil, duzentos e oitenta cruzeiros), eestudo pr"vio de seu m~do de ope- Frderal. e dl\ Cnmpanhla F.1etrotéc- zena de março, de 1953, crS Cr! 1.9aO,OO <um ml1, novecentos erar. , n!c:\ Americana (fls. 927 A 961\, cnm. 277.238.70 (duzentos e setenta E sete oitenta cruzel:·os).

A 1l~c~"7.aç~o l}edlda nr.,o foi p"s· nrcvonr1o a nouislp~" de seIscentos I mil, duzentos e trInta e ()~to cruzeIros Verificamos, mais, que no Livro deIlvel, ne..J m~1a ,e ~;pcoll.tJ:";·~.o nu e oitenta e trés (083) tclcv!~ores, e l e setcnta contavas). Tedcs os do- Registra de Compras de ~ntônJo Pln-

Page 43: ESTA-DOS UNIDOS BRASI'~ :DIÁRIO DO CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19DEZ1956.pdf · Prlm(4ro Vlee.pr~8Id~nt.-1'1Orea llllCUnhlll: Segundo, Vice·Presldent,

Quã~ta':feirB. 19 DIARIO DO CONCRESSONACIONAl (stçlo t)'4 !Z22ZLUS

b.zembro ·cr. 195fi 12871'=

10 dOIS Reis, 11 f61hl\l! nove (9) foi rr.-jPanhla Eletr6nica, Cri 9.llOO.000,OO na AntOnio Tavarf& n.. 622, nf&ta c&- 19 - OlK:u St~ Wllr,man, Ill\ll~urada para emitir o encaixe daa no- oomandcr; uma Companhia de lotea- .pital - R, a .. 1,354.462. ~uallfleadtl. Ita~ fiscaÍl3 da Monroe l!otocóJ)iilll ele mentoa em Juiz de Fol'a; uma pl'O- :I - OlK:ar de Sousa .BatÚlta, bra- ~ - JoO&é Lel'to, MO qualificado.l1s. 1.224-1.225)'lpriedadc à Rua Villll 'da SlIva, 987; slleiro, casado, contador, com 30 an08, . :11 - Alzic SChwartzman, nlo qua-

:F'ica provado, Mslm, que Antônio uma vila residencial em Vila MR1'ia, natural dé Ribeirão Preto, Estado de li!icRdo,PilHo dos Reis introduziu no merca-I com várias dezenas de casa.!. 1'3&0 Paulo, filho de AdeJino Cândido f :12 -Humbert.o Tniano, nAo qua-do, c·om 11 participllÇ!O da. CMa Três Suas relaçOes com os falsários da ' Bati~ta e Regina Cesar, de cOr hran-,litkaclo.Leões, contr!l.l:iandO de televlsore~ e Clpel já foram ventiladas,. Ica, reEidellte à. \'Ua Vit.or Dubugras I 23 ,- Vicente... H~tore Gil>rofalo, nullit.s nO valor de mUitos milh~.5 de CASA TR~S LEOES n.o 242, nt!ltn Capital. quali!lcado,cl'uzeiro5. . I' 3 - Antônio Galli, italiano, geomé- - 24 - Berr.ardo. Adler,RG357.'~l,

NELSON DOS SANTOS A! atlvidadu comerciais deua casa, la, nallcido em- 13 de mnrç:> de 1923" brasileiro na:ul'aUzado, comerciante,. de interé/llle pa1'll o presente inqUérl-1 filho de Antónioaalli e Adele Fa~! natural de Varsóvia, Polbnia, nMcl-

Ne1l>on do<!. Santos está Ii~ado a pe:o I to, já fOl'am minuciosamente estuda-j1'lnetl, carteiro n,O 4~,OO2, RO 207'305'.1 do em 3 de novembro de 1914. ca-)iWnOS teis tlrmli,,! que operam,. OU das ao tratal'm08. de outras flrmWl. residente à. ru:\ Pandlá Galógerns nú- sado. liIho de' Arln. Adler e Marillúp-erll:'am, no comel'ClO de televl!ores EMBAL!l.GENS TRANSPARENTES Ime!o 78, em Santos, e Avenlela São A.dler, de cOr branca..c m;J,terlais eletl·ónlc"s:. ·S. PEDRO LIMITADA _ BERNAR. Joao n.o 1.222, 23,°· anelnr, nesta oa-, ...;.. _

1 - CIPAL - Comelc1al e Imilor- DO ADLER IMPORTADORA OR-· pltal. . " . I1,,:Jorn paullst.n S. A, (fls. 534)., LEAS L.I..MITADA HUMBERTO I 4 - Abraham KMmskl, braslleuo IDISCURSO DO DEPUTADO SE-

2 - INTERMARES S. A. Indu.s-TAIANO VIC TE· uETORE Inaturallzado. casaào, illdusU'lal. com NHI()R 1;ER;NER RODRilGUES.Iria e ComérCIO IfUi. 166). \ - .:." U . 39 anos, natural ele BuemsAlreB, PROFERIDO NA SESSAO DO PIA

3 - COMANDERS. A. Inelú!tria aAROFALLO Argentina, fllM de Leon Kasinskl e 15-12,;;6, QUE SE REPRODUZ,de Cpndutores Elétricos 1.!.Js. 166!. A fiscalização fedel'al,. em 19 dej'R~aSSa ~asillskl, de. 001' bl'an.ca. re-I FOR TER. 8IDO.. PUBL:CADO

~ -Companhm ComerCIal Expor- abril do ano fluente, aprren:!eu. em .Idente a rua Polômn n.O 2()~, nesta, COM INCORR.EOÓES. ,laClC>l'a Contmental Ltda. Hs. 535). i trêIJ diferentes locais, setecentos e Capital. I (D .. C.N. do Il~a 16-1~-56, págma

5 - Comercial e ImportadDrn Ca-, oitenta e dois (782) tubos de l'á!os 5 - Nelson dos Sanios, brasll~iro,. 12.804, 3." col,).Iarclas S. A. lfls. 5351, Icatódicos, vendidos pela EmbalagellS Icasado, industrial, com :n anos. Rn .. j O Si LERlfER RCDRIGUES'

fi - ConlPanhia Eletrônica Ameri-: Tral1llpal'entes São Pedro Limitada., 924.795, natural de São P:lulo. CR-' .Cana (fls. 106), 'por não ter sido comprovaela. sua 01'1- plLal. JUh, de Joaquim dos Santos (Scm revisãD do DrCldor) - Senhor

O Fisco ~tadual apreendeu, na Igem legal. : e OCélia O:;uto de. Freitas Sanro,s, I Presielente, ao término dbte ano le-Casn 'l'rés Leoes" as. elupllcatRs nÚllle- Qualificado e int.e1'1'Ogado. a fls, 972'1 de c6r b:·anca. reSid€l.1te e a Alam.eda Igislntivo, não pbdIa rlctllnr .de apel.ar,'os 35 ç 36. C\~ .C~p~l, seladas com Cr$ 1 Bernal'do Adler, daquela fIrma, alegou Santos n,", 121, ilpartamento n,O 52, para o Sr. Presidente d~ Funàação~1l.1l4.00. emItIdas em 12 de mar,o, haver adquirido novecentos (900) cl- nesta Capital. Ida CElSa Popular. Dl'. MaCiel do Lago,(18 ",1934, relatIVa! a tral1llaçãode Cr,! ne~cópios da Importadora Orlefi.B Li-I. 6 - Henryk Zylberman, .bl'REllelro 110sendcto de que, ..i~ll\tRmente c'Oml.'I~8.000,OO lfls. 900-901). . Imhaela, Pagou,os com cheques ao na,turallzado, RO, 622.969. mdustrial os Inst.ltutos de Previ1êncla S:dnl e

Na mesma casa bavia as Notas Fls- portador ' e comerciante. casado, com 53 anos. atel1delldo a uma das grandes aspl-e:li, númel'os 048 e 049, da C~pal, da-I Aprnei,tou fotocópias das. duplica- natural da. Polôni~, fllho de Zyz~all racões dos mln.eiros cro1e ·Iabtltam noIndas de 11 de março de 19o~, men- LaS números 21 e 22 iflc. 1.171 e Zylberman, residen·.e à r~fl PIauí nu- sul de Santa Catarinr, no fU:Jdo dasc:on"nelo a venda de noven.a (90) 1.172), de 10 ele abril de 1956. no Va- I merO 760. 4,°, anelar. de co~' branca, galerias, à procura da agulha negra,~l:.s completos de T. V. Admll'al, de 101' de Cl'$ 4.275.000.00 (quatro mi-I 7 - Edwln. Alad~r Zlmand. RO contribuIndo anônimo 'lente p:J,l'a a.1 j)olegada~, por Cr$ 1.488.0(}1),00 lum Ilhões duzentos e setenta e cinco mil' 1.367.962, braslelln, na tUl'aliza do, ca. grandeza d!' nossa PátrIa, organize1111 Il1ão , quatl"'centos e oitenta e oito CrUZell'0II1, emitldas por aquela im-I sado, natural da Polônia. t!lho ele osplan::s para a. cons~ruciio ele ~asas11111 cruzeirOS) llls. 743 e 744) . ,portadora.' . '3amuel Zlmand e Bety Zhnand, de populare~. bem servlnc'o a~.slm, aque-

O .pngamento !oi feito em ch~:quesI A importa.dora Orleãs, aberta em 9 : c6r branca,. l'es.idente iI. Alameda la'~ lab'l'losa. ,popu1a"ão ele Obrel.rosnomInatlvOli Iflli. 999). • dejanelr.o d(l corrente RnO, está lna"l· Campmas. 1.171, nesta Capital. iClU•• desamparados. IlJt~m nas re-

I:'0ta~ alnda apreendir:.as, na Casa crlt'a na Fazenda Estadual sob nú-, 8 - T~dor Jackoteon. R. G. :gi&~s de C~selu.ma Uru~anga, Ar-;rres Leoes. dez dupl!catns (fls, 900 11 mero 362.073, e seriam ~eus sócios i 383,157 fRio de Janeh'o1. lSl'nelel"..'le, Ileões e Lauro Muller."16)~ fi fatura 33 ~591.60 (flS., 917), e r Humberto- Tainno e Vicente Hetore Icasado, .comercia.nte. com 49 an'E, n~'1 E'o allêlo que diriJo ao Sr. Pr·esl­a ~ota Fiscal :4: ,40.461, da Inter-, Garofa110, tUl'al de Vat'sóv!a. PoIOnla .. f!Ih1 de dente da Fundaçii.o'ia Casa popular!l1lU es, ele 9 de ~or.1 de 1954.. relatIva I Não foi po&ive1 Intimar ê.sses cida- Davi Jacko~on e Rlva ,1ackob!on. de Ie ,ao Exmo.. Sr. Pres:de~te da Re­n venda de c!ui~hentos (500) apare- dãoa, não sen:],o elCl>tos os enelereços I'côr branca, residente a Alameda Sa~- públlca,Or. JUsc.ellno Kuh:stcnel.., no).1108 T. V. A~lral..~or_cr$ .... , .... 1. constantes da ficha d.. e inscrição, tO! n..o 364., altl.• ,artamento 42.,. nes.a,s~ntjdo ele que torqem l'ealidade Oll8.000.001,00 1.00to rnllhoes de cru- Os endereços cita.dos nas notas fls- Capltul. .' iPrlnclllios da Fundacão. pr~p~rcio-,~elr~8] '. ' cnis e fatul'as da Importadora OI'. 9- Luis Gabbe, t:Jão oU31~ficado. ,:lando il laboriosa classe, que naDa

Na.~ e p~~ivel. n·:) momento qual- lelis _ RUa Sete de ,AbJ'U, 342, ~ôôre. 10~. Ernesto 5enlze, bmsllelro, ca- Ipossui, a. caAA própria 7'" base da111l{'r llldnlraçao sobre a. origem des.ses 1loJa Laele.Ira pórto Real 103 5,"an- sado,. comerc1an.te. com 54 A.n15. na-I· VerdEldei.ra or.gani1,l\cão - ela famíliaapa,l'ell1?s, porque a Intel'mares 8e Idar: sala 50:!, e Avenld'a d,~ Estadotural ele Sá~ Paulo. Call1tal. filho de do mineiro de carvão. que \'~ve elolo­O(~l11gUI~: e seu~ liVrOS ,f talon~rio 1 11 ." a.127, são !al.sos (fls. 690 e 691). V.lcente 8enlze e An.geli11 a Apa se-r roso drama dccorrel1tc da nrój)l'la na·J,Ol am es. tratéglCamente perdIdas I Tratr,-~e, assim, de firma "tantas- nlze, de c6r branca, resldente..a Ala-, ture.za do serviço que executa.. ,.lls. 92 e, 93) " ., ma"', da qual se valeu Bernal'do meda Oa~a. BrancO, 914, apar.nmen-I Peço mais uma "ez a. ~t2nçao ao.."s. dupl.catl!s fOlam pagas paI In-I Adler para introduzir no gil'Ocomer.. to 6, nes'n Ca'''lltnl. , ,Sr. PresldenLc da ~epu?hca e elos

\Ilmedlo de vari:oe ·ba.ncos \I1s. 999). clal novecentos (900) cinescóoios, I· 11 - Hugo Valter Rivo1.a. brasl-l responsát'eis pela sJtunçao em que, Na mesma Tr~s Leoes. fOl.·am oc.ha- SollcltamoS à cac.ex. inCol'mações sô- leiro, casado. gUarda.llvros., com. 2'; '.' cncanti~a ,o CUl'vAo na.2ional para. R~as ns :-l.0tas FiscaIs numeros 252 -bre as licenças de .importação con- an,s, natural de ~ão Paulo; CaPlt.al, isuluÇl!o deste J;rav~ problema, n fIm::~3 - 0204 - 255 - 256. - ~57 -, segui:as pOI' várllis firmas. Qunndo fllho de Vnsco RlVolta e MOd€,st.lna' de que o Bras~1 lHO continue ~l1ver­',08 -:- .60 - 261 (fls. 733 a 74~) ,. da IchMnl·PM. pl'ol'ldenClaremos para que IRoco Ril'alta, do côr branca. res.dpn- rgolll1ado da mIséria e do sofl'lmen:o~,ontmental, tód~s de dezembro de 8ejnm anexadll8 aos autos (fls. 145). te a Estl'ada das Lngl'lmas n.O 251, daquela ll;e,n'e trnÔall1ador~ e hon·,D:4, re~"rentes a, venda de nOl'ecen-

1Nossa tarefa, diflcil pelo fato' do nest" CalJ!tnl. . ,rada. (MUlto bem. mtato b~m).

'os e. nOJenta e seIs (9&1;) cnassls p~ra preseo e inquérito ter ~ido iniciado 12 - Berta Hnlm. R. G 1._64.341:'.[:,~'levls{ll~, por Cr$ 18.924,000,00 (de-I c!uns~ d~lS meaes depoIs de ter estou- brasileira na,tl1l'allzada. C3~ndn, comel:- P1SCURSO DO DE:'U1'ADO SE.,DIto mllhoes. novecentos e I'ln.te 'I rad-o o escândalo sôbre O contrabando clante. nasCIda em 13 de nOvemblo NHOR ELIAS ADATME PROFE.'uatro 0111 crUZeIrOS), d t I 'I ,. h d t de 1916 natural de Sofla na Bu1. ~.. ,

O pagament() foi feito pnrie em e. e e, so.es, aVel1? POIS, ,e~po ária, filha de Elln HaMn' e Estrela RIDO, NA SESSAO DO DIA 15-12, \"'eela corrente parte por Interm'édlo ImlUS que sufIciente. pai a a destlUlçfio ~san de cOr branca re.lcJpnte lt rlla DE 19u6 QUE SE Rn:>RODUZ POR,.p' Bancos IflS.' 1.0~0)' de p~'o;asd e por n~o apr~s~ntaien;l'0 saba~l\ 11 ° 424 apaúam'ento :I nest~ TER smo PúBL!CADO COM IN·

1'<'"'0 encontl'amos 110tas fiscais da: c()ntla an o e o escam n ° ac I- C It 1" 'COflREÇOES., .'l';,'elns' • I' dades processuais. li não ser em casos I\lP3 a·M · C b l' \D C N do dla 1~-12-5S p:i.~·nl\'~' Co;"~ndel' se"tlndo o proprietú- de .flagrante delit?, fOl sobremaneIra I. 1-:"' d oJs~ \\G'erne2"7'? 'a'~2" elro n;- 12,8~4, 3.; cOluna),' , ~,

, _. b IfacJlltada pela aSSIstênCIa culta e ele- .ura IZfl o, A. , •• • cnsa 1'1o. nmela nao o')ervu (fls, 167vl. vada do Dr Mál'lo de Melo F"eire comerciante. nascido a 14 do dezemhro IEm mIl novecentos e ci~qUenta e IDD: procurado;' da Justiça do Estadil: de .19(18. natural ele Varsóv'a, na PO-, O SR, ELIAS ADAIME:

<1(\110.' J)Or~anto, essa~. llês_ rtrmas Ie pela cooperação das Alltol'idad€s lônta, mho dc Barek Cw~mel' ,r Es- ISem revi8,io do orador) - Senhor, ndelOln, wmente fl Tles Leoes: p:lo fiscalsdo Estado e da Umão, princl- ter Cwernel', ele cOr bl'anca, r~slde;'t~e Pre.sielente, não pode;ia elell;a1' de,('n,>s qUln,hentos T,V. Adml1a1 e Ipalmente por par:e d~ Senhores Lau .. à l'ua José Maria LIsboa n. 1.uOu, 'tornar público t~legrllma que acabo

"11 mil c <J.tentn e seIS chas.~is c?m- 1'0 RIbeiro de Azev~"'J Vasconcelos nestn CaO"Jlta1. . Ide receher de S:m'a Cllta~lna, nasl-('to" q~nndo no l.uesmo e~el'clclO a I' Filho, Luiz Lanzone, -Dl'. Darcy da 14 .- Erwin Mflrko, bra'ilelro 'na- nado pelo dIretor de um dos maiores

:,lpo:tncao legal desses artlg()S, con· Cunha FUI'tado Euzebio Ferreira do turahzado, casado, comerciante, RG jornaIs darue!c Estado e concebido"l'.:lnm.e]1tc. fOI de un.l mil e eluze.ntos, I.Amaral Júnior,' Dr. Geraldo Figuei- 1.359,.47Q., com. ,3.Q. an "s..MturRl ~a 1110~ segull1tcs tê1'll10S:

,] a to"o o BraSIl. Ired ele Cal'vnlho Gama· Art6nlo de Austl'lll, fllh" de Josef Ma~'k" p MO"If<. . , ., .. '" . {), " . ',' '. . Mnrk.o. residente· à 1'1" Plnl,ei-o.s. . "Peço denuncm,r atl~ude Pre-

QunlJflcado e lI1tellogaelo, a fo· I Andl ade Calnelro, Welllel Grau, ° 1 1"'" 'C \101 r:l có- sld~nte Assen:1:J!~l:l Lerrislntiya,:."5 IG6. Nelson d~ Santos negou a: Remetam· ~e êstes. aut·os, após ~c- ;n. . "', nes,a ap. , e . Esta:lual pr"Ibind'l Ingre~~o re-.. "Lica de contrabando de teILVis.'}res,! vidamente registradas, ao MM, JUIZO .ranca. . . . I cinto bancada imprensa jor;)nl A,em mesmo COllhccIa o as~ur. to, a (de DireIto competente, por l!1terl11e.. . 1'; - Antõmo Plnto d·a .• Re:s. brn- Ve-relnde Vg' aplnudindo Resto,,:.~ sr.!' pelos. ediiorl:üs d:! Afl'llte.[ elin cIo SI': Dy, Del~"a,do AUXIlIar d" Isileiro, soH:elro, comer~iante. ,'ul!!o Deputado üDN Seb"sti50 Nevee,:as tu'mas Clpal e Intermares im- Qumta DIVIS~'~ l'ollcial. Fl~ra. naSCIdo pm 4 de lun'1o r1f' 19110. I'g n,;redincio cronista p:;rlam0n-]'I~1'a1U chas~~s.. em quantidade .que São Paulo, .27 d.e jU11110 Ge ,1956. - natural elo Distrito FedPral.. f. ilho de I t.ar ered.enclad.o pt L..fdel' ('ovêr-"~ r.ocbn preclsar, . Armo8 TapajóS Coelho PereIra, Del.· AlbIno d'os ReIs e Aml\llr de ,1esus, 110 Laerte Ran10s Vieira afirmouD?u informr.cõ?~ in~e:'essant~s., AdJ, à Del. Esp, de Ord!'m Social. Ide COI' branca, residente ~. "ua Itoro· tribuna Assemblela ('"sto se.bn~-,nclpnlment<? parro o ServlCc·o ele FIs- lNDI"'IADOS ró n," 122, em Sanfos.· , ti50 deye ser imi:ndo "rca~indoliz:I\:flO do Ill1pósto de Rendn: - . u .' ., 16 - Frnnco Rodrigues Guerrll.1 maneim 'pessoal" pt Atitnde nr-,

:1 mil 1\(l·.. ccentQs e quarenta e três 1 -Ol'land<l MnrtincJl, brasllell'O'! não qualifIcado, . I bitrária~ Deputado, udenista8:.l1l1n1'll um conto e quinhento! por easrtclo, economistll. com 31 anos, lla.- 17 - C\1nln Km'l Prele)', nno qun· bem refJet~ insinccl':darle prct:ló-.I-s. roma empregado do Dl'. Dervile, l.Ural de S1\o Paulo, Capital, filho de Jificndo. RO. Coll? .S6R. I ~ítocoll1bate n~va lei impre~~n.

, !~ grct!. Hoje, tl'e11e ~ro~ elepol.~ ·:;à- iArmnn'i<> Mal·tlneli e Adolil\ Martl-I 18 - }lerc? Wn~"man, nã~ quall·, nbrn(:os - r,) M~nc'el ce Mene-":lIte, tem Cr$ 4.800,IJOO,OO na Com".,n21i, de cór b!'al1ca, l'esid1'Jlte à RUll.lficado, aa 1.042,073; I zes",

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:'U872--t.·;i<~'},::,::,::,,'~,4~;r.. "":"::'\~ Iq-::.\·, ' .:::,.'(:: ~ ",' , >"-'i .,.., .,"\';~.;. ,.'~ ,'.,

, :DIAAIOOO CONOR';:SSONACIONAL: "(Seção· I)' , "::e:cz _.ze:... _ sC_._

, Dezembro de 1956

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(Seção" I)' DeZêmbro de ·1956 12873

mercadorias se mantivessem livres. liVrç5'] '0 SR. M,e.CHADO SOBRINHO - lIão úitiquei. Falei do pas"Cldo doórgilO deve ser entregue. a civil ou militar,'l"'illdo somcnte podcm Hcar livres nu> Sr. Dcputado, nos três primeiros anelS e sôbre a. sua n~o dissolvência. ,para preneier, c:;bordoar, levar om~dopuiscs em 'lue há produçilo capaz, ,'C de, meu,mandi1to, na legislatura antI'- O Sr. Ultimo ele CalValho - Di.... 'os comerc('mtes. Nilo. Mas que eS­sc atmder ~s solicitações do pov!J. Se~lo1 , rior. ded'qaei-me profundamente ao prc>- solve-lo? V. Ex," jú viu "cabar-se com teja em condições de .harmoni:ar 05

'o mesmo <Iue nos aprofundmmos. e <k-I blemu da administraç"o p(lbUCil '~m algum serviço, público no Bmsil? grupo,i em choque o G.l\'êrno, ,Intioc,olllJIlal". na dbcu"no, que hoje se encerrou, 'nosso Pilis. Chegei,- <nUio, ãs CO", V. Ex.' pcnsa qu. denlro dêsse pr.uo o próprio Interesse público.

_de projeto de licença prêvia. vale di:cr,j clusees inleirumente divers<1s a que de UJll <1>10 v"i "ca.b"r a COFAP? t) Em cc rIa oporlulJJclade Iratava-se QO;.da cOIltinuidade da Intcrvençido d_o l~u·1 c1~ego.~1 y. Ex.' sôb,re tais órgidos, parai que ,de,Seíi!m e espe:"1lJ C. u?, proj,,;::> problem" do "rro:. n.o Govérilo an.der Pubhco!lo mcrcado de cam~I:>. mllll utelS e ~ecessarlo~. . d.e lcJ para eli!. enlao, atmglr a ex1.,- lerior. _ e,;pJ:carci melhor - nO, Go.r"eúid" I~c~cssária <m tôdas .IS nilçO'!' I O S~. ~t'~IO, de Carval/lo. -:- F.I-. tenclll <tcma. • vemo Vargas, e o'. pmecer\:s dos vil­com c/e/lClt nCl ,su," b<1 1ilnÇa. de png,I-:e:n05 JU:<llça iI cultura, 110 ~Sptrlto PU-I. O SR. Mi'.CHADC SOBRINhO -: ! r,os órgl:os chamados a opinar e.rammentos, Nenhllm p"IS.' com desequ:l':-j Gilco c i! le"ldadc de V. Ex,'. . O Art. lO,' do ProJcto que. van",s I descol1,cerlillllcs, entre si

jinclusivc o

bnco l1a b"l"nçc. de pagam~nlos pOd~I.I, O SR. MACHADO SOBRINHO _. "provilr clt:: Ida ComissLo Federal de Abaslccimentocicixm de muar ni! poliuca ,eamblal, Muito gralo. M"s. permita-me qu~ D t d . t . 'I e Precosd" Ih ·1' b' ,], 1 .. , t ' (, el1 ro o prazo preVJS o pc o I ,.

IrcJ me or, IW contro e c,lm la, C".I conc ,ua a respost.t CIO aparte "11 erlor A I " p'. 1:." t t _ I O qu\: há de· importanle nesta. Co., . J' nenhum govêrno 'lU~ d V Ex". rt.., o o~el Xccu IVO o,

lJiCSnloJ ormdque . . . 1'" c . ". F mará as providencias ncccssáriall; mL.s:io ni10 c o setor de ,prcços, ,comose lel1ha nn conta de re~ponsáve, ::>l' I O Sr. li/tlmo ele Carpa"lo -:- a· , ,... d' C '. ,. I j'JIgao nobre Deput"do Último' deranle a opiui"o pÚblic", poderú deix~"·1 :emo~ jusliç? à Ie<t1do..de, de _V. Ex.', pora a ext.m'do ,Cl olmss"o ...» I Cr.rvalho, mus o de' Abilsl"imenlo''10 livrc 'Irbilrlo dos mcrcado,res iI d· "O seu PartIdo. V, Ex. nüo. ~odeJ''', O _Senhor Ultimo de Carvil!ho - II O Prefidente da Repúbl'ca, arece,"<1,<;0 dos p"eços das merCi1dOl·las. num.l 110 cntanto. prov"r qlle o prcJUlzo dJ V. ExC:a. acrcdila que t'sse Art. 10 I n' 'to" d ' mu'to ·d·lo' CbFAPsitllc";,io como estiJ em que ,nos euco'" ICOFAP na"vend" das sllas merêa~h· vaitru~er rcsult"ôo pos,l:voi O i-'o~cr l"~,~' d ,.~?Cil ; t'rc I "'. '. '("\lnos. ,de deliciênci" de produçiio, J" I'jas não ~ai dn bôlsa do povo. Quan·.lo Executivo toh,ará ·provid"'lCias, l1JiUl-1 1 eS""I)aIP"a" Icndnr·

Catn

to que .or~ü~'.ou"

'(I . d d' . d' COfAP . . l' b I . . no «CiO o ,t e c, um orgao .on·m açao, e exccsso e meios e p"').l- a çomprn, por exemp o, ec, o ',1, <;lar" mensagem para i] Cãm'''''t, pre- II I d d b" .. A' d· h·' _I - d I ns qllc CUl'I . d S· Fr' n ise por 9 d' A C 1'0 n o O" as,eClmento. In a ole,_

~en o 11<-1... mo.Q~ c ~ 9U ., "f d' aS m~rg~ns ~ ,ao", ..1 C ~, .. ' , mi.Q p('1i:1Sdl'ctlJ1stüncifl.s. _âmara I tendo c~taclano. Palitdodo Cal\;tt.".<,se' ex.;esso••mlm consumIr a pro ,l- cru:elros o qUllo.e vende a 6 cru.elcos'l vni resolver, oulra ,oisa e il CU..',",."· I 1 " , .. , d'·- d' . I . dI" t d . I," 'R' d J ' .,... c lomou-me a alenç«o liam sa,a on eçiJO ISp0111\'C em c rllnel1 o as c U.]~ no 10· \! oilnClro. 'Jurm püg~ essa ~I.. contillU~lt·iÍ.-, nn.o tenha dúvida. s a ~_ I .,_' ..... - . '

se. l11alS desl'1\'orec.id,tS. 'lue.. devem. ferença? RCl· ••ondo ClI.J11esmo "V. ·Ex.': O SR. MACHADO ... SOBR.INH.O, P re. l.~"'.a r,eUl1ldo. ,Importans~ss.'ma.Sel11pl'e, ser próteeidas pelo Estado. quem paga é o povo. Par" fazer fMe E'" V E' ., .. ergur,lel Cle. quc se tratava. aO pro-

, ., .. V E d' P d c' ' '1- I1tolO, por que, . XCla, at~,l1 dutOl·CS·- dis"ralll~me - que es,cioO Sr. Carlos PlIlto - Perrmte , xa. I il essa ~spesa o o er xeçulivo lelll a COFAP, se. adm que ela devcCOl1'l ~ b· d 'bl d ' . I f

um "pnrrl'! ,Ide allment"r o Jlnpôslode consumo, . .J tinuilr? . • c a~{n O pro emas. e peixes, n ôr·O S.R ]I,'IACHADO SOBRINHO·... [ impÔsto de rench o impôsto sobre com- O'·S I .i'cf C il ,llll1l1Go·mc melhor. >oub,e tr.alnr-se de, , " ", ' enlOr Ut:mo c arlJil 10- . l' ,., d· M'" DB F'

Pois nid'ó I buslivel< tem que <1rnnJar dtnhelro de N' . I 'd··' uma exp lea",o a ISS"O " 11In.O· S ·c I' p' t V E ' m'l I I .. f • • . I LO "C 'OQllc c.i! eVa col11 nuar./ ao Conselho Coorde'lador do Ab""'er. ilr os III o - " x.. . Iqllo quer orl1"'.. A I • d ' " d .' . • ... -, ... d IwonÍvcl '10 O SR MACHADO SOBRINHO ,c lO que nuo eVIi:! ter (OI1"çn 0, Isto cimento sôbre o ~proveilamenleo ·in

nClro que fI n~opo c.s~r, • , 'I' .. ' .. ,' ---:-I'é Íl'uto," como SuLe v.- êxdiJ" clo- .' .' • ,.' L., ,.~0111iscu cambiaI do (ilfe. E ex.alo?' Nob.re Deputado ,UlllIl1o de Cnrvalho, E" d N .... , 'd' duslrwl .do allt?~.•do nordeste.

O SR. MACHADO SOBRINHO·· é lima trisleza que noP"rlament() d1 "Ia o O\~I' quc ,troux~ llran es COI."S O Senhor U,t'mo dc Can'alllo _NiíO" Aindil i111lconleJ11, tive oportun,· República diswt"llIos e,"cs problem'1S'I,~ara ~ Brmli: 111."~a/c~Cldad~.c 1l1.Ullo1 Ent(jo estavam lá os tubarões.dude" úe alncar, desti] triblll1<1, o 'cou-scm. 'JUles, lhe penetrar nu âm,!!I''''. esgr"ç~. ,""." a csllra~ns l: a O SR. MACHADO SOBRINHOfisco cilmbial. o confi5CO de divisas ;,L) \' ,Ex.' argumenta com lima diSIOrinol ceÕoSR dl~1IJA~HADO SOBRINHO - D ssernm-meque eri]m' interessados

, produlor do wmpo. Entendo que êS'.e dr finnHdi]de da. COFAP. A sua li· . '. na e::posiç['o do importalltc pro: Jema.confisco Iraria dUils graves eonscqü'in- Il"lidade lIão ~ esla. - Senhor PJ'es:denl~, ."vamos '~cr se O Senhor Último de Carvalho _das: o confisco salarial dos trahalh:,- O Sr, Ultimo de Carvalllo _ Enlõ", agor" o Deputado 1I1t.mo de C.uva- V. Excia. vivcu. no Catele muito t,'m.dorel', que continuav"m em cstado 'Ie, ~'é V,. Ex,' que cstou certo: essa Drg,,·1 lho me deixa ~xplie,:r ã.C5!l1ara ° 1'0 e deve sobet .q'Je ali só dá tu­fome c miséria, eodescstimulo aas /Olzaçiio desviou-se ~mpletomente éa I"que entelld~ ~oble esse 01'9"0. que Ibar(x,~ ..•produtores, que af. inal, aband,omllla:n, sua finill:d:lde. que" oril'ntaçilo, e COII- decorre ~elmperatlv~ ~OI.lSt'lll~IOlhl.J.. O SR. MACHA.D.O SOBRINHOcomo abandonáram e COlllllluam aban- tróle dc pre.;os. Enlreta11to, enlra~;) A eonJlllltur'1 e.o11omlea naCional c -Vollemos iI matÉria elll deb~le. Adon•.i:ulJ. !'i~CS sclõres, C?J11 ;'I\lrdV,-H~lI"'lh:11 cC''tlérc.iopüru fu.:cr concorrcncia a qll-~m c~mplicadd da~o o c.xccsso ,de..órgdos i ÇOFAP. d::::'::n:os, nGo tem C;l1C co'm ..do slSlemi! de produçi'o, e CO?Sc\JILr, paga Impôsto. ,q"e nela atu,lI11 de ,concertuutemellle , Iprar p<1I'a v~ndcr. lllas pma enlre\J:lrwP','irn~nlu dos ,".erc;tdOS eonsumluor",;../ O SR. MACHADO SOBRINHO - A \'nldilde d,os hO,111eus - e (OI ,ISI.O. :',10 órg50 dist.ribu'dor. Slla e.xislcne'il.

Apenas el11 um ponlo estou de acordOl, Nobre Deputado, em que muito 'ne que C?' C01110 o.~putado do GO""rno, iCOlno órC';o comprador, decor" d~ de­Sel11l0r JJl'esidcnl<, com II p"reeer:!ü Ihonre a serie de- apartes com que m,~ em Ir.cs _>1nos, pude observar a leslol Ifici{oneia da 1l0SSa situaç50 banc,\r:a.ilustre, Deputado J.oã~ Mene;e~, relat,)r está distinguindo, vejo no se~nbla~te dus dos ~rg.:'os. querendo quc pre"aleça O f,,:enc1dro 'é procurado. à porIa cb.do ";'oí,eto .Cl11 vol'lçao. ~eredlto tenh" Deputados que me flx,am o Int~rcsse_. ~': dos O"\1"OS" q,uerendo .qLl~ p;·eva!cçam :lUa fa:~I~d.a. exalamente pclos !J':upcsS. Ex. lt:<ado esse pra_o de um ano s.,ber de 1111111_0 que.... ntendo sobre eS.e sempre os "eLS pOlltOS de V.St.1 c os /Intermedlar os que de,,']] os re.l\i"SOS~Oll1('r.tc ,piJrüo~riçnrl como' vem .a~~·~- i órgão: Q sua~L-;tor:-:;iio. o :'iCU funci~).. intcrê!'!!:es, de grupos CCOl'l~mjcos s('~~'parü compl'ar fi sua produçfio. Perlu", o PodeI" Publico a olhar. com J,n In,.menlo., a ra:..o por que nao tem fu~- pre vo.ltados P'1/i1 a soluç"o .que m,us Icaua de>l,e c.onfisco ignol11inio'o dePOUCIJ Jnui~ dcurgêncin. para ê~sc prlj- donado como ~erii1' de se esperar.. lhes con\'~nha'J criou a nccrssidi:ldc ,cc divi~as. nt:o '{com êl~ condj~'õrsS ['co...blema, P~orr?9ada a lei, por mi11S:cln~o No. Br"si~, ~el11os Ulll grave def~ltO: um .ór~50, vinculado iI Presidfncia d<1 !l1ômicas pilra ensi]cõ.]i], benefici,j-Ia em:os. ° Gov.erno sc di]rtü um descaJ1"') quando os or\l«os, m~J?gr~m porque L,- Re~ubhea, ,que pude"e coordenar e. I condll:i-la aos centl'os de ü;,sor-50mltural e nuo _ma tomar. .com a ".1'. Ihi]ll1 ~qll~les funClonal'los IIlcumbldo_s d·, mais. orientaç~o fodos é';tes Departa.: parcr o con::l1ll1o. SlIie'ta.sr. por i~sci,nêllcla nrcessarlU, as medIdas red.l- sua ~Ir~ç~o. em ve: de demlttrmos eSlies mentos qlle aluam nn conjunfur" eco-' ao pre('o v'l, oue lhe ~frrcceu, e daimada.; . fllnclOnatlos, em .~'e': de pr~moverml's nõmlcü. 01 intrt'f~rênci<1 da COFAP. O u(' há

O .:Ir. Wtlmo ele C.,rt'alho - Pelo Ia sua responsab.dldacle CI'lnllnal peL1~ Tive oportu,l1idadc de ver. no Co- " e~"t ' ·t "t A. I".' qque ,'ejo, V. Ex,' c admir"dor da C,,· omissões e. erros comctidos no c)(ereieio vC:rno Vilrgas '1'" no exame. POr - ... "t l1.el, e I~ o. elex.sld~nle, Pior, ' "~ F d ,I·d Ab' slecim nt "' d· 1I h - " It . ' .' , ". nropos a. se nOjO mo engano. o no )relJ1ISSdO e er" e " e o o Ci]rgo e ,esco ler on.ells" o ur " c:·e111p10 de "robJcmOls 'nerente< nO D· 1 AI' B' I '.l'n·,os. E' apologi,(a di]. economia di· 1110r,,1 e clIlturctlmente. da Junçilo. somos' I~stitulo' do A,l'C" ; 'd~' AI'.;o! ;'ste ...,ep'd,tarlo , I,om"r ol ~rlro, numa se:., ". t··,·· d ,. C 's,- I . di· b' 'bl' " " ., . ""'o .1C!llc.,,1I1ra anlenor. ell1 que nao

T1~la<1 n 1.i\eR eSSi] OI",,, ao. e,a os pe o aln ente pu ,ICO quc s, defrndia uma soiuçno diversa d"aue)" '.. 1"O ::JR. MACHADO SOBRINHO -: formol contrário "OS órg~os - não por que prop,'nh;, 'o Min;stéri'odo1 Agri- ~e" e~co.:'1tra\a p~e~rnte. 1111~tOll rm

Ess: ór\l.no é uma imposiç"o. d~l CO_lI:;t:-r eilllS" dêles. p"opri<1menlr, in.as pe1e's eultura. diversos todos dois do OnlO ;O~, mtlhoes drCI'II.elros o e.apltal ope­tUl'''O l-edernl e dos altos lIlll'rL''''''S sellS m"u dlrlgentcs - a rxllll\llllrn",s d 't çI C .• d F' . I' i]C on<11 da COFAP. com rnstrl'lI1rllto"OS Inl1alhadores! Iesses o·rg~los ESt'llllOS PI'cciSi1l1d'o sim' de VplS a

d,1 O"'ISS.IOI\" ~ ,1~anCdl"m'('Fnto rrglllador do "bastecimenleo. C"p:lal

~", ." ,..,. . , 'a· 1'0 lição do 'un'stello a -a " , S I DO Sr. l/ltimo de C"rvalho - M.1S, , de homenseap,,:es parn dirigir os .: d d'" d. '. _ c! - IrrlSór:o, ',l'n )Qr~,< epllt<:lclos! Só o

5 D cl . '0"- "IJ CO '-' " J ' , , .,n a, I\'ersos to os tre, ° penS<:l' o"upo Irmão GOlll r' • d .r. ('plltn' o, CS~"IS C L""''''' t A.["'"~, Iorgi'ios. que os . (':IS (,Jll, . vigor criaram, t d cl . . . '. d B .. J ~ S, é\ I, quo.. Omll'il tm~;]. . - ' f d 'd d '1]' . men o o corpo e Iccn:co< o al'1Co Inarte do m (do d R' ddL: .. sfio ;j~ maiores tilpC,lÇOCS pura ,) em unçí10 c unm nrcr.I.;SI a c pu') 1('.1. do B q lo". cr a e carnC' 1"1010 ~

pobre trabalhador. , I OSr. Wtimo de Carpalho - V. E-:.' O ~s'i C i p' N ITanclro. tem, aI) ouc estou inrorm~do,O Sr, Carlos Pinlo - Inehlt1 " permile 11m aparte? d .s ~n ,,,r

G, ,:rJ.os V 1111.0 - , "C·otc:;'f

po um capital de 200 milhões de cru:d.

SÃ PS, Sr, DepUl<ldo. o .01110r elu lO Mnas, a ,'.'\ ros.O' W' / . C ! li R, O SR. MACHJ.DO SOBRINHO func'Ma"a do me~mn modo quI' hoie

, oSr: ImlO cc ~arl" 10;- '.• Sem .!úvida. Sr. Deputndo. O SR r..fACHADO SOBRINHO ,O Sel1hor Ú!timn de C.,rvalho - AJ,ro·me " COAP, COI'AP c coIsas 'o, '. f' I" G ) J'

11 I I .. t do De cu' O Sr ... Ultl'nJo eie (:.orll.'I/,O _ J1\I· - Prrdão. ell 11;'0 havia d'to qur IJ'mn rm..os 0\1 i1rt conlro o o mer·mc h,nles. ac li,' ISSO U, . I' -.. ,. "P'. I'. ' c"do dc -"rnes no R: d J' ' 1vjvrm CSclS or\1í:llli:é.lçÕ('Sf Vivem oe disccrdo dc,V.' Ex,". Ocidudilo qu~ n.... o., '('fIliJtupnlC c(mc lIIf. agoru, meu Co L "o e ZlnClro.

'.'Cnucr prodlltos pelo custo 011 ab",,;,, dirige a COFAP é homcm competente, pen,'ementa, l1(1lorr DePtltodo. I) SR. MACHADO SOBRINHOdo preçco do mercado. Mas, per\lul1;', hOllriJdo e cem POI' cento dedicado ils ,A funçno dil COFAP nãqé de po- - Essn fil'mCl, de hd muito al1os. eon.a V Ex.': - Sõbre ~uem pesa es':.. ~II"S funções. (Milito bem) Quando ~ IjCl~. de prellder \~erdurciro nrm i]ÇOIl- trol<1 lime parte do comércio de car:1esrouba!h..lr".. T~peação para ° po·,o homells não hú n~da 01 desejaI'. O !luelro. I!. o q'.Ie 'M1portil não é pro, no Rio de JaneiJ'o.qu: paga tl~ vemimentos dos Direto,'~'s Coronel FreGerico Milldelo está à ·,1- ellrnr tlll,litira, para SUn d1reçflo. !C- O Scnhor Último de CDrI'"I"o _dn COPAP, ,rue paga o (uncionallsmo1, luri] da responsnbilid"de de quc se ac:,a g'.1I1~o a .prro~up~ção do \10"';1'110. A Eu sempre O\1vi dizer ,que o, Gou1artque pega a i:IiJcrençi1 das tnercadori~s inve"ido. O muI da COPAP é o ninho mIS~M d"s~e org~o ~ muilo delicada: têm tnl1it~ sortc. 'ad'luiridas, que paga dcs(illques e. e 'ille C's!ú I., dentro, harmon;:.r órgflO! que ~e des~rmolli- O SR., MACHADO SOBRINHOdiferen,,,? - Sôbre tJ prõpric. pO\'IJ, O SR. MACHADO SO~RINHO.,.. :am. . - M"s êst~s lI"dn têm a ver com o- assim del1ol11~n.o .a eCOllomia dirigiU'l1 Ninho? Enlão o. Coronel Freder.ieo E,ti], a. "C:'d~,~c;, Vi~ao illler';s,<c Goularl.em que t,tIve: esteja pensandopor e."as orllal1l:açoe5. M/ndelo e· rcspo11'ilve!. se mantém esse do po\'o c da Naç,jo. e. n:io, do< llrl1- V. Exela.

O Sr. FlJl1scC'Q e Sil"u -,- pi]rrcej ninho. Devia dir.so\ve,!o.· Aliá~.. n:1o pO,~eeonómieos qlV' sllhreticlamrntr? O s.-"hC1r t'tltimo ,Ie Carvd"l) _~lle o Orç"lIlento consi!lna _~OO milhõcs me rcJrri ao Coronel Mlndelo.· que ~ei "tuam n~.<'c< órp:ios, A C"mi<\to Fe- Eu.. pens""do no outro GOllh,rt? EIi-ele cnl:e,iros pilra iÍ COI-AP. homem de bem. e Cl1j~ admini,traç1in dern] de Abastec'mellto l! Prl'ço~, n~o Iganr.'\ de V. Exci~.

Page 46: ESTA-DOS UNIDOS BRASI'~ :DIÁRIO DO CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19DEZ1956.pdf · Prlm(4ro Vlee.pr~8Id~nt.-1'1Orea llllCUnhlll: Segundo, Vice·Presldent,

~1;:';~1'D7.>·i~.·;~t"iiN."';:·: .... '/'OiARIOÓÔCONORÉSSO NÂCtON~L; (SeçlO '} ./De!emoro'Cle 1956

:{""~rkOEn~~'III~~J~~~ •:Jl~i~~lNHO ~:en~ ~~r~We~:dl;~he:ed~~~~ ':JJ~j~~~~~:~~~~s ~r~~~:?a~~:a'p~~~ ~;~~~r i~:~:. ~i:~~""~~Aj~~ ~;'d; ~~O' Senhor Ultimo de Car"lllho -. solução compativel co mo grau decul- porque o Erário desfalcado irá buscr, r fato, a majoração salarial foi da ord"r,\

Estou pensando nos' çoulartSe111 que tura e experiência que era de se eXigir novos recursos. novos tributos em cim'] de 200%. iria f.lvol'ecet' aos usineiros~, ~xcia. também estã pensando', Mas. desses responsáveis pela condução ela da população, Isso não aconteceria so de outro' .centros produtores. cujo "lI­

'l1obre Deputaao. aeoaGoularts ~on' coisa publica. outra fõsse a orientação :l\jotada quc mento salMial se havia or~rildo i< b",;t:trolam assim a cilrne no Brasil, que Admito e vou aprovar o Projeto V. E",' pretolli:a em seu disrurso. a de percent<lgem muito menos devad:1.esta fa:endo a COFAPI Por que ela apenasporque o Deputada João Mene- de um órgão supervisionador de. preços Fui eleito pela :ona açucardl" (I:>l1aO inl-er"'eui para acabar sPlU êsse :1!'S teve a prudénda de colocar 110 e não concorrente de comerciantes.' meu Estodo, Convid'ldo, em 7 de ~C'tru',e "" camei r'or'qu", aCOFAi:' seu 'parecer o seguilüe pcriodo: O SR. MACHADO SOBRINHO - tembro de 1954. a pronunCiar em Pontelose da Slla finalidade? Devia ser um "Hoje. em face da conjLll1tur~ Nobre Deputado. o problema de preç0 Nova. disCllrso alusivo R data nocion·J!. -1

ló,'gão con,trolador de preços e. no '"- cconômica mundial lidO podcmos csc..; ligado ao da rcgu1nri:;lção do m':~- encontrei os trab"lh"dores das usina,;tantO. Ila~sou a setlllll concorrente mais ficar no ""'isser fairc". en- cado. que só se regulari:a wm o -"bas- em greve , Como DerutC1do tr<lbalhisl:<.~_ .,-:jV...Li:ll1tC. "1_:t!I.-..,I_ t. ~tanto. dev~mos procurar c"'mi~ tecimento. Se não se opera o abüsted- rcprescntl1nt~ daqueles oper{ll'ios nL";:';~ül O Sj~. Mi}CHADO SCtl,{INHU nhos limpos na intuvenção cconõ- mentó. nào "e pode rcgulari:ar o me"- Casa, porque loi com os votos eld·~s.a-:- O~ preços sZlo mcontrolciV'cis no mica· 'que' nos levem 'õ.rcsultacic,r, cada, c d~li a incontrLlbi1idad~ d0S que aqUi -ingressei, pt'jrnC'inlll1C'nte ~,Brasil. A. COFAP não poswi recur- satisfatórios c capa:es ele pmdu:o:r preços, "901''', ,·~tornd. \'i-me di;lIlt~ de um50.' para tanto, Seu capital operaeio- reflexo, em nOSSe) P"OdllÇão ~ con- A COFAP, inibida d~ "tuar no setor problemiJ dificilimo, Pedi, l'IÜ.l0, "n"l ~'irrisório. sumo". : do abas:-ccllll:nto, por falta. de f!!nd~lS reilli:ação, antos, de ,uma ,'ollnião dog

O S~rzÍlor Frota Aguiar _.Os Gou- :Nesta parte, ~úíbio está o parC'cer por· I c ~or dl~tQc~·ÇêlO. {"tn partC't dassuns ti· llsinciros com os S~UScollt3don~s,l~rts' sao poderosos. que r~collhccc a impossibilidade de o'llnaltdadeS' fICoU rcstringida a ê.SSC i:.l.n.~~- l'C'ltni~o '("s'Si', nõ,qttêll , e, u, contí,bil..iS!';.l

O S~flhor' Ultimo de- Carvalho ~ Govêrno cont!l1u<:lt' de braços crl1::tdc.'õi, P,átlC~ pdpcl de ter de estudar as SOI~.. I que sou, ('rubor.:! do~ 'm~li~ mo~~st!).".t\ t::Jes são os dono's do m~rc41do da ctlt'ne ('.')tribtidonUlDol lei prorrogada por mnis cltaç.ocs dos produtores para o aumcnt.,), poderia estudar as condi<;-õC's C'conôm~(:(:)

.. / 110 Rio. cinco anos. tatc;\ndo. com funcionári(Is, I contl11l1a~o do preço por que dev,J!n de c:-.:plor3ção ind115tri~11 ~m cada t·m~" O SR. MACHADO SOBRINHO por vê:cs i11expericntes. à procura da! ser ~endldos ~sprodutos. Veja V. Ex.', pr,;s<l, para dep'ois cntão. efetuar lIln"

_ Os preços, todob o sabem. ,ao jn- soluçóo ildeguada p~'rd os problcm..,s I' tod_o~ ?" dlds d COFAP tem de re,,: gmndc~ss~mb.t~l<t d.os. tr<:balhadores I'ml' B I A ' decorr~nt~s da conjuntura eCOn6lnl::~' lllr Si;: para ,ilUttl,:ntur os prl!'ços. E (lr("ve- e d("hat~rcom dt?s o .1SSlIlltQ,

contro áVClS no rnsi. inela antc- I O ..;. desumano Serlel naO acolhcr as soheit,,- O SI', Tos!!,; de Caslro _ pnrm'.t.•ontem, COI!l o d.'cvido rcspdco., cr. itl~ naçtona, piJreCC'l cm apr\;;\o da n0( - ~ f ~ .. _'. . ... .....

. . C " >' '. J9·16 . eOI/~rno o p"azo de um ano para que çoes eIras, '<mpre .m termos de dcle", V, Ex.. um aparte?c~\i.a cu . o,~ onstJ,tLJmt,l;~ De "J por.1 .' .. . 1 cid econÜmiL1 nac!onnJ.var,os mot:vos. HOJe CCtClCO-Os por mais e e p~,"a encontr,,: ~m canullho .mp" IN" " C" O SR, MACHADO SOBR[NHO __~, " ' _'., .,. ,,' que- SJrVil d~ base a ll"1t(".r\'~nçãodo E$~ I ,os me:iOlOS, nesta asa, nao po- T I~st~~ Q Imposto de \ endas c conslg- d d ' bl'i. ~ ..._ .1 demos sustentar' Fi critica que se Ex: ~n 10 Imenso pr.1::er... em OUVIr V. Ex/~.11:1çOOS nunca del/ia ter pasoado para ta o os pIO emas dei plodu\"o e -.'l it COFAP J-la dias ainda aprovalW1S O Sr, lome d~ Castro - Agrade,,,

. E' d .. 'I d - ' I ' Iconsumo, . " , • e, .' b d 'd do. sta ,as, "t e dev,a t,er SIC o 1extlnt.o, Nestas condições in. tcrprctoo al't. 10 duas leiS, hmdalllcnt<tlmente interfer~"-. 'da,! ndo. leto:~ or adoptortun, a'be q~le I'"

COlUo -e ..emen o ~ COll~tnnc~ r I:V3\,dO d ' t ..~ . 'I:; te,s na composição de preços: o impô....t) I a c ra ..Lr luO ~s a contn Ulçao ;'.0d " . o proJe o q!!e vn..,os aprovar, nu" d . ' < , d' , ,E 'b ,- d'

Os p~~\os. . ' f como poderia fa:er clltender o nobre.e consumo e ° ,aumento do im'pO~~o 1 se~ l~CU~~, ssa contn Ulçao ~ I~ rc,-.;-OSellhor Car!os P"llo - ~e'ta Deput<ldo João Menc:es isto é qu~ unico sóbre combustíveis. '. Ip~'to, .. exatamente, ao aparte ha. pOlle:>

pal't~ estou de acordo com V. Excia .. -, .. " d • d la' . d' ." O Sr. Carlos Pinto _ Muito fx>nl. pl0fel!do pelo nobre coj~g" Ul.tWJO d"O SR. MACHADO SOBRINHO e"seb·orgdo . en,ro e . rnhes;s ~\cs]~ O SR, l\.IACHADO SOBRINHO _I Carvalho, Acentuou S. Ex,' que .1

N' h' , r' d aca ar, mas .como .re~on cClmen,o c,'. A C' . ICOF~P de l' 't t'l I- e1 ao . a maIS po It!ca. e preços quo, dentro de 12 meses. deverá :,lc onstitUlnte criou encargos qll~ ~u- ", VC Imla!"-se ao con 1'0 e C<'noes,,, PaIS, Nao e p(l!;S1veJ controlar _ b n 'd ' • d' -, careceram a produção. Meus diletos preço> c não Il1tel'ler,r em problenlolsOli preços quando todos os dias nU- dser su I~ J UI o por ~u.etro em con ,çOC"1 compilnheiros do Partido Trabalhi.t] 1 de arllla:enagem. distribuição e vcncl3

, c ro~ I:ar os propos10S que o atlt"· • "'" d' I' " f111cntclUl?S_ os elementos que entram na não soube ou. não pôde rc~li'=Zlr. co~aSscl1to naqu~Ja augusta AsscCl.- l; a In~en~oSI ,porq.ue .IS~O scna,. az~rcompOSlçao, na equação do custo das A' d G - V h' biela, leval'am para O tc'Cto consti~t1- eoncorl'enCla ao come,reto particular.

, ' lO "'10 ovorno argas, apon., I . 1 ~ V Ex' disse mu'to beu ~,l11ercaaorws. .~, ,.' as seguintes razões para a incficádu clOna. afgu,ns principios que julgar.lm ' ., ,. .. ~.R .I .. 1, que nllo -

O _S~f1llOr UII:m~ d~ Cõn'ó1lho - comprovada da COrAP. fal/ora"eis_ aos t~abalbadores, mas que. pOSSJvd cOI1tl?le, ~e; p:.,ços selll p,,'-'S.e ndo h~ poss !JIlddce de controlar OS Ult'd C l/ " de fato sao prejudiciais a êles Tõ~a slbdld~de de lllt.r,er.nd,' no mcrcadJ,

. . .:' '. _ , r, "no c an';! lO - n.go:a I ' . . ~ b d' I' ' .o,) preços JluitlÍlca· V. Exc~a., ti. cxis. sim. e quaqu~!' medida que vise aument<ll# S? .pena ç c1I.garmos ~.... Uma UlOpC-[,'nda da COPAr para fa:er conwr- O Sr, Frota Aguiar -'- Já csta L\- a composição do custo das utilidadcs r"ncla total. E s: a CO"~AP peca. \~r~nclí;l aos Cl)m<'rciZlntC's? lidl1. !'ie pI'Oc1amít. por isso m,esmo

f' contrál'i ü peca Qra,,"cmente. e exatamente por ,ésse

O SR. ,MACHADO SOBRINHO O SR. MACHADO SOBRINHO _ classes assalariadas. A assistência uspecto:.por s:" ÓI'~;;O controlador d~_ Sim. c ,o d~sastr~ seda o contrârio. Vou enumcní:-las: sociill,. força é reconhecer., encarece ~ preços l,napto, ,lOCnpo?tZ de cO,ntrolar ")sImagine V, Exeia. se nijo houvesse 1.") Libcrdade de preços para fiS produção e atua no aumento do cus~o preços, mcapocldade essa mohv"d" p~lapeJo menos um t"rr~o legal para a utilidades de uso e gôzo, em detrimc!1t<l de vida. falta d? fundame'Jto tecmco., A COF~P'prc~o. En.t50 terarnosg!!e atenJer da produção agricol", slljeita sempre il5 O Sr., Lino Braun - Informo ao n,,- ~c,ce~S1. realmente: cump'" ,os obl~'àquola velha lei dos tempos dos nossos oscilações dos preços dos bens de pro- bre orador e correligionário que, 'la t.\O' para os quaIS, 101 _crlada, Ba:'t:tavós, velha mas continua. a "xistic, d!!çiio agrícola, como arados. trator"s, Comissão de Finanças, fui dos que \",. lcr os -~rtI9~s ~a Le, 1.)22, que crloll

O Sli-rr/:or li/limo de Cart'alho _ inseticidas, etc.; tarall' contra a extinção da CaPAi', ?, '1f;rio ,?:Qt'''' pa,ro .verifi~ar qu~cl oi2,") Liberdade de aç50 ,para as inter- após o praw de seis me,ses, Entcndo Ina,' a e ~<',e ",na l1>tervlr no 0-

L~i da, oferta e da 'P1'OCUfa. .. mediflrios de diversos graus, que in.. que a COFAP ainda é um órgão, h~. ~HU~ ~c~l1v.m\:o c .. as~~gllrar a livre'O SR, MACHADO SOBRINHO terv~m na produç'io e ri" distribuição, cessá rio para conter certos pmr'idos di' ~lStrtl:JUiç~() de mercadortas, de ser "';05

_. 0'1'. S'.'ni,o,' D.'.~ ut·~,.lo, COIU·· ..·'.,.'s " d t' J t -L asccnçao dos proços. lndlspcnsêl\'cui ao consumo ..do povo ... ..:.o ~J .......... ..... r~cJtn o o ,Joe.~trnen o apenas SOOf';: O 1

atll!le'1l0S de v,enc'lIlentos q!!'" damos o varejista: O SR, MACHADO' SOBRINHO _ rol. par.:! aS5eguror essa )Oa distri-t.,,!os Oli dias aqLli élofUl:cíoll.ali:>mo 3.") P"lta de il1strumenlos regulado- Muito obrigado, Incorporo ao meu dis- buição, é preciso proporciondr,lhe O' -'

pualLo fl?der~:l, civil e miij:a'r. c..;tJ rt.'.,",' ,n~i dlstribui\'·ão. que pud~ssem,t;<:I~ curso O aparte de V. Ex." com' o meIOS; e. entl'e os f~tôres oC:;sencialS àc1i:1~":ie em part.::, LIVol'cc~da •. iria di:.;p~- tisfa:C'r ,uma funçiio nitidntl1cnte' soci~I. J11áxÍmopra=er. di:Hribuiçd') se inclue~l a 'toidfvaç,ll"tar as UlercadoriZls em dcfi ..::i2nciJ. no uma VI!:: que as capitais pri\'~dos ap~. O Sr. Frota Aguiar-Quando, j.) ~ .. i'~rmi:lzena9rm .. R isponio; i adcc~,lllerL~r:o, pl'<'judkanGO as c!asses mc- nas visam, como'; óbvio uma função Conselho da COFAP. mallif~stam-s" ens para regular a mercado de a~tdd.,no:; b\'or~cid,\s, qL~c viver!l dos Sd- econõmica. . mcm~ro~ cscJ<.tfecidos. que denunci,lIH C~~l o co~sumo, _com. a nc'cs~l ~ ~,...1i.1rius ínfí mos C quc se ~ ,:. ~ '4."} 'AçarnbarGlfllcnto porCZlpitais pri~ nWnOt.1fdS de il1t("r~ssados ,na c1cvaçao dcs:;c, c,on:umo c nr10 com as oSl:!~aço...:,'i,

Ví,.lldltl ,l , d d' . dos pr('~os são ~ d {G ilS VdrJaçoes do Int.·rcildo r.~tU"'<l'S es..-Coma [o:al mlS~1'1~1~ O proJlem~ é v,a os a pr0O:ltção. dHicultando n I ,~: ,~. -, '.., cxoner~1 osp:o_ ;')- taciOUdis Ou acidentais m;n:'ut;d~~ orela m~is, i.1lta gri.-lv:dad..:- e ('LI, jj no ~ ,c!rcuIa~,i1o e pro\/ocdndo csc,~ss(': e ;"l. ~~n~o. lon~~ Jd~contccl,:u ZI trcs dd.,\" :tqur-Ies que têJU in~~;~~sc em

PcriZlr 'r-S~d~

G.A':rno co Senhor GdÚ!0 Va..gas, i co,~scque11I~")t" ~e p':eçm. Sltllaçd,O <:1".1 d SlR~ rvrAt~~ADO SOBRINHO _, osciJlI,ões pJl''' d~terminilr "s subidasÚ":1,;~l~lnd;:) ~'3ta 111(,'::111;) tribuna. di:ia: qL,o,::" o tdb,o,::l('hlCI~"O s~ torn~ lI1op'l,;r~lnk IO lll'nuincn~o 11""0 r I. t '. ~ ~r!-:fi(j:lis dê pr('ço~~.,. dos qt41is se lll;"(c\ Cop.l''':-6 P" ' .. ·1 d" AI .~. " ... c qLlns~ llllpOSS1\"l'1 d~ ~(;'f' cUrPprld'J. ~ . ,ct {-\ a con r.1 o 019,10, c"

J. • !:)Sd <,;Y·.r,l 1.;:, QaS~t.:Cll11~:1tu N.' +. . ;. . 'S .. D;, ~. 1 : I 1l1?ts r:ontra SL1~t forma e cstruturll ne.lClatn o" ~nl[lo~que exploram a fOll1oee Pt.... ;o.... (",:;t.Jbrl::o..::da com um p:'o~ . ,d~ ZI ... \Ogd\., l:~. l,), I,.pu ..ac.~s, fi I O Sr F or- A··. ~ 'r' . l •• ,_ d;l co!í?ti\':d;lC!~. Se "ocn:1:tc V E~.'

~:':Ú11~l l7~() all1plo c b:n0j(o, porvi:Hlr "'d... xtf·lnçd(:~ pLlra de, s:.tll~les dJeCt?f'AP:mor,d; bl~l~ci~t c1'~Y~~~~("r~ I~un;~;~'lt..:.() cstcildt.>r-me mais 11m - mimún, 's;lb~n;ds,a d .. ··L·~d dos i lt ". '" . d· - . C Cll ;,1, ql;~J1): o aJnIJ<l no (n!~;"Jl0 o O ' . ~ ( , ( I···· . I"

, c, , ,.' e,"·"'""S () pv\'o, In· I)' e'd ,\'" " ,[ d; , ' " I SR, MACHADO SOBRINHO __ 'i"C IOF, na econOlllla tII"a, I1ln(lu.:mI 'O-Ill'J't' . po·~ d~ ,. ~. "d ,ro,.l enk <il gí1~. ,1 rc arma .... ~te Jn .... - S P , .' . d dTI':~. ': l .~. ,~J ~~ r 1 ~,I Jmpor •.JJ1ctt o tituto 11" cconomiCl do ES(ildi,) I'. r('.sidcntL~, ;LprovC'itZlndo él tulcr;~;j- ~l) c a ml·1f C'm .l;~tor n ~1U:~ eí..'o~otllt-t,(.ll':l::(~_t;~m ~~d,G I':~ .•l:Oll1p;C\?l~d:dfJ. mal . • Cid dd rVre~;l, d~sejo fLl:Cf à C':;lllC1r;l 1.1bL:.r~tI. q:..Emt_onl~li~ no setor d;'l. í.l!~m;:-Ll"OnC.hd~U, I.l,~.\ dl~ l~I,I~IO, ',.;01 J~ ao t":lI1~ O Sr, Ul:imo d~ CCl~tf':Jl!;o ~ r\i (.';;- dos DC"putddos r, de . modo e.specLd, td\~.~O.O fi'd";:.'~~'óo da. e .... onOIlua ld.1~r~\~p~ I cb Gov~mo \ ar~~s.. ~]U~ cnca- tou int\.. irí:llnQnt~ com \'. Ex,"'. Só n50 dOS mcus comp,\iII1(':ros doPTB. ~o- L~st~ e:it..tmpZlcla 11~$ cn'~~~s em todos ~~~1111nl10U ,;"1 oC3~,1 C~\sa a ln:l.:I~1tIV~\ d'-l Lei (Olteorelo <:001 a atuaç50 dCl COfl\? munic'lç~O quc r....'puto da mais a1t~1 il~l- sdor~s da p.rudu(;~?, lb um f'etor 4~·,1lque hOI~, 'VJrnOk prorl'O~lar por m,:h fí:-tZ('I](!O .. ct)nCDfI·~llci<l ;lO comércio J~- por.tfmcia, . . quC' o Est~ldo d~\'~ i:1te1":ir irreni~di~vd .. 'um ~I10'Ct.~ ~,i:ia ql.1C. CI:" um. órgJo githnü. Esta cnt-idéILd~ dC\'~I d .....stin(1r-:;~~. gl~.l!1d~ .d,l ("lC'v~çã~ dos nivcis ~<.'" \ nH.~n~~: .Jqll~!~ (Om qtl~d~v~ d~\r às, l'D4~3~ ~?mprl' ... nl,.1.do,. l11i.J1 orlC'l1kado, Illzd ~,o(~rW"ívdlrh~n~l"", na contr6!c de prcç.l,c;, s;,dal'to·tnllllIllO, ,em 19:J~1, as USlncls, d,~ 11 .... tl~·II,.I.:ld['.) o .C"!('mcnta, ("s.ll~ilClal à :lU:!dlr:~l:r.1o. }\~JO 'l.r~Uco. ,pois, o fltunl orlt?ntnndu, a produção - isto ê quo: açúG'lf. em Miníls Gerais,. 050 pudt'rJ;n\,ri~d pl·imor.dicd, ?O ~('1I _hcm:c.~tar t:u~Coy,:rno. 5? ~rasll sof:~ d~um hdo ,:i~ve ser aCOFAP. não. arm<l:cni:-;t::l; p.lflar ,no~ srl1s trabalhadores o novo IIL't'v~). q,llC C i:-\ êllllllcnttlç:;.lo, 1'01 a eC:J­

8S .consc.q~ll.~n.c:~~s d~.::~rrt.·nle~ da mci.a conCOl'rrndo. C01l] o comerciante que pa- s"l~irj0-mill;lllo de'C"Ct"do,. Para fa;:{:-k"!'1 n.o~ntél .. llh\~rill ql1o(': aC.lf,I'r-toll " fo~ne r1~•cuIttlra ddS rllt,cs dIrigentes. A f;t. ga impOf:,tO:i. o que seri~ dC'sl~al, A terlilm 0:\ usineil'os de exi\Jir revisã.)· dOIS ,krço.... eLa hum~nld~d~. HOJe. \lClll';nci" da aclmín'stração no Pais é uma COPAP busca nas fontes prodotor"s a do pl'e~o do açuc~r. 'llIIundo. " fome d,1 qual. padece do,scornü qu~ fi11~llda das ditl":, que pr~- Jl)e-n.:adorja pdra .vrnd('r mni~ barato, ~ Como a politica do õçücLlr rstaoc)rce terço:. da ,p()~ulação é produto d., ~co­

tl'ndmc d,trigir aN~r,'Jo dit'e:'s fund;) ... I :n~d.L~ css.i1 ~.i{~r\.'-rH;'" C'la vai buscar no:i -..;", e. até hajl," ·não pudt:' ,coznw.r~cndt.'r I nomii:t .Hb~ral. .1n,lperialista, c?lonia~~~1t ..dai na meia sinão na neltuma e.;1tura, \ ...o.res publrco., no Edrio. para cúlll'Í1' p..r q!!e - !!tO prtço rlnko p"ra o I, mantida em. regll>l" de "Uballlllellt""'l).

Page 47: ESTA-DOS UNIDOS BRASI'~ :DIÁRIO DO CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19DEZ1956.pdf · Prlm(4ro Vlee.pr~8Id~nt.-1'1Orea llllCUnhlll: Segundo, Vice·Presldent,

,ÔIARIO DO CONQRESSO NACIONAL: ' '(Seç!o '1' Dezembro "de 1956 - 128".

SECRETARIA DA CÂMARA

li de dt'­R."dri!JlJe~

O SR, MACHADO SOBRINHOMuito grato a V, Excia. Lamento qllea falta de tempo 0"0 me' permitares­pOl1der a tão imprcscindível aparte, nlasencontrarei oportunidade pilra fmê.lo.

O SR, PRESIDENTE - AtençãO!Já há número p;;ra vota;ão. c a Mesapede a V. Excia, que ultime slIaor"çi1o.

DESPACHO DO SR. DIRETO'

GERAL

ATO DO SENHOR DIRETORGERAL

Por d'ôpacho de 15 de dezembro de1956 fo; c'",ncedido s~lârio-familia dt

ICr$ 250,00 mensais ao Ascensorista,c1i1sse ..H» - Harold Dester. em re­

Por ato (Portnrin n. li2) de 17 de laç<io a SCII dependente Harold Teixeirade;cmbrll de 1956 foi translcrido o IDester, a parU de novembro de 1956.Asslstenlede Secrctaria, classe «L» - Dlre:"'·· ... do Pessoal, em 17 de d..

'é Jome, em beneficio de UlUa pcquen~ ecus obJetivos. Não hã razlío para COIl-, esta altura, em Ponte Nova, ou alhures UO JIlO1ll<nVo.Àfêm /Ia ~~d lIullosaminoria. tinua'l' aquilo que falhou . O que pre:' a casa ou que seja, por preço compen- da compra". ' " ,

O SR. MACHADO SOBRINHO - cisamos é dar outra forma à economia sador? Uma favela no Rio de Janeiro O Sr, Frola Agtiflt,,;..- ~ (filem q_Liberar ai significa escraví.ar! dirigida t não o ~ntido que lhe em· já custa mais de Cr$ I ,000,00 por mê,', é ferro velho. I

O Sr. To,ue de Ca,tro - Dai a De· presta a COFAP. Não irão assinar acôrdo,provisárlo,'Q Sr. Campos Vcr(,'aI- ,., aindi.tcssidade de intervencionismo, Agora, O SR. MACHADO SOBRINHO - para CS,t<l salra, en,l razão' do qual os Ino,s vai" ficar caríssima a manutenção do, '

intervir l11io é atr"palbar. E' pr..:bo Senhores Deputados, peço à, Câmara usinriros pagarão de' fato o salário. lal porta-avi;;"s, O Govêrno nadil estáque um órgão que intervenha saiba como que, por uma atenção especial, óuça a minimo a Cr$ 2,200,00. e que se torna di.endo a respeito dt,se gravíssimo "rro.rmceder, Devo confe~sar e r.con]:ecer, solução encontrada por mim nngreve necessário, face it elevação do ClIsto de mas um setor de observi1ção neste ins-' iLJue '" COF~P" de~o's de. todos esses II do "çu:ar o que desejo' retornar, .para vida, O trabalhador, em. contruposição, tante, já está. Nlio vemos, por p,\rti:',mos de c~~stencla.'.~Jnd,a nao conta CO,~l cOllcluir:, Ela significa algo de impor· teria de dilr m<lis LIma hora de trabalho, das 'lutoridadcs públici1s o oferecimentoólS co~dJ,oes m.:" elementmes pn.." tante na vida politic<l do meLl partido, sem, s<tl •• rio a titulo de compensaçflo, o de um prêmio em dinheiro ilos que pro­e,ecuçao ~as medIdos que de~e adotar, 'Diante do, preblc';"1i\, fizl'ellllil' todos que se deu, E. meus Sen"ores, éss..:; duzem, á lavoura própdamente dita ouporqLle, ,11<10 promoveu :r II1q\letlt'~s os trabalhadores da indústria açucarei- mesmos trabalhac.:ores, meses depois" re- it pecuária; não houve um prêmio para11~('5Sünos' nem "os ~5tU os pa~~. ~o· TU com suas espôsas e companheiras. nOVilV,ln1 il sua confiança c'm mim, e11'" um chofer, ummotoristGl, um condutornhece" os estoques eXIStentes nas vart:ls E' , , b -, " {'. d h -n'giÕC','i. as oscilações de produção, v~ .. ,~l, v~ln uma o ,~crvaçao; C .prc:l,:o, vi.:1ndo.. me de'novo ü ('st~ Cílsa. J:.st~ e comin 50 que tivesse, durante o ilna.mecnnismos pelos quclis s~o surriplados nesta leI em que se procura ~mpala: ncôrdo, j se repetiu por duas safr.., transportndo 50, 60 ou 8:J.000tonela- "do" merc"ãos os gêneros alimenticios,., o tr"balhndor rural, ,dd'; asclstel1Cla a sucessivas, O· que é preciso e ~xplicar d~s pclns cstradns, Entretanto, nobre

O SR, MACHADO SOBRINHO ... mulher pürturiense, ",""da ou n50. O â classe dos trabalhadores as soi"<lS com coleGa, estamos depürando. Mé na OroT,'ntou-o a Comissão de Bem Estm meu partido não pode concordar numa honestidilde e c1"re:", é lev"r-lhes "O dem-do-Dia de hoje, C:om prêmios espe.Soei ..I, mas loi obstacUlélda. solUÇào passivel. Grave erro de tec- entendimento dos problemas econômicos, dais par.. cidad80s brasileiros irem pas"

O Sr. TOSllé de Castro- Foi fe- niea cometeria o PTB se não reconhe- Nilo intriguemos, outrossim, os trnba. sem lla EUl'Opa, I'epresentando o Museuchadn pelo Govêrno do Sr, Café Fiiho ce, no piemo rural, segl1l1do a legislação Ihadol'es com a COFAP, Não é pos- de Arte Moderna e outras coisas mJisque julgou que UlUa Comissão de Bel" trabalhista brasild:a, o instituto 'da sivel I":ermo,, estil .critica desmesut<ld" oU menos frivolas.Estar SOcicti, num pais como o BraSIl, ,:ompanheira, a qu"l se ,estendem todos aos 0r90os de contrôle que " lei ins- O' Sr. Georiles Ga!uilo - E ,outras"ril uma inutilidade, Foi a maior ho- os beneficios Da iei civil 'lSsegurada íl tituiu e entregou ao Govêrno, para di- caulações, nobre, Deputado.mcn"gem que já me prestou o BI'a5l\: mulher, casada.. rigir e 0.rinetal', mas "jn,d~ de todo desa-o Sr. Campos Vergal .,- Vt VOSSilo fechamento, no Governo do Sr, Calé Nos termos em -que vamos aprovar p,arelhn~o, doda " p~nurla dos recursos Excelência "lue gastamos muito. sem ~ _Filho, da Coinissão de Bem Estar SOCi;11 a lei de <:Imparo '00 U'ab'llh"dc.r rural, fll1,,"celros de que dIspomos, necessáríocuidado de uma atitude dede que Íl!i presidente durante _nlgu~n te'1l- qu~, ainda há dias, discuti" e cau5tica- Um grandc passo fOI dado pc10 no· parcimônia para com a Nnçl;o.po. Mas Isto é apenas um parenteels Para va desta tribunn, será pr"judicada gran' bre Deputado Jono Meneses, nbo con­termmar, VOll dl:er a V" E~,' que, ~e a de parte dos 'lares ele t'.-ab"lhodores' ru- cedendo ao Gov~'mo o fundo solicitadoColar ,e, realmen:e, IJm orgao, até certo rais, na maioria dos qu"is não h::i a de Cr$ 400 ,O()O ,000,00, Já aquê!e fundoponto II1capaz. ate o n;omento de reall- cspósa, no sentido técnico da definição de Cr$ 200, OJO, aJO ,DO, da lei em vigor,~"r al~lulla cOisa no mvel que eu dese- jurídica do Código Civi', mos iI comp". proposto _ creio e repilo, pelo nobre)'IV" e todos n,ós deseJ, a,vam~s" ISSO nãO!nhcira. tal com,o. a compre,ende e re- Deputado Aliomar Baleeiro, ern insufi­"gmflca 'que devemos ~uprlml.la, po~- conhece a Consolidaçbo das Leis do ciente; irris0rio seria darmos agora ,.~m<Iue a sua supressão s,erla o 'c"os mais Trabalho. Mas, voltemos a nreVe do "

h I t I t d "fundo de apen,lS Cr$ 400.0 ,00.ti so. U o .na cconorma ,,~, :men Dl; ~ ,açucôr, em MinllS G('I'élis: Diilnte dos d . bBraSIl. O que dev~mos nos, parl?men-I operáriOS, disse eles: Não há outril sc- ~~: ~ ~~:,z:i~~/"s~ãn:ia'dcri~/~:;itares, Icglsladores>, e melhorar a ICI com l '0 t b Ih d . l' . Imodilicações que fa,am' desse órgãoj uça 'ra ap,a ?I'es; .,e o~ JC~r ;'lUl' Repúblico tivesse ilssesSores em condi·U'.n Íl1sthll11ento operante de contrôle ~ .° ,pro

C9'rama mal, nO

te~empoE a radn- ções de poder .orientá-lo. diriam a Su" O SR. MACHADO SOBRINHO -

. '- 'I ,. d ..a, orno' se recons rUIU a 'uropa e Excelência que nbo prccisam dêste funIl Vou terminar. Sr, Presidente. dizendo11ller~e,n,ao r~clon? noO II1tereese

f, a após-guerra? Como saiu a Itália do do, Nas leis v,'igentes S. Excia, já tem, que est:l 10"u,eur,a ce,' gastos ,é, cm parte,

coletlvJdade brastlelra. evemos azer , 1 E AI I' E F ? C d h 1da COFAP, não um simples órgão de ';aOS ,a. emallla, iI rCiDç... om os recursos n~ee,ls<Íl'ios para o mOVi-I UIl1i1 ' eeorrencla das campall ãS e eito-t"belas de preços, artificialmente esta- a contrtbul,ãoJ , a um tempo, da classe mentar atraves do Tesouro Nncional. rals. bilseacns na Constituição que- llibelecid<ls, nlgumas vezes com propinas pat:onal, atraves de Impostos cada ve. nos térmos do art, 46, do Código da está, que abre ao povo as maIores so-

Ih ' ",,'f 'd !maIs escorch:lntes. mas dos trabalhado- Consolidação, os fundos de que.necessi.!IiCitações, Durante os prélios políticos.,-las. seus conse ClrOS I como J 01- e I . b·· ... .... .. I d dnunciado c comprovado. outrns ,vê.c~, Ircs, ,t~m em, il prm~lplO, .. C~J1l (luas l":t tar, c, depois, em mensagem, tlJ:c-los ~\I os can I alos ~c çpmprometeln a satis..inOênt,mmente, pel<l lalta de elementos IdepoIS. cc:" uma hord de lr.,balho. sem apro,aç;,o do Congresso. que entiío lazer o povo naqUIlo que a COllStltU,Ç;.<Jde base. P ..ra fazer eSse órgão, um remuncr~,ao, A g'reve do a..u~ar, em apreCiará os atos de comando que tiver lhe assegura como dll'elto liquido. estaórgão O erante _ crdõe V, Exa. ter I Ponte Nova, sc, resolvessem aSSim, SU,' cometIdo na defesa dos interêsses do Const::Ulç;.O 'l~le ,a: ~stá vot~da ,fora d'lt'om"do P.ell· te~p p _ ~·v . J1 ta germdo eu aos trab<llhildo,res 'lue assl- povo. . I re"hdade bra"tlelra, que n"o e "uto-

u " '" o ..., emos es - d ' 't' . C N" l' I . teventualidade fa.er prolongar, no intc- l1i1ssem um a~or o tr"nsl ano, e.n que O Sr, ampo, Vergal - obre CO-I reg~ alnenlãve e, q~e somen e opa-ré,"e da coletlvidade. Desde qlie "qui amb"s as partes. ~lgo cedessem, Por I lega, niío OUVI ainda Deputado i11gum dera ser quando Imgl1'm~s ~ um e:~tadorcpresentamos o PO\'O, náo polfl,mos es- C,om a. ':ontrlbu,çao, <I um tempo, falar a respeito d~ necessidade que te-I de de,ellvolvlmento cconom;~o, cap,,: d~tnr i1lheios, indiler~nte, s it fome, â mi. d" c1a,sse ~atro~aj, ,a traves de Im- i, mos, d,e ~a:er tambem" ,u,m pouco de eco- ,pen,I,ll~~ ,aos Co,:,ern,os "rcal,lZ<;-ln~ S~1I1SI!ria o: a ca~estia de vida que· assolam postos cad" ve. m.us escorc,hantcs" nOlnm, tmho, notado, por exemplo, que, pre)u_.o do pr"pl.o po, o como ....tn,lIa° nosso povo, (Palmas) _ mas. dos trabalhadore", tilmbem, a Ino momento os bru>:Íleiros estdo com- o ncbl'e D~puti1do Campos Vercal ,

-, O Sr. Odilon Braga _ Quer.me pa- prmClplO, com duas e, depOIS, com I prando na Inglaterra um porta-"v'ões! Sr,. P~es:dcn!e, mUito ,grato a Vos~,aTecer que o nobre Deputado Que aC<lba u_ma hora de ~rabal!1o, sem rcroune- por 1,200,000.000,00. E' ":In gasto. ° Excel~ncl" pela to:cr'1I1c;a. Vou .te,rn,,­do: dirigir o aparte il V. Exa. está r ..,:lo. A gleve do açucar, em Pon- I mUls ,ontr"producente posslvel. Um nar • Sou pela i1p.~vaçilo do P,oJeto,~ollfundindo il necessidade de uma di' Ite NO,;a. sugertnd~ ,eu aos ~ra:. ~al,: como o. noss?, q~:e. nãotel11 ~o- C~111 i1~ con~l~eraçoc~ que ac"bo ~eJ'eção econômica de abastecimel1to e rbalhado.e~ que assmassem um acOr lor\l~s, que n<lo VOI Icv"r a guel'ra ao Ia.er d, sta" tnouna, tle ~tende a m.. upreços com a conservação da COFAP, ido transltóno, em que 'IInbas as rstra~geiro, nãoprceisa nbsvllltamcntc ver,ilC~ ~llH1'; i1hos mteresses da Na­Concordo com S. Ex.. , em que pode' ,partes algo, ce,dessem., .Porque aquela de um porta·aviões, E' o maior absurdo ,:io. (1'.11.:0 bem; mUIto bem, Palmas)mos dispens"r a direção do Estado em I altura, o dlSSldlO poderia condd:lr um"milleria de abastecimento e preços, ml1S sê,~'ia. qlle~t~o d~. ,ordem juri~ica: 0.,'ll"O me pMece que a soln,50 seja con- t1sl~elros ltJam dlsolltlr•.dentro das d..•>c':vnr "soe ól'gão. Poderemos cOl1ser- POSlÇÕCS da Consohdaçao das LeIS doVaI' o intuito de presidir' a sua organi- ,Tra",~"lhO' q~,e il, in,deni:i1'iío não c"be·

I" COS O EPUTACOS

::ilçaO. E a experericia não deixa dú- na as empresas empre9"dows, mns aovidas ,õbre a sua ineficácia, Até mes' Estad?, que não lhe filcultav~ recursos, ATO DO SENHOR PRESIDENTE Rivaldo Soares de Melo _ da Cu-mo sob certo ponto dc vistil devemos atraves da preço teto do i1ÇUCM, parJ' missão de Econom:n para " Comissãoconsiderá-lo um órIJão ,eonlt"producen- poder fl1:er face aos comp1'omissos de· DA CÂMARA DOS DEPUTADOS de Finanços.te, corrcntes do lei de salário-minimo, S~ Por Mo de li de de:cmbro de 1956

O SR. MACHADO SOBRINHO o Govêrno impunh~, por c:cereto, o foi designado O Oíicial Legislativo, Diretoria do Pessoal. em- Ainda que em tese contrilproduecn- sohirio-minlmo e detel'l\,inava que o pro· classe <!L» _ Iv"noeh Lopes l,osas _ zcmb,'o <~ ]956, - [0;;01'. ao di.er V, Exa" justifica~se pela dutor teria que vender ? produto por parn desempenhar a [UI1(,IO de Chefe Leal, Ghrlc ,da S.' P.<Ul1jllntlll'<l econê,mica. preço menor do que aquele que ll1e as· dc, Gabinete do Senhor Prime;ro Vice-

O Sr. Odilon Braga - Devcmos segurasse arecuperaçiío do maior salário, Presidente."proveitar este ano, não pa'ra modi/i- evidentemente iriamos ter diante de nósI O' 'd P I 1i IriJr a COFAP, mas pnra substitui·la um dissidio' trabalhista que se perderi" ~retorda 1956 essoa 'J e~, R.:/": ,.'1'or algum outro sistema que possa atino na noite dos tempos. ' iem, "Ch i d 5 P "'"o rllll!l'S\11r os objetivos não alcançados por Indaguei de cada trabãlhador qt:ilotos ea, e e a,' •ela. filhos tinham c a resposta ·Ioi !ómente

O Sr. Último de CllruBlho - Que- uma: esposa ou companheira; e de tréJ,,;" di...r somente que Q aparte ,do Depu- a quatro filhos: M uslDa$ Ihce GaVilSll'

lildo Josue de Castro apenas atestou o ['at:lI, luz, água, lenha, terreno para planolrocasso, da COFAP. Todos s~o enfi- tar. E indagava ainda aos mesmos tm­vimes em que ela fraca.sou, falholl nUS blllhadores : onde vão voc~s procur"r, a

Page 48: ESTA-DOS UNIDOS BRASI'~ :DIÁRIO DO CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19DEZ1956.pdf · Prlm(4ro Vlee.pr~8Id~nt.-1'1Orea llllCUnhlll: Segundo, Vice·Presldent,

"..,,;;);)-'>:J}:,!~;:2;'T/;~r(:·:';;'r ','. , .,' ,' ....•...• ,' ,,:,,' '~"""~r-"~> ... , .. :' .•.... ,..' .'~":" ,'".~f,:~.:_-1:.:2::8~76~,Q::u::lL;:,;rt;,á,;,,;,cfe;:ir:.:a:....;,,1g;,,'",,- __......;D;;.;I~A;.;.RI;,;O.;.·D;;,.;O;.,.,;,C,;,;O.N;,,;,<m_E...SSO..._N..,A..C_'O_H_A_L:_'·...'C_Se...Ç_àO_''.')..' __... D_ez_em__br""O_d_e"",,:1;-9_56_'_

No r~qu~rimento em, que EIle1inaDkd~~:~inliro de 1955. - A.Gig/icJftl, ESCALA DE FERIAS.c1ier, Auxillar de Secretaria, dass:e cK~•. >~o,_ r~querlmenlo.tm que }o:lo Pe-, Retificaçãosolicita c,oncess:io de férias foi exarado. relr.i-dos Santos,' Motorista, c1ásse'cr.~, Acr~sccnte'se ,na' publicação de es-o' seguinte despacho: cIndeIerldo" sollcHa." concess:lo de férias, 101: exa- cala de lériasconstante cio oI:Dlário d.Aguarde outra oportLlnldade. Em 11 d~, . .'. ' .' Congress'o Naclonab de 16 do corrent'!dezembro de 1956. -A. Gigliotti;'I< i rado,·o,.$egu1nte despiJcho: «Indeferlào, o seguinte:. • " .

No requerimento em que LiaPetterli? Aguarde outra oportunidade. Em 14 Ajudante de Limpe:a _ classe «l~I!atllôgralo: classe (K».· sclll~ita con" No r~querimenlo em que Vltmlo. de dezemliro 'de 19S6~- A. Gi9liolll), Benvilson Caldas _ 2 a 31 de ja.cessão de fériiJS foi exariJdo o seguinte V'Jlela 'Valença. Motorista, classe' «L», neiro.despacho:. «Indeferido.. Aguardp.outl'a solicita concessão de ,férias. !olexa- Diretoria do Pessoal, em 17' é1e de-. , Diretoria do Pessoal. "em 17 de de-oportunidade. Em 1I de d~~embro de rado o seguinte despacho: Indeferido, :embrode .1956 . ..;. NUa, da, C9stll zemhro de. 19'16, __ 1oão.Rodrigue,

.1955. - A. Gigliotti••, Aiuarde· outra oportunidade, Em 14 Ri~c(ro Pessoa,Diretor do, P.essoaJ~ Leal, Chdc da 5, P.,; .

PR~ÇO DO NúMERO DE HOJE: CR$ 0,40