Estudo do Livro “O EVANGELHO SEGUNDO O …ceecal.com/admin/pdf_apostilas/ESE_09_Capitulo_IX.pdf · 5.VAN DER OSTEN, A. Betânia. In ... “O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO” Centro

Estudo do Livro

“O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO”

Expoente da Codificação - Lazaro (continuação)

Capítulo IX - 7 -

(3) Em Lázaro há uma intensa alegria pois reconhece a verdade nas palavras de Jesus: "Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim viverá, ainda que tenha morrido; e quem em vida crê em mim não morrerá eternamente." Séculos depois, quando o Espírito de Verdade prepara a vinda do Consolador, Lázaro integra a equipe. São de sua autoria as páginas, A afabilidade e a doçura, Obediência e resignação, A lei de amor, O dever, que se encontram em O evangelho segundo o espiritismo, no capítulo IX, itens 6 e 8, capítulo XI, item 8 e no de número XVII, item 7, ditadas todas no período de 1861 a 1863, em Paris. Bem se revela Lázaro como aquele que muito amou a Jesus, elegendo-O à condição de amigo e seguindo-O, na qualidade de Guia e Modelo, quando afirma: "O amor resume a doutrina de Jesus toda inteira, visto que esse é o sentimento por excelência..."

"... A lei de amor substitui a personalidade pela fusão dos seres; extingue as misérias sociais...Quando Jesus pronunciou a divina palavra - amor, os povos sobressaltaram-se e os mártires, ébrios de esperança, desceram ao circo." (O evangelho segundo o espiritismo, cap. XI, item 8) Bibliografia 1. FRANCO, Divaldo Pereira. A família de Betânia. In:___. As primícias do reino. Pelo espírito Amélia Rodrigues. Rio [de Janeiro]: SABEDORIA, 1967. 2. TEIXEIRA, J. Raul. Saber escolher. In:___. Quem é o Cristo. Pelo espírito Camilo. Niterói: Fráter, 1997. cap. 11. 3. SALGADO, Plínio. O viajante do país desconhecido. In:___. Vida de Jesus. 21. ed. São Paulo: VOZ DO OESTE, 1978. pt. 4, cap. LVII. 4. ______. "Surge et ambula!". Op. cit. pt. 4, cap. LVIII. 5.VAN DER OSTEN, A. Betânia. In:___. Dicionário enciclopédico da bíblia. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1985.

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA • BATTAGLIA, 0. Introdução aos Evangelhos - Um Estudo Histórico-crítico. Rio de Janeiro, Vozes, 1984.

• FUNDAÇÃO ALLAN KARDEC. Roteiro Sistematizado para estudo do livro “O Evangelho Segundo o Espiritismo”. Catanduva, SP: Boa Nova Editora, 2005. p. 104-

FONTES COMPLEMENTARES

•• KARDEC, AlIan. Da Lei do Progresso. In: —. O Livro dos Espíritos. Trad. Guilion Ribeiro.

Elaboração: Centro de Estudos Espíritas Caminho da Luz - CEECAL

Coordenação: Carlos Roberto Schmitz

Data de Editoração - Nov/2009

Versão: 002/2009

Número de exemplares impressos: 200

Editora:

Centro de Estudos Espírita Caminho da LuzCentro de Estudos Espírita Caminho da LuzCentro de Estudos Espírita Caminho da LuzCentro de Estudos Espírita Caminho da Luz

“O EVANGELHO SEGUNDO

O ESPIRITISMO”

Estudo do Livro

CAPÍTULO IX - BEM AVENTURADOS AQUELES QUE SÃO BRANDOS E PACÍFICOS

A FELICIDADE É TUA

Não deixes a tua felicidade em mãos alheias.

Nunca digas que não podes ser alegre porque não te tratam bem; que não podes ter paz porque não te dão liberdade; que não podes ter ânimo porque não compreendem os teus problemas; que não podes ser operoso porque não te dão os meios de agir.

Os outros não são os donos da tua felicidade. A felicidade é obra tua, pois tudo está sujeito ao teu exame e aceitação. És tu mesmo que crias ao pensar e agir.

FAZE-TE FELIZ.

Usa as ferramentas da alegria, da paz e do progresso que estão em tuas próprias mãos, e toma as rédeas da tua felicidade.

A felicidade de amanhã está nas tuas mãos, hoje.

Livro: Sempre Alegre - Lourival Lopes

Estudo do Livro


Centro de Estudos Espírita Caminho da LuzCentro de Estudos Espírita Caminho da LuzCentro de Estudos Espírita Caminho da LuzCentro de Estudos Espírita Caminho da Luz

Objetivo:

• Esclarecer qual deve ser o nosso comportamento perante as injúrias e violências de que somos vítimas;

• Mostrar qual a recompensa que teremos, sendo brandos e pacíficos.

Estudo do Livro


Expoente da Codificação - Lazaro (continuação)

Capítulo IX - 7 -

Jesus pede a Marta que chame sua irmã e, acompanhado ainda por todos os judeus que estavam na casa àquela hora e seguiram Maria, o Mestre se dirige ao local onde o corpo do amigo estava encerrado.Narra o evangelista que Jesus chorou. Embora os judeus tenham comentado que aquela era a demonstração do quanto o Rabi amava Lázaro, as Suas lágrimas sentidas e sinceras se deviam à constatação da ignorância de que os homens ainda eram portadores e, conseqüentemente, pelas dores que os avassalariam por largo tempo empós. Ao comando de Jesus, Marta manda abrir o túmulo. Um hálito pestífero se espalha pela vizinhança. Envolto em largas faixas embalsamadas de essências raras, o rosto coberto com um sudário, lá está o cadáver. Ora o Mestre ao Pai e depois brada com voz vibrante: "Lázaro, vem para fora." Alguma coisa branca se move no fundo escuro da catacumba. Aproxima-se. Os contornos parecem mais nítidos. Caminha lentamente. E, enrolado da cabeça aos pés nas faixas do embalsamamento, Lázaro respondeu a Jesus: "Eis-me aqui, Senhor!" Quando a noite se fez, Lázaro é novamente o bom hospedeiro, andando, sorrindo, comendo do pão que todos comiam. Era o motivo de todas as alegrias. Ao mesmo tempo, um motivo de terror. Para aquela gente, ele se tornou um enigma. Quais seriam suas recordações daqueles quatro dias em que estivera no Vale da Morte? Mas ninguém ousava lhe perguntar as aventuras da misteriosa viagem.

Pelo desconhecimento da letargia, nas semanas que se seguiram, quase que não se falava de outra coisa em Jerusalém e arredores. Jesus nem tocara no cadáver. Apenas ordenara e Lázaro agora estava no meio deles, em perfeita saúde. Muitos o procuravam e ele se tornou alvo de curiosidade geral. Depois de verem a Lázaro, os curiosos iam ter com Jesus, contemplando com um misto de admiração e medo aquele homem de Nazaré, que dava ordens à própria morte, e a morte Lhe obedecia. Quando, uma semana antes de Sua morte na cruz, Jesus retorna a Betânia, narram João, Marcos e Mateus que a localidade fervilhava de peregrinos, por causa das celebrações da Páscoa judaica. Jesus foi convidado a jantar em casa de um tal Simão, chamado leproso. Talvez um daqueles que Ele curara em algum momento da Sua jornada de luz pela Terra. Lázaro foi convidado, naturalmente, para tomar lugar à mesa do festim. Personagem tão distinto não poderia faltar. Entretanto, desde que o Amigo Celeste o trouxera de retorno à vida física, despertando-o do sono letárgico, Lázaro não é mais o mesmo. Tudo ao seu redor, a paisagem risonha, a casa confortável, a delícia da vida, tudo se tornou uma coisa sem importância. Lázaro entendera a mensagem de Jesus. Os homens o temem porque percebem que o sangue palpita nas suas veias, seu corpo é quente, seus olhos brilham, seus lábios sorriem. Ele retornou "do outro lado", e dentro dele a vida canta "como esplende na paisagem colorida e na asa dos pássaros.

Estudo do Livro


Expoente da Codificação

Capítulo IX - 7 -

Lazaro Matéria publicada no Jornal Mundo Espírita - agosto/2005 Lázaro é a forma grega da abreviação hebraica lãzãr - Eleazar - "Deus ajuda", e João o cita em seu Evangelho, nos capítulos 11 e 12. É apresentado como irmão de Marta e Maria, residentes todos em Betânia, distante cerca de uma hora de Jerusalém. Era uma aldeia singela, cercada "por imensos campos de cevada, pequenos bosques de olivedos e figueiras" (1), no caminho de Jerusalém para Jericó. A aldeia era um contraste à aspereza da Judéia, pelo verdor de que se revestia. Os declives eram cheios de folhagens, as casas brancas mostravam seus alpendres floridos e flores miúdas enfeitavam o tapete de relva verdejante. Lázaro, como suas irmãs, amava Jesus e o dizia abertamente. Jesus era como um membro da família e recebido sempre com alegria. Quando o Mestre se encontra nas proximidades, é ali, na casinha risonha e franca, que é recebido à porta pelo amigo, com efusivo abraço e o ósculo no rosto. Em Betânia teve Jesus uma segunda família, no ninho de afeições que lhe oferecem os amigos. O amigo dedicado, Lázaro, lá estava. Era o único lugar onde o Galileu podia gozar algumas horas de sossego, de intimidade familiar - era como se estivesse em casa. Lázaro é, pois, o grande e devotado amigo de Jesus. Foi em Betânia, enquanto o Rabi narra ao amigo os últimos acontecimentos e

explana sobre o futuro, enquanto a noite avança, que se deu o célebre episódio em que Jesus enfatiza a escolha da melhor parte, conforme narra Lucas no seu Evangelho, cap. 10:38-42. Quando Lázaro adoeceu, no mês de shebat (fevereiro), Jesus se encontrava pregando na Peréia e as irmãs lhe remeteram um mensageiro. Foram dois dias de marcha e o recado foi breve: "Senhor, eis que está enfermo aquele que amas." O profeta de Nazaré o sossega, despedindo-o com a certeza de que "aquela enfermidade não levaria à morte, antes era para a glória de Deus." Passados dois dias, Jesus empreende a jornada de retorno à Betânia, portanto, ao chegar ao seu destino, Lázaro estava com quatro dias de sepultura, pois morrera no mesmo dia em que o mensageiro de Marta e Maria transmitira a Jesus o recado. Por ser uma família distinta e estimada, havia muitas visitas na chácara de Betânia, quando a notícia da presença de Jesus O precede. Marta vai ao Seu encontro e, na encruzilhada, à beira da povoação, avistando-O, fala-lhe: "Senhor, se estiveras aqui não teria morrido meu irmão." Parece uma queixa e um velado pedido, que se reveste de leve esperança. Não longe dali ficava o sepulcro de Lázaro, num rochedo da encosta. O acesso se dava por estreita escada rústica e uma escura galeria subterrânea, com um bloco de pedra, em forma de mó, tapando a boca do sepulcro.

DIVISÃO DOS ASSUNTOS

MÁXIMAS

“Bem-aventurados aqueles que são brandos, porque eles possuirão a terra” Mateus v: 4

“Bem-aventurados os pacíficos, porque eles serão chamados filhos de Deus” Mateus v: 9

COMENTÁRIOS DE KARDEC

Injúrias e violências.

INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS

A afabilidade e a Doçura Lázaro. (Paris, 1861.)

A Paciência Um Espírito amigo. (Havre, 1862.)

Obediência e Resignação Lázaro. (Paris, 1863.)

A Cólera Um Espírito protetor. (Bordéus, 1863.)

Estudo do Livro


“BEM-AVENTURADOS AQUELES QUE SÃO BRANDOS, PORQUE ELES POSSUIRÃO A TERRA”

• O QUE DEVEMOS ENTENDER COM ESSAS PALAVRAS DE JESUS?

• Ser manso não significa ser omisso ou covarde, mas um crente na bondade de Deus, mesmo quando a alma vive imersa no sofrimento; pois sabe para que está na Terra e como conquistar a sua evolução.

• Quando a lei de amor e de caridade for a lei da humanidade, o estado da terra será tal, segundo a lei de progresso e conforme a promessa de Jesus, ela tornar-se-á um mundo feliz, pela exclusão dos maus.

“BEM-AVENTURADOS AQUELES QUE SÃO BRANDOS, PORQUE ELES POSSUIRÃO A TERRA”

Quando a lei de amor e de caridade for a lei da humanidade, o estado da Terra será, segundo a lei de progresso e conforme a promessa de Jesus, de um mundo feliz, pela exclusão dos maus.

Enquanto aguarda os bens do céu, tem o homem necessidade dos da Terra para viver. Apenas, o que lhe recomenda é que não considere estes últimos mais importantes do que os primeiros.

Ser brando não significa ser omisso ou covarde, mas um crente na bondade de Deus, mesmo quando a alma vive imersa no sofrimento; pois sabe por que está na Terra e como conquistar a sua evolução.

AMBAS FEREM A LEI DE DEUS E MERECEM CONDENAÇÃO

INJÚRIAS E VIOLÊNCIAS

É UMA AÇÃO FÍSICA É UMA AÇÃO MORAL

“(...) A LEI DO AMOR E DA CARIDADE, DEVE REGULAR AS RELAÇÕES DOS HOMENS E MANTER ENTRE ELES A CONCÓRDIA E A UNIÃO.” AK - §4

MATAR ENCOLERIZAR

Anotações:

Anotações:

Estudo do Livro


Estudo do Livro


Capítulo IX - 6 -

Pelo simples fato de não ver e não ouvir os teus Benfeitores, não te creias abandonado, sem ajuda e apoio dos prepostos do Mestre de Nazaré,

pois eles jamais te deixariam entregues a teus parcos recursos ou deixariam de te fazer companhia, quando sabem que estás com o firme propósito de ser veículo de ajuda ao teu irmão necessitado.

Por isso, querido irmão e amigo, tem confiança e paciência, procura fazer silêncio íntimo entregando-te cada vez mais nos labores da mediunidade, saiba que quando estás desdobrado pelo sono reparador, eles te confortam, instruem e fortalecem para as atividades que te foram confiadas e para as quais renasceste com o compromisso sincero de desempenhar com esmero.

Não te recordas conscientemente desses encontros, mas ficam impressos nos teus registros psíquicos, esse salutar convívio de algumas horas de conúbio edificante, que te fornecem bem-estar agradável, propiciando-te equilíbrio e paz, que sentes quando despertas pela manhã.

Se te dispuseres a aprofundar tua reflexão, perceberás quantas vezes eles já te falaram, socorreram e apoiaram nos momentos de rudes provações e dos teus testemunhos, que já nem te lembras que passaste.

São eles, irmãos nossos que já alcançaram degraus mais elevados na escada evolutiva do espírito imortal, por isso agem de maneira discreta, sem alarde, não nos estimulando em nenhum momento à vaidade ou ao exibicionismo desnecessários e capazes de nos levar a quedas de conseqüências imprevisíveis.

Amparam-te em silêncio, instruem-te com calma, conduzem-te com afabilidade e segurança.

Quando te deparares com a mediunidade, promovendo disputas em campeonatos humanos de vedetismo, qualificando como melhor este ou aquele médium, que se apresenta como porta voz dos seres nobres do passado, que por sua conduta e trabalho conquistaram o respeito no meio espírita, acautela-te e desconfia.

O importante não é o nome que assina uma mensagem através da mediunidade, mas, sim, o seu conteúdo de qualidade e ação benéfica.

Assim sendo, trabalha com boa vontade e otimismo no anonimato e, consciente das responsabilidades que te dizem respeito na seara do Mestre de Nazaré, entrega-te a teus Guias Espirituais com fé e confiança; e deixa que eles zelosamente te conduzam e te guardem, não te expondo no palco da vaidade e da insensatez, onde poderias brilhar por um dia, mas onde certamente te comprometerias para o resto de tua existência.

Conhecendo a Doutrina Espírita - Os Guias Espirituais

Estudo do Livro


Capítulo IX - 6 -

Conhecendo a Doutrina Espírita - Os Guias Espirituais

Às vezes te perguntas no momento de silêncio em que te comprazes em meditar, sobre o porque de não poder desfrutar do contato psíquico com os teus guias espirituais, que tanto esperas que aconteça.

Ficas a questionar sobre a tua dedicação em desenvolver tua fé, no teu empenho em relação aos trabalhos da mediunidade que abraçastes e aos quais te dedicas com aplicação; e não obstante teu esforço, tens a impressão de que estás navegando em mar revolto sem rumo certo, padecendo de conflitos íntimos e até mesmo experimentando o sabor amargoso do desânimo a te torturar e te bombardear com idéias de desistência.

Enfrentas momentos em que temes pela legitimidade do intercâmbio mediúnico, de que te fazes intérprete.

Esperas receber informações e conselhos precisos, sobre o teu papel e atuação nas tarefas da mediunidade.

Conheces pessoas que te parecem menos preparadas e equipadas para esse mister, e no entanto, apresentam-se super protegidas e amparadas pelos nobres espíritos benfeitores de teu conhecimento, e outras tantas Entidades que na terra deixaram suas marcas nas obras respeitáveis, e de notório reconhecimento...

Estás pensando seriamente em desistir, pois acreditas mesmo que, tuas faculdades atormentadas e sem credencial, até mesmo sem recurso capaz de registrar a proteção dos guias espirituais, em nada te está sendo útil.

Deves ter, porém, muito cuidado nessa hora; não te deixes envolver por pensamentos de queixas, ou de revolta, porque na verdade, o que está acontecendo é que estás a um passo de aceitar as sugestões dos inimigos do teu progresso espiritual, que jamais desistiram de te demoverem dessa idéia de trabalhar na mediunidade.

A mediunidade é um sublime dom, de que és portador, um instrumento capaz de apressar o progresso teu e de toda a humanidade, na lavoura de amor do nosso Pai Celestial, promovendo a antecipação de colheita saborosa na elevação moral do espírito eterno; podes até não acreditar, mas estás recebendo incessantemente a ajuda dos prepostos do Cristo.

Quando na espiritualidade, candidata-te ao labor socorrista na área da mediunidade, como recurso saudável principalmente para te recuperares moralmente de teu passado delituoso, de enganos e desditas, e dependendo de tua atuação na mediunidade com Jesus, terás por tua vez, as bebesses de evitar muitas dores, alterando positivamente teu organograma evolutivo.Honrado pela oportunidade que te foi concedida por Jesus, empenha-te no trabalho de iluminação das

consciências atormentadas e desequilibradas que te chegam, trazidas pelos teus guias espirituais, que confiam na tua capacidade de ser dócil a seus conselhos, e no teu desejo de amar e ser útil a teu próximo.


A DOÇURA

A MODERAÇÃO

A MANSUETUDE

A AFABILIDADE

A PACIÊNCIA

A VIOLÊNCIA

A CÓLERA

E ATÉ TODA EXPRESSÃO DESCORTÊS USADA COM NOSSOS SEMELHANTES

Reforça o ensinamento de Jesus quanto à Lei de Amor e Caridade

Contraria os ensinamentos de Jesus

EXERCÍCIO PARA NOS LIBERTARMOS DA VIOLÊNCIA

“(...) JESUS FAZ DA BRANDURA, DA MODERAÇÃO, DA MANSUETUDE, DA AFABILIDADE E DA PACIÊNCIA, UMA LEI. ” (...) AK-§ 4

MUDANÇA DOS BENS DA TERRA

NO PRESENTE NO FUTURO

CAUSA :CAUSA :

O PREDOMÍNIO DOS MAUSO PREDOMÍNIO DOS MAUS

CAUSA:CAUSA:

OS MAUS SERÃO AFASTADOS OS MAUS SERÃO AFASTADOS DA TERRADA TERRA

HERDADOS

PELOS BRANDOS

E PACÍFICOS

MONOPOLIZADOS

PELOS

VIOLENTOS

Anotações:

Anotações:

Estudo do Livro


Anotações:


Diante da escala de violência, dá pra acreditar que a Terra está evoluindo para melhor?

Analisando alguns aspectos, a Humanidade esta melhorando gradativamente.

A violência sempre existiu na Terra. Se consultarmos os livros de História Geral, vamos nos deparar com muita violência: guerras, torturas, escravidão, subjugação e extermínio de povos. Hoje as pessoas vão aos Estádios para assistir competições

esportivas, outrora, reuniam-se nos espetáculos circenses para aplaudir os leões devorarem seus irmãos cristãos.

Não temos o milagre das transformações repentinas, a Humanidade progride, pouco a pouco, pelo desenvolvimento da inteligência, do senso moral e do abrandamento dos costumes.

Comentário sobre o tema

A violência, sentimento contrario a lei de Deus, que é de paz, constitui um desregramento transitório. Deixará de existir na Terra na medida em que adotarmos, para neutralizá-la a brandura, a mansuetude, a afabilidade, a moderação e a paciência, sentimentos que nos farão merecedores de habilitar este planeta depois que ele houver se transformado, pelo amor, num mundo melhor

Fonte complementar: Roteiro Sistematizado para estudos do livro

“O evangelho Segundo Espiritismo”

Estudo do Livro


Estudo do Livro


“(...) O HOMEM NÃO SE CONSERVA VICIOSO, SENÃO PORQUE QUER PERMANECER VICIOSO; DE QUE AQUELE QUE QUEIRA CORRIGIR-SE SEMPRE O PODE. (...) HAHNEMANN -§ 10

Anotações:

OS ENSINAMENTOS DE CRIS-TO, EXPRESSOS NO SERMÃO DA MONTANHA, SÃO PRINCÍ-PIOS POR ELE EXPOSTO COM VISTAS A PREPARAR UM MUNDO MELHOR.

Mas o que há de tão ruim em alguém se encolerizar?

A cólera, além de consistir numa atitude antifraterna das mais censurá-veis para com o semelhante, provoca sérios desajustes orgânicos na-quele que a cultiva.

Comentário

A cólera é sentimento que contraria a lei de Deus e se expressa por ati-tudes rudes e grosseiras, acarretando sérios desajustes orgânicos à-quele que a cultiva e fazendo deste a sua principal vítima. Alem disso, revela um sentimento antifraterno de quem a ela se dispõe, perante os semelhantes. Trata-se de um mal cuja origem reside no orgulho ferido, que o homem terá de dominar, se deseja ser feliz.


“O Evangelho Segundo o Espiritismo”

Anotações:

Estudo do Livro


A CÓLERA

“(...) O ESPÍRITA, POR OUTRO LADO, É SOLICITADO POR OUTRO MOTIVO: ELA É CONTRÁRIA À CARIDADE E À HUMILDADE CRISTÃS .”

§ 9 – UM ESPÍRITO PROTETOR

A QUESTÃO A RESPOSTA

QUAL A CAUSA DA CÓLERA?

QUASE SEMPRE: O ORGULHO FERIDO.

O QUE É A CÓLERA?

• ASSEMELHA-NOS AOS ANIMAIS,

• PERDEMOS A RAZÃO,

• REPELIMOS OS BONS CONSELHOS.

O QUE A CÓLERA NOS PROVOCA?

É UM ACESSO DE DEMÊNCIA PASSAGEIRA.

QUAIS SÃO AS CONSE-QUÊNCIAS DA CÓLERA?

• INTENSIFICA A SELVAGERIA,

• COMPROMETE-NOS A SAÚDE E A PRÓPRIA VIDA,

• TORNA INFELIZES OS QUE NOS CERCAM.

ORIGEM DA CÓLERA

• O CORPO NÃO DÁ CÓLERA ÀQUELE QUE NÃO A TEM, COMO NÃO DÁ OUTROS VICIOS (§ 10)

• TODAS AS VIRTUDES E TODOS OS VÍCIOS SÃO INERENTES AO ESPÍRITO (§ 10)

INSTRUMENTO PARA COMBATÊ-LA: A VONTADE FIRME

HAHNEMANN (PARIS, 1863)

A AFABILIDADE E A DOÇURA

• A Bondade para com os semelhantes, fruto do amor ao próximo, produz a afabilidade e a doçura.

• Mas não a bondade fingida, de sorriso nos lábios e veneno no coração, que é branda, desde que ninguém a incomode, mas que morde à menor contrariedade.

• A essa classe pertencem ainda os homens benígnos fora de casa, mas tiranos domésticos, que fazem a família e subordinados sofrerem o peso de seu orgulho e de seu despotismo.

• Aquele cuja afabilidade e doçura não são fingidas, jamais se desmente, é sempre o mesmo, tanto na intimidade como na sociedade. Sabe que se enganar aos homens com as aparências, não podem enganar a Deus.

(LÁZARO, PARIS 1.861)

Ser afável e doce, predispõe a ser benevolente, educado, cortês, gentil.

Mas os Espíritos Amigos nos alertam que a benevolência muitas vezes é apenas de forma exterior. No entanto, o sentimento interior que torna automática as ações é o que realmente tem validade, pois é o sentimento existente e real que irá tornar alguém verdadeiro em qualquer circunstância: esteja sozinho, esteja em casa na convivência familiar, esteja em sociedade, na Casa Espírita ou na convivência coletiva.

Comentário Adicionais

• A benevolência para com os semelhantes é fruto do amor ao próximo e se manifesta pela afabilidade e doçura, virtudes que se concorrem para a melhoria do relacionamento com as pessoas. Daí a necessidade de cultivá-las e aplicá-las em nosso comportamento diário.



Estudo do Livro


A PACIÊNCIA

• Sede pacientes com a dor e o sofrimento que são bênçãos de Deus aos escolhidos.

• A paciência é uma caridade que deveis praticar.

• A esmola é a mais fácil das caridades.

• A caridade mais meritória é a de Perdoar àqueles que Deus pôs em nossos caminhos, para servirem de instrumentos de nossos sofri-mentos e porem à prova a nossa paciência.

• As consolações e as compensações são mais numerosas que as dores.

• Sede pacientes, sede cristãos.

(UM ESPÍRITO AMIGO, HAVRE 1862)

Estudo do Livro


Anotações:

De que forma a paciência é o remédio que ameniza as dores?

A paciência nos propicia a serenidade capaz de nos fazer ver que, apesar do sofrimento, há um número bem maior de bênçãos.

Comentário

A paciência e uma virtude que nos faz olhar para o alto e nos coloca acima de nossos problemas, permitindo-nos visualizar sua solução sem atropelos. No Cristo temos o modelo e o maior exemplo da paciência.



Anotações:

Estudo do Livro


OBEDIÊNCIA E RESIGNAÇÃO

Duas virtudes companheiras da doçura, auxiliares no processo de libertação da violência:

• A obediência é o consentimento da razão.

• A resignação é o consentimento do coração.

Os homens, erroneamente, as confundem com a negação do sentimento e da vontade.

São forças ativas, porque suportam o peso das provas que a rebeldia insensata deixa pelo caminho.

Felizes porém os brandos, porque darão ouvido dócil aos ensinamentos.

(LAZARO, PARIS 1861)

O que Lázaro quis dizer com:

"A obediência é o consentimento da razão“.

É o cumprimento da lei de Deus. Pelo estudo do Evangelho e pela prática do mesmo, vamos ficando mais obedientes ao Pai, mais brandos, mais felizes, consequentemente.

O que é resignação?

São os bons sentimentos que alimentamos em nosso coração. É compreender a necessidade de não nos revoltarmos, de sermos bons, a fim de sermos felizes.

Comentário

A obediência e a resignação são duas virtudes que refletem o nosso ajustamento às leis divinas e nos permitem saldar mais rapidamente as faltas do passado, propiciando-nos o progresso e a nossa aproximação de Deus.



Anotações:

Documents

Estudo do Livro “O EVANGELHO SEGUNDO O …ceecal.com/admin/pdf_apostilas/ESE_09_Capitulo_IX.pdf · 5.VAN DER OSTEN, A. Betânia. In ... “O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO” Centro