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'l 12 - vauotn cARDoso DE souzA lubrifrcantes e graxas, com objetos em desordem visível e, em muitos casos, desnecessários e inadequados ao plocesso de trabalho, em ambiente agradável e seguro. Eleva o nível de conhecimento e capacitação dos trabalhadores produçãoemanutençãonamedidaemqueseiniciamasatividades ïprnf,-e os primeiro,s resultados começarem a aparecer' motivando empregados, aumcntando a integrerção no trabalho e eleva sobremaneira o número de sugestões espontâneas de melhorias. A m transfbrmação pode ser observacla nos operadores, que a TPM ajuda operadores a entender seu equipamento e ampliar a atividades manutenção que podem praticar. Dá-lhes oportunidade de fazer no' descoberias, áOqoìrit conÈecimentos e desfrutar de novas experiênci Reforça a motivação , gera interesse e preocupação pelo equlpamento alimenta o desejo de manter o equipamento em ótimas condições' CáÌculo do OEE uti.lizar a TPM - Manutenção Produtiva Total para o cálculo Índice Operacional Global, mais do que recorrer a uma metodologia trabalho de manutenção é recorrer a um Sistema de Gestão EquipamentosquepretendemaximizaraSuaEficiênciaoperaci<; Giobal, ao longo de toda a sua vida útil. o objerivo é, a de melhoria binômio Homem - Máquina. Operador Maiorenvolvimentoeparticipaçãonadecisãoeresponsabilidaclc pelo equipamento. o Identificação de oportunidades de melhoria' r Eliminação de pontos fracos do equipamento' r Melhoria das condições de trabalho' o Eliminação dos riscos para a segurança' . Maior atenção ao meio ambiente' Máquina Crlrrcçã0 dc an0ntalias c itttplclttclttitçiìtt tlc tttcrllttlI.iits tlt' ttttltltt nrirxitttizttt' lt e l'iciôttc:iit tlo t:tlttillitlttt:rtlo lttrrtlttlivo' l{t'tlttçito ott 1tl'cvt'ttçil€ a a a a a a oncnHtzlçÃo E GERENCIAMFNTo DA MANUTENçAO 1 1 3 Falhas e quebras' Micro-paradas. Defeitos de qualidade' Quedas de veiocidade' Tempos de mudança de Produtos' Perdas de reabastecimento'

Exercicios de Manutencao

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Exercicios de Manutencao

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  • 'l 12 - vauotn cARDoso DE souzA

    lubrifrcantes e graxas, com objetos em desordem visvel e, em muitoscasos, desnecessrios e inadequados ao plocesso de trabalho, emambiente agradvel e seguro.

    Eleva o nvel de conhecimento e capacitao dos trabalhadoresproduoemanutenonamedidaemqueseiniciamasatividadesprnf,-e os primeiro,s resultados comearem a aparecer' motivandoempregados, aumcntando a integrero no trabalho e elevasobremaneira o nmero de sugestes espontneas de melhorias. A mtransfbrmao pode ser observacla nos operadores, j que a TPM ajudaoperadores a entender seu equipamento e ampliar a atividadesmanuteno que podem praticar. D-lhes oportunidade de fazer no'descoberias, Oqorit conecimentos e desfrutar de novas experinciRefora a motivao , gera interesse e preocupao pelo equlpamentoalimenta o desejo de manter o equipamento em timas condies'

    Cculo do OEEuti.lizar a TPM - Manuteno Produtiva Total para o clculo

    ndice Operacional Global, mais do que recorrer a uma metodologiatrabalho de manuteno recorrer a um Sistema de GestoEquipamentosquepretendemaximizaraSuaEficinciaoperaci

  • 1 4 - VALDTR cARDoso DE souzA

    Estrutura da OEE

    Tempo total = Dirio mais horas extras

    Tempo total de operao | l-Tempo no utilizadoFalta de carg

    Falta de encomcndl

    Tempo de funcionamento I ffl + 2-ParadasParadas preQuebras e falhet

    Mudanas de produtotAlimenra10

    Tempo.total * paradasTempo.total

    iii;; n "

    a :. ;,, r i q n a " q mt x:t'...:: .:: :'t'"' Tetpo.de..funcioncmento

    -, : r _ r ^ _

    prod uo.total -

    produo.defeituosaoltaade

    ':,;,,,;,:::, ' ::: pfOdUO.tOtAl

    ' p ro du o b o a x cicl .' p adro

    Ento:

    lrir,,t*,1

    (1) + (2) + (3) + 4-Perda de

    oncnrutzao E GEBENcIAMENTo DA trlnruurenao - 115

    ! tlllr,, nrclhorar o OEE:

    I rrrrlrt't'cr a situao atualr,\n:rlisar histrico.r lit't olher dados na rea.r ( )lscrvar equipamentos em operao.r ( '.rlt ular o OEE.r I rclcrminar perdas.r V rsrralizar os indicadores.

    hr,lr.r'ionar os temas de melhoriar ( '( )rlecer a importncia relativa das perdas.r lrk'rrtificar temas concretos relacionados com as perdas.r lltilizar amatrrz de seleo:

    . l)r.irzo de realizao

    . rrnpaclo da melhoria

    . lrlt'rrcler aos custosr I'rct'ncher a lista 1O+OEE:

    . rlt'scrio do tema e data de realizao

    . llrl)sressos PDCA

    lrrrplt'rtrentar aes de melhoriar l',lrrlrorar fichas de melhoria.r 'r I'orc1us.. ( '()rsLrltar e ouvir os colegas.r 'l'r'slar solues e provocar o problema.r lrnlrlcrrrentar de imediato o que reahzvel... I Ililizirr r.ne ios simples.r Nrro visltr it perlio.

    Vtril'it':tr a clcincia e normalizarr l,r'r'ltitt' o c:iclo I)lXlA.o Mr.tlil' l rrrr:lltot'iit.r I onrrr rrrt'rlitllts t'rtt tt'livlts.. Ittr'vctttl it I('('(|t t(ll('ill.r Nul rrlrliz;rt.

  • 1 1 6 - valotn cABDoso DE souzA

    . gesto visual

    . norma operacionais

    . formaoo Eslcnder us melhorias.

    5.2. ConabilidadeNo.s conccitos clrssicos de confiabilidade para os equipamentos ou

    os componentes de mquina encontramos a seguinte definitl:"confiabilictade a probabilidade de que um item exercer sua funirorequerida sem falhar, por um dado intervalo de tempo, quando operandocorretamente sob condies especificadas".

    A cada dia dependemos mais de mquinas, que, por maissofisticadas que sejam, tambm apresentam falhas ou mesmo quebratn,deixando de operar. So computadores que "conversam" com outro$computadores, so equipamentos compostos de milhares de componentc$interagindo entre si, que por sua vez esto interligados a outr(l3equipamentos, e assim por diante.

    necessirio que tais equipamentos exeram a funo para a qrl{llforam projetados e, na medida do possvel, no apresentem falhas ou, llllforma como queremos trat-os, sejam confiveis, pelo menos duraltlcerto perodo de tempo previamente especificado. A procura de formas tlOprojetos, constrUo e operao de sistemas que no apresentem falhas, ttgque aS apresentem de forma previsvel, levaram-nos a desenvolvcr ttlconceitos de confi abilidade.

    confiabiliciade a probabilidade de que um sistema (equipamctrtrt,componente, pea, software, pessoa humana) d como resposta aquilo tlttdee se espera, durante certo perodo de tempo e sob certas conclitir:ti,Assim, quando entramos em nosso caTo e damos a partida, esperamos (ltlele pegue. Quanto mais vezes ele pegar, em relao ao nmcrtl tltentativas, mais confivel ele ser (estamos nos referindo si;tttottlc partida).

    Assim, se em 1000 vezes que damos a partida em nosso cltt'l'tt elpega 995, dizemos que sua confiabilidade de 0,995, ,',,', {)),J(kt -

    E fc1l perceber que existe uml cstrcitu rclirio ctttt'c tltt;tlttlirrh' conl'iabilirlaclc. Alihs, a con'iirhilitlatlc trttrt tlits vtit'iits tlitttt'ttsocs tletlrlrlitlarlt:, ( suit l)rocrn'ir lr:nt lr:vrrrlo;t ptrrtlttlrls tlt'rlttltlitltrrlt't'lttlit vt-'Irlriol. A lrlrl'it'lrlo tk'llrorltrlos t'tlit'os, lslo t:, lttlttt'lt's tprt'rlilrllt i,',lir,.l,rrrr,,rrli.r1rqc:ilrr,',rl,r,':tl rlll Iiqr'tl:l \t'ttlll,ttl,':l tlt'ttt':l:tXtS f'/ tlll

    oncarutzao E cERENctAMENTo DA MANUTENo - 117

    rr.t.rlrr'cs, cada vez mais rigorosa, sempre procurando aumentar a sua' ',rlr;rlrilidade-

    ( )rrtro conceito que tambm ser utilizado e que est intimamentelrr,;r,lrr rro de confiabilidade e o de razo de falha (FR), isto , aI'r,,1',rlrilidade de que um sistema (equipamento, componente, pe4, pessoalrrrrr,rrur otc.) no d como resposta aquilo que dele se espera. Seria, em11''.'.. 1'f,enplo, o carro no pegar. Sua razo de falha seria de 5 falhas emItttttllcrrtativas, ou seja: 5/1000 =0,507o.i r,, ,r.nrr exposto decorre a seguinte relao lgica: (R), + (R), = II rrrrL (l),

    - Confiabilidade do sistema no intervalo de tempo r

    (ll)r = Razo de falha do sistema no mesmo intervalo rh razo de falha usualmente definida de duas maneiras:Nmero de falhas ocorridas( ll%) = Nmero de tentativas efetuadas

    ( l;l,, ) - Nmero de falhas ocorridasNmero de horas de operao

    FFR=" TTD

    -TNOOnde: TTD = tempo total disponvel '

    TNO = tempo no operacionalF = nmero de falhas no tempo total disponvel

    F rttttpkrlirrr,r l;rlrr it'ir rlc mveis tem, entre seus equipamentos de uso dirio, umar:rril r rrt rrlirr, considerada um equipamento crtico em seu processolir lrlrrtrvo. (.)rnrndr) a sea quebra ou apresenta falhas, se gasta em mdiasrrr,lr;r l);r'ir o rcparo. No ano de2004,afbicaoperou 255 dias, e a serralcnr r on(li\'ocs rrorrnais ligada duas vezes por dia - s 7 horas e s 13ltrir,r,,r ;rllcst'rrlorr clcitos 5 vezes. Determinar a confiabilidade e arazotlr l;tllt;t:, rlrt sctl'it cln 2004.Nrtrn,'r,r rlc lcrtlrrlivirs tlc ligar a mquina =255 x2-5 =505llli1,,'t,'r,r' s('ir ri('r'r' lprcscrttirr rlha no perodo da manh, s ser ligadaltii\ iilili'il1(' tro pctrxkr tllt tittrlc: tltt tlia scgtrinte).

    5/5O5 , 0.(X)9() ,rrt 1'1,t)t)(It|,( )()()() 0,(X)()() O.()(X)I.otr()().0 l'l

    (lrli,r )(l( )

  • 1 1 I - vnlorn cARDoso DE souzA

    Se a empresa trabalha 8 horas/dia,

    TTD=255X8=2.040horasTNO=5X8=40horas

    tefemos:

    FR= 5falhas FR,2040-40

    FR, = 0,0025 .falhas f hora

    Poclemos notar cuatro pontos importantes envolvidos com oconceito da confiabilidade, considerando a chance do componente nofalhar.r A confiabilidade tem uma natureza probabilstica, existe um modelo

    estatstico no qual a probabilidade de falha est baseada.. A necessdade do estabelecimento da viso binomial que constitui o

    sucesso ou fracasso no sistema.o A funo probabilidade de falha ou de confiabilidade deve ser

    levantada em um perodo de tempo, portanto h uma dependnciatemporal.

    o H a necessidade da especificao das condies de operao (ou uso)dos componentes e equiPamentos"

    Probabilidade: o conceito de probabilidade pode ser entendicltrcomo a chance de algum evento ocoffer e dada pelatazo:

    Nmero de casos favorveisP-Nmero de casos possveis

    Funo requerida: Pode ser traduzida como sendo a funo pra itqual um equipamento projetado. de grande importncia paril tlespecificao de sua confiabilidade e implica um patamar tleadmissibilidade abaixo do qual a funo no mais satis'eiter. So itsfunes consideradas necessrias para o equipamento cttttt;tt'irdeterminada misso ou fornecer determinado servio.

    Intervalo de tempo: O peroclo em (luo a colrl'ilbilitlittlcr th., ttttlccluipamcnto dclinicla clcvc scr a variiivcl t;ttc lttt'lltol t't:ptt:st'ttlil ililirltcrircs 'siclrs tlrrc: lcvl 111;1 rtlttilritrttt:tltl tt llrllrll. A t'orrlilrlrili(li(l('l)llllts11;1 i1111:tvrrlp rlt: lt'ttt1l9 l1 ti tlilt'tt'ltl('l)illll trttt ittlt'tvltl6 tlt'lt'ttl;to l2

    5=-

    2000

  • 'l20 - VALDTR cARDoso DE souzA

    Isso significa que o torno apresenta falha, em mdia, aps ser ligado 1.667vezes. Se, por hiptese, o torno for ligado 4 vezes por dia til, apresentar,ern nrdia, um defito a cada 4Il dias, ou 1 ano e 8 meses.O TMEF tambm dado por:

    TTD -TNOrMr.F = F

    ExemploUm equipamento f'oi testaclo clurante 2.000 horas apresentando falhas Ivezes. Qr-ral o TMEF?

    2'!qg TMEF= 250 horasTMEF =-8

    2 Lei das FalhasBasicamente as falhas de um equipamento ou componente podem

    decorrer do uso ou ser aleatrias.

    Todos os componentes se deterioram com o uso, como rolamentos,mancais, engrenagens etc. de se esperar que, aps certo tempo de uso,mesmo nas condies especificadas, as falhas comecem a surgir.

    Falhas aleatrias so decorrentes do acaso, como um pneu furado, aquebra de um componente mecnico ou eletrnico.

    Falhas em funo do temPo.

    Observamos trs fases distintas no grfico. A primeira ade funixtde falha decorrente da partida ou incio de operao. E comum ouvirmosdizer que automvel novo, quando tem de apresentar falhas, os aprescnltllogo de incio, isto , nos primeiros dias de uso. E normalmente descrititpela distribuio de Weibull, com p

  • '122 - vauorn cABDoso DE souzA

    Assim, a confiabilidade de um conjunto de N componentes ligadossrie :

    Rs=R,txRsxR6x...xRgComo a confiabilidade de cada componente menor que 1'confiabiliclacle do sistema diminuir medida que o nmerocomponf)ntcs auntcntar.

    ExemploUm sistema composto dos componentes A, B e C, com confi.abilidades,respectivamente: 0,998; 0,985 e 0,991, ligados em srie. Qual confiabilidade do sistema?

    Rs = (0,998) X (0,985) X (0,991) =0,9J4

    Bm paralelo: Sejam dois componentes, A e B, com confiabilidades Ra cRs, ligados em paralelo. A confiabilidade do sistema S, Rs, dada por:

    Da estatstica sabemos que: (trR)5 = (trR).q x (FR)s, isto , o sistema irdfalhar quando A e B falharem. A expresso acima pode ser escrita nttforma:1-Rs=(l-Ra)X(l-RB) ou Rs=1-(1-Ra)X(l -Re)

    Generalizando para N componentes ligados em paralelo, temos:Rs= 1

    -(1 -Rn) x (1 -Re)x (i -Rc) x... x (l -R5)Como arazo de falha (l '- Rr) para qLralqLler colnponontc tttcltttt'tltrcprc l, a conliabiliclaclc clo sistcma iunlcntar t tttc:tlitlit (ltt(: ltlll('llill'(trrri r rrr:r'o tlc c:orttpottcttlcs I i git

  • 1 24 - valorn cARDoso DE souzA

    W e D so substitudos pelo sistema Z com confiabilidadeI -

    (l -0,963) x (1 - 0,964) =0,999

    Teremos a seguinte configurao:A e Z so substitudos pelo sistema Y com confiabilidade (0,991) x(0,999) = 0,990Teremos a seguinte nova configurao:

    A confiabilidade do sistema ser:Rs= 1

    -

    (1 -

    0,990) X (1 -

    0,990) = 0,9999

    onearurzao E GERENCTAMENTo DA MANUTETo - 1 25

    -l I lslrltgias de Aumento da Confiabilidadeil;r lrrrsca das melhorias nas empresas, sistemas e equipamentos, vrias.rlrr rrlrrtlcs estratgicas so utilizadas no sentido de aumentar alrr1l1;11'lilidude dos sistemas. Por exemplo:r \l;rrrrrlees preventivasr l\l;rrrrrtenes preditivasr l\4rrnuteno produtiva totalr I 'r trrr sporte seguror ubstituio de componentes depois de predeterminado tempo de usor licrlundncia (equipamento reserva)r lVlt.llroria de projetor I'r oicto robuslor ltrrrrinuio do nmero de componentesr l\1t'llroria de tcnicas de produor I M IS (failure mode and effect analysis)r Mr'lhoria de qualidade

    Manuteno Centrada na Confiabilidadeinda hoje, a maioria dos programas de manuteno preventiva nas

    irrrlusllius baseia em intervenes peridicas em intervalos de tempo fixos.N' r', nri)rentos de interveno so feitos ensaios e verificaes para identificar,= t olligir falhas e defeitos, se encontrados. Nem sempre a interveno r!r'( ('ssirii e, alm disto, comum que as periodicidades adotadas no levemt'!r t orrli as plenas possibilidades operativas dos equipamentos. Nestes casosIr'r ruris parerdas para manuteno do que seria necessrio.

    I Irna das metas de todo grupo de manuteno tornar mnima a relaorrrlrt' c'rrstos e benefcios. A modalidade descrita no pargrafo anteriorraramenteh'r'ir rr isto. A metodologia de Manuteno Cenfada em Confiabilidade MCC)t r n( hr/ l rrnra das resposlas mais efetivas para esta relao.

    No Irasil allmentaram, na ltima dcada, a regulamentao c ast'rr1',1;s1q'i'1r tlc rlcscrnpcnhos tcnico e ambiental. A disponibilidaclc rlor'rrt'r1r,itr tk:vc: scr alta c crcsccntc c as empresas buscam aprirnrlnrr scrrslr)( ('sri()ri l)iu'i runncrtitr- a conl'iabiliclaclc ao ntninto cr-rsto. llstc tltrirtlroIr'rtt lcvirrkr irs l()vits l'ilosol'iirs rlc tttiutulcrro rprc ilrrplit;trcnr or tlrtol'Itltltlt'nt'ilt rlt';lu';rtlirs ptrrgrirtnrttlirs. A M('('sc rrntplirtlrir pcrr'rillrrlclrlt.Itt':,lt' r'ottlt'xlo, ('()ltl s('tt lx'o lul tttirtirttizirio tltrs r'orrscr;ii0trt'iirs',r',1('nti( l\ rlrrs lrrlltrrs cttt t'rlttip;ttnr'nlos

  • 1 28 - vnlorn cARDoso oE souzA

    funcionais. A esta parte da anlise denominamos "AnliseFuncionais" (AFF).Para cada falha funcional identificada na etapa anteriorAnlisc de Modos e Efeitos de Falhas (conhecida pelaingls: FMEA - "Failure Mades and Effects Analysis").serve como uma espcie de filtro para selecionar apenaslhas dos equipamentos considerados como candidatostlc Manuteno Preventi va.

    o Para os modos de falha que passaram pelo processo dedeterminado pela FMEA, nesta etapa feita a seleo da tarctmanuteno considerada aplicvel e efrcaz, de acordo com critrittssegurana, operacionais e econmicos. Para alguns modos de rlesta etapa pode conduzir a sua incluso na relao daqueles parttquais a manuteno corretiva a forma mais custo-eficientcmanuteno.

    o A ltima etapa corresponde fase deacompanhamento e modificao (quando necessrio)Manuteno Baseado na MCC.

    implementit

    Para se traar um plano de implantao da MCC em umainstaao, importante que seja estabelecida uma ordem de priorirentre os sistemas existentes.

    Alm dos critrios puramente econmicos, tambm os sistcttcujas falhas representam srios problemas de segurana devem ser oll.ielde implantao da MCC, tendo em vista a importncia que a ManutctPreventiva (MP) representa para a confiabilidade desse tipo de sistctttit.

    Uma vez selecionado o sistema, fundamental que sejam colctttodas as informaes relevantes sobre o projeto e operao do sistettNormalmente, tais informaes podem ser conseguidas a parlirfluxograma de engenharia, memorial descritivo, manual de oporaio manual de venda do equipamento.

    de

    feita usua siglaEsta aos modo$a algum tl

    do novo Platttt

    oncnNtzlo E GERENCIAMENTo DA MANUTENo - 1 29

    :. . l,lxercciosI lrlrr,r (.ilr1)fcsa apresentou os seguintes dados de processo para auxiliar;1r,, r ,rlr rrlos clo OEE.

    il, 'r,rt io tlc trabalho - Bh (480 min)

    Inl, rvrrlos-2x 10minlrl,rtrult'tto programada

    - 35 min

    I rltpt'zlt - l6 minl',rr ;rr lrrs por quebra

    -

    28 min\[rr,l;rtt('lts de srie

    - 36 min

    l,'rrrlro pcrdido por alimentao da mquina - 16 minI i, lo pltlro

    - 2 min / unidades

    t trr;rrrlirlrtcle produzida -

    142 unidades| 'r

    'r lt t'iio clefeituosa - 1 0 unidades

    llr ,,''It|,,,to:I ' trtpo'l'tltal = 480 min

    l, ilrpo tlc trabalho= 480 mint rrt r I izirlto) = 1007o

    I r'rrrlro tlc f'uncionamentolrio (10+.5+l+28+36+16)llio 15 I = 329 min

    I ll"; rl11 1 | r 1 | 1111111 horrio de trabalho - Paradastempo de abefiura

    480 -

    151 = 68,54 7o480

    Vr.l,,r trl;trlt' = procluo total x ciclo Padrotempo de funcionamento

    = lq2I2$=83 7o340 y

    .1u r,, ,,.{_.

    prixl. totrrl lttrxl. tlol'oittrosn tltr pnrch-rQo bQa cickp4dr(1ptrrtlrlio lotitl lollpo clc 'ttncionlrmcnttl

    vclocitlaclc Paclr

  • 130 - vlLorn cABDoso DE.souzA

    Eficincia Operacional (OEE) = Disponibilidade x Velocidade x QualirllrleOEB=0,6854x0,83x0,93OIIU = 52.9lVo

    Deve-sc alortar cluc Ciclo Paclro Ciclo RealCiclo l)aclro =2,0 rnin/unidCiclo Rcal = tcmpo de funcionamento

    quantidade produzidaCiclo Real = 340 / 142 = 2,4 min/unidades

    2. Determine a Eficincia Operacional Global - OEE (Overall EquilEfficiency) de uma empresa que apresentou os seguintes parmcllrlrprocesso:OEE = Disponibilidade x Produtividade x QualidadeTempo de Trabalho Dirio 8 horas = 480 minutosTempo de Paradas Programadas Dirio, que ser o conjunto das plrrprogramadas para mudana de processo, paradas para mirulcprogramada, paradas para reunies administrativas - 20 minutos.Tempo de Funcionamento Dirio 480 - 20 = 460 minutos.Tempo de Paradas para manuteno conetiva (reparao 20 mirr., lrde espera 20 min., afinao 20 min.) = 60 minutos.Tempo de Funcionamento Efetivo Dirio - (Tf - Tpar) = 400 minulos,Produo Diria 400 peasTaxa de Qualidade 987oTempo de Ciclo Terico 0,5 min/peaTempo de Ciclo Real0,8 min/peaTempo Real de Fabricao 0,8x400Produtividade 0,8 x0,625 x 100 = 507oOEE=DOPxPRxTQx 100OEE = 0,87 x 0,50 x 0,98 x 100 = 42,67a

    3. Consideremos os dados de Disponibilidade Opcracionirl (lX IProdutividade (PR) e ndice ou Taxa de Qualidade (TQ) pirl crl)r('rlrrexcelncia quej tm o TPM em aplicao:DOP = 90%PR = 957oTQ = 9t1o7,,Olil = 0.90 x 0.9.5 x 0.()() x l(X) - li51,

    oRcanrzno E GERENCIAMENTo DA MANUTENAo - 131

    i r;urr 1','r'odo disponvel de 8 horas de trabalho de uma mquina, lrir..:tr.' 1rl,r rurur manuteno preventiva de 45 rninutos. A referida mquitlltr',' ,',r,r ,lrpacidade nominal de produo de 5 unidades de produto porrrrirrur,r

    ' n('stc dia sua produo atingiu um total de 1220 unidades, das

    ,t+1=f r rl,( n;rs 95Vo foram aprovadas pelo controle de qualidade. As paradas

    ',:i., i'r,,,r;rnur(las durante o ciclo estiveram assim distribudas:. I .rllurs de mquinas = 20 minutosr ',r'lrrp cle linha = 24 minutos. \ lrrslcs e regulagens = 30 minutos

    l!ii.r! li'r o rcndiento operacional global OEE desta mquina no dia,,,ir r'1, r,trltt'/

    : rirrrrr 1rt'roclo tlisponvel de 8,5 horas dirias de trabalho de umarr,i!lurir,r t' r'calizada, em mdia urna manuteno preventiva de 25n*'rr' l . ,,\ rtrl'crida mquina tem uma capacidade nominal de produo dei ,urr,l,r,l,':, pol minuto. Em um dia de sua procluo esta mquina atingiuIrpr ri,l,rl ,lt' l4-50 unidades, das quais apenas 957a foram aprovadas pelo.llrrr,,l, tlt' rlualidade. As paradas no progtamadas durante o cicloFll !, r.rrrr rrssit clistribudaS:

    I I ,rllr,r', rlt' rrriquinas = 17 minutos| 'rt I ul,,lt' litthit = 26 minutosI \1r',1r", t rc'pulagens = 35 minutosl-Jrr,rl l,'r o rctttlimento operacional global OEE desta mquina no diarri ,irli t,trltt'/

    t rrlllirlrilirl:ttlcI I rrr,r rrir(luirl clc tcrraplanagem tem no componente "A" um tempo|il,',1r,,, rrtrc lrrlllrs tlc 200 horas e um tempo parareparo de 3 horas. Nestc*1r'.rrr,r r'(luil)iurcttto, o componente "B" tem MTBF ou TMF,F de lt0hrlr,r , l\1 l"l'li orr 'I'MPR de 4 horas. Qual dos componentes podemosdll I ,1r,. t' nlris t'oltl'ivcl, cgnsiderando B horas de operao cliria crlrlltl 1,, r t.rlo tlt' 0 tlilrs.

    J lirrr,r rrr,rtlrrirr:r tlt' lt'r'l'lrplantrllcr lor l'o cot.lponcntc "4" uttt tcrltllrtfilr=rlr,,, ltrr. l:rllurs pol lrllilo tlc 80 lrolirs c r.lr tctl)() ltitrit t'c;litl'o tltl'l..hrl,r i,rr nr(.(lr:r Nt'slt'nrt'srrro t't;rriprrlttr'tlrl, tt c()tl)()l(:lll('"l" lt'rlrl! lltt ,1, l() lrolrs t. M I l'lt orr tlt' .). lrolrrs. (.)urtl rkrs tlois t'ottlptlttt'ttlt'sItlrlrtttr''',llrt'l tlttr't'ttt:lir; tottliltvt'l' tottsitlt'tlttlrlo l0 ltttt;ts tlt'()l)('lilil()tli,iiI'r , nr ttttt llr'tlotlo rlt' r( ) tlilr:,

  • 1 32 - VALDIB cARDoSo DE SoUzA

    3:'Uma mquina de terraplanagem tem no componente "A" um MTBIottTMEF de 50 horas e MTTR ou TMPR de 4 horas. Neste mesnruequipamento, o componente "8" tem MTBF ou TMEF de 48 horas cMTTR oLr TMPI rlc (r horas. QLral dos dois componentes podemos dizet'que nrais con'irvcl.

    4. Dc'r, ocpripiurrcntos lrrarn tcstackrs clurirnte 50 horas, sendo que ll'sarprcscntanrrrr lrlhirs, scnrl

  • 1 46 - VALDTR cARDoso DE souzA

    2. DesmontagemA desmontagcrn dcvc contemplar todas as atividades de renro

    dos cor-poncntcs pari pennitir o acesso ao item danificadodegenerado. A sccliincia da desmontagem deve ser registrada para (lugtenhamos a postcrior nrontagcm eita com qualidade e eficincia polqualqucr cluc sc.ja o profissional.

    Algumas atividacles tpicas da clcsmontagem:o Rctirada das protees e correias;o Desmontagem e remoo dos acoplamentos;o Drenagem do lubrificante;o Desacoplamento dos cabos eltricos;o Remoo do motor eltrico;. Limpeza interna do equipamento;o Inspeo interna do equipamento;o Remoo dos retentores;o Remoo das juntas

    3. MontagemConsiderando a seqncia e o registro da desmontagent.

    montagem dever ser feita no sentido inverso, acompanhanclo [tdetalhamento definido anteriormente. No procedimento de montagett,devemos proceder a troca dos componentes danificados e os componcttlsque, na inspeo detectou-se alguma falha. parte do procedimento tlmontagem a instalao das correias e protees, o acoplamento e a ligirrttdos sistemas de energia, principalmente o sistema eltrico.

    4. Ligar e testarEste o momento de liberao do equipamento para a opct'ltitt,

    aps a execuo dos trabalhos, o equipamento deve ser ligado, tostltkr rrcomparado com o padro tcnico do equipamento ou as norrttls tlproduo. A liberao final seta feita com a aprovao clo solicil;rttlc,neste momento o solicitante l'vista" o documcnto dc libcrao, itttlicirttrkrque a partir daquele momento o tcmpo clc rttiitlttitrt pltt'rttllt (1rcsponsahilidaclc total cla

  • aa

    1 48 - valotn cARDoso DE souzA

    O profissional cla rea de Planejamento de Manuteno proctlrtldesenvolver os planos opcratcionais adequados para o desenvolvimenttl

    tltt

    cliagrama c ernitir os tltlcumcntos necessrios; para isso preciso:

    o ldcntilicar o trabalho ncccsstrioListar tls scrvios, itl.ividaclos tlu tarehs a screm executados;I)ctcrrrtinar o tclnpo, cspccialidades e nmero de profssitltlttilncccss/trios cm cada tarefa;

    o Dctcrrninar a scqncia lgica cle operaes de trabalho para as tarolitslo Con:;truir o diagrama de PERT-CPM;o Construir diagrama de barras (Cronograma de Gantt)' indicarttlo

    equipes de trabalho;o Emitir as ordens de servio, a lista de materiais, a relao de servittt

    por grupos'

    PERT -

    Program Evaluation and Review Technique - Programir tl

    AvaliaoeTcnicadeRevisofoidesenvolvidopelaNASAcom

  • aa

    a

    1 48 - VALDTR cARDoso DE souzA

    o prolissional cla rea de Planejamento de Manuteno protll'ldesenvolver 9s plattos opcracionais adequados para o desenvolvimetlto dldiagrama c crnitir os clocumentos necessrios; para isso preciso:

    o ldcnti'icar o trabalho necessrioo I-istar os scrvios, atividades ou tarefas a serem executados;

    Dctcrminar o tempo, especialiclades e nmero de profissiottellncccsstrios em cada tarefa;Dcterminar a seqncia lgica de operaes de trabalho para as tarr:l'tltlConstruir o diagrama de PERT-CPM;construir diagrama de barras (cronograma de Gantt), indicurrdgequipes de trabalho;

    . Emitir as ordens de servio, a lista de materizris, a relao de sr:r'vittlpor grupos.

    PERT -

    Program Evaluation and Review Technique - Prograrrtfl d!Avaliao e Tcnica de Reviso foi desenvolvido pela NASA cor ()de controlar o tempo e a execuo de tarefas realizadas pela primeit'll Vf l,r

    cPM -

    Critical Path Method - Mtodo do caminho crtico foi criittlo Iempresa norte americana Du-pont com o objetivo de realizar as par:ttlitsmanuteno no menor prazo possvel e com o nvel constante de Lrtilizrrde recursos.

    Estas tcnicas, criadas em 1958 so utilizadas para trahitlltosmanuteno que envolve diversos grupos em especialidades dilclcrrtcrtambm para programao de cargas de mquinas em traballtttsoficinas. necessria para orientao da Programao e na elltbor:tiltrcronogramas do qual resultaro os Programas Dirios de Cargas. ('ottsiem estabelecer graficamente a seqncia das operaes elcmcltitt'cs (forma de espinha de peixe), e analisando-se as duraes mais crilit'ttrseqncia dada, estabelecer o chamado "caminho critico". O ttt'totlttutiliza de construes grficas simples como flechas, crcttlos lttttttt'l;ttlttilinhas tracejadas, que constituem respectivamente:

    O diagrama de flechas;A atividadc fantasma.O rrl ott 0vctlo.

    a

    o

    a

    oRGANtzAo E GERENC|AMENTo DA MANUTeTao - 149

    ( ) rlilgrama de flechas um grfico das operaes, em que caclrr,,t'! r r,r,, c' representada por uma flecha. Cada flecha tem urna ponta cu!r.r r ,ilt(li; a cauda representa o incio da operao e a ponta marca o seufirr,rl

    .\r; I lcchas so usadas para expressar as relaes entre as operaest ,1, lrrrrr lna ou mais das seguintes situaes:t \

    '

    ,l('t ito deve preceder algumas operaes;t \ .pt'r11ho deve suceder algumas operaes;t \

    'pt'no pode ocoffer simultaneamente a outras operaes.,,\ rrtividade fantasma uma flecha tracejada usada como artifcio

    l,.ri.! r(lt'rrtil'icar a dependncia entre operaes. tambm chamada de,,1', r.r,. ,r() irrrirginria e no requer tempo.

    No ou evento so crculos desenhados no incio e no final de cadall'

    ' lr.r, tt'rrr o objetivo de facilitar a visualizao e os clculos de tempo.

    It' \ '

    nr rrcl numerados e sua numerao aleatria.t ) rrti no deve ser confundido com uma atividade que demande

    k rrl,r ' l,.lc um instante, isto , um limite entre o incio de uma atividader.,' lttr,rl tltr outra.

    ('onstruo do diagrama CPMl'rrrrr cr)nstruir o diagrama preciso ter em mos a lista das

    nll\ I'l,t(l('s, os tempos e a seqncia lgica; em seguida, vai-selr''.r, r(,rutrrtlo as flechas e os ns obedecendo a seqncia lgica e astrlitr,nrs rk'rlcpendncia. Abaixo de cada flecha coloca-se o tempo dail1rr't.t(,it() ('ircirl', a identificao da meSma.

    Vrrnros cxcrnplifcar, apresentando um tipo de trabalho fcil de serFirt, nrlr(l() (r (luc rnostra a aplicao do diagiama em uma operao denrrililtl('n(;t(). IJltr torno apresenta falhas nos rolamentos do eixo e nall'rrrl',r rlc lrrbri'icao e precisamos corrigir tais falhas. Primeiramentell,:l;ilil :,(' lrs llr|clrs, rlcpcnclncias e tempos, numa seqncia lgica.

    !'nr cl'rs\ll('Itl'lt,'

    I )t'scriolr'lirrrr ;llrrt rr. llnrtt:r)cs c csgotar rilcolicltt;rl t'ixo c lr':rrrslxrltii lol ,;rv;u t rrlrt'olr'I t or':rt tolltrrtt'ltlosI ro( rr rr'l:il(| rl;t lrotttlr;r rk' lrrlrrrlir;rqrrol\1,,,,r ,' ,1,,, l.', ,.' ,. r.., L, ,, , ..',,,,,,r,.

    lll r'('l\ tl

    3h2l'r.l lr. lrI t.

  • 1 50 - VALDTR cAHDoso DE souzA

    C) caminho crtico utn carninho pcrcorrido atravs clos eventos (ns) cujo somat(lrio

    ckts tcmpos cotttlicionit it tlttralto do trabalho. Por meio do caminhOcrtico obtrrt-sc a rlurao totitl clo trabalho e a folga das tarefas que nflOconlrolarn o trtttirto tlo lritbitlhtt.

    [.]r trs calithos clc al"ivicladcs levetndo o trabalho do eventtt(zcro) ao cvcnto -5:

    A - B - D - F, com durao de I I horas;A -C - E, - F, com durao de t horas;A - B - imaginria - E - F, com durao de 10 horas.

    Existe, portanto, um caminho com durao superior aos demais tlttcondiciona a durao do servio ou projeto; este o caminho crtico. Aimportncia de se identificar o caminho crtico fundamenta-se ll(llseguintes parmetros:. Perrnitir saber de imediato, se ser possvel ou no cumprir o prlz(l

    anteriormente estabelecido para a concluso do servio ou projeto.o Identificar as atividades crticas que no podem sofrer atras()tlt

    permitindo um controle mais eficaz das tarefas prioritrias.o Permitir priorizar as atividades cuja reduo ter menor impact

  • 1 52 - VALDTR cARDoso DE souzA

    Tcnica de atribuio de cargas: I)iagrama de Gantti r.,r',r cr,,n,)snna c1r-rc pcrrlitc realizar a programao das tarelits,

    rnostrnntkl l tlcpcrrtlncilr cntrc clas. LJsaclo desde o incio do sculo, consistcl ut crologritttit tltttlc clttla barra tcm r-rm cOmprimento diretamCnt0ltro;lot'ciotltl lttl ltrtttpo tlc cxclctto rcltl cla tarefa. O comeo grfico de cadglaletl'tr ocol't'c sol(tl( itptis tl tr'lrrirto tlas ativicladcs das qUaiS depende'

    As lrtivtlltlcs l)lnt cllboraio rkr iliagrama so as determinaes dalttrrclirs, rllrs rlcgrcrrrlucils, clos tcutl.ros o a construo grfica. Considerandtl tllabricaiur clo urrra polia c tlc urn cixo, a prinleira providncia listar antarcl'as, clcpondncias c telnpo envolvidos-''arcf as Descrio Deoendncia Tempo

    A Preparar listas de materiais e desenhcrt)It Obler materiais para o eixo A 2C Tornear o eixo B 2D Fresar o eixo C 2l.l Obter materiais para a polia A 3F Tornear a nolia E 4G Montar coniunto DeF Iu Balancear coniunto C o5T F,mbalar coniunto H 0.5

    O cliagrama cle Gantt um auxiliar importante do planc.iittlor c: tlttprogramador, pois apresenta acilidade de controler o tcll)o t) ('lllreprogram-lo. Apesar desta facilidadc, o cronogratit tl (iltltll llii(trcsolvc torlits as (t-tcsta)cs, lltis ctlttto.. (Jrlris llrlr'llrs itlrtsrttiitttt st'lt lt'tct'illt llrlt'l;r ((') st';tltltsltt tlttt tli;t'/

    De posse da lista, constri se o Diagrama de Gantt.

    (dias)

    oRGANTzAo E GERENC|AMENTo DA MANUrururo - 153

    r {.)rrris tarefas so crticas para a realizao de todo o trabaho?

    llsta tcnica baseada no "Grfico de Gantt" e suas mltiplas,rplrtrreS. Tomando-se como exemplo a seqncia de operaes, c,r,lrrrrtirrdo pertencer O.S. n" 11.222, teramos a tabela de operaes nolr,rlit'o de Gantt" teramos a seguinte disposio:( Jr rrpo Tempo

    I 2 3 4 5 6 7 8 9 10

    I'rrlorcs a conhecer:l',rr,r sc olaborar uma rede de planejamento necessrio termos completorlrrrrrilrirl sobre 3 fatores principais:r rtlrr'lio das atividadesr .rrlt'n de relacionamento dessas atividadesr rlrrliro das referidas atividades

    d I I virllrlcs paralelas:trrtrr tlois ovcntos sucessivos somente pode existir uma nica atividade.Irrr,r1,rrrrntos a scguinte rede:

    |,'r I r, t', ;l\ s('l',u r nl('ri itl i virlirtli's t' t lttt rtot's:

    'r'r0''( r( )r0 l r( ).(r{)r,O.lr( )'r r'r0

    r\ I'r'tlro lortt;r lr;rttlto rlrrrrr;ro: l() rrritrttlos

  • 154 - valorn cARDoso DE souzA

    B -

    Pedro l o jornalC

    - Maria prepara caf-

    D -

    Pcdro tomar caf

    durao:durao:durao:

    15 minutos20 minutos10 minutos

    Vemos ncsta rcclc tluas uliviclarlcs paralelas:"Pedro I o.jornirl" c "Maria prcpara ca"Elas so charnaclas paralclas porquc acontecem paralelamente entrc oevcntos 2 c 3, or-r nrclhor, cnquanto "Pcdro l o jornal" temos que "Mnriprcpari o ca".

    A atividade "Peo l o jornal" poderia ser representada por "atividade 2-3". ^atividade "Maria compra caf" poderia tambm ser representada lxrr

    "atividade 2-3". Vemos, portanto, que as duas atividades poderiam serdesignadas por "2-3", o que ornaria confuso, principalmente no computatlofEletrnico. Tal confuso no existe no Mtodo Francs, pois ele no lrdatividades paralelas, conforme se pode verificar pela figura seguinte:

    A fim de evitar a confuso apontada no Mtodo Americano, usa-s( utlartifcio. Este artifcio consiste na introduo de um Evento Fictcio e clo rrrnnAtividade Fantasma. A Atividade Fantasma no consome tempo nc.ntrecursos.

    Vejamos como a rede anterior poderia de forma certa ser aplcsc:nllrrln,com a introduo de um evento Fictcio e, por conseguinte, de unta AllvitlirrleFantasma:

    Pedro lo jornal

    oncaHrzlo E GERENctAMENTo DA MANUTENAo 1 55

    I t lv('rto 3 fictcio pois na realidade ele coincide com o evento 4,rtrvrtl;rrlc 3 - 4 , Fantasma, no consumindo tempo nem recursos.I tlr', As atividades fantasma devem ser evitadas quando for possvel.

    l-rI

    (r..1. l)rogramao dos trabalhosA pnrgllrttirlxr a definio final de execuo dos servios,

    nh,r;u :rs rrlivitlitrlcs plane-jadas numa escala de tempo atendendo asllpr r',,',rrl;rtk's tlc pnxluo c opcrato tcndo como base a disponibilidadctlri, ,., 1trrp;rrrrt'ltlos llitt'tt ttittlttttcno t;ttc pttclc scr htlrtria, dirria, scnritnal cplltrt, r\ tlrslr ilrrriiro tkrs lrirlrrlltos 1lt'r:vt'ttlivos ctt. l)tl )gl'lttittl tlcvc:FFul llntil t.rt'rrlrr rlt' lt'tl1ro, ttontt;rlrttt'ttl(' s('ltirtl. li rct'otttt'tttlivt'l t;ttt'Fhrl rlt,,ltrlrrrrr'lto st'llt lt'illt t'otsttlr'!rtrrtlo,lll s('lttitlitr ll() illl() t'liltt \.),

    {l!Il!F

    Frl

    u r'l':r | 0

  • 1 56 - vnlorn cARDoso DE souzA

    destu forma, [lnt() cm um sislcmainf'ormatizaclo tcrcrrros urna divisho maisadequaho rnclhor tkrs trabalhos.

    manual como numliicil de visualizar. pois

    srstemh uma

    Semanal

    Quinzenl!Mensal

    1 semana

    2 semanas

    4 semanas

    Bimestral I semanasTrimestral 12 semanas

    Quadrimestral 16 semanas

    Semestral 24 semanas

    Anual 48 semanas

    Para os trabalhos planejados no peridicos, sua programao rlcveser feita semanalmente. A quinta feira a melhor data da semana parir seestabelecer a reunio de programao, pois na quinta feira tarde, tcrrrospraticamente 807o dos trabalhos da semana realizado, a aniso tlrrnnecessidades para finalizar a semana torna-se tambm mais fcil tleanalisar. A reunio de programao deve envolver a equipe de Protlrrlo,Operao ou PCP, Manuteno, Engenharia de Manuteno ou l)('M Suprimentos, Almoxarifado ou compras, assim teremos zr ccrtcztr tklcomprometimento destas equipes para garantir o cumprintcrrto rlRprogramao. Vale lembrar que o "furo" na programao se cl crrr rrrrrtdo no cumprimento das atividades previstas para uma clus trs iilr.nscomo: falta de disponibilidade do equipamento para a clata plogrirnr;u14,no disponibilidade dos profissionais adequaclos pirr is tirrclnprogramadas ou ainda atraso na chegada clos mal.criiris nct't'ssiirios prttgrcalizaho dos trabalhos. O sucesso cla progr-irrrrirlio tkrlrtrntlt', t'rrrrrilo rlttltt botn plitttc.jltmcnto, o prognrturiklr llrrrrbrrr lt'r'i sr.'rr tltrhtrllro llrr'ilrlirrltlt'itso ltit.jir rr rtlr ;lr'ox i ll irlirtlt' rkr l l lrbir llro tlt' lrrr rlros.

    OBGANIZAO E GEBENCIAMENTo DA MANUTENAO - 1 57

    A programao da manuteno tem como base a Manutcniro"r',1('rtica como a Preventiva e a Preditiva, que antes mesmo de ternrinlrr',' ,ur(), programao do ano seguinte deve estar pronta, este o chamarlol'rr'1'1111nu Mestre de Manuteno, a dificuldade maior est em definir at"rrrrt'iri.. pois as seguintes seguem mesma periodicidade com excelorlr lrt'rlueos desvios. A utilizao, hoje, de sistemas infonnatizados Ir,rlrciurente indispensvel para agilidade e maior eficincia desse., r\ i('o. Com isso, j teremos Lrma carga de hora distribuda pelas 48.r'1il:llls do ano como proposto no quadro anterior.

    Na programao dos servios sistemticos, o programador se atentar|'iil;r ls rnanutenes de longa durao e das grandes paradas previstas nol,l,rrro tlc longo prazo, cabe ao programador, num consenso entre as reasr r\(lvi(lAS encontrar uma forma de acomodar e distribuir estes servicos., lil ( ()tprometer oS recursos.

    O trabalho do programador fazer uma distribuio, o mlisrrrrrlorrc possvel, da carga de trabalho semanal da equipe e tambm,,'1ililt/lr', reduzindo a menor quantidade possvel, as paradas ourl, .lil'lrnrcnlos clos equipamentos.

    AlsLrns princpios impor-tantes que devem ser observados pelal,t , ,r't ;tttt;tlo:r l' rcc'ornendvel que a reunio de programao seja feita seja -eita na

    rluinli 'cira que antecede a semana a se progamada;r ;\ prrrgranrao deve espelhar o que normalmente deve vir a acontecer

    r' nit() () que gostaramos que acontecesse;r N;r lrrrrniro de programao deve esta necessariamente um

    rr'1rcst'rrtantc da produo, suprimentos e manuteno;t ( 1,, rrrt'r'irnismos de acompanhamento da produo devem ser simples

    r,', orrrcrtlrvcl qr-re estes mecanismos sejam informatizados;r ( l pr oll trrrrarlor cleve ser o mediador da reunio de programao.r l';rr;r st' lt'r'xito na pn)gramao necessrio que haja "feedback" contnuo;r l',lcscirivcl tFrc r progrimao de Lma semana seja conhecicla nlr

    ',r'rrr;uril rurlr:r'ior'. orr itt antcs.r .'\ ;rr ror.itllrrkr rnirior' rkr supervisor da eqLripe exccLttanto tit

    tlr'lt'rrrrirrrr,-rro rlo rlirr r: ltont'io rlc cxccuo das ativiclitclcs tlrre rlo'=rr\'olvr'rr llrrr';rrlrrs orr tlt'sligtrrttr'tttos tlos ctlrripirrncrrlos.

    r\ l;tltr'llt il st'|11i1 ti l't't'otttt'tttltttltt Pttltt it clitllotlt('ito tr tttottlltlt,t'ttt rlt'lllllir rlt'l'l;rlll;r;ro tlr'sr't'vios tlt'ltt;tttttlt'tt^lto. lislrt litlrt'llr ri t'lirttlrtllr tlr'lllrtlt;t rl{'l)l()ltlilll;t(iltr. oltlt'riilo l('l',1:illlttltts: o t'otlil',11 rlrr r'rltttD;ttucttlo,

  • 1 66 - vauorn cABDoso DE souzA

    I.]SPERAS1. Movimentao2. Utilizao de Sanitrio3. Falta de Permisso4. Falta de Material5. Falta de transporte6. Falta de Ferramentas ou Instrumentos1. Falta de Equipamento Auxiliar8. Falta de Energia9. Falta de lnstruo10. Servio Interrompido pela Segurana11. Mau Tempo12. Tempo Auxiliar de transporte13. Almoxarifado14. Aguardando Liberao do EquipamentoI 5. Aguardando Inspeo16. Aguardando Oficina Auxiliar17. Ambulatrio Mdico18. A Disposio do Deparlamento Pessoal

    ,dUSNCIASL Aguardando Servio2. Faltas3. Frias4. Treinamento5. CIPA6. Acidente de Trabalho1. FolgaB. Atraso ou Sada Antecipada

    I Hha = Homens hora Disponveis. Hha = Homens hora Ausncia

    t9t

    _

    nno -(nn, + nno)

    Hho

    3 HhE = Homens hora Espera3 Hhsx = Homens Hora Extra

    E9t. =

    Hh,]- HhFHhu

    flni,,,,i ut,i,,,r - tttr)- tttt, Ilt^- U,tt,, tutt,, Ittt,) I

    oRGANtzAo E GERENCTAMENTo DA MANUTETno - 167

    (r.7. Formao do histrico dos equipamentos( ) histrico o arquivo organizado cronologicamente, feito p:rrir

    , ,r,l;r ct;uipamento, instrumento, conjunto ou mesmo para um componentc,l'r rrritprina, com todas as atividades manuteno, contendo todas asi n l, r n ues referentes sua manuteno e situao operacional. Olrr'.t'rico deve garantir acesso rpido s informaes e confiabilidade nosrl,irl.s, l)ira ser um elemento eftcaz e permitir uma rpida avaliao dor t;rrlo tlo equipamento dever ser sucinto e sistemtico. Obrigatoriamentetrrrl;r ltorveno no equipamento deve suceder um registro no histricor i, t t() nas Manutenes Preventivas Sistemticas de inspeo,Iul'r rl rt'rrho e limpeza, pois se trata de atividade sem parada do.,,prl)iucnto, com baixo custo individual e obedece a um plano peridicot lI,ilt( )\o.

    ( )s campos de informao do histrico devero conter:I l)rrlrr rlerealizao, incio e trmino do servio;.l lrsiho do contador do equipamento (hormetro, odmetro, etc.);1 I rpo dc trabalho (corretiva, preventiva ou preditiva);I l)t'st:r'io do trabalho realizado;i l'rrrlxr de mquina parada;fi N{;ro rlo obra aplicada Hh e seus custos;I I trr rr:o do trabalho;h ( 'usto tllrs peas e maleriais;!, ( 'ustos tlctalhados dos servios;lll ('rrrlo lolal:II ( )ulros.

    ('()n os sistemas informatizados de gesto da manuteno alnl,,rrrr;r;ro c:ontida no histrico pode ser filtrada de forma variada dc;1s1 lhr;r potlt'r'tlctcrminar incidncias de vrios tipos de servigs.

    Nlr t'orrsrrllu clo histrico pode-se analisar os servios executados, osl:ir nr,.r ),, t'orrsrrrrrickrs, |az,er levantamentos estatsticos e avaliar oiler,r rrr|t'rrlro rkr tlopirrtarnonto como um todo. As anlises so possvcisllirtr", rlos rt't'rusos lcgistraclos durante a execuo dos trabalhr)s, col itsFrlilll',ltr';lr, rk'lrllrrr r: tL-: lrttlicirtlorcs tlc clcscmpcnho. Caso o sistcrrr:r sr-'jirhtlr,t nr;rlt/;rthr rr lrcstluisrr potk: corttbirir rs ittrrrnacs arrrrazcrtrtlls rroll.rl-=rlir;1t'lrtttlo r'ottsrrllrrs c rr'llrlririos tltrt: llrc: prollorr:ioltiun lotlos oslltlliirlto', ttt'r'r'ssrilios l)iuir rr lotturrllr tlt' tk:r'islio rkr tlirr rr rlirr rkrtlr;rrttl;tttti'ttlo ('l)iulr rr vt'tilit'rr;ro rllr r'lit'ii:trt'irr t't'lit'rit'ilr rlrrs lrollit'rrs tlt'

  • 1 68 - valorn cARDoso DE souzA

    manuteno adotadas. Podem ser feitas anlises pontuais p(lrequipamento, por material, por fncionrio ou categoria profissional, pttrferramenta ou por rrncccdor. Podem tambm ser feitas anlises globaispor tipo clc scrvio, por prioridade, por especialidade, por grupo clemanutcrrho, por krcalizao gcogr/t'ica, por agrupamento econmico oupor tipo clc cc;uipittttcttto. I)cstlc c;uc todas estas informaes tenham sicloregistradas, rocortrcncla-so Lnna avitliao prvia das informaes antes tloseu rcgistnr no histtirico parrer garrantir conabilidade nas anlises futuras,

    Poclc-sc vcrifcar tambm como 'oram distribuidos os recursollhumanos c materiais prprios ou contratados de terceiros. Osapontamentos de recursos realizados nas ordens de servio so registradosde acordo com a organizao do histrico, em um sisema informatizadtt nanlise pode ser realizada por mo de obra, materiais, ferramentas,servios de terceiros, outras despesas e custos.

    No histrico dos custos podem ser obtidas informaes sobrc txicustos dos servios, calculados a partir dos apontamentos de mo de obr,materiais, ferramentas, servios externos e outras despesas, lanaclitdentro do periodo de realizao do servio. Para efeito de auditoria, uhistrico dos servios de manuteno rastreia todo e qualquer serviorealizado em um equipamento dentro do perodo pr determinado e tleacordo com as exigncias e normas.

    6.8. ExercciosPERT.CPM

    oncaHrzno E GERENctAMENTo DA MANUeruno - 169

    Durao:Mo de obra:

    ,lllIItI't,

    l':rtI

    I

    -!;rtrl;r

    Allt'UlrIr

    I

    ,1

    ,l

    2l,1

    .5

    (r5

    cfa Durao2 2.) 245 26.5 4

  • 1 70 - valorn cARDoso DE souzA

    Deter:rninao do caminho crtico nos esquemas abaixo:

    lr.\x

    \'(.\

    \

    oncanrzlo E GERENCTAMENo DA MANUreruo - 171

    r nAnALHo pnuco N" tlrrstmes:l. O trabalho para ser realizado em grupo;

    Utilize todas as informaes disponveis;. No se esquea que o bom planejador deve observar os aspectostcnicos e econmicos para realizar um bom planejamento;

    I Participe, troque idias com as pessoas do seu grupo.lrrlbrmaes disponveis para o planejador:lrt;rripamento trabaha 24horasldia, parando somente das 00:00 horas derlorrringo s 7:00 horas de segunda-feira.l,ocal de instaao do equipamento: sala de mquinas. Existe monoviarro local.Nrro cxistem polias e motor de reserva.I lor'rnetro atual

    - 4300 h

    ( irrrlxrs de Trabalhos:

    a

    I

    1

    I

    |'orligoo l,l015

    t)ll{'10'15tl,l

    flr', A t'scolha dos grupos fica a critrio do planejador.

    5olrn'ssalentes em estoque para o compressor:|'rxligo

    l{}llt'lllilllfrlil/IIlltlltlll0

    Unidade Descrio Custo $$I itro Lubrificante SAE 30 350IrIrlrl'l,JtlI'

    Rolamento 63107.7. 85.00Rolamento 22311 CC 125.00Filtro de leo 45.00f;iltro dc ar 12,00Vlvrrl:r tlc alvicr 210.00t'ry1c1,t ' v rzl]e (6 p.)lst ovrt tlt: t'iu vr'io 255 AY

    I 10,00-z0.rl0

    Manuteno eltrica geral. servio de campoManuteno mecnica geral, servios de campoServios gerais (Alvenaria, Pintura e Carpintaria)Oficina centra grupo de tornosOfi cina central manuteno mecnicaOlicina central manuteno eltrica

  • 1.

    8.

    1 72 . VALDIR CARDOSO DE SOUZA

    Vida til prevista para alguns componentes1 -

    Rolamentos 30.000 h2 -

    Filtro de ar 15.000 h3

    - Lubrificante 6.000 h

    Fases necessrias para o Planejamento1 -

    Listar os servios necessrios2

    - Preparar o mapa de Pert-CPM

    3 -

    Preparar o cronograma de Gantt4

    - Determinar o Hh total envolvido

    5 -

    Emitir a listagem de material6

    - Apropriar os custos de mo de obra, materiais e o custo total

    7 -

    Deterrninar a durao total do trabalho

    9.F icha Tcnica do ntoEouioamento Compressor allernativo de pistes

    Cdieo 24815Data da Instalao 05/01/89Modelo BT4Srie 321325Lubrilicantc 5 litros SAE 30Marca WorthingtonEstsios 2Grupo I JtilidadesCentro de Custo l00 r 0l

    Dados do Motor Eltrico:Potncia IOO CVTipo Motor de anisN." de olos 4Rolamentos Dint./Tras.: 6310 ZZEscovas 9 escovas 255 AYAnis 3

    Tenso 220V. -

    C.A.Corrente. Nominal 200 AFator de Servico F.S.= 1,1Rotao nominal I780 RPMRendimento 92 o/o

    -

    460 Kg.Pcso aproxinriLlo

    Dados da Transmisso:Tino: oor correiasCorreias: 6 correias em "V"(32 X te)Polia Motora Q =315 mmPolia Movida =130 mm

    Medidas da escova (Altura = 150, Largura = 50, Espessura = 25 mm)

    oRGANTzAo E GERENcTAMENTo DA MANUreruno . 173

    I I rstririco do Equipamento:

    I

    l{11/il/t{()ilr/l )/S()| | 'r,, ,7,,1vlttlror,/,x)il l1r trr/(x)nlttll()lI r,ll l.i/() I:'ll tl()llll/l)

    '/().)'ill tlt).),: ,ll

    ' l\.r,| 1l l(v() ll',/lll/(),1! I Ar,ltt,llll,|llt).|I I

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    :it ll{ t''lt)1

    I 111 '7'15J rtt t t/,tt,lt\/0 | lt,(tlt:l0ll\ Ii,=tttt t,t I'Qttttttl't

    Il4tl t t't t*ll'/t) I1il l/(lH

    Servios Tipo Tempo Hormetro

    Troca de leo PI, 0,5 1020Troca das iuntas do cabeote CR 5,0 2235Troca de leo PL 0,5 7000Retfica das vlvulas CR 6,0 8802Troca do filtro de ar CR 0,5 8802Troca de leo Pt_ 0,5 3 100Troca das coneias CR 1,5 5625Queima do lusvel - Troca CR o5 7815Troca de leo PL o5 9020Troca do filtro de ar PI, o5 50t2Troca de leo PL )o 50t2Troca de leo PL o5 l1l3Troca das correias CR 1,5 2123Troca do filtro de ar CR o5 4998'froca de leo PI- o5 6215Queima dos fusveis CR o5 6215'['roca de leo PL 0,5 2088'l'roca da vlvula de alivio CR 3,0 6032'l'roca de eo PL 0,5 1949'l'roca do filtro de ar CR 0,5 0-539I'roca de correias CR )o 4045I'roca de leo PL 0,5 5080'l'nrca de correias CR 1,5 9981'l'roca de leo PL o5 0143I'r'trca clc correias CR )5 0tt3l'rrrca clc correias CR 1,5 3338