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Extensão Tecnológica nos InstitutosFederais:
O Papel das Bolsas de Fomento na Consolidaçãoda Extensão Tecnológica
Fórum de Extensão Tecnológica - Brasília, 2009
José Oswaldo Siqueira, Ph.D.José Oswaldo Siqueira, Ph.D. Diretor de Programas Temáticos e Setoriais Diretor de Programas Temáticos e Setoriais
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
NOSSA PRODUÇÃO CIÊNTIFICA CRESCE COMO NUNCAE O PAÍS OCUPA A 13a POSIÇÃO NO RANKING
MUNDIAL(Artigos indexados no ISI)
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 070
0,5
1
1,5
2
2,5
núm
ero
de a
rtig
os%
em relação à produção m
undial
-De 1980 a 2006 , cresceu 8x maisque a media mundialEntre 2000-2007 cresceu 103 %- No último ano cresceu 56%-Atingiu 2,12% produção mundial
Adaptado de Lotufo, R. (2008)
Presença Mundial em C&TArtigos e Patentes
1,20
%
33,6
0%
6,50
%
7,80
%
5,50
%
4,20
%
1,20
%
2,00
% 8,80
%
0,06
%
54,1
3%
2,33
% 7,01
%
2,96
%
1,31
%
0,32
%
0,79
%
22,6
7%
0%
20%
40%
60%
Brasil EUA UK Alem. França Itália Israel Coréia Japão
% d
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rtig
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u Pa
tent
es n
os E
UA
% dos artigos publicados% patentes reg. nos EUA
Indicador da capacidade de um país deconverter o conhecimento em riqueza
Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
EUA
Japão
Reino Unido
Alemanha
FraCan
União Européia
ItáliaEsp
MexArg
Brasil (2006)India
RússiaChina
Coréia S.
Br, 1995
Br, 1990
Coréia S., 1990
C.S., 1976
y = 0,691e 3E-05x
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000 50.000PIB per capita (US$)
Inve
stim
ento
em
P&
D (%
PIB
)
ano base: 2004
países com > 30 M hab
dados da OCDE e do MCT
Plano de AçãoCiência, Tecnologia e Inovaçãopara o Desenvolvimento Nacional
Investir e inovar para crescer
Gestão CompartilhadaMCT/MDIC/MEC/MS/MAPA/MF/MPOG
Plano deDesenvolvimento
da Educação -PDE
PolíticaIndustrial,
Tecnológica e deComércio
Exterior PITCE
Plano deDesenvolvimento
da Saúde
Plano deDesenvolvimentoda Agropecuária
Plano de Ação em Ciência, Tecnologia
e Inovação - PACTI
Plano de Aceleraçãodo CrescimentoInfraestrutura
PAC
Configuração da PolíticaConfiguração da Política
Fonte: Relatório de Gestão MCT 2006
- Reduzir as desigualdades regionais a partir das - Reduzir as desigualdades regionais a partir das potencialidades locais do territ potencialidades locais do territóório nacional;á��o� �n�a�c�
- Fortalecer a inser - Fortalecer a inserçãção soberana internacional e ao soberana internacional e a integra integraçãção sul-americana;o sul-americana;
- Elevar a competitividade sist - Elevar a competitividade sistêêmica da economia,mica da economia, com inova com inovaçãção tecnolo tecnolóógica;gica;
- Promover um ambiente social pac - Promover um ambiente social pacíífico e garantir afico e garantir a integridade dos cidad integridade dos cidadããos;os;
- Promover o acesso com qualidade a servi - Promover o acesso com qualidade a serviçços eos e benef benefíícios sociais, sob a perspectiva dacios sociais, sob a perspectiva da universalidade e da eq universalidade e da eqüüidade, assegurando-se seuidade, assegurando-se seu car carááter democrter democráático e descentralizado.tico e descentralizado.
CiCiêência e Tecnologia Para Que?ncia e Tecnologia Para Que?
Gestão Estratégica & Governança
- Calendário unificado das Agências
- Redefinição da escala e escopo das ações
- Ampliação e consolidação das parcerias
- Estruturação de ações programáticas (ex. SIBRATEC)
Siqueira, 2008
“De ações paralelas à integração”
Política Industrial
Política de C&T
Políticas Sociais Desenvolvimento
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
1- EXPANS1- EXPANSÃÃO E CONSOLIDAO E CONSOLIDAÇÃÇÃO DO SISTEMA NACIONALO DO SISTEMA NACIONALDE C,T&I: DE C,T&I: Expandir, integrar, modernizar e consolidar oExpandir, integrar, modernizar e consolidar oSistema Nacional de CiSistema Nacional de Ciêência, Tecnologia e Inovancia, Tecnologia e Inovaçãçãoo
2- PROMO2- PROMOÇÃÇÃO DA INOVAO DA INOVAÇÃÇÃO TECNOLO TECNOLÓÓGICA NAS EMPRESAS:GICA NAS EMPRESAS:Intensificar as aIntensificar as açõções de fomento para a criaes de fomento para a criaçãção de um ambienteo de um ambientefavorfavoráável vel àà inova inovaçãção nas empresas e o fortalecimento da Polo nas empresas e o fortalecimento da PolííticaticaIndustrial, TecnolIndustrial, Tecnolóógica e de Comgica e de Coméércio Exteriorrcio Exterior
3-3- P,D&I EM P,D&I EM ÁÁREAS ESTRATREAS ESTRATÉÉGICAS: GICAS: Fortalecer as atividadesFortalecer as atividadesde pesquisa e inovade pesquisa e inovaçãção em o em ááreas estratreas estratéégicas para agicas para asoberania do Pasoberania do Paííss
4-4- C&T PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL:C&T PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL: Promover a Promover a populariza popularizaçãção e o aperfeio e o aperfeiççoamento do ensino de cioamento do ensino de ciêências nasncias nas escolas, bem como a difus escolas, bem como a difusãão de tecnologias para a incluso de tecnologias para a inclusãão e oo e o desenvolvimento social desenvolvimento social
Prioridades EstratégicasPrioridades Estratégicas
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Principais atores institucionais
EmpresasUniversidades
Institutos TecnológicosCentros de P&D
$
$ $
InovaçãoP&D
produtos novos,patentes
Formação de RHPesquisa básica
e aplicada
publicaçõesconhecimento
PolíticaFinanciamento
Pesquisa & Serviço
Governo
Política de EstadoPolítica de Estado
GRANDE ARTICULAÇÃO E MOBILIZAÇÃO NACIONAL
Núcleos de Excelência - Pronex
Redes Temáticas Grupos de Pesquisa
Entidades Associadas
Institutos Nacionais de C&T
Núcleos de P,D&I
IPTs
Institutos do MCT
Un
iver
sida
des
Inst
itu
tos
Fede
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C&
T Sibratec
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ico – IndependenteApl
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o –
Estr
utur
ado
EmpresasEmpresas
Outros
MSPetrobras
BNDES
Outros
MSPetrobras
BNDES
Agências
CNPqFINEPCAPESFAPs
Agências
CNPqFINEPCAPESFAPs
A Organização e o Financiamento do SistemaNacional de C,T& I
Cortesia Dr. M. Zago
Agências de Fomento a Serviço do Desenvolvimento
FAP´s
Pós-Graduação Regulamentação,avaliação e Bolsas“Universidades e Pos-graduação”
Política de C&T Fomento e Bolsas“Pesquisadores e grupos de pesquisa”
Infra-estrutura e Inovação Tecnol.e Política Industrial“Pessoa Jurídica –Instituições e Empresas”
Fomento ,Bolsas e infra-estrutura
“Instituições localizadas nos estados(Regional)”
Outros parceiros
Sistema de Pesquisa, Desenvolvimento e InovaçãoInstrumentos de Financiamento
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Redes dePesquisa
Institutos Nacionaisde C&T
IncentivosFiscais
SIBRATEC
EmpresasUniversidades eCentros de P&D
ExtensionismoInovaçãoServiços Tecnológicos
$$
$
$ $$
Crédito
$
SubvençãoEconômica
$
$Compras
Governamentais
$
Proinfra
Editais paraProjetos
$Fonte: Sec. Exec. MCT
Mobilização de Competências
“Empresas são o ambiente para inovação, por isso esta Lei somenteproduzirá resultados se a indústria necessitar inovar”.
Atores Jurídicos da InovaçãoEstrutura e processo de internalização da pesquisa
Siqueira, 2009IC
T´s
Capital
Inventor
Lei de Inovação• Regras de relacionamento
• Estímulo a IT nas ICTs
• Incentivo às Empresas
“Ambiente paraparcerias estratégicas”
“Financiar e viabilizarnegócios”
“Benefícios, receber recursose ter atividade empresarial”
A Lei de Inovação
Fonte: CNI IEL
Formação direcionada e multidisciplinar emprocessos e negócios para a inovação
Administração & Negócios
Ciência &Tecnologia
Advocacia &Mercado
Siqueira, 2009
Gestão do Conhecimento,Tecnologia ,Inovação eCompetitividade
Empresas, Negócios,Mercado e Estratégia
de P&D
Projetos depesquisa ePropriedadeIntelectual
Legislação aplicadaá Patentes,
Licenciamento eTransferência
Direito e TratadosInternacionais
MercadoProdutose Marcas
Marcos Regulatórios ePolíticas Publicas
O Perfil de Gestores para C,T&I
GOVERNO FEDERAL
Ministério daCiência e Tecnologia
Fomento à Ciência e TecnologiaFormação de Recursos HumanosTransferência de Conhecimento
0
200
400
600
800
1000
1200
1400In
vest
imen
to (M
ilhõe
s R
$)
1998 2000 2002 2004 2006 2008Anos
Bolsas Fomento à Pesquisa
Siqueira, 2008
90 83 77 71 72 72 72 71 7460
10 1723
29 2828
2829
26
40
Investimentos feitos pelo CNPq entre 1998-2008
FundosSetoriais
FNDCT
Fonte: CNPq / AEI
58
42
Percentagens (%) entre
Instrumentos de Fomento à Pesquisa
Demanda
Espontânea Editais TradicionaisEx: Universal e Bolsas PQ
InduzidaEditais Especiais
Termos de Cooperação* Ações implementadas visando a superação degargalos em C,T&I definidos em conjunto com parceiros,orientando-se pelas prioridades estratégicas contidasno PACT.(APROVADO PELOS CG-FUNDOS SETORIAS ouPARCEIROS-Submetidos á PEER REVIEW)
** Ações voltadas ao atendimento de prioridadestécnico/científicas definidas pela comunidadeacadêmica levando em consideração suaspeculiaridades locais de infra-estrutura e de relevânciaà pesquisa (Submetidas á PEER REVIEW)
Siqueira, 2009
Convênios
Siqueira, 2009Fonte: CNPq / DW (21/02/2008)
Total Executado R$ 1,22 Bi
73%
20%
5% 2%
CNPq F.Setoriais Outros Ministérios MCT
72%
15%
10% 3%
Bolsas Fomento Pessoal Administração
CNPq
Total PPA / CNPq R$ 0,835 Bi
Execução Orçamentária CNPq - 2007A Composição Orçamentaria
A Distribuição dos Recursos
Recursos Orçamentários para o CNPq
0
2 0 0
4 0 0
6 0 0
8 0 0
10 0 0
12 0 0
14 0 0
16 0 0R
$ m
ilhõe
s co
rren
tes
Composição do Orçamento Empenhadopor Origem dos Recursos 2004-2008
MCT 17,421 37,401 28,481 21,536 14,29O utros Ministérios 65,637 60,61 62,478 59,139 95,252Fundos Setoriais 121,85 131,455 177,22 223,796 484,711CNPq 741,705 796,308 861,804 898,818 829,371
2004 2005 2006 2007 2008
Fonte: PLO/LOA.
Orçamento Empenhado por Origem dos Recursos2004- 2008
Siqueira, 2009
Instrumentos de Fomento à Pesquisa
- EDITAIS & CHAMADAS ( Bolsas & Auxílios ) * Tradicionais: o Universal , bolsas individuais e especias
o Milênio o Casadinho
o Participação / realização de eventos* Em parceria com FAP´s: o Pronex , ICT´s ,DCR,BIC-Jr)
o Programa Primeiros Projetos
* Especiais: o Fundos Setoriais o Ministérios (MS ,MAPA,MDA,MDS) o Parceiros(FINEP,SEBRAE ,FIOCRUZ)
• Outros: o Publicação Revistas o Pesquisadores Visitantes o Jovens Pesquisadores o Programas Especiais (RHAE,TIB ,PNI,BITEC)
- ENCOMENDAS e CONVÊNIOS
Siqueira, 2009
Modalidades de Bolsas
- Bolsas Individuais no País* De Fomento Científico: PQ; PV; DCR-FAP´s; PDJ; PDS; SWP; PDI.Doutorado**; Mestrado**; Pós-Doutorado** (editais)
* De Fomento Tecnológico:Longa Duração: DT; EV; DTI; EXP; ITI; ATP.Curta Duração: BEP; BEV.
- Bolsas Individuais no Exterior* De Fomento Científico: GDE; PDE; SWE; ESN; SPE.* De Fomento Tecnológico: BSP.
- Bolsas por quota ás Instituições- à Instituição: Programas PIBIC; PIBITI.- ao Curso: GD; GM; Pós-Graduação Integrada/Doutorado Direto.- ao Pesquisador: IC; AT.- às FAPs: ICJ.
Siqueira, 2009
Modalidades de Bolsas por QuotaBolsas INSTITUCIONIAS:Solicitadas diretamente às instituições. São oferecidas às instituições deensino e pesquisa e aos cursos de pós-graduação.
- Bolsas à InstituiçãoIniciação Científica (PIBIC) e Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico eInovação (PIBITI): estímulo ao graduando para pesquisa científica etecnológica;
- Bolsas ao CursoDoutorado (GD), Mestrado (GM), Pós-Graduação Integrada/Doutorado Direto:apoio a formação de recursos humanos;
- Bolsas ao PesquisadorIniciação Científica (IC): estímulo ao graduando para pesquisa científica; Apoio Técnico (AT): incorporação a equipe de profissional técnico qualificado;
- Bolsas às FAPs (Fundações Estaduais de Apoio à Pesquisa)
Iniciação Científica Júnior (ICJ): despertar a vocação científica entreestudantes do ensino fundamental, médio e de educação profissional da RedePública
Siqueira, 2009
Modalidades de Bolsas Individuais
- De Fomento ao Desenvolvimento e Extensão Tecnológica:Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico (DT): estímulo apesquisadores de alto nível com produção voltada para atividades tecnológicase de inovação;
Sanduíche Industrial (SWI): aproximação do doutorando com ações depesquisa desenvolvimento e inovação em Empresas;
Pós-doutorado Industrial (PDI): aproximação do pesquisador doutor comações de pesquisa desenvolvimento e inovação em Empresas;
Desenvolvimento Tecnológico Industrial (DTI): incorporação deprofissionais qualificados a projetos de pesquisa, desenvolvimento ouinovação;
Iniciação Tecnológica Industrial (ITI): estímulo ao interesse de graduandos etécnicos de nível médio a projetos de pesquisa, desenvolvimento ou inovação;
Extensão no País (EXP): apoiar profissionais e especialistas visando aodesenvolvimento de atividades de extensão inovadora ou transferênciade tecnologia.
0%
20%
40%
60%
80%
100%
120%
1998 2000 2002 2004 2006 2008
Taxa de Crescimento para Novos Doutores, Docentes /Pesquisadores e Bolsa de Produtividade em Pesquisa
CNPq/CAPES, 2008
Siqueira, 2008
Cre
scim
ento
Acu
mul
ado,
%
Período
Novos Doutores
Pesquisadores
Bolsas
A oferta de bolsas de produtividade não cresce na mesma proporção
que a formação de novos doutores e efetivação de pesquisadores
0
200.000
400.000
600.000
800.000
R$ m
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2002 2003 2004 2005 2006 2007
Período
Bolsas no País e Exterior Grant PQ Tx de Bancada
Siqueira, 2009Fonte: CNPq / DW (21/02/2008)
Investimentos em Bolsasno País e no Exterior
864.277.20074.000 678.736.80065.300 TOTAL78.588.0005.900R$ 1.11066.600.0005.000R$ 1.110Grants p/ PQ
135.600.00011.300R$ 1.000123.600.00010.300R$ 1.000PQ36.480.000800R$ 3.80027.360.000600R$ 3.800DCR32.245.200900R$ 3.06015.684.000500R$ 2.614PD Jr
14.400.0001.000R$ 1.20000R$ 1.200PD/SWempresa
96.000.0008.000R$ 1.00088.800.0007.400R$ 1.000DTI e ITI230.184.0009.000R$ 2.200167.356.8007.800R$ 1.788Doutorado147.180.00011.000R$ 1.15098.136.0008.700R$ 940Mestrado82.800.00023.000R$ 30082.800.00023.000R$ 300PIBIC - IC10.800.0009.000R$ 1008.400.0007.000R$ 100ICJr
Despesa 2008No. 2008Valormar/08Despesa 2007No. 2007Valor
mar/07Bolsas
2008 2007 2008200820072007
Conselho Nacional do Desenvolvimento Científico e Tecnológico
GOVERNO FEDERAL
Ministério daCiência e Tecnologia
Situação das Bolsas no CNPq
Conselho Nacional do Desenvolvimento Científico e Tecnológico
GOVERNO FEDERAL
Ministério daCiência e Tecnologia
Investimento nas diversas modalidade de BolsasAno Base de 2009 - estimativa
Modalidade Quantidade Total (mil R$)ICJr 10.000 12.000PIBIC - IC 23.000 82.800Mestrado 11.000 147.180Doutorado 9.000 230.184DTI, EXP e ITI 9.800 117.600PD Jr 1000 36.720DCR 600 27.360PQ + Grant 12.000 228.600Total 76.400 882.444
700
750
800
850
900
950
2007 2008 2009
Ano
Rec
urso
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$ M
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s)
Recursos Orçamentários para o CNPq
Fonte: PLO/LOA.
Corte de R$ 185 milhões emrelação ao PLO
*
Estoque deConhecimento
FomentoBolsasPG
CNPq CNPqInovação
Tecnológica- Editais (Capital, Custeio e Bolsas)
-Programas Especiais- Novas ações
Extensionismo CientíficoTecnológico e Social
Novas Demandase Indução
Difusão doConhecimento
para além da Academia
TRANSFERÊNCIA
Siqueira, 2009SIBRATEC – Sistema Brasileiro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico.
Bancos EstataisOutros...
(SAF)MDA
Empreendedorismo,e Difusão do
Conhecimento
Ciência,Tecnologiae RecursosHumanos
(ABDI, BNDES)MDIC
(SEAM)MMA
(SEAP, SEPPIR)PRESIDÊNCIA
MCT(SECIS, SEPED,
SECIT)FINEP
MS(DECIT) MAPA
(SDA, SDC)(EMBRAPA)
MEC(CAPES) FAP`s
Institutos
O CNPq como instrumento de convergência dasações extensionistas no âmbito do Plano C,T&I
Siqueira, 2009
Inovação:Empresas eSociedade
- Indução e fomento de projetos- Formação de RH qualificados
0100020003000400050006000700080009000
10000
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Anos
Bol
sas
Vige
ntes
DTI ITI EXP Total
Evolução de Bolsas deFomento Tecnológico no CNPq
Fonte Cosfo: folha de pagamento do mês de dezembro de cada ano.
* Previsão
*
Projetos
Projetos
Crescem as Ações com Perfil TecnológicoEditais CNPq – 2006/2008
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
GOVERNO FEDERAL
Ministério daCiência e Tecnologia
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
GOVERNO FEDERAL
Ministério daCiência e Tecnologia
Editais com Perfil Tecnológico – 2007• RAHE Pesquisador nas Empresas• Extensão Inovadora em TIC• Bioconbustíveis, Petróleo e Gás Natural• Genosoja – Genômica da Soja• Água no Meio Rural• Formação de RH e Cursos de Biotecnologia• Formação de RH e Infraestrutura em Nanotecnologia• Qualidade de Águas• Bolsa de doutorado em Tecnologia de Software• Formação de RH e Inovação em Microeletrônica• Grandes Desafios da Computação no Brasil• Avaliação de Tecnologias de Saúde• Equipamentos para Diagnóstico Médico Hospitalar• Tecnologia de vanguarda para produção de Etanol e Biodiesel• Cadeia de Fármacos e Medicamentos• Agricultura Familiar• Bioinova
• Bolsas para Desenvolvimento de Software• RAHE Pesquisador nas Empresas• Plantas de Ciclo Curto para a Produção de Biodiesel• Microalgas para a Produção de Etanol• Tendências Tecnológicas do Setor Mineral• Caracterização e Controle de Qualidade de Biodiesel• Obtenção de Biodiesel via Rota Etílica• Pré-tratamento, Combustão e Gaseificação de Biomassa• Inovação Tecnológica para a Agricultura Familiar• P,D&I para o Bambu (Rede do Bambu)• Conservação e Uso de Água em Propriedades Rurais• Utilização de Co-produtos Associados à Cadeia de Biodiesel• Avaliação de Tecnologias em Saúde• Cadeia Produtiva da Carne Bovina e do Leite• Padrões Sanitários e Certificação de Sementes• Recuperação de Áreas Degradadas• Defesa Agropecuária e Sanidade Animal e Vegetal
Editais com Perfil Tecnológico – 2008
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
GOVERNO FEDERAL
Ministério daCiência e Tecnologia