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Faculdade Adventista da Bahia – FADBA CURSO DE ENFERMAGEM Rodovia BR 101, Km 197, Estrada de Capoeiruçu, s/n Caixa Postal, 18 Cachoeira BA CEP: 44300-000 Tel. (075) 3425-8072 Mantida pela Instituição Adventista Nordeste Brasileira de Educação e Assistência Social (IANDBEAS) Curso Reconhecido pela portaria nº.616 de 20 de novembro de 2013 1 PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE Enfermagem na Saúde do Adulto II Elenilda Farias de Oliveira 2015/6º CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA TOTAL (h) 8 144 72 144 EMENTA Esta disciplina envolve os cuidados de enfermagem em todo o bloco cirúrgico: centro cirúrgico, clínica cirúrgica e central de material esterilizado (CME). A cirurgia, por menor que seja, causa estresse e traz risco de complicações. Muitas variáveis – como, por exemplo, o procedimento realizado, a idade do paciente e condições clínicas coexistentes – determinam os cuidados que um paciente necessita antes, durante e após a cirurgia. No entanto, a administração da anestesia e a perturbação de processos fisiológicos colocam diante de um conjunto comum de problemas todos os pacientes submetidos a cirurgias; esses problemas exigem avaliações e intervenções padronizadas, além das individualizadas. Todos os pacientes precisam de uma educação pré-operatória detalhada. Os objetivos da enfermagem ao cuidar de pacientes cirúrgicos são minimizar a ansiedade desses pacientes, prepará-los para a cirurgia e auxiliá-los a se recuperar com rapidez e sem complicações. Esta disciplina dará ênfase ao gerenciamento da assistência integral e humanizada aos pacientes cirúrgicos e conhecimentos técnicos científicos, biopsicossociais e humanísticos para a atuação em enfermagem na unidade de centro cirúrgico, sala de recuperação pós- anestésica, central de material esterilizado e clínica cirúrgica. OBJETIVOS DO COMPONENTE Instrumentalizar o discente para desenvolver assistência de enfermagem segundo as necessidades de saúde do adulto hospitalizado em clínica cirúrgica. Reconhecer o vocabulário que formará as bases para a apropriada compreensão dos eventos ocorridos em centro círúrgico. Conhecer a estrutura física de uma unidade de centro cirúrgico com suas especificações. Oferecer subsídios para aplicação de técnicas de prevenção, controle e combate a infecção no centro cirúrgico. Oferecer a base técnico-científica para o desenvolvimento de intervenções sistematizadas de enfermagem no trans- operatório; Prestar assistência humanizada ao paciente no trans-operatório, recepção e recuperação pós-anestésica; Estudar os mecanismos envolvidos nos cuidados prestados ao paciente em clínica cirúrgica, no pré-operatório, intra-operatório e pós- operatório, planejando, avaliando a assistência prestada, nas dimensões biológica, psicológica e social. COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO Assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde; Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso; Compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem às diferentes demandas dos usuários; Coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e demandas de saúde; Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como enfermeiro; Desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional; Integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais; Gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de ética e de bioética, com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os âmbitos de atuação profissional; Interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse processo; Intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência; Participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de saúde; Planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento; Planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde; Prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade; Reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O centro cirúrgico

Faculdade Adventista da Bahia de... · como, por exemplo, o ... Oferecer a base técnico-científica para o desenvolvimento de intervenções sistematizadas de enfermagem no trans-

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Rodovia BR 101, Km 197, Estrada de Capoeiruçu, s/n Caixa Postal, 18 Cachoeira – BA CEP: 44300-000 Tel. (075) 3425-8072

Mantida pela Instituição Adventista Nordeste Brasileira de Educação e Assistência Social (IANDBEAS) Curso Reconhecido pela portaria nº.616 de 20 de novembro de 2013

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE

Enfermagem na Saúde do Adulto II 6º Elenilda Farias de Oliveira 2015/6º

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA

ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA

TOTAL (h)

8 144 72 144

EMENTA

Esta disciplina envolve os cuidados de enfermagem em todo o bloco cirúrgico: centro cirúrgico, clínica cirúrgica e central de material esterilizado (CME). A cirurgia, por menor que seja, causa estresse e traz risco de complicações. Muitas variáveis – como, por exemplo, o procedimento realizado, a idade do paciente e condições clínicas coexistentes – determinam os cuidados que um paciente necessita antes, durante e após a cirurgia. No entanto, a administração da anestesia e a perturbação de processos fisiológicos colocam diante de um conjunto comum de problemas todos os pacientes submetidos a cirurgias; esses problemas exigem avaliações e intervenções padronizadas, além das individualizadas. Todos os pacientes precisam de uma educação pré-operatória detalhada. Os objetivos da enfermagem ao cuidar de pacientes cirúrgicos são minimizar a ansiedade desses pacientes, prepará-los para a cirurgia e auxiliá-los a se recuperar com rapidez e sem complicações. Esta disciplina dará ênfase ao gerenciamento da assistência integral e humanizada aos pacientes cirúrgicos e conhecimentos técnicos científicos, biopsicossociais e humanísticos para a atuação em enfermagem na unidade de centro cirúrgico, sala de recuperação pós-anestésica, central de material esterilizado e clínica cirúrgica.

OBJETIVOS DO COMPONENTE

Instrumentalizar o discente para desenvolver assistência de enfermagem segundo as necessidades de saúde do adulto hospitalizado em clínica cirúrgica. Reconhecer o vocabulário que formará as bases para a apropriada compreensão dos eventos ocorridos em centro círúrgico. Conhecer a estrutura física de uma unidade de centro cirúrgico com suas especificações. Oferecer subsídios para aplicação de técnicas de prevenção, controle e combate a infecção no centro cirúrgico. Oferecer a base técnico-científica para o desenvolvimento de intervenções sistematizadas de enfermagem no trans-operatório; Prestar assistência humanizada ao paciente no trans-operatório, recepção e recuperação pós-anestésica; Estudar os mecanismos envolvidos nos cuidados prestados ao paciente em clínica cirúrgica, no pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório, planejando, avaliando a assistência prestada, nas dimensões biológica, psicológica e social.

COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO Assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde; Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso; Compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem às diferentes demandas dos usuários; Coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e demandas de saúde; Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como enfermeiro; Desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional; Integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais; Gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de ética e de bioética, com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os âmbitos de atuação profissional; Interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse processo; Intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência; Participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de saúde; Planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento; Planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde; Prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade; Reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O centro cirúrgico

Faculdade Adventista da Bahia – FADBA CURSO DE ENFERMAGEM

Rodovia BR 101, Km 197, Estrada de Capoeiruçu, s/n Caixa Postal, 18 Cachoeira – BA CEP: 44300-000 Tel. (075) 3425-8072

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o Planta física, aspectos humanos e materiais: pessoal, material, fluxo e área de risco o Competências da equipe de enfermagem na organização do centro cirúrgico o Processo de admissão e alta do paciente cirúrgico o Documentação no centro cirúrgico

Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH)

o Ações de enfermagem na prevenção, controle e combate à infecção no Bloco cirúrgico o Função do enfermeiro, na Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (C.C.I.H) o Identificando agentes antissépticos, desinfetante, e esterilizantes, utilizados na prevenção, combate e controle de

infecção. Conceitos e cuidados Peri-operatórios

o Indicações e classificações cirúrgicas o Avaliação física geral o Educação pré-operatória do paciente o Prescrições de enfermagem pré-operatórias imediata e mediata

Enfermagem intra-operatória e anestesia

o Funções da enfermagem no intra-operatório o Princípios de saúde e indumentária na sala de cirurgia o Princípios de assepsia perioperatória o Paciente submetido a anestesia e drogas anestésicas o Posição do paciente na mesa cirúrgica o Hipotermia pós-anestésica e hipertermia maligna durante a cirurgia o Aplicações do processo de enfermagem

Cuidados de enfermagem no pós-operatório

o Transferência do paciente para a unidade de recuperação pós anestésica (RPA) o Unidade de recuperação pós anestésica: histórico de enfermagem no pós operatório imediato, prescrições de

enfermagem, critérios e roteiro para escore a RPA o Recepção do cliente e o cuidado da enfermaria cirúrgica o Processo de enfermagem: cuidados de enfermagem no pós operatório o Complicações pós –operatórias: choque, hemorragia, trombose venosa profunda, embolia pulmonar, complicações

respiratórias, retenção urinária, complicações gastrointestinais, psicose pós-operatória o Cuidados com a incisão cirúrgica, ferida cirúrgica, drenos, fisiologia da cicatrização, curativos, complicações da ferida.

Centro de Material Esterilizado (CME)

o Recomendações na construção da planta física do centro de material o Padronização no preparo de pacotes e bandejas cirúrgicas o Seleção do material para os diversos processos de esterilização o Métodos de esterilização - processos de esterilização por meios físicos e químico o Acondicionamento do material esterilizado o Controle de qualidade

METODOLOGIA DE ENSINO

PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS

Baseados no exercício didático da participação, da autonomia, do espírito empreendedor, da interdisciplinaridade, da transversalidade e da contextualização como princípios pedagógicos.

Aulas expositivas e dialogadas Aulas práticas em ambiente hospitalar público e privado. Resolução de casos clínico-cirúrgicos. Discussão de artigos com temáticas relevantes. Aplicação prática através da simulação, interpretação e resolutividade.

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ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA

HORÁRIA

Aula prática em ambiente hospitalar público e privado

Nas atividades desenvolvidas no decorrer das aulas práticas, os alunos serão observados, orientados para aquisição de atividades e hábitos imprescindíveis ao futuro profissional.

72

TOTAL 72

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO

PROCESSO DE RECUPERAÇÃO

O sistema de avaliação da aprendizagem é compreendido como parte integrante do processo de formação do futuro profissional de modo a oportunizar aos estudantes o acesso a todos os níveis do saber e o direito à educação. Nesse sentido, a avaliação da aprendizagem compõe um conjunto de procedimentos dentro do processo educativo e reflete, em todos os aspectos, a busca dos objetivos gerais e específicos propostos na disciplina.

Avaliações – 3,0 Prática – 2,5 Simulação – 2,0 Artigo – 0,5 Prova Interdisci – 1,0 ECOE – 1,0

Prova substitutiva

COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM

Semiologia e Semiotécnica I e II, Enfermagem em Saúde Coletiva I e II, Enfermagem na Saúde do Adulto I, Enfermagem em Saúde Mental, Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente, Enfermagem na Saúde da Mulher, Envelhecimento Saudável, Enfermagem Oncológica, Gestão em Saúde Hospitalar, Urgência e Emergência.

REFERÊNCIA BÁSICA

LYNN, Pamela. Habilidades de enfermagem clínica de Taylor: uma abordagem ao processo de enfermagem. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

MERCK. Manual Merck de Medicina. 18.ed. São Paulo: Roca, 2008

NETTINA, Sandra, M. Prática de enfermagem. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ANDREOLI, TD. Ccecil medicina interna básica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. FIGUEIREDO, NMA; VIANA, DL. Fundamentos do uso de tecnologias na enfermagem. São Caetano do Sul: Yendis, 2006. HUDDLESTON, Sandra Smith; FERGUSON, Sandra G. Emergências clínicas: abordagens, intervenções e auto-avaliação. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. ROTHROCK, J.C. Alexander: Cuidados de Enfermagem ao paciente Cirúrgico. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. SILVA, Maria d'Apparecida Andrade. Enfermagem na unidade de centro cirúrgico. Colaboração de Aparecida Lourenci Rodrigues; Isabel Umbelina Ribeiro Cezareti. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: EPU, 2005. SMELTZER, S. C.; BARE, B .G.; BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirurgica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara –Koogan, 2009.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE

Saúde Mental 6º Ohana Cunha do Nascimento 2015/2º

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA

ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA

TOTAL (h)

05 90 16 90

EMENTA

Em geral, o ser humano consegue racionalizar, procurando um sentido ou explicação para o que acontece em sua vida. Quando isso não ocorre, age movido pelas emoções e, nesse caso, as emoções básicas (tristeza, prazer, medo e ira) são manifestas de uma forma destrutiva. Durante o descontrole emocional, há redução dos níveis de serotonina, aumento na liberação de aldosterona, diminuição da produção de células do sistema imunológico, provocando diversas reações e desequilibrando a saúde como um todo. Além estas manifestações mais comuns, outras desordens de origem psicológica podem afetar os indivíduos, trazendo diversos prejuízos à família e sociedade. Nesta disciplina, dar-se-á ênfase às bases teóricas e políticas de Saúde Mental: evolução, tendências e perspectivas; psicopatologia dos transtornos mentais e outras alterações do comportamento humano, a ação do enfermeiro no cenário de mudança da atenção psiquiátrica. Os conhecimentos focados envolvem os conteúdos de funções psíquicas, conduta de enfermagem com relação aos diferentes tipos de comportamento, assistência de enfermagem aos clientes com distúrbios psicóticos e neuróticos, atuação de enfermagem nas situações de emergência psiquiátricas, as diferentes formas de tratamento: farmacológicas e psicológicas, aplicação do processo de enfermagem na prática da assistência de enfermagem. Os alunos terão a oportunidade de vivenciar a prática da assistência psiquiátrica em diferentes espaços na comunidade.

OBJETIVOS DO COMPONENTE

Estimular no aluno a capacidade crítica e reflexiva tanto na assistência ao cliente como na sua participação numa equipe multidisciplinar; Promover no discente a compreensão da necessidade de atenção integral e humanizada na assistência aos indivíduos com transtornos psíquicos.

COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO

Atuar nos diferentes cenários da prática profissional considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico;

Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes; Intervir no processo de saúde/doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem

em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência;

Prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade;

Compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem às diferentes demandas dos usuários;

Integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais; Gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de ética/bioética, com resolutividade em todos os

âmbitos de atuação profissional, tanto no nível individual como coletivo; Planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes

grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento; Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de conhecimento que objetivem a

qualificação da prática profissional; Respeitar o código ético, os valores políticos e os atos normativos da profissão; Interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse processo; Utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência a saúde; Participar dos movimentos sociais da área de saúde.

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Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde. Compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem às diferentes demandas dos

usuários; Compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfis epidemiológicos das

populações; Coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e demandas de saúde; Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como enfermeiro; Desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional; Reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e planejamento em saúde.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceitos básicos de saúde mental História da loucura Reforma psiquiátrica Modelos substitutivos na Saúde mental Saúde mental, Entrevista Psiquiátrica - Semiologia Psiquiátrica e Família Assistência de enfermagem à pessoa com transtorno de ansiedade Assistência de enfermagem à pessoa com transtorno de pensamento Assistência de enfermagem à pessoa com transtorno de humor Assistência de enfermagem à pessoa com transtorno de personalidade Assistência de enfermagem à pessoa com transtorno alimentar Assistência de enfermagem às emergências psiquiátricas Assistência de enfermagem à pessoa em Crise Assistência de enfermagem à saúde mental da criança e do adolescente Assistência de enfermagem à saúde mental da pessoa em Sistema Prisional Assistência de enfermagem à pessoa em uso de Substâncias Psicoativas Assistência de enfermagem à pessoa com Demência Assistência de enfermagem à pessoa com Transtorno do Sono

METODOLOGIA DE ENSINO

PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS

Ordenação Cooperação Contextualização Relação Teoria/Prática Interdisciplinaridade Individualidade e Autonomia; Intersubjetividade; Transferência Investigação

- Seminários - Oficina de discussão de textos - Estudos de caso - Relatório de experiência - Portfólio de aprendizagem - Aulas expositivo-dialogada - Leitura crítica de artigo - Estudo de filmes

ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA

HORÁRIA

Atividade prática em campo de estágio na área da saúde mental que será realizada no Centro de Atenção Psicossocial Ana Nery (CAPS) de Cachoeira-BA no Hospital Especializado Lopes Rodrigues em Feira de Santana-BA em que os alunos proporcionarão cuidados e ações de enfermagem e saúde em nível individual e coletivo

Discentes ficarão sob supervisão da professora Bianca de Souza pereira e realizarão as seguintes atividades: CAPS: Apresentação do CAPS, sua estrutura, equipe, normas e procedimentos e instrumentos de trabalho. Integração com os usuários. Cada aluno irá interagir com o cliente, buscando informações, levantamento do histórico levantando dificuldades e possibilidades de cada usuário, realizando plano terapêutico individual e coletivo; Interação com o paciente, com propósito de identificar necessidades básicas e distúrbios psicóticos e

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a pacientes que sofrem com transtornos mentais nos diversos níveis de complexidade.

neurológicos, aplicar estratégias de terapia, socializar com a família, participar de atividades ocupacionais junto à equipe. Observação de triagem; participação nas oficinas terapêuticas; participação das reuniões de família; observação da aplicação, distribuição de medicação e os cuidados de enfermagem, realizar visitas domiciliares, realização de oficinas terapêuticas. Realizar evolução de enfermagem. Avaliação das atividades desenvolvidas no CAPS, avaliação do estágio. HELR: Reconhecimento da unidade (Hospital Especializado Lopes Rodrigues), conhecimento de sua estrutura, equipe, normas, protocolos, procedimentos, rotinas e instrumentos de trabalho. Acompanhamento de clientes na unidade de longa permanência (pacientes crônicos) e na unidade de curta permanência (pacientes agudos);realizar assistência de enfermagem: Conduzir paciente a atividades sociais; Estimular paciente na expressão de sentimentos;Trocar informações técnicas. Orientar a família sobre doença mental;Implementar atividades terapêuticas prescritas, realização da evolução e cuidados de enfermagem, participação das reuniões com a equipe e com as famílias, participação das atividades terapêuticas. Interação com o paciente, com propósito de identificar necessidades básicas e distúrbios psicóticos e neurológicos, aplicar estratégias de terapia, socializar com a família, participar de atividades ocupacionais junto à equipe.

TOTAL 18

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO

- Os discentes deverão saber como se estruturam os serviços de atenção à saúde mental; - Os discentes deverão saber quais os aspectos que garantem vulnerabilidade à grupos populacionais específicos; - Os discentes deverão correlacionar os aspectos históricos para garantir uma assistência humanizada e inclusiva. - Os discentes devem manter a criticidade e postura reflexiva diante da realidade na prática de enfermagem.

Avaliação I Pontuação

- Seminário 2,0

- Prova I 2,0

- Estudos de filmes 1,5

Sub-Total 5,5

Avaliação II Pontuação

- Prova II 2,0

- Portfólio 1,5

- Mostra de Saúde Mental 2,0

Sub-Total 5,5

Total 11/2=5,5

+

ECOE 1,0

Prova Interdisciplinar 2,0

Estágio 1,5

- Realização de revisão de literatura sobre o tema perdido; - Prova substitutiva em caso de falta justificada da avaliação teórica.

COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM

Educação Continuada em Saúde Espiritualidade e Saúde Semiologia e Semiotécnica I e II Assistência Humanitária Enfermagem na Saúde do Adulto I Enfermagem na Saúde do Adulto II Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem II Políticas de Saúde

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Práticas Educativas Saúde de Grupos Populacionais Vulneráveis Enfermagem na Saúde da Criança Enfermagem na Saúde do Idosos Enfermagem na Saúde da Mulher Epidemiologia Ética e Deontologia em Enfermagem Patologia Geral

REFERÊNCIA BÁSICA

KAPLAN, H. I; SADOCK, B. J. et all. Compêndio de psiquiatria ciências do comportamento e psiquiatria clínica. Porto Alegre: Artes Médica, 1997. 1169p. MELLO, Inaiá Monteiro. Enfermagem psiquiátrica e de saúde mental na prática. São Paulo: Atheneu, 2008

STEFANELLI, Maguida Costa; FUKUDA, Ilza Marlene Kuae; ARANTES, Evalda Cançado. Enfermagem psiquiatrica: em suas dimensões assistenciais. Barueri: Manole, 2008

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ALLEN, Charles Livingstone; LINS, Myrian Talitha. A psiquiatria de Deus. 5. ed. Belo Horizonte: Betânia, 1981. 163 p CIRAULO, Domenic A.; PEREIRA, Celeste. Manual de interações medicamentos em psiquiatria. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 480 p CLONINGER, SC. Teorias da personalidade. São Paulo; Martins Fontes, 2003. GONÇALVES, Márcia. Religiosidade e depressão: perspectivas da psiquiatria transcultural. São Paulo: Vetor, 2004. 125 p.

LOUSÃ NETO, Mario Rodrigues; HELKIS, Hélio. Psiquiatria básica. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE

Espiritualidade e Saúde 6º Karina Grace 2015.2

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA

ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA

TOTAL (h)

02 36 6 36

EMENTA

Pelo menos cinco instituições podem cuidar da nossa saúde se elas estiverem funcionando bem: o lar, a escola, a igreja, o local de trabalho e o sistema público de saúde!” As igrejas devem estar cônscias de que têm um papel importante em manter a qualidade de vida dos membros e da comunidade. (Twadell e McDermott. Parish Nursing: development, education, and administration. Elsevier Mosby, 2006. p.7). De forma inovadora, esta disciplina proporciona umaa parceria consciente entre a saúde/doença e a fé do paciente e da família. O alvo dessa prática é o cuidado intencional da dimensão espiritual dos pacientes, promovendo uma harmonia entre a saúde física, emocional, espiritual e social, direcionando para o relacionamento com Deus, família, comunidade, cultura e a criação. Nesta disciplina, dar-se-á ênfase ao significado e a amplitude da assistência espiritual em enfermagem, as necessidades espirituais, as habilidades pessoais aplicadas à assistência espiritual em enfermagem.

OBJETIVOS DO COMPONENTE

Tratar o paciente holisticamente pensando na saúde física, mental, social, espiritual e ecológica; Tornar-se mais humano no processo de cuidar; Desenvolver habilidades para a assistência espiritual em enfermagem; Demonstrar no viver diário o modelo de Atendimento de Saúde de Jesus Cristo.

COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO

Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes;

Intervir no processo de saúde/doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência;

Prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade;

Compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem às diferentes demandas dos usuários

Respeitar o código ético, os valores políticos e os atos normativos da profissão;

Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde.

Atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas;

Estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões;

Promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de transformação social;

Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Multidimensionalidade humana.

Enlace entre Religião, Ciência e Saúde

Espiritualidade e Religiosidade – conceitos e escalas de avaliação.

O sentido da vida

Papeis da religiosidade no mundo da saúde.

Necessidades espirituais.

O exercício da assistência espiritual em enfermagem.

METODOLOGIA DE ENSINO

PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS

Centralidade da Bíblia. Progressão na abordagem e aprofundamento do conteúdo. Consideração pelos conhecimentos adquiridos e as experiências vividas. Respeito às diferenças individuais. Consideração aos valores bíblico-cristãos.

Aulas expositivas-dialogadas, discussão, leitura coordenada e seminário.

ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA

HORÁRIA

Assistir ou participar de 2 atividades de cunho espiritual.

No local onde desejar (Igreja do Campus ou outra

instituição religiosa ou não).

Relatórios escritos 6

TOTAL 6 h

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO

Pontualidade na entrega dos trabalhos, bem como zelo e capricho na apresentação e conteúdo dos mesmos; Organização e contemplação do sentido do texto no seminário, bem como a capacidade de envolver minimamente o público. Apreensão de conteúdos.

Prova I – 3,0 Prova II – 3,0 Prova interdisciplinar – 1,0 ECOE: 1,0 Seminário – 2,0

Para as provas há a Prova Substitutiva. Para o seminário: o aluno que não estiver presente deve me entregar um resumo comentado do material usado no seminário.

COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM

Horizontal – Saúde do Adulto I, Enfermagem em Saúde Coletiva II, Gestão em Saúde Hospitalar.

Vertical Anterior 1° semestre – Antropologia da Saúde e Fundamentos do Cristianismo, Psicologia Aplicada à Saúde 2° semestre – Correntes Filosóficas Aplicadas à Enfermagem e Psicologia Geral. 3° semestre – Bases Conceituais do Cuidar, Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem I. 4° semestre – Estilo de Vida Saudável, Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem II, Bioética e Legislação Profissional, Enfermagem em Saúde Coletiva I

Faculdade Adventista da Bahia – FADBA CURSO DE ENFERMAGEM

Rodovia BR 101, Km 197, Estrada de Capoeiruçu, s/n Caixa Postal, 18 Cachoeira – BA CEP: 44300-000 Tel. (075) 3425-8072

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Vertical Posterior 6º semestre - Enfermagem em Saúde Mental, Saúde do Adulto II, Saúde da Criança e do Adolescente, Saúde da Mulher e Saúde do Idoso. 7° semestre – Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva I, Estágio Supervisionado em Rede Hospitalar I. 8° semestre – Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva II, Estágio Supervisionado Rede Hospitalar II.

REFERÊNCIA BÁSICA

NOE, Sidnei Vilmar. Espiritualidade E Saúde. São Leopoldo: SINODAL, 2004 MCGRATH, Alister E. Fundamentos do diálogo entre ciência e religião. Tradução de Jaci Maraschin. São Paulo: Loyola, 2005. 310 p WHITE, Ellen G. Medicina e salvação: tratado de obra médico-missionária no evangelho. Tradução de Almir A Fonseca. 3.ed. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2008

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

HELMAN, C. G. Cultura, saúde e doença. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. MARTINS, Alexandre A. E importante a espiritualidade no mundo da saude?. Paulus: São Paulo, 2009 MCGRATH, A. E. Fundamentos do diálogo entre ciência e religião. São Paulo: Loyola, 2005.

KOENING, H. G. Medicina Religião e Saúde: o encontro da ciência e da espiritualidade. Porto Alegre: L&PM, 2012.

WHITE, E. G. O Grande conflito. Santo André, São Paulo: CPB, 1988.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE

Saúde de grupos populacionais vulneráveis 6º Viviane Silva de Jesus 2015/2º

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA

ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA

TOTAL (h)

02 36 6 36

EMENTA

Esta disciplina procura proporcionar ao aluno o aprendizado, principalmente por meio da interação aluno-professor e aluno-aluno, sobre as condições sociodemográficas e de saúde, bem como as políticas públicas voltadas aos grupos populacionais vulneráveis. Os alunos precisam estar hábeis para identificar problemas, desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo, respeitando as particularidades, tabus, hábitos e crenças, observando a realidade, vivências e necessidades, e a partir de então, proporcionar um cuidado segundo Sistema Único de Saúde (SUS), pautado na equidade e especificidade.

OBJETIVOS DO COMPONENTE

Discutir sobre os conceitos de vulnerabilidade;

Identificar grupos populacionais em situações de vulnerabilidade;

Conhecer e discutir as políticas públicas de atenção aos grupos vulneráveis;

Analisar a situação Sociodemográfica e de saúde, bem como as estratégias de enfrentamento de populações vulneráveis.

COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO

Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde;

Atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas;

Estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões;

Compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem às diferentes demandas dos usuários; Compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações;

Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes;

Planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento;

Prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade;

Respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão;

Responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades;

Utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência à saúde;

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceitos de vulnerabilidades;

Populações vulneráveis (Negro, Índios, Ribeirinhos, Cigano, Moradores De Rua, LGBT, Presidiários, Pessoas Com Deficiência);

Políticas Públicas voltadas aos grupos vulneráveis;

Situação Sociodemográfica e de saúde;

Estratégias de enfrentamento ;

Assistência de Enfermagem a grupos populacionais vulneráveis nos diversos níveis de atenção.

METODOLOGIA DE ENSINO

PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS

Viabilização de um trabalho consciente voltado para a formação do sujeito, enquanto ser integral, numa visão cognitiva, afetiva, e de transmissão de valores. Preocupação com a formação do indivíduo enquanto um ser que age e interage, capaz de construir e reconstruir o conhecimento. Em consequência, princípios como: Ordenação, Cooperação, Contextualização, Relação Teoria/Prática, Interdisciplinaridade, Individualidade, Autonomia, Intersubjetividade, Transferência e Investigação (pesquisa) deverão estar sempre presentes no processo. Considerar a criatividade e o livre arbítrio dos estudantes, a autonomia, enfatizar a interdisciplinaridade, a transversalidade e a contextualização do conhecimento de acordo com as experiências dos mesmos, com o propósito de encontrar contextos reais nos quais as noções a ensinar adquiram um significado, trabalhando as áreas do conhecimento de forma integrada, estabelecendo a ponte entre a teoria e a prática, o científico e o cotidiano.

Aula expositiva-dialogada

Atividades de pesquisa

Seminários

Debates

Atividade de extensão

Estudos de textos

Trabalhos em grupo

ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA

HORÁRIA

1. Prova 2. Seminário 3. Roda de conversa 4. Estudo independente

1. Sistema virtual/Desempenho individual

por meio da nota. 2. Apresentação e participação oral

individual e coletiva 3. Participação de Pesquisadores,

Profissionais que trabalham com populações vulneráveis/Envolvimento dos alunos na organização/relatório do evento.

4. Leitura de artigo/Lista de exercícios

1. 4 2. 8 3. 4 4. 2

TOTAL 18

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO

1. Desempenho individual. 2. Desempenho coletivo, criatividade

demonstrada no desempenho de papéis/dramatização;

3. Participação na Roda de conversa.

4. Discussão de textos, filmes, documentários e/ou lista de exercícios.

1. Prova I (2,0 pts) Prova II (2,0 pts)

2. Seminário (2,0pts)

3. Relatório (0,5 pt)

4. Entrega de atividade e

cumprimento do prazo

Prova Substitutiva

COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM

Ética e Deontologia

Saúde Coletiva

Saúde do Adulto

REFERÊNCIA BÁSICA

BERTOLOZZI, Maria Rita et al. Os conceitos de vulnerabilidade e adesão na Saúde Coletiva. Rev. esc. enferm. USP [online]. 2009, vol.43, n.spe2, pp. 1326-1330. Disponível< http://dx.doi.org/10.1590/S0080-62342009000600031> COTTA, Rosângela Minardi Mitre et al. Pobreza, Injustiça, e Desigualdade Social: repensando a formação de Profissionais de Saúde. REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA. 279 31 (2) : 278 – 286 ; 2007. VIANA, Ana Luiza D’ávila; FAUSTO, Márcia Cristina Rodrigues; LIM, Luciana Dias. Política de saúde e equidade. São paulo em perspectiva, 17(1) 2003 60

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Manoel Guedes ; BARBOSA, Débora Regina Marques; PEDROSA, José Ivo dos Santos. Trilhas da Iniquidade: saúde de povos ciganos e políticas públicas no Brasil. Revista Eletrônica Gestão & Saúde Vol.04, Nº. 03, Ano 2013 p.1116-29. Disponível < http://gestaoesaude.bce.unb.br/index.php/gestaoesaude/article/view/517/pdf> BATISTA, Luis Eduardo; WERNECK, Jurema; LOPES, Fernanda. Saúde da População Negra (Orgs). Coleção Negras e Negros: Pesquisas e Debates. Associação Brasileira de Pesquisadores Negros. 2ª ed. Brasília, DF.2012. BERNARDES, Anita Guazzelli. Saúde indígena e políticas públicas: alteridade e estado de exceção. Interface (Botucatu) [online]. 2011, vol.15, n.36, pp. 153-164. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832011000100012. SOTERO, Marília; Vulnerabilidade e Vulneração: população de rua, uma questão ética. Rev.Bioét (impr.) vol. 19 n.3. (pag 799-817) 2011. ALMEIDA, Manoel Guedes; BARBOSA, Débora Regina Marques; PEDROSA, José Ivo dos Santos; trilhas da iniquidade: saúde de povos ciganos e políticas públicas no brasil. Revista Eletrônica Gestão & Saúde Vol.04, Nº. 03, Ano 2013 p.1116-29.

*Confirmar o contato da visita técnica.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE

Práticas de Educação Em Saúde 6º Daniela Reis 2015/2º

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA

ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA

TOTAL (h) 02 36h/a 06h 36h

EMENTA

Esta disciplina focará no estudo da metodologia do processo de ensino-aprendizagem e utilização pelo profissional de saúde em sua prática educativa. Dar-se-á ênfase à formação e atuação docente, formas de planejar, avaliar e executar a ação pedagógica em situação escolar e comunitária.

OBJETIVOS DO COMPONENTE

Com foco no processo cognitivo para a construção do conhecimento factual, conceitual, procedimental e metacognitivo, foram elencados quatro objetivos a serem alcançados durante o semestre letivo de 2015.2.

Conhecer as bases conceituais, teóricas e legais da educação, considerando que esta acontece ao longo de toda a existência humana e em todos os espaços.

Entender que saúde e educação se relacionam no processo de humanização e aprendizagem em unidades de saúde.

Construir competências e habilidades que favoreçam o planejamento e gerenciamento de ações educativas.

Planejar ações que relacionem os saberes e fazeres do cotidiano do profissional em saúde numa perspectiva interdisciplinar e cristã.

COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO

Atuar nos diferentes cenários da prática profissional considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico.

Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes.

Intervir no processo de saúde/doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência.

Prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade.

Integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais.

Interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse processo.

Utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência a

Saúde.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Relação entre educação e saúde.

Educação formal, informal e não formal.

Trajetória histórica das Práticas de Educação em Saúde.

Educação em espaço hospitalar.

Planejamento Educativo.

Planejamento de intervenções educativas.

Intervenções educativas em espaços de saúde.

METODOLOGIA DE ENSINO

PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS

Centralidade da Bíblia.

Progressão na abordagem e aprofundamento do conteúdo.

Clareza e objetividade no processo de ensino.

O trabalho deverá ser desenvolvido a partir de intervenções realizadas pela docente e estudantes. Esses últimos realizarão atividades individuais e em pequenos grupos. As intervenções se expressarão por meio de 1. Discussão

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Relação teoria-prática.

Coerência entre objetivos, conteúdos, procedimentos e avaliação.

Consideração pelos conhecimentos adquiridos e as experiências vividas.

Conhecimento do estudante e de sua realidade.

Estímulo ao espírito de investigação, reflexão e criatividade.

Consolidação dos conhecimentos, tornando-os permanentes.

Respeito às diferenças individuais.

Consideração aos valores bíblico-cristãos.

Espírito cooperativo.

Interdisciplinaridade e Transversalidade.

coletiva, 2. Exposições participativas, 3. Leitura e discussão de textos, 4. Elaboração de relatórios, 5. Socialização de vivências, 6. Realização de seminários, 7. Análise imagética e fílmica, e 8. Produção de textos. Para tanto, utilizaremos: I. O espaço da sala de aula e II. O entorno da FADBA. Nestes espaços estaremos lançando mão da: a) lousa, b) projetor de vídeo, c) de materiais concretos, d) vídeos e imagens, e) textos diversos. Conforme evidenciado, observaremos a diversidade de procedimentos e técnicas com a finalidade de favorecer a relação teórico-prática, assim como a construção e / ou re-significação de conceitos. Tal medida visa proporcionar o desenvolvimento integral do estudante com fundamentação teórica para a prática e reflexão desta.

ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA

HORÁRIA

Execução do Projeto de Intervenção.

Análise da execução do projeto de intervenção. 6h

TOTAL 6h

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO

O desempenho do estudante será avaliado individual, coletiva e processualmente, observando: produção oral, produção escrita e capacidade de relacionar e aplicar teoria e prática. Nas exposições orais serão observados os seguintes aspectos: 1. Conteúdo, 2. Linguagem, 3. Capacidade de análise e síntese, 4. Coerência, 5. Clareza, bem como a 6. Relação com a proposta apresentada. Nas produções escritas serão observados os seguintes aspectos: 1. Coesão, 2. Coerência e 3. Originalidade dos textos construídos, assim como 4. Organização, 5. Estética e, sobretudo a 6. Consistência da fundamentação. Durante o semestre letivo primar-se-á pela pontualidade na entrega das atividades, assiduidade, participação nas aulas e compromisso com os objetivos explícitos neste programa.

Verificação Parcial de Aprendizagem 1. Conteúdos: Educação formal, informal e não formal. Composição: individual. Valoração: 2,0 pontos Data: 01 de setembro.

Verificação Parcial de Aprendizagem 2. Conteúdos: Educação em espaço hospitalar. Composição: individual. Valoração: 2,0 pontos. Data: 24 de novembro.

Prova Interdisciplinar. Conteúdo: Trajetória histórica de práticas de educação em saúde Composição: individual. Valoração: 1,0 pontos. Data: 20 de setembro.

Projeto de Intervenção. Composição: grupo. Valoração: 2,0 pontos. Data: 13 de outubro.

O processo de recuperação da aprendizagem se dará em duas circunstâncias. Recuperação de competências: mediante a análise das atividades e verificações serão recuperadas as competências não desenvolvidas de forma contínua, ou seja, em cada aula verificar-se-á em que medida as competências foram construídas e que decisões e abordagens precisam ser implementadas no sentido de possibilitar a recuperação entre os estudantes. Recuperação de notas: a menor nota dentre as verificações parciais de aprendizagem 1, 2 e prova interdisciplinar, será substituída a partir da realização da verificação substitutiva.

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Atividades pontuais. Composição: individual. Valoração: 2,0 pontos. Data: Ao longo do semestre (0,20 cada atividade) ou no dia 17 de novembro (0,10 para cada atividade) + 0,40 das apresentações de momentos históricos das práticas de educação em saúde.

ECOE. Composição: individual. Valoração: 1,0 pontos. Data: 09 a 12 de novembro.

Verificação Substitutiva. Composição: Individual. Valoração: 2,0 pontos. Data: segunda semana de dezembro, conforme calendário do curso.

COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONA OU SE INTEGRA

Antropologia da Saúde.

Psicologia Aplicada à Saúde.

Saúde Ambiental e História da Enfermagem.

Bases conceituais do cuidar.

Saúde e Sociedade.

Convivência Cristã.

Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem I.

Epidemiologia.

Filosofia aplicada à saúde.

Políticas de Saúde.

Enfermagem em saúde coletiva II.

Assistência Espiritual em Enfermagem.

Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva I.

Estágio Supervisionado em Rede Hospitalar I.

Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva II.

Estágio Supervisionado em Rede Hospitalar II.

REFERÊNCIA BÁSICA

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 35. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007. (Coleção

Leitura).

MATOS, Elizete Lúcia Moreira; MUGIATTI, Margarida Maria Teixeira de Freitas. Pedagogia hospitalar: a humanização integrando

educação e saúde. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

SCARPATO, Marta. Os procedimentos de ensino fazem a aula acontecer. São Paulo: Avercamp, 2004.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

CARLINI, Alda Luiza; SCARPATO, Marta (orgs.) Ensino superior: questões sobre a formação do professor. DEMO, Pedro. Saber pensar. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2002. (Guia da escola cidadã,6). FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 12. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra. GADOTTI, M. Educação e poder: introdução à pedagogia do Conflito. São Paulo: Cortez, 1982. MEDEIROS, R. M.; STÉDILE, N. L. R.; CLAUS, S. M. Construção de competências em enfermagem. Caxias do Sul: EDUCS, 2001.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE

Leitura e Interpretação de exames complementares

6º Elenilda Farias de Oliveira 2014/2º

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA

ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA

TOTAL (h)

02 36 04 36

EMENTA

A Disciplina Interpretação de Exames Laboratoriais em Enfermagem, de modo inovador, proporciona a discussão e interpretação de exames laboratoriais em enfermagem, aplicando-os no cuidado integral ao usuário. Saber interpretar exames laboratoriais na prática profissional é um desafio para o futuro enfermeiro. Interpretar um resultado de exame não é apenas compará-lo com os valores normais, mesmo porque na era da informática, um computador o faz muito bem. Interpretar exames laboratoriais envolve conhecimento acerca do doente, sobre a doença e saber considerar as particularidades de cada um. De forma inovadora, esta instituição possibilita aos alunos vivenciar este novo aprendizado, contribuindo assim para o enriquecimento científico e possibilidade de inserção no mercado de trabalho de forma consciente.

OBJETIVOS DO COMPONENTE

Conhecer os principais conceitos relacionados à interpretação de exames laboratoriais. Compreender as funções básicas dos componentes sanguíneos. Desenvolver noções de interpretação de diversos tipos de exames laboratoriais. Interpretar exames laboratoriais, relacionando-os à fisiopatologia, imunologia, patologia e farmacologia e aplicando-os às práticas clínicas e cirúrgicas dos indivíduos.

COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso; Compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem às diferentes demandas dos usuários; Coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e demandas de saúde; Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como enfermeiro; Desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional; Integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais; Gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de ética e de bioética, com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os âmbitos de atuação profissional; Interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse processo; Intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência; Planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento; Planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde; Prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade; Reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos em exames laboratoriais Introdução a exames laboratoriais Hemograma Leucograma Plaquetograma Colesterol Glicemia Proteínas Enzimas

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Sorologias e exames do pré-natal Função renal Urina

METODOLOGIA DE ENSINO

PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS

Baseados no exercício didático da participação, da autonomia, do espírito empreendedor, da interdisciplinaridade, da transversalidade e da contextualização como princípios pedagógicos.

Aulas expositivas e dialogadas Realização de oficina para interpretação de exames. Resolução de casos clínico-cirúrgicos

ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA

HORÁRIA

Oficina para interpretação de exames

A oficina é uma forma de avaliação da disciplina durante o semestre e constitui-se de interpretação de exames laboratoriais diversos, englobando todos os temas estudados durante o semestre. Cada grupo formado por 5 alunos receberá, no 1º dia da oficina, uma amostra de exame laboratorial para estudar, interpretar e montar sua apresentação, que deverá relatar os diagnósticos encontrados, prováveis causas, tratamentos e cuidados de enfermagem. O 2º dia da oficina será para a apresentação dos casos clínicos.

06

TOTAL 06

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO

PROCESSO DE RECUPERAÇÃO

O sistema de avaliação da aprendizagem é compreendido como parte integrante do processo de formação do futuro profissional de modo a oportunizar aos estudantes o acesso a todos os níveis do saber e o direito à educação. Nesse sentido, a avaliação da aprendizagem compõe um conjunto de procedimentos dentro do processo educativo e reflete, em todos os aspectos, a busca dos objetivos gerais e específicos propostos na disciplina.

Avaliações – 6,0 Estudo dirigido – 1,0 Oficina – 2,0 ECOE – 1,0

Prova substitutiva

COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM

Anatomia, Citologia, Histologia e Embriologia, Fisiologia, Patologia, Imunologia, Farmacologia, Semiologia e Semiotécnica I e II, Enfermagem em Saúde Coletiva I e II, Enfermagem na Saúde do Adulto I, Enfermagem em Saúde Mental, Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente, Enfermagem na Saúde da Mulher, Envelhecimento Saudável, Enfermagem Oncológica, Gestão em Saúde Hospitalar, Urgência e Emergência.

REFERÊNCIA BÁSICA

WALLACH, Jacques. Interpretação de exames laboratoriais. 7 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

BEESON, L. BEYDOUN, Brunner & Suddarth - Exames Complementares. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2011.

RAVEL, R. Laboratório clínico. 6. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 1997.

FISCHBACH , Francies. Manual de enfermagem: exames laboratoriais e diagnósticos. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

KNOBEL, Elias. Nefrologia e distúrbios do equilíbrio ácido-base. São Paulo: Atheneu, 2005

PEDROSO, J. L. LOPES, A. C. Do Sintoma ao Diagnóstico - Baseado em Casos Clínicos. Rio de Janeiro: Grupo GEN,

2012.

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