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ANO XIII – NÚMERO 41 – 2011 ENCONTRO LEONARDO DA VINCI PROJETOS PEDAGÓGICOS PROJETO “O SEGREDO DA CASA AMARELA” GINÁSTICA OLÍMPICA TERRORISTA DE OLHOS AZUIS EU TE CONTROLO, TU ME CONTROLAS

Familia vinci 41

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ANO XIII – NúmerO 41 – 2011

eNcONtrO LeONArdO dA VINcI

PrOjetOs PedAgógIcOs

PrOjetO “O segredO dA cAsA AmAreLA”

gINástIcA OLímPIcA

terrOrIstA de OLhOs AzuIs

eu te cONtrOLO, tu me cONtrOLAs

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Aexposição i ta l iana de Leonardo Da Vinci retorna a Brasília neste mês de setembro, com 20 répli-

cas, inéditas no Brasil, das princi-pais invenções do artista e cientista. No período de 26 de setembro a 25 de outubro de 2011, pessoas de todas as idades poderão con-ferir gratuitamente, na praça cen-tral do Parkshopping, 60 das mais importantes descobertas feitas pelo inventor. A iniciativa é do Centro Educacional Leonardo da Vinci, em parceria com o Parksho pping, que, pela segunda vez, realiza a mostra em comemoração ao aniversário da

instituição, que neste ano comple-tou 42 anos de fundação.

Uma das maiores novidades da exposição será o Robô Tamborilador, lançado na Índia no ano passado. Sua descoberta foi feita pelo artesão italiano Gabriele Niccolai que levou aproximadamente 6 meses para criar o robô mecânico, com base em um longo estudo dos manuscritos deixa-dos por Leonardo Da Vinci.

De acordo com Luca Paolo Gori, organizador da exposição, Leonardo Da Vinci construiu poucas de suas invenções e deixou diversas anota-ções reunidas em dez códigos que até hoje intrigam estudiosos e curio-

sos. Segundo Paolo, até 2010, o Robô Tamborilador não havia saído do papel, mas já havia o conheci-mento do uso de marionetes para efeitos cênicos como criação do tam-bém artista Leonardo Da Vinci.

“O que se sabe é que ele che-gou a construir robôs que eram usa-dos para saudar pessoas ilustres da época nas cortes, principalmente em Milão. Cada lugar por onde ele passou influenciava uma criação e, por isso, começava várias coisas ao mesmo tempo e, às vezes, não parava. Há relatos de que até a pró-pria Monalisa sempre recebia reto-ques”, diz.

chegAm AO BrAsIL cOm PeçAs INédItAs

AS MáqUiNAS DELEONARDO DA ViNCi

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Parte das peças que serão expos-tas são máquinas funcionais que irão propor um alto nível de interatividade sobre as invenções que marcaram a construção civil, a mecânica, a guerra e o voo. A história de vida de Leonardo Da Vinci também será con-tada por meio de painéis bibliográfi-cos, vídeos interativos com as máqui-nas expostas em funcionamento e ainda com a exposição de algumas obras de arte como “A última Ceia” e “A dama com arminho”.

Para Luca Paolo, a expectativa é que a apresentação única da mos-tra sirva de inspiração para as novas gerações. “A lição de vida e a cons-tante procura pelo conhecimento podem ajudar a despertar o interesse dos jovens e incentivar nos estudos, porque, mesmo se achando inferior

aos outros cientistas da época, Leo-nardo Da Vinci conseguiu ser o maior inventor da humanidade, o que nos ensina que todos nós podemos ser melhores”, avalia.

Algumas das invenções expostas na mostra tornaram-se realidade, como a bicicleta, o helicóptero, a máquina para levantar peso (macaco hidráulico). Os detalhes artísticos dos desenhos revelam a genialidade de Da Vinci e oferecem aos visitantes uma experiência provocativa, gratifi-cante e educativa.

O que mais chama a atenção dos visitantes é poder estar diante de reproduções das invenções de Da Vinci. “Aqui podemos comprovar que Leonardo Da Vinci era um gênio, não apenas da pintura, mas da mate-mática, física e até da ecologia. Essa

é uma exposição viva do lado mais obscuro de Leonardo, aquele que nem todos conhecem”, afirma Paolo.

No total, o artesão Gabriele Nic-colai já reproduziu mais de 120 peças do gênio renascentista, feitas de madeira, metal e tecido em tama-nho reduzido ou em tamanho natu-ral. Desse total, somente 40 réplicas foram expostas até hoje no país, durante a última mostra intitulada “Por dentro da mente de Leonardo Da Vinci”, realizada em Brasília, em 2009. n

As máquINAs de LeONArdO dA VINcI – De 26 de setembro a 25 de outubro de 2011, na praça central do ParkShopping. De segunda a sábado, das 10h às 22h; domingo, das 12h às 22h. Entrada gratuita. Classificação indicativa: LiVRE.

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3 mIL PessOAs se emOcIONArAm cOm As PALestrAs de

JOãO CARLOS MARTiNSE HOMERO REiSrealizado no dia 6 de agosto de 2011 (sábado),

o encontro fez parte das comemorações dos 42 anos do Centro Educacional Leonardo da Vinci. A programação do evento contou com as palestras

do coach Homero Reis e do maestro João Carlos Martins, além das apresentações culturais do grupo performático Laugi e da banda cover dos Beatles All You Need Is Love.

Com um diálogo descontraído, o coach Homero Reis conquistou a atenção dos jovens na palestra “Feitos para vencer”, que abordou como os estudantes podem supe-rar os limites nos estudos com a conciliação adequada de responsabilidade e lazer. “O desafio de ser vencedor é ser alguém que tenha prazer no simples fato de estar vivo”, disse.

Para Lucas Silva, 13 anos, a partir de agora, as esco-lhas do futuro terão maior atenção. O estudante do 8º ano do Ensino Fundamental pretende passar menos horas na frente do computador e se dedicar mais aos estudos. “Eu gosto muito desse tipo de palestra e me fez pensar em algumas coisas, por exemplo, como não ficar muito tempo nas redes sociais e fazer inglês”, diz.

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Aos 71 anos de idade e 110 concer-tos realizados só este ano no Brasil e no exterior, João Carlos Martins subiu ao palco para dizer aos jovens que o sonho não tem prazo de validade e que a per-sistência é capaz de mudar o futuro. “A minha mensagem para vocês é que a pessoa nunca pode desistir. quando a gente nasce, é como uma flecha: cada um tem o seu destino, o seu caminho e que cada um tem que cumprir sua mis-são”, diz.

Com o movimento de apenas três dedos das duas mãos, Martins, sob aplausos e lágrimas, interpretou o com-positor alemão Bach para o público. Participantes do encontro de todas as idades se aglomeraram em frente ao palco comovidas com o talento e a sim-patia do maestro. A aluna do 7º ano do Ensino Fundamental, Milena Monte, 12 anos, conseguiu um autógrafo de João Carlos. “Achei muito interessante a his-tória dele e como toca o piano. Foi emo-cionante ver como ele superou a perda dos movimentos das mãos”, elogia.

Fã do maestro, Mariela Monte, mãe de Milena, conta que o momento foi de renovação espiritual. “Eu já gostava do João Carlos porque temos CDs dele em casa. Achei a palestra muito emocio-nante e o evento foi além das minhas expectativas. E me mostrou que quando você quer, você consegue”, avalia.

Ao final da apresentação de Mar-tins, cantores profissionais e amadores do grupo performático Laugi home-nagearam o maestro com a canção “Beatriz”, de Chico Buarque e Edu Lobo. Em resposta, João Carlos Mar-tins, de forma inusitada, regeu o grupo por alguns instantes. “Ser regido pelo maestro Martins, alguém que é exem-plo como pessoa e referência mundial

como músico, é com certeza uma honra e oportunidade única para nós. Naquele momento, nos sentimos mais inspirados ainda a viver de música”, diz Cinthya Baccile, integrante do Laugi.

A aluna do 8º ano do Ensino Fun-damental, Júlia Franco, 13 anos, parti-cipou da primeira edição do encontro, em 2009. De acordo com ela, o evento realizado este ano superou as expecta-tivas. “Esse foi muito melhor. Achei as palestras bem legais e interessantes e que tiveram a ver com a gente. Agora a gente vai pensar mais no tempo que gastamos na vida brigando por besteira e como agir com as pessoas ao nosso redor”, diz.

O evento foi encerrado com a apre-sentação da banda cover dos Beatles All You Need Is Love, que interpretou diversas músicas do quarteto inglês com direito a figurino especial e diálogos no idioma do grupo, o que proporcionou ao público a sensação de reviver os anos 60.

“Achei o encontro excelente. É uma ótima opção de troca de experiências. quero parabenizar o colégio por essa iniciativa e espero que promovam outros eventos como este”, elogiou Nel-son Lopes Sousa, pai de Matheus Hen-rique, aluno do 6º ano do Ensino Fun-damental.

O diretor do Centro Educacional Leo-nardo da Vinci, Jorge Manzur, come-mora o sucesso da segunda edição do encontro e diz que a finalidade do evento foi atingida de acordo com os princípios e propostas pedagógicas da escola. “Acho que a escola não pode só ser conteúdo e esses eventos culturais ajudam na formação dos alunos como cidadãos, com valores humanos e his-tórias de solidariedade e superação”, avalia. n

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jOãO cArLOs mArtINsCom muita emoção e os olhos ver-

melhos de chorar, consegui escrever e entregar ao maestro no meio da multi-dão que tentava tocá-lo e/ou pedir-lhe autógrafo. O maestro pegou a carti-nha e no mesmo instante a leu, sor-riu e enviou um beijo para mim, que me senti privilegiada por ter ganhado aqueles exclusivos segundos de sua atenção e do seu carinho, em um momento de muita euforia e pessoas tentando falar com ele.

cAmILLA FerNANdes ABreu2ª série C – Ensino Médio – Unidade Sul

hOmerO reIsA palestra do Professor Homero Reis foi mais do que

uma simples palestra, foi uma aula de como se suceder bem na vida, e o que fazer para alcançar isto. Os Pilares do Conhecimento e os passos que devem ser seguidos para se tornar um ser ontológico foram, sem dúvidas, as dicas que marcaram a palestra.

O Professor demonstra seus ensinamentos de forma, simples, direta e descontraída, o que torna o aprendi-zado mais interessante, despertando maior curiosidade. E como forma de extensão da aula/palestra que nos foi concedida no Encontro Cultural, a leitura das obras de Homero Reis são indispensáveis. “A Doutrina Funda-mental” e “A Teoria da Decisão”, que estou lendo, nos mostram ótimos meios de alcançar o sucesso e a felici-dade. Disciplina e método são fundamentais para alcan-çar qualquer objetivo na vida, e o Professor Homero nos deixou isso bem claro na palestra.

eduArdO meIreLes de sOuzA LemOs1ª série B – Ensino Médio – Unidade Taguatinga

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TaguaTinga (Pistão Sul) • (61) 3451 7000Colorado • (61) 3302 7000 • www.smaff.com.br

A P o i o :

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Leonardo Da Vinci é um dos mais con-sagrados gênios da história da humani-dade. Ele se destacou como cientista, matemático, engenheiro, inventor, ana-

tomista, pintor, escultor, arquiteto, botânico, poeta e músico. Ao estudar a história de Da Vinci, percebe-se a sua incrível capacidade inventiva e interdisciplinar de conectar dife-rentes áreas do conhecimento.

A escolha do gênio Leonardo Da Vinci como patrono e nome da nossa escola teve a finali-dade de destacar a importância da filosofia, da ciência e da arte na educação do ser humano. Acreditamos que uma educação de excelên-cia é direito individual e responsabilidade das famílias, do Estado, das instituições de ensino e dos profissionais de educação. Por esse motivo, a proposta pedagógica do Leonardo da Vinci valoriza não só o conhecimento, mas também o desenvolvimento de habilidades, competências e a formação de valores pauta-dos em princípios éticos e morais.

Do 1º ano do Ensino Fundamental até a 3ª série do Ensino Médio, o Leonardo da Vinci oferece uma educação de qualidade, com o objetivo de estimular os estudantes a enfrentar e a vencer os desafios da vida, a viver em equi-líbrio com seu ambiente e com o seu próximo, por meio do conhecimento e dos exemplos transmitidos pelos nossos professores, pela

equipe pedagógica, pelos funcionários e pelos diretores. Acreditamos que estudantes éticos, competentes, solidários e felizes constroem um mundo melhor.

O índice de aprovação no vestibular e no Programa de Avaliação Seriada (PAS-UnB) é motivo de muito orgulho para a nossa escola. Nossos estudantes são preparados diaria-mente em sala de aula e, ao longo do ano, participam de, no mínimo, quatro simulados com a finalidade de reproduzir as provas do PAS-UnB e das mais importantes universi-dades e faculdades do país. O Leonardo da Vinci estimula a participação dos estudantes no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) por meio de aulas específicas e simulados. No grupo 2, com taxa de participação de 50% a 74,9% no ENEM, o Leonardo da Vinci ocupa as três primeiras colocações.

Nas três Unidades de Ensino (Sul, Norte e Taguatinga), o Leonardo da Vinci dispõe de modernas e amplas dependências, com espaço, conforto e tecnologia que toda escola preocupada com a excelência educacional deve oferecer, tais como: laboratórios de Física, de química, de Biologia, de Matemática e de informática, bibliotecas equipadas com com-putadores conectados à internet, auditórios, salas de projeção equipadas com áudio e vídeo, salas de arte e quadras poliesportivas.

NOssA mIssãOEducar e formar pessoas éticas e competentes.

NOssA VIsãOSer reconhecida como a instituição educacional de melhor desempenho do Distrito Federal.

NOssOs VALOresExcelência educacional.

Ações pautadas em princípios éticos e morais.

Responsabilidade Social e Ambiental.

incentivo e apoio à formação continuada.

Compromisso com o equilíbrio econômico e financeiro.

escOLA dA suA VIdASEJAM BEM-ViNDOS à

PrOjetOs PedAgógIcOsO Leonardo da Vinci estimula e promove projetos pedagógicos que

visam acelerar a descoberta dos potenciais literários, artísticos, culturais, científicos, políticos, sociais e filosóficos de seus estudantes. Estimulamos os nossos estudantes, a partir do 6º ano, a participarem das diversas olim-píadas do conhecimento e sempre temos excelentes resultados nas Olim-píadas de Matemática, Física, química e Geografia.

PrOjetO “Ler e escreVer, que PrAzer!”

Este projeto oportuniza aos estu-dantes um contato direto com a literatura e proporciona um apren-dizado lúdico por meio da vivência de fantasias, para o estímulo e con-solidação do desenvolvimento das habilidades de ler, escrever, criar, analisar e argumentar criticamente.

ONuVINcIA simulação das comissões da

Organização das Nações Unidas (ONU) do Leonardo da Vinci envolve os estudantes da 7ª série do Ensino Fundamental à 3ª série do Ensino Médio. Em suas etapas de prepa-ração e culminância, possibilita aos estudantes o desenvolvimento de habilidades como: liderança, ora-tória, negociação, além de ampliar seus conhecimentos a respeito de política nacional e internacional, história e geografia.

OLIVINcIA Olimpíada Leonardo da Vinci –

OLiViNCi, totalmente baseada nos jogos cooperativos, é uma atividade esportiva e recreativa que tem por finalidade integrar os estudantes no que diz ao respeito às diferenças individuais.

PrOjetO IrmãO mAIs VeLhOPara os estudantes se desen-

volverem como pessoas e como cidadãos e para se perceberem capazes de mudar o mundo pela força do amor e da solidariedade, temos o Projeto irmão mais Velho, que envolve alunos das três séries do Ensino Médio. O projeto consiste em visitas quinzenais a um abrigo onde os estudantes desenvolvem atividades lúdicas com as crianças abrigadas.

PLANtões de dúVIdAsEm turno contrário, o Leo-

nardo da Vinci disponibiliza uma equipe de professores assisten-tes de Física, química, Biologia, Matemática e Português, orien-tados pelos professores regen-tes, que auxiliam os estudantes a superar as suas dificuldades pedagógicas.

PrOjetO XAdrez escOLArPara auxiliar o desenvolvi-

mento do raciocínio lógico-mate-mático, a atenção e a concentra-ção, a memória, a criatividade e a visão estratégica, os estu-dantes do Ensino Fundamental têm aulas semanais de xadrez e participam de copas internas que objetivam difundir a prática desse esporte importantíssimo no desenvolvimento cognitivo.

PrOjetO meNte INOVAdOrAO projeto “Mente inovadora”

é o resultado de uma parceria entre o Leonardo da Vinci e a Mindlab Brasil e possibilita aos nossos estudantes um aprendi-zado muito mais prazeroso com a utilização dos jogos de raciocí-nio. Para isso, as professoras do 1º ao 5º ano, uma vez por mês, recebem treinamento especiali-zado para utilização do material didático.

FeIrA cuLturALAtividade pedagógica interdis-

ciplinar que objetiva auxiliar os estudantes no desenvolvimento da autonomia intelectual e estru-turação do pensamento crítico. É uma atividade que tem por fina-lidade a apresentação de traba-lhos produzidos ao longo do pri-meiro semestre em sala de aula.

Aprender é A únicA coisA de que A mente nuncAse cAnsA, nuncA tem medo e nuncA se Arrepende.

LeONArdO dA VINcI (1452-1519)

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cONcursOde BOLsAs 2012

19/09 A 28/10/2011– inscrições via site para

os alunos.– inscrições na secretaria

das unidades para os demais candidatos.

10/11/2011 – Aplicação da prova.

16/11/2011 – Resultado.

Até 29/11/2011 – Matrículas para os alunos contemplados pelo concurso de bolsas.

mAtrícuLAs 2012

mAtrícuLAs NOVAs(sem cONcursO de BOLsAs)A partir do dia 19/10/2011.

VeterANOsA partir do dia 07/12/2011, podendo ser antecipada em condições especiais.

Para cumprir a sua missão edu-cacional, o Leonardo da Vinci conta com uma equipe de profissionais de educação, formada por diretores, orientadores educacionais, coorde-nadores pedagógicos e disciplinares, coordenadores de componente curri-cular e professores altamente qualifi-cados, com cursos de especialização ou mestrado, e tem como missão for-mar pessoas éticas e competentes.

No processo de formação con-tinuada, o Leonardo da Vinci rea-liza duas vezes por ano o “Ciclo de Estudos”, momento enriquecedor em que profissionais de grande des-taque nacional na área de educa-

ção são convidados para transmitir aos professores e equipe técnico- -pedagógica as tendências atuais da educação. O evento já contou com a participação de educadores de destaque como: Prof. Dr. Celso Vasconcelos, Prof. Dr. Júlio Furtado, Prof.ª Dr.a Elvira Souza Lima, Prof. Dr. César Nunes, entre outros.

Na busca da excelência educacio-nal, o Leonardo da Vinci proporciona aos seus gestores a participação em fóruns, seminários e congressos nacionais e internacionais nos quais temas de grande relevância na área da educação são discutidos. No ano de 2011, os diretores participaram

do Congresso “Educador Educar”, realizado em São Paulo, e no Sala Mundo, em Curitiba.

A equipe de coordenadoras pedagógicas do 1º ao 5º ano, assim como a de diretoras pedagógicas, participaram em 2011 do Programa de Enriquecimento instrumental – PEi, com base na teoria de Reuven Feuerstein.

quinzenalmente, aos sábados, as professoras do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental participam do Programa de Formação de Alfabe-tizadores – PROFA, liderado pela Prof.ª Lindaura Carvalho, coordena-dora pedagógica do 1º ao 5º ano, da

resPONsABILIdAde sOcIAL e AmBIeNtAL

O respeito ao meio ambiente é valorizado no Leonardo da Vinci por meio de atividades em sala de aula, ecoturismo, coleta seletiva de lixo e na formação de seu corpo docente e de seus funcionários em noções sobre a responsabilidade ambiental, tais como:

mINhOcAsAO projeto Minhocasa é desenvol-

vido pelos professores de Biologia com a finalidade de alinhar os con-teúdos de sala de aula ao fomento de uma cultura de sustentabilidade entre os estudantes. O objetivo é implan-tar hortas verticais nas unidades de ensino e produzir húmus para abas-tecer a horta da unidade Taguatinga.

PrOjetO mINhOrtAO projeto Minhorta é desenvolvido

na Unidade Taguatinga e possibilita aos estudantes uma experiência fan-tástica de acompanhamento dos pro-cessos de germinação e desenvolvi-mento dos vegetais.

INceNtIVO e APOIO à FOrmAçãO cONtINuAdA

PrOjetO ecOtrILhAsO Projeto Ecotrilhas do Brasil é

desenvolvido por meio da realiza-ção de atividades de ecoturismo, nos fins de semana e no recesso de julho. É uma oportunidade de os estudantes entrarem em con-tato com a natureza, de forma segura e, com isso, aprenderem o valor de preservar os ambientes naturais.

PrOjetO de cOLetA seLetIVA

Em fase de implementação nas três unidades do Leonardo da Vinci, o Projeto de Coleta Seletiva tem por finalidade conscientizar os estudantes sobre a importân-cia de separar o lixo para o seu reaproveitamento.

OutrAs AtIVIdAdesRecentemente, os estudantes

participaram do Clean Up Day, evento mundial criado com o objetivo de preservar a saúde do planeta por meio da conservação das suas águas.

unidade Norte. O Programa tem por objetivo consolidar a proposta peda-gógica do Leonardo da Vinci, que é a de alfabetizar os estudantes a partir do letramento.

Do 1º ao 6º ano e da 6ª à 7ª série do Ensino Fundamental, o Leonardo da Vinci mantém um processo de formação continuada em educação matemática orientado pelo Prof. Dr. Cristiano Muniz, professor da Uni-versidade de Brasília (UnB). quin-zenalmente, todos os professores de matemática recebem orientações quanto ao planejamento de ensino e às práticas a serem desenvolvidas em sala de aula.

Na busca constante do aperfei-çoamento da gestão escolar, o Leo-nardo da Vinci participa, desde 2008,

do Programa Parceiros para a Exce-lência (PAEX) em parceria com a Fun-dação Dom Cabral (FDC), conside-rada a 5ª melhor escola de negócios do mundo e que conquistou, no ano passado, o 3º melhor lugar na catego-ria de programas customizados para empresas. A FDC é hoje a melhor escola de negócios da América Latina. As atividades do PAEX unem o conhecimento acadêmico com as práticas gerenciais da escola por meio do monitoramento dos processos aca-dêmicos, financeiros e administrati-vos. O conhecimento acadêmico e as práticas gerenciais ocorrem nas Ava-liações Gerenciais Mensais (AGMs), nos Programas de Desenvolvimento de Dirigentes (PDDs) e no encontro de presidentes. n

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Aestudante da 7ª série E da Unidade Norte, Ana Luisa Saraiva Silva, é a vence-dora do Campeonato Bra-

siliense de Ginástica Olímpica de Brasília 2011. Disciplinada, concilia o treinamento de quatro horas por dia, três vezes por semana, com suas tarefas escolares.

A preparação de um atleta passa por três fases. A primeira, que dura

gINástIcA OLÍMPiCA

A GinásticAé um

esporte tAnto emocionAnte quAnto belo,

que nãorequer somente corAGem de seus

Adeptos como tAmbém GrAçAe domínio

do corpo.*

até aproximadamente os dez anos de idade, é a de iniciação. Depois, começa a fase de treinamento inten-sivo, específico para a modalidade escolhida. A média da idade de iní-cio é, aproximadamente, doze anos. No terceiro momento, aos quinze em geral, começa o treinamento de alto nível, em que o atleta deve buscar maior autonomia e desen-volver ao máximo sua performance. “A melhor idade é entre 5 e 7 anos para as meninas e 6 e 8 anos para os

meninos, com raras exceções”, afirma Andréa João, pro-

fessora da Escola de Educação Física

e Desportos

da Universidade Federal do Rio de Janeiro, bicampeã brasileira e sul-americana e técnica da seleção.

Os atletas que conseguem os melhores resultados são os de baixa estatura, porque conseguem maior velocidade nas rotações, melhor equilíbrio, mais facilidade para rota-ções no eixo transversal e melhor adaptação à altura e à largura dos aparelhos. Também leva vantagem quem tem a coluna mais reta, o que ajuda na execução de exercícios de rotação no eixo longitudinal do corpo e diminui a incidência de dores.

Na lista de benefícios físicos para os praticantes do esporte inclui o aprimoramento de qualidades como força, velocidade, resistência, coor-denação, flexibilidade e equilíbrio. Entre os psicológicos estão: grande melhora da concentração, superação do medo, elevação da autoestima e da autoconfiança, controle da ansie-dade e diminuição do estresse. “Ape-sar de ser um esporte individual, o convívio com os colegas de turma e o auxílio durante os exercícios apren-didos em grupos funcionam como excelentes meios de desenvolver o espírito de solidariedade e de ami-zade”, acrescenta. n

* Frase retirada do livro “O PrAzer dA gINástIcA”, Diagram Group, editora Ediouro, 1984.

Oprojeto “O Segredo da Casa Amarela” está che-gando ao fim e, ao fazer uma avaliação do pro-

cesso de aprendizagem dos alunos do 2º ano A por meio desse projeto, é gratificante perceber os avanços conquistados por cada um. Encantar e envolver as crianças com a leitura das obras da autora Lilian Sypriano não foi uma tarefa difícil, pois seus livros trazem histórias divertidíssi-mas. Semanalmente eram lidos livros da coleção “Casa Amarela” para a turma, e com esse incentivo os alu-nos passaram a frequentar mais a biblioteca em busca de livros dessa coleção. Devido à procura, muitos títulos foram adquiridos para fazer parte da ciranda do livro da sala de aula do 2° ano A, visando ao objetivo do projeto, que é a formação de alu-nos leitores proficientes.

A constante reflexão sobre a escrita, com base nos livros lidos, tem contribuído de forma significativa para desenvolver a habilidade de escrita dos alunos, preparando-os para se tornarem leitores e escritores funcionais, pois eles são convidados a desenvolver atividades de escrita que contemplam diversos gêneros textuais como reescritas, artigos de opinião, notícias, propagandas, acrósticos, dicas, recados, bilhetes, cartas, histórias em quadrinhos, adi-vinhações e charadas. Os momentos destinados à produção de textos têm contribuído de forma significativa para a construção de textos reais e de muito boa qualidade, pois percebe-se que as crianças estão adquirindo um amplo repertório textual, usando de forma adequada letras maiúsculas, os elementos de organização textual, os sinais de pontuação, as rimas e realizando a separação silábica den-tro do contexto, entre outros ganhos pedagógicos. Enfim, os alunos estão de fato preocupando-se mais com a

PrOjetO “O SEGREDO DACASA AMARELA”

qualidade de suas produções textu-ais, com base nas diferentes possibi-lidades reais de escrita que foram e ainda estão sendo desenvolvidas por meio do Projeto “O Segredo da Casa Amarela.”

Com a finalização do projeto, os estudantes selecionaram vários dos diversos textos produzidos, publi-cando-os em um jornal de base lite-rária construído pela turma. Esse jor-nal será vendido por eles para toda a comunidade escolar. Por meio da venda do jornal, os alunos desenvol-verão habilidades matemáticas como realizar cálculos de adição, subtração e partilha, cons-truindo, interpretando e resolvendo situações-problema por meio

do uso social do sistema monetário.A publicação do jornal e a cir-

culação desse portador de texto na escola e na comunidade serão opor-tunidades que, com certeza, levarão os alunos a uma satisfação pessoal pelo reconhecimento do esforço des-pendido durante todo o período de desenvolvimento do projeto.

A motivação das crianças está sendo tamanha que um grupo de alunos se organizou, espontanea-mente, para juntos criarem um livro com uma nova versão da “Casa Ama-rela.” Esse grupo foi dividido entre aqueles que assumiram o papel de

escritores; outros, de ilustradores e outros para lerem livros que

incrementem essa nova ver-são da história. n

PrOFessOrA PAuLA chrIstINe P. de ALmeIdA, do 2º ano A da Unidade Norte. Coordenadora Pedagógica: LINdAurA ALVes rOchA de cArVALhO

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rOseLy sAyãO, psicóloga e autora de “Como Educar Meu Filho?” (Publifolha)Matéria publicada na Folha de São Paulo, 2 de agosto de 2011.

eu te cONtrOLO,Filhos e pais se comunicam o dia todo,

invadem a vida uns dos outros e, por-tanto, não têm privacidade.Fatos bem estranhos começam a fazer

parte de nosso estilo de vida.Pais contratam detetives para averiguar

se o filho está ou não envolvido com drogas. Escolas colocam câmeras em quase todo o seu espaço, para que os alunos possam ser obser-

vados pela internet. E, principalmente, o telefone celular tem sido usado para controlar a vida de filhos,

namorados, cônjuges.O celular, hoje, é quase

como uma extensão do corpo de muita gente. Jovens não conseguem viver

longe dele, crianças já passam a se valer desse aparelho com regularidade e adultos o usam

sem a menor parcimônia.O problema é que o tipo de uso que

estamos fazendo dessa tecnologia tem estragado muitos relaciona-

mentos.quando os pais estão traba-

lhando, por exemplo, muitas vezes são interrompidos pelos

filhos que querem saber o que comer quando chegam em casa, como resolver um problema na escola, a que horas o trabalho vai terminar.

Do mesmo modo, inclusive, quando o filho está na escola, muitos pais ligam querendo saber como as coisas estão indo, se o filho comeu o lanche, se tem companhia na hora do intervalo.

A separação entre pais e filhos em alguns períodos do dia, que permitiria a cada um cuidar da própria vida, está comprome-tida.

Filhos e pais se comu-nicam o dia todo, invadem a vida uns dos outros, con-trolam horários, atividades, companhia, compromissos e, portanto, não têm privacidade. Não é à toa que se esgotam nes-ses relacionamentos.

E o que dizer, então, dos casais, seja um casal de adolescentes, que ensaiam seus pri-meiros passos nesse encontro afetivo com o outro, seja de jovens, que experimentam um relacionamento duradouro, ou daqueles que já estabeleceram um compromisso de vida jun-tos?

Uma adolescente me escreveu contando que sempre adorou usar o celular, porque gosta de falar com as amigas o tempo todo.

Agora que está namorando, sua vida virou um inferno segundo suas próprias palavras. É que o namorado quer saber, pelo celular, cada passo que ela dá. isso gera brigas porque, inclusive, ele reclama quando ela fala muito tempo com outra pessoa no aparelho.

E adivinhe, caro leitor, qual a dúvida dela? Ela quer ajuda para decidir se termina o namoro ou deixa de usar o celular! Construímos um dilema contemporâneo dessa maneira, não é verdade?

Nesse mesmo tom, muitos casais controlam a vida um do outro. quando um deles faz um programa sozinho, como sair com os amigos, jantar com os colegas de trabalho, fatos natu-rais na vida de qualquer um, agora precisa pas-sar todo o roteiro ao seu par, em tempo real. quem está junto, a que horas chegou em casa, qual o caminho que fez, onde está. que relacio-namento sobrevive a isso?

Controlar a vida dos filhos os ensina a tam-bém controlar a vida dos outros. E quem con-segue viver controlado o tempo todo? Ninguém, a não ser que não tenha autonomia, não ame a liberdade, não preze a vida própria.

quem se relaciona com o outro de modo possessivo ou permite ser objeto de

posse do outro não consegue sus-tentar tal relacionamento por

muito tempo.O telefone celular pode

contribuir para o desenvolvi-mento de muitas competên-cias pessoais, estreitar rela-cionamentos. Vamos escolher usar de um modo que, em

vez disso tudo, vai prejudicar os relacionamentos que tenta-

mos manter vivos? É uma escolha muito insensata, não é? n

TU ME CONTROLAS

controlArA vidA dos filhos os

ensinA A tAmbém controlArA vidA dos

outros.

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Preconceitos, como mentiras, nascem da falta de informação (ignorância) e do excesso de repetição. Se pais de uma criança branca se referem em ter-

mos pejorativos a negros e indígenas, judeus e homossexuais, dificilmente a criança, quando adulta, escapará do preconceito.

A mídia norte-americana incutiu no Ocidente o sofisma de que todo muçulmano é um terrorista em potencial. O que induziu o papa Bento XVi a cometer a gafe de declarar, na Alemanha, que o islã é originariamente violento e, em sua primeira visita aos EUA, comparecer a uma sinagoga sem o cuidado de repetir o gesto numa mesquita.

Em qualquer aeroporto de países desenvolvi-dos, um passageiro em trajes islâmicos ou cujos traços fisionômicos lembrem um saudita, com certeza será parado e meticulosamente revis-tado. Ali reside o perigo... alerta o preconceito infundido.

Ora, o terrorismo não foi inventado pelos fundamenta-listas islâmicos. Dele foram víti-mas os árabes atacados pelas Cruzadas e os 70 milhões de indígenas mortos na América Latina, no decorrer do século 16, em decorrência da coloni-zação ibérica.

O maior atentado terrorista da história não foi a queda, em Nova York, das Torres Gêmeas, há 10 anos, que causou a morte de 3 mil pessoas. Foi o praticado pelo governo dos EUA: as bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki, em agosto de 1945. Morreram 242.437 civis, sem contar as mortes posteriores por efeito da contaminação.

Súbito, a pacata Noruega — tão pacata que, anualmente, concede o Prêmio Nobel da Paz — vê-se palco de dois atentados terroristas que deixam dezenas de mortos e muitos feridos. A imagem bucólica do país escandinavo é apenas aparente. Tropas norueguesas também intervêm no Afeganistão e deram apoio aos EUA na guerra do iraque.

Tão logo a notícia correu mundo, a suspeita recaiu sobre os islâmicos. O duplo atentado, no gabinete do primeiro-ministro e na ilha de Utoeya, teria sido um revide ao assassinato de Bin Laden e às caricaturas de Maomé publica-das pela imprensa escandinava. O preconceito estava entranhado na lógica ocidental.

A verdade, ao vir à tona, constrangeu os pre-conceituosos. O autor do hediondo crime foi o jovem norueguês Anders Behring Breivik, 32 anos, branco, louro, de olhos azuis, adepto da fisicultura e dono de uma fazenda de produtos orgânicos. O tipo do sujeito que jamais levanta-ria suspeitas na alfândega dos EUA. Ele “é dos nossos”, diriam os policiais condicionados a sus-peitar de quem não tem a pele suficientemente clara nem olhos azuis ou verdes.

Democracia é diversidade de opiniões. Mas o que o Ocidente sabe do conceito de terrorismo na cabeça de um vietnamita, iraquiano ou afe-gão? O que pensa um líbio sujeito a ser atingido por um míssil atirado pela Organização do Tra-tado do Atlântico Norte (Otan) sobre a população civil de seu país, como denunciou o núncio apos-tólico em Trípoli?

Anders é um típico escandinavo. Tem apa-rência de príncipe. E alma de viking. É o que a mídia

e a educação deveriam se perguntar: o que estamos

incutindo na cabeça das pessoas? Ambições ou valores? Preconceitos

ou princípios? Egocentrismo ou ética?

O ser humano é a alma que carrega. Amy Winehouse tinha apenas 27 anos, sucesso mundial como compositora e intérprete, e uma fortuna

incalculável. Nada disso fez dela uma mulher feliz. O que

não encontrou em si, ela buscou nas drogas e no álcool. Morreu pre-

maturamente, solitária, em casa.O que esperar de uma sociedade em que,

entre cada 10 filmes, oito exaltam a violência; o pai abraça o filho em público e os dois são agre-didos como homossexuais; o motorista de um Porsche se choca a 150km/h com uma jovem advogada que perece no acidente e ele continua solto; o político fica indignado com o bandido que assaltou a filha dele e, no entanto, mete a mão no dinheiro público e ainda estranha ao ser demitido?

Enquanto a diferença gerar divergência, per-maneceremos na pré-história do projeto civiliza-tório verdadeiramente humano. n

FreI BettOTexto publicado no site O Dia. Acesso em 30/08/2001. Link: http://bit.ly/r4j8i1

terrOrIstA de OLHOS AzUiS

breivik é o tipo de sujeito

que jAmAis levAntAriA suspeitAs.

EnsinosFundamEntalE médio.

A escOLAdA suA VIdA.

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