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Centro de Controle de Zoonoses e Vetores FAUNA SINANTRÓPICA Biólogos: Claudia Staudacher Dayana Kososki Diogo Ferraz Juliano Ribeiro Simone do Rocio Pereira

FAUNA SINANTRÓPICA TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO · Coordenação de Controle de Zoonoses e Vetores Orientação à população; Identificação de animais causadores de acidentes; Coleta,

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Centro de Controle de Zoonoses e

Vetores

FAUNA SINANTRÓPICA

Biólogos:

Claudia Staudacher

Dayana Kososki

Diogo Ferraz

Juliano Ribeiro

Simone do Rocio Pereira

FAUNA SINANTRÓPICA E

ZOONOSES

• Animais adaptados a viver junto com o

homem.

• Disponibilidade de alimentos e abrigo.

• Podem transmitir ou veicular doenças ou

causar acidentes.

O QUE É FAUNA

SINANTRÓPICA?

Coordenação de Controle de

Zoonoses e Vetores

Orientação à população;

Identificação de animais causadores de

acidentes;

Coleta, identificação e remessa de morcegos

para diagnóstico da raiva;

Palestras para a comunidade;

Atividades com os Distritos Sanitários;

Fornecimento de material informativo;

Material informativo

Solicitações

através do

Sistema 156

0

50

100

150

200

250

300

820 SOLICITAÇÕES DE FAUNA

SINANTRÓPICA EM 2009

POMBOS

AMIGOS

OU

INIMIGOS

ADAPTAÇÃO NAS CIDADES

Abrigo;

Alimento;

Inimigos

naturais.

POMBOS E SAÚDE

Histoplasmose;

Criptococose;

Salmonelose;

Alergias;

Problemas ao

ambiente urbano.

Abrigos

COMO RESOLVER ESTE

PROBLEMA??????

REGRA DOS QUATRO As.

Não Alimentar os pombos;

Não permitir seu Acesso;

Não permitir seu Abrigo;

Evitar Água.

MORCEGOS

INSETÍVORO FITÓFAGO E

NECTARÍVOROS

PEQUENOS

VERTEBRADOS FRUGÍVORO

HEMATÓFAGO

PISCÍVOROS

QUAL DESSES MORCEGOS PODE

TRANSMITIR A RAIVA?

MORCEGOS E SAÚDE PÚBLICA

RAIVA Histoplasma capsulatum

Cryptococcus neoformans

A principal doença que os morcegos

podem adquirir e transmitir para o

homem e outros mamíferos é a

RAIVA.

Esta doença letal pode ser causada

pela mordedura, arranhadura de

qualquer espécie de morcego,

portanto,

NÃO TOCAR DIRETAMENTE

NO MORCEGO!

ALOJAMENTO

Esconderijos Naturais

Copas de árvores

Folhagens

Troncos ocos de árvores

Fendas de rochas

Cavernas

Esconderijos Artificiais

Sótãos

Forros

Porões

Telhados

Pisos falsos

Garagens

Vãos de dilatação de

prédios

Casas de máquinas

(elevadores)

Caixas de persianas

Estábulos

ABRIGO

ABRIGO

• Morcegos não são ratos de asa!

• Morcegos não são cegos!

• Morcegos não são do Mal!

• Morcegos não se enrolam em nosso cabelo!

• Morcegos devem ser Protegidos!

Lei 5.197/67 de Proteção de nossa Fauna

Lei Federal 9.605/98 que trata dos Crimes Ambientais

É assim que as

pessoas vêem os

MORCEGOS!

Aranhas de interesse

clínico-epidemiológico

Phoneutria Lycosa Latrodectus

Loxosceles sp

Lesões Cutâneas

Centro de Controle de Envenenamentos

Fone: 0800 - 410 148

Plantão 24 horas

ESCORPIÃO

Tityus costatus

Bothriurus sp.

Centro de Controle de Envenenamentos

Fone: 0800 - 410 148

Plantão 24 horas

LONOMIA

Centro de Controle de Envenenamentos

Fone: 0800 - 410 148

Plantão 24 horas

Identificação

CARRAPATOS

Rhipicephalus

sanguineus

Amblyomma

cajennense

HEMÍPTEROS HEMATÓFAGOS Observar a posição: BASE DAS ANTENAS

Panstrongylus Rhodnius Triatoma

OUTROS ANIMAIS

ABELHAS E VESPAS ÁCARO

CUPIM

BORRACHUDO BROCA CARAMUJO

AFRICANO

LACRAIA

LESMA MAMANGAVA MANDOROVÁ PULGAS

Barata americana

Controle de Roedores

Adotar medidas de

redução e controle da

população murina no

município, até obter um

grau de risco mínimo à

saúde pública, seguindo

metodologia preconizada

pela OMS.

Controle da população murina em áreas de riscos, priorizadas em função dos seguintes critérios:

Áreas sujeitas a alagamentos / enchentes;

Incidência dos casos de leptospirose humana;

Áreas de ocupação próximas aos rios, córregos, etc

Áreas com esgoto a céu aberto e acúmulo de lixo.

MedidasPreventitas

Medidas deeliminação

MedidasCorretivas

Manejo Integrado

MANEJO INTEGRADO

1. INSPEÇÃO DA ÁREA A SER CONTROLADA

2. IDENTIFICAÇÃO DAS ESPÉCIE(S) INFESTANTE(S)

3. MEDIDAS PREVENTIVAS E CORRETIVAS COM ELIMINAÇÃO DO: ACESSO – ABRIGO – ÁGUA - ALIMENTO

4. DESRATIZAÇÃO: MÉTODOS MECÂNICOS, BIOLÓGICOS E QUÍMICOS

5. AÇÕES EDUCATIVAS

Fonte: Boletim Informativo Saúde Ambiental

Atividades de campo

Desafios

Obrigado!

Prefeitura Municipal de Curitiba

Secretaria Municipal da Saúde

Coordenação de Controle de Zoonoses e Vetores

Rua Ludovico Kaminski, s/nº - Caiuá – CIC

Telefone: 3314-5210

Email: [email protected]