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DISTRIBUIÇÃO GRaTTITA Di» inimigo apcrlí» a niiio Cora durara, »-cn rancor. An conlicto do perdão, Túd» pedra rz ffor. > CRISIÃC ES IP IR HIA «Ff iubilital aá m ê a qai po«acara* frrotA a f reato a raafta. ria tddst as fpoeaa da Ilnrnaaldadra. Allan Karfec rtrgio Dontrtnirio.EiMséUco da "CASA DE RECUPERAÇÃO E BENEFÍCIOS BEZERRA DE MENEZES" Fundailor: AZAMOR SERKAO * Diretor: IXDALfCIO II . MENDES ANO IV - RIO DE JANEIRO - ABRIL- MA IO DE 1969 - N* 23 É TEMPO DE PENSAM Num período de transição qual com que se vive na Terra, no mo* mento, o Espiritismo, conforme o pr eceitua seu Codificador, tem regime de urgência junto às mentes e aos corações. Perfeitamente atual e necessariamente oportuna, a Revelação dos Esritos, consoante a apresenta Allan Kardec, permanece insuperável, preenchendo e esclarecendo dúvidas milenares, merecendo igualmente dos carnades exame carinhoso e aprofu ndamento nas suas lições para melhor intercâmbio com os domiciliados no veículo carnal. Por essa razão, ao ensejo dos movimentos de Evangelização In- fantil, de Juventudes e Mocidades Esritas - abençoadas florações da esperança para o futuro com Jesus Cristo - que surgem como an- te-manhãs da Era Nova, conclamamos infantes» moços e velhos ao es- tudo e à prática do Espiritismo, do que decorrem a felicidade e a paz para o Esrito humano em refregas justas e necessárias à própria li- bertação . Compenetrando-nos, dês se modo, todos nós, dos dois planos da vida, das verdades que brilham nas facetas luminosas do diamante sem jaça do Espiritismo, sigamos confiantes, cobrindo as pegadas de Jesus pelos libertadores caminhos do esclarecimento, da caridade e do amor. JOÀNNA DE ANGELIS O que plantaste, plantaste; Colherás conforme a lei. Tudo o que deste, ganhaste; O que guardaste, não sei. JOSÉ NAVA Por êsses trilhos terrenos, Quantos louros imortais - Se o vício bebesse menos E o pobre comesse mais ! LULU PAROLA

«Ff iubilital aá m ê a qai pod« «acara* Cora durara, »-cn ... · «lo dever, para realizar, corno realizou, tão esmerado trabalho. E. por unanimidade, o prémio foi concedi-do

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DISTRIBUIÇÃO GRaTTITA

Di» inimigo apcrlí» a niiio

Cora durara, »-cn rancor.

An conlicto do perdão,

Túd» pedra rz ffor.

€> CRISIÃCES IP IR HIA

«Ff iubilital aá m

ê a qai pod« «acara*frrotA a f reato a raafta.

ria tddst as fpoeaa daIlnrnaaldadra.

Allan Karfec

rtrgio Dontrtnirio.EiMséUco da "CASA DE RECUPERAÇÃO E BENEFÍCIOS BEZERRA DE MENEZES"Fundailor: AZAMOR SERKAO * Diretor: IXDALfCIO II

. MENDES

ANO IV - RIO DE JANEIRO - ABRIL- MA IO DE 1969 - N* 23

É TEMPO DE PENSAMNum período de transição qual com que se vive na Terra, no mo*

mento, o Espiritismo, conforme o pr eceitua seu Codificador, tem regimede urgência junto às mentes e aos corações. Perfeitamente atual enecessariamente oportuna, a Revelação dos Espíritos, consoante aapresenta Allan Kardec, permanece insuperável, preenchendoe esclarecendo dúvidas milenares, merecendo igualmente doscarnades exame carinhoso e aprofu ndamento nas suas lições

para melhor intercâmbio com os domiciliados no veículo carnal.Por essa razão, ao ensejo dos movimentos de Evangelização In-

fantil, de Juventudes e Mocidades Espíritas - abençoadas floraçõesda esperança para o futuro com Jesus Cristo - que surgem como an-te-manhãs da Era Nova, conclamamos infantes» moços e velhos ao es-tudo e à prática do Espiritismo, do que decorrem a felicidade e a pazpara o Espírito humano em refregas justas e necessárias à própria li-bertação . Compenetrando-nos, dês se modo, todos nós, dos dois planosda vida, das verdades que brilham nas facetas luminosas do diamantesem jaça do Espiritismo, sigamos confiantes, cobrindo as pegadas deJesus pelos libertadores caminhos do esclarecimento, da caridade e do

amor. JOÀNNA DE ANGELIS

O que plantaste, plantaste;Colherás conforme a lei.

Tudo o que deste, ganhaste;O que guardaste, não sei.

JOSÉ NAVA

Por êsses trilhos terrenos,Quantos louros imortais -Se o vício bebesse menos

E o pobre comesse mais !

LULU PAROLA

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O CRISTÃO ESPÍRITA

ORAR - RECURSO ESPIRITUAL

Pelo Espírito

de BEZERRA

DE MENEZES

:é ,. -£â Jesus uos abençoe

Filhos: Quantas vézes perguntais: tQue relaçãohá entro a oração e a vida vitoriosa?» ou -Que re-lação pode haver entre a oiução e uma vida bem su-cedida?» Depende do que considerais «vida vitorio-sa» ou cvldé bem sucedida». A or.tção ó um recursoespiritual que nos permite enviar mensagens a D«ui».o .le-vus. enfim. á Espiritualidade Maior .E" o apro-fundamento, a exaltação. o alargamento da nos-aaÍG. Entendemos como «vida vitorio»*» ou «vida bemsueedldade». aquela que permanect fiel aos princí-pios que ei>lotecem e dignificam o ?.<r humano, sem

.

kc- valorizar com o sacrifício nlheio nem ficar Indi-ferente ao infortúnio e u infelicidade que olnda mar-ca o Itinerário terreno.

A orocac* reaviva nosso Espirito, eleva nossopensamento a Meus. porque é a busca de mais lua eentendimento; * o despertar em nós mesmos de umacapacidade maior pam mais viver c mais dar de si.Quem ora eleva seus pensamentos e sentimentos -=oba amoroso assiáiénciu do Cristo. Orar é nos tornarn nús mesmos canais livres, pelos quais o amor ;eirradia em favor dos demais companheiros de trân-sito terrestre. Vemos, na Epistola de Paulo aos Co-lo *senses. cap. 4. vers. 2. a sesuinte recomenda-ção: cPerscveral na oração viçlnndo rom açóes degraça. pois. q-uem ora e sente verdadeiramente aoração, passa a amar seus semelhantes, tratnndo-oscom tolerância e respeito. Censurar o próximo (.«.umar negação ò m-Kaçâo. é desvalorizar o próprioEspirito- retardando seu desenvolvimento moral. Ocaminho da sabedoria é o abandono da censura des-trutiva e da condenação fácil por qualquer realidadeou fnntasia. O caminho do crescimento é consisie».-m derramar bênçãos sobre tudo. passado e prose rj-le. esclarecendo, instruindo e orientando os que con-sideramos passíveis de amparo. O caminho da *»!»*-rtíb. da paz e da lu - compreendamo-lo - ê sa-ber que vivemos realmente em Deus e que Seu Es-pírito está em nós. O caminho da felicidade é fa-zer continuo esfòrço. pensamento por pensamento.sentimento por sentimento, oração por oruçáo. semo* ónus da beatice nem os inconvenientes da idfllafixa. de modo a dar oportunidade a que a sc-ment.

e

do amor. que temos dentro de nós. brote vigorosa-mente. revelando-nos o caminho que leva a Deir..

Violai e oral porá que possais pressentir a apro-ximação do Inimigo oculto, prevenindo-vos para evi-tar a conscqUC-nelu de seus aios, como o fuzeis no

mundo material no avizlnhar-se um dellnqllente. Os

desertores da Casa do Pai são os que perdenim orumo da estrada- adormeceram na mata. e.vqueccni"oseus deveres, ou não querem voltar, renunciando aoaprendizado indispensável. Como o mau estudanteoue volla ao colégio para aprender direito suas li-ções. 09 desviados terão que retornar à cscoln empram os mandamentos de amor. Vollnrão «tonl n_

O CRISTÃO ESPÍRITAPUBLICAÇÃO BIMESTRAL

TIRAGEM: MIL EXEMPLARESSede: Run 19 dc Fevereiro n, 19

Botafogo - Est. da Guanabara

que o Mestre 6 nosso Pai, até que aprendam e cuni-vézes à Terra, ou a outros lugares, a fim de tudoaprenderem pek» doutrinação de seu Espirito ,1oni-preendendo os fulgores dn caridade e do amor aopróximo, viandnntes que são dos mesmos camlnn>/3que terão de irllhar para a aquisição dos eonheel-nu-ntrs que valorizam « SUa espiritualidade.

Soraoí todos ;rmãos perante DtiJS enlaçados pelnírotei nidade. como baluaries na defesa e difsusúo doEvangelho, riqueza rieinada por Jeaun no Novo Tes-tntnento. a quprn foi entregue o Plnnótw Terra puraa completa evolução, transformação e reyeneruçuo deseus habitantes trazidos da raça adámlea.

Ora- irmão: oro- paru que ti prendas a amar eservir core tolerância e respeito

Paz ó amor em Jesus.

REVELAÇÃO.

DA

REVOLUÇÃO11. - Na nota do nosso número ante-

rior (10), foi dito que "Jesus constituiu, êle

próprio, pela ação da sua vontade, o perispí-rito tangível o quase material

"

. Esclarecemos:

"Era quase material no sentido do que Jesusassimilara, para formá-lo, os fluidos ambien-

tes que servem à formação dos seres terre-nos. Não esqueçamos, porém, que o Espíritoassimila seu perispírito às regiões que per-corre: que a Terra é um dos mundos inferio-res e que, por conseguinte, os elementos dc

tangibilidade podem ai reunir-se tento maisfacilmente quanto mais poderosa seja a von-tade do Espírito. A ciência humana achacómodo rir toda vez que é incapaz de com-preender. Sim, o perispírito do homem, so-bretudo no estado de tangibilidade, é semi-xnaterial. O perispírito humano, como peris-pírito tangível, com relação a nós, é semi-material, assim como o vapor é semilíquidoe a fumaça semi-aérea. Relativamente à na-tureza que nos 6 peculiar, o corpo dos habi-tantes dos mundos superiores, bem como operispírito humano da Terra, ê um corpofluídico. Quando nos 6 dado vê-lo, tem tôdaa aparência do material. O corpo perispiríti-co de Jesus era mais material do que o corpoperispirítico do Espírito superior, nenhumacomparação podendo, entretanto, ser estabt>-lecida entre esse corpo de Jesus e os nossoscorpos de lama. Aquele participava em gran-de escala do corpo do homem nos mundossuperiores, por isso que se compunha dosmesmos elementos, mas modificado, solidifi-cado por meio dos fluidos humanos ou ani-malizados, de modo a manter-se segundo avontade do Mestre o as necessidades dc sua

missão terrena, visível o tangível para oshomens, com tôdas as humanas aparênciascorporais deste planeta".

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O CRISTÃO ESPÍRITA

EVANGELHO EM A ÇÂO,

«Sede, pcis. vós outros, perfeitos. co(Mateus, Ca

Na recomendação do Jesus percebemos que oobjetivo do sua descida ao mundo terráqueo foi ode nos mostrar o cominho que conduz à perfeição.E prometeu o Mestre, aos que ainda não podiam com-preonder as verdades por Êlo anunciadas, que o Paienviaria o Consolador ou Espírito de Verdade paraijistruir roair. a nda e relembrar tudo aquilo que Eleensinara. O Espiritismo, como Consolador enviadopor Jesus, tem doutr.nado 05 homens e continuarán doutriná-los através das sucessivas encarnações,única maneira de, por nosso próprio esforço, atingir-mos a perfeição. Alguns fatos despertarão o nossoentendimento v nos permitlrfo compreender melhoro «Evangelho Segundo o Espiritismo», código domoral universal.

Certa vez, a fim de preparar o local em que serealizaria um concurso, modesto carpinteiro foi Incum-bido de construir o tablado onde os juizes se Insta-lariam. O artífice entregou-se dedicadamente ao tra-balho. procurando aperfeiçoar o? menores detalhes.Alguém chegou a comentar oue nfso era necessáriat/inta minúcia, tanta perfeição, pois a assis éncla lo-taria de tal forma a sala que ninguém iria reparar notablado. O modesto operário, no entanto, retrucou:<Mas repararei eu!», revelando seu escrúpulo pro-fissional.

Reallza-se o Concurso e, após a classificação doscandidntos, um dos juízes, ao qual não escapara ..»perfeição do tablado, enalteceu a obra. louvou seuautor e propôs fftsse concedido um prémio a quemge houvera com tamanha dedicação no cumprimento«lo dever, para realizar, corno realizou, tão esmeradotrabalho

. E. por unanimidade, o prémio foi concedi-do. Assim é Deus para conosco. Nota Ele a nossaoora, embora possamos pensar que nada do que faze-mos esteja sendo observado

Lembremos também de corto politico de grande

nv> perfeito é o vosso Pai celestial».P. V, v. 48).

influência que, para agradar seus eleitores, não ces-

sava de lhes prometer empregos e de lhes dar cartasde recomendação De um tíéles recebeu Insistentespedidos de emprégo pura u Imprensa Nucional. Aten-denao-o, o politico, em envelope aberto, para quelesse, pôs uma carta dirigida ao Diretor daquela Re-partição. redigida em termos que revelavam seu in-teresse em ver a solicitação satisfeita. Aconieceu,porém, que o candidato, homem meticuloso ao extre-mo, para quem tudo devia ser feito com perfeição,

notou que a letra <1* fòra sempre escrita sem o ponto.

Dirigiu-se o candidato à Imprensa Nacional, onde ffrzentrega da carta ao destinatário

, não sem naver, notrajeic. colocado cuidadosamente os pontinhos nos«11*...

Passado algum tempo, o politico encontrou-se como Diretor, que, pressurosamente, lhe declarou que oseu recomendado foi Imediatamente emprer Jo, ape-sar de não haver vagas na Repor! Ição. Perplexo, «.

politico observou que, consoante a combinação feita,aquêle pedido era unicamente convencional e nãofeira leito para ser atendido, pois a letra «i» semprefõra escrita sem o ponto respectivo.

«Acontece - ex-pllccu-lhe o Diretor, que, nu carta que recebi, todoso:; cl l» estavam com os plngrlnhos; por Isso, mesmonão havendo vacas, empreguei seu recomendado equero aproveitar a oportunidade para agradecer-lhea soli ltaçáo feita, porque o rapaz trabaíha com talperfeição, que a minha Repartição só teve a lucrar,admltindo-o>.

Recordemos o texto evangélico osiudido nestalíçEo, pois o Espiritismo nos orienta para alcançar-mos a perfeição, tanto mais quanto sabemos que

Evannolho meditado

Fala sempre ao coração;Evangelho praticadoE permanente oração

.

DATAS INESQUECÍVEISFoi a 11 de Abril de 3Í1P0 que o Dr. Adolfo Be-

?<*rra de Menezes, conhecido, por sua bondade e de-votamente no próxima, como o «Médico dos Pobres»,deixava a vida terrena, regressando à Espiritualida-de. de onde continua, sem interrupção, a realizar ugrande o nobre missão cristã de socorrer os necessi-tados do corpo o do espirito. O nosso boníssimo Pa-trúno, sempre fiel servidor de Jesus, trabalha comnumerosa o distinta falange de Espíritos igualmen-te dedicados ao bem.

A relembrarmos a data d» sua desencarnação,elevamos o pensamento a Deus, a um de que a be-nemérita obra cristã continue, como até aqui, a Ilu-minar a mente daqueles que, por ígnorfincin, teimo-sia ou indiferença, retardam a própria evolução espi-ritual, ao praticarem atos incompatíveis com os ensi-

namentos evangélicos. Que as bênçãos de Deus e

Jesus, mais do que nunca, envolvam os Espíritos quecontribuem para a melhoria do humanidade.

- Foi precisamente a 4 de Maio de 1856 que AllanKardec teve a oportunidade, pela primeira vez, detomar parte numa si são de *mesas girantes», A datadeve ser recordado, pois assinala o comèço do lumi-noso itinerário que o mais tardo Codificador da Dou-trina Espirita seguiria, cumprindo seu grande desti-no, para felicidade do mundo terreno.

- Em Maio de 1889. no dia 23, a Federação Es-pirita Brasileira iniciou suas sessões públicas de es-tudo de «O Livro dos Espíritos*. Até ho.

ie, a «Casade Ismael», mantém sessões semanais, noturnas, de-dicada: a fisse estudo, assim com»» ao de «O Livrodoi Médiuns», franqueadas ao público.

Não de a sou filho, nem a nenhuma criança, brinquedos que imitemarmas de guerra. Lembre-se de que a criança de hoje será o homem que,

no futuro, poderá influir nos destinos da Pátria, da Família e da

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Página 4 O CRISTÃO ESPIRITA

FLumm Marmiuss e

wmmm espmbetujus

1" - Serão .os fluídos, correntes de eic-ftrônios? - A Ciência terrestre classifica oeletrônio como a derradeira unidade da ma-téria, de carga elétrica negativa. No mundodo Infinitesimal, porem, temos um caminhoilimitado e progressivo a percorrer. O ho-mem, diante da incapacidade da sua estru-tura e era face da sua zona sensorial limita-

da, não consegue ir alem, no labirinto de se-gredos do mieroscosmo e, para que nos faça-mos entendidos, não podemos convir convos-co em que os fluídos, de um modo geral, se-jam correntes cie eíetrónios, ainda mesmo con-sidera ndo-se a necessidade de representar-se,com essa unidade, uma base para a vossa pos-sibilidade de compreensão e de análise

, por-

que os elctrõnios são ainda expressões de ma-téria em estado de grande rarefação. .

correntes de eletrônio- uma para atuar sobre a

re o espírito preso a essa. A corrente espiritual será formada

.

->ndas eletrõnicas? O e"-etrón:o da ccr-

espiritual será o mesmo da correntematerial? - Embora sintéticas, pela sua cons-

trução fraseológica, essas preposições são bas-tante complexas cm si mesmas. As correntesde fluídos espirituais tem a sua organizaçãoparticular e estão aptas a determinar a trans-

formação das correntes de força material, emqualquer circunstância. Seria aconselhável

nunca se confundir as ondas eletrõnicas comos fluídos de natureza espiritual. A matéria,

atingindo cumeadas de quintessência, quasese confunde no plano puro do espírito, cons-

tituindo tarefa difícil para o eletro-magnetis-mo positivas onde termina um e começa outro.

Ainda agora, os cientistas, investigandoa natureza da radioatividade cm todos os cor-

pos de matéria viva, perguntam ansiosos qual

a fonte permanente e inesgotável, onde oscorpos absorvem, incessante e automatica-

mente. os elementos necessários a essa pere-ne e inextinguível irradiação. No que se re-

fere às ondas eletrõnicas ou aos elementosradioativos da matéria, em si mesma, essafonte reside, sem dúvida, na esiergia solar,

que vitaliza todo o organismo planetário. Oorbe terrestre c um grande magneto, gover-nado pelas forças positivas do Sol. Toda ma-téria tangível representa uma condensação deenergia de3sas forcas sobre o planeta e essacondensação se verifica debaixo da iniluên-cia organizadora do princípio espiritual

, pre-

existindo a tõdas as combinações químicas emoleculares. E,

a alma das coisas e dos se-res, o elemento que influi no problema dasforma?, segundo a posição evolutiva de cadaunidade individuai. Tõdas as correntes clc-Irônicas, portanto, ou ondas de matéria ra-refeita, são elementos subordinados às corren-tes de fluídos ou vibrações espirituais; aque-las são 03 instrumentos passivos, estas as

forças ativas c renovadoras do Universo. Os

corpos terretres encontram no Sol a fontemantenedora de suas substâncias radioativas,

mas tõdas ee ss correntes de energia são in-convenientes e passivas. Os espíritos, por

sua vez, encontram em Deus a fonte supre-ma de todas 3s suas forças, cm perene evo-lução, no drama dinâmico dos sistemas

. As

correntes fluídicas no mundo espiritual, são,pois, vibrações da consciente, dentro dasua gloriosa imortalidade. (

*

Concluímos, assim, que há fluídos mate-

riais e fluídos espirituais; que os primeiro*são elementos inconscicntcs e passivos e osúltimos a força eterna e transformadora dosmundos, salicntando-se que uma só lei regea vida

, em sua identidade substancial. Nas

ondas eletrõnicas, filhas da energia 3olar. cha-ma-se-lhe afinidade, magnetismo,

atrição, emtes de fluídos espirituais, filhas da

partícula divina, chama-se-lhe miseri-simpatia, piedade e amor.

Nessa leiúnica, que liga a Criação ao seu Criador eda qual estudamos os fenómenos isolados, de-senrola-se o drama da evolução d0 espíritoimortal.

NOTA - Transcrito do livro «Emma-

nuel», páginas 118-120 - Edição de 1945 -

Federação Espírita Brasileira.