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FICHA PARA IDENTIFICAÇÃO DA
PRODUÇÃO DIDÁTICA – PEDAGÓGIGA
Titulo: Práticas e Experimentos – O fantástico mundo da ciência em ação
Autora Elizabeth Correia Loli
Disciplina/Área Ciências
Escola de implementação e sua
localização
Col. Est. Paraíso do Norte – EFMP.
Rua Barão do Rio Branco, nº 575.
Município da Escola Paraíso do Norte - PR
Núcleo Regional de Educação Paranavaí
Professora Orientadora Prof.ª Dra. Shalimar Calegari Zanatta
Instituição de Ensino Superior Universidade Estadual do Paraná – UNESPAR
Resumo
Esta Unidade Didática foi desenvolvida como parte do cumprimento às exigências do Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE) da Secretaria da Educação do Estado do Paraná. O principal objetivo deste projeto é desenvolver atividades experimentais, de fácil planejamento, para aproximar o aluno dos conceitos de Ciências de forma mais lúdica e interativa. Neste sentido, este projeto visa estabelecer uma sequência metodológica de atividades experimentais de forma a preencher uma lacuna no ensino de Ciências. Um contingente significativo de especialistas em ensino das ciências propõe a substituição do verbalismo das aulas expositivas, e da grande maioria dos livros didáticos, por atividades práticas. A maioria dos professores de ciências acredita que a melhoria do ensino está vinculada na introdução de aulas práticas, neste contexto a metodologia é tão significativa quanto à escolha dos experimentos. O professor deve abordar os conceitos envolvidos de forma crítica e significativa de tal forma que os alunos sejam incentivados a discutir e elaborar suas teorias. O professor deve atuar como agente mediador durante a elaboração destes conceitos. As práticas experimentais aqui desenvolvidas foram escolhidas principalmente, na facilidade de execução e nos conceitos relevantes que as envolvem.
Palavra chave Praticas de laboratório-Experimentos
Formato do Material Didático Unidade Didática Pedagógica
Público Alvo Alunos do Ensino Fundamental
APRESENTAÇÃO
É sabido que a Ciência é a origem de todas as outras disciplinas e que esta fornece
uma grande quantidade de informações, dessa forma a especulação teórica é o
ponto de partida para a experimentação, que depois de apropriada irá formar a
consciência critica desses alunos em relação aos fenômenos que os cercam. Esta
consciência critica o despertará para novas descobertas que ultrapassam aquelas
trabalhadas em sala de aula. Diante desta realidade faz-se necessário e justifica-se
a escola possuir um laboratório de Ciências em reais condições de uso, para que o
aluno possa apropriar-se do conteúdo de sala de aula através da pratica.
Além ser um local de aprendizagem, o laboratório é um local de
desenvolvimento do aluno como um todo. Segundo Capeletto (1992), existe uma
fundamentação psicológica e pedagógica que sustenta a necessidade de
proporcionar à criança e ao adolescente a oportunidade de, por um lado, exercitar
habilidades como cooperação, concentração, organização, manipulação de
equipamentos e, por outro, vivenciar o método científico, entendendo como tal a
observação de fenômenos, o registro sistematizado de dados, a formulação e o teste
de hipóteses e a inferência de conclusões.
Outros aspectos importantes a serem destacados, para que o processo de
ensino seja efetivado, são: a existência de problematizações prévias do conteúdo
como pontos de partida; a vinculação dos conteúdos ao cotidiano dos alunos; e o
estabelecimento de relações interdisciplinares que estimulem o raciocínio exigido
para a obtenção de soluções para os questionamentos, fato que efetiva o
aprendizado (Carraher, 1986; Fracalanza ET AL, 1986).
As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino defendem a necessidade
de se contextualizar os conteúdos de ensino na realidade vivenciada pelos alunos a
fim de atribuir-lhes sentido e, assim, contribuir para a aprendizagem (Brasil, 1999).
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1997) a discussão
dos resultados de experimentação é sempre um momento importante. A ideia de
experimento que dá certo ou errado deve ser compreendida dentro dos referenciais
que foram especificamente adotados. Quando os resultados diferem do esperado,
estabelecido pelo protocolo ou pela suposição do estudante, deve-se investigar a
atuação de alguma variável, de algum aspecto ou fator que não foi considerado em
princípio, ou que surgiu aleatoriamente, ao acaso. É uma discussão pertinente,
afastando-se a ideia de que o experimento que deu errado deve ser descartado da
análise. Pelo contrário, no ensino de Ciências, a discussão de resultados diferentes
do esperado pode ser muito rica.
De acordo com esta realidade este projeto propõe-se a realizar ações
concretas para incrementar o ensino de Ciências e ampliar as ferramentas utilizadas
no ensino da disciplina, apropriando–se de conteúdos ,procedimentos e atitudes
cientificas, deixando esta de ficar restrita a informações teóricas e pouco atrativas
para os alunos.
Sendo assim, esta Produção Didática – Pedagógica será desenvolvida para o
Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE) da Secretaria da Educação do
Estado do Paraná terá como publico alvo alunos do Ensino Fundamental.
UNIDADE DIDÁTICA
ANTES DE INICIAR AS PRATICAS Para o Professor, Tão prejudicial como não dar aulas práticas é fazê-lo de forma desorganizada, em que os alunos, sem orientação, não sabem como proceder, ficando com uma visão deformada do significado da experimentação no trabalho científico. Para que as aulas práticas cumpram suas funções, é preciso que professor siga certas instruções: 1º)Preparação das aulas práticas -realizar o experimento antes; -verificar se há material necessário para realizar o experimento; -preparar um roteiro a seguir; -solicitar, com antecedência, aos alunos que tragam de casa o material que não existe na escola. 2º)Trabalho em grupo -Formar os grupos com antecedência; Vantagens do trabalho em grupo: 1-no aspecto pedagógico: desenvolve a capacidade de cooperação, o senso de
responsabilidade, a tolerância e o respeito mútuo; 2-no aspecto econômico: exige menor quantidade de material; Dica: no trabalho em grupo, para facilitar a disciplina, o professor vai até o grupo e nunca o grupo até o professor. 3º)Duração da aula O bom rendimento das aulas práticas exige, em geral, um período mais longo. Assim sendo, convém que, no horário escolar, sejam destinadas, semanalmente, duas aulas seguidas para o ensino de Ciências. 4º)Discussão dos experimentos Terminada a atividade prática, é preciso dedicar alguns minutos análise de tudo o que aconteceu durante o experimento e dos resultados obtidos. Se a experiência não dá o resultado esperado, o que pode acontecer, é importante que os próprios alunos sejam levados a descobrir por que isso aconteceu. Alguns experimentos levam a conclusões bem definidas enquanto outros deixam questões em aberto. Os alunos devem, então, ser informados de que esta é uma situação comum na pesquisa científica. Para o aluno -Antes de iniciar qualquer aula prática, leia atentamente as instruções referentes à experiência proposta; -Organize todo o material necessário para a realização do experimento, se estiver trabalhando em grupo, divida as tarefas entre seus colegas; -Leia atentamente os rótulos dos frascos antes de utilizar qualquer substância. Nunca cheire ou prove o seu conteúdo. Caso algum reagente químico forte seja derramado em sua pele, lave-a imediatamente com água corrente; -Siga, cuidadosamente, as instruções contidas no item PROCEDIMENTO. Anote tudo o que você observar, pois assim terá o máximo de informações para a elaboração de relatórios; -Ao manusear vidros, tenha muito cuidado para não quebrá-los, nem se cortar; -Nunca aqueça um tubo de ensaio vazio, nem com a boca voltada para você ou para qualquer outra pessoa. Substâncias inflamáveis devem ser aquecidas em banho-maria; -Não misture substâncias ao acaso, somente de acordo com as instruções do professor; -Qualquer acidente deve ser imediatamente comunicado ao professor, que tomará as providências necessárias; -Não descarte na pia sobras de material usado nos experimentos, principalmente se forem sólidos, pois podem entupir o encanamento; -Depois de usados, os materiais devem ser lavados, secos e guardados. Vidros e plásticos manchados devem ficar de molho em água levemente
Instruções retiradas da publicação Didático Pedagógica de Daniela Cavali Ferreira publicada em 2008
1-Cromatografia em papel
Quantas cores diferentes formam a tinta de uma caneta?
1 caneta azul 1 caneta verde 1 caneta amarela 1 caneta violeta 1 caneta laranja 1 caneta anil (índigo) 1 caneta vermelha 4 pedaços de papel filtro que tenham mais ou menos 12 cm de diâmetro 50 ml de água 50 ml de aguarrás 50 ml de acetato de etila ou de acetona 3 béquers de 50 ml 1 tesoura
PRATICAS A SEREM
DESENVOLVIDAS
Corte 3 dos pedaços de papel filtro como nas fotos abaixo.
Corte o pedaço restante em 3 tiras de forma a montar um cone como na figura abaixo.
Faça pontinhos com as canetinhas em volta do centro de cada círculo como na figura abaixo.
Preencha cada um dos béqueres com um eluente diferente (aguarrás, acetato de etila e água). Encaixe um cone de papel filtro em um dos discos de papel filtro. Faça o mesmo com os outros conjuntos de papel filtro.
Mergulhe os cones de papel nos béqueres com os diferentes eluentes e observe por uns 10 minutos.
A arco-íris cromatogrco Passo 6O que acontece
As tintas são formadas por combinações diversas de corantes. Cada um desses corantes apresenta uma polaridade específica.
Ao serem colocados em contato com o eluente, esses corantes interagem mais ou menos fortemente, de acordo com suas polaridades. Os corantes também interagem com o papel, que é formado principalmente por celulose. Na cromatografia, ocorre a distribuição dos componentes de uma mistura entre a fase móvel (eluente) e a fase estacionária (papel). Quanto maior a interação entre o corante e o solvente, maior será o deslocamento desse corante sobre o papel.
A água por ser uma substância de alta polaridade interage fortemente com os corantes das canetinhas usadas nesse experimento. Isso é demonstrado pelo deslocamento corantes junto com a linha do solvente e pelos “rastros” que a tinta deixa no papel.
A aguarrás é um solvente apolar e apresentou baixíssima interação com os pigmentos das canetinhas hidrográficas, já que não foi observado qualquer arraste de corantes por este eluente.
A acetona é um solvente orgânico, que apresenta polaridade intermediária entre a água e a aguarrás. Para esse eluente, observou-se arraste de pigmentos, indicando a presença de substâncias polares que interagiram com ele. Para a caneta verde, verificou-se que a acetona possibilitou, ainda, melhor separação dos componentes (corante azul e corante verde) do que a água.
Concluiu-se que os corantes envolvidos nesse experimento são formados por substâncias mais polares que a aguarrás e, portanto, irão interagir melhor com substâncias polares como o álcool, acetona ou até mesmo a água.
Clique para assistir ao vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=LIZ734BfGX8
Resultados e Discussão:
O professor pode explanar com os alunos as seguintes questões:
O que ocorreu com as tintas das canetas com o tempo?
Quais tinham mais de um componente e quais possuíam apenas um?
Quais foram as cores observadas na separação de cada tinta?
Por que cada componente das tintas percorre uma distância diferente?
Quais tintas tinham os mesmos componentes?
Qual a diferença observada ao se colocar álcool ao invés de água? Por
que houve esta diferença?
O professor pode explanar com os alunos as seguintes questões:
Passo 7 Para saber mais
A cromatografia é um método de avaliação da pureza de algumas substâncias.
É utilizada para identificar substâncias partindo do princípio de que substâncias diferentes apresentam polaridades diferentes.
Pode também ser utilizada como método preparativo, ou seja, com o intuito de separar componentes de uma mistura para posterior utilização. A interação dos componentes da mistura depende das forças intermoleculares presentes em cada sistema.
Este experimento foi adaptado de:
http://dwb4.unl.edu/chemistry/beckerdemos/BD037.html
Retirado do site:http://www.pontociencia.org.br/experimentos-
interna.php?experimento=596&ARCOIRIS+CROMATOGRAFICO#top
Cadastrada por João Marcelo Peito Alves em 25/08/10, atualizado em
31/08/10.
2 - Cromatografia de Pigmentos
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Esta aula que têm como objetivo geral integrar os conteúdos sobre a água, o ar e o solo com a fisiologia vegetal no ensino fundamental. Assim os conceitos centrais desses conteúdos são trabalhados de forma que os alunos possam compreendê-los como componentes abióticos dos ambientes que estão em permanente interação com os elementos vivos (componentes bióticos). A integração desses conteúdos se dá visando a compreensão da vida vegetal nas relações que as plantas estabelecem com a água, o ar e os solos para realizarem o processo da fotossíntese. Nesta aula a fotossíntese deve ser compreendida como um processo de transformação de substâncias do ambiente em matéria orgânica. Outro objetivo geral refere-se à compreensão da Ciência como artefato humano. Assim, também são apresentados elementos de história da Ciência e experimentos, valorizando o confronto de ideias de antigos cientistas com a interpretação que os alunos fazem sobre o que observam durante as atividades práticas. No caso específico desta aula, o aluno poderá aprender que os vegetais apresentam, além da clorofila, outros pigmentos fotossintéticos.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
O aluno deverá ter compreendido a importância dos fatores abióticos no processo de fotossíntese, o solo, a água, o gás carbônico e especialmente a luz e que a clorofila é um pigmento associado à função de captar a energia da luz para realizar a fotossíntese.
Estratégias e recursos da aula
O objetivo dessa aula é fazer os alunos compreenderem que existem outros pigmentos presentes nas folhas, além da clorofila. Pelo resultado do experimento, os alunos aprendem que em um mesmo tipo de folha existem vários tipos de pigmentos, o que explica a mudança da cor de certas folhas durante o inverno e a de certos frutos durante a maturação. O que ocorre é que alguns pigmentos são mais abundantes em certas estações do ano e fases da vida do vegetal.
No início do século XX, os químicos e os biólogos ainda não haviam conseguido encontrar uma maneira de separar as substâncias presentes em extratos vegetais e animais. Até que em 1906, o russo Mikhail Semenovich Tswett fez as primeiras separações dos componentes de um extrato vegetal (Seleghini, & Ferreira, 1998).
O experimento que os alunos irão executar é uma cromatografia com folhas de espinafre. É bom que o professor tenha em mãos materiais suficientes para dividir a turma em grupos, para que os alunos aproveitem bem a atividade.
Material:
Folhas de espinafre
Álcool
Placa de Petri
Papel filtro
Macerador (pote + pilão)
Procedimento:
a) Coloque as folhas inteiras ou em pedaços no recipiente do macerador limpo, contendo álcool o suficiente para cobrir as folhas. Quanto mais folhas, mais concentrada será a solução.
b) Coloque a solução (folhas maceradas + álcool) em uma placa de Petri. Recorte o papel filtro ao meio e mergulhe na solução, deixando-o imerso aproximadamente 0,5 cm.
1) O que acontece com o papel em contato com a solução?
Resposta: O papel absorve a solução.
Após 15 minutos...
2) O que é possível observar?
Resposta: Cores diferentes no papel.
3) Existe alguma disposição das colorações? Qual?
Resposta: Clorofila b, Clorofila a, Xantofila e Caroteno. As manchas observadas na cromatografia são manchas verdes, amarela e laranja, respectivamente.
4) Qual é o pigmento mais abundante?
Resposta: Clorofila.
5) E os outros?
Resposta: Carotenos (laranja), as xantofilas (amarela) clorofila (azul-verde).
6) O que acontece com as folhas no outono? E quando os frutos amadurecem?
Resposta: Os pigmentos que predominam em certas folhas mudam de acordo com as estações, assim como o fruto ao amadurecer.
Recursos Complementares: O professor pode buscar saber mais sobre a cromatografia de pigmentos através do seguinte artigo:
SELEGHINI, R.M.S. e FERREIRA, L.H. Preparação de uma coluna cromatográfica com areia e mármore e seu uso na separação de pigmentos. Química Nova na Escola, n. 7, p. 39-41, 1998.
Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc07/exper4.pdf
Os alunos podem ser avaliados pela participação e pelas suas respostas às perguntas acima, que podem ser recolhidas após a aula.
Aula pratica disponível no site:http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=8624
Autor: Aline Silva Cancio Pereira Soares /Coautor(es): Mariana Lima Vilela
Observe que as manchas de diferentes cores correspondem a diferentes pigmentos: • A cor verde-azul dada corresponde à clorofila a. • A cor verde-limão corresponde à clorofila b. • A cor amarela clara corresponde às xantofilas. • A cor amarela alaranjada corresponde aos carotenos.
O que o aluno poderá aprender com esta aula
. os vegetais possuem pigmentos de diferentes cores;
. a clorofila é o pigmento verde dos vegetais;
. os pigmentos dos vegetais beneficiam a saúde;
. podemos extrair pigmentos dos vegetais;
. aplicar a técnica de cromatografia para separar os pigmentos que dão cor aos vegetais e identificar o fenômeno de capilaridade observável no experimento realizado.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Conhecer as estruturas básicas de um vegetal.
Estratégias e recursos da aula
Os vegetais apresentam cores bem variadas. Os materiais que dão colorido aos vegetais são chamados de pigmentos. A clorofila, que apresenta cor verde, é um dos pigmentos mais comuns nos vegetais. Mas nem sempre percebemos a presença desse pigmento ao olharmos um vegetal. Nas folhas roxas de alguns vegetais, por exemplo, também existem pigmentos verdes.
É comum ouvirmos que quanto mais colorida é a nossa alimentação, mais saudável ela se torna. Os nutrientes em si - proteínas, carboidratos, gorduras, vitaminas e sais minerais - não possuem cor. Mas os pigmentos naturais que dão cor aos alimentos, mesmo não tendo propriedades nutritivas, são grandes aliados no combate e na prevenção de doenças. Um bom exemplo são os carotenoides, responsáveis pelo colorido de várias frutas, verduras e legumes.
03-Extração de
pigmentos de
diferentes vegetais
O betacaroteno encontrado principalmente em vegetais amarelos, alaranjados e verde-escuros, pode se transformar em vitamina A, caso o organismo precise, fortalecendo o sistema imunológico e ajudando na prevenção do câncer (principalmente de pulmão) e da cegueira noturna, além de deixar a pele saudável. Já o licopeno, famoso por seus benefícios no combate ao câncer de próstata, é o pigmento que dá ao tomate sua cor vermelha.
Os pigmentos de tonalidade vermelha escura, roxa e azulada presentes em alimentos como jabuticabas, uvas, repolho roxo e beterraba, por exemplo, são da família dos flavonoides, que contém a antocianina, de propriedade antioxidante. Por outro lado, a vitamina C presente em uma grande variedade de frutas, não pode ser identificada por nenhuma cor.
As pessoas extraem pigmentos dos vegetais. Eles podem ser usados como corantes para colorir outros materiais e até mesmo a nossa pele ou o nosso cabelo. Você também pode extrair pigmentos dos vegetais.
Para separar os pigmentos que dão cor aos vegetais, vamos usar uma das técnicas de cromatografia em papel. As diferentes cores observadas na tira de papel, após o experimento, indicam a presença de pigmentos variados tanto na flor como nas folhas.
Os pigmentos deslocam-se para a outra borda do papel por capilaridade.
Estratégia
Utilizamos uma atividade investigativa porque ela desenvolve a percepção sensorial das crianças permitindo-lhes investigar fatos por meio de experiências diretas. Assim, esperamos que através das atividades propostas e das discussões realizadas as crianças entendam que os vegetais possuem diferentes pigmentos na sua composição, que identifiquem o pigmento verde como a clorofila e compreendam as etapas envolvidas na técnica da cromatografia e processo de capilaridade.
Para realizar a atividade, organize os alunos em grupo. Cada grupo vai realizar o experimento usando um vegetal diferente.
Realizando a atividade investigativa
Material: uma flor bem colorida, folhas de beterraba e/ou de repolho roxo; folhas verdes (guiné, espinafre, couve ou grama); álcool, uma tira de papel filtro (coador de café) de cinco centímetros de largura um socador; um copo de plástico, para cada grupo.
Como fazer:
• Distribua os materiais necessários para o experimento, lembrando que cada grupo investigará somente um tipo de flor ou folha.
• Coloque as folhas ou flor em um copo. • Com o socador, triture-as. • Despeje álcool em cada material, cobrindo-o. Aguarde 15 minutos. • Retire as folhas ou flores trituradas de cada mistura, deixando nos copos só o caldo. • Mergulhe uma das pontas de cada tira de papel numa mistura. • Deixe as tiras em repouso por duas horas. • Ao retirá-las da mistura, coloque-as para secar.
Professor é importante que acompanhe a montagem do experimento de cada grupo garantindo a segurança das crianças e a montagem correta.
Faça com a turma o levantamento de hipóteses para cada um do s vegetais investigados, registrando na lousa. Enquanto trituram as folhas e colocam o álcool, faça perguntas como: - O que está acontecendo com as folhas ou flor ao serem trituradas? - O seu cheiro fica mais ativo ou não? Por quê? - E a cor? Fica mais clara ou mais intensa? - O que vocês acham que vai acontecer ao colocar o álcool, por quê? - Que órgãos dos sentidos são usados para realizar e perceber o que acontece durante o experimento?- Como os pigmentos deslocam de uma borda do papel para outra, em uma altura diferente do líquido do copo?
Ouça os alunos, questione. É desejável que ao final do experimento eles entendam que o álcool dilui a mistura facilitando sua absorção pelo papel e que ela se espalha em diferentes cores formando várias fases, por capilaridade. Apresente para a turma o nome da técnica que estão usando: cromatografia em papel
LEGENDA: Figura A - couve; figura B - beterraba; figura C - hibisco
Compare os resultados obtidos nos diferentes grupos.
- Em quais experimentos foram obtidos uma variação maior de cores? - O que essa variação de cores pode nos informar a cerca do vegetal investigado?
- As hipóteses levantadas pela turma se confirmaram? Por quê?
- Em todos os experimentos foi observada a presença da clorofila?
Imagem: resultados esperados para o papel filtro - Sequência da esquerda para a direita: hibisco, couve e beterraba.
Informe aos alunos que a clorofila é essencial no processo de produção de alimento pelos vegetais. Informe também a importância de utilizarmos vegetais de cores variadas na nossa alimentação como uma forma de cuidarmos da nossa saúde.
Peça a cada grupo que faça o relatório do seu experimento. Ao final pode ser elaborado um texto coletivo com as conclusões da turma.
Recursos Complementares: Leia e discuta as informações do quadro a seguir com a turma explicando o seu conteúdo.
Arco-íris à mesa Quatro pigmentos de alimentos fazem bem à saúde: CORES - Amarelas, alaranjado, verde-escuro PIGMENTO - Betacaroteno FONTES - Mamão, manga, damasco, cenoura, abóbora, mandioquinha, brócolis, couve, escarola, almeirão, espinafre BENEFÍCIOS - Pode se transformar em vitamina A caso o organismo precise. Fortalece o sistema imunológico e ajuda na prevenção do câncer (principalmente de pulmão) e da cegueira noturna, além de deixar a pele saudável. CORES - Vermelho PIGMENTO - Licopeno FONTES - Tomate (principalmente em forma de molho e ketchup), melancia, goiaba BENEFÍCIOS - Antioxidante, combate os radicais livres, auxiliando na prevenção do câncer de próstata, de mama e no combate ao envelhecimento. Em conjunto com outros antioxidantes ajuda a diminuir o colesterol CORES - Vermelho, roxo, azulado PIGMENTO - Antocianina FONTES - Uva, vinho tinto, framboesa, amora, açaí, beterraba BENEFÍCIOS - Antioxidante, combate os radicais livres, ajuda na redução do colesterol, na prevenção do câncer e da aterosclerose (degeneração das artérias) CORES - Branco PIGMENTO - Antoxantina FONTES - Cebola, alho, couve-flor BENEFÍCIOS - Antioxidante, combate os radicais livres, ajuda na redução do colesterol e na prevenção do câncer. Extraído de: http://mundoestranho.abril.com.br/alimentacao/pergunta_286059.shtml - consulta realizada dia 25/09/2012 – às 16h30minhoras
Avaliação
A avaliação ocorre durante todo o processo, o que pode ser observado quando o professor acompanha as discussões e os registros dos grupos, mostrando-lhes a necessidade de serem fiéis às observações. Para avaliação final sugerimos que apresente o quadro a seguir - “Arco-íris à mesa”, e peça às crianças que:
Após a leitura do quadro do quadro acima organizem um cardápio para a semana de modo que sejam contemplados os quatro pigmentos, informando os seus benefícios.
Prática extraída do site:http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=13602
Autor :Amélia Pereira Batista Porto
A vitamina C, também conhecida como ácido L-ascórbico, foi isolada pela
primeira vez sob forma de pó cristalino branco, em 1922, pelo pesquisador húngaro Szent-Györgi. Por apresentar comportamento químico fortemente redutor, atua, numa função protetora, como antioxidante; na acumulação de ferro na medula óssea, baço e fígado; na produção de colágeno (proteína do tecido conjuntivo); na manutenção da resistência a doenças bacterianas e virais; na formação de ossos e dentes; na manutenção dos capilares sanguíneos, entre outras.
A deficiência de vitamina C no organismo humano causa o escorbuto, uma doença caracterizada por mudanças patológicas nos dentes e gengivas. Uma característica primária do escorbuto é uma mudança no tecido conjuntivo. Com a deficiência de ácido ascórbico, os mucopolissacarídeos responsáveis pela formação do colágeno são produzidos de forma irregular ou insatisfatória, provocando mudanças significativas na natureza das fibras de colágeno produzidas.
Segundo a literatura, estão no reino vegetal as fontes importantes do ácido ascórbico, representadas por vegetais folhosos (bertalha, brócolis, couve, nabo,
04 - A
PROCURA
DA
VITAMINA
C
folhas de mandioca e inhame),legumes (pimentões amarelos e vermelhos) e frutas (cereja-do-pará, caju, goiaba, manga, laranja, acerola etc.).
Dentre os exemplos citados acima, quais contêm maior quantidade de vitamina C?
Ao se cozinhar um alimento há perda de vitamina C?
Existe diferença na quantidade da vitamina quando uma fruta está verde ou madura?
Estas e outras perguntas do tipo poderão ser facilmente respondidas realizando-se a experiência abaixo descrita. Este estudo poderá também ser objeto de pesquisa a ser realizada pelos alunos, sendo seus resultados apresentados e discutidos em sala de aula e/ou exposições de ciências. Conceitos envolvidos
A adição de iodo à solução amilácea (água + farinha de trigo ou amido de milho) provoca no meio uma coloração azul intensa, devido ao fato do iodo formar um complexo com o amido.
Graças a sua bem conhecida propriedade antioxidante, a vitamina C promove a redução do iodo a iodeto, que em solução aquosa e na ausência de metais pesados é incolor. Dessa forma, quanto mais ácido ascórbico um determinado alimento contiver, mais rapidamente a coloração azul inicial da mistura amilácea desaparecerá e maior será a quantidade de gotas da solução de iodo necessária para restabelecer a coloração azul.
A equação química que descreve o fenômeno é:
C6H8O6 + I2C6H6O6 + 2HI ácido ascórbico + iodo = ácido deidroascórbico + ácido iodídrico Materiais e reagentes:
1 comprimido efervescente de 1 g de vitamina C
Tintura de iodo a 2% (comercial)
Sucos de frutas variados (limão, laranja, maracujá e caju)
5 pipetas de 10 ml (ou seringas de plástico descartáveis)
1 fonte de calor (aquecedor elétrico, bico de Bunsen ou lamparina a álcool)
6 copos de vidro (do tipo de acondicionar geleia ou alimentação neonatal)
1 colher de chá; farinha de trigo ou amido de milho
1 béquer de 500 ml
Água filtrada
1 conta-gotas
1 garrafa de refrigerante de 1 L
Os alunos poderão
pesquisar:
Procedimento Colocar em um béquer de 500 ml200 ml de água filtrada. Em seguida,
aquecer o líquido até uma temperatura próxima a 50 ºC, cujo acompanhamento poderá ser realizado através deum termômetro ou através da imersão de um dos dedos da mão (nessa temperatura é difícil a imersão do dedo por mais de 3 s). A seguir, colocar uma colher de chá cheia de amido de milho(ou farinha de trigo) na água aquecida, agitando sempre a mistura até que alcance a temperatura ambiente.
Em uma garrafa de refrigerante de1 L contendo aproximadamente 500ml de água filtrada, dissolver um comprimido efervescente de vitamina C e completar o volume até um litro.
Colocar 20 ml da mistura (amido de milho + água) em cada um dos seis copos de vidro, numerando-os de1 a 6. Ao copo 2 adicionar 5 ml da solução de vitamina C; a cada um dos copos 3, 4, 5 e 6 adicionar 5 ml deum dos sucos a serem testados.
A seguir, pingar, gota a gota, a solução de iodo no copo 1, agitando constantemente, até que apareça coloração azul. Anote o número degotas adicionadas (neste caso, uma gota em geral é suficiente).
Repita o procedimento para o copo2. Anote o número de gotas necessárias para o aparecimento da cor azul. Caso a cor desapareça, continue a adição de gotas de iodo até que ela persista.
Repita o procedimento para os copos que contêm as diferentes amostras de suco, anotando para cada um deles o número de gotas gasto. Questões propostas • Em qual dos sucos houve maior consumo de gotas de iodo? • Através do ensaio com a solução do comprimido efervescente é possível determinar a quantidade de vitamina C nos diferentes sucos de frutas? • Procure aferir o teor de vitamina C em alguns sucos industrializados, comparando-os com o teor informado no rótulo de suas embalagens. • Procure verificar, ao longo de dias, a variação de propriedades de alguns sucos, em termos de manutenção de vitamina C, quando guardados em geladeira e em ambiente natural e fresco.
Informações para o professor Teores de vitamina C em alguns alimentos/frutas (mg de vitamina C por
100 g de material): limão verde, 63,2mg; limão maduro, 30,2 mg; laranja-pera fresca, 40,9 mg; suco concentrado e congelado de laranja, 76,5 mg; caju amarelo maduro, 219,7 mg; goiaba rança, 80,1 mg; goiaba vermelha, 45,6mg; flores de brócolis cruas, 82,7 mg; flores manga-rosa verde, 146 mg; manga-rosa madura, 71,4 mg; salsa (cheiro-verde), 183,4 mg. Uma tabela completados teores de vitamina C em alimentos pode ser encontrada em Franco (1992). Noções importantes para o professor- Por ser muito sensível, a vitamina C, é facilmente destruída tanto pelo calor (durante
o cozimento dos alimentos), quanto pelo oxigênio (ar) e luz. As suas melhores fontes
são as frutas, as verduras e os legumes crus. Dessa maneira, quando for cozinhar
esses alimentos, prepare-os no menor tempo possível, utilizando pouca água e
servidos logo após o preparo. Não se deve cortar ou picar esses alimentos se eles
não forem consumidos imediatamente, pois, o oxigênio presente no ar tem o poder
de oxidar a vitamina C, destruindo-a. Portanto, guardar suco de laranja ou limonada
por muito tempo na geladeira não preserva a quantidade inicial da vitamina.
Algumas pessoas têm o hábito de adicionar ao cozimento de vegetais uma pitada de
bicarbonato de sódio com a finalidade de melhorar sua coloração. Essa atitude não
é indicada, pois, o bicarbonato colabora para a perda de vitamina C. Seguir uma
alimentação balanceada e rica em frutas e hortaliças é a melhor (e mais barata)
forma de obtermos os benefícios não só da “famosa” vitamina, mas também, de
outros nutrientes tão importantes quanto ela para a manutenção de nossa saúde.
Sidnei L. A. da Silva é mestre em físico-química e professor de química do ensino médio (Fundação Educacional do DF).
Geraldo A. L. Ferreira é doutor em agroquímica e professor adjunto aposentado do Departamento de Química da UnB.
Roberto Ribeiro da Silva é doutor em química orgânica e professor adjunto do Departamento de Química da UnB.
Para saber mais CONN, Eric E. e STUMPFT, P.K.Introdução à bioquímica. Tradução por Lélia
Mennucci, M. Julia M. Alves, LuizJ. Neto et al. São Paulo: Edgard Blücher,
1975. p. 184-185.
MERVYN, L. Dicionário de vitaminas. Tradução por Silvia B. Sarzana. S. Paulo:
Ground, 1984. 214 p.
FRANCO, Guilherme. Tabela decomposição química dos alimentos. 9.ed. Rio de
Janeiro: Livraria Atheneu Editora, 1992. 307 p.
INSTITUTO ADOLFO LUTZ (Brasil).Livro de normas analíticas do Instituto Adolfo
Lutz. 3. ed. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo (IMESP),1985.
560p.
Pratica extraída do siite:http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/links/uploads/21/83068794vita
mina_c.pdf
Você vai precisar de: - Um vidro de maionese vazio e com tampa Materiais líquidos: - água - um pouco de óleo de cozinha; - álcool; - mel (ou xarope de milho); - e corantes alimentícios Materiais sólidos: - bolinhas de gude; - clipes de metal; - pedacinhos de cera de vela; - pedacinhos de cortiça (rolha)
05- Experimento
05
Cada um
Cada um
na sua
na sua
1. Despeje uns dois dedos de mel (ou xarope de milho) no fundo do vidro.
2. Separe um pouco de água e pingue nela algumas gotas de corante (para diferenciar do álcool, que vai ser marcado com outra cor).
3. Incline o vidro e despeje cuidadosamente a água sobre o mel.
4. Já temos então duas fases (camadas) de líquidos.
5. Faça o mesmo com o óleo. Não tem problema se surgirem algumas bolhas.
6. Pingue corante no álcool separadamente (para identificá-lo)
7. Despeje por último o álcool...
8. Temos então quatro camadas separadas, na ordem em que foram colocadas. Bonito, não? Mas por que elas não se misturaram?????
Adicionando os sólidos Vamos continuar nossa experiência sobre densidade, agora com os pedacinhos de materiais sólidos: 1. Coloque algumas bolinhas de gude...
2. acrescente pedacinhos de cera de vela
3. pedacinhos de cortiça...
4. e, por fim, alguns clipes de metal.
Densidade e solubilidade
A explicação envolve duas propriedades das substâncias, a densidade e a solubilidade. Para entender melhor, que tal antes experimentar mais um pouco? Vamos jogar os pedacinhos sólidos e ver o que acontece!
O experimento é bonito, e colorido, mas agora nos deixou cheios de
perguntas. Por que as camadas se formaram? Por que a rolha boia enquanto as bolas de gude e o clipe afundam? E a cera, por que fica entre as camadas de óleo e álcool???
Esse experimento envolve duas propriedades das substâncias: a densidade e a solubilidade
Vamos chamar de mais densos os objetos que afundaram nos líquidos e menos densos os que flutuaram. Densidade é a propriedade da matéria que relaciona a massa da substância e o volume ocupado por ela. É a partir dessa propriedade que se explica, nesse experimento, porque a rolha boia, enquanto a bola de gude e o clipe afundam. A rolha é menos densa do que todos os líquidos, enquanto que a bola e o clipe são mais densos.
Isto é, mesmo que a quantidade de mel fosse bem pequena, apenas algumas
gotas, ele ficaria no fundo de qualquer maneira. A outra propriedade envolvida nesse experimento é a solubilidade, a
capacidade que uma substância tem de se dissolver em um líquido. O óleo e a água não se misturam. Isso porque as interações entre as
moléculas - unidades que constituem as substâncias - que formam cada um dos dois líquidos são mais fortes do que a interação que haveria na mistura. Por isso, a mistura não ocorre. Além disso a água é mais densa do que o óleo, que logo toma seu lugar acima dela.
Líquidos que não se misturam entre si, como água e óleo, são chamados imiscíveis. Dos líquidos usados nesse experimento, apenas o óleo vegetal é imiscível com a água. Como pusemos o mel primeiro e ele é o mais denso de todos, ele fica no fundo, e assim a ordem em que adicionamos os líquidos é importante para o resultado que vimos. Eventualmente, o mel irá se dissolver na água, porém o processo é muito lento. Já o álcool não se mistura com a água no pote, pois a camada de óleo separa os dois líquidos.
Um desafio para você: Tente esse experimento em casa ou na escola, depois vire o vidro tampado de cabeça para baixo. O que acontece? Fonte: Invivo: Jogos e experiências
Retirado de
:http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/links/uploads/21/17735925cada_um_na
_sua.pdf
6 -De olho no repolho O que você vai precisar: -Liquidificador; -Repolho roxo; -Vinagre incolor; -Limão; -Sabão em pó; -Copinhos transparentes; Modo de fazer: 1. Coloque uma folha de repolho e um litro e meio de água no liquidificador.
2. O suco fica mais ou menos dessa cor. Pode coá-lo ,se quiser.
3. Despeje o suco de repolho em quatro copinhos transparentes.
Agora prepare-se para as surpresas:
4. Pingue algumas gotas de limão em um dos copos e misture. Observe a mudança
de cor! Por que será que isso aconteceu?!
5. Em outro copinho, misture um pouco de sabão em pó, e, no terceiro, ponha um
pouco de vinagre e também misture. Observe as mudanças de cor.
Por que o suco muda de cor?
O suco de repolho com limão é o da esquerda (rosa), e o sem limão é da direita
(roxo).
O suco misturado ao sabão em pó ficou verde (pode ficar azul também, depende da
quantidade de sabão).
O suco com vinagre fica igual ao com limão. O que eles têm em comum?
O que acontece?
O repolho roxo - assim como muitas plantas - possui substâncias coloridas na
sua seiva, chamadas antocianinas. Elas apresentam a propriedade de mudar de cor
na presença de ácidos ou bases.
Mas o que são ácidos e bases? A ideia de ácido ou base surge quando
tentamos agrupar substâncias que têm propriedades químicas parecidas. Esta
tendência a se colecionar e classificar as substâncias pode ser muito útil, mas tem
suas limitações. Para se dizer o que é um ácido, precisamos todos concordar em
quais são as propriedades químicas que eles têm, e com o passar do tempo à ideia
de ácido foi mudando e as coleções e classificações também. Nós ficaremos com
uma ideia bem simples e direta que vem das nossas observações neste
experimento.
Ácidos serão, no nosso caso, aquelas substâncias que se comportarem como
o suco de limão quando adicionadas ao suco de repolho roxo. O suco de repolho
roxo apresenta uma coloração rosada quando acrescentamos o suco de limão e o
vinagre.
Para uma definição um pouco mais precisa do que são ácidos e bases,
podemos dizer que são funções químicas. As substâncias da mesma categoria
possuem algumas propriedades em comum. Por exemplo, o limão tem sabor azedo
porque contém ácido cítrico e ácido ascórbico (a vitamina C). Já o vinagre contém
ácido acético.
O índice que mede o quanto uma substância é ácida ou básica, ou ainda se
ela é neutra (como a água pura), é chamado de pH. Os ácidos possuem pH com
valores menores do que 7, enquanto que as bases têm valores maiores do que 7.
Os produtos de limpeza, como o sabão em pó, são em geral básicos, pois as
bases ajudam a dissolver a gordura e remover a sujeira. Substâncias que mudam de
cor com ácidos e bases, como a que está presente no repolho são chamadas de
indicadores ácido-base.
E você achou que estava fazendo só um suquinho de repolho roxo...
Misture o suco de repolho com outros produtos, como:
- Refrigerante de limão
- Suco de laranja
- Bicarbonato de sódio
- Sucos de outras frutas
- Produtos de limpeza (Cuidado! Ao mexer com produtos de limpeza, peça ajuda a
um adulto)
Fonte: Invivo: Jogos e experiências
Retirado do site:
http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/links/uploads/21/14076776olho_repolho.
Tente também
em sua casa
Introdução
As bases das cadeias alimentares são, em geral, constituídas de seres
autotróficos. Dentre seus principais representantes encontramos as plantas. Nelas,
os raios luminosos e gás carbônico são captados e, por meio de um conjunto de
reações, transformados em compostos orgânicos para sua alimentação e
constituição. A esse processo damos o nome de fotossíntese. A molécula
responsável pela absorção da energia luminosa, indispensável à fotossíntese, é a
clorofila. Nos eucariontes autotróficos ela está localizada nos cloroplastos, que se
situam, principalmente, nas células das folhas do vegetal. O processo de
fotossíntese é muito importante, tanto para o próprio organismo, quanto para o resto
da cadeia alimentar, pois é por meio dele que a matéria orgânica é formada a partir
de compostos inorgânicos: 6CO2 + 6H2O + luz + clorofila # C6H12O6 + 6O2
Objetivo
Extrair e observar os diferentes pigmentos vegetais responsáveis pela realização da
fotossíntese, ou coloração da planta.
Material
• Folhas.
• Almofariz.
• Pistilo.
• Pote de vidro (sugestão: de maionese 500g).
• Placa de aquecimento.
• Panela.
• Papel de filtro.
• Duas placas de Petri.
• Álcool etílico.
• Água.
• Régua.
7- Fotossíntese
Procedimentos
1) Coletar algumas folhas de uma planta desejada.
2) Colocar as folhas coletadas no almofariz e macerá-las com um pistilo.
3) Dispensar o macerado no pote de vidro.
4) Adicionar álcool ao macerado (em tordo de dois dedos de altura).
5) Colocar o pote na panela com água, fazendo um banho-maria com o auxílio da
placa de aquecimento.
6) Ferver por 15 minutos.
7) Dispensar a solução de pigmentos e álcool na placa de petri (0,5cm de altura),
porém aos poucos, para que esta não trinque pela rápida mudança de temperatura.
8) Colocar na placa com a solução, um pedaço de papel de filtro (um quadrado de
10x10cm) dobrado ao meio e de pé.
9) Após a solução subir, por capilaridade, 2cm de altura, retirar o papel de filtro da
placa e colocá-lo na mesma posição em outra placa de petri apenas com álcool
(0,5cm de altura). Esperar uns 10 minutos.
Resultados e discussão
Ao ferver as folhas no álcool, seus pigmentos serão liberados na solução.
Após a realização do procedimento, notar-se-á que os diferentes pigmentos da
planta se separarão segundo seus tipos (clorofila, caroteno, etc.), devido às
diferenças de peso molecular e grau de afinidade com o solvente. Estes são os
pigmentos responsáveis pela captação de energia e desencadeamento do processo
de fotossíntese, assim como pela coloração da planta.
Retirado de
http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/links/uploads/21/84351945fotossi
ntese.pdf
1.Objetivo:
Verificar com o uso do indicador natural, a acidez ou basicidade das soluções.
2. Fundamentação Teórica
Existem determinadas substâncias que adquirem uma certa cor em solução
ácida e uma cor diferente em solução básica. Um indicador ácido-base é um corante
que se usa para distinguir soluções ácidas de básicas, mediante a modificação de
cor que sofre nestas soluções. Estes corantes são comuns em materiais de origem
natural. A cor âmbar escura do chá, por exemplo, fica menos carregada pela adição
de gotas de suco de limão (ácido cítrico). O suco de repolho roxo passa do roxo para
o verde quando se adiciona uma base, e passa da cor verde passa para o vermelho
quando se junta a um ácido. A mudança de coloração se deve ao fato, destes
compostos serem dotados de propriedades halocrômicas, que é a capacidade de
mudar de coloração em função do pH do meio. Quando adicionamos a uma solução,
os indicadores de pH ligam-se aos íons H+ ou OH- que consequentemente, provoca
uma alteração da configuração eletrônica dos indicadores resultando-se assim, na
alteração da cor. A mudança de coloração ocorre numa estreita, porém, bem
definida faixa de pH.
3. Material e métodos
Béquer
Pipeta
Água
Hidróxido de sódio
Bicarbonato de sódio
Ácido acético
Álcool etílico
Ácido clorídrico
Extrato de repolho roxo
8- Extrato de repolho roxo como indicador ácido-base de pH
1. Numerar 6 copos de béquer, limpos e secos com a capacidade de 50 ml
(aproximadamente).
2. No béquer 1, adicionar em ordem: 40 ml de solução de água e 20 ml de solução
de ácido clorídrico (HCl).
3. No béquer 2, adicionar 40 ml de solução de água e 20 ml de solução de hidróxido
de sódio (NaOH).
4. No béquer 3, dissolver o bicarbonato de sódio em 40 ml de solução de água.
5. No béquer 4, adicionar 40 ml de solução de água e 20 ml de álcool comum.
6. No béquer 5, adicionar 40 ml de solução de água e 20 ml de solução de ácido
acético.
7. No béquer 6, adicionar 40 ml de solução de água.
8. Com o auxilio de uma pipeta, adicionar 5ml de solução de extrato de repolho roxo
nos béqueres 1, 2, 3, 4, 5 e 6. Observar a coloração obtida e comparar com as cores
da faixa do pH (Figura 1).
9. Comparar as cores da faixa do pH com as colorações obtidas e determinar o pH
provável das soluções.
9. Registrar no Quadro 1o pH observado das soluções.
Figura 1. Cores da faixa do pH.
4. Resultado e Discussão
Observou-se que houve mudanças de cor devido à faixa de pH de cada solução
usada no experimento. A reação ocorreu, porque na solução os indicadores de pH
ligam-se aos íons H+ positivo ou OH- negativo da solução que por consequência
altera a configuração eletrônica dos indicadores fazendo acontecer à alteração da
cor. A figura 1 apresenta as cores obtidas nas soluções segundo a faixa de pH que
elas se encontram.
Figura 1. Apresenta as alterações de cores nas soluções.
O Quadro 1 mostra as colorações observadas em cada uma das soluções, na qual
se pode verificar o valor provável do pH.
5. Conclusão
Diante das atividades experimentais, conclui-se que: Foram identificadas as cores
que se obteve através da presença do indicador ácido-básico. Não foi obtido um
valor exato de pH, mas sim o valor provável segundo da faixa de cor do pH, a
presença do indicador na solução indica através da mudança de cor, se o meio é
ácido ou básico.
6. Referência Indicador ácido-base. Disponível em <http:// www.dqi.ufms.br/ ~lp4/ Apostila%
20aula%20pratica.pdf>Acesso em: 24 set. 2011.
Retirado do site :http://www.wix.com/ciencias8serie/pibid
Hoje vamos ver como se extrai DNA de morango! O morango tem 40 cromossomos
e 4 cópias de cada cromossomo! É muito DNA!
Primeiro pegamos um morango e retiramos o cabo verde.
Colocamos o morango dentro de uma saco zap e amassamos bem
9- Extraindo o DNA do Morango
Pegamos um tubo plástico (ode ser também um copo de requeijão) e colocamos um
papel filtro(pode ser filtro de café) em cima.
Adicione uma colher de chá de detergente de lavar louça e uma pitada de sal grosso
ao morango amassado no plástico. Depois de misturar bem, passe o líquido pelo
papel filtro.
Adicione álcool absoluto álcool de farmácia à mistura. Pode ser também álcool 70%.
Coloque mais ou menos o dobro de álcool em relação à mistura de morango. É
melhor que o álcool esteja frio.
Depois de adicionar o álcool, mexa bem à solução como se estivesse mexendo café.
Use um bastão de vidro se possível.
O DNA vai formar uma nuvem na solução e o DNA ficará vermelho por causa dos
pigmentos do morango.
O DNA é um composto biológico muito importante. Tão importante que, até
hoje, muitos cientistas permanecem encantados com o fato dele conter toda a
informação necessária para controlar as funções que estão acontecendo no corpo
de todo e qualquer ser vivo. O DNA está presente nas células de todos os seres
vivos, incluindo plantas, fungos e bactérias.
Com exceção das bactérias, onde o DNA fica solto dentro da célula, em
muitos outros seres vivos ele fica acomodado dentro de um compartimento
existente, chamado de núcleo. O DNA forma os genes que, por sua vez, vão
formar os cromossomos. É através dos genes, que o DNA vai determinar as
características que serão passadas dos pais para os filhos como, por exemplo: a
cor dos olhos nos seres humanos ou a textura de uma folha nas plantas.
Em 1953, os cientistas James Watson e Francis Crick descobriram, com a
ajuda de uma outra pesquisadora, Rosalind Franklin, como era a estrutura do
DNA. Eles deduziram que o DNA era formado por duas longas fitas paralelas
torcidas em forma de hélice e presas uma à outra por ligações chamadas de
pontes de hidrogênio.
Assim como os grandes pesquisadores fazem em seus experimentos, você vai
descobrir que em algumas das etapas do experimento feito por você, os
reagentes utilizados têm funções muito importantes. Por exemplo, o detergente
vai ajudar a romper as células que formam o morango para que o DNA possa sair
e ficar livre na solução. Quando nós colocamos o sal e depois o álcool, nós
ajudamos as moléculas de DNA a ficarem mais próximas umas das outras. Quando
as moléculas de DNA ficam bem próximas, nós começamos a observá-las como se
fosse uma nuvenzinha branca boiando na solução.
Teste com outras frutas. Tente usar tomate ou manga que dá
certo também. Lembre-se de tirar os caroços do tomate.
OUSE:
Ao invés de usar a fruta, use polpa de fruta, encontrada congelada
em supermercados. O bom é que você não precisa das etapas 1, 2 e
4! Fica tudo mais fácil.
Fonte: http://www.odnavaiaescola.com/morango.html
Retirado de: http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/links/uploads/21/13901229dna.pdf
1 0 - C o n d u t i v i d a d e E l é t r i c a
1. Objetivo Geral
Demonstrar como ocorre a condução de eletricidade por meio de diferentes
soluções.
2. Fundamentação Teórica
A primeira pilha elétrica surgiu em 1800, criada pelo cientista italiano Volta. Após sua
descoberta, iniciou-se um período de experiência e dentre elas havia uma que
consistia em mergulhar as pontas de dois fios condutores ligados a uma pilha em
diferentes soluções, intercalando no circuito uma lâmpada de prova. Observaram
que algumas soluções conduziam corrente elétrica, como a solução aquosa de sal
de cozinha, e outra não. Várias teorias tentaram explicar tal fato, mas somente a de
Arrhenius foi aceita. (Ela surgiu das experiências do físico-químico sueco Svant
August Arrhenius 1859-1927), realizadas com a passagem da corrente elétrica
através de soluções aquosas, formulou-se a hipótese de que essas continham os
íons, partículas carregadas. Diante disso, Arrhenius instituiu a teoria as dissociação
iônica.
Teoria de Arrhenius: A teoria diz que uma substância dissolvida em água se
divide em partículas cada vez menores, mas, em alguns casos a divisão nas
moléculas se interrompe e então a solução não consegue conduzir corrente elétrica.
As experiências de Arrhenius formularam os fenômenos da dissociação iônica
e ionização:
Segundo Arrhenius, os íons positivos, os cátions, os íons negativos e os
ânions são oriundos de determinadas substâncias dissolvidas em água. Sendo
assim, duas soluções aquosas: uma de sal de cozinha (NaCl) e outra de soda
cáustica (NaOH) foram utilizadas para experimentar a condutividade elétrica. O
fenômeno da dissociação iônica foi comprovado por Arrhenius, quando verificou em
ambos os casos a passagem de corrente elétrica associando-a a existência de íons
livres nas soluções.
3. Material e Método
Material:
Béquer
Lâmpada
Fios metálicos
Solução de sal de cozinha (NaCl)
Solução de açúcar (sacarose)
Solução de ácido clorídrico (HCl)
Água potável (torneira)
Procedimento:
1.Colocar em um béquer 100 ml de água e adicionar cloreto de sódio (NaCl).
2.Ligar na tomada elétrica a lâmpada, tomando cuidado para que os fios metálicos não
encostem um com o outro e o mesmo não tocar com as mãos as pontas do fio.
3.Mergulhar as pontas do fio metálico na solução, e observar.
4.Repetir os procedimentos 1,2 e 3, substituindo o sal de cozinha por açúcar.
5.Repetir os procedimentos 1,2 e 3, substituindo os reagentes por solução de ácido
clorídrico (HCl).
6.Repetir os procedimentos 1,2 e 3, substituindo os reagentes por solução de água
potável (torneira).
7.Observar e anotar.
4. Resultado e Discussão
A. Solução de cloreto de sódio.
Observou-se que na solução de água com cloreto de sódio a lâmpada acendeu
indicando que a solução conduz eletricidade. O sal de cozinha representado pela
substância cloreto de sódio (NaCl) é um composto iônico constituído pelos íons
(Na+) e (Cl-). Ao adicionar o cloreto de sódio em água ocorreu a dissociação dos
íons, indicando que a solução conduz eletricidade.
Solução de cloreto de sódio
Tabela 1. Condutividade elétrica em solução de cloreto de sódio
Béquer Solução Condutividade elétrica
1
Cloreto de sódio ( )Sim ( )Não
B. Solução de sacarose: Observou- se que na solução aquosa de água com sacarose a lâmpada não
acendeu indicando que a solução não possui eletricidade. O açúcar representado
pela substância sacarose (C12H22O11) é um composto molecular não formado por
íons. Quando o açúcar foi adicionado na água ocorreu somente à dissociação da
molécula de sacarose.
Solução de sacarose
Tabela 2. Condutividade elétrica em solução de sacarose.
Béquer Solução Condutividade elétrica
2
Sacarose ( )Sim ( )Não
C. Solução de ácido clorídrico:
Observou-se que na solução de ácido clorídrico com água a lâmpada acendeu
indicando que a solução possui eletricidade. O ácido clorídrico (HCl) é um composto
molecular e quando adicionado em água houve uma quebra na ligação molecular
gerando os íons H+ e Cl-.
Solução de ácido clorídrico
Tabela 3. Condutividade elétrica em solução de ácido clorídrico.
Béquer Solução Condutividade elétrica
3
Ácido clorídrico ( )Sim ( )Não
D. Solução de água potável (torneira):
Observou-se que na solução de água não houve condutividade elétrica, devido à
lâmpada permanecer apagada, isso porque a quantidade de íons na solução de
água não foi suficiente para acender a lâmpada.
Solução de água (torneira)
Tabela 4. Condutividade elétrica em solução de água potável (torneira)
Béquer Solução Condutividade elétrica
4
Água potável (torneira)
( )Sim ( )Não
5. Conclusão
Diante das atividades experimentais, conclui-se que a condutividade varia com a
solução usada, indicando se a mesma possui condutividade elétrica ou não e
também informando se ela possui uma quantidade de íons capazes de fazer a
lâmpada acender.
6. Referência Retirado do site:http://clube-ciencia.blogspot.com.br/2011/10/condutividade-eletrica.html
PROPOSTA DE AVALIAÇÃO DA UNIDADE DIDÁTICA
A avaliação da Produção Didática Pedagógica será realizada pelos
professores que participarão do Grupo de Trabalho em Rede (GTR), que terão a
oportunidade de analisar e refletir sobre a unidade didática, avaliando a viabilidade e
relevância do material elaborado para a comunidade escolar.
Dessa forma, os participantes poderão dar a sua opinião, sugerir e solucionar
as dúvidas sobre as atividades propostas, contribuindo para o enriquecimento da
unidade didática e para a disseminação do conhecimento científico ao educando.
REFERÊNCIAS:
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental : ciências naturais / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília : MEC/SEF, 1997.
CAPELETTO, A. Biologia e Educação ambiental: Roteiros de trabalho. Editora Ática, 1992. p. 224. CARRAHER, T.N. Ensino de ciências e desenvolvimento cognitivo. Coletânea do II Encontro "Perspectivas do Ensino de Biologia". São Paulo, FEUSP, 1986, pp. 107-123.
CONN, Eric E. e STUMPFT, P.K.Introdução à bioquímica. Tradução por Lélia Mennucci , M. Julia M. Alves, Luiz J. Neto et al. São Paulo: Edgard Blücher , 1975. p. 184-185. FRANCO, Guilherme. Tabela de composição química dos alimentos. 9.ed. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu Editora, 1992. 307 p. INSTITUTO Adolfo Lutz (Brasil).Livro de normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz. 3. ed. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo (IMESP),1985. 560p. MERVYN, L. Dicionário de vitaminas .Tradução por Silvia B. Sarzana. S. Paulo: Ground, 1984. 214 p. PARANÁ. Diretrizes Curriculares de Ciências para o Ensino Fundamental. Curitiba, SEED, 2008. SARDELLA, Carlos. Química Geral: estrutura atômica. 2. Ed São Paulo
Pontociência - Arco-íris cromatográfico. http://www.youtube.com/watch?v=LIZ734BfGX8 - acesso em 08/08/2012
Pontociência - Arco-íris cromatográfico http://www.pontociencia.org.br/experimentos-
interna.php?experimento=596&ARCOIRIS+CROMATOGRAFICO#top - acesso em 12/08/2012
http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc07/exper4.pdf - acesso em 14/08/2012
Cromatografia de Pigmentos http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=8624–acesso em
14/08/2012
http://mundoestranho.abril.com.br/alimentacao/pergunta_286059.shtml - consulta realizado dia 25/09/2012 – às 16h30min horas
Separando pigmentos dos vegetais-
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=13602 acesso
em 16/08/2012
http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/links/uploads/21/83068794vitamina_c.pdf - acesso em 17/08/2012
http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/links/uploads/21/17735925cada_um_na_sua.pdf - acesso em 19/08/2012
De olho no repolho
www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/.../14076776olho_repolho.pdf – acesso em
01/09/2012
http://www.wix.com/ciencias8serie/pibid – acesso em 12/09/2012
http://dc501.4shared.com/doc/Pk0CAOZW/preview.html - acesso em 18/09/2012
http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/links/uploads/21/13901229dna.pdf - Acesso em
10/10/2012
http://clube-ciencia.blogspot.com.br/2011/10/condutividade-eletrica.html - Acesso em
16/10/2012