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Ficha para identificação da Produção Didático-pedagógica ... · de relacioná-los com a realidade a qual estão inseridos na sociedade contemporânea, ou seja, em se aproximar

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Ficha para identificação da Produção Didático-pedagógica – Turma 2016

Título: Objetos digitais de aprendizagem em aulas de química no ensino médio: uma proposta de elaboração e uso a partir dos preceitos do REA.

Autor: Marcelo César Ribeiro

Disciplina/Área: Química

Escola de Implementação do Projeto e sua localização:

Colégio Estadual Prof. Narciso Mendes Rua Prof. Narciso Mendes, 283 - Xaxim CEP: 81.810-520 - Curitiba - PR

Município da escola: Curitiba - PR

Núcleo Regional de Educação: Curitiba - PR

Professor Orientador: Dr. Marcelo Lambach

Instituição de Ensino Superior: Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Relação Interdisciplinar: Química, Física, Matemática

Resumo:

A produção, disponibilização e uso de objetos educacionais de aprendizagem (OEA) em plataformas digitais tem sido uma tendência evidenciada principalmente após a difusão das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no contexto educacional. Neste sentido, a colaboração e a interatividade se tornaram importantes mecanismos de socialização de conteúdos nas mais diversas áreas do conhecimento. Junto a isso, os Recursos Educacionais Abertos (REA) buscam propiciar aos professores e alunos, bem como a comunidade em geral, o uso, o aprimoramento, a recombinação e a distribuição de objetos educacionais como ferramentas livres destinadas ao enriquecimento dos conteúdos escolares e das metodologias de ensino. Embora se saiba que os conteúdos ministrados na disciplina de Química devam ser trabalhados de forma contextualizada e interdisciplinar, o que se percebe é uma grande dificuldade que os alunos têm em se apropriar dos conceitos dessa ciência como também, relacioná-los aos contextos cotidianos. É fato que o ensino

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de Química não tem como conseqüênciacompulsória a sua aprendizagem, sobretudo ao se analisar as metodologias que tradicionalmente são empregadas. Assim, ao pensar e propor metodologias que sejam pedagogicamente mais “atraentes” e desafiadoras, busca-se, nesta produção didático-pedagógica, a apropriação do conhecimento e o seu uso de forma socialmente responsável.

Palavras-chave: Objetos Educacionais de Aprendizagem; Recursos Educacionais Abertos REA; TIC; Ensino de Química.

Formato do Material Didático:

Caderno Pedagógico

Público:

Alunos da 3º Série do Ensino Médio

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GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL

MARCELO CÉSAR RIBEIRO

PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

OBJETOS DIGITAIS DE APRENDIZAGEM EM AULAS DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO: UMA PROPOSTA DE ELABORAÇÃO E USO A

PARTIR DOS PRECEITOS DO REA

CURITIBA/PR 2016

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MARCELO CÉSAR RIBEIRO

OBJETOS DIGITAIS DE APRENDIZAGEM EM AULAS DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO: UMA PROPOSTA DE ELABORAÇÃO E USO A

PARTIR DOS PRECEITOS DO REA

Produção Didático-Pedagógica apresentada como requisito do Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE), realizado pela Secretaria de Estado da Educação – SEED. Sob a orientação do Prof. Dr. Marcelo Lambach da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR.

CURITIBA/PR 2016

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Professor PDE: Marcelo César Ribeiro

Área PDE: Química

NRE: Curitiba

Professor Orientador: Professor Doutor Marcelo Lambach

IES vinculada: Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Campus

Curitiba.

Escola de Implementação: Colégio Estadual Professor Narciso Mendes

Público Alvo: Alunos do Ensino Médio

2 TEMA

Estratégias pedagógicas para o ensino de química no ensino médio. 3 TÍTULO Objetos digitais de aprendizagem em aulas de química no ensino médio: uma

proposta de elaboração e uso a partir dos preceitos do REA

1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

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FONTE: SEED/PR - MULTIMEIOS

Prezado(a) Professor(a),

Esta produção Didático-Pedagógica foi elaborada no âmbito do Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE), da Secretaria de Estado da Educação do

Paraná - SEED e suas escolas, em parceria com a Secretaria de Estado da Ciência,

Tecnologia, e Ensino Superior/SETI, e a Universidade Tecnológica Federal do

Paraná - UTFPR, campus de Curitiba. O programa é destinado ao aperfeiçoamento

contínuo dos professores da rede pública estadual, priorizando sempre o seu

contexto escolar, estabelecendo assim, o vínculo direto entre a Educação Básica e o Ensino Superior.

A elaboração deste material tem como objetivo principal promover o uso e

estimular a produção de Recursos Digitais Educacionais Abertos - (REA) para o

ensino médio na disciplina de Química, atendendo, assim, as quatro liberdades básicas que poderão ser atribuídas a esses recursos: Usar, Aprimorar, Recombinar e Distribuir.

4 APRESENTAÇÃO

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Tendo em vista que a relação de conteúdos da disciplina de Química previsto

para a terceira série do ensino médio é tradicionalmente organizado em torno da

Química Orgânica, esta Produção Didático-Pedagógica - (PDP) foi elaborada com a intenção de otimizar o trabalho docente em sala de aula. A PDP apresenta-se no

formato de um caderno pedagógico composto de três unidades didáticas: Unidade 1 - Química Orgânica Unidade 2 - Hormônios Sintéticos - Esteróides Anabolizantes Unidade 3 - Polímeros Artificiais

A seleção de tais conteúdos atende ao indicado nas Diretrizes Curriculares

Estaduais de Química do Estado do Paraná, que destaca a importância da

contextualização no ensino da química, de forma a possibilitar aos estudantes a articulação da teoria com a realidade, cotidianamente encontrada nas mais diversas

atividades técnico-científicas.

Em cada uma das três unidades, será apresentada uma questão

problematizadora, discussões, reflexões em grupo e a importância de produzir e

disponibilizar os materiais nos preceitos do REA.

Em síntese, pode-se considerar que este Caderno Pedagógico propiciará o

acesso a um material, com possibilidades metodológicas para o uso em sala de

aula. Assim, os tópicos, que o compõem, são: introdução, fundamentação teórica e

as três unidades didáticas, que se baseiam, sobretudo, no princípio de que a

produção e a distribuição de recursos educacionais sejam abertas a quaisquer

interessados e que o seu uso seja amplo, sendo esse o propósito central do REA. Essa construção será realizada com a articulação da teoria com a prática,

visando aproximar a realidade cotidiana do conteúdo científico-escolar, entendendo

como importante relação para os processos de ensino e aprendizagem da disciplina

de Química no ensino médio, e, por fim, disponibilizar o material produzido com os

alunos em acervo digital.

Marcelo César Ribeiro

Professor PDE

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FONTE: SEED/PR - MULTIMEIOS

Segundo as Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Paraná para a

disciplina de Química (DCE-Química), os conteúdos devem ser desenvolvidos de

forma contextualizada e interdisciplinar. Assim, é preciso que os professores oportunizem aos alunos relacionarem os conteúdos, com certo contexto, as DCE-

Química destacam que: Nessa perspectiva, é preciso superar a mera transmissão de conteúdos realizada ano após ano com base na disposição sequencial do livro didático tradicional e que apresenta, por exemplo, uma divisão entre Química Orgânica e Química Inorgânica, que afirma, entre outros aspectos, a fragmentação e a linearidade dos conteúdos químicos, bem como o distanciamento da Química em relação a outros saberes. É preciso desvencilhar-se de conceitos imprecisos, desvinculados do seu contexto. (PARANÁ, 2008, p. 56).

Pesquisas em educação apontam as dificuldades, por motivos distintos, que

apresentam os estudantes, ao aprender os conteúdos escolares, como, por

exemplo, mostram os dados de aprovação, reprovação e abandono (taxas de

rendimento). No caso do ensino médio no Estado do Paraná, segundo o Instituto

5 INTRODUÇÃO

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Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), a taxa de

aprovação, em 2015, foi de 78,9%, taxa de reprovação 12,2% e abandono 8,9%.

Essas taxas demonstram a fragilidade da aprendizagem no Ensino Médio, destacando-se a necessidade de apropriação dos conteúdos ministrados, no sentido

de relacioná-los com a realidade a qual estão inseridos na sociedade

contemporânea, ou seja, em se aproximar o conhecimento científico da Química.

Para contribuir com a busca de superação dessa problemática, as

Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), no contexto educacional, têm sido

muito discutidas nas últimas décadas em função da democratização do acesso à

tecnologia, e da busca de novas metodologias de ensino que possam possibilitar a

melhor aprendizagem dos conteúdos escolares.

Segundo Costa (2010, p. 4):

A cada período, percebemos o desenvolvimento tecnológico, por isso não é concebível que a escola não esteja em sintonia com essa difusão, ela é um ambiente proporcionador de discussão, reflexão, construção e troca de conhecimento. Neste espaço, a aprendizagem se efetiva a partir do engajamento de todos que a compõem: gestor, equipe pedagógica e técnica, professores, alunos e comunidade. Os anseios sociais, os avanços tecnológicos, as temáticas cotidianas não podem ficar fora dos muros das escolas, estas devem estar abertas às aspirações atuais.

Em consonância com essa compreensão do papel das tecnologias na educação, tem-se o Programa Paranaense de Práticas e Recursos Educacionais

Abertos – REA Paraná, cujo objetivo é “disseminar as Práticas Educacionais Abertas

(PEA) e incentivar a produção de Recursos Educacionais Abertos (REA) no Paraná”,

tendo como missão a promoção e inovação na forma de pensar e como garantir o

acesso ao conhecimento necessário à educação, divulgando ferramentas livres que

possibilitam ao educador e ao educando reusar, revisar, remixar e redistribuir os REA

(REAPARANÁ, 2016).

A partir dessa proposição, que fundamenta o REA-Paraná, pretende-se que

os professores tenham acesso e possam utilizar objetos educacionais de aprendizagem em plataformas online, possibilitando ao professor novas formas de

trabalho disciplinar.

O que se intenciona com isso é franquear o acesso a esses recursos, e que o professor repense sua prática docente, por meio da própria produção de conteúdos,

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de forma que ela seja diferenciada e cada vez mais desafiadora aos alunos. De

acordo com Serra (2009, p. 123-124):

Dificilmente os sistemas de ensino irão obrigar o professor a ter domínio dos novos artefatos tecnológicos, entretanto, profissionais que não se apropriarem desse conhecimento irão manter-se à margem com informações científicas e fontes cada vez mais pobres que irá influenciar na aprendizagem do aluno. Sendo assim a responsabilidade da escola para além das escolhas individuais dos professores.

Com isso, a presença das TIC nas escolas, e o contínuo estímulo ao uso

dessas ferramentas como apoio a prática pedagógica, podem por levar o professor a

desenvolver novas práticas de ensino.

Conforme destaca Freire (1968a, p. 98):

Vista criticamente, a tecnologia não é senão a expressão natural do processo criador em que os seres humanos se engajam no momento em que forjam o seu primeiro instrumento com que melhor transformam o mundo.

Esta compreensão sobre as TIC na educação, tal como exposta neste

caderno pedagógico, se desenvolvida em uma proposta de construção que aproxime

teoria e prática, ou seja, em que o professor possa usá-las para produzir os seus

REA poderá possibilitar a promoção de PEA, além de trazer informações importantes

sobre o processo de ensino e aprendizagem da disciplina de química no ensino

médio.

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FONTE: SEED/PR - MULTIMEIOS

6.1 RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS (REA)

Mesmo considerando o desenvolvimento digital da sociedade contemporânea,

em relação à educação e aos recursos destinados a ela, mais especificamente ao

ensino de química, percebe-se que ainda há uma grande dificuldade de se encontrar

objetos digitais que atendam determinadas características, como as delimitadas para

o REA, sejam eles: usar, aprimorar, recombinar e distribuir, tanto na educação

básica ou superior.

A produção e a disponibilização desses recursos digitais, segundo os

preceitos do REA, pode se tornar um marco na história da educação em química no

Brasil, ao se levar em conta a Declaração da Cidade do Cabo para Educação

Aberta, que diz:

6 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

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Esse movimento emergente de educação combina a tradição de partilha de boas ideias com colegas educadores e da cultura da Internet, marcada pela colaboração e interatividade. Esta metodologia de educação é construída sobre a crença de que todos devem ter a liberdade de usar, personalizar, melhorar e redistribuir os recursos educacionais, sem restrições. Educadores, estudantes e outras pessoas que partilham esta crença estão unindo-se em um esforço mundial para tornar a educação mais acessível e mais eficaz. (DECLARAÇÃO DA CIDADE DO CABO, 2007, n.p).

Atualmente, existem vários estados do Brasil que trabalham na perspectiva da

produção de objetos digitais educacionais respeitando os preceitos de REA, a exemplo: Rio Grande do Sul (RS), Paraná (PR), São Paulo (SP), Rio de Janeiro

(RJ), Espírito Santo (ES), Minas Gerais (MG), Goiás (GO), Mato Grosso (MT), Bahia

(BA).

Como exemplo do Rio Grande do Sul (RS), quanto a produção de objetos de

aprendizagem, utilizam-se o chamado Padrão de Metadados de Objetos de

Aprendizagem (OBAA), sendo que, “este projeto de pesquisa aplicada busca por pontos de convergência entre as tecnologias de Objetos de Aprendizagem (OA) e de

Sistemas Multiagente como forma de dar mais flexibilidade, adaptabilidade e

interatividade a ambientes de aprendizagem” (OBAA, 2016).

Já no estado do Rio de Janeiro (RJ), trabalha-se com os conteúdos digitais

para ensino e aprendizagem de matemática e estatística, onde é possível encontrar

vários objetos digitais voltados à educação, disponibilizados tanto para o uso online e offline, sendo áudio, softwares (UFF, 2016).

No estado do Paraná, cabe destacar que muitos professores da rede estadual

pública de educação básica já participaram da produção de materiais na concepção

do REA, objetos digitais como o Projeto Folhas1 e o Livro Didático Público2, que

foram produzidos exclusivamente por professores que atuam na rede como professores.

Cerca de 388 (trezentos e oitenta e oito) professores das disciplinas postas no

ensino médio e 122 (cento e vinte e dois) professores das disciplinas do ensino

1 Projeto Folhas trata-se de um programa de Formação Continuada dos Profissionais da Educação, que pretende incentivar o professor a pesquisar e escrever por meio de uma metodologia específica de produção de material. Disponível em: <http://www.educacao.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=1689>. Acesso em: 10 out. 2016.

2 Livro Didático Público foi elaborado para atender à carência histórica de material didático no Ensino Médio, como uma iniciativa sem precedentes de valorização da prática pedagógica e dos saberes da professora e do professor, para criar um livro público, acessível, uma fonte densa e credenciada de acesso ao conhecimento. Disponível em: <http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/livro_didatico/quimica.pdf>. Acesso em: 10 out. 2016.

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fundamental – anos finais, já produziram e publicaram o Projeto Folhas, sendo que,

21 (vinte e um) elaborados diretamente para a disciplina de química.

Já na produção do Livro Didático Público, houve a participação de 96 (noventa e seis) professores como autores, atendendo não apenas as disciplinas do

ensino médio, mas também as disciplinas do ensino fundamental – anos finais,

através da educação de jovens e adultos, bem como a participação de 8 (oito)

professores da disciplina de química, como autores do livro.

O Projeto Folhas atendeu os professores de 2004 até 2008, já o Livro Didático

Público, sua última edição foi em 2007, ambos materiais publicados não tiveram

novas edições até o presente momento.

Atualmente, existem mais de 6 mil recursos digitais que estão disponíveis na

Escola Interativa3, que podem ser utilizados pelos professores da rede ou pela

comunidade digital, tendo a possibilidade de ser encontrados e baixados em

diversos formatos de mídias como: vídeos, trechos de filmes, simuladores, jogos etc. Segundo a definição de recursos educacionais abertos pela Organização das

Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) / Commonwealth of

Learning (COL) (2011, n.p):

Recursos Educacionais Abertos são materiais de ensino, aprendizado e pesquisa em qualquer suporte ou mídia, que estão sob domínio público, ou estão licenciados de maneira aberta, permitindo que sejam utilizados ou adaptados por terceiros. O uso de formatos técnicos abertos facilita o acesso e o reuso potencial dos recursos publicados digitalmente. Recursos Educacionais Abertos podem incluir cursos completos, partes de cursos, módulos, livros didáticos, artigos de pesquisa, vídeos, testes, software, e qualquer outra ferramenta, material ou técnica que possa apoiar o acesso ao conhecimento.

Por essa razão e outras, faz-se necessário que o professor aprenda a utilizar

esses recursos educacionais abertos durante toda a sua prática pedagógica, resgatando, assim, uma nova maneira de encarar os novos desafios, postos em sala

de aula.

3 Escola Interativa é uma plataforma de busca que reúne recursos digitais voltados a apoiar processos de ensino e aprendizagem dentro e fora da sala de aula. Disponível em: < http://www.escolainterativa.diaadia.pr.gov.br/>. Acesso em: 10 out. 2016.

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6.2 RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS (REA) – PARANÁ

O projeto do REA-PR foi estruturado em 2013 e concretizado em 2014 por

meio de uma parceria entre a Universidade Federal do Paraná (UFPR) e a

Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). O REA Paraná visa também evidenciar o esforço da comunidade nacional e

internacional, no que se refere à produção, o uso e a discussão em torno dos

Objetos Digitais Educacionais, tendo como propósito a difusão de tais recursos

educacionais como auxiliares na prática pedagógica docente.

O projeto, além de incentivar a produção e o compartilhamento desses

materiais, por meio da cooperação entre a UFPR e a UTFPR, disponibiliza tais

produtos para toda a comunidade via web.

A ação apóia-se no uso de ferramentas livres que possibilite aos estudantes,

aos professores e à comunidade em geral a possibilidade de contribuir no processo

por meio do reuso, revisão, remixação e redistribuição, se necessário, de todos os

REA disponíveis, seja na forma impressa ou digital. Ambas as universidades possuem um repositório aberto do REA, que está hospedado no servidor das

respectivas instituições (REAPARANÁ, 2016).

É extremamente relevante que haja, em todos os estados do Brasil, grupos de

pessoas e instituições que fomentem a importância quanto à produção e à

disponibilização de novos recursos educacionais abertos para a sociedade.

Pois, de acordo com Alava (2002, p. 61 e 218):

O professor não deve transferir seu papel didático para o recurso tecnológico, mas sim, aliar seus conhecimentos epistemológicos e empíricos à funcionalidade da ferramenta a fim de buscar constantemente a transformação, comunicação e a colaboração.

Além disso, a UNESCO, no intuito de sensibilizar a todos os Países e

estados, em relação à produção e ao uso dos recursos educacionais abertos,

recomenda que haja um “reforço da sensibilização e da utilização dos REA. A

promoção da utilização dos REA com vista a ampliar o acesso à instrução em todos os níveis, tanto à educação formal como não-formal [...]” (UNESCO, 2012, n.p).

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Com isso, denota-se a relevância que a produção e a utilização dos REA

podem ter na educação, tanto no que se refere à aproximação dos docentes com os

recursos digitais, como a perspectiva de se buscar outras metodologias para o ensino de química, no presente caso, pelo viés do recurso pedagógico.

6.3 AS TIC NA EDUCAÇÃO

À medida que a tecnologia avança na cotidianidade das pessoas, nos

afazeres diários, novos recursos digitais emergem e nos desafiam em busca de uma

nova aprendizagem para nos integrarmos às demandas do mundo digital.

A cada dia pode-se perceber o número expressivo de computadores cada vez mais potentes, servidores de e-mail que apresentam uma capacidade de

armazenamento gigantesca, softwares que permitem a localização através de

mapas e imagens de satélite de diversos objetos, conforme a escolha do usuário.

O uso e a aplicação das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no

ambiente escolar, dentre objetivos e interesses diversos, busca aprimorar e potencializar cada vez mais todo o processo de ensino aprendizagem.

De acordo com a UNESCO (2008, p. 1):

Para viver, aprender e trabalhar bem em uma sociedade cada vez mais complexa, rica em informação e baseada em conhecimento, os alunos e professores devem usar a tecnologia de forma efetiva, pois em um ambiente educacional qualificado, a tecnologia pode permitir que os alunos se tornem: usuários qualificados das tecnologias da informação; pessoas que buscam, analisam e avaliam a informação; solucionadores de problemas e tomadores de decisões; usuários criativos e efetivos de ferramentas de produtividade; comunicadores, colaboradores, editores e produtores; cidadãos informados, responsáveis e que oferecem contribuições.

No contexto educacional, é indispensável o uso das Tecnologias da

Informação e Comunicação em sala de aula, onde é possível integrar os conceitos

teórico-práticos das disciplinas curriculares por meio de ferramentas digitais.

Conciliar a prática com o constante uso desses recursos disponíveis é, sem

dúvida, o verdadeiro desafio que os professores enfrentam "[...] ao mesmo tempo

em que buscam novas metodologias de aula, procuram também a discussão de seus papéis como professores e da maneira como se relacionam com seus alunos

em aula, como motivá-los etc." (MASETTO, 2004, p. 138).

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Por isso que, é preciso haver maciços investimentos no ambiente físico da

escola e na aquisição de novos recursos digitais, podendo ser no formato de hardwares e/ou softwares. Além disso, a manutenção do espaço físico da escola e

das ferramentas tecnológicas precisa ocorrer constante e periodicamente, desta

maneira, pode-se aumentar a vida útil dos equipamentos e seus ambientes.

Na perspectiva de Kenski (2003, p. 54):

A disposição e o uso de móveis e equipamentos nas salas e nos laboratórios definem a ação pedagógica. A imagem apresentada pelas bibliotecas e salas ambientes, os espaços e quadras de esportes, os pátios, os jardins e os centros de convivência comunicam visualmente a filosofia de trabalho da escola. O espaço é uma das linguagens mais poderosas para dizer do fazer da escola.

Então, se as escolas possuíssem um plano de acompanhamento permanente

de manutenção ou de troca desses e de outros aparatos tecnológicos, seria possível integrar com mais consistência os recursos tecnológicos às aulas e, inclusive,

promover uma discussão em torno das metodologias de ensino.

6.4 AS TIC NO CONTEXTO DO ENSINO DA QUÍMICA

Em todo momento, amplia-se a percepção sobre a presença e as prováveis

contribuições que as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) podem trazer

para o ensino de ciências, em particular o de química. As ferramentas tecnológicas, ao serem utilizadas de maneira planejada e

articulada aos diferentes conhecimentos escolares presentes nas distintas

disciplinas, podem contribuir significativamente no processo de ensino-

aprendizagem, ao possibilitarem novas abordagens para se ensinar os conceitos

científicos presentes nos conteúdos escolares.

Essa perspectiva já está prevista nas Diretrizes Curriculares da Educação

Básica do Paraná (DCE) da disciplina de Química, ao dizer que:

Desse modo, o objetivo destas Diretrizes é subsidiar reflexões sobre o ensino de Química, bem como possibilitar novos direcionamentos e abordagens da prática docente no processo ensino–aprendizagem, para formar um aluno que se aproprie dos conhecimentos químicos e seja capaz de refletir criticamente sobre o meio em que está inserido. (PARANÁ, 2008, p. 50).

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Por isso, é de grande importância que a comunidade escolar participe de

forma constante e efetiva, do acesso, da oferta e da manutenção de toda essa

disponibilização tecnológica que permeia o mundo ocidental contemporâneo. É provável que o uso das TIC possa contribuir para uma mudança de postura

pedagógica, em que o professor deixa de ser o centro das atenções e o

disseminador de informações, para assumir o papel de mediador do conhecimento

científico e tecnológico produzido pela humanidade, disponível aos sujeitos e

acessível por meio das tecnologias.

Dentro e fora do universo pedagógico, há um consenso, entre pesquisadores

e professores, sobre a enorme lacuna existente entre o modo como os conteúdos

específicos de química são desenvolvidos a partir do universo interno da escola, e o

contexto no qual o aluno está inserido na realidade, levando em consideração toda

sua trajetória de vida.

Para Lima (2011, p. 133-134):

Hoje, a química que nos circunda tem seus fundamentos negligenciados ao ser, ensinada na escola, porquanto, não raras vezes, é trabalhada superficialmente, desconsiderando-se toda a sua abrangência. Porém, se sua implantação for planejada, pode propiciar um conjunto de práticas preestabelecidas que têm o propósito de contribuir para que os alunos se apropriem de conteúdos sociais e culturais de maneira crítica e construtiva.

Em razão disso, quando o professor passa a incorporar constantemente o uso

das TIC de forma contextualizada na sua prática docente, acaba despertando o

interesse dos alunos para os conteúdos de química.

Em função disso, é importante que o professor saiba fazer-se interpretar e

comunicar, seja na forma gestual, oral ou até mesmo através do uso de recursos digitais como softwares e vídeos.

De acordo com Dall´asta (2004, p. 17), os softwares “[...] podem incorporar

textos, sons, imagens, cores, mecanismos de percepção, fazendo-o aprender uma

tarefa divertida na qual podem ser explorados os estímulos visuais e auditivos,

movimentos, conteúdos das disciplinas escolares”.

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Aliado a isso, Cardoso e Colinvaux (2000, p. 401), destacam que:

O estudo da química deve-se principalmente ao fato de possibilitar ao homem o desenvolvimento de uma visão crítica do mundo que o cerca, podendo analisar, compreender e utilizar este conhecimento no cotidiano, tendo condições de perceber e interferir em situações que contribuem para a deterioração de sua qualidade de vida. Cabe assinalar que o entendimento das razões e objetivos que justificam e motivam o ensino desta disciplina, poderá ser alcançado abandonando-se as aulas baseadas na simples memorização de nomes de fórmulas, tornando-as vinculadas aos conhecimentos e conceitos do dia-a-dia do alunado.

O Ministério da Educação (MEC), em busca de uma Educação Básica de

qualidade na educação pública no Brasil, para atingir patamares iguais ou superiores

aos países desenvolvidos, busca-se, no seu entorno, um esforço não apenas dos

órgãos responsáveis pela Educação Básica brasileira, mas também de todos os diferentes setores que compõe a sociedade civil.

Na atualidade, os países desenvolvidos são os mais bem colocados no

âmbito da educação básica, de acordo com a classificação da Organização para

Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), tendo como fator base a média

atingida de 6,0. A intenção do MEC é que esse índice de 6,0 seja atingido também

pela Educação Básica da rede pública no Brasil, sendo baseado através do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), elaborado pelo Instituto Nacional

de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP).

Por fim, é chegado o momento em que o professor realmente assuma o seu

papel reflexivo como educador, que ele tenha subsídios para enfrentar os inúmeros

desafios postos no ensino de química, de uma forma ética, crítica, através de suas

metodologias pedagógicas inovadoras, que acabam por refletir direta ou

indiretamente na formação do aluno no contexto em que ele está inserido.

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FONTE: SEED/PR - MULTIMEIOS

As três Unidades Didáticas proposta nesta Produção Didático-Pedagógica,

serão aplicadas durante a intervenção pedagógica no Colégio Estadual Professor

Narciso Mendes – EFM, localizado no bairro Xaxim, Curitiba-PR, no primeiro

semestre de 2017. O público alvo consiste nos alunos da 3ª Série do Ensino Médio,

sendo previsto uma carga horária de 32 (trinta e duas) horas-aula para a sua

implementação na escola. As fases apresentadas para o desenvolvimento do projeto são:

Identificar, por meio de um instrumento de coleta de dados, o perfil dos alunos

do ensino médio. Disponível na seção Apêndices, ao final deste material.

Mostrar a concepção de REA para os alunos do ensino médio.

Demonstrar as quatro características do REA (usar, aprimorar, recombinar,

distribuir).

Produzir objetos digitais com os alunos, aplicar os princípios básicos do REA.

Produzir um instrumento para avaliar os resultados na aprendizagem de

conceitos de química ao usar OEA. Disponível na seção Apêndices, ao final

deste material.

Disponibilizar o material produzido com os alunos em acervo digital.

Unidade Didática Número Encontros Hora por Encontro Total de Horas

Unidade 1 5 2h 10h

Unidade 2 5 2h 10h

Unidade 3 5 3h 15h

Total 15 Encontros 35 Horas

7 ESTRATÉGIAS DE AÇÃO

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Q U Í M I C A O R G Â N I C A:

QUESTÃO PROBLEMATIZADORA: Você acredita que a Química Orgânica vai muito mais além do que apenas contar

Átomos de Carbono?

A) Divida a turma em grupos com até 3 participantes, em seguida, leve-os ao

laboratório de informática. Os alunos devem fazer a leitura dos seguintes materiais:

Os Botões de Napoleão: Disponível em:

<https://crispassinato.files.wordpress.com/2016/03/osbotoesdenapoleao-

140222075916-phpapp02.pdf>. Acesso em: 13 out. 2016.

A importância da reciclagem do papel na melhoria da qualidade do meio

ambiente. Disponível em:

<http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2005_enegep1004_1116.pdf>. Acesso em: 13 out. 2016.

U N I D A D E 1

FONTE: SEED/PR - MULTIMEIOS

Primeiro Encontro

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SUGESTÕES: Os materiais podem ser baixados no computador,

projetados por meio de lousa digital, projetor multimídia, tablet,

celular ou podem ser impressos no formato A4 e repassado a cada grupo.

B) Cada grupo deve fazer apontamentos no material do que há de comum entre os

dois textos apresentados. Indicar, se existir, o que há em comum nos textos.

C) Depois, eles devem buscar uma relação com o cotidiano e os exemplos

apresentados nos textos. Indicar 4 exemplos que cada texto traz e que faz parte da

sua rotina de vida no seu bairro. D) Cada grupo formado deve apresentar apontamentos e reflexões dos textos,

apenas um integrante de cada grupo, deve registrar suas respostas no formato de

tópicos utilizando o quadro de giz, ou lousa branca.

E) Na sequência, apenas um integrante de cada grupo, deve retornar ao quadro de

giz, ou lousa branca, para fazer a reprodução de como eles acham, ou imaginam que seja, a representação do carbono na sua forma estrutural, molecular ou de

Lewis. Ao término da representação da estrutura do carbono, todos os grupos devem

tirar uma foto com o seu próprio celular demonstrando a representação realizada no

quadro de giz ou lousa branca.

F) O professor apresentará as representações do carbono, seja, na forma estrutural,

molecular ou de Lewis. E, em seguida, os alunos utilizarão o simulador de moléculas

indicado a seguir, fazendo uma rápida comparação com as explicações realizadas

pelo professor, e as representações feitas no quadro de giz ou lousa branca. Um integrante do grupo deve tirar uma foto com o celular contendo a sequência da

montagem de cada molécula formada no simulador.

- Fonte: SEED/PR - Química: Simulador de Moléculas: Disponível em:

<http://www.quimica.seed.pr.gov.br/modules/links/uploads/1/147900constmoleculas_l

apeq.swf>. Acesso em: 13 out. 2016.

Segundo Encontro

FONTE: SEED/PR - MULTIMEIOS

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G) De posse de todos os materiais, os alunos devem usar um recurso de

apresentação, podendo ser: (PowerPoint, Prezi, Impress), utilizando a lousa digital

ou projetor multimídia como ferramenta tecnológica, para fazer: a) os apontamentos e reflexões dos textos; b) as representações do carbono no

quadro de giz ou lousa branca; c) a sequência da montagem de cada molécula

formada no simulador, que foi registrada através de fotos. Lembrar aos alunos que, o

material produzido, deve ser "Licenciado de Maneira Aberta" para a sociedade,

atendendo os preceitos do REA.

H) Logo depois, realize uma discussão coletiva, sobre a questão problematizadora apresentada nessa unidade. Você acredita que a Química Orgânica vai muito mais

além do que contar apenas Átomos de Carbono? Por quê? Dê exemplos.

Argumente. Debata.

I) Reproduza o vídeo "Lixo".

Vídeo: Lixo - Duração: 03min04s - Idioma: Português

FONTE: SEED/PR - QUÍMICA

Disponível em: <http://www.quimica.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=9279>

Acesso em: 13 out. 2016.

SUGESTÕES: O vídeo pode ser baixado no computador, projetado

por meio de lousa digital, projetor multimídia, tablet, celular, disponibilizado via Dropbox ou Google Drive.

FONTE: SEED/PR - MULTIMEIOS

Terceiro Encontro

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I1) Apresente uma breve síntese do vídeo, indicando do que se trata.

Reproduza até o tempo de 00h36. Depois, pergunte aos alunos por que

muitas pessoas vivem do lixo, o que eles pensam a respeito dessa situação?

I2) Retorne a reprodução até o tempo de 01h38. Pergunte aos alunos se

seria possível adotar o biodigestor como alternativa energética? Que

locais? Por que motivo? Precisa ser só em fazendas?

I3) Continue a reprodução até o final do vídeo e retome a discussão em

torno das questões: Será que faço o descarte corretamente do lixo? O que

é biogás? Para que serve? Quanto custa? Posso fazer em casa?

J) Finalmente, faça uma breve síntese do vídeo "Lixo", trazendo alguns

apontamentos do que se trata. Em seguida, pergunte aos alunos quais são os tipos

de lixo que existem, onde e por que são gerados? Existem formas de sobrevivências

através do lixo? Que tipo de sobrevivência? Quem pode se beneficiar dele? De que forma? O que as pessoas "sociedade" pensam e como tratam os sujeitos que vivem

do lixo? O lixo do seu bairro tem qual destino?

K) Na sequência, demonstre a "Geometria Molecular do Carbono" por meio de uma

atividade lúdica.

- Essa atividade lúdica faz com que o aluno deixe de lado momentaneamente a

teoria e passe a fazer na prática a geometria do carbono. Todas as produções

devem ser deixadas no laboratório de química para que as outras turmas vejam os materiais confeccionados. As imagens produzidas devem atender as quatro

liberdades mínimas dos REA, sendo elas: Usar, Aprimorar, Recombinar e Distribuir.

Utilizando materiais coloridos, bolinhas, massa de

modelar, papel entre outros materiais os alunos deverão

representar a molécula do Carbono. Esta atividade pode ser

realizada em grupos. Os alunos devem fotografar suas

montagens, produzindo imagens sobre a molécula do Carbono

que confeccionaram. FONTE: SEED-PR - MULTIMEIOS

Quarto Encontro

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L) Na sequência, utilizar o Recurso digital "Calculadora de Carbono", onde é

possível aferir a quantidade de CO2 emitido por um indivíduo ao longo de um

determinado período, nas atividades cotidianamente realizadas. Quais são essas atividades:

FONTE: SEED/PR - MULTIMEIOS

M) REFLEXÕES SOBRE A UNIDADE: POSTAGEM DA PRODUÇÃO DOS ALUNOS

- Chegou a hora do fechamento desta unidade, os alunos,

juntamente com o professor(a), devem reunir todos os trabalhos

produzidos, para que possam analisar, discutir, divulgar e

apresentar todos os trabalhos realizados.

N) De posse de todos os trabalhos recolhidos, o(a) professor(a)

deve utilizar a lousa digital da escola para apresentar aos grupos

os trabalhos produzidos. O(A) professor(a) deve inserir um

pendrive na lousa digital contendo todos os materiais e,

aleatoriamente, começar a apresentar todas as produções dos grupos, sem identificar qual grupo fez tal apresentação.

- Logo abaixo, você poderá acessar um tutorial que apresenta os acessórios, o

sistema operacional e os recursos da Lousa Digital. Nesse material, você irá

conhecer como proceder com a instalação e a utilização dos recursos que o

dispositivo oferece.

- Andar de carro, uso de energia elétrica, emissão de lixo, etc. Esta

atividade deverá ser realizada com os alunos no laboratório de

informática e registrada através de fotos. Disponível em: <http://www.cefsa.org.br/calculadora-de-carbono/>. Acesso em: 13

out.2016.

FONTE: SEED/PR - MULTIMEIOS

FONTE: SEED/PR - PROINFO

Quinto Encontro

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- Lousa Digital: Disponível em:

<http://www.educacao.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=17648>.

Acesso em: 20 out. 2016. - Mas para que haja sucesso no fechamento dessa unidade, é necessário relembrar

quais foram os trabalhos realizados e que devem constar na sua apresentação.

O) Apenas recordando quais atividades foram realizadas pelos grupos e que deve

constar na apresentação através da lousa digital.

P) As produções serão inseridas no Repositório Digital da UTFPR – "Repositório de

Outras Coleções Abertas" (ROCA). No momento de disponibilização de seus objetos digitais na internet, é preciso que os alunos reflitam sobre a autoria das imagens

produzidas e sobre a importância de garantir uma licença de uso que respeite as

quatro liberdades propostas no REA.

- Representação do Carbono no quadro de giz, (Formato

de Fotos).

- Simulador de Moléculas, (Formato de Fotos).

- Reflexões dos Textos através do Modelo de

Apresentação.

- Geometria Molecular do Carbono, usando a "massa de

modelar", (Formato de Fotos). FONTE: SEED/PR - MULTIMEIOS

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HORMÔNIOS SINTÉTICOS: ESTERÓIDES ANABOLIZANTES

QUESTÃO PROBLEMATIZADORA: Quando você ouve falar em "Esteróides Anabolizantes", que imagem lhe vem à

cabeça? Conhece alguém que usa? Onde você já ouviu falar desses produtos? Que

efeitos você conhece causam?

A) Antes de iniciar esta unidade, pergunte aos alunos do tipo: Vocês vão à

academia. Que tipo de academia? Que atividades fazem? Tomam suplementos?

Quais? Que tipo? Solicite aos alunos com duas semanas de antecedência, que

realizem as seguintes atividades conhecendo o seu bairro.

- Façam um levantamento de quantas academias de musculação tem no seu bairro.

- Em qual horário de funcionamento essa academia fica mais lotada.

- A maioria dos alunos que frequentam a academia são jovens, adolescentes,

adultos ou idosos. - Essa academia vende algum tipo de suplemento alimentar para os alunos.

U N I D A D E 2

FONTE: SEED/PR - MULTIMEIOS

Primeiro Encontro

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B) De posse dessas informações, faça uma entrevista com o(a) professor(a) da

academia a respeito do uso de "Esteróides Anabolizantes".

- Pergunte ao(à) professor(a), se alguma vez algum aluno pediu explicações sobre o uso dessas drogas. - Observe professor(a) quando questionado sobre esse tema pelo aluno, ele

desconversa sobre o assunto, explica superficialmente ou aprofunda o conteúdo

abordado.

C) Dê posse desses dados, divida a turma em grupos com até 3 participantes, em

seguida, leve-os no laboratório de informática. Peça para que leiam os seguintes

materiais:

- Esteróides anabolizantes no esporte. Disponível em:

<http://www.scielo.br/pdf/rbme/v8n6/v8n6a05.pdf>. Acesso em: 13 out. 2016.

- Esteróides anabolizantes: mecanismos de ação e efeitos sobre o sistema

cardiovascular. Disponível em: <http://www.saocamilo-sp.br/pdf/mundo_saude/56/02_esteroides.pdf>. Acesso em:

13 ou. 2016.

- Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas. Disponível em:

<http://www2.unifesp.br/dpsicobio/cebrid/quest_drogas/esteroides_anabolizantes.ht

m>. Acesso em: 13 out. 2016.

SUGESTÕES: Os materiais podem ser baixados no computador,

projetados por meio de lousa digital, projetor multimídia, tablet,

celular ou podem ser impressos no formato A4 e repassado a

cada grupo.

FONTE: SEED/PR - MULTIMEIOS

D) Cada grupo deve fazer apontamentos no material daquilo que eles julgarem mais

importante e pertinente no contexto apresentado. E o que mais lhes chama atenção

em cada texto e se o material traz um entendimento claro, objetivo e conciso sobre o tema abordado.

Segundo Encontro

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E) Em seguida, reproduza os vídeos "Hormônios Sintéticos – Anabolizantes –

Esteróides".

Vídeo: Hormônios Sintéticos - Anabolizantes – Esteróides

- Duração: 09min59s - Idioma: Espanhol

- Parte 1 de 5

Disponível em: <http://www.quimica.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=9678>.

Acesso em: 13 out. 2016.

SUGESTÕES: O vídeo pode ser baixado no computador,

projetado por meio de lousa digital, projetor multimídia, tablet, celular, disponibilizado via Dropbox ou Google Drive.

E1) Apresente uma breve síntese do vídeo 1, indicando do que se trata.

Reproduza até o tempo de 05h07. Depois, pergunte aos alunos o que

acontece dentro do nosso corpo ao usar essas substâncias? Quais são os

efeitos? Isso é certo?

- Continue a reprodução até o final do vídeo. Indague aos alunos: É

comum o uso de esteróides anabolizantes dentro do esporte? Que tipo de

esportes é mais comum?

E2) Em seguida, apresente o vídeo 2, faça uma breve síntese indicando do que se trata. Reproduza até o tempo de 04h07. Depois, pergunte

novamente aos alunos o que os esteróides fazem no corpo e como eles

funcionam? Você conhece algum atleta famoso internacionalmente que já

os utilizou?

FONTE: SEED/PR - QUÍMICA

FONTE: SEED/PR - MULTIMEIOS

Terceiro Encontro

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- Continue a reprodução até o final do vídeo. Indague aos alunos: Quais

são os efeitos dos esteróides no organismo e suas futuras

consequências? E3) Novamente, apresente o vídeo 3, faça uma breve síntese indicando do

que se trata. Reproduza até o tempo de 01h58. Depois, pergunte

novamente aos alunos se realmente é preciso chegar ao corpo tido como

perfeito? A sociedade nos cobra um corpo perfeito? O que acontece por

dentro do nosso corpo, onde a química acaba encontrando a anatomia?

- Continue a reprodução até o final do vídeo. Indague aos alunos: Será

que realmente precisamos fazer o uso dessas substâncias para ter um

corpo saudável? Esses atletas se consideram saudáveis utilizando essas

substâncias?

E4) Agora, apresente o vídeo 4, faça uma breve síntese indicando do que

se trata. Reproduza até o tempo de 03h21. Depois, pergunte novamente aos alunos após quantos anos começarão aparecer consequências graves

no nosso corpo do uso dessas substâncias? Existem estudos que

comprovam esses futuros danos no nosso corpo?

- Continue a reprodução até o final do vídeo. Indague aos alunos: O que

as pesquisas apontam quando as pessoas utilizam esses esteróides

anabolizantes durante muitos anos? E5) Para finalizar, apresente o vídeo 5, faça uma breve síntese indicando

do que se trata. Reproduza até o tempo de 00h20. Depois, pergunte

novamente aos alunos do porquê usar essas substâncias semanas antes

de competições? Será que realmente aumenta o seu rendimento nas

competições?

- Reproduza até o tempo de 04h58. E torne a perguntar novamente ao

aluno, todos os atletas de competições de alto rendimento usam? Ou será

que vai da opinião e consciência de cada atleta?

- Continue a reprodução até o final do vídeo. Indague aos alunos: Será

que realmente as pessoas independentemente de serem atletas

profissionais ou não, precisam usar esses esteróides anabolizantes? É um

caminho sem volta?

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F) Forme um círculo e promova um debate em sala sobre a leitura dos textos e dos

vídeos apresentados. Peça para que os alunos comentem e façam apontamentos

dos principais riscos que as pessoas estão sujeitas ao utilizarem essas substâncias

na sua vida cotidiana. E por que elas utilizam sabendo que futuramente sofrerá

causas irreversíveis no seu corpo?

- Em seguida, traga novamente à tona, a questão problematizadora apresentada

nessa unidade. Quando você houve falar em "Esteróides Anabolizantes", que

imagem lhe vem à cabeça? Conhece alguém que usa? Onde como você já ouviu

falar desses produtos? Que efeitos você conhece causam?

G) Logo após o debate, os alunos deverão ser divididos em grupos para que possam se organizar na produção de um vídeo/filmagem sobre os impactos do uso

indiscriminado de Anabolizantes Esteróides para a saúde dos indivíduos.

- Tendo como base o levantamento realizado nas academias do seu bairro, os textos científicos, vídeos e o círculo de debate

promovido, os alunos devem utilizar sua criatividade para desenvolver uma problemática que represente teatralmente uma

situação de uso de hormônios sintéticos por um determinado

indivíduo, por exemplo:

- Mostrando mudanças no corpo, na voz, na exaltação de sua

imagem pela mídia, porém sem deixar de refletir as

conseqüências diretas para a saúde.

- Para realizar essa atividade, veja a dica de como realizar imagens com seu

dispositivo móvel. - PARANÁ-RPC: Disponível em:

<http://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2014/12/passa-aqui-veja-dicas-para-fazer-

imagens-com-o-seu-dispositivo-movel.html>. Acesso em: 20 out. 2016.

FONTE: SEED/PR - MULTIMEIOS

Quarto Encontro

Quinto Encontro

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H) Após a realização do vídeo/filmagem, os alunos podem utilizar recursos do

YouTube, ou outra plataforma da Web, para realizar o uploud dos vídeos que

também serão apresentados em sala de aula com o auxílio de um projetor multimídia.

I) REFLEXÕE SOBRE A UNIDADE: POSTAGEM DA PRODUÇÃO DOS ALUNOS

- Os melhores vídeos/filmagens produzidos deverão ser

selecionados coletivamente pelos alunos e pelo(a) professor(a),

levando em consideração todos os materiais propostos e todas as

atividades realizadas. Os alunos devem ser levados a refletir

sobre a questão dos Direitos Autorais no YouTube, observando as

licenças de uso possíveis e diferenciando da proposta REA

encontrada no repositório ROCA da UTFPR.

FONTE: SEED/PR - MULTIMEIOS

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POLÍMEROS ARTIFICIAIS

QUESTÃO PROBLEMATIZADORA: As Sacolas Plásticas do Supermercado são realmente as únicas Vilãs do Meio

Ambiente? Existem outras? Quais são?

A) Antes de iniciar os estudos, solicite aos alunos, com uma semana de antecedência, que realizem as seguintes atividades no seu bairro.

- Os alunos devem visitar três supermercados, levando em consideração as

seguintes características: supermercado de pequeno porte, médio porte e grande

porte.

- Faça uma entrevista com o gerente de cada supermercado fazendo algumas perguntas como:

O supermercado oferece alguma outra maneira de armazenamento que não

seja sacola de plástica para o cliente levar?

A sacola plástica que o supermercado oferece é a convencional?

Existe alguma campanha que o mercado realiza ou estimula para que o

U N I D A D E 3

FONTE: SEED/PR - MULTIMEIOS

Primeiro Encontro

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cliente traga de casa o seu próprio meio de armazenamento? Caso isso

ocorra, que tipo de armazenamento o cliente traz de casa?

- Na seqüência, você deve entrevistar um(a) operador(a) de caixa realizando algumas perguntas como:

É comum os clientes trazerem algum meio de armazenamento de casa para

levar suas compras?

Você, enquanto operador(a), está preocupado em oferecer uma outra opção

de armazenamento para o cliente levar suas compras, ou o supermercado

não disponibiliza outro meio de armazenamento?

Qual a reação do cliente ao oferecer um meio diferente, "não convencional"

de levar suas compras para casa? B) Logo após essas entrevistas, reproduza o vídeo: "Plásticos"

Vídeo: Plásticos - Duração: 10min42s - Idioma: Português

Disponível em: < http://www.quimica.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=9605>

Acesso em: 17 out. 2016.

SUGESTÕES: O vídeo pode ser baixado no computador,

projetado por meio de lousa digital, projetor multimídia, tablet,

celular, disponibilizado via Dropbox ou Google Drive.

B1) Apresente uma breve síntese do vídeo, indicando do que se trata.

Reproduza até o tempo de 01h40. Depois, pergunte aos alunos que tipos de plásticos podemos encontrar no nosso dia a dia? Será que você

conhece todos os tipos? Quais são suas aplicações?

FONTE: SEED/PR - QUÍMICA

FONTE: SEED/PR - MULTIMEIOS

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B2) Continue a reprodução até o tempo de 01h50. Indague aos alunos: A

TV é feita de plástico? Sandálias são feitas de plásticos? De onde vem o

plástico? B3) Retorne a reprodução até o tempo de 02h25. Pergunte aos alunos se

realmente todos os tipos de plásticos derivam diretamente do polímero?

B4) Continue a reprodução até o tempo de 03h24. Faça o seguinte

questionamento aos alunos: O plástico é um derivado do petróleo? O

petróleo é uma fonte natural?

B5) Continue a reprodução até o final do vídeo e retome a discussão em

torno das questões: Quais são as principais características dos plásticos?

Que tipo de plástico o vídeo trata? Qual é a matéria prima utilizada na sua

produção? Que tipo de máquina é utilizado para produzir plásticos de

diversos tipos e formas?

B6) Para finalizar, produza uma síntese do vídeo "Plásticos", fazendo alguns apontamentos do que se trata. Em seguida, pergunte aos alunos

quais são os tipos de plásticos que podemos encontrar no nosso dia a

dia? Será que usamos corretamente esses plásticos? A sua produção

prejudica o nosso meio ambiente? Que tipo de descarte seria o mais

correto para se dar a esse produto?

C) Ao término do vídeo, o(a) professor(a) deverá comunicá-los que irá agendar e levá-los a uma visita a uma Cooperativa de Catadores de Materiais Recicláveis, não

precisa ser obrigatoriamente no seu bairro. Os alunos, durante a sua visita, deverão

novamente realizar uma nova entrevista com os recicladores dessa cooperativa,

fazendo as seguintes perguntas:

Sacolas de supermercado são recicladas?

Que tipo de embalagens dos produtos que compramos nos supermercados

podem ser recicladas? Liste cada um e indique qual material pode ser

reciclado mais facilmente e qual não pode ser reciclado, procure indicar o

motivo?

É comum chegar material não reciclável nessa cooperativa?

Quantos quilos (kg), toneladas (T), essa cooperativa recicla por dia, mês e

ano?

Como é paga essa reciclagem para o funcionário, é por quilo (kg) reciclado?

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Você acha que as pessoas sabem dar o descarte ideal do seu lixo, seja lixo

doméstico ou industrial?

D) De posse desses dados, ao retornar da sua visita externa, divida os alunos em

grupos com até 3 participantes, em seguida, leve-os no laboratório de informática.

Peça para que leiam os seguintes materiais:

- Polímeros Sintéticos: Disponível em:

<http://cejarj.cecierj.edu.br/pdf_mod4/CN/Unidade05_Quimica_Modulo4.pdf>.

Acesso em: 17 out. 2016.

- Os Polímeros como Biomateriais: Disponível em:

<http://www.spq.pt/magazines/BSPQ/548/article/3000289/pdf>. Acesso em: 17 out. 2016.

SUGESTÕES: Os materiais podem ser baixados no computador,

projetados por meio de lousa digital, projetor multimídia, tablet,

celular ou podem ser impressos no formato A4 e repassado a

cada grupo. FONTE: SEED/PR - MULTIMEIOS

E) Em seguida, retorne no laboratório de informática, peça para que os alunos façam uma pesquisa bibliográfica da História da Borracha no Brasil. Essa pesquisa deve

conter alguns pressupostos como:

Como e onde são realizadas sua extração.

Formula estrutural

Nome científico da seringueira

Propriedades físico-químicas

Processo de vulcanização da borracha

Cultura da extração: economia e aspectos sociais em diferentes momentos da

história, desde o ciclo econômico da borracha até os dias de hoje.

Impactos no meio ambiente.

Que tipo de polímero existe nela.

Segundo Encontro

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F) Logo depois, realize uma mesa redonda de discussões, provocando a questão

problematizadora apresentada nessa unidade. As Sacolas Plásticas do

Supermercado são realmente as únicas vilãs do Meio ambiente?

G) Levando em consideração todas as entrevistas realizadas, o vídeo apresentado,

a visita a Cooperativa de Catadores de Materiais Recicláveis, leitura dos textos

pesquisa bibliográfica e a mesa redonda, chegou a hora de levá-los no laboratório

para realizar uma atividade prática.

- Esta atividade devera ser realizada no laboratório de química da escola, divida a turma em grupos com até 6 participantes. Logo

abaixo, segue a relação dos materiais, reagentes e o

procedimento experimental para ser realizado com o aluno

durante o experimento prático.

MATERIAIS E REAGENTES:

1 Proveta Graduada;

1 Glicerina 9% Destilada;

1 Ácido Clorídrico 0,1 Mol/L;

1 Hidróxido de Sódio 0,1 Mol/L;

Papel Indicador de pH;

FONTE: SEED/PR - QUÍMICA

FONTE: SEED/PR - MULTIMEIOS

Título do Experimento: Fabricação de Plástico Biodegradável através da Manipulação do Amido.

Terceiro Encontro

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1 Becker;

1 Aquecedor/Agitador Magnético;

Amido de (Milho ou Batata);

Conta Gotas Graduado.

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Pegue um Becker contendo Amido (Milho ou Batata) e acrescente 25ml de

água. Aqueça o mesmo até ferver e agite bem;

Em seguida, acrescente 3ml de Ácido Clorídrico dentro do Becker;

Acrescente na seqüência 2ml de Glicerina dentro do Becker;

Após a sua fervura diminua a temperatura e deixe cozinhar de 15 a 20

minutos;

Logo após, acrescente algumas gotas de Hidróxido de Sódio, ou seja,

adicione até neutralizar a sua solução;

Derrame e espalhe a solução final do Becker sobre a lâmina de vidro de 8mm;

Deixe o seu experimento realizado repousar guardado por no mínimo 1 dia;

Utilize uma espátula pequena de plástico para remover o plástico.

H) Os alunos deverão filmar cada etapa de seu experimento, utilizando como ferramenta tecnológica o seu celular/smartphone.

Deixe-os livres para editarem, trabalharem com diferentes

aplicativos conforme o domínio que já possuem da ferramenta.

I) Aproveitando essas e outras ferramentas tecnológicas, os alunos deverão produzir um Documentário retratando a questão

do destino que é dado no lixo na escola. Inicialmente é preciso

que o professor oriente a produção, explorando como deve ser conduzido este tipo de linguagem Cinematográfica, utilizando,

FONTE: SEED/PR - MULTIMEIOS

FONTE: SEED/PR - MULTIMEIOS

Quarto Encontro

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por exemplo, as ideias presentes no site abaixo: Disponível em:

<http://pt.wikihow.com/Criar-um-Bom-Document%C3%A1rio> Acesso em 17 out.

2016.

J) Neste momento, cada grupo formado deverá construir/elaborar

uma apresentação de slides, podendo ser: (PowerPoint, Prezi, Impress), utilizando a lousa digital ou projetor multimídia como

ferramenta tecnológica, para demonstrar as suas produções.

K) Após todas as atividades realizadas, o(a) professor(a) deve utilizar a lousa digital

da escola para apresentar aos grupos os trabalhos produzidos. O(A) professor(a) deve inserir um pendrive na lousa digital contendo todos os materiais, e

aleatoriamente começar a apresentar todas as produções dos grupos, sem

identificar qual grupo fez tal apresentação. Esse material deve reunir os seguintes

itens:

a) Entrevistas realizadas: Gerente e Operador(a) Caixa; b) O

vídeo apresentado; c) A visita a Cooperativa de Catadores de Materiais Recicláveis; d) Leitura dos textos disponibilizados; e)

Pesquisa bibliográfica da História da Borracha no Brasil; f)

Discussão da mesa redonda; g) Filmagem do experimento:

Fabricação de Plástico Biodegradável através da Manipulação do

Amido; h) Realização do Documentário do lixo na escola.

L) REFLEXÕE SOBRE A UNIDADE: POSTAGEM DA PRODUÇÃO DOS ALUNOS

- A filmagem do experimento, o documentário produzido pelos alunos, assim como a

Apresentação de Slides devem ser postadas no repositório digital da UTFPR. É

importante que o professor saliente o quanto estes objetos digitais, se postados, respeitando os preceitos do REA, podem contribuir para a divulgação do

conhecimento e difusão de suas produções para além dos muros da escola, o que

pode facilitar o intercâmbio de ideias com os demais produtores de conteúdos.

Quinto Encontro

FONTE: SEED/PR - MULTIMEIOS

FONTE: SEED/PR - PROINFO

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ALAVA, Séraphin (Org.). Ciberespaço e formações abertas: rumo a novas práticas educacionais. Tradução de Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2002. 224 p. CARDOSO, S. P.; COLINVAUX, D. Explorando a motivação para estudar química. Química Nova, v.23, n.3, p.401-404, 2000. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/qn/v23n3/2827.pdf>. Acesso em: 06 out. 2016. COSTA, S. S. O uso das tecnologias da informação e comunicação no âmbito pedagógico e administrativo. I Simpósio Regional de Educação/Comunicação. Aracajú, 2010. DALL`ASTA, Rosana J. A transposição didática no Software Educacional. Passo Fundo: UPF, 2004. DECLARAÇÃO DA CIDADE DO CABO. Declaração de Cidade do Cabo para Educação Aberta: Abrindo a promessa de Recursos Educativos Abertos. Cape Town, 2007. Disponível em: <http://www.capetowndeclaration.org/translations/portuguese-translation>. Acesso em: 06 out. 2016. FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. Tradução de Claudia Schilling. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1968a, p.149.

INEP, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Taxas de Rendimento-PR. Brasília, 2016. Disponível em: < http://portal.inep.gov.br/>. Acesso em: 10 Out. 2016. KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas, SP: Papirus, 2003. LIMA, E. R. P. O.; MOITA, F. M. G. S. C. A tecnologia e o ensino de química: jogos digitais como interface metodológica. Campina Grande: EDUEPB, 2011. 279 p. Disponível em: <http://books.scielo.org/id/6pdyn/06>. Acesso em: 06 Out. 2016.

REFERÊNCIAS

Page 41: Ficha para identificação da Produção Didático-pedagógica ... · de relacioná-los com a realidade a qual estão inseridos na sociedade contemporânea, ou seja, em se aproximar

MASETTO, Marcos, T. Mediação pedagógica e o uso da tecnologia. In: MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos, T.; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 8. ed. Campinas, SP: Papirus, 2004. p. 138. MEC, Ministério da Educação. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php> Acesso em: 16 out. 2016. OBAA, Padrão de Metadados de Objetos de Aprendizagem. Disponível em: <http://www.portalobaa.org/padrao-obaa>. Acesso em: 06 Out. 2016. PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Educação Básica - Química. Curitiba: SEED, 2008.

________, Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação – Documento Síntese do PDE. Curitiba: SEED/PR., 2014. Disponível em: < http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/pde_roteiros/2016/documento_sintese_pde_2016.pdf>. Acesso em: 22 out. 2016. REAPARANÁ, Programa de Recursos Educacionais Abertos do Paraná. Disponível em: <http://reaparana.com.br/portal/>. Acesso em: 10 Out. 2016. SERRA, G. M. D. Contribuição das TIC no ensino e aprendizagem de Ciências: tendências e desafios. Dissertação (Em Educação). Universidade de São Paulo. São Paulo-SP. 2009, p. 123-124 USP. UFF, Conteúdos Digitais para o Ensino e Aprendizagem de Matemática e Estatística. Disponível em: < http://www.uff.br/cdme/>. Acesso em: 06 jun. 2016. UNESCO/Commonwealth of Learning, Taking OER beyond the OER Community, 2011, n.p. Disponível em: < http://oerworkshop.weebly.com/>. Acesso em: 06 jun. 2016. UNESCO, Declaração de Paris Sobre Recursos Educacionais Abertos, 2012, n.p. Disponível em: <http://www.unesco.org/new/fileadmin/MULTIMEDIA/HQ/CI/WPFD2009/Portuguese_ Declaration.html>. Acesso em: 06 jun. 2016. UNESCO, PADRÕES DE COMPETÊNCIA EM TIC PARA PROFESSORES: Diretrizes de implementação. 2008, p.1. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0015/001562/156209por.pdf>. Acesso em: 22 Abr. 2016.

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FONTE: SEED/PR - MULTIMEIOS

APÊNDICE 1: Antes do desenvolvimento de qualquer atividade proposta nesta

Produção Didático-Pedagógica, aplicaremos um instrumento de coleta de dados

para que possamos identificar o perfil dos alunos da 3ª Série do Ensino Médio.

INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS

Nas proposições abaixo, assinale a(s) resposta(s) segundo suas características pessoais:

1) Você tem disponível na sua casa pelo menos um dos itens a seguir: Ex: 1 -

Computador de Mesa, 2 - Notebook, 3 - Tablet, 4 - Smartphones.

a) ( ) Sim. Qual ou Quais Deles(____________). b) ( ) Não possuo nenhum

equipamento descrito acima.

2) Na sua escola são usados equipamentos como computadores, notebook, tablete, smartphone?

a) Como?____________________________________________________________

b) Onde?____________________________________________________________

c) Que momento?_____________________________________________________

3) Caso você tenha acesso a algum tipo dos recursos tecnológicos citados anteriormente, você tem o hábito de utilizar os seguintes softwares: Word / Writer,

Powerpoint / Impress, Excel / Calc, ou outros tipos de softwares.

a) Para que?_________________________________________________________

b) Como?____________________________________________________________

c) Onde?____________________________________________________________

A P Ê N D I C E S

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4) Com relação a conexão com a internet na escola:

a) ( ) Tenho acesso sempre que preciso. Como?________________Onde?_______

b) ( ) O acesso é restrito na escola. Por quê?_______________________________ c) ( ) Nunca tenho acesso a internet na escola. Por quê?_____________________

d) ( ) Não tenho a mínima ideia se a escola oferta a internet para os alunos. 5) Com relação a conexão com a internet em casa:

a) ( ) Não tenho conexão de internet em casa, por isso, meus trabalhos escolares são realizados em outro ambiente, seja em laboratório de informática ou biblioteca

da escola.

b) ( ) Tenho sim conexão de internet em casa, utilizo sempre esse recurso para

auxiliar-me nas minhas atividades escolares.

c) ( ) NRE. Nenhuma das Respostas Anteriores.

6) Vamos imaginar que você utilize esses e outros recursos de Softwares para o

desenvolvimento de suas atividades escolares, você costuma disponibilizar a sua

produção na rede de internet através de alguma página?

a) ( ) Não. Nunca disponibilizei meu material em lugar algum da internet.

b) ( ) Sim. Sempre que possível eu disponibilizo meu material através da internet,

seja Facebook, Youtube, Blogs etc.

c) ( ) Tenho vontade de disponibilizar meus materiais, mas não sei onde, nem como

faço para deixar isso disponível para as pessoas.

7) Você já ou viu falar em Recursos Educacionais Abertos (REA)? a) ( ) Sim. Sei bem o que é isso, e utilizo sempre esse recurso para fins escolares.

b) ( ) Não. Não tenho a mínima ideia do que seja essa sigla.

c) ( ) Não me lembro de ter visto essa sigla (REA) durante a minha vida acadêmica.

8) Você já ouviu falar nas quatro características do REA (usar, aprimorar,

recombinar, distribuir). a) ( ) Sim. b) ( ) Não. c) ( ) Não tenho mínima ideia do que significa.

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APÊNDICE 2: Após o desenvolvimento das atividades propostas nesta Produção

Didático-Pedagógica, será aplicado um instrumento de pesquisa para avaliar o

conhecimento e domínio dos alunos da 3ª Série do Ensino Médio no que se refere aos preceitos REA.

INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS

Agora que você já conhece os preceitos propostos para a elaboração de materiais digitais na perspectiva REA, assinale uma única resposta para cada uma das proposições:

1) Você produziria outros recursos digitais de caráter educacional (tais como

vídeo/filmagem, apresentação de slides, fotografias/ imagens, entre outros), em

formato aberto, ou seja, permitindo que outros usuários possam reusar, revisar,

remixar e redistribuir seu material.?

( ) Sim

( ) Não

( ) Em Termos. Por Quê?______________________________________________

2) Ao compartilhar seus trabalhos escolares em repositórios digitais "ROCA" a fim de

permitir o seu amplo acesso e uso, além da possibilidade de divulgá-lo ao máximo

de usuários possíveis, você concorda que está contribuindo para a divulgação da

ciência.

( ) Sim

( ) Não

( ) Em Partes. Por Quê?_______________________________________________

3) Quando o professor(a) em sala de aula estimula você a produzir, divulgar e

compartilhar suas atividades pedagógicas em repositórios digitais no formato aberto

respeitando os preceitos REA, você concorda com esse estimulo proposto pelo

professor(a)?

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( ) Sim

( ) Não

( ) Em Termos. Por Quê?_______________________________________________

4) Após você ter produzido vários materiais de caráter pedagógico dentro dos

preceitos das quatro liberdades REA (reusar, revisar, remixar e redistribuir), você

concorda com essa proposta pedagógica apresentada pelo professor em sala de aula?

( ) Sim

( ) Não

( ) Em Termos. Por Quê?_______________________________________________ 5) Todos os materiais digitais que foram elaborados e aplicados durante a aplicação

deste projeto, acabou contribuindo de alguma forma para a construção de um novo

conhecimento científico.

( ) Sim

( ) Não

( ) Em Termos. Por Quê?______________________________________________

6) Ao analisar a metodologia adotada pelo professor durante a aplicação deste

projeto, seja através da produção de vídeos, experiências práticas, debates, apresentação de slides, leitura de textos acadêmicos, reportagens, pesquisas

externas, toda essa proposta apresentada, acabou sendo um agente facilitador na

sua aprendizagem.

( ) Sim

( ) Não

( ) Em Termos. Por Quê?_______________________________________________