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AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE MONFORTE PROJETO EDUCATIVO 2014/2018

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AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE MONFORTE

PROJETO EDUCATIVO2014/2018

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ÍndiceIntrodução...................................................................................................................................................................................................................................... 7

Caracterização do Meio................................................................................................................................................................................................................ 11

Forças Dinâmicas..................................................................................................................................................................................................................... 13

Comunidade Educativa e Escolar.................................................................................................................................................................................................. 16

Caracterização do Agrupamento Vertical de Escolas de Monforte..............................................................................................................................................26

Identificação das Problemáticas - Análise SWOT – Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats......................................................................................31

Definição de Estratégias e de Objetivos....................................................................................................................................................................................... 36

Plano de ação............................................................................................................................................................................................................................... 44

Avaliação...................................................................................................................................................................................................................................... 55

AVALIÇÃO DO PROJETO EDUCATIVO TEIP 3.............................................................................................................................................................................55

Acompanhamento da Implementação/Execução do Projeto de Avaliação..............................................................................................................................55

Avaliação Interna/Técnica........................................................................................................................................................................................................ 56

Instrumentos de avaliação....................................................................................................................................................................................................... 57

Avaliação externa..................................................................................................................................................................................................................... 57

Divulgação do Projeto.................................................................................................................................................................................................................. 60

Divulgação do Projeto.............................................................................................................................................................................................................. 60

Meios de divulgação................................................................................................................................................................................................................. 60

Destinatários............................................................................................................................................................................................................................ 60

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Introdução

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Introdução

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Caracterização do Meio

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Caracterização do Meio

“A ocupação humana da vila de Monforte remonta ao período Neolítico, tendo sido realizada através de pequenas comunidades agro-pastoris.

Mais tarde, já na época romana, segundo alguns autores terá sido um pequeno opidium, ficando como legado patrimonial a “Villa” Lusitano-Romana, a Torre de Palma (século II a IV d.C.), estradas, pontes e vias, das quais se destaca a Via Imperial Romana que ligava Lisboa (Olissipo) a Mérida (Emérita Augusta), que era a capital da província Lusitana. Ao longo da Idade Média, foi invadida por muçulmanos e castelhanos, sendo local de batalhas que marcam a nossa história. O nosso concelho recebeu duas cartas florais, uma em 1257 e a outra, já no período do Renascimento em 1512, ambas com o objectivo de fixar a população a fim de a proteger contra as invasões.

Entre os séculos XVI e XVIII, durante a Idade Moderna, registou-se a construção de novas igrejas e a reformulação de outras edificadas durante a Época Medieval, reflectindo o forte sentido religioso. Por outro lado, verificou-se o enriquecimento de várias famílias nobiliárquicas locais que edificaram belas casas setecentistas, modificando o traço medieval de ambos os centros urbanos, com maior incidência na vila de Monforte, surgindo várias casas brasonadas.

Por sua vez, o século XIX ficou fortemente associado e condicionado pela extinção das Ordens Religiosas em 1834, da qual resultou o declínio do Mosteiro do “Bom Jesus da Vila de Monforte” e posterior venda em hasta pública do seu património rural e urbano. Em termos político-administrativos o ano de 1895 foi adverso para o Concelho de Monforte que foi totalmente extinto como realidade político-administrativaautónoma, transitando a sua tutela administrativa para o Concelho de Arronches. Contudo, esta extinção durou apenas cerca de três anos e a 13 de Janeiro de 1898 o Concelho de Monforte foi restaurado, voltando à sua posse a Freguesia de Monforte. A Câmara

Municipal de Monforte em 1898 tomou uma decisão que alterou para sempre o traçado morfológico da zona mais nobre desta localidade situada no interior da muralha; ou seja, o alargamento e embelezamento da antiga Praça Pública de Monforte.

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Atualmente, o concelho de Monforte, tal como todos os outros, possui uma componente essencial que conduz ao desenvolvimento local – as pessoas. Como tal, torna-se necessário constatar qual o seu potencial demográfico e quais as suas principais características.

Emtermos populacionais, o município de Monforte evoluiu segundo duas fases distintas. A primeira fase decorreu entre 1864 e 1950 e caraterizou-se por um contínuo crescimento da população. Nesta fase o número de habitantes passou de 3800 para os 8295 efetivos, o que corresponde a um aumento na ordem dos 118 %. Na base deste crescimento estiveram as elevadas taxas de natalidade que se traduziram em saldos fisiológicos positivos.

A segunda fase compreendida entre 1960 e 2001, pelo contrário, corresponde a um decréscimo acentuado dos efetivos populacionais.

Este decréscimo deve-se, sobretudo, à mudança de mentalidades e de comportamentos que se verificaram em todo o país, que contribuírampara a quebra das taxas de natalidade e de mortalidade tendo como consequência a diminuição dos saldos fisiológicos.

Relativamente às freguesias do município podemos observar um comportamento semelhante ao verificado no município.

O númerode habitantes, em todas as freguesias, aumentou até 1950 aumentou somente sete indivíduos face a 1991, perfazendo em 2001, um total de 687 indivíduos.

É ainda de salientar a freguesia de Monfortee decresceu desde então. A única exceção apontada é a freguesia de Assumarque, desde 1864, se destaca das restantes freguesias por possuir maiores quantitativos populacionais (em 1940 apresenta 3264 habitantes).

Porém, esta freguesia é também a que, relativamente às outras, tem perdido mais população. Desde 1940 até 2001, Monforte já perdeu 2016habitantes, ou seja, cerca de 62 % da sua população.

Esta diminuição da população relaciona-se directamente com a mudança de mentalidades e comportamentos que ocorreram emPortugal a partir da segunda metade do século XX, e teve, indubitavelmente, influência na população. A entrada da mulher no mercado detrabalho, o prolongamento da idade escolar, os custos de educação que um filho acarreta são alguns dos factores que condicionaramfortemente o comportamento da natalidade. Por outro lado, os melhores cuidados de saúde prestados às populações

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contribuíram para oaumento da esperança média de vida e, consequentemente, para reduzir o número de óbitos. A diminuição da natalidade e da mortalidadeocorreu nos mais diversos municípios e, naturalmente, no de Monforte

” Extraído do Documento de Projecto Educativo do Agrupamento Vertical deEscolas de Monforte 2006-2009”

Referente aos dados de 2011 Monforte é uma comunidade com 3329 habitantes, sendo estes distribuídos da seguinte forma: Monforte 1380; Assumar 651; Vaiamonte 652 e Santo Aleixo 638.

Assim verifica-se que grande parte da população habita as freguesias rurais do concelho, sendo que apenas 41% habita a sede do concelho de Monforte.

Quanto à população escolar, esta tem-se mantido constante desde 2010/2011, até 2013/2014.

Este número sofre ligeiras alterações, que pela reduzida dimensão, podem ser consideradas pontuais.

Forças Dinâmicas

“A vila de Monforte está situada numa eminência junto à margem esquerda da Ribeira Grande, pertencente ao distrito de Portalegre. Éum concelho formado por quatro freguesias, Monforte, Santo Aleixo, Assumar e Vaiamonte, e ainda, o lugar dos Prazeres, ocupando uma extensão territorial de 420Km2, totalizando cerca de 3329 habitantes (dados do censos de 2011) e apresentando uma densidade populacional decerca de 7,93 habitantes por km2, e que se encontra em decréscimo.

A sua principal actividade económica é a agricultura, destacando-se também a criação de gado Bovino e Equino, esta última de granderelevância em todo o concelho e região, devido à tradição Tauromáquica, que data dos finais do século XIX, bem como a produção vinícola, deonde provêm vinhos de reconhecida qualidade.

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Isto se pode verificar pelas diversas empresas e associações que desenvolvem a sua atividade no ramo agrícola: Fertiprado; Monforqueijo; Torre das Figueiras, Sociedade Agrícola Lda.; Herdade do Perdigão; Sociedade Agrícola Torre de Frade; Herdade Coutada Real, onde funciona a Associação de Criadores de Bovinos de Raça Alentejana e Lima Mayer – Sociedade Agrícola Lda.

No sector secundário há a realçar a importante indústria de extracção de granito.

A nível turístico, dispõe de amplas potencialidades na área ambiental, cultural e cinegético, com boas vias de acesso, nomeadamente oIP2.Há a realçar a abertura em 2014 do Hotel Torre de Palma com fortes potencialidades de dar a conhecer as Tradições e a Gastronomia local.

A cultura, a religião e o desporto também têm grande relevo no concelho de Monforte ao longo do ano. A nível cultural existem váriasexposições de pintura, artesanato e artes decorativas na Galeria Municipal, bem como concertos e desfiles de moda.

A nível religioso existem algumas celebrações de realce, como são os seguintes exemplos: a Festa Popular e Religiosa em honra de Nossa Senhora dos Milagres na freguesia de Assumar; a Festa Popular e Religiosa em honra de Nossa Senhora do Parto em Monforte; a Festa Popular e Religiosa em honra de Santo Aleixo em Santo Aleixo; a Festa Popular e Religiosa e honra de Nossa Senhora das Neves em Vaiamonte; e, por fim, a Romaria e Festa Religiosa em honra de Nossa Senhora dos Prazeres, no lugar dos Prazeres, que coincide com o feriado municipal, comemorado na segunda-feira de Pascoela.

No âmbito desportivo e cultural existem associações que se dedicam à divulgação da cultura, desporto e tradições do concelho de Monforte.São exemplos, a Associação Desportiva SantoAleixense, Associação de Jovens de Santo Aleixo, Associação de Jovens Agitagente; Associação de Criadores do Rafeiro do Alentejo, o Centro Social de Santo António em Vaiamonte, o Futebol Clube Monfortense,Monforquad; o Sporting Clube Assumarense, o Centro Comunitário de Monforte (equipamento da autarquia), a Sociedade Filarmónica Monfortense “Os Encarnados, que é sede do tão conhecido grupo de música tradicional portuguesa “Seara Jovem”, grupo de Forcados e os Bombeiros Voluntários de Monforte. É de destacar a importância da Biblioteca Municipal, inaugurada em Janeiro de 2006, que integra a rede de bibliotecas públicas, e surge como uma mais-valia no apoio escolar, podendo ser um contributo para fomentar o gosto pela leitura,além de acolher um vasto programa de actividades, devido à sua estrutura arquitetónica

A nível de equipamentos desportivos, o concelho de Monforte, possui três campos de futebol, um pavilhão gimnodesportivo, dois courts de ténis, duas piscinas municipais, sendo uma descoberta e outra coberta, e três campos polidesportivos nas freguesias.

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Durante todo o anodecorrem várias provas desportivas inseridas nos Campeonatos Distritais de Futebol, bem como Torneios de futebol de Salão e deBadminton. O concelho participa ainda nas provas e organização de eventos dos Jogos do Norte Alentejano.

Monforte tem também muito para dar a nível do artesanato, podendo encontrar uma grande diversidade de trabalhos nos mais variados materiais, sendo o Posto de Turismo da Câmara Municipal um dos locais privilegiados para nos encontrarmos com mostras de artesanato da região, pois tem vindo a recolher, ao longo dos anos, alguns dos mais importantes trabalhos dos artesãos do concelho, dos quais se destacam trabalhos elaborados em cortiça, madeira, pedra, chifre, bunho, pele e lavores femininos. É da freguesia de Santo Aleixo que são originários os famosos Bonecos de Santo Aleixo, que consistem em títeres de varão, manipulados por cima, à semelhança das grandes marionetas do Sul de Itália e do Norte da Europa, mas diminutos – de vinte a quarenta centímetros. Os Bonecos de Santo Aleixo, actualmente, propriedade do Centro Dramático de Évora, são manipulados por “uma família”, constituída por actores profissionais, que garantem a permanência do espectáculo, assegurando assim a continuidade desta expressão artística alentejana.

Conhecidos e apreciados em todo o país, devido a frequentes deslocações aos locais onde tradicionalmente se realizava o espectáculo, os Bonecos de Santo Aleixo participaram também em muitos certames internacionais fora do país (Espanha, Bélgica, Holanda, Inglaterra, Grécia, Moçambique, Alemanha, Macau, China, Índia, Tailândia, Brasil, Rússia, México e França) e são anfitriões da Bienal Internacional de Marionetas de Évora – BIME que se realiza desde 1987.

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Comunidade Educativa e EscolarA maioria da população do município de Monforte detém habilitações ao nível do 1º ciclo do ensino básico, ou inferiores porém, a situação é ainda mais preocupante quando se verifica que com 15 ou mais anos a população sem nenhum nível de ensino representam 24 % da população residente.

1960 1981 2001 2011TOTAL 6498 3466 2959 2840

S/ HABILITAÇÃO 4853 2077 1045 6781º CICLO 1569 926 886 8992º CICLO - 270 349 3103º CICLO - 120 354 424

SECUNDÁRIO 60 35 236 327MÉDIO 16 16 9 23

SUPERIOR - 11 80 179

É de destacar que são, sobretudo, as mulheres que menos habilitações possuem nestes níveis. Porém, é o sexo feminino que se destaca no ensino superior: 62% mulheres contra 38% de homens.

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Relativamente aos pais e Encarregados de Educação dos alunos do Agrupamento verifica-se que:

0

5

10

15

20

25

30

35

40

Habilitações académicas do pai (%)

3 - Licenciatura

4 - Bacharelato

6 - Secundário

7 - 3º ciclo

8 - 2º ciclo

9 - 1º ciclo

10 - sem habilitação

98 - formação desconhecida

99 - outra

0

5

10

15

20

25

30

35

40

Habilitações académicas da mãe (%)

2- Mestrado

3 - Licenciatura

4 - Bacharelato

6 - Secundário

7 - 3º ciclo

8 - 2º ciclo

9 - 1º ciclo

10 - sem habilitação

98 - formação desconhecida

99 - outra

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Da análise dos gráficos é possível concluir que a maioria dos pais tem habilitação desconhecida ou inferior ao 3º ciclo e apenas uma pequena percentagem tem habilitações ao nível do secundário ou superior.

Conclui-se ainda que as habilitações das mães são superiores às habilitações dos pais.

Relativamente à comunidade escolar, os alunos no 2º e 3ºciclos aparecem distribuídos por doze turmas, duas por cada nível de ensino regular, 1 de PCA de 2ºciclo e 1 de PIEF 2º e 3º Ciclos.

Além dos alunos pertencentes ao concelho de Monforte, existem 2 alunos estrangeiros sendo 1 oriundo do Ucrânia e outro da Moldávia, e outra, bastante maior e de grande impacto, que é a de etnia cigana, sendo atualmente de 30% da população discente.

Este Agrupamento dá também resposta aos alunos com Necessidades Educativas Especiais, sendo que funcionam duas salas de Multideficiência (uma na sede do Agrupamento e outra na freguesia de Assumar), sendo frequentadas essencialmente por alunas do sexo feminino oriundas do Centro de Recuperação do Assumar.

Todos eles coexistem enquadrados no sistema educativo e na comunidade escolar e educativa.

Porém, devido às características específicas do povo cigano, torna-se imperioso que o Projecto Educativo de Escola enfoque uma das suas linhas de acção para esta comunidade minoritária, pois possuem hábitos culturais, sociais e profissionais diferentes.

Gradualmente, e com o apoio da Câmara Municipal de Monforte, habitam residências fixas, no entanto, devido às suas características de nómadas, dependendo da época do ano, são obrigados a deslocarem-se sazonalmente, para Espanha, onde trabalham nos campos agrícolas.

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A população escolar ao longo dos últimos anos tem tido a seguinte constituição:

Ano LetivoNível 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

Pré - Assumar 11 11 8 13Pré - Monforte 54 54 51 47Pré - Vaiamonte 19 21 24 24Pré - Santo Aleixo

15 13 11 12

Total - Pré 99 99 94 96Assumar 1º ano 9 4 5 4

2º ano 6 9 5 53ª ano 4 5 8 64 º ano 9 4 6 9Total 28 22 24 24

Monforte 1º ano 30 18 19 172º ano 18 18 17 163ª ano 13 20 14 174 º ano 16 16 15 14PCA 1º ciclo 14 18 19Pief 1º ciclo 4Total 81 86 83 83

Vaiamonte 1º ano 5 7 10 62º ano 7 5 4 103ª ano 6 8 5 44 º ano 4 7 6 6Total 22 27 25 26

Santo Aleixo 1º ano 5 4 1

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2º ano 5 5 53ª ano 4 4 44 º ano 5 4 5Total 14 13 14 10

Total - 1º ciclo 145 148 146 1432º ciclo 5º ano 36 25 25 28

6º ano 31 34 32 25Pief 2º ciclo 12 3 4 14PCA 2º ciclo 12 10

Total -2º ciclo 79 74 71 673º ciclo 7º ano 19 27 29 27

8º ano 23 20 30 319º ano 28 18 19 29Pief 3º ciclo 9 11 13CEF 11 23

Total - 3º ciclo 81 97 89 100Total Agrupamento 404 418 400 406

Da análise deste quadro ressalta a constância do número global de alunos, que se mantém próximo dos 400 alunos.

De realçar ainda o aumento progressivo dos alunos a frequentarem as respostas PIEF e PCA, normalmente de etnia cigana, que desta forma têm tentado completar a escolaridade obrigatória ao nível do 3º ciclo.

Esta situação é fruto do cimentar destas respostas e do sucesso que têm apresentado, pois até aqui estes alunos mantinham-se apenas pelo primeiro ciclo, com baixas taxas de transição.

Estas respostas têm permitido ao agrupamento acompanhar estes alunos de uma forma mais próxima e eficaz, que de outra forma era quase impossível devido ao seu nível de absentismo. Aqui os alunos têm a possibilidade de progredir ao seu ritmo, pois o trabalho não é visto numa perspetiva de turma mas sim de desenvolvimento individual.

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Fazendo um levantamento relativamente ao numero de nascimentos no Concelho e perspetivando o numero de inscritos no Pré-escolar e no 1º Ciclo verifica-se que:

J.I. 2014/15 1ºCEB 2014/15

3 anos 4 anos 5 anos 6anos Total 1º ano 2º ano 3º ano 4ºano Total

Sto Aleixo 3 5 3 0 11 Sto Aleixo 3 2 4 4 13

Assumar 6 5 4 0 15 Assumar 2 5 5 4 16

Vaiamonte 4 9 7 2 22 Vaiamonte 9 6 8 5 28

Monforte 15 13 14 2 44 Monforte 21 15 17 22 75

Total 28 32 28 4 92 Total 35 28 34 35 132

J.I. 2015/16 1ºCEB 2015/16

3 anos 4 anos 5 anos 6anos Total 1º ano 2ºano 3º ano 4ºano Total

Sto Aleixo 4 3 5 0 12 Sto Aleixo 3 3 2 4 12

Assumar 4 6 5 0 15 Assumar 4 2 5 5 16

Vaiamonte 6 4 9 0 19 Vaiamonte 9 9 6 8 32

Monforte 21 15 13 0 49 Monforte 16 21 15 17 69

Total 35 28 32 0 95 Total 32 35 28 34 129

J.I. 2016/17 1ºCEB 2016/17

3 anos 4 anos 5 anos 6anos Total 1ºano 2ºano 3ºano 4ºano Total

Sto Aleixo 6 4 3 0 13 Sto Aleixo 5 3 3 2 13

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Assumar 3 4 6 0 13 Assumar 5 4 2 5 16

Vaiamonte 5 6 4 0 15 Vaiamonte 9 9 9 6 33

Monforte 11 21 15 0 47 Monforte 13 16 21 15 65

Total 25 35 28 0 88 Total 32 32 35 28 127

J.I. 2017/18 1ºCEB 2017/18

3 anos 4 anos 5 anos 6anos Total 1ºano 2ºano 3ºano 4ºano Total

Sto Aleixo 4 6 4 0 14 Sto Aleixo 3 5 3 3 14

Assumar 5 3 4 0 12 Assumar 6 5 4 2 17

Vaiamonte 5 5 6 0 16 Vaiamonte 4 9 9 9 31

Monforte 15 11 21 0 47 Monforte 15 13 16 21 65

Total 31 25 35 0 91 Total 28 32 32 35 127

Deste levantamento conclui-se que o número de alunos não sofrerá alterações significativas embora pela mobilidade das famílias de etnia cigana, seja de esperar alguma oscilação nos valores aqui apresentados.

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Analisando os dados relativos ao ano lectivo 2013/2014, o corpo docente, apesar de na sua maioria, pertencer ao concelho ou região, muitos docentes têm de fazer viagens superiores a um raio de mais 30km para se deslocarem para o seu local de trabalho.

Já uma minoria provém de outras zonas do país, obrigando a alugar casa e a fazer longas viagens no fim de semana. Parte significativa do corpo docente é contratada, aproximadamente 30%.

Como é de prever, anualmente, a mesma percentagem de professores contratados é renovada, exigindo um período de adaptação ao meio escolar e ao meio envolvente, o que inviabiliza a continuidade e desenvolvimento da missão da Escola obrigando a pelo menos um período de aulas de adaptação.

Relativamente à faixa etária onde se encontram os docentes deste agrupamento, podemo-la considerar diversificada.

O corpo não docente é oriundo do concelho de Monforte. As suas habilitações literárias são variadas, sendo os mais novos os que possuem maiores habilitações. O relacionamento interpares com o pessoal docente e com os alunos é bastante satisfatório mas carece de melhorias, sendo que as eventuais situações de conflito são maioritariamente resolvidas de imediato.

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Caracterização do Agrupamento Vertical de Escolas de Monforte

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Caracterização do Agrupamento Vertical de Escolas de Monforte

Jardins-de-infância e Escolas de 1º Ciclo

O Jardim de Infância de Monforte funciona na antiga Escola Primária Adães Bermudes. Este localiza-se no Jardim da Vila.

Neste estabelecimento funcionam duas salas de actividades, com 25 crianças cada, ambas com crianças com idades compreendidas entre os 3 e os 5 anos.

São espaçosas e com bastante iluminação natural e artificial e bom arejamento. Estão equipadas com dois aparelhos de ar condicionado, que fazem o aquecimento e o arrefecimento dos espaços, cedidos pela Junta de Freguesia e colocados em cada sala de aula no ano lectivo 2003/2004.

Existe uma casa de banho para adultos. No corredor comum às salas encontram-se também duas casas de banho para as crianças.

Relativamente ao espaço exterior – o recreio – é um amplo espaço descoberto, vedado, com algumas árvores, o chão é de terra batida, existindo também um espaço cimentado e um tanque de areia.

O interior e o exterior deste espaço pedagógico foi todo remodelado no ano letivo 2013/2014, ficando com um aspecto muito agradável, confortável e muito bem apetrechado de mobiliário e material pedagógico. O espaço exterior foi todo remodelado no ano letivo 2013/2014, estando ainda em fase de acabamentos.

Neste Jardim de Infância trabalham duas auxiliares de educação pertencentes ao quadro da Câmara Municipal de Monforte e duas animadoras.

A Escola Básica I de Monforte insere-se no Agrupamento Vertical de Escolas e Jardins de Infância do Concelho de Monforte.

É um estabelecimento de ensino, tipo Plano dos Centenários, com quatro salas de aula, apoiadas pela antiga cantina escolar.

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Decorrem aqui as aulas das quatro turmas do 1º ciclo de Monforte, sendo 1 turma de PCA 1º Ciclo.

O Jardim de Infância de Assumar encontra-se localizado num edifício construído de raiz, inaugurado em 2002/2003, onde existe uma sala com capacidade para 25 alunos, com um WC que acolhe catorze crianças com idades compreendidas entre os 3 os 6 anos.

O edifício da Escola Básica I de Assumar pertence ao Plano dos Centenários, é composto por duas salas de aula, funcionando uma para as AEC’S, dois halls de entrada, dois alpendres cobertos, sete casas de banho, uma pequena arrecadação e um pátio descoberto, de terra batida, amplo, com algumas árvores e baloiços.

As salas de aula são amplas, dispõem de boa iluminação natural.

O aquecimento das mesmas é deficiente, o mobiliário existente é novo e o estado geral do edifício é razoavelmente bom e adequado às necessidades.

A Escola Básica de Santo Aleixo é um estabelecimento de ensino composto por dois edifícios separados por um campo de jogos. O edifício de cima é composto por duas salas de aula, só funcionando uma com uma turma de 1º ciclo. No edifício de baixo, existe unicamente uma sala de aula ocupada pelo Jardim de Infância. Em ambas as estruturas existe um espaçoso hallde entrada.

Compõe também o estabelecimento de ensino um outro edifício escolar, acrescentado ao espaço existente uma sala multiusos, que serve de refeitório e de sala de apoio às actividades curriculares e um anfiteatro no exterior, onde todas as crianças fazem as suas apresentações.

O Jardim de Infância de Vaiamonte funciona em edifício próprio construído em 2009, com boas condições de segurança e de bem-estar com capacidade para 25 alunos. O edifício é constituído por uma sala de actividades, uma sala pequena onde se encontram os audiovisuais, os sanitários estão bem dimensionados e apropriados.

O espaço exterior é constituído por um pátio amplo bem cuidado.

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Também a Escola Básica I de Vaiamonte, à semelhança das outras escolas do concelho, está integrada no Agrupamento de Escolas de Monforte.

O edifício escolar é do tipo Plano dos Centenários. Tem duas salas de aula, dois halls, uma arrecadação de pequenas dimensões, instalações sanitárias pouco satisfatórias, um pequeno pátio coberto, onde chove, e um pátio de recreio vedado com as grades de alumínio que oferecem garantia de segurança aos alunos.

No final do ano lectivo 20012/2013, as refeições começaram a ser servidas num anexo ao Jardim-de-infância onde os alunos do 1º Ciclo e os alunos do Jardim de Infância vão almoçar. O mesmo espaço serve de ATL par os alunos do jardim-de-infância.

Quanto ao aquecimento e arrefecimento das salas, o mesmo é feito através de dois aparelhos de ar condicionado, estando um em cada sala de aula, gentilmente oferecido pela Junta de Freguesia de Vaiamonte.

A Escola Básica 2,3 de Monforte, sede do Agrupamento, é um estabelecimento de ensino formado por três blocos.

Apresenta 14 salas de aula, das quais, uma sala onde funciona a Unidade de Multideficiência, o laboratório e a sala de Música.

No bloco central encontramos uma biblioteca, um bar, um refeitório, uma cozinha, uma sala de professores, uma sala de Directores de Turma e um Centro de Recursos. Possui ainda a secretaria, a reprografia e o gabinete da Direcção.

O espaço envolvente é amplo, com árvores e um pátio de jogos com bancadas, ao livre.

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Identificação das problemáticas

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Identificação das Problemáticas - AnáliseSWOT – Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats

De origem interna ao Agrupamentoa identificação dos pontos fortes e dos pontos fracos é particularmente importante para que a UO rentabilize o que tem de positivo e reduza os seus pontos fracos, através da aplicação de um

plano de melhoria)

Forças / Pontos Fortes (atributos da UO que ajudam a alcançar os seus objetivos -

tudo o que é de origem interna, ou seja, a UO tem o controlo e o poder de os mudar, e ajudam a UO a atingir as suas metas)

Fraquezas / Pontos Fracos(atributos da UO que prejudicam o cumprimento dos seus

objetivos - têm origem interna, ou seja, a UO tem o controlo e o poder de os mudar, mas dificultam a consecução das metas)

S1 A existência de técnicos especializados nomeadamente Psicólogo, Terapeuta da Fala, Fisioterapeuta e Animadores Sócio-Culturais. W1 Falta de formação específica do pessoal não docente

S2 A existência de alguns destes técnicos especializados para apoio às salas da Unidade de Multideficiência, Terapeuta da Fala e Fisioterapeuta. W2 Fraco acompanhamento nas atividades da escola por parte dos Encarregados de

Educação.

S3 Empenho dos docentes no processo educativo dos alunos W3 Resultados da avaliação externa dos discentes

S4 Ofertas formativas diversificadas – alternativas destinadas ao combate aoinsucesso e ao abandono escolares W4 Divergência entre a avaliação interna e externa dos discentes

S5 Relação de proximidade entre a Direção, o Pessoal Docente, Pessoal não Docente, Alunos e Pais/Encarregados de Educação W5 Indisciplina, Absentismo e Abandono Escolar

S6 Melhoria na análise e divulgação dos resultados escolares ao longo do ano letivo W6 Interesses divergentes dos escolares

S7 Melhoria na articulação entre ciclos W7 Especificidade cultural (etnia cigana), originando turmas bastante heterogéneas, que exige uma ação muito individualizada

S8 Implementação de Planos de MelhoriaExperiência acumulada pelos profissionais em exercício W8 Carência de regras e principios básicos de convivência social, entre os discentes

S9 Integração de todos os níveis do ensino básico, desde a Educação Pré-Escolar W9 Deficiências no relacionamento pessoal e interpessoal (discentes/discentes; discentes/docentes; discentes/não docentes

S10 Projeto Educativo TEIP W10 Irregularidade na assiduidade dos discentes

S11 Dinâmicas implementadas pelo Gabinete do Aluno (o teu tempo/o teu espaço) W11 Incapacidade física do agrupamento para responder às necessidades doprocesso ensino/aprendizagem (salas específicas)

S12 Plano de formação em contexto educativo W12 Más condições térmicas e acústicas das salas de aula

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S13 Equipa de autoavaliação em pleno desenvolvimento W13 Falta de pessoal não docente (assistentes técnicos e assistentesoperacionais)

S14 Especificidade cultural (etnia cigana) nalguns estabelecimentos de educação e ensino do agrupamento W14 Inexistência de Associações de Pais e Encarregados de Educação no agrupamento.

S15 Grande diversidade de faixas etárias no agrupamento, ao nível dos alunos W15 Reduzido número de docentes para apoio à educação especial

De origem externa ao Agrupamento(a análise externa permite a identificação do que pode constituir constrangimento (ameaça) à implementação de determinada estratégia e o que pode constituir um apoio (oportunidade) para

alcançar os objetivos delineados para a UO)

Oportunidades(condições ou possibilidades externas à UO que poderão favorecer o cumprimento

dos seus objetivos - a UO não tem o controlo e não as pode mudar, mas deve rentabilizá-las para a consecução das suas metas. É uma oportunidade comum a

todos e aconteceria mesmo se a UO não existisse)

Ameaças / Constrangimentos(condições ou possibilidades externas à UO que poderão ameaçar o cumprimento dos seus objetivos - a UO não tem o controlo e não as pode mudar. Caso a UO não as tenha

em conta, dificultam a consecução das metas. É uma ameaça comum e aconteceria mesmo se a UO não existisse)

O1 Disponibilidade do Município para a colaboração com as atividades da escola T1 Elevado número de alunos de etnia cigana

O2 Reduzido número de docentes que promove um bom relacionamento T2 Elevado número de alunos com necessidades educativas especiais

O3 Disponibilidade das entidades oficiais públicas para colaborar na ação educativa (C. Saúde, CPCJ, Seg. Social, C. Emprego e J. Freguesia) T3 Elevado número de alunos com um nível socioeconómico muito baixo

O4 Recetividade dos elementos das instituições locais (IPSS´s, B ombeiros) para a participação na vida do agrupamento T4 Disparidade na escolaridade dos Pais/Encarregados de Educação

O5 Projeto Educativo TEIP T5 Reduzido número de possíveis parceiros na comunidade

O6   T6 Baixas expetativas das famílias em relação ao percurso escolar dos seus educandos

O7   T7 Comunidade educativa com poucas vivências culturais

O8   T8 Crise social e económica.

O9   T9 Problemas socioculturais existentes no meio em que o agrupamento se insere

O10   T10 Normativos que impedem o bom desempenho da comunidade educativa (ex:número de alunos por turma, cargas horárias)

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Definição de Estratégias e Objetivos

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Definição de Estratégias e de ObjetivosOBJETIVOS ESTRATÉGIAS

Apoio à melhoria das Aprendizagens

- Incentivar à frequência os alunos na idade da Educação Pré-Escolar.

- Adaptar a oferta formativa ao Publico Escolar

- Melhorar as condições de ensino/ aprendizagem existentes e estabilizar o corpo docente nos termos da lei.

Manter, melhorar e aprofundar visitas programadas e frequentes à Escola Sede.

Incentivar os pais e encarregados de educação a integrarem os seus educandos nos Jardins de Infância.

Considerar a realidade social e o peso da etnia cigana no Concelho, nomeadamente na Vila de Monforte e continuar as alternativas de ensino que vão ao encontro das reais necessidades.

Reforçar a colaboração com os diferentes parceiros que deverão envolver-se neste processo de inter-relacionamento social e educativo, nomeadamente a Autarquia, a CPCJ (Comissão de Proteção de Crianças e Jovens), CLASM Conselho Local de Ação Social de Monforte, as Autoridades de Segurança, ESEP (Escola Superior de Educação de Portalegre) e outras instituições de caracter social, os pais e a própria etnia.

Dar continuidade aos PCA e PIEF.

Melhorar os Apoios Educativos prestados. Procurar adequar os diferentes saberes aos interesses dos alunos Realizar periodicamente reuniões de articulação entre ciclos Promover a articulação com o gabinete de apoio ao aluno Potencializar as ações de proximidade por parte dos animadores Proporcionar aos alunos atividades diversificadas extra

curriculares, integradas no PAA

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- Cumprir as metas contempladas/acordadas no Programa TEIP.

- Promover a inclusão dos alunos com necessidades educativas especiais na sociedade.

- Promover o desenvolvimento de competências sociais e cognitivas, potencializando as capacidades de cada aluno com necessidades educativas especiais.

- Dar continuidade à Unidade de Apoio Especializado para a Educação de alunos com multideficiência.

- Integrar os alunos com necessidades educativas específicas, devidas a deficiências físicas e mentais, dandocumprimento ao Decreto-Lei 3/2008 de 7 de Janeiro.

Monitorizar os resultados da avaliação em função dos parâmetros definidos no projeto TEIP.

Elaborar e efetivar o estabelecido nos PEI. Promover a participação nas atividades do PAA.

Desenvolver o trabalho cooperativo entre todos os alunos. Articular a efetivação do previsto no PEI entre os docentes de

Educação Especial e do ensino regular.

Monitorizar a organização e funcionamento da UAM através do acompanhamento mensal de dados que permitam caraterizar a população educativa com necessidades educativas especiais a receber apoio educativo.

Definir critérios rigorosos que mantenham racionalidade entre a procura e a capacidade de oferta existente no Agrupamento não perdendo de vista a procura da inclusão.

Esta análise é feita, tendo em atenção as seguintes variáveis: 1. Tipo e domínio de necessidades educativas especiais;2. Nível de educação e /ou de ensino;3. Faixa etária;4. Recursos técnicos humanos e físicos.

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Prevenção do abandono, absentismo e indisciplina

Gestão e organização:- Proposta de Intervenção no Plano Pedagógico/Avaliação

- Melhorar a troca de informação, referente aos alunos portadores de deficiência, entre todas as Entidades envolvidas, parceiras nesta causa.

- Prevenir o abandono escolar, o absentismo e a indisciplina.

- Dar continuidadeao processo de Auto Avaliação do Agrupamento.

- Manter atualizadas as informações relativas a todos os alunos do Agrupamento.

- Melhorar os resultados escolares.

- Diminuir as taxas de abandono escolar.

Promover reuniões de acompanhamento regulares com um intervalo de frequência nunca superior à duração dos períodos escolares.

Promover a articulação com o Gabinete de Apoio ao aluno; Potencializar as ações de proximidade por parte dos animadores; Rentabilizar o apoio psicológico na resolução/gestão de conflitos; Realizar ações de formação para Encarregados de

Educação/Alunos/Docentes/Pessoal não docente Aplicar o Programa de Orientação Vocacional no sentido de uma

tomada de decisão mais consciente, por parte dos alunos e encarregados de educação;

Realizar a “Feira das Ofertas Formativas” e o “Encontro com profissionais”.

Manter a Equipa de acompanhamento e monitorização dos resultados de acordo com os indicadores TEIP, criar e melhorar instrumentos de medida que possam fornecer indicadores sobre as origens das dificuldades e propor medidas de enriquecimento e remediação.

Adotar estratégias pedagógicas com incremento do sentido prático acompanhado de Planos de Assessoria e desenvolvimento/manutenção de Projetos avaliados positivamente.

Definir com rigor as metas de sucesso a alcançar e fazer disso um ponto fundamental do Projeto Educativo

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Gestão e organização:

- Proposta de Intervenção no Plano Organizacional/ Órgãos de Gestão e Estruturas Intermédias

Órgão de Direção Executiva:-Garantir o integral cumprimento do Quadro Legal e Normativo que superintende ao funcionamento do Agrupamento.

- Assumir a liderança do Agrupamento sendo potenciador das capacidades de transformação, inclusão e desenvolvimento promovendo a igualdade de oportunidades entre todos os elementos da comunidade escolar.

- Desenvolver uma Gestão participada através da delegação de competências.

Conselho Pedagógico: - Coordenar e supervisionar a dimensão pedagógica, a orientação e acompanhamento dos alunos e a formação inicial e contínua do pessoal docente.

Conselho Administrativo:

- Tomar todos os procedimentos de acordo com as regras da Contabilidade Pública seguindo o POC (Plano Oficial de Contabilidade).

Participar em encontros, Formações e Iniciativas que signifiquem uma melhoria do desempenho do cargo de direção.

Ouvir diferentes órgãos e Estruturas de Gestão Intermédias no sentido da definição de critérios para a distribuição do serviço docente prosseguindo a equidade/sentido de justiça.

Delegar competências nos restantes membros da Direção de acordo coma sua formação e áreas de interesse.

Constituir o C.P. com um conjunto de elementos o mais alargado e representativo possível de todas as realidades.

Seguir linhas orientadoras emanadas do Conselho Geral, sugerir Investimentos e acompanhar as necessidades diárias de todos os Estabelecimentos de Ensino/Educação do Agrupamento.

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Gestão e organização:- Proposta de Intervenção no Plano Organizacional/Aspetos Humanos - Formação

Gestão e organização:- Proposta de Intervenção no Plano Organizacional/Pais e Encarregados de Educação

Pessoal docente / pessoal não docente:

- Promover condições para a melhoria das relações interpessoais e desenvolvimento do espirito colaborativo.

- Promover a formação contínua de acordo com os interesses e necessidades dos diferentes públicos, capacitando-os para o desempenho das suas funções atendendo às prioridades do agrupamento.

- Promover a participação dos pais e encarregados de educação na vida escolar.

- Aproximar a ligação entre Diretor de Turma e o Encarregado de Educação.

Utilizar instrumentos de Avaliação e Registo de Necessidades, Interesses e Expetativas.

Elaborar um Plano de Formação em colaboração com o Centro de Formação PROFSOR para a realização de ações de formação, recorrendo a outros quando oportuno.

Inventariar anualmente as necessidades fe formação contínua.

Promover ações de formação do âmbito do SIADAP, Contratos Públicos, Bibliotecas, Bibliotecas Escolares, TIC, Relações Interpessoais, Higiene e Segurança, Acompanhamento de Alunos Portadores de Deficiência ou outras que venham a ser sinalizadas e consideradas.

Dar a conhecer as metas e objetivos do Agrupamento, bem como o seu grau de consecução.

Chamar os pais e encarregados de educação a participar na vida escolar dos seus filhos/educandos, consciencializando-os para a necessidade de dar continuidade, em casa, ao trabalho que a escola desenvolve.

Chamar os pais e encarregados e encarregados de educação a

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Gestão e organização:- Proposta de Intervenção no Plano Físico/Equipamento

- Colaborar no processo de construção de um novo Edifício Escolar assente numa visão prospetiva que possa responder às novas realidades e satisfazer a oferta educativa a longo prazo.

- Proporcionar a todos os estabelecimentos de ensino do Agrupamento as melhores condições de ensino e aprendizagem.

colaborar de forma ativa nas atividades objetivadas.

Incentivar a utilização frequente do, sitio Web da escola.

Convidar de forma direta e insistentes os Pais e Encarregados de Educação a vir à escola.

Promover a articulação entre a Direção da Escola, Município e Serviços do Ministério de Educação e Ciência.

Manter as Juntas de Freguesia e a C:M: Monforte conhecedoras a todo o momento das necessidades mais prementes sentidas pela Comunidade Educativa na esfera das suas influências.

Plano de Ação

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Plano de açãoAgrupamento Vertical de Escolas de Monforte

Plano de Ação

Problema(s)(selecionar o(s)

principal(ais) problema(s) que a ação procura prevenir ou dar

resposta)

Eixo(selecionar o

eixo que melhor

enquadra a ação)

Ação

Objetivos(máximo de 3 por ação)

Indicadores(mensuráveis - de forma a que seja possível medir

quantidades ou avaliar atributos -

máximo de 3 por objetivo)

Dados de partida

(caso se aplique, até

julho de 2014)

Critérios de

sucessopara 2014-15

(indicar as condições que

devem ser satisfeitas para se considerar que a ação cumpriu os

objetivos com sucesso)

Total de Recursos

Humanos a envolverem 2014-15

(indicar os recursos humanos que

preveem envolver:- pessoal docente - o

grupo de recrutamento e o n.º

médio de horas semanais (letivas +

não letivas);- técnicos - tipo de técnico e n.º médio de horas semanais)

Des

igna

ção

Descrição sumária

(deve ficar explicitado, caso se aplique: a(s) área(s)

disciplinar(es) envolvida(s); a periodicidade; o nº médio de horas por disciplina / turma / grupo de alunos / aluno; se é

extra horário letivo dos alunos; se se desenvolve dentro ou fora da sala de

aula; ...)

Público alvo

(No caso dos alunos

identificar: os ciclos / anos

de escolaridade

/ grupos específicos aos quais

pertencem os destinatários

da ação)

 Eixo                    4 Monitorizaçã

o e avaliação

3. G

estã

o e

orga

niza

ção

Mon

itoriz

ação

e A

valia

ção

Realização de atividades de monitorização e auto avaliação do projeto e dos resultados alcançados, nomeadamente estudos de avaliação de suporte às intervenções e articulação com a diversificação da oferta educativa.Tendo como ponto de partida o relatório da avaliação externa ao agrupamento, identificar os

Comunidade educativa. A consecução do projeto depende da participação de todos os intervenientes da comunidade educativa(EAA,

Criar mecanismos de autorreflexão que permitam avaliar os resultados escolares

Reuniões intercalares no 1º e 2 períodos e após as reuniões de avaliação do 1º, 2º e 3º períodos

   

7h direção; 4h CoordTEIP; 12 h Equipa de Avaliação Interna (Todas as horas do Crédito da Escola)Apresentação dos

resultados à comunidade educativa

   

     

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pontos fortes, fracos e planos de melhoria.

direção, pessoal docente, e não docente, alunos, pais e encarregados de educação).

   

Estabelecer e implementar um Plano de Melhoria. Tendo como ponto de partida o relatório da avaliação externa ao agrupamento, identificar os pontos fortes como motivação para o percurso traçado de forma a atingir as metas que visam o sucesso, em todos os seus parâmetros, melhorando áreas identificadas como menos fortes. Este processo pretende-se que seja uma procura contínua do sucesso e de melhoria dos serviços.

Taxa de monitorização das ações implementadas: Monitorizar a Qualidade dos Serviços, A Articulação entre os 3 níveis de Ensino em reuniões de trabalho semanal ou quinzenal com maior incidência nas disciplinas de LPO e MAT; Trabalho de proximidade entre os DT e os Encarregados de Educ.

Concluiu-se o tratamento dos dados contidos nos inquéritos realizados e fez-se a apresentação das conclusões à comunidade.

Monitorizar 100% das ações propostas

          

   

Definir "Metas de Sucesso". Envolver o "amigo crítico"(Equipa de Acompanhamento da ESEPortalegre), nos procedimentos conducentes à implementação/operacionalização das ações previstas, bem como os aspetos processuais da conceção e realização das mesmas.

Nº de reuniões com o Amigo Crítico

Foi realizado um Circulo de Estudos TEIP subordinado ao tema "Experiências, Potencialidades e Desafios", com a duração de 50 horas.

Desenvolver ações de sensibilização/partilha de experiências, alargadas à comunidade escolar.

Participação do amigo crítico na reflexão acerca das ações monitorizadas

Não participou nas ações de monitorização com a Empresa Another Step.

100% - Que o amigo crítico participe em todas as ações de monitorização.

     

2 Resultados da avaliação

1. A

poio

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elho

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as

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gens

Apoi

o Ed

ucati

vo a

o 1º

CEB

Organizar o trabalho de sala de aula, envolvendo os alunos em atividades motivadoras e diversificadas que proporcionam oportunidades de sucesso.Continuar a aposta no ensino experimental. Utilizar o professor de apoio à LPO e MAT em coadjuvação para um ensino individualizado e para

Alunos do 1.ºceb .Alunos do Agrupamento - 1º,2º,3º e 4º ano (sete turmas previstas de acordo com a disponibilidade

Organizar o trabalho de sala de aula, envolvendo os alunos em atividades motivadoras e diversificadas que proporcionam oportunidades de sucesso. Melhoria do Sucesso Escolar no 1º ciclo.

Taxa de transição por ano de escolaridade

1º ano - 71%; 2º ano - 77%; 3º ano - 92%; 4º ano - 90% .

1º ano - 75%; 2º ano - 80%; 3º ano - 95%; 4º ano - 95% .

25 h Apoio 1ºciclo (recurso TEIP) três horas em média por turma; 25 h Apoio 1º ciclo (Crédito da Escola); 1h diretor

Criação de uma folha de cálculo (excell) que mostre a evolução das classificações dos alunos, individualmente, ao longo do ano.

Classificação interna do 3º período do ano 2013-2014

Evolução positiva.

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e M

atem

ática

recuperação/ melhoria das aprendizagens. Utilizar o professor de EVparaapoio nas expressões.

Depois das apostas e do investimento com resultados positivos em turmas pequenas, no equipamento tecnológico (Q.I.) colocado em todas as salas de aula, mantendo o

horária do prof. do quadro do agrupamento). Pretendemos desenvolver este projeto com os alunos do agrupamento que revelem

   Tornar eficaz o automatismo e desenvoltura no processo da escrita;

Taxa de sucesso na avaliação externa de Língua Portuguesa

4º ano - 65%.Prova final de ciclo 4º ano - LPO - 68%

Taxa de sucesso na avaliação interna de Língua Portuguesa

1º ano - 65 %; 2º ano -75%; 3º ano - 83%.; 4ºano - 90%

1º ano - 68%; 2º ano -78 %; 3º ano - 85% .; 4ºano -93%

    Ampliar o conceito de número e desenvolver o cálculo

Taxa de sucesso na avaliação externa de Matemática

4º Ano - 46%Prova final de ciclo 4º ano - MAT - 50%

Taxa de sucesso na avaliação interna de Matemática

1º ano - 65 %; 2º ano -67%; 3º ano - 70%.; 4ºano - 90%

1º ano - 68% 2º ano -70%; 3º ano - 73 %.; 4ºano - 93 %

2 Resultados da avaliação

1. A

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CEB

Apoio à disciplina de Língua Portuguesa nos 2º e 3º ciclos do EB, por um professor do grupo 300, para um ensino individualizado e personalizado em sala de aula ou conforme se verifique uma melhor adequação.

Alunos dos 5.º; 6.º; 7.º, 8º e 9.º anos.

Melhorar os resultados de LPO dos alunos dos 2º e 3º ciclos, a fim de colmatar as dificuldades inerentes à transição de ciclo, resultante dos fracos resultados obtidos na disciplina. Diminuir o diferencial entre a avaliação externa e a avaliação interna.

Taxa de sucesso na avaliação interna de Língua Portuguesa dos 6º e 9º anos

Taxa de sucesso: 6º ano - 96%; 9ºano - 59%

Melhorar os resultados obtidos

34 h Apoio LPO (Crédito da escola) ; 1h diretor

2 tempos por turma para coadjuvação (total 22 horas)

   

Aumentar as expectativas dos alunos em relação ao futuro escolar/profissional, valorizando os saberes e competências da disciplina nos anos terminais dos ciclos (2.º e 3.º CEB).

Taxa de sucesso na avaliação externa de LPO de 6º Ano

Avaliação externa 6º ano - LPO - 83%

Melhorar 5 %

   Programar as atividades do Projeto Curricular de Turma tendo como meta melhorar as

Taxa de sucesso na avaliação externa de LPO de 9º Ano

Avaliação externa 9º ano - LPO - 77,27%

Melhorar 5 %

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competências ao nível da Língua Portuguesa, envolvendo os alunos em atividades motivadoras e diversificadas que proporcionem compreensão do oral; velocidade e criação de hábitos de leitura e automatismo e desenvoltura no processo da escrita.

2 Resultados da avaliação

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Apoio à disciplina de Matemática, por um professor do grupo 500, para um ensino individualizado e personalizado.Apoio direto aos alunos que revelem dificuldades através da intervenção do professor de MAT, colocado a tempo inteiro nas funções de coadjuvação.

Alunos dos 5º, 6º, 7º , 8º e 9º anos de escolaridade.

Melhorar os resultados de Matemática dos alunos dos 2º e 3º ciclos, a fim de colmatar as dificuldades inerentes à transição de ciclo, resultante dos fracos resultados obtidos na disciplina. Diminuir o diferencial entre a avaliação externa e a avaliação interna.

Taxa de sucesso na avaliação interna de Matemática de 6º e 9º Anos

Taxa de sucesso: 6º ano -96%; 9ºano - 59%

Melhorar 5 %

22 h Apoio MAT (Recurso TEIP) duas horas em média por turma; 31 h (Crédito da Escola); 1 h diretor2 tempos por turma para

coadjuvação (total 22 horas)

   

Programar as atividades do Projeto Curricular de Turma tendo como meta melhorar as competências ao nível da Matemática, envolvendo os alunos em atividades motivadoras e diversificadas que proporcionem compreensão do conceito de número e operações; automatismo e desenvoltura no processo do cálculo, da geometria, da resolução de situações problemáticas, no domínio das probabilidades, etc.

Taxa de sucesso na avaliação externa de Matemática de 6º Ano

Avaliação externa 6º ano - MAT - 57%

Melhorar 5 %

    Aumentar as expectativas dos alunos em relação ao futuro escolar/profissional, valorizando os saberes e competências da disciplina em todos os anos dos 2.º e 3.º CEB.

Taxa de sucesso na avaliação externa de Matemática de 9º Ano

Avaliação externa 9º ano - MAT - 36,36%

Melhorar 5 %

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1Indisciplina,

Absentismo e Abandono

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Formação de um espaço para partilha de anseios/expectativas dos alunos/ encarregados de educação/pais. Criação de uma estrutura que junta o mediador, o psicólogo, o diretor de turma/professor titular de turma e outros e presta apoio aos alunos que o necessitam. Este gabinete tem por objetivo disponibilizar um tempo que permita resolver problemas. Funciona numa sala, conforme horário afixado na porta e trabalha em parceria com outros serviços internos e externos à Escola.A criação de duas turmas com PCA irá permitir um trabalho de maior proximidade dos mediadores com a concretização de atividades viradas para a saúde e higiene, preparação e integração social, atividades de ensino/lazer como por exemplo a equitação a música e o desporto.

Comunidade Educativa: alunos; pais e Encarregados de Educação; família

Promover a integração dos alunos na comunidade escolar, procurando melhorar o seu quotidiano. Prevenção do abandono escolar. Prevenção do absentismo.

Taxa de abandono Taxa de Abandono - 0%

Manter os resultados obtidos

10 h Psicólogo; 40 h (2 animadoras com função de mediação - Recurso TEIP); 1h diretor

Taxa de absentismo

Taxa de Absentismo - 10,8% (de um total de 20 alunos; 19 são de etnia cigana do 1º ciclo e 1 é uma jovem mãe)

Manter os resultados obtidos

3

Participação dos

Encarregados de

Educação

Apresentar propostas de melhoria do funcionamento da Escola. Caixas de sugestão de melhoria.

Taxa de aproveitamento das sugestões

   

Atividades que promovam o bem comum e diminuam a indisciplina como por exemplo ações de reciclagem de materiais, limpeza dos espaços comuns, preservação dos espaços verdes, jogos populares.

Casos de Indisciplina25 Ocorrências - 20 - MS ; 2 - MDS

Melhorar em 5%

1 Indisciplina, Absentismo e

Abandono Escolar

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Quando se vive e cresce em permanente contato com comportamentos desviantes, não é fácil entender a cultura da escola. Todas estas modificações poderão dar origem a alguns sentimentos, como por exemplo a frustação, a dúvida, o desespero ou a solidão. Realização de um atendimento a todos os alunos que o solicitem, ou que o seu apoio seja solicitado. Após a

Comunidade escolar

Promover o bem-estar psicológico dos estudantes. Acompanhar e ajudar a resolver as problemáticas pessoais e académicas dos alunos.

Nº de sinalizações =nº de atendimentos

28 alunos encaminhados ao longo do ano letivo e 54 alunos acompanhados

Avaliar e acompanhar 100% alunos

5 h psicólogo

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sinalização, será feita uma análise da situação, de forma a compreender as necessidades individuais do estudante.

3

Participação dos

Encarregados de

Educação

Fomentar a resistência pessoal através da promoção da autonomia, do autocuidado e da confiança, das capacidades pessoais e do desenvolvimento da autoestima.

Atendimento e acompanhamento de todos os casos/problema detectados

54 alunos tiveram acompanhamento psicológico e/ou avaliações técnicas, o que corresponde à totalidade das sinalizações.

Avaliar e acompanhar 100% alunos

   

Melhorar a proteção do ambiente escolar e social por intermédio de uma boa integração.

Casos de indisciplina sujeitos a participação

Número de ocorrências 25; número de alunos envolvidos 16

Reduzir em 20% o número de ocorrências

3

Participação dos

Encarregados de

Educação

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ação

Realização de sessões de sensibilização com o objetivo de privilegiar a "escola" como espaço de socialização, dando especial enfoque na definição do papel desta enquanto entidade com competência em matéria de educação. Ações para pais/encarregados de educação, docentes e não docentes no âmbito da saúde, higiene e educação sexual e ambiental. A intervenção é consubstanciada por ações de sensibilização para a problemática da cidadania, da higiene e da saúde, através de debates, Workshops e plenários de pequenos e médios grupos.

Comunidade educativa

Clarificar competências de pais, de professores, de outros cidadãos e amigos. Fomentar uma mudança de atitudes, com vista a comportamentos mais sustentáveis e cívicos

Participação de Encarregados de Educação em Sessões de Desenvolvimento de Competências Parentais.

Ações de sensibilização para pais/encarregados de educação "Pais Apoiantes, Filhos Brilhantes", com 8 EE "Pais e Filhos Juntos na Conquista do Futuro", com 4 EE;

Aumentar em 10% a participação dos pais e EE nas sessões. 10 h psicólogo

(Recurso TEIP); 20 h (Animadoras - Recurso TEIP); 3 h diretor

   

   

Responsabilizar para a problemática dos comportamentos de risco em articulação com as atividades do âmbito do C.S. Monforte .

Participação de Encarregados de Educação em Sessões acerca dos comportamentos de risco.

Atendimento individual a 21 pais/encarregados de educação.

Atender e apoiar 100% dos pais e EE nas solicitações apresentadas.

  2.

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Ori Gabinete de Orientação Alunos dos Apoiar os alunos nas escolhas 15 h psicólogo

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Vocacional, direcionado para os jovens do 2º e 3º CEB, tem como objetivo ajudar o jovem no seu desenvolvimento vocacional, nas suas escolhas escolares e profissionais, de forma planeada e consciente.

6.º/9.º anos

escolares, formativas e profissionais e na gestão das suas carreiras.

(recurso TEIP); 20 h (animadoras - recurso TEIP); 4h Coord.D.T.; 6 h Coord. P.A.A.; 3 h diretor

Participação de alunos em sessões de trabalho.

Ponto de partida: Sessões de grupo/individuais (alunos a frequentar o 9º ano de escolaridade) - 14 alunos (3 alunos da turma beneficiaram de CEI); Ações de sensibilização para alunos de 2º e 3º ciclos (6º, 7º, 8º e 9º anos) - 74% (integradas no horário pós letivos).

Participação de 100% dos alunos aos quais são dirigidas as sessões

    Ajudar os pais e/ou encarregados de educação, através de sessões de informação, a auxiliar e orientar os filhos nas suas opções.

Participação de encarregados de educação em sessões/reuniões do Gabinete Vocacional.

A adesão dos EE às ações de sensibilização foi muito reduzida, embora tenha sido superior ao ano anterior: " Pais Apoiantes fixos Brilhantes" ( 2 º e 3ºCiclos ), Para 64 alunos compareceram 8 E.E ; "Pais e Filhos Juntos na Conquista do Futuro...", para 14 alunos compareceram 4 E.E . Quanto ao atendimento individual superou claramente as

Aumentar, em 100% as presenças dos E.E .

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expectativas, tendo-se atingido um total de 21 EE.

   

Informar acerca das vantagens e inconvenientes das várias saídas escolares e profissionais.

Programa de Orientação Vocacional; Ações de sensibilização para alunos de 2º e 3º ciclos; Ações de Sensibilização para pais/encarregados de educação; articulação com diferentes instituições/entidades: visitas de estudo, Encontro com profissionais, “Feira das Ofertas Opcionais”, onde são apresentadas aos alunos as diversas ofertas formativas das escolas secundárias e profissionais de possível interesse para os alunos a concluir o 3º ciclo

Ponto de partida: Sessões de grupo/individuais (alunos a frequentar o 9º ano de escolaridade) - 14 alunos (3 alunos da turma beneficiaram de CEI); Ações de sensibilização para alunos de 2º e 3º ciclos (6º, 7º , 8º e 9º anos) - 74% (integradas no horário pós letivo); Participação de encarregados de educação em sessões/reuniões do Gabinete Vocacional - 12,8%.

Melhorar 10 % da frequência dos alunos e dos EE às sessões apresentadas

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2 Resultados da avaliação

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Realização de reuniões no início do ano letivo e no final de cada período, entre os professores do pré-escolar/1ºCiclo; 1º/ 2º ciclo (devem participar os professores de Português, Matemática e Inglês); 2º/3º ciclos (devem participar nas reuniões no início e final do ano letivo os docentes de português, Matemática)

Pré-escolar, 1º, 2º e 3º ciclos.

Partilha de informação sobre as aprendizagens dos alunos.

Realização de todas as reuniões previstas (4 por ano letivo) nos 2º/3º ciclos duas reuniões por ano letivo.

Realização de uma reunião no início do ano letivo e no fim de cada período escolar

Produção de uma planificação sobre as competências a desenvolver para a transição de nível de ensino.  

          

    Uniformização de terminologia a usar.

               

    Partilha de metodologias e estratégias.

               

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Avaliação

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AvaliaçãoAVALIÇÃO DO PROJETO EDUCATIVO TEIP 3A avaliação do projecto educativo pressupõe, de um modo muito genérico a interacção entre dois grupos de trabalho criados para este efeito.

Um grupo foi criado numa perspetiva global de coordenação do projeto, e que tem uma função essencialmente ligada ao produto final, do atingir ou não dos objetivos, das suas metas e finalidades.

O segundo grupo tem características diferentes. É designado “Equipa de Monitorização e Avaliação”, é composto por 4 elementos docentes, designados pelo órgão de gestão do agrupamento, juntamente com o coordenador do projetoTEIP, que também o integra.

As suas funções tem a ver essencialmente com:

Acompanhamento da Implementação/Execução do projeto. Avaliação Técnica/Interna do projeto. Criação de instrumentos de Avaliação.

Acompanhamento da Implementação/Execução do Projeto de AvaliaçãoO acompanhamento da execução do projeto deverá assegurar:

A monitorização dos procedimentos conducentes à implementação/operacionalização das ações previstas, bem como os aspetos processuais de conceção e realização das mesmas.

A articulação entre as ações e os objetivos. A avaliação dos impactos a nível dos destinatários e participantes da comunidade escolar e do território educativo, através de

questionários, entrevistas e outros instrumentos para verificar a prossecução dos objetivos. Eficiência na gestão dos recursos humanos, materiais e financeiros. A avaliação do desempenho dos técnicos envolvidos.

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A avaliação contínua e processual que terá como registos:

Atas de reuniões e relatórios;Dossier técnico com planos de acção e avaliação das atividades;Dossier financeiro.

Avaliação Interna/TécnicaA avaliação deverá seguir uma planificação apoiada numa vertente processual. Os tipos de avaliação a seguir serão:

- Acompanhar a execução do projeto de acordo com o planeamento. - Apurar os resultados no final.

Pretender-se-á: - Analisar o impacto das atividades, saber como decorreu cada ação, se decorreram ou não conforme o previsto. - Considerar os intervenientes no processo de avaliação, ou seja, os destinatários. - Definir quando a avaliação tem que ser assegurada pelo técnico. (Esta acontece quando as actividades são de natureza

técnica e os seus resultados são interpretados através de uma grelha de avaliação específica).

Deverá fazer-se a análise documental no final de cada ano letivo (através dos diferentes instrumentos de avaliação adotados), das diferentes estruturas existentes no agrupamento (Departamentos Curriculares, Conselhos de Docentes, Conselho de Diretores de Turma, Conselho Pedagógico, Conselho Geral e Direção Executiva).

Deverá procurar-se que a avaliação forneça dados para intervir, sempre que se entenda haver lugar a uma reformulação quepermita corrigir a coerência, a eficiência e a eficácia.

A metodologia a adotar incluirá os métodos quantitativos e qualitativos, as diversas classes de observação (interna, externa e naturalista), bem como a análise de casos.

A execução dos planos de ação deverá ser acompanhada em:

Planeamento e tomada de decisões; Reflexão e regulação das práticas;

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Recomendações e reorientação da ação.

Instrumentos de avaliaçãoCada ação deverá ser avaliada com instrumentos e técnicas próprias:

Grelhas de recolha de informação. Entrevistas semiestruturadas. Escalas e questionários. Relatórios. Mapas de recolha de informação, checklists de verificação. Grelhas de observação dos contextos de intervenção selecionados. Grelhas de participação e assiduidade. Grelhas de avaliação da satisfação. Outros que poderão vir a ser definidos pela equipa.

Avaliação externaEste processo de avaliação contempla ainda uma vertente externa, que envolve essencialmente os parceiros envolvidos no projeto, bem como a utilização de um “amigo crítico”, a recrutar na nossa instituição do ensino superior.

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DIVULGAÇÃO DO PROJETO

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Divulgação do ProjetoDivulgação do ProjetoEm relação a este aspeto iremos concretizar a divulgação do projeto a vários níveis.

Do projeto em si mesmo. Das atividades previstas, bem como dos seus resultados. Elaboração de relatórios anuais e finais.

Meios de divulgaçãoEm relação a este aspeto iremos utilizar os seguintes meios:

Sítio do agrupamento “http://agvmonforte.webnode.pt/” Página do Facebook do Agrupamento “Agrupamento Vertical de Escolas de Monforte” Jornais e rádios locais; Outros a considerar oportunamente.

Destinatários Comunidade Escolar (professores, alunos e funcionários); Parceiros; Comunidade Educativa (pais e encarregados de educação); Comunidade em Geral.