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Elementos da Física Quântica Prof. Adenilza
3º Ano
2009
Adenilza Física : Ensino Médio
09/12/2009
Elementos da Física Quântica Prof. Adenilza 3º Ano 2009
A radiação do corpo negro
Um corpo em qualquer temperatura emite radiações
eletromagnéticas. Por estarem relacionadas com a
temperatura em que o corpo se encontra,
freqüentemente são chamadas radiações térmicas.
Por exemplo, “sentimos” a emissão de um ferro
elétrico ligado, mas não
enxergamos as ondas
por ele emitidas. É que
em baixas temperaturas
a maior taxa de emissão
está na faixa do
infravermelho.
Aumentando-se gradativamente a temperatura de um
corpo, ele começa a emitir luz visível, de início a luz
vermelha, passando a seguir para a amarela, a verde,
a azul e, em altas temperaturas, a luz branca,
chegando à região do ultravioleta do espectro
eletromagnético.
Para o estudo das radiações emitidas foi idealizado
um corpo, denominado corpo negro. O modelo
prático mais simples de
um corpo negro é o de
uma pequena abertura
num objeto oco (figura 1):
qualquer radiação que
entra vai sendo refletida e
absorvida nas paredes e
acaba por ser completamente absorvida. Se o objeto
oco for aquecido por uma fonte de calor no seu
interior, há emissão de radiação pelo orifício.
Importante: Nesse modelo, é a abertura que constitui
o corpo negro
O corpo negro absorve toda radiação que nele incide,
isto é, sua absorvidade é igual a 1 (a = 1) e sua
refletividade é nula (r = 0), decorrendo deste último
fato seu nome (negro). O corpo negro não tem cor à
reflexão mas pode ter cor à emissão.
Na figura apresentamos dados experimentais
relacionando a intensidade da radiação emitida por
um corpo negro em função do comprimento de onda,
a uma da temperatura.
Observe no gráfico que, para dado comprimento de
onda, a intensidade da radiação adquire valor
máximo. Repetindo-se a mesma experiência para
temperaturas diferentes, obtêm-se os resultados
mostrados na figura 3.
Desses resultados concluímos que:
Aumentando-se a temperatura, para um dado
comprimento de onda, a intensidade da
radiação aumenta.
A lei de Stefan-Boltzmann, aplicada ao corpo
negro fornece a intensidade total I da
radiação emitida:
Onde
é a constante de
Stefan-Boltzmann.
Elementos da Física Quântica Prof. Adenilza 3º Ano 2009
Aumentando-se a temperatura, o pico da
distribuição se desloca para comprimentos de
onda menores.
De acordo com a lei de deslocamento de Wien:
Ao explicar por meio da teoria clássica os resultados
experimentais obtidos, observou-se que, para grandes
comprimentos de onda, havia certa concordância com
os resultados experimentais. Entretanto, para
comprimentos de onda menores havia grande
discordância entre a teoria e a experiência (figura 4).
Esta discordância é conhecida como “catástrofe do
ultravioleta”.
Em dezembro de 1900, o físico alemão Max Planck
apresentou à Sociedade Alemã de Física um estudo
teórico a respeito da emissão de radiação de um
corpo negro, deduzindo a equação que estava
plenamente em acordo com os resultados
experimentais. Entretanto, “para conseguir uma
equação a qualquer custo”, teve que considerar a
existência, na superfície do corpo negro, de cargas
elétricas oscilantes que emitem energia radiante não
de modo contínuo, como sugere a teoria clássica, mas
sim em porções descontínuas, “partículas” que
transportam, cada qual, uma quantidade de energia E
bem definida. Essas “partículas” foram denominadas
“fótons”. A energia E de cada fóton é denominada
quantum (no plural quanta).
O quantum E de energia radiante de freqüência f é
dado por:
Em que h é uma constante de proporcionalidade
denominada constante de Planck, cujo valor é dado
por h = 6,63x 10-34J.s
A solução encontrada por Planck, ao resolver a
questão do corpo negro, considerando que a energia
é quantizada, permitiu explicar outros conceitos
físicos a nível microscópico. Por isso, a data de
dezembro de 1900 é considerada o marco divisório
entre a Física Clássica e a Física Quântica – a teoria
física dos fenômenos microscópicos.
A CONSTANTE de PLANCK
Imagine um corpo ideal, capaz de absorver toda a
radiação que o atinge. A uma determinada
temperatura, por exemplo, 2500ºC, esse corpo emite
radiações cuja intensidade máxima está na parte
vermelha do espectro visível. À medida que a
temperatura diminui, as radiações emitidas
apresentam freqüências cada vez menores,
correspondentes à região infravermelha do espectro
eletromagnético.
Para mais de um pacote de energia “quanta”
O FONTON de LUZ
A luz como toda radiação eletromagnética, é um
conjunto de pacotes de energia, chamados de fótons,
semelhante a uma chuva de granizo. A energia de um
fóton é diretamente proporcional a sua freqüência.
Portanto, cada fóton de luz ultravioleta é cerca de
duas vezes mais energético que um fóton de luz
vermelha.
Elementos da Física Quântica Prof. Adenilza 3º Ano 2009
A NATUREZA ELETROMAGNETICA da LUZ
Até o século XVI, nenhuma teoria tinha sido capaz
de explicar a natureza da luz. Pensava-se, como
Aristóteles, que apenas o fogo constituía toda e
qualquer luz.
A partir do século XVII, vários cientistas se
preocuparam em estudas a natureza da luz. Em Óptica
com as experiências de Isaac Newton (1642-1727),
que trouxeram um maior entendimento sobre o
assunto. Mas apenas no século XIX é que se chegou a
uma definição, dada principalmente pela previsão do
físico escocês James Clark Maxwell, considerado o
maior físico teórico daquela época e o precursor das
telecomunicações.
As descobertas de Coulomb, Ampére, Oersted e
Faraday foram o ponto de partida para previsão de
Maxwell da existência de ondas eletromagnéticas.
Acrescentando novas concepções às leis e aos estudos
desses cientistas, Maxwell estruturou um conjunto de
equações, que são uma síntese de todo o
conhecimento sobre Eletromagnetismo existente
naquela época.
Um dos resultados mais importantes de
suas equações foi à determinação do valor da
velocidade de propagação de uma onda
eletromagnética do vácuo (c = 3. 108 m/s), que
coincide com o valor da velocidade de propagação da
luz no vácuo.
Essa coincidência levou o cientista a suspeitar
que a luz fosse uma onda eletromagnética.
Atualmente, sabe-se que Maxwell estava certo: a luz é
uma onda eletromagnética e, como tal, não precisa de
um meio material para propagar-se. È devido a essa
característica, por exemplo, que a luz do Sol chega a
Terra.
O estabelecimento da natureza da luz unificou a
Óptica e o Eletromagnetismo. Como os fenômenos
luminosos se originam de fenômenos
Eletromagnéticos, a Óptica pode ser então
considerada um ramo do Eletromagnetismo.
Maxwell morreu prematuramente, aos 48 anos de
idade, e por isso não pode ver suas idéias
confirmadas. O cientista
que primeiro verificou
experimentalmente a
natureza eletromagnética
da luz, no final do século
XIX, foi o alemão Heinrick
Hertz (1857-1894).
Da ondulatória temos:
EXERCÍCIO
1. (MEC) Em 1900, Max Planck apresenta à Sociedade
Alemã de Física um estudo, onde, entre outras coisas,
surge a idéia de quantização. Em 1920, ao receber o
prêmio Nobel, no final do seu discurso, referindo-se
às idéias contidas naquele estudo, comentou:
"O fracasso de todas as tentativas de lançar uma
ponte sobre o abismo logo me colocou frente a um
dilema: ou o quantum de ação era uma grandeza
meramente fictícia e, portanto, seria falsa toda a
dedução da lei da radiação, puro jogo de fórmulas, ou
na base dessa dedução havia um conceito físico
verdadeiro. A admitir-se este último, o quantum
tenderia a desempenhar, na física, um papel
fundamental destinado a transformar por completo
nossos conceitos físicos que, desde que Leibnitz e
Newton estabeleceram o cálculo infinitesimal,
Elementos da Física Quântica Prof. Adenilza 3º Ano 2009
permaneceram baseados no pressuposto da
continuidade das cadeias causais dos eventos. A
experiência se mostrou a favor da segunda
alternativa."
(Adaptado de Moulton, F.R. e Schiffers, J.J.
Autobiografia de la ciencia. Trad. Francisco A.
Delfiane. 2 ed. México: Fondo de Cultura Económica,
1986. p. 510)
O referido estudo foi realizado para explicar:
(A) a confirmação da distribuição de Maxwell-
Boltzmann, de velocidades e de trajetórias das
moléculas de um gás.
(B) a experiência de Rutherford de espalhamento de
partículas alfa, que levou à formulação de um novo
modelo atômico.
(C) o calor irradiante dos corpos celestes, cuja teoria
havia sido proposta por Lord Kelvin e já havia dados
experimentais.
(D) as emissões radioativas do isótopo Rádio-226,
descoberto por Pierre e Marie Curie, a partir do
minério chamado "pechblenda".
(E) o espectro de emissão do corpo negro, cujos dados
experimentais não estavam de acordo com leis
empíricas até então formuladas.
2. (MEC) No gráfico ao lado estão representadas três
curvas que mostram como varia a energia emitida por
um corpo negro para cada comprimento de onda,
E(λ), em função do comprimento de onda λ, para três
temperaturas absolutas diferentes: 1000 K, 1200 K e 1
600 K. Com
relação à
energia total
emitida pelo
corpo negro e
ao máximo de
energia em
função do
comprimento
de onda, pode-
se afirmar que
a energia total é:
(A) proporcional à quarta potência da temperatura e
quanto maior a temperatura, menor o comprimento
de onda para o qual o máximo de energia ocorre.
(B) proporcional ao quadrado da temperatura e
quanto maior a temperatura, maior o comprimento
de onda para o qual o máximo de energia ocorre.
(C) proporcional à temperatura e quanto maior a
temperatura, menor o comprimento de onda para o
qual o máximo de energia ocorre.
(D) inversamente proporcional à temperatura e
quanto maior a temperatura, maior o comprimento
de onda para o qual o máximo de energia ocorre.
(E) inversamente proporcional ao quadrado da
temperatura e quanto maior atemperatura, maior o
comprimento de onda para o qual o máximo de
energia ocorre.
3. (UFRN) As lâmpadas incandescentes são pouco
eficientes no que diz respeito ao processo de
iluminação. Com intuito de analisar o espectro de
emissão de um filamento de uma lâmpada
incandescente, vamos considerá-lo como sendo
semelhante ao de um corpo negro (emissor ideal) que
esteja à mesma temperatura do filamento (cerca de
3000 K).
Na figura abaixo, temos o espectro de emissão de um
corpo negro para diversas temperaturas.
Diante das informações e do gráfico, podemos afirmar
que, tal como um corpo negro,
(A) os fótons mais energéticos emitidos por uma
lâmpada incandescente ocorrem onde a intensidade é
máxima.
Elementos da Física Quântica Prof. Adenilza 3º Ano 2009
(B) a freqüência em que ocorre a emissão máxima
independe da temperatura da lâmpada.
(C) a energia total emitida pela lâmpada diminui com o
aumento da temperatura.
(D) a lâmpada incandescente emite grande parte de sua
radiação fora da faixa do visível.
EFEITO FOTOELÉTRICO 01. INTRODUÇÃO:
Em 1887, Hertz observou que, quando uma
superfície metálica era atingida por uma radiação
eletromagnética, elétrons poderiam ser expulsos
dessa superfície. De acordo coma física clássica
(modelo ondulatório da luz) não foi possível explicar
corretamente este fenômeno. Uma explicação foi
então proposta por Albert Einstein.
02. O EFEITO FOTOELETRICO:
A ocorrência desse fenômeno era explicada de
maneira muito simples: os elétrons da superfície do
metal, ao serem iluminados, recebem energia, ficam
agitados e abandonam o metal.
Entretanto, pesquisas mais detalhadas, realizadas
em laboratórios, mostraram que:
1º. Existe uma freqüência limite f0 da luz incidente
que ilumina o metal, abaixo da qual os elétrons não
são ejetados;
2º. Para cada metal existe uma freqüência limite f0;
3º. Abaixo da freqüência f0 não ocorre o efeito
fotoelétrico, por mais que se aumente a intensidade
da luz que incide sobre o metal.
Nota:
A Física Clássica tentou explicar esse fenômeno
utilizando a teoria eletromagnética: a luz como toda
onda eletromagnética, transporta energia ao se
propagar. A energia transportada aumenta com o
aumento da intensidade luminosa e, também, com o
aumento da sua freqüência.
Então:
1º. Aumentando-se a intensidade luminosa, os
elétrons deveriam ser ejetados com maior energia,
fato que não ocorre.
2º. O efeito fotoelétrico deveria ocorrer com luz de
qualquer freqüência, bastando para isso aumentar a
intensidade luminosa; no entanto, abaixo da
freqüência limite f0 não há efeito fotoelétrico.
Portanto, a interpretação do efeito fotoelétrico como
onda eletromagnética não explica os resultados
experimentais.
A interpretação correta do efeito fotoelétrico
foi enunciada em 1905 por Einstein, que veio reforçar
a teoria quântica de Planck.
De acordo com Einstein, a luz é formada por um
feixe de fótons, cada um dos quais possui uma energia
hf. Uma luz muito intensa é aquela que possui muitos
fótons. A energia de cada fóton depende da
freqüência da radiação da luz.
Para explicar o efeito fotoelétrico, Einstein
admitia que cada fóton de luz, ao se chocar com um
elétron da superfície, transfere para este toda sua
energia. Se a energia fornecida for suficiente para
vencer a atração do metal sobre o elétron e dota-lo
de uma certa energia cinética, ele escapará.
De acordo com Einstein, o principio da
conservação da energia para o efeito fotoelétrico é
expresso por:
01. CONCLUSÕES para o EFEITO FOTOÉLETRICO
1º. A energia do elétron deve aumentar com a
freqüência da radiação incidente e não tem nada a ver
com a intensidade da radiação. A intensidade da
radiação apenas aumenta o numero de fotoelétrons
liberados.
2º. Cada elétron esta preso ao metal com uma energia
denominada de Função Trabalho (∅). Esta energia
difere de metal para metal.
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3º. Para o elétron escapar do metal, e necessário que
ele tenha absorvido do fóton incidente uma energia
mínima capaz de vencer os choques com átomos
vizinhos e a atração do núcleo desses átomos.
Portanto, quando o elétron receber Energia
proveniente do fóton incidente, ela deve ser
suficiente para superar essa resistência, que varia de
metal para metal; o excesso de energia e conservado
pelo elétron em forma de Energia Cinética.
Obs: f0 - freqüência que representa o Maximo valor
para a “resistência” dos elétrons no metal.(freqüência
de corte).
a) Neste caso o coeficiente linear da reta (-∅) e a
energia que o elétron deve absorver para ser liberado.
b) Quando f = f0 o elétron e liberado, porem a
energia cinética e nula (Ec = 0).
03. CELULA FOTOELETRICA
Uma célula fotoelétrica, vulgarmente conhecida
como olho elétrico, e constituída de uma fina camada
de metal alcalino sobre a superfície interna de um
pequeno tubo, onde foi produzido o vácuo. Quando
há incidência de luz, os fotoelétrons saem da
superfície do metal, sendo atraídos por um anodo,
produzindo, desta forma, uma corrente elétrica.
Este raio de luz, produzido, age como uma chave
elétrica que fecha um circuito elétrico.
São exemplos de aplicação nas maquinas de
calcular solares, em portas de elevadores, em
aparatos de segurança, em lâmpadas dos postes de
rua e etc.
EFEITO COMPTON
01. INTRODUÇÃO
Eis agora uma outra experiência que pode
ser entendida com facilidade em termos do modelo
dos fótons para a luz, mas que não pode ser
entendida, de nenhuma forma, em termos do modelo
ondulatório. Do ponto de vista histórico, tal
experiência foi muito “convincente” sobre a realidade
dos fótons, pois considerou, numa situação
experimental, não só a energia do fóton, mas também
o seu momento. Mostrou, além disso, que o modelo
do fóton se aplica não apenas à luz visível e
ultravioleta – domínio do efeito fotoelétrico –, mas
também aos raios X.
02. O EFEITO COMPTON
Em 1923, Arthur Holly Compton, na Universidade
Washington, em St. Louis, fez com que um feixe de
raios X, de comprimento de onda λ, incidisse sobre
um alvo de grafite T, como ilustra na figura. Ele mediu,
em função do comprimento de onda, as intensidades
dos raios X espalhados pelo alvo em certas direções
selecionadas. Percebeu então que, embora o feixe
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incidente tivesse exclusivamente um único
comprimento de onda, os raios
X espalhados tinham picos de intensidade em dois
comprimentos de onda. Um pico correspondia ao
comprimento de onda λ do raio incidente, e o outro a
um comprimento de onda λ’, maior que λ por uma
certa quantidade ∆λ. Esse deslocamento Compton
(como hoje é chamado) dependia do ângulo de
espalhamento dos raios X.
Aparelho para estudar o efeito
Aparelho para estudar o efeito fotoelétrico. Um
feixe de raios X incide sobre um alvo de grafite T. Os
raios X espalhados pelo alvo são observados sob
vários ângulos Ф, em relação à radiação incidente. O
detector mede a intensidade e o comprimento de
onda dos raios X espalhados.
O pico espalhado de comprimento de onda λ’ é
completamente incompreensível se o raio X incidente
for imaginado como uma onda. Nesse modelo, a onda
incidente, com freqüência f, provoca uma oscilação
nos elétrons do alvo com a mesma freqüência f. Esses
elétrons oscilantes, tal qual os elétrons que oscilam
numapequena antena transmissora, irradiam na
mesma freqüência de oscilação. Assim, o feixe
espalhado deveria ter somente a mesma freqüência –
e o mesmo comprimento de onda – que o feixe
incidente. Mas não tinha.
Compton imaginou o feixe incidente como
uma corrente de fótons, de energia E (=hf), e admitiu
que alguns desses fótons colidissem como bolas de
bilhar com os elétrons livres do alvo. Uma vez que o
elétron recebe alguma energia cinética na colisão, o
fóton espalhado deve ter uma energia E’ mais baixa
que o fóton
incidente. Terá então uma freqüência mais baixa f’ e
portanto um comprimento de onda maior λ’,
exatamente como se observa. Esta é a explicação
qualitativa do deslocamento Compton.
Dualidade onda-partícula: Hipótese de De
Broglie Hipótese de De Broglie (1892-1987)
Se a luz apresenta natureza dual, uma partícula
pode comportar-se de modo semelhante,
apresentando também propriedades ondulatórias.
O comprimento de onda de uma partícula em função
da quantidade de movimento é dado por:
Quanto maior a precisão na determinação da posição
do elétron, menor a precisão na determinação de sua
quantidade de movimento e vice-versa.
Q
h
4
hQ x