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Flexão de vigas
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7/17/2019 Flexão
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CAPITULO 8
Flexão
Resistência dos Materiais
DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial
Resistência dos Materiais
7/17/2019 Flexão
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Sumário Flexão
Com!etências Determinar o diagrama de esforços internos de flexão e cortantes. Relacionar as
tensões com as deformações. Relacionar as tensões normais com os esforços de flexão e propriedades
geométricas dos corpos deformáveis. Calcular as tensões relacionadas com a flexão pura, carregamento
axial excêntrico, flexão simétrica e assimétrica para diferentes geometrias. Perceer o significado f!sico
de lin"a neutra e superf!cie neutra. Determinar a locali#ação da lin"a neutra. Desen"ar a distriuição dos
vectores tensão na secção transversal do corpo solicitado.
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Resistência dos Materiais
$sforços internos de flexão e cortantes
%lexão pura
$&uação matemática para cálculo das tensões normais
Distriuição das tensões normais nos corpos solicitados
'uperf!cie neutra e lin"a neutra
Carregamento axial excêntrico
%lexão simétrica e não simétrica
(omentos de )nércia e eixos principais de )nércia
7/17/2019 Flexão
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"ia#ramas de $s%or&os Internos Cortantes e de Flexão
* + determinação das tensões normais etangenciais máximas re&uer a identificação dos
esforços internos cortantes e de flexão máximos.
* s esforços internos cortantes e de flexão num
ponto podem ser determinados seccionando a
viga pela secção transversal correspondente ereali#ando uma análise de e&uil!rio estático na
porção da viga - es&uerda ou - direita desse
ponto, tal como ilustrado nas figuras a/ e /
(étodo das 'ecções/.
* Convenção de sinais positivos para os esforçoscortantes V e V’ e esforços de flexão M e M’ 0
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Resistência dos Materiais
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Para a viga de madeira e para o
carregamento indicado, desen"e
os diagramas de esforços internos
cortantes e de flexão.
(étodo das 'ecções0
* Considerando a viga como um corpo
r!gido, determine as forças reactivas
nos apoios.
* Represente graficamente a
distriuição dos esforços internos
cortantes e de flexão em função do
comprimento da viga.
* 'eccione a viga 1unto aos apoios e
pontos de aplicação de cargas. +pli&ue as e&uações de e&uil!rio
estático nos diagramas de corpo
livre assim otidos, de modo a
determinar os esforços internos
cortantes e de flexão.
$xerc'cio Resol(ido )
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Resistência dos Materiais
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* Cálculo das reacções nos apoios0
∑ ∑ ==== kN RkN R M F D B B 1446:0
* +nálise de e&uil!rio estático0
( ) ( ) 00m0kN200kN200kN200
111
11
==+∑ =−==−−∑ =
M M M ! ! F
( ) ( ) mkN500m5.2kN200
kN200kN200
222
22
⋅−==+∑ =
−==−−∑ =
M M M
! ! F
0kN14
mkN28kN14
mkN28kN26
mkN50kN26
66
55
44
33
=−=
⋅+=−=
⋅+=+=⋅−=+=
M !
M !
M !
M !
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* Representação gráfica dos esforços internos cortantes e de flexão0
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( )
"#!
"#! ! ! F
∆−=∆
=∆−∆+−=∑ 0:0
∫ −=−
−=
D
$
"
"$ D d"#! !
#d"
d!
* Relação entre carregamento e esforço cortante0
( )
( )221
02
:0
"# "! M
" "# "! M M M M $
∆−∆=∆
=∆
∆+∆−−∆+=∑ ′
∫ =−
=
D
$
"
"
$ D d"! M M
! d"
dM
* Relação entre esforço cortante e esforço de flexão0
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Resistência dos Materiais
Rela&ão entre Carre#amento* $s%or&o Cortante e $s%or&o de Flexão
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* +pli&ue a relação entre carregamento e
esforço cortante para representar o
diagrama de esforços internos cortantes.
* +pli&ue a relação entre esforço cortante e
esforço de flexão para representar o
diagrama de esforços internos de flexão.
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Resistência dos Materiais
$xerc'cio Resol(ido +
Para a viga e para o carregamento
indicado, represente os diagramas
de esforços internos cortantes e
de flexão.
(étodo 2ráfico0
* Considerando a viga como um corpo
r!gido, determine as forças reactivas nos
apoios.
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( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
kips18
kips12kips26kips12kips200
0F
kips26
ft28kips12ft14kips12ft6kips20ft240
0
y
=
−+−−=
=∑
=−−−=
=∑
%
%
%
D
D
M
d"#d! #d"
d! −=−=
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Resistência dos Materiais
* Cálculo das reacções nos apoios0
* Representação gráfica do diagrama de
esforços internos cortantes0
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d"! dM !
d"
dM ==
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Resistência dos Materiais
* Representação gráfica do diagrama de
esforços internos de flexão0
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$xerc'cio de $s%or&os Internos )
Para o carregamento indicado na figura represente os diagramas deesforços cortantes 3/ e de esforços de flexão (/ utili#ando os seguintes
métodos0
a/ método das secções4
/ método gráfico.
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8 kN
12 kN.m
2 kN/m
1 m 1 m 1 m 2 m 2 m
$xerc'cio de $s%or&os Internos +
Para o carregamento indicado na figura represente os diagramas deesforços cortantes 3/ e de esforços de flexão (/ utili#ando os seguintes
métodos0
a/ método das secções4
/ método gráfico.
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Flexão Pura
Flexão Pura0 (emros prismáticos
su1eitos a dois momentos, iguais e de
sentidos opostos, actuando no mesmo
plano longitudinal.
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Outros Ti!os de Carre#amento
* Princípio da Sobreposição0 Cominar
as tensões originadas pela carga com
as tensões provocadas pela flexão pura.
* Carregamento excêntrico0 5mcarregamento axial excêntrico -
secção considerada, origina esforços
internos e&uivalentes a uma força
normal e a um momento flector.
* Carregamento transversal 0 5ma carga
concentrada na extremidade livre A
origina esforços internos e&uivalentes a
uma força igual, e de sentido oposto, e
a um momento flector.
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Análise das Tens,es na Flexão Pura
∫ =−=
∫ ==∫ ==
M d% M
d% & M
d% F
" &
"
" "
σ
σ
σ
0
0
* momento flector ( consiste em duas forçasiguais e de sentidos opostos.
* + soma das componentes dessas forças em
&ual&uer direcção é igual a #ero.
* momento flector, em relação a &ual&uer eixo
perpendicular ao seu plano, é sempre o mesmo.
* momento flector, em relação a &ual&uer eixo
contido no seu plano, é igual a #ero.
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"e%orma&,es na Flexão Pura 6arra prismática &ue contém um plano de simetria,
em flexão pura0
* a arra permanece simétrica em relação ao plano4
* flecte uniformemente formando um arco de
circunferência4
* &ual&uer secção plana perpendicular ao eixo
da arra permanece plana4
* a lin"a +6 diminui de comprimento e a lin"a
+767 aumenta4
* deve existir uma superície neutra! paralela
-s faces superior e inferior, para a &ual ocomprimento não varie4
* tensões e deformações são negativas
compressão/ acima da superf!cie neutra, e
positivas tracção/ aaixo dela.
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"e%orma&,es na Flexão Pura
Considere uma arra prismática de comprimento ".
Depois da deformação, o comprimento da superf!cie
neutra permanece igual a ". 8as outras secções,
( )( )
m "
m
m
"
c
c '
c
(
( (
(
ε ε
ε ρ
ε
ρ ρθ
θ δ ε
θ ρθ θ ρ δ
θ ρ
−=
==
−=−==
−=−−=′−=−=′
or
e)linearmentvaria(etens!o
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Tens,es e "e%orma&,es no Re#ime $lástico
* Para um material "omogéneo,
e)linearmentvaria(tens!om
m " "
c
E c
E
σ
ε ε σ
−=
−==
* + partir da estática,
∫
∫ ∫
−=
−===
d%
c
d%c
d% F
m
m " "
σ
σ σ
0
0
+ lin"a neutra passa pelo centro
geométrico da secção.
*Do e&uil!rio estático,
I
M
c
)
M
I
Mc
c
I d%
c M
d%c
d% M
"
m "
m
mm
m "
−=
−=
==
==
−−=−=
∫
∫ ∫
σ
σ σ
σ
σ σ
σ σ
em "o#$%stit$in
2
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resistentem&"$lo
in'ria"emomento
==
=
==
c
I )
I
)
M
I
Mcmσ
%h*hh
*h
c
I ) 613
61
3121
2====
Tens,es e "e%orma&,es no Re#ime $lástico
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Pro!riedades dos Per%is
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"e%orma&,es numa Sec&ão Trans(ersal
* + deformação da arra sumetida - flexão émedida pela curvatura da superf!cie neutra.
EI
M
I
Mc
Ec Ecc
mm
=
===11 σ ε
ρ
ρ
ν νε ε
ρ
ν νε ε
" & " =−==−=
(aanti(l)sti($rvat$ra1
==′ ρ
ν
ρ
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5ma peça de má&uina de ferro fundido fica
sumetida - acção do momento flector
M # 9 :8.m. 'aendo;se &ue $ < =>? 2Pa e
despre#ando o efeito da curvatura das
arestas do perfil, determinar0
a/ as máximas tensões de tracção e
compressão4
/ o raio da curvatura.
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$xerc'cio Resol(ido -
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Calcular a locali#ação do centro geométrico da
secção e o momento de inércia.
mm383000
10114 3
=×
=∑∑=
%
% +
∑ ×==∑
×=××=×
3
3
3
32
101143000
104220120030402
10*0501800*0201
mm+mm+mm,rea+
% %
%
( ) ( )( ) ( )
4*-3
23
12123
121
23
1212
m10868mm10868
181200403012180020*0
×=×=
×+×+×+×=
∑ +=∑ +=′
I
d %*hd % I I "
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* Calcular as máximas tensões de tracção e
compressão.
4*
4*
mm10868
m038.0mkN3
mm10868
m022.0mkN3
−
−
×
×⋅−=−=
×
×⋅==
=
I
c M
I
c M
I
Mc
B B
% %
m
σ
σ
σ
a0.6+= %σ
a3.131−= Bσ
* Calcular a curvatura.
( ) ( )4*- m10868a165
mkN3
1
×
⋅=
= EI
M
ρ
m.4
m10*5.201 1-3
=
×= −
ρ
ρ
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( ) ( )
I
M
%
,
" " "
−=
+=fle!oentra"afora
σ σ σ
Carre#amento Axial $xcêntrico num Plano de Simetria
* Carregamento excêntrico,
,d M
, N
==
* s resultados s@ são válidos &uando as
condições de aplicação do princ!pio da
soreposição e de 'aint;3enant forem
satisfeitas.
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N
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+ peça mostrada é feita de ferro fundido e
tem tensões admiss!veis de 9A (Pa -
tracção e de =BA (Pa - compressão.
Determinar a maior força P &ue pode ser
aplicada - peça.
Do exerc!cio resolvido 9,
4*
23
m10868
m038.0
m103
−
−
×==
×=
I
+
%
$xerc'cio Resol(ido .
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* %orça e momento flector aplicados em C.
fletor momento028.0
entra"aforam028.0010.0038.0
==== =−=
, ,d M
, d
* (áxima força &ue pode ser aplicada.
kN , M,a ,
kN , M,a ,
B
%
0.120155*
6.*303
=−=−===+=
σ
σ
kN0.= ,
* 'oreposição.
( )( )
( ) ( ) ,
, ,
I
Mc
%
,
, , ,
I
Mc
%
,
B B
% %
155*10868
038.0028.0
103
310868
022.0028.0
103
*3
*3
−=×
−×
−=−−=
+=×
+×
−=+−=
−−
−−
σ
σ
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7/17/2019 Flexão
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Flexão Fora do Plano de Simetria
* $m geral, a lin"a neutra da secção não
coincide com eixo do momento flector.
* 8ão podemos supor &ue a arra vá flectir no
plano de simetria.
* + lin"a neutra da secção transversal
coincide com o eixo do momento flector.
* Permanecem simétricas e flectem no planode simetria.
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7/17/2019 Flexão
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Flexão Fora do Plano de Simetria
in-rciade produto I d% &
d%c
& d% & M
&
m "
===
−===
∫
∫ ∫ 0o$
0 σ σ
M M M F & " === 0
lin"a neutra passa pelo centro geométrico.
∫ ∫ ∫
=
−===d%
d%c
d% F m " "
0o$
0 σ σ
define a distriuição de tensões.
inrciademomento I I c
I .
d%c M M
& m
m &
===
−−== ∫
o$
σ
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7/17/2019 Flexão
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* Decompor o vector M em dois vectores, segundo % e &!
θ θ sinos M M M M & ==
* 'orepor,
&
& "
I
& M
I
M +−=σ
* tém;se,
( ) ( )
θ φ
θ θ σ
tg I
I
&
tg
I
& M
I
M
I
& M
I
M
&
&
&
& "
==
+−=+−==sinos
0
* +plicação do princ!pio da soreposição.
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Flexão Fora do Plano de Simetria
7/17/2019 Flexão
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5m momento flector de =>AA l.in é
aplicado a uma viga de madeira de
secção rectangular, num plano &ue forma
um ngulo de 9A com a vertical.
Determinar0
a/ + tensão máxima na viga4
/ ngulo &ue a lin"a neutra forma com o
plano "ori#ontal.
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$xerc'cio Resol(ido /
7/17/2019 Flexão
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* Determinar a tensão máxima na viga.
( )( )
( ) ( )
( ) ( )
( )( )
( )( ) psi
in
ininl*
I
& M
psiin
ininl*
I
M
ininin I
ininin I
inl*inl* M inl*inl* M
/
/
&
&
/
/
&
&
5.60**844.0
5.0800
6.45235*.5
5.11386
*844.05.15.3
35*.55.35.1
80030sin1600138630os1600
2
1
3
121
3
121
=⋅
==
=⋅==
==
==
⋅=⋅=⋅=⋅=
σ
σ
* + maior tensão de tracção devida ao carregamento
cominado ocorre em A'
5.60*6.45221ma +=+= σ σ σ psi1062ma =σ
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7/17/2019 Flexão
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* Determinar o ngulo &ue a lin"a neutra forma
com o plano "ori#ontal.
143.3
30*844.0
35*.5
=
== tg in
intg
I
I tg
/
/
& θ φ
o4.2=φ
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7/17/2019 Flexão
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Caso 0eral de Car#a $xcêntrica
* + força excêntrica é e&uivalente a um sistema
constitu!do por uma força centrada e doismomentos flectores.
,* M ,a M
,
& === (entra"afora
* +plicando o princ!pio da soreposição,
&
& "
I
& M
I
M
%
, +−=σ
* 'e σx < A, otém;se a e&uação de umarecta, &ue representa a lin"a neutra da
secção.
%
, &
I
M
I
M
&
& =−
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