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empresas que investem em marketing geográfico para nortear suas ações de comunicaçãoEm suas palestras, o presidente do conselho de administração do Grupo Pão de Açúcar, Abílio Diniz, costuma afirmar que analisa cinco pontos básicos antes de abrir um n o v o e s t a b e l e c i m e n t o : “Loca l ização, loca l ização, localização, localização e, por último, a localização da nova loja. Ou seja, não há nada mais relevante para um ponto-de-venda do que o local no qual está inserido”, salienta o executivo.A crença de Diniz é comprovada por muitos estudos do setor, como um que foi apresentado pela sócia e diretora da Ion Information Network, Susana Julia Figoli, durante o workshop “Marketing Geográf ico – Local ização Estratégica”, promovido pela Endeavor, em meados de abril, no Ibmec São Paulo (SP). “Um dos exemplos mais expressivos ocorreu com a rede Blockbuster, que mudou a localização de uma d e s u a s l o j a s n a V i l a Mar iana(ba i r ro da cap i ta l paulista) para apenas 100 metros à frente do endereço inicial – o que equivale a um quarteirão. Com isso, a unidade registrou um aumento de 56% no faturamento, 30% no número de visitantes e 20% no ticket médio dos clientes”, compara Susana.

“ I s s o m o s t r a q u e a m a n i p u l a ç ã o d e d a d o s geomercadológicos é um diferencial competitivo que pode, em muitos casos, definir o s u c e s s o d o empreendimento.”Atuando há 20 anos nesse setor, ela explica que o papel do marketing geográfico é estudar as relações existentes entre as estratégias de marketing e o território no qual a empresa, seus clientes, fornecedores e pontos de distribuição se localizam. “Essa análise pode ser feita tanto em um conjunto de quarteirões de um determinado bairro quanto em todo o país. A partir daí, as ações são definidas com base nas caracter ís t icas de cada localidade.”A região central da cidade de São Paulo, por exemplo, apresenta uma vocação e m p r e g a d o r a , q u e é confirmada pelo índice de 1,87 empregado formal para cada habitante do local, que abrange os distritos da Sé e República. Apesar de ser a área com menor número de domicílios (140 mil), é a que registra a maior densidade demográfica da cidade (13 mil habitantes por quilômetro quadrado). O centro também concentra a maior quantidade de shopping centers por habitante: 1,15 estabelecimento para cada 100 mil habitantes. Já na região leste, esse número corresponde a 0,27 shopping para cada 100 mil habitantes

Alvo!!!Com uma carteira composta por 100 clientes de grande porte, como Carrefour, Starbucks, Lojas Americanas e Gafisa, Susana relembra um dos cases desenvolvidos por sua empresa: “Realizamos vários estudos para a rede McDonald’s, na época em que esta decidiu reformar suas lojas no Rio de Janeiro.” Em vez de reformar todos os pontos, utilizou conceitos de marketing geográfico para definir o plano de ação. “Concluímos que o melhor seria focar as reformas apenas nas unidades da Barra da Tijuca para que o público daquela região tivesse uma percepção clara de que o McDonald’s mudou.”

Ela acrescenta ainda que o McDonald’s usa o geomarketing para definir onde serão instalados determinados serviços, como o McInternet e o McCafé. “Em um primeiro momento, nos Estados Unidos, a maior rede de fast food do mundo decidiu colocar o McCafé em todas as lojas e foi um fiasco. Já no Brasil, os executivos agiram diferentemente, selecionando os locais de acordo com o perfil do público presente em cada região.”

Os bancos também estão entre os maiores usuários desse tipo de levantamento, que identifica que tipo de agência e quais os produtos ideais para cada região estudada. “Produtos para a terceira idade vendem mais quando oferecidos nas agências localizadas no centro da cidade, região que concentra a maior proporção de população idosa do município. Já na região centro-sul, com a maior renda média da cidade, é aconselhável que as agências bancárias apresentem espaços diferenciados para atender o público de alta renda”, detalha Susana.

Evolução

De acordo com especialistas do setor, o geomarketing surgiu em 1930, quando William Applebaum começou a estudar o assunto nos Estados Unidos. Com o avanço tecnológico, em 1986 a técnica foi incorporada pelos departamentos de marketing de bancos, shopping centers e algumas redes de varejo, como Blockbuster e McDonald’s. As primeiras empresas especializadas no assunto surgiram no início dos anos 90. “Hoje, com a difusão de geotecnologias (GPS e similares), o geomarketing é utilizado por diversos setores da economia, como financeiro, indústria, saúde, educação, terceiro setor, varejo, imobiliário, etc. A diferença está em saber f i l t rar e ut i l izar essas informações”, observa Susana.

Nesse contexto, cada negócio possui três tipos de área de influência: primária (onde se localiza de 50% a 70% do público); secundária (20% a 30%); e terciária (10% a 20%). Dependendo do tipo de varejo, 70% dos clientes se localizam em um raio de 500 metros do estabelecimento. “Com base nos resultados do geomarketing é possível determinar: a aber tura , o fechamento e a relocalização de pontos-de-venda; a adequação do tamanho e da decoração do estabelecimento; a distribuição de produtos por perfil de públ ico; tar i fas e promoções adequadas à área de influência; planos de marketing e comunicação locais; e até o treinamento de pessoal e o atendimento adequado ao público inserido em cada uma das áreas analisadas”, completa Susana.

Cartão de visita

Nos encontros de negócios, em feiras ou em qualquer outro evento, os cartões de visita são uma ferramenta sempre importante. Com as informações básicas sobre a empresa e/ou profissional, eles podem ser a garantia de que aquele primeiro encontro renderá bons frutos futuramente, principalmente quando pensamos que é realmente a chamada primeira impressão que costuma ficar.

Nos últimos tempos, os cartões de visita sofreram algumas modificações, mas o objetivo permanece o mesmo: deixar com a pessoa de interesse uma fonte de contato e lembrança. Por questão de segurança, muitos profissionais, principalmente aqueles que ocupam altos cargos nas empresas, deixaram de colocar algumas informações junto ao nome, assim como o endereço. O cartão atual tem apenas a logomarca, o nome e o telefone, que normalmente é o número da central geral. Mas, mesmo assim, muitas pessoas ainda optam pelos cartões tradicionais, com todas as informações escritas.

Assim como acontece com as embalagens, a fachada da empresa e o próprio produto, a qualidade visual e o material de um cartão de visita podem ser decisivos no contato com um possível cliente. Num evento, uma pessoa pode receber vários cartões e colocá-los no bolso sem nem mesmo olhar. Mas, se ele for bonito ou chamar a atenção por ser diferente, original e criativo, com certeza ela vai acabar lembrando também de quem o entregou.

Aquilo que passamos em um cartão de visitas representa claramente a imagem que as pessoas terão da nossa empresa. Moderna ou antiquada, atualizada ou retrógrada, limpa ou confusa, completa ou remediada, profissional ou amadora. Tudo estará comunicado nas entrelinhas. Por isso, temos de aproveitar esse primeiro momento de contato para conquistar o cliente já na sua primeira impressão sobre nós e o nosso cartão.

Uma das últimas novidades em cartões de visita é o e-card. Semelhante a um CD, mas no mesmo formato retangular de um cartão, ele permite fazer uma rápida apresentação sobre a empresa, demonstrando modernidade e arrojo. O único problema é que em Existem empresas que, apesar de investir muito em propaganda, seus vendedores, para informar o preço, código, nome e telefones da loja para os clientes, rasgam um pedaço de papel e escrevem nele. Eles não dispõem de cartões ou blocos de anotações com o logotipo e as demais informações atualizadas. A imagem concreta que se guarda da empresa é um pedaço de papel rasgado e rabiscado por alguém. grande quantidade o custo pode não compensar.

Para quem não deseja investir tanto, mas não pretende perder em termos de visual e funcionalidade, o simples cartão em papel pode resolver o problema. Basta que ele seja diferente dos demais.

Uma logomarca bem trabalhada e aplicada, uma cor incomum e tipologia bem estudada, podem causar tanto efeito quanto um e-card. Também temos de pensar que nem todos os nossos prospects vão se interessar ou ter tempo para abrir o nosso e-card.

Muitos empresários ainda vêem o cartão de visitas como uma forma de propaganda da empresa, colocando tudo o que podem naquele pequeno espaço. Na verdade, ele não é uma propaganda ambulante, mas a porta da entrada, a cara da empresa.

“O cartão de visitas do gerente de marketing destinado à América do Sul era de uma objetividade constrangedora”, lembra. “Só tinha a marca da empresa, o nome dele e o telefone. Sabe o que ele

A Focus Comunicação cria e Imprime na Gráfica Focus, seu melhor cartão de visita

Folder

Não é fácil saber, exatamente, onde eles surgiram, mas não é de hoje que as empresas se utilizam de folders e folhetos para vender seus produtos e serviços. Diferentemente do cartão de visitas, que precisa ser objetivo e trazer informações rápidas, o folder é uma peça mais trabalhada, trazendo fotos, textos e, acima de tudo, a informação que se quer divulgar para clientes e prospects.

Na criação, o que vai diferenciar um folder do outro, quando uma pessoa recebe vários deles ao mesmo tempo – como numa feira, por exemplo – é a criatividade, aliada a um bom papel, cores adequadas, fotos de qualidade e diagramação clara e interessante.

Os folders podem ter várias funções; podem falar de uma promoção especial da empresa, trazer os serviços que ela oferece ao cliente, ou ainda, funcionar como uma espécie de pequeno portfolio. O que vai fazer com que o cliente ou possível cliente pegue e guarde o folder ou não, é realmente a capacidade desse material chamar a atenção dele.

E é justamente esse o melhor ponto do folder: a praticidade da circulação. Ele tanto pode ficar exposto em cima de balcões, quanto ser enviado pelo correio ou entregue pessoalmente para quem a empresa deseja atingir.

Ao fazer a criação de uma peça como essa, o profissional precisa ter um briefing bem completo do que o cliente deseja transmitir com ela. Só assim pode-se encontrar o melhor modelo de diagramação, dobradura, as cores e o papel a serem utilizados.

Um folder de pontos turísticos tem de ser bonito, colorido e com muitas fotos. Um folder de peças automotivas tem de ser mais explicativo enquanto um folder sobre alimentação, é claro, apetitoso.

No folder, quase tudo é permitido. Assim itens como preços podem ser colocados, se a mensagem for a de uma promoção. Já se a idéia é produzir um material de maior tempo de duração, os preços e informações que podem mudar rapidamente devem ser evitados. Isso porque o folder, nem sempre, é uma peça muito barata para ser produzida. As gráficas também costumam ter um número mínimo para impressão. Por isso o material deve ser muito bem pensado.

O Folder pode ser uma importante e poderosa ferramenta para vender serviços e mostrar isso aos clientes e futuros clientes.Ele é um material de suporte de venda de produtos e serviços especiais.

O Folder é a cara da sua empresaSeja ele Criativo, complicado, objetivo, claro ou poluído

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Comunicação Virtual

Uma boa comunicação visual é imprescindível seja ela em um panfleto bem elaborado,no banner da empresa, no site, no toldo ou onde quer que seja, sua empresa tem que ser bem vista pelos clientes. Tem que chamar atenção e fazer com que eles se interesseme queiram conhecer ou acessar seu produto.Hoje em dia na era virtual não é diferente, as propagandas ganharam novos espaços na internet, um meio de comunicação que leva sua empresa e sua marca para o MUNDO.Pensando nisso a Focus Comunicação desenvolveu uma ferramenta que revoluciona o modo de fazer propaganda.Um folder online, ou uma revista online um catálogo um jornal, a forma de como irá chama-loé sua escolha, mas a forma de como será montado, e como impactará seus clientes é por nossa conta

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