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.sap? .j^fgge^^^'•-•¦¦ '^v'''j PERNAMBÜCO^-BRAZIL i*.»-3^*?"^ Recife—Segunda feira, 8 de março de 1911 jj* - 75^F"^7?g^?rf' ANNO XXXIV-N. 63 CAPITAL.! "_S. ASSIGNATHRAk TRESÜ-EZÈ?:" .....•••••• W000 SEIS MEZES 120000 PAGAMENTO ADIANTADO REDACÇÃO, ESCRIPTORIO E OFFICINAS Rua Quinze de Novembro n. 19 e caes da Regeno- ração n. 1_< í.umfei-0 do di» iôô réis wm-^^Ê^m*^*^m*y*wmm*WE^mm^ot^~uwmmm»mK^im^mmmmmm^^m*_»_*^m*'—-*mmmmÊ^mm^^^^^^^r^^^^»a ¦ 7. r~--r\ tí-V V_—w»«»«s-«íCM__-e - \Y t-—_____trwj, I ¦_¦fr^^J,"^l^.L*-----?___-''' ' ''" "*""* "- ~ - ¦¦-» - ASSIGNATURA FOriA DA CAPITAL! SEISMEZES. ....»•« r •¦»7« UM ANNO. .,..»•««,»••• EXTRANGEIRO S SEIS MEZES. •« . « »- »' » ?... * UM ANNO.,¦•¦•« c PAGAMENTO ADIANTADO Numero atrazado 200 réis 14JQ» 18$0» FOLHETIM (4) Sienkievichy Desperdiciojíe forças fTraáucçSb d'Á PROÚÍ ti6 IA. _ Julga-se qne elle estava enamorado pela viuva antes mesmo de se tornar a mulher do seu amigo. Em todo caso, actualmente ama-a, o que não é um se- gredo para ninguém. ²E ella? ²Ella ? A infeliz creatura hao teih ço- dido resistir a catastrophe qüe a feriu. O seu cérebro desarránjoü-;5e_enÍou<íne- ceu. Não sabe mais nada db qüe lhe süc- cedeu, é indifferehte a tudo. De facto, o serçho. vae, sem duvida, vel-a, pois ella _¦_£_» todos os dias. Era aqui que ella vinha sempre cem o marido ; e, agora, imagine que ella não quer acreditar que elle esteja morto e conserva obstinada- mente a esperança de o encontrar. ²Mas como Gqstave não se oppSe a que cila venha cã?. - _ ²Gustavo, não io oppõe a nadado quç.ella «Fueíra, deixi-a fazer tudo quau- te íliô apraz, ²E ella como o trata ? ²Como trataria uma cadeira, um pra- to, um novello de linha 1 Nem siquer parece dar por sua existência, inteira- mente acceitando os presentes que elle lhe dá.- Sempre indiíferente, apathica; Ail o pobre diabo nâo é da festa 1... Mas, em sümnia, e negocio d'elle... Olhe! justamente eil-a que entrai TELEGRAMMAS Atê a hora de encerrar Koj., o eipe- diente d'__Prdvincia não Unhamos tece- bidb dè-pacito algdm do tíossò serviço de itoniem: E' de grande utilidade ao organismo o uso constante das águas de S. Lourenço. stamente eu-a que enirai, -----_ _ n .i~ „™ dor,i<:iir.. A entrada da moça produziu, aquella todo o estado de S. Paulo, em depósitos noute como todas as noutes, u_u momen- to dc silencio. A Potkanska era uma pessoa de esta- tura alta, magra, com um rosto compri- do e grandes olhos .pretoâ due brilha- m sob a sp_. -ábeíl_ira lour vam loura ; mas a in»g. _i_í não lhe impedia ter uma piem- tude de fôrmas, com as quaes Schvrariz ficou logo impressionado. E mais ainda ficou impressionado a vista dos seus olhos : exquisitos olhos de aço brilhante, sem reflexo, olhos a que faltava a luz do pensamento. Adivinhava-se que eram olhos que olhavam, mas não viam. A pupilla tinha nma immobilidade me- donha, fitando os objectos com um olhar ao mesmo tempo aneioso e coado me- chanico. 1 O .esto àó pôüd gòrrê-pondia a ex- preâsãtí #Ò- olho.; ,. lábios, um tanto arrebitados, pa- i eciam immoveis para sempre; e a cu- tis tinha uma pallidez matte, uniformen- te colorida de uma sombra morena. Não se podia d'zer da moça que fosse bonita nem graciosa : não era senão re- galar mente formosa. Mas, por um phe- nomeno regular, e emquanto o sea ros- to parecia pof assim dizer morto, o con- júiictd bára tinha alguma cousa de ánèxprimivel, como üm encanto sensual que attrahia os olhos irresistivelmente. Tinha-se a impressão de ver conjun- tamente uma estatua e uma mulh r. Apenas entrou na sala do circulo, adiantou-se para ama mesa e senton-se, sem nada dizer. A nuvem de fumaça não fizera senão __.g__edtâfí ainbiente resoava ainda ktím levianas cantigas nm tanto obce- nas ; n'esta meio impuro a viuva fez em Scbwartz o effeito uma flor marinha n'u__ charco. Gustavo, desde que ella entrara, tinha corrido ao sen encontro. Quando ella sentou-se, tirou-lhe dos Uombros o chalé, fez-lhe algumas per- guutas, âs quâes ella respondeu conci- 8amefite4 sem mesmo erguer os olhos fcara elle ; depois, voltando para junto de Schwartz: ²Infeliz I--disse-lhe el!e.--Nao te ap- proximes muito d'ella ! Cada novo sem blante que ella lhe causa urra peno- sa decepção. Espera sempre encontrar o' marido. « —Ha mnito tempo que a conheces? ²Haverá brevemente dous annos. Fui ¦ -"testemunha do seu casamento. E depois da morte do marido, vejo-a todos os dias. ²Di-sefam-ihe que a seccorrias. ²Ai i é verdade pela metade. Fiz o que pude, com effeito, para tiral-a da horrível miséria, em que ella se achava. Agora, porém, nada posso fazer per ella. Por mais que a gente se derreie, estude, corra, ga3te todas as suas forças; é im- possível aéihár dinheiro I E' psra deses- ²E a fa__ij?a t ²Qiife -ámiiia ? " -ado marido. Disseram-me que era rica. ²Os miseráveis 1 Queriam vel-a mor- rer de fome I E chama-se isso grandes senhores 1 E isto se orgulha de ser chris- tão 1 Ouve, Schwartz ! Se al«uem_d'esta raça me pedisse um pedaço de pão, eu antes atiraria o pedaço a um cão. ²Ora I acalma-te ! não caias no sen- timentalismo ( ²Julgas-me mal, Schwartz 1 Sou uB pobre diabo e não absolutamente um Sapataria ingleza.-Casa especialista em calçados finos--Brevemente. Pelas industrias da pesca Os leitores d'A Provincia ouviram certamente dizer que um navio de pes- ca o Avante, da Companhia santista de pescarias, fez em pc ucas horas o com di- minuto esforço, uma pesca miraculo.a nas águas paulistas, levando quiriíe to- i_e__da_ de pfeiie qàalidade-pesca- das, melrds, xernes, garopas, enxovas, cavallas, badejos etc.--ao mercado de Santos. lauçou a sua .ède-oíte.-íra_.--oito vezes ; vendeu todo o peixe ao correr dc martello e apurou liquidos cerca de de_ contos de réis 1 j Esta empreza Unha então o capital de 250 contos ; boje cievou-o a 850 coutes e está vendendo peixe fresco por quasi frigoríficos Novo e numeroso material fluetuante e fixo, magníficos na fios de pesca estão sendo construídos e c.da vez maior será o lucro dos seus accioni_tas. Este resultado poderá sorprehen- der aos que se obstinam em negar-nos attenção, pois isto fora previsto nos artigos publicados nestas columnas--e que infelizmente tèm aproveitado a ou- tros estados, deixando aos pernambuca- nos apenas o pezar de constatar o pro- gresso dos paulistas, dos bahianos, dos norte-rio-grandenses,dos alagoanos, etc. sem usufruir nenhuma vantagem desta campanha patriótica. Mas não admira que assim seja. O go- verno do dr. Nilo Peçanha recebeu de um capitalista escosse? a proposta que abaixo se vae ler e não deu-lhe a mini- ma attenção. No entanto os leitores vão ver quanta riçueza ella traria"ao Brazil, quanta prosperidade nos adviria se nós podessemos transformar em factos este lindo projecto por nós delineado em Aberdeen com o sr. Dodds, notável ca- pitalista e indnstrial escossez, o pionei- ro das pescarias modernas nas costas de Portugal, da Hespanha, Marrocos etc, Nós proraetteramos ao sr. Dodds a boa vontade do governo do Brazil, em cujo patriotismo confiávamos I Foi um fiasco I Leiam e pasmem como se despreza uma cousa semelhante l Eis o bello frueto da nossa viagem a Aberdeen e qae não mereceu a attenção do governo : « Fica fundada a Companhia brazilei- de pescarias com sede no Rio de Ja- neiro, que se propõe a : i.° Fundar seis escolas-modelos de pesca, do typo Ostsnde (da Bélgica, a grando obra de íbis) em pontos convenientes da costa do Brazil: Pará, Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro, Santa Catharina e Rio-Grande do Sul, inteiramente appa- relhadas á moderna, em tudo quanto diz respeito ao material, localisanas onde o governo indicar. 2,o Manter um serviço completo de «Soe- corro naval» no Rio de Janeiro e em ou - tros pontos da costa brazileira, serviço este que será gratuito para a marinha de guerra, inclusive o reboque de na- vios da armada c o transporte de tropas em casos de alteração da ordem publica ou de guerra externa. 3.» A fornecer peixe fresco, de qualidade corrente no consumo publico, todas as forças de mar e terra do Districto fede- ral e Nictheroy, ás instituições munici- pães, aos internatos particulares, aos asylos, hospitaes etc. das referidas cida o governo e pelas prefeitsras ou ttmni- cipalidades, mercados de peixe .íto e frigòrificoSi Em troca, a Companhia pede ad gd- verno, os seguintes favores : a}--Isenção de direitos de importação durante 30 Sürfos pard todo material que importar para organisação de suaá flotilhas e montagem de seus estabeleci- mentos industriaes e para o petróleo e carvão--combustiveis. b)--Isenção de todos os impostos fe- deraes, estaduaes e municipaes durante o tempo da concessão. e.--fretes mininios- ò direito de tran- sito para seus wagões frigoríficos rias linhas das estradas de ferro do governo. d)--Direito de desapropriação por ali- lidade publica dos terrenos necessários á organisação da suas fabricas, estalei- ros, parques de. ostricultura e merca- dos. e)--üu_ lugar nos caes dos portos para montagem cie depósitos frigoríficos e para ..íracação dos seus navios. f)-Que aos seus capitães, mestres e arraes nãe seja exigida outrs c_rta so- não a de «pescado™, obtida nas E-colas de pesca e a de pratico da esta, local da sede do navie ; esta quando se dedi- carem á pesca costeira. g)--Que se desembarace das obri^- ções de pralieagem, saúde e alfândega, os seus navios e eíabarcáçõss permit- tiudo-se a sua entrada e sahida a qual- quer hora da noite, para facilidade do commercio do peixe, ficando, porém, sujeitos ás medidas de saúde e policia aduaneira que o governo resolver im- por-lhes. h)—A subvenção de 500 contos annuaes durante dez annos. A Companhia dispensará igur.es ser- viços aos estados que a subvencionarem com 4% do capital que nelles empre- gar. No fim de 30 annos da concessão, a Companhia entregará ao governo todo o material das Escolas de pesca, o labora- torio e o museu de pesca e,bem assim todo o material fluetuante do Soecorro naval, Sem direito a nenhuma indemni- sação. A Companhia depositará no Thesouro nacional á somma que o governo julgar necessária para garantia da execução presente contracto.» A catechese leiga dos nossos Índios e outros problemas igualmente urgentes não pern.it.tjran_ ao dr. Rodolpho de Miranda o tempo preciso para ler esta proposta e encaminhal-a ao Congresso nacional! A «boa vontade do governo do Brazil* foi um fiasco enorme para o humilde rabiscador destas linhas ! Mr. Dodds achou «má vontade» ! O Brazil é um paiz estupendamente original I Montrex, 14 de fevereiro de 1911. Frederico Villar. Cartas sei resposta Elixir de Nogueira—20 annos de pro- digios. Os médicos m_is illustres, como é fácil verificar neste jorual, pelos at- testados, não querem outro depurativo do sangue, a não ser o «Elixir de Noguei ra» do pharraace-utcio chimico Silveira. Sapataria ingleza.-Casa especialista, cm calçados finos—Brevemente. TP*_J*^_^2. "8^8 ISIS. j£f_ "1^1. ü_ <gj€_f_SJb_ jn»ra_LJcm pODre aiauo e nao ansoiuiamenie u__ ...¦..¦..-..-?. t....„,_„t„_ falador. Mas, ouve ainda 1 Antes de mor- des, ao preço mapmo de quatrocentos rer no hospital, Potkanski teve um mo- mento de lucidez: «Gustavo- disse-me elle: confio-te minha mulher, has de ter cuidado d'ella Prometti-lh'o, dei-lhe um juramento d'isso.» E se lhe fizerem alguma injustiça, vingal-a-ás! acerescen- tou elle. Jurei-lh'0 ainda; e pouco tem- Eo depois, elle extinguiu-se suavemente, abes agora toda a historia! ²Não, não toda, caro amigo I ²Ah 1 disseram-te tambem que en es- tava apaixonado por ella, não foi ? Pois sim 1 è verdade ! Vês qae não tenho mais ninguém na terra, meus pais morreram, levo uma vida que me aborrece, em- quanto me vou exgottandq. Nada me prende á vida se nio fôr ella 1 E designava com os olhos a vinva, sempre assentada á mesa, immovel como uma estatna. Pela primeira vez, Schwartz teve oc- casião de apreciar o qae era a paixão, quaado se apoderava de nm jovem co- ração para queimai-o todo inteiro. Pai- lido, magro, mesquinho, com as costas abahuladas, Gustavo apparecia-lhe, n'es- ta oceasião, exuberante de força e de vida 1 ²Monschoresl—exclamou subitamen- te nm dos moços:-eis qae não tarda meia noute e muitos d'entre nós teem ainda que estudar antes de dormir. Che- gou a oceasião de cantar nma ultima cantiga e de darmo-nos a bôa noute, despedindo-nos. O estudante iraberbe que estava sen- tado ao piano tocou alguns accordes e um coro de frescas vozes juvenis en- toou o «Gaudeannus». Scwartz approximou-se do piano. Es- tava na sombra, mas um candieiro sus- penso do. tecto destacava nitidamente o seu perfil na parede. Súbito o olhar da viuva lobrigou aquelle perfil; e logo a infeliz mulher ergueu-se, estendeu os braços para Schwartz, e exclamou : ²Paulo 1 meu Paulo ! "finalmente tor- no a encontrar-te ! Havia na sua voz uma mescla de es- perança, de alegria, de volta á vida! O seu grito foi seguido de um proíun- do silencio. Todos os olhos voltaram-se para Schwartz ; e os estudantes que ha viam conhecido Potkanski não poderam deixar de estremecer, descobrindo que, eirectivamentc, a elevada e forte figura do rapaz parecia-se muito com a do fallecido. E eu que não tinha pensado n'esta se- melhança l--murmurava Gustavo quan- do, duas horas depois, tendo recondu- zido a viuva para a casa d'ella e tendo-a posto na cama, retomou tristemente o caminho do seu quarto.--Graças a Deus 1 a crise passou, mas a febre dura ain- da 1... E' verdade que elle se parece !... Mil diabos!... E esta tosse que, esta noute, me acabrunha ainda mais do que de ordinário I Schwartz hesitou muito tempo, antes de escolher a faculdade de que seguiria as aulas.' jurei a mim mesmo tirar da vida todo o partido possivel,—dizia aos que o interrogavam sobre a sua escolha: —quero reflectir com vagar antes de me resolver. Mas, desde o primeiro dia, a univer- sidade exerceu sobre elle a força de at- tracção que exercia sobre as outras pes- soas que, cada anno, chegavam em ban- do a Kiewcomo uma revoada de passa- ros. Aspiravam a aprender, e congrega- vam-se e se dispersavam, e recebiam a sciencia ou a communicavam a outros, recolhiam-n'a em si ou disperdiçavam- u'ii, avançavam ou ficavam ao mesmo logar, suecumbiam triumphavam. æ(Continuai) E' do nosso* presado amigo dr. José Marianno este despacho, que, expedido do Rio ante-hontem, somenie hontem nos foi entregue: P.io, 4.—Cada anno augmeata a sau- dade do querido amigo barbaramente assassinado— José Marianno. èr. desembargador Sigismun- áo Antônio Gonçalves, digno proprietari. íío tornai do Re- cife. t... exó. continua em Lisboa? Se não con- Ün_a, caHiu nvim somno cataleptiço desde que saltou do paqueís AMiirias atè hoje. Açor- de, sr. desembargador Sigis___ndo, acorde^ esfregue os olhos e leia o Jornal do liecift por v. exc. dirigido espiritualmente longe d'aqui e por v. exc. dirigido em pessoa ao tomar conta das ch»ves da redacção. O Jornal di- veríiii-se viris tempos a oscilar cauteloso da esqu.rda para _ direita e da direita para a _s- quferda. Não era carne, não era pei..e, cra carne e peixe ao mesmo tempo, era carne num fiia, era peixe no dia seguinte. Houve as cousas cjue v exc. soube... -- D_fin_-se ! gritaram no Jornal. Carne cu peite ! Dsiiniu-se o .tomai e corfi. o pei*2 estava podre, escolheu o peixe. Nessa epocha incor- remos—nós, cl\l Provincia— uas arrhas dc sua nova attitude e catiiil-nos em cima a sol- tura de língua de outras epocha3, à:m o cba- maríz de uma cosinha inédita, a mesma por- caria de sempre, os mesmos processos a:iti- gos. Extenuou se ou v. exe. _pplicou-l!ic os pós de Dowér de seus conselhos. Reappnre- ceu no carnaval a prosa em verso, o veiso em prosa a pro.a em prosa. Era mais uma edição patusca de trechos monotoiios, serc- dios e aborrecidos. Tapamos os narizes e se- guimos a linha recta de nossa marcha. —Freguez, quer agua ? Não íizemos caso da pergunta. Não era agua e se fosse nós não brincaríamos entrudo com o Jornal. Deixou-no. de mãos e pés e atirou-se con- tra a Great Western, contra os fiscaes do go- verno. Os fiscaes protestaram ; o Jornal in- sistiu nté ao extremo de lanç.r-lhes entre os maiores desaforos um repto de insultos. O dr. Guedes Nogueira escreveu-lhe a se- guinte cartinha : « Recife, 4 de março de 1911.-Sr. redactor do Jornal do Recife.-Acceitando o desaiio que acaba de lançar o vosso Jornal, em arti- go de redacção de*hoje, declaro-vos que estou prompto a trazer a publico o motivo da cam panha que ultimamente encetou o Jornal ao Recife contra a commissão fisc.l, se qualquer dos seus red.ctores vier com seu nome tomar a responsabilidade do reoto de honra, hoje lançado.-Antônio Guedes Nogueira, enge- nheiro chefe, interino do 2.° districto.» O dr. Guedes Nogueira acceitou a prova. O Jornal exhibe o rol de quatro nomes no ca- beçalho e em troco do assentimento do dr. Guedes Nogueira imprimiu na sua Marinoni quatro bofetadas de typos ! Se s. s. não ti- vesse corrido a apanhar o repto, o Jornal imprimiria oito, imprimiria dezeseis, impri- miria quantas entendesse. N-.da mais fácil. « Se não é um bandido vulgar, um calum- nlador despudorado, appareça, que o nosso intuito, hoje, depois de oggredidos, é, provo- cal"°*_ _ _ _ O nosso artigo de hontem 9 uma bofetada impressa, a que homem de mais vergonha te- ria respondlclo logo, sem descer a trjeas. En- tretanto, queremos que o de hoje Talha por quatro bofetadas, quantos são os redactores "deste Jornal.» E o dr. Guedes Nogueira é cão, é cem vezes cão,, é mil vezes cão, não ha matilha que se lhe compare na typographia do Jornal. E não somente cão : s. s. é, tambem, asno, asno infame, asno bandido, asno miserável, asno de todas as qualidades ou de todas as espe- cies. Acima dos quitro fornecedores de bofeta- das _stá v. ex.., sr. desembargador Sigismun- do Gonjalvcs. O dr. Guedes Nogu:ira é um hospedo il'ustrc e pqui se acha em honrosa e importante commissão do governo, chefe de uma repartição federal. V. exc. ou o Jornal ileve-lhe ao menos umas pequeninas attei:- ções. Quer censural-o '.' Censure-o em ter- mos e não descompouha. O Jornal descorn- põe toda a gante e as suas descomposturas têm apenas o valor de quaesquer descompos- turas. Aquillo é de mau effeito, não para o dr. Guedes Nogueira, não para os quatro, não para o Jornal: é de mau effeito para v. exc, para o dono da casa. E. B. réis o kilo A vender ao publico peixe de grosso consumo ao preço máximo de quinhen- tos réis o kilo. O governo classificará os peixes «fi- nos» e os de «grosso consumo»." A organisar colônias depescadores nos pontos mais convenientes da costa.apro- veitando de preferencia immigrantes pescadores profissionaes do Velho Mun- do, os marinheiros nacionaes de tempo acabado, os pescadores nacionaes existentes e os que cursarem as suas es- colas de pesca. 5.o A crear fabricas de rodes e engenhos modernos de pescar, estaleiros de cons- trucção naval, fabricas de conserva de peixe--pelo sol, pelo sal, pelo fumo,azei- te etc. ;--parquesde ostricultura, fabri- cas de óleos, collas, adubos e toda sor- te de usinas destinadas aoaproveitamen- to industrial dos productos marinhos, para uso local e para exportação. 6.» A organisar laboratórios .de piscicul- tur.a e museus de pesca. 7.0 A empregar, de preferencia, na sua frota e estabelecimentos industriaes, os marinheiros e soldados do exercito, de exemplar comportamento, que houve- rem concluído o seu tempo de serviço ; os officiaes, machinistase inferiores re- formados da marinha e do exercito e bem assim as viuvas, orphãos, mães e ir- mães dos servidores da nação e aos or- phãos e abandonados sahidosdasinstitui- ções municipaes e religiosas. 8.0 A Companhia fica directamente sujei- ta á fiscalisação do ministério da agri- cultura. 9.o Os programmas de instrucção da Es- cola de pesca dependerão da approvação do governo ; o pessoal, porém, será to- do de nomeação da Companhia e pode- ser nacional ou extrangeiro. O peixe, produeto das pescarias dos navios das Escolas de pesca será vendi- do pela Companhia para auxiliar a ma- nutenção destes estabelecimentos de instrucção.10 A Companhia não pede nenhuma «con- cessão exclusiva» e abro mão de toda e qualquer idéa de monopólio no que diz respeito ao fornecimento de peixe ou a qualquer outro favor que lhe for conce- dido. 11 A Companhia terá o direito de vender o peixe «de fina quslidade» de accordo com as fluetuações do mercado, por pre- ços nunca superiores a dois mil réis o kilo. 12 A Companhia montara a beira-mar e nos subúrbios, nos lugares indicados pe- Moradores da rua dos Guararapes, fre- guezia do Recife, pedem por nosso inter- médio, umn providencia a quem de di- reito, no sentido de serem desobstruídos os exgottos e outras passagens d'agua das chuvas, tudo entupido pelo aceumu- lo de terra vindo das demolições da rua de S. Jorge. Os moradores da rna dos Guararapes estão receiosos de que tenham suas ca- sas invadidas no próximo inverno. CoHvem uma providencia urgente a fim de que os alludidos moradores nao sejam prejudicados. Sapataria ingleza.--Casa especialista em calçados finos—Brevemente. O Diário de Pernambuco de hontem e O Jornal Pequeno de ante-hontem publi- íaram a seguinte carta do dr. Alfredo Machado, delegado do 1.» districto : « Delegacia do 1.° districto da capital. Pernambuco, 4 de março de 1911. Amigo sr. dr. Thomé Gibson.—San- d&çõss. Por motivo de moléstia do dr. Ulysses úatri* tftie não tem sahido de seus apo sentos parfictilafes, estou respondendo, como sabeis, pelo e_peí_ieate da repar- tiçâo central da policia. Nesse caracter, comprchsndendo que a local d A Pro- vincia hoje sobre massacrede dois pr.sí-s çne r.e aóham na detenção e que a'li mesmo t(2__ f»áo suppliciados, pre- cisa de immediata CõSte-íaçãc1 por ser falsa, solicito de v. s. a püt»licida<5e des- tas linhas, Aquelles iudividuos indigitados como lendo collocado bombas nas casas do dr. íío-a e Silva Junior e coronel Anto- nio GonÇalveâ .?crreira Junior, foram .reses pelo inspefiíof Oscar P.na.ngé que os denunciara como bie., m'c ffqrinngo NO BANHO Ao Silva Lobato. Hanhâ de Abril. Objsqas em !_>. reacende. Em cada Gotta de orvalli» intíamroa a alvarada uma estrella. Olga sae para o banho e, era festa, a passaracla Gbrgein ao rsr passar o claro toRo delia. Chega 00 lago; (E a agua a estuar oomo que, an- ciosa, a aaaela). Despe-se o ostenta ao soía riqueza encantada Que seu corpo aromai hellenica cinzela : Braços, pernas.quadris, carne eburriea e rosada. Vol. picos, sensuaes, os rijos e empinados Seios, conto um casal de pombos assustados, Premem, saltam ___*_. .0 clarfio matutimo. Olja! Pudesse eu ser as agua. Se.se lago, Para, ardeute, envolver no mais bem'<___> ^fatco, A maravilha ideal dc teu corpo divino ! -rmo s. a.i h* . . o chefe de policia que aquelles in á nr-ut?, quando enf dr. Ulysses Costa. Ante.hontern o dr. teve Cdtíhecimehto de t dividuos n__:-t_ sido esp.ncados por Oscnr Pinangé. Tive ordem de demittir o ínspectoíe os espnncados foram vistoriados, não _ü_do ejtaòto que se achem recoüiid.s em s. .Ha-xas . "teniiam soff.ido na dc- t._í;i'_ Castigo fie q'õ ilqaer espécie. Vos so amif:;o -Alfredo Machadü. . Trata-se d. urn_ informação que nos maíi_.ir_n_ ananymamente e nós a pu- bliõamos coin os escrúpulos de nosso habitual mocío de r>...e_er em quaesquer emergências. A carta do dr. Alfredo Machado C as declarações aqui foitas pelo major Joa- quim Cavalcanti, administrador da Casa de d-tençíio, em ..eu noras e em nome do dr. üiysses Cosi 4,demonstraram ape- nas qua a. duas íicütrias da rrialvadez policial nada solírerarri naquelle estabe- Íecimento. Maltrataram-nas não sabemos onde ou sm em caminho e na Casa de de- tençSo foram logo recolhidas á enferma- ria ena enfermaria ainda se achim, unia em condições graves e outra em condi- ções de poder levantar-se e andar. Houve somente da parle de queití nos denuociou o facto o engano de local e, talvez, algum exiggcro nos detalhes das torturas. E* de grande utilidade ao organismo o uso constante das águas de S. Lourenço. o- Major Pedro Avelino A bordo do Maranhão chega hoje do Rio de Janeiro a esta capital o nosso ij- lastre amigo major Pedro Avelino, nlti- mamente nomeado prefeito do Alto Ju- ruá,c .,. Acompanha-o su. exma. família, qne ficará no Rio Grande do Norte, se- guindo o major Pedro Avelino, no mes- mo paquete, com destino ao Acre, a fim de assumir o exercicio do seu cargo. Amigos dc distineto viajante prepa- ram-lbe nesta capital carinhosa recepção, devendo ol.erecer-lhe um jantar, prova- velmente no Recife-Hotel. Por nossa vez saudamol-o effusiva- mente. ..to. Mario Linhares. Sapataria ingleza.--Casa ...7»'.iailsta em calcado. íi_o_- Brevcmcnie. Afirmamos o qae se dev"? fazer^5 _se quizermos exprimir o contrário", deve- mos dizer: o qae se não deve fazer. A construção é mais bonita, mais ele * gante, mais enfática e sobretudo, muito erudita, porem os autores, se bem que a empreguem mais vezes, não deixam de uzar tambem a outra. Preferimo-la, mas ai vão exemplos do Rui: Disse-lhe que não me fizera coiza ne- nhuma. Eu ia dizer que nâo me convinha. Dma conza que lc não honrasse. Ainda se não apagou a memória das festas. II Nas orações snii-RüixADAS, que, segundo P. Junior, quaze sempre come- çam pela preposição de. pela conjun- ção gae--clara ou õrí>.tití_--ou por nma palavra interrogativa. E' preciso que se ergam oradores ca tolices (I,aet). Para ele é urs As infracções deste § serão Pu.nl0^f com multas de cem a duzentos mil ré» (100*000 a 200>000), que serão elevada» ao dobro no caso de reincidência. Se a interrupção do serviço de »PP£ re'hos provier de negligencia par part» jrt* -.roprietario ou locatário, os reparos c_t.IV, feitos por conta destes, sendo « V.o^íL„„ *o effectuado do mesmo modf pagamen... ;dades jQCOrrendo na mui- que as annm M_ (10 000) S8 üver havi-. ta de dez mil r^ ògHaencia. do propósito ou n. g"r,encia. E (Fe- tnreza for m; se envolve cocais, çT. toda a na Mok T»<_"i ;er tina M_ri_«Calm£uair.-» é o n___e âe n___ infeliz muiher de coadiçõ.s hunJiídtes. qee _os tny_tc.es de lavadeira e en- gon__._<_-..:•.. retirava os meios neces- sario". de súíb-ísZescis^ Ultimamente íaT_'._ a roupa da Vam.- lia do pharmaccnt.co Os.-Wa.ldo Alvares, .esidente á raa da Aurora n. fl. designado psla Vede que fumaça é a do cigarro_Na- buco. Digao de muita attenção : -- Com o grande depurativo do sangue «Elixir de Nogueira» do pharmaceutico chimico Silveira, pode-se prolongar a vida, vis- to tornar o sangue puro c forte. Preferi a todas as drogas 00 cigarros 606. 0 crime de 4 de março Começou hontem a sahir no Diário de Pernambuco, datado de 4 do corrente o seguinte edital: «O doutor Ernesto Cunha, juiz substi- tuto federal da secção do estado de Per- nambuco, «te.. \ Faz saber aos qne o preseate edital virem ou delle noticia tiverem e espe- cialmente ao réo José Ottoni Ribeiro Franco contra quem por esse juizo corre o processo instaurado em virtude de de- nnncia crime offerecida pelo doutor pro- curador da Republica referente ao mes- mo réo pelo crime previsto pelo art. 169 definido no tit. 4.» do capitulo l.8 do co- digo penal e pelo crime conexo a este estipulado no art. 249 § 1." do alludido código, praticado na pessoa do doutor José Maria de Albuquerque e Mello, de .que é aceusado, afim de que pelo presen- te edital passado a requerimento do mes- mo doutor procurador da Republica, fi- quefi.sde citado o reTerido réo onde quer que actualmente se ache p>ra com- parecer, dentro do prazo de 30 dias que decorrerão da publicação deste, na sala das audiências publicas do juizo federal no dia 8 de abril vindouro ás 12 horas da manhã conforme se acha designado, afim de assistir a inquiriçãoLás testemu- nhâs e ver-se processar pelos crimes acima citados sob pena de revelia caso o réo não comoareça dentro do prazo aci- ma estipulado. E para que seja citado o dito réo e tenha elle inteiro conheci- meâto do assumpto de que se trata, mandou o juiz, uma vez que não consta ao certo o logar onde possa ser o mesmo encontrado, que se passasse o presente edital requerido, que será publicado pela imorensa e affixado no logar do costu- me". Recife, 4 de março de 1911. En Austricliniano Coutinho Ponce de Lion, escrivão o escrevi.-Ernesto Cunfta.» Ottoni ainda tem aqui amigos e corre- ligionarios da epocha de sua importan- cia no governo de dr. Barbosa Lima. Mandem-lhe o aviso ou um chamado. O prazo findo a 4 de junho vindouro. Congresso carnavalesco.--Na pro- xima quarta-feira, pelas 7 horas da noi te reunirá o Congresso carnavalesco na sede do club Fantoches do Recife a fim de deliberar sobre os últimos aconteci- mentos oceorridos pelo carnaval e re- conhecer as corp rações que adhenram ultimamente ao mesmo Congresso. Tratar-se-á tambem da festa a se rea- lisar no domingo de Paschoa, a qual deve constar de uma batalha de flores, á rua da Aurora, encerramento do Con- gresso, entrega de prêmios e marche aux flambeau. Serão convidadas corporações opera- rias para a escolha da rainha da festa bem como associações sportivas, drama- (ticas e recreativas para tomarem parte Ír.o cortejo. E' de esperar que todas cs corpora- çées congregadas enviem os seus repre- sentantes. Sapataria ingleza. —Casa especialista em calçados finos—Brevemente. Exposição muflicipâl A pedido do coronel Apollonio Peres passamos para nossas columnas aslinhas abaixo com o acerescimo de que a eda- de e a raça do animal devem constír do pedido. <tO secretario geral da exposição, para organisação do catalogo e preparo de logaves convenientes, pede aos srs. ex- positores para atá segunda-feira envia- rem os seus pedidos de inscripçao para o Collegio Salesiano. Deste dia em diante, serão acceitos os avisos para os expositores de flores paturaes, fruetas e legumrs. Todos os objectos, á excepção destes 3 últimos, devem ser entregues á com- missão no Collegio Salesiano, de segun- da-feira em diante, até á ante-vespera do certamen, podendo as flores naturaes e legumes, ser enviados até as 9 horas da manhã do dia da inauguração. A commissão accaita qualquer quan- tidade de flores para jarros o secção de arte floral; solicita, mesmo, dos habi- tantes da capital este valioso concurso, desejosa de dar o maior brilho possivel á bella festa e de obter para o Recife mais uma victoria, pois, a exposição é, no genero, a primeira que se leva a ef- feito no norte do paiz. muitos offerecimentos têm sido fei- tos ao prefeito, independentemente de figurarem os offertantes como exposito- res. A escola agrícola de Goyanna com- municou que concorrerá com variados productos. Para representar a Sociedade Nacio- nal de Agricultura do Rio de Janeiro, foi nomeado oor officio do seu presi- dente, dr. Wencesláo Bello, o coron I Apollonio Peres, secretario geral da ex- posição. Os bilhetes de ingres .; se acham a venda nos cafés Chie, Yicenle, Chrispim, fabrica Laf-ijctle e pastelaria Helvetica, e durante a exposição, a'é__ dos legares acima, na entrada do Collegio, á razão de 500 réis, com direito a todos os di- vertimentos Para tratar de assumptos referentes ao certamen, raunir-se-ão hoje, ás 3ho- ras da t.rde, cm palácio, as commissões de julgamento e orgauisadora, sob a presidência do dr. Archimedes de Oli- veira.» BENJAMIN CONSTANT Aportou hontem, ás 10 horas da ma- nhã, ao nosso porto, vindo tía Bahia, o uavjó Benjamin ConsianLlioj> Este vaso de guerra da nossa mari- nha demorar-se-á r.íé terça-feira no ancoradouro interno, dc onde zarpará pela manhã para o sul. O Benjamin Couslant, que anda em viagem instrucção nas costas do norte, traz a seu bordo 45 aspirantes a guardas marinha o é commandado pelo capitão do fragata Rodolpho Ramos Foutes. Aos . domingos, dia referida farrriiU para o rec.bimeuto da roupa suja, e caírega da porção limpa, comparecia Maria «Gaíingueira» aquel- ls residência com pontualidade, sem- pre alegre e prazeuteira, pare.erido íruir optima sauríe, a despeito, porem, da de_ic_d3_a de sua compleição phy- * Hontem, Còmtí â.a costume, Maria «C3t'mgueira».quercsKl?_ i\ rua do Foco, na Várzea, de onde sahirá po>_co de- pois dc meio dia, achava-se na sa.ade copa da casa em que reside a alluoida familia, depois de haver prestado con- tas â stía patroa, f.zendo caricias á um dos setis fiib.nhos, quando bateram a porta í.eoie:. A desventuradá muiher,- sempre aer- viçai e obsequiosa, à\"i*oü ú _reaü?a que acariciava, cncatn:n_._aa.-_íi prd- cinitadamente pelo corredor a for*, alim de attender á pessoa que batia com alguma insistência* Em meio do C.rredor eae ruidosa- mente, fulmiriádst por ama syncope cardíaca. A senhora do pharmaceutico AI .ares, ouviu um rumor extranho de queda; sae de um quarto em que estava, de- parando com «Maria Catingueira» se abalando cm Convulsões, Grita por seü marido, que se eneon - trava em o quintal da casa* O pharmaceutico Oswaldtf Álvares, então, tentou salvar «Catingueira»', fa- zendo-a aspirar ether, o que nãa Con- seguid, pois a encontrara cadáver. Communicod immediatamente o fac- to ao dr. Augusto CaldíaS, subdelegado da Bôa-Vista, que promptan_et_!e com- pareceu, syndicando do facto e províueíi- ciando no sentido de ser removido o cadáver para o necrotério de Santo Amaro, afim de ser hoje procedida a competente viStorÍ2{ pelo medico legista respectivo.t «Maria Catingueira», que trazia üma faca de ponta acondicionada ao seio, sam vestígio nenhum de sangue na la- mina. é morena, de cabellos carapi- nhados, representava ter 40 annos e trajava chita escura. Deixa duas filhas maiores, ürüa easa- da com uma praça do Regimento po- iicial, e a outra "solteira, ambas resi- dentes á Varies. O dr. Leovigildo Maranhão, delegado do 2.° districto, teve ccríhecimento dc facto, determinando que se urofíedesse algumas poucas "¦s primitivas--ÇLzct), Chumbo o aão azas, mandava Bacon qüe. _c --Hiuzasseni ao espirito hn__ano. (LaeQ Unia couza _ oería e c que o conjuncío do t_sí___a_t>o dns Sores fosseisseopõe... (Laet) Se da especie A foi aue ss C3vo.yeu... (Laet) Naudia estabeleceu que a decear.en- cia «íe !_rn híbrido se compõe... (Laet) E permiíi que vol-a cite... (Laet) Lorabrozo para evitar quede pronto se desvendasse... (Laet) Re.pondnrci que se apenas por :aes spasideracões st dirige o governo da Republica... (Laet) Í3isse Feni qae a recebeu sem emoção. (Laet) t_' graças a essa atividade qae as demo- cracias se depuram. (Rui) Confesso <7ize a vi. (Rui) Et? acreccütarei qm, =ünda quando a eleição direta seja péssima, o paiz a quer unânime. <Rui) Não tardou qne se descobrisse... (Rui) um exemplo anormal de Rui Bar- boza--0 que é certo é que o irono en- ífe nís acha-se ainda...--e alguns pou- cos tolerados na noezia, verdadeiros lapços que não podem competir com a regra. Como no enunciado I, letra a, haven- do um verbo fiuito e outro infinito, pude dar-se a proelize ou enclize. I Said Ali tambem concorda com a an- ídpO-ição ao Verbo nas frazes subordi- nativaá, com algumas distingue. i excepções, como __A_I_9 MELO. meio dia^ o inquérito policial. P_-c/os-áaae.--Na .a raais ^precioso do que a saúde ; nada mais »oue_o_o e effi- caz que a Gar rafada do Sertão para ii- bertar o homena da syphilis, o maior de- struidor da saúde. EQfiififiQ p í-í_ininp*- olUUUd 0 y[J___!Uuu Nevralgia e enxaquecas. -- Curam-se em uma hora com a Nevroninade Alpheu Raposo. Vende-se na drogaria e phar- macia Conceição. Rua Marquez de Olin- da n. 61. é verdadeira a que tiver no rotulo a marca registrada da fabrica. GONGRESSO DO ESTÃO Câmara dos debutados.--Realisou-se hon- tem â hora legal, a a." sessão preparatória, sob a presidência do sr. Cusado Lima, cora o comparecimento dos srs. Pereira da Costa, Gonçalves da Rocha, Amadeu Livramento, Casado Lima e Othon de Mello. Occuparam as cadeiras de secretários a con- vite do sr. presidente, os srs. Othon de Mello e Amadeu Livramento. Foi lida a acta da sessão preparatória ante- cedente, não havendo impugnação nem recla- mação, deu-se por approvada. O* sr. 1." secretario procedeu à leitura do seguinte expediente : Officio do sr. l.° secretario do Senado, communicando haver sido reconhecido e pro- clamado senador do estado, na vaga do dr. José Nicoláo Tolentino de Carvalho, o sr. coronel Francisco Carlos da Silva Fragoso. Inteirada. Officio do sr. l.o secretario do Senado com- municando haver sido designado o edifício «ta Câmara para hoje, a 1 hora da tarde.realisar- se a installação solenne da 2* sessão ordina ria d_ 7." lefjislctura do Co_gr_._o do estado. O sr. presidente dando pot terminados os irabaüios preparatórios convidou os srs. se- cretarios a comparecerem á sessão_de abertu- ra e em seguida dissolveu a reunião. Deram entrada, tras-ante-hontem, na Cs*» de detenção, 6 indivíduos. No mesmo dia, foram postos em li betdade, 13. X Baixaram á enfermaria da Casa de detenção, 7 reclusos. Deram alta no n_esmo dia, 17. X Proseguirara hontem as diligencias contra Maria da Paz, autora do selva- gem espancamento em sua propia filha, Clara da Paz. As dilig.n.ias que foram iniciadas pelo dr. delegado uo 1.° districto, passa- ram, ante-hontem, ás mãos do dr. Leovi- gildo Maranhão, delegado do 2.o distri cto, por se haver verificado ter oceor- rido o facto delictuoso em local sob sua jurisdicção. Xfras-autc-hontcm, ás 11 1/2 horas da noute, no districto de Sinto Antonio, o sargento José Severino dos Santos, do Regimento policial, aggredio o in- dividuo Manoel de Araújo, fazendo-lhe uma contusão no braço direito, A autoridade local, subdelegado An- tonio Luiz Gomes, effectuou a prisão do insubordinado soldado, recolhendo-o ao xadrez e enviando-o ante-hoatem ao dr. delegado do 1.» districto, que por sua vez o remetteu ao commandante do Regimento a que pertence, solicitando providencias. XA' ordem do dr. Augusto Caldas, subdelegado do districto da Bôa-Vista, foi recolhido, ante-hontem, á Casa de detenção, á disposição do dr. chefe de policia, o indivíduo Alexandre da Sil- va Barros, que deverá ser posto em observação, visto apresentar sympto- mas de perturbação mental. O dr. Leovigildo Maranhão, delegado do 2.° di.tricto, recebeu communica- ção a respeito. xForam apprehendidas, ante-hontem, em mãos de desordeiros, no districto de Recife, pelo subdelegado local, coro- nel José Vicente, varias armas crimi- aosas, entre as quaes coutam-se mui- tas facas, pistolas, cacetes, etc. Foram enviadas hontem mesmo ao dr. delegado do 1.° districto, para os | os deviuos fins. X Trás ante-hontem, ás 4 horas da tar- de, no logar Mattinha, do districto do Es- pinheiro, o indivíduo Manoel Benedi- cto de Andry.de, vulgo Castiçal, depois de eomm.tter varias desordens, aggre dio a mulher Lrnestina Maria dos An- jos, ferindo-a aa mão direita. O sub_el_2ade local, sr. Antonic Olympio rie Azevedo, tomou conheci- mento do facto, prcud.ndo o aggres- sor o recolhendo-o ao quartel do de.- tacamento. Dizendo Miguel Benedicto ser praça dc exercito, addida ao 49 ° batalhão de c.çadores, a referida autoridade tele- phonou par-, o mesmo quartel, certiíi- cando-se do _ue aüegava o preso e so- licitando eniã- urr.a patrulha para cue- duzil-o, o quu elíectuou-se momentos depois. O dr. delegado do 2.° districto rece- beu communicação offlcial do facio. XAo dr. chefe de policia foram re- mettidas de Caruaru, pela autoridade loc 1, tres cédulas reputadas falsas e apprehendidas na ultima feira d'aquel- la cidade. As cédulas referidas têm o valor de 5j,0üü, lOsjüüO e 2.;>0.0 e os números de 052.486, 17.629 e 141.170. Foram tomadas as providencias de lei. X Os amigos do alheio arrombaram e penetraram na residência do sr. Joa- quim Magalhães, â rua Quinze de No- vembro, em Caru rú, de onde carre- garam vários objectos avalidos em cem mil réis, além de 250.?.00 em dinheiro. A policia local procudendo as dili- gencias respectivas, descobriu haver sido um dor, autores do roubo o indi- viduo José de Oliveira, por antonoma- siaPo/.ora.que se encontrava foragido em Jaboatão, onde foi preso pela po- licia desta localidade, por indicação e ordem do rielegado de policia de Ca- ruí?: ('.. O Jr. che!'. de policia entrou ante-hon- tam, officialmente, no conhecimento do facto. Colocação de pronomes II A pozição normal dos pronomes pes- soais' átonos observa M. Said Ali è depois do verbo, sendo a proelize, uma dcslocação, cujas cauzas devem ser es- tudadas. Nessa colocação normal ou desse des- locamenlo, o seguinte : n) a pariícula pronominal vem sempre antes do verbo (proelize); b)a partícula pronominal vem sempre depois do verbo (enclize) ; c)a partícula pronominal pode indife- rentemente vir antes ou depois do verbo. tambem a intercalação (sinclize), o que sucede sempre com o futuro e o condicional dos verbos. Vejamos os cazos em que se a pro- clize, isto é, em que os pronomes obli- quos me, te, se, lhe, nos, vos, o, a, os, as, vem sempre antes do verbo. I Nas orações negativas,-quer co- MECEM PELO ADVÉRBIO não, QDER PELOS vocábulos negativos nem, nada, nunca, jamais, nenhum, etc. (João Ribeiro—Gra- mática Portuguezá; C«ndido de Figuei- redo—O qne se não deve dizer; Cândido Lago— Colocação des pronomes.pessoais encliiicos; Pacheco Junior Gramática Portuguezá; Fernandes Pinheiro Junior Teze de concurso; Alfredo Gomes Gramática Portuguezá; Said Ali—A co- locação dos pron»mes pessoais, etc, etc.) A construção, aliás, da famoza torre de nosso Ferri, não se fêz sem os incon- venientes assignalados pela Bíblia... (Carlos de Laet.—Ferri. Sna construção sientifíca. Conferência relijioza.) Não se pôde ser mais explicitamente conciliador... (Idem). Não me estranheis declarar-vos... (Idem).m . Assim náo me posso queixar... (Rui Barboza. .Discurso sobre o civilismó). Nesta monumental peça oratória, inspi- rada no padre Bernardes, como confes- sa, o notável jurisconsulto empregou 35 cazos de negativa, sem uma vez se afastar da regra). Cândido de Figueiredo em seu pro- BLEMA DA COLOCAÇÃO DE PRONOMES, ano- tando Machado Assis, João Ribeiro, Castilho, Herculano, Garret, Camilo C. Branco, F. Manuel, Vieira, M. Bernar- des, Luis dc Souza e Bemardino, cujos exemplos transcreve, não .cha um único cazo contrário ao anunciado acima. Nem o ministro, porém, nem o quartel j.rrcral se mexeram. (Rui Barboza, idem). E nada se achará que o pareça. (Idem). Nunca mais se erguera... (Idem). Com que jamais se vira dignificar. (Idem). Xinyuem lc toma pelo povo, ó miche la privilejíada das orjias ao relento. (Idéui). ... nunca ninguém as viu e Haeckel as admite... (Laet. Idem). Isso absolutamente me pão contristou, ne/n tampouco me encheu de alegria. (Idem). E" uma regra sem excepção, tanto para brazileiros como para portuguezes. O próprio prof. Svd Ali a reconhece em seu trabalho: Difdculdades da lingua portuguezá. a) Releva notar, porém, com o enun- ciado acima bem como com alguns ou- tros, que, a negativa não atrai o pronome quando na fraze uma suspensão de voz : Em conversação com Deus, não (pauza) queixando se das suas infâmias mas dando-lhe infinitas graças... (Padre Antonio Vieira). Aqui (pauza) fala-se a verdade... etc. .) Havendo dois verbos na oração, um no modo finito e outro no infinito, regra que adiante analizaremos, o pro- nome poderá vir antes do verbo finito ou depois do infinito : A7õo quero dizer- te ou não te quero dizer. c) Com a expressão O que se deve-- e sua antónima--0 que se não deve— bem como com as construções seme- lhantes, C. de Figueiredo faz um estudo particular n'0 que se não deve dizer. Sua primeira defeza consiste em que, embora homófonas, tanta dezigualde nv. expressões se não e a condicional senão, como de por que e porque e ban a igualmente escrita para tres significa- dos." Monumento-—Lêa-se o annuncio so- bíe O monumental medicamento Garra- lada do SéílSOí >.....—...^¦'.¦«¦.¦i.i.-...yi.«M_-ii'>jmn ,m'' "w——¦-»—¦¦!¦¦ Gyi____asio pernambucano. —Resaí- fado dos exames de ante-hontem: terceiro anuo ; Mathematica--Fran- cisco Figrieirô'4 de Caldas Brandão, sim- plesmente grau João Leite Jungmann, simplesmente gran 3 i Francisco de As- sis Leitão e Aurélio Silva, simples- mente grau 1. Reprovados 5. Âdríiissâo ao primeiro anno Djalma Mauricéa, Alfredo José Gayao, EdmuH- do Dantas de Aratfjov.simplesmente grau 5; Álvaro Leandro Leito Lins, simples- mente grau 2 e João Carie» de Souza Ferreira, simplesmente grau í. fiepro- vadoo di Admissão ao segundo anno: Portuguez e geographia--iJacíof do Lyra Rabello, simplesmente grau 2 e_n portuguez e plenamente grau 6 em geogfjrphia ; Syl- vio de Lyra Rabello, simplesmente grau 3 em portuguez e plenamente grau a em I geogrs_i_i. ; Conrado Lobo Mcntenegro, sir_p!esr_e_-e (-raa 1 em portuguez e geographia; Lupe.cic dc Souza Arche- lão Branco, si__p!.ess_e:_te grau 3 em portuguez e geogra.hi. : Antônio Luiz S-Oateiro-da Cruz .iK.iplesmen_e çrau 4 em geographia; Cario, de Aibuq_erqu. Pereira de Oliveira, simplesmente grau 2; Nelson do Rego Valença, simples- mente 3; Reprovados es portuguez 4 e gsographia 5 Admissão ao sexto anno : Historia ..a- tural--Epipha_?ío Ferreiro Lim_, sim- plesm.nle grau 2'. - T-.ça-íeira. 7 do ecrrenle, ás 10 ho- ras da manhã, el-cclu-r-sa-üo os seguin- Admissão _o 2.o anuo, arithmeiica; idem ao 4.» anno, portuguez e chorogra- phia. Primeiro, segundo, terceiro s quarto antíosí Desenho— Serão chamados todos cs alumnos qao deixaram de prestar exames em noveníbro ultimo. Admissão ao primeiro anno— Uílima chamada-Lauro de Mello Rego, Luiz dc- França e Silva, Mucaiahy de Sá. í_dgar Do__i£-í*_e_ da Silva, Benjamin Martins Alves Bezerra, Manoel Espiridiao Rega Barros, Alberto Caminha Franco, Victo- rino Cancio da Silva Rios. Elíseu Andra- de da Silva Rios, Adherbal "Vieira San- tos, Manoel d^ Luz de Assis Carvalho e Jo.qüim dc Siqueira Carneiro da Cunha Collegio 9 de janeiro.—Resultado dos exames precedidos noa dias 22, 23 e 25 de fevereiro e 2 e 3 do coireiite í Primeiro anno —Manoel Francisco Fer- reira Loureiro, simplesmente grau 4 em francez e arithmetica e grau 2 em dese- nho ; José Rangel Moreira, plenamente grau 6 em francez e desenho, 9 simples- mente grau 4 em arithmetica. Segundo anno—Augusto Benevides Bar- bosa Vianna, plenamente grau 7 em francez, grau 6 em arithmetica e alge- bra e simplesmente grau 4 em inglez e grau 5 em desenho ; Noé Rangel do Re- go Barros, plenamente grau 7 em fran- cez e grau 6 era desenho, simplesmente grau 3 em arithmetica, álgebra e inglez ; Edgard do Nascimento Valois, plena- mente grau 7 em francez e em arithme- tica e álgebra e simplesmente grau 3 em inglez e grau 5 em desenho. Quarto anno-Alberto Rodrigues de Oliveira, plenamente grau 7 em portu- guez e desenho, grau 8 em francez e grau 6 em historia, simplesmente grau 3 em mathematica e em inglez e gran 2 em allemão e grego. se acham lunecionando as amas dos diversos annos do qurso official deste estabelecimento. Repartição ds hygiene pelo as de pe Serviço eíTeetviado ante-1'.ontem dr. JoséClimaco foram feitas 12 visit policia sanitária e vaccinadas 15 ^ soas em domicílios no Zumby; pelo dr. P?.ulo de /igüiar forana vaccinadas S pes- soas na escola municipal sita na rua da Conde da Boa Vista _. 95 e 1 visita de pohcia sanitária; pelo dr. Francisco Clementino foram feitas 4 visitas de po- ücia sanitária ; pelo dr. Soares de Avel- lãr foram feitas 5 visitas de policia sa- nitaria e vaccinadas 11 pessoas ern do- micilios ns freguezia de S. José ; pelo dr. Bandeira Filho foi visitada a pharmacia B.a Vista; pelo dr. Augusto Cnacoc fo- rar. feitas . visitas de policia sanitária e expedidas 2 intimações para medida. dehydene; pelo dr. Lins Petit foram feitas', visitas de policia sanitária e ex nfdidss 4 intimações para medidas de íivgiene; pelo dr. Baptista Fragoso fo- ram feitas 15 visitas de policia sanitária, 2 de vigilância medica, vaccinadas 6 pes soas e rcvaccinadcs 3 em domicílios em Beberibe; nelo dr. Eustachio de Carva- lho foram feitas 4 visitas de policia sa- nitaria e expedidas 3 intimações para medidas de hygiene. Serviço de exgottos.— Reclamações attendidaspela directoria geral das obras publicas no dia 1 de março de 1911: Ruas : Barão de S. Borja 4, Marquez de Olinda 45, Duque dc Caxias 56, Quin- ze de Novembro 1, Coronel Suassuna 7, 74, 17 c 200, Marcilio Dias_70 e 74. Vis- cende de Itaparica 47, Barão do Trium- pho 72, Gervasio Pires 58, Padre Floria- no 27. Vidal de Negreiros 50, Henrique Dias 23 e 39, Rosário 29 e Casa de deten- ção. Chama-se a attenção dos interessados para os seguintes dos arts.4.» e 12.e fias instrucções que regulam o serviço de exgoítos : « Os proprietários ou locatários de prédios poderão, por conta própria, fa- zer acquisição dos materiaes a serem empregados nesses serviços, porém só- mi>nl. o pessoal desta repartição os po dera executar, correndo as despezas com a mão de obra por conta des proprie- Itarios. 6 DE MARCO. Segnnda-feira. riadó). S. Zacharias p., s. Olegano e s. Collecta v. f. _>iversões~Hoje : Theatro - Cinema-Eeloetica tres ses- soes, ás 7, 8 e 9 horas da noite : fitas, . La Bell. Zazá e The Tenox. Cinema*Pathé—sessões diurnas e noc- ternas; fiías : Caça aos buffalcs, A vida J . Moliére e ouíras ; Cti-ema-Rogal funeções á tarde e a nou'* ; ^ías : Camaradas, Homem de so- ciedadVe ^utras ; f.wttttiõe. - hoje ..-.. da dir-cteria da Sociedade musical Carlos Gor_i..< ás 7 horas da Mite, em sessão ordina.. _v ã praça Maciel Prahei- ro n. 22, l.« andar".. Missas funébreâ* —hoje : ás S ho- ras, na matriz de Jaboatão, por alma de Laurindo Pereira Síules; as . i/-_ na capelia dos RemediCS P°r a,.ma £* d. Maria Pureza Barbosa Cavalcanti, ás S horas, aa matriz da >_Tra ,a> Pj£ alma de José Álvaro da Costa ; as ° yfâ* na matriz da Victoria, por alma ae \°" dro Nolasco de Moura; ás 10 horas.- °a matriz de Garnelleira. por alma de Cav" tano de Moraes Falcão. Amanhã: ás 7 horas, na egreja da Soledade, por alma de Antonio Martins Moreira; ás 6 í/2, no convento da Pe- nha, por alma de Luiz de França Reis;, ás S boras, na matriz da Bôa-Vista, por alma de d. Ros3 Azemar; ás 8 horas, nas matrizes dc S. José, Corpo Santo O Timbauba, e nas capellas dos engenhos «Pindoba» e «Camaleões», por alma do major João de Moraes Pinheiro; ás 8 horas, na matriz da Bòs-Visía, por al- ma de Raul Quental. Vapores—a chegar hoje : Bocaina, de Manaus e esc.; Mossoró, de Santos e -esc.; Mucury, do Rio e esc. ; Ilhéosf, de Amarração e esc.; Minas Geraes, de* Liverpool e esc. -- A sahir hoje: Pátria, para Santos e esc.; Rio, para Rio Grande do Sul e . esc.; Minas Geraes, para Santos e esc. J Natal, para Camocim e esc.; Itacolomg, para Porto-Alegre e esc; Ilhéas, para Bahia s esc. Varias: =0 thesouro do estado pagará hoje, 6.° dia útil, á recebedoria, juizo e aos pensionistas do X.9 livro de monte-pio. ;= Terminará no ítia 14 do corrente o prazo, seta multa, p_Ta a entrada da quota de 11»000, relativa .as 91 e 92 cha- madas, série A, da Previdente pernam- bucana. = Durante esto mez serão pagos na prefeitura os impostos de limpeza, solo baixo, casas fora doperfilamento.faltada parapeiio e cornijae agnas pluviaes não canaiisadas, on despejando sobre opas- seio, poria aberta, aferição de pesos e medidas, trilhos cruzando ruas, etc., na freguezia de S. José, relativos ao pri- meiro semestre de 1911. = Nos escriptorios respectivos acham- se á disposição dos accionistas do ban- CC ds Credito Real e das companhias Amphífrite. Fiação 6 tecidos, íris, Teci- dos de canhamos e jota—a copia do ba- lanço, relação nominal dos accionistas e lista das transfersneias de acções-- tndo relativo ao anno de 1910. >=s Acham-se abertas, na secretaria da Faculdade de direito, as inscripções pa- ra matrículas nos diversos annos do curso juridicG, terminando o prazo ao dia 20 do corrente, == Começarão, no dia 13 do corrente os trabalhos do coscurso para o provi- mento de seis vagas dc praticante de telegraphia, na estação do Recife. = São convidados os possuidores de debentures da l.a *serie da Companhia industrial pernambucana a receber o coupon relativo ao semestre vencivel no me., de fevereiro, â rua do Commercio n. 6, 2/* andar. = A recnbedoria do estado iniciou na dia 2, com o prazo de oito dias úteis, a cobrança dos"imDOstos de décimas urb*- nas . 50 % das fregnezias da Boa Vista e Graça e 5U % sobre honorários e venci- mentos do directores, inclusive gerentes e sub gerentes de filiaes das companhias oa sociedades ãnonymas, quando remu- nerados, mesmo com sede fora do esta- do e taxa fixa ns. : 21, profissão de ta- bellião ; 22, idem de guarda-livros ; 2S, idem Ae interprete ; 27, por bilhar; 27, prensa de algodão a vapor ; 31, por ven- dedorss ou consignatarios de qualquer mercadoria qus nao tenham armazém ou escriptorios de comuoíssoes e consi- anações; 33, armazém, comprador na capital ou exportador de couros, couri- ahos e pelles e 36, agentes, representan- tes oa prepestos de casas commerciaes a fabricas de fora deste estado ; e bem assim as classe» os. 2, armazéns ou lojas de ferragens, miudezas, louças, vidros e machinas de costuras; 3, idem ou es- criptorios de commissões e consigna- cões inclusive de xarque, compra e ven- da de algodão, recebedores on exporta- dores dos mesmos gêneros; 4, recece- dores de assucar ; 5, armazém de baca=-. lhau ; 6, idem de compradores e expor- tadores de assucar; 7, idem de madeiras de serraria,inclusive armazéns de mate- riaes que vendam madeiras de constni- cção ; 8, idem de maçames e 29, taver- nas inclusive estabelecimento de xar- aue a retalho, sendo esta classe somen- ?.das fr .gaezías da Boa-Vista e Graç.: A cobran|a i referente ao 2.» semestre do exercicio vigente e, terminado o prazo scíma será ella executada com as mui- ta_ regulamentares. Nenhum conheci- mento será extrahido sem a apresentação da ouitaçãd do semestre anterior, con- forme exige o regulamento de 6 de abrü dCÍ9Aos portadores de debentures da so iedade em commandita Brazil, Silva ftC., paga-se a importância do.coupon n. 29 no escríptorio-á rua do Commer- C1_=DDeverão comparecer com argen- cia ao quartel-general, sala da chefia do estado-maior, a negocio de sens inter es- ses, os reservistas Raymundo Lourenço de Aadrade e Absalão Alves de Souza. = Na secretaria da Escola de enge- abaria scham-se abertas as matrículas ,,ara os cursos de agronomia e engenha- ria, desde í alé 31 tio corrente. = Na secretaria da Escola de phar- macia acham-se abertas desde 1 até 31 do corrente as matrículas para os diver- sos annos do curso._ =E' director de semana na Caixa eco- somica o dr. José Antonio de Almeida Cunha.; ' , =Na repartição geral dos telegraphos acham-se retidos os seguintes despa- chos . Bxtn. ümbellina Annunciaçao, rua Nova, 9; Loterias; J. Marques, Riachuelo, 19; Nogueira ; Spoerer Cabblero Stephan ; Rodrigues para Jayme. Solida, militares Companhia <_© jaoiuí-eiros: Serviço para hoje: Estado-maior o sr. l.° tenente Manoel Henrique Gonçalves Forte. Inferior do dia o 2.° sargento Elpidio de Medeiro_. Guarda do quartel a praça alvoada n. 23 e praças ns. 2, 13 e 6. Dis á companhia a praça n. 23. Ordem _. secretaria a praça n. 24. Scnticella ao loque de fogo a praça a. 11. Avisador de incêndios a praça n, 2, Piquete o corneteiro n. 27. uniforme n. õ. Segurança nocturna: Detalhe do serviço para a noute de hoje: De vigília o sr. guaraa-mor. De ronda os srs. ajudante interinOi commissario, 1.° e 2.» agentes interinos e anspeçada 4. De ponto os guardas as. 1, 2, 3, 4, 5. _ r, ,o ,. i4, 15> 16,17,18,19 ô " 10, 12, 13,14° 12, 13, reservistas ns. 7, 8, 11, 20. e os c 15. De promptidao o 3.» agente e os Ha0r_ das ns. 23, 25, 26,29 e 30.s" ¦ 1. -

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PERNAMBÜCO^-BRAZIL

i*.»-3^*?"^

Recife—Segunda feira, 8 de março de 1911jj* - 75^F"^7?g^?rf'

ANNO XXXIV-N. 63

CAPITAL.!"_S.ASSIGNATHRAk

TRESÜ-EZÈ?:" .....•••••• W000SEIS MEZES 120000

PAGAMENTO ADIANTADOREDACÇÃO, ESCRIPTORIO E OFFICINAS

Rua Quinze de Novembro n. 19 e caes da Regeno-ração n. 1_<

í.umfei-0 do di» iôô réis

wm-^^Ê^m*^*^m*y*wmm*WE^mm^ot^~uwmmm»mK^im^mmmmmm^^m*_»_*^m*'—-*mmmmÊ^mm^^^^^^^r^^^^»a

¦ 7. r~--r\ tí-V _—w»«»«s-«íCM__-e- \Y t-—_____trwj, I ¦_¦ fr^^J,"^l^.L*-----?___-''' ' ''" "*""* "- ~ - ¦¦-»-

ASSIGNATURAFOriA DA CAPITAL!

SEISMEZES. ....»•« r •¦»7«UM ANNO. .,..»•««,»•••

EXTRANGEIRO SSEIS MEZES. •« . « • »- • »' » ?... *UM ANNO .,¦•¦•« c

PAGAMENTO ADIANTADO

Numero atrazado 200 réis

14JQ»

18$0»

FOLHETIM (4)Sienkievichy

Desperdiciojíe forçasfTraáucçSb d'Á PROÚÍ ti6 IA.

_Julga-se qne elle estava enamorado

pela viuva antes mesmo de se tornar amulher do seu amigo. Em todo caso,actualmente ama-a, o que não é um se-gredo para ninguém.

E ella?Ella ? A infeliz creatura hao teih ço-

dido resistir a catastrophe qüe a feriu.O seu cérebro desarránjoü-;5e_enÍou<íne-ceu. Não sabe mais nada db qüe lhe süc-cedeu, é indifferehte a tudo. De facto, oserçho. vae, sem duvida, vel-a, pois ella_¦_£_» cá todos os dias. Era aqui que ellavinha sempre cem o marido ; e, agora,imagine que ella não quer acreditar queelle esteja morto e conserva obstinada-mente a esperança de o encontrar.

Mas como Gqstave não se oppSe aque cila venha cã? . - _

Gustavo, não io oppõe a nadadoquç.ella «Fueíra, deixi-a fazer tudo quau-te íliô apraz,

E ella como o trata ?Como trataria uma cadeira, um pra-

to, um novello de linha 1 Nem siquerparece dar por sua existência, inteira-mente acceitando os presentes que ellelhe dá.- Sempre indiíferente, apathica;Ail o pobre diabo nâo é da festa 1...Mas, em sümnia, e negocio d'elle... Olhe!justamente eil-a que entrai

TELEGRAMMASAtê a hora de encerrar Koj., o eipe-

diente d'__Prdvincia não Unhamos tece-bidb dè-pacito algdm do tíossò serviçode itoniem:

E' de grande utilidade ao organismo ouso constante das águas de S. Lourenço.

stamente eu-a que enirai , ----- _ _ n .i~ „™ dor,i<:iir..

A entrada da moça produziu, aquella todo o estado de S. Paulo, em depósitosnoute como todas as noutes, u_u momen-to dc silencio.

A Potkanska era uma pessoa de esta-tura alta, magra, com um rosto compri-do e grandes olhos .pretoâ due brilha-

m sob a sp_. -ábeíl_ira lourvam loura ; mas ain»g. _i_í não lhe impedia ter uma piem-tude de fôrmas, com as quaes Schvrarizficou logo impressionado. E mais aindaficou impressionado a vista dos seusolhos : exquisitos olhos de aço brilhante,sem reflexo, olhos a que faltava a luz dopensamento.

Adivinhava-se que eram olhos queolhavam, mas não viam.

A pupilla tinha nma immobilidade me-donha, fitando os objectos com um olharao mesmo tempo aneioso e coado me-chanico. 1

O .esto àó pôüd gòrrê-pondia a ex-preâsãtí #Ò- olho.;,. OÈ lábios, um tanto arrebitados, pa-i eciam immoveis para sempre; e a cu-tis tinha uma pallidez matte, uniformen-te colorida de uma sombra morena.

Não se podia d'zer da moça que fossebonita nem graciosa : não era senão re-galar mente formosa. Mas, por um phe-nomeno regular, e emquanto o sea ros-to parecia pof assim dizer morto, o con-júiictd dá bára tinha alguma cousa deánèxprimivel, como üm encanto sensualque attrahia os olhos irresistivelmente.

Tinha-se a impressão de ver conjun-tamente uma estatua e uma mulh r.

Apenas entrou na sala do circulo,adiantou-se para ama mesa e senton-se,sem nada dizer.

A nuvem de fumaça não fizera senão__.g__edtâfí tí ainbiente resoava aindaktím levianas cantigas nm tanto obce-nas ; n'esta meio impuro a viuva fez emScbwartz o effeito dç uma flor marinhan'u__ charco. Gustavo, desde que ellaentrara, tinha corrido ao sen encontro.Quando ella sentou-se, tirou-lhe dosUombros o chalé, fez-lhe algumas per-guutas, âs quâes ella respondeu conci-8amefite4 sem mesmo erguer os olhosfcara elle ; depois, voltando para juntode Schwartz:

Infeliz I--disse-lhe el!e.--Nao te ap-proximes muito d'ella ! Cada novo semblante que ella vé lhe causa urra peno-sa decepção. Espera sempre encontraro' marido.

« —Ha mnito tempo que a conheces?Haverá brevemente dous annos. Fui

¦ -"testemunha do seu casamento. E depoisda morte do marido, vejo-a todos osdias.

Di-sefam-ihe que a seccorrias.Ai i só é verdade pela metade. Fiz o

que pude, com effeito, para tiral-a dahorrível miséria, em que ella se achava.Agora, porém, nada posso fazer per ella.Por mais que a gente se derreie, estude,corra, ga3te todas as suas forças; é im-possível aéihár dinheiro I E' psra deses-

E a fa__ij?a tQiife -ámiiia ?" -ado marido. Disseram-me que erarica.

Os miseráveis 1 Queriam vel-a mor-rer de fome I E chama-se isso grandessenhores 1 E isto se orgulha de ser chris-tão 1 Ouve, Schwartz ! Se al«uem_d'estaraça me pedisse um pedaço de pão, euantes atiraria o pedaço a um cão.

Ora I acalma-te ! não caias no sen-timentalismo (

Julgas-me mal, Schwartz 1 Sou uBpobre diabo e não absolutamente um

Sapataria ingleza.-Casa especialistaem calçados finos--Brevemente.

Pelas industrias da pescaOs leitores d'A Provincia já ouviram

certamente dizer que um navio de pes-ca o Avante, da Companhia santista de

pescarias, fez em pc ucas horas o com di-minuto esforço, uma pesca miraculo.anas águas paulistas, levando quiriíe to-

i_e__da_ de pfeiie dè qàalidade-pesca-das, melrds, xernes, garopas, enxovas,cavallas, badejos etc.--ao mercado de

Santos.Só lauçou a sua .ède-oíte.-íra_.--oito

vezes ; vendeu todo o peixe ao correr dc

martello e apurou liquidos cerca de de_

contos de réis 1 jEsta empreza Unha então o capital de

250 contos ; boje cievou-o a 850 coutes

e está vendendo peixe fresco por quasi

frigoríficosNovo e numeroso material fluetuante

e fixo, magníficos na fios de pesca estão

sendo construídos e c.da vez maior será

o lucro dos seus accioni_tas.Este resultado só poderá sorprehen-

der aos que se obstinam em negar-nosattenção, pois isto já fora previsto nos

artigos publicados nestas columnas--e

que infelizmente tèm aproveitado a ou-tros estados, deixando aos pernambuca-nos apenas o pezar de constatar o pro-gresso dos paulistas, dos bahianos, dosnorte-rio-grandenses,dos alagoanos, etc.sem usufruir nenhuma vantagem desta

campanha patriótica.Mas não admira que assim seja. O go-

verno do dr. Nilo Peçanha recebeu de

um capitalista escosse? a proposta queabaixo se vae ler e não deu-lhe a mini-ma attenção. No entanto os leitores vãover quanta riçueza ella traria"ao Brazil,

quanta prosperidade nos adviria se nós

podessemos transformar em factos estelindo projecto por nós delineado emAberdeen com o sr. Dodds, notável ca-

pitalista e indnstrial escossez, o pionei-ro das pescarias modernas nas costas dePortugal, da Hespanha, Marrocos etc,

Nós proraetteramos ao sr. Dodds a boavontade do governo do Brazil, em cujo

patriotismo confiávamos I Foi um fiasco ILeiam e pasmem como se despreza

uma cousa semelhante lEis o bello frueto da nossa viagem a

Aberdeen e qae não mereceu a attençãodo governo :

« Fica fundada a Companhia brazilei-râ de pescarias com sede no Rio de Ja-neiro, que se propõe a :

i.°Fundar seis escolas-modelos de pesca,

do typo Ostsnde (da Bélgica, a grandoobra de íbis) em pontos convenientesda costa do Brazil: Pará, Pernambuco,Bahia, Rio de Janeiro, Santa Catharina eRio-Grande do Sul, inteiramente appa-relhadas á moderna, em tudo quanto dizrespeito ao material, localisanas onde o

governo indicar.2,o

Manter um serviço completo de «Soe-corro naval» no Rio de Janeiro e em ou -

tros pontos da costa brazileira, serviçoeste que será gratuito para a marinhade guerra, inclusive o reboque de na-vios da armada c o transporte de tropasem casos de alteração da ordem publicaou de guerra externa.

3.»A fornecer peixe fresco, de qualidade

corrente no consumo publico, todas asforças de mar e terra do Districto fede-

ral e Nictheroy, ás instituições munici-

pães, aos internatos particulares, aosasylos, hospitaes etc. das referidas cida

o governo e pelas prefeitsras ou ttmni-

cipalidades, mercados de peixe .íto efrigòrificoSi

Em troca, a Companhia pede ad gd-verno, os seguintes favores :

a}--Isenção de direitos de importaçãodurante 30 Sürfos pard todo material

que importar para organisação de suaáflotilhas e montagem de seus estabeleci-mentos industriaes e para o petróleo ecarvão--combustiveis.

b)--Isenção de todos os impostos fe-deraes, estaduaes e municipaes duranteo tempo da concessão.

e.--fretes mininios- ò direito de tran-sito para seus wagões frigoríficos riaslinhas das estradas de ferro do governo.

d)--Direito de desapropriação por ali-lidade publica dos terrenos necessáriosá organisação da suas fabricas, estalei-ros, parques de. ostricultura e merca-dos.

e)--üu_ lugar nos caes dos portos paramontagem cie depósitos frigoríficos e

para ..íracação dos seus navios.f)-Que aos seus capitães, mestres e

arraes nãe seja exigida outrs c_rta so-não a de «pescado™, obtida nas E-colasde pesca e a de pratico da esta, localda sede do navie ; esta quando se dedi-carem á pesca costeira.

g)--Que se desembarace das obri^-

ções de pralieagem, saúde e alfândega,os seus navios e eíabarcáçõss permit-tiudo-se a sua entrada e sahida a qual-quer hora da noite, para facilidade docommercio do peixe, ficando, porém,sujeitos ás medidas de saúde e policiaaduaneira que o governo resolver im-

por-lhes.h)—A subvenção de 500 contos annuaes

durante dez annos.

A Companhia dispensará igur.es ser-viços aos estados que a subvencionaremcom 4% do capital que nelles empre-

gar.No fim de 30 annos da concessão, a

Companhia entregará ao governo todo omaterial das Escolas de pesca, o labora-torio e o museu de pesca e,bem assimtodo o material fluetuante do Soecorronaval, Sem direito a nenhuma indemni-sação.

A Companhia depositará no Thesouronacional á somma que o governo julgarnecessária para garantia da execução dó

presente contracto.»

A catechese leiga dos nossos Índios eoutros problemas igualmente urgentesnão pern.it.tjran_ ao dr. Rodolpho deMiranda o tempo preciso para ler esta

proposta e encaminhal-a ao Congressonacional!

A «boa vontade do governo do Brazil*foi um fiasco enorme para o humilderabiscador destas linhas ! Mr. Dodds só

achou «má vontade» !O Brazil é um paiz estupendamente

original IMontrex, 14 de fevereiro de 1911.

Frederico Villar.

Cartas sei resposta

Elixir de Nogueira—20 annos de pro-digios. Os médicos m_is illustres, comoé fácil verificar neste jorual, pelos at-testados, não querem outro depurativodo sangue, a não ser o «Elixir de Nogueira» do pharraace-utcio chimico Silveira.

Sapataria ingleza.-Casa especialista,cm calçados finos—Brevemente.

TP*_J*^_^2. "8^8 ISIS. j£f_ "1^1. ü_<gj€_f_SJb_ jn»ra_LJcm

pODre aiauo e nao ansoiuiamenie u__ ...¦..¦..-..-? . t....„,_„t„_falador. Mas, ouve ainda 1 Antes de mor- des, ao preço mapmo de quatrocentosrer no hospital, Potkanski teve um mo-mento de lucidez: «Gustavo- disse-meelle: confio-te minha mulher, has de tercuidado d'ella I» Prometti-lh'o, dei-lheum juramento d'isso.» E se lhe fizeremalguma injustiça, vingal-a-ás! acerescen-tou elle. Jurei-lh'0 ainda; e pouco tem-

Eo depois, elle extinguiu-se suavemente,

abes agora toda a historia!Não, não toda, caro amigo IAh 1 disseram-te tambem que en es-

tava apaixonado por ella, não foi ? Poissim 1 è verdade ! Vês qae não tenho maisninguém na terra, meus pais morreram,levo uma vida que me aborrece, em-quanto me vou exgottandq. Nada meprende á vida se nio fôr ella só 1 •

E designava com os olhos a vinva,sempre assentada á mesa, immovel comouma estatna.

Pela primeira vez, Schwartz teve oc-casião de apreciar o qae era a paixão,quaado se apoderava de nm jovem co-ração para queimai-o todo inteiro. Pai-lido, magro, mesquinho, com as costasabahuladas, Gustavo apparecia-lhe, n'es-ta oceasião, exuberante de força e devida 1

Monschoresl—exclamou subitamen-te nm dos moços:-eis qae não tardameia noute e muitos d'entre nós teemainda que estudar antes de dormir. Che-gou a oceasião de cantar nma ultimacantiga e de darmo-nos a bôa noute,despedindo-nos.

O estudante iraberbe que estava sen-tado ao piano tocou alguns accordes eum coro de frescas vozes juvenis en-toou o «Gaudeannus».

Scwartz approximou-se do piano. Es-tava na sombra, mas um candieiro sus-penso do. tecto destacava nitidamente oseu perfil na parede. Súbito o olhar daviuva lobrigou aquelle perfil; e logo ainfeliz mulher ergueu-se, estendeu osbraços para Schwartz, e exclamou :

Paulo 1 meu Paulo ! "finalmente tor-no a encontrar-te !

Havia na sua voz uma mescla de es-perança, de alegria, de volta á vida!

O seu grito foi seguido de um proíun-do silencio. Todos os olhos voltaram-separa Schwartz ; e os estudantes que haviam conhecido Potkanski não poderamdeixar de estremecer, descobrindo que,eirectivamentc, a elevada e forte figurado rapaz parecia-se muito com a dofallecido.

E eu que não tinha pensado n'esta se-melhança l--murmurava Gustavo quan-do, duas horas depois, tendo recondu-zido a viuva para a casa d'ella e tendo-aposto na cama, retomou tristemente ocaminho do seu quarto.--Graças a Deus 1a crise passou, mas a febre dura ain-da 1... E' verdade que elle se parece !...Mil diabos!... E esta tosse que, estanoute, me acabrunha ainda mais do quede ordinário I

Schwartz hesitou muito tempo, antesde escolher a faculdade de que seguiriaas aulas. '

jurei a mim mesmo tirar da vidatodo o partido possivel,—dizia aos queo interrogavam sobre a sua escolha:—quero reflectir com vagar antes de meresolver.

Mas, desde o primeiro dia, a univer-sidade exerceu sobre elle a força de at-tracção que exercia sobre as outras pes-soas que, cada anno, chegavam em ban-do a Kiewcomo uma revoada de passa-ros. Aspiravam a aprender, e congrega-vam-se e se dispersavam, e recebiam asciencia ou a communicavam a outros,recolhiam-n'a em si ou disperdiçavam-u'ii, avançavam ou ficavam ao mesmologar, suecumbiam oü triumphavam.

(Continuai)

E' do nosso* presado amigo dr. JoséMarianno este despacho, que, expedidodo Rio ante-hontem, somenie hontemnos foi entregue:

P.io, 4.—Cada anno augmeata a sau-dade do querido amigo barbaramenteassassinado— José Marianno.

èr. desembargador Sigismun-áo Antônio Gonçalves, dignoproprietari. íío tornai do Re-cife.

t... exó. continua em Lisboa? Se não con-Ün_a, caHiu nvim somno cataleptiço desde quesaltou do paqueís AMiirias atè hoje. Açor-de, sr. desembargador Sigis___ndo, acorde^esfregue os olhos e leia o Jornal do lieciftpor v. exc. dirigido espiritualmente longed'aqui e por v. exc. dirigido em pessoa ao tomarconta das ch»ves da redacção. O Jornal di-veríiii-se viris tempos a oscilar cauteloso daesqu.rda para _ direita e da direita para a _s-quferda. Não era carne, não era pei..e, cra carnee peixe ao mesmo tempo, era carne num fiia,era peixe no dia seguinte. Houve as cousascjue v exc. soube...

-- D_fin_-se ! gritaram no Jornal. Carne cupeite !

Dsiiniu-se o .tomai e corfi. o pei*2 estava

podre, escolheu o peixe. Nessa epocha incor-remos—nós, cl\l Provincia— uas arrhas dcsua nova attitude e catiiil-nos em cima a sol-tura de língua de outras epocha3, à:m o cba-maríz de uma cosinha inédita, a mesma por-caria de sempre, os mesmos processos a:iti-gos. Extenuou se ou v. exe. _pplicou-l!ic os

pós de Dowér de seus conselhos. Reappnre-ceu no carnaval a prosa em verso, o veiso em

prosa oü a pro.a em prosa. Era mais umaedição patusca de trechos monotoiios, serc-dios e aborrecidos. Tapamos os narizes e se-

guimos a linha recta de nossa marcha.—Freguez, quer agua ?Não íizemos caso da pergunta. Não era agua

e se fosse nós não brincaríamos entrudo como Jornal.

Deixou-no. de mãos e pés e atirou-se con-tra a Great Western, contra os fiscaes do go-verno. Os fiscaes protestaram ; o Jornal in-sistiu nté ao extremo de lanç.r-lhes entre osmaiores desaforos um repto de insultos.

O dr. Guedes Nogueira escreveu-lhe a se-

guinte cartinha :« Recife, 4 de março de 1911.-Sr. redactor

do Jornal do Recife.-Acceitando o desaiioque acaba de lançar o vosso Jornal, em arti-go de redacção de*hoje, declaro-vos que estouprompto a trazer a publico o motivo da cam •panha que ultimamente encetou o Jornal aoRecife contra a commissão fisc.l, se qualquerdos seus red.ctores vier com seu nome tomara responsabilidade do reoto de honra, hojelançado.-Antônio Guedes Nogueira, enge-nheiro chefe, interino do 2.° districto.»

O dr. Guedes Nogueira acceitou a prova. OJornal exhibe o rol de quatro nomes no ca-beçalho e em troco do assentimento do dr.Guedes Nogueira imprimiu na sua Marinoniquatro bofetadas de typos ! Se s. s. não ti-vesse corrido a apanhar o repto, o Jornalimprimiria oito, imprimiria dezeseis, impri-miria quantas entendesse. N-.da mais fácil.

« Se não é um bandido vulgar, um calum-nlador despudorado, appareça, que o nossointuito, hoje, depois de oggredidos, é, provo-cal"°* _ _ _ _

O nosso artigo de hontem 9 uma bofetadaimpressa, a que homem de mais vergonha te-ria respondlclo logo, sem descer a trjeas. En-tretanto, queremos que o de hoje Talha porquatro bofetadas, quantos são os redactores"deste Jornal.»

E o dr. Guedes Nogueira é cão, é cem vezescão,, é mil vezes cão, não ha matilha que selhe compare na typographia do Jornal. E não

somente cão : s. s. é, tambem, asno, asnoinfame, asno bandido, asno miserável, asnode todas as qualidades ou de todas as espe-cies.

Acima dos quitro fornecedores de bofeta-das _stá v. ex.., sr. desembargador Sigismun-do Gonjalvcs. O dr. Guedes Nogu:ira é umhospedo il'ustrc e pqui se acha em honrosa eimportante commissão do governo, chefe deuma repartição federal. V. exc. ou o Jornalileve-lhe ao menos umas pequeninas attei:-ções. Quer censural-o '.' Censure-o em ter-mos e não descompouha. O Jornal descorn-põe toda a gante e as suas descomposturastêm apenas o valor de quaesquer descompos-turas.

Aquillo é de mau effeito, não para o dr.Guedes Nogueira, não para os quatro, nãopara o Jornal: é de mau effeito para v. exc,para o dono da casa.

E. B.

réis o kiloA vender ao publico peixe de grosso

consumo ao preço máximo de quinhen-tos réis o kilo.

O governo classificará os peixes «fi-nos» e os de «grosso consumo»."

A organisar colônias depescadores nos

pontos mais convenientes da costa.apro-

veitando de preferencia immigrantes

pescadores profissionaes do Velho Mun-do, os marinheiros nacionaes de tempoacabado, os pescadores nacionaes jáexistentes e os que cursarem as suas es-

colas de pesca.5.o

A crear fabricas de rodes e engenhosmodernos de pescar, estaleiros de cons-trucção naval, fabricas de conserva de

peixe--pelo sol, pelo sal, pelo fumo,azei-

te etc. ;--parquesde ostricultura, fabri-cas de óleos, collas, adubos e toda sor-te de usinas destinadas aoaproveitamen-to industrial dos productos marinhos,

para uso local e para exportação.6.»

A organisar laboratórios .de piscicul-tur.a e museus de pesca.

7.0A empregar, de preferencia, na sua

frota e estabelecimentos industriaes, osmarinheiros e soldados do exercito, deexemplar comportamento, que houve-rem concluído o seu tempo de serviço ;os officiaes, machinistase inferiores re-formados da marinha e do exercito ebem assim as viuvas, orphãos, mães e ir-mães dos servidores da nação e aos or-phãos e abandonados sahidosdasinstitui-

ções municipaes e religiosas.8.0

A Companhia fica directamente sujei-ta á fiscalisação do ministério da agri-cultura.

9.o

Os programmas de instrucção da Es-cola de pesca dependerão da approvaçãodo governo ; o pessoal, porém, será to-do de nomeação da Companhia e pode-rá ser nacional ou extrangeiro.

O peixe, produeto das pescarias dosnavios das Escolas de pesca será vendi-do pela Companhia para auxiliar a ma-nutenção destes estabelecimentos deinstrucção. •

10A Companhia não pede nenhuma «con-

cessão exclusiva» e abro mão de toda equalquer idéa de monopólio no que dizrespeito ao fornecimento de peixe ou a

qualquer outro favor que lhe for conce-dido.

11A Companhia terá o direito de vender

o peixe «de fina quslidade» de accordocom as fluetuações do mercado, por pre-ços nunca superiores a dois mil réis okilo.

12A Companhia montara a beira-mar e

nos subúrbios, nos lugares indicados pe-

Moradores da rua dos Guararapes, fre-guezia do Recife, pedem por nosso inter-médio, umn providencia a quem de di-reito, no sentido de serem desobstruídosos exgottos e outras passagens d'aguadas chuvas, tudo entupido pelo aceumu-lo de terra vindo das demolições da ruade S. Jorge.

Os moradores da rna dos Guararapesestão receiosos de que tenham suas ca-sas invadidas no próximo inverno.

CoHvem uma providencia urgente afim de que os alludidos moradores naosejam prejudicados.

Sapataria ingleza.--Casa especialistaem calçados finos—Brevemente.

O Diário de Pernambuco de hontem eO Jornal Pequeno de ante-hontem publi-íaram a seguinte carta do dr. AlfredoMachado, delegado do 1.» districto :

« Delegacia do 1.° districto da capital.Pernambuco, 4 de março de 1911.

Amigo sr. dr. Thomé Gibson.—San-d&çõss.

Por motivo de moléstia do dr. Ulyssesúatri* tftie não tem sahido de seus aposentos parfictilafes, estou respondendo,como sabeis, pelo e_peí_ieate da repar-tiçâo central da policia. Nesse caracter,comprchsndendo que a local d A Pro-vincia dé hoje sobre massacrede doispr.sí-s çne r.e aóham na detenção e quea'li mesmo t(2__ f»áo suppliciados, pre-cisa de immediata CõSte-íaçãc1 por serfalsa, solicito de v. s. a püt»licida<5e des-tas linhas,

Aquelles iudividuos indigitados comolendo collocado bombas nas casas dodr. íío-a e Silva Junior e coronel Anto-nio GonÇalveâ .?crreira Junior, foram.reses pelo inspefiíof Oscar P.na.ngé queos denunciara como bie., m'c ffqrinngo

NO BANHOAo Silva Lobato.

Hanhâ de Abril. Objsqas em !_>. reacende. Em cadaGotta de orvalli» intíamroa a alvarada uma estrella.Olga sae para o banho e, era festa, a passaraclaGbrgein ao rsr passar o claro toRo delia.

Chega 00 lago; (E a agua a estuar oomo que, an-ciosa, a aaaela).

Despe-se o ostenta ao soía riqueza encantadaQue seu corpo aromai hellenica cinzela :— Braços, pernas.quadris, carne eburriea e rosada.

Vol. picos, sensuaes, os rijos e empinadosSeios, conto um casal de pombos assustados,Premem, saltam ___*_. .0 clarfio matutimo.

Olja! Pudesse eu ser as agua. Se.se lago,Para, ardeute, envolver no mais bem'<___> ^fatco,A maravilha ideal dc teu corpo divino !

-rmo s. a.ih* . . o

chefe de policiaque aquelles in

á nr-ut?, quando já enfdr. Ulysses Costa.

Ante.hontern o dr.teve Cdtíhecimehto de tdividuos n__:-t_ sido esp.ncados porOscnr Pinangé.

Tive ordem de demittir o ínspectoíeos espnncados foram vistoriados, não_ü_do ejtaòto que se achem recoüiid.sem s. .Ha-xas .

"teniiam soff.ido na dc-

t._í;i'_ Castigo fie q'õ ilqaer espécie. Vosso amif:;o -Alfredo Machadü. .

Trata-se d. urn_ informação que nosmaíi_.ir_n_ ananymamente e nós a pu-bliõamos coin os escrúpulos de nossohabitual mocío de r>...e_er em quaesqueremergências.

A carta do dr. Alfredo Machado C asdeclarações aqui foitas pelo major Joa-

quim Cavalcanti, administrador da Casade d-tençíio, em ..eu noras e em nomedo dr. üiysses Cosi 4,demonstraram ape-nas qua a. duas íicütrias da rrialvadez

policial nada solírerarri naquelle estabe-Íecimento. Maltrataram-nas não sabemosonde ou sm em caminho e na Casa de de-tençSo foram logo recolhidas á enferma-ria ena enfermaria ainda se achim, uniaem condições graves e outra em condi-

ções de poder levantar-se e andar.Houve somente da parle de queití nos

denuociou o facto o engano de local e,talvez, algum exiggcro nos detalhes dastorturas.

E* de grande utilidade ao organismo ouso constante das águas de S. Lourenço.

-

Major Pedro AvelinoA bordo do Maranhão chega hoje do

Rio de Janeiro a esta capital o nosso ij-lastre amigo major Pedro Avelino, nlti-mamente nomeado prefeito do Alto Ju-ruá, c .,.

Acompanha-o su. exma. família, qneficará no Rio Grande do Norte, se-guindo o major Pedro Avelino, no mes-mo paquete, com destino ao Acre, a fimde assumir o exercicio do seu cargo.

Amigos dc distineto viajante prepa-ram-lbe nesta capital carinhosa recepção,devendo ol.erecer-lhe um jantar, prova-velmente no Recife-Hotel.

Por nossa vez saudamol-o effusiva-mente.

..to.Mario Linhares.

Sapataria ingleza.--Casa ...7»'.iailstaem calcado. íi_o_- Brevcmcnie.

Afirmamos o qae se dev"? fazer^5 _sequizermos exprimir o contrário", deve-mos dizer: o qae se não deve fazer.

A construção é mais bonita, mais ele *gante, mais enfática e sobretudo, muitoerudita, porem os autores, se bem quea empreguem mais vezes, não deixamde uzar tambem a outra.

Preferimo-la, mas ai vão exemplosdo Rui:

Disse-lhe que não me fizera coiza ne-nhuma.

Eu ia dizer que nâo me convinha.Dma conza que lc não honrasse.Ainda se não apagou a memória das

festas.II Nas orações snii-RüixADAS, que,

segundo P. Junior, quaze sempre come-çam pela preposição de. pela conjun-ção gae--clara ou õrí>.tití_--ou por nmapalavra interrogativa.

E' preciso que se ergam oradores catolices (I,aet).

Para ele é urs

As infracções deste § serão Pu.nl0^fcom multas de cem a duzentos mil ré»(100*000 a 200>000), que serão elevada»ao dobro no caso de reincidência.

Se a interrupção do serviço de »PP£re'hos provier de negligencia par part»jrt* -.roprietario ou locatário, os reparosc_t.IV, feitos por conta destes, sendo «V.o^íL„„ *o effectuado do mesmo modfpagamen... ;dades jQCOrrendo na mui-que as annm M_ (10 000) S8 üver havi-.ta de dez mil r^ ògHaencia.do propósito ou n. g"r,encia.

E(Fe-

tnrezafor m;

se envolvecocais, çT. toda a na

Mok T»<_"i ;ertinaM_ri_«Calm£uair.-» é o n___e âe n___

infeliz muiher de coadiçõ.s hunJiídtes.qee _os tny_tc.es de lavadeira e en-gon__._<_-..:•.. retirava os meios neces-sario". de súíb-ísZescis^

Ultimamente íaT_'._ a roupa da Vam.-lia do pharmaccnt.co Os.-Wa.ldo Alvares,.esidente á raa da Aurora n. fl.

designado psla

Vede que fumaça é a do cigarro_Na-buco.

Digao de muita attenção : -- Com ogrande depurativo do sangue «Elixir deNogueira» do pharmaceutico chimicoSilveira, pode-se prolongar a vida, vis-to tornar o sangue puro c forte.

Preferi a todas as drogas 00 cigarros606.

0 crime de 4 de marçoComeçou hontem a sahir no Diário de

Pernambuco, datado de 4 do corrente oseguinte edital:

«O doutor Ernesto Cunha, juiz substi-tuto federal da secção do estado de Per-nambuco, «te. . \

Faz saber aos qne o preseate editalvirem ou delle noticia tiverem e espe-cialmente ao réo José Ottoni RibeiroFranco contra quem por esse juizo correo processo instaurado em virtude de de-nnncia crime offerecida pelo doutor pro-curador da Republica referente ao mes-mo réo pelo crime previsto pelo art. 169definido no tit. 4.» do capitulo l.8 do co-digo penal e pelo crime conexo a esteestipulado no art. 249 § 1." do alludidocódigo, praticado na pessoa do doutorJosé Maria de Albuquerque e Mello, de.que é aceusado, afim de que pelo presen-te edital passado a requerimento do mes-mo doutor procurador da Republica, fi-quefi.sde já citado o reTerido réo ondequer que actualmente se ache p>ra com-parecer, dentro do prazo de 30 dias quedecorrerão da publicação deste, na saladas audiências publicas do juizo federalno dia 8 de abril vindouro ás 12 horasda manhã conforme se acha designado,afim de assistir a inquiriçãoLás testemu-nhâs e ver-se processar pelos crimesacima citados sob pena de revelia caso oréo não comoareça dentro do prazo aci-ma estipulado. E para que seja citadoo dito réo e tenha elle inteiro conheci-meâto do assumpto de que se trata,mandou o juiz, uma vez que não constaao certo o logar onde possa ser o mesmoencontrado, que se passasse o presenteedital requerido, que será publicado pelaimorensa e affixado no logar do costu-me". Recife, 4 de março de 1911. EnAustricliniano Coutinho Ponce de Lion,escrivão o escrevi.-Ernesto Cunfta.»

Ottoni ainda tem aqui amigos e corre-ligionarios da epocha de sua importan-

cia no governo de dr. Barbosa Lima.

Mandem-lhe o aviso ou um chamado. O

prazo findo a 4 de junho vindouro.

Congresso carnavalesco.--Na pro-xima quarta-feira, pelas 7 horas da noite reunirá o Congresso carnavalesco nasede do club Fantoches do Recife a fimde deliberar sobre os últimos aconteci-mentos oceorridos pelo carnaval e re-conhecer as corp rações que adhenramultimamente ao mesmo Congresso.

Tratar-se-á tambem da festa a se rea-lisar no domingo de Paschoa, a qualdeve constar de uma batalha de flores,á rua da Aurora, encerramento do Con-gresso, entrega de prêmios e marcheaux flambeau.

Serão convidadas corporações opera-rias para a escolha da rainha da festabem como associações sportivas, drama-

(ticas e recreativas para tomarem parte

Ír.o

cortejo.E' de esperar que todas cs corpora-

çées congregadas enviem os seus repre-sentantes.

Sapataria ingleza. —Casa especialistaem calçados finos—Brevemente.

Exposição muflicipâlA pedido do coronel Apollonio Peres

passamos para nossas columnas aslinhasabaixo com o acerescimo de que a eda-de e a raça do animal devem constírdo pedido.

<tO secretario geral da exposição, paraorganisação do catalogo e preparo delogaves convenientes, pede aos srs. ex-positores para atá segunda-feira envia-rem os seus pedidos de inscripçao parao Collegio Salesiano.

Deste dia em diante, só serão acceitosos avisos para os expositores de florespaturaes, fruetas e legumrs.

Todos os objectos, á excepção destes3 últimos, devem ser entregues á com-missão no Collegio Salesiano, de segun-da-feira em diante, até á ante-vesperado certamen, podendo as flores naturaese legumes, ser enviados até as 9 horasda manhã do dia da inauguração.

A commissão accaita qualquer quan-tidade de flores para jarros o secção dearte floral; solicita, mesmo, dos habi-tantes da capital este valioso concurso,desejosa de dar o maior brilho possivelá bella festa e de obter para o Recifemais uma victoria, pois, a exposição é,no genero, a primeira que se leva a ef-feito no norte do paiz.

Já muitos offerecimentos têm sido fei-tos ao prefeito, independentemente defigurarem os offertantes como exposito-res.

A escola agrícola de Goyanna com-municou que concorrerá com variadosproductos.

Para representar a Sociedade Nacio-nal de Agricultura do Rio de Janeiro,foi nomeado oor officio do seu presi-dente, dr. Wencesláo Bello, o coron IApollonio Peres, secretario geral da ex-posição.

Os bilhetes de ingres .; já se acham avenda nos cafés Chie, Yicenle, Chrispim,fabrica Laf-ijctle e pastelaria Helvetica,e durante a exposição, a'é__ dos legaresacima, na entrada do Collegio, á razãode 500 réis, com direito a todos os di-vertimentos

Para tratar de assumptos referentesao certamen, raunir-se-ão hoje, ás 3ho-ras da t.rde, cm palácio, as commissõesde julgamento e orgauisadora, sob apresidência do dr. Archimedes de Oli-veira.»

BENJAMIN CONSTANTAportou hontem, ás 10 horas da ma-

nhã, ao nosso porto, vindo tía Bahia, ouavjó Benjamin ConsianL lioj>

Este vaso de guerra da nossa mari-nha demorar-se-á r.íé terça-feira noancoradouro interno, dc onde zarpará

pela manhã para o sul.O Benjamin Couslant, que anda em

viagem d« instrucção nas costas donorte, traz a seu bordo 45 aspirantes a

guardas marinha o é commandado pelocapitão do fragata Rodolpho RamosFoutes.

Aos . domingos, diareferida farrriiU para o rec.bimeuto daroupa suja, e caírega da porção limpa,comparecia Maria «Gaíingueira» aquel-ls residência com pontualidade, sem-pre alegre e prazeuteira, pare.eridoíruir optima sauríe, a despeito, porem,da de_ic_d3_a de sua compleição phy-*

Hontem, Còmtí â.a costume, Maria«C3t'mgueira».quercsKl?_ i\ rua do Foco,na Várzea, de onde sahirá po>_co de-pois dc meio dia, achava-se na sa.adecopa da casa em que reside a alluoidafamilia, depois de haver prestado con-tas â stía patroa, f.zendo caricias á umdos setis fiib.nhos, quando bateram a

porta dá í.eoie: .A desventuradá muiher,- sempre aer-

viçai e obsequiosa, à\"i*oü ú _reaü?aque acariciava, cncatn:n_._aa.-_íi prd-cinitadamente pelo corredor a for*,alim de attender á pessoa que batia comalguma insistência*

Em meio do C.rredor eae ruidosa-mente, fulmiriádst por ama syncopecardíaca.

A senhora do pharmaceutico AI .ares,ouviu um rumor extranho de queda;sae de um quarto em que estava, de-parando com «Maria Catingueira» seabalando cm Convulsões,

Grita por seü marido, que se eneon -trava em o quintal da casa*

O pharmaceutico Oswaldtf Álvares,então, tentou salvar «Catingueira»', fa-zendo-a aspirar ether, o que nãa Con-seguid, pois já a encontrara cadáver.

Communicod immediatamente o fac-to ao dr. Augusto CaldíaS, subdelegadoda Bôa-Vista, que promptan_et_!e com-pareceu, syndicando do facto e províueíi-ciando no sentido de ser removido ocadáver para o necrotério de SantoAmaro, afim de ser hoje procedida acompetente viStorÍ2{ pelo medico legistarespectivo. t

«Maria Catingueira», que trazia ümafaca de ponta acondicionada ao seio,sam vestígio nenhum de sangue na la-mina. é morena, de cabellos carapi-nhados, representava ter 40 annos etrajava chita escura.

Deixa duas filhas maiores, ürüa easa-da com uma praça do Regimento po-iicial, e a outra

"solteira, ambas resi-

dentes á Varies.O dr. Leovigildo Maranhão, delegado

do 2.° districto, teve ccríhecimento dcfacto, determinando que se urofíedesse

algumas poucas"¦s primitivas--ÇLzct),Chumbo o aão azas, mandava Bacon

qüe. _c --Hiuzasseni ao espirito hn__ano.(LaeQ

Unia couza _ oería e c que o conjuncíodo t_sí___a_t>o dns Sores fosseisseopõe...(Laet)

Se da especie A foi aue ss C3vo.yeu...(Laet)

Naudia estabeleceu que a decear.en-cia «íe !_rn híbrido se compõe... (Laet)

E permiíi que vol-a cite... (Laet)Lorabrozo para evitar quede pronto sedesvendasse... (Laet)

Re.pondnrci que se apenas por :aesspasideracões st dirige o governo daRepublica... (Laet)

Í3isse Feni qae a recebeu sem emoção.(Laet)

t_' graças a essa atividade qae as demo-cracias se depuram. (Rui)

Confesso <7ize a vi. (Rui)Et? acreccütarei qm, =ünda quando a

eleição direta seja péssima, o paiz aquer unânime. <Rui)

Não tardou qne se descobrisse... (Rui)Há um exemplo anormal de Rui Bar-

boza--0 que é certo é que o irono en-ífe nís acha-se ainda...--e alguns pou-cos tolerados na noezia, verdadeiroslapços que não podem competir com aregra.

Como no enunciado I, letra a, haven-do um verbo fiuito e outro infinito,pude dar-se a proelize ou enclize.

I Said Ali tambem concorda com a an-ídpO-ição ao Verbo nas frazes subordi-nativaá, com algumasdistingue.

i

excepções, como

__A_I_9 MELO.

meio dia^ o inquérito policial.

P_-c/os-áaae.--Na .a raais ^precioso doque a saúde ; nada mais »oue_o_o e effi-caz que a Gar rafada do Sertão para ii-bertar o homena da syphilis, o maior de-struidor da saúde.

EQfiififiQ p í-í_ininp*-olUUUd 0 y[J___!Uuu

Nevralgia e enxaquecas. -- Curam-seem uma hora com a Nevroninade AlpheuRaposo. Vende-se na drogaria e phar-macia Conceição. Rua Marquez de Olin-da n. 61. Só é verdadeira a que tiver norotulo a marca registrada da fabrica.

GONGRESSO DO ESTÃOCâmara dos debutados.--Realisou-se hon-

tem â hora legal, a a." sessão preparatória,sob a presidência do sr. Cusado Lima, cora ocomparecimento dos srs. Pereira da Costa,Gonçalves da Rocha, Amadeu Livramento,Casado Lima e Othon de Mello.

Occuparam as cadeiras de secretários a con-vite do sr. presidente, os srs. Othon de Melloe Amadeu Livramento.

Foi lida a acta da sessão preparatória ante-cedente, não havendo impugnação nem recla-mação, deu-se por approvada.

O* sr. 1." secretario procedeu à leitura doseguinte expediente :

Officio do sr. l.° secretario do Senado,communicando haver sido reconhecido e pro-clamado senador do estado, na vaga do dr.José Nicoláo Tolentino de Carvalho, o sr.coronel Francisco Carlos da Silva Fragoso.Inteirada.

Officio do sr. l.o secretario do Senado com-municando haver sido designado o edifício «taCâmara para hoje, a 1 hora da tarde.realisar-se a installação solenne da 2* sessão ordinaria d_ 7." lefjislctura do Co_gr_._o do estado.

O sr. presidente dando pot terminados osirabaüios preparatórios convidou os srs. se-cretarios a comparecerem á sessão_de abertu-ra e em seguida dissolveu a reunião.

Deram entrada, tras-ante-hontem, naCs*» de detenção, 6 indivíduos.

No mesmo dia, foram postos em libetdade, 13.

X Baixaram á enfermaria da Casa dedetenção, 7 reclusos.

Deram alta no n_esmo dia, 17.X Proseguirara hontem as diligencias

contra Maria da Paz, autora do selva-gem espancamento em sua propia filha,Clara da Paz.

As dilig.n.ias que foram iniciadaspelo dr. delegado uo 1.° districto, passa-ram, ante-hontem, ás mãos do dr. Leovi-gildo Maranhão, delegado do 2.o districto, por se haver verificado ter oceor-rido o facto delictuoso em local sobsua jurisdicção.

Xfras-autc-hontcm, ás 11 1/2 horas danoute, no districto de Sinto Antonio,o sargento José Severino dos Santos,do Regimento policial, aggredio o in-dividuo Manoel de Araújo, fazendo-lheuma contusão no braço direito,

A autoridade local, subdelegado An-tonio Luiz Gomes, effectuou a prisãodo insubordinado soldado, recolhendo-oao xadrez e enviando-o ante-hoatem aodr. delegado do 1.» districto, que por suavez o remetteu ao commandante doRegimento a que pertence, solicitandoprovidencias.

XA' ordem do dr. Augusto Caldas,subdelegado do districto da Bôa-Vista,foi recolhido, ante-hontem, á Casa dedetenção, á disposição do dr. chefe depolicia, o indivíduo Alexandre da Sil-va Barros, que deverá ser posto emobservação, visto apresentar sympto-mas de perturbação mental.

O dr. Leovigildo Maranhão, delegadodo 2.° di.tricto, recebeu communica-ção a respeito.

xForam apprehendidas, ante-hontem,em mãos de desordeiros, no districto deRecife, pelo subdelegado local, coro-nel José Vicente, varias armas crimi-aosas, entre as quaes coutam-se mui-tas facas, pistolas, cacetes, etc.

Foram enviadas hontem mesmo aodr. delegado do 1.° districto, para os

| os deviuos fins.X Trás ante-hontem, ás 4 horas da tar-

de, no logar Mattinha, do districto do Es-pinheiro, o indivíduo Manoel Benedi-cto de Andry.de, vulgo Castiçal, depoisde eomm.tter varias desordens, aggredio a mulher Lrnestina Maria dos An-jos, ferindo-a aa mão direita.

O sub_el_2ade local, sr. AntonicOlympio rie Azevedo, tomou conheci-mento do facto, prcud.ndo o aggres-sor o recolhendo-o ao quartel do de.-tacamento.

Dizendo Miguel Benedicto ser praçadc exercito, addida ao 49 ° batalhão dec.çadores, a referida autoridade tele-phonou par-, o mesmo quartel, certiíi-cando-se do _ue aüegava o preso e so-licitando eniã- urr.a patrulha para cue-duzil-o, o quu elíectuou-se momentosdepois.

O dr. delegado do 2.° districto rece-beu communicação offlcial do facio.

XAo dr. chefe de policia foram re-mettidas de Caruaru, pela autoridadeloc 1, tres cédulas reputadas falsas eapprehendidas na ultima feira d'aquel-la cidade.

As cédulas referidas têm o valor de5j,0üü, lOsjüüO e 2.;>0.0 e os números de052.486, 17.629 e 141.170.

Foram tomadas as providencias delei.

X Os amigos do alheio arrombarame penetraram na residência do sr. Joa-quim Magalhães, â rua Quinze de No-vembro, em Caru rú, de onde carre-garam vários objectos avalidos em cemmil réis, além de 250.?.00 em dinheiro.

A policia local procudendo as dili-gencias respectivas, descobriu haversido um dor, autores do roubo o indi-viduo José de Oliveira, por antonoma-siaPo/.ora.que já se encontrava foragidoem Jaboatão, onde foi preso pela po-licia desta localidade, por indicação eordem do rielegado de policia de Ca-ruí?: ('..

O Jr. che!'. de policia entrou ante-hon-tam, officialmente, no conhecimento dofacto.

Colocação de pronomesII

A pozição normal dos pronomes pes-soais' átonos — observa M. Said Ali èdepois do verbo, sendo a proelize, umadcslocação, cujas cauzas devem ser es-tudadas.

Nessa colocação normal ou desse des-locamenlo, há o seguinte :

n) a pariícula pronominal vem sempreantes do verbo (proelize);

b) a partícula pronominal vem sempredepois do verbo (enclize) ;

c) a partícula pronominal pode indife-rentemente vir antes ou depois do verbo.

Há tambem a intercalação (sinclize), oque sucede sempre com o futuro e ocondicional dos verbos.

Vejamos os cazos em que se dá a pro-clize, isto é, em que os pronomes obli-quos me, te, se, lhe, nos, vos, o, a, os, as,vem sempre antes do verbo.

I Nas orações negativas,-quer co-MECEM PELO ADVÉRBIO não, QDER PELOSvocábulos negativos nem, nada, nunca,jamais, nenhum, etc. (João Ribeiro—Gra-mática Portuguezá; C«ndido de Figuei-redo—O qne se não deve dizer; CândidoLago— Colocação des pronomes.pessoaisencliiicos; Pacheco Junior — GramáticaPortuguezá; Fernandes Pinheiro Junior— Teze de concurso; Alfredo Gomes —Gramática Portuguezá; Said Ali—A co-locação dos pron»mes pessoais, etc, etc.)

A construção, aliás, da famoza torrede nosso Ferri, não se fêz sem os incon-venientes assignalados pela Bíblia...(Carlos de Laet.—Ferri. Sna construçãosientifíca. Conferência relijioza.)

Não se pôde ser mais explicitamenteconciliador... (Idem).

Não me estranheis declarar-vos...(Idem). m .

Assim náo me posso queixar... (RuiBarboza. .Discurso sobre o civilismó).Nesta monumental peça oratória, inspi-rada no padre Bernardes, como confes-sa, o notável jurisconsulto empregou 35cazos de negativa, sem uma só vez seafastar da regra).

Cândido de Figueiredo em seu pro-BLEMA DA COLOCAÇÃO DE PRONOMES, ano-tando Machado dé Assis, João Ribeiro,Castilho, Herculano, Garret, Camilo C.Branco, F. Manuel, Vieira, M. Bernar-des, Luis dc Souza e Bemardino, cujosexemplos transcreve, não .cha um únicocazo contrário ao anunciado acima.

Nem o ministro, porém, nem o quartelj.rrcral se mexeram. (Rui Barboza,idem).

E nada se achará que o pareça. (Idem).Nunca mais se erguera... (Idem).Com que jamais se vira dignificar.

(Idem).Xinyuem lc toma pelo povo, ó miche

la privilejíada das orjias ao relento.(Idéui).

... nunca ninguém as viu e Haeckelsó as admite... (Laet. Idem).

Isso absolutamente me pão contristou,ne/n tampouco me encheu de alegria.(Idem).

E" uma regra sem excepção, tanto parabrazileiros como para portuguezes. Opróprio prof. Svd Ali a reconhece emseu trabalho: Difdculdades da linguaportuguezá.

a) Releva notar, porém, com o enun-ciado acima bem como com alguns ou-tros, que, a negativa não atrai o pronomequando há na fraze uma suspensão devoz : Em conversação com Deus, não(pauza) queixando se das suas infâmiasmas dando-lhe infinitas graças... (PadreAntonio Vieira).

Aqui (pauza) fala-se a verdade... etc..) Havendo dois verbos na oração,

um no modo finito e outro no infinito,regra que adiante analizaremos, o pro-nome poderá vir antes do verbo finitoou depois do infinito : A7õo quero dizer-te ou não te quero dizer.

c) Com a expressão — O que se deve--e sua antónima--0 que se não deve—bem como com as construções seme-lhantes, C. de Figueiredo faz um estudoparticular n'0 que se não deve dizer.

Sua primeira defeza consiste em que,embora homófonas, há tanta dezigualdenv. expressões se não e a condicionalsenão, como de por que e porque e ban aigualmente escrita para tres significa-dos. "

Monumento-—Lêa-se o annuncio so-bíe O monumental medicamento Garra-lada do SéílSOí>.....—...^¦'.¦«¦.¦i.i.-...yi.«M_-ii'>jmn ,m'' "w——¦-»—¦¦!¦¦

Gyi____asio pernambucano. —Resaí-fado dos exames de ante-hontem:

terceiro anuo ; Mathematica--Fran-cisco Figrieirô'4 de Caldas Brandão, sim-plesmente grau &í João Leite Jungmann,simplesmente gran 3 i Francisco de As-sis Sá Leitão e Aurélio Silva, simples-mente grau 1. Reprovados 5.

Âdríiissâo ao primeiro anno — DjalmaMauricéa, Alfredo José Gayao, EdmuH-do Dantas de Aratfjov.simplesmente grau5; Álvaro Leandro Leito Lins, simples-mente grau 2 e João Carie» de SouzaFerreira, simplesmente grau í. fiepro-vadoo di

Admissão ao segundo anno: Portugueze geographia--iJacíof do Lyra Rabello,simplesmente grau 2 e_n portuguez eplenamente grau 6 em geogfjrphia ; Syl-vio de Lyra Rabello, simplesmente grau3 em portuguez e plenamente grau a em Igeogrs_i_i. ; Conrado Lobo Mcntenegro,sir_p!esr_e_-e (-raa 1 em portuguez egeographia; Lupe.cic dc Souza Arche-lão Branco, si__p!.ess_e:_te grau 3 emportuguez e geogra.hi. : Antônio LuizS-Oateiro-da Cruz .iK.iplesmen_e çrau 4em geographia; Cario, de Aibuq_erqu.Pereira de Oliveira, simplesmente grau2; Nelson do Rego Valença, simples-mente 3; Reprovados es portuguez 4 egsographia 5

Admissão ao sexto anno : Historia ..a-tural--Epipha_?ío Ferreiro Lim_, sim-plesm.nle grau 2'.

- T-.ça-íeira. 7 do ecrrenle, ás 10 ho-ras da manhã, el-cclu-r-sa-üo os seguin-

Admissão _o 2.o anuo, arithmeiica;idem ao 4.» anno, portuguez e chorogra-phia.

Primeiro, segundo, terceiro s quartoantíosí Desenho— Serão chamados todoscs alumnos qao deixaram de prestarexames em noveníbro ultimo.

Admissão ao primeiro anno— Uílimachamada-Lauro de Mello Rego, Luiz dc-França e Silva, Mucaiahy de Sá. í_dgarDo__i£-í*_e_ da Silva, Benjamin MartinsAlves Bezerra, Manoel Espiridiao RegaBarros, Alberto Caminha Franco, Victo-rino Cancio da Silva Rios. Elíseu Andra-de da Silva Rios, Adherbal

"Vieira San-tos, Manoel d^ Luz de Assis Carvalho eJo.qüim dc Siqueira Carneiro da Cunha

Collegio 9 de janeiro.—Resultadodos exames precedidos noa dias 22, 23 e25 de fevereiro e 2 e 3 do coireiite í

Primeiro anno —Manoel Francisco Fer-reira Loureiro, simplesmente grau 4 emfrancez e arithmetica e grau 2 em dese-nho ; José Rangel Moreira, plenamentegrau 6 em francez e desenho, 9 simples-mente grau 4 em arithmetica.

Segundo anno—Augusto Benevides Bar-bosa Vianna, plenamente grau 7 emfrancez, grau 6 em arithmetica e alge-bra e simplesmente grau 4 em inglez egrau 5 em desenho ; Noé Rangel do Re-go Barros, plenamente grau 7 em fran-cez e grau 6 era desenho, simplesmentegrau 3 em arithmetica, álgebra e inglez ;Edgard do Nascimento Valois, plena-mente grau 7 em francez e em arithme-tica e álgebra e simplesmente grau 3 eminglez e grau 5 em desenho.

Quarto anno-Alberto Rodrigues deOliveira, plenamente grau 7 em portu-guez e desenho, grau 8 em francez egrau 6 em historia, simplesmente grau3 em mathematica e em inglez e gran 2em allemão e grego.

Já se acham lunecionando as amasdos diversos annos do qurso officialdeste estabelecimento.

Repartição ds hygienepelo

as depe

Serviço eíTeetviado ante-1'.ontemdr. JoséClimaco foram feitas 12 visitpolicia sanitária e vaccinadas 15 ^soas em domicílios no Zumby; pelo dr.P?.ulo de /igüiar forana vaccinadas S pes-soas na escola municipal sita na rua daConde da Boa Vista _. 95 e 1 visita depohcia sanitária; pelo dr. FranciscoClementino foram feitas 4 visitas de po-ücia sanitária ; pelo dr. Soares de Avel-lãr foram feitas 5 visitas de policia sa-nitaria e vaccinadas 11 pessoas ern do-micilios ns freguezia de S. José ; pelo dr.Bandeira Filho foi visitada a pharmaciaB.a Vista; pelo dr. Augusto Cnacoc fo-rar. feitas . visitas de policia sanitáriae expedidas 2 intimações para medida.dehydene; pelo dr. Lins Petit foramfeitas', visitas de policia sanitária e exnfdidss 4 intimações para medidas deíivgiene; pelo dr. Baptista Fragoso fo-ram feitas 15 visitas de policia sanitária,2 de vigilância medica, vaccinadas 6 pessoas e rcvaccinadcs 3 em domicílios emBeberibe; nelo dr. Eustachio de Carva-lho foram feitas 4 visitas de policia sa-nitaria e expedidas 3 intimações paramedidas de hygiene.

Serviço de exgottos.— Reclamaçõesattendidaspela directoria geral das obraspublicas no dia 1 de março de 1911:

Ruas : Barão de S. Borja 4, Marquezde Olinda 45, Duque dc Caxias 56, Quin-ze de Novembro 1, Coronel Suassuna 7,74, 17 c 200, Marcilio Dias_70 e 74. Vis-cende de Itaparica 47, Barão do Trium-pho 72, Gervasio Pires 58, Padre Floria-no 27. Vidal de Negreiros 50, HenriqueDias 23 e 39, Rosário 29 e Casa de deten-ção.

Chama-se a attenção dos interessadospara os seguintes g§ dos arts.4.» e 12.efias instrucções que regulam o serviço deexgoítos :

« Os proprietários ou locatários deprédios poderão, por conta própria, fa-zer acquisição dos materiaes a seremempregados nesses serviços, porém só-mi>nl. o pessoal desta repartição os podera executar, correndo as despezas coma mão de obra por conta des proprie-

Itarios.

6 DE MARCO. Segnnda-feira.riadó). S. Zacharias p., s. Oleganoe s. Collecta v. f.

_>iversões~Hoje :Theatro - Cinema-Eeloetica — tres ses-

soes, ás 7, 8 e 9 horas da noite : fitas,. La Bell. Zazá e The Tenox.

Cinema*Pathé—sessões diurnas e noc-ternas; fiías : Caça aos buffalcs, A vidaJ . Moliére e ouíras ;

Cti-ema-Rogal — funeções á tarde e anou'* ; ^ías : Camaradas, Homem de so-ciedadVe ^utras ;

f.wttttiõe. - hoje ..-..da dir-cteria da Sociedade musical

Carlos Gor_i..< ás 7 horas da Mite, emsessão ordina.. _v ã praça Maciel Prahei-ro n. 22, l.« andar". „ .

Missas funébreâ* —hoje : ás S ho-ras, na matriz de Jaboatão, por almade Laurindo Pereira Síules; as . i/-_na capelia dos RemediCS P°r a,.ma £*d. Maria Pureza Barbosa Cavalcanti,ás S horas, aa matriz da >_Tra ,a> Pj£alma de José Álvaro da Costa ; as °

yfâ*na matriz da Victoria, por alma ae \°"dro Nolasco de Moura; ás 10 horas.- °amatriz de Garnelleira. por alma de Cav"tano de Moraes Falcão.

Amanhã: ás 7 horas, na egreja daSoledade, por alma de Antonio MartinsMoreira; ás 6 í/2, no convento da Pe-nha, por alma de Luiz de França Reis;,ás S boras, na matriz da Bôa-Vista, poralma de d. Ros3 Azemar; ás 8 horas,nas matrizes dc S. José, Corpo Santo OTimbauba, e nas capellas dos engenhos«Pindoba» e «Camaleões», por alma domajor João de Moraes Pinheiro; ás 8horas, na matriz da Bòs-Visía, por al-ma de Raul Quental.

Vapores—a chegar hoje : Bocaina,de Manaus e esc.; Mossoró, de Santose -esc.; Mucury, do Rio e esc. ; Ilhéosf,de Amarração e esc.; Minas Geraes, de*Liverpool e esc.

-- A sahir hoje: Pátria, para Santos eesc.; Rio, para Rio Grande do Sul e .esc.; Minas Geraes, para Santos e esc. JNatal, para Camocim e esc.; Itacolomg,para Porto-Alegre e esc; Ilhéas, paraBahia s esc.

Varias:=0 thesouro do estado pagará hoje,

6.° dia útil, á recebedoria, juizo e aospensionistas do X.9 livro de monte-pio.

;= Terminará no ítia 14 do corrente oprazo, seta multa, p_Ta a entrada daquota de 11»000, relativa .as 91 e 92 cha-madas, série A, da Previdente pernam-bucana.

= Durante esto mez serão pagos naprefeitura os impostos de limpeza, solobaixo, casas fora doperfilamento.faltadaparapeiio e cornijae agnas pluviaes nãocanaiisadas, on despejando sobre opas-seio, poria aberta, aferição de pesos emedidas, trilhos cruzando ruas, etc., nafreguezia de S. José, relativos ao pri-meiro semestre de 1911.

= Nos escriptorios respectivos acham-se á disposição dos accionistas do ban-CC ds Credito Real e das companhiasAmphífrite. Fiação 6 tecidos, íris, Teci-dos de canhamos e jota—a copia do ba-lanço, relação nominal dos accionistase lista das transfersneias de acções--tndo relativo ao anno de 1910.

>=s Acham-se abertas, na secretaria daFaculdade de direito, as inscripções pa-ra matrículas nos diversos annos docurso juridicG, terminando o prazo aodia 20 do corrente,

== Começarão, no dia 13 do correnteos trabalhos do coscurso para o provi-mento de seis vagas dc praticante detelegraphia, na estação do Recife.

= São convidados os possuidores dedebentures da l.a *serie da Companhiaindustrial pernambucana a receber ocoupon relativo ao semestre vencivel nome., de fevereiro, â rua do Commercion. 6, 2/* andar.

= A recnbedoria do estado iniciou nadia 2, com o prazo de oito dias úteis, acobrança dos"imDOstos de décimas urb*-nas . 50 % das fregnezias da Boa Vista eGraça e 5U % sobre honorários e venci-mentos do directores, inclusive gerentese sub gerentes de filiaes das companhiasoa sociedades ãnonymas, quando remu-nerados, mesmo com sede fora do esta-do e taxa fixa ns. : 21, profissão de ta-bellião ; 22, idem de guarda-livros ; 2S,idem Ae interprete ; 27, por bilhar; 27,prensa de algodão a vapor ; 31, por ven-dedorss ou consignatarios de qualquermercadoria qus nao tenham armazémou escriptorios de comuoíssoes e consi-anações; 33, armazém, comprador nacapital ou exportador de couros, couri-ahos e pelles e 36, agentes, representan-tes oa prepestos de casas commerciaesa fabricas de fora deste estado ; e bemassim as classe» os. 2, armazéns ou lojasde ferragens, miudezas, louças, vidros emachinas de costuras; 3, idem ou es-criptorios de commissões e consigna-cões inclusive de xarque, compra e ven-da de algodão, recebedores on exporta-dores dos mesmos gêneros; 4, recece-dores de assucar ; 5, armazém de baca=-.lhau ; 6, idem de compradores e expor-tadores de assucar; 7, idem de madeirasde serraria,inclusive armazéns de mate-riaes que vendam madeiras de constni-cção ; 8, idem de maçames e 29, taver-nas inclusive estabelecimento de xar-aue a retalho, sendo esta classe somen-?.das fr .gaezías da Boa-Vista e Graç.:A cobran|a i referente ao 2.» semestredo exercicio vigente e, terminado o prazoscíma será ella executada com as mui-ta_ regulamentares. Nenhum conheci-mento será extrahido sem a apresentaçãoda ouitaçãd do semestre anterior, con-forme exige o regulamento de 6 de abrüdCÍ9Aos

portadores de debentures da

so iedade em commandita Brazil, Silva

ftC., paga-se a importância do.couponn. 29 no escríptorio-á rua do Commer-C1_=DDeverão

comparecer com argen-cia ao quartel-general, sala da chefia doestado-maior, a negocio de sens inter es-ses, os reservistas Raymundo Lourençode Aadrade e Absalão Alves de Souza.

= Na secretaria da Escola de enge-abaria scham-se abertas as matrículas,,ara os cursos de agronomia e engenha-ria, desde í alé 31 tio corrente.

= Na secretaria da Escola de phar-macia acham-se abertas desde 1 até 31do corrente as matrículas para os diver-sos annos do curso. _

=E' director de semana na Caixa eco-somica o dr. José Antonio de AlmeidaCunha. ; ' ,

=Na repartição geral dos telegraphosacham-se retidos os seguintes despa-chos . xt n.

ümbellina Annunciaçao, rua Nova, 9;Loterias; J. Marques, Riachuelo, 19;Nogueira ; Spoerer Cabblero Stephan ;Rodrigues para Jayme.

Solida, militaresCompanhia <_© jaoiuí-eiros:

Serviço para hoje:Estado-maior o sr. l.° tenente Manoel

Henrique Gonçalves Forte.Inferior do dia o 2.° sargento Elpidio

de Medeiro_.Guarda do quartel a praça alvoada

n. 23 e praças ns. 2, 13 e 6.Dis á companhia a praça n. 23.Ordem _. secretaria a praça n. 24.Scnticella ao loque de fogo a praça

a. 11.Avisador de incêndios a praça n, 2,Piquete o corneteiro n. 27.uniforme n. õ.

Segurança nocturna:Detalhe do serviço para a noute de

hoje:De vigília o sr. guaraa-mor.De ronda os srs. ajudante interinOi

commissario, 1.° e 2.» agentes interinose anspeçada 4.

De ponto os guardas as. 1, 2, 3, 4, 5._ r, ,o ,. i4, 15> 16,17,18,19 ô" 10, 12, 13,14°12, 13,reservistas ns.

7, 8, 11,20. e osc 15.

De promptidao o 3.» agente e os Ha0r_das ns. 23, 25, 26,29 e 30. s" ¦

1. -

Page 2: FOLHETIM (4) wm …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00063.pdf · .sap?.j^fgge^^^'•-•¦¦ '^v'''j PERNAMBÜCO^-BRAZIL i*.»-3^*?"^ Recife—Segunda feira, 8 de março de

.Í^BRfWCT'-" --•í.-.»'':^:'" ¦'".- "-.'¦ ''-¦'- '

m\ A Província—Segunda-feira, 6 de março#$

'¦~ ^;T^^r'-~A''' Ni 63

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c_{Jn.co apte ia FraliceJoaquim Pereira k Sta

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as melhores•anos.

BOLETIM BÍI0GRAFHIG0INSPECTORIA DA 1_YGIENE PUBLICA DO ES-

TADO DE PEJ.lNA__B_CO, EM 3 DE MARÇODE 1911.

Mortalidade da cidade do RecifeDe \ a 15 de fevereiro de 1911 fallece-

ram. nesta cidade 394 pessoas, victima-das pelas moléstias seguintes :

Feore amarelia 0 ; lebre typhoide 2 ;peste bubônica 0; variola 93 ; sarampo 0 ;escarlatina 0; coqueluche 3 ; dyphteria 0;grippe 10 ; dysenteria 12;beriberi 0; le-

Í>ra 0; erysipela 1 ; malária 11; tubereu-

ose 59; septicemia 1; raiva 0 ; syphilis 7;cancro 0; tétano 2 ; outras molêstiaszy-moticas.ü ; rheumatismo 0; alcoolismo 0 ;saturnismo 0 ; chloro anemia 0 ; anky-lostomiase 1; diabetis 0 ; outras moles-tias generalisadas 0; moléstias do syste-ma nervoso 28; do apparelho circulato-Tio 21 ; do apparelho respiratório 9 ; doapparelho digestivo 27 ; do apparelhogenito urinario 6 ; puerperio 2 ; moles-tia da pelle 1 ; moléstia das crianças 2 ;moléstia dos velhos 0; suicídios 1; ho-micidios 2 ; accidentes 3 ; outras cau-sas 85; morti-natos 5.

(da quinzena actual 26,2Med. diárias )da precedente 24,9

(da correspond. de 909 28,2Segundo as freguezias :

"' Recife 6, Santo Antônio 9, S. José 23,Afogados 18, Boa-Vista 181, Graça 53,Poço 25, Várzea 14.

Necrotério 66.Dos fallecidos 2J.7 eram do sexo mas-

culino e 177 do sexo feminino : 388 bra-zileiros, portuguezes 6, italianos 0, frrn-cezes, 0, inglezes, 0, hespanhóes, 1, alie-mães, 0, africanos, 1, anglo-america-no, 0, russo, 0.

Segundo a.idade : 0 a 1 anno 88; 1 a 5annos 41; 6 a 10 annos 11 ;11 a 20 annos45; 21 a 30 annos 80 ; 31 a 40 annos 46;41 a 50 annos 31 ; 51 a 60 annos 23; 61 aV0 annos 13; maiores desta idade 15; ida-des ignoradas 1.

Estes 394 fallecimentos foram : na zonaurbana propriamente dita 346; nos su-burbios 48.

Dos óbitos oceorridos na zona urbanaainda deve ser espec.íicado que 153 sederam nos hospitaes e 193 nos domici-lios. i

A relação das moléstias zymõticas param mortalidade geral foi :

Na quinzena actual 51 %.Na precedente 47 %.Na correspondente de 1910 46,3 %.

O demographista,Dr. OciabiD de Freitas,

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IXBSSIVA

^"Cada Quadro Fala por St"," _

y Os extraordinários esforços quese teem á empregar na lueta pelaexistência, affectão os rins e causãonove décimas partes dos achaques esoffrimentos da humanidade.

A pessoa oecupada, aquelles quetrabalhão muito e descanção pouco,qüe peasão muito e dormem pouco,são os que mais canção os rins."Activar demasiado trabalho aosrins, é congestional-os e obstruil-os;perturbar-lhes e impedir-lhes na suagrande obra de filtrar o sangue.

A pessoa oecupada, tanto homenscomo senhoras, podem bem se de-scuidar e não perceberem que osseus rins estão enfermos. Apezar deachaques, dores e desordens uri-narias, continuam em suas exessivastarefas, até que finalmente OS rinsteem que se render,

Toda vacilação ou addiamentopara os que soffrem dos rins, é de máconseqüência. Devem, ou proceder

a cura dos rins, ou seguir em decadência até a fatal Diabetes ou Mal deBright. Os. primeiros symptomas, se si descuidam, irão se fazendo cadadia maj.. graves.

•ÁS Pilulas de Foster para os rins, curão á Vc. Este grande especificotem devolvido a saúde de um modo completo á milhares de pacientes,como o provão as suas declarações.

Observem-se cs symptomas das enfermidades dos rins. Reconfceca-se na cíôr deespadoa, lombos ou cintura, um signal de p.rigo. Examina-se a urina. Ajude osrins á desenpenharem as suas funeções. Cure-os quando estejam enfermos.

Outros symptomas manifestos de que os rins estão enfermos, sao : dores rheumaticas en.urhalgicas nos músculos; os symptomas da urina, uns bem patentes e outros investi-gaveis mediante simples analyses, recrecimento das olheiras, inchaçao, palidez e corencerada, falta de energia, visão de ondas ou pontos, etc.

Ao sentir qualquer destes symptomas, nüo deve Yc, addiar, mas somente recorrer nesteacto as Pilulas de Foster para os rins.

O sr. Othilio Pereira da Silva Guimarães, resi-dente em Cajazeiras, estado da Parahyba do Norte,escreve:

« Havia dezgannos que tinha estado padecendo dos rins. ejá cansado de tomar tantos remédios e por fim desenganadopor vários médicos, encontrei me tão desesperado que atécheguei a contemplar o suicídio. Um dia em que me lasti-mava sobremaneira da minha enfermidade, fui aconselhadopelo dono da Drogaria «Assis», desta cidade, a usar as Pi-lulas de Foster para os rins, assegurando-me elle que meporiam bom. .

Comprei um vidrinho e logo que tomei-metade ja sen-tia grande melhora e ao tomar o terceiro vidrinho fiqueicompletamente curado. E' por isso que venho com estadeclaração oílerecer a;minhimédio.»

_______gS____________g__g____________S_S-_S.

Ul.li

%A

JjJIyJ \-PATHEde p.a-

Desembargador Antônio da Trindade AntunesMeira Henriques

TRIGESIMO DIAApollinario da Trindade Meira Henriques, sua mulher e

filhos, Odorico Gonçalves dé Oliveira, sua mulher e filhos eJoão Luiz Freire e sua mulher mandam celebrar missa namatriz da Bôa-Vista, ás 8 horas da manhã de 7 do carrente,

alma do seu inesquecivel pai, sogro e avô desem--¦"- DA TRINDADE ANTUNES MEIRA

Edoc- Morgan'» Som Co., ^JSfòSPmttSgNeW York, Í-. U. A. previ- lauti\ (Drama de Gaumont.)

nem ao commercio e ao publi-1Pathé.; <,<s.(y\n

c a T.r-,T tíS a a a Cadeiras de 1. , ísuuuco que a marca SAPOL1C e desua única invenção e proprie-dade ha mais de cincoentaannos e que tem registro noBrazil como se pode verificardo «Diário Official» n. 2041 de1908.

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aos DnfTdos (natural dePathe).o ,...q Vagabundo (Gaumont).difficil

(cômicaa... üma prova

2.»—A vida de4.a.-Uma boceade Max Linder,

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e antecipam sua gratidão aos seus parentes

homenagem a este santo

porbargador ANTÔNIOHENRIQUES, e anti ,e amigos e aos do finado que se dignaram assistiresses actos religiosos, prestando assim homenagem a memoria do venerando extineto,

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M O &*^ et CD gS' ^^^ 1_-,f cd c_? n o , cd t!!^'m.'__J'"Z Io H- a & ^ >£_, Ia c^ i____ C—.> •"""" i—i. ETZ ¦ |,„|- ji ís

w *1 ™ B- s 1~—— AVISO I

A PRIMEIRARUGA - o primoiropezar serio da mu-llier bonita. Demo*-lhe, pois, o meio defazel-a desapparecer.Bastará usar o deli-cioso CREME SI«MON que, devol-vendo á epiderme a

sua elasticidade, borrará essa ruga, maupresagio de muitas outras se não se tivercuidado com ella. Completar este trata-mento de belleza com o PÕ DE ARROZSIMON, garantido de puro amido de arroz,superior, por conseguinte, a todos os póscommuns a base de talco, o que conserva-râa sua frescura até a idado mais adiantada.

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1i

HnftTffi sea

Resultados satisfactorios

Fazem annos hoje:d. Maria dos Santos Freire de Àndra-

de; eo sr, Olegario Vital.

Passageiros sahidos para sul no vaporSergipe, no dia 1 do corrente :

Maceió—Dagmar Sabino Pinho, Wal-demiro Pires, José Matheus, AntônioBento, Miguel Silva, José de Freitas Ma-chp.do, Antônio de Lyra.

Bahia--José Augusto Rodrigues, Ro-dolpho Huller, Adalgizo Bizerril Fon-teuelle, Louis H. Es Lipnoann, Barthôlomeu F. Maciel, Manoel Fernandes,João de Figueiredo, Antônio Dias dosSantos,

victoria—Lucien Nallinis.Rio de Janeiro—Mme Emma Dugus,

Júlio, Tagino Mario Xavier, AntônioTavares, Alberto de Figueiredo, Augustode Albuquerque, José Prsta Bocnno,Àuin de Mello, marinheiro nacional An-tonio Dias dos Santos.

— Sahidos para o norte no vapor na-cional Ceará, no mesmo dia :

Ceará--Joao Duarte Dantas, WilliamM. Novelli, Cezar Guedes, Joseuha P.de Paulo.

Maranhão—Feliciano A. F. da Silva,José S, de üma, Thereza Maria e íi-lhos.

. Pará—F. A. d'01iveira Martins, Emi-lio Raymundo, João B. Gonçalves, C.Gibbo, Deocleciano Octavio, José Sa-bino» Francisco B. Filho, Manoel Jrao,Augusto Taboga, Joaquim Xavier, Zui-mira Xavier, Thomazio Xavier, Seve-rino F. da Chagas, João Robaldo, Gai-Jherme Raymundo.

Manáos—Dr. Jo .o M. de Queiroz PI-nheiro, J, S. Moura, Maria da Silva Ca-valcante e 1 alho, Noemi Wanderley P.•da Silva, Sophia Villar, Beatriz Sitver,José Agostinho da Silva, Josó C. daSilva.

—Sahidos para o norte no vapor na-cional Cemnavieiras, no mesmo dia:

Datai—.Albino Azevedo.Ma cau--João Cardozo, Augusto Gal-

Ses, Izabel Pereira, major Manoel LopesRibeiro, Padre Affonso Lopes Ribeiro.

Mossoró—Eliel Moreira.Fortaleza—Joaquim Oliveira Baptista,

Raymundo Nonato Oliveira.Amarração--Viriato A. da Silva.Passageiros chegados da Europa, no

vapor allemão Pernambuco, no dia 2 docorrente:

Hambourgo—Joh Bragard e Ad. Paf-frath.

Lçixões—José Arth Espirite Santo.— Chegados da Europa no vapor in-

glez Amazon, no dia 3 :Southampton—Leslie Donovan Lloyd,

Cari Lamson e George Percival Coopen.Cherbpurao—Charles de Leuw e sua

senhora, Willy Hemlepp, Walter Dreit-zel, Azar Huzzan e José Mizzahi.

Leixões -- Domingos Rodrigues Cala-vo, sua mulher e 5 filhos, Augusto César,Antônio Rodríguez da Costa, Arthur daSilva Pinto, José de Oliveira, DomingosAntônio Paes e Affonso de Albuquerque.

Lisboa—Paulo da Cunha Porto e JoséNunes.

—Chegados do sul ne vapor francezCordilere, no dia 5 do corrente:

Buenos Aires—Thereza Masti, JohnHenry Edwards.

Rio de Janeiro -Franklim Guimarães,Henrique Augusto Wingston, João Joa-quim Neves.

Bahia—Ernesto Brissdale, H. W. Mai-ne, Francisco de Britto Tavares.

--Sahidos para Europa no mesmo va-

NECROLOGIAO lar do nosso particular amigo José

Xavier Faustino Ramos Netto, 2.» officialdos correios deste estado, e de sua exma.esposa d. Maria Celestina Pereira Ra-mos, acha-se ènluetado, com a mortede seu extremoso filhinho Arlindo.

O desventurado Arlindo,.que contavaapenas 11 annos de edade,' deixa presode immensas saudades os seus irmão-sinhos, de quem era companheiro inse-paravel, fazendo a alegria de todos e oencanto de seus adorados p?es.

As nossas condolências aos seus incon-solaveis progenitores.

Superior Trisnnal de JustiçaSESSÃO

APPELLAÇÃO CRIME

De Buique. Appellante o promotor publico. Appellado José Zsferino Torres{^Encerrou-se a sessão ás 2 horas -

minutos da tarde.e 58

PUBLICAÇÕES SOLICITADAS

(s. [RESPONSABILIDADE OD SOLIDAniEDAOE DAREDACÇÃO)

t__^rJPp

Attesto que os resultados colhi-dos por pessoas de minha familiacom o uso dos preparados do dr.O. Heinzelmann, tem sido os maissatisfactorios possíveis.--Bagé.--Propicio Philippe de Azambuja eSilva, tabellião.—(Firma recenhe-cid2).

Minha mãe estava tão doente dacabeça, do estômago e dores rheu-matica. por todo o corpo, que de-desesperei do seu estado. Depoisde usar sem proveito algum tudoquanto é remédio e receitas re-commendsdas pelos médicos, umDharmsceutico acoselhon-me ouso das PÍLULAS ANTI-DYSPEP-TICAS do dr. O. Heinzelmann, asquaes, com iudizivel contenti-mento o digo, curaram rapidamen-te minha mãe.

As pessoas que soffrem encon-trarão nestas pilulas todo o bempossivel.

Attesto que abaixo de Deusvo a vida de minha mãe as PILU-LAS ANTI-DYSPEPTICAS do dr.O. Heinzelmann.— Firmino J. Go-mes, criador.—Bagé.--(Firma re-conhecida).

VINHOS-—SAMPAIOMiidott-se para ra^Apo-0-"24- TelephoaaijjH

Cííiema-HelveíGranie ê importante centro íe&ersões ^^

A graciosa e predilecta cançoneüsta genenca LA BELLA ^

rÍ°'2.« sessão, ás 8 horas.-Exhibicão do 5 fitas da P^ú-^ssao I^

^.^

dí_^__^o^_lSS"^g_^C0D

BREVEMENTS-Dma estréa sensacional, esperada pelo ^ue^QrJanopoUs.

p

AO PUBLICOO abaixo assignado faz sciente ao pu-

blico em geral que de hoje eni diantesó se assigna José Ferrão CastelloBranco, e não José Felippe CastelloBranco.

bngenho «Coral Grande», l.o de marçode 1911

José Ferrão Castello Branco

AvisoO abaixo assignado declara pelo pre-

sente que, no sabbado 25 de fevereiro ultimo, cerca de 2 horas da tarde, desap-

por:Lisboa Thet 'jengM.. Hind Koper

Kang, Francisco Beiro.Berfeaux—Nicolau C. Roza, W. Ro-

bertá, Rachid Chavoul, F. Lailour,Ragno Nelson, Moise Eskanazi, LuizWelly, Albert Merchant, Elias Mer-chant, Arthur Benaori, sua senhora e 3filhos.

--Para o sul no vapor nacional Ala-goas:

Maceió—José Vieira de Figueiredo esua senhora.

Bahia—Adelino Ruivo, Christir.no Ca-toseo, Nestor de Queiroz, Antônio Mau-ricio Ferreira, Dcusdei Coelho Du.rtee Paulo Cezar.

Rio de Janeiro—2 religiosos francis-canos, J. P. Pio de Moura, Ventura Cor-reia, Joanna Maria da Conceição, JoãoMaria de Castro, Lydio Parahyba,Eduar-do Mattos, dr. Pedro Calixto, HarryParrot, Noemia Millet, 2 filhos e 1 criada.

Caixa Econômica. — Movimento dtante-hontem:Entrada de deposito 28.565$00<Sahidas 3.595|006

Saldo para a delegacia.AYpagar de liquidações e por

conta ••...,. i,.. i......

-4.9704uiii;

68,-73$6.7

ORDINÁRIA EM 3 DE MARÇODE 1911

PRESIDENTE O EXM. SR. DESEMBARGADORALTINO DE ARAÚJO '

Secretario o bacharel Correia de AlmeidaA's horas do costume, presentes os srs.

desembargadores em numero legal e osubstituto do dr. procurador geral doestado, foi aberta a sessão, lida e appro-vada a acta da antecedente.

Distribuídos e passados os feitos de-ram-se os seguintes julgamentos :

HABEAS-CORPUSDo Recife. Paciente Msximino Ferrei-

rada Silva.—Em diligencia, para pedirmais informações ao juiz municipal deAmaragy, unanimemente.

Do Recife. Pacientes Henrique Mar-quês da Costa e outros.-Concedeo-se áordem para ser ouvido o dr. juiz de di-reito de Iguarassú, unanimemente.

APPELLAÇÕES CRIMES

De S. Bento. Appellante João Dias daRocha. Appellada a justiça. Relator osr. desembargador Souza Gemes. Revi-sores os srs. desembargadores RechaCarvalho e Macedo Lima. Deo-se pro-vimento contra os votos dos srs. desem-bargadores relator Rocha Carvalho eMacedo Lima. . .

Da Victoria. Appellante o juízo. Ap-peilado João Pau!o de Andrade. Relatorosr. desemba gador Vieira de Mollo.Revisorcs os srs. desembargadores Ma-cedo Lima e Argemiro Galváo.—Deo-scprovimento unanimemente.

PASSAGENSA.PPE_._AÇÃO CRIME

Do sr. desembargador Argemiro Gal-vão ao sr. desmbargador Freitas Henri-quês :

De Pesqueira. Appellante o promotorpublico. Appellado Pedro José Ferreira.

DISTRIBUIÇÃO _AGGRA.VO DE PETIÇÃO

Ao sr. desembargador Argemiro Cal-vão :

Do Recife. Aggravante Miguel de Aze-vedo Andrade.

Ao sr. desembargador Góes Cavalcan-te:

APPELLAÇÕES CRIMESDe Correntes. Appellante o juizo. Ap-

peilado José Francisco da Costa.Ao sr. desembargador Tavares da Sil-

va :Decorrentes. Appellante o juizo. Ap-

peliado ífmerico R. dos Sar>tos.Ao sr. desembargador Argemiro Gal-

vão :De Correntes. Appellante o juizo. Ap-

peilado José Alves de Souza.Ao sr. desembargador Vieira de Mel-

lo :De Correntes. Appellantes o juizo e

Francisco D. Ferreira. Appellados a jus-tiça e outros.

As sr. desembargador Tavares da Sil-va :

APPELLAÇÃO CÍVELDo Recife. Appellante José da Silva

Pacheco. Appellado Joaquim da Rocha-Ao sr. desembargador Rocha Carva-

lho :AGGRA.VOS DE PETIÇÕES

Do Recife. Aggravante o Basco dePernambuco. Aggravados Pedro Pire.Pontual e ouiro.

Ao sr. desembargador Freitas Henri-quês:

Do Recife. Aggravante o bacharelFrancisco Torqnato Paes Barretto. Aggrr.vado d. Ely.a ila Silveira Cunha.

Ao sr. desembargador Souza Gomes :APPELLAÇÃO COMMERCIAL

De Iíambé. Appellantes José T. Percira Gemes e sua mulher. Appellados Ms»noei C. da Cunha Rego e sua mnlher.

Ao sr. desembargador Rocha Carva-lho :

APPELLAÇÕES CRIMESDe Bonito. Appellante o juizo. Ap:;.!.-

lado Gesario C. da Costa.Ao sr. desembargador Macedo Lima :De Barreiros. Appellante o juizo. Ap-

peliado S-íurain- Guilherme.Ao sr. desembargador Souza Gomes :Ds G.yanna. Appellante o juizo. Ap -

peli;.;io Avelino LJias da Silva.Ao sr. desembargador Macedo Lima:Ds Barreiros. Appellante o juizo. Ap-

peitados Alexandrino Manoel Fidellis eoutros.

Ao sr. desembargador Vieira de Mel-lo:

RECURSO CRIME

De Limoeiro. Recorrente o juizo. Re-corrido Luiz da Silva Barbosa.

ao sr. desembargador Macedo Lima :

6 de marçoAo poeta Olegario Vital

Completas hoje mais uma primaverana tua vida. Moço ainda, tendo paracada coração um sorriso e para sorri-so um poema; poeta, amando a artesublime e cooperando para sua gran-deza, és bem digno das homenagens

que hoje tributarão á tua pessoa.Do amigo velho, seceitas d'aqui as

mais sinceras felicitações.Luiz dos Santos Leite.

Salve, 6 ãe março iPor completar hoje mais uma riso-

nha primavera eu beijo e abraço a d.Maria dos Santos Freire de Andr-de,esposa do meu primo Manoel Freire deAndrade, negociante n'esta prnça.

O pequenoPaulo

Dr. Sonto Maior avisa aos sens ami-gos e clientes que mudou o seu cônsultorio medico para a rua Larga do Rozario n. 26, 1.» andar, (entrada pelo n.

(( GRANDE IIORIENTE ))

Não ha saúde possivel sem o uí:o, emcada mudança tí_ estação, da ÁGUA MI-NERAL NATURAL PURGAT1VA de RD-BINAT LLORACH.

pareceu de cima do balcão do estabelecimento--Costa Campos, á rua dr. Rosae Silva n. 51, um rolo de papeis a sipertencentes, entre os quaes se achavamdois livros de recibos condicionaes daCompanhia Garantia da Amazônia, con-tendo um dos referidos livros sob n. 15os recibos ainda intactos de ns. 71 a 75e tendo o outro sob n. 2 apenas em bran-co o recibo n. 10. _

Como ditos recibos não poderão servalidos sem que sejam referendados pe-lo abaixo assignado, faz o mesmo a pre-sente declaração para conhecimento dopublico, uma vez que sem a sua assi-gnatura nenhum valor poderão produ-zir semelhantes documentos.

Recife, 2 de março de 1911.José Salazar da Veiga Pessoa.

Âo comiEercíoEm vista de uma local inserta n'A

Provincia de 2 do corrente, assignadr.por meu ex-empregado Canuto Correiacumpre-me declarar que nunca tive interessRdos na minha fitma commercialJcão Rufino tía Fonssca, extineta em 31de dezembro do anno próximo lindo;ultimamente tive esta intenção, quandoconstitui, firma social João Rufino &Apoliinario, mss relativamente ao sr. Ca-nSto Correia nada se verifica devido asua retirada da nossa ca:; .

Recife, 3 de março de 1911.João Rufino da Fonseca.

Vende-se a loja de fazendas«GRANDE ORIENTE»; áruaSigismundo Gonçalves n. 2. -

0 ReformadorRedoura-se a folha de ouro, concer-

ta-se molduras de espelhos, quadros,etc, etc, e restauram-se espelhos mofa-dos com perfeição no

«REFORMADOR»Rua Bella n. 15. A importância dosconcertos ajustados só se recebe depoisde prompto o trabalho, executadoporpessoa competente--Af. de Assumpção.

Gate desapparecido—50$000—

Da casa n. 23, á rua Formosa,pareceu, ha dias, um gato todocastrado, tendo um olho azul eamarello. . .

Consta que o referido ammalsinho seíicha na Baixa Verde e seu dono grati-fica com a quantia acima á pessoa queLeval-o na mencionada casa.

preferencia aos cigarrosNabuco.

desap-branco,

outro

CONVÉM LERAs pessoas que soffrem de prisão de

ventre, indigestões, palpitações, doresna coração, molleza, desanimo, fastio,tristeza, dores de cabeça, nevralgias,enxaquecas, colicas, hemorrhoides,doenças graves do estômago, figado,rins, intestinos, escrofulas e cores pai-lidas ; pessoas fracas, nervosas, semvsntade própria ; irregularidade namenstruação, corrimento, flores bran-cas, fastio e tantas outras moléstiasconseqüentes destas, serão radical-mente curadas, e em pouco tempo,com as PÍLULAS ANTI-DYSPEPTI-CAS do dr. Oscar Heinzelmann.

Observação útilAs verdadeiras PÍLULAS ANTIDYS-

PEPTICAS do Dr. OSCAR HEINZEL-MANN têm os vidros embrulhados emRótulos encarnados; sobre o Rotulovae impressa a MarcaRegistrada,com-posta de Três cobras entrelaçadas for-mando o monogramma—O. H.

Todas as PÍLULAS ANTIDYSPEPTI-CAS do Dr. OSCAR HEINZELMANN,que não apresentarem estes signaes,devem ser recusads como falsificadas.

I o mais importante possiyelTranscripto da Notícia de 4 de janeiro

de 1896. . ,„___._«Entre os medicamentos, cuja efficacia

é mais conhecida, figura o Licor Depu-ralivo de Taguyá, deS. João da Barra,dos srs. Oliveira, Filho & Baptista. Ao

grande numero de attestados de médicose da enfermos relativos ao poder enrati-vo desse maravilhoso medicamento _un-ta-se o seguinte, firmados por nomes

que dispensam qualquer elogio :«Eu abaixo assignado, doutor em me-

dicina, etc, etc. Attesto que por indica-cão do meu distinetissimo collega e ami-ão, o notavei especialista de moléstiassyphiliticas dr. Siiva Araújo, cureimecom o uso do Licor Depurativo de Ta-tjmià preparado pelos srs, Oliveira Filho& Baptista,

«Esta cura torna-se amda mais impor-. 1 tante pelo facto de ter eu usado de mui-

de" 1 tos preparados, sem o menor resultado" favorável «na minha affecção já longa edesanimadora.» o que affirmo e juropela fé do meu grau. _

Rio de J.neiro, 4 de janeirojde 1896.—Dr. Henrique de Sá.

Preço, 5í000 o vidro.

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Novidade no BrazilVinho medicinal de Genipa^o

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F. Carneiro k GuimarãesAGENTES NO RECIFE

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mais barata.

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garrafa lí.500.nas principaes

mercearia-s d'esta cidade.O vinho é inalterável no

prazo de 5 dias depois de aber-ta a garrafa.

DEPOSITO á:RUA DO RANGEL, 35 E 37Ladislao do Reso jj FiM

Feridas antigasUlceras, aosamas, e^cropttulas, pstn-

as e dSbros cnram-..e radicalmeat»cem a pomadae xarope »^e ?elame com-nesto de H. de ReaqnayrO). .|aVende-se na Botíca FrancW * n».doBom Jesas a. 22 e nas prinaH.ees pAu_r-macias e drogarias. %

FlautaVende-se uma com cinco chaves e em

perfeito estado ; informações no escri-ptorio desta folha.

AVISODr José de Barros filho commflnica

aos sens clientes e amigos ter transi «ri-do sua residência para a rna MatrizBôa-Vista n. 13.^

da

Apasrins.

de £ão Lourenço contra as mo-lestias do estômago, figado e

'__£____________ ffiS»8_S_B8__iSW___2 ÍSS_S_3___-<<

t

« Nada é melhor do qne a sua «CAR-_-E'INE». Estou encantada com ella enão quero mais servir-me de outrosdentifricios, escrevia mme. Andrée Mé-gar do do ' Gvmnasio" (de Paris) ao sr.G. Prunier, fabricante dos dentifricioshygienícos CARMEINE.

Âo publicoDeclaro solennemente, a bem dos mees

interesses commerciaes, que os únicosnegócios que tenho n'esta cidade são asagencias das loterias Federal e S. Pauloá rua l.o de Março n. 12, a agencia daCasa Standard, à rua dr. Rosa e Silva n.3 e o lugar de director thezoureiro doBanco das Classes.

Faço esta declaração para matar oboato, espalhado com o fim de prejudi-car-me e marear a minha reputação, deque sou sócio do novo estabelecimentoaberto á rua 1.° de Março n. 10 — O Reida Fortuna—aonde è bancado o jogoprohibido do BICHO. Só tenho nego-cios lícitos e ás claras, por isso mesmotenho a minha firma registrada na Jun-ta Commercial e estampada nas portasdas minhas casas de negocio.

Recife, 4 de março de 1911.Joaquim Pereira da Silva.

lüif_i_tii-i-iEspíndola & C, parlicipam que muda-

ram o seu eseriptorio de commissões econsignações para a rua do Ãpollo n. 8,l.o andar.

Espíndola -c C.

commercioO abaixo assignado declara que nesta

data era diante deixou a gerencia doLUNCH PARAIZO, não se responsabili-sando por nenhuma transacção referente ao mesmo Lunch.

Recife, 4-3-1911.Vicente Lucena.

.o camxnercioLuiz de Castro e Silva, unico proprie-

tario do «Lunch Paraizo», silo ao pateotio Paraizo n. 11, declara ao publico emgeraíJ e ao commercio eia particularquejídesdc hontem, não é mais ; eu cm-pregado o sr. Vicente Caries de Lucena,bem corao não é áa medo algum res-ponsarel por di^rda nenhuma conírahi-da em seu norr.e, por este individuo parao que nunca lhe dera autorisação iala-üa cv:í sscriptsu

Recife, 4 de março do 1911.Luiz dc Castro e Sdua.

tifa entre amigosFica transferida para o dia 16 de mar

ço, a rifa que devia correr no dia b,oor não ter sido ainda arrecadada tod»a importância dos bilhetes vendidos,

A redacção da Nova Folha, orgao lit -terario e de noticias interessantes quecirculará brevemente n'esta cidade, com-munica que a caixa destinada á corres-

pondencia para o mesmo -°™al, estácollocada na janella da casa n. 6, becoJoão Francisco-Bôa Vista

AGRâTMMÉNTÕJoséF. de Andrade F leão, sua mn-

lher e filhos profandamente sentidosoelo desapparecimento objecüvo do seusogro, pai e avô EVERGISTO DE HOL-LANDAP VASCONCELLOS, vem dar pu-blico testemunho de agradecimento aosr. capitão Francisco de Mattos e maisamigos que os auxiliaram n este trancedoloroso.

Preoisa-se de 2 caixeiroscom pratica, na Casa Ameri-

cana á ru- Nova n. 42.Caixeiros

PadariaVende-se uma importante püdaria,

com 36 annos de fundada, e excellentefrcuezia, situada em arrabalde maispróximo desta cidade, desmanchandoactualmente 14 arrobas de pães, e 1- üebolachas na media.

A referida padaria, explora outro ra-mo de negocio que deixa razoável lu-ero ¦ está em optimo estado de con-servação, justamente com os compe-tentes utencilios. . _ .

O motivo do proprietário querer ven-der, é precisar retirar-se a (conselhomedico) para fóra desta ciaade.

Os pretendentes podem se entenderpara informações, na rua Laráa do Ho-zario n. 5 ou na rua da Imperatriz «Pa-d;ria Japcneza».

Aluga-se um importante sitio com bôscasa de vivenda, muitas frueteiras, grande cercado para gado, bastante terrenonara plantação, 12 minutos da estaçãoSoecorro; a tratar com o sr. JoséFrancisco na estação Central.

o 606, fnmae o 606 edae o 606.omprai

VISOAlves de Britto & C, estabelecidos

n'esta cidade com armazém de fazendas á rua do Livramento ns. 10 e 12,communicam aos seus freguezes qued'esta data em diante não se encarregammais da venda de algodão, cera, etc.

Recife, 25 de fevereiro de 1911.

y\ cftPR^____--____.'jf %£irn_%I V- m **K NI

10 ftr1SJI.Nfl.-ili.

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PiRjírt_V_i»E'Vo -oiToV^RuírpifaíTemB.èiÍ5-il^Ô^______u.l_0-«u_i^:652)

íielier de costuras e .oradosâme. B. de Caba nasacreditado atelier, conleccionsciasse de vestidos, por qualquer

rfeieãc e clcgnncia -Ea-

commer cioDeclaro que vendi a minha mercearia

u. 29-A,sita na Estrada de Ponte d'üchôa,junto á estação da Torre, ao sr. José Ra-poso de Oliveira, livre e desembaraçadade todo e qualquer ônus; que*n se jul-gar prejudicado queira se apresentar noprazo de três dias a contar desta data.

Recife, 3 de março de 1911.Justino Alves dos Santos,

ConfirmoJosé Raposo d'Oliveira.

Nestesc todafigurino cora [. . .. ,x- vaes p&ra cüfism.mos e baptisados.

Borda-se a ouro, prata, seda e linhn,¦?';T.i.'cia!i'.!:\de era estandartes e insígniaspara sociedades.

Rua Ve!i.a n. S2--Sobrado--Bòa-Vista.

^IMBIJ rBA—Curso secundário—

O dr. Roberto Guimarães participaaos srs. pães de familia, que continua amanter o seu curso n'esta cidade, estan-do já reabertas as m_triculas. Ensina-se preparatórios parcellados e cursode madureza.

Pessoa habilitada encarrcga-sc tam-bem de preparar alumnas para o cursoNormal; trabalhos manuaes de multi-pias espécies, etc, etc.

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com grandes accommodaçoespara familia, tendo a mesmagrande sitio arborisado e por-tão de ferro á frente, e situadaá travessa de Parnameirimn. 4 (antigo becco da Estrella),

Trata-se na rua Primeiro deMarço n, 18, Primeiro andar,

ProfessoraPrecisa-se de uma senhora para cui-

.?ar da educação de 5 ou 6 crianças, emuma fazenda do interior do estsdo deAlagoas, cm casa de pessoa de irata-inenio. Para informações no largo do. orno Santo n. 15,1.» andar.

Rtcife. 9 de fevereiro de 1911.

senhores viajaatesOs senhores viajantes para a Europa

cu para o sul, que q_iz_rem evitar avenda publica em leilão de seus moveis,podem em um só lote promoverem avenda particular entendendo- se á rua daimperatriz n. 17, casa De Carli.

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Ganhar dinheiroAccumuladores magnéticos, que obri-

gam os elementares a obter o que fordesejado. Accumuladcr n. 5 faz entreter amor e amizade, neutralizar malesde inveja ou ódio, facilitar casamentocom a pessoa desejada, destruir feitiça-ria. Accumulador n. 6 faz attrahirabundância de dinheiro, adquirir pre-dios por preço mais barato que os ou-tros, alcançar emprego rendoso, advi-nhar numeros de sorte cm loteria, ga-nhar na bolça ou cousas similares. Osde ns. 5 e 6 têm muito maior força eservem para outros fins além dos qu?estão indicados. Quem os possuir hy-pnotisa ou magnetisa, faz caras com amão ou o olhar, ou mesmo á distancia,por carta ao doente. São os melhorestalismans da Escola oceultista da Calijornia, e cuja efficacia está garantidppelo sábio dr. Ochorowiez, da Univer-sidade de Lamberg, o coronel Rochas,director da Escola Polytechnica de Pa-ris, e muitas notabilidades, mesmo pa-dres, cujos attestados estão no folhetoConforto, que damos grátis. Livro Oc-cullismo pratico, com receitas scientifi-cas para enfeitiçamento, desfazer pai-xões, fazer com que amante ou namoradovolte para a antiga companhia ou fiquofiel, desfazer paixões e curar rápido asdoenças. Preço de cada accumulador33*000. Preço do Occultismo 10*000.

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20 annos de martyriosMais um descrente da vida ! Mais um

cidadão útil á sociedade, graças ao Eli-xir de Nogueira, do pharmaceutico Sil-

Pelotas, 20 de novembro de 1898.--Illm. sr. pharmaceutico João da SilvaSilveira.

Amigo e sr. Saudando-o, cumpro ograto e imprescindível dever de tra-zer lhe o meu sincero reconhecimentopelo facto da extraordinária cura queacabo de conseguir com o seu prepara-do Elixir de Nogueira, Salsa, Caroba eGaagaco Iodurado, como em seguida ex-ponho.

Ha vinte annos, mais ou menos, ten-do-me apparecido um tumor do lado direito do ventre, consultei logo o medi-co, que fazendo-me suas prescnpçoesobservei-as ininterruptamente sem raeser possivel conseguir outra vantagemalém de passageiras melhoras.

üo attestado pelos solTrimentos, vistoque o mal progredindo já então se ha,via transformado em uma úlcera; e-iendo constantemente g_ prodigiosos re-sultados da applic.ção daquelle meai-camento, resolvi por minha única intui-cão fazer dello uzo, o que realisei comõ resultado mais satisfactorioj pois ton-do apenas tomado meia dúzia de fras-cos do benéfico mediGamsnio, chegueiao meu fim, pois estou radicalmentecurado dn ferida uícera.

Por essa razão expor.tanesmente, ve-nho pela presente trazer-lhe a sciencip.de miuha cura, não só no intuito dc-í>gradecer-lhe os benefícios que delia mesobrevieram, como ainda autorisal-o sreferil-a por ser realmente importante.

Sem outro motivo sou de vmcê.Am», att0. crd°. e ob°.

Salvador Dardan

Este grande depurativo do sangue foiapprovado pela junta de hygiene daCapital Federal e premiado nas expo-sições de Chicago e Rio Grande do Sul.Vende-se nas brtas pharmacias e

drogarias desta cidade

0 pe só ma m pode fazer por ma filhaEm minha humilde posição, viuva sem

recursos, tive a infelicidade de ver mi-_ha única companheira de trabalho,doente, e tao fraca, que parecia umamorta, augmentando meu desespero ouão termos meios de existência.

Como são felizes os que possuem osbens da fortuna ! Chrgou o dia em quetive de esmolar, pois os remédios e adieta tinham consumido tudo quantopossuímos de nossos trabalhos.

Envergonhada e desanimada fui aoconvento Santa Izabel e ahi recebi to-dos os ejueterios das santas e boas ir-mãs, que, além de proporcionarem umaenfermeira para cuidar de minha filha,lambem me deram o remédio que a sal-vou. e que hoje, por promessa que fiz,indico a todas as mães que como eu te-nham suas filhas em perigo de vida, obox e inegualavel remédio : chama-selodolino de Orh, tão nutritivo, qne mi-nha filha no fim de 25 dias já principia-va a ajudar-me nas costuras e trabalhos.Offereço esta narração, uma pagina deminha triste vida, como agradecimentoaquelles que me protegeram e ao Iodo-lino de Orh, que salvou minhas filha.

Martha Nanes Gontran.

As pessoas fracas, os doentes do peito, deescrofulas, os anêmicos, os convalescentes,as crianças em geral, sobretudo as criançasanêmicas, pallidas, rachiticas, devem fazeraso do lodolino de Orh, para recobrar a sau-de, desenvolver e fortificar o organismo. Lo-go nos primeiros dias sentirão os effeitos des-te poderoso remédio,, muito superior ao Oleode Figado de Bacalhau, sem ter os inconve-nientes do mesmo, cujo nso em nosso climaprejudica ao estômago. Além de poderosoremédio, o lodolino de Ohr, approvado pelaJunta de Hygiene, é um grande alimento,sustentando as forças dos doentes, fortale-cendo rapidamente. O lodolino é empregadopara o Lymphatismo. Rachitismo, Anemia,Escrofulose, Escrofula, Tuberculose, Diar-rhéas Infecciosas, Affecções pulmonares etc.

k senhores negociantes dointerior

0 LAVRADOR AAvisa que os únicos encerados

ou oleados que podem ser garanL.'-dos aos consumidores são os mar-ca «ESTEtELLA» fabricados pel'»Lavrador que garante toda a qual-quer mercadoria ficar livre de ava-rias, por serem verdadeiramenteimpermeáveis, pois são pintados-com óleos e tintas de primeira qua-lidade e outras substancias que os.fazem ficar brandos e não largar atinta, o que não acontece com osque são pintados com tintas e óleosordinários que quando chove ficammoles e quando levam sol ficam:duros e rachando toda a tinta, e osfabricados pel'0 Lavrador quandomolhados ficam duros e quando le-vam sol ficam brandos.

N. B.—Todos os encerados onpor outra oleados fabricados pele»«O Lavrador» são marcados comuma estrella com a palavra—O LA-VRADOR—«marca registrada.»Esa Bgqeô de Caxias o. 107

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ÂCAÜT1Pedimos a vós que não deixeis de ter

sempre em vossas casas um vidro deElixir SanativD para que possais a ellorecorrer quando algum incidente oceor-rcr em vossos lares.—As queimaduras,talhos, hemorrhaí_ias de qualquer natu-reza serão alliviados immediatamente,além dc servir para matar as caspas,curar a blenorrhagia, a leucorrhéa, asinfiammaçõcs da bocea e da garganta, adf-r de ouvidos e tantos outros males.

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Page 3: FOLHETIM (4) wm …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00063.pdf · .sap?.j^fgge^^^'•-•¦¦ '^v'''j PERNAMBÜCO^-BRAZIL i*.»-3^*?"^ Recife—Segunda feira, 8 de março de

i ná——«¦ «—— ¦!!¦¦ »,i Him/Uf i mu— srtBm,M,muaijrx*±e

"'¦^ÍK^W^I-.'. -.-'. -^°¦ V*£^. A Provincia—Segunda-feira, 6 de março

ra

Avisamos ás nossas exmas. freguezas que, satisfazendo os seus de-sejos freqüentemente manifestados, acabamos de abrir '";.

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Um atelier de costuraspara cuja direcção contractamos

Madame Mary C. Hettenhausemuito conhecida modista do Rio de Janeiro onde contava entre assuas freguezas as senhoras da mais fina sociedade e as primeiras casasde modas.

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Art. 130.—Cada alumno depoisde matriculado receberá do secre-tario um cartão impresso, assigna-do pelo director, contendo o nomeou cadeira em que se houver ins-cripto.

Avisa-se aos srs. interessados quenão serão admittidos requerimen-tos de matricula fora do prazo es-tabelecido, qualquer que seja a-causa allegada, visto ter sido revo-gado o art. 180 do antigo código deensino.

Se cretaria da Faculdade de di-reito do Recife, 1 de março de 1911.

O secretario,Henrique Martins.

DECLÂRAÇO

X OLEO DE CAPIVARAEmulsao de Cytogonr,! e oieo de Capivara. Cápsulas de Oleo

de Capivara puro. Cápsulas crecsotadas de oleo de Capivara. Cap-sulas de Cytogenol e, Oleo de Capivara. São os únicos medicamentosqae curam a tuberculosa ,

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Tudo o <iy e é imitado, signal de grande valor.Para evt' ar as falsificações e imitações grosseiras que são sempre prejudíciaesaos denteis, /jxijam os preparados de Medeiros Gomes, cuja marca registrada é nma

CAPIVAÍ.^» „ e são legítimos preparados de OLEO DE CAPIVARA.Preç» do frasco 48000. Preço de duzia 42g000

SS-ESOBk. ^8313*, y.

Sociedade recreativa 8 íe dezembroDe ordem do sr. presidente, convido

a todos os sócios que acham-se atraza-dos em suas mensalidades, e aquellesque pediram eliminação da mesma,não estando quites com os cofres sócias,o obséquio de virem effectuar seus pa-gamentos até o Sm deste mez sob penade serem eliminados a bem dos cofres.

José Cupertino de Mello,thesoureiro.

Vitalícia pernambucanaAVISO

Para serem examinados pelos srs. mu-tuarios, acham-se á disposição na sédedesta sociedade, á rua Barão da Victo-ria n. 19, 1.° andar, o balanço e maisdocumentos relativos ao anno socialfindo em 31 de janeiro próximo pas-sado, de accordo com o art. 147 dodec. 434 de 4 de julho de 1891.

Recife, 4 de março de 1911.Cornelio Gouveia,

gerente.

• A UflGliluiliA AbuliAlIil

Bromil e aPomada Boro B

• ^ mm

"" ~"~ «MBBiM«iii« t^^m i —¦—aa» O vapor

!oracica-^ttes4"^ ^ **

) Uw^Wi.w' ru 25

. GKama-se a attenção das exmas. familias para a grande liqui-dação de fazendas e calçados da DULC1NEA

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4*000 * 2.5OOO.Cachlrairas diagonal, covado, de 1$200

afijOede 1*000 a 600.Phr.ntasias, padrões chie, covado, de

1*500 a 80Q, de 1*000 a 500 e de 800a 400.

Cambraias bordadas, covado, de 2$50Oa 1*400 e de 2*000 a 1*000.

Cambraias ««tampadas, covado, de 1*800a 1*000 âe 1*000 a 600 e de 600 a 300.

Cretones 'francezes, covado, de 1*000 a700 e -de 800 a 500 e de 600 a 400.

Chitas americanas, covado, de 500 a300e de -'400 a 280.

Zephyr inglez, covado, de 1*000 a 600e dr. 800 a 400.

Gurgurão em cores, covado, de 1*200a fsOQ.

Gut -gurão preto, covado, de 1*400 afj00. .

Ffastão de cores chie, covado, 1S000 a600 ede 800 a 500.

Tustão branco, covado, de 1*500 a1*000, de 1$000 a 700, de 800 a 500 e de500 a 300. £

Cretones para coberta, covado, de1*200 a* 800 e de 1$000 a 600.

Gangas chioezas, covado, de 700 a 500 ede60Q a 400.

Fíló de linho, covado, de 700 a 500 e de- 500 a 400.Urirn. panamá, covado, de 1*000 a 700 e

de 800 a 600. - _,Bri' 5 de cores, para homem, covado, de1*500 a 1$200 de 1$200 a 800, de 800 a600 e de 600 a 400.

IBrim para roupa de creança, covado, de¦800 a 600, e de 700 a 500.

Colchas brancas, de 12*000 a 9*000.Colchas de cores, de 8*000 a b*000 e de

7*000 a 5*000.Tou'ardino muito largo, covado, de 800

a 600, de 600 a 400 e de 500 a 300.Foular em todas as cores, covado, de

500 a 300. J 'Pongê de seda, 2 larguras, cevado, de

2*200 a 1*600.Cambraia, liza, de cores, cova<io, de 300

a 160.Brim branco de linho, covado, de 5;3>0u0

a 3*500, de 3*00 a 2*000 e de 2*000 a1*300.

Bramante par* lençol, covado, de 2*000a 1*200,

B;-amí>Dte cru para lençol, covado, de1*5(10 a 1*000 e de 1*200 a 800.

Morim inglez, muito largo, peças, de18*000 a 14*000 de 16*000 a 12$000 ede 14*000 a 10Ç000.

Flaaella de lã, covado, de 2$000 a 1$208e de 1$800 a 1$000.

Chalés de lã, de 8*000 a 5*C00.Chalés de meia, de 5*000 a 3*500.Cambraia suissa, covado, de 2$500 a

, 1*700.Cobertores de lã, de 8Ç0OO a 6*000.Cobertores dc meia, de 6$000 a 4*000 e

de 4*000 a 3$000.

Grande quantidade de retalhosEcharps, mantilhas, meias inglesas

t nacionaes, punhos, collarinhos,etc. etc. e muitas outras fazendasque seria enfadonho mencionar.

CALÇADOSBotinas do Rio, para homem, par, de

22*000 a 16*000 e de 1S$000 a 15*000.Boti«as «Naco», para senhora, par, de

20*000 a 16$000 e de 16*000 a 12*000.Botinas «Luiz Luiz» era cores, para se-

nhora, par, de 18$000 a 12*000.Botinas de para senhora, taxa, par de

12*00Q a 9$0C0 de 9*000 a 7*000 e de7*000 a 5*000.

Sapatinho napolitano, para senhora, de18*000 a 14*000 e de 14*000 a 11*000.

Sapatão de ponto, para senhora, de9*000 a 7$000,

Sapatão de taxa para senhora, de 6*000a 4*000

Grande saldo de botinas do Rio paracreanças, de 7&000 a b$500.

Grande saldo de sapatinhos dq Rio,para creanças, de S&000 a 5$000e de 6&000 a 4$000.

Botinas de taxa, para homens, opar de 7$000 a 5*000.

Grande saldo de sapatos, sandálias,

Sociedade União beneficente dos remadoresem Pernaittlmco

Assembléa geral extraordi-naria

2.a ConvocaçãoTendo esta União de effectuar uma

sessão de assembléa geral extraordina-ria, a fim de tratar assumpto de interes-se desta União, por determinação doconcelho, em sessão de 17 do maz pro-ximo findo, convida a todos os sóciosquites e em goso de suas regalias a com-parecerem em nossa séde social, ás 7horas da nouto do dia 6 do correntemez.

Pede-se com esforçado interesse eo-ciai o comparecimento de todos.

Effectuar-se-á com o numero que com-parecer.Sala das sessões, em 4 do março de1911.

Manoel Jose dos Santos,secretario.

Attesto que tenho empregado em minha clinica os fa-mosos medicamentos BROMIL e A SAUDE DA MULHERdos pharmaceuticos Daudt & Lagunilla, do Rio de Janeiro,tendo colhido sempre os melhores resultados, não trepi-dando, portanto, em aconselhar o seu uso ás pessoas que scf-

frem dos males para que se apregoam os ditos produetos.

Rio Grande, 5 de agosto de 1910. — Dr. Cornofskij.

33 cAas=U.

Attesto que, tendo empregado muitas vezes na minhaclinica o famoso xarope BROMIL, sempre colhi cs melhores

resullados dessa útil medicação,

Bagé, 29 de julho de 1910.—Dr. Paulino Souza.

Substituindo em todos OS casos o Iodo e 08 Ioáetos,administrados soo qualquer forma, -

sem accidentes alguns üe lotiísmo pelo

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adolescentes metade e para .as creanças a quarta PB"e- .(Consultar a brochura gue acompanha cada frasco).

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Conplúa industrial «Fiação -e tecidos de

No escriptorio desta companhia, á ruaNunes Machado, desta cidade de Goyan-na, se scham á disposição dos srs. ac-cionistas para serem examinados, os do-cumentos seguintes:

Copia dos balanços;Lista nominal dos accionistas; eRelação das transferencias de acçOes

realisadas no anno próximo passado.Goyanna, 1 de março de 1911.

Monoel Borba,director-se cretariò.

Antônio João da Silva, diplomado pela Escola medico-ci-rurgica do Porto, attesta que diversas vezes tem empregadona sua clinica A SaUDE DA MULHER e o BROMILtendo tirado optimos resultados. Por isto ser verdade, attes-

ta e jura.

Bagé, 29 de julho de 1910.—Dr. Antônio João da Silva.

LâBORATORIO

Previdente pernambucanaSERIE A

92.» e 92.» chamadasTendo sido autorisado o pagamento

de 5:000*009 a d. Maria Coelho dos Reise 5:000*000 a d. Elisa Barbosa de Gus-mão. pecúlios a que tinham direito pelofallecimento dos respectivos maridos:José Pedro dos Reis e José Thomaz deAguiar Gusmão, convido aos srs. sóciosa trazerem á rua Nova n. 24, a quota de11&000, conforme determina o art. 12 dosnossos estatutos até o dia 14 do corren-te, quando termina o prazo sem multa.

Recife, 4 de março de 1911. ;O thesoureiro,Ce stro Medeiros.

ConpMa ÀippteFicam no escriptorio d'esta Companhia

e á disposição dos srs. accionistas os se-guintes documentos relativos ao annode 1910.

a Copia dos balanços».« Relação nominal dos necionistas.»« Lista das transferencias d- acções.»Recife, 14 de fevereiro de 1911.

Os directores,Arthur Augusto d'Almeida.José Antônio Pinto.João José diAmorim.

Daudt & LagunillaR\xa Hiaclivtelo m.

RIO DE OT A rSTEUIFlO

CompanMa industrialSão convidados os possuidores de

debentures da 1.» serie a virem recebero coupon relativo ao semestre vencivelneste mez, á rua do Commercio nandar.

Recife, 27 de fevereiro de 1911.

6, 2.o

ia AipMtriteASSEMBLE'A GERAL ORDINÁRIA

Convidamos os senhores accionistasd'esta companhia e reunirem-se em as-sembléa geral ordinária, ae meio dia de15 de março próximo futuro, em sua tédeá íua Marquez de Olinda n. 14, a fim detomarem conhecimento do relatório doanno de 1910, parecer da Commissão fis-cal, assim como elegerem a meza da as-sembléa geral, directoria, commissão fis-cal e respectivos supplentes.

Recife, 28 de fevereiro de 1911.Os directores.

Arthur Augusto d'Almeida.José Antonia Pinto.João Jose d'Amorim.

venderá em leilão todos os moveis emais objectos acima descriptos, que seacham bem conservados

Annuncio detalhado nos jornaes deamanha, véspera do leilão.

1âo correr flomartabucõanõÊRõio

chinellós, etc etc.Esta lipiüação é semente até o üm do correnie mez para entrega do prédio pe ie ser

T0B0S á "r"^,M-:'""

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No escriptorio, á rua Barão da Victo-ria n. 23, 1° andar, estão á disposiçãodos senhores accionistas: a cópia do ba-lanço, relação nominal dos accionistase lista das transferencias das acçõestudo relativo ro anno de 1910.

Recife, 25 ás fevereiro de 191Í.Os administradores,

John A. Thom.E. A. M. Fenlon.Eduardo dc Lima Castro.

Wi^oPJsatss»

ftgOíllyB2

KS r .33Escriptorio rua Quinze de Novembro n.

1," andar

DIA 5

Não houve movimento algum, attenda-se odia de hoje ser santiucidd.

MERCADO DE S. JOSE'RREÇOS DO DIA 5

Carne verde de £500 a #900.Suino de 1JW00 a 1,5200.Carneiro de 1£200 a 1£400.Farinha de #360 a fíã!J0.Milho £600 a £700.Feijão de 1£800 a 2^500.Gomma a JPOO.

ENTRADAS

Fruetas 35 cargas.Verduras 6 ditas.Cereaes 4 cargas.Aves 0 cargas.Peixe «8 kilos.Carne verde 2655 kilos.

a S. Brasa* C. Artigos de algodão 1 caixaJ. P. de Queiroz. ,Conserva 3 caixas á ordem. Canella jO cai-

xas a S. Caldas & C. Chapéo 4 caixss a or-dem, 2 a A. Maia, 1 a J. Ferreira.

Enxofre 200 barris á ordem. Ervadoce dcaixas a S. Caldas & C.

Fernet 45 caixas á ordem.Harmonio 1 caixa á ordem.Mármore 95 l.stros a C de Carli. 50 a Al-

fredo Mariz, GO a M. Souza & C. Mercadoria 1caixa a Cnrlos Gavale. 1 a Frederico & C, 10a S. Caldas & C, 4 a D. Gresi & C. 4 a F.Lauria, 1 á ordem. Medicamento 3 caisss a L.D. Diniz. 5 a A. Raposo, 5 a J. M. Ferreira.

Provisões 31 volumes a M. L. S. Carvalho.Porcellana 1 caixa a C. Veiga. Papel 9 c?.iia:á ordem, 12 a S. Israel.

Queijo 3 caixas á ordem.Tecidos 4 caixas á ordem, 1 a M. Lima &

C, 1 a Bernet & C, 2 a Amsteln ft C . G a A.de Britto & C, 1 a F. Lauria, 1 a a. Amo-rim & C. ,

Sementes de cominho 65 barris a ordem.Vinho 80 C3ixar. ã ordem. Vermouth 2o cai-

xas a J. Abrantes. 80 a P. Ferreira. 50 a J.C. Filho, 100 a Dubeux & C, 50 a J. F. deCarvaliio & C.

Carga de TriesteAeo iíO caixas a A. Silva & C, 70 a A. de

Carvalho & C, 50 a Manoel Almeida & C. _Mcrcsíloria 7 caixas á Cervfj^ria Bayaria.Papel 17 caixas e 2fi fardos :'t ordem. i7 a .--x.

Campos & C, 12 a R. M. Costi &. Filhes.Carga de Fiume

Farinha 1050 bs.rrin á ordem, 250 a M. Iza-bella & C.

Do vapor nacional «Itacolomy», entrado dePorto-Alegre e escola em 3 e consignado a J.I. Guedes Pereira }

Carga de Porio AlegreEspartilhos 2 caixas a J. P. de Queiroz.

Carga do Rio de JaneiroAzeite 60 quartolas a Joaquim Didier.Barris Vasios 150/10 a A, Cruz «St C, 300/10 a

C. Tavares & C.Cerveja 25 caixas a I. Menezes & x^., ou a

H. Fernandes Lima, 20 á ordem, 50 a Ferrei-ra Rodrigues & C. o,j_*r

Fumo 6 barricas a ordem, 3 a Caldas & L..Fazendas 1 caixa a M. Ambrosio, 1 a L. Mas-carenhas. , '

Lona 3 fardos a C. S. Marítimo de Pernam-bUC0- „ m. r. •_„

Magnesia 10 caixas a F. Carneiro & Guima-rães Manequins 1 caixa a Luiz Mascarenhas.Manteiga 80 caixas a Carlos P. Lemos. Madei-ra 500 pra»chões a F. X. Guedes Pereira.

Pipas vasias 50 a Pereira Pinto & C, 68 aP. Lapa& . t

Sardinhas e outros artigos 3 caixas a J.Aires & Sons. Soda 2 tambores a C. IndustrialPernambucana. _' : i- .

Tecidos 15 volumes a ordem, 3 a O. & Men-des. Toneis de ferro vasios 25 a Pereira Car-neiro & C, 7 a P. Pinto & C. Toneletes demadeira 18 a Pereira Pinto & C.

Carga da BahiaAzeite de peixe 40 quartolas a A. L. San-

tos. 10 a C. C. Ribeiro.Cnmas 6 engradádos a Alfano & G.Medicamentos 2 caixas a Faria Irmãos

Toneis de ferro vasios 2 a E. BilUon.Encommendas

Charutos 1 caixa a AiHstein & C.Livros 1 caixa a Monteath & C.

Carga de Pelotas do vapor «Itcúbay.Couros 1 caixa a Ffrnandes Nunes & C.

Cnlcados 1 caixa aos mesmos. .Tamancos 10 fardos sos.mesmos, 15 a Leite

& Irmão, 14 a Ventura NeveS, 34. aOliveira & C , 10 a E. GuedesVasconcelíos & Freitas, 6 abeiro.Carga do Rio Grande do vapor «Ilapuca..

Charutos I eaisa á ordem.

Bu-nos-Airese escala-8 1/2 dias, vaper fran-c»z Cordillère, de 3018 toneladas, comman-dente R Richard, equipagem 171, cargavaiios gêneros ; a Sampaio Ferraz & C.

Suspendeu do Lamarão.

Bordeaux e cscala-vapor francez Cordillère,commandante R. Richard ; carga vanos

gêneros.Sahida

Rio de Janeiro e e?cala—vaper nscional Ala-çoas, commandante Còrtê Real ; carga va-ries pencros.

'arnocimonerado do snl até o dia 7 dearco, seguirá depois de peqaena de-

Tiera para .Rio de Janeiro e bantos.

O vapor

SoêraíEsperado do noite até o dia 5 dl

março, segairá depois de peqnena de-nora para".eará, Camoc.irH. Pará, Sartarém, UD1-

dos, Parintins, Itácoatiara e Manáos.Para cargas e encommendas trata-a»

com os agentes'loureiro, Barbosa & C.

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WEtóS«8'GOSTEM»vapor

jfacoiomi/.» .t.mi>nfi> no norto seguirá d*>

Maria Pureza Barbosa Cavalcanti!Si Leonor T-vares. Maria Ignacia

^PYioirs sa Cunha e Zelrada Alvaren-!Ü crp cciT.^:.âp.r.i ao? parente»; e arm-

gos "de

MÂRÍA PDREZà BARBOSA CA-VALCANTI, para assistirem á missanne por su'alma mano?:iTn celebra? se-gnnda-feira, 6 do corrente aa capelunr.arios Remédios, as S 1/2. |

Pedro Koíasco de MouraTrigesimo dia

.intonia Celestina da Monra e sensfilho¦•, Joaquim Pereira da Cr>nba esu?- esposa" e filhos, Maneei Vaz de

Souza e sua esposa e seus filhos, JoãoPinheiro Rangel e sua esposa, João Ma-noel de Barros e seus filhos, agradecema todos qus acompanharam a sua ulti-ma morada o sru querido esposo,pai, sogro e avó, PEDRO NOLASCO DEMOURA e de novo convidam a compa-recerem a missa que se faz resar pelas8 1/2 horas da manhã de 6 do corren-te, na matriz da cidade daDesde já agradecem a todos queparecerem a esse acto de religiãoridade.

Viclori-.cem-e ca-

Lino de& Ouafíéj *0 a

Cândido C. Ri-

u eilão

42

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Serviço clinico todos os dias nte» de9 horas da manhã ás 5 da tarde.

Roa da Imperalrii n. 35,1/ andar

EDITAISRECIFE

CompanMa industrial «Fiação e tsdos ieGoyanna»

ASSEMBI E'A GERAL ORDINÁRIAPelo presente são convidados os srs.

accionistas desta companhia para a reu-nião da assembléa geral ordinária queterá logar no dia 27 deste mez uo escri-ptorio da mesma, á rua Nunes Machado,desta cidade, e aa qual serão apresenta-dos relatório, balanço e contas referen-tes ao anno de 1910.

Goyanna, 1 de março de 1911.Manoel Btrba,

director-secretario.

Elixir amor aos dentes

dentes,dos deates e

Preço 1SOOOE' um dentifricio maravilhoso, tem

um cheiro agradável, serve para as ao-res de dentes, tira o máo hálito da bocea,tambem sorve para limpar oscura cora certeza a carieas inflammações das gengivas, empoa-cos dias, faz cs cientes alves, deixa nabocea uma sensação de frescura deli-rin<;a e persistente.P MODO DE USAR

Nos dentes furados bota-se nm algo-dão molhado no ELIXIR, e para limparos dentes bota-se 20 gottas em meio co-no com agua, frieciona-se com uma es-Sova? Vendê-se nas pharmacias Passos,á rua Larga do Rozario n. 42 e Santoa rua Lan^^ rua n 38 e na Droga-

da rua da Cadeia a. oo.Antônio, iria Silva Braga,

Vinagre branco e tintoDE LISBOA - S FI, marca a fogoem quintos, décimos e vigésimos;em todos os trapiches.

FACULDADE DE DIREITO DOEdital

De ordem do sr. dr. director,faço publico que, de accordo como estatuído no dec. n. 4988 de 5 deoutubro de 1903, estarão abertasna secretaria desta Faculdade asinscripções para matrículas nosdiversos annos do curso, a contardo dia 1 a 20 do corrente, observa-das as condições seguintes :

Art. 119.—Para a matricula emalguma ou em todas as cadeiras do1.° anno.o estudante deverá provarem requerimento ao director :

1.°.—Achar-se habilitado na for-ma do art. 117 que dispõe o se-guinte:

Ninguém será adrnittido á matri-cuia sem que c-xbiba titulo de bacisarei em sciencias e iettras oucertificados dos estudos secunda-rios exigidos pelos regulamentosespeciaes;

2.°.—Ter sido vaccinado combom resultado ;

3.°.—Haver psgo a taxa da ma-tricuia ;

4.°.—Identidade de pessoa ;§ unico.—A prova de identida-

de se fará por meio de altestaçãoescripta de algum membro do cor-po docente ou de áu.:.s pessoas con-ceituadas nolcgsr.

Art. 120.—Para a matricula emalguma eu em todas as cadeiras dosannos seguintes, o alumno deveráapresentar:

1.°.—Certidão de approvação nasmatérias do anno .interior ;

2.°. — Conhecimento de haverpago a respectiva taxa.

Art. 121.—E' facultada a matri-cuia aos individuos do sexo femi-nino para os quaes baverá nas au-las logar separado.

Art. 122.—As inscripções de ma-tricula poderão ser feitas por pro-coração.

Banco fle Mito Real fle PernambucoDe conformidade com o art. 16 do

decreto de 17 de janeiro de 1890, a ad-ministração d'este banco faz sciente aossrs. accionistas que em sua séde á ruado Bom Jesns n. 26, acham-se á disposi-ção dos mesmos a copia dos balanços,a relação nominal dos accionistas e alista das transferencias das acções dn-rante o anno de 1910.

Recife, 27 de fevereiro de 1911.Os administradores,

Joaquim Lima de Amorim.Antônio Minervino de Moura Soares.Manoel Medeiros.

De 10 acções do Banco das classes,do valor de cem mil réis, reali-sado.

Quarta-feira, 8 áo correnteA"s 11H2 horas

Em seu escriptorio á rua Quin-ze de Novembro n.33, í.°dar.

an-

LEILÃONO

Monte àe soecorroO agente Martins.autorisado pelo con-

celho fiscal da Caixa econômica, faráleilão das cautellas abaixo menciona-das e que não forem resgatadas ou re-formadas até a vespfera do mesmo.

NÚMEROS:

ia MsDe conformidade eom o decreto n.

434 de 4 de julho de 1901, ficam á disposição dos srs. accionistas na séde des-ta Companhia:

Copia dos balanços.Relação nominal dos accionistas.Lista" das transferencias de acções.Recife, 23 de fevereiro de 1911.

Os administradores :Antônio Francisco Loureiro.Dom. de Sampaio Ferraz.

Tte Great Western ol Brazil Railway Com-pany Limited

AVISOPela presente avise ao commercio e

ao publico em geral que o escriptorio tíotelegrapho desta companhia acha-se mu-dado para a rua do Barão do Triumpho(Brum) ns. 45 e 47.

Recife. 1 de março dc 1911.A. T. Connor,

superintendente.

73382 73993 74041 74220 74392 7452273819 73994 74042 74221 74407 7452373903 73995 74043 74228 74409 T453473915 73996 74044 74230 74417 7453673918 73999 74051 74234 74418 7454373923 74002 74059 74238 74419 7454473924 74003 74071 74263 74428 7455273925 74004 74072 74269 74429 7456473929 74005 74081 74273 74437 745/273942 74006 74089 74280 71449 7457573943 7i007 74092 74"83 74450 7457773948 74009 74096 74285 74453 745S373949 74011 74!01 74287 74465 7459273954 74012 74!ü6 74291 74466 7459473958 74013 74112 74297 74469 7460073965 74016 74Í15 74301 74470 7460173Y66 74017 74135 74:07 74473 7460373967 74018 74!i9 74313 74478 7460673968 740'Jl 74157 74324 74184 7460973976 74022 74158 74331 74490 7461473978 74023 74160 743i9 74492 7461873969 74024 74171 74340 74494 7462073981 74028 74182 74345 74490 7462173982 74029 74184 74352 74506 7462673983 74030 7418G 74258 74507 7462973981 74034 74191 74361 7450S 74G3073989 74035 74203 74370 74?09 73990 74036 74208 74373 74511 73991 74037 742Í0 74376 74518 73992 74039 74215 74389 74519

CompanMa íiapão e íecii PopnouihiiPíiiüiiiüilillLlüüAch?m-so á disposição cios srs. ac-

cienistas no escriptorio da Companhiaárua Marquez de Olinda n. 20, cou-forme dispõe a lei das sociedades auc-symos.

Copia do balanço.Lista das transferencias de r.cyues.Lista des £CcionÍ3tas. relativas ao

anno de 1910.Recife, 20 de fevereiro dc 1911,

O director-secretario,João Jesé d'Amorim.

Braz, Silva IC.SOCIEDADE EM COJIMANDITA POR ACÇOES

Aos portadores de debentures cies-ta sociedade ; paga-se no escriptorio darua do Commercio n. 4, a importânciado coupon n. 29.

Recife, 28 de fevereiro de 1911.Braz, Silva et C.

iüO68*1 a-iBiia,A's lí hora

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De sólidos moveis, mobilia de junco,dita de jacarandá, toilette americano,camas modernas, mesa elástica, espe-lhos, quadros, louças, vidros, jarros etc.

Quarta-feira 8 do correnteA's li horas

Na rua do Sol n. íí,agente Paiva, autorisado

MANIFESTOS D3 iMPOMTAÇÂO

Do vapor allemão Pernambaco, entrado deHamburgo e escala em 2 e consignado a Bor-stelmann & C:

Carga de HmburgoArtigos de couro 1 c?.isa a M. Colaço & C.

Apparelho para polarisação 1 caixa a AntônioPontual. Arroí 3o Saccos' a J. F. de Carvalho& C, 4o á ordem. Artigos photographicos 4volumes a F. du Bocage. Artigos de algidão1 caixa a M. Lins & C, 1 a G. de Mattos Ir-mãos & C.,.2 a J. B. da Fonseca & C, 3 á or-dem, 1 a A. C. Ribeiro, 1 a Bernet & C, 1 aL. Maia & C , 1 a J. R. da Fonsecn & C, 2 aA. Campos & C., la J. Pessoa de Queiroz, 1a Manoel G- Inço & C*. 1 a Castro & Gurgel.Amostras 35-- Volumes a diversos. Artigos demusica 1 caixa a Prealle & C. Arame 2 caixasa A. Cavalcante, 2d a A. P. da Silva & C. Ar-tigos de Flandres 1 caixa a M. Colaço & C.Artigos para lâmpadas 1 caixa á ordem. Arti-gos de madeira 9 caixas á ordem, 5 a J. Ra-mos de Oliveira, 4 a B. Vianna & C, 13 a A.da Silva & C. Artigos de vidro 13 caixas a ESamico.

Bacalhau 2o caixas á ordem. Batatas 5ocaixas a R. S- Marques, So a A. Fernandes& C, 25 a P. Ferreira & C., 5o a M. L. S. Car-ralho & C, loo a F. Franco & C., 415 á or-dem, 75o a L. Bsrbosa & C. Brinquedos 3 cal-xas a G. de Mattos Irmãos & C. Biscoutos 3caixas á ordem. Botões 1 caixa a Milton &Gomes, 1 a A. C. Ribeiro. Carboreto 65o tam-bores á ordem. Chá 2 Volumes á ordem Creo-lina 4 caix.s a M. L. S. Carvalho. Couro 1caixa a J. Vasconcelíos. Cordas para instru-mento 1 caixa a B. Paira. Cominho 2o saceosa J. F. de Carvalho & C, lo á ordem. Con-servas lo caixas a Soares & C , 4 á ordem.Cobertores 2 'caixas a L- Dieticker & C, 2 aA. de Britto & C, 2 a F. Silva & C, 1 a N.Mala & C., 1 a M. Santos & C, 1 a L, Maia& C, 3 a A. Rodrigues & C. Candieiros í caixaá ordem. *

Drogas 1 caixa a E. Samico.Frascos 10 caixas á ordem. Ferragem 2 cai-

xas a M. Souza & C. 2 á ordem Ferrrgons eoutros artigos 31 volumes a M. Souza & C. 26a A. de Carvalho & C. 9 a Manoel Almeida &C. Ferro em barra 220 volumes a A_. de Car-vahlo &C. Frascos c artigos de cartão 10 vo-lumes a E. Samico.

Genebr» 160 caixas a A. Fernandes & C.Garre fões 1000 á ordem.

Locomotiva 1 caixa a Pontual & C. Lsmpa-dns 2caixi:sá ordem. Lâmpadas e outros ar-tigos 20 volumes a A de Carvalho & C. Lou-ca 1 caixa ao dr. Miguel Nogueira, 87 á ordem,30 a Dube:x& C.

Machinas 29 vo!umes_ á ordem, 30 a M. deAraujo. Moveis 7 caixas á ordem, 2 a Eduardoda Silva Coelho, l ao dr. Miguel Nogueira, 1 aE. L»j'mc, 1 a Carlos Falcão. Magnesia 1 cai-xa a E. Samico. Miudezas 1 caixa a Alheiro& lríriãos, i á ordem. Machinismos 4 caixas áordem. Mercadorias 2 caixas á ordem, 1 a J.Ferreira & Filhos, 4 a A, Campos &. C. 1 a M.e Silva & C. 1 a Braga Sá &. C. í a A. dosReis & C. 'J a E de Aguiar Carvalho, 1 a E.da Silva Coelho, 1 a F. Fernandes & C. 2 aC. de Souza, 2 ü Souz-; Mello, 4 a Nunes For.-seca & C. G a J. Pessoa de Queiroz, 3 a ü. àcOliveira & G. 3 a E. Brack & C. 3 a J Ferrei-ra rühos, 9 a Krause £ C. 4 a .1. W. dc Me-deiros & C. 5 a J. Abrantes Pinheiro, 2 a ílosaBorges & C

Oleo de roço e artigos de zinco 2 caixas aE. Samico.

Pinei 21 volume ã ordem, 1 a Conde £ C14 á P. P. F_ctory, 13 a E. Layme. Papel déimpressão 42 volumes á Empreza d'A Pro-vincia, 211 .'i ordem. Piano pequeno 1 eaixa aA. Loureiro. Pertences para chapeo cie sol 4volumes a A. Irmãos &. C. 1 a Amar s <:i C.Pimenta 3 saccos a .1. !•'. de Carvalho & C4b á ordem. Pertences para construcção eoutros artigos 57 volumes a J. & A. Doeder-lein.

Porcellana 2 caixas á crdem, 1 a M. M'Jga-Ihães. Pe; iences para lâmpadas i volumes ãCompanhia L. e Força pelo Álcool 3 á or-dem. Palha 1 caixa ã órdiTn.

Tinta 5 volumes á E d'A Provincia.Vidros 113 caixas á ordem, 1 a M. Maga-

lhães. Vidros e outros artigos 17 volumes aA. Silva £ C.

Whiskev 10 caixas á ordem.

. aftin.

a 12.

NOTAS MARÍTIMASVAPOHES ESPERADOS

Mes de marco

Bocaina, de Maiiftõs fiéíaya §4Mossoró, ;íe S'.ntos e esu., a aMucurg, do Rio e esc, r. G.Ilhcos, deAm-rraçãoe esc, a 6.Minas Geraes, de Liverpool e esc, a u.Maranhão, do Rio e esc, a 7.Camocim. Co Rio e as'i-. a 7.Jequüiniionha, (ia Bshia è ?sj., s '.Mchaos, de Manáos e esc, a 8.Crefeld, de Santos e esc, aBraoanca, de Manáos ç ese'Florianópolis, do Rie eesc.Heidelberg, de Bremen c esc , a 10Ortega, de Liverpool e esc, a 11.Aracc.iy, de Santos eesc, a 12.Araguaga, de Buenos-Aires e ese.,Artist, de Liverpool e esc, a 13.Bahia, do Rio e esc, a 14.Asturias. de Southampton e esc, a 16.Sergipe, ds Rio e esc, a 17.Danube, ae Buenos- ft ires c esc , a 19.Oronsa. de Callao e esc, a 19Gunther, do Rio Grande do Sul e esc, a 22.Atlantique, de Bordeaux e ess , a 23.Nile, de Southampton e esc, a 24.Amazon, de Buenos-Aires e esc, a SR.Aragon, de Southampton e esc, a 30.

VAPORES A SAHIR

Mez de março

Santos e esc, Pátria, a 6, ás 4 horas.Rio Grande do Sul e esc, Rio, a. 6, ás 4 h.Santosc esc , Minas Geraes, a 6, ás 5 boras.Camocim e esc, Natal, a 6, ás 4 horas.Porto Alegre e esc, Itacolomg, a 6, ás 4 h.Manáos e esc, Maranhão, a 7, ás 5 horas.Bahia e esc, Ilheos, a 7, ás 4 horas.Santos e esc., Jaguaribe, a 7, ás 4 horas.Porto-Alegre e esc, Bocaina, a 8, ás 4 horas.Manáos e esc, Afossoró, a 8, ás 4 horas..Rio e esc, Manáos, a 8, ás 8 horasManáos e esc, Sobral, a 8, ás 4 horas.Rio e Santos, Mucurg, a 9, ás 4 horas.Bremen e ese , Crefeld, a 9, ás 4 horas,Manáos e esc, Florianópolis, a 10, ás 5 hor.Ssntos e esc, Camocim, a 10, ás 4 hort-s.Caüáo e esc, Ortega, a 11, ás 12 horas.Santos e esc, Bragança, a 11, ás 4 horas.Santos e esc, Heidelberg, a 11, ás 4 horas.Southampton e ese., Araguaga, a 12, ás 9 h.Amarração e esc, Jcquitinhonha, a 12, ás 4 h.Liverpool e esc. Professor, a 12. ás 4 horas.Muiiáos e esc,. Bahia, a 14, ás 5 horas.Pará e esc, Aracatg, a 14, ãs 4 horas.Buenos-Aires e esc, Asturias, a 16, ás 9 h.J.5<maos e esc, Sergipe, a 17, ás 5 horas,Southampton e esc, Danube, a 19, ás 9 h.Liverpool e esc, Oronsa, a 19, as 12 horas.Hamburgo e esc, Gunther, a 23, ás 4 horas.Buenos-Aires e esc , Atlantique, a 23, ás 4h.Buenos-Aires e esc, A"i/c, a 24, ás 9 horas.Liverpool e esc, Artist. a 25, ás 4 horas.Southampton e esc, Amazon, a 26, ás 9 h.Buenos-Aires e esc , Aragon, a 30, ás 9 h.

ANCORADOURO INTERNO

Vapor nacional Jaguaribe, carregando.Vapor nacional Itacolomg, descarregando.Vapor nacional Rio, descarregando.Vacior nacional Una, lastro.Vapor uacicnal 6' Francisco, lastro.Vapor nacional Jaboatão, lastro.Vapor nacional --ll.')crío Maranhão, em lastro.Vapor nacional Guararapes, carregando.Vapor nacional Corte Real, descarregando.Vapor nacional Natal, descarregando.Vapor nacional Sobral, descarregandoCruzador nacional Benjamin Constani, mu-

uicões.Vapor inglez Atlas, descarregando.Vapor ir.glez Professor, descarregando.Vapor ingiez Thordiza, descarregando.Vapor inglez Pátria, descarregando.Barca italiana Sebsesliana, descarregando.Barca noruega Alf, descarregando.Lugar inglez E. S. Hochen, descarregando.Pataeho nacional Alberto, descarregando:Pataeho nacional-Armando, descarregando.

Antônio Martins MoreiraS.° anniversario

Anna Isabel Lobo Moreira man-da resar missas por alma de sensaudoso marido, ANTÔNIO MAR-

TINS MOREIRa, terça-feira, 7 do cor-rente, ás 7 horss, na egreja da Soleda-dade. ,

Luiz de França ReisQnatrigesimo dia

tMartha

Maria do Rosario, convidaaos sens parentes e conhecidos e aosamigos do finado, para assistirem

á missa qae manda celebrar no conven-to daPenhí», ás 6 1/2, de 7 do Correntenor alma do sen nunca esquecido filhoLUIZ DE FRANCA REIS, pelo qne ante-cípa seus agradecimentos a todos que sedignarem assistir esse acto de rehg^o ecaridade.

MMMWJ—«MMaiaWBa—WBB WM 'llll III

Rosa AzemarRenjamin Leod Azemar agrade-

ee a todas as pessoas qne se dign«-râm acompanhar os restes i^c^aessna presada esposa ROSA AZEMARcemitério Ôs Santo Amaro; mui es-

pecialmente agradece a illustrada ira-prensa desta capital as honrosas relê-rencías a sua querida exfincia; i^elopresente cüüvlda a todas as pessoas desua a-nisade paf.T assistirem ás missaseme mandam celebrar na matriz aatíoaVista, ás 8 horas, de terça-feira, .• docorrente. Agradece antecipadamente utodos qne se dignarem comparecer aesse actb dc reliífião e caridade.

Haverá salva para cartões.

Presentemente no porto segnirápois de peqnena demora para

Rio ae J 3 neiro, Santos e Antonia"K. ü—As reclamações de faltas s£ se»

io attendidas até 4 dias depois OMsssarías dos vaporesPsra car£-;, encommendas e valo«i»ta-se com o *ganie

J. L Ikedes FeremRua do Bem Jesus n. 11phimbiro akdax {Sala posterior)

R M. S. P. C. •&?-*TAFCMS A SAHIH PASA A BOSOÍA

Danabe em 19 de março.Amazon em 26 de março.Astarias em 9 cie ebrn.Nile em 16 de abril.Araaaaga em 7 de maio.Danube em 14 de maio.Amazon em 21 de maio.Nale cm 11 de junho.Avon euilS nu junho.Aragon cm. 2 às julho.Aragzcaa em 16 de julho.Amazon em 30 de julho.-..'FcaiSi; a saeí?. iasa o Süt.Asturias em IS marca.NUe em 2-i de março.Araqon em 30 oe março.Araguasa eiu 12 de março.Asturias em 4 dc junho.Daràhe em 21 .^e abril.Asturias em 16 ds março.Nale em 19 de maio.Avon em 25 maio.iirüion em 8 de jnlhc.kragunya em 22 de junho.Aragon em 16 de julho.

O paquete inglez

pügHayaEsperado do snl no dia 12 de março,

sesuirá com pequena demora paraLífboa, Vigo, Cherbonrg e Southampton

K. B. "fimtoâos os paqnotes da cias-se "A" fanccíona o Telegrapho sem ao»do systema MARCONI.

Para fretes, passagens, ?«£'f*8 "JSeommendas até a véspera da chegadad vapor trata-se com o agente

e« lua» kRua Yisconáe de Itaparica n. 1

PRIMEIRO ANDAR

Tho BooâSteamshipd

Co. Ld.O vapor inglez

sumPresentemente no porto segnira de-

pois de peqnena demora paraCabedello, Natal, Ceará, Pará e ManaaS

Este paquete tem boas accommoda-ções para passageiros de 1.» c 3.» classe

Para carga, encommendas, passagenso dinheiro e frete íraia-se eom o agente

Mins m SohstenRua Visconde de Itaparica n. 22

PRIMEIRO ANDAR

OS s jumnivapor ingiezOVrofsssor

Presentemente no porto segnirá de-oois de pequena demora paraLiverpool

profundamente compungidos cora s j traia-se cora os agentes

Desde já hypo-gratidão e todos

sr a

Major Joüo de Moraes Pinheirol.o anniversario

_ffl_ áinejia Vasconcelíos de Morsesnir Pinheiro, sna mãe e irmãos, ainda

IIirreparável perda de sea rr-ianca esque-cido esposo. £;enro e cunhado JOÃO DEMüR-NtS PINHEIRO conviãíim a iodosos csrentes e amigos para assistirem ásmissas gua por su'alma mandam eele-brsr co dia 7 áo corrente, as 8 horas,nns matri23S Q£ 5. José e áo Recife e^ tíeTimbauba e nas ctepeBas dos engenhesPindoba c Camcleõe.';,thecam a sun eternaaquelles que se dignarem compareciesse acto de religião e caridade.

Coronel Felicio ?unstano FerreiraCoelho

Irigesmo dia

t

Caetano Ferreira Coelho e sua la-milia mandam celebrar missas namatriz de Santo Antônio, pelas 81/2,

de quarta-feira, 8 do corrente, pelo des-canso eterno de sen irmão FULIfJODÜNSTANO FERREIRA COELHO, agra-decendo desde já aos parentes e amigosque comparecerem a es*se acto de reli-gião e caridade.

tenente João Pipolo RoselliSétimo dia

t

Julia Basto Pipolo Roselli, ÂngeloRoselli, Sophia Roselli e filhos, Zul-mira Basto, filha e irmão, mandam

celebrar na matriz da Boa-Vista, na pro-xima quarta-feira, 8 do corrente, pelas8 1/2, missas pelo descanço eterno d'al-ma de seu inditeso e extremecido espo-so, filho, irmão, genro, cunhado, sobri-nho e amigo JOÃO PIPOLO ROSELLI.Antecipam sua gratidão a todas aquellaspessoas amigas quo comparecerem aesse acto de religião, prestando assimum conforto christão a memória ines-quecivcl do que se foi para as regiõesinsodaveis do nunca mais.

O vapor inglez

Esperado de Liverpool no aia 13 demarco, voltará depois de pequena de-raorá psra o mesmo P°rto valorea

Para ear£?, cacossaendas e valores

líf!Rua Visconde de Itaparica n.

££*3NCK0^* ANDA»22

«1'AveIar Portoantiversario

Francisco Porto

Alírerio3.»

d'Assis A.vellar2.° anniversario

Julio Ferreira da Cesta Porto,sua mulher e filhas convidam aosseus parentes e amigos e aos de

seus idolatrados tílhos e irmãos : Alfre-do de Avellar Porto e Francisco deAssis Avellar Porto, para assistirem ásmissas que mandam celebrar por alrrados mesmos na matriz da Bôa-Vista,quarta-feira, 8 do corrente, ás 8 horas,cm cominemoração do 3.° anniversariocio primeiro e 2.° anniversario do re-gunào de seus lamentados e seutiuiisi-mos tras-iasscí.

Do intimo dos s?ns corações anteci-pam os seus sinceros «gradeciracitos.

IE-¦rn .1eipaif

PAQÜETS INGLEZléáéÕHP' esneraáo i> Europa até o dia 11 d»

março ^depois *» Indispensável d.-mora,

Bahis

By$£i£3£ ^^ AntofogosU.

âeauírá para oC ponos ao. Rio de Janeiro, Santos, MonteSÍ5_..V: 1,IZ.* rtnrtiviél. Taleahw

(Bronsa/

¦-..

Ce riosl.o

azagalbães üa &n\-,ANNIVERSARIO

Esperado do sul no dia 19 áe març»e depois da demora necssssoa seguiráPT Vicente, Lfabüa, ^Ç™>r¥&%22'rsna, La Rochelle, PçHfca e UverpMl.

Os bilhetes de passagem directa»»primeira classe dão direito acs srs. pas«rjaneiros a quebrar a viagem enqnilfqasr dos portes ds essala e continuarsm vapores não iroBcente da companfli»*c:ma"como íam&sm em qcaiquer nnaás Rovfil Mail on Hessaporles Maritímes.

Os preços £e. passagens em terceiraelasse são cs seguintes: psrs Portugale Hespanha 110*250, para La Pallice oLiverpool lSoçüOS.ambos estão incluídooimp-jsío. , . _

PaCi ageiros embarcando on tíesemDar-cando na alvarcsíg? da Cemqanhia temdireita a serem transportados gratuita-mante ficando porem entendido qne naopoderão levar üs$x&em alguma na alteembarcação. . „„„„-

Haverá trens especiaes P^s .transpor-te de nasscí-eires de La Kccnaae-Palhcesara pWWdo Bonver ***&£:

iPara sarge sseesmo^das e outras in»formações com cn :::<i2tes ¦

Wsisss »ya« £ »m »â*"GG2SMEBC2©» i«»RUA Iií":

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illemão Slrphi

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° andarpelo sr.

F^ A, Moreira, que se retirou para fora,

Do vapor austríaco Jokai, entrado de Genova e escala em 2 e consignado a IV. Forster & C. :

Carga de GênovaAzsite '.'.' cíígs a Dubeux & C 16 á ordem.

Agua raineral 20 caixas a F. C. & Guimarães,

F-ORTO DO RECIFEJJOVIMSÜTO DO DIA S

Enírados

Rio de Janeiro e escnls-.r> 1/2 dias, vapor na-cional Natal, de '-213 toneladas, comman-dante José Heis, equipagem 33, carga va-rios ; a Pereira Carneiro & C.

?,I:aiP.us e escalu--10 dias, vapor nacional Sc-bral, de 583 toneladas, comranndante ü.hjertness, equipagem 29, carga vários ge-neros ; a Loureiro Barbosa & C.

Fundearam no Lamarão.

New-York e escala—19 dias, vapor inglez Va-zarj, de 52i6 toneladas, commandante A,Cadògan, equipagem llõ, carga, vários ge-neros ; a Julius von Sohsten.

va, falhos, irmãos, sore cunbados úc finado Caries M p.slhães da Siíva mandam rezar rrciK-

sas dc 1.» nnniver:-:ar;<\ per alma dosaudoüo extineto. na rgreja da SantaCruz e nr matriz cio Corpo Sar.tOj quartu-fcir:s, 8 do ccrr?r'vc, á-. 8 horas.

Agradecem ?. todos os rn^ente1? e arai-gos que se dignarem assistir ás sivíuiismissas.

ISj. iorentzesVapores kO vapor

Presentemente no porto, seguirá de-pois de pequena demora paraAntoeiaa e portos do llio Grande do

Sul

te?_O vapor

E' esperado <'os portos do sul até odia'8 de raarço, sc^irá depois dade-mora necessária paraLas Palmas, Lisboa, í.cisoes, Antuérpia

e BremenEntrará no porto e recebe passageiroSi

0|vapor¦ ~m^

E' esprado dos portos da Europa atéo dia 10 do corrente, seguirá depois dademora necessária paraRio de Janeiro, S. Francisco e Santos

21, _ Não üo atteüderá mais a nenhm-nia reclamação por faltas que nao foremcemí-fnicadas por (.-scrinto á agenciaaté S alas depois da entrada dos gênerosna Alfândega.

& 1 W 8'elhem

ILEGÍVEL

Page 4: FOLHETIM (4) wm …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00063.pdf · .sap?.j^fgge^^^'•-•¦¦ '^v'''j PERNAMBÜCO^-BRAZIL i*.»-3^*?"^ Recife—Segunda feira, 8 de março de

faÇ^a^r «.^ça^a^^^j.

J' '--

Sede no Rio

'¦**¥;¦'

PURGEIí - o Pnrgativo Ideal de-devem usa>o todos os qae soffrem deJris5o de renire, Embaraços gastri-•jos, Enxaq uecas—Tunturas", Hemor--"hoidas, Gutta—• Rhcnmsíismo, os quesão predispostos á Âppendieite, áseoagestões . á Obesidade precoce.Vende-íss? em todas as pharmaciasdo Brazil.

(!O paquete

JaguaribePresentemente no porto seguir*

Jíois de pequeua demora paraRio de Jaueiro e Santr ,.O paqaetath ~

- ¥'T

de-

JWossoréEsperado do SDi , ,

seguirá depois de * a 5 do correnta eCeará, Pará S' ^pequeua demora para

tins, I* antarém, Óbidos, Parin-.acoaíiara e Manaus.

O paqnaía

de Janeiro)Cabedello, Natal, Macau, Mossoró,

caty, Ceará e Camocim.0 paquete

Ara-

Esperado do sul até dia o 5 de março,seguirá com pequena demora para

Rio àe Janeiro e Santos

?%m£

j» MA—Para serviço doméstico preci-Jf^ss-se na Torre ; trata-se na praçada Independência n. 7.

Província—Segunda-feira; 6 de março

À MA- Precisa-se do uma para cosi-Jf^nhar e eugornmar para 1 pessca ; atratar no pateo do Terço n. 12, 2.° an-áar.

$* MA—para serviços domésticos pre-.íol&cisa-se na rua Velha n. 28.

MA—Precisa-se de uma para arru-mação e andar com uma criança;

a tratar na raa da Pires u. 93-A.

MAS.—Precisa-se de dtias, sendo:uma para cosinhar e outra para ar-

ramação em casa de uma familia deduas pessoas, preferindo-se que durmaem casa dos patrões, á rua do Impera-dor n. 22, 2." andar.

MA PARA COSINHA— Precisa-seaa estrada dos AfSictos n. 44.

Paauete

MAS -Precisa-se duas anaas, sendo :uma para cosinhar e outra para ar-

ações em casa de pequenaíamiiia nu" 6,2.0 andar ou

ar m§ WÊF mme.

Esperado do sul até o dia 5 do mar-fo e seguirá depois de pequena de-mora para

Esperado do sul alé o dia Í2 do cor-rente, seguirá depois dc pequena deme-ra para

Ceará, Maranhão e Pará

rusrua Lu rga do Rosário n.no Café Java.

a MAS — Precisa-se de uma para ar-ramoções e outra para lavar e en-

gommar, á raa do Hospício u. 12.

Para cargss encommertdas e vaiores traia-se com -..¦?:

IÈI1; aaeates

IA CSAKRnBSRÔ & Cl

MA DE LEITE-Precisa se com ur-gsnbia de uma que tenha bastante

leite o que seja sádi*, sendo far<or nãose apresentar quem não estiver em con-^tíicões ; a tratar aa rua das C^Ií:atías^u/37.

COSINHEIRA—Precisa-se da uraa de?-$S»âimaxima idade e que s^iba cosinhar;a tratar na rua Formosa a. 24.

áPSOSINHEIRA - Preci«a-scvLsCpara casa de 2 pessoas ; a tirua das Cruzes n. 26, í.u andar.

de umatar na

í#*SAüTELLâS—doMoals de àoecorro,%,^compra D. Braadão, raa do Viga-rio n. 20.

BESEJA-SE — encontrar uma linda

casa bem arejada, limpa, assoalha-tía5 com agua e gaz encanados, com si-tio regular para uma pequena familiaextrangeira, quem a tiver nestas condi-çoes e quiser alugal-a pode deixar nes-ta redação para J. Chevalierv

©ESTlLLADOR Precisa-se de um

que saiba destillar álcool rectifica-do, sendo competente, com pratica doofflcio e de boa condueta ; a tratar narua do Bom Jesus n. 3, Lo andar.

BA'-SE— dinheiro por hypotheca de

prédios e caução de títulos; com-pra-se e vende-se prédios nesta cidadee seus arrabaldes; para informações naCamboa do Gai-iüo n. 22.

A MA DEa&a&rua do Hospício

Precisa-se naii, 4, l.° andar.

Sociedade asou?maPaqnete

I lillEsperado do sul no dia 6 de março,

seguirá no mesmo dia paraCabedello, Natal, Ceará, Tutoya, Mara-

nhão, Pará, Santarém, Óbidos, Paria-tins, Itacoatiara e Manáos.

O paqaete

Esperado do no 10 do corrente, se-guirá no mesmo dia paraCabedello, NaÍ3l, Ceará, Tutoyc, Mara-

nhão, Pará, Santarém, Óbidos, Pariníins, Itacoatiara e Manáos.

O paquete

.-, a,-/Ysa <®

I ,m MA—Precisa-se de uma que Saiba\ /s^âscosiuhar bem ; a trata.? aa rua 15 donovembro r. 26, 8.° andar.

MA—Precisa-se d>? utna, na praçafl&da Independência n. ÍO, 2,° andar..

WMtíãê éÊ@™

gil MAS—Pfcfeclsa-se de duas : ama pa-éW&vtk cosinhar c outra para lavar cei-agcmmEr, no Caminho Novo u„ Í4U.

jgjfc MA— Precisa-ss nrãa que saiba ia-tgrJ&var e eüfoiiimar bem ; a tratar narua áo Hospício n. 10.

Esperado do norte até o dia 5 de mar-ço, seguirá depois de pequena de-mora paraRio ae Janeiro, Santos, Rio Grande do

Sul, Pelotas e Perto AlegreO paquete

cor-Esperado do sul no dia 14 dorente, no mesmo dia seguirá para

Ceará, Maranhão, Pará e Manáos.O paqaete

^íorian ope lis

E' esperíido da Europa no dia 6 demarço e seguirá depois do pequenademora pms

Bahia, Rio de Janeiro e SantasO paqaete

çJií/anàiís

Jgl MA Precisa-se dc uma para arru-J^i^-mação na rua do imperador a. 23.

MA DE COSINHA — harà casa ãoque durma em

precisa-ss na rna. daa38, Capanga.

BACTILOGRAPHIA—Pessoa habilita-

da se encarrega da tirar copias emmitchina <ie escrever, côüío sejam ¦ trás-íadí-is, raaSas âe advogadas, papeis cera-rsürciaes, e quaesquer or--.íros crabüllios,íadicações no escriptorio d"A ?roi>-ncia.

EXTERNATO DE N. S-. DA PEN&Â^Ma -rua áo Aragão n. 26. Este auti£go estaneleciriienío de instrucção pri-Éiaria e secundaria reabrirá suas aulasa 9 do corrente, recebe alamnos mei-;pensionistas, e de piano, à tarde. -A dirocíora, Augusta Carneiro.

1I5/~:rNDivSE-uma armação e utensi-W nos na mesma ; a tratar na rua das

Carroças n. 1, esquina da rua S. João.

Tjj-^iiNDE-SE -uma carroça arreada,imaes, sendo um cavsllo ea tratar na rua Imperialuuaa burra

d. 261-A.

ACCA - Vende-se barato uma tou-rina dando bastante leite ; a tratar

na estrada dos Afflictos n. 17.ENDE-SE — a quitanda da rua doMarquez de Herval n. 1G7; a tratar

na mesma.

ENDE-SE - uma carroça de grandetamanho regular para serviço decaixas com os arreios e 1 cavallo" pos-sante na rua 89 antiga Imperial, 261-CC.loja de fazendas.

ENDE-SE- cravos no 2.° andar darua Duque dc Caxias n. 30.

ENDE-SE-na rua da

-um piano eAlegria n. 5.

um cinema

|FÀO VER —que lindo terno de gal-linhas orpingtons está á venda noafamado armazém do Lima, á rua Nova.Rons ovos tambem.

¦Sf-yENDE-SE -- uma mercearia bem\&-/ afregaezada, üvre de qualquer im-

posto, inclusive S cabeças de vaccas enovilhos raçeadas de teuriaa e ingleza,está na vontade do comprador, o moti-vo da venda éo deno querer retirar-separa fora do estado ; a trntar no pontodc parada de Beberibe n. 33; de 3 horasda tarde em diante.

MPREGADOS—A Vitalicia Pernam-jbucana precisa de hábeis agentes

propagandistas nesta cidade, mediantebons honorários.

ICBMPREGADO -Precisa se áe am cm-'íi-ülJprígadc com alguma pratica de es-

do Caboclo, rba Du-

j casa t&sls píili-òes,CrfeVítilás h

Esperado do norte no dia 8 do corren-te, seguirá r.o mesmo dia p"araMaceió, Bahia, Victoria e Rio de *Ta.Eeirc JO paqaete

BragafiGa9

Esperado do norte no dia 9 dorente o r»'eguirá oo mesmo dia Dará

Rio de Janeiro e Santos

cor-

.. As passagens de ida e volta teem 10% de abatimento.As encommendas são recebidas no trapiche dc; Lloyd Brazileiro no Caes

da Companhia Pernambucana até 1 hora da tarde âo dia da partida dos paquetes.As reclamações de faltas sô serão attendidas ató 3 dias depois de analisadaa aescarga.

As reclamações por avaria, extravio oa faltas devem ser apresentadas, piescripto, no escriptorio desta esspreza no porto da descarga, dentro áa tres dinieis, depois de terminada a aescarga.

Esta âisrjosição nã© ssnão respeitada fica esta empresa isenta de saaíanerresponsabilidade.

Carga, passagens, Informações, é tratar ao escriplorio do LIovd brasilexro Y:: : ¦ ¦¦?•

osrias

MA DE COSINHA- Freeisa-se dcuma ama de ccjíüha para casa de

pequena famiíià ; tràta-se na Tua daMangueira n. l\. „^_ I_r_

TTENÇAO. — Yeüue-ss por preçom'áito t*a5:oavel, porque o dono de-

seja seguir para a Europa, um depositede seccos, livre e desembaraçado. Acasa tem bons commodos para familia,agua encanada, banheiro e alu-gti .í ri-zoavel; a tratar na nua Velha ttfe SaiitaRita u. 18-.

cnptcrio na Lojcque de Caxias.

II^ARELLOTSE MILHO—Poderoso ali-

c- kilo : em. graade porçôss faz-se íli8'e--ronca á rua larga és Rosário s. 6.

FREDERICO VELLbSO DA SILVEIRA

- -'continua a encarregar-se da com-prá o venda de precic;'-, de caução dstítulos, do desceuto de lcía-as seb firmar,garanlidouras e de hypothecas dc predios nesta cidade ; par; o que pode serprocurado na rua tío Imperador.

RANDE SITIO T Aluga-se hm Comboa casa tíe vivenda^ grande ex-

tensão ae terreco, bem plantado comarvores rrucliferás, situado na estradado Brejo m. Cõ, estação de Casa Amarella—a tratar na rua do conselheiro Rosa eSilva n. 6, Garage Modelo.

W. S—Rua do Bom Jesus—H. j

a J,.,,|,.

jÕM PREDIO E SITIO -- todos osScommodos, salubre e limpo, na Tor-aluga-se na rua de S. Jorge n. 118;

OSINHEIRA E CRÈAbO Precisa-se aa estradaMa Ponte d'Uchoa, 55.

^"lOPEIRA—Precisa-se de üma ha rüa%*da Saudade n. íà.

^êASAS E TERRENOS—para novas eyÜgfuturcsas construcções, situados emarrabaldes próximos da cidade, rendendo de 2005> a 280*}. mensaes ou 15 a 18 %sobre o capital, vendem-se a tratar comCândido Reis, na Camboa do Carmü n.22 ou na Paerta dei Sei.

ÍJOSINHEIRA- Precisa-r*e detravessa da Concórdia n. 9.

uma, na

OBSERVAÇAO--Previne-se aos srs, carrega-roresnorte só tomam carga até a véspera da partida, ueahusbendo nos dias de sahida.

O vF.por

quo os vapores pr.ra oa absolutamente rece-

O vsporOf'0 /®- ¦ • • - _ £& {fi&0fMmítíM

Commandante Augusto AndradeEsperados do snl até o dia 7 do cer-

rente, segu-rá nò dia 12, â tartíé, para

Commandante Moniz Barrettor Esperado do norte até o dia 5 do corrente, sahirá no dia 6, á tarde, paraMaceió, Penedo, Villa-Nova, Aracaju. Par^shybs., Natal, Macau.Mossoró. Ara-

Estância e Bahia caty, Forta!eza, Camocim, e Amarração.Estes vapores atracam ao trapiche Livramento, são illuramades á luz elèc-

tsi&o. e têm bons commodos psra passageiros.AGENTES—AfiaORBIHs FEllâlOES k S=]ST. 13--TKAVESSA DáMâDIíE DBUS-N.18

No caso em qne os volames sejam aes-carregados com termo de avariajá neces-saria a presença da agencia no acto daabertura, para poder verificar o prejai-zo e faltas se as houver,

Para cargas e passageiros trata-se comos agentes

COMFAGNIEwmsmPaqaehots — Poste Français

Unhas do AtlânticoO paquete francez

^ynanfiaCapitão Lidin

E' esperado da Europa ató o dia 23 damarço, seguirá depois de pequena de-mora para

Bueuos-Ayres com escala pela Bahia,Rio de Janeiro e Montevidéo

N. B.—Não serão attendidas es recla-inações de faltas qae não forem commo-nieadas por escripto a esta. agencia até8 dias depois das descargas dss alva-rengas para a alfândega oa outros poo-tos designados.

Qaando forem descarregados os rolames com termo de avaria a presença daagencia i necessária para a verificaçãode faltas se as honver.

Esta companhia, de accordo çom *Royal Mai! Steam Packet Company e 3Pacific Steam Navigation Company, emit-te?bilhetes de primeira classe, primeiracategoria, assistindo ao passageiro o di»reito de interromper a viagem cm qaal-eraer escala, seguir a voltar em qualquerdos paquetes das tres companhias,

-- A Companhia des Messageries Mari-times ns Bordeaux avisa que ccaseda oabatimento de 30% aas passagens emsens vapores aos estudantes que vão es-tadar nas universidades francezas.

Preço tía passagem tíe S.« elas-se pura Lisboa, íecIeísSc o isca-posto, lOOgGOO.

Para passagsns, carga, irai®, ete, Srs?ta-so com o agente

fiOliMFDVOGADO-Jaão Carlos da SilvaGuimarães, á rua 15 de Novembro

n. 77, 2.o andar, encarrega-se taiabemde negocio-; nos municípios do interior,servidos por via-ferrea.

m DVOGADO — jcsé Kcgo ogeraceáfalkseus s-erviços so desembaraço domonte-pio, meio soldo a quaesquer cn-trás liquidações na Capital Federal e noestado ; é encontrado de 11 horas aomeio-dia e ás 3 da tarde em saa escripto-rio é rna Qi.inzade Novembro n. 4.

DVOGADO—O bacharel FranciscoTorquato Paes Barretto, tem seu

escriptorio á rua Quinze de Novembron. 38 e acceita causas civis, commer-ciaes em qualquer municipio do estado,trata de liquidações, promove despejos,cobra aluguéis mediante porcentagem,faz contractos commerciaes, encarrega-se de registros na Junta commercial e detudo que diz respeito a saa profissão.

LÚGA-SE—a tõjfOOO casas uo becode S. Gonçalo e na travessa dotBan-

deira on beco do Maxixe ; trata-se narna do Paysaúdú n. 27, Narciso Ramos.

LUGA-SE — a casa da travessajdo^Peixoto n. 68, tem 5 quartos, 2 sa-

Ias, quintal, agua está em pintura e Caia-çao ; trata-se na rua do Paysandú n.27, Narciso Ramos.

LUGA-SE— Os 2.- e 3.- andares darua Marquez de Olinda n. 41 ; atra-

tar no pavimento terreo.

LUGA-SE-um bonito 1.° andar árua Direita n. r27 ; a tratar no pa-teo do Terço n. 12, 2.° andar.

MA—Precisa-senhar na rua do

da.

ae ums. para cosi-Apollo n. 47, ven-

AIXEIRO --Precisa-se de um meai--f^SJao de 12 a 13 annos com pratica dctaverna ou sem clí-'J ; a tratar aa rua deS. Jorge n. 112, Recife.

MACELLA E LA BARTRíGUÜA -- De

espeçíaÜ,«Jtialiáado. sendo a macei-lá â otíó rs. ò kilo no caes do Apollo n.59. Defronte á ponte Buarque de Ma-cedo.

MOVEIS—Compra-se qualquer <reaa-

tidade ds movais.titivOS e asados árua da Impsí-á-íriz n. 17.

MOVEIS USADOS- Còmpra-se, pa-

gacdo-se yant&josàm&ntb, ha raado Cotovello fc. f.

MOVEIS USADOS — compra-se por

preços vantajosos qualquer quaatidade e assim como qualquer objectode casa de familia, na rua Gervasio Piresu. 15, ou rua Bella n. 27.

/S^aARVAO BARATO-f Abaixo o mono-xLaSpolJa do carváoi á Cai voaria Serianeja resolveu faser baixar os preços docarvão nesta capital, tendo constante-mente em seu a=-niazem grande deposi-to de carvão, assim como tambem lenhade toda qualidade e continuando are-ceber directámente grande quantiddetíe carvão du Russinhá e Gravata, estáqueimando por preços os mais resumi-dos; carvão e lenha só na grande carvoa-ria Sertaneja, no pateo de Santa Crusa. 6.

CSAIXEIPiO — Precisa-se de um de 14

2a IS annos e que tenha pratica depcidaria, em Afogados,na padaria Impe-rial e que dê cendueta.

— Precisa-se de um pararoaído-Lima n. 30, Santo

Amaro.i íY.n

CiSAIXEIRO - Precisa-se de nm com

jgbastahte pratica de mercearia e quedê boas referencias de sua condueta ehabilição para logar próximo a esta ci-dade; pede-se que sõ se apresente quemestiver em condições de servir ; a tratarna raa dr. Rosa e Silva, na Associaçãodos empregados no Commercio, de 10 ás3 da tarde.

OMPRA-SE— uma secretaria ame-ricana na rua Duqne de Caxias, 65.

READa PORTUGUEZA-Uma fami-lia com crianças desejando retirar-

se para Portugal, precisa de uma crea-da que queira acompanhar í a tratar narua da Cadeia n. 48, Recife.

CAIXEIRO — Precisa-se de uni "com

pratica de taverna de 14 a 17 annosque de prova de boa condueta ; a tratarna rua Luiz do Rego n. 40.

VOS DE &AJLLÍNHAS ÉX-TRANGEÍRAS - Vende-se das

seguintes raças: Cochinchina bran-cas> Langshaü* pretas hndissitiiaè,Cochichina amarella, Light, Brah-mas, americanas, Cochichinasper-diz, Baahmapoutra Hermine e Co-chichinas pretas, Houdam (cruza-do). Acceita-se encommendas deninhadas de piíitinhos destas raçastirada;; po? gallínha da terl-a. Vere tratar todos os dias na rua dásPernambucanas n. 14, Capunga.

g% CONHECIDO-pasteleiro B. Leon^alFAzemar avisa aos seus ^rnigos e freguezes que para os rnysi.eres da Sna pi-o-lissão pode ser procurado a rua D. Victal u. Í0, antiga do Socego.

FRECISA-SE--de uma bôa cosinheira

e de uma layadeira ; a iratar á rudo Hospício a. 216.

FECHlNCHA-VenJe-se em optimas

condições para principiante ura de-posito de seecos, livre e desembara-cedo o dono vende per desejar seguirfiara a Europa; a casa tem bons ccmmo-dos para famiüa, agua encanada, bà-nheiro se aluguei rasoaVel : a tratar narua Velha de Santa Rita n. IS.

FRECISA-SE - de uma boa cosinheira

para casa de pequena família, quecompre e dussjna em casa dos palrQes •a tratar na r«a da Concórdia n. 69.

-||3jREGISA-SE--cle uma boa cosinhei-Jãi ra para casa de familia ; a tratarem SanfAnna, estrada da linha Princi-pai n, 23.

^RECISA-SE —de uma áma para Co-sinhar na rtia Duque de Cüxias,107.

RECISA-SE — de nma aijaa geÚoss.._. com pratica de aMru5Ja'ç3p ; a tra-tar ao Maüguinno n. 199, junto á ponte.

COSINHEIRA — Precisa-se

de uma boa cosinheira narua da Soledade n. 98.

COSINHEIRA—Precisa-se com urgen-

cia de uma bòa cosinheira e paga-se bem, na rua do Sebo n. IS.

iOMPRAM-SE — cavallos arreiados ;ia tratar uo Hotel Brazil.

HACARA—Aluga-se uma imporian-te chácara situada na rua

"Direitade Afogados n. 41 ; a tratar com SantosAraújo & C.c travessa da Madre de Deusn. 10, .J-tí.L

PRECISA-SE-de um official de bar-

beiro em Santo Amaro (linha dé Li-moeiro n. 8 ou 18, que trabalhe beme seja constante no trabalho, caso nãoesteja cestas coudição é favor uão apa-recer.

lANO--A> rüa Imperial ij. 5è,se am píaho, ieiií perfeito

por preço multo rafcoavel.

vcEtle-estado

RECISA-SE— de ama ama ; a trataraa raa da Imperatriz n. 66, lfi aQdai*.

RECISA-SE—tíe ama ama parasinha na raa Direita n. 67.

co-

RECISA-SE— de uma arrumsdeiraqae entenda bem do serviço; a tra-

tar na rua da Soledade n. 82-£.

gJW-ENDE-SE—ama armação de ama-%g rello envernisada e 2 emoanadas ou

estrados completamente novas e pro-prios para escriptorio. Assim comourat*. armação e utensílios próprios paraquitanda ; a tratar com Franco Correia& C, rua da Detenção a. 17.

ea-se a partes e molestias de senhoras.Consultório : praça dá Independênciac.16. Consultas de 2 ás 4 da tarde. Re-sidencia. rna da Intendenca n. 9. Cha-ciados a qualquer hora. Telephone, 59U.

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da Palma n. 74. Chamados por escri-ptos. Telephone, 73.

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no BOM.

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ponto é magniüco por ser perto da fa-briea. A'tratar na mesma.

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"ãr SfENDE-SE—nm terreno opiimo paraW edificação, na rua do Lima, em San-

to Amaro das Salinas, medindo 75 pai-mos de frente e tíi^is de 100 de fundo ;quem pretender dirija-se ao Dispensa-rio Octavio de Freitas,na rua dos Pires.

"BfyENDE-SE- pés cie palmeiras de le-%r que para enfeitar túmulos, na Cam-

boa tío GàrniO â. íS.'Cg TENDE-SE—o chalet n. 7 á rua Fre-%7 derico, ha EnSruzllhada. de taipa,

coberto da telhas;, tem terreno próprio,com grande quiniai e cacimba de pedrae cal, dando muito boa agua ; a iratar narua do Rosário na Torre, n. 51, venda.

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Dr. Soares de Avellar—(Clinica demolestias dos olhos, nariz, garganta eouvidos). De volta de sua viagem a Europa, onde freqüentou os principaeshospitaes e clinicas das molestias deolhos, nariz, garganta e ouvidos e fezacquisição de instrumentos e apparelhosaperfeiçoados para esse fim, reabriu oseu consultório e residência á rua doBarão tía Victoria n. 10, 1.° andar eacha-se á disposição de seus amigos cclientes de 1 ás 5 horas da tarde todos ostíias.

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'•na rua da Baixa Verde n.18. 'ternidade do hospital Pedro II.

GARRAFADA DO SERTÃO(Approvado pela Inspectoria de Hygiene do Estado )Este importante medicamento, vem causando a maior admiração pelas curasmaravilhosas que tem operado, pelo prodígio qnasi miraculoso que tem feito enaoasos considerados totalmente perdidos. E' um preparado sertanejo, compostode 20 salsas associaveis, as mais depurantes de nossa flora vulcarisando-sepor este facto pelo nome de GARRAFADA DO SERTaO, por fim adoptadopor nós. E' com effeito um poderosíssimo destruidor das molestias que depen-dem de impurezas ou mãos humores do sangue, como sejam ; bonbas, heroesempmgens ou darthros, rheumatismos, escrophulas, gomas, cravos seccos, etcE especialmente na syphilis que ella manifesta todo o seu maior valor cm-rativo.

A syphilis 6 o monstro que ameaça arrniaar a especie humaaa; é bem rare9ncontrar-se quem nao tenha sentido os estragos de suas garras ferinas. E' in-dispensável possuirem-se meios seguros para combatel-a, impedindo sua accãerexterminado». O ELIXIR AMERICANO, conhecido por Garrafada doSeàãíésufficiente para extmguü-a em todos os casos, assim haja regra e perseverançaoecessanas no seu uso, de accordo com a gravidade dos casos. Nao exhibe at-testados, prefere o tcstimuaho pessoal, tanta confiança tem o iaveator no sea re-sultado benéfico; nao acceitem informações de pessoas suspeitas, que algam In.teresse tenham n uma contra indicação. ? *"»um "»-Ouçam as pessoas que delle tenham usado. Tenham cuidado com as falsUficações As garrafas trazem ura snb-rotulo, o qaal sendo enviado, «o fabricantetira qualnuer duvida ,obre sue vertísdei-a procedência

tllVidUJ -° raoncante,s as a as * aa rarae no Sao depositários r.n cidade do Recife os srs sT'"và R™,-, & r ^,„ «ua mu-, seu co^itono a praça^da Intíependen- | de Oliada ns. 58 e 60, F. Carneiro & Guimarães!" rua^ Maíqae^de^OUnda n.^ê

Dr. SIIvr Ferreira,—Medico e par-teiro. Occupa-se de molestias de se-nhoras, garganta, nariz e ouvidos. Cou-sultas de 2 ás 4 horas da tarde, á rua doMarquez de Olinda n. 55, Residência :Rua da matriz da Boa-Vista n. 11. Tele;phone n. 365.

Dr. Vicente Gomes — Medico dohospital Pedro II. Especialidades : mo-Iestias das crianças, do pulmão e cora-

- | çüo. Dá consulta.-, da 2 ás 1 da tarde no

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ããfctt^.