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Fundos estruturias

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2º - O Fundo Social Europeu (FSE), instituído em

1958, apoia a inserção profissional dos desempregados

e das categorias da população

desfavorecidas, financiando, nomeadamente, acções

de formação.

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3º - O Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícola

(FEOGA) é o instrumento financeiro da política agrícola

comum e do desenvolvimento rural, dispondo de duas secções:

a secção "Orientação", que apoia as acções de desenvolvimento

rural e de ajuda aos agricultores implantados nas regiões rurais

da União Europeia, e a secção "Garantia", que financia

sobretudo as organizações comuns de mercado.

4º - O Instrumento Financeiro de Orientação da Pesca (IFOP)existe desde 1993. Tem por objectivo adaptar e modernizar osequipamentos deste sector, bem como diversificar aseconomias das zonas dependentes da pesca.

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3 objectivos prioritários para operíodo 2000-2006:

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•O objectivo 1 -visa promover o desenvolvimento e o ajustamento estrutural das regiões menos desenvolvidas, cujo PIB médio per capita é inferior a 75% da média da União Europeia.

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O objectivo 2 - contribui para apoiar a reconversão económica e social das zonas com dificuldades estruturais, excluindo as elegíveis para o objectivo

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•O objectivo 3 - reúne todas as acções a favor do desenvolvimento dos recursos humanos fora das regiões elegíveis para o objectivo 1

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O montante da verba global dos Fundos estruturais ascende a 195 mil milhões de euros para o período

2000-2006, excluído o Fundo de Coesão.

Os Fundos Estruturais são instrumentos de co-

financiamento a que os Estados-membros se podem

candidatar para, conjuntamente com os recursos

nacionais públicos e privados, apoiar ao longo de

períodos plurianuais definidos, os esforços nacionais de

desenvolvimento, com vista à realização plena da

coesão.

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Os seguintes princípios de funcionamento dosFundos estruturais são precisados oureforçados: a) programação das ajudas, b)parceria entre o maior número possível departes em causa, c) adicional idade da ajudaeuropeia relativamente aos subsídiosnacionais, d) gestão, acompanhamento eavaliação da utilização dos Fundos, e)pagamentos e controlos financeiros.

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A programação é um dos elementos essenciais dasreformas dos Fundos estruturais de 1988 e de 1993e continua a estar no centro da reforma de 1999.Consiste na elaboração de programas plurianuaisde desenvolvimento e efectua-se de acordo comum processo de tomada de decisões baseado emparceria, em várias etapas, até à tomada a cargodas acções pelos portadores de projectos públicosou privados.

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A nova regulamentação prossegue a abordagem emtermos de parceria, estendendo-a às autoridadesregionais e locais, aos parceiros económicos esociais e outros organismos competentes e fazendointervir os parceiros em todas as fases, a partir domomento da aprovação do plano dedesenvolvimento.

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Os Estados-Membros e a Comissão fazem um contrato financeiro, pelo qual a Comissão se compromete a pagar dotações de

autorização anuais, com base nos documentos de programação

adoptados. Cada Estado-Membro designa, então, para cada programa uma autoridade pagadora que será o intermediário entre os

beneficiários finais e a Comissão.

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PARTICIPAÇÃO FINANCEIRA DOS FUNDOS:

Os Fundos estruturais intervêm principalmente

sob a forma de ajuda não reembolsável, ou

"ajuda directa" e, em menor escala, de ajuda reembolsável, bonificações de

juros, garantia, aquisição de

participações, participação no capital de risco.

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Para o período de 2007-2013, a dotação

financeira atribuída à política regional

aproxima-se dos 348 mil milhões de euros:

278 mil milhões para os Fundos Estruturais e

70 mil milhões para o Fundo de Coesão. Esta dotação representa 35% do orçamento

comunitário, ou seja, constitui a segunda

rubrica orçamental.

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Existem dois Fundos Estruturais:

•O Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) é actualmente o mais importante. Apoia,

desde 1975, a realização de infra-estruturas e

investimentos produtivos geradores de emprego, nomeadamente destinados às empresas.

•O Fundo Social Europeu (FSE), instituído em 1958,

apoia a inserção profissional dos desempregados e das

categorias da população desfavorecidas, financiando,

nomeadamente, acções de formação.

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Estes fundos destinar-se-ão a financiar a política regional entre

2007 e 2013 no âmbito de três novos objectivos, a saber:

•O objectivo «Convergência», que visa acelerar a

convergência dos Estados-Membros e das regiões menos desenvolvidas da UE através de uma melhoria

das condições de crescimento e de emprego.

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•O objectivo «Competitividade Regional e Emprego», que pretende

antecipar as alterações económicas e sociais, promover a inovação, o

espírito empresarial, a protecção do ambiente e a criação de mercados

de trabalho inclusivos nas regiões não abrangidas pelo objectivo

•O objectivo «Cooperação Territorial Europeia», que se destina a

reforçar a cooperação aos níveis transfronteiriço, transnacional e inter-

regional nos domínios do desenvolvimento urbano, rural e costeiro, do

desenvolvimento das relações económicas e da entrada em rede das

pequenas e médias empresas (PME).

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Para o período 2007-2013, a Comissão propõe concentrar

as prioridades em três eixos, com um orçamento

global de 336 mil milhões de euros. O eixo"Convergência" estimulará o crescimento e o emprego

nas regiões menos desenvolvidas (principalmente os

novos Estados-Membros), que continuarão a beneficiar

igualmente do Fundo de Coesão. O eixo "Competitividade"antecipará as mudanças no resto da UE,

incluindo uma vertente regional, cujas zonas beneficiárias

serão escolhidas por cada Estado, e uma vertentenacional baseada na estratégia europeia para o

emprego. O eixo "Cooperação" partirá da experiência

do INTERREG para favorecer o desenvolvimento harmoniosoem todo o território da UE.

Trabalho de grupo Sobre Fundos Estruturais com os colegas Cláudia, Teresa, Mara e Edgar.

Manuela Cristão 1/7/2010