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FUNDOS DE INVESTIMENTOS NO MERCADO DE
PREVIDÊNCIA PRIVADA ABERTA E DE SEGUROS DE
SOBREVIVÊNCIA
20 de maio de 2015 SUSEP/DITEC/CGSOA/COARI/DIMAT
SUSEP/DITEC/CGSOA/COARI/DMAT
Alocação dos Fundos de PGBL e VGBL
98% do PL alocado em Ativos de Renda Fixa
75%
15%
10%
Distribuição de Alocação dentro da Modalidade Renda Fixa
Títulos Publico
Títulos Privado
Fundos RF
SUSEP/DITEC/CGSOA/COARI/DMAT
Resolução CNSP 226
Proposta de alteração está pronta para ser encaminhada à apreciação do
CNSP no processo de consolidação das normas de solvência
Alterações pontuais e de pouco impacto
Principal mudança:
Definição de proteção de carteira (art. 3º inciso VIII) foi alterada para ficar em
linha com a definição de “hedge”
Definição antiga limitava o uso de derivativos para “hedge”
SUSEP/DITEC/CGSOA/COARI/DMAT
Resolução CMN 4.402/2015
Resolução está vigente produzindo efeitos a partir de 31/12/2015
Altera as Resoluções CMN 3.308/2005 e 4.176/2013
Principais alterações:
Redefine os limites mínimos de prazo médio remanescente e prazo médio de
repactuação da carteira total consolidada (por entidade supervisionada) de fundos
de investimento especialmente constituídos (FIE) previdenciários
(PGBL/PAGP/PRGP/ VGBL/VAGP/VRGP no diferimento).
Exclui os contratos de derivativos do cálculo dos prazos médios mencionados
Permite aos FIEs previdenciários que apliquem até 25% de seus recursos em
operações compromissadas.
Prazo médio remanescente
Data de Verificação A partir de 31/12/2015
Limite mínimo 1.095 dias (3 anos)
Prazo médio de repactuação
Data de Verificação A partir de 31/12/2015 A partir de 31/12/2016
Limite mínimo 365 dias (1 ano) 730 dias (2 anos)
SUSEP/DITEC/CGSOA/COARI/DMAT
Alteração da Resolução CMN 3.308/2005
Minuta da nova norma já foi encaminhada para apreciação do CMN
Nova norma deve substituir as resoluções CMN 3.308/2005 e 3.543/2008
Principais alterações:
Estabelece limites de investimento diferenciados, de acordo com a modalidade do
produto e o risco das operações;
Inclui novos ativos ao rol de ativos aceitos para fins de cobertura de provisões
técnicas e exclui os imóveis deste rol.
Revê limites de alocação em ativos específicos
Define os conceitos de FIE e FIFE
Adapta a redação da resolução do CMN à redação da instrução CVM nº 555/2015
Passa a estender sua aplicação aos FAPI’s;
SUSEP/DITEC/CGSOA/COARI/DMAT
part. qualificados
Alteração da Resolução CMN 3.308/2005 -
Detalhamento
Limites de investimento diferenciados por modalidade do produto e pelo
risco das operações;
SUSEP/DITEC/CGSOA/COARI/DMAT
Alteração da Resolução CMN 3.308/2005 -
Detalhamento
Novos ativos aceitos para fins de cobertura de provisões técnicas.
Fundos de Investimento em Índice (ETFs)
Obrigações de organismos multilaterais (FMI, BIRD, BID, etc)
Letras imobiliárias garantidas – LIG
Fundo BDR Nível I
American Depositary Receipt – ADR;
Dívida Corporativa em USD/EUR de cias brasileiras;
Time deposits;
Certificados de Operações Estruturadas - COE
SUSEP/DITEC/CGSOA/COARI/DMAT
Alteração da Resolução CMN 3.308/2005
Fundos de Investimento Especialmente Constituídos
FIE – Fundo Investimento Especialmente Constituído
Regulamentação CVM + limitações normativas do CMN, CNSP e SUSEP
FI ou FIC (FIQE) constituído especificamente para a recepção, direta ou indireta,
dos recursos provenientes de sociedades supervisionadas pela Susep
Tipos: Títulos Públicos ou Previdenciário
Estão sujeitos aos limites de alocação percentuais previstos na norma
FIFE – FIE constituído para acolher recursos dos FIQEs dos quais as
sociedades seguradoras e as entidades abertas de previdência
complementar sejam os únicos cotistas
Devem aplicar somente em ativos previstos na norma, mas;
NÃO estão sujeitos aos limites de alocação percentuais previstos na norma
SUSEP/DITEC/CGSOA/COARI/DMAT
Alteração da Resolução CMN 3.308/2005 –
Detalhamento - Classificação dos Fundos
FIE (FI) FIE (FIC)
FIFE 3 FIFE 2 FIFE 1
Limites % de
alocação se
aplicam no FIE
OU