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tasasKtfffíW "¦5 '" ( .^..^pr-^i^O".*!^^^¦¦ " 1 yf ' >-ftnnolV- N.764^__Zl6^L8r "'""'T Í^U^-^M^^DIRECTOR— MARIO RODRIGUES.jgfcÉwfeci "^^L^^XT}^ ¦?N ¦ "''"¦' S . gL^Sa^fcS^ I ,PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ÀNONYMÀ "A MANHA". ...... ,;.'i;, -. '.' _.'¦'_¦. Um deputado carioca .-tem. o- desplante de affirmár da tribuna da Câmara, que não liga importância á questão do ínquilinatõ! fim o ei orado o BB lo in (He repra v. vi Mario Pine Na sessão de hontem da Camn- ra, por oceosiõo da discussão da ordem do dia, o primeiro projecto debatido foi o que mundo proro- --¦ D•/'¦''.'i —^——¦%V '}'—' ... Os senhorios se movi- mentam para iniciar a obra macabra dos des- pejos em massa .«•>••••'•¦'*»#•¦•»•"••-'¦< Nogueira Penido, autor do pro- jcclo que proroga a lei <2ol inquilinato par a W.de repressão á ganância riOfc senhorios. Iniciinlo o discussão o Sr. Ma- rio Piriigibc, que, muito cândida; monto, começou declarando què não estivera presente, quando era sessão interior se debateu a qtics-r tão, porque não lhe emprestava grande importância. Em seguida', sempre nffêctando displicência e superioridade, _ diz que o seu espirito uiritlanííõ pdu- «le descobrir •, verdade sobre o problema tio inquilinato, (lesorien- todo como está com a própria .Altitude do Congresso, que votou suecessivamente e por muitos an- noa a prorogação da lei original e . agora quer incohcrentcmente re- cusal-a. K o Sr. Mario Piragibe prosegtiiu por ahi afora, sempre Foi posto' a votos., na sessão de bonlem da Gamara, o projecto que proroga a lei do inquilinato. Procurando en- caminhar a .votação, falaram vários deputados, represen- tantos da bancada carioca. Afinal, a proposição e submel. tida aos suffragios da casa: 85 contra a prorogaçao o ll:o favor. se pôde prever, pois, a sorte dos inquilinos: terão de ser mesmo despejados. Nenhuma resistência séria e tenaz foi opposta an fa- migerado substitutivo Horacio de Magalhães, e. ainda hon- tem, a bancada do Districto se mostrava "Migada", repi- saneio argumentos destituídos de interesse, bocejando no recinto o seu indiffercntismo pela causa do inquilinato. Nunca nos illudimüs deante do capitalismo voraz que, tomou de assalto o Congresso Nacional o fomos dos que mais cia- maram contra a falta de uma grande campanha em favor dós locatários ludibriados e espoliados pelos falsos repre- sentantes da soberania popular. A miséria invadirá os lares pobres para gáudio dos senhorios violentos, que vão dar inicio á obra macabra das notificaçõesem massn. A Cama- ra, sempre c cada vez mais passiva, subserviente, cynic'1, sorrirá díís pretenções do povo, esse. povo ingênuo que de- seja apenas um lar tranquillo. modesto, sem o espantalho das intimacões judiciaes. Horacio de Magalhães, balancean. do a consciência, chegará á conclusão, através um racioci- '[ nio pesado e unilateral, de. que os proprietários ficam a dever-lhe um inestimável serviço. E o povo, com os moveis atinados ao meio da rua. sem saber onde occultar a slia dor, aguardará o momento deci- ; sivo da sua libertação pelo direito força c pela força do \ direito.j Deu causa ao movimento o íacto íe ler um le- nente MmissMo allrel ===== oss soliaâo doente covardemente ».....,.....,..^..^...-t-t••^.*..M-^:•SS<J<ÍB•5•J•3^í:>"•.••"••*"?"••••••?"••••••*"•"•" I Éü* spiiÉaaira è eotnmandonte da prata ^^11 ¦ililll. II—IIB ¦!¦¦¦¦rnrr^—^-^^—¦^"^M^—™13—""l À febre amarella no Rio! Saúde Publica se ãppii para Él r o mal As providencias tomadas pelo Sr, Clementino Fraga A MANHà foi o primeira jor- 1 nuir escandalosamente o "qmn* nal que noticiou a existência da | tum" preciso para que a Saúde lebre amarella entre nós. Em ^Publica pudesse, de fanlo, zelar usando <ic argumentos assim fra- gcis O Sr. Nogueira Penido levan- tou, a-Miguir, uma questão ú'e ori-|ido--vota(;áoi. dem. E' que o "párecor- da Gpm missão está repleto de erros de citações. O Sr. Horacio Maga- ihãos explica que são erros de re- visão que serão 'corrigidos oppor- tunainente. Então o representante carioca insiste no mesmo ponto, o que obriga o presidente a declarar que o parecer pode ser corrigi- do pela própria commissão. Essa explicação não satisfaz, mas, afi- mil, resolve a questão, perseguiu- do, depois, os encaminhamentos Falam então os Srs. Henrique Dodsworrh. Azevedo Lima, Hora- cio Magalhães e Nogueira Penido. O Sr. Horacio Magalhães falou, é claro, defendendo o seu parecer que 6 o que se conhece... < O projecto foi, afinal, recusado, votando contra a prorogaçao 83 deputados, o a Eavor, 11 ape- nas. O forte de Copacabana quando da rebelliáo de 1924 - Verificou-se, ante-hontem, m Forte de Copacabana, uma grande rebellião de^raçaè; tffactè^oí abafado pelo Isnisterio da Guerra, mas A MANHà conseguiu obter todos os informes relativos ao mo vimento, que pode ser assim re- constituído: Fírida a aula da escola t regi- m mental; o respectivo instruetor, te- nente commissionado Moysés Pin- to da Fontoura, reteve na sala o (Continua na 7* pag.) escravos í Futuros officiaes c nossa edição do dia 26 do mee próximo findo, em nota sçnsacio- nal de primeira pagina, affirma- mos estar grassando no Rio essa terrível epidemia, tendo ha- vido, até, dias antes, dois falle- oimentos no Quartel de Campinho, devido, tão somente, ã transmis- sã? do maldito "stegomia fascla- ta. Intomlando á população do pe- rigo a que ficara exposta, caso não fossem tomadas enérgicas providencias pelo Departamento de Saúda Publica, não Unhamos, porém, em mira alarmar inútil- mente a população. Pretendia- mos, somente, aconselhar o publi- •o, esclarecendo honestamente a situação c ao mesmo tempo soli- citar a quem. de direito para. que d Repartição da rua. do Rezende fossem fornecidos os meios neces- aarios para dar combate d peste que se avizinhava, vinda da Nor- te.¦ ,,v^",.:. . ...,...' ...^'. ' Foi assim que expusemos, cia- ra c lealmente, a situação de completa inaetividade a que esta- va obrigado o Sr. Clementino Fraga, dovido tão somente á fal- ta de verba com. que custear as despesas decorrentes do combate immedfato ao terrível "morbus". Frizánws, ainda, que o Gongrcs- so, tão pródigo cm projectos im- moraes, não pejara de diml- pela hygiçne e o estado sautío O director do D..N. S. P. rio'do R^',~'cvitanãa\ "anuiu., <?»« rcapparcccssc entre iid.v a febre amarella, eliminada lia annos pe* lo grande Oswaldo Cruz. Não nos esquecemos, tombem, de mos- irar que o reduzido numero do "mata-mosquitos" era inttuffici- ente para dcbellar o mal. Appcl- lámali, então, já. que esse ajnn- lamento de capachos que se clm- (Continua na 7' pag.) Além ile «milhar os aluamos, o ieoeril ilesoMís mnie os professores ane não anerem proteger um filho do ministro 1 Guerra -Arca de Noé... . «©aaesiaRSja»?.* ****** ***..•..¦,.•»•« »•• ••••»•••«•••«•<• •««»• -#•< ••••••• •••••«"•i Gravíssima a situação na Escola do Realengo Va0 se tomando cada voz mais trave a situação creada no seio do nosso Exercito pelo capricho e pela prepotência de algwis offi- ciaes fora da lei e de todos os '. princípios quo regem a disciplina '•militar, ..Na Escola do Realengo, por exemplo, continua a prevalecer o absoliitismo do general Deschamps Cavalcanti, que não satisfeito om praticar toda a sorte de violências' contra os altimnos daquelle esta- feclectmento, futuros otfioiaes do ¦ Exoroito, leva a sua inconjiciencia ao ponto de humilhar a mocida- de, siibmottftndo-a a todas as cre- tinices dos sargentões sem com- postura, invniitailos o amamenta- dos pela polieia-politica do cala- mitoso Arthur Bcmardes. i. .So as coisas passam desse modo nos domínios do tyrannete estrollejado do Roalongo, outra não c a situação da Escola Militar, onde tudo so acha subvertido. Sabe-se que o goneral Desotamps conta e assoalha um toda a farte com a proteoção a o pre- stigio do ministro Sezefredo Pas- sos, que possue um filho matri- eulado na Escola, otide se tem re- velado um aspirante fraqulnho nos estudos, e, por Isso mesmo, caro- ceder do benevotencias cs;po- claes. Sabe-se ainda qu0 o actual di- roctor fi Escola Militar resolveu cercear as regalias que os Jovens cadetes vinham, de pleno direito, desfrutando ha muito tempo, o vao além, prendondo professores, officiacs reformados, que são civis, om Oempo do paz, de accôrdo com a jurisprudência uniforme dos tri- bunnes .da Republica, tentando eonstrangol-os 7 leccionar matérias differontes daquollas nas quaos são victalicios, O general Doschamps, damio um tristo exemplo de falta do oducação militar^ rejireonde Brofessaras..cam1 GcaeraJ Desühamps, comniiMi- dante da Escola. c mesmo desabrimento, com que o fazia na policia, omlo, coronel do Exercito, não trepidara em servir como tonente-coronel, e não con- tente do gritar, gesticular, prender, ainda empurra pelo braço, para dentro do Estado-Maior, esses mesmos professores! . .Mas, a audácia do déspota do Realengo, não tem limitos. Elle substituo arbitrariamente, em suas aulas, professores rigorosos o oxigontes, porque assim convém' aos interesses -do seu sobrinho o do filho do ministro da Guerra. Man- da ainda quo sirvam fora da Es- cola professores quo, elle bem o sabo, são victalicios e inamoviveis. . .Ha potfcos dias, vorificou-se uma scena violonta e gravo, entre um sargento do "mé" o o illustre pimpnllio do general Sezefredo Passos. O sargento desconhecia a nobre linhagem do sen contendor tado e injuriado pelo director da Escola Militar. E é tudo assim. Ha uma at- mospher?. do pavor nesse estabo- lecimento de ensino, ora transfor- mado cm propriedade privada do turbulento ex-coronel do bata- Ihão policial. Ali se apprende a odiar a farda, a malsinar o Exercito, a estrupar as leis o os códigos militares. O general Des- champs Cavalcanti fomenta a mas. horca, desperta o espirito de re- bcldia, achincalhando a briosa mo- cidade que ali vae buscar dõco ilínsão! ensinamentos úteis á defesa da Pátria. A REPORTAGEM D'A MANHà FIXADA POR UM CADETE, NA ESCOLA MILITAR! As verdades que A MANHà tom dito, relativamente á situação da Escola Militar, não agradaram, I come é natural, o general Des-1 champs Cavalcanti, commandante do estabelecimento. Assim é que a entrada da nossa folha na escola do Realengo tem sido difficilima, tal a vigilância a que estão sujei- )^ 1 .....».,4«&^J'áfcs& XLvni Brasil Caiado Formatura da Inf atilaria da Escola tos cs alumnos. Ante-hontem, um cadete, tendo conseguido um exom- plar d'A MANHÃ, lou-o em com- panhia de alguns collegas o, depois, recortando a notícia, pregou-a numa tabolota própria para os avi- sos do interesse dos alumnos, onde são affixados os horários de aulas o pequenas ordens. O resul- tado foi immediato: retiraram não o recorte do jornal, mas a própria taboleta! O que causou sensação, porém, foi o fado de ter Nobile no Polo Norte UMA ESTAÇÃO RADIO-TELE- GRAPHICA RUSSA RECEBEU UM PEDIDO "S. O. S." ROMA, 6 (Americano) T>o Commisoariado dos NeROcios Ee- trangeirof; dos Sovrcts foi recebida a confirmação <lc que uma esta- <:ão radio-telcgraphiea russa roo?- beu ante-hontem inn '•S. O. S." dado como emittido pelo» ap.pare- lhos do dirigivol "Itália", ou por algunía estação de emergência in- stalladu por Nobilo nu Terra de Francsico José. ESPERA-SE A TODO MOMEN TO A DESCOBERTA DO PARADEIRO DO "ITÁLIA,, ROMA. 6 (Americana) lí:n face dos boatos correntes sobre ns annunciadafi mensagens d\> soe- corro que se disem interceptadas c o resultado.. c aua s* via, msul- jj^k ^vcjsas estacõea, ^racSo-ícle^ graiphicas da zona àreticá, o es- pirtto publico reanima-se, ucredi- taivlo na possibilidade de esta- rem sãos e. salvos os tripulantes do dirigirei "Itália". A prestam-se febrilmente os pre- parativos para a jiart.ida do hy- dro-Hvião "S 55", que, tiob a (li- rccçõp do Sr. Meroanti. cliétfe "consórcio" ínilane/,, que custeou as do»pe«is do "raid,. (ie Nobile, e pilotado pelo aviador Maíklalcna, vae á terra de Francisco ,lo*;ú. afim <le averiguar <la veracidade dos falados "S. O. S."j dos ex- pedicHmarios polares. Sabe-se que a exfiedçião soyie- tista, partkii entre as primeiras para com os soecorros ao« tripu- hintes do "Itália,,, deve acfiar.-se naa proxiniidailes da referida ijiConióuu^wí k- sido o próprio secretario do com- mandante a pessoa quo se desen-. cumbiu de tal mister. ALUMNOS QUE NÃO MAIS SAEM DO QUARTEL! - Iniciámos estas notas com a que ficou divulgada acima para que se avalie o interesse que a nossa cam- panha despertou naquella acade- niia militar e se aprecie a acoão dn commando no sentido de evi- tar que a nossa reportagem che- gue ao cenhocimento dos futuros officiaes que estão sob as suas ordens. Apezar de toda essa vigilância, porém, vamos obtendo, dia a dia, na própria escola, informações se- guras, com que estamos escreven- do a historia do commando do ge- ncral Deschamps. Agora mesmo, chamamos a at- tenção do almirante Pinto da Luz, ministro da Guerra interino, para o facto do não mais saírem do quartel imiumeros alumnos. O commandante do estabetebimento não lhes impede propriamente a saida, mas os cadetes, qu0 são obrisados a prestar continência aos sargentões, na rua, evitam transpor o limiar do portão, para náo se sirismetterem á tão absurda ..tafunanto-jexifl.eiicja.t_. Em tempo algum os cadetes fo- ram obrigados a saudar militar- mente os sargentos. Como justi- ficar-se, pois, tal ordem, quando os commissiotiados, officiaes sem curso, promovidos apenas por actos inconfessáveis, .estão em condições inferiores aos futuros officiaes, cursando, a grande maio- ria, o curso de preparatórios, o "bcabá", da osoola, sem o qual não podem ingressar no curso funda- mental? O APROVEITAMENTO DESSES SARGENTÕES Para avaliar-Se o que seja o aproveitamento desses sargentões, basta dizor-se que, dos duzentos que oocupam as vagas naquello es- tabelecimento, vagas tão almeja- das por jovens que querem dedi- car-se á carreira das armas, onze apenas conseguiram approvação nos exames preparatórios 1 No cmtanto, estão elles, as duas centenas de officiaes inúteis, que o Brasil, á não ser numa quadra triste oomo a que caracterizou a época do sargentão Fontoura, já- mais poderá utilizar. Í*v5(WÊmt ' ¦ JH;^'%'--"r':i nB fissão ^zSiumÊWssw- 'v%^3 S& jáSaiíwfjfltiK vÈbJt^r WÈmÈW WTm A GUERRA NA nu Pekin está sob o con- trôle da "Commissão de Salvação Publica" PEKIN, 6 (Americana) —. A mente para o controle administra- monte par ao controlo edministra- tivo da " Commissão de . Salvação Publica", á espera da entrada dos , _ aenerafissimos. nacianaliatM^ C>BCVA^S Ninguém conhece a fundo esse barbado;,1 E' quem governa o lodaçal Caiado, Eis-o que delle se apregoa e só!..,., Parece-me um fantoche cabelludo,; Que precisa saber, antes de tudo, O pensamento e as ordens do Totó!...', LPara livrar-se, agora, dos perigos Que lhe possam causar seus inimigos, Lançou mão de um processo requintado» Quem quer que esteja contra a olygarchia, Ou vae p'ra grade, ou leva uma sangria, E, depois disso tudo, ainda é salgado!.... Mas o povo goyano, calmamente, Mesmo salgado-finge-se contente, E a sua displicência chega até A fabricar seringas em fartura, Para empurrar, no fim dessa aperturá, Um crystél de pimenta no Pagé!..., Ary Pavão

Futuros officiaes c escravos -Arca de Noé - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00764.pdf · mentam para iniciar a obra macabra dos des- ... Formatura da Inf atilaria

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Í^U^-^M^^ DIRECTOR— MARIO RODRIGUES .jgfcÉwfeci "^^ L^^XT}^¦?N ¦ "''"¦' S . gL^Sa^fcS^ I tú PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ÀNONYMÀ "A MANHA". ...... ,;.'i;, -. '. '

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Um deputado carioca .-tem. o- desplante de affirmár da tribunada Câmara, que não liga importância á questão do ínquilinatõ!fim o eioradoo BB

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Na sessão de hontem da Camn-ra, por oceosiõo da discussão daordem do dia, o primeiro projectodebatido foi o que mundo proro-

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Os senhorios já se movi-mentam para iniciar aobra macabra dos des-

pejos em massa.«•>••••'•¦'*»#•¦•»•"••-'¦<

Nogueira Penido, autor do pro-jcclo que proroga a lei <2olinquilinato

par a W.de repressão á ganânciariOfc senhorios.

Iniciinlo o discussão o Sr. Ma-rio Piriigibc, que, muito cândida;monto, começou declarando quènão estivera presente, quando erasessão interior se debateu a qtics-rtão, porque não lhe emprestavagrande importância.

Em seguida', sempre nffêctandodisplicência e superioridade, _ dizque o seu espirito uiritlanííõ pdu-«le descobrir •, verdade sobre oproblema tio inquilinato, (lesorien-todo como está com a própria

.Altitude do Congresso, que votousuecessivamente e por muitos an-noa a prorogação da lei original e

. agora quer incohcrentcmente re-cusal-a. K o Sr. Mario Piragibeprosegtiiu por ahi afora, sempre

Foi posto' a votos., na sessão de bonlem da Gamara, oprojecto que proroga a lei do inquilinato. Procurando en-caminhar a .votação, falaram vários deputados, represen-tantos da bancada carioca. Afinal, a proposição e submel.tida aos suffragios da casa: 85 contra a prorogaçao o ll:ofavor. Já se pôde prever, pois, a sorte dos inquilinos: terãode ser mesmo despejados.

Nenhuma resistência séria e tenaz foi opposta an fa-migerado substitutivo Horacio de Magalhães, e. ainda hon-tem, a bancada do Districto se mostrava "Migada", repi-saneio argumentos destituídos de interesse, bocejando norecinto o seu indiffercntismo pela causa do inquilinato.Nunca nos illudimüs deante do capitalismo voraz que, tomoude assalto o Congresso Nacional o fomos dos que mais cia-maram contra a falta de uma grande campanha em favordós locatários ludibriados e espoliados pelos falsos repre-sentantes da soberania popular. A miséria invadirá os larespobres para gáudio dos senhorios violentos, que vão darinicio á obra macabra das notificaçõesem massn. A Cama-ra, sempre c cada vez mais passiva, subserviente, cynic'1,sorrirá díís pretenções do povo, esse. povo ingênuo que de-seja apenas um lar tranquillo. modesto, sem o espantalhodas intimacões judiciaes. Horacio de Magalhães, balancean.do a consciência, chegará á conclusão, através um racioci- '[nio pesado e unilateral, de. que os proprietários ficam adever-lhe um inestimável serviço.

E o povo, com os moveis atinados ao meio da rua. semsaber onde occultar a slia dor, aguardará o momento deci- ;sivo da sua libertação pelo direito dá força c pela força do \direito. j

Deu causa ao movimento o íacto íe ler um le-nente MmissMo allrel===== oss soliaâo doente

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I Éü* spiiÉaaira è eotnmandonte da prata^^ 11 ¦ililll. II—IIB ¦!¦¦¦¦ rnrr^—^-^^—¦^"^M^—™13—""l

À febre amarella no Rio!

Saúde Publica lá seãppii para Élr o mal

As providencias tomadas pelo Sr,Clementino Fraga

A MANHÃ foi o primeira jor- 1 nuir escandalosamente o "qmn*

nal que noticiou a existência da | tum" preciso para que a Saúdelebre amarella entre nós. Em ^Publica pudesse, de fanlo, zelar

usando <ic argumentos assim fra-gcis

O Sr. Nogueira Penido levan-tou, a-Miguir, uma questão ú'e ori-|ido--vota(;áoi.dem. E' que o

"párecor- da Gpmmissão está repleto de errosde citações. O Sr. Horacio Maga-ihãos explica que são erros de re-visão que serão 'corrigidos oppor-tunainente. Então o representantecarioca insiste no mesmo ponto, oque obriga o presidente a declararque o parecer só pode ser corrigi-do pela própria commissão. Essa

explicação não satisfaz, mas, afi-mil, resolve a questão, perseguiu-do, depois, os encaminhamentos

Falam então os Srs. HenriqueDodsworrh. Azevedo Lima, Hora-cio Magalhães e Nogueira Penido.O Sr. Horacio Magalhães falou,é claro, defendendo o seu parecer— que 6 o que se conhece... <

O projecto foi, afinal, recusado,votando contra a prorogaçao 83deputados, o a Eavor, 11 ape-nas.

O forte de Copacabana quando da rebelliáo de 1924

- Verificou-se, ante-hontem, mForte de Copacabana, uma granderebellião de^raçaè; tffactè^oíabafado pelo Isnisterio da Guerra,mas A MANHÃ conseguiu obtertodos os informes relativos ao mo

vimento, que pode ser assim re-constituído:

Fírida a aula da escola t regi-mmental; o respectivo instruetor, te-nente commissionado Moysés Pin-to da Fontoura, reteve na sala o

(Continua na 7* pag.)

escravos íFuturos officiaes c

nossa edição do dia 26 do meepróximo findo, em nota sçnsacio-nal de primeira pagina, affirma-mos estar grassando no Rio essaterrível epidemia, já tendo ha-vido, até, dias antes, dois falle-oimentos no Quartel de Campinho,devido, tão somente, ã transmis-sã? do maldito "stegomia fascla-ta.

Intomlando á população do pe-rigo a que ficara exposta, casonão fossem tomadas enérgicasprovidencias pelo Departamentode Saúda Publica, não Unhamos,porém, em mira alarmar inútil-mente a população. Pretendia-mos, somente, aconselhar o publi-•o, esclarecendo honestamente asituação c ao mesmo tempo soli-citar a quem. de direito para. qued Repartição da rua. do Rezendefossem fornecidos os meios neces-aarios para dar combate d pesteque se avizinhava, vinda da Nor-te. ¦ ,,v^",.:. . ...,...' ...^'. •

' Foi assim que expusemos, cia-ra c lealmente, a situação decompleta inaetividade a que esta-va obrigado o Sr. ClementinoFraga, dovido tão somente á fal-ta de verba com. que custear asdespesas decorrentes do combateimmedfato ao terrível "morbus".

Frizánws, ainda, que o Gongrcs-so, tão pródigo cm projectos im-moraes, não sç pejara de diml-

pela hygiçne e o estado sautío

O director do D..N. S. P.

rio'do R^',~'cvitanãa\ "anuiu., <?»«

rcapparcccssc entre iid.v a febreamarella, eliminada lia annos pe*lo grande Oswaldo Cruz. Nãonos esquecemos, tombem, de mos-irar que o reduzido numero do"mata-mosquitos" era inttuffici-ente para dcbellar o mal. Appcl-lámali, então, já. que esse ajnn-lamento de capachos que se clm-

(Continua na 7' pag.)

Além ile «milhar os aluamos, o ieoeril ilesoMís mnie osprofessores ane não anerem proteger um filho do ministro 1 Guerra

-Arca de Noé...

. «©aaesiaRSja»?.* ****** ***..•..¦,.•»•« »•• ••••»•••«•••«•<• •««»• -#•< ••••••• •••••«"•i

Gravíssima a situação na Escola do RealengoVa0 se tomando cada voz mais

trave a situação creada no seiodo nosso Exercito pelo caprichoe pela prepotência de algwis offi-ciaes fora da lei e de todos os

'. princípios quo regem a disciplina'•militar,

..Na Escola do Realengo, porexemplo, continua a prevalecer oabsoliitismo do general DeschampsCavalcanti, que não satisfeito ompraticar toda a sorte de violências'contra os altimnos daquelle esta-feclectmento, futuros otfioiaes do

¦ Exoroito, leva a sua inconjicienciaao ponto de humilhar a mocida-de, siibmottftndo-a a todas as cre-tinices dos sargentões sem com-postura, invniitailos o amamenta-dos pela polieia-politica do cala-mitoso Arthur Bcmardes.i. .So as coisas só passam dessemodo nos domínios do tyranneteestrollejado do Roalongo, outra nãoc a situação da Escola Militar,onde tudo so acha subvertido.

Sabe-se que o goneral Desotampsconta — e assoalha um toda afarte — com a proteoção a o pre-stigio do ministro Sezefredo Pas-sos, que possue um filho matri-eulado na Escola, otide se tem re-velado um aspirante fraqulnho nosestudos, e, por Isso mesmo, caro-ceder do benevotencias cs;po-claes.

Sabe-se ainda qu0 o actual di-roctor fi Escola Militar resolveucercear as regalias que os Jovenscadetes vinham, de pleno direito,desfrutando ha muito tempo, ovao além, prendondo professores,officiacs reformados, que são civis,om Oempo do paz, de accôrdo com ajurisprudência uniforme dos tri-bunnes .da Republica, tentandoeonstrangol-os 7 leccionar matériasdifferontes daquollas nas quaos sãovictalicios,

O general Doschamps, damio umtristo exemplo de falta do oducaçãomilitar^ rejireonde Brofessaras..cam1

•GcaeraJ Desühamps, comniiMi-

dante da Escola.

c mesmo desabrimento, com que ofazia na policia, omlo, coronel doExercito, não trepidara em servircomo tonente-coronel, e não con-tente do gritar, gesticular, prender,ainda empurra pelo braço, paradentro do Estado-Maior, essesmesmos professores!. .Mas, a audácia do déspota doRealengo, não tem limitos. Ellesubstituo arbitrariamente, em suasaulas, professores rigorosos ooxigontes, porque assim convém' aosinteresses -do seu sobrinho o dofilho do ministro da Guerra. Man-da ainda quo sirvam fora da Es-cola professores quo, elle bem osabo, são victalicios e inamoviveis.. .Ha potfcos dias, vorificou-se umascena violonta e gravo, entre umsargento do "mé" o o illustrepimpnllio do general SezefredoPassos. O sargento desconheciaa nobre linhagem do sen contendor

tado e injuriado pelo director daEscola Militar.

E é tudo assim. Ha uma at-mospher?. do pavor nesse estabo-lecimento de ensino, ora transfor-mado cm propriedade privada doturbulento ex-coronel do 3° bata-Ihão policial. Ali se apprende aodiar a farda, a malsinar oExercito, a estrupar as leis o oscódigos militares. O general Des-champs Cavalcanti fomenta a mas.horca, desperta o espirito de re-bcldia, achincalhando a briosa mo-cidade que ali vae buscar — dõcoilínsão! — ensinamentos úteis ádefesa da Pátria.

A REPORTAGEM D'A MANHÃFIXADA POR UM CADETE,

NA ESCOLA MILITAR!

As verdades que A MANHÃtom dito, relativamente á situaçãoda Escola Militar, não agradaram, Icome é natural, o general Des-1champs Cavalcanti, commandantedo estabelecimento. Assim é quea entrada da nossa folha na escolado Realengo tem sido difficilima,tal a vigilância a que estão sujei-

^ 1.....»., 4«&^J'áfcs&

XLvniBrasil Caiado

Formatura da Inf atilaria da Escola

tos cs alumnos. Ante-hontem, umcadete, tendo conseguido um exom-plar d'A MANHÃ, lou-o em com-panhia de alguns collegas o, depois,recortando a notícia, pregou-anuma tabolota própria para os avi-sos do interesse dos alumnos,onde são affixados os horários deaulas o pequenas ordens. O resul-tado foi immediato: retiraram nãosó o recorte do jornal, mas aprópria taboleta! O que causousensação, porém, foi o fado de ter

Nobile no Polo NorteUMA ESTAÇÃO RADIO-TELE-GRAPHICA RUSSA RECEBEU

UM PEDIDO "S. O. S."ROMA, 6 (Americano) — T>o

Commisoariado dos NeROcios Ee-trangeirof; dos Sovrcts foi recebidaa confirmação <lc que uma esta-<:ão radio-telcgraphiea russa roo?-beu ante-hontem inn '•S. O. S."dado como emittido pelo» ap.pare-lhos do dirigivol "Itália", ou poralgunía estação de emergência in-stalladu por Nobilo nu Terra deFrancsico José.ESPERA-SE A TODO MOMEN

TO A DESCOBERTA DOPARADEIRO DO "ITÁLIA,,ROMA. 6 (Americana) — lí:n

face dos boatos correntes sobre nsannunciadafi mensagens d\> soe-corro que se disem interceptadas

c o resultado.. c aua s* via, msul- jj^k ^vcjsas estacõea, ^racSo-ícle^

graiphicas da zona àreticá, o es-pirtto publico reanima-se, ucredi-taivlo já na possibilidade de esta-rem sãos e. salvos os tripulantesdo dirigirei "Itália".

A prestam-se febrilmente os pre-parativos para a jiart.ida do hy-dro-Hvião "S 55", que, tiob a (li-rccçõp do Sr. Meroanti. cliétfe dò"consórcio" ínilane/,, que custeouas do»pe«is do "raid,. (ie Nobile, epilotado pelo aviador Maíklalcna,vae á terra de Francisco ,lo*;ú.afim <le averiguar <la veracidadedos falados "S. O. S."j dos ex-pedicHmarios polares.

Sabe-se que a exfiedçião soyie-tista, partkii entre as primeiraspara com os soecorros ao« tripu-hintes do "Itália,,, deve acfiar.-senaa proxiniidailes da referida

ijiConióuu^wí k-

sido o próprio secretario do com-mandante a pessoa quo se desen-.cumbiu de tal mister.

ALUMNOS QUE NÃO MAISSAEM DO QUARTEL! -

Iniciámos estas notas com a queficou divulgada acima para que seavalie o interesse que a nossa cam-panha despertou naquella acade-niia militar e se aprecie a acoãodn commando no sentido de evi-tar que a nossa reportagem che-gue ao cenhocimento dos futurosofficiaes que estão sob as suasordens.

Apezar de toda essa vigilância,porém, vamos obtendo, dia a dia,na própria escola, informações se-guras, com que estamos escreven-do a historia do commando do ge-ncral Deschamps.

Agora mesmo, chamamos a at-tenção do almirante Pinto da Luz,ministro da Guerra interino, parao facto do não mais saírem doquartel imiumeros alumnos. Ocommandante do estabetebimentonão lhes impede propriamente asaida, mas os cadetes, qu0 sãoobrisados a prestar continênciaaos sargentões, na rua, evitamtranspor o limiar do portão, paranáo se sirismetterem á tão absurda

..tafunanto-jexifl.eiicja.t_.

Em tempo algum os cadetes fo-ram obrigados a saudar militar-mente os sargentos. Como justi-ficar-se, pois, tal ordem, quandoos commissiotiados, officiaes semcurso, promovidos apenas poractos inconfessáveis, .estão emcondições inferiores aos futurosofficiaes, cursando, a grande maio-ria, o curso de preparatórios, o"bcabá", da osoola, sem o qual nãopodem ingressar no curso funda-mental?

O APROVEITAMENTO DESSESSARGENTÕES

Para avaliar-Se o que seja oaproveitamento desses sargentões,basta dizor-se que, dos duzentosque oocupam as vagas naquello es-tabelecimento, vagas tão almeja-das por jovens que querem dedi-car-se á carreira das armas, onzeapenas conseguiram approvaçãonos exames preparatórios 1 Nocmtanto, lá estão elles, as duascentenas de officiaes inúteis, queo Brasil, á não ser numa quadratriste oomo a que caracterizou aépoca do sargentão Fontoura, já-mais poderá utilizar.

Í*v5( WÊmt ' ¦ JH;^'%'--"r':i

nB fissão ^zSiumÊ Wssw- 'v%^3 !» S&jáSaiíwf jflt iK vÈbJt^r

WÈmÈW WTm

A GUERRA NAnuPekin já está sob o con-trôle da "Commissão de

Salvação Publica"PEKIN, 6 (Americana) —. A

mente para o controle administra-monte par ao controlo edministra-tivo da " Commissão de . SalvaçãoPublica", á espera da entrada dos ,

_ aenerafissimos. nacianaliatM^

C>BCVA^S

Ninguém conhece a fundo esse barbado;,1E' quem governa o lodaçal Caiado,Eis-o que delle se apregoa — e só!..,.,Parece-me um fantoche cabelludo,;Que precisa saber, antes de tudo,O pensamento e as ordens do Totó!...',

Para livrar-se, agora, dos perigosQue lhe possam causar seus inimigos,Lançou mão de um processo requintado»Quem quer que esteja contra a olygarchia,Ou vae p'ra grade, ou leva uma sangria,E, depois disso tudo, ainda é salgado!....

Mas o povo goyano, calmamente,Mesmo salgado-finge-se contente,E a sua displicência chega atéA fabricar seringas em fartura,Para empurrar, no fim dessa aperturá,Um crystél de pimenta no Pagé!...,

Ary Pavão

\*

ArMAMIÃ — ftiiínte-foira.^^wSho^ dc,'lÓ28

íí A Manhã'Dlrccior — MAUIO RODUIGUJE9

Dlri-cloi- Kiiiistituto —• MiltonI Hudrl/vuuN.j ltertíictor-ehcfD ~i Mario Re-[ prlgiios Filho.J Siiiierlutendcntct má, Moznrt

lülIJOGerente —- Murlo Blicrlng;

, '.i'iví!.-i a corrcMiiuiidoncln com»IfateroJal deverá ser dirigida Aj èci-eheia.

I' ÀdmlniNlMiçiio e rcilncçOo •—:/\\\ lilf» 'Branca, 173l-l (líülfleio d'A MANHA);

!, Àssteuaíiirns:' PARA O UKiASIIit

ÍAotm».. <. w .,.: >^ «, 38$000Semestre ^ .. .a r.1.3 -.* í!»?000

1 PARA O ESTRANGEIRO;!Anii« .. ... r.v.i ri,'i :•», C0S0Ò0

, Semestre ,,. >» .',.,-„:.,a .» 3BS000

Tcjcpliorics —1 Direcçao, Cen-(,tral 5207 — Redacção, Central1 li li!) 4 —• Gerencia, Central 6205 e

627-1 — Officlnas, Central -5596.

' Jündoreçd telographlco Aninnlm

1 |Âos nossos annunciantes'.

O nosso unlco cobrador õ oi Sr. J. 'J.\ de Carvalho, que tomprocuração para este fim. Outro-sim, só serão validos os recibospassados no talão "Formula nu-luero D".

sjs&rsss?

Na Prefeitura Paulista0 Sr. prefeita renova o seu convite á ira-

posa para ralar as abras iüalcamento da

E' um desaforO''oooc-

O general Rapa-Côco recebe 40contos por mel para provar

(DA NOSSA SÜCCURSAL)

!A

MANHÃ 1Süccursal de S. Paulo H

PiiMíikii.-;:-.;-.-,- o Asslgnatura» ¦Avenida S. Joilo, 10 — fl

1« «ilflac RjS. Paulo y

Wrloplt. 4 — 0X-I8 N

m,n,.i/i.i">'.i"» i»> »"»'^-i"ft"»"M

EDIÇÃO DE HOJE: '

8 PAGINASCapital c Nictheroy, 100 rs.

INTERIOR, 200 RE'IS|..1..«-O" *••*•• •*•«¦*¦•.

0 Senado não trabalhouO Senado, hontem, í-enlisou uma

sessão apressada. Não houve nu-irierp cara as votações e_ apenasforam encerradas as matérias cõ.n-stiintos da ordem do dia.

ATTENÇÃO I:olhe

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§SlllwÍlÍ' pi» ura i^

SellMIl, 9,' éé è ferie, iifii4istTioolri soire

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lio 98te íèiolos É

CYMÀ.MfüBELLAS

EXPOSIÇÃO ORESTESÂCQUARONE

Nos fundos do saguão du Asso-ci.-H.üo dos Empregados no Ooiti-niereio, nclia-se aberta a exposi-ção do 'esculptar Or.estçS Acqua-roíié.

Hxpõo o i-onhocido artista cincomaquettes pura .túmulos, onde ha.

:pin todas -cilas, uni grande espi-rito de syribhésc nos s-eus sym-bolos, aluado <i uma technica se-gnra, sem ytieillnçõès, eoiuquaaitofuiuliimentalinentc' moderna.

São ofí scgülntOB os trabalhosexpostos: "('.hrislo,,, "llolocnius-

lio", "Orfermdn dolorosa,,, "Bie-dndè,, e "lnilimi-Fiuis".

EXPOSIÇÃO GARCIA BENTOContinua franqueada ao .publico,

. na Galeria .Tòygc, li rua do Rosa-. rio, a exposição de Garcia Bento,

que acaba de irogresstir da Erirq-pa onde esteve dois nnrips como(pensionista <1» Salão.

EXPOSIÇÃO DE ARTE-AL1.EMÃ

Oecripinido quatro galerias, foiinaugurada ante-liòntem, na Esco-1u de Bellas Artes uma Bxppsiçjwde Arte Allemã riy Brasil. De-sdo-Jbrmncnbn dn que cstti "morando'1no saguão da Associação dos Eni-(pregados no Còriimurcjo u da Es-cola apresenta, sem dnviiln, uma'variedade maior dò irnlmllios. em'qualquer mu dos gênerosi

''piu-tura,

«sculpturn e grriVura;Desses gêneros, a mnis iforte,*

sem duvida, é a çscüiiitura, ondese destacam o professor Erncs-I.Lcger, com "O C-nnbaie.., onde o(artista nos mostra iim'.i lula entre¦um, negro e um tigre; GustavoSliimidl. com "Melodia em treH'loiis...

um ridmiravol grupo de uni-iliei-ws em madeira do cerejeira eAVilly Steger com um "(impo",obodòce.iiiló jú aos dictmucs daarte moderna.

Deslm-um-sc ainda nu srcçüo deipiniura Bugen Spiro (Nó lerruçosõiiilieiroli e 'Oskiíir Gaw.ell, com"Duiifi Jliilhcrcs,.. A secção degravura c a maior, .-ipresiMitaiido

;'trabnlh'dfi de réiil merecimento.A exposição de tirte allemã, uo

iBí-asil, que ó pati-oeiniidii -pela lc

Pavéee-nos caso virgem naevarias administrações de S. Pau-Io, o facto que pela segunda vezse repete com o Dr. Pires doElo: convidar a imprensa afimde que oe orlentadoíeè da opi-niâo publica poseam, vóndo o quese tem feito, communicar aosseus leitores a eua impressãofiel o sincera. Queremor crer quoisto, é governar ás claras. Que-remos crer que esto é o critériodos que administram em nomedo povo e pelo povo os beqs pu-blicos. Não devériamos ficar es-pantadps do que o Dr. Pires doRio houvesse feito teto, pois quevivemos numa democracia ondetudo deveria seguir esta norma.Ficamos, entretanto, porque atéagora nenhum outro procedeucom tal lisura, dando tanta im-portanoia á opinião do povo atra-vés dos seus guias, — os jorna-listas. Não pertencendo a essaimprensa systematicamente fa-ladora, e protenclosamente de op-posição, para

"a qual nenhum

acto do Governo, por mais acer-tado que seja, merece encomios,temos que louvar integralmente aacção muito bem orientada donosso prefeito, pondo-nos ao cor-rente da sua administração.

A visita, feita agora, foi aostrechos nos quaes -o calçamentojá se encontra executado, emparte quasi prompto, e em ou-tros, apenas iniciado. Bem pou-cos assumptos empolgaram commaior violência os ânimos dospaulistas, como este do calça-mento da cidade. Levantou-seuma celeuma colossal na impren-sa, as galerias ficavam apinha-das de gente e todos se achavambastante autorisadqs para julgardo assumpto, como se fossem te-clínicos. Afinal, prevaleceu o pro-jocto conciliatório do Sr. prefei-to, levemente alterado por algu-mas emendas e o calçamento ahiestá, segundo viram os homensda imprensa paulista.

OS DIVERSOS TYPOS DECALÇAMENTO

A Cia. Mecânica e Importadorade S. Paulo, por cujo interme-dio a Prefeitura está proceden-do a pavimentação da cidade, nãoadoptou um unlco typo de cal-çamento, como era de se esperar,uma voz que todos os logaresdesta irregularlssima Piratinin-ga não ptidem offerecer a mes-ma consistência.

Na rua Guaycurus está locali-éadtt o desvio da Sorocabana, pororide se recolhe a pedra que nosvem de Cotia. Machinas espe-ciaes trabalham nesse ponto hri-tando e preparando os cubos degranito com os quaes vae serfeito o calçamento em fôrma demosaico, systema conhecido pelosfrancezes com o nomo de "petit-

pave". Oe cubos de pedras per-manecem assentados sobre as-phalto, fazendo-se entre elles acimentação também por meio deasphalto.

Nas vias de menor transito, ocalaçmento está sondo feito comparallekspipedos cora base deareia. Onde ha maior necessida-de de resistência, a base é de pe-dra. Não poucas ruas já so en-contraiu calçadas assim.

No largo do Aroucho e algunsoutros pontos mais centraes, aa Cia. Mecânica e Importadoratem usado macadame asphaltado.Quaes as vantagens deste produ-cto ? E' mais barato do que oasphalto puro. E' mais resisten-te: varios logares calçados assim,ha um anno, ainda não necessi-taram de nenhum reparo até ago-ra.

O PLANO EM QUE VEM SENDOEXECUTADO O CALÇAMENTO

A população central da cidadepassava até agora inteiramentealheia k questão do calçamento,porque á seus olhos bisonhos noassumpto, nada se havia feito aeste respeito. Por que ? Porquemuito de propósito os engenhei-ros corneçaram a trabalhar dasextremidades da cidade para ocentro. O? primeiros logares at-tingidos pela benéfica actuaçãodos ealçadorcs do S. Paulo fo-ram os bairros mais distantes, assaldas de S. Paulo.

De facto, o caminho da Penha,a avenida Celso Garcia, a ruaDomingos de Moraes, toda a es-trada quo leva a Pinheiros,' assaldos da Lapa, a rua Silva Bue-no, ponto» extremos da cidade,todos estão calçados. Era umanecessidade, porque essas entra-das eram simplesmente horri-veis e causavam a peor das im-pressões a quem penetrava emS. Paulo.

A CIDADE TODA SER A' RE-MODELADA

alfafadras extraídas dessas duas pe-dreiras são recolhidas nos depo-sitos da rua Guaycurus e da ruaBressèr, trabalhando activamenteno Canindê,,uma poderosa dragana extracfiâo da areia suffioien-te para d serviço quo se empre-endeu. Com todo este material é

possível atacar o problema docalçamento sob a direcçao dascompanhias contratantes e do en-genhelro Mario ^VHhately e Ama-dei. .

O CENTRO DA CIDADE EMPLENA REMODELAÇÃO

Já há varios dias que o centroda cidade sentiu chegar a acçãodos pavimentadores da Prefeitu-ra. B' uma verdadeira festa paraa multidão curiosa e vadia dasruas. Todos os bondes não pas-sam maiS pelo famoso' "triangu-

Io". Chegam apenas á rua Llbe-ro Badaró, descendo pela de SãoBento, em cujo largo fazem avolta.

Tem-se a idéa de que invasorespenetraram na cidade e arranca-ram tudo, desde o asphalto atéos trilhos dos bondes. As onor-mefe talhaldeiras mecânicas daPrefeitura revolvem o leito dasruas, destruindo tudo. Ha umbarulho infernal nessas vias pu-plicas dra intransitáveis. E' ocalçamento que chega. E' neces-sarlo arrancar o asphalto velhoe estragado para substituil-o iloroutro novo e melhor. Somenteagora oâ paulistas, que nuncasouberam do trabalho já executa-do, dão accordo dos. factos e seconvencem emfim de que a Pre-feitura faz alguma coisa. Dentrode poucos dias teremos assim acidade toda remodelada.

Qual a área já calçada ? A Pre-feitura já calçou uma área bas-tante vasta: 408.000 metros.Quem sabia disto ? A própria im-prensa ignorava. Agora, com es-Ia visita, a população inteira fi-ca sabedora do que temos vistoe observado.

A acção do Dr. Pires do Rio,convidando os jornalistas paramais» esta visita aos seus traba-lhes, merece, pojs, mais uma ver,fortes e sinceros encomios. Foiuma maneira directa de diíer aopublico da sua administração.Não viu, não observou quem nãoquiz. Todos os informes nos fo-ram dados gentilmente pelo Dr.Amadei, que embora moço. 6 derara competência. Quem viu oobservou, só não elogiará, porqueassim o quer -, fazer e contraaquelle que não quer ver, nemDeus pôde lutar com vantagens.Qual o prefeito que teve maiorvontade de pôr o povo ao pardos seus feitos ? Esse que ha! devir depois do Dr. Pires do Rio ?O futuro não serve de argumen-to, a não ser para os loucos doJuquery.

em»OOG*

'aris!

Outros cavalheiros que, num furto evidenteaò erário publico, recebem 3 vezes mais do

que o presidente da Republica -----

BueiroPRAZO DE 31 AN-

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12.371

Anda por ahi a presumpção,

que para multa gente assumo o

tom de dogma, de quo o melhor

logar da Republica, considerado

do ponto de vista pecuniário, fi

o do presidente. Essa presum-

pção Ê natural, está dentro da lo-

gica, mas .não corresponde, em

absoluto, á verdade.

A funeção de primeiro magis-

trado da nação é ridiculamento

paga no Brasil. E' certo que ain-

da ha quatro annos, era peor, O

presidente, então, percebia umsubsidio inferior. Mas a melhoriavotada depois, o em pratica, nãofoi dessas de encher os olhos...

Mais do que o chefe da Naçãorecebe, por exemplo, o Sr. Epita-cio Pessoa, que encontrou meiose maneiras de haver, do eráriopublico, tanto quanto um contode rols diário. Mas, mesmo aci-ma do presldente-terremoto, te-mos varios outros felicíssimos ca-valheiros, quo lhe levam, silen-ciosamente, sem estrepito, aslompas.

O Sr. Souza Reis, do impostosobre a renda, arrecada, para osseus ri008 bolslnhos; alguns mi-lhares de contos, por anno. Osdirectores do Banco do Brasilconseguem propinas, sob a fôrmade percentagens calculadas nabase dos lucros annuaes do esta-belecünento, que montam a so-te, oito e. nove centenas decontos.

Todavia, taes cargos não têm,

propriamente, um cunho offloial.O Sr. Souza Reis não é, em rigor,funcclonarlo publico: 6 um con-tratado. Quanto ao Banco doBrasil, 6 um estabelecimento ba-fejado pelo governo, e de quo n

governo tem o "controle", masfogo da apparelhagem burocr-i-tica.

Nôs queremos referir-nos aoscargos pagos dlrectamente peloThesouro. Ha, a respeito destes,a crença de quo melhores aqui-nhoados são os de presidente e deministro.; Depois, os mandatos desenador e deputado. Pois quempensa assim, pensa errado!

Os próprios embaixadores e 'ai-

guns ministros ganham quasi to-

EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS..VALOR DAS GARANTIAS ..NUMERO DE DEPOSITANTES

dos mais do que esses seus su-

periores hierarchicós. O Sr. Dan-tas, da embaixada em Paris, per-cebe quasi três vezes o quo per-cebe o ministro do Exterior e

duas vezes e mais um pouco, do

que tem o Sr. "Washington Luis.

Não se supponha, entretanto,

que a coisa pára ahi. Não, se-

nhores! Ha addidos militares quesobrepujam, nesta matéria, esses

membros do corpo diplomático.E não são poucos!

E 6 sô?

Ainda não. Acima de todos ei-

les, muito acima de todos elles,

temos o general Santa Cruz. O

general Santa Cruz, que está na

Europa cm commissao, desde o

termino do governo execrado a

quo serviu, como chefe da casa

militar da presidência, ganha...ganha,.. quanto imaginam que-

ganha este felizardo d<* espada á

cinta o granito, desse muitíssimoduro, dentro do cérebro?

O general Santa Cruz ganhacerca de quarenta contos, papel,

por mez!

"LAR BRASILEIRO"ASSOCIAÇÃO DE CREDITO HYPOTHECARIO

RUA-DO OUVIDOR. S0 E 82 -Edifício da "SUL AMERICA"

RIO DE JANEIRO .____

íêfliicirsiirBrflTiü_—

O nosso brilhante galã AntônioRamos no repertório moderno

0 dia ile Matem no ConseihoMais elogias fuoebres, paliticallia barata e

nm protesta de Maoritie de Lacerda

Loteria daBahia

AMAN HÃ

A sessão de hontem, no Couse-lho Municipal, foi mais uma dh-

quejiaa de "encher tripa". Presl-diu-a o Sr. Pinto Lima, baven-do a massante leitura da aclae do expediente, todo elle compôs-to de inútil papelorio, do qual sedestacava, apenas, um pedido deinformações, endcrccftttt) ao pre-feito e nssigna<h> pck> Sr. CostaPinto, sobre demissões de diversosfnnccionarios.

O primeiro orador foi o Sr.Clapp Filho, que tíatou de assum-

ptos de politicalha dn DistrictoFederal, em resposta ao discursopronunciado sabbado ultimo peloSr. Pinto Lima sobre a políticado conde de Froritin.

Discurso chôclio e insôsso, in-teressando unicamente nos ade-ptos do homem do guarda-chuva,o do Sr. Clapp Filho teve umaface agradarei: foi curtíssimo...' Começnram depois as liomena-gens fúnebres.

O Sr.^Costa Pinto pediu a in-serção na acta de voto de pezarpela morte do integro juiz BüricoCruz.

O Sr. Pinto Lima pediu iden-tica homenagem ao Dif. Crysolilodo Gusmão, e o Sr. Facha de Fa-ria para o Dr. Fernandes Fi-giieirn.

Foram apprpvados por unanimi-dade o» três requerimentos.

E a sessão passaria assim, —monótona, fria e cyprestal, — Sco Sr. Maurício de Lacerda não aanimasse com um de sens ligeirostempos-quentes.

E' que Maurício de Lacerda pe-dirá á secretaria que lhe enviasseó livro do protoeollo da mesma,, eisso lhe fôrn negndo pelo Sr. Hei-ta' Barbosa, director daquella sec-ção do Conselho.

Maurício de Lacerda protestoucontra a insubordinação do directorda secretaria e o Sr. Pinto Lima,que presidia a sessão, fez vir im-mediatamente o livro ,reclamadopor aquelle intendente.

Constatando irregularidades noprotoeollo, o Sr. Maurício dcclu-rou estar disposto a apresentarum projecto autorisaiulo a mesado Conselho e comprar apitos,para a legitima defesa dos Srs.

. intendentes.È essa foi n unicii nota de vi-

brncúo, na sessão de iiontcui, noC. M.

por 30&000

Jogam 18 milharesDivididos em

décimos

¦ilILITH-W!

300:000$000 para adragagem do porto

de CabedelloPor aviso de. hontem o niinis-

I tro da Vláçiio," solicitou ao Tri-bumil providíncios no sentido deser distribuído o credito de réisnoO:OOOÍOUO & Delegacia Fiscal doThesouro, no listado da Para-hyba, destinado no pagamentodos serviços de dragagem doporlo do Cabedelio.

; fXDOOOOOOOOOOOOOOC

Um brado de alerta entre osmystificados pelo Congresso

*GX2XZXZX^OO«pO-

As leis do inquilinato e de férias despertam numerosalegião do trabalhismo brasileiro

•ooooo-O que nos dizem varios elementos do Partido

Unionista dos Empregados no CommercioO Congresso Federal, que der-

ruba a lei do inquilinato, ainda

.gnçuo•raute

alicirifi, estará, àbertii du-mez corrente.<>——

Nomeação de um agentepara a Rio d'Òuro

O ministro dst Yiação, por por-•taria de limitem, nomeou Frah-: cisco do Paulo Cunha, prqfican..te da. Estrada A<- Perro

ro, para o earg«a(referida ferrovia*.

Rio d'Ou-da acento da

A Prefeitura não podia deter-minar uma offonsiva geral queenvolvesse a um tempo a cida-de inteira, por escassear-lhe a pe-dra necessária. Foi por isto queo Dr. Pires do Rio adquiriu as

pedreiras de Cotia e do Rio Gran-de, com que já será possivel ipi-ciar-se. o trabalho geral. As per

mio se conformam com a brinca-deira da lei que mio é fjscalisuda.Ê parlamentam, trocam idéas, dis-

nao cogitou sobre a escandalosa j,utem. crcand0 0 ambiente reivin-situação em que se encontra a leide ferias, permlttlndo que seconverta em pilhéria a medidalegal quo Bernardes sanecionoucom a penna de ouro offerecldapela União dos Empregados doCommercio, na presença dos ro-presentantos da maioria das as-sociações trabalhistas do Rio. -

Sem fiscalização, a melhoria fi-còu á mercê dos interessados.Uns, cumprèm-na bondosamente,poc obséquio. A maioria, Rorôm,desrespeita-a ostensivamente, re-ptando as victimas a so serviremdo Conselho Nacional do Traba-lho, onde a papelada dos requeri-mentos. se amontoa cm monta-

, nhas, vinda de todos os pontos dopaiz, ao bél prazer dos conselhei-ros philosophantes e risonhos.

Muito natural, portanto, a afti-tude das associações que recla-maiu o cumprimento da lei, nãose conformando com a "ehanta-

ge" do que são victimas os quetrabalham honestamente. Muitoopportuna, portanto, a iniciativado ser realizado no Rio de Janei-ro um congresso representativodas mesmas associações, parafirmação de medidas tendentes afaaer cessar o engodo do descansounnuúl, nos termos do decretoque Bernardes assignou em ou-tubro do 1926. com a penna deouro da "União", objecto que oCalamitoso guardou nos alforgesdas suas "moambas" presiden-ciaes.OS BURLADOS SE AGITAM

Agitam-se os burlados, os mys-ti ficados, diante da semvergo-nhice d^4foiigMssoT-SfedcjBaLj:E^s4-«^ Pcdw-nos,

Henrique Dodsworth, autor doprojecto da lei de férias

dicádor de que laia o coinmunien-do do Partido Unionista dos Em-pregados no Commercio. institui-ção exclusivamente constituída pornuxiliares do commercio. livre dainjuneção dois Ipolitiqueiros pro-fissiouaes.O PARTIDO UNIONISTA DOS

AUXILIARES DO COM-MERCIO

Falamos, hontem, a tini dosmembros dessa novel entidade.

EUe não se mostrou surpreso

entretanto, que não declinássemosseu nome, tendo este facto comocondição especial para a revela-ção do* pontos de vista da classea que pertence. (

Somos uma legião . superiora 100 mil seres, no commerciocarioca, — disse-nos. E prose-,guiu:

Não combatemos o clcmen-to patronal. Não somos extre-mistas. Presamos as tradições dediscipüiia com "que fomos educa-dos. Mas d'ahi a crusarmos osbraços diante dos cscarneós doslegisladores, vai uma distanciaenorme.

Temos sido uma força exce-pcional, sem proveito. Já alista-dos e perdidos entre as camarilhasdos políticos do Districto Federalteremos mais de 15 mil eleitores.O Partido Unionista dos Emprega-dos no Commercio, tendo já con-pregado em seu seio uma grandefrneção destie eleitorado, procuraampliar sua força, chamando aoseu seio os companheiros que, porsimples sentjmetitalidude aindavotam nos pândegos da maioria doConselho Municipal c do Cçn-gresso.O PARTIDO NADA TEM A VER

COM AS DUAS ASSOCIA-ÇÕES CARIOCAS

Outro elemento da Directoriado Partido Unionista do* Empre-gados no Commercio, falando aA MANHA, disse-nos:

— Compreende-se, justifica-semesmo, que os Estatutos das duasassociações du nossa classe, exis-tentes no Rio de ianeiro proliibamH intromissão dns mesmas na po-litica nacional. Mas geria imbe-cil o não aproveitamento do nume-roso eleitorado constituído poriMjxüiares do coninicrcio, em pro-veitoi^^owssa. daa&,^3BHiboía_o

Partido não tenha ligações com aUnião ou a Associação dns Empre-gudos no Commercio, não deixa-mos de prestigiar a primeira, de-síntcressnndo-nos "pela

segunda,Nós combateremos os politiçuci-ros profissionaes, reivindica remosas melhorias constantes da íiegis-lução Social. A lei de férias seráum dos escopos do nosso momentoreivindiendor. Tudo faremos puraque qualquer eleitor, empregadodo commercio, |[uja dos (àrtufòsda politiouioe nacional. Nossasdeliberações serão assentadas eiriassémbléas geraes soberanas, onão teremos candidato, exclusiva-mente da nosán collcctividndc. an-tes de dispormos de todos os çlc-mentos parn a sua victoria .PARA TRAZ. OS LADRAVAZES

E DESPUDORADOS!O Sr. Wilmar Santos, outro ele.

mcnlo interessado no movimentodn mobilisução das forças, disse-nos o que se segue:

— Sabemos distinguir o trigo,sepai-aiulo-o do joio. Conhecemosmuito bem cruaos oe ipieVio noswosamigos c qüttes os çim ludibriamnossa classe, propondo leis muitobonitas e dcsainparando-iis á se-Kiiir. Aqucllcs que galgam posi-ções á nossa custa têiri contadosos seus dia,; de mentiras fulnses.A consciência do que somos, doque podemos ser. ,-inimn-nos. Dahi,o interesse com que estamoscreanrio esta nova unidade da for-ca regeneradorn do paiz, goiyiinii-mente trabalhista, retemperadopelo soffrimcuto. robustccidti pelaesperança de um» existência me-llior.

Dr. Castro ArauioCirurgião. Director do H. Eva.n-

Iícl.i.e%.,Te!epJion«e=:Y"illa^ 2261.

A bagagem artística de Auto-nio Ramos ê dessas que servempara demonstrar, amplamente, aestruetura de um actor.

Ramos foi o interpreto de per-sonagens difflcllimos.' num reper-torio que. embora de escola an-tiga, foi sempre o mais brilhan-te da litteratürà dramática dovarios paízes; Antônio Ramos,que foi discípulo do pranteadoactor Dias Braga, aprendeu comesse mestre, o espirito da disci-plina o o amor á sua arte. Issovaleu-lhe conquistar em nossotheatro. o logur que hoje desfru-cta, pelo seu talento. Todos osw>us méritos do artista, estive-ram sempre sob a vista do nossogrande actor Leopoldo Frúes, queacaba de contratal-o para galãdo'seu èonjuneto de comediantes.Sabedores tio que Antônio Ra-mos, estreai no dia 16; no Thea-tro Gloria,. procurámos ouvil-osobro a nova companhia o a suareapparição.

A minha entrada para oconjunto artístico de LeopoldoFrõesj obedece a duastrazões po-doroeas, disse-nos Antônio Ra-mo?. - t

A primeira, o vivo desejo qúetinha de trabalhar ao lado donosso maior comediante e a segun-da, ai certeza de que ingresso nomelhor conjuneto de comedia quojá tem sido organifiado ífo Bra-sil. Leopoldo Frócy, pela res-ponsabilldado imposta pelo logarque oecupa no theatro da linguaportuguéza e em nossa socleda-de, estava, naturalmente, obriga-do a organizar um elenco do pri-meirissima ordem e tal é o quevae estrear, no dia 15, no Glo-ria..

Está tão bem organisada. as-sim. a nova companhia de Leo-poldo Fróes ?

Do elenco, fazem; parto _asmelhores actrizes de declamação,actual mente no Brasil. Brunil-de .ludice. Carmen de Azevedo,Adelina Nobre, T,ygia Sarmentoe Clotilde Duarte, são artistas,de cujos méritos o nosso publicoconhece o bastante." para quo OSminhas palavras não possam sertomadas como uni c-xaggero. Asrestantes actrizes têm o, valorpreciso para não prejudicarem obrilho dessas primeiras figuras.

Na parte masculina, vêem-se osnomes de Plácido Ferreira, Ma-noel Durães e .Tose de Almeida,que, por si só. encabeçavam umacompanhia. ,Os outros collega».suo também, dlstinctos artistas ebrilharão, como já tem' acoftte-cido. completando a harmonia dogranda conjuneto.

— E o seu papel em "Milhõesde Dollars" ?

'— A comedia norte-americana,"My unclo's millions". que Vazd'Almada traduziu com o titulo

"Milhões de Dollars". é umacomedia que foi representada emNova York mais de duos mil ve-zes. A peça não é "uma áriacom coros"... No repertório

Frõcs ha sempre papeis para o»seus collegas. Fróes não tem oegolsrno do np[iiaru<cer »iõzinho.Uni dos seus grandes elogio?, na.Argentina fi no Ürúguay; foramas suas faculdades do directorque. dizia a critica, só era .égua-lavei á sua grande capacidade di>actor. O meu papel, ç pois. umlindo papel, corno os dos meuscollegas^ O meu caro redactorverá um dos maiii completos es-peelaculos do comedia qii(| têmsido apresentados ao nosso pu-blico, no idioma qüe falamos. Oconjuneto Melato, o conjunetoNicodeinl, o conjuneto Dennoz. oconjuneto Maud-Lotc. são, porcerto, brilhantes e justos de in-terpretação. Leopoldo Fróes. çp-mo homem de theatro c,' certa-mente, aquelle que mais ucom-panha a evolução da arte dere-presontar, entre nôs, não faria,;i moda antiga, uma c.ompaiiliindo modestos actores. com a pro-oeeupação, única, de fazer pro-jectar a !sua figura.

Leopoldo Fróes ama ps con-junetos o, por isso, cercou-se deuni punhado de comediantes que.sifóra a minha pessoa, são, abso-lutamente dignqs de gravitar emtorno do astro rei do theatro sul-americano, no dizer da crítica 11-lustrfe dos paizes do Prata;

piil ljI" CEARA'--

15 CONTOSPOR 5ÍO0O H

H <|l.|l.|li.,|,,|.,|.|.|»|.,C.,|l,|l.|M|.4o|ntl.| H

fe Em 25 do corrente

| Plano de S. João íj

I 200 CONTOS[¦']

POR iOÍOO» ti

|H A B I L I T E M-S E|

0 embarque do Dr. MelloVianna para Bello Hori-

zonteO Sr. presidente da Republico

fez-se representar pelo Sr. gem-r;)!Teixeira do Freitas, chefe da SUScosa militar, no embarque, iiontemdo Dr. Fernando de Mello Vian-nu, para Bello Ilo-rizc/ntu.

*,, f ¦•.,«,.•..o-a*.f-c-a-D-«-a-e-')"t»«"a>'a.<»-9..«,.«.. t,..o..«»o-9" )>•¦»•¦•"••••••«••« «e-a- ¦¦¦.b«*m»*.«..#«#..o».

RESTAURANT 1TAJUBA'NO —

9 .

I AlmoçoQuarteirão dos cinemas

— Jantar - Souper ALTA COS1NHAOrchcstr» fio mnestro Ungcrer, iHarianiimic

|('l«H"l"l"«"VH»|i.«.r).,|.1|„»"Mt,M"t-;..|l.»"''

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ifrwiiwriiwnrjVrfflH^Jri'"' ''«'j "¦

A MANHA S fty$pt*-fciira, 7 He Jiinno flc Tarar,05W! SÜkií

<ü»

(flonuincr (jejüal dò Sr.

Joac Américo de Alnici-

dii, Pàràlijfbá).

Ali-avessava-so uni períodoescuro dc indecisão e de du-

vida. Ningucni podia ao certo

ixplicaii as nossas Jéndericias¦psychicns, as nossas niaguas;

as nossas alegrias, a razão

Mdifoirscicnle tios nossos uf"

ícetos c ilas nossas rcpúghati-•cias por lacs ou l'aès fae-si-

jnilcs da latina liuinanii. Vi-

via-se alordótuto' ajitc o x3

do Absoluto, sem se saber- co-

mo integrar os dfffeççiiciaes.iJsào só impenelraveis-erani as

almas: alem de. iinpenelra-¦vr.is eram incoiiMirebensiveis,hieroglíficas) cheias.de com-

p|icação o mysle-rto

3&

Mas eis que de repente sur-

fie. não sei olule, na Auslriuou no Tibet, o «rande Auslre-

íínsilo Freud, com uma lheória

philósophicâ genial;; sabia e

pr-rfeila: a theòria do pari-priapismo. E iudo. se csclare-ceu, ludo.se illuniinou.

' .Ah ! li' agora bem differeu-

te a vida, bem diffcrenle 1 Jáae sabe a causa ulli.ma dc tu-tio. a razão final de Ioda aexistência, dc todo o Uuiver-so. Desappareceraiii os gra-,ves problemas ps^cbologicos.E tornou-se verdadeiro jogodc gude do pensamento amais profunda especulaçãojiielaphysicii dc oulrVa. A-theoria do pan-priapismo, está

-<ahi, que tudo explica c resol-vc tudo. • '

•-> E no domínio das artes ?'.Uma revoliiçãtr.

' .lá não ha'VWsiíTTttMin Freud, e não;• creio cm romance que venhaliseni o indispensável condi-i-niento pan-priapista.

Entre nós existia o ultra-^'ipyaiui-dal Mario de Andrade,

Mine nos' disse do jaboty, seusÀJiabitos, physionomia c ineli-

^nações sexuacs; o incrível An-ítenor Nascentes que nos re-j-velou a (Irecia, discriminando

¦ ipreços de boteis, largura dasprineipaes ruas de Athenas emeios dc conduecáo mais re-coramemiaveis para se subirá Acropole; o formidável Ho-mero Pires que, descobriu apólvora. Existia entre nós tu-do isso. Faltava, porém, umgênio que dramatizasse a vi-da rios sertões rio norte. Eesse gênio acaba precisameu-te de despontar agora, a lcji-nordesto do Brasil, eiitreCübVtaó c Santo Amaro. Essegênio c o Sr. José Américode Almeida.

Depois dc ier cseripto um'livro monumental de pensa-menlos seus com o suggesti-vo titulo "Reflexões de umazebra", o incluo Almeida,

descendente cm linha varonile recla rios Alineirias por quemsempre o Tejo chora, deu-nosa grande obra rio dia, o livropor quo o Sr. Trislão rieAlhayrie, calvo e riyspeptico,eslava ha três luslros pacien-temente, esperando, — o ro-mance que Kuclydcs da Gy.uhaescreveria se acaso escreves-se romances.

A acção desenrola-se todana Parahyba, num lugarejoinfecto onde, so Deus fossejusto, deveria ter nascido oSr. João Molanibo, escriptorsummnnienle acaileinico, nosentido escatologico do lermo.

Fernando; filho rie um co-rouel tyj)o revista Bastos Ti-gre, namora a filha rie. umfazenriciro rias cercanias, pornome Latira (vejam bem !)casada com o promotor publi-co ria comarca e irmã de duasmeninas encanladoramentemelindrosas (conlinuem ven-rio !) noivas todas duas e lo-das duas sapecas: Julieta eMarieola.

Para estar rie accordo comAuslregcsilo l''reuri, o autorfaz Laura parecida com' amãe de Fernando. O moçoapaixona-se. Trocam-se osprimeiros olhares, as primei-ras cartas, os primeiros hei-jos. E depois arde Tróia, co-mo c rie. lei.

O marido, risonho. .feliz,c... (enifim O amanrio cariavez mais a iufidn. esposa.-Ella, rübramente apaixonadapelo outro.

Mas. Fernando, que tinha'li-do Freud e professava o pau-priapismo, arranjou inícios cmodos dc se apaixonar tam-

• bani pelas duas irmãs riaamante, e varias vezes, rie noi-Ic, a lua, casla Diana, velourie pejo o rosto puro. v

Um dia (sempre chega esse. dia fatal) quando os noivos c

o marido souberam do pau-priapismo de Fernando, cor-rcram a. casa delle e liquida-ram-n'oViespejanrio-]he no cor-iwi impudieo Ires cargas deSmith. Depois suicidaram-se,batendo com as cabeças nasparedes.. Foi o marido o quemais custou a morrer.

As moças, saberioras rie se-melhanle tragédia, delibera-ram lambem suicidar-se ali-randi) se a um rio fundo. Masera a época ria secça (ahi oaotor abraça o problema dase.cc.a e siiRgere planos ao Sr.

Arrojado Lisb'oa< com desc;

nhôs, photographias, ele.). Dcfôrma que não se afogaram.Quebraram .apenas as pernase vieram embora de muletas,dcsilludirias c gemendo.

Nisto sq cifra o entrechosNa ultima

' pagina o autor

pergunta a si mesmo: afinal,o que é o amor ? E a si mes-mo responde: uma droga, umabagaceira! Sob estas pala-vras, -— Parahyba, 20 dc mar-çb de 1928, e "Finis".

Excellente, cxcellentissimolivro !'Digno dc ser gravadotodo elie dm folhas de brorrzc pela Fundição Indígena' ccollocadò no pedestal da cs-talua de Rcnjamin Coilstantem vez do que lá se encontra.Digno, de ser posto em versopor Calullo da. Paixão. Cea-rensc e, adoptado nas escolascm substituição aos Lusíadasou ao Manual dc Chimlca Or-ganicif; • .

José Américo de Almeida

frrbriu novo sulco nas letrasdo norriéslc, c está definitiva-mente consagrado ao triuin-pho na sua aldeia natal. Lar-ga visão dos problemas lm-manos, profundos conheci-mentos philosophicos, apura-do senso eslhclico, manejo fa-cil ria linguaw E uma fina,aristocrática ironia, adoçandopor vezes os quadros violen-tos tic tragédia, ironia que ti-ra' ao romance o ar de grandguignol, tão açccntuadò, porexemplo, nos livros do Sr.Mario Barreto, — o terrívelanjo da guarda do pronome"se". Claro exemplo destaalada subtileza de.verve é ascena dolorosa do capituo 13,entre Laura e Fernando,quando ella suspeita do nanio-ro do amante com Julieta CMarieola:

"Se o que desconfio fôrverdade, matar-tc-ei, ingrato!Matar-le-ei, suicidando-mo cmseguida !

Elle fitou-a com um olharálgido, cortante. E voltando-lhe as costas, desabrido:

"Vá plantar batatas !"Fecho com este "vá plan-

tar batatas !" de tão leve, de-licado "humour", a minhaapreciação ao inadjectivavelSr. José Américo dc Almeida.E daqui de Florianópolis ficofazendo votos para que nosdc em breve um novo e ge-nial romance. Um, dois, três,uma dúzia, — quantos pu-der !

GONDIN DA FONSECA|»l..t..|).H.,t,i»-|„l„|„l„|,i#_l„#,,,l,#„,„,„,ll„,,1%

III11LIBERDADE-DE OPINIÃO

Esta folha, que nasceu com umprogramma de absoluto, radicalliberalismo, altirmou aos seuscollalioradorcs, em geral, a maiscompleta liberdade para so ma-infestarem em suas columnas.Assim, uniformo de orientação nasua parte editorial, é uma tribunaonde todas as opiniões encontramacolhida franca, sem censura, aindaas fundamentalmente contrariasaos nossos pontos de vista.

Convém reiterar osta deolaração,afim do que não se dêem malontendidos.

Um "leader" de estaloA activldado partidária do Sr.

Simões Filho, como "lcador" dabancada bahiana, ., na "¦ Câmara,vae-.se marfiíeaUindo, em peque-nos incidentes, do modo a consa-graí-o uni verdadeiro guia dohomens, um homem "standard'',

tiuo todos seguem sem pestano-jar, porquo sabem o destino quoos espera...

Logo do começo da sua auspi-ciosa cliefia de bancada ,o Sr. Si-mões teve dois casos simples aresolvei-, mas quo resolveu comuma intelligencia, uma sagacida-tio o uni brilho que offuscam obrilho, a, sagacidade o a intclll-génqia do "leadcrehlp".

O» casos em quo se fez sentira autuação do popular Landru In-digeha. Sr, Simões — notável pe-las- suas afflnldades capillnrcscom o popular continuo "Mil oquinhentos'', a quem torta a Ga-mara rende homonagens pela suasemelhança barbai com o "lea-

Oer" bahiano —• foram o da sub-Stitulção do Sr. João Mangaboi-ra na nossa delegação â Confc-rencia Parlamentar do Commcr-cio o. consequentemente a esse. adesignação do substituto do Sr."Wandorloy de Pinho, na comniis-são do Finanças» da casa legisla-tiva a que pertence o Sr. Simões.

No primeiro caso, havendo nanossa delegação aquella Corife-rencia, aqui reunida o anno pas-sado, áiéni do Sr. João Manga-beira, um bahiano, o Sr. Sá Fi-lho, o Sr. Simões Filho resol-vou preteril-o pelo Sr. Wandcr-loy do Pinho, quo 6 da sacra fa-niilia Cloveíandia. No, coso se-quinto, afastando-se por esse pro-cosmo o Sr. Wanderley do Pinho<la com missão de Finanças, o Sr.Simões, ósquecohdó a süa affini-dade e, talvez, parentesco com oSr. Sá Fiilio — pois, ambos têmo mesmo sobrenome dc Filho —preteriu ainda o seu correligio-narlo, poí- um dfepúiado mais no-vc. o de menos,notoriedade, o poe-ta de nascença, Sr. UbaldlnoGonzaga.

Como so' vê. a habilidade doSi-. Simões Pilho, como "leader"cia, sun bancada, ha de sor reco-lihécidá o proclamada por todo o

nuindn, mas, sobretudo, pelo»seus correligionários, como o Sr.Sá Filho, quo nao pôde deixardo applaudlr a capacidade dirocto-ra, guindem, do seu nolabilisal-mo "leader''...

/ ':

¦' '.

O furto das cedulns da CaixaO ruidoso caso do furto de ce-

dulas recolhidas, depositadas naCaixa dc Amortização para rferemincineradas, constitue uma boaopportunldade para louvarmos arapidez com que' as autoridadesagiram para a punição dos culpa-doa. Tudo isso está muito bem.Tudo isso .está muito certo. JA- o-velho padre Vieira «Iludiu, no spuestylo clássico, & gazúa geral,quo tom feito a desgraça de ho?-mens tidos e havidos como mode-los. do puroza e integridade.Ct(nha Machado, simples funecio-'narlo, a perceber setecentos milréis por mer., apmo conferente daCaixa, e a depositar centenas decontos nos bancos, na sua infelizmania de so ogualar ao condeModesto Leal, não nos surprehen-do, nesta terra cm quo pobres dia-bos de hontem, transformados erhgovernadores por obra e graçada politicagem, so tornam Crcsospoderosos e embarcam tranquil-lamente para a Furopa, com ban-das de musica, abraços o o resto.

Què a policia o a. justiça, rea-guardando os dinheiros da-União,se mostrem inflexíveis no oum-primento do dever, é o que alme-jamos.' Cumpre-nos, entretanto,salientar a situação da esposa doadvogado criminoso. D. Alice daCunha Machado acha-se emadeantado estado de gravidez, e

.a-policia,, attonita, deslumbradacom o oxito da diligencia/ removep'ra lá c p'ra ca a indiciada. Ascondições phystcas dessa senhoramerecem todos os cuidados' equem se responsabilizará porqualquer desatino quo a mesmapossa commettqr? Esse especta-cuia policial precisa perder o as-pecto trágico de que se está re-,vestindo, e as nossas autoridades,do posse do fio da meada, comtodos os nomes e provas nasmãos, devem agora respeitar essa

¦ mãe coberta de desgraça.

Roubado*!

Quando escreveu, na sua menrsagem de 3 • do maio, sobre a si-tuação dos servidores públicos,e tocou na-quolla questão dashoras da. conquista socialista, oSr. Presidente da Republica ee-queçeu^se, por certo, que nemtodos oe Cunccionarios estão nasmesmas comlições.

Ha empregados do governo quetraboimam além das , horas doexpediente, sem que por issorecebam qualquer gratificaçãoextraordinária. Oa das paga'do-rias do Thesouro, por exemplo.Mesmo 09 de as duag casas lo«glslativas, sobretudo no fim, doanno. Estes têm muitas vezes dexpediente prorogado, dia e noi-te, sobretudo na época de arro-oho dos orçamentos.

Pode essa' gente dedicar-se,fora de sua repartição, a quaee-quçr outros affas»ree?

Nâo é poasivol. E'' claro: quo.nos referimos aos funecionariosconscientes de

^ seus , devores,

Não nos reportamos aos desidlo-sos, aquelles que aó compare-cem a suas repartições paraaosignar o ponto, e receberv 08vencimentos do respectivo cargo.

Posto isso, não ha a menorduvida de que, em face da dou-trina presidencial, taes servido-res públicos estão sendo rouba-dos pelo... N governo! Ou a logi-ca é uma, banana, ou isto 6certo. O Estado paga deficlen-temente aos seus funcclonayrios,mas deixa-lhes tempo eufftoten-to para que estes funcoionariosarranjem a sua vida por outrolado, biscat.cando.

E quando íhes tira eese'tempo?

Não ha fugiu": rouba-os!

a policia desta cApital otnhece,desde longa data, peta alounhàptttoresca de Buntotcú. •

Num pais realm*nte ptXÚâââo,o falso aenaáor «Wria, h* »<fttotempo, respondendo por innurne-rtm abusos « irregularidades pra-ticados no exercício de cargos pu-bllcos e fera delles, como umsimples particular.

Quizesse o governo da Uniãotraoel-o a contas severas e niolhe faltaria, noa archlvog da ad-ministraçâo de Rio Branco, deSenna Madurelr» e dè Cruzeirod0 Sul» multo material em quebasear .'essa deliberação. Nuncahouve, para ps acreanos, prefeitoou' governador tio'nefasto.

A sua família constituia, quasisósinha, o funcclonallsmo melhorpago. Mas, mesmo fora dos car-gos públicos, elle foi odioso.Acredita-se, por exemplo, quejamais passou por aquelle terrl-torio um tão voraz comedor depatos brancos. A sua especiali-dade culinária residia nesses infe-lizcs bipedes,,ainda que tivessema penugem de outra cor. ,

Os brancos, porém, é que não-Uwv escapavam... -

Fosse um humilde operário quese tivesse apropriado de um ti-tulo qualquer indevidamente, oestaria, a estas horas, amargan-do a ligeircza'no mais infecto xa-drez da cidade.

Pela honra militar

Herança negraOs legados do quadriennio Ber-

nardes apparecem todos os diase de todos óa cantos, como fra-gmentos cia herança maldita quenos ficou do, império do réprobo.

Ainda hontem asaignaiavamosa onda de prepotência, promana-da desses negros tempos, e queainda faz de nossas autoridadespoliciaes monstruosos carrascos,guiados, apenas, em seu arbítrio,pelos mais baixos sentimentos daalma humana. .'

Outra característica da épocasuecessora á do consulado equipodo execrado de Viçosa é esse ca-so das notas recolhidas e recon-duzidas criminosamente a. cir-culação, por altos funecionariosda repartição, que as devia inuti-lizar. .'-¦

A idéa de tal delicio não foigerada no cérebro dos funeciona-rios delinquerttes.

Praticada por Bernardes e porseus ministros da Fazenda — aquem não bastavam as escanda-losas emissões sem lastro dessaquadra tétrica — a volta â cir-culação do dinheiro ja recolhido¦suggestionou os funecionariosaoumpliciados pelo dever de offi-cio a esse crime governamental,e inspirou-lhes o delicto agoravindo a,lume.

Do onde se concluo que a faltacommettlda por aquelles servido-res do Estado abranda-se de en-contro à ponderosa attenuantedo mao exemplo, descido do alto,nos tempos em ,que os autoiho-veia d» palácio do Catteto para-vam & porta da Caixa de Amorti-sação, afim de receberem bahtisde folha, abarrotados 'de dinhei-ro-lixo, que Bernardes è sua cor-ja refluíam para a circulação.

O caso de agora é, portanto —e nada mais — um novo fruetoda Arvore do Mal da sinistra, fi-guelra do inferno quo a crapu-Hce de Bernardes nos legou, plan-tada na alma nacional, como he-rança negra e inapagavel de seugoverno de misérias e de crimes.

llcscnso e indiftcrencaA attitude da bancada carioca,

nossa questão do inquilinato, queé de interesse vital para toda apopulação do Districto, tem sidodeveras lamentável. Se é verda-de que o deputado Azevedo Limatudo fez e bravamente se bateupela approvacão do projecto emdiscussão, não "é menos certo,porém, quo muitos outros prefe-riram guardar silencio e ae con-servar alheios aos debates, esque-cidos dos sons devores para comos moradores da cidade que re-presentam. Ainda hontem o Sr.Mario Piragibe, comparecendo aoenterro do projecto, teve o des-plante de confessar, com o armais cândido desta mundo, pi"não prestara, grande importan-cia á questão", accrcscentandodepois que o seu "espirito nãoatinara ainda com a verdade so-bre a importância do problemado inquilinato". Apenas isso. Ojulgamento definitivo do dasocabe, porém, ao eleitorado. "Va-

mos ver se, depois dessa signifi-cativa demonstração de descasopela sorte de todos os que habi-tam osta capital o quo são egual-mente victimas da ganância ex-torsiva dos proprietários, aindaterão renovados os seus manda-tos ossos paspalhões que fazemda politica uma, simples profis-são muito commoda e muito ren-dosa.

Onde está o cate?¦ A commissão de Finanças do

Senado, pelo regimento internodaquclla casa, destinarse, apenas,a estudar os projeotos que envol-vam despezas.

Hontem, porém, aquelle órgãoapprovou uma suggestão curiosa,consubstanciada numa emenda adeterminada proposição, Foi is-to: determinou, num artigo delei, quo ninguém, poderá usarfardamento que se assemelhe aoda guarda civil o da inspectbriade vehlculos.

Onde está o gato?...

A creação dos "tenente* eommUsionaclos" noExercito — prêmio quasi sempre offerecido á torpe-za de altitudes infamantes, quando o bemardismoassolou o paix — está dando os frutos esperados.Quem observa os factos oceorridos na Escola Militar,onde a abjecção agaloada a tal preço*dè infâmia con-.segue ópprünir a fina flor de uma juventude radiosa,tentada para a missão patriótica da carreira das armas,como foi, entre nós, até 1922, lastima, de certo, estepobre Brasil, cuja decadência, ainda nos dominiosmais sagrados, se assignala de forma tão alarmanteem tamanha ignomínia. Aquelles "commissionados '

matricularam-se na Escola afim de regularisar aconquista do galão polluido.. Já de si o privilegio,que a politica da espionagem e da delação lhes con-cedeu, favorecendo-os Com as vantagens excepcio-naes de uni curso de oitiva, ao sabor do improvisopudendo de uma victoria grangeada em misteres in*dignos de soldados, escaridalisaria os que podemcorar, como suprema expressão de vida numaterra de chloroticos invertebrados. Mas isso nãobastava. O caso de "doutoramento marcial", quenos lembra os passes de mágica das academias in-stalladas, em tempo, no paiz, a setenta mil réis, custode um diploma falso, deveria culminar na differençade tratamento, que ali distingue os sabujos, dos alu-mnos. Desta irritante e criminosa tarefa se incumbeo general Deschamps Cavalcanti, a quem está con-fiada a Escola Militar. Esses generaes!... Não oscompro por dez réis de mel coado!... Pois, descan-sados no apoio e na estima camarada do general, os"tenentes", que, segundo as apparencias e conformeinduz aos nossos cálculos o timbre da commissão comque os honrou a policia do marechal Fontoura, sefizeram naturalmente em algum meio de bestas evaccas, começaram a humilhar ós cadetes. Succes-sivas oceorrencias dessa natureza determinaram, naEscola, verdadeira crise. Chamado a resolver aspendências quotidianas, a julgar os attrictos qttoti-dianos, o Sr. Deschamps nem uma só vez attendeui justiça dos clamores da mocidade. Mesmo quandose trata de episódios de mera estudandina, comoaquelle de um alumno que, desafiado por um sar-gento a um jogo de "savate", liquidou a bravata comuma fulminante rasteira á moda cá da terra, qual aattitude do Sr. Deschamps? Desliga o joven imme-diatamente, depois de insultal-o. Oh! se, ao menos,o bravo general soubesse, para ser melhor brasileiroe mais útil na sua truculenta marcialidade, vibrar um"rabo de arraia"!... A nação acreditaria talvez nasua bravura e na efficiencia do seu heroísmo. Deantedos "commissionados", alguns dos quaes perfeitosdiscolos, animaes sem cultura e sem caracter, indi-viduos que só a gloria de delatar companheiros, trairirmãos, elevaria, o Sr. Deschamps nunca se excusade um villipendio irrogado á face dos moços. E asexpulsões dos cadetes se suecedem, para gáudio dossubornados que a parte sã e honrada do Exercitorepelle, repellia hontem, repellirá amanhã, cheia deasco. Já se fala num çonflicto que,'por effeito deoutra tropelia de outro "tenente" da vasa, ia havendoho forte de Copacabana, onde, ao que se diz, centoe cincoenta praças se revoltaram contra o penico defarda. Mas, aqui, o commandante tem nome diverso.Preza os galões que conquistou limpamente. Eu pe-diria ao illustre Sr. Washington Luis um pouco deattenção sobre essas misérias.. .Salve S. Ex., lim-pando a cavallariça, a honra militar, assim tão ultra-jada, se não quizer abolir, de vez, o Exercito, evi-tando que se conte lá fora a noção, brasileira do pun-donor dos nossos soldados.

porque nem mesmo as domons-trações praticas do regulamento aEscola realizava.,

A • ultima dessas provas foirealizada ha cerca de 6 annos noTheatro Carlos Gomes o dahi

para cá não mala se ouviu falarna instituição creada para incre-mentar o culto ao theatro noBrasil.

Sentindo esijfa. (lamentável ei-tüação da Escola, a Sra. AngolaVargas resolveu agora dispensaro titulo honorífico de professorade declama ção.

E* quo a conhecida artista nãoquer ficar na historia do nossotheatro offieial como aquelle pro-fessor de plano de uma escolaonde não havia... piano...

A Jornada feministaDez senhorinhas da nossa so-

clédado pretendom apresentar,dentro em pouco, uma companhiafeminina de comédias.

Comquanto a idéa em si nãoseja original, pois ha tempos an-dou por aqui, em "tournée", umacompanhia feminina portugueza,a iniciativa das senhorinhas aci-ma referidas, não (ieixa de terum adorável sabor de... oppor-tunldade, dado o ponto em queestá, no Congresso, a questão daconstituclonalidade do voto feminino.

Assim 6 que, no Senado, a darcredito ás promessas do Sr. MelIo Vianna, a duvida suscitada pe-los votos femininos dados ao Sr.José Augusto, parece entrar naphase decisiva, sendo, entretanto,a espectativa de sérias appreen-sSes para as feministas nacio-naes, tão forte se nos afiguraaer a intransigência do conser-vadorismo decrépito dos senado-rea.

Estreada, porém, a companhiadas dez senhorinhas, quem nãonos dirá que esse ultime "redu-

cto" anti-feminlsta, formado pe-los Srs. Pires Ferreira, ThomazRodrigues e tantos outros deigual valor e... edade não viráformar valentemente na lleta doschamados "gablrús" de primei-ra fila e que no dia seguinte oprojecto feminista não seja ap-provado por unanimidade ?

MARIO RODRIGUES

Metiam o "xcnmlor" mi ge.Inih-lrn' .Kstc .Sr. Cunha Vasconcellos, a

quem os jornaes da tarde, dohontem, se referem, contandoque, envolvido em um escândalo,o preso em flagrante, ailegou fal-samento ;i qualidade de senadorda Republica, escapando, por essaíórma, á_ policia, é o mesmo -que

Impovto nobre n readaNão discutiremos aqui se o

projecto de lei, apresentado áCamai-a dos Deputados" pelo Sr.Pacheco do Oliveira,, represen-tante da opposição bahiana na-quol-la casa do Parlamento, cOn-certará ou não a lei satânica-mente embuihona do impostosobre a renda.

Como nos parece que aquellemonstrengo não ha concertopossível, duvidamos que a leiprojete tada pelo Sr. Pachecodo Oliveira alcance a efficienciaobjectivaida por seu autor.

Xutn particular, porém, esseprojecto está absoluta e .rigoro-somente certo: é na aífimtaçãode que aquella lei é de todoimpraticavei, pela simples e mui-to ingênua razão, de ser, domesmo moflo, incompreensível.

Os baldõea quo a lei do im-posto sobre a renda tem eup-portado, oom a remendag-em devários decretos, contradictoriosentre si, e estabelecedores delogogryphicas confusões-, torna-raan-n'a inexequivel.

O povo não a entende, e osmesmos >reposto8 do governo fe-deral- não sabem expllcal-a aopovo.

A lei e um baraBhro, ê um la-byrintho de chicanas o de in-concruencias. Cada vez que eepublica uma portaria, tentandoexplicar ás massas aquelle amdn-toado de disparates, deeaba so-bro estas um mundo de algaris-mos, cerzidos peto methodo con-fuso e pacientemente arruma-dos para o fim do... não ex-pifeir cousa alguma,,

psjjspiritoe doutos, ©:isso eetá,

mais ou irierjos ennuncindo noprojecto do Sr. - Pacheco deOliveira, debruçaim-se em acura-do estudo sobre esses algarismos,e o resultado colhido è sempreo mesmo: — ume dôr de ca-boca e a ingestão de varias hos-tias. do pyramidon."Dahi o chegar-se á conclusãode que com a lei dov impostosobro a renda só ha um reme-dio: apagar o que está feito ocomeçar do novo, como na co-nheclda aneedota do padre Bar-balho, aquelle que partia nozesoom a cabeça, do dedo grandedo pé,..

1'niii o bom caminhoO Sr. Tlugo.Mariz, retirando",

— em bôa hora, aliás, — da su-perintendencia dos serviços dcnavegação do Lloyd Brasileiro, apretenciosa nullidadc do Sr. Os-car Barbosa Lima, collocou emseu logar o Sr. Romeu Braga,pessoa quo já exerceu, om admi-nistrações anteriores, elevadascommissões . naqúella empresa,dando sempre, no desempenho dasmesmas, excellehtes contas doseu recado.

Como é curial, 9 prefeito fiinc-cionamento de qualquer compa-nhia de transportes marlUmosdepende, antes do tudo, da bõaorganização de seus serviços denavegação. Dispondo de barcosem boas condições de navegabili-dade, de pessoal idôneo, e impri-mindo um caracter de relativapontualidade a suas viagens, oLloyd Brasileiro poderá entrar,vantajosamente, cm concorrênciacom as demais empresas nacio-naes.

O Sr. Romeu Braga não pode-rá. todavia, realizar esse progranr-ma cmquanlo as officinna doLloyd permanecerem no estadode anarchia em que 6ra se en-contram. E' a base principal davida do Lloyd a administração desuas «fficinas. ,. " v

Entreguos, porém, como estão,á incompetência e á voracidadedo Sr. Mario Holl, que ali temenriquecido, na mesma propor-ção em que tem empobrecido" oLloyd, as offlcinas de Mocanguêsão apenas um sqrvedouro de di-nheiro e uma sumptuosa inuti-lidado. Os navios da empresa an-dam a derreter-se de podres,porque, o Sr. Mario Holl nãotem competência nem iniciativapara reparal-os.

Logo 6 preciso que se dê aauspiciosa administração do Sr.Romeu Braga o auxilio irtdispon-savel da exoneração do Sr. Ma-rio Holl, afim de que as offiel-nas do Lloyd prestem,ao mesmo,os serviços que devem prestar.

Sem essa substituição, serãoinúteis todos os novos esforços doSr. Romeu Braga, de cuja actl-vldade muito se pôde. esperar.

13 seria um crime desaprovei-tal-a.

O Club — perrlSo! — o par-tMo doa DemocráticosTodos os sabbados, a secreta-

ria do Partido do Theatro Phe-nlx, envia aos jornaes o pro-gramma das suas "matinées",

das suas já afamadas "domin-

gueiras" onde o verbo democra-tico explode de momento a mo-mento em defesa das mais justasaspirações dos seus maioraes quesonham com as cadeiras confor-taveis do Palácio Tiradentes.

O programma de domingo foibom. Bome variado. Houve fun-cções diurnas e nocturnas.

A funeção principal foi a elei-ção de mais nove representantesde classe, os dá classe "B".

Convém acçentuar, para estu-do posterior do Partido, a ineli-nação do dlrectorio, chefiado pe-Io Sr. Mattos Pimenta, pelo nu-mero nove.

Tudo ali cheira a nove.O resultado a que se chega,

lendo os communicados episto-lares daquelle conluio democrati-co do Phenix é que o numeronove synthetisa bem toda aacção do Partido, ou seja, "no-ves fora, nada"...)»»»<JWtM#.^»a).^>w»^.,^a>.<„><>t.^„>„>^„>„>M<M>tfra num

ESTA' RECONHECIDOO Sr. Pires Leal, fra pouco

eleito governador do Piauhy, jáestá devidamente reconhecidopela AssemMéa local.

Hontem, o referido políticoteve conimunicação desse actodos deputados seus coestadanoe,e, num despaicho immediato,agradeceu-mes a gentileza.

, Está, assim, acabada, a quês-tão da suocessSo governamentalda terra do- marechal Pires Per-relra. Agora, sô falta a possedo substituto do Sr. MathiaaOlympio o a renuncia do Sr.Hugo Napoleão, afim de que omesmo Sr, Mathias venha paraa Ornara.

Pulsas k |e|s;Om motivos que levnrnm l ;;•>

I iirtiuinli a hliler (> "rri-oril" «I»mando ilr horn-ilniiNii kA» mui-Ioh hilere.tsiiiiii-s unru » l>M.t>-rln... tio jtirmilisiiio.

A maioria «Iok Jioro-.s tipoHlvoMé ImneliidM no |'reuordí por iiiu-m-tttfn que em inicia nu ri-liicloiuiio«om o .sport,

Alguns intrlIee.ln^ieN ne entre-garam a vliirí do 'espírito tleliol»do fracasitó rins huiik tenliillviiHde viver phyxicameníc.

O xenhor TnblnK Monteiro —que nfto conNeiriilú Irumtformni'(como fe* Sandow) um corpo- ili-mleo lyniohHtico numa oopla vlviido "IM»eohulo" — ter~m- IiIhIo-,rlador.

Jack UempKcy — que fer, tudopara digerir Sluike.spenrc .oom o¦eu cérebro de eimenio doBiirma-do — renolveu mmurrjiv o c-ru-nro da humanidade que eti-rnlxouo incomprchenxlvel gênio inuh-c.

ligo Korliinnli decidiu vin-gar-ac das HnaM iiprrluriis flniin-celras ¦ de jornullstn desvlundopara oa pis a una eiipaciiliiiiomental.

Apenas.Autor dc pampbletos veliemea- >

tea contra o Fnaclarno — pnbK-cndOK *ob a eptgrapht- "Vn Fuorid'Italla" — elle niio conseguiaabalar Mussolinl '—. como esrw.--rava — e muito menus receber• dinheiro correspondente ao «enesforço de Nyslpho dono rie umestômago nada niytbologleo.

Acabou u campanha hustnntrmagro e com a alcunha profis-slonal de "VA fuori" — elle queaeatia, diante dos restaurante*— a víscera vil roncar o "Vádentro"! de um impiedoso hymnogastronômico.

•a aeas pés passaram a Invrai-o protesto ao som das vitrolasincansáveis..

Um dlsearso de trenentns ho-ras, pronunciado -pelos sapalos.é emoelonnnte porque o especla-dor não' é obrigado a ficai- Ire-aeatas horas ouvindo-o para re-ter-lhe o fio... (ou o cordão?)

O resumo do que Já foi ditoestá na taboleta 'indicadora dotempo veneMo.

Ugo Fortánatt é admirávelnessa inversfio da seu talento.

Klte pensa admtravetmente eomos pés, creando satyrnn sartiran-tes, paradoxos lepidoBj epigram-un» vertiginosos..

K o seu cérebro em greA-edorme-.

M os sens sonhos, expulsos'pelainsomnin, se aninham nos seusolhoa abertos.

B TJgo Fortunatt sonha, deolhes abertos, sem perceber queo Eldorado 6 o menos douradodos infernos.

A ilcclnmncno na EscolaDramáticaA Sra. Angela Vargas demit-

tru-se, hontem, do cargo de pro-fessora da Escola Dramática.

Não diz a noticia o "porque"do pedido da brilhante "diseu-se". Entretanto, a quem eonhe-ce a historia, a dolorosa historiada Escola Dramática, não serádifficil descobrir, o motivo que' lc-vou a Sra. Angela Vargas a de-sis-tir daquqltes "caraminguás",

quo a Prefeitura lhe pagava men-sahnente.

E' que a pobresinha da Escola,apesar dos nomes" de cartaz dequo se compunha o seu corpo do-cente, entro os quaes o do Sr.Coolho NèttO na direcção c maisos dos Srs. João Ribeiro, Albertodo Oliveira e Eduardo Vieira, vi-via no mais absoluto ostracismo."Revelações liem poucas appare-coram; e essas poucas, findo ocurso, ficavam som ter onde mos-trar as euas aptidões artísticas,

UM DEPUTADODOENTE

•Chega, hoje, ao Rio, enfermo,o deputado cearense Moreira daRocha, que .irá de boiido dire-ctamente para uma casa desaúde.

Elle se ajoha doente ha mezes,em estado grave e a sua vindaao Pdo, neste . instante, obedecea determinações clinicas.

ESPERA-SE A PALAVRADO SR. CELESTINO

Quando o telegrapho annun-ciou a ieitura da mensagem doSr. Miario Corrêa, governadorde Matto Grosso, noticiando quenesse documento eram feitasacousaçõee gravíssimas ao Sr.Pedro Celestino, esto eonador foiè. tribuna, e, depois do declararquo aquelle governador era umcretino, que deveria estar nomanicômio, etc, prometteu queopportunamente, quando coube-cesse na integra o seu trabalho,dar-lho-la uma resposta defini-tiva o esmagadora.

Ora, são passados mais de vintedias,, teiwpo bastante ' para queo Sr. Celestino tomasse conhe-cimento integral da grossa des-compostura passada, em S. Ex.pelo Sr. Mario Corrêa, que aliátí

HENRIQUE FONtJETTI

ê seu sobrinho, c, não obstante,atié hoje nada disse o senadorraattogrossense sobre o facto.

UM HOMEM DF,1DE'AS...

O Sr. Mattos Peixoto, 1'titurdonatário da capitania do Cea-»rá, pódc não ser üm homem d«ldéas seguras e estáveis, masque é um homem de Idéas nãohã duvida.

Querem uma prova? Pois aquia tôm. O Sr. Mattos Peixoto,muito antes dc ingressar riavida fácil da politica,, escreveiuma serie dc artigos defendeu-do, entre outras coisas, o in«>tituto de voto secreto, DoptílR.indo ser secretario do Sr. Mo-reira cia Rocha, quo o diabo otenha consigo, a pi-imélíà pro-vidoncia que tomou foi fazeruma reforma eleitoral implaivtan-do ho Ceará o tal systenia dovoto secreto, por ello dcfòn-dido.

OMfuito bem. -'-' ¦

A scgniir, uma .reviravolta dapoJiticalha ccarenso fol-o depu-tado e candidato do cambalacho& presidência do Estado.

Como deputado, S. Ex. teveque .ee m»nT|festar a propósitodo voto secreto, obrigado pelapia-rc-ha dos debates travados' naCâmara a respeito do assumpto.

Peneaim que> elle so declaroufavorável á matéria? Pois sim...Confirmou que tinha implanta-do o novo systema em su.-i, torra,aefereacentando, p o v é an, como maior desprezo pela boa í'èaJheia, que lá o caso ora diffe-rente..«

Oomo, drÉferentc? Então, ovote secreto do Ceará, adoptado

por S. Ex. .quando isecrota.n<»do governo Moreira da RocJha, e

diverso do quo foi implantadoem Minas, peto Sr., AntônioCarlos?

Que nada, Sr.: Peixoto-! Tenhu,coragem 40 sustentar as suasidéas. Seja cohorente; quo o Sr.Washington Luis não so zangacom essas attltudea.. ••

Observe quo as suas responsa-biildades diante dos homens de.bem são ponderáveis e não lhe

fica bonito andai- a fazer gym-na3ticas de attitudes para agra-

dar ao mesmo tempo aos CumppaElyseoe e ao pala-:io da Li-

berdade...«»»«,.«»«.....•..».,•„•"••••••••••••• •"•••

Portugal e a Liga dasNações

LISBOA, 6 — (A. A.) — Osjornaes publicam uma nota dogoverno, na qual este còmniunl.-ca ter avisado para' dènebra odesinteresse, completo de Portu-gal pelo pj-ojectado empréstimo,cm vista

"das condições exigidas

pela Sociedade das Nações.A nota" continua, porém, de-

olarandp que o governo prose-guirá na, realização do piam, dereorganização econômica o flnnn-ceira do paiz, .combinado còni p"comitê" financéird du S.ocicdüdedas Nações, cm harmonia com ospontos dcjdfíta om„Portugul,

/

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A MAMA— Qufnto-foira, 7 dc Junho de.IM»..

Na AlEemanha defen-dem-se os interes-

ses popularesr--¥--

do.governa, do, Reich ne-gou o augmento pedido

das tarifas'

BERLIM, G — (A. B.) — Ogoverno do Reich resolveu não

' satisfazer o pedido feito polo ad-minlstração dos . fei-rocarrls da

; Allemanha, no sentido . do au-gmento das sutis tarifas.

O conselho administrativo dosíerrocarris do Reich, onde têmvoz. actlvà o voto os accessorcsnomeados pelos signatários do

) plano Dawes, considerava tal au-gmento indispensável para cobriras novas despezas motivadas poloaugmento dos soldos dos empre-gados ferroviários e pelo au-;gmento do preço do carvão, re-centemento combinado entro: o' governo o o syndlcato do carvão.

i. • O motivo principal do projo-,' ctado augmento das tarifas resi-,' do na, impossibilidade em.quo so!. acham, em. vírtudo do veto do

agente das reparações o das esti-pulações ík> plano Dawes, de le^'vantar créditos externos, aindaque seja para a lntroducção do

v inolhoramentoa technicos.Em sua resolução negativa, 6

•govorno declara insufficientes osmotivos denunciados pela admi-jlistração, mas declara que oReich está disposto ,á fiiVdlituraos férròcarris os cawtáeá atlcli'1-'cionaes quo forem rijjejj.ssarlp^ àperfeição dos seus serviços.

-, Opina-se geralmente que a fur'^ tura revisão do plano.. Dawes de-\ via fazer-se extensiva também\ sobre o estatuto que rego ti admi-

nlstração dos fei-roctirrls, eonver-tida em companhia por'noções sobo "controle" supremo do gover-•no do Reich, para cor-respondoraos interesses do empréstimo in-ternacional concedido' conforme oplano Dawes. ..,

Afora razões de ordem .social,que possam contrariar a novaonda do carèstia que influiu so-bre as decisões do gabinete, poli-Btitue uma tactlc-íi. hãWllissiml doactual govorno de ceder ao 1'urti-ro gabinete ,-t, i-espoiisabilidado.iionovos aügrrieptQS Inrifarios, sq osmesmos se tornarem imprcsciinii-veis.

\

0 ministro da Fazendadespachou cóm o chefe

•j da Nação,w OcspaclVo-n, libntSm, cmn o Hr.

presidente da Repúblicií,' ?o dou-tor Oliveira Boteinio, ministro daFazenda..

A FEBRE AMARELLANO RIO !

'{Continuação da 1* pag.)•ma Congresso Nacional, se es-quecera-, mais uma vez, da suafuneçãp,, para o Sr. presidente fiaRepuWca, solicitando-lhe fome-cesse meios com, os quaes fossedado aó Sr. Fraga, agir energi-comente cm prol do saneamentoda cidade.

O Sr. Washington Luis, dandomais uma prova da compreensãpnítida que .possuo dc seus deve-res, assignou, numa dessas ulti-mas noites, km- credito de 2.000contos para ser empregado nocombate á epidemia' que òra nosassola.

Provido agora, graças d cam-panha da imprensa independente,do todos os elementos precisospara etitrar .cm acção, o eminen-lc hijglenista tratou, íncontinen-ti, de augmentar o numero de"mata-mosquítos", que foi ele-vado para mais dc mil.

As providencias tomadasÀsswi que.se viu cm condi-

çôcs de dar combate cfficaz âpeste, a Saúde Publica iniciou otrabalho de cxpuwo nos prlnci-pães'focos que são: ruas Sena-dor-Pompeu, Barão de S, Peite,João Ricardo, Saúde, Costa, LI-vra-mento, travessa das Parti-lhas e Cam pinho,

Foi organizado, ' também, umcorpo dc vigilantes, composto decerca de sessenta médicos, sob achefia do Dr. Pinto Guedes, quenomeou, para chefiar, o serviçode c.rtcrminlo dos mosquitos, oDr. AnlonÍQ Peri/assA.

Todos o.s- doentes têm sido re-movidos para. o pavilhão Aifonsol'rnna, no Hospital dc S. Scbas-llão, onde também, são enviadoso.s- enfermos suspeitos, que foramencontrados cm certas ruas dobairro da Saúde c adjacências.

Cinco casos confirmadosDentre os muitos poentes cm,

observação ho hospital S. Scbas-Hão, tres foram, agora considera-dos clinicamente acommcttidos defebre amarclla.

Além dessas, um outro enfer-mo, que fora removido àa rua

m m

Czar Ivan, O TerrívelNuma corte em aue se trajavam hábitos monasticos, um imperador fanático, de

breviario na mão, commettia crimes qae honrariam o próprio Nero! | ;

Nesse império da Hypocrisia e da maldade, que era a Rnssia do Secnlo XVX do-

minava o Czar Ivan, alcunhado - "O TERRÍVEL», - o imperador que detestav*-

as mulheres e tinha favoritos em vez de favoritas. • 4Ê0$~ ~Uma super-producção que deixou pasma a Europa e a America

ti

CZAR IVAN, O TERRÍVEL! BSfTM V- í.

.-,-?

MAIS UM PORTENTO DOSEGUNDA-FEIRA — No

LYRICOJ

<a,U*

i*?Í

No mesmo prosrnmnm o UFA-JORNAI, 34, onde se vê entre e-atra-.»**»»»*•**"•'» «*««*«

dn aeronave «Itnlla» com o commandante NOBItE, n "Stop", na AUemanaa.

Exoneração de um serventenos Correios do Rio Gran-

de do SulO ministro da Viação, por por-

taria de hontem, exonerou, a pe-dldo, Frederico Guilherme, OscarSayffardt, do cargo do serventode Ia classe da Administraçãodo Correio do Santa Maria daBocca do Monte.. •

, ,-uíií'-

S. Pedro, 254, tetido antes oc-capado a casa de-numero 126 darua Senador. Pompeii, foi dado pe-Io exame anatomo-pathologíeorealizado nas vísceras do cadávercomo estando contaminado pelaepidemia. No Instituto de Man-yuinhos, onde também foram exa-minadas as vísceras da victimado "stegomia fasciata" a que fi-zemos ¦menção acima, foi confir-mado outro caso oceorrido pos-teriormente. Esse doente, . queigualmente-falleceu no Hospitalde S. Sebastião, residia á rua Sc-nad-or Pompeu, 48.

ia « im!Film extraindo do ro-mance celebre de Mme.

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_^^_f•'", *i *' "'¦*''' *^-gt?'' *'- _B-_T-_v^V ~ ••» - ¦ ¦>'** ^M^fijfeji^'. 'fi&ftâ \J_Sy ^ ^^yy_-_--l -_-_p _jtlÜíÍSwLCjÍS ^97 /"-'" SbSbÍh_Bf' - _n Ia^____S Wízw$3\ffà<i' ^__flkV<n_W^^ <i--"- ' -'-M I

jjffÂr _ffiBBm3fflffTH!--r*^;1^^'7^f--VÍn, ¦**¦*$* ri wBHÊr^B^m.^r^iúifw»^^Uím^mm'n^^Y^^^^^^^^^^^^ ^3%l l-' nr^ i^W-__rr^-lhWTO-ffl-WI^>il^P^^^^^T--^n--B^^--ffi ^m-*h m _f-ff_r A ^B-W^àSJMíSl KswshhA-v. ^^Éku -HRflBil

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¦TaSBBIffll ^rt^-Ú ^SfíMÊ i-^^J^dft WifllHWl'''W^ g^»P^^ ¦''*''/, une proporcionará, a qnrra a assistir, nata enMcIo-HMa83B <Sli-ilai »Wi^^lka»1Mg/M^^^-^^--^Ok.; U-WIOA ¦¦ v««lrrS__B^W ''^^^^^1 'V** '* "aHffll WÊlà -^t^Êr- 'Wmf&tk. ISTBRPltKTBSl 1

m^^^^^^^m^/^^^Ã^^É^K^^ Margarida Fischer,H__B^wí^_íSDf^iÍHl^^^Ê^^WsÊÊm^^ s ^rt^ur Edmund Carew,^^_í^fet^^_S^7*A^1v!S_^ James B. LowWSBkMí^^^^^I^íI ^^^JÊ^EEfíÊÊ^^^kmÊÊaÊu^k, e outros artistas de valor.fflwm^i S\^i-_-^ Sís_^_8bB db-^HSsI-B^A8fS__=SM6_vz9_^ '

?_^Vttl-nvPI'l-?i^aÉl_'_^^^i-K-^_r' ^^a-B-Wr^Mfinn r^_-yif ____fi6^a_^£_gb S-S-B-wA ^

Depois i ^S^^BE^w^Si " ''

No CINEMA ^|IS_lli»ÍmlPUTBE' PALIitE^aiÍ3Si ;'

THEATRO PHENIX |Grande Companhia Popnln» íf

Italo-Brasilcira V> 1

HOJE, aa 8 3|4 {J5' A opera em 4 actos deVerdl &

TROVADO RJRela e Silva, Carmen Blras, JÇ

: Iilna Barberl, G. Fainl, J. f/i! Athos, GUda Colombo, Cia- ^nlnl o Perrota ^

Amanaft —• CAVAM.BIMA {?BTJSTICAJÍA e PAIiHAÇOS ®

Dominso, matinée áa '3 3|4 jÇ_aK3«^í?í-íí)aK^eGíí«<)í»í^

$Grande Companhia Portn- pi

gne-a de Operetnw feIIOJB — A'a 8 3|4 — HOJE gA mais encantadora das one- V

_2 retas de FRANZ LEHAlt »4I FRASQUITA |Grande «aece*wo da Com- M

—- panhla ¦'. ?:Brilhante desempenho de: jgAnsenda de OUretra, SilvioVieira. Vasco SanfAnna,Carlos Vlanna. Cri In Mendes

i Amanha —- ":''-.A *s 8 8|4 — O» recita, de aa- w«iirnntnra V

OAZDO CINBMA v^wJáB_8_á_^íé-ss8

O eine-romance baseado neste (Um acha-se a veniln naIíIVRAIUA BHMTORA IíEITE RIBEIRO

CINEMA BEIJA-FLORMadnreira-Tel. Piedade , 0174 <

HOJEUm colosso da Tllíany StulI,.,que 6

Uma mulher contra o mundo6 partes

CAVAIHERISMO DA FRONTEIRA5 actos

e mais NORMA TAXMADGE J'*no commovento drama em 8,partes

Morrer sorrindoSabhado e Dondnso — O'PAPAGAIO CUINE7,, 9 actos ,

com Mnrion Nfacon

IENSEHOJE} — O maior do» tncoBrnmmas com o' maior dos films — A

Inqaistc&o.ilc nossos dias. -7 O terror do nminnocente.t.em fnce

. —— das nntoridndéijl ¦ ; ' ' ." '

TORTURAO primor da WARNER BROS que,'em ^rlijnjphS^s.. exhibl-

ções, tem maravilhado' tbàbs quantos, têm assistido... '..\

Entre tantos os seus artistas celebres, uma .ha.que,, attingeo auge-de sua fama, a encantadora'e ihèompáravef

Dolores CostelloPara rir, a impagável comedia CHEGOU 1 TUA VEZ, CHIftUI-

NHO, o ainda b insuperável PARISIENSE JORNAL N. 18

A seguir: uma obra deslumbrante, um trabalho raroe perigoso:OS MYSTERIOS DO CONTINENTE NEGRO

GRUZWALDINADESINFECTANTE DE GRANDE PODER BACTERtCIDA_ INSUBSTITUÍVEL NA DESINFECÇAO DE RALOS,PRIVADAS, ESCARRADEIRAS, SARGETAS, ETC., E NASLAVAGENS DE CASAS. — RECUSEM AS IMITAÇÕES

A coimnissão de Di-

plomaciadaCama-ra era actividade

A commis-são >de Diplomacia efftatados da Câmara esteve hon-tem reunida, sob a '-presidência do•Sr. Augusto de Lima.. -

Foram assignados «Jois parece-"faes: um do ãr. €So«ç»ítos Ber-reira, Bavoravel & approvação do,eoavenio cckhrado «ntr-e o Brasae o TJr-uguay, para a luta contradoenças venereas nas fronteiros,e outro do Sr. José Maria BeHo,favorável ao eonvenio telegraphi-'eo entre o nosso- paiz e o Para-P»y.

Encerrando depois os trabalhos'o Sr. Augusto de Lima fier umappello aos seus collegá-s, no< sen-

itido de ser dado andamento im-

Imediato

a numerosos papeis queestão na commissão desde o annopassado,!

COMPANHIA BRASIL CINEMATOGRAPHICA

THEATRO GLORIA

COTÜLÍ8

O acaso ou o destino lhe haviam dado uma coroa,; um throno... Mas que valia o esplendor, a riqueza e o ; •

poderio se nunca mais teria aquellas noites de luar...aquellas horas deliciosas... aquelle ardente amor ?

Uma historia romântica tono só sabem inierpretar "os amantes Ia teiaSegui»-ws no CAPITÓLIO

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MONTY-BREUSTER ~ a personagem principal da comediaestá ao cargo de LEOPOLDO FRÓES, que a imprensa es-

trangeira cousagrou como sendo o"maior actor ibero-sul-americano''POLTRONAS... ( ,«.nnnBALCÕES....... (b$üü0CAMAROTES.. 4$000

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A MANHA-— t^MÁ-tik»,'1 ét «Tunh© do 1928

_^_ _

AMARflSeV.S.estáenfraquecendo

Não ha nada que beneficie tanto o organismode pessoas fracas como o óleo de ligado debacalháo. E para conseguir os effeitos deseja-

dos, a maioria dos Médicos re-commeiida a Emulsâo de Scott,que é o óleo verdadeiro em suaforma natural, refinado e emul-sionado por processo scientíficoafim de ser mais facilmente absor-vido pelo organismo. Fortificanteincomparavel para robustecer.Tome •

EMULSAO àe SCOTTSPORTS

ÍFGQr~BAU...; AINBA A RENUNCIA DO PRE-•SIDENTE DA CONFEDERAÇÃO

! ARGENTINA DE DESPORTOSBUENOS AIRES, 6 (America-'

Ba) — Na carta em quo api-csen-tou sua renuncia do cargo de pre-'gitk-nto» du Confederação Argcnti-¦a «lc Desportos, o Si'., .luanCarlos Palácios, diz que orá leva-do a essa altitude, para facilitarsie executivo voltar ji tratar ,oquel-In fintid;ide com as mesmas eym-pathiáfi' antorioros, íil.tmiame-jltcnegadas, justamente quando setratava do obter ' auxilio^ para o«wmpai-eiámento á«< Olympiadas deAmstcrdam.

OS JOGOS DE DOMINGOEm proseguinifiito do eampeo-

nato do ifootixill dirigido pela As-tociação Metropolitana, serão rea-Jizados no próximo domingo, of»seguintes jogos:

PRIMIC1KA DIVISÃOFluminense x São Christovão —

No stadium da rua Guanabara;M. C. Brasil x Flamengo —Ho

campo dn praia Vermollui.Villa Isabel x G. lt. Vasco da

Gama — No i campo da rua Fi-giicl-ra do Mello.

Bangú x Andiiraby — No cam-fo da rua Ferrei", ú estação tleBaugii.

SECUNDA DIVISÃOConfiança x Mackenzie — No

campo du ruu General Silva Tel-lcs.

São 1'aulo-ltio x Bomsuecesso— No campo da rua ltapirú.

Evcrest x Olaria — No campodp caminho dos Piliircs, Inhaúma.

Rivcr x Ciu-ioca — No campodn rua João Pinheiro, ú estação daPiedade.

LIGA GRAPHICA DE SPORTS¦Juizes |e representantes, jjara

os jogos de domingo.:A. C.'•Guerra Junqueiro x'S.

C. Pinquoro.Representante, do Officlnas Ge-

ral.Juiz' "dós

primeiros quadros:jVão Silvuno do Mattos; juiz dossegundos quadros, Manoel Roobri-.gltos Pereira, do E. de Ferre.

Estudos Unidos Fi C. x Victe-riu Club.

Representante, do S.- O. Pro-videncia.

Juiz dos primeiros quadros: Epa-aniiiondas Berlitz da Silva. , •

Juiz dos segundos e tert-ciros«jiiutk-os — Raymunro Nonato da.Silva, Officinas.

Santíssimo F., G., x TriânguloAzul F. C.

Represcnifcantc do Estrada deFerro.:

.Iniz dos .primeiros quadro» —Albano Augusto Qtwçalves.

Juiz des segundos c terceiros{quadres — Caries Lassala, doProvidencia.A PRIMEIRA REWJ+AO FEtVH-

NWIA DO C. R. DO FLA»MEWGO

Realiza-se, hoje, no rink do C.•It. do Flamengo, .a primeira re-união social, organizada ipelo de-partaoieuto feminino desse club.

Do programma dessa elegantefesta que começará tis 20 1|2 lio-

. ras, constará uma parte musicale literária, além de dansa*.

.-OS TREINOS DO BOMSUCCES-SO F. CLUB

O Depart. Technico chama<a uttenção dos senhores amado-res pura o» treinos a realizar-sena semana.

Hoje (quinta-feira), ti-emo doprimeiro quadro com o S. O. Ma-ekenzie da mesma categoria.

Amanhã (sexta-feira), segando*quadros com o Vescuiiio da LigaBrasileira.

Estes treinos serão realisadosna praga do sportes deste club.

ATHLETISMOA COMPETIDO DE HOJE

NO STADIUM DO FLU-MINENSE F. C.

Realiza-se hoje, no stadium doFluminense. F. C. a annunciadacompetição de -aoTissimol-,, entteclubs filiados ú 'Associação Me-tropolitana levada a elfeito an-nualmcnte .çor cssa entidade. E'este o prograurma:

13.©0 liovas'.-— 100 metros pre-liminares.

13.15 horas —• Lançamento dopeso.

* "-'-"- - •,13.30 horas — 800 metros pre-

liminares. ?¦14.00 horas — Salto coín -wtra;14.10 — 200 metros prçliniina-

rçs.14.20 horas — 100 metros se-

mi-finaes.14.10 horas — Arremesso dt>

disco.15.00 horas — 400 metrot-npr*-

liminares.15.20 horas — Salto cm attu-

ra.15.35 heras — 100 metros fi-

naes. -...-'..16.00 horas — Arremesso do

dardo.16.20 horas — 1.500 metros.16.40 horas r- 200 metros fi-

naes.16.45 horas — Salto em distas.-

i cia.17.00 horas — 400 metros

naes. >i;17.20.heras — 800 metros fi

naes.

A sessão de hontem da Câmarafoi presidi*-, pelo Sr., Rego Bar-res, que no eeti poeto se manteveaté o ;termo dos traballws, <iuese -prolongaram áté quasl quatroheras da tarde: Occtipoti todo otempo destinado á discussão doexpediente o Sr. Francisco Mora-to, que, de accôrdo com o pro-gramma organisado pela "esquer-da", fee'a «ritíw «te ultíma men-eagem do Sr. Washington Liiis.Passando-se, depois, á, oudem'; dodia,1 o! primeiro projecto a ser dis-ctrt-ido fei o que trata da questãodo inquilinato.; Esse projecto es-teve em .discussão por largo tem-po, tantos Boram os deputados que«Jellc trataram e, por fim, tantase tão • complicadas' foram as qües-toes de ordem levantadas.-E: o-re-sultado foi" que, quando > o presi-dente: o submetteu á votação, ve-rificou-se ;que votaram contra 85,deputados e 11 a favor.

.Foram encerradas, então, asseguintes' discussões:

- 2», discussão de .projecto . n.. 766«ie '1827,; abrindo . pelo Ministérioda Fazenda o credito especial de16í735$750, para PW a JoséSoares Mesquita; vi 3* discussão do projecto n. 577A; de 1027, desdobrando em orde-noido c .gratificação ob vencimentosde funcoioharios do Instituto Os-waldo Cruz, no Maranhão, e emMma<! Gcraes; com parecer favo-ravel dá-Commissao «fc.Finanças;

3* discussão do projecto n. 758,de 1927, estabelecendo condiçõespara o abono do montepio militare do meio soldo ás netas solteirase.aos netos menores; eòni,parecerfavorável da Conimissão de ; Pi-nanças;

Discussão especial do projecton. 745, de 1027 (ementla a-»-»rov-*-da e destacada, do projecto n. 5MB),. cstemteado aes docentes doCoUegio Pedro II a dvmwiuu&sfde professores adjuntos.

NO ESTADO DOJL

Nomeaçãe c wma$» 4eom estafeta d«s -Cwr-

r«k»Por acto do hontem, o mwris-

tro da Viaçào nomeou José Am-tonlo Moreira, para o • l«»gar «HéstafeCa da ageneia postal dePindamonhangaba, no Bstado deSào Paulo, o removeu para igualcargo na agencia, de CartwroHas.o estafeta José Marta, «ra Mwtta.«¦>¦«,¦» lilHilil I ¦ ».¦.«¦'*« » « ¦

é

NAS OLYMPIADASOS ARGENTINOS VENCERAM,

HONTEM, OS EGYPCIANOSAMSTERDAM, 6 , (Americana)

—O primeiro meio-tempo do niutcliolympico «ie footbull entro ae equi-pes roproseiitantvos du Argentinae do Egy.pto, terininoit com a vi-<!toritt dos argentinos pelo «corede 3 u 0.

Os goals argentinos foram mar-cados por Obcrro, Ferreyra e Ta-raacone.

AMSTERDAM, 6 (Americana)— O Qiatch olympico de football

«ntre u Argentina c o Egypto ter-ominou com a victoria dos argen-itinos, pelo score de 6 a 0.

Os três goals argentinos do se-gundo tempo foram marcados porTarascone 2 e por Ferreira 1.UMA COMBINAÇÃO QUE NAO

DEU RESULTADOLOSBOA, 6 (Americana) —IM-

zcm de Amsterdam que a derrotados portuguezes no football ol>r-u-pico pôde attribuir-se' a uma com-¦binação para Portugal não jogarcom a Argentina, o que talvez dés-ee i opportunidade da prova fiiialPortugal-Uruuguay, que produziriameuos receita.

LISBOA, 6 (Americana) —Nas.correspa-i4Ê!a.cías quo mandam puraesto $S?ital u respeito do jogoirVISispTCO de íoolbuü rortugul-Egy-,pto, os correspondentes Irmismit.-tem a oliiuião uniformo dos cri-ticos de AniHterdiini. que são fa-voravois ao jogo desenvolvido po-los portuguezes, parecendo, por-tanto, ganhar terreno a explicaçãode que a derrota soffrirln polo to.r.nlusitano teria lido como motivouma combinação ptéviu puni nãojogarem os portuguezes contra osargentinos, como dissemos cm to-lcgraminu anterior.-

NÚMEROS . .Os nthletas são obrigados, para

psdorein tomar parte nas, diversasprovas da festa, a trazerem osrespectivos números, ¦ tante naseliminatórias', tomo ,,, nas finaes,presos ás suas «-amiéii^àèi.tíoiâtas.:Os referidos numeras aeijam-se ádisposição \los clubs na thesoura-riu desta Associação', áté a' vtüsrpe^ra da festa, e serão cobrados noácto da entrega, á razão de $600cada numero.

E' esta a relação dos númeroscorrespondentes aos .athlètas riacada club: ¦ . " > .

America F. O. —:' N."1 a 19;Andarahy A. O. — N. 20 a 45c n. 194; Bom suecesso F..C,—N. 46 a 68 e n. 304>; Botalogo F.C. — N. 69 a 105 e 305 e 307;S. C. Brasil — N. 106 a 135 en. 308; Carioca F. C: — N. 136a 149; Engenho de Dentre A. C— N. 150 a 154; C. R. do Fia-mengo — N. 155 a 173; Flujni-nense F. G. — N. 174 a~211;Olaria A. C. — N. 212-a 220;Rivcr F. O.*— N. 221 a 228;São Christovão A .0. — N. 229a 249 e números 309 e 310; C.Vasco da Gama — N. 350

"a .290e Villa Isabel F. C. — N. 291a 303. ,

' ,

Nota — Pela -relação acima,verifica-se que o numero 194 que,pela ordem pertencia ao Flumincn-se F. C, passou a-pertencer aoAndarahy A. C, ficando, peis,aqtielle emb com desfalque do re-ferido numero na sua collocação.

, SAÍDAS ,Os athlètas ,suo obrigados a

comparecerem ao . local das sai-das três minutos antes da heramarcado no programma perarea-lização tiss provas', em ' qúe seacharem iaecriptos.WDBMAKENCIA NO CAMPO

E PISTAE' expressamente proliibida /;

permanência na pista è no car^.ode_ quem quer que seja,' além dosjuizes e concorrentes das provasque estiverem sendo realizadas.

VESTIÁRIOS ' ' , •"Em virtude da carência de local

para accommodar todos os atire-tas, previne-se que os clubs de-'vem providenciar no sentido 'detme os seus athlètas compareçamdevidamente uniformizados'; •

BOMSUCCESSO F. C.O director do athletismo pede

o prompto comparecimento dosrseguintes athlètas, hoje, ás 12 ho-ras pura seguirem uniformisadospara o campo do Fluminense F.C. onde se-realisará a competiçãode athletismo para novíssimos.

46, Alipio Pereira da Costa ;.47, AnxlTé Leontino Lindoza; 48,Aniceto Alcântara; 49, Alceu Re-zende: 50, Antônio Marroig; 51,Ary Kerner Penna Firme Filho;-52, Durval Oaldeira Martins; 53,Floriano Hypolito Soares; 54,Florisvaldo Pinto; 55, GernandeFirmino dos Santos; 56, Guilher-me de Souza; 57. Heitor Martinsdas Neves; 58, Joaquim" Vianna ;59, Joaquim Conceição da Cunha;60, João de Almeida; 61, Luiz Car-los de Medeiros Fontes, 62, Mar-cello da Silva; 63, Mario Albu-querque; 64, Mario Pereira Cesta;65, Milton Rego Barros; • 66, Mil-tou Almowla; 67, Octavio Mendon-ça; 68, Waldemnr Honorato e 304,Waldemar Alcântara.

Vasco «to. Ga*M, lT»te«MK-io>neI,Gragoatá. Boqueirão de Passeio eFlamengo. \

4° pa««o— MarndM. (6° ptweo)lotas *'€ «M — Novktsrmos

t— Vasco *¦ -Sama (2 barcos),htcaroliy, OwgoáJtlá, ' "Boquwrão,

Flamengo, GutuMÃtra c iBota-fogo.

' ¦ '6° pareô

'J— União «ta Lagfta Bo-drigo de Freitas.

7c*,pareo —Gi§s » 2 freaios —Júnior» —Vasco .'(2 «**rc«»>, Gra-goatá e Flamengo .(2 bareo»).

8» pareô'— Ont-riggers a 4 re-mos — Simiors — São Cbristovãe,Vasco da Gama e Flomcmio.

9" pareô — Clássico "Paulo deFroBtin" — ;S,, ClM-istovão, Na-tação, Vaeeo da Gama, Icarahy,Betfueirão, G-nuiabara, Botafogo eFfawinenfle.i • • ¦

W paTeo — Double — ScuBsJumow —'Internaeíonal, Vae-

<»,' Gragoatá, Boqueirão e Fk-mengo. ...' .'': _ -.,

11» pareô — Slnffs — SeniorsSão'. Christwão, .Grasoatá e

Guanabftcra..12* pareô —Jklari-*b* — 13° pa-

rço —Oanees — Juniors -—In-ternacional, tVaseo (2 barcos), Gra-goatá, Boqueirão, Guanabara eFluminense. ': v.'- •

14° parco — «Olaseit» "OovaettnMunicipal" — Douglc-Aiffs —S, Christocço, V«sco, Boq«eií8o eBotafogo, '¦- ¦¦;

Ais-inscripções renderam a im-'¦portancia de 3:310$, não «duindoas taxas tias provas claseieas.

0 que houve no paláciodolngá

' Esteve no paiaclo do Ingá, umacommissfto ,de professrandas daEscola Normal, de . Nictheroy,composta das senhorinha* Ubal.dína'Fogaça, Olinda Soares Mar.tinho e Guiomar Simões C*r6a,afim de convidar o Sr; presiden-te do Estado a assistir a solennidade dã collaçao de gráo, quese realizará' ,na mesma Escola,no dia 11 do corrente. ¦

O Dr.,Paulo Kelly esteve nopalácio, afim. de convidar o .se.nhor presidente do .Estado a as.slstdr a conferência que realiza-ra. holo. 7d'o corrente, na Esco-Ia'Normal,

'de Nictheroy., ,

• Afim de convidar o Sr. presi.dente do Estado, a assistir aInauguração do "Grupo n. 2 dosEscoteiros do Mar Almirante Tef.fé", esteve no palácio, o Br. An.drade Neves.

Pelo Sr. coronel José í Rodri-guos Coelho, secretario da presi-dencia, foram attendldas as se-guintes -wssoas: Cel. BricloGutthon, «-ommandante da ForçaMilitar do Estado; deputado Ole-garlo Bernardes. Sr- I^°ne Ka-seff, Sra. Iara Blcuoo, e. os sé-nhores Octavio Trinms,- Joaq Ba-pUsta de CaBtro e José Lava«iutelBiesea. ' ;.;'¦

O .W»NT» HOJR ¦ ¦'' PACÍtlLTA.•OITO

Em todos as reo3rtí«-*es «IoBsl««» e da Prefeitura, o pontoÉ boje, facultativo. '

9A. BIÜBCVORM. BB »«>«•CCM>>IBBUCA A«WOS

! D* »1»ECT»R .Foram bontem, aesignados. oe

sesatlites lujtflis:

,B»>yoiioap«l»»-a protessoro ta-terlua «a e««soní,.ift*inim'ha d» oi-«fede de C^Bivary-.P., «>rrorÍJ»a?teira tia Cunha. Wotneandò pro-fessora interina «ia escola mixta«•« SnmMoure,* nó nrttntoiiMo

"de

Capiváry, D. Carolina Ttetra daCunha. Nomeando professora in-terina da escola, feminina da qi-dado de "Capiváry, D. Zllda Tei-xeira Pinto. Nomeando adjuntaInterina da escola, rhixta de H«r-mogenco Silva, no município deParahyba do Rui, D. Maria daConceição Ramos Valença, porhavor a matricula attingido a160 alumnos.I-AClAMBiVTOS PARA O »IA 8

Na pagadoria da Dlrectoriá deContabilidade «fTeotuam-se, osdas seguintes folhas, amanhã: —Aposentados; .Tubilados. Hefor.'mados, e Pessoal das EscolasProíisBianaes. ¦ .

LOTERIA DE

¦sintaHOJE

100 CONTOSl

DIA 21500 CONTOS

Propaganda jornalísticaem Portugal

A Associação Brasileira de Im-prensa acaba de, rtxicber do Ml.nlstcrlo do Exterior um ofticiocaptfando uma exposição do.' nos.so cônsul geral na cidade doPorto, mostrando a necessidadeda remessa do jornaes e revistasbrasileiras . pana aquella cidadee outras do Portugal, tão dispu.tados, affirma o nosso, ropresen.tante consular. s&o *0S exempla-res daquclles que lá chegam; ac-crescentando que, são tnnumeros

,os pedidos dò casas interessadasque procuram o Consulado,' umasse offerecendo para a venda,avulsa,' outras ompenhando-seemterem representações dos nossosdiários e revistas.- -'

De. posso desses documentosprocedentes do Ministério do Ex-terlor que, claramente, manifes-tou despjos de intensificar a pro-paganda jornalística do Brasilom Portugal a .Associação Bra-sllclra de Imprensa enviou a to-dos os Jornaes e revistas do Bra-sil um offlolo circumstanclado

;a respeito do assumpto, anne-xando ao mesmo por cópia, a ex-postcfto do nosso cônsul ém Por-tural e o oiflclo do Ministérioôas Relações Exteriores.'

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REMOFORAM ENCERRADAS AS IN-SCRIPÇÔES PARA A PRIMEI-RA REGATA DA TEMPORADA

Foram encerradas na Fexleraçãodo Remo as inscripeões para aproxiiua regata, a qual deu o se-guiute resultado:

Ia pareô — Yoles-franches e 2)]K>T«lissimns — Internacional,

S. Christovão, Natação -e Regatas,Vasco da Gama (2 barco*;), Ica-raliv, Gragoatá, Guanaliara c Bo-tafogo.'J° parco — Out-riggèrs a 2, se-niors — Vasco da Gama, Hóquei-rão ''o Passeio (2 barcos),- Fia-mengo o Botafogo.

o" parco — Giggs a 4, junioi-s

MOTOCYCLISMOAS PROVAS DO PÁULI8TA

MOTO CLUBProva 4» , rampa, .realínitte. «t

ttomiitt]* passatie, a* Y«la Arf«í«.na, pr«nitovWa.B«t» Paulista MotsciiA. ¦•'¦' , ;

'¦. ,

Notando-se o : seguinte ! resulta-do: ¦ •• >

C-rtegeeia.atêBeO OC. ,'Io logar, Lnisi OoHa-rma (Gusst)

em. 1* segundos e.4{5. ,2o logar, Manoel Cueva, '(Sare-

léa) em 11, segundos e;2|5. ,3» -logar, B. Camargo. Npves,

(Sarolea) em lâ :segi»<ios e 115.4° logar, ¦ Piermo"' Corti, .(Sare-

;léa) em 16 segundos. - •' \'¦ Categoria de forca lfrre. v .Foi o seguinte ^resultado:l0 logar, Manoel -Cueva,.'(Saro-

léa) em 10 segundos e 1|5....2° logar, Arthur Wilhoft, (Har-

lcy) em 10 segundos e 3|5.•3° • legar, Constante t Ciccarelli

(Har) em 10. segundos e 4|5.4o logar, Luiz Collavini (Gumí)

em'11 segundos.

-TÜRÍF."':'O PROGRAMMA;DA CORRIDA

DE DOMINGO :;.P^ra 'a' reunião " de dqrningó

proiimo,v no hippodromo ; do ,Ita-maraty, foi .organizado o seguin-

ito: programma.r doi-.qH.ali-;consta-¦rá' a'disputa' do'"Grande PremiôRio de Janeiro": • • :• . ,

Prêmio "Criação - Nacional",. —(5*' prova official) — l.OOO:'me-tros: rr*' 5Í0ÓÓÍ áo proprietário e500J000 ao criador do vencedor el:flOÒ$'ldo. 2°.'—'. Tentação, 'Gqy

¦pepa,-, Btitalha,^Banlàng, Tapuya,Patativa, -. Franco,'. Álteza, . Galll-poliie Teneriffe., .:.••'¦

Pnoméo "Naoianal" i¦•—. • 1.60?metrôs;—-'3:S00$.e :700|pe0: —Baronesa',' Gavpta, S«ícrètariò, Trl-go Pioio, ¦ Estimo, | Sans .

'Tachei

Reducto e 2Hg.;Prêmio '"Brasil". — 1.500- me-

tros '— * 3:500$ e '700$ -^- Rh/Ode-sia, Bonina.Éièctrlqo, Quito; Tat-tersal, Bãstilliá I; D.;Qüixoto, Ba-taclan :I,'..(*^pqriez,';.Parnomel-rim Saf-spvino í e Rebelde.: -.

Prêmio "Internacional'*—.l.WK)metros — ; 3:600$ e 700^000 —Mercador. Tiúy, Mpuro,' Jandyra,Nilo, F,ido,; ''pretinha;'-; Mangara-tiba, Marreco,' e La.Princeza. .-

• Prêmio."Derby Club" — 1.800metros —• 4:'0Q0$ e 800$000 -Riga Consul,"Tita Ruffo, Máranguape, Chrysarithemo, Iiorribardo,Itaberá Jtapuhy e Riachuelo.

Prêmio "Dr: 'Frontin" — 2.100metros— 5:000$.e, 1:000$000 —Gavárni, Gftrtiypió. Tauguary, Ro-lante, Anchôa e Ciros.

Grandei Prêmio "Rio de Janei-ro" —"2\500' metros — 25:000$,.5:000$ e l:25t)$000 —,Dark Eyes,T«?a Service/ Béllonora, Congou,Gil Glas, Tangará, Sévres, Piro-lito,' Peliritra, Thébaidé; Gxmyaú-na e Cecy. ¦ '

,-.•Prêmio "Itaqiaráty"" — 1.G09

metros —. 4:000$ e 800$000 —Mediador, .'Jiolcy, Peccador, Pe-dante, Prudente, Baylongo, Lugo,Prosa.' Reparo, Paçhola," Pàtus-co, e Bersçnero^ --'", r

Donas te casaNão ha dotia de casa no nosso,

paiz que não saiba improvisar re-médios e curativos nos casos denecessidade. Todas ellas prepa-ram, com t^issembaraço, um chá«le herva cidreira ou de hervadoce, como manipujam uma;oa-taplasma de farinha de linbaça.Ha, porÊm, remédios lndispensá-veis em todos os lares, e que senfto improvisam, como, por ex-emplo, a Fricção Bayer de Espi-rosai. Eis porque não se com-prelietkto mãe de familia pr«Svi-dente sem este medicamento omcasa. tíke atalha as dores rheu-matreas com presteza, sem o in-conveniente de apresentar cheiroforte e desagradável ou de sujara roupa, como acontece cam asfricções comniiimente usadas pa-ra esse fira.

Qualquer! dona de casa, comesse remetHo, qae se empregasob a forma de_ fricofio, está ar-mada para resolver os casos-fre-

.quentes de nevralgias, lumbago,dôr de .ouvidos, e,; sobretudo, dô-res rhetlmatieas, 'isto.éide todosesses pequenos males 'que, 'em-

bora banaes, são penosos e, mui-tas .vezes, cacetes. .

Relógios «Miro pulseira«snrrrirn metal demleOorrenteM plntinet desdeCha-*eleitef, otaq-tet. fits-de . .. 5*555Rel»ai<M> de nlckel desde 12BOOO

E mal<«M outros artlsoa quevendemas per pre<-OB jamais vis-toa. Veadas por atac*do e a va-rei». Grandes descontas aos Sra.REVENDEDORES.

RICARDO A. BIATORna MareelMil Florlaao, 54 — Tt»

lep. N. 5030.

A formação do novogabinete do Retch.está agitando os

meios políticosdaAIlemanha

...é lambem umaaualidade de bis-áHloAYMORE*.

vida alguma, è omais apropriadoa semr~se com

Êbricado com es^^^^as ma-tsfireasjipsmeto.esseiiscodoN^ fe4?-4*'. ^.^tem o sabor deli-cioso e.sem du*

BIS C

/TlT) «

AVMORE

NàbsecsqueçílíiChamphtpie

M 01N H 0 l N 6 LEZ * R.DA QWTAHOA N8 W * RIO¦•iCC PRCf

f.-.v-OUrti.UI p v— rr

¦ i

"Jornal das Moças"' '

Traaendo' na capa 'tfaià, bella plio-togravura de Douglas Pa.irbanks,pirWitm o «itierido semanário um.texto muito variado, onde sè en-contram a continuação do crapol-fante romance "João Lobo, contos'Ilustrados, novbllas, anedotas, pa-gintte.de modas e de bordados, es-tampando lindos modelos, entre osquaeg ün-a dupla verdadeiramenteestonteante, enredos de filias escenas cinematographicas,' aconte-tímentos sociaes i bilhetes .postaes,eaixa, uma popularissima cançãocom; a respectvia musica, etc.

Mais de 50 contos a pagar«Ja sorte grande da Loteria Fe-deral, extraída hontem, e que foivendhla. nesta Capital, cujo nu

."mero' é o 'feliz 2.226 —' da res-pectiva dezenai o n. '2.228

já foihonténi mesiiió pago'ao Sr. Al-varo Ernesto ,da .Silva,, residenteá rua do Núncio, 15 — achán-do-se expostos vários décimos noAo Mundo Loterio,-rua do Ouvi-dor, 139, e qtie ainda ante-hon-tem vendeu '• o n. • 24T702' com50:000$,'bem como toda a deze-'na de ns. .24.701 a'24.710. Hojemais 20 contt« por 2$, dezenasseguidas ou sórtidas a 20$. e Cemcontos por 25$, décimos a 2$500.'Amanhã 400 . Contos ¦ em -2 lote-rias de 200:000$,-a 50$-cada, em¦fracções-de 5$,,sendo o 2o prêmiode uma dellas de 100:000$. I>e-pois de amanhã 100:001)$ por 10$,fracçôes 1$ com direito aos fi-naes duplos até o 15°.prêmio..?um ,,,,i|>,i.i iiiii.iii ¦ ¦ ¦ i

BERL-IM, 6 (A. A.) — A for-maçâo dò novo gabinete do Reler,está agitando os meios políticos,esperando-se que dentro de unsoltp diasT' $ presidente Hinden-burgo d6 inicio as tentativas pa-ra a sua orgahização, medianteas "habituadas consultas e nego-ciaçoes com os chefes «Jos princi-pães partidos.16 Directoria do Partido Cen-tlsta, ultimamente reunido, nãoteve oceasião de confirmarperemptoriamenté as versSès cor-rentes sobre a, formação eventualde, um "bloco da maioria"," »mqiíe cooperassem os centlsta».

Os socialistas devem 'reunir-se

amanhã, em Colônia e, -segundo

o affirma o " Vorwaert9", ellesestão firmemente.resolvidos a ac-ceitar plenamente a reeponsabi-lidade da constituição do Gover-rio,,assumindo todas as pastas, eo posto de chanceller, a que ateaqui se queriam furtar.

, Os . demais partidos deverãoreunir-se na semana vindoura,ainda antes dos sessões inaugu-raes do novo Reichstag.• Em certos círculos populares e¦democratas, ventila-se a Idéa defundir os dois partidos- em umúnico, ao passo que em outrasrodas é admittida a'possibilidadede'vir a ser creado um''novo egrande partido republicano.

Todos esses projectos~.de • con-centraçâo civica, ou de fusão, es-barram deante da grande ' diffi-culdade que vem a ser a existen-cia de um elevado numero'de fi-gurai que

' se julgam ."chefes"e. indispensáveis ás necessidadesde. seus agrupamentos*. Dahi apouca probahllldade de realiza-ção de qualquer dessas tentati-vas.

I ¦'Qualquer . agrupamento novo

que eventualmente assim se ve-nha' a formar,' está previamentedestinado a fracassar, pois,' se-rão inevitáveis, dentro em pou-co,'as scisões de grupos, mesmopequenos* cuja existência semprefoi 'O característico 'principal dahisteria' do liberalismo parlámen-

¦ tãr '¦ e politico da Allemanha.t)e qualquer maneira, os'desti-

nós: parlamentares e governa-mentâes, serão regulados defini-tivamente' por três grandes par-tidos; os populistas,- os soclalis-tas,; è ¦ os centlstas, sendo denotar ¦ que sempre ^dois delles. te-rao que se unhs para formar um.núcleo de maioria, integrado lo-go.esse núcleo, em cada caso par-ticular que se' apresenta, poralguns ..dos partidos" menores,' oumesmo por unia parte delles.

Os "populistas" dispõem dalunia figura prestigiosa, q\ie é oSr. Stresemann, considerada . in-•dispensável 'para , a- feliz -contl-•nuação da política-externa,' decujos principaes . problemas, en-tregues â sua•¦ habilidade e ao seu

, prestigio,! depende, em tão altoponto; toda a política interna emesmo toda' a sorte do povo: ai-lemão. ' , ,

^..a..« i. ¦¦'¦¦"¦¦¦¦"«¦¦•"•"¦¦¦«¦O'

A questão de limites daregião do "Chaco",entre o Paraguay

e a BolíviaBUENOS AIRES, 6 (A. A.) --

Apesar da informação official arespeito das deliberações da com-missão paraguayo-boliviana en-carregada da demarcação dos li-mites da região do Chaco, "LaNacion" diz quo a . deliberaçãoconsistiu na troca de opiniões, emcaracter amistoso, a respeito , do"modus-^ivendi" aconselhando-soa ambas as delegações, a entra-rem num accôrdo ou que ambosos plenlpotenciarios, boliviano eparaguayo, se dirijam, aos seusrespectivos governos consultan-do-09, antes de tomar novas de-liberações a respeito da' mesmaquestão.

Espera-se, todavia, dia -*I«a Na-clon", que a resposta de ambosos governos, seja favorável, re-solvendo-se assim a difficil quês-tão do "modus-.vlvendi", verda-delra fonte do todas as divergen-cias entre os dois paizes.

Descoberta a identidadeda mysteriosa enferma

4 :

Vciu de Angra dos Reis paraser internada n'um hospital

Esbofeteado em plenavia publica o Sr.

Paula Pessoa ex-che-fede policia de

Moreira da RochaFORTALEZA, 6 (A. B.) — O

Sr. Vicente Paula Pessoa, chefede Policia do governo Moreirada Rocha, acaba de ser violenta-mente esbofeteado em plena

"pra-

ça do Ferreira. O í^ggressor foio Sr. Tiburcio de Almeida; irmãode Raymundo, Cordeiro de Almei-da, .que no mez passado foi' es-pancàdo barbaramente por oitoguardas civis.

O intuito db Sr. Tiburcio deAlmeida, foi de desmoralizar oSr. Vicente de. Paula Pessoa,pois, depois de lhe applicar ai-gumas bofetadas, rasgourlhe asroupas, deixando-o semi-nú.

A população, satisfeita vaipu oaggredido. .0 paletot cinzento doSr. Vicente ..Paula Pessoa, de-pois do incid-inte, estava reduzi-do a farrapos pretos. O ex-che-fe de Policia, do Sr. Moreira dáRocha, estava armado de revol-ve?. .

, O.Dr. Mozart Catunda, actuaichefe' do Policia, já tomóú aSnecessárias proviólencias pai*cercar a victima de todas as ga-rantias da lei.

Ha cerca de duas semanas vemsondo despertada a attenção pu-blica da vizinha cidado de Ni-ctheroy, para o coso do uma po-bre moça quo, apanhada vagan-do na via publica, foi recolhidaá enfermaria da Casa de Deten-ção ondo se acha em tratamento.

Durante todos os dias decor-ridos, apoa o apparecimento dalinditosa joven, nada se conse-guiu saber sobre a sua identida-de. E* que ella não articulavauma só palavra. Cercada de todoo carinho e de' toda a' solicitudenem assim a extranha enfermanada disse aos que a.cercam so-bre a sua .personalidade.'

Parece que já agora se vae ocaso esolarecendo.

Uma coincidência começa a pro-jectar luz sobre eile.

Segundo o que ficou apurado,a moça enferma chegou á vislnha.capital em dia da' semana pas-sada, acompanhada por' um sol-dado da Força Militar.

O policial trazia um officio deAngra dos Reis apresentando aenferma ao chefe de policia, afimde que fosse obtida a sua inter-nação em um hospital. Levan-do-a á Policia Central, o delega-do não quiz recebel-a.

Deante disso o policial, deshu- Imanamente, abandonou a pobre-1

sinha em um banco da Praç*Marttm Affonso. So depois deli»ter passado assim durante .doiidias o duas noites, lembrou-se *policia de removel-a para a_en-íermaria da Casa de Deten«-ão.

Suppõe-se que a joven seja mu-da, razão pela qual até agora a*»da explicou.

Certamente o Dr. Álvaro Ne-ves, chefe de Policia do Eetaxto,tomará . ag providencias necefisa-rias, para apurar a raspofwabiH-dade dos. deshulhanos «-ripadospela barbaridade de que- vem doser victima a infeliz- enferma

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NH,o — ERM1IA (Aiiues) ¦¦- ContraOSCjVR — ERHOZA (Vermelhow)

;'¦ 3VO CINEMA:

QUANTO CUSTA UM MÁO PASSOSeis aotos-de intensa acção dramática ''iilniados'\por Mttr^yCnrr

Em mn(^tTfÍc<7progrnnmin— NO — Um nuignifico programnin

, ELECT R O - BA LL,RUA VISCONDE DO RIO BRANCO, 51

"•**'*.^L!" - "^.i.Clr"-'*. «^

O fiscal da guarda, em de-fesa própria, fere, a

tiros um indivíduosuspeito

Na zona do Andarahy, princi-palmcnte nas ruas Grajabu' Mi-rim e vizinhanças, ultimamente,verificaram-se vários roubos, esuccedcram-sc de tal maneira, queos moradores da referida zona vi-ram-se na contingência de pedi-rem, ao . 16° districto policial, re-forço da vigilância nocturna.

O pedido dos moradores foi at-tendido, tanto assim que, hontem,um fiscal nocturno attentqu ; riopcrambular suspeito, á rua Mirim,de um indivíduo.

Approximou-se-lhe e inquiriusobre o que fazia, em horas ' tão.impróprias.

A interpelação da autoridadeferiu Eundo o noctivago, que res-pondeu brutalmente, obrigandoaquelle fazer uso da arma quecomsigo trazia, ferindo-o no bra-ço direito.

Levado para o 16" districto, oferido declinou o seu nome, Paulodos Santos, de 23 annos, operárioe morador á mesma rua, Mirim,numero 134.

Após os soccorros da Assiston-cia, Paulo dos Santos íoi recolhidoás grades».

y P/M \í^êSliSfô, •

%. 'r*^a ¦*»» mWà

MÍW WA\t, \u i

PRINCEZACZÀRDAS

a rainha «lns operetns n.uMicndns «leiiU-nlisiKlnH por STE1N.

F. KALMAN, depois de

No mesmo programma: An liolU-z.-is nuturnes «Ia SuisKn e de seu

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A MANHA - ftulnta-rdra, 7 do Junho do 1028

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*-ii_^ ——-¦'''• ''''*'

. Mauricc Escandc, o impcc- '

oavel " ieune prcmier" daCia. Francèza, (JcrmalneDermos Jas, hoje. no Muni-nicipal, a sua festa artística,com "La, diSalieim et togarçon dlètogç", \ de A..

fiavoir. '. Dada, o, grande agm-patluado notável aclor, c de pre-¦ver-sc o suecosso desta

noite.

PRIMEIRAS DE "CUIDADOCOM AS MORENAS", HOJE,

-NO Si JOSÉ'"Cuidado comas morenas" vae

ter hoje 3uas primeiras reprn-aentaçõos no Theatro S. .losé.Apresenta-se nas duas sessõeshabltuacs da noite, á.s 20 o 22,21),jjara receber os applausos do pu-blico que so acostumou a não íal-tar aos espoctaeulos, sempre se-duetores, dn. companhia Zlg-Zag,A bnrleta etígraçadissima dc, Ce-lestino Silva, com musica dc As-sis Pacheco, ostá ' dividida cmtros quadros, assim distribuídosintelligentemonte pelo professorEduardo Vieira, o acatado ensaia-*>r do galante conjunto:

V> quadro — "Alberto Góes?,Arnaldo Coutinho; "Coronel Po-lycarpo Barradas", Pinto Filho;"Seu Pereirinha", Augusto Ba-rone; "Francisco, creado", SihaAranha; "Florlnda, ercada per.:¦ostica", Palniyra Silva; "'Tdali-

na Barradas", Edith Falcão; "D.

ÍMathilde Góes". Sylvia dc Al-. roeida; "D. Claudina Pcrciri-

nha", Margarida, de Oliveira. 2nquadro — "Bombeiro", João Ce-lestino; ¦ "BHoca", DurvalinaDuarte. 3o quadro — Os mesmosdo Io quadro.MUDA, AMANHÃ, O CARTAZ

PO RECREIOCada vez mais Variado c mais

b«llo o programma do TheatroRecreio! Hoje ali teremos as ul-tbnas representações da formosaopereta nacional "A Rosa Ver-molha", de Samuel Camuetlo, compartitura do notável compositorpatrício Waldemar de Oliveira,cujo original recebeu os maioreslouvores da critica o os mais jus-tos e calorosos applausos do pu-Mico. Amanhã, a empresa N*ívc-*proporcionará ao seu grande pu-blico ensejo de entrar em con la-ctd com .os tres deliciosos actoscomponentes da celebre operetn"Eva", do Franz Lehar, e consl-

• derada uma obra prima do the;>-tro deste gênero. Era "Bva

vâo actuar todos os principaiselementos artísticos cia compa-nhia do Recreio, entre cs quur-spoderemos citar Vicente Celosti-no, Eugênio Noronha, CarmcnDora e Laís Areda. na nttrto c-mi-tante. e Manoel Pera. Oscar ^oa-res, Edmundo Maia. Adele Nogvi,

v etc., na parte dialogada.A peça vae ser apresentada

com esmerada montagem' e ma-gnifica enscenâção. de, João deDeus.A FESTA DA DANSA. FICARA'

MEMORÁVEL

à dò Leopoldo Frócs, o nosso co-mediante gcnüemau. Nem o iiuur-

i teirão Serrador «e podia privar dnl coltóboraçuò preciosa de tão nota-

vel artista; nem Froe» poderiaencontrar ' melhor moldura ondeprojeetiisse « seu altíssimo valor,.

Para a apparição de LeopoldoFróys foi escolhido o Gloria.. Ficaesse mngnÜrÀeo' theatro entro QÚa-tro cinemas:' Odéon, Império. Pa-the o Cajjitollo. A magestade dasçena faludn entre a serenidiidoda scenn muda. Uni grande inter-pretc. dn arte dramática hrasilei-ra, dizendo em voz alta o que dc-zenas dc artistas eieiam cm briosidiomas. Um "az" da sçena donosso paiz entre os "astros" danrl.o do «ilcmiio*. Uma permutaestJietlça' sem siiir do perímetro

I celebrado. A renlização do mila-gre citadino. '"Putlo á mão*.."Um grandioso hotel; o ltajuM;outro, hotel: o Monroe, um granderestaurante: Odeon, dois cafés im-portniites: o, Odeon c Monroe, umagrande harbearia: a do .lulio, a im-portantissimu. Casa Allcmã, q umainfinidade de cstjibolcciinentos mo-delares, como Doret, cte, a anima-rom, Ioda uma zona,' para que na-da falte ús exigências da vidaquotidiana. E para que realmentenada faltasse, em muito breve, sa-hirá do Quarteirão Serrador, umgrande matutino: "Diário Cario-ca,., sob ú direcção do grande jor-nalista Macedo Soares.' Ora, um Quarteirão que aindatem o.JUdificio Brasil, a "Taber-na Antarctica", a Confeitaria Ame.rica na; n bomboncira Gnisha e bi-lliares por cima do KestauranteOdeon; em que não ha nada quese deseje qnc se não tenha, ne-cossitiiva de iwna casa dc espe-ctaculos, onde a comedia repre-sentada nn nossa língua tivesseoseu legitimo representante; Nãof, pois para admirar que LeopoldoFroes inaugure a sua temporadano Gloria, no próximo dia 14, comuma das mais engraçadas come-dias americanas: "Milhões do dol-lares". E assim fica completissi-mo o Quarteirão Serrador.O JOÃO CAETANO VAE SER

ORNAMENTADO NODIA 14

O tradicional theatro da praçaTiradentçs vae ter uma noite deglorias li 14 do corrente, nn festadc Valery.' Encarrogar-se-á dissoo Sr. AHy. pintor decorador pa-risiense, que irá também fazeruma

'exhibição dc figurinos cmriiodelos vivos com fazendas daCasa Izidoro.

A perfumaria Gandet. fará sor-tsios çntre os espectadores.

.No grandioso acto variado to-niam parte N<ínanoff, Barreirn,

lou um grande- actor. João Pintobrilhou no papel dc raarquez,. aiguafcncnte fez sueceseo Mauro doOlivciiti, no "Bullio... As- Sras.Maria Pinto e Maritza Dias, quetanto relevo deram á peça, ac-tuarn-m no agrado dc todos. A or-chestra, a. cargo do maestro-JoséBotelbo, completou o exito dare-;presentação.

Estão, pois, de parabéns, os or.ganizadores desse cspeetavuloiShh. J3dmundo. Kelly c Joã«Pinto.

No próximo domingo, haverá n«-va'recita no Municipal.

PROCOPIO E "GUERRA A'S^MULHERES", NO TRIANON"Guerra áfi mulheres", a sátira

engraíjadiseiina de Twulo Maga--lliães, cresce de suecesso eonfer-me crescem o seu numero dc diasno cartaz.* T>o ha muito oião tínhamos noambiente theatral carioca um tã«verídico exito, um tão. csfcrepitoeoacontecimento e violenta expansãode risada secnieu, onde a comi-cidade potente, iDestinguivoR «variada do magnífico Procopio, é'uma perpetua acção no redem»i-nho inapagavcl da «atira "Guer-ra ás muJhcree,,, de Paulo dc Ma-gaUiães.A LfMDA E ARTÍSTICA VES-PERAL. OE HOJE NO TRIANON

Hoje, áe 16,ho«ks, cm vesperal,realiza-se uma elegar/tc o confor-"tadora* tarde theatral no Tria-

non. Sondo esta casa de diversõeso ambiente onde aetna e encanta onosso Procopio, technico da scenac -do riso, n dc acreditar-se sejaum acontecimento raro de graça ãfesta de hoje.

Ademais, atóm dc um magníficoacto variado, cm que toma partequasi toda a companhia, o nossoquerida comediante fará pela ulti-ma ms o oi^Juco da avenida peçaescripta .para que pussamoe sentiro compacto artistn que é Pro-copio. No acto variado além dochefe da companhia que está noTrianon, tomam parte os cxcel-lentes- elementos: Kesttcr Júnior,I>apcy .Csparré, Eurico Silva,HorteBcitt Santos c Elza Gomes.

"TROVADOR" NO PHENIXO theatro Phcnix deve ter na

noite de hoje a mais oxtraordma;¦ria concorrência pois qtie serácantada pelos raaig destacados ele-mentos da companhia lyrica Ita-lo-Brasileira a celebre ope-ra "Trovador». ra dos mais po-pulares trabalhos do grande Ver-di. Dispondo a cov-panhia dc bel-los elementos caaitores, "Trova-dor,,, devia ser uma das operasincluídas no repertório « effccti-Yamente cila o foi, para garantir aseus interpretes noites de trium-pho c á empresa muitas enchen-¦tes,

Reis e Silva é um protagonistamagnífico, enchendo a scena coma sua bella figura dramatíuando opersonagem e cantando beUamentetoda o opera, arranca uma verda-deira ovação no "Di' quela pira,,;Onrmen Eiras, tem rim dos seus

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0 FRUTO PR0HJBID0A nosoa ««ucrl-ln Cocota K«

nlioii, honlein, no clcphantc c novarnrlro pelo "nn«Ko". H|»Jc clln«riznnlsaii eflta chnplnlin, emcompanhia dc todo* om «en» nuai-linroui

COPACABANACASINO THEATRO

Tournée des Vedettes

COMPANHIA PARISIENSE DE COMÉDIASEdlréa em melados de JUNHO

- E1.BNCO —IlHIMVAIt». ANDRK'

.Jf ¦»" — ¦-

sv: 718fluem nnncn beijou ereonln,De»aaa dc bocea roanAa.K* b«rro e lambem cachorro,Da «errn nflo konou nadai—

ÂÜIIÍ1Eiosmmimwi

5-1» 7o;t

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.S*5Í?8«iKÍÍdT PÀOLB ANURÃ1', íiyíijN CAiÍAMÀNU^NlId-Duples.r, Úeiíl»e H*nry, Charlle «ervnl, Martelehie [<*%&&*Maknc-l>ar«oi*r<„ Hugoctle Badet, Mnrthe RoRer, Lo-ilâi A'^"'«X l-ord,JBcq»eUne Gey. Robert VaíHer, P-ní Dennville.

GUARI.ES I.AVIAIíLB c Robert Roehe -¦ '¦Ulrertoret* artlatleos da.to.mée — MM. ODHOSQ e ÇAM.AMANU

Director de «cena - M. üennvlllc — Re-rlaaeiijr - M. Ii»vl«He

REPBKTORIOi.n wiriWP VEB.T, de ItegiH Glsm»ux et Jaequeií Thery —¦CH^lí de ColeíVe ei Murcí.n - LK CHIRN «Ul RAPPORTB.de Armond et Gerblihm -r- PHttl, de Falck et Bouaqoet d»apr*«Anel Uermant — liA FlflMMK DU JOUR, de Arm»Nt et Mar-chand -- VK GOHUR TOUT 1MKU», *> P«»l Vlalart — JÜNHKIOMMK DANS UN LIT, dc QnluMm «t Mirande — I,B CLUBDKS LÜFOaUKS, de Armont et Gerbldon CHIFSB, de 1««*1"- HA DD ET SON BANQ.UIER. de Dlendinuté et «eronl —• VI»WS•VVEG NOUS T15T1T nu VAVA MOKOiVNA, de JacqueK Deval -—VlNGT A1»S MADAMB. de Gendem et Gevel — I^A FLHUU.VM'»MtAN4iK«, de Bbrabeji* — LES NOUVBAUX MBMIBUR8. «cVlruva -et Croi»»et' — LE MUlACLE, de Sacha CuHrjr, w» MA-DEMOISEL1.E flOTS, de Verncnl — L'HKUR DES MTOWLBfi,

Li,, <rc Sftvnto et Mnrray

NUNCA VEIU ao Brasil oa foi ao estrangeiro «macompanhia como cata, com tantya artiataa nota-veis dos ThentroM dos Bonlevards dc Paria, poisnão foi formada na baae de ama vodette e ninr,snhrc a das vedettes necessárias para representa-rem no Rio de Janeiro as comédias de Paris, taea

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NO «ftUADRO NEGRO"

rÍosoff,L'"f,vdiir Campos; Eüissa dei I melhores trabajhos artieticoe na\';illc .TuVciiiil Fontes.. Salvatloir j apaixonada Bleonora e M. laroíraoli. Terras, Pedro Dias, Anto-nia Otcllo, servindo de cabarntierGervasiò Guimarães. Valery laránessa noite dois bailes novos.

"RÍ0 NU'" NO JOÃO CAE-TAN0

A Comlpanhia Margarida Maxvae encerrar brilhanlemeiitc a soatemporada no João Caetano.

Quando, em setembro estreou notheatro-tumulo todos desconfia-vnm do seu «xilo, porque dalii cs-tavn o publico afastado, ha muitotempo. i

O facto é que a companhia 6 aúnica (|iie está com publico c vaen S. Paulo cm seu apogeu.

Ate 25 será representada a fa-mosa comedia revista "Bio Nu"*de Moreira Sampaio, que AntônioQuintiliano e Francisco Marzullomodernisaram.

Mavgaridii Max, Luizn dei Vnl-le Lydia Campos, Carmcn Lobato,júdith Souza, Pcpa Ruiz, RosituIWclm, Augusto Annibal, Lcopol-do rrata, Armando Braga, etc,tomam parte na reprise dc "Rio

Nu*„.SENSACIONAL PREMIE'RE

o inf-atigavcl c joven barrtono,arca galhardamente com se diffi-culdadcs do pcrsonjfgejn vencendosempre e tornando-se ao lado dosseus collcgas figura dc saliente im-portancia.

aMdPCTaliiif

Os tristes c deploráveis «ffeltosdo ALCOOLISMO sSo attenuadosc corrigidos pelo uso regrado do

O GRANDE APPBRI-TIVO NACIONAIjGOAL

Para Anemia eAnemil e Anemiolpurgante.

? ¦¦¦

Opilação, oTostes, som

Er esto- o pryoiiimm.'! da íestugrandiosa que 'Maria Lisboa o So-«off offerecem no glorioso Flu-minense F. C: NamanofE.e sutis,llallarinas. Lucien Leclerc, Anni-ta Carrora, Los Alcazares, AliceSpletzer, Valery, Paoli, Luiz "Bar-

rcira o sua "troupe", tvonoBrand Tosca e Fiorini, Restior eHortencia Santos. Tudo isso ülêmrte um acto social.

A FESTA DO TANGO

O tango é incontestavclmentea musica do amor, da. saúdaaé eda melodia. B' a inusica da nlitopor excellencia. Lydia Campos,querendo homenagear o publicodo Rio, que tanto ;\ qué.r, erga-nlzou esta

"festa e dedicou-u á

imprensa carioca.No theatro vão ser expostas as

caricaturas de todos os critú-osthoatraes do Rio. feitas por Al-yarus. "Gaudct" distribuirá per-fumos.

Nas duas sessões liaveiíi gran-do acto variado, para Q qual te-dos os artistas já. deix:mim osseus nomes na policia.; ClaWtaBiaz cantará, com Lydia ctreu devinte tangos.

Com este programma, vao-sa«egot^mlo-a lotai.-ão.ANNIBAL VAE. HOMENAGEAR

A RAINHA DO THEATROVae ser uma noite encantadora

e alegre a que Augusto Annibalofferecé, no dia 22 do corrente;no João Caetano, a ?MargaridaMax.

Ainda não pode ser revelado;hoje o programma dessa festa,em quo tomarão parto os elemèri'-tos mais representativos do nossotheatro, act.ualniento no Rio.

A procura do bilhetes para ofestival de Augusto Annibal já. íextraordinária.LEOPOLDO FRO-ES E SUA

COMPANHIA NO QUARTELRÃ0 SERRADOR! ,'

Leopoldo Frócs c sua Compa-nhia no Quarteirão Sprrlidbr! A'primeira vista poderá parecercoisa.do oiilro mundo! Não é. A,ida de Frócs jíata <> perímetro dacidade actüalméntc mais fconcqrri-do e que cnd.-i vez nuiis attrniráas sympiitliins do público cario-ca. é'a >te<|ueu(-ia 'lógica do sennVsonvolvinientn. Chegou *> uio-mento de » Quarteirão SêvriidoVter o seu tlieat.ro dc Comedia. Nãoposslué c"c todos iittraçtivòs pos-piveis? Uns terminados » captai'que outros similares app.arçcam;«utro sem andamento paru quee«se perímetro se completo defi-nitivamente. Mas, também nao s-ccoitrprehemieria um theatro de <'P-media que não tivesse a ho.nral-o»»-» personalidade artística como

DE AMANHÃ. NO THEATROREPUBLICA — O AZ DO Cl-NEMA EM 9" RE'CITA DEASSIGNATURASegundo informações, a opere-

ta que a Companhia Armando deVaseoneellos de que fctz parto a,actriz Auzendu de Oliveira, nosiiprcseut-a nn noite Ide amanhã em0a recita de assignatura no Thca-tro Itepuhlica í dris. mais intores-«autes dò; repertório, tendo ial-_cançadn fama mundial devido ãgraciosidade do argumento -j dosmesmos autores de "O casto Iw-hcniio", "A menina do, arame", d"Chuva dc pães", o que já consti-tuo apreciável recomniendaijão ea música composta pelo maestroKóllp, o bn«e dos mais modernos emais extravagantes musicas ciar-lestoiis, blnek-bottons, shimmys,etc.

Armando de Vnsconcellos poztoda a sua alma dc eusaiador em"O az do cinema", pois, que devi-do á alegria da partitura e á quan-tidade dc números lindíssimos ellesoube impor e ponde movimentarns massas cornes, o corpo de bai-le orgnnisott ' interessantíssimasmarcações para os nnmerOs con-fiii(í(<s ao ideainípertíio de;s iprt-meiros artistas da ébçnVttflhiá-;UMA OUTRA NOVIDADE QUENOS VAE DAR A COMPANHIA

DERMOZ ;. Sabba<h). cm nona recita dc as-fignatiira, a troupe , Dennoa, comRscáüde, .Toffre, Ducouret e ou-tros esplendidos elementos artls-licos â frente, nos vae represen-tar mais uma comedia recente oxi-to parisiense e nova para oKiói • ¦." •' '

Depois de aiuanJiã,' sobe a soe-na.no Municipal, a comedia de Ar-mond e Pltii.ton.

"On ã .tronvcune farme á nue", 'tres actos, que,ápewtr do titulo, são apenas paradivertir. .

' UMA GRANDE COMPANHIANUM GRANDE THEATRO

0 "Moiilin Ruugo,,, no PalácioTheatru ,

Ansiosamente CE.perr.da a iiuiu-guração de uma nova casa de es-pectnculos que será uma das me-lliores, dá ¦ América do Sul — OPalácio Theatro —- ella s? darájuntamente com um facto qnc porsi sô"¦ justificafin o interesse des-de já'reinante; 0 dé haver sidoconi ratada para esse fim a com-panhia do "Mmilin Rouge", de1'aris. .apréecntadn por Mr. .la-cques-CliarJes. '

PRIMEIRAS

Na Feira das VaidadesECOS ,

'<

No Hotel Olaria realixar-se-àamanhã, ãs 12 ?tora.í, o ialwtoço

offcrccido ao ®r. Octavio Manga-beira, ministro do Exterior, e ddelegação brasileira -na Conferem-cia Pan-Americana de Havana.

ANNIVERSARIOS

Noticias FúnebresMISSAS

A família de Luciano. .lulianelloconvida a todos os seus parentese amigos para assistirem a missade 7° dia, que faz celebrar, pelaalma de seu inesquecível chefe,sexta-feira próxima, 8 do corrente,ás 8 horas, na matriz de SanfAn-na. Por -este acto de religião, hy-potheea a. todos eterna gratidão.

Joaquim Coutinho — No altarmor da Oathedral Metropolitana,realizou-se hontem, ás 0 horas,a missa em suffragio do Sr, .Toa-quim C. Coutinho, alto funecio-nario da Companhia Commercio eNavegação, mandada rezar poreua família.

A cerimonia íunebre, que foi ce-librada pelo Révmo. conego Mel-Io Rezende, teve a assistência devultos os' mais representativos denossa sociedade, além dc pessoasda família do J saudoso extineto,sendo avultadissimo o .numero dccartas, cartões, telcgrammas e vi-sitas dc condolências recebidaspela.Exma. Sra. D. Aziata Cou-tinho, esposa do finado e pelas fa-ntílias. Bahia e>Luis Mendes.

Regista-se, hoje, ó anniversarionatalicio do Dr. Rego Barros,presidente da Ca«ara dos.Depu-tados.

Faz annos, hoje, o Dr. Ame-rico Lassance, advogado e indus-trial.

Faz atinos, hoje, o Sr. Os-car de Souza'o Silva, fur-xciona-rio do Thesouro Nacional.

Passou, hontem, o awiiver-sario natalicio do almirante Isalasdc Noronha.

Faz annos, hoje, a senhoraAntorua Sobral Machado, esposado Sr. João Guimarães Machado,nosso collega de imprensa.

CASAMENTOSEffoctua-se, hoje, o casamento

da senhorinha lata Pinho de Cas-tdhos, filha do coronel AffonsoPinho de Castilhos e da Sra. Ma-,via Thorcza Dutra de Castilhos,com o Dr. Carlos Burle do Fi-gueiredo, filho do Dr. José Bur-le do Figueiredo e Sra. BeatrizBurlo do,Figueiredo. Os actos cí-vil e religioso sei^w. effectuaJo8na residência dos pães da noiva,li, rua Martins Ferreira, n. 61,Botafogo, as IS horas, e âs 17,respectivamente. .

— Realiza-se, hoje, na 3" Pre-toria, o enlace matrimonial da se-nliorinha Cecília Cherico, filha daviuva Luiza Cherico, com' o Sr.Nestor Bruno dos Santos Nora,sub-gerente do Banco Pelotanse.

A cerimonia religiosa terá logarna egreja de , Nossa Senhora deLourdes, em VTlla Isabel.

NOIVADOSContratou casamento com ¦» se-

nliorinha Noemia, filha do Sr.Luciano

"Del Giudice e da Sra.

Flora Clorau Del Giudice, o Srvitâgibai Soares.

ALMOÇOSVae ser offerecido. no próximo

dia 16, no Club Militar, um ai-moço ao general Menna Barreto.

Falará o tenente-coronel Car?los Autran Dourado.

"" '""

MOVEIS FINOS,?CASAS BELLA

AURORACattete, 78-88-108

UMA SENHORINHAATROPELADA

Ao sair hontem, pela manhã,do dentista, á praça MarechalFloriano, íoi atropelada por umauto,/ a senhorinha Colina Car-neiro Leão, de 18 annos e resi-dente á avenida Bainha Eiiza.beth n. 117.' A victlma que soffreu ferimen-tos no pé direito, foi medicadapela Assistência.

Clubs & DancingsPRAZER DO ESTACIO

Um justo bonoficioTia Bonedicta é uma velhinha

muito conhecida na Cidade Novapelo seus gcstoB de, philantrophia.Não ha creaníja naquella zoua quenão tenha merecido um gesto dcbondade dn velhinha. Mas agoratia Benedicta acha-se bem doentee, Roque e Cláudio, os dois qtteri-dos recreativistas organizarampara hoje, um beneficio em honrada boa velhinha.

Iflleccão Braüaotinamais efflcaz remédio no' trata»

mento da GonorrhéaPHARMACIA BRAGANTINA

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Eli* CastilhoPoderoso especifico, em moles-

nhw* syphilltlcas, rheumatismo,feridas, gonorrhéa, empingens,darrhros, ulceras e todas as im-purezae do Bangue; Kecoltado pe-Ias auiumidades médicas a app.polo D. N. S. P., sob o n. 220.A' venda em todas as pliarmaciase drogarias do Rio de Janeiro —Praça dos Governadores, 3. —Teleph. Central 2090.

A segunda recita, que o ÉdenFlnniinense Club. realizou no Th.Municipal dc Nicthcroy. foi umespectaclilo surpreeiidente. Diffi-cilmunto se euuòntrn um gr.tipõ deamadores, constituindo tão lio-.no-ireneo conjunto. O.s ciiros estive-ram afinadiésvmoe. Os principaesimpeis da • opera comien "Os si-.nos dc Oorneviuc,,, foram entre-gues a quem. em realidade, os de-viam representar. "Tio (laspor...[oi optimameaio interpretado ¦porJosc. Guimarães, que ahi ae-xeve-

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RH) DE JANEIRO

Decretos assignadosForam, hontem, assignados pelo

Sr. presidente da Republica ossoguintes decretos:

Na pasta, da Fazenda — Crean-do uma collectoria federal nomunicípio do Pindorama, emS.i Paulo, o nomeando collectorfederal para a mesma Sebastiãodo Souza Mattos o escrivão AtillaNogueira de Sá:

Creando .uma collectoria fede-rai em Monte Aprazível, em SãoPaulo, o nomeando, respectiva-mente, collector federal e escri-vão para a mesma, José SallesFilho o Gabriel José Junqueira;

Aposentando: Luiz MeirellcsVianna, agente fiscal do impostodo consumi) na capital do Estadoda Eahia; 'Octavlano Vianna, fis-cal do Imposto de consumo nointerior do'referidp Estado; Ro-dolpho Manoel Borges, offlcialdo 1* cjasse da officina de fundi-ção de typps da Imprensa Nacio-nal; Alfredo Duarte do Castro,fiscal do imposto de consumo nointerior de Matto Grosso.'

Creando uma collectoria federalem Tabatinga, em S. Paulo; enomeando, respectivamente, colle-ctor federal c escrivão para amesma, José Maria Rodrigues eMoysês Kijuré;

Nomeando: Augusto dò Nasci-mento para. 4o çscripturario dadelegacia fiscal do Thesouro noMaranhão; Porfirio Arthur Soa-res para collector das rendas fe-deraes no município de Lavras,no Rio Grande do Súl; DelfimBoánova, para escrivão da colle-ctoria federal em Castello, no Es-pirito Santo; Luiz Cavalcanti,para thesoureiro da* DelegaciaFiscal no Coará; Arduino RogérioErvas, para escrivão da collecto-ria federal em Brodowski, SãoPaulo; Odilon SimSes, para escri-vão da collectoria federal em Ca-riacica, no . Espirito .Santo;Adroaldo Simões, para escrivãoda collectoria federal em Alegre,no Espirito Santo; a pedido, epor permuta, .1° escripturario daDelogacla Fiscal no Rio Grandedo Sul, o Io escripturario da Al-fandega do Porto Alegro AdolphoFrcdolin Fayet, o Io para essaalfândega, 0 Io daquella delega-cia fiscal, Agenor Kuntz dos San-tos:

Promovendo, por antigüidade, aconferento da Alfândega da Ba-hla, o Io escripturario EduardoSelxas; a.Io escripturario da De-legacia Fiscal cm Matto Grosso,o 2» escripturario Arthur Por-tella Moreira; . a official de 1*classe da. officina do stereotypiado "Diário Official", o de 2», Ma-noel Valcntim Domingues;

Removendo o V escripturarioda Delegacia Fiscal, no Amazo-nas, Carlos de Aloncastro Guima-rães paira idêntico logar na Do-legacia Fiscal no Rio Grande doSul:

Exonerando, a pedido, dò logarde escrivão da collectoria federalem Brodovvski, cm S. Paulo, Mes-sins do Oliveira c Silva;

Sanccipnando as resoluções le-gisiativas: que obriga as compa-nhias do seguros, maritimos etorrestres, nacionaes o estrangei-ras, a apresontar a, Inspectoria deSeguros, para a devida approva-ção, as suas taxas mínimas doprêmio; o que dispõe sobre asubstituição do presidente doTribunal de Contas, cm suas fal-tas e impedimentos, por vice-pre-sidente, eleito pelos ministrosdesso instituto, conjuntamentecom o presidente o pelo mesmotempo, e dá outras providencias;

Cassando a autorização conce-dlda á Companhia Brasileira deSeguros, com sede em S. Paulo,para Cuuccionar em seguros mari-timow, terrestres o do vida;

AVHndn o credito especial de2r>0:K(>9íí!6l!, destinado ao paga-mento do dividas do exercíciosfindos do diversos ministérios.

O HBSÜLTADO DKAnttso — Carneiro ,Moderno —• Macaco .IUo — Elephante . .SaHoiido —- Avestra».2° prêmio — Veado .a° prêmio — Co»1*** .4o prêmio — Cnvnllojj» prêmio — Porco .

HONTEM ..ji- * I

"A MASCARA"O numero de hoje da "A'Mas-

cara" merece o .«loglo que nosinspira o esforço dos nossos col-legas Monteiro da Fonseca, Jo-racy Camargo o Renato Alvlm,apresentando uma revista dcthaetro digna, por todos os mo-tlvos da attenção dos nossos ar-tis tas i

Na "A Mascara" os. nossosmeios artísticos têm tido a dof«-za dos seus interessos e o fomen-to das questSes mais palpttan-tes.

O numero dè hoje firma de-finitivamonte aquelle semanário,offerecendo leitura Interessantee útil,

'ehronlcas, charges, pilhe,

rias, notas o informaçOos, alémde illustraçOes curiosas o dese.nhos do artista Alvarus, que seimpôz como um dos nossos melliores portrait-chargistas.

Felicitamos os nossos collegaspelo numero quo circulará hojo,e registamos com prazor a vlcto.ria dos -seus esboços pelo nossotheatro. >

Não procure outra casaPois nôs lho venderemos os

460 contos dnLOTERIA S. JOÃO

— 23 e 25 do corrente —

N A Z A R E T H & O.Ouvidor, 04

Approvada a designaçãofeita pelo director da The-

rezopolisO ministro da Vlação, appro.

vou o acto do director da "Estra-da* de Ferro Therezopolís, quedesignou o engenheiro da Estra-da do Ferro Central do Brasil,Hormann Palmeira; para semprejuízos dos sous vencimentosnaquella ferrovia, servir comoengenhoiro residente da Thero,zopolis, ficando em ser a dota.ção orçamentaria destinada aopagamento dos vencimentos des-se cargo.

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DE SETEMBRO, 187

Mais uma reunião da Commissão Executiva do IoCongresso de Aviação

Keunlu-se, hontem, no gabine.te do ministro da Viaçao a Com-mlssa0 Executiva do Io Congres-so Nacional de Aviação, afim detornar conhecimento ;das diver-sas adhesões de fabricas france.zas, allemães inglczas, amerlea.has e italianas, do material ao.ronautico á exposirjão annexa aoreferido certamen. Foi, oUtrosim,ventilada a/necessidade do adia.mento da execução do Congres.so e da Exposição, motivada pelacoincidência de realização de cer.tamens de igual natureza -.emParis e Berlim, na mesma épocaem que devia ser levada a ef.feito a nossa exposição;

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Um aviso do titular da Via-ção ás repartições subordi*

nadas ao seu MinistérioPor aviso circular de hontem,

o ministro da Vlação, recommen-dou ás repartições subordinadasito seu Ministério, o exaoto cum-primenfo do seguinte aviso:

"Determino-vos que, nos odl-taes de concurrenclapara o for-necimento do materiaes, a clau-s-ula relativa ao material a im.'portar, seja redigida do seguln.te modo: O material a Importarserá, consignado direotamonte &(o nome da repartição), em*cujonome virão os documentos rela-tivos a importação, e será des.pachado na forma da lei n. 6.333,de 30 de novembro de 1927. Os,proponentes não incluirão, os pre.ços do material a importar, osdiroltos aduaneiros, e a taxa doexpediente, e declararão expres.sàmente "Material a importar".

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BUENOS AIRES, 6 (A. A.) — Informações proce-

dentes de Santiago dei Estero, dizem terem sido assi-

çoalados, na zona de Laretcu treze casos 'de peste bu«

Wnica-

-^ *mw, ' wmn JSffM&tt*

DIRECTOR - MARIO RODRIGUESPROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANONYMA "A MANHÃ"

1 LISBOA, G (A. A.) — Os trabalhadores no theatro

V nacional representaram ao governo, pedindo o cumpri-

jnento da lei que regula a vinda de companhias estran-

fceiras a Portugal.

Exloppiu dinheiro fi»

I "éü", P se Pm teiüo,foi preso afinal

ia "constituinte" r iiii, mu,- negociar o lii lliii!IPPÉPf

üm escândalo na. rua frei Caneco

O escândalodo furto de ce

o

Impressionanteelas recolhidas

' O caso é bastante oonhecido'*» leitores d'A MANHA pois

deHo ja tratámos por nials deuma vez.

Ha cerca de um mez D. Ma-noeJa Vlllar, residente a ruaLaorinflo Habello, no morro do8. Carlos, empreitott á sua vi-«irtíia, D. Albina Moreira, aquantia de 1:000$, obrlgando-seesta a pagal-a a um tanto porprestação.

Como, porém, o trato nao fosseeuírvprido á rteca a credora pro-curou a devedora na residênciatfesta, surgindo dahi forto alter-ísacão e Vüta conporal.

FOI então.o caso levado ao co-jDiioctmontq, das autoridades doV dldtrJcto, e aberto inquérito arespeito.

Divulgado o caso, D. Manoelayillar' foi procurada por um ra-,fsa que so dizia advogado eJUho do conde de Mataraza».pròpunha-se elle tomar a causa¦ie p. Manoela.

Patrono da credora, o rapaz,*tn certa oceasião, denois de lhe"W tomado dinheiro para custas,Somo dízia embarcou __.com ellamtm automóvel, com destino áCidade, parando na rua Sete deÇtotonitoro em frente a Escolaíftemlngton. Mostrando o prédiojii. constituinte declarou o rapaz.((lio aquillo tudo lhe pertencia,sendo ali quo tinha o seu eewl-Vtorlo. 13 saltou sob o pretexto,1e

"apanhar qualquer cousa ©m

eua mesa do trabalho.Voltando o rapaz, seguiu o'

.'.nuto para o Supremo Tribunalíi cuja porta parou novamente.Pediu, então, õ patrono de í>.Manoela que ella lhe desse maisnigum dltvheiro e o documentoiffe divida afim de mostral-o aofrite. _

Na melhor boa íé, a consti-tuinte satisfez-lho os pedidos,eansanflo-s© jiorém, do eejierarleipoia o eeu advoga*).

<0 r»pn? (tesappnrècera'.CttnvoncMa do logro em que

*»¦¦»¦>¦ ¦i^.i».»-« .«¦¦•¦¦¦¦¦»¦

havia caldo, D. Manoela, nopróprio automóvel que vinhacusteando, .voltou á delegacia do9o districto apresentando queixado oceorrido.

No dia seguinte, D. ' Albina,indignada comparecia também aessa delegacia dizendo quo oaidvogado do sua credora lho of-ferecera o titulo de divida pelaquantia de 100$, não so confor-mando com semelhante falca-trua.

A policia, como sempre, pro-metteu providenciar. Os temposporém ee passaram o nada deser descoberto o pirata, que soo accaso poderia dar-lhe o de-vido correetlvo.

E foi í-calmentte o. tiue veloa sueceder agora. Passando pelarua í*rel Caneca, em cotmipa-Whia do negociante. AntônioMario de Almeida, D. Albinaviu num transeunte o advogadode sua credora. Não se poudeconter a senhora que não gri-tasso:

Pegoiem esse homom, éum ladrão!

O rapaz mostrou-se multo ro-voltado e replicou.

A senhora está enganada.Km sou advogado, formado poruma academia do S. Paulo.

-r Qual advogado, retrucou D.Albina, o Sr. 6 um pirata.

O escândalo avultara. Indigna-,do o

"rapaz ergue a bengala e

dlesferiu um goipo em D. Al-bina saindo a correr rua. emíftra.

D. Albina, o negociante que aocomiparfhava o vários popularesfizeram-se no encalço do fugitivoprolongando-sc essa perseguiçãoaté a rua dos Inválidos, esquinado Visconde do Rio Branco, ondofoi o rapaz preeo.

Levado ,para a delegacia do4o districto o rapaz disse eha-mar-se Paulo Ferreira Alves eresláh- â rua do Cattete n.886.

Do 4" distriqto Paulo foi le-vado para o 9*.

Pelo juiz federal da Ia Vara foi concedida a prisãopreventiva dos aceusados

__ *— '-'i

Sylvio Leão, tomado te IroiiSe aêitação, pensa en lançar-se da janella á roaOs indiciados tom mi Me, nn os seus presídios

FFM181éé

111Siliillis

e19

$9*

Uma mulher em Madurelra joga-se'.sob' as rodas de um trem

(DINHEIRO' a

O escândalo que ha dias vemsendo noticiado, do furto do ee-dulae recolhidas, teve hontem aaugmentur4he ys proporções, adecretação da prisão preventivados implicados no mesmo.

Segundo A MANHA publicou,o depoimento do Sylvio Leão,sewretarlo da Caixa de Amorti-zação, foi a confissão plena docrime, com detalhes que habili-taram a, autoridade a collocal-ouo lado d.os mais importantes,dos que põem ao vivo o desen-rolar da sua continuação aomesmo tempo que reunia, re-coiistituinldo-a_ asseníWía doscriminosos,

Esse depoimento completo, ro-busteceu as provas já. então cq-lindas no inquérito contra os cul-pados. Advogados ja os , pro-curavam ha Centrai do Policiae a sua liberdade ia prejudicaro inquérito e as investigações,íirmando-os os indiciados, umavez livres, 'habilitados a burlaresse esclarecimento do facto.

Assim, máo grado a nega-tiva om que permaneceram

Cunha Machado o sua esposa,, aautoridade buscou cnvolvel-os nonovello das provas circumstan-ciaes, obtidas das declarações dosdemais complicados.

Conseguimos, assim elemen-tos de prova contra oâ indiciados,o Dr. Jpsposol Coutinho, que foiassistido nos «seus trabalhos no-cturnos de hontem polo procura-dor criminal da Republica, Dr.Sobral Pinto, enviou os autos aojuiz federal da 1* Vara.

0S PRESOS

©®8®HA-s« a todas as pessoas como garantia ío trabalho na

TWfÜBARIA AskLIAWÇA, A rua da ÍApa, 40,- o nas suas flllaesATentóavíJciriea'Freira, S, Largo «lo Machado, 11, e Rua Ben«-«cto HJTiTirtitix; 39B. Nesta* oasas o freffuns não pôde ter du-vt«mw> traboDKfca exeentar, pois offerecomos garantia absoluta.

AateademÓB chamado* a d«inlclHo, basta telephonar par»Oent. «KM, 5551>ot B. Mar«3t2«.

As nossas oíltefesas sfi«-«a.-mal^ tt«m morrtadao e do.tmator¦m vi mento desta capital. Km casos» urgentes, lavamos o tingi-mos em chico horas e limpamos anecco em meia hora.

TomaS grabtaetea de csjwra. Tendemos- quasi do «ras» rou-pas«om pouoo uso para homens.e senhoras.

««•">»»»*«'¦•¦¦«'¦>-•»«>¦¦•¦¦»

lliaâ partem•ÍL

Liei pies ires!—¦ •—¦

üero nnÉíBteiiiMiiBsis sos tananesle óleo è Ws-iesíran,m morre i Pinto

Constituo *m abuso. Mae nãoM&emos porque, aquillo ha an-iw» é mna ameaça ao socego aos

; swaradore» âo» morro do Pinto e«tfaeeaoias.

i £* uma, larga faisa da cidade,empreendendo ama looga exten-

/ tf» ondo se encontram edificadas

|„*entenaa do casas. AU reside o', «JIperariQ, «roo nSo tem grandes'.«cursos. Gente pobre o honesta/•jroe vtve do pã»<le cada dia.

[ O morro-do Ptyto tem as suas'.Jteadições.

B' ali qiie se encon-'; *ra a famoBa "Ponto dos Amo-

res" — redueto de famosos ca-

da Conceição Monteiro e umasua filha, está localisado proximo do fogo. As mulheres ostãosobresaltadaS'. O fogo ameaça-lhes o lar, levando-lhes os parcoshaveres. Perto, cerca do uniucentena de homens carregandobaldes d'agua, procuram extin-guir o fogo. Felizmente não fonecessário o auxilio do Corpo d;Bombeiros. O fogo, pouco a pou-co, foi declinando. A luta durorquasi duaa longas horas sem qufa policia — como sempro acon-teco —• tivesse comparecido aolocal.

.'gjooiras do antigo Sacco do Al-' teres e que atravessa a rua da

America, dando ligação para a

j Tlavclla. Hoje não ha mais va-

j pintes por ali. . ,B nesse 'local, bem nos altos

I da roa Vidal de Negreiros, nu© ai Anglo Mexícán achou de instai-

\ tor três enormes tanques da óleo.1 Ha dias que por hegllçehçla, um

daquelles tanques extravasa óleo«m abundância. E' uma espéciede pixe, altamente inflammavel,<juo vem morro abaixo, da ruaVidal de Negreiros até á rua da

America, canto da Marquez defiapucahy. A Angld Mexican, en«trètanto, nãp tomou as providen-«Ias que era de desejar, Hon-tem por volta das 15 horas, es-plritos» maldosos, com propósitosInconfessáveis, ateiaram fogo A

' «tenso mattagal quo dista pou-cos metros dos tanques de óleo

¦ , da Anglo Mexican. Um momen-to de pânico.

TXm dos nossos companheirosque passava pelas immcdiàgõèsdo local, despertada a sua at-teneão pela intensidade das la-baterias, procurou informar-se dosinistro. Não foi com poucas diC-ficiitdades que conseguiu cliegnrfto local. O fo;™ lavrava, intenso,Ameaçando levar os Ianques pe-los ares. Uni barracão de mauüspecto ondo residem vários ope-rarios duquclla companhia., entre<& quaoa s« conta Kermt-jiio Bispo dos Santos, Adelino

^ntonio-André, e a

11 auiorioadeuri irá

Prendeu uma senhora, aceuson-ilo-a de exploradora do lenocinic

Ante-hontem, em Nilopolis, re-gist«u-se uma. scena, que bempatenteou a imbrieira insotente

do como se houve a autoridadepolicial daquella cidade.

Ali i-eside D. Tdalina. Feriiiui-des, á rua Carrlinda, n. 161. Ante-hontem, assistindo o esboi-doa-mento de um menor nor um ihw-Símo 'individiuo alcunhado j'"Pe-dro das Vaccas", can frente asun. casa D. Idalina iníervelo,mantendo accesa discussão como desabusado malandro,

Ate ahi o facto, (t extraordi-nario, mae acceitavel, porém,inconcebivel 6 a attitude do sub-delegado local Cláudio Silva que,abdicando do cavaWioirismo deautoridade, tão neceesario emcaso taes. insultou, aceusou deexploradora de leconlcinio c pren-deu a referida senhora,

D. Tdalina curvou-Se ante amão de ferro da prepotente au-torúinde; mas. posta em libor-dade. pnx-urou o delegado regio-nal, Dr. Abelardo Ramos, «, quemfe-/, sciente da arbitrariedade quesoffrera,

O Sr. Abelardo Rainos, dele-g-ado de Nova Iguassú', tomouem consideração essa queixa,mandou instaurai- um inquérito.mpúrando-fie no mesmo s<?r infun-dada a açousação lançada con-tra D, Jdalina e eonstatando-soas violências que lho foram im-viuva Elisa. ^Om,'.

Respondendo pelo petulato oc-corrido até agora, encontram-sena Central de Policia, os seguiu-tes funccionarlos da Caixa deAmortização o uma sonhora:

Dr-. Antônio da Cunha Macba-do, Antônio Alves de Mello, Syl-vio íjeão, D. Alice Cordeiro daCunha Machado, Ignacio, Bdüai-do e João Barbosa da Silva, Be-nigno Lemes Fernandes, Cla.ude-miro Tavares da Silva, AlfredoEvangelista de Oliveira o Dr.José Maria de Lamare.

Destes, apenas, não foi apu-•cada coisa alguma contra otunecionario Benigno Ijopes Fer-«andes, que a autoridade inqui-rMora mandou por om liber-dade.A ACAREAÇÃO DE HONTEM

A uKima acareação hontem ef-,feeluada foi entre Folix SaraivaPlnaieino, irmão de Colestc Pi-nheiro, o mesmo que deu em pá-gaimento ao alfaiate Pereira, pro--prietario da alfaiataria EstreitaBranca, à. rua UruRuayana, umacédula das recolhidas em paga-monto de uma mercadoria queali auV|iiiriu.

Tnitcn-osarlo, Fclix respondeuque ia. á caixa, constantemente,ft procura do Cunha Machado,afim de receber deste impor1a.ii-cias quo devia ter entregue aoadvogado Ignacio de MirandaFlího, do quem so diz cunhado,o quo não o fizera. Era a com-missão.

As visitas assim repetidas oramin conseqüência de não enviaraais Çunlia Machado dinheiro ágnacio, depois que este adoeceu.

Chamado á sala, Cunha Ma-•liado desmentiu a testemunha.

Felix, porem, com a maioralma chamou um servente daortarla da caixa, que, na oeça-ião, se encontrava no cartório,

i perguntou-lho se o conhecia..Sim, serfhqr.0 senhor não me attendia,

•ontantemente, na portaria? Não•ra o senhor quem ia chamar o)r. Cunha Machado?

E' verdade...Cunha j Maòhadb, nada mais

teve a articular.Foi essa a ultima acareação,

Iiontem.OS AUTOS VÃO PARA JUJZ0

Terminada eí-sa nova prova¦outra Cunha Miachado, o 3" de-egado auxiliar enviou os autosjtara o juízo da 1" Vara, de cujomacristrado solicitou a prisão pre-ventiva dos indiciados bem comoj seqüestro dos seus bens.

Ao entrarem em cartório os\utos, o procurador criminal daRepublica, Dr. Sobral Pinto, ro-quereu ao Dr. Aprigio de Amo-rim Garcia, juiz substituto da1* Vara. Federal a prisão pre-ventiva. dos aw.usados, bem

como confiscação dos seus bons.Eis o requerimento do pro-

curador crirainail da Republica:"Exmo. Sr. Dr. juiz subslti-

tuto da 1* Vara'Federal — Oprocurador criminal da Repu-blica, no exercício de suas attri-buições legaes, e com fundajiien-to no inqxjerito junto, vem expore requerer o V. Ex. o. seguiu-te:

Desde muito tempo algunsCunccionarios da Caixa do Amor-tização concertaram entre si ecoitr pessoas estranhas a estarepartição federal para se apro-priarem de cédulas novas ali de-posjtftdàs o destinadas a seremintroduzidas tia efreul-ação emsubstituição das cédulas velhasou dilaceradas que ali são leva-das diariamente pelo publico.

CVtda parte, interessada no1roco de cédulas dirige-se a umdos postigos dn secoã.o de papel.moeda, onde encontra um fiel,que tem o encargo de entregaruma cédula nova de idêntico va-lor ao apresehtàhte de uma ce-dula velha, a qual deve ser im-mediatamente inulilizada, mo-diante picote feito por macliinaa esse fim especialmente destinada.. Ao fim do expediente hvcumbe ao fiel entregar as cedu'

JUas asá-i^mittlãzadaSaaijmL.ç

ferento, a quem pèmpete exami-nàr cédula a cédula o serviço dofielj c emmação aos grupos deceirj ns cédulas do mesmo valor.Verificada íl regularidade do tra-balho deste o conferente pdssaos maços quo formou a • umservente, para que este Os col-loque em numero de cem dentrocm uns sàccps, quo são devida-mente lacradoa, afim de seremapresentados ã Junta da Caixa,que os" verificara em secçãomensal ordinária que é obrigadaa realjzar. Effectuada esta ve-rificução são taes maços remetti-dos a_o forno especial da Alfan-dega onde são incinerados.

Pois. bem, José Antônio com-plicou-so com os encarregados

de manejarem com o forno, odeliberou usar do seguinte ostra-tagema para evitar a carboniza-ção de muitois' maços: fizeramum deposito de água em formade tanque, quo collocaram den-¦tro do forno em posição coiwe-nientemento escolhida; na ocea-slão do serem atirados os paço-tes dentro dá fornalha os encar-regados procediam do maneira aque caíssem dentro do depositodágua um grande numero delles,que, assim merguilhadoe 'iiosta,escapavam ã acção do fog:i;terminado o serviço da queimaos encarregados procediam aHhVpezà do forno, e, por essaoceasião, retiravajn do dentro dodeposito dágua os maços de efe-dulas, as quaes eram posterior-mente aeceados mediante a àip-plicação de ferro de engomniar.

José de poiwo dessas cedu'lasusava, cntregal-as a.o advogadoIgnacio Miranda Filho, quo porsua vez as entregava a Auto-nio da Cunha Machado, quo devez em quando era destacadopara servir como fiel na secçãode papel moeda. Este, ao reee-ber das' partes as cédulas velhasnão ' as pleotava, como era doseu dever, afim de que pudessetrocal-as antes ide passar iasmãos do conferente a féria dodia, pelas picotadas quo recebiado Ignacio de Miranda Filho.

Outras vezes, porém, o proces-«M*l»«#«#«»"«"rfH|..|H#»M-««l"t»t-«"«'»f*'»H

so era differente. O servente,macommuiiado com o fiel naoceasião do oollocar dentro dosueco os maços, substituía destesdois ou três, que ia depois pôrnas mãos do fiel para que estoos ultiltsosse no momento oppor-tuno. '

Havia, ainda, uma outra mo-dnlidade, mas esta, com a ajudado conferente, o qual consentiaem receber das mãos dó fiel umacédula ipicotada duas vezes, e,assim, uma cédula só iimtilisadasorvia para trocar duas do mes-mo valor mas novas e- per-feitas.

Ora, participaram destas tra-moias os actuaes conferentes daCaixa Antônio da Cunha Macha-do o Eduardo Barbosa dos San-tos, aceusados, o primeiro, emlongos e minuciosos depoimentos i dinheirode Ignacio Miranda Filho, Syl-vio Leão, Antônio Alves de Mello,Celeste Pinheiro Miranda e FelixPinheiro; qiie confessam tambéma parte quo tiveram nos aconte-cimentes, e o segundo nas decla-rações de Sylvio Deü"; „e AntônioAlves Mello, que, apôs confessa-rem a apropriação illlcita quepraticaramj aceusam egualmcntea Ignacio e João Barbosa dos'Santos, conferentes hoje aposen-tados Alfredo Evangelista deOliveira ç Claudemlro TavaresLeite, quo é também aceusadopor Ignacio de Miranda Filho.

Assim, pois, confessaram o seucrlmo: Ignacio de Miranda Fi-'ího, e sua mulher Celeste Pi-nheiro Miranda, Felix Pinheiro,Sylvio Leão c Antônio^ Alvos doMello; são aceusados

'por doiscomparsas ou mais: ClaudemlroTavares Leite. Alfredo Eviuige-lista de Oliveira, João Ignacio oEduardo Barbosa dos'Santos eAntônio da Cunha Machado, sen-do quo este 6 aceusado por todosos quo confessara/m _e tem contra«1 a formidável' o esmagadoraprova de possuir bens lmmovelsde alto valor, ç depósitos emBancos e Caixa Econômica, novalor do oitoc6ntos e tantos con-tos de réis, quando é corto, ira-tar-se na hyipothese do modesto

Aquella mulher, com os cã-bellos em desalinho, parecia umalouca.

Agarrada a ella, um homem lu-tava precisamente no instante

..¦¦¦¦..¦¦«¦¦«¦¦•¦¦«¦¦?¦««¦•"¦¦^Mr

funecionark) que ganha apenas700$ mensaes.

Ha, ainda, uma outro Indicia-da: D. Alice Cordeiro da CunhaMachado. O documento do ,fls.,remettido pelo Banco Hypothc-cario e Agrícola do Estado deMinas, não deixa a ,menor íluvi-da quanto á participação do D.Alice no crime de que tratamestes autos. Foi ella a própriaquem se dirigiu ao mencionadobanco, paira ahi depositar a avui-tada importância <to 230:000?.Como so vê ?• ella auxiliava omarido por todas as fôrmas, não66 temendo, nesta, contingência,do apiparecer num Banco, paranello fazer depósitos tão eleva-dos. ^íão ê admissivel que ella,dando semelhante nasso, nãosdubesse âe onde provinha esse

uma vez que não.ignorava que seu marido eramodestíssimo funoclonario daCaixa onde p"êrçebia minguadosvencimentos.

Tratando-se de crime inafian-çavel, previsto nos artigos 1°, le-tra b e i" do Decreto n. 4.780,de 1928, cuja gravidade, pelo queficou 8uccintamente aqui narra-do, não é possível desconhecer,achando-se, outrosim, nelles en-volvidos varia» pessoas, que dis-põem de elementos capazes deperturbarem a acção da Justiça,se esta lhes deixa o campo livroaos passos mystificadores. im-põe-se a decretação da prisãopreventiva dos indiciados acimanomeados com excepção dos denome Antônio da Cunha Macha-do, Edgard Barbosa dos Santos cSylvio Leão, por já estarem ei-les devidamente presos pela au-torídadõ administrativa eompe-tente, desde que so trata do func-cionariqs de Fazenda.

Não estando, ainda, apurado emtoda a sua extensão, o crime aque os presentes autos ao referem, não ha como vacillar uminstante na decretação da medi-da que ora esta Procuradoria so-licita. Soltos, a justiça t«ra osseus movimentos tolhidos pehiargúcia dOs ímpltcadoe, possui-dores todos do. bens o de rela-

'cões que os habilitam a escapara qualquer acção repressora, somapagarem os vestígios do seuprocedimento criminoso.

listou certo, assim, que V. Ex.decretara immodiatamente a me-dida necessária que óra requet-ro com o maxinio empenho, n«exclusivo interesse' da justiça, omnome da qual, outrosim, solicitoa busca o apprehensão nos ban-cos e caixas ondo «e acham asquantias nesses estabelecimentosdepositadas pelo casal Antônioda Cunha, Machado. Os dopoi-mentos claros, precisos, cathego-ricos dos seus comparsas, o aclrcumstancla de achnrmo-nosem frente de funceios que ven-ciam apenas 700ÍOOO mensaes,mostra até á ultima evidenciaque taes depósitos são de dinhei-ros furtados ú Nação, conslituin-do, portanto, produeto indubita-vel do crime contra cala pràti-cado.

Ora o artigo 130, 2» parte, dodecreto 3.084, de 1893, dispõe nasua letra, a:

"Conceder-se-á mandado debusca: para appreensão das coi-sas furtadas... tratando-se decaso sujeito á jurlsdicção fede-ral."

Pois bem. Esta é precisamen-te a hypothese de que tratamestes autos, pois, as quantias de-positadas pelo casal Antônio daCunha Machado, foram furtadasá Nação, o o crime por elle pra-ticado ê da competência da Jus-tiça Federal.

No appendice que acompanhaaos presentes autos encontraraV. Ex. cadernetas de Banco eda Caixa Econômica que habili-tarão V. Ex. n ordenar as dili-gencias indispensáveis ft puniçãodos culpados e ao resguardo doBdinheiros da União.

Roqueiro mais que V. Ex. sedigne de decretar as medidasfira solicitadas, so sirva, de deter-minar a devolução urgente eimtnediata ,dos presentes autos áautoridade policial competente,para que. se possa prèséguir im-mediatamente nas diligencias já

¦——li in i 'n

ii i in Illimiir ~- *m

Ceçjlia ¦ Gonçalves Scraphim, a.suicida '

em que passava_ o trem S. D. 15.Conseguindo

' desv.encllhar-se,precipitou-se sob as " rodos docomboio...

Seguiu-so um momento de in-dizivcl pavor.

Esto facto impressionante oc-correu, hontem, ã noite, na can-

Cecília Gonçalves Seraphim, de24 annos de edado, brasileira, ca-sada ha cerca de cinco annos,com o operário Cesario Seraphim,residia á rua Bezerra de Menezesu. li), no logar denorainiado••Tombadouro", no Irajá.

Segundo o quo dizem todOB 09visinhos e conhecidos da suicida,Cecília vivia na melhor harmoniacom o seu marido.

Nestes últimos tempos, porém,deu Cecília para freqüentar asmacumbas e caindoblés da zona.

| Dahi começar o seu espirito asofírer um abalo constante, fra-ca demais para resistir aos per-nlciosos effeitos dessas baixas re-llgiões do nosso povo.

Ja com a çabegá completamen-to transtornada, a infeliz creatu-ra tinha, de vez em, quando, unsataques exquisiton. depois dosquaes dizia aos sous, quo deseja-va suicidar-se. afim do livrar-seã tenaz, perseguição do um "es-

pirlto máo" que a não largava.Seu marido o os mais intimes,

dehaldo procuraram dissuadil-ado sou intento. Ella, com o es-

Í pirito completamente transtorna-' do, a ninguém ouvia.i Assim, hontem á noite, apro-| voitundo-se da ausência de eeu

marido. Cecília dirigiu-se .1 can-cella da estação do Madureira,onde, num gesto allucinado, poz•termo á vida da maneira tragi-ca por nós acima descripta.

O seu cunhado José Seraphim,o homem que a .«Sfrurava paraque não levasse adeante o seuIntento, por acaso passava na-qúeíla oceasião pelo local.

O cadáver de Cecilia, foi remo-cella da estação do Madureira.A suicida foi arrastada pelo | vido para o necrotério do lnsti-

trem a cerca de 30 metros do lo-1 tuto Medico Legal, com guia dascal onde se atirara. 1 autoridades do 2S° districto.

(Continuação da V pag.)

 guarnição do Forte de Copacabanarebelou-se dentro do quartel!

homens que formam a guarniçãodo forte rebellaram-se contra oaggressor, tentando lynchal-o.

Interveio, porém, o comman-dante da praça de guerra, official

soldado Sarda Leão, que já hatempos vinha sendo perseguidopelo

"sargentão". Valendo-se, en-tão, da circumsisKíCia de estar apraça longe dos companheiros ej muito.acatado pelos seus subordido facto de ter deante de si umi nados, sendo assim evitados maiohomem doente, que passou doismezes no hospital, ainda ha pouco,o covarde official atirou-o ao chãoe pisou-lhe o rosto,

Scientes do que de grave e re-; voltanie-sfr-havia passado, as 158

res acontecimentos.Sabe-se que o commandante

do Forte agiu com perfeita corre-cção, tratando os soldados por"meus filhos" e concitando-os ácalma.,

encetadas, e ainda não termina-daí.

Districto Federal, fi do junhode 1928. — fa) Hcraelito SobraiPinto, procurador criminal daRepublica".A DECRETAÇÃO MAS MEDI-

DAS REQUERIDA.SDeferindo a petição do procura-

dor criminal da Kepublica, o ma-gistrado despachou que os benspertencentes ho casal Cunha Ma-chado fossem immediatamenteconfiscados.

Pouco depois, partiam do car-torio da 1* Vara Federal, on of-ficiaes (5o juizo, Luiu Silva oAlthur Alves'Fontes, quo se dl-rigiram aos Bancos da frovineiado Rio Grande do Sul e Mcr-cantil, o A Caixa Econômica, nosquaes fizeram a appreensão daimportante somma de oitoceiitoso tantos contos de réis.

Hoje, será feito o arrolamentodos bens immoveis, para a con-

•fiscação.AS PETIÇÕES CHEGARAM

TARDESem contar a .petição do "tia-

beas-eorpiis" impetrado em fa-vor do Dr. Cunha Machado, po-lo Dr. Romeiro Netto, houve a.in-da a registar mais as seguintes:

"Ao juiz da 4a Vara Criminal.Dr. Renato Tavares. Fql julga-do prejudicado sob o fundamentode se encontrar o Dr, CunhaMachado preso administrativa-mente, á disposição ,do ministroda Fazenda.

O Dr. Eugênio do NascimentoSilva também impetrou uma or-dem, a favor do mesmo paciente,sob o fundamento do ser à suaprisão illegal, por não estar Jus-tificada com q flagrante ou omandado do autoridade compe-tente, e, além disso, ser o pacien-te empregado publico de nomea-ção.

O pedido foi dirigido ao Dr.Olympio do Sá o Albuquerque,que mareou o dia 8 do correntepara ser o paciente apresentadoem juizo, para ser ouvido.

Também foi impetrada ao Dr.Octavio Kelly, juiz da 2* Va-ra Federal, uma ordem em favorde D. Alice da Cunha Machado,esposa do Dr. Antônio da CunhaMachado, c do Alfredo Evnnge-lista. de. Oliveira, servente da Ca-sa da Moeda.

SLÍvio LEÃO ASSALTADOPELO DESEJO DE SUICÍDIO

Ao cair da tarde, Sylvio Leãoencontrava-se na 3" delegaciaauxiliar, na dependência destina-da a repouso do 3" delegado au-xiliar, quando foi assaltado porsúbita, agitação. A.' sua frente,sentado numa cadeira, um guar-da o vigiava.

Em dado momento, Sylvio le-vantou-so e dirigiu-se pura a ja-nella, tendo estampada na phy-sionomia grande pallidez.

O guarda ergueu-se, rápido, em-bárgàndo-lhe os passos, e, cha-mando por -um companheiro,mandou-o avisar o Dr. EsposeiCoutinho.

Vindo para o quarto em que seencontrava Sylvio, o Dr. Esposeio aconselhou a acalmar-se e per-guntou-lhe so desejava, tomar ali-mento, sendo ácoeltá a offcrta.

Momentos depois, Sylvio repe-tlu o gesto, sendo então enviadopara o quarto em que elle seachava, um outro guarda.

A POLICIA DESCANSATendo feito subir a juizo os

autos do inquérito. 0 Dr. Espà-^sol Coutinho. hontem, no serviçode dia, da sna delegacia, aprovei-tou essa. circumstancia para des-cansar um pouco.

Assim, durante a noite de hon-tem nada mais houve com rela-ção ao escandaloso caso.

Hoje, entretanto, recomeçarãoos trabalhos,

OS PRESOS IRÃO PARAA DETENÇÃO

Devem ser enviados, hoje, paraa Casa de Detenção, todos os im-plicados no caso, menos o Dr.Cunha Machado, que, pela. suaqualidade de bacharel em direito,aguardara, na Policia Militar, o«eUijulgaineiito^pela.justiça,^

NO MUNICIPALCompanhia Franceza de

Comédias"I> temps est im songe.,. de

Lonnmnand, pôde-se da,ssificar,cnm propriedade, entre as grandespcçns subjectiviis do theetro con-temporauco do vanguurda.

ííem que, no entanto, importe emdiminuição parn o talentoso autor,"!«> temps est un songe", temàEÍmhlades coin os thentros delbsni, Mucterlink e ninis mnder-nn mente com o do genial Piran-dello.

, Apoia-se o seu fulgurante an-tnr em tliema de alta pbilosophiadu sciencia moderna, isto é, emprincípios puramente tlieowpliioesda ante-visão, ou dn fatalidadedeterminista dow acontecimentosquotidianos da vida humana.

Tomando por base h lei Já b','>iconhecida de certo raciocínio phi-losophieo de que "o tempo nadamais é que uma simples medidanecessária ao eonvencionalísmo dnintelligenciii Ihihmiih" ò autor mer-guinando no sen próprio sub-con-pciente, dahi tira diálogos de gran-dr scinliUnção sobre a eterna du-viiln hiiiminii.

Quem não terá, por eerto, senchadõ, -algum dia, no mesmo es-

/tudo de nlmn de Van IjJynçn aoquerer reparar em si próprio umerro de nntí-visüo que um outrotenha tido sobre u nossa vida fu-turn ?

Freqüentemente, e <$ isso o tjllijacontece a Van Eynen, vê-se em ¦aninhado no "inaelstrnam"—fataldo seu próprio'riieioeiiiin dessa im-.mensá dOr — rochedo de pensar, eentão, imanlndo, vae de encontroao pre-determinudo, num vórticede tragédia.

Apossai' de uTiordar o mesmoÜicina shakcspereiino da eternaduvida, nndn existe que se asse-mnlhe, na peça de Lenormaiin1, nosseus diálogos, nn min maneira enn sim finalidade, ao drama do ne-buioso príncipe dinamarquez.

O Sr. Escandc, no papel do tor-turado Nieo vim Eyden, teve _mo'-mentos de sincera emoção inte-rior. Pena é que essas inflexõesde emotiva verdude sejam preju-iliciulas pela sua declamução taopyrrhonicanientn ucádvmica.

A Srn. . Dermoz, em RomíeCrnmers, deu todo o necessáriorealce á sua grande dor intima,querendo; evitar a crescente nevro-se de seu noivo.

Mlle. .Tncquelin Lartddl, emlticmke, cooperou, eoiise^nciosa-mente, para o optimo desempenhodesse "chof irociivre" do moderno(theatro Iráncez. ,

Deu fim ao espectaculo a oo-media, ein um acto, do inimortalbardo lyrico Alfred de Musset sobo titulo "Un capri.ee,,, cujo sabor,deliciosíimente lf^?>0, esteve a car-go das Sras. Dern\oz, .laeqiielmeLandel, e Srs. M. Escande c M.Deisime.

MATHEU8 DA FONTOURA

0 tanque da gazolinaj explodiu

E o infeliz joven ficouhorrivelmente

queimadoNo marco 59 da Villa. Militar,

houve, hontem, á noite, uni de.sastre doloroso cujas consequen.cias tristíssimas; affectaram m-demente üm infeliz jovsn.

E! que o "rhauffc.ur" Pomm-gns Avelino, do 1« annos de ida-dé, branco c brasileiro limpava otanque de gazolina do auto, 309»,quando o mesmo veiu a explodir,ferindo-o seriamente.

Ao lestâmptdo que denuncioua explosão, accudlram diversaspessoas, as' quaes, vendo o infe.lin Domingos inánimado, com asvestes em fogo, trataram deprestar os soecorros que o esta.-do da victima reclamava.

Vma ambulância da Assist.cn-cia requisitada, compareceu aolocal. transporí'ando-o para o pos-to do Mover, onde lhe. foi mmis-trado o tratamento conveniente,

Domingos que ficou, cm virtu-de da explosão, hornvejmentç.queimado, foi removido para umacasu de üaude..

d ¦

¦.¦•ÍUl-..:!... -.^is*;^, ..i-''.^^^..,^^. ..¦,iS3i'i)á,..

A MANHA — Quinta-itlra, ? dc Junno dc TJál

fs Wr programmX^ÍT

J ÊíS\. EELLA

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iWfedBiiar^feJ»^^

COMPANHIA BEASIL C.NSMATQGflAPHICA"Para HOLLYWOOD

o Paraíso do Cinema!"

CINDERS partiu, o coração cheio

ancèios, a cabeça povoada de sonhos!

Um film que nos diz se vale a pena ser

—-— artista de Cinema!¦ ¦n» ¦¦?¦¦>iiÉii»».»M»ii>n»w«..».».>..li.».».».».«-.>..».».»..».».».».».»»».^»tfci» »i»itl »¦»¦»¦¦»¦<

O GUARDA DA FLORESTA — Film technieolor daTIFFANY.

UM CASÓRIO DE MACADA...-. Nova comediada F. B. 0.

HORÁRIO — 2.30 — 3.40 — 5.20 — 7.00 — 8-40—16.20

:) HOJE c

Continuação dnlinda "FESTA UO

PERFUME"Além dc um delira-do mimo "Godet",toda» as senhorase Ncnhorltaa recc-l^erfinl A entrada docinema um cartãonumerado,, que daríi direito ao gran-de SORTEIO DE SOPRÊMIOS, a renli-zar-sc brevemente

NA TELA - O famoso romance dc JEANRICHEPIN (La Glu), adaptado ao cinema

no bello film

A SERPENTEi

PRÊMIO de BELLEZASEGUNDA-FEIRA ^vereis: - Maridos de hoje, crianças ainda, sem conhecera

responsabilidade de sua nova vida.

A TRAGÉDIA DA MOGIDADEapresentação do PR06RAMMA SERRÂDOR de um novo film da

TIFFANY-STAHL - com PATSY RUTH MILLER e WARNER BAXTER

PAÍHÉ-JORNAL (Prog. Matarazzo)

Amor não escolhe...(Comedia Matarazzo)

- màWmcom Germaine Rouer,

,— François Rozct -»—

— e André Dubosc —

HORÁRIO DA TELA - 2,05 - 3.55 - 6,05 - 8,15 -10,05

NO PALCO -— A's 4.00 — 8.20 -- 10.10

Umi ii nanniicDS wmm

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CXDOOOOOOOOOOO. _ _____^_ __

Novo programma de agrado geral— ALEGRIA (Choro), pelo conjuncto— SERTÃO DE SURUBIN (Embolada),

pelo cantador Mimona Carnolío..— PINA (Fox-trot), pelo conjuncto.— ACHEI UM NINHO... (Samba), por

Mimona.— SOLO DE BANDOLIM, por tuporcio.— AI, MARIA (a pedido), por Mimona.

i^ERRADOMj &

ff-3fíME5fc.W/ , ri

iiVi-' I4

MiguelAmanhãSABBADO, 9

DOMINGO, 10Strogoff NO

CINEMA MATTOSO

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Sabbado e Domingo - Cinema POPULARDe 8 a 12 - BELLO HORISONTE

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A admirável c famosa &comedia revista fantasií- |Eca do immoral' Dr. Morei- £ra Sampaio, que empolga 5c enthusiásma as multi- $

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o isDOÉknáiEi f.ox jornal'?

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OJE- "Jau cmpolffante c sensacional trabalho — H O J Bj;d:> ícaíailBo artista-REX, para a Universal Jewcl

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HOJEItri-it.i extraordinária em

vesperal — A'.i 4 horaa'•' 1« PARTEm VI.TI.MA representação da^ nuiravilhosn comedia dc

CARLOS ARMCIIESs

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1 Sppacabana Casino Tnealífi

n A Inta «remeiitla de nm nrdt-g'o carnllo qnc se nüo doma ante |"& M»m»« e pri>«-(ruiç«"irK. VS O anror «ia ffron — unlcn recurso pnra n captara do intelliecnte »

ÉFtela iwiraeira -re» nmlstr-Kc ao perigo horrível dc uma manada A

ST3H3CTOT «lesemlieKtada. | yi OTOjgra e «Bediração dc v

|LUXO! ARTE! BOM GOSTOS|I NOTA IMPORTANTE - Estão suspensas $I as entradas de favor, sem excepção|I de pessoa.&>a^^:>^s»^3^^

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REX-O INDOMÁVEL 8\ ti.Iesi<-Sas, «rdicrK c efladas do capatar. S<Srtaarfc» r - ...ocionant c visão de uma lucffunlavcl corrida de ^.«IwtawtalnK. m\MMxs de máximo interesse pelo >->

FOX- JORNAL N, 14ÔESTÀCJBNOÒ-SE: .

1ÉV Crma nifereiKKante exposição de cabelleiras que escaparam ao a'^ fwHler da «anda, em Seir York. — Reportagem especial da FOX. /,^ m Jernsalen: A capella do Golgotha, o Horto das Oliveiras, e íji

.tn» d* Uicee II «uno. a Casa do Julgamento dc Jesus, etc. ü,»

2» PARTEGrandioso acto variado

1 PROCOPIOavisa ás pessoas que alada

M não assistiram a "O M.U.V-CO I>A AVENIDA", que não

^ deixem de comparecer a cataVesperal, visto que 6 a ulti-ma ver. qac interpreta, no

Rio, esta Grande Peça

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I GRANDE COMPANHIA NACIONAL DE OPERE-I TAS, BURLETAS E REVISTAS I .I HOJE - A's 7 3|4 e 9 3|4 - HOJEÉ Ultimas representações da encantadora opereta

brasileira:IlüiliiiiS ,,-,,-.__.-¦¦ ninnmii nimi ,u ii isimsiiiiiiiiiiiisjiiiiimiiiiiiiiiiiiií!BaTa»aBgala»fmaliiirna niTmttnft TnSmimli<íl^ÊSmMimiamÉBIBaÊlBBmmmtKí ,s

y HOJEi Oiiintii-fcir.1, 7 dc Junho du lUüS Nà tola ás 21 c 30 horas

MOÇO - - DA ¦ ¦ CIDADESoto actos da UNIVBRSAb

hojio aIGHII.I.-ROOm — Diner e souper dnnsnntN tou» les solrs &

NA PISTA: «

GREGORY & EARLE 16YPSY WOOLF 6IRLS *

k Orchestrasi Typlca "JÚLIO DKCARO" e "PAN-AÍSIERIOANA" jvÇ| NOTA — A's..quartas e sabbados só 6 nerniittida b entrada no $,0 " GRIIilu-RO.OSI a cavalheiros «To smoking- ou casaca e aítis senhorns sem chnpt-o. Úi

TKeâtro São José IEiiiprcun Pnschonl Scgrcto ~^ S

% MATINE'ES DIÁRIAS A PARTIR DE 2 HORASIHOJE _: NA TELA -—•:

Em matinée e soiréeA irrnndiosn supcr-producvfio

HOJEV

Bailarina Diabólica I

9R

V;"-.u» Uma maravilha da UNITED ARTISTS, com GILDA GRAY e $«J CI.IVE IlitOOK A:vÇ Em iiuitiní-e, daremos ninilu J.5

^OCDCMATA ° Srn"u« fIÍ"' roninntieo dn PARA- Sj|Ot,ntl\AIA —•. MOUNT, com ADOUPHE MJ3NJOU '4V:

¥5

NO PALCO — A'S 8 E 10.20Pela COMPANHIA ZIG-ZAG

Primeiras representações da engraçadissima burleta do CBS- •'V*% LKSTINO SILArAj com Jliusica dc ASSIS PAC1II-1CO

Maio m u morenas...g Novas c estupendas creao,ões cômicas do PINTO FILHO e

PAI.MYRA SILVA

•5

SKti UNDA-FKIRA — NA TE'LA

H0M0E0PATHIACONSULTAS DIARIAMENTE

DR. SOARES DIASPHARMACIA"CRUZEIRO DO SUL"

20, RUA DA CONSTITUIÇÃO, 20

A Ultima OrdemÉA

monumental producção extra da PARAMOUNT com O genial i EMIL .IANNINGS —. '<jf

| Ladrão ifum pgraiso || Um super-film do PROGRAMMA SERRAI>OR, osm KONALD

'/

¦ COLMAN ' : "¦ |

Theatro Carlos Gomes(EMPRBZA PASCHOAL SECRETO)

0o Noticias interessantes pelas Novidades Iniernacionaes n. 14

AMANHÃ EVA I|EM ENSAIOS: |

| Romeu e Julieta jI Opereta nacional de alta concepção artística e mu- §| sical. — Poema dc RENATO VIANNA e partitura de jI FRANCISCA GONZAGA, para estrea da Ia actriz ty- j|$ pica brasileira 0

ALD A GARRIDOIAMANHÃI

iI1

de FRANZ LEHAR §

S V A

HOJEÁs7 3|4elOhorasHOJECOMPANHIA TROMO^LO'

(Emprriin c dirceçno de JARDEL .TERCOLIS)

BRILHANTE FESTJVAU EM HOMENAGEM AOSAUTORES CONSAGRADOS GKVSA BOSCOLl, NEL-SON" ABREU e LUIZ IGLEiíIAS, coni a sua íamosarevista:

DU1 É II ¦ in

Actos variados iniponcnten, com LYDIA CAMPOS,o.s campcOcs «Ia muNicii-horn BARROS e NETTOjAUGUSTO ANNIBAL, PAULO c VIOLETA FEK-BAZ, SOSOFF e MARIA LISBOA, DANILO OLI-VEUtA, ARTHUR DE OLIVEIRA. JARDEL JEJUOOLIS, o exímio violoni.sta ROGÉRIO GUIMA-RJLES, DULCK DE ALMEIDA c FRANCISCO AL«VBS no "Moleque namorador", seus crendores.

A SEGUIR — Um gênero novo dc theatro, com,

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mRcvista-saincte humorlslien, oriKi„aI de GASTAO TO.IK1RO, musica dc Mnrtlhc Grau

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