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GABINETE DA DIRETORA-GERAL

INSTRUÇÕES

28. mar. 12 (instruções para a emissão de DUC e pedidos de reembolsos/restituições no Sistema de

Gestão de receita - SGR)

Assunto: Instruções para a disseminação do Sistema de Gestão de Receitas (SGR) nos serviços

administradores das receitas do Estado a partir de 2010, nos termos dos artigos 35.º do

Decreto-Lei n.º 72-A/2010, de 18 de Junho, e 34.º do Decreto-Lei n.º 29-A/2011, de 1 de Março.

PONTO PRÉVIO – Estas instruções atualizam a versão disponibilizada em 29 de novembro de

2011, deixando de ser necessária a troca de ficheiros com o Sistema Central de Receita - SCR,

uma vez que, conforme referido no ponto 3.5, foi desenvolvido um processo automático de

transferência dos dados.

1 – ENQUADRAMENTO NORMATIVO

O procedimento de disseminação do Sistema de Gestão de Receitas (SGR) nos serviços

administradores das receitas do Estado (serviços integrados) insere-se ainda no âmbito da

Reforma da Administração Financeira do Estado (RAFE), tendo a sua génese nas disposições

contidas no Decreto-Lei n.º 301/99, de 5 de agosto1. Sendo que, nos termos do n.º 1 do seu

artigo 7.º, as normas relativas aos procedimentos de contabilização das receitas do Estado

foram aprovadas e publicadas em anexo à Portaria n.º 1.122/2000 (2.ª série), do Ministro das

Finanças, aprovadas em 11 de julho de 2000, e publicadas no Diário da República, II Série,

n.º 173, de 28 de julho de 2000.

Numa primeira fase, o SGR foi instalado nos tradicionais serviços administradores e/ou

liquidadores das receitas; as Direções-Gerais dos Impostos (DGCI) e das Alfândegas e dos

Impostos Especiais sobre o Consumo (DGAIEC), para além do Instituto de Gestão da Tesouraria

e do Crédito Público, IP (IGCP), e da própria Direção-Geral do Orçamento (DGO).

O artigo 34.º do Decreto-Lei n.º 29-A/2011, de 1 de março, determina a obrigação de

disseminação do SGR no ano de 2011 mediante publicação de calendário de adesão.

1 Define níveis de responsabilidade e atuação dos serviços e organismos públicos intervenientes no circuito da informação, contabilização e administração das receitas do Estado.

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2 – SERVIÇOS ABRANGIDOS (serviços administradores das receitas do Estado)

As presentes instruções aplicam-se aos serviços integrados indicados nos calendários de

disseminação do SGR a decorrer a partir de 2010 e em 2011, homologadas pelo Senhor

Secretário de Estado Adjunto e do Orçamento, dando seguimento ao disposto no artigo 35.º

do Decreto-Lei n.º 72-A/2010, de 18 de junho, e no artigo 34.º do Decreto-Lei n.º 29-A/2011,

de 1 de março, divulgados na página da DGO na internet (no separador da “Reforma da

Administração Financeira do Estado/RAFE”).

3 – PROCESSO DE CONTABILIZAÇÃO DA RECEITA (forma de entrega das receitas do Estado)

3.1 – Registo do DUC (liquidação) no SGR (1.º dia)

Alerta-se que as tarefas mencionadas nos terceiro (devedores), sexto (itens de liquidação) e

último (montantes mínimos) parágrafos deste ponto, carecem de parametrização prévia.

A primeira fase do procedimento corresponde a efetuar no écran “Adm. Receita\ Liquidação”

do SGR o carregamento dos elementos necessários à gravação de um DUC, repartindo o valor

a converter em receita do Estado pelas classificações económicas envolvidas.

O campo “Devedor” é obrigatório, pelo que previamente deverá ser criado um devedor, que

servindo de suporte aos elementos da receita do Estado lançados, poderá corresponder à

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informação do próprio serviço administrador da receita (no menu “Tabelas Auxiliares\

Devedores / Beneficiários”).

No campo “Data-Valor” deve ser colocada a data em que o serviço estiver a efetuar o

carregamento dos elementos necessários à gravação do DUC neste écran; que corresponderá à

data-valor que o SGR atribuirá (automaticamente) aos movimentos contabilísticos de

“Liquidação prévia”, correspondendo a data-valor da “Cobrança por pagamento voluntário”,

comunicada pelo IGCP/SCE (Sistema de Cobranças do Estado), à data em que o serviço efetuar

o pagamento do DUC no homebanking (referido no ponto no 3.3), que, traduzindo o momento

da efetiva conversão para a receita do Estado, em princípio será o dia seguinte ao desta

gravação do DUC no SGR.

O campo “Data Limite” é apenas indicativo, correspondendo a 60 dias após a data-valor (ou

outro período que se parametrize), pelo que esta data não deverá ser tida em conta. No

campo “Tipo de Receita” estará selecionada a hipótese “Receita do Estado (Euros)”.

No separador “RE Principal”, após seleção do tipo “RE”, devem ser preenchidos os códigos da

primeira rubrica da receita do Estado. Previamente no menu “Adm. Receita\ Parametrização\

Itens de Liquidação” deverá ser gravado um item com o tipo “Unitário”, para ser utilizado no

campo “Itens” (podem ser usados vários itens para diferentes receitas). O campo “Quant.” não

é de preenchimento obrigatório, podendo ser preenchida com o dígito “1”, sendo que após a

inserção do montante, caso existam mais rubricas de receita, as restantes são introduzidas no

separador “Outras REs”. Só após estes registos se deverá proceder à gravação do DUC.

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Chama-se a atenção que o campo “Observações”, não sendo de preenchimento obrigatório,

pode ser útil para os serviços identificarem as receitas em causa, uma vez que este texto

aparece na impressão do DUC, para além da visualização nas pesquisas no écran. O mesmo

acontece com os campos “Período – Início e Fim”, que podem ser utilizados para identificar o

período de tempo a que as rubricas da receita digam respeito, embora apenas seja visível no

écran.

Atendendo a que na fase do pagamento do DUC no homebanking do IGCP é obrigatório indicar

a referência do DUC, após a gravação do DUC neste écran, o serviço deverá acionar o botão

“Imprimir DUC” (canto superior direito do écran), uma vez que essa referência de 15 posições

corresponde ao código que consta do campo “IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO” do DUC

(ficheiro PDF).

Ao serviço não compete a realização de qualquer outra tarefa neste primeiro dia, uma vez que

o ficheiro com a informação de documentos emitidos para o SCE/IGCP é criado de forma

automática (às 19 horas do dia).

Nesta fase o registo será efetuado sempre no centro de receitas (balcão) central, estando

previsto que de futuro possa ocorrer nos centros de receita que venham a ser solicitados pelos

serviços (artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 301/99, de 5 de agosto).

Aquando da emissão do primeiro DUC do ano o SGR pode apresentar o aviso: “Não existem

montantes mínimos de cobrança para o ano de 20XX”, pelo que o serviço terá que introduzir o

valor zero nos campos do écran “Tabelas auxiliares\ Parametrização de montantes mínimos”.

3.2 - Verificação dos DUC válidos para pagamento (2.º dia)

Neste segundo dia, numa situação normal, o utilizador ao entrar no SGR recebe a informação

de que foram encontradas alterações no circuito de liquidação, podendo emitir os mapas de

“Alterações no circuito de liquidação” ou de “DUC’s para pagamento em homebanking” em

“Adm. Receita\ Mapas de Administração de Rec. e OT”.

Em situações normais, os DUC emitidos num dia apenas terão a informação de disponibilidade

para cobrança no dia seguinte, atendendo a que a comunicação pelo Sistema Central de

Receitas (SCR) dessa informação de liquidação ao SCE/IGCP, através de um ficheiro central

único apenas ocorrerá depois das 19 horas de cada dia. Chama-se novamente a atenção que a

informação do campo “Data Limite” (de pagamento) é meramente informativa, mantendo-se

no écran do DUC o “Estado de Envio” como “Registado” e o “Estado DUC” como “Liquidado”.

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3.3 – Conversão da receita através do serviço de homebanking do IGCP (2.º dia)

Os serviços abrangidos recorrerão às funcionalidades do serviço de homebanking do IGCP para

promoverem a entrega real das receitas do Estado na tesouraria do Estado, abrangendo quer

as receitas consignadas, quer as receitas gerais do Estado.

Para o efeito, recorrer-se-á à funcionalidade “Pagamento de DUC” na opção “Pagamento ao

Estado”, colocando a referência do documento (código “Identificação do documento” referido

no ponto 3.1) e o valor total em causa.

Desta forma, constata-se que é através do código do campo “Identificação do documento” do

DUC emitido no SGR que as aplicações reconhecem tratar-se da conversão para receita do

Estado, pelo que estes serviços deixarão de utilizar os NIB (Número de Identificação Bancária)

do homebanking por rubrica da receita, passando a fazê-lo para uma conta única de receita.

Após a concretização do pagamento do DUC no homebanking, ao serviço não compete a

realização de qualquer outra ação neste segundo dia, pois o tratamento dos ficheiros com a

informação de cobrança também será assegurado de forma automática.

3.4 – Recebimento de informação de cobranças do SCE/IGCP (3.º dia)

Neste terceiro dia, e numa situação normal, o utilizador ao entrar no SGR recebe a informação

de que existem alterações no circuito de liquidação, podendo emitir o mapa respetivo em

“Adm. Receita\ Mapas de Administração de Rec. e OT\ Alterações no circuito de liquidação”.

Neste momento poderá visualizar todas as alterações que ocorreram nos processamentos

automáticos, sobre o envio de novos DUC ao SCE/IGCP e a receção da informação de cobrança

(ou a anulação do DUC), e consequente mudança de estados nos documentos. Assim sendo,

no écran de emissão do DUC e em modo de pesquisa, o “Estado de Envio” passará a

“Finalizado” e o campo “Estado DUC” a “Cobrado” (ou a “Anulado”).

É também possível comprovar o registo automático da figura contabilística de “Cobrança por

pagamento voluntário” através da emissão de um mapa de lançamentos contabilísticos:

“Contabilização\ Mapas de Contabilidade\ Lançamentos Contabilísticos” ou, por via dos

valores totais, de um balancete: “Contabilização\ Mapas de Contabilidade\ Balancete das

Receitas do Estado” (conforme o comprovativo referido no ponto 5.4), bem como através de

pesquisa no écran “Consulta de Lançamentos Contabilísticos” do módulo de Contabilização.

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Caso, por exemplo um DUC liquidado num dia não se encontre disponível no mapa referido no

ponto 3.2 ou a cobrança referida neste ponto o serviço deverá reportar, identificando o

máximo de informação possível (como o PDF do DUC), esse facto para o endereço de correio

eletrónico: [email protected] (referido no ponto 3.5.1). Supletivamente, em caso de

persistência da falha, o assunto poderá ser também reportado à DGO através da forma e/ou

dos contactos indicados no ponto 5.9.

3.5 – Troca automática de informação com o SCR/DGO

A transição da informação contabilística registada nos SGR para o SCR far-se-á de forma

automática, sem qualquer interferência do utilizador aplicacional, diariamente às 22 horas.

Assim, deixam de estar disponíveis as opções de criação, carregamento e processamento dos

ficheiros de informação contabilística entre o SGR e o SCR.

3.6 – Anulação de liquidação

3.6.1 – No dia da emissão do DUC (antes da criação automática do ficheiro para o SCE/IGCP)

Se o serviço tiver necessidade de anular um DUC, gravado de acordo com as regras definidas

no ponto 3.1, devido, por exemplo, ao valor ou às rubricas da receita não serem as corretas,

durante o dia da emissão, em princípio até às 19 horas (ou seja, até ao momento em que o SCR

criará o ficheiro único para o SCE/IGCP), poderá fazê-lo diretamente no écran “Adm. Receita\

Liquidação”, em modo de pesquisa (devendo ser introduzidos os campos “Ano” e “Número”),

através do botão/opção “Apagar Registo” (ou através do menu “Operações\ Apagar Registo”).

Neste caso está a eliminar-se o registo de “Liquidação Prévia” do SGR, não havendo lugar à

contabilização automática da “Anulação de Liquidação” (contabilisticamente este processo

traduz-se pelo lançamento automático de uma “Liquidação Prévia” com o mesmo montante

de valor negativo).

Antes da concretização da operação de apagamento do registo, a parte de baixo dos écrans

apresentados no ponto 3.1, apresentam as palavras “Registado” no campo “Estado Envio”

(significa que o DUC ainda não foi enviado ao SCE) e “Liquidado” no campo “Estado DUC”

(significa que o DUC ainda não foi objeto de cobrança).

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Após a concretização desta operação aparecerão as palavras “Finalizado” no campo “Estado

Envio” (pelo que o DUC não constará do ficheiro para o SCE) e “Anulado” no campo “Estado

DUC” (uma vez que o DUC foi eliminado pelo utilizador).

3.6.2 – Nos dias seguintes ao da emissão do DUC

No caso de o SCE/IGCP, por qualquer razão, não validar a liquidação/cobrança, ou se o

pagamento do DUC inicialmente dado como “Autorizado” e “Pago” através do serviço de

homebanking do IGCP, de acordo com o ponto 3.3, for rejeitado, o serviço poderá ter

necessidade de eventualmente proceder à anulação do DUC. Para o efeito o serviço terá que,

no écran “Adm. Receita\ Anulação de Liquidação” do SGR, sabendo o n.º do DUC rejeitado

(através do campo “Doc. a Anular”, com lista de valores), e com a “Data de Anulação” igual à a

data-valor do dia ou eventualmente data-valor do DUC (Liquidação), proceder à gravação dos

dados (no campo “Tipo de Origem” deve manter-se a hipótese “Interna”), conforme a imagem

do écran que se apresenta:

Após a concretização da operação os campos “Estado de Envio” e “Estado do Av. de Anulação”

apresentam a palavra “Registado” e após o envio dos ficheiros para o SGI/SCR (ponto 3.5) a

palavra “Enviado”. À semelhança do que ocorre com o botão “Imprimir DUC” do écran da

“Liquidação” (ponto 3.1) é possível no botão “Imprimir Aviso” obter uma impressão desta,

sendo que o SGR regista automaticamente o lançamento de “Anulação de liquidação”.

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4 – UTILIZAÇÃO DA VERTENTE DE EMISSÃO DE REEMBOLSOS E/OU RESTITUIÇÕES

4.1 – Enquadramento normativo para os reembolsos/restituições

A maioria dos reembolsos e/ou restituições continuarão a ser assegurados através dos

tradicionais serviços administradores e/ou liquidadores das receitas, as Direções-Gerais dos

Impostos (DGCI) e das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo (DGAIEC), quer

para as receitas fiscais, quer quanto às receitas arrecadadas através dos serviços de cobrança

por si tutelados, para além do IGCP, no caso dos serviços administradores das receitas que

ainda não utilizem o SGR e que tenham procedido à entrega através homebanking (nos NIB por

rubrica), e da própria Direção-Geral do Orçamento (DGO), para assegurar a contabilização dos

pedidos de transição de saldos de receita consignada dos serviços integrados.

Possibilitar-se-á agora aos serviços integrados administradores da receita recorrer ao SGR para

concretização de reembolsos ou restituições de cobranças que tenham sido arrecadadas

através da emissão de DUC do SGR, nos termos do Regime da Tesouraria do Estado (RTE,

aprovado pelo Decreto-Lei n.º 191/99, de 5 de junho), que determina que “Os reembolsos e

restituições a que houver lugar em decorrência do cálculo de imposto ou por devolução de

receita indevidamente cobrada, respetivamente, são determinadas pelas entidades que

procedem à liquidação da respetiva receita” (n.º 1 do artigo 26.º do RTE).

Embora a maioria dos pedidos a efetuar através do SGR digam respeito a restituições, importa

proceder à distinção dos conceitos:

REEMBOLSO – Resulta do próprio mecanismo de funcionamento normal da receita e ocorre

quando, na sequência do processo declarativo inicialmente conduzido pelo devedor,

posteriormente confirmado pela entidade administradora aquele se apresenta como credor

perante o Estado, havendo lugar ao reembolso de uma determinada importância;

RESTITUIÇÃO – Corresponde à entrega ao devedor do montante já pago por este, quando se

prove que a entidade administradora da receita liquidou indevidamente a receita em causa, ou

quando se verifique que não a devia ter recebido, no caso de autoliquidação, ou ainda, quando

por erro do contribuinte este a tenha pago mais do que uma vez.

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4.2 – Circuito dos pedidos de reembolsos e restituições efetuados no SGR

Descreve-se resumidamente o circuito normal da informação dos pedidos de reembolsos e

restituições, a concretizar de acordo com as orientações destas instruções:

1) O processo inicia-se no SGR com a criação de um pedido de reembolso ou restituição;

2) O pedido transitará para o Sistema Central de Receitas (SCR), cabendo à DGO a sua

validação;

3) A informação transita para o IGCP/SGT (Sistema de Gestão de Contas do Tesouro), que

concretizará a transferência do valor para o NIB indicado no pedido;

4) O IGCP/SGT informa o SCR da concretização da transferência, retornando a informação

contabilística ao SGR para finalização do processo.

Atendendo a que o pedido de reembolsos e restituições é efetuado no módulo de

administração da receita do SGR os registos contabilísticos de “Reembolsos Emitidos” ou

“Restituições Emitidas”, de “Pagamento de Reembolsos” ou “Pagamento de Restituições”,

para além dos “Reembolsos Cancelados” e das “Restituições Canceladas”, são assegurados de

forma automática no SGR (resultando de trocas de informação entre sistemas).

O cancelamento dos reembolsos e restituições tanto pode ser solicitado pelo serviço no SGR,

antes do seu pagamento, como pela DGO no SCR, retornando sempre a informação ao SGR.

4.3 – Descrição do circuito dos pedidos de reembolsos e restituições

4.3.1 – Parametrização da informação do beneficiário

O primeiro passo para a concretização dos pedidos de reembolso e ou restituição é a

parametrização da informação relativa ao beneficiário desse pedido, que é efetuada no écran:

“Tabelas Auxiliares\ Devedores/Beneficiários”:

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As fichas de informação sobre os beneficiários são comuns às dos devedores, que seriam

necessárias para o envio de DUC (Documento Único de Cobrança) reais para os devedores,

sendo imprescindível a introdução do NIB (número de identificação bancária). Os campos

assinalados a vermelho são de preenchimento obrigatório.

O serviço tem a opção de criar uma ficha de beneficiário individualizada, indicando o NIB dessa

entidade, para o qual o IGCP/SGT concretizará diretamente o pagamento, ou uma ficha em

nome do próprio serviço indicando um NIB que detenha no serviço de homebanking do IGCP

(iniciando-se por 0781, dígitos pertencentes ao IGCP, seguido de 0112, que traduz os NIB de

contas de operações específicas do Tesouro (OET) dos serviços no homebanking), cabendo-lhe

depois, fora do SGR, a transferência dos montantes para o NIB do beneficiário, desde que a

conta o permita, sendo portanto uma conta de OET descaracterizada.

Deverá ser selecionado o sector institucional da entidade a quem se destina o valor do

reembolso/restituição pedido através da lista de valores do campo “Entidade”, que

correspondem às utilizadas nalguns capítulos do classificador económico das receitas do

Estado (conforme as notas explicativas descritas no Anexo II do Decreto-Lei n.º 26/2002, de 14

de Fevereiro): 1) Sociedades e quase sociedades não financeiras (Empresas privadas e

públicas); 2) Sociedades financeiras; 3) Administração central (subsector Estado e os Serviços e

fundos autónomos); 4) Administração regional; 5) Administração local; 6) Segurança Social;

7) Instituições sem fins lucrativos; 8) Famílias (Empresários em nome individual e Outras) e

9) Resto do Mundo (União Europeia e Países e organizações internacionais).

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Atendendo a que um serviço pode ter necessidade de pedir reembolsos/restituições para

entidades pertencentes a diferentes sectores institucionais, no caso de não optar por uma

ficha individualizada para cada beneficiário (com os seus NIB), apesar do campo “Identificação”

ser obrigatório, admite o mesmo número (por exemplo o NIF) em fichas distintas.

4.3.2 – Pedido de reembolso e restituição

O pedido de reembolsos e/ou restituições no SGR é efetuado no écran: “Adm. Receita\

Emissão de Reembolso/Restituição”.

A numeração dos pedidos é sequencial, embora separada para reembolsos e restituições (por

defeito está selecionada a opção “Restituição”) e para pedidos com origem interna e externa

(por defeito está selecionada a opção “Interna”), adiante explicados.

A data-valor corresponderá à data em que é registado o pedido, sendo a restante informação

pedida explicitada nos subpontos seguintes.

Todavia, em qualquer destes casos, a justificação da origem/causa do pedido deve ser enviada

por correio eletrónico para: [email protected], bem como o(s) documento(s) que suporte(m)

esse pedido e que permitam à DGO a sua aprovação, para além do contacto do funcionário do

serviço responsável pelo acompanhamento do pedido, tendo em conta a necessidade da DGO

eventualmente solicitar esclarecimentos adicionais. No caso do pagamento do reembolso/

restituição se destinar diretamente para o NIB externo do beneficiário, e não para um NIB do

serviço no homebanking, a DGO apenas autorizará o movimento se o serviço apresentar a

prova de que o NIB de destino corresponde ao do beneficiário e da efetivação da cobrança do

DUC que está na sua origem.

4.3.2.1 – Pedido de reembolso e restituição com origem INTERNA

O campo “Data-valor” apresenta por defeito a data corrente em que o pedido está a ser feito.

Por origem “Interna” entende-se o reembolso/restituição de uma cobrança, ou parte dela, que

tem origem na cobrança de um DUC pago no SGR no próprio ano. Deste modo, na lista de

valores do campo “DUC” deste écran o utilizador encontrará todos os DUC que já foram pagos

(e que ainda não tenham sido objeto de reembolso ou restituição). Por defeito aparece o “N.º

Beneficiário” associado ao DUC, que deve ser um com a informação do próprio serviço,

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21 884 6300

21 884 6500/51

Internet:

Email:

http://www.dgo.pt

[email protected]

conforme se sugeriu nas instruções de emissão do DUC, sendo que se o mesmo não tiver

atribuído um NIB o serviço deverá previamente introduzir/atualizar essa informação.

No caso de o serviço pretender pagar diretamente para o NIB (externo) do beneficiário, bem

como devido ao facto do sector institucional (campo “Entidade”) a que estiver associado não

pertencer ao sector do beneficiário, deverá recorrer-se à opção de emissão de um

reembolso/restituição com origem “Externa”, pois não é possível alterar a informação do

beneficiário, surgindo, em caso de tentativa, a seguinte mensagem:

Apesar de por defeito constar a informação do DUC original (cobrança) é possível colocar um

montante inferior para reembolso/restituição, bem como, no caso do DUC ter mais de uma

rubrica, apagar a(s) rubrica(s) que não se pretende restituir, através da opção “Apagar Registo”

da barra de ferramentas do écran.

Como é óbvio, não é possível reembolsar/restituir um montante superior ao DUC original,

surgindo em caso de tentativa a seguinte mensagem:

Após a gravação é atribuído um número ao pedido, no caso o n.º 38 (correspondendo a uma

restituição com origem interna), verificando-se que o campo “Estado de Envio” fica como

“Registado” e o “Estado de Emissão” como “Normal”:

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Email:

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[email protected]

Ao serviço não compete fazer qualquer outra tarefa, pois a informação transitará para o SCR,

para aprovação ou não pela DGO, de forma automática.

Nesta altura é já possível consultar os registos de “Restituição Emitida”, que o SGR criou

automaticamente, no módulo de “Contabilização”, nos écrans de “Lançamentos

Contabilísticos” e de “Consulta de Lançamentos Contabilísticos”, para além dos “Mapas de

Contabilidade”. Também é possível consultar esta informação no mapa: “Adm. Receita\ Mapas

de Administração de Rec. e OT\ Reembolsos / Restituições”.

4.3.2.2 – Pedido de reembolso e restituição com origem EXTERNA

Por origem “Externa” entende-se o reembolso/restituição de uma cobrança, ou parte dela,

que não tem origem num DUC previamente cobrado no SGR ou quando a dizer respeito a

receitas cobradas no(em) ano(s) anterior(es).

O campo “Data-valor” apresenta por defeito a data corrente em que o pedido está a ser feito.

Os campos “Doc. Origem” e “Data Origem” são de preenchimento obrigatório, diretamente no

écran, correspondendo ao documento e data dos registos de cobrança (por exemplo, uma

fatura) que estão na origem deste pedido de reembolso/restituição.

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Também, se o beneficiário não pertencer ao subsector institucional (referido no ponto 4.3.1)

que consta do DUC, para se poder emitir um reembolso/restituição com origem “Interna”,

deverá optar-se por um reembolso/restituição com origem “Externa”, sendo que neste caso se

terão que criar os beneficiários necessários para que haja correspondência entre o subsector

do beneficiário e o campo “Entidade” do écran de registo do pedido, adiante apresentado,

sendo registados mais que um pedido num mesmo dia por os beneficiários pertencerem, por

exemplo, ao subsector das “Sociedades e quase sociedades não financeiras” (por exemplo,

Empresas privadas) e das “Famílias” (por exemplo, Empresários em nome individual).

Conforme referido no início do ponto 4.3.2, o pedido de reembolsos e/ou restituições no SGR

é efetuado no écran: “Adm. Receita\ Emissão de Reembolso/Restituição”, devendo, no canto

superior direito do écran, ser selecionada a opção origem “Externa” (sendo que, por defeito,

encontram-se selecionadas a origem “Interna” e o tipo de lançamento “Restituição”).

O passo seguinte é selecionar o beneficiário, através do campo “Nº Beneficiário”, de acordo

com o definido no ponto 4.3.1 destas instruções.

Por fim insere-se a rubrica ou rubricas da classificação económica que se está a restituir, bem

como o valor, sendo que neste caso poderá aparecer a seguinte mensagem de aviso, que não é

impeditiva de se avançar e gravar o pedido, por exemplo, se pretendermos restituir uma

receita cobrado no(em) ano(s) anterior(es), sendo que, neste caso, o serviço poderá ter

necessidade de previamente ao pedido inscrever uma nova rubrica (ponto 5.2):

Em caso de necessidade, podem inserir-se outras rubricas no pedido através da opção “Inserir

Registo” na barra de ferramentas ou no menu “Operações” do écran.

Após a gravação é atribuído um número ao pedido, no caso no n.º 6 (correspondendo a uma

restituição com origem externa), verificando-se que o campo “Estado de Envio” fica como

“Registado” e o “Estado de Emissão” como “Normal”:

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Ao serviço não compete fazer qualquer outra tarefa, pois a informação transitará para o SCR,

para aprovação ou não pela DGO, de forma automática.

Nesta altura é já possível consultar os registos de “Restituição Emitida”, que o SGR criou

automaticamente, no módulo de “Contabilização”, nos écrans de “Lançamentos

Contabilísticos” e de “Consulta de Lançamentos Contabilísticos” e de informação contabilística,

para além dos “Mapas de Contabilidade”, sendo também possível consultar esta informação

no mapa: “Adm. Receita\ Mapas de Administração de Rec. e OT\ Reembolsos / Restituições”.

4.3.3 – Avaliação/aprovação dos pedidos no SCR pela DGO

Conforme referido nos pontos 4.3.2.1 e 4.3.2.2, ao serviço não compete fazer qualquer outra

tarefa no SGR, pois a informação transitará para o SCR. A DGO, dispondo da informação de

suporte que o serviço enviou para o correio eletrónico [email protected], referida no ponto

4.3.2, procederá à aprovação dos pedidos enviados, pelo que o SCR criará o ficheiro

informático para que o SGT/IGCP possa concretizar o seu pagamento e a consequente

disponibilização das verbas no NIB indicado na ficha do beneficiário selecionado.

Após o envio deste ficheiro do SCR/DGO para o SGT/IGCP, efetuando a consulta da informação

no écran: “Adm. Receita\ Emissão de Reembolso/Restituição” verificar-se-á que o campo

“Estado de Envio” mudou para “Enviado”, mantendo-se o campo “Estado de Emissão” como

“Normal”, embora não exista qualquer alteração nos registos contabilísticos associados.

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A DGO no SCR também poderá proceder ao cancelamento/anulação do pedido de

reembolso/restituição, conforme explicitado no ponto 4.3.6.

4.3.4 – Concretização do pagamento de reembolso/restituição

Após a concretização do pagamento de reembolso/restituição pelo SGT/IGCP, disponibilizando

os montantes no NIB indicado, através do SCR, o SGR recebe de forma automática a

informação desse pagamento, movimentando a figura de “Pagamento de Reembolsos” ou

“Pagamento de Restituições” no módulo de “Contabilização”, que pode ser consultada nos

écrans de “Lançamentos Contabilísticos” e de “Consulta de Lançamentos Contabilísticos”, para

além dos “Mapas de Contabilidade”, sendo também possível consultar esta informação no

mapa: “Adm. Receita\ Mapas de Administração de Rec. e OT\ Reembolsos / Restituições”.

Nesta altura, efetuando a consulta da informação no écran: “Adm. Receita\ Emissão de

Reembolso/Restituição” verificar-se-á que o campo “Estado de Envio” está como “Finalizado”

e o campo “Estado de Emissão” como “Reembolsado/restituído”.

4.3.6 – Cancelamento do reembolso/restituição no SGR

Sempre que o pedido de reembolso/restituição não tenha ainda sido aprovado pela DGO, o

serviço pode proceder à sua anulação no SGR (figuras contabilísticas de “Reembolsos

Cancelados” e “Restituições Canceladas”) no écran: “Adm. Receita\ Cancelamento de

Reembolso / Restituição”:

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Para tal, deverá selecionar na lista de valores do campo “Número” o correspondente ao

número atribuído ao pedido de emissão de reembolso/restituição, sendo que a numeração

dos reembolsos é separada da das restituições (embora, cada uma delas, seja comum aos

pedidos com origem interna e externa).

Os cancelamentos de reembolso/restituições são efetuados pelo valor integral do pedido, pelo

que, se apenas se pretender alterar o valor de um pedido, é necessário cancelar o pedido

inicial (valor) e proceder à gravação de um pedido novo.

Atendendo a que o cancelamento de reembolsos e restituições é efetuado no módulo de

administração da receita do SGR os registos contabilísticos de “Reembolsos Cancelados” ou

“Restituições Canceladas” são assegurados automaticamente pelo SGR, sendo possível

consultá-los no módulo de “Contabilização”, nos écrans de “Lançamentos Contabilísticos”, de

“Consulta de Lançamentos Contabilísticos” e de informação contabilística, para além dos

“Mapas de Contabilidade”, sendo também possível consultar esta informação no mapa: “Adm.

Receita\ Mapas de Administração de Rec. e OT\ Reembolsos / Restituições”.

No entanto, é necessário proceder à criação do ficheiro com informação contabilística para o

SCR (ponto 4.3.5).

Consultando novamente o écran do pedido original (Adm. Receita\ Emissão de Reembolso/

Restituição), constata-se que o campo “Estado de Envio” passa a “Finalizado” (estava

“Registado”) e o “Estado de Emissão” a “Anulado” (estava “Normal”).

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4.3.7 – Cancelamento do reembolso/restituição pela DGO no SCR

A DGO poderá também proceder ao cancelamento de um pedido de reembolso ou restituição,

sendo que neste caso os lançamentos contabilísticos de “Reembolsos Cancelados” ou

“Restituições Canceladas” também são assegurados de forma automática.

Consultando novamente o écran do pedido original (Adm. Receita\ Emissão de Reembolso/

Restituição), constata-se que o campo “Estado de Envio” passa a “Finalizado” (estava

“Registado”) e o “Estado de Emissão” a “Cancelado” (estava “Normal”).

4.3.8 – Mapa do ciclo de vida dos reembolsos/restituições

Através do mapa disponibilizado em: “Adm. Receita\ Mapas de Administração de Rec. e OT\

Reembolsos / Restituições” é possível saber em que fase se encontra o reembolso/restituição.

5 – OUTROS ASPECTOS CONTABILÍSTICOS

5.1 – Valores do Orçamento das receitas (gerais e consignadas)

A partir de 2012, os valores relativos ao orçamento aprovado das receitas do Estado chegarão

ao SGR de forma automática (sem necessidade de lançamento manual), com base nos valores

registados no Sistema do Orçamento do Estado (SOE), tanto para as receitas consignadas, à

cobertura de despesas dos serviços integrados, como para as receitas gerais do Estado.

No módulo de “Orçamentação” os serviços podem consultar a informação das rubricas

inscritas e o valor do “Orçamento aprovado”, quer no écran “Orçamentação\ Orçamento”,

quer através de “Orçamentação\ Mapas\ Orçamentação”.

Caso se verifique a necessidade de inscrever alguma(s) rubrica(s) no decorrer do ano, para

efeito de inclusão no DUC (ponto 3.1) ou pedidos de reembolsos/restituições (ponto 4.3.2.2),

seguir-se-á o definido no ponto seguinte, sendo que a sua necessidade também pode ser

colmatada através do registo de inscrições de créditos especiais (ponto 5.3).

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5.2 – Inscrição de rubricas no plano de contas

A qualquer altura, para aquilatar da necessidade de proceder a uma inscrição de rubrica, o

serviço pode obter no menu “Orçamentação\ Mapas\ Orçamentação” um mapa com todas as

rubricas que estão orçamentadas (plano de contas do serviço), evitando-se que esse facto

apenas seja detetado na altura do registo do DUC (Liquidação) no SGR (ponto 3.1).

Para inscrever uma rubrica no plano de contas (orçamentação a zero) é necessário efetuar o

registo no menu “Orçamentação\ Alterações Orçamentais” selecionando o tipo de alteração

“Inscrição de rubrica – Outro tipo” e colocando zero no campo do montante. Reconhecendo-se

a necessidade e valor da abertura de créditos especiais (ponto 5.3) deverá ser inscrito usando

o tipo de alteração “Inscrição – Crédito Especial”.

Tanto para esta criação de rubricas como para o registo dos créditos especiais, ao contrário do

que acontece com a restante informação contabilística, o serviço não precisa de criar ficheiro

para o SCR/SGI, pelo que a DGO acederá de imediato a essa informação no SCR.

Ao iniciar-se o processo, por baixo do campo “Montante” não surge qualquer informação, mas

após a gravação (ou carregando no botão “Fazer Inscrições”) surge no campo “Situação” o

estado “Aprovado” e no campo “Estado de Envio / Receção” o estado “Finalizado”, pelo que o

serviço pode utilizar de imediato essa(s) rubrica(s) num DUC (Liquidação).

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Se ocorrer a situação de uma rubrica não existir, será necessário ao serviço proceder ao

carregamento da última versão do classificador económico das receitas do Estado disponível.

Esta tarefa é efetuada no menu “Tabelas Auxiliares\ Carregamento via Ficheiro\ Carregamento

de Classificadores (OT/RE)”, bastando introduzir o ano no respetivo campo e acionar o botão

“Executar” (para esta tarefa não é necessária a troca de ficheiros com o SCR).

Verificando-se que, ainda assim, a rubrica não existe, o serviço tem que formalizar o pedido da

criação da rubrica no classificador à Delegação da DGO que acompanha a sua execução, que

fará chegar o pedido à Direção de Serviços da Conta, ou diretamente a esta, a quem caberá a

sua criação no SCR. Só depois de concluída esta operação é possível proceder ao seu

carregamento no SGR (através do carregamento da última versão do classificador económico

das receitas do Estado).

5.3 – Registo dos créditos especiais

Compete aos serviços administradores a registar os créditos especiais no SGR no menu

“Orçamentação\ Alterações Orçamentais” selecionando no campo “Tipo de Alteração”

“Reforço – Crédito Especial”, se a rubrica já estiver orçamentada no serviço no ano em causa,

ou “Inscrição – Crédito Especial”, se tal não tiver ocorrido.

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O campo “Data do Documento” tem que ser preenchido com a mesma data em que o crédito

especial tiver sido registado nos sistemas da despesa (SIC/RIGORE-GeRFIP). No campo “Tipo de

Origem” pode ser selecionado o “Despacho”.

Conforme referido no ponto anterior, o serviço não precisa de criar ficheiro para o SCR/SGI.

O serviço tem a possibilidade de obter um mapa com os dados carregados no menu

“Orçamentação\ Mapas\ Alterações Orçamentais”.

No caso de ser aprovado algum(ns) orçamento(s) retificativo(s)/suplementar(res) a DGO dará

instruções quanto à melhor forma de efetuar os registos/lançamentos no SGR.

5.4 – Comprovativo da receita para as aplicações de despesa

Atendendo a que o comprovativo da conversão em receita do Estado no homebanking, que

passa a ser efetuado por um valor global e para uma conta única (ponto 3.3), deixa de servir

para o registo da receita consignada nos sistemas de aplicação em despesa, quer quanto ao

Sistema de Informação Contabilística (SIC), quer quanto à Rede Integrada de Gestão

Orçamental e dos Recursos do Estado (RIGORE / GeRAP, EPE/ GeRFiP, Gestão de Recursos

Financeiros e Orçamentais em modo partilhado), os serviços administradores passam a

emiti-lo a partir do SGR, através de um dos seguintes mapas.

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Recorrer-se-á à emissão de mapas no menu “Contabilização\ Mapas de Contabilidade” do SGR,

na opção “Lançamentos Contabilísticos” (podendo o mapa ser emitido apenas para a Figura

Contabilística de “Cobrança por Pagamento Voluntário”) ou na opção “Balancete das Receitas

do Estado” (mapa com valores totais por rubrica). Estes mapas podem ser emitidos para uma

data-valor em causa ou intervalo de datas-valor (“Data de Início” e “Data de Fim”), bem como

individualmente para cada rubrica, para um intervalo de rubricas ou para todas as rubricas,

caso em que se terá que ter em atenção a informação das eventuais receitas gerais do Estado.

5.5 – Abate à receita consignada (saldo) disponível derivado de restituição/reembolso

Nos casos em que a restituição ou reembolso diga respeito a receitas consignadas (cobradas

no ano ou em anos anteriores), após o seu pagamento é necessário proceder à sua anulação

nos sistemas de despesa do Estado (à semelhança da inscrição da cobrança do ponto anterior).

5.6 – Transição de saldos de receita consignada dos serviços integrados

O processo de transição de saldos de receitas consignadas de serviços integrados processa-se

nos termos da Circular n.º 1.358, série A, da DGO, de 8 dejJunho de 2010, pelo que o registo da

cobrança nos sistemas da receita do Estado (SGR), em articulação com a tesouraria do Estado,

continuará a ser assegurado pela DGO. Assim sendo, aos serviços administradores da receita

competirá o envio do formulário à DGO, que, nos termos das regras definidas no decreto-lei de

execução orçamental, procederá aos registos no SGR, informando, posteriormente, o serviço

para que possa efetuar os procedimentos e registos necessários nas aplicações da despesa.

5.7 – Estornos de lançamentos contabilísticos

5.7.1 – Estornos de DUC (“Liquidação prévia” e “Cobrança por pagamento voluntário”)

Numa situação normal não será necessário ao serviço proceder ao estorno de qualquer dos

lançamentos contabilísticos registados automaticamente pelo SGR, quer de “Liquidação

prévia” aquando do registo do DUC referido no ponto 3.1, quer de “Cobrança por pagamento

voluntário” aquando da verificação indicada no ponto 3.4. No entanto, como o controlo do

IGCP da cobrança da receita do Estado é efetuado pelo valor total do DUC, sendo o controlo da

DGO efetuado no SCR ao nível das rubrica da receita, é possível ao utilizador, quando não

estiverem em causa estornos do valor ou da data-valor dos lançamentos, efetuar um estorno

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por reclassificação no écran “Contabilização\ Correções de Movimentos”. Assim, chama-se a

atenção que apenas é permitido o “Estorno por Reclassificação”, quer da “Liquidação prévia”,

quer da “Cobrança por pagamento voluntário”, sendo que, nesse caso, os serviços deverão

solicitar orientações suplementares à DGO através dos contactos indicados no ponto 5.9.

5.7.2 – Estornos de reembolsos/restituições

Numa situação normal não será necessário ao serviço proceder ao estorno de qualquer dos

lançamentos contabilísticos registados automaticamente pelo SGR (“Reembolso Emitido” ou

“Restituição Emitida” e “Pagamento de Reembolsos” ou “Pagamento de Restituições” ou

“Reembolsos Cancelados” ou “Restituições Canceladas”). No entanto, como o controlo do

IGCP dos pagamentos de reembolso/restituição aprovados pela DGO é efetuado pelo seu

montante global, é possível ao utilizador, quando não estiverem em causa estornos do valor

ou da data-valor dos lançamentos, efetuar um estorno por reclassificação no écran

“Contabilização\ Correções de Movimentos”. Assim, chama-se a atenção que apenas é

permitido o “Estorno por Reclassificação”, sendo que, nesse caso, os serviços deverão solicitar

orientações suplementares à DGO através dos contactos indicados no ponto 5.9.

5.8 – Informação remetida ao Tribunal de Contas para acompanhamento orçamental

Atendendo a que atualmente o Tribunal de Contas (TC) também efetua o acompanhamento da

execução orçamental da receita do Estado a partir de dados/ficheiros do SGR, recebendo um

conjunto alargado de dados, incluindo as datas e horas dos registos no SGR, informa-se que

estes parâmetros serão introduzidos centralmente no SCR pela DGO/II, podendo essa

informação ser consultada no SGR (em “Ficheiros\ Ficheiros para o Tribunal de Contas”).

Ano

económico

Data de

início de

pesquisa

Data de fim

de

pesquisa

Data de

criação do

ficheiro

Dezembro 2011 2011-01-01 2012-01-15 2012-01-17

Janeiro 2011 2011-01-01 2012-02-15 2012-02-17

Fevereiro 2011 2011-01-01 2012-03-15 2012-03-19

Março 2011 2011-01-01 2012-04-15 2012-04-17

Abril 2011 2011-01-01 2012-05-15 2012-05-17

Maio 2011 2011-01-01 2012-06-15 2012-06-19

Junho 2011 2011-01-01 2012-07-15 2012-07-17

MÊS

PARAMETRIZAÇÃO

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Fax:

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21 884 6500/51

Internet:

Email:

http://www.dgo.pt

[email protected]

Estes elementos reportam-se à execução de 2011, uma vez que até à data de fecho definitivo

da Conta Geral do Estado de 2011 (CGE), nomeadamente em resultado das conciliações com a

informação de cobrança e pagamentos de reembolsos/restituições com o IGCP (para a DGCI e

a DGAIEC), existe a necessidade de enviar a informação relativa ao ano de 2011 para o TC.

Relativamente à execução de 2012 parametrizar-se-ão os seguintes períodos e datas:

5.9 – Esclarecimento de dúvidas e contactos

Problemas no acesso ao SGR ou na emissão de mapas devem ser colocados ao Instituto de

Informática através do endereço de correio eletrónico: [email protected].

Na opção “Apoio aos Serviços” da página da DGO na internet encontram-se definidas as

condições de utilização do “Apoio técnico (track-it)”, abarcando a contabilização das receitas

do Estado (classificadas com o Tipo: Sistemas Centrais e Locais e o Subtipo: SGR/SCR):

http://www.dgo.pt/apoioaosservicos/Paginas/SuporteOnLineTrackIt.aspx

Ano

económico

Data de

início de

pesquisa

Data de fim

de

pesquisa

Data de

criação do

ficheiro

Janeiro 2012 2012-01-01 2012-02-15 2012-02-17

Fevereiro 2012 2012-01-01 2012-03-15 2012-03-19

Março 2012 2012-01-01 2012-04-15 2012-04-17

Abril 2012 2012-01-01 2012-05-15 2012-05-17

Maio 2012 2012-01-01 2012-06-15 2012-06-19

Junho 2012 2012-01-01 2012-07-15 2012-07-17

Julho 2012 2012-01-01 2012-08-15 2012-08-17

Agosto 2012 2012-01-01 2012-09-15 2012-09-18

Setembro 2012 2012-01-01 2012-10-15 2012-10-17

Outubro 2012 2012-01-01 2012-11-15 2012-11-19

Novembro 2012 2012-01-01 2012-12-15 2012-12-18

Dezembro 2012 2012-01-01 2013-01-15 2013-01-17

MÊS

PARAMETRIZAÇÃO

Page 25: GABINETE DA DIRETORA-GERAL - DGO · previsto que de futuro possa ocorrer nos centros de receita que venham a ser solicitados pelos serviços (artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 301/99,

25

Rua da Alfândega, 5 - 2º

1149 - 004 Lisboa (Portugal)

Fax:

21 884 6300

21 884 6500/51

Internet:

Email:

http://www.dgo.pt

[email protected]

Questões mais operacionais e/ou de manuseamento da aplicação, tendo em conta o respetivo

Ministério, poderão ser colocadas telefonicamente e/ou através de mensagem de correio

eletrónico para os seguintes contactos da Direção de Serviços da Conta da DGO:

M.ª Fátima Narciso 21.884.63.37 [email protected]

01 – Encargos Gerais do Estado (EGE)

02 – Presidência do Conselho de Ministros (PCM) 09 – Ministério da Agricultura, Mar, do Ambiente e Ordenamento do Território

(MAMAOT)

Flávio Carmo 21.884.63.04 [email protected]

03 – Ministério das Finanças (MF)

07 – Ministério da Justiça (MJ)

08 – Ministério da Economia e do Emprego (MEE)

Jorge Henriques 21.884.63.25 [email protected]

04 – Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE)

11 – Ministério da Educação e Ciência (MEC)

12 – Ministério da Solidariedade e Segurança Social (MSSS)

Miguel Santos 21.884.63.28 [email protected]

05 – Ministério da Defesa Nacional (MDN)

06 – Ministério da Administração Interna (MAI)

10 – Ministério da Saúde (MS)

Direção-Geral do Orçamento, 28 de março de 2012.

A DIRETORA-GERAL