Gastronomia de Brasil

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  • 8/19/2019 Gastronomia de Brasil

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    Universidade Federal de Campina GrandeUnidade Acadêmica de SaúdeCentro de Educação e Saúde

    Curso de Bacharelado em Nutrição

    Disciplina Antropolo!ia da NutriçãoDocente "ichelle "edeiros

    A Formação daCulin#ria

    Brasileira

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    Discentes

    o Cl$%io dos Santos &ima

    o Ednara 'odri!ues

    o (elena "aria da Silva

    Neta

    o )$ss*+a ,all*ne Galvão

    Be-erra

    o )ociel* &eite

    o )ose.a Da*se &ima Silva

    o )os$ &ucas Bra!a Santos

    o ,aline "endes

    o "#rcia No%re

    o &en*elle do Nascimento

    Fernandes

    o &et/cia )úlia de "edeiros

     0ei1eira

    o "aria &ia Silva

    o Nar*elle da Silva 'ocha

    o 2asmin (elo# Almeida "oreira

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    3ntroduçã

    o Sa%emos e não sa%emos4

     Enumeração de al!uns pratos 5ue 6e1empli7cam8 o 5ue ela$4

     Falta conceito 5ue uni75ue a coleção de receitas ou pratosrememorados4

     9 5ue $ a co-inha %rasileira:

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    3ntroduçã

    o Co-inha Brasileira "ovimento modernista ; ?4

      Discurso so%re culin#ria %rasileira mesma$poca da 6desco%erta8 do %arroco como estiloar5uitet@nico4

      Culin#ria Brasileira estilo 5ue $ .ruto dosmodos de comer dos /ndios ne!ros e %rancos4

      0al e1plicação di.undiuse pela indústriatur/stica4

      essoas movimentamse pelo pa/s como se

    .ossem em %usca de um pedaço dessa co-inha4

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    Conte1to

    (istrico Entre ns %rasileiros a primeira demarcação erudita .oi denatureza étnica4

     3nMuência 3nd/!enao  Tupis-guaranis e Tupinambás Bacia do rata at$ São

    aulo4

    "ilho "andioca

    Assim um duplo padrão de car%oidratos estevepresente na dieta dos nativos %rasileiros desde

    os tempos at$ onde se pode recuar com as

    pes5uisas ar5ueol!icas

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    Conte1to

    (istrico 3nMuência dos Europeuso  3nte!ração dos modos de vida das t$cnicas das mat$rias

    primas e dos produtos ideol!icos4

    o  3nMuências .ormadoras da nossa culin#ria4o  Contato entre as v#rias tradiçes4

    o  ortu!ueses colocaram em contato todos os continentes

    atrav$s do amplo com$rcio de especiarias4

    o  Especiarias açúcar e escravos4

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    Conte1to

    (istrico  er/odo Napole@nico ; S$culo O3O4

     Pndios ne!ros e europeus raramente .oram reunidos so%re

    os mesmos si!nos4

     França contrato social ; construção de s/m%olos culin#rios4

     Brasil divisão da %ur!uesia entre os nativos e ne!ros4

     Comer 6 .rancesa8

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    Conte1to

    (istrico 3nMuência dos Ne!roso  er/odo da Escravatura não contri%u/ram para a co-inha

    %rasileira4

    o  Aps A%olição livres para co-inhar e escolher os in!redientes

    utili-ados nas preparaçes4

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      Divisão se!undo 3BGE

     Norte4

     Sul4 Nordeste4

     Sudeste4

     Centro

    9este4

    Divisão da Culin#ria

    'e!ional

     Desmisti7cação4

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    Conclusã

    o6 )# não .a- sentido convocar os persona!ens do mitomodernista da nossa co-inha para reencantar o mundo

    atual 9 novo processo consiste em levar mesa

    in!redientes reconhecidos como %rasileiros Jdo ponto devista tradicional da !en$tica da aclimatação poucoimportaL de modo a encantar o paladar num Ha5ui ea!oraI de .eição reconhecidamente nova A7nal a

    !astronomia nada mais $ do 5ue o tratamento lúdico do5ue vai %oca livre de 5ual5uer outra ordem de

    necessidades Jnutricional identit#ria etcL8JDK'3A >??=L