Generos Textuais Slides

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Definição dos gêneros na concepção bakhtiniana, acompanhado de exemplos e atividades.

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  • M A R TA H E L E N A F E I T O S A S I LVA

    GNEROS TEXTUAIS

  • O QUE GNERO?

    "Gnero" vem do latim generu, que significa famlia, ou seja, agrupamento de indivduos ou seres que tm caractersticas comuns. Portanto, os gneros textuais so agrupados por suas semelhanas; nascem de situaes de comunicao que ocorrem em uma mesma rea de produo de linguagem.

    http://escrevendoofuturo.blogspot.com/2007/08/definio-de-gnero.html

  • OS PRIMEIROS GNEROS

    Plato (427. C. 347 a. C.)

    TRAGDIA

    Poesia lrica ou

    ditirambo comdia

  • OS PRIMEIROS GNEROS

    Aristteles (384 a. C.

    a 322 a. C)

    Lrico

    Dramtico pico

  • Essas classificaes no levam em considerao as

    atividades humanas e como elas

    esto diretamente relacionadas

    aos atos de comunicao que

    realizamos.

  • A riqueza e a variedade de gneros do discurso so infinitas, pois a variedade virtual da atividade

    humana inesgotvel e cada esfera dessa atividade

    comporta um repertrio de gneros do discurso que vai

    diferenciando-se e ampliando-se medida que a

    prpria esfera se desenvolve e fica mais complexa.

    Bakhtin, 1997,p. 279

  • GNEROS DISCURSIVOS

    Natureza das aes

    do homem.

    Nveis de complexidade das

    esferas de

    atividades

    humanas.

  • ATIVIDADES HUMANAS

  • GNEROS TEXTUAIS

    Gneros textuais so grupos de textos

    mais ou menos semelhantes em seu formato

    e em suas caractersticas sociais e

    comunicativas. So to numerosos quanto

    as atividades humanas.

  • POR QUE PRODUZIMOS TEXTOS?

    Queremos:

    estabelecer relaes;

    causar efeitos;

    desencadear comportamentos;

    enfim, atuar de determinada maneira dentro do grupo social.

  • Atravs do texto, em situaes de interao comunicativa, o usurio da

    lngua exercita a sua capacidade de

    organizar e transmitir ideias, informaes

    e opinies.

  • CATEGORIZAO DOS GNEROS TEXTUAIS

    O que se leva em conta para a elaborao de um texto?

    Condies e finalidades da comunicao: a)tempo e lugar;

    b)relao entre os interlocutores;

    c) caractersticas e papel social do enunciador e do receptor;

    d) objetivos da interao;

    e) canal/ veculo;

    f) grau de formalidade da situao.

  • QUAL A FINALIDADE DE CADA UM DOS TEXTOS

    A SEGUIR?

    IDENTIFIQUE O GNERO DO DISCURSO. HTTP://WWW.ACHARGE.COM.BR/INDEX.HTM

  • No inverno, as formigas estavam fazendo secar o gro molhado, quando uma cigarra faminta lhes pediu algo para

    comer. As formigas lhe disseram: Por que, no vero, no

    reservaste tambm o teu alimento? A cigarra respondeu: No

    tinha tempo, pois cantava melodiosamente. E as formigas,

    rindo, disseram: Pois bem, se cantavas no vero, dana agora no inverno.

    Esopo

  • Cachorro-quente de abobrinha Ingredientes 2 abobrinhas italianas cortadas ao meio no sentido

    do comprimento sal e pimenta do reino a gosto 4 salsichas 4 colheres(sopa) de molho de tomate 100g.de queijo mussarela ralado para polvilhar 2 colheres(sopa) de queijo parmeso para polvilhar organo para polvilhar

    Modo de Preparo Cozinhe as abobrinhas por 5 minutos. Retire do fogo,

    escorra, retire o miolo e descarte.Tempere as abobrinhas com sal e pimenta, coloque a salsicha na cavidade formada e cubra com 1 colher de molho de tomate. Polvilhe com os queijos misturados com organo. Repita a operao com os restante das abobrinhas e leve ao forno alto, preaquecido, por 10 minutos ou at gratinar. Sirva em seguida.

  • Para:

    Ateno a:

    De:

    Assunto:

    Ezequiel de Sousa Galvo,brasileiro, casado, bancrio, residente e domiciliado na R. Teodoro Gomes, n 768, Loteamento Novo Mundo,Natal,-RN, portador do RG n 334.785.400, CPF n 237.089.143, pelo presente instrumento de procurao constitui e nomeia seu bastante procurador Laurentino Bezerra Vilar, brasileiro, solteiro, militar, residente e domiciliado Rua Vigrio Bartolomeu, n 45, Centro, Natal,RN, portador do RG n 290.562.908, CPF n 225.760.765, para proceder a descrever a atividade que ser exercida pelo procurador que se est nomeando, com poderes para realizar todos os atos que se fizerem necessrios para esse fim, dando tudo por firme e valioso, a bem deste mandato.

  • O ltimo poema Manuel Bandeira

    Assim eu quereria meu ltimo poema

    Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos

    intencionais

    Que fosse ardente como um soluo sem lgrimas

    Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume

    A pureza da chama em que se consomem os diamantes

    mais lmpidos

    A paixo dos suicidas que se matam sem explicao.

  • Corao Fedorento Garota (Maria) : corao preto Menina (Ana): corao metade branco/preto Amiguinho (Joo): corao plstico ou cinza Garotinho (Jos): corao dourado No meio da praa, Maria est muito triste. Em seu peito

    pode-se ver um corao negro.

    Chega Ana que comea a brincar perto. Ela vem chupando um enorme pirulito.

    A menina joga amarelinha, corre de um lado para outro enquanto o garoto a observa triste, choramingando e desanimado. Aps algum tempo a menina percebe o garoto e se aproxima.

    Ana: Ol!!! Quer um pouquinho do meu pirulito?? Maria: No... Ana: No? Ento t...sobra mais...rs Ah, ento vamos brincar

    de amarelinha?

    Maria : Vamos! Oba ! (Primeiro joga a Ana. Mas quando chega a vez da Maria,

    esta desanima, "murcha", faz bico e volta a chorar.)

    Ana: Hei! Menininha, o que que foi? No quer brincar mais ??? Vai, fica feliz, vamos brincar de bola, ento?? [...]

  • Dani,

    Leva o mano pra escola. Hoje eu t sem o

    carro. Amanh a gente se fala melhor.

    Bjus,

    Tat.

  • Quantos so Os gneros DISCURSIVOS?

    A riqueza e a diversidade dos gneros discursivos so ilimitadas, porque as

    possibilidades de atividade humana so tambm

    inesgotveis e porque cada esfera de atividade

    contm um repertrio inteiro de gneros

    discursivos que se diferenciam e se ampliam na

    mesma proporo que cada esfera particular se

    desenvolve e se torna cada vez mais complexa

    (Bakhtin, 1986, p. 60)