Upload
internet
View
104
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
gilson carvalho 1
gilson carvalho 3
gilson carvalho 4
PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICAA ADMINISTRAÇÃO DIRETA-INDIRETA
DA UNIÃO- ESTADOS –MUNICÍPIOSDEVEM OBEDECER OS PRINCÍPIOS:
LEGALIDADEIMPESSOALIDADE
MORALIDADEPUBLICIDADEEFICIÊNCIA
gilson carvalho 5
PÚBLICO: CRIAÇÃO E GESTÃO PÚBLICAMERCADO SOCIAL
ADMINISTRAÇÃO DIRETADIREITO PÚBLIC
O
AUTARQUIAS
FUNDAÇÃO DE DIR. PÚBLICO
CONSÓRCIO DIREITO PÚBLICO
CONSÓRCIO DIREITO PRIVADO
DIREITO PRIVAD
O
EMPRESA PÚBLICA DEPENDENTE (EMBRAPA)
FUNDAÇÃO ESTATAL DE
DIREITO PRIVADO
EMPRESA PÚBLICA INDEPENDENTE
(CORREIOS)
EMPRESA/SOCIEDADE ECONOMIA MISTA
gilson carvalho 6
PRIVADO: CRIAÇÃO E GESTÃO PRIVADA
MERCADO SOCIAL
EMPRESAS DE PRODUTOS
ESPECÍFICOS
CONCESSIO-NÁRIAS
EMPRESASPRIVADAS
OS:ORGANIZAÇÃO SOCIAL
---------------------------------------
OSCIP: ORGANIZAÇÃO
SOCIEDADE CIVIL INTERESSE PÚBLICO
------------------------------------
SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO
-------------------------------
FUNDAÇÃO APOIO-------------------------------
FUNDAÇÃO PRIVADA
-------------------------------
ASSOCIAÇÕES
DIREITO
PRIVAD
O
gilson carvalho 7
COMPARAÇÃO ALGUMAS CARACTERÍSTICAS: OS - OSCIP
VARIÁVEIS OS OSCIP
CRIAÇÃO DO GÊNERO POR ESFERA GOVERNO
LEI NACIONAL
CARÁTER PRIVADO NÃO LUCRATIVO.
PAPEL DO ESTADO SUBSTITUIR ESTADO COMPLETAR ESTADO
HABILITAÇÃO CADA ESFERA MINISTÉRIO JUSTIÇA
LIGAÇÃO COM ESTADO POR HABILITAÇÃO
REGRAS PRÓPRIAS PARA O.S. E OSCIPs
ATUAÇÃO SAÚDE- EDU-M.A.-CULT- A.SOC. PESQ. ETC...
DIREÇÃOREGULADA
VOLUNTÁRIAABERTADIREÇÃO
REMUNERADA
RELAÇÃO PUB-PRIV CONTRATO GESTÃO TERMO PARCERIA
LICITAÇÃO PARA FAZER CONTRATO
CONTROVÉRSIA: JURISTAS DEFENDEM QUE SEJA OBRIGATÓRIA E OUTROS QUE NÃO
gilson carvalho 8
gilson carvalho 9
O PODER PÚBLICO SÓ PODE FAZER AQUILO
QUE ESTÁ NA LEI
“TER REGRAS &SEGUIR REGRAS”
NÃO SE PODE DESCUMPRIR A LEI SOB O PRETEXTO DE SE
SER MAIS EFICIENTE
gilson carvalho 10
EXECUÇÃO DIRETA
Art. 197. São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado.
gilson carvalho 11
Art. 199. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada.
§ 1º - As instituições privadas poderão participar de forma complementar do sistema único de saúde, segundo diretrizes deste, mediante contrato de direito público ou convênio, tendo preferência as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos.
gilson carvalho 12
LEI 8080 Art. 8º As ações e serviços de saúde, executados pelo SUS, seja diretamente ou mediante participação complementar da iniciativa privada..
Participação ComplementarArt. 24. Quando as suas disponibilidades
forem insuficientes para garantir a cobertura assistencial à população de uma determinada área, o SUS poderá recorrer aos serviços ofertados pela iniciativa privada.
Art. 25...entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos terão preferência participar SUS
gilson carvalho 13
gilson carvalho 14
TERCEIRIZAÇÃO NO PÚBLICO E NO
PRIVADO:NEM SEMPRE
BOA OU RUIM TRAZ MELHORAS OU PIORAS
É MAIS ECONÔMICO OU MENOS ECONÔMICO ETC.
EFICIENTE – INEFICIENTE LEGAL OU ILEGAL
gilson carvalho 15
PARCERIAPRIVATIZAÇÃOTERCEIRIZAÇÃONÃO EXISTE TERMO NEUTRO E
SUAS QUALIDADES PODEM SER VARIADAS OS TERMOS NÃO SÃO UNÍVOCOS
PRIVATIZAÇÃO PARCERIA TERCEIRIZAÇÃO
PODE SER: BOA – RUIM
EFICIENTE – INEFICIENTEECONÔMICA – ANTIECONÔMICA
LEGAL – ILEGAL
gilson carvalho 16
TERCEIRIZAÇÃO EM GERAL:
1.TERCEIRIZAÇÃO NO PRÓPRIO DO CONTRATADO:
2.TERCEIRIZAÇÃO NO PRÓPRIO DO CONTRATANTE:
CONTRATANTE CONTRATADO
gilson carvalho 17
TERCEIRIZAÇÃO LEGAL NO SUS:
1) PARA PRESTAR SERVIÇOS NO PRÓPRIO DO TERCEIRO, NO LIMITE DA COMPLEMENTARIEDADE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE
ESTATAIS
PRIVADO
ATIVIDADES FIM COMPLEMENTARES
PÚBLICO
ATIVIDADESMEIO
gilson carvalho 18
TERCEIRIZAÇÃO ILEGAL NO SUS:
PRIVADOPÚBLICO
ATIVIDADESMEIO
MÂO DE OBRA P/ATIVIDADES FIM
GESTÃO EXECUÇÃO ATIVIDADE FIM
gilson carvalho 19
POR QUE OS ADMINISTRADORES PÚBLICOS PROCURAM A TERCEIRIZAÇÃO DO PRÓPRIO ESTATAL?
OBJETIVO: MODERNIZAR E EFICIENTIZAR A
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
SAÍDA: ENTREGAR A UMA ORGANIZAÇÃO PRIVADA A FUNÇÃO PÚBLICA DO
ESTADO
gilson carvalho 20
VANTAGENS PRETENDIDAS COM A PRIVATIZAÇÃO
(TERCEIRIZAÇÃO) DA AÇÃO PÚBLICA ESTATAL: PESSOAL:
ADMITIR, REMUNERAR E DEMITIR COM MAIS FACILIDADE: EM TEMPO, POR NECESSIDADE E SEGUNDO A COMPETÊNCIA
FUGIR DO LIMITE LEGAL DE GASTO COM PESSOALPERMITIR INDICAÇÕES DOS CONTRATANTES
MATERIAL:
MAIS FACILIDADE EM COMPRA DE MATERIAIS, BENS E SERVIÇOS: EM TEMPO, EM QUALIDADE, EM PREÇO, EM PRIORIDADE ETC
DIMINUIR O PAPEL DO ESTADO: QUE SÓ PASSA A TER O TRABALHO DE:
ESCOLHER E CONTROLAR UM ÚNICO CONTRATO
gilson carvalho 21
MANIFESTAÇÕES PELA INCONSTITUCIONALIDADE DA TERCEIRIZAÇÃO NOS PRÓPRIOS PÚBLICOS:
JURISTAS CONSULTORIA JURÍDICA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE
CONSELHO ESTADUAL SAÚDE DE S.PAULO CONSELHO MUNICIPAL SAÚDE DE SÃO PAULO
VÁRIOS CONSELHOS MUNICIPAIS MINISTÉRIO PÚBLICO E JUDICIÁRIO NO CASO DA
TERCEIRIZAÇÃO NA CIDADE DE SP, CIDADE DE SJCAMPOS E VÁRIAS OUTRAS
gilson carvalho 22
ARGUMENTOS DOS DEFENSORES DA TERCEIRIZAÇÃO PARA O.S. E OUTRAS
EXISTE LEI FEDERAL E APESAR DE ARGÜIDA DE INCONSTITUCIONALIDADE NO SUPREMO, DESDE 98, ATÉ HOJE NÃO FOI JULGADA E PELOS VOTOS PRECEDENTES DEVE SER
O ESTADO DE SÃO PAULO FEZ LEI PRÓPRIA DESDE 1998 E ATÉ HOJE NINGUÉM ARGÜIU DE INCONSTITUCIONALIDADE
O MUNICÍPIO DE SÃO PAULO TEM LEI DESDE 2005 E. AINDA QUE ARGUIDA DE INCONSTITUCIONALIDADE E COM POSIÇÃO
CONTRÁRIA DO CONSELHO, NÃO HOUVE JULGAMENTO DE MÉRITO
EXISTEM JURISTAS COMO PAULO MODESTO QUE DEFENDEM AS O.S. E A CONSIDERAM LEGAIS AINDA QUE NÃO DIGA ISTO
EXPLICITAMENTE EM RELAÇÃO À TERCEIRIZAÇÃO EM PRÓPRIO ESTATAL DA SAÚDE
gilson carvalho 23
ENTIDADES PRIVADAS PODEM FAZER SERVIÇOS DE SAÚDE COMPLEMENTARES AO SUS NOS SEUS
PRÓPRIOS SERVIÇOS E NUNCA DENTRO DO SUS NEM COMO GESTORES NEM COMO PRODUTORES DE
ATIVIDADES FIM DE SAÚDEQUAIS:
O.S. = ORGANIZAÇÃO SOCIALOSCIP = ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE
INTERESSE PÚBLICOASSOCIAÇÕESCOPERATIVAS
FILANTRÓPICASGENÉRICAMENTE ONGs = ORGANIZAÇÕES NÃO
GOVERNAMENTAIS
gilson carvalho 24
gilson carvalho 25
EFICIÊNCIA x LEGALIDADE ?
Eficiência deve ser buscada nos limites precisos da legalidade. ...o administrador, que gere
interesses alheios, deve perseguir a maior eficiência (relação entre
meios/ fins) possível. Isso tudo sem descurar nunca do dever de
legalidade, razão de ser do regime jurídico administrativo.”
ÂNGELO AUGUSTO PROCURADOR DA REPÚBLICA
S.J.Campos – ACP – SET.2006
gilson carvalho 26
INCONSTITUCIONALIDADE DE TERCEIRIZAR NO PRÓPRIO DO SUS
CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE DELIBERA“O CNS - 152ª RO - 3/2005:
Posiciona-se contrário à terceirização da gerência e da gestão de serviços e de pessoal do setor saúde, assim como,
da administração gerenciada de ações e serviços, a exemplo das
Organizações Sociais (OS), das Organizações da Sociedade Civil de
Interesse Público (OSCIPs) ou outros mecanismos com objetivo idêntico, e
ainda, a toda e qualquer iniciativa que atente contra os princípios e diretrizes
do Sistema Único de Saúde (SUS).
gilson carvalho 27
INCONSTITUCIONALIDADE DE TERCEIRIZAR NO PRÓPRIO DO SUS
CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE DE SÃO PAULOCES – RO 148 24/11/2006
“O Conselho Estadual de Saúde de São Paulo posiciona- se contrário à
terceirização da gerência e da gestão de serviços e de pessoal do setor
saúde, assim como da administração gerenciada de ações e serviços, a
exemplo das Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público
(OSCIPs)”
gilson carvalho 28
INCONSTITUCIONALIDADE DE TERCEIRIZAR NO PRÓPRIO DO SUSCONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE SÃO PAULO
CMS-RES 45 – 23/6/2005
RESOLVE:
Posicionar-se contrariamente à terceirização dos serviços
de saúde, repudiando totalmente o projeto e toda
e qualquer iniciativa que atente contra os princípios
e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS).
gilson carvalho 29
INCONSTITUCIONALIDADE DE TERCEIRIZAR NO PRÓPRIO DO SUSANNA TROTTA YARYD - PROMOTORA DE JUSTIÇA EM SÃO PAULO E
PRESIDENTE DO MINISTÉRIO PÚBLICO DEMOCRÁTICO.
A não realização de licitação na seleção das parceiras, além da possibilidade de sub-contratação de médicos, por meio de cooperativas, são situações que desmantelam a estruturação das carreiras públicas, bem como qualquer plano de cargos e salários, criando a balbúrdia nas relações de trabalho e na organização dos serviços, em evidente afronta aos artigos 37, cap.e X; 39,cap. E § 1º CF. ... o município de São Paulo irá burlar o dever de licitação pública para a realização de gastos com recursos do erário. Isso porque fará elevados repasses para essas entidades realizarem os serviços públicos de saúde, as quais contratarão obras e serviços e farão compras sem o devido processo licitatório. Afronta CF37,XXI.
gilson carvalho 30
INCONSTITUCIONALIDADE DE TERCEIRIZAR NO PRÓPRIO DO SUSMARLON WEICHERT – PROCURADOR DA REPÚBLICA EM SÃO
PAULO
“Em tendência diametralmente oposta ao vetor constitucional,
porém, algumas administrações públicas têm investido na terceirização ao
setor privado dos seus próprios serviços. Ou seja, o
Estado não só deixa de investir na ampliação da rede própria, como se demite do serviço que
já vinha executando. Dupla inconstitucionalidade.”
gilson carvalho 31
INCONSTITUCIONALIDADE DE TERCEIRIZAR NO PRÓPRIO DO SUS
SJCAMPOS SET-2006–ÂNGELO AUGUSTO COSTA – PROCURADOR REPÚB.
... ordenar ao Município de São José dos Campos que reassuma, no prazo de 7 (sete) dias contados da concessão da tutela, a gestão e execução de atividades e serviços de saúde no Hospital Municipal "Dr. José de Carvalho Florence", sob pena de multa diária de ...
... ordenar ao Município de São José dos Campos que se abstenha de celebrar convênios, termos de parceria, ajustes, contratos de gestão e outros negócios jurídicos ou atos administrativos congêneres que tenham por objeto a transferência integral a pessoas jurídicas de direito privado, qualificadas ou não como organizações sociais, da gestão e execução de ações e serviços de saúde no Hospital Municipal Dr. José de Carvalho Florence ...
gilson carvalho 32
INCONSTITUCIONALIDADE DE TERCEIRIZAR NO PRÓPRIO DO SUS
BRASILIA – SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL – 2-2-2007 – VOTO-VISTA MIN.EROS GRAU - ADIN 1923 CONTRA A LEI DAS O,S,
9637-98
“... Art.1º da Lei 9.648/98 e Art.11 a 15 Lei 9.637/98 --- são inconstitucionais; também o 5º (coloca como parceria: cumprimento da função do estado;
também o 20º (privatização vista como publicização)
“INCONSTITUCIONALIDADE CHAPADA”: SEÇÃO DE SERVIDOR E DISPENSA DE LICITAÇÃO!!!
P.N.PUBLICIZAÇÃO = SARCASMO POIS, É PRIVATIZAÇÃO
gilson carvalho 33
INCONSTITUCIONALIDADE DE TERCEIRIZAR NO PRÓPRIO DO SUS
ROSE SANTA ROSA E SÔNIA MARIA CURVELLO PROCURADORAS DA REPÚBLICA EM S.PAULO NA ACP CONTRA A TERCEIRIZAÇÃO
NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
VIOLAÇÃO AOS PRINCÍPIOS DO SUS E DE PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO
A privatização dos serviços públicos de saúde de SP é, flagrantemente, inconstitucional e não pode ser tolerada pelo
Ministério Público e o Poder Judiciário.Mazelas na política de terceirização do Governo
Municipal de SP: descumprimento da CF que determina a prestação dos
serviços do SUS DIRETAMENTE pelo Poder Público; indevido repasse de bens públicos a instituições privadas;
gastos de recursos públicos sem processo de licitação; seleção de organização social sem a realização de licitação desrespeito à decisão do Conselho Municipal de Saúde, que
REJEITOU a proposta de privatização/terceirização;
gilson carvalho 34
INCONSTITUCIONALIDADE DE TERCEIRIZAR NO PRÓPRIO DO SUS
MARIA LUCIA LENCASTRE URSAIA – JUIZA FEDERAL PREFEITURA NÃO PODE REPASSAR RECURSOS DO SUS PARA
ENTIDADES PRIVADASA SENTENÇA DE 26/2008 é da juíza federal Maria Lúcia
Lencastre Ursaia, da 3ª VCFSP.A juíza considerou inválidas as qualificações das O.S.
“pelo vício de inconstitucionalidade das leis paulistanas e condena o Munic.SP a:
a) se abster de qualificar O.S. para atuar no SUS, bem como de firmar contratos de gestão com essas
entidades com objeto de prestação de serviços de saúde desenvolvidos diretamente pelo Município;
b) reassumir a prestação do serviço público de saúde em 90 dias , cessando, ao final desse prazo, os
repasses de recursos às O.S. c) se abster de ceder servidores e bens públicos, para
O.S.UNIÃO condenada a fiscalizar o cumprimento por
parte do Município de São Paulo suspendendo transferências se houver descumprimento.
90 dias para a Prefeitura de SP cumprir a sentença começou a contar em 2/9/2008.
A PREFEITURA SP RECORREU E O PROCESSO CORRE...
gilson carvalho 35
INCONSTITUCIONALIDADE DE TERCEIRIZAR NO PRÓPRIO DO SUS
DECISÃO DE SÃO PAULO:
DECISÃO DE SE AGUARDAR A LIBERAÇÃO DE SERVIÇOS PARA OS PRIVADOS VIA O.S. SÓ DEPOIS DO
JULGAMENTO DO MÉRITO;DECISÃO DE SANTA CATARINA
DECIDIDO: O PLANO DO GOVERNO DE PASSAR 11 HOSPITAIS PÚBLICOS PARA O.S. ESTÁ VETADO
INCLUSIVE COM OBRIGAÇÃO DE TRAZER DE VOLTA OS JÁ TERCEIRIZADOS;
DECISÃO DO MATO GROSSO:ESTADO DO MT DEVE REASSUMIR GESTÃO Hospital
Metropolitano e de Várzea Grande.
gilson carvalho 42
O PODER PÚBLICO SÓ PODE FAZER AQUILO QUE ESTÁ NA LEI E QUE A LEI MANDA
“TER REGRAS &SEGUIR REGRAS”
gilson carvalho 43
“A proposta não é a privatização da saúde pública. Isto não funciona.
Saúde pública é assunto de Estado e não pode ser delegado. Mas uma
interação mais eficiente entre o governo e a iniciativa privada seria
o começo da mudança.”EDITORIAL DA GAZETA MERCANTIL DE 8-11-2006
gilson carvalho 44
A EFICIÊNCIA PRECISA SER ANALISADA EM DETALHES
ENFOCANDO:•RESULTADOS EM SAÚDE•SATISFAÇÃO DOS CIDADÃOS USUÁRIOS•TRABALHADORES DE SAÚDE: PROTEÇÃO, PRODUTIVIDADE, SATISFAÇÃO•GESTÃO DE MATERIAIS, EQUIPAMENOS, TRANSPORTE, INFORMAÇÃO ETC. ETC
gilson carvalho 45
“MELHORAMOS O ESTADO ENFRENTANDO E
CORRIGINDO SEUS PROBLEMAS E JAMAIS,
ACEITANDO E MANTENDO-O INEFICIENTE E
TERCEIRIZANDO SUAS FUNÇÕES” GC
gilson carvalho 46