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São Paulo, 29 de maio à 20 de junho de 2010 | Ano XI - Nº129 | Diretor Responsável: Cantulino Almeida | CORTESIA www.globalnews.com.br Totalmente online! Primeiro trecho da Linha 4 do Metrô de São Paulo é aberto para o público Genérico contra Aids atende apenas 60% da demanda nacional A fabricação no Brasil de genéricos do remédio efavirenz ainda não atende toda a demanda nacional, cerca de 40% dos pacientes ainda recebem genéricos importados.................Pág. 3 Abertura de negócios no Brasil é alavancada pela economia forte O aquecimento da economia e a queda no desemprego formam o cenário perfeito para as pessoas que buscam abrir seu próprio negócio. Em 2009, 15,3% da população brasileira estava empreendendo.................Pág. 9 Center Norte realiza desfile da coleção Outono/ Inverno com a presença de atores da TV Globo Preço do imóvel em São Paulo cresce 27% em dois anos A venda de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo voltou ao nível pré-crise no primeiro trimestre de 2010 e os preços subiram quase 27% nos últimos dois anos até março, mais que o dobro da inflação oficial de 11,05%.....................Pág. 14 N o ultimo dia 25, foi inaugura- do o primeiro trecho da Linha 4 - Amarela do Metrô, ligan- do as estações Paulista e Faria Lima, com 3,6 km de extensão. Passageiros que utilizam a Linha Verde poderão terminar a viagem na Paulista ou na Faria Lima, mas quem embarca nes- tas estações não terá conexão com a Linha Verde. Com a inauguração da linha, terá iní- cio a operação assistida, que deve du- rar entre uma e três semanas. Neste período, o embarque na Linha Ama- rela será gratuito. O serviço da Linha Amarela vai funcionar das 9h às 15h, de segunda a sexta-feira, exceto feria- dos. Uni Sant’Anna é pioneira na inclusão de alunos deficientes D esde 2005 a Universidade pos- sui a Coordenação de Inclusão/ Libras. Atualmente já são 35 alunos surdos matriculados, acompanhados por intérpretes, e 20 alunos deficientes visuais........................................Pág. 6 O Shopping da Família lançou sua coleção Outono/Inverno 2010 com um grande desfile, que contou com as presenças dos ato- res globais Carlos Casagrande, Mar- celo Antony, Caio Castro e Eriberto Leão. Com muitas cores e elegância, os mo- delos traziam as novas tendências da moda para esta época mais fria do ano. Fazendo uma alusão do inverno com o consumo dos chocolates, que aumenta durante este período, representando o aconchego e o conforto para enfren- tar o inverno, o Center Norte trouxe o tema “Chocolateria”.................Pág. 12 Espaço da Moda Beleza e Estética Para o dia dos namorados Págs. 12 e 13 Milton Michida

Global News Edição de Maio

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O jornal que dá retorno ao seu investimento!

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São Paulo, 29 de maio à 20 de junho de 2010 | Ano XI - Nº129 | Diretor Responsável: Cantulino Almeida | CORTESIA

www.globalnews.com.br Totalmente online!

Primeiro trecho da Linha 4 do Metrô de São Paulo é aberto para o público

Genérico contra Aids atende apenas 60% da demanda nacional

A fabricação no Brasil de genéricos do remédio efavirenz ainda não

atende toda a demanda nacional, cerca de 40% dos pacientes ainda recebem genéricos importados.................Pág. 3

Abertura de negócios no Brasil é alavancada pela economia forte

O aquecimento da economia e a queda no desemprego formam o

cenário perfeito para as pessoas que buscam abrir seu próprio negócio. Em 2009, 15,3% da população brasileira estava empreendendo.................Pág. 9

Center Norte realiza desfile da coleção Outono/Inverno com a presença de atores da TV Globo

Preço do imóvel em São Paulo cresce 27% em dois anosA venda de imóveis residenciais

novos na cidade de São Paulo voltou ao nível pré-crise no primeiro trimestre de 2010 e os preços subiram quase 27% nos últimos dois anos até março, mais que o dobro da inflação oficial de 11,05%.....................Pág. 14

No ultimo dia 25, foi inaugura-do o primeiro trecho da Linha 4 - Amarela do Metrô, ligan-

do as estações Paulista e Faria Lima, com 3,6 km de extensão. Passageiros que utilizam a Linha Verde poderão

terminar a viagem na Paulista ou na Faria Lima, mas quem embarca nes-tas estações não terá conexão com a Linha Verde.Com a inauguração da linha, terá iní-cio a operação assistida, que deve du-

rar entre uma e três semanas. Neste período, o embarque na Linha Ama-rela será gratuito. O serviço da Linha Amarela vai funcionar das 9h às 15h, de segunda a sexta-feira, exceto feria-dos.

Uni Sant’Anna é pioneira na inclusão de alunos deficientes Desde 2005 a Universidade pos-

sui a Coordenação de Inclusão/Libras. Atualmente já são 35 alunos surdos matriculados, acompanhados por intérpretes, e 20 alunos deficientes visuais........................................Pág. 6

O Shopping da Família lançou sua coleção Outono/Inverno 2010 com um grande desfile,

que contou com as presenças dos ato-res globais Carlos Casagrande, Mar-celo Antony, Caio Castro e Eriberto Leão.Com muitas cores e elegância, os mo-delos traziam as novas tendências da moda para esta época mais fria do ano. Fazendo uma alusão do inverno com o consumo dos chocolates, que aumenta durante este período, representando o aconchego e o conforto para enfren-tar o inverno, o Center Norte trouxe o tema “Chocolateria”.................Pág. 12

Espaço daModa

Beleza e EstéticaPara o dia

dos namoradosPágs. 12 e 13

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Maio 2010 02GLOBAL NEWS

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As matérias assinadas refletem o ponto de vista de seus autores, isentando a direção deste jornal de quaisquer responsabilidades provenientes das mesmas. A empresa esclarece que não mantém nenhum vínculo empregaticio com qualquer pessoa que conste neste expediente. São apenas colaboradores do jornal. É vetada a reprodução parcial ou integral do conteúdo deste jornal sem autorização expressa do Diretor Responsável.

Cantulino AlmeidaDiretor Responsável

EDITORIAL

Ano XI - Nº 129 - www.globalnews.com.br

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A volta da grande turbulência global

A crise fiscal na Europa, que teve início com a Grécia, entrou no radar

do Banco Central (BC) e pas-sou a ter peso na definição dos próximos passos da política de juros. A ata divulgada pelo Co-pom alertou para a possibilida-de de um agravamento da crise européia levar a uma interrup-ção da retomada do crescimen-to nos países desenvolvidos e provocar um movimento de de-flação com impacto na inflação brasileira.A interpretação que ganhou for-ça no mercado financeiro, logo após a divulgação da ata, foi a de que as altas de juros poderão ser menores do que o esperado, caso a crise fiscal que se abateu sobre a Europa se intensifique. A aposta de que o Copom po-derá subir a taxa Selic em um ponto porcentual na sua próxi-ma reunião, em julho, ficou en-fraquecida.Nesse cenário de piora da eco-nomia européia, as empresas no Brasil iriam importar a deflação européia comprando do exterior produtos mais baratos, como matéria-prima e insumos para a indústria, com impacto positivo sobre a inflação no País. Além de baratear as importa-ções, o “viés” positivo da crise européia para a inflação brasi-leira seria reforçado também pela queda dos preços de com-modities, pressionado para bai-xo a inflação.

Na ata, os integrantes do BC afirmam que o cenário de reto-mada das pressões inflacioná-rias em “economias relevantes” do mundo, que estava se con-figurando nos últimos meses, inclusive com o aumento dos preços das commodities, po-derá ser revertido rapidamente “dependendo da dinâmica que tomar” o quadro de descon-fiança do mercado em relação à solvência de alguns países europeus. Dessa forma, no en-tendimento do Banco Central, a influência benigna do cenário externo para o comportamento da inflação brasileira, que vinha diminuindo nos últimos tem-pos, poderá continuar.O Copom em ata anterior men-cionava que havia uma recupe-ração das condições financeiras e uma retomada do crescimento no mundo desenvolvido, o que poderia fazer com que o cenário externo deixasse de contribuir favoravelmente com o controle da inflação.A crise na Europa aumenta as incertezas de médio prazo com relação à inflação, sendo que o aumento da aversão ao risco, os investidores retiram as suas aplicações em títulos de países emergentes em troca do porto seguro dos papéis do Tesouro norte-americanos.

40 ANOS

Ainda deixaram brechas em projeto de “fichas sujas”Projeto aprovado pelo congresso somente prevê a inelegibilidade nos casos de condenações colegiadas em ações criminais

Enviado para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o projeto

Ficha Limpa tem brechas que permitirão a candidatura de po-líticos condenados em segunda instância por crimes como traba-lho escravo e irregularidades em obras.Desses, quatro poderão se candi-datar mesmo que a lei seja san-cionada. Os outros dois poderão lançar mão de recurso previsto no texto aprovado ou ainda da emenda apresentada pelo senador Francisco Dornelles (PP-RJ).O deputado Inocêncio Oliveira (PR-PE) e o senador João Ri-beiro (PR-TO), por exemplo, foram condenados em segunda instância pelo TRT a pagamento de multa por infringir direitos trabalhistas. As condenações fo-ram o desfecho de denúncias do Ministério Público de que ambos manteriam trabalhadores em con-dição análoga à de escravos.Apesar disso, nenhum dos dois terá a candidatura ameaçada pelo ficha limpa, já que as condena-ções aconteceram em ações civis, e o texto aprovado pelo Con-gresso só prevê a inelegibilidade para condenações colegiadas em ações criminais.

Condenações pelo TCUJá o deputado Manoel Salviano (PSDB-CE), ex-prefeito de Ju-azeiro do Norte, foi condenado pelo TCU por irregularidades em

serviços realizados no município. Mas a decisão foi proferida por

um órgão administrativo e não judicial, e a inelegibilidade nes-

ses casos só será empregada após o trânsito em julgado. Salviano já entrou com embargos de declara-ção.Os outros dois casos de conde-nações por colegiado localizados pela Folha são do deputado Paulo Maluf (PP-SP) e de Zé Gerardo (PMDB-CE). O primeiro foi con-denado por compra supostamente superfaturada de frangos conge-lados. Maluf nega as acusações, disse que recorrerá ao STJ (Su-perior Tribunal de Justiça) e que não desistirá da candidatura.

O projeto Ficha Limpa tem brechas que permi-tirão a candidatura de

políticos condenados em segunda instância por crimes como trabalho

escravo e irregularidades em obras.

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Maio 2010 02 www.globalnews.com.br Totalmente online Maio 2010 03

Vem aí...

Saúde em Foco Genérico contra Aids ainda não atende demanda nacional40% dos pacientes continuam recebendo remédios importados, mas laboratório diz que demora na distribuição é da Anvisa

A fabricação no Brasil de genéricos do remédio contra a Aids efavirenz

ainda não atende toda a demanda nacional, quase dois anos depois de o país ter “aprendido” a fazer a droga e três anos após ter de-cretado a quebra da patente (li-cenciamento compulsório). Cer-ca de 40% dos pacientes ainda recebem genéricos importados e os demais, do laboratório fede-ral Farmanguinhos, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).Um dos laboratórios nacionais que, segundo os planos do gover-no, deveria também responder pela produção, o Lafepe, ligado ao governo de Pernambuco, afir-mou estar pronto para atender à demanda, mas disse aguardar ainda autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para o registro de sua versão genérica.“Poderíamos fazer 100% do efa-virenz, mas estamos à mercê da Anvisa. Estranhamos essa demo-ra, afirmou o diretor do Lafepe, Luciano Vasquez Mendez, que também é o presidente da Asso-

ciação dos Laboratórios Farma-cêuticos Oficiais.O laboratório tinha expectativa de receber em um mês a respos-ta ao pedido de registro, feito em setembro do ano passado.O efavirenz foi a primeira dro-ga licenciada compulsoriamen-te pelo Brasil, medida que teve ampla aprovação de ONGs que auxiliam pessoas que vivem com o HIV no país e repercussão in-ternacional. Foi uma resposta do governo ao crescente custo da compra da droga patenteada pela Merck Sharp&Dohme, que ameaçava seu abastecimento. A agência afirmou que o genérico do efavirenz feito pelo Lafepe não passou por todos os testes.“É um prejuízo sim à saúde pú-blica do Brasil, mas a Anvisa não pode se furtar ao direito da popu-lação de ter acesso só a produtos que atendam aos requisitos de qualidade, eficácia e segurança”, afirmou Pedro Ivo Ramalho, di-retor adjunto da Anvisa.“A avaliação é que o processo (o licenciamento compulsório) teve êxito. Houve incorporação

de tecnologia. Já fazemos 60% e a perspectiva é chegar a 100%”, opinou o diretor de Farmangui-nhos, Hayne Silva.

Bio-Manguinhos lança testes mais

sensíveis para HIV

O Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Mangui-nhos) pretende lançar até o fim do ano dois novos testes para HIV usando a nova tecnologia Dual Path Platform (DPP), que aumenta de 10 a 50 vezes a sen-sibilidade do exame. Um dos produtos substituiria os atuais testes rápidos usados na triagem inicial. O outro exame – batiza-do de Imunoblot – confirma o diagnóstico. O resultado sai em 15 minutos. “O Brasil pode ser o primeiro país a utilizar essa tecnologia”, afirma Artur Cou-to, diretor de Bio-Manguinhos. Os produtos aguardam autoriza-ção da Anvisa.

Psoríase também pode elevar risco de problema cardíaco

A psoríase, doença que causa descamações na pele e atinge 3 milhões

de brasileiros, aumenta o risco de problemas cardiovasculares. Essa conclusão foi apresenta-da na reunião anual do Ameri-can College of Cardiology, em Atlanta (EUA).Por muito tempo, essa doença foi considerada exclusivamente um problema de pele. Mais recen-temente, passou a ser associada a outras complicações no corpo, entre elas, problemas cardíacos.Essa associação vale em particu-lar para quem sofre das formas moderada ou grave (10% a 20% dos pacientes) da psoríase.Por dez anos, pesquisadores do Hospital Universitário Gentofte, na Dinamarca, acompanharam as complicações em mais de 40 mil pacientes com psoríase e as compararam com a população sem a doença. Foram excluídos outros fatores de risco que pode-riam desencadear um problema cardíaco.

Os resultados mostram dados preocupantes: a psoríase mode-rada ou grave eleva em 24% o risco de a pessoa sofrer um in-farto, em 45% o risco de ter um AVC (acidente vascular cerebral) e em 51% a probabilidade de o doente ter arritmias.Nos pacientes com a forma leve da psoríase, os pesquisadores não encontraram aumento signi-ficativo do risco de infarto, mas constataram que o risco de sofrer um AVC é 19% maior e o de ar-ritmias, 22% mais alto.

Doença inflamatóriaSegundo a dermatologista Valé-ria Petri, responsável pela unida-de de psoríase da Universidade Federal de São Paulo, faz pouco que a psoríase foi reconhecida como uma doença inflamatória crônica.“Sabemos, hoje, que ela requer cuidados multidisciplinares, en-volvendo reumatologistas, der-matologistas, cardiologistas e nutricionistas”, diz.

Doença eleva em 24% o risco de infarto, 45% de um AVC e em 51% a probabilidade de arritmias cardíacas

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Maio 2010 04GLOBAL NEWS

Escolas educando para formar excelentes profissionais Educação

Rua Pedro Doll, 240 - Santana - SPwww.colegiocil.com.br

Era o ano de 2001; queríamos fazer uma homenagem às mães de nos-sos alunos, porém gostaríamos de

sair das tradicionais festas com danças e canções, que alegram a muitos, mas entris-tecem mães e filhos que, por algum moti-

vo, não podem comparecer, além do fato de nosso espaço físico também já não se apropriar mais para tal.Surgiu então a idéia de realizarmos um Bingo. Não na véspera do Dia das Mães,

mas próximo à data. E por que não um Bingo Beneficente? Formou-se, então, uma comissão de mães colaboradoras, que abraçaram esta ação social e, timidamen-te, realizamos nosso 1º Bingo Beneficente chamado de: “Eu e a Mamãe”.

Montamos um pal-co em nosso Gi-násio de Esportes com as cadeiras colocadas em for-ma de auditório. O Coral de Pais fez a abertura, já sob a regência da Professora Genny; os números foram sendo chamados, um após o outro, e o clima foi de mui-ta alegria e bem-estar, pois mães e filhos estavam se divertindo juntos e

auxiliando as crianças do “ Lar Maria Al-bertina”, na ocasião, um lar para meninas desamparadas, que era motivo de nossas campanhas escolares.Em 2004, o Bingo já era um evento es-

perado não só pelas mães, como também por toda a família. Então, surgiu uma nova idéia: realizar um desfile de moda, em que mães e filhos desfilassem juntos. A Sra. Silvana Salvia, da loja Sisal Basic Colect-tion, imediatamente, incorporou esta su-gestão e, desde então, realiza um maravilho-so desfile de moda durante o evento.Nos últimos anos, nosso alvo de auxílio voltou-se ao lar para idosas ”OASE” e, as-sim, estamos favorecendo mães e avós que, por algu-ma razão, não moram mais com suas famílias, embora convivam jun-tas em um local apropriado para suas ne-cessidades físicas e psicológicas.Nosso 10º Bingo foi, sem dúvida, mais um grande sucesso!O desenho do convite foi feito, com muito carinho, por nossa professora de Educação Artística, Eliana; as mesas e a passarela foram enfeitadas com uma dobradura fei-ta a partir de gibis trazidos pelos alunos, e, desta forma, realizamos um trabalho de reutilização de materiais antes de en-caminhá-los para a reciclagem, dando um exemplo de economia e cidadania.Os professores Carla e Alexandre em-prestaram suas vozes para entusiasmar os participantes com a chamada dos números através do aparelho cedido pelo Miguel Giannini e a equipe de informática, com os coordenadores Paulo e Solange, reali-zaram um fan-tástico trabalho de projeção dos números, em um telão, facilitando o preenchimento das cartelas.Mais uma vez, o grupo de mães o rgan izadoras fez um trabalho maravilhoso, do-ando horas de seu tempo para confeccionar os enfeites, dividir e embrulhar os prêmios e organizar as mesas. Muito obrigada pela dedicação às mamães: Cristiane, Fátima, Helena, Inani, Luciana, Simone, Italúcia e Roseli, cujos filhos já se formaram, mas que continua a abraçar esta empreitada, sendo colabora-dora desde a 1ª edição do Bingo.Não temos palavras para agradecer à que-

rida amiga, mãe e empresária Silvana Sal-via, que, mais uma vez, realizou um des-lumbrante desfile de moda. Este ano, as tendências da moda foram apresentadas, com grande estilo, por nossas funcionárias e algumas mães, que enfeitaram as passa-

relas com seus filhos, como verdadeiras profissionais. As roupas kids e infantis foram fornecidas pela loja Kinddorf, que também já está conosco nesta parceria há bastante tempo; os calçados foram cedidos por Via Carolina e cabelos e maquiagem ficaram por conta da equipe Divina Vaida-de.Cabe ainda um agradecimento especial ao corpo docente, que muito colaborou com esta alegre manhã, às equipes de seguran-ça e limpeza e ao grupo de manutenção, liderado pelo Sr. Toninho, que, pronta-mente, atendeu a todos os pedidos para a organização deste evento.Vários Buffets e Padarias nos auxiliaram com a doação de bolos, docinhos e salga-dos que foram vendidos durante o evento, e muitas doações pessoais e empresariais enriqueceram as premiações dos sorteios

e bingadas. E os convites, com o apoio in-condicional da Prestograf. Foi um sábado diferente, divertido e muito feliz!O Colégio Imperatriz Leopoldina e o lar OASE, agradecem as doações e as parti-cipações de todos, esperando revê-los em 2011!

CIL promove bingo beneficente “Eu e a Mamãe” no dia das mães

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Maio 2010 04 www.globalnews.com.br Totalmente online Maio 2010 05

Masterclass de Flauta e Música de Câmara com Eva Amsler e Shalev Ad-El na Faculdade CantareiraA Faculdade Cantareira está entre os melhores cursos de música do país. Recentemente foi certificada com 3 estrelas pelo Guia Melhores Universidades 2009 / Guia do Estudante / Editora Abril

O corpo docente é conhecido por sua excelência, com reconheci-mento internacional, segundo a

Revista Notes/Boston – EUA. A Infraes-trutura completa para o ensino e a prática musical, com salas de estudo acustica-mente preparadas. É uma das mais bem equipadas salas de percussão da América Latina. E pensando na excelência em edu-car, trouxe ao seu auditório no último dia 12, Eva Amsler e Shalev Ad-El, para o Masterclass de Flauta e Música de Câ-mara. Foi um sucesso to-tal, todos ficaram maravi-lhados diante do trabalho estupendo de Eva e Shalev. Eva Amsler é professora de flauta na Florida State University, organizou tour-nées mundiais com o The Dorian Consort. Suas gra-vações lançadas pelos selos Ambitus e Cavalli e suas performances difundidas na Suíça, Áustria, Alemanha, Escandinávia e Estados Unidos. Shalev Ad-El graduou-se no Conservató-

rio Real de Haia, ganhou o primeiro prê-mio no Concurso François Shapira, em 1987. É membro regular do Il Gardellino e The Consort Dorian e Diretor musical da Acca-demia Daniel (IL). E realiza masterclasses em várias instituições, entre elas o Mos-cow Conservatory, Florida State Universi-ty, Fukuoka Festival, Beijing Academy of Music, Sydney chamber music Festival e

UNIRIO (RJ, Brasil). Eventos de categoria são realizados pela Faculdade Cantareira, fique atento em sua agenda, lembrando que a entrada é grátis.

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Maio 2010 06GLOBAL NEWS

A Uni Sant´Anna e a Inclusão SocialAlunos deficientes fazem a Uni Sant’anna uma das pioneiras nesse trabalho

Entende-se por acessibili-dade a possibilidade da pessoa com deficiência

ter acesso seguro e com auto-nomia a espaços sociais e meios de comunicação. Sabendo da importância de promover o livre acesso a todas as dependências do seu campus, além de facilitar a comunicação dos alunos em sala de aula, a Uni Sant´Anna conta com algumas adaptações que além de contribuir para a melhora da qualidade do apren-dizado de cada um desses alunos

desempenhando um importante papel na inclusão social.Além das rampas de acesso e elevadores que levam a todos os andares dos blocos do campus, a Uni Sant´Anna conta com uma coordenadoria específica para orientação dos intérpretes de Língua Brasileira de Sinais - LI-BRAS – e ledores existentes da Instituição. A coordenadora res-ponsável, Profª Sueli R. Segala, conta que a contratação desses profissionais demonstra cada vez mais o profissionalismo e o empenho da Uni Sant´Anna em

oferecer um ensino de qualidade aos jovens com deficiência. “A convivência entre os alunos per-mite, ainda, que as dificuldades do colega seja respeitada, con-tribuindo para sua inclusão na sociedade”, observa Sueli.Com seu programa de atendi-mento a alunos com deficiência, a Uni Sant´Anna possui alunos matriculados em seus diversos cursos tais como educação físi-ca, graduações em informática, ciências contábeis, administra-ção e outros.

Breve históricoA Coordenação de Inclusão/Li-bras foi criada em 2005 devido a grande procura dos alunos com deficiência por cursos oferecidos na UniSant'Anna. Inicialmente a visão era focada no aluno surdo e contava com um número de 15 alunos com essa deficiência, eram assistidos por 7 intérpretes da Libras, po-rém os demais alunos deficien-tes também estavam presentes e houve a necessidade de ampliar a assistência a essa população. Em sintonia com o conceito de

responsabilidade social, a ins-tituição oferece intérprete da LIBRAS em cumprimento a Lei 10.436 de 24 de abril de 2002, sem nenhum custo adi-cional para alunos com defi-ciência auditiva. Hoje são 35 alunos surdos, acompanhados por intérpretes. O número de intérpretes da LIBRAS (Lín-gua Brasileira de Sinais) é de 22 distribuídos nos períodos matutino e noturno, e 19 ledo-res que acompanham 20 alu-nos deficientes visuais, o que tem feito da Uni Sant’Anna uma das pioneiras nesse tra-balho, oferecendo assim opor-tunidade de emprego para es-

ses profissionais. Em dezembro de 2006 formou-se a primeira turma com 3 alunos surdos que tiveram a assistência desses pro-fissionais ininterruptamente.A Instituição contabiliza um nú-mero de 195 alunos com defici-ência que já passaram pelos di-versos cursos oferecidos, e isso é a inspiração para a continuação desse árduo trabalho.A coordenação desse departa-mento é feita pela Profª Sueli Ramalho Segala, assistida pelos

profissionais Everton Pes-sôa de Oliveira (intérprete da Libras) e Fabiola Cintra Campillo, tendo por objetivo tornar a UniSant'Anna refe-rencia dentro da área de in-clusão, oferecendo à pessoa com deficiência a capacitação necessária para entrar no mer-cado de trabalho. O aluno com deficiência, na UniSant´anna, conta com um atendimento diferenciado desde o processo seletivo. No caso dos surdos, por exem-plo, há um intérprete durante a prova, de acordo com a de-terminação do Ministério da

Educação, a correção das provas e da redação também é diferen-ciada. No caso de deficientes vi-suais o acompanhamento é feito por um ledor.Além de todas as facilidades, o aluno com deficiência tem direi-to a um desconto de até 30% nas mensalidades de qualquer curso. É uma forma do Centro Univer-sitário promover a inclusão so-cial de todos os cidadãos. De acordo com o Ministério da Educação - MEC o número de alunos universitários com surdez em 2004 era 974 e a instituição

tem feito parte do processo de mudança dessa realidade, levan-do conhecimento e cultura para essa população.

Aos alunos com deficiência auditiva

De acordo com o Decreto 5.626/05 que regulamenta a Lei 10.436/02 a partir do momento que há um aluno surdo em sala de aula a presença do intérprete de Libras se torna obrigatória. A Instituição faz esse trabalho desde 2004, como sempre se antecipando ás medidas trazen-

do maior acessibilidade para os alunos com deficiência. Hoje são 35 alunos surdos, acompa-nhados por uma equipe de 22 intérpretes.

Aos alunos com deficiência visual

Aos alunos com deficiência vi-sual a instituição providenciou o ledor (pessoa que faz a leitu-ra e descrição visual) desde o momento do vestibular, até o acompanhamento nas aulas, no caso 22 desses alunos tem esse acompanhamento. Também te-mos elevadores adaptados com

braile para os alunos cegos, piso podotatil e toda a estrutura pos-sível como, por exemplo, sof-twares especializados, visando o bem estar do aluno e produção de prova em braile ou letra am-pliada.

Aos alunos com deficiência física

A Uni Sant´anna tem as con-dições necessárias para aten-der esse grupo de pessoas, suas instalações oferecem acessibili-dade, por exemplo, elevadores, rampas, banheiros adaptados e

outros. Hoje cursam 36 pessoas com diversas deficiências físi-cas, e a instituição também os acompanha.

Inserção no mercado de Trabalho

Dentro do possível a instituição tem se preocupado com a colo-cação dos profissionais forma-dos aqui, no mercado de traba-lho, oferecendo oportunidades via estágio ou em parcerias com outras ONG´s e empresas que absorvem esse tipo de mão-de-obra, para o cumprimento da Lei de cotas.

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Maio 2010 06

www.unisantanna.br

A Uni Sant’Anna oferece cerca de 50 cursos de Graduação e

Pós-Graduação e tem tradição no atendimento a alunos portadores de deficiência.

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Maio 2010 08GLOBAL NEWS

Rotary Club de São Paulo – Parada Inglesa, comemora seu quinto aniversário com Jubileu de MadeiraSempre acreditando no ideal de servir. Fomentando e prestando serviços para a comunidade da Zona Norte

Presidente 2009/2010: Alfredo Martins Correa - Presidente Fundador 2004/2005/2006: Manoel Amoeiro Vispo - Presidente 2006/2007: Valdir Pedrozo - Presidente 2007/2008: José Carlos Ferreira Eiras -

Presidente 2008/2009: Nilton Soares Mathias

Paschoal Flávio Leardini, Waldemar Lopes Armesto, Governador Juvenal Antonio da Silva, Alfredo Martins Correa, Iscandar Tayar, Paulo Eduardo de Barros e Manoel Amoeiro Vispo (Manolo)

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1º Presidente Fundador – Manoel Amoeiro Vispo

Eu tive o prazer e a honra de pre-sidir, bem como participar, da fun-dação do Rotary Parada Inglesa, e foi um clube que me deu muitas alegrias. No primeiro ano de ges-tão, tive a participação de todos os companheiros e fizemos várias ações que foram reconhecidas no distrito e também no Estado de São Paulo. Nossos presidentes su-cessores, vêm dando continuidade à esse trabalho e mantendo o clube sempre em evidência para servir à comunidade.

2º Presidente Valdir PedrozoO nosso Club – Parada Inglesa é um clube muito engajado e empe-nhado em fazer as coisas aconte-cerem. Chegamos aos cinco anos do clube bem estruturados, com um pessoal consciente do que tem que fazer.A minha indicação para a gover-nadoria foi uma grande surpresa, mas também é mais um grande desafio.

3º Presidente José Carlos Ferreira Eiras

O nosso clube está forte, e estamos com diversas ações como parceria com a Promove e outras institui-ções que estão entrando. Espero

que daqui para frente o clube cres-ça mais e que todos estejam envol-vidos em nossos projetos.Na minha gestão, que foi a tercei-ra, fizemos um subsídio na faixa de US$ 10 mil, doamos uma sala de computadores para a Promove – Vila Penteado e uma sala de ci-nema para que haja uma evolução naquela região.

4º Presidente Nilton Soares Mathias

Na minha gestão o clube já esta-va estruturado, onde assumi uma gestão mais consolidada. O marco da gestão foi a formação da esco-la para alfabetização de adulto. Também fizemos campanha para a saúde e apoiamos diversas enti-dades como creches e asilos. Cada

ano que passa o clube está traba-lhando para a comunidade ficando cada vez mais forte.5º Presidente Alfredo Martins

CorreaO Parada Inglesa é um clube novo, e com pouco tempo tem demons-trado grande pujança na sua ativi-dade. Os companheiros da Parada Inglesa estão irmanados numa si-tuação não muito comum, porque nem sempre os clubes conseguem este engajamento de todos os companheiros em um trabalho.É uma honra participar desta reu-nião festiva onde se comemora, não só os cinco anos do Rotary Parada Inglesa, mas, principal-mente, o trabalho desenvolvido por este clube.

O Rotary Club de São Pau-lo - Parada Inglesa come-morou seus cinco anos de

existência na Pizzaria Nicoluccio. O evento foi marcado pelo ingres-so de quatro novos sócios: o depu-tado estadual Major Olimpio, Cle-risson Facchipieri, Neusa Saeko Omae Hirooka e Francisco Alberto Pinheiro Cardoso.“Nessa festiva de cinco anos do Rotary Club de São Paulo - Parada Inglesa, mais uma vez, bateu-me a certeza de que o sucesso de um congraçamento não está, em abso-luto, no requinte e na sofisticação, mas sim na riqueza incomensu-rável da simplicidade e, muito especialmente, na intensidade do sentimento verdadeiro de confra-ternização. Cada abraço que rece-bi de nossos visitantes fortaleceu essa certeza”, afirma o atual presi-dente Alfredo Martins Correa.Na oportunidade, foram também prestadas homenagens aos presi-dentes que construíram a história de sucesso do RCSP - Parada In-glesa: Manoel Amoeiro Vispo, o Manolo (ano rotário 2004/05/06), Valdir Pedrozo (2006/07), José

Carlos Riras (2007/08), Nilton Soares Mathias (2008/09) e Fred Correa (2009/10).A representatividade do Rotary Club de São Paulo - Parada Ingle-sa passa a ficar maior ainda no ano rotário 2010/11, que está prestes a se iniciar, pois o governador-assis-tente da Área VII do Distrito 4430 de Rotary International será Valdir Pedrozo, que também estará co-ordenando os trabalhos junto aos presidentes de outros cinco clu-bes: RCSP - Nordeste Vila Maria; RCSP - Jardim São Paulo; RCSP - Vila Medeiros, RCSP - Vila Gui-lherme e RCSP - Parque Novo Mundo.O Rotary Club de São Paulo – Pa-rada Inglesa nasceu oficialmente em março de 2005 com o lema “Celebremos o Rotary”. Sua pri-meira diretoria era liderada pelo presidente fundador Manoel Amo-eiro Vispo, o Manolo. “É inegável o esforço hercúleo e, especial-mente, a disposição do presidente fundador Manolo e de sua esposa Dora na realização do sonho de fundar nosso clube”, disse Fred Correa.

Pelo desenvolvimentodo Brasil

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Maio 2010 08 www.globalnews.com.br Totalmente online Maio 2010 09

Economia & Agronegócio

Exportação de algodão do oeste da Bahia pode aumentar até 65%O mercado internacional pode aumentar de 120 mil a 150 mil toneladas de produção somente neste ano

As vendas de algodão do oeste da Bahia para o mercado internacional

podem aumentar para 120 mil a 150 mil toneladas neste ano, acréscimo de 30% a 65% ante 2009. As informações foram da-das por Walter Yukio Horita, pre-sidente da Associação de Agri-cultores e Irrigantes da Bahia (Aiba).Horita se reuniu com jornalistas, na cidade de São Paulo, para di-vulgar as expectativas da Bahia Farm Show, que será realizada entre os dias 1º e 5º de junho, na Bahia.“Ano passado exportamos cerca de 90 mil toneladas de algodão. A melhora se deve ao aumento de produção e a contrato de vendas antecipado”, disse o presidente da Aiba. Ainda segundo Horita, a ampliação nas exportações repre-senta 30% da safra de algodão.A produção de algodão, milho e soja, segundo o executivo, tam-bém deve aumentar nesta tempo-

rada. O aumento mais expressivo será da cotonicultura (começa a ser colhida no fim deste mês): 270 arrobas por hectare, contra 220 arrobas da temporada pas-sada.O cultivo de soja deve ficar entre 51 e 52 sacas por hectare, ante 42 sacas de 2009. A colheita do milho também terá acréscimo: 140 sacas por hectare, enquanto a última safra ficou entre 123 e 130 sacas. “As condições climá-ticas no geral foram importantes para a colheita”. De acordo com Horita, 30% das culturas já foram colhidas.

Diferentemente da soja e do al-godão do oeste da Bahia, que são exportados, o milho fica restrito somente ao mercado interno.A edição passada da Bahia Farm Show movimentou R$ 214 mi-lhões. “O objetivo, para este ano, é superar esse número, mas não dá para dizer em quanto”, diz Alex Rasia, diretor executivo da Associação de Agricultores.A produção total de soja no oeste da Bahia vai superar, pela primei-ra vez, 3 milhões de toneladas. O 3° levantamento da safra do oeste da Bahia, aponta que a produção alcançou o volume recorde de 3,213 milhões de toneladas, 28% a mais que a última temporada. Para o milho, a produção atingiu 1,479 milhão de toneladas nesta safra, 1,4% maior do que a ante-rior. “A área plantada do milho diminuiu por dificuldades na co-mercialização e preço ruim”, fa-lou Horita. A colheita do algodão cresceu 13,9% para 983,7 mil to-neladas nesta safra.

Empreendedorismo aumenta com economia forte no paísCom otimismo população aproveita o bom momento do país para tirar da gaveta o sonho de abrir um negócio inovador e próprio

Economia aquecida e de-semprego em queda for-mam o cenário perfeito

para as pessoas procurarem um posto melhor ou um salário mais alto, certo? Em parte. Uma parce-la da população prepara-se ago-ra para tirar um antigo sonho da gaveta, o de empreender. “Para os empreendedores por oportu-nidade, a época é perfeita para viabilizar o próprio negócio”, diz o professor Tales Andreassi, coor-denador do Centro de Empreen-dedorismo e Novos Negócios da Fundação Getulio Vargas, referin-do-se àquele perfil de empresário que identifica oportunidades de negócio, inova e corre riscos.“O bom ambiente econômico incentiva essa pessoa a se arris-

car. Ele aumenta a confiança no sucesso da nova empresa”, afir-ma Andreassi. Reflexo disso foi constatado pelo do Global Entre-preneurship Monitor (GEM), di-vulgado em março. Em 2009, de acordo com a pesquisa, 15,3% da

população brasileira estava em-preendendo, contra um índice de 13% no ano anterior.Além disso, o GEM mostrou também que em 2009 o Brasil

teve uma taxa recorde de empre-endedores. “A economia do país está fervendo e o Brasil está no holofote do mundo. Muito inves-timento externo ainda virá para o Brasil, principalmente nas áreas de tecnologia e infraestrutura”, afirma Rodrigo Teles, diretor da Endeavor Brasil, entidade sem fins lucrativos que incentiva a atividade empreendedora. “Os empreendedores estão bastante antenados para as oportunidades.

Negócio na escolaO aumento no número de empre-endedores brasileiros por oportu-nidade, na opinião de Teles, vai ao encontro do crescente número de escolas e universidades que in-cluem em sua grade curricular o ensino de negócios.

“O bom ambiente econômico incentiva essa pessoa a se arriscar. Ele aumenta a confiança no

sucesso da nova empresa”

Expansão da economia acelera grandes instituições privadas

Castanha-do-Brasil ganha árvore do conhecimento da Agência EmbrapaA castanha-do-Brasil acaba de se tornar tema da nova árvore do conhecimento da Agência

Trata-se de um sistema web destinado à organi-zação, ao armazenamen-

to, à divulgação e ao acesso à informação tecnológica gerada nas Unidades de pesquisa da Empresa. Formas de cultivo, características da espécie e rela-ções com o ambiente, qualidade e produção de alimentos seguros (PAS), usos potenciais, colheita e pós-colheita são alguns aspectos que o usuário vai encontrar de-talhados nas páginas eletrônicas desenvolvidas sobre o assunto.A pesquisadora Joana Maria Lei-te de Souza, da Embrapa Acre (Rio Branco/AC), o conteúdo será útil para vários segmentos de público. “Conseguimos reunir muita informação, e, com isso, contribuir para o fortalecimento da pesquisa e o desenvolvimento da cadeia produtiva da castanha-do-brasil, tanto no Brasil como na Bolívia e no Peru, países tam-bém produtores e onde há estu-dos dessa matéria-prima”.

Na árvore podem ser encontra-das ainda publicações on-line na íntegra, vídeos, como o de boas práticas na produção de casta-nha-do-brasil, e áudio de um dos programas de rádio do Prosa Ru-ral, produzidos pela Embrapa In-formação Tecnológica (Brasília/DF).As possibilidades de acesso à árvore do conhecimento – não só à da castanha-do-brasil como também às de outros produtos e temas já disponíveis na Agência de Informação Embrapa – são variadas: por meio da navega-ção em uma estrutura ramificada em forma de árvore hiperbólica, por hipertexto ou pelo serviço de busca. Atualmente, estão dispo-níveis árvores do conhecimento de cultivo (arroz, banana, cana-de-açúcar, feijão, manga e tri-go), de criações (agronegócio do leite) e temáticas (agricultura e meio ambiente, bioma Cerrado, espécies arbóreas da Amazônia e reprodução animal).

O crescimento acelerado da economia em 2010, com o PIB (Produto Interno

Bruto) tendo uma expansão de mais de 6% no ano, tem animado os grandes bancos a ampliarem mais ainda a sua rede de agências.A aposta é que o crescimento eco-nômico possibilitará a continui-dade da ascensão econômica dos brasileiros e, consequentemente, uma parcela antes fora do sistema bancário ficará cada vez mais no alvo dessas instituições.Nos planos de abertura de agên-cias, anunciados pelos bancos du-rante a divulgação de resultados do primeiro trimestre, a ideia é abrir novos pontos de atendimen-to em todo país, acompanhando a expansão da atividade econômica em cada região."Esses planos estão baseados no crescimento econômico e na con-vicção de que há muita clientela nova para ser abordada", diz o analista da Ágora Corretora, Alo-ísio Lemos.

A avaliação, segundo Lemos, é de que há no mercado uma parcela de clientes não atendida ou que recebe um atendimento insufi-ciente. Por isso, há a necessidade de investimento expressivo na es-trutura física dos bancos. "Com o crescimento econômico, a expan-são das redes acontece de forma natural".O Banco do Brasil (BB) divulgou no início do ano que planeja abrir 200 novas agências ao longo do ano, quase metade delas em São Paulo.É também pelo estado paulista que a instituição iniciou o plano de melhora no relacionamento com o cliente. Daí a necessidade de novos pontos de atendimento e maior número de funcionários.Essa adequação a um novo padrão decorre do fato do banco público esperar, a partir deste ano, um for-te aumento da concorrência. Para não perder clientes, será necessá-rio estar mais presente e melhorar o atendimento.

Divulgação

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Maio 2010 010GLOBAL NEWS

PROF. DR. VALMOR BOLANReitor do C. Universitário Sto. AndréGAUDÊNCIO TORQUATO

Jornalista, professor titular da USP e consultor político.

Sede de futuro e fome do passado

Thomas Jefferson, o ter-ceiro presidente dos Estados Unidos (1801-

1809), ao longo de sua carreira política era vítima constante de ataques da imprensa. Nem por isso deixou de produzir a lição: "Um governo que não consegue se manter contra as críticas exis-tentes merece cair." Arremata-va o pensamento dizendo que o homem pode ser governado pela razão e pela verdade, sen-do a liberdade de imprensa o mais efetivo instrumento para descobri-la.Esta lembrança tem que ver com o panorama sombrio exposto dias atrás, em Brasília, por oca-sião da 5.ª Conferência Legis-lativa sobre Liberdade de Im-prensa. Jefferson também dizia que a América Latina não tinha a tradição anglo-saxônica de liberdades. Acertou na mosca. No evento promovido pela Câ-mara dos Deputados, Honduras, Bolívia, Venezuela, Argentina, Equador, México e também o Brasil saíram mal na radiografia sobre governos interessados em limitar a autonomia de jornalis-tas e empresas de comunicação. Por que a sombra autoritária paira sobre o continente, quan-do o clamor pelas liberdades se torna cada vez mais elevado em todos os quadrantes do planeta?Uma pista pode estar na fala de Simón Bolívar, que há 200 anos lamentava o fato de não haver boa-fé na América, "onde as Constituições não passam de livros e a liberdade é anarquia". O timoneiro só não podia adi-vinhar que sua expressão seria seguida à risca por um coronel que se gaba de ser o mais legí-timo continuador da "revolução bolivariana": Hugo Chávez,

o mandachuva da Venezuela. Maior ícone do autoritarismo na região, Chávez estraçalha as leis, domina os Poderes Legislativo e Judiciário e, no que diz respeito aos meios de comunicação, ins-tala no país gigantesca mordaça sob o veredicto de que "opinar é um delito".Será que os governantes com-preendem que a democracia tem fundamento político e ético no direito de livre acesso à infor-mação? É pouco provável. Cre-em que a mídia deve ser tuba de ressonância de seus governos. A bem da verdade, nas últimas dé-cadas a imprensa foi desfigurada por perfis que habitam o Olimpo da cultura de massa, dando vazão a um repertório de insignificân-cias, como atesta Carl Bernstein, que, ao lado de Bob Woodward, ajudou a derrubar, com sua in-vestigação, o presidente Nixon. Nem por isso, porém, o sistema de comunicação deve ser exten-são dos governos. Com o carisma em estado de escassez, parcela ponderável das lideranças regio-nais se esforça para esticar bra-ços assistencialistas em direção às massas, removendo obstáculos que as impedem de alcançar suas metas, entre eles, a crítica midi-ática. Para tanto usam controles legais e políticos (leis e censura), econômicos (limitações à pro-priedade de uns e apoio com ver-bas a outros) ou sociais (rede de entidades sob seu domínio).No nosso meio, chama a aten-ção o fato de que, quanto mais se expandem as redes sociais em torno da comunicação glo-bal – com milhões de brasileiros interconectados na internet –, mais se cultiva um pensamento retrógrado, centrado no controle da informação. Qual a explicação

para que um jornal brasileiro, com longa trajetória de lutas em defesa das liberdades, desempe-nhando seu mister sob a égide de instituições republicanas, continue há 282 dias sob cen-sura? O vice-presidente do STF, ministro Carlos Ayres Britto, no evento em Brasília, abriu uma fresta. O País atravessa um ci-clo de transição, caracterizado pela passagem de uma cultura restritiva, de repressão, de des-confiança, "para uma cultura de plenitude de liberdade de imprensa". Sob esse precário abrigo, magistrados, principal-mente os de primeira instância, margeando o terreno da perple-xidade, tendem a cair no desvão do "negaceio", optando por uma linha dúbia. Vejam o paradoxo: em plena era de luzes e trans-parência, a escuridão cai sobre os olhos de parcela de nossos juízes.A conclusão é que o Brasil é um cabo de guerra em que dois grupos tentam vencer a disputa. Um batalhão puxa o cabo em direção ao futuro, enquanto o outro luta para segurar os eixos do passado. O primeiro é com-posto por cidadãos que cultivam a liberdade em todos os campos. E que desfraldam a bandeira do progresso material e espiritual. Esta é a Nação dos sonhos co-muns e dos anseios coletivos. A outra banda é a do antigo território, que abriga o vetusto Estado autoritário e onde atores arcaicos encontram dificuldades de contracenar com os persona-gens do século 21. Isso explica o oceano de distância entre o que a sociedade deseja e o que lhe falta.Eis o dilema: o Brasil tem sede de futuro, mas fome do passado.

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Irã enganou Brasil e Turquia?

Na semana passada, fa-lamos sobre a obses-são de Lula em se tor-

nar agora estrela internacional, preparando sua campanha para ser Secretário-Geral da ONU. Analisando bem os fatos, come-çamos a perceber bem porquê Lula "largou mão" da proposta do terceiro mandato, pois havia uma possibilidade dele querer repetir no Brasil o que Cha-vez fez na Venezuela. Mudar a Constituição para garantir-lhe a reeleição, com os índices de popularidade que vêm conquis-tando (ao menos na mídia, com o apoio de um mídia cada vez mais submissa, menos crítica), não seria muito difícil obter a emenda constitucional que lhe permitisse participar de nova eleição. Mas a idéia do terceiro mandato pode ter sido deixada para lá, por uma oferta muito maior, a de um posto internacio-nal, para continuar cumprindo a cartilha de Brzezinski, favore-cendo assim a lógica de poder da nova ordem mundial. Para isso, Lula tem demonstrado ser capaz de qualquer coisa, mesmo de pactos faustianos, como ago-ra com o Irã, com consequên-cias ainda muito imprevisíveis no cenário global.Israel disse que o Irã enganou a Turquia e o Brasil. "Os iranianos enganaram o Brasil e a Turquia fingindo aceitar que o enrique-cimento de parte do seu urânio seja feito na Turquia", afirmou um funcionário israelense. "Eles já fizeram o mesmo no passado, fingindo aceitar esse procedi-mento para diminuir a tensão e o risco de sanções internacionais, porém, em seguida, se negaram a cumprir o acordo", afirmou.De fato, o que se pode esperar de Ahmadinejad, cujas eleições suspeitas de fraude, até hoje le-vam muitos governos a vê-lo com reserva e desconfiança, e que Lula - na gula por um po-der cada vez maior - faz a opção pela política terceiro-mundista, querendo repetir no mundo o

que achou ter feito de bom no Brasil. Os bolsas-qualquer-coisa do governo só foram pos-síveis com dinheiro tirado da classe média, que hoje está mais empobrecida, porque a política populista faz afago aos ricos e aos pobres, às custas da espolia-ção da classe produtiva do País. O acordo com o Irã ainda pode-rá custar muito ao Brasil, à esta diplomacia que levou a dema-gogia para o Itamaraty, que dei-xou de lado as virtudes cívicas e heróicas que enobreceram a instituição no passado, a exem-plo dos grandes feitos do Duque de Caxias e Rio Branco, para se tornar um Itamaraty que subs-titui a inteligência pela astúcia. As conseqüências do acordo feito entre Lula e Ahmadinejad dirão o quanto as aparências en-ganam, e como políticos ingê-nuos e que se consideram esper-tos, podem ser vítimas de cantos de sereia. Lula está mais para o aventureiro destacado por Sér-gio Buarque de Hollanda, em seu clássico "Raízes do Brasil", um Macunaíma brincando de ser diplomata internacional. O populismo e a demagogia nunca trarão resultados realmente du-radouros na construção da paz e do desenvolvimento. O Brasil merece uma política mais à altu-ra de seu destino promissor. De qualquer forma o Lula, com sua imensa popularidade mundial, teve seu momento de glória e irá beneficiar-se pessoalmente des-se gesto, mesmo que a “iniciati-va” dê em nada. Poderá sempre dizer que fez sua parte, mas...os americanos...mas...as potên-cias mundiais....mas o Conselho de Segurança da ONU....Não tenho, porém,mais a mesma fé de que ele irá conseguir a Secre-taria da ONU por estar criando obstáculos às teses americanas.Seria motivo de orgulho para o Brasil ter um brasileiro na po-sição máxima da ONU.Não es-tou seguro de que Lula está no melhor caminho para conseguir seu sonhado intento.

CÍVEL - FAMÍLIA - TRABALHISTA - CRIMINAL - CONTRATOS

Dra. Cassiana Crisostemo de Almeida

Rua Salete, 345 - Santana - São Paulo - SP Tel: (11) 2978-8500 / 7573-1858email: [email protected]

ADVOGADA

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Maio 2010 010 www.globalnews.com.br Totalmente online Maio 2010 011

Com a era eletrônica do Fisco, todas as informações precisam permanecer em arquivo digitalizado durante cinco anos

Previdência privada chega as médias empresas

Planos de previdência pri-vada, usados para com-plementar a renda da

aposentadoria pública, são um benefício comum no conjunto dos pacotes oferecidos pelas grandes empresas. Sejam planos abertos (distribuídos por ban-cos que podem ser acessados por pessoas físicas) ou fechados (exclusivos para os funcionários da empresa), as grandes com-panhias têm poder de barganha para pleitear taxas de adminis-tração mais baixas e isenção de taxa de carregamento.

A corretora de seguros Aon, por exemplo, criou uma carteira de clientes de médias empresas, na qual está apostando. O foco são empresas de 50 a 500 vidas. A expectativa de crescimento da carteira para este ano é de 40%.Para as seguradoras, trabalhar com o mercado de médias em-presas é mais caro, por conta das dificuldades em distribuir o produto. Para as seguradoras de bancos, esse é um problema a menos, já que podem acessar esses clientes da carteira de mi-ddle market das instituições.

PROF. LEONARDO PLACUCCIReitor da Uni Sant’Anna

Novo status do país e ofensiva internacional de empresas brasileiras

exigem profissionais com visão global. Duas décadas depois de abrir mercados, o País já encara a globalização como aliada. Antes vilã por fechar empresas e provo-car desemprego, hoje ela remete aos emergentes do Brics (Brasil, Rússia, Índia e China) e às mul-tinacionais brasileiras. Na nova etapa da globalização, a posição defensiva dos anos 90 deu lugar à ambição. Mais de 800 corpora-ções nacionais atuam no exterior, com investimento superior a US$ 100 bilhões – só em 2008 foram US$ 20 bilhões. Não são só as empresas do País que estão em alta. Apesar de a quantidade de profissionais com perfil global no Brasil ainda ser pequena, eles são muito valorizados lá fora. O ex-ecutivo daqui teve de se adaptar a um cenário volátil. Pelas crises econômicas, tem facilidade de se relacionar e é mais ocidental-izado do que outros do Brics. A reação à crise financeira refor-çou projeções do Brasil como potência econômica em 2020. Mas, para chegar lá, o País pre-cisa de profissionais de visão global, preparados para competir e liderar. Quem pensa que só a faculdade é suficiente estará em desvantagem. É preciso ter per-spectiva global, de profissionais que analisem, entendam e inter-firam no mundo. No mercado competitivo em que vivemos, o profissional tem que se qualificar ao máximo dentro dos parâmet-

ros de sua profissão, pois assim ele terá mais chance de entrar no mercado internacional. Com a globalização, muita coisa mu-dou nos últimos anos em nosso país, com a era da informática, da tecnologia digital, enfim, com um mundo mais dinâmico, as escolas, faculdades tiveram que se adaptar ao novo modelo, com uma qualificação superior e de grande ênfase em priorizar o alu-no nesse novo formato. As novas tendências fizeram também com que o país crescesse, se tornasse mais competitivo e mais agres-sivo lá fora, exportando, most-rando o nosso potencial e todos esses fatores contribuíram para que nossos jovens de destacas-sem em suas profissões ao padrão do mundo moderno, que é bem mais intenso em outros países que detêm tecnologia ímpar. Por-tanto, é de suma importância que nossos governantes priorizem cada vez mais nossa educação, haja vista que nossos jovens têm potencial para competir em qualquer mercado. A educação é a bandeira que alavanca o pro-gresso, que abre as portas para um mundo melhor, mais digno e assim menos desigual. Na era da globalização, o Brasil tem que avançar ainda mais em sua eco-nomia, em sua educação, em seu agronegócio e principalmente em sua política. Uma política mais humana, mais verdadeira e séria para alcançarmos o ápice do que realmente deve ser o Estado Democrático de Direito.

Globalização Made in Brazil

Seteco e Asplan unem forças para se focar no Fisco na era digital

No final do Workshop “O Fisco na Era Digital” foi apresentado novo

serviço da Asplan para garantir o backup seguro das muitas in-formações eletrônicas que agora as empresas estão obrigadas a enviar ao Fisco.O objetivo do Sped é criar um meio padronizado para escritu-ração fiscal, contábil e emissão de NF com autenticidade total dos dados, por meio da certi-ficação digital, além de obter informações é detalhadíssimo, abrangendo desde contas a pa-gar e a receber até controles de inventário, requerendo assim a utilização de sistemas de gestão compatíveis por parte dos con-tribuintes.Em âmbito estadual, a Nota Fis-cal Paulista continua tendo sua emissão obrigatória por parte das empresas não enquadradas na exigência, em esfera nacio-nal, de emitir a NF-e. Um cui-dado importante neste campo, segundo Ana Lúcia Vicente, coordenadora da área de audi-toria da Seteco, é observar aten-

tamente os prazos de envio dos arquivos, que obedecem como critério básico os valores das vendas.“Todos os contribuintes já estão de alguma forma inseridos no Sped, que tem na ECD – Es-crituração Contábil Digital o aspecto que mais tem evoluído, requerendo que as organizações tenham não apenas E-CNPJ, mas também o E-CPF para a

transmissão de arquivos, uma providência que muitas empre-sas ainda não tomaram”, afirma a diretora da Seteco, Márcia Al-

cazar.Em suas operações, os empreen-dimentos terão de se acostumar, daqui para frente, com a veloci-dade na disseminação de erros eventuais, que não mais poderão ser contornados com as “notas fiscais de correção do passado, por exemplo, pois arquivos di-gitalizados passam a ser defini-tivos, gerando autos de infração

igualmente eletrônicos, diante de toda e qualquer divergência. Todo esse mundo eletrônico ain-da está sendo desbravado e uma série de procedimentos sendo assimilada pouco a pouco pelo próprio mercado em aspectos como a confirmação de entregas de mercadorias. “Há empresas que estão mandando o Danfe em duas vias para substituir o antigo canhoto em papel”, exemplifica

a também diretora da consulto-ria contábil, Adriana Alcazar, lembrando que há como se fazer esse tipo de validação de forma

eletrônica.“Vários problemas precisam ser resolvidos pontualmente, embo-ra essa legislação venha sendo introduzida desde 2005, o que torna mais do que desejável a sintonia entre todo tipo de em-preendimento e sua contabilida-de”, acrescentou Adriana.O diretor de TI da Asplan, Fer-nando Alcazar Neto, lembrou que backup é uma questão deli-cada há muito tempo nas empre-sas, que estavam acostumadas a utilizar fitas Dat e outros supor-tes físicos para manter sempre uma cópia de segurança fora da empresa, ao invés de temerários backups manuais, onde o grande pecado é a falta de controle de versões, levando muitas vezes a se apagar dados importantes por engano.A ferramenta já utilizada pela Seteco, e vários dos seus clien-tes para manter tudo isso, é or-dem é auto incremental (só alte-ra dados novos entre um backup e outro), tem segurança de 128 bits (nível compatível ao utili-zado pelos bancos), acesso via senha por parte do usuário e ar-mazenagem em data Center com infraestrutura de redundância fora do espaço da empresa.Outra vantagem do sistema, segundo ele, é a possibilidade de auditagem em tempo real, permitindo à empresa consultar quais arquivos foram manipula-dos, e de que forma, a cada novo dia de trabalho.

Lino/GN

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Desfile Outono/Inverno no Center Norte traz novas tendências na modaO evento contou com a presença de vários globais, como Marcelo Antony, Carlos Casagrande, Caio Castro e Eriberto Leão, que causaram grande “frisson” no público

O Center Norte, o Shop-ping da Família inovou nos últimos dias 14 e

15 com o Desfile Outono/Inver-no 2010, trazendo o melhor da moda para este período de tem-peraturas mais baixas. Com mui-tas cores e elegância, os modelos traziam as novas tendências da moda para o inverno paulistano.Fazendo uma alusão do inverno

com o consumo dos chocolates, que aumenta durante este pe-ríodo de frio, representando o aconchego e reconforto para en-frentar o inverno, o Center Norte trouxe o tema ‘Chocolaterie”.Contando com a presença de diversos atores globais, entre eles Eriberto Leão, Carlos Ca-sagrande, Caio Castro e Marcelo Antony. O público estava muito

ansioso e animado, com uma ex-pectativa muito grande de presti-giar o desfile de seus ídolos.O ator Marcelo Antony, que sempre gostou de esportes, desfilou trazendo um estilo me-nos casual, mas não deixando de lado o charme e a elegância das grifes mostradas no evento. “É muito gostoso para o artista participar de desfiles, eventos e festas. Porque acaba sendo uma oportunidade para interagir com o público. Sempre há um “fris-son” no que fazemos. Participar do desfile no Center Norte sem-pre é uma grande satisfação”, comenta Antony.Com um evento grandioso como este, o Center Norte mostra mais uma vez sua força frente ao pú-blico e todo o carinho que seus clientes têm em prestigiar todos os eventos maravilhosos que o Shopping da Família traz para São Paulo.“Adorei participar do desfile no

Center Norte, porque recebemos uma energia boa e também o retorno do público”, enaltece o ator Carlos Casagrande.Gabriela Baumgart, gerente de marketing do Center Norte, era só sorrisos durante todo o desfi-le, por ver todo o sucesso, a ale-gria e interação público-artistas durante toda a apresentação.

“É um privilégio muito grande fazer um evento deste nível, tra-zendo as melhores tendências da moda. E acaba sendo um even-to para os nossos clientes, com atores fantásticos e um tema in-crível que é “chocolaterie”, ele-vando ainda mais o contexto do inverno com moda e chocolate”, conclui Gabriela.

Presentes para o dia dos namorados

Center Norte

Page 13: Global News Edição de Maio

Beleza e Profissionalismo com excelência em qualidade

Rafaela Araújo e Tiago Alves são os diretores do salão Qualidade em

Beleza, que prima por um ser-viço de altíssimo padrão. São noivos e tinham um objetivo, abrir seu próprio empreendi-mento. Um sonho que deu cer-to e continua crescendo. Para atender bem aos seus clientes, Rafaela e Tiago sempre fazem cursos e obtem novos aprendi-zados.O Qualidade em Beleza ofere-

ce uma extensa gama de servi-ços, dentre os quais podemos citar: Dia da Noiva, Estética e depilação, Cortes modernos e atuais, Cauterização, Recons-trução, Hidratação, Colora-ção, Luzes, Ballayagem, Re-flexos, Mechas Californianas e Strong, Escova Progressiva inteligente e definitiva. Além de Maquilagem, Designer de Sobrancelhas, Visagismo e Fa-cial. Aproveite o Dia dos Na-morados no Qualidade em Be-

leza, com a incrível promoção de fazer uma química e ganhe uma hidratação. Aproveite a promoção relâmpago de Lim-peza de Pele com produtos Payot por apenas R$30,00, todas as 4ª e 5ª feiras. A equi-pe do Qualidade em Beleza é muito competente e estará apta para atender às suas necessida-des.Venha fazer um orçamento, o atendimento profissional é com hora marcada.

Novotel Center Norte oferece pacote especial para o Dia dos NamoradosCasais terão música ao vivo no jantar e de brinde uma garrafa de proseco no apartamento

No próximo dia 12 de ju-nho, o clima de roman-tismo será a tônica do

Novotel Center Norte, que dará um toque especial à comemora-ção do Dia dos Namorados.O pacote inclui, além da hospe-dagem, buffet romântico com cardápio especial, preparado pelo chef Luiz Conceição, com direi-to a uma garrafa de vinho Salton (nacional). Para dar um clima ainda mais intimista, o jantar será acompanhado de música ao vivo, com voz e violão.O cantor Otávio Ferraz é quem garante um repertório para em-

balar os casais apaixonados, com sucessos românticos de Nina Simone, Ben Haper, Amy Wi-nehouse, Steve Wonder, Ronaldo Boscoli, Bruce Sprigsteen, Ar-naldo Antunes, entre outros.E o clima só tende a esquentar, pois além do requintado buffet, o hotel oferecerá outros mimos, como uma garrafa de proseco no apartamento do casal e o café da manhã de domingo.O menu especial do jantar do res-taurante Côté Jardin terá como entrada patês e antepastos, pães e torradas, mini brusqueta, mini rabanada salgada, mini cuscuz

marroquino, mini ratattouile e tomate recheado. Entre as opções de prato quente: filé mignon ao poivre, coxa de pato ao gengi-bre, salmão ao molho maracujá, risoto de alho poró e abobrinha, sofioli de mussarela de búfala e ervas finas ao molho rose, creme de ervilhas, sopa sete cereais e sanduíche Lampião e Maria Bo-nita (carne seca com cheddar). De sobremesa, Romeu e Julie-ta, mousse de chocolate bicolor, cheescake de cupuaçu com calda de açaí, charutos Havana, mini Carolinas e frutas laminadas.Sobre o Novotel Center Norte

Considerado um dos mais sofis-ticados e modernos empreendi-mentos da bandeira Novotel na América Latina, o Novotel Cen-ter Norte tem localização privi-

legiada: próximo aos Shoppings Center Norte e Lar Center, do Expo Center Norte e a apenas 4 km do Centro da cidade.

Divulgação

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Maio 2010 014GLOBAL NEWS

Sua trajetória no trabalho começou aos 13 anos como office boy e aos 21

já havia conquistado seu pró-prio negócio.Santana foi o bairro escolhido para iniciar seu empreendimen-to Maxtal Imóveis – Adminis-tração de condomínio, compra e venda.Hoje, a Maxtal é uma grande empresa do mercado imobili-ário que dispõe de um eficaz Departamento de Administra-ção de Condomínios, além dos Departamentos de Vendas e Lo-cações.Possui equipe de profissionais capacitados e um Departamen-to Jurídico próprio. Atualmen-te, a Maxtal administra vários imóveis e condomínios de gran-de porte e está entre as maiores de São Paulo.

O baiano que venceu em São Paulo: Cleverson Alves da Silva

Nascido em Mundo Novo, região de Feira de Santana Bahia, veio para São Paulo com 13 anos de idade

O grande homem nunca esquece sua origem, mas é grato pelo Estado de São

Paulo pelas suas oportunida-des de crescer

“Falar da minha história é falar da minha família. A minha mãe

foi uma grande guerreira, e infeliz-mente ela faleceu há 1 ano e meio. E o dia da morte da minha mãe foi o dia mais triste da minha vida.Minha mãe teve 15 filhos, sendo que dois faleceram nos primeiros sete me-ses. Eu sou o últi-mo filho e quando eu tinha 4 anos de idade meu pai veio à falecer.Então minha mãe teve que criar os 13 filhos sozinha, sem ajuda do governo e traba-lhando na roça. E ela não conta-va muitas vezes com a ajuda do clima, porque no nordeste não chove muito. E também ela nos ensinou a dividir os alimentos, porque eram muitos filhos para sustentar.Apesar do seu falecimento no ano passado, ela deixou para todos nós uma história de uma

grande mulher e representou a força da mulher brasileira.Acredito que no Brasil há muitas mulheres como minha mãe. Com certeza, minha mãe foi e é a grande responsável pelo meu su-cesso, conclui Cleverson”.

Imóvel é Moeda Forte!Preço de imóvel em São Paulo sobe 27% em apenas dois anosVendas já cresceram 75% em relação a 2009 e recuperam nível pré-crise

A venda de imóveis resi-denciais novos na cida-de de São Paulo voltou

ao nível pré-crise no primeiro tri-mestre de 2010 e os preços subi-ram quase 27% nos últimos dois anos até março, mais que o do-bro da inflação oficial de 11,05% acumulada no período, aponta pesquisa do Secovi de São Pau-lo (O Sindicato da Habitação). “Desde a década de 80, o merca-

do imobiliário não vivia um mo-mento tão bom”, afirma o presi-dente da entidade, João Crestana.Entre janeiro e março deste ano, foram comercializados na cidade de São Paulo 8.461 imóveis no-vos, um volume 75,1% maior em relação a igual período de 2009 e praticamente o mesmo regis-trado no primeiro trimestre de 2008 (8.478 unidades), quando a crise financeira internacional ain-

EBI tem os melhores pré-lançamentos.

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da não tinha afetado o mercado imobiliário.A procura superior à oferta pro-vocou elevação dos preços. De acordo com a pesquisa do Seco-vi-SP, o metro quadrado de um imóvel novo estava cotado em R$ 3.939,88 em março deste ano. Em março de 2008, antes da cri-se, o preço era R$ 3.108,69, com valorização de 26,7% no período.

Informe publicitário País deve ter seguro específico para classe de baixa renda em 2011

Os cerca de 100 milhões de brasileiros que integram as classes sociais de bai-

xa renda devem contar, a partir de 2011, com seguros específicos justamente para quem tem pou-co poder aquisitivo. A viabiliza-ção dos chamados microsseguros aguarda a aprovação do Congres-so Nacional, que analisa o projeto desde 2009.Basicamente, a idéia do microsse-guro, muito disseminada na Índia, é atender aqueles que recebem até três salários mínimos, com pres-tações de, no máximo, R$ 10 ao mês.De acordo com a Superintendên-cia de Seguros Privados (Susep), produtos como seguros de vida,

acidentes pessoais, prestamistas (entre outras coisas, protege con-tra inadimplência no crédito) e as-sistência funeral são os principais candidatos para esse segmento de mercado.Pedro Vitali, consultor de seguros, também aposta no sucesso dos mi-crosseguros de patrimônio. “Ou seja, seguro para os equipamentos do pequeno negócio, ou até mes-mo do conteúdo da sua casa”, diz.Dessa forma, segundo Vitali, a economia como um todo ganha.“O seguro tem um papel social muito importante, sobretudo quando falamos de baixa renda. Com a disseminação do produto, fica garantida a preservação do meio de produção”, diz.

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Crédito imobiliário deve se tornar principal estrela do mercadoPara executivos e economistas do setor, maior expansão agora vai ocorrer no financiamento para a compra de imóveis

O crédito ao consumo deve continuar a crescer, mas não num ritmo tão ex-

plosivo quanto desde o início desta década. No seu lugar, como principal estrela do mercado de crédito à pessoa física no Brasil, devem entrar os financiamentos imobiliários. Essa é, em resumo, a visão de economistas e execu-tivos do setor ouvidos pelo mer-cado.“O crédito à pessoa física relacio-nado ao consumo ainda não esgo-tou seu potencial de crescimento, mas já não é mais uma aberração como o crédito imobiliário, que está extremamente defasado e traz agora o grande potencial de

expansão”, diz Octavio de Barros, diretor de Pesquisa Macroeconô-mica do Bradesco.Segundo Nilson Pelegrino, diretor do Departamento de Empréstimos e Financiamentos do Bradesco, o crédito imobiliário do banco deve crescer acima de 30% em 2010. “Estamos com operações de R$ 800 milhões a R$ 1 bilhão por mês, entre financiamento aos mutuários finais e crédito a cons-trutoras.”Para a economista Luíza Rodri-gues, do Santander, a tendência é que o crédito imobiliário, que hoje não passa de 3% do PIB, cresça para um nível acima de 20% ao longo dos próximos anos.

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Maio 2010 014 Novos Lançamentos na Zona Norte

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Maio 2010 018GLOBAL NEWS

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Padaria organizada e bem montada é um bom negócioSetor cresceu mais de 12% em 2009 ultrapassando até a taxa de grandes supermercados

Formado basicamente de pequenas e microempresas – elas são 96,3% do total –

o segmento de panificação e con-feitaria no Brasil registrou cresci-mento de 12,61% nas vendas em 2009, maior do que conseguiram as grandes redes de supermerca-dos, como o Pão de Açúcar, que cresceu 9,7%.Levantamento feito em 2008 pelo Programa de Apoio à Panificação (Propan), criado para modernizar as empresas do setor, explica por que montar uma padaria ainda é bom negócio no Brasil. O estu-do mostra que, pelas portas das 63.200 padarias do País, passam diariamente cerca de 41,11 mi-lhões de consumidores, que ga-

rantiram faturamento anual acima de R$ 44,98 bilhões, R$ 21,11 bi-lhões gerados por produção pró-pria.Segundo a Associação Brasilei-ra da Indústria de Panificação (Abip), 96,3% deste total são mi-cro e pequenas empresas, muitas de caráter familiar, atuando em todos os rincões, independente-mente do seu status econômico e social. “Por essa característica, a maioria utiliza processos artesa-nais e é tocada intuitivamente. Há, portanto, um grande espaço para evoluir”, diz o vice-presidente da Abip, José Batista de Oliveira.Em geral, a área de produção de uma padaria trabalha 24 horas, di-vididas em três ou quatro turnos, o

que leva o custo em função de pa-gamento de adicionais noturnos, por exemplo. Para reduzir este gasto, Edalvo José Vieira decidiu excluir o turno da madrugada de sua padaria, a Casa Vieira, insta-lada na periferia de Guarulhos, na Grande São Paulo. “Instalei uma câmara fria e, assim, consegui congelar 90% da minha produção. Só ficaram de fora o pão francês e os doces de balcão”, conta.Adepto do Propan, Vieira adotou um processo no qual tudo é mui-to bem controlado. “O padeiro não tem acesso ao estoque. Tudo é previamente pesado e separado de acordo com cada receita e em quantidade suficiente para a pro-dução do dia por uma única pes-

soa.” Com isso, mais o fim do tur-no da noite, ele consegue vender o quilo do pão francês por R$ 5,49 e com ganhos razoáveis.O panificador diz que a automa-

ção também ajuda neste controle. “Com o código de barras fica mui-to simples controlar tanto a com-pra quanto o gasto de matéria-pri-ma e também o estoque”, conta.

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