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5/12/2018 Gloss a Rio - slidepdf.com
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1- Termo: Teeteto
Definição: Maiêutica arte de parteira; em Teeteto de Platão Sócrates compara seus
ensinamentos a essa arte, portanto consiste em dar a luz a conhecimentos que se formam na
mente de seus discípulos:
Tenho isso em comum com as parteiras: sou estéril em sabedoria; e aquilo que muitos
censuram em mim, que interrogo os outros, mas nunca respondo por mim porque não tenho
pensamentos sábios a expor, é censura justa. 2 (c. 414c. 369 a.C) Amigo de Platão e
matemático que deu nome a um dos mais importantes diálogos de Platão. Supõe-se que
contribuiu para a teoria dos irracionais de Euclides, Livro X, e para a geometria dos sólidos do
Livro XIII.
Enunciado no texto: O que é conhecimento? Na tentativa de oferecer uma resposta adequada
para essa pergunta, Platão apresenta na obra Teeteto um dialogo entre Sócrates e Teeteto um
jovem matemático.
Tema: Problemas Centrais da teoria do conhecimento. Capitulo 1.1 O problema do Teeteto: a
distinção entre conhecimento e opinião página 4 1º parágrafo.
Fonte: Nicola Abbagnano Dicionário de Filosofia Martins Fontes São Paulo 1988 página 561/Simon Blackburn Dicionário Oxford de Filosofia Jorge Zahar edição 1997 página 375.
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2- Termo: Sensação/sensações
Definição As sensações são coisas com cócegas, comichões, dores, frio ou calor etc. A
ocorrência de sensações constitui a modificação fundamental da consciência e enfrenta os
mesmos problemas que este conceito. Concebe-se habitualmente a ocorrência de sensações
como um acontecimento interno primitivo de que apenas o seu possuidor tem consciência.
Distinguem-se as sensações dos pensamentos e das percepções, que tem um conteúdo,
embora a relação entre ocorrências simples que constituem as sensações e estes estados
cognitivos seja o motivo de intenso debate.
Enunciado no texto: Uma primeira dificuldade, já indicada no diálogo Teeteto, consiste em
estabelecer a busca de verdade apoiada em sensações que nos acompanham como uma fonte
aparentemente segura para guiar nossa a ação desde os nossos primeiros contatos com o
mundo.
Tema: 1. Problemas Centrais da teoria do conhecimento. Capitulo 1.1 O problema do Teeteto:
a distinção entre conhecimento e opinião página 5 3º parágrafo.
Fonte: Simon Blackburn Dicionário Oxford de Filosofia Jorge Zahar edição 1997 página 355.
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3 - DICOTOMIA - Divisão de uma classe de fenômenos em duas partes, cujas diferenças sãocontraditórias. Ex.: a classe animal em pedestres e não pedestres. JAPIASSU, Hilton &
MARCONDES, Danilo. Dicionário Básico de Filosofia. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1996.
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4- RELATIVISMO - Doutrina que considera todo conhecimento relativo como dependente de
fatores contextuais, e que varia de acordo com as circunstancias, sendo impossível
estabelecer-se um conhecimento absoluto e uma certeza definitiva. JAPIASSU, Hilton &
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MARCONDES, Danilo. Dicionário Básico de Filosofia. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1996.
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5- Termo:
Aparêcia - Aquilo que é dado das coisas ao sujeito na representação. Sinônimo de fenômeno.
Pode significar também aspecto enganador ou meramente superficial das coisas. Oposto arealidade. JAPIASSU.
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6- Termo: Cosmologia - Conjunto das teorias científicas que tratam das leis ou das
propriedades da matéria em geral ou do universo. JAPIASSU.
23-11-2011 - 3.2 Raciocínio Dedutivo.
7- Termo: Discurso
definição: Ato de explanar, explicar, convencer, elucidar por meio da fala alguma ideia.
Enunciado: "... Em seu célebre discurso do método, ele apresenta as seguintes regras:" pág.23. http://pt.wikipedia.org/wiki/Discurso - Acesso 23-11-2011
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8- Termo: Análise
Definição: Desligar decompor um todo em suas partes). Divisão ou decomposição de um todo
ou de um objeto em suas partes, seja materialmente (análise química de um corpo), seja,
mentalmente (análise de conceitos). Opõe-se a síntese, ato de composição que consiste em
unir em um todo diversos elementos dados separadamente. Procedimento através do qual
fornecemos a explicação sensata de um conjunto complexo.
Enunciado no texto: Desde os gregos, já se tinha claro, especialmente entre os geômetras, um
método de análise e síntese, seguindo o qual um problema que se desejasse resolver deveria
ser dividido em problemas mais simples tantas vezes quantas necessárias até chegar a umproblema cuja solução é conhecida.
Tema: Modalidades de justificação cognitiva Capítulo 3.1 Raciocínio dedutivo página 22 1º
parágrafo.
Fonte: Dicionário Básico de Filosofia Hilton Japiassú / Danilo Marcondes 5ªedição Jorge Zahar
Editor página 22
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9- Termo: Síntese
Definição: O processo pelo qual reconcilia uma tese e uma antítese, ou resultado de tal
processo. (do gr. sinthesis, de syntithenal: reunir, juntar). Ato de reunir ou combinar um todo
de dados separadamente. Composição, unificação. Oposto a análise. Para Descartes a síntese é
uma das regras do método.
Enunciado no texto: Desde os gregos, já se tinha claro, especialmente entre os geômetras, um
método de análise e síntese, seguindo o qual um problema que se desejasse resolver deveria
ser dividido em problemas mais simples tantas vezes quantas necessárias até chegar a um
problema cuja solução é conhecida. Conduzir pela ordem meus pensamentos começando
pelos objetos mais simples e mais fáceis de conhecer, para alcançar pouco a pouco em graus
sucessivos, o conhecimento dos mais complexos. (Discurso do Método II)
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Tema: Modalidades de justificação cognitiva Capítulo 3.1 Raciocínio dedutivo página 22 1º
parágrafo.
Fonte: Simon Blackburn Dicionário de Filosofia Jorge Zahar Editor edição1997 página 363/
Dicionário Básico de Filosofia Hilton Japiassú/ Danilo Marcondes Jorge Zahar Editor 5ª edição
2008 página 254.
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10- Termo: Progresso
Definição: (lat. progressos: avanço). Em sentido mais especifico, mudança para melhor que se
obtém de forma gradual, tanto do ponto de vista do conhecimento, ex.: progresso da ciência;
quanto ao ponto de vista moral, social e político. A crença de que as circunstancias presentes
constituem aperfeiçoamentos das anteriores. A ideia pode ser relativa apenas a certos
aspectos, como o domínio do conhecimento cientifico ou das capacidades morais dos seres
humanos. Alternativamente, o aperfeiçoamento pode ser mais global, como na concepção do
mundo de Hegel, que vê a história como a corporização progressiva dos princípios racionais.
Enunciado no texto: Além disso, é graças a esse método que atividade científica não apenas
adquiriu uma unidade e uma identidade próprias, mas também é graças a ele que se pôdeconhecer a noção de progresso no conhecimento cientifico.
Tema: Modalidades de justificação cognitiva Capítulo 3.1 Raciocínio dedutivo página 23 1º
parágrafo.
Fonte: Simon Blackburn Dicionário de Filosofia Jorge Zahar Editor edição1997 página 321/
Dicionário Básico de Filosofia Hilton Japiassú/ Danilo Marcondes Jorge Zahar Editor 5ª edição
2008 página 227.
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11- Termo: Discurso do método
Definição: (Discours de la méthode) Obra de Descartes publicada em 1637, constituindo a sua
verdadeira autobiografia intelectual, na qual expõe os princípios de sua filosofia para bemconduzir sua razão e procurar a verdade nas ciências. Trata-se na realidade da introdução
filosófica a três tratados científicos de Descartes, Dióptrica, Meteoros e Geometria. Seu
objetivo, opondo-se à ciência tradicional e a filosofia especulativa dos antigos, é o de construir
uma filosofia e estabelecer regras Fritz permitindo ao homem tornar-se mestre e possuidor
da natureza. Estas regras são da certeza ou da evidência.
Enunciado no texto: A formulação mais famosa de tal método coube a René Descartes em seu
celebre Discurso do método.
Tema: Modalidades de justificação cognitiva Capítulo 3.1 Raciocínio dedutivo página 23 2º
parágrafo.
Fonte: Dicionário Básico de Filosofia Hilton Japiassú/ Danilo Marcondes Jorge Zahar Editor 5ª
edição 2008 página 77.
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12- Termo: Método nomológico dedutivo.
Definição: O método (modelo) dedutivo-nomológico (ou D-N) é uma visão formalizada da
explicação científica em linguagem natural. Caracteriza as explicações científicas
primariamente como argumentos dedutivos com ao menos uma lei natural entre as premissas.
O método D-N é conhecido por muitos nomes, incluindo "método da lei de cobertura", "teoria
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da subsumpção", "modelo de Hempel modelo Hempel-Oppenheim" e "modelo Popper -
Hempel" (Niiniluoto, 1995). Essa é uma parte importante sobre a discussão sobre a natureza
da explicação científica.
Enunciado no texto: Ao invés disso, apresentaremos outro método, conhecido como Método
nomológico dedutivo que influenciou fortemente a natureza das explicações cientifica
contemporâneas. Trata-se da proposta de um método de explicação dedutiva a partir de leis
gerais, cuja compreensão exige paciência e um certo esforço lógico de atenção.
Tema: Modalidades de justificação cognitiva Capítulo 3.1 Raciocínio dedutivo página 23 5º
parágrafo.
Fonte: pt.wikipedia.org/wiki/Método_dedutivo-monológico acesso 19/11/2011
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13- Termo: Concepção formal
Definição: (lat. conceptio). Operação pela qual um sujeito forma, a partir de uma experiência
física, moral, psicológica ou social, a representação de um objeto de pensamento ou conceito.
O resultado dessa operação também é chamado de concepção, praticamente sinônimo de
teoria. Operação intelectual pela qual o entendimento forma um conceito.Enunciado no texto: O método nomológico dedutivo, expressa uma concepção formal da
explicação em linguagem natural (Popper, 1959, 1972; Braithwaite 1953, Gardiner. 1959;
Nagel 1961; Hempel, 1965, 1975 e Hempel & Oppenhein, 1948). Nessa linguagem, as
explicações cientificas são concebidas como argumentos dedutivos que possuem pelo menos
um enunciado de lei natural em suas premissas.
Tema: Modalidades de justificação cognitiva Capítulo 3.1 Raciocínio dedutivo página 24 1º
parágrafo.
Fonte: Dicionário Básico de Filosofia Hilton Japiassú/ Danilo Marcondes Jorge Zahar Editor 5ª
edição 2008 página 51.
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14- Termo: linguagem natural
Definição: Qualquer linguagem efetivamente falada em oposição às linguagens artificiais, cuja
sintaxe e regras são estabelecidos para fins teóricos.
Enunciado no texto: O método nomológico dedutivo, expressa uma concepção formal da
explicação em linguagem natural (...) Nessa linguagem, as explicações cientificas são
concebidas como argumentos dedutivos que possuem pelo menos um enunciado de lei natural
em suas premissas.
Tema: Modalidades de justificação cognitiva Capítulo 3.1 Raciocínio dedutivo página 24 1º
parágrafo.
Fonte: Simon Blackburn Dicionário de Filosofia Jorge Zahar Editor edição1997 página 227.
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15- Termo: Indução
Definição: (do lat. in e ducere, conduzir para). a) Processo de raciocinar, partindo do particular
para alcançar o geral. Contrário de dedução (vide). b) Resultado dessa ação. c) Na psicologia
emprega-se para indicar a provocação indireta de algum estado ou condição num organismo,
como a indução da cor.
(lat. inductio). Em lógica, forma de raciocínio que vai do particular para o geral, ou seja que
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procede à generalização a partir da repetição e da observação de uma regularidade em
Enunciado no texto:
Tema: Modalidades de justificação cognitiva Capítulo 3.2 Raciocínio indutivo página 25 1º
parágrafo.
Fonte: Dicionário de Filosofia e Ciências Culturais Mário Ferreira dos Santos página 842
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16- Termo: necessidade lógica
Definição: É necessária a proposição cuja contraditória implica a contradição, seja em termos
absolutos, seja dependendo de certos pressupostos do universo de discurso. É necessário que
todo objeto seja igual a si mesmo (lei da identidade). Ver modalidade; verdade.
Enunciado no texto: Ainda que estejamos justificados em nossas generalizações do ponto de
vista psicológico ou pragmático, o mesmo não ocorre em termos de necessidade lógica.
Tema: Modalidades de justificação cognitiva Capítulo 3.2 Raciocínio indutivo página 26 1º
parágrafo.
Fonte: Dicionário Básico de Filosofia Hilton Japiassú / Danilo Marcondes Jorge Zahar Editor 5ª
edição 2008 página 16820/11
17- Termo: Lógica da descoberta
Definição: Karl Popper em lógica da descoberta cientifica (1935), que o instrumental da ciência
não está voltado para a verificação, mas para a falsificação das proposições cientificas. Nosso
método de pesquisa dizia ele não visa defender nossas antecipações, mas ao contrario visa
destruí-las> usando todas as armas de nosso arsenal lógico, matemático e técnico tentamos
provar que nossas antecipações são falsas, para apresentar, no lugar delas, novas antecipações
não justificadas e injustificáveis, novos preceitos apressado e prematuros como escarnecia
Bacon. (The Logic of Scientific Discovery, 2a ed., 1958, § 85, p. 279). Com isso, Popper
pretendeu assinalar o abandono do ideal clássico da C O velho ideal científico da episteme, doconhecimento absolutamente certo e demonstrável, revelou-se um mito. A exigência de
objetividade científica torna inevitável que qualquer asserção científica seja sempre
provisória
Enunciado no texto: O tema da natureza do processo de geração de hipóteses tem sido objeto
de grande polêmica na Filosofia. Filósofos como Peirce e Hanson, por um lado, defendem a
existência a existência de uma Lógica da descoberta e, por outro, Popper, dentre outros,
negam a existência de tal lógica, argumentado que o processo de geração de hipóteses
envolve aspectos subjetivos de grande interesse para a Psicologia, mas de nenhum interesse
para a Lógica da reflexão filosófica.
Tema: Modalidades de justificação cognitiva Capítulo 3.3 Raciocínio Abdutivo página 27 1º
parágrafo.
Fonte: Dicionário de Filosofia Nicola Abbagnano Martins fontes São Paulo 1988 página
139/140
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18- Termo: Raciocínio Abdutivo
Definição: Termo introduzido por Pierce para qualquer processo que utilizemos certos dados
para chegar a uma conclusão mais ampla, como acontece nas inferências a favor da melhor
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explicação. Pierce descreveu a abdução como um processo criativo, mas enfatizou que seus
resultados estão sujeitos a apreciação racional. No entanto, ao negar que possamos avaliar os
resultados da abdução em termos de probabilidades, Pierce antecipou o pessimismo posterior
relativo às promessas da teoria da confirmação.
Enunciado no texto: O raciocínio abdutivo, tal como originalmente caracterizado por Pierce
(1931-1958), constitui um modo de inferência sobre o qual se estrutura o raciocínio criativo.
Tema: Modalidades de justificação cognitiva Capítulo 3.3 Raciocínio Abdutivo página 27 2º
parágrafo
Fonte: Simon Blackburn Dicionário de Filosofia Jorge Zahar Editor edição 1997 página 2
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19- Termo: Motivações
Definição: Ato ou efeito de motivar. Exposição de motivos ou causas. Conjunto de fatores que
determinam a atividade e conduta pessoais.
Enunciado no texto: Em oposição a Popper, Hanson (1963,1965), apoiando-se nas ideias de
Pierce sobre a lógica dos processos criativos, ressalta a distinção entre razoes para sugerir uma
nova hipótese (como possível solução de um determinado problema) e motivações que levamum individuo a escolher estratégias especificas para resolver tal problema.
Tema: Modalidades de justificação cognitiva Capítulo 3.3 Raciocínio Abdutivo página 28 1º
parágrafo
Fonte: Mini dicionário Aurélio 7ª edição página 566
04/12/2011
20- Termo: informação
Definição: Ato de informar e ou informar-se, em Filosofia todo arcabouço de conhecimento
acumulado do qual aqueles que a ela se dedicam adquirem a seu respeito.
Enunciado no texto: Vimos que o raciocínio abdutivo possibilita a geração de novas hipóteses,trazendo novidades ampliadoras de hábitos em crenças em geral. Quando tais crenças se
mostram verdadeiras em um contexto, elas são consideradas informação.
Tema: Conhecimento, informação e ação página 30 1º parágrafo.
Fonte: Mini Dicionário Aurélio 7ª edição
21- Termo: Mecanicismo
1-A explicação dos fenômenos, a partir de leis do movimento; No pensamento moderno,
principalmente com Galileu, descartes e Newton, dá-se a substituição das teorias organicistas
de Aristóteles e da escolástica por uma concepção de espaço geometrizado, no interior do
qual as relações entre os objetos são governados deterministicamente por uma causalidade
cega. A natureza passa a ser considerada uma "máquina', um mecanismo em funcionamento.
Os fenômenos físicos seriam assim explicados pelas leis do movimento.
p.33 A partir da década de 1.950, a discussão em torno da polêmica mecanicismo versus anti
mecanicismo, a virada informacional na Filosofia.
Dicionário Básico de Filosofia Japiassú
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22- Termo: padrões
Definição: Modelo oficial de pesos e medidas. 2. Aquilo que serve de base ou norma para
avaliação; medida. 3. Objeto que serve de modelo para feitura de outro.
Enunciado no texto: Uma concepção alternativa de informação, elaborada por estudiosos da
Filosofia Ecológica, caracteriza a informação como padrões (luminosos, sonoros, etc.),
disponíveis no meio ambiente que possibil itam a percepção/ação (Gibson, 1979, Large, 2003,
Chemero, 2006).
Tema: Conhecimento, informação e ação página 30 1º parágrafo. Capitulo 4.1 A virada
informacional na Filosofia página 31 3º parágrafo
Fonte: Mini Dicionário Aurélio 7ª edição página 602.
05-12-2011
23- Termo: Ciência Cognitiva
Definição: designa o estudo da mente, ou da inteligência.
Enunciado: ...desenvolvidas na vertente da Ciência Cognitiva conhecida como...
Tema: Conhecimento, informação e ação página 30 1º parágrafo. Capitulo 4.1 A viradainformacional na Filosofia página 31 3º parágrafo
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ci%C3%AAncia_cognitiva Acesso em 05/12/2011
Termo: Inteligência artificial
Definição: tentativa de buscar métodos de inteligência baseado em máquinas, no intuito depensar e resolver problemas de forma ampla.
Enunciado: ... conhecida como Inteligência Artificial (IA). As diversas vertentes da CiênciaCognitiva têm....
Tema: Conhecimento, informação e ação página 30 1º parágrafo. Capitulo 4.1 A viradainformacional na Filosofia página 34 2º parágrafo
24- Termo: Reciprocidade
Definição: Responder a uma ação, correspondência mútua.
Enunciado: ... segundo um princípio de reciprocidade. De acordo com este princípio, oprocesso evolucionário propiciou a emergência de ambientes específicos para diferentesespécies...
Tema: Conhecimento, informação e ação. Capitulo 4.1 A virada informacional na Filosofia
página 35 1º parágrafo
25- Termo: Representações
Definição: Em filosofia uma representação é uma entidade que está por outra entidade, isto é,uma coisa que está por outra coisa. O modo de ser da representação é o estar por. Issosignifica que a coisa que, quando há representação, há uma coisa, o representante, que está
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por outra coisa, o representado. Assim, a representação é uma relação entre o representantee o representado.
Enunciado: ...Nesse sentido, o percepção da informação ecológica, presenta nas estruturasdinâmicas, mas relativamente invariantes do meio, ocorre de maneira espontânea e direta(sem mediação de representações simbólicas).
Tema: Conhecimento, informação e ação. Capitulo 4.1 A virada informacional na Filosofiapágina 36 1º parágrafo
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Representa%C3%A7%C3%A3o_%28filosofia%29 acessoem 05/12/2011
26- Termo: Estímulos
Definição: Aquilo que provoca uma resposta particular, poderia se dizer do objeto que afta oque o observa, ou a afetação que sofre aquele que observa o objeto.
Enunciado: ... a ação habilidosa como uma cedia de estímulos e respostas, condicionadosartificialmente,
http://pt.wikipedia.org/wiki/Representa%C3%A7%C3%A3o_%28filosofia%29: Acesso em05/12/2011.
Tema: Conhecimento, informação e ação. Capitulo 4.1 A virada informacional na Filosofiapágina 41 2º parágrafo