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GoVerno do dIstrIto FederaL - cre.se.df.gov.br · 5 Caderno do Professor olhar sobre o audiovisual, o qual aborda os temas leitura, imagem e metodologia de leitura, aprofundando a

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GoVerno do dIstrIto FederaLsecretaria de estado de educação subsecretaria de educação BásicaCoordenação de Políticas educacionais transversaisdiretoria de Mídias e Conteúdos digitaisGerência de Políticas de Leitura e tecnologias educacionais

Projeto Vídeo-estante

Caderno do ProFessor

Brasília, 2017

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GoVerno do dIstrIto FederaLsecretaria de estado de educação subsecretaria de educação BásicaCoordenação de Políticas educacionais transversaisdiretoria de Mídias e Conteúdos digitaisGerência de Políticas de Leitura e tecnologias educacionais

Projeto Vídeo-estante

Caderno do ProFessor

Brasília, 2017

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GoVerno do dIstrIto FederaLsecretaria de estado de educação subsecretaria de educação BásicaCoordenação de Políticas educacionais transversaisdiretoria de Mídias e Conteúdos digitaisGerência de Políticas de Leitura e tecnologias educacionais

Projeto Vídeo-estante

Caderno do ProFessor

Brasília, 2017

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GoVernador do dIstrIto FederaLrodrigo rollemberg

VICe-GoVernador do dIstrIto FederaLrenato santana

seCretÁrIo de estado de edUCaÇÃojúlio Gregório Filho

seCretÁrIo adjUnto de estado de edUCaÇÃoClóvis Lúcio da Fonseca

sUBseCretÁrIo de edUCaÇÃo BÁsICadaniel Crepaldi

CoordenaÇÃo de PoLítICas edUCaCIonaIs transVersaIs Hélia Cristina Giannetti

dIretorIa de MídIas e ConteÚdos dIGItaIsCarlos josé josafá Pacheco de oliveira

GerÊnCIa de PoLítICas de LeItUra e teCnoLoGIas edUCaCIonaIsshirley Bragança

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GoVernador do dIstrIto FederaLrodrigo rollemberg

VICe-GoVernador do dIstrIto FederaLrenato santana

seCretÁrIo de estado de edUCaÇÃojúlio Gregório Filho

seCretÁrIo adjUnto de estado de edUCaÇÃoClóvis Lúcio da Fonseca

sUBseCretÁrIo de edUCaÇÃo BÁsICadaniel Crepaldi

CoordenaÇÃo de PoLítICas edUCaCIonaIs transVersaIs Hélia Cristina Giannetti

dIretorIa de MídIas e ConteÚdos dIGItaIsCarlos josé josafá Pacheco de oliveira

GerÊnCIa de PoLítICas de LeItUra e teCnoLoGIas edUCaCIonaIsshirley Bragança

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Projeto Vídeo-estante

APRESENTAÇÃO

a Gerência de Políticas de Leitura e tecnologias educa-cionais, da diretoria de Mídias e Conteúdos digitais/Coete/sUBeB/seedF, coloca à disposição das Unidades escolares que ofertam o ensino Médio e 3º segmento da educação de jovens e adultos o Projeto Vídeo-estante. o Projeto tem por objetivo fo-mentar a utilização do vídeo como recurso no desenvolvimento das práticas pedagógicas, possibilitando ao professor incorporar as potencialidades dessa tecnologia na organização de um traba-lho pedagógico comprometido com as aprendizagens dos estu-dantes.

o Projeto é composto por um kit com 30 (trinta) mídias de dVd, com temas relacionados ao Currículo da educação Bási-ca (dIstrIto FederaL, s/d.), e um Caderno do professor. o acervo do Projeto Vídeo-estante contempla conteúdos curricula-res em vídeos de vários formatos/gêneros, como animação, docu-mentário, entre outros, o que permitirá ao professor explorá-los por meio de um trabalho pedagógico diversificado na Unidade escolar.

o Caderno do Professor, que acompanha o kit, abriga orientações sobre o uso do material em três tópicos: abrindo o

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Caderno do Professor

olhar sobre o audiovisual, o qual aborda os temas leitura, imagem e metodologia de leitura, aprofundando a temática, que focaliza especificamente a linguagem audiovisual e traz o enquadramento como elemento essencial para a construção da narrativa audiovi-sual e, por fim, o tópico Possibilidades pedagógicas, que oferece alguns caminhos para a realização do trabalho pedagógico por meio do vídeo.

espera-se que o Projeto Vídeo-estante contribua para qua-lificar as práticas pedagógicas do professor, na perspectiva de avançarmos rumo a uma educação de qualidade social, que busca o empoderamento dos nossos estudantes, por meio da aquisição dos bens culturais, disponibilizados pela Biblioteca escolar.

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Caderno do Professor

olhar sobre o audiovisual, o qual aborda os temas leitura, imagem e metodologia de leitura, aprofundando a temática, que focaliza especificamente a linguagem audiovisual e traz o enquadramento como elemento essencial para a construção da narrativa audiovi-sual e, por fim, o tópico Possibilidades pedagógicas, que oferece alguns caminhos para a realização do trabalho pedagógico por meio do vídeo.

espera-se que o Projeto Vídeo-estante contribua para qua-lificar as práticas pedagógicas do professor, na perspectiva de avançarmos rumo a uma educação de qualidade social, que busca o empoderamento dos nossos estudantes, por meio da aquisição dos bens culturais, disponibilizados pela Biblioteca escolar.

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Projeto Vídeo-estante

OBJETIVO

Fomentar a utilização do vídeo como recurso no desen-volvimento das práticas pedagógicas, possibilitando ao professor incorporar as potencialidades dessa tecnologia na organização de um trabalho pedagógico comprometido com as aprendizagens dos estudantes.

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Caderno do Professor

ABRINDO O OLHAR SOBRE O AUDIOVISUAL

Utilizar o vídeo como recurso pedagógico é uma pro-posta que convida o professor a experienciar práticas de leitura, as quais permitem explorar o olhar do estudante sobre o texto, levando em consideração o seu horizonte de experiência e os có-digos da linguagem audiovisual. Por isso, na realização da ativi-dade, é importante destacar o tipo de texto que será explorado, o gênero textual e o suporte textual em que o texto aparece para que o sujeito atribua sentido ao que lê. Para isso, é necessário que o professor desenvolva atividades que levem o estudante a: a) estabelecer familiaridade com a estrutura do texto, alargando o seu conhecimento prévio sobre o assunto; b) utilizar de proce-dimentos, durante o ato da leitura, que viabilizem obter uma in-formação; c) avaliar e, também, relacionar a informação a outros discursos; c) utilizá-la a seu favor, numa situação de comunica-ção.

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Caderno do Professor

ABRINDO O OLHAR SOBRE O AUDIOVISUAL

Utilizar o vídeo como recurso pedagógico é uma pro-posta que convida o professor a experienciar práticas de leitura, as quais permitem explorar o olhar do estudante sobre o texto, levando em consideração o seu horizonte de experiência e os có-digos da linguagem audiovisual. Por isso, na realização da ativi-dade, é importante destacar o tipo de texto que será explorado, o gênero textual e o suporte textual em que o texto aparece para que o sujeito atribua sentido ao que lê. Para isso, é necessário que o professor desenvolva atividades que levem o estudante a: a) estabelecer familiaridade com a estrutura do texto, alargando o seu conhecimento prévio sobre o assunto; b) utilizar de proce-dimentos, durante o ato da leitura, que viabilizem obter uma in-formação; c) avaliar e, também, relacionar a informação a outros discursos; c) utilizá-la a seu favor, numa situação de comunica-ção.

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Projeto Vídeo-estante

Leitura, imagem e metodologia de leitura

os textos não verbais, dos quais as imagens fazem parte, estão presentes na nossa sociedade, exigindo habilidades de lei-tura dos sujeitos leitores. assim, é necessário ampliarmos a nossa compreensão sobre imagem, sobre os significados que o enqua-dramento das imagens podem suscitar, por meio da linguagem audiovisual, e o impacto dessa construção no leitor. tudo isso pode ser trabalhado por meio de uma metodologia de leitura.

nesse sentido, Paulino (2001) sugere um caminho a ser seguido, quando nos leva a ref letir sobre leitura, a partir da eti-mologia da palavra ler, do latim legere. segundo a autora, a pri-meira instância dessa palavra significa contar, enumerar letras; em uma segunda instância, colher e, na terceira instância, rou-bar, ou seja, a raiz da palavra ler traz consigo três maneiras, não excludentes, de se fazer leitura.

a primeira delas, diz respeito à alfabetização, quando iden-tificamos fonemas, formamos palavras e frases, atribuindo sen-tido ao que se lê. na segunda instância, a ideia de colher, cor-responde à interpretação tradicional de texto, na qual se busca o sentido predeterminado, cabendo ao leitor descobrir que sentido o autor quis dar ao texto. “ele colheria o sentido como se colhe uma laranja no pé.” (PaULIno, 2001 p.11).

a terceira e última instância corresponde ao ato de rou-bar, ideia de subversão e clandestinidade. nesse momento de lei-tura do texto, o leitor age como autor, acrescentando ao texto ou-tros sentidos e significados à revelia de quem o escreveu, a partir de sinais que nele estão presentes e do seu horizonte de experiên-cias.

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Caderno do Professor

o leitor, quando atinge essa instância de leitura, tem mais poder e autonomia para construir sua própria trilha de leitura, explorando os plurissignificados do texto, cruzando-os com a sua biblioteca interior. esse movimento provoca transformações no leitor, o qual levará consigo os rastros dos momentos vividos no texto para outros espaços, provocando discussão e novas formas de se enxergar, de ver o mundo e de interagir nele.

nóbrega (1996) corrobora com essa ref lexão, por meio da metodologia dos três olhares. essa metodologia tem sido vista como uma unidade tripartida em compreensão, interpretação e aplicação.

assim, o primeiro momento, é o olhar receptivo, quando o leitor faz o primeiro contato com o texto e a apreensão dos seus referenciais. esse momento corresponderia ao nosso nível de lei-tura literal, no qual o leitor reconhece os elementos da superfície do texto.

o segundo momento, o da interpretação, é quando o lei-tor estabelece diálogo com o texto, o qual se dá pela concretiza-ção de uma leitura mais apurada, tendo por base o horizonte de experiência do leitor, correspondendo ao nível da leitura contex-tualizada, no qual o leitor interpreta o texto.

no terceiro momento, o mergulho no texto, se dá a atu-alização do texto pelo leitor. esse momento abarca dois níveis de leitura: o nível da leitura crítica, no qual o leitor promove o diálogo com outros textos, formadores de sua história de leituras, as quais abordam o mesmo tema e, por último, o nível da me-taleitura, no qual o leitor alcança o domínio do conhecimento, pela apropriação do discurso metalingüístico. o quadro abaixo sintetiza os três momentos citados acima.

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Caderno do Professor

o leitor, quando atinge essa instância de leitura, tem mais poder e autonomia para construir sua própria trilha de leitura, explorando os plurissignificados do texto, cruzando-os com a sua biblioteca interior. esse movimento provoca transformações no leitor, o qual levará consigo os rastros dos momentos vividos no texto para outros espaços, provocando discussão e novas formas de se enxergar, de ver o mundo e de interagir nele.

nóbrega (1996) corrobora com essa ref lexão, por meio da metodologia dos três olhares. essa metodologia tem sido vista como uma unidade tripartida em compreensão, interpretação e aplicação.

assim, o primeiro momento, é o olhar receptivo, quando o leitor faz o primeiro contato com o texto e a apreensão dos seus referenciais. esse momento corresponderia ao nosso nível de lei-tura literal, no qual o leitor reconhece os elementos da superfície do texto.

o segundo momento, o da interpretação, é quando o lei-tor estabelece diálogo com o texto, o qual se dá pela concretiza-ção de uma leitura mais apurada, tendo por base o horizonte de experiência do leitor, correspondendo ao nível da leitura contex-tualizada, no qual o leitor interpreta o texto.

no terceiro momento, o mergulho no texto, se dá a atu-alização do texto pelo leitor. esse momento abarca dois níveis de leitura: o nível da leitura crítica, no qual o leitor promove o diálogo com outros textos, formadores de sua história de leituras, as quais abordam o mesmo tema e, por último, o nível da me-taleitura, no qual o leitor alcança o domínio do conhecimento, pela apropriação do discurso metalingüístico. o quadro abaixo sintetiza os três momentos citados acima.

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Projeto Vídeo-estante

Metodologia dos Três Olhares

Momentos do olhar

1º MoMento olhar receptivo

2º MoMento olhar mediador

3º MoMento olhar ativo

o que acontece

encontro do leitor com um mundo que não conhece

encontro do leitor com o mundo signifi cativo

encontro do leitor com o mundo novo que agora conhece

o que faz

Uma leitura que apanha os elemen-tos signifi cativos, sinais, referentes

Uma leitura de di-álogo com o texto, através de pergun-ta e resposta

Uma leitura de cruzamento do ver e do sentir, do exterior e do interior, ou seja, cruzar experiên-cias

Como faz

olha e vê olha, vê, interroga e busca

olha, encontra, associa, reúne, interioriza, vê e lê

o que importa

reconhecer os elementos signi-fi cativos, sinais, referentes

o exame da rea-lidade represen-tada, através do questionamento da busca dos porquês, causas e motivos

a integração do novo que se vê e do antigo que é a experiência do já visto, fusão de horizontes, ampliação de conhecimento

o que resultaCompreensão Ver-Por-Co-nHeCer

InterpretaçãoVer-e-Pensar

aplicaçãoVer-Pensar-Ler

Fonte: Nóbrega (1996) – adaptado.

essa metodologia pode ser aplicada à leitura de texto verbal e não-verbal, do qual as imagens fazem parte, uma vez que ela admite a intertextualidade, interdisciplinaridade, enfim o dialo-

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Caderno do Professor

gismo entre textos de áreas diferentes, mas de conteúdos comple-mentares.

Afinal, o que é uma imagem?

a sociedade contemporânea produz muitas mensagens utilizando-se de imagens, o que faz com que todos nós estejamos imersos nelas. o comércio, próprio do capitalismo, associado às facilidades da imprensa, da fotografia, do cinema e da Internet, faz com que sejamos mergulhados em um universo, no qual o aspecto visual é preponderante Garcez (2005).

essa realidade exige dos professores um trabalho pedagó-gico que contemple o texto imagético para que os estudantes não tenham uma atitude passiva diante das mensagens transmitidas, cada vez mais intensas, por meio do audiovisual. nas atividades desenvolvidas na unidade escolar é preciso chamar a atenção dos estudantes para além da camada de significados imediatamente perceptíveis nas mensagens veiculadas, uma vez que há outras relacionadas ao mundo das ideais, comportamentos, ideologias, que é preciso ler.

Mas, o que é uma imagem?

a imagem é considerada um instrumento de comunicação que, muitas vezes, assemelha-se ou confunde-se com o que repre-senta. Visualmente imitadora, ela pode iludir, na medida em que se aproxima do objeto representado e educar, quando desperta no receptor uma leitura crítica. o sagrado, a Morte, o saber, a Ver-dade, a arte são campos aos quais a imagem nos vincula.

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Caderno do Professor

gismo entre textos de áreas diferentes, mas de conteúdos comple-mentares.

Afinal, o que é uma imagem?

a sociedade contemporânea produz muitas mensagens utilizando-se de imagens, o que faz com que todos nós estejamos imersos nelas. o comércio, próprio do capitalismo, associado às facilidades da imprensa, da fotografia, do cinema e da Internet, faz com que sejamos mergulhados em um universo, no qual o aspecto visual é preponderante Garcez (2005).

essa realidade exige dos professores um trabalho pedagó-gico que contemple o texto imagético para que os estudantes não tenham uma atitude passiva diante das mensagens transmitidas, cada vez mais intensas, por meio do audiovisual. nas atividades desenvolvidas na unidade escolar é preciso chamar a atenção dos estudantes para além da camada de significados imediatamente perceptíveis nas mensagens veiculadas, uma vez que há outras relacionadas ao mundo das ideais, comportamentos, ideologias, que é preciso ler.

Mas, o que é uma imagem?

a imagem é considerada um instrumento de comunicação que, muitas vezes, assemelha-se ou confunde-se com o que repre-senta. Visualmente imitadora, ela pode iludir, na medida em que se aproxima do objeto representado e educar, quando desperta no receptor uma leitura crítica. o sagrado, a Morte, o saber, a Ver-dade, a arte são campos aos quais a imagem nos vincula.

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Projeto Vídeo-estante

na sociedade contemporânea há uma infinidade de ima-gens, em suportes textuais variados, as quais exigem do sujeito habilidades de leitura para que possam interagir, de modo satis-fatório, junto às solicitações de comunicação.

assim, para entendermos melhor essa profusão de ima-gens produzidas na sociedade e a sua relação com o leitor, é importante uma abordagem teórica que abarque suas especifi-cidades, pois a imagem é tão utilizada, com tantos tipos de sig-nificação sem vínculo aparente, que se torna difícil uma simples definição que abranja todos os seus empregos.

1- Imagem ligada à mídia: é a imagem invasora, oni-presente, aquela que faz parte da vida cotidiana de todos nós. ela é representada principalmente pela televisão e pela publicidade.

2- Imagem ligada à religião: segundo a cultura ju-daico-cristã, o homem é a imagem de deus. “deus criou o homem à sua imagem e semelhança” (Gênesis 1: 27). a imagem deixa de ser uma representação para evocar uma semelhança. o texto bíblico diz que os homens são seres que estão ligados ao belo, ao sagrado, ao bem.

3- Imagem ligada à língua: a metáfora é a figura de linguagem mais utilizada e conhecida da retórica, a qual o dicionário dá imagem como sinônimo. a metáfora é um procedimento de expressão extremamente rico, inesperado e criativo, quando a comparação de dois termos propõe a descoberta de pontos comuns inimagináveis entre eles.

4- Imagem ligada ao campo científico: astronomia, medicina, matemática, meteorologia, física, informática, biologia etc. Para exemplificar, destacaremos apenas duas

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Caderno do Professor

áreas: na medicina – temos a interpretação do raio laser, da radiografia, das imagens de ressonância magnética. na Matemática – os gráficos, as figuras geométricas, as ima-gens numéricas para representar visualmente equações.

5- Imagens virtuais: são aquelas fabricadas por meio de softwares específicos que propõem mundos simulados ilusórios, perturbando, muitas vezes, a distinção entre o real e o virtual. essas imagens são interativas e permitem ao espectador imergir num universo virtual com uma vi-são de 360° em relevo. nesse universo, o espectador pode mover-se e apanhar objetos totalmente imaginários com a utilização de óculos e luvas.

diante dessas diferentes significações, é possível afirmar que “a imagem, embora nem sempre remeta ao visível, toma al-guns traços emprestados do visual, e de qualquer modo, depen-de da produção de um sujeito” (joLY, 2003, p. 23). a imagem, portanto, concreta ou imaginária, para ser significativa, tem de passar por um produtor, inserido em um contexto, e por alguém que a reconhece e também faz parte desse mesmo contexto.

assim sendo, para ler imagens, além de estar inserido no contexto, é necessário, segundo Garcês (2005), compreender, in-terpretar, criticar, responder, concordar ou discordar, o que exige do professor um trabalho voltado para o desenvolvimento de ha-bilidades relacionadas à observação, à atenção, à memória, à as-sociação, à análise, à síntese, à orientação espacial, ao sentido de dimensão, ao pensamento lógico e ao pensamento criativo. essas habilidades permitem perceber como os elementos da linguagem visual foram organizados: formas, linhas, cores, luzes, sombras, figuras, paisagens, cenários, perspectivas, pontos de vista, oposi-ções, contrastes, texturas, efeitos especiais etc. além disso, per-

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Caderno do Professor

áreas: na medicina – temos a interpretação do raio laser, da radiografia, das imagens de ressonância magnética. na Matemática – os gráficos, as figuras geométricas, as ima-gens numéricas para representar visualmente equações.

5- Imagens virtuais: são aquelas fabricadas por meio de softwares específicos que propõem mundos simulados ilusórios, perturbando, muitas vezes, a distinção entre o real e o virtual. essas imagens são interativas e permitem ao espectador imergir num universo virtual com uma vi-são de 360° em relevo. nesse universo, o espectador pode mover-se e apanhar objetos totalmente imaginários com a utilização de óculos e luvas.

diante dessas diferentes significações, é possível afirmar que “a imagem, embora nem sempre remeta ao visível, toma al-guns traços emprestados do visual, e de qualquer modo, depen-de da produção de um sujeito” (joLY, 2003, p. 23). a imagem, portanto, concreta ou imaginária, para ser significativa, tem de passar por um produtor, inserido em um contexto, e por alguém que a reconhece e também faz parte desse mesmo contexto.

assim sendo, para ler imagens, além de estar inserido no contexto, é necessário, segundo Garcês (2005), compreender, in-terpretar, criticar, responder, concordar ou discordar, o que exige do professor um trabalho voltado para o desenvolvimento de ha-bilidades relacionadas à observação, à atenção, à memória, à as-sociação, à análise, à síntese, à orientação espacial, ao sentido de dimensão, ao pensamento lógico e ao pensamento criativo. essas habilidades permitem perceber como os elementos da linguagem visual foram organizados: formas, linhas, cores, luzes, sombras, figuras, paisagens, cenários, perspectivas, pontos de vista, oposi-ções, contrastes, texturas, efeitos especiais etc. além disso, per-

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Projeto Vídeo-estante

mitem perceber também como esses elementos estão associados a outros, como a música, as ideias, a história e a realidade, por exemplo.

esse trabalho pode ser realizado a partir de análises dos documentários que compõem o Projeto Vídeo-Estante e, tam-bém, das ações cotidianas do estudante, os quais utilizam as tecnologias da informação e comunicação como ferramentas de recepção e produção de imagens. no caso dos documentários, su-gerimos ao professor que selecione algumas cenas e, em parceria com os estudantes, reconstrua as cenas, mudando a trilha sonora, analisando o efeito no receptor. outra opção é trazer para a uni-dade escolar as ações que os estudantes realizam com o celular, ou seja, filmar e fotografar com o uso do celular e editar e pu-blicar o material na Internet. tais ações abarcam várias áreas do conhecimento, permitindo que professor e estudantes discutam e analisem a utilização das diferentes linguagens, bem como o me-canismo dos suportes textuais e o impacto dessas tecnologias no dia a dia, transformando informação em conhecimento, por meio de uma aprendizagem significativa.

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Caderno do Professor

APROFUNDANDO O OLHAR SOBRE IMAGEM E AUDIOVISUAL

Produção audiovisual

os vídeos são produzidos por meio de um processo de ma-nipulação de imagens estáticas, retiradas da realidade natural ou construída, as quais podem reproduzir o movimento da vida, de-vido ao fenômeno de ilusão de ótica. esse fenômeno, que imita a realidade, pode ser percebido quando o sujeito fotografa uma figura com intervalos de tempo muito curtos entre cada fotogra-fia e as coloca em uma determinada sequência, projetando-as no mesmo ritmo. essa ação produz a impressão do movimento.

a linguagem audiovisual é outro fator que corrobora com esse processo de manipulação das imagens, pois o seu conjun-to de convenções e códigos admite a construção de mensagens, as quais são retiradas da realidade natural e/ou construídas para serem reproduzidas posteriormente. esse sistema simbólico tra-balha com elementos que permitem tocar a emoção do receptor. essa emoção é explorada por meio da visão e da audição, que acionam outros sentidos (olfato, paladar e tato) pela sugestão,

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Caderno do Professor

APROFUNDANDO O OLHAR SOBRE IMAGEM E AUDIOVISUAL

Produção audiovisual

os vídeos são produzidos por meio de um processo de ma-nipulação de imagens estáticas, retiradas da realidade natural ou construída, as quais podem reproduzir o movimento da vida, de-vido ao fenômeno de ilusão de ótica. esse fenômeno, que imita a realidade, pode ser percebido quando o sujeito fotografa uma figura com intervalos de tempo muito curtos entre cada fotogra-fia e as coloca em uma determinada sequência, projetando-as no mesmo ritmo. essa ação produz a impressão do movimento.

a linguagem audiovisual é outro fator que corrobora com esse processo de manipulação das imagens, pois o seu conjun-to de convenções e códigos admite a construção de mensagens, as quais são retiradas da realidade natural e/ou construídas para serem reproduzidas posteriormente. esse sistema simbólico tra-balha com elementos que permitem tocar a emoção do receptor. essa emoção é explorada por meio da visão e da audição, que acionam outros sentidos (olfato, paladar e tato) pela sugestão,

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Projeto Vídeo-estante

com o intuito de levar o receptor a vivenciar, como experiência primeira, as emoções da história narrada, por meio de um pacto sensorial, que poderá ou não ser seguido depois pela razão.

os códigos linguísticos e a construção da narrativa ba-seiam-se no olhar do diretor. É ele quem decide o ângulo de visão em que as cenas serão produzidas, a sequência dessas cenas e o seu tempo de exposição no vídeo, como também, a emoção que deverá ser produzida no receptor. tudo isso faz dessa linguagem uma sucessão de seleções e definições, a partir de um ponto de vista. o diretor pode decidir filmar o objeto de perto ou de longe, em movimento ou não, por este ou por aquele ângulo. na monta-gem, ele pode optar por determinados planos em detrimento de outros, como também, definir a sequência em que as cenas serão exibidas e o seu tempo de exposição e, finalmente, selecionar os efeitos sonoros.

Portanto, para a compreensão dessas mensagens veicula-das nesse suporte é fundamental que o estudante seja despertado para essas ações de seleção e, a partir da ref lexão sobre a cons-trução dessas realidades na tela, esse sujeito seja capaz de inter-pretar, criticar, responder, concordar ou discordar das referidas mensagens. além disso, essa ref lexão pode colaborar na forma-ção de outro ser “menos consumista, mais ético consigo mesmo, solidário com o próximo e integrado com a natureza que o cir-cunda”. (dIstrIto FederaL, s/d., p. 8)

Para isso, é imprescindível o desenvolvimento de diferen-tes atividades no espaço escolar, que explorem a questão do olhar e do ponto de vista, tanto do produtor de mensagens quanto do receptor, por meio da desconstrução do objeto em estudo, des-tacando vários elementos, tais como: o objetivo da mensagem, o enquadramento do objeto, a interferência da luz sobre esse objeto, a posição do objeto, os efeitos sonoros (fala, música ou ruídos), as

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Caderno do Professor

cores utilizadas e o tempo de exposição de cada cena, como tam-bém a sua organização e o seu ritmo. atividades que explorem tais aspectos permitirão ao estudante transformar as informa-ções recebidas em conhecimento, estabelecendo interação com o outro. além disso, permitem que “[..] todos os sujeitos possam se apropriar da cultura, dialogar, interagir com os diferentes, en-fim, ganhar visibilidade e se fazer valer como cidadãos na esfera pública [...] (dIstrIto FederaL, s/d., p. 9).

Como ponto de partida para a compreensão da linguagem audiovisual, sugerimos um trabalho utilizando o curta-metra-gem, por este constituir-se em excelente material de descons-trução, já que veiculam pequenas mensagens, as quais podem ser transferidas para outros suportes textuais (revistas, jornais, rádio). Isso propiciará a ampliação da compreensão do estudan-te sobre a interferência e o impacto do suporte textual na visão do receptor, sobre o modo de leitura que o receptor faz de cada suporte textual, sobre os elementos constitutivos de cada gênero textual e acerca dos recursos utilizados pelo produtor para se co-municar com o leitor.

Linguagem audiovisual: enquadramento

a utilização da linguagem audiovisual nos processos de ensino e de aprendizagem, para além de uma estratégia de mo-tivação e ilustração, oportuniza a aquisição de informação e a construção de conhecimento pelos estudantes. essa linguagem, por meio da ação mediadora do professor, pode promover ques-tionamentos e contribuir, com sentido e significado, para a orga-nização do trabalho pedagógico em sala de aula.

ressalta-se da linguagem audiovisual, o enquadramento,

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Caderno do Professor

cores utilizadas e o tempo de exposição de cada cena, como tam-bém a sua organização e o seu ritmo. atividades que explorem tais aspectos permitirão ao estudante transformar as informa-ções recebidas em conhecimento, estabelecendo interação com o outro. além disso, permitem que “[..] todos os sujeitos possam se apropriar da cultura, dialogar, interagir com os diferentes, en-fim, ganhar visibilidade e se fazer valer como cidadãos na esfera pública [...] (dIstrIto FederaL, s/d., p. 9).

Como ponto de partida para a compreensão da linguagem audiovisual, sugerimos um trabalho utilizando o curta-metra-gem, por este constituir-se em excelente material de descons-trução, já que veiculam pequenas mensagens, as quais podem ser transferidas para outros suportes textuais (revistas, jornais, rádio). Isso propiciará a ampliação da compreensão do estudan-te sobre a interferência e o impacto do suporte textual na visão do receptor, sobre o modo de leitura que o receptor faz de cada suporte textual, sobre os elementos constitutivos de cada gênero textual e acerca dos recursos utilizados pelo produtor para se co-municar com o leitor.

Linguagem audiovisual: enquadramento

a utilização da linguagem audiovisual nos processos de ensino e de aprendizagem, para além de uma estratégia de mo-tivação e ilustração, oportuniza a aquisição de informação e a construção de conhecimento pelos estudantes. essa linguagem, por meio da ação mediadora do professor, pode promover ques-tionamentos e contribuir, com sentido e significado, para a orga-nização do trabalho pedagógico em sala de aula.

ressalta-se da linguagem audiovisual, o enquadramento,

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Projeto Vídeo-estante

sendo este um importante conceito para se contar uma boa histó-ria na produção de filmes. nesse sentido, enquadrar é apresentar uma situação de forma que o interlocutor compreenda e ou per-ceba o que está sendo representado da realidade.

assim, enquadrar tem a ver com o que se objetiva, o que exige a compreensão dos seguintes elementos: plano, altura do ângulo, lado do ângulo e o movimento de câmera. no entanto, abordaremos apenas o elemento plano, por ser um componente essencial e estruturante nesse contexto.

os planos de enquadramento variam do “plano geral” até o close. no plano geral, a cena é vista como um todo, a câmera fica bem distante e revela todo o ambiente. esse plano pode ser chamado, também, de plano de ambientação. a partir do plano geral há uma gradação de enquadramentos até chegar ao close, no qual o foco está nos detalhes do ambiente, do objeto ou da pes-soa. a câmera fica bem próxima do detalhe, revelando o mínimo ou nada do cenário e é considerado um plano de intimidade e de expressão.

apreender esses conceitos é importante porque oportu-niza ao sujeito uma melhor compreensão na produção e recepção de mensagens audiovisuais que circulam na nossa sociedade e possibilitam, também, uma interferência do leitor na comunida-de como cidadão, agindo com coerência e competência nos am-bientes em que são veiculadas essas mensagens Ponte (2007).

além disso, nossos estudantes convivem de forma inten-sa com essa linguagem, o que exige do professor a abertura de ca-minhos para a aprendizagem de todos, indo ao encontro do que é significativo, promovendo a interação e o envolvimento de todos, por meio de um trabalho interdisciplinar e que vai ao encontro dos eixos propostos pelo Currículo em Movimento da educação Básica do dF,

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Caderno do Professor

Possibilidades pedagógicas do vídeo

o vídeo pode ser utilizado para sensibilizar, despertar a curiosidade dos estudantes, para ilustrar uma realidade distante da vivenciada pela comunidade escolar, para simular um expe-rimento científico e, ainda, como conteúdo de ensino (MorÁn, 1995).

no primeiro caso, ele pode servir como mola propulsora para a introdução de um determinado assunto, provocando nos estudantes a vontade de pesquisar e conhecer mais sobre o tema. Para isso, é importante que o professor considere o conhecimento prévio da turma, para, a partir dele, propor as atividades. no se-gundo caso, como ilustração, o vídeo pode auxiliar na contextu-alização e compreensão de uma realidade distante do estudante, como, por exemplo, o rio amazonas e as pessoas que vivem ao seu redor, os romanos na era de júlio César etc. o vídeo, neste caso , além de ilustração, pode assumir o papel de “andaime”, que segundo tacca (2008 p. 169) se refere a “um auxílio visível ou audível que um membro mais experiente de uma cultura pode dar a um aprendiz.” assim, o vídeo entra em cena como membro mais experiente da comunidade, aproximando os estudantes e fa-zendo-os perceber, por meio dele, o mundo ao seu redor.

Para a simulação de um experimento, o vídeo se mostra como um recurso substancioso, quando o experimento proposto oferece risco ao estudante e/ou seja impraticável a sua realiza-ção na escola, por falta de material ou de espaço físico adequado. assim, por meio do vídeo, a turma pode acompanhar o experi-mento, verificando as transformações de cada etapa, de maneira sensorial e participativa, mas com segurança.

Por último, destacamos o uso do vídeo a ser utilizado de

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Caderno do Professor

Possibilidades pedagógicas do vídeo

o vídeo pode ser utilizado para sensibilizar, despertar a curiosidade dos estudantes, para ilustrar uma realidade distante da vivenciada pela comunidade escolar, para simular um expe-rimento científico e, ainda, como conteúdo de ensino (MorÁn, 1995).

no primeiro caso, ele pode servir como mola propulsora para a introdução de um determinado assunto, provocando nos estudantes a vontade de pesquisar e conhecer mais sobre o tema. Para isso, é importante que o professor considere o conhecimento prévio da turma, para, a partir dele, propor as atividades. no se-gundo caso, como ilustração, o vídeo pode auxiliar na contextu-alização e compreensão de uma realidade distante do estudante, como, por exemplo, o rio amazonas e as pessoas que vivem ao seu redor, os romanos na era de júlio César etc. o vídeo, neste caso , além de ilustração, pode assumir o papel de “andaime”, que segundo tacca (2008 p. 169) se refere a “um auxílio visível ou audível que um membro mais experiente de uma cultura pode dar a um aprendiz.” assim, o vídeo entra em cena como membro mais experiente da comunidade, aproximando os estudantes e fa-zendo-os perceber, por meio dele, o mundo ao seu redor.

Para a simulação de um experimento, o vídeo se mostra como um recurso substancioso, quando o experimento proposto oferece risco ao estudante e/ou seja impraticável a sua realiza-ção na escola, por falta de material ou de espaço físico adequado. assim, por meio do vídeo, a turma pode acompanhar o experi-mento, verificando as transformações de cada etapa, de maneira sensorial e participativa, mas com segurança.

Por último, destacamos o uso do vídeo a ser utilizado de

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Projeto Vídeo-estante

forma mais direta, como, por exemplo, para informar sobre um tema específico, orientando a sua interpretação ou, ainda, de for-ma mais abrangente, quando as possibilidades de leitura forem múltiplas e interdisciplinares.

destacamos três momentos para o desenvolvimento das atividades com o vídeo, os quais consideramos como importantes etapas para a realização do trabalho: antes da exibição do vídeo; durante a exibição e após a sua exibição.

antes da exibição, o professor deve conhecer e explorar os conhecimentos prévios dos estudantes sobre o assunto, ou seja, considerar o conjunto de saberes procedimentais, afetivos e contextuais que os estudantes carregam consigo e, a partir daí, promover o diálogo com as experiências vivenciadas nos espaços da unidade escolar. em seguida, é importante apresentar aos es-tudantes alguns aspectos do vídeo, tais como: diretor, duração, prêmios e uma cena que o professor considere marcante.

durante a exposição, recomendamos que o professor es-teja atento à reação dos estudantes em relação ao vídeo. sugeri-mos que anote as cenas em que, na sua avaliação, tiveram alguma reação explícita. É bom, também, que o professor atenda à so-licitação dos estudante para repetir alguma cena, no momento solicitado ou depois da exibição do vídeo.

após a exibição do vídeo, sugerimos a promoção do di-álogo sobre o vídeo com a turma, destacando as reações que os estudantes tiveram em determinadas cenas, questionando-as. re-prisar algumas cenas sugeridas por eles, acrescidas de comentá-rios e discussões, estabelecendo articulações com o livro didático e/ou outros suportes textuais utilizados, bem com outras temáti-cas já estudadas pela turma.

no que se refere ao desenvolvimento das habilidades de

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Caderno do Professor

ouvir e ver, Garcez (2005) recomenda ao professor que oriente o estudante a controlar sua atenção, testando suas hipóteses e sua compreensão do vídeo a ser exibido, como também, que busque associar atividades para estimular o envolvimento do estudante como, por exemplo, escrever ou falar sobre o tema depois de ou-vir e ver. na habilidade de falar, a autora sugere que sejam pro-movidos debates e a socialização de impressões para esclarecer e enriquecer a compreensão do que está sendo exibido, bem como orienta o professor a controlar o nível de formalidade dos estu-dantes a ser usado no debate (vocabulário, formas de tratamento do interlocutor e estruturas sintáticas).

enfim, há uma diversidade de atividades pedagógicas que podem ser planejadas pelos professores para o uso das mídias do Projeto Vídeo-estante. apresentamos algumas delas, mas os professores nas unidades escolares, nos espaços de coordenação pedagógica, no diálogo com seus pares e ouvindo os estudantes, avançarão na construção de outras possibilidades.

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Caderno do Professor

ouvir e ver, Garcez (2005) recomenda ao professor que oriente o estudante a controlar sua atenção, testando suas hipóteses e sua compreensão do vídeo a ser exibido, como também, que busque associar atividades para estimular o envolvimento do estudante como, por exemplo, escrever ou falar sobre o tema depois de ou-vir e ver. na habilidade de falar, a autora sugere que sejam pro-movidos debates e a socialização de impressões para esclarecer e enriquecer a compreensão do que está sendo exibido, bem como orienta o professor a controlar o nível de formalidade dos estu-dantes a ser usado no debate (vocabulário, formas de tratamento do interlocutor e estruturas sintáticas).

enfim, há uma diversidade de atividades pedagógicas que podem ser planejadas pelos professores para o uso das mídias do Projeto Vídeo-estante. apresentamos algumas delas, mas os professores nas unidades escolares, nos espaços de coordenação pedagógica, no diálogo com seus pares e ouvindo os estudantes, avançarão na construção de outras possibilidades.

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Projeto Vídeo-estante

REFERÊNCIAS

BrasIL. Ministério da educação. Programa gestão da aprendizagem escolar – Gestar II. Língua Portuguesa: Cader-no de teoria e prática – tP 4. Brasília: Ministério da educação, secretaria da educação Básica, 2008.

dIstrIto FederaL. secretaria de estado de educação do distrito Federal. Currículo em Movimento da educação Bási-ca: pressupostos teóricos. Brasília: seedF, s/d.

FIorentInI, Leda Maria rangearo; CarneIro, Vânia Lúcia Quintão. (Coord.). tV na escola e os desafios de Hoje: Curso de extensão para Professores do ensino Fundamental e Médio da rede Pública Unirede e seed/MeC/ 3. ed. Brasília: edi-tora Universidade de Brasília, 2003.

GarCeZ, Lucília Helena. a leitura da imagem. In: aL-MeIda, Maria elizabeth Bianconcini de; Moran, josé Manuel (orgs.). Integração das tecnologias na educação. Brasília: Minis-tério da educação, seed, 2005.

joLY, Martine. Introdução à análise da imagem. Campi-nas: Papirus, 1996.

Moran, j. M. o vídeo na sala de aula. In: revista Comu-nicação & educação. são Paulo: Moderna, 27 a 35, jan./abr.1995.

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Caderno do Professor

nÓBreGa, Francisca. Palestra proferida no Congresso de Leitura. Campinas: UnICaMP, 1996.

PaULIno, Graça et al. tipos de textos, modos de leitura. Belo Horizonte: Formato, 2001.

Ponte, j. Camelo. Leitura identidade e inserção social. são Paulo: Paullus editora, 2007.

PrIMeIro FILMe. enquadramentos: planos e ângulos. disponível em: http://www.primeirofilme.com.br/site/o-livro/en-quadramentos-planos-e-angulos/. acesso em: 5 de setembro 2017.

taCCa, Maria Carmen Vilela rosa. aprendizagem e tra-balho pedagógico. Campinas-sP: editora alínea, 2008.

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Caderno do Professor

nÓBreGa, Francisca. Palestra proferida no Congresso de Leitura. Campinas: UnICaMP, 1996.

PaULIno, Graça et al. tipos de textos, modos de leitura. Belo Horizonte: Formato, 2001.

Ponte, j. Camelo. Leitura identidade e inserção social. são Paulo: Paullus editora, 2007.

PrIMeIro FILMe. enquadramentos: planos e ângulos. disponível em: http://www.primeirofilme.com.br/site/o-livro/en-quadramentos-planos-e-angulos/. acesso em: 5 de setembro 2017.

taCCa, Maria Carmen Vilela rosa. aprendizagem e tra-balho pedagógico. Campinas-sP: editora alínea, 2008.

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Projeto Vídeo-estante

A N E X O

SINOPSE DOS VÍDEOS

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Caderno do Professor

DVD 1 - ARTE

Série: Arte

1. Arquitetura da destruição - y 110’00

documentário que estuda a trajetória do movimento nazis-ta e o estrago que sua proposta de embelezar o mundo causou. o nazismo decretou a ideologia da luta contra a imperfeição e con-tra os fatores causadores da mesma, bem como o enaltecimento do povo alemão. a fim de expressar a megalomania nazista, o filme expõe como Hitler queria possuir o controle do universo, deixando o povo em histeria com seus comícios e demonstrações de poder.

2. Augusto dos Anjos – Eu, Estranho Personagem -

y 44’00

augusto dos anjos foi um poeta brasileiro que se notabili-zou na época que precedeu a semana de arte Moderna, em 1922. nascido em 1884, no município de Cruz do espírito santo, pró-ximo a joão Pessoa, na Paraíba. ele teve uma vida curta: não re-sistiu a uma pneumonia e morreu em 1914, aos 30 anos de idade. o documentário eu, estranho Personagem, produzido pela tV senado, conta um pouco da história da vida de augusto dos an-jos e analisa a única obra que o poeta deixou: eu.

3. Mulheres luminosas - y 30’00

a música de Chiquinha Gonzaga, a escultura de nicolina Vaz assis, a poesia de Gilka Machado e a pintura de Georgina de albuquerque são o pano de fundo para o documentário. a partir da história dessas artistas que revolucionariam a arte no Brasil,

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Caderno do Professor

DVD 1 - ARTE

Série: Arte

1. Arquitetura da destruição - y 110’00

documentário que estuda a trajetória do movimento nazis-ta e o estrago que sua proposta de embelezar o mundo causou. o nazismo decretou a ideologia da luta contra a imperfeição e con-tra os fatores causadores da mesma, bem como o enaltecimento do povo alemão. a fim de expressar a megalomania nazista, o filme expõe como Hitler queria possuir o controle do universo, deixando o povo em histeria com seus comícios e demonstrações de poder.

2. Augusto dos Anjos – Eu, Estranho Personagem -

y 44’00

augusto dos anjos foi um poeta brasileiro que se notabili-zou na época que precedeu a semana de arte Moderna, em 1922. nascido em 1884, no município de Cruz do espírito santo, pró-ximo a joão Pessoa, na Paraíba. ele teve uma vida curta: não re-sistiu a uma pneumonia e morreu em 1914, aos 30 anos de idade. o documentário eu, estranho Personagem, produzido pela tV senado, conta um pouco da história da vida de augusto dos an-jos e analisa a única obra que o poeta deixou: eu.

3. Mulheres luminosas - y 30’00

a música de Chiquinha Gonzaga, a escultura de nicolina Vaz assis, a poesia de Gilka Machado e a pintura de Georgina de albuquerque são o pano de fundo para o documentário. a partir da história dessas artistas que revolucionariam a arte no Brasil,

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Projeto Vídeo-estante

o filme faz uma ref lexão sobre a posição da mulher, na virada do século XIX para o XX, ao mostrá-las como exemplos da luta contra a opressão social, pelo esforço delas na busca por espaço dentro das artes. o documentário mostra como as quatro foram capazes de calçar o caminho daquelas brasileiras que surgiram nos anos vindouros.

4. Portinari – O poeta da cor - y50’00

Cândido Portinari foi um dos mais importantes artistas plásticos brasileiros. Viveu entre 1903 e 1962, período durante o qual pintou quase 5 mil obras, desde esboços até pinturas e murais como o Lavrador de Café e Guerra e Paz, que hoje são ex-postos no teatro Municipal do rio de janeiro. o documentário, produzido no ano em que se comemorou o centenário do pintor, presta um tributo poético à vida e obra de Portinari.

5. Vitalino - y 51’00

em 10 de julho de 1909, nascia em Caruaru o homem que deixaria sua marca na história da cultura popular brasileira. Mes-tre Vitalino Pereira dos santos usou o talento de suas mãos para dar vida ao barro e transformou seu município em referência no artesanato típico do nordeste. o documentário Vitalino mostra, com o depoimento de pesquisadores, colecionadores e até mesmo de severino Pereira dos santos e Vitalino neto, filho e neto do ceramista, a trajetória do mestre e como o boi, o cangaceiro, os retirantes e outras cenas que marcam a vida do nordestino fazem parte de sua obra.

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Caderno do Professor

DVD 2 – FILOSOFIA

Série: Filosofia, um Guia Para a Felicidade

a Filosofia busca respostas para as questões práticas da vida humana. Muitos dos principais filósofos sempre estiveram preocupados com os problemas humanos básicos. essa série, apresentada pelo escritor e filósofo alain de Botton, aborda, de maneira simples e com enfoque no cotidiano, temas explorados pelos filósofos clássicos.

1. Sêneca e a ira - y 24’08

o filósofo romano sêneca dedicou muito de seu tempo para entender a raiva, pois sempre recusou a ideia de que seria apenas uma explosão irracional e descontrolada. Para ele, o problema era filosófico, causado pelo confronto entre uma visão otimista do mundo e a dura realidade, o que geraria um comportamento irado.

2. Schopenhauer e o amor - y 24’05

o programa apresentado pelo escritor alain de Botton, analisa e aplica nos dias de hoje as ideias do filósofo alemão ar-thur schopenhauer (1788-1860) acerca do amor que, para ele, re-presentava a mais importante entre todas as coisas. segundo o pensador, é do amor que viria a força motriz da vida.

3. Epicuro e a felicidade - y 24’05

em um mundo cercado de publicidades e discursos que as-sociam felicidade e realização à posse e ao desejo de ter ou pos-suir coisas, é difícil imaginar outra forma de ser feliz. o progra-

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Caderno do Professor

DVD 2 – FILOSOFIA

Série: Filosofia, um Guia Para a Felicidade

a Filosofia busca respostas para as questões práticas da vida humana. Muitos dos principais filósofos sempre estiveram preocupados com os problemas humanos básicos. essa série, apresentada pelo escritor e filósofo alain de Botton, aborda, de maneira simples e com enfoque no cotidiano, temas explorados pelos filósofos clássicos.

1. Sêneca e a ira - y 24’08

o filósofo romano sêneca dedicou muito de seu tempo para entender a raiva, pois sempre recusou a ideia de que seria apenas uma explosão irracional e descontrolada. Para ele, o problema era filosófico, causado pelo confronto entre uma visão otimista do mundo e a dura realidade, o que geraria um comportamento irado.

2. Schopenhauer e o amor - y 24’05

o programa apresentado pelo escritor alain de Botton, analisa e aplica nos dias de hoje as ideias do filósofo alemão ar-thur schopenhauer (1788-1860) acerca do amor que, para ele, re-presentava a mais importante entre todas as coisas. segundo o pensador, é do amor que viria a força motriz da vida.

3. Epicuro e a felicidade - y 24’05

em um mundo cercado de publicidades e discursos que as-sociam felicidade e realização à posse e ao desejo de ter ou pos-suir coisas, é difícil imaginar outra forma de ser feliz. o progra-

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Projeto Vídeo-estante

ma questiona esse estilo de vida a partir da Filosofia de epicuro, que há milhares de anos já identificara o mesmo comportamento no povo grego. o trabalho interdisciplinar parte da análise do discurso publicitário para estudar mecanismos cognitivos que favorecem o desejo e, por fim, sugere a discussão do compor-tamento dos alunos a partir da criação de peças publicitárias de caráter epicuristas.

4. Montaigne e a autoestima - y 24’10

o filósofo francês Michel de Montaigne, que viveu no sé-culo XVI, descreve três razões principais para o homem não se sentir bem consigo mesmo: inadequação sexual, incapacidade de viver de acordo com as normas sociais e inferioridade intelectual. ao final, o programa apresenta as soluções práticas do filósofo para se superar tais problemas.

5. Sócrates e a autoconfiança - y 24’20

o programa apresenta a autoconfiança a partir da perspec-tiva do filósofo grego sócrates (470 a 399 a.C.). Por que algumas pessoas resolvem seguir a massa e não defender o que realmente acreditam? em parte, porque é mais fácil ser inf luenciado por outras opiniões e, em parte, porque eles não sabem quando terão autoconfiança em si mesmo.

6. Nietzsche e as dificuldades - y 24’03

o filósofo Friedrich nietzsche (1844-1900) defende qual-quer experiência realmente significativa só poder nascer da su-peração de dificuldades. Para ele, toda existência confortável não tem valor.

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Caderno do Professor

Série: Filosofia na Renascença

Espinosa: o apóstolo da razão - y 51’51

o programa mostra a vida e as ideias do filósofo renascen-tista espinosa que desafiou a Igreja e propôs a separação entre religião e Filosofia. o programa faz uma dramatização do século XVII, época em que o filósofo viveu.

DVD 3 – HISTÓRIA

Série: Mentes Brilhantes

série de animação em 2d que apresenta, de forma descon-traída e divertida, os acessos de genialidade de personalidades que mudaram o rumo da História. o Barão Munchhausen e Beth são os anfitriões de um espetáculo extraordinário e, em cada noi-te, um convidado especial entra em cena para fazer, literalmente, a cabeça da plateia explodir.

1. Leonardo da Vinci – O gênio e suas genialidades -

y 23’00

em sua primeira apresentação, o Barão de Munchhausen vai mostrar para a plateia todos os tesouros preciosos que acu-mulou durante vários anos. ele liberta um gênio da lâmpada que estava entre esses objetos. o gênio faz todos os itens preciosos desaparecerem. Para tê-los novamente, o Barão e seus colegas te-rão que desvendar o enigma: Por que Leonardo da Vinci é um verdadeiro gênio?

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Caderno do Professor

Série: Filosofia na Renascença

Espinosa: o apóstolo da razão - y 51’51

o programa mostra a vida e as ideias do filósofo renascen-tista espinosa que desafiou a Igreja e propôs a separação entre religião e Filosofia. o programa faz uma dramatização do século XVII, época em que o filósofo viveu.

DVD 3 – HISTÓRIA

Série: Mentes Brilhantes

série de animação em 2d que apresenta, de forma descon-traída e divertida, os acessos de genialidade de personalidades que mudaram o rumo da História. o Barão Munchhausen e Beth são os anfitriões de um espetáculo extraordinário e, em cada noi-te, um convidado especial entra em cena para fazer, literalmente, a cabeça da plateia explodir.

1. Leonardo da Vinci – O gênio e suas genialidades -

y 23’00

em sua primeira apresentação, o Barão de Munchhausen vai mostrar para a plateia todos os tesouros preciosos que acu-mulou durante vários anos. ele liberta um gênio da lâmpada que estava entre esses objetos. o gênio faz todos os itens preciosos desaparecerem. Para tê-los novamente, o Barão e seus colegas te-rão que desvendar o enigma: Por que Leonardo da Vinci é um verdadeiro gênio?

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Projeto Vídeo-estante

2. Louis Pasteur – O universo oculto de microorganismos

y 23’00

o Barão explora uma f loresta cheia de plantas e de animais, até que uma praga inesperada varre toda a f loresta. Louis Pasteur, que descobriu o mundo oculto de microorganismos, surge para explicar o que houve.

3. Tomas Alva Edison Versus Nicola Tesla: a concorrência incentiva o desenvolvimento - y 23’00

Beth chama o inventor da lâmpada elétrica, thomas alva edison, para ajudar na escuridão que assombra o teatro. depois de mostrar seus inventos como o fonógrafo, o telefone e até a máquina de raio X, o fantasma de nikola tesla, o maior rival de edison, surge aterrorizando o palco. eles começam a disputar a Guerra das Correntes, e o vencedor será o herói capaz de levar eletricidade a todas as casas, ruas e fábricas.

4. Os Irmãos Lumière – A máquina de sonho-Maker -

y 23’00

o Cinematógrafo dos irmãos Lumière foi a primeira má-quina capaz de registrar e projetar o movimento. Georges Méliès inventou os efeitos especiais e com eles o cinema se transformou em um grande espetáculo. Mas, nem Méliès, nem os irmãos Lu-mière foram os precursores nos experimentos com imagens em movimentos. Muito antes deles o próprio thomas edison já havia patenteado inventos muito similares que lhe permitiram levar as películas de Méliès à américa e fazer muito dinheiro com elas.

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Caderno do Professor

5. Santos Dumont e os irmãos Wright - y 23’00

alberto santos dumont aparece no palco em um balão de ar quente e leva todos para uma viagem. a plateia aprende sobre os princípios de f lutuar no ar e participa da criação do primeiro dirigível, o nº 1. na américa do norte, os irmãos Wrigth traba-lham no Flyer. eles estão prestes a enfrentar o desafio de voar com um aparelho mais pesado que o ar, mas santos dumont, no 14-Bis, os supera em um voo que não necessitou de trilhos nem de catapulta para voar.

6. Jang Yeong-Sil – História e princípios de medição do tempo - y 23’00

o Barão Munchhausen apresenta o cientista da Coreia Me-dieval jang Yeong-sil. eles falam sobre a medição do tempo pela posição do sol e o que levou jang a desenvolver o relógio de água automático. ele não foi só um especialista em relógios, mas tam-bém em água com a invenção do primeiro pluviômetro em 1442. Um dispositivo que servia para medir a chuva capaz de ajudar as pessoas na agricultura e valioso para o estudo do clima. a inven-ção de jang é comparada com o pluviômetro de Benedetto Cas-telli de 1639.

7. Charles Darwin – Evolução das espécies - y 23’00

Beth e o Barão embarcam no HMs Beagle, acompanhando o jovem cientista Charles darwin até a ilha de Galápagos para seus estudos que buscam descobrir a origem das espécies. ao se depararem com animais parecidos com os extintos dinossauros, darwin explica a evolução dessas espécies ao longo de milhões de anos.

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Caderno do Professor

5. Santos Dumont e os irmãos Wright - y 23’00

alberto santos dumont aparece no palco em um balão de ar quente e leva todos para uma viagem. a plateia aprende sobre os princípios de f lutuar no ar e participa da criação do primeiro dirigível, o nº 1. na américa do norte, os irmãos Wrigth traba-lham no Flyer. eles estão prestes a enfrentar o desafio de voar com um aparelho mais pesado que o ar, mas santos dumont, no 14-Bis, os supera em um voo que não necessitou de trilhos nem de catapulta para voar.

6. Jang Yeong-Sil – História e princípios de medição do tempo - y 23’00

o Barão Munchhausen apresenta o cientista da Coreia Me-dieval jang Yeong-sil. eles falam sobre a medição do tempo pela posição do sol e o que levou jang a desenvolver o relógio de água automático. ele não foi só um especialista em relógios, mas tam-bém em água com a invenção do primeiro pluviômetro em 1442. Um dispositivo que servia para medir a chuva capaz de ajudar as pessoas na agricultura e valioso para o estudo do clima. a inven-ção de jang é comparada com o pluviômetro de Benedetto Cas-telli de 1639.

7. Charles Darwin – Evolução das espécies - y 23’00

Beth e o Barão embarcam no HMs Beagle, acompanhando o jovem cientista Charles darwin até a ilha de Galápagos para seus estudos que buscam descobrir a origem das espécies. ao se depararem com animais parecidos com os extintos dinossauros, darwin explica a evolução dessas espécies ao longo de milhões de anos.

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Projeto Vídeo-estante

8. Marie Curie – Os raios invisíveis - y 23’00

Um desfile de modelos é interrompido e Beth mostra toda sua indignação com o estereótipo das mulheres. Para mostrar a importância feminina na Ciência, surge Marie Curie, que que-brou as barreiras de preconceitos, estudou os raios invisíveis e foi a primeira mulher a ganhar o prêmio nobel.

9. Galileu Galilei – A razão acima do senso comum -

y 23’00

o Barão de Munchhausen recebe o físico, matemático e as-trônomo Galileu Galilei, que aperfeiçoou o telescópio, contrariou as ideias de aristóteles sobre a esfera perfeita e sem falhas da lua e modificou o raciocínio de que a terra era o centro do Univer-so. Porém, nem tudo foi fácil. Galileu renegou seus pensamentos diante da inquisição, em uma época em que a divergência com a ideologia da igreja acarretava o risco de morte em praça pública.

10. Isaac Newton e as forças do Universo - y 23’00

Beth e Barão recebem o cientista, físico e matemático Isa-ac newton. ele briga no palco com o filósofo alemão Gottfried Wilhelm Leibniz que também inventou o cálculo diferencial e integral de maneira independente. explica o funcionamento das três leis de newton e mostra como a força da gravidade universal mantém o universo coeso.

11. Zhang Heng – A ciência dos terremotos - y 23’00

o barão apresenta o inventor do primeiro sismógrafo do mundo, o cientista Zhang Heng. Para entender a origem desse

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Caderno do Professor

aparelho, eles apresentam o meteorologista e geofísico alfred Wegener, que explica sua teoria da deriva continental. essa só foi confirmada devido à teoria das Placas tectônicas de Holmes ar-thur. Zhang também classificou mais de 2500 estrelas, inventou a primeira esfera armilar movida a água, a carroça com uma figura que sempre apontava para o sul e a carroça com odômetro.

12. Dimitri Mendeleiev – A origem das coisas e da Tabela Periódica dos elementos - y 23’00

o convidado é dimitri Mendeleiev, grande mente científica da rússia do século 19, que classificou 63 elementos na tabela pe-riódica, cujas propriedades e inter-relações são explicadas à pla-teia. ele propiciou também, grandes avanços para a indústria do petróleo. Barão, Beth e Mendeleiev revelam que, além de combus-tível, o petróleo é o elemento básico para vários outros produtos, como roupas, asfalto e plásticos.

13. Albert Einstein – A luz, o espaço e o tempo - y 23’00

no teatro transformado em uma discoteca, todos ficam maravilhados e querem saber a natureza da luz. albert einstein explica a relação entre a luz, o espaço, o tempo e a energia. sua fórmula e=mc2 acabou possibilitando a criação da bomba atô-mica, o que faz o cientista se sentir responsável. Para animá-lo, o Barão o leva em uma viagem pelas estrelas e explica os efeitos da dilatação temporal. Quando voltam, depois de 700 anos, encon-tram um mundo completamente diferente.

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Caderno do Professor

aparelho, eles apresentam o meteorologista e geofísico alfred Wegener, que explica sua teoria da deriva continental. essa só foi confirmada devido à teoria das Placas tectônicas de Holmes ar-thur. Zhang também classificou mais de 2500 estrelas, inventou a primeira esfera armilar movida a água, a carroça com uma figura que sempre apontava para o sul e a carroça com odômetro.

12. Dimitri Mendeleiev – A origem das coisas e da Tabela Periódica dos elementos - y 23’00

o convidado é dimitri Mendeleiev, grande mente científica da rússia do século 19, que classificou 63 elementos na tabela pe-riódica, cujas propriedades e inter-relações são explicadas à pla-teia. ele propiciou também, grandes avanços para a indústria do petróleo. Barão, Beth e Mendeleiev revelam que, além de combus-tível, o petróleo é o elemento básico para vários outros produtos, como roupas, asfalto e plásticos.

13. Albert Einstein – A luz, o espaço e o tempo - y 23’00

no teatro transformado em uma discoteca, todos ficam maravilhados e querem saber a natureza da luz. albert einstein explica a relação entre a luz, o espaço, o tempo e a energia. sua fórmula e=mc2 acabou possibilitando a criação da bomba atô-mica, o que faz o cientista se sentir responsável. Para animá-lo, o Barão o leva em uma viagem pelas estrelas e explica os efeitos da dilatação temporal. Quando voltam, depois de 700 anos, encon-tram um mundo completamente diferente.

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Projeto Vídeo-estante

DVD 4 – LITERATURA

Série: Literatura Brasileira

1. Relatos da sequidão: O poder e a quase vida de Graci-liano Ramos - y 68’00

destaca a primorosa capacidade de Graciliano ramos de relatar uma história e, ainda, a atuação do escritor quando foi prefeito de Palmeira dos índios (aL). o documentário traz de-poimentos de escritores, artistas e políticos. direção: Maurício Melo júnior.

2. Augusto dos Anjos: Eu, Estranho Personagem -

y 45’00

augusto dos anjos foi um poeta brasileiro que se notabili-zou na época que precedeu a semana de arte Moderna, em 1922. nascido em 1884, no município de Cruz do espírito santo, pró-ximo a joão Pessoa, Paraíba, ele teve uma vida curta: não resistiu a uma pneumonia e morreu em 1914, aos 30 anos de idade. o documentário eu, estranho Personagem, produzido pela tV se-nado, conta um pouco da história da vida de augusto dos anjos e analisa a única obra que deixou; o livro “eu”.

3. Gregório de Matos - y 02’10

são mostradas imagens e relatos da vida e obra de Gregório de Matos de forma resumida.

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Caderno do Professor

4. José Lins do Rêgo: Engenho e Arte - y 44’25

a vida e a produção do escritor josé Lins do rego, com de-poimentos de thiago de Melo, Carlos Heitor Cony, Celso Furta-do, Ledo Ivo, Ivan junqueira, arthur da távola, tarcísio Padilha, Walter Lima júnior, Luis Carlos Barreto, josué Montello e das filhas Maria Cristina, Maria elizabeth e Maria Glória.

5. José Saramago: Quixote hoje: utopia e política -

y 25’00

josé saramago, que morreu em 18 de junho, expõe neste es-pecial suas opiniões sobre assuntos que abordou ao longo da vida: literatura e política. o programa registra palestra proferida pelo escritor português “Quixotes hoje: utopia e política”, no Fórum social Mundial realizado em Porto alegre, em 2005.

6. Mário de Andrade: O homem feliz - y 14’20

Mostra imagens da vida e obra de Mário de andrade.

7. O tempo de Érico - y 77’00

este documentário aborda a vida e a obra de Érico Veríssi-mo, escritor nascido em Cruz alta (rs), autor da saga “o tempo e o Vento”.

8. Semana de Arte Moderna: modernismo 30 anos -

y 13’00

são mostradas imagens, entrevistas e depoimentos sobre os

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Caderno do Professor

4. José Lins do Rêgo: Engenho e Arte - y 44’25

a vida e a produção do escritor josé Lins do rego, com de-poimentos de thiago de Melo, Carlos Heitor Cony, Celso Furta-do, Ledo Ivo, Ivan junqueira, arthur da távola, tarcísio Padilha, Walter Lima júnior, Luis Carlos Barreto, josué Montello e das filhas Maria Cristina, Maria elizabeth e Maria Glória.

5. José Saramago: Quixote hoje: utopia e política -

y 25’00

josé saramago, que morreu em 18 de junho, expõe neste es-pecial suas opiniões sobre assuntos que abordou ao longo da vida: literatura e política. o programa registra palestra proferida pelo escritor português “Quixotes hoje: utopia e política”, no Fórum social Mundial realizado em Porto alegre, em 2005.

6. Mário de Andrade: O homem feliz - y 14’20

Mostra imagens da vida e obra de Mário de andrade.

7. O tempo de Érico - y 77’00

este documentário aborda a vida e a obra de Érico Veríssi-mo, escritor nascido em Cruz alta (rs), autor da saga “o tempo e o Vento”.

8. Semana de Arte Moderna: modernismo 30 anos -

y 13’00

são mostradas imagens, entrevistas e depoimentos sobre os

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Projeto Vídeo-estante

modernistas da semana de arte Moderna de 1922, em são Paulo.

9. Vidas e mortes de Ferreira Gullar - y 30’00

resgata diversas fases de josé ribamar Ferreira, nascido em 10 de setembro de 1930, em são Luís. o iniciante poeta ri-bamar Ferreira transforma-se em Ferreira Gullar ainda em 1949. Parnasiano, encontra-se com o Modernismo e renasce com novas formas poéticas.

DVD 5 – LITERATURA

Série: Mestres da Literatura

1. Graciliano Ramos - Literatura sem bijuterias (Docu-mentário) - y 32’51

episódio que conta a trajetória de Graciliano ramos, de prefeito de sua cidade natal até tornar-se escritor; as atribulações pessoais e políticas do escritor; sua obra e seu estilo literário re-finado, marcada pelo romance regionalista. o programa mostra, ainda, uma análise sobre seu principal livro, Vidas secas.

2. Graciliano Ramos - Literatura sem Bijuterias - Comentários dos professores: Geografia/Língua Portuguesa/História - y 19’21

3. Quatro vezes quatro - João Cabral de Melo Neto (Documentário) - y 33’06

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Caderno do Professor

episódio que mostra os feitos e os livros de joão Cabral se trançando por meio de um personagem, o jovem leitor anônimo, que descobre um livro com a obra completa do autor em uma banca de camelô no centro de são Paulo.

4. Quatro vezes quatro - João Cabral de Melo Neto – Co-mentários dos professores: Língua Portuguesa/História -

y 22’43

5. Machado de Assis - Um mestre na periferia (Documen-tário) - y 25’00

episódio que conta a vida do escritor e as duas fases de sua obra. os caminhos de sua profissionalização até o ingresso na academia Brasileira de Letras. a visão política de Machado de assis sobre as transformações da sociedade brasileira.

6. Lima Barreto - Um grito brasileiro (Documentário) -

y 28’09

episódio que relata a breve, conturbada e brilhante vida do escritor Lima Barreto. após o pai enlouquecer, abandonou os estudos para cuidar da família. Mulato, sofreu com o racismo. Mesmo assim, destacou-se com a publicação de triste fim de Po-licarpo Quaresma. ressalta, ainda, a importância dessa obra para a literatura brasileira e o forte sentimento nacionalista do escri-tor, o qual se tornou jornalista do Correio da Manhã, jornal no qual denunciava as injustiças sociais.

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Caderno do Professor

episódio que mostra os feitos e os livros de joão Cabral se trançando por meio de um personagem, o jovem leitor anônimo, que descobre um livro com a obra completa do autor em uma banca de camelô no centro de são Paulo.

4. Quatro vezes quatro - João Cabral de Melo Neto – Co-mentários dos professores: Língua Portuguesa/História -

y 22’43

5. Machado de Assis - Um mestre na periferia (Documen-tário) - y 25’00

episódio que conta a vida do escritor e as duas fases de sua obra. os caminhos de sua profissionalização até o ingresso na academia Brasileira de Letras. a visão política de Machado de assis sobre as transformações da sociedade brasileira.

6. Lima Barreto - Um grito brasileiro (Documentário) -

y 28’09

episódio que relata a breve, conturbada e brilhante vida do escritor Lima Barreto. após o pai enlouquecer, abandonou os estudos para cuidar da família. Mulato, sofreu com o racismo. Mesmo assim, destacou-se com a publicação de triste fim de Po-licarpo Quaresma. ressalta, ainda, a importância dessa obra para a literatura brasileira e o forte sentimento nacionalista do escri-tor, o qual se tornou jornalista do Correio da Manhã, jornal no qual denunciava as injustiças sociais.

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Projeto Vídeo-estante

7. Lima Barreto - Um grito brasileiro – Comentários dos professores: História/ Língua Portuguesa - y 23’50

8. Mário de Andrade - Reinventando o Brasil (Documen-tário) - y 32’37

episódio que revela como se deu a formação pessoal e acadêmica de um dos mentores da semana de arte Moderna de 1922.  a importância do movimento modernista brasileiro. o clássico Macunaíma, considerado um “espelho-crítica” da forma-ção do homem brasileiro.

9. Mário de Andrade - Reinventando o Brasil – Comentá-rios dos professores: Língua Portuguesa/Literatura - y 24’32

10. José de Alencar - O múltiplo (Documentário) -

y 28’50

episódio que trata do primeiro grande escritor brasileiro que criou romances, peças teatrais, ensaios e crônicas. Como po-lítico e jurista, ele escreveu textos sobre a filosofia do direito e a organização social. o programa resume sua principal obra, o Guarani.

11. José de Alencar - O múltiplo – Comentários dos pro-fessores: História/Língua Portuguesa - y 24’05

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Caderno do Professor

DVD 6 – MÚSICA

Série: Todas as Notas 1

série de episódios que conta a história de grandes obras da música clássica e de seus respectivos compositores.

1. Antonio Vivaldi: um homem para todas as estações -

y 28’00

Compositor mestre do Barroco, antonio Vivaldi foi ve-nerado como violinista e anunciado como compositor versátil. É creditada a ele a padronização do formato de concerto. nesse episódio, é analisada a obra “as Quatro estações”, uma de suas composições mais famosas e uma das peças mais populares da música ocidental.

2. Franz Schubert: o líder das canções - y 26’00

Considerado o maior compositor clássico de todos os tem-pos, Franz schubert era pouco conhecido enquanto vivo. escre-veu mais de 600 canções, sendo “ave Maria” e “erlkonig’ as mais conhecidas. esse episódio define, por meio de várias seleções des-se jovem gênio, o que torna uma música memorável.

3. Frédéric Chopin: o mestre do piano - y 26’00

Pianista virtuoso que revolucionou o mundo da música de piano, Frédéric Chopin foi o mestre da pequena forma, não tendo escrito sinfonias, óperas ou quartetos de cordas. nascido na Polô-nia, viveu e morreu em Paris. esse episódio mostra como Chopin modificou a percepção da música de piano.

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Caderno do Professor

DVD 6 – MÚSICA

Série: Todas as Notas 1

série de episódios que conta a história de grandes obras da música clássica e de seus respectivos compositores.

1. Antonio Vivaldi: um homem para todas as estações -

y 28’00

Compositor mestre do Barroco, antonio Vivaldi foi ve-nerado como violinista e anunciado como compositor versátil. É creditada a ele a padronização do formato de concerto. nesse episódio, é analisada a obra “as Quatro estações”, uma de suas composições mais famosas e uma das peças mais populares da música ocidental.

2. Franz Schubert: o líder das canções - y 26’00

Considerado o maior compositor clássico de todos os tem-pos, Franz schubert era pouco conhecido enquanto vivo. escre-veu mais de 600 canções, sendo “ave Maria” e “erlkonig’ as mais conhecidas. esse episódio define, por meio de várias seleções des-se jovem gênio, o que torna uma música memorável.

3. Frédéric Chopin: o mestre do piano - y 26’00

Pianista virtuoso que revolucionou o mundo da música de piano, Frédéric Chopin foi o mestre da pequena forma, não tendo escrito sinfonias, óperas ou quartetos de cordas. nascido na Polô-nia, viveu e morreu em Paris. esse episódio mostra como Chopin modificou a percepção da música de piano.

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Projeto Vídeo-estante

4. Johannes Brahms: o guardião da chama clássica -

y 26’00

nascido na alemanha, johannes Brahms foi um perfeccio-nista intransigente da era romântica. o episódio examina por que Brahms é um dos compositores mais importantes do século XIX e a forma como ele conseguiu atingir um bom equilíbrio en-tre o classicismo e o romantismo.

5. George Frideric Handel: muito mais para se ouvir -

y 28’00

George Frideric Handel é reconhecido como uma das figu-ras mais poderosas da história da música. nascido na alemanha, dominou a música na Inglaterra durante décadas. Handel deu às pessoas o que ansiavam: melodias alegres e oratórios de agitação, como foi o caso de sua obra mais famosa: “o Messias”.

6. Joseph “Papa” Haydn: o compositor dos compositores -

y 26’00

joseph Haydn escreveu a mais alegre e mais feliz sinfonia musical. a ele é atribuído o crédito de padronizar as estruturas musicais da sinfonia e do quarteto de cordas, o que fez pratica-mente sozinho. esse episódio avalia o impacto desse compositor sobre a Música Clássica, bem como sobre dois dos maiores com-positores: Beethoven e Mozart.

7. Wolfgang Amadeus Mozart: dando nome à perfeição -

y 25’33

Criança prodígio, o compositor austríaco Mozart, autor de

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Caderno do Professor

obras-primas como o Concerto número 21 para piano, sintetiza inf luências e supera os esquemas musicais utilizados por seus an-tecessores e contemporâneos.

8. Ludwing Van Beethoven: triunfo sobre adversidade -

y 27’00

de que modo Beethoven, mesmo após perder a audição, conseguiu superar as dificuldades e compor peças como a sinfo-nia n° 5. Músicos analisam a obra e o temperamento explosivo do compositor alemão.

9. Sergei Rachmaninoff: sob a influência - y 25’00

a trajetória do compositor sergei rachmaninoff, que, de-pois de criar sua primeira sinfonia, mal recebida pela crítica, en-trou em depressão por três anos. todavia, recuperou-se e compôs obras importantes como: Concerto para piano n° 2 em dó menor.

10. Maurice Ravel: a cor da música - y 24’30

o francês Maurice ravel herdou da mãe o gosto pela mú-sica espanhola, a qual o inf luenciou na criação de obras como Bolero. Músicos entrevistados contam como ravel conseguiu dar popularidade à música erudita.

11. Johann Sebastian Bach: servindo a Deus por meio da música. - y 25’04

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Caderno do Professor

obras-primas como o Concerto número 21 para piano, sintetiza inf luências e supera os esquemas musicais utilizados por seus an-tecessores e contemporâneos.

8. Ludwing Van Beethoven: triunfo sobre adversidade -

y 27’00

de que modo Beethoven, mesmo após perder a audição, conseguiu superar as dificuldades e compor peças como a sinfo-nia n° 5. Músicos analisam a obra e o temperamento explosivo do compositor alemão.

9. Sergei Rachmaninoff: sob a influência - y 25’00

a trajetória do compositor sergei rachmaninoff, que, de-pois de criar sua primeira sinfonia, mal recebida pela crítica, en-trou em depressão por três anos. todavia, recuperou-se e compôs obras importantes como: Concerto para piano n° 2 em dó menor.

10. Maurice Ravel: a cor da música - y 24’30

o francês Maurice ravel herdou da mãe o gosto pela mú-sica espanhola, a qual o inf luenciou na criação de obras como Bolero. Músicos entrevistados contam como ravel conseguiu dar popularidade à música erudita.

11. Johann Sebastian Bach: servindo a Deus por meio da música. - y 25’04

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Projeto Vídeo-estante

DVD 7 – GEOGRAFIA

Série: Os latino-americanos

1. Os argentinos - y 54’00

os argentinos carregam diferentes etnias em suas identida-des, marcando o país pela diversidade cultural. o filme mostra os registros de uma viagem de 13 mil quilômetros por este país latino-americano: de uma salina a 4 mil metros a uma cantina italiana em Buenos aires, da aldeia guarani em Misiones às mon-tanhas de Humahuaca. em todos esses locais, entrevistados fa-lam sobre as raízes e a cultura argentina, da religião à culinária, das vinícolas às escolas de tango.

2. Os bolivianos - y 52’45

apesar de não ter um vasto território, a Bolívia guarda um grande acervo cultural. em pleno período de debate sobre a for-mulação de sua nova Constituição, no início de 2007, o documen-tário registrou depoimentos nas nove províncias do país. os bo-livianos respondem a perguntas como “que mais lhe dá prazer?”, “o que mais te incomoda?” e “em que você tem fé?”, e a partir dos olhares nativos, o filme mostra os sentimentos, costumes, dese-jos, festas e rituais com suas comidas e bebidas típicas.

3. Os chilenos - y 55’00

no maior país do mundo em extensão territorial, é possível descobrir personagens únicos que vivem desde o árido deserto do atacama até as f lorestas frias da Patagônia. o documentário mostra características chilenas como o folclore, repassado entre

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Caderno do Professor

gerações por meio da música, o cuidado com a natureza e os ali-mentos, a terra, o mar e a cidade. tudo é mostrado pelo olhar dos chilenos, considerados “guardiões” da cultura e do patrimônio do país.

4. Os colombianos - y 52’50

diferentes partes da Colômbia são visitadas e retratadas, por meio de depoimentos dos moradores das cidades ou aldeias, tradições como a da obediência devida às mulheres wayúu, de-dicadas a manter a harmonia em seu ambiente, e o artesanato como o de bolsas feitas por mulheres em tear manual. o filme passa ainda pela cultura da rua, que fala do cotidiano colombiano com o rap, recolhe relatos sobre sentimentos da população e fala da presença da cultura de outros povos presentes no país.

5. Os cubanos - y 45’00

Com depoimentos dos próprios cubanos, o documentário viaja por toda a ilha para mostrar o “real maravilhoso”, o que há de mais surreal em Cuba. a participação de cada personagem do filme foi definida por um anúncio de rádio, que convocou a população para contar histórias do cotidiano que tenham algo de “extraordinário, único, maravilhoso”. e assim, é possível mergu-lhar na cultura, nos costumes e tradições desse povo.

DVD 8 – MEIO AMBIENTE

Série: Água, a Gota da Vida 1

série que trata da mais importante questão ambiental do século XXI: a preservação dos mananciais de água do planeta.

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Caderno do Professor

gerações por meio da música, o cuidado com a natureza e os ali-mentos, a terra, o mar e a cidade. tudo é mostrado pelo olhar dos chilenos, considerados “guardiões” da cultura e do patrimônio do país.

4. Os colombianos - y 52’50

diferentes partes da Colômbia são visitadas e retratadas, por meio de depoimentos dos moradores das cidades ou aldeias, tradições como a da obediência devida às mulheres wayúu, de-dicadas a manter a harmonia em seu ambiente, e o artesanato como o de bolsas feitas por mulheres em tear manual. o filme passa ainda pela cultura da rua, que fala do cotidiano colombiano com o rap, recolhe relatos sobre sentimentos da população e fala da presença da cultura de outros povos presentes no país.

5. Os cubanos - y 45’00

Com depoimentos dos próprios cubanos, o documentário viaja por toda a ilha para mostrar o “real maravilhoso”, o que há de mais surreal em Cuba. a participação de cada personagem do filme foi definida por um anúncio de rádio, que convocou a população para contar histórias do cotidiano que tenham algo de “extraordinário, único, maravilhoso”. e assim, é possível mergu-lhar na cultura, nos costumes e tradições desse povo.

DVD 8 – MEIO AMBIENTE

Série: Água, a Gota da Vida 1

série que trata da mais importante questão ambiental do século XXI: a preservação dos mananciais de água do planeta.

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Projeto Vídeo-estante

essencial à continuidade da vida das espécies, a água potável existente no mundo é limitada e tem diminuído sob o efeito da poluição causada pelo homem. Cada um dos programas enfoca um aspecto desse problema.

1. Uma visão global - y 25’35

Personalidades mundiais como o líder espiritual dalai Lama, o secretário-geral da onU Kofi anan e os ex-presidentes jimmy Carter e Mikhail Gorbachev chamam a atenção para a ne-cessidade da preservação ambiental.

2. Água, guerra e paz - y 24’45

Programa que mostra como os países que partilham a mes-ma fonte de recursos hídricos podem acabar se envolvendo em um conf lito armado. o exemplo do rio eufrates, no oriente Mé-dio, onde represas em seu curso põem em risco a paz da região.

3. Água, gota da vida – Comentários dos professores: História/Geografia/Inglês - y 29’25

4. Encarando o futuro - y 24’45

Programa que demonstra esforços diante de uma crescente escassez de água. as campanhas de racionamento e reciclagem. Inovações científicas que permitem até a prática da agricultura em regiões muito áridas.

5. Encarando o futuro – Comentários dos professores: Biologia/Química/Geografia - y 26’55

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Caderno do Professor

6. O caminho do rio - y 24’47

no passado o homem adaptava-se ao curso natural dos rios e das posições dos lagos, às vezes, ameaçados pelo alagamento periódico de terra e pessoas. Mas, tão logo as grandes civilizações evoluíram e a tecnologia tornou-se mais avançada, o homem co-meçou a intervir no curso natural de rios e bacias hidrográficas, criando grandes represas. este programa examina os efeitos que esses mega projetos têm sobre a população local e questionam as consequências das grandes represas sobre os ecossistemas, estru-turas sociais e a economia.

7. Os perigos da poluição da água - y 24’35

em 1854, a epidemia de cólera na europa ocidental desper-tou uma nova consciência: a qualidade da água é essencial para a saúde. o programa mostra os projetos que algumas organiza-ções não governamentais estão desenvolvendo em Bangladesh e na Ucrânia para garantir água de melhor qualidade à população.

8. Um preço a pagar - y 24’46

o programa destaca o trabalho realizado por tradicionais transportadores de água da índia, viajando a seguir até a Grã-Bretanha onde a privatização em grande escala da água passa a prevalecer após anos de controle governamental. Por último che-ga a santiago, no Chile, onde um aumento no preço da água será usado por uma grande empresa multinacional para descontami-nar a água dos rios locais.

9. A aorta da agricultura - y 24’47

a produção agrícola é uma atividade altamente consumi-

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Caderno do Professor

6. O caminho do rio - y 24’47

no passado o homem adaptava-se ao curso natural dos rios e das posições dos lagos, às vezes, ameaçados pelo alagamento periódico de terra e pessoas. Mas, tão logo as grandes civilizações evoluíram e a tecnologia tornou-se mais avançada, o homem co-meçou a intervir no curso natural de rios e bacias hidrográficas, criando grandes represas. este programa examina os efeitos que esses mega projetos têm sobre a população local e questionam as consequências das grandes represas sobre os ecossistemas, estru-turas sociais e a economia.

7. Os perigos da poluição da água - y 24’35

em 1854, a epidemia de cólera na europa ocidental desper-tou uma nova consciência: a qualidade da água é essencial para a saúde. o programa mostra os projetos que algumas organiza-ções não governamentais estão desenvolvendo em Bangladesh e na Ucrânia para garantir água de melhor qualidade à população.

8. Um preço a pagar - y 24’46

o programa destaca o trabalho realizado por tradicionais transportadores de água da índia, viajando a seguir até a Grã-Bretanha onde a privatização em grande escala da água passa a prevalecer após anos de controle governamental. Por último che-ga a santiago, no Chile, onde um aumento no preço da água será usado por uma grande empresa multinacional para descontami-nar a água dos rios locais.

9. A aorta da agricultura - y 24’47

a produção agrícola é uma atividade altamente consumi-

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Projeto Vídeo-estante

dora de água. a agricultura mundial é responsável por 70% da retirada de água dos rios, lagos e lençóis freáticos. este episódio explora as histórias de fazendeiros ao redor do mundo e obser-va como a água é gerenciada ou não nos campos agrícolas, onde esforços enormes devem ser feitos para sustentar nosso futuro através de um cuidadoso uso da água. se a irrigação parecia ser a chave do sucesso, ela demonstrou ser um enorme atraso, uma vez que explora em demasia os reservatórios existentes de água doce.

10. Desafiando a mãe natureza - y 24’37

o episódio explora o tema do equilíbrio entre a natureza e todos os seres vivos; e o que acontece quando o homem começa a interferir nos ambientes naturais que são dependentes de água doce. o programa apresenta como as espécies sobrevivem em um deserto da África do sul, em um cânion americano onde o rio é obstruído por uma represa. o episódio mostra a preocupação com a saúde tanto de ambientes com escassez de água, quanto os que têm água em demasia, estão crescendo.

11. Nossa água de cada dia - y 24’45

o programa aborda a importância da água e fornece dados sobre seu consumo. Mostra como os cerca de 6 bilhões de seres humanos que hoje habitam o mundo (para não mencionar as de-mais espécies), embora tenham necessidades Físicas semelhantes, dispõem de condições de uso de água altamente desiguais. em algumas regiões, como na namíbia, país da África, a oferta mal chega a 4 litros diários por pessoa, enquanto em outras, como no arizona, nos estados Unidos, o consumo atinge a espantosa média de 425 litros diários por pessoa. essa constatação exige a busca de métodos mais racionais de uso da água, e deixa claro

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Caderno do Professor

que as soluções passam tanto pelo âmbito individual quanto pelo coletivo.

12. Os perigos da poluição da água - y 24’35

em 1854, a epidemia de cólera na europa ocidental desper-tou uma nova consciência: a qualidade da água é essencial para a saúde. o programa mostra os projetos que algumas organiza-ções não governamentais estão desenvolvendo em Bangladesh e na Ucrânia para garantir água de melhor qualidade à população.

dVd 9 – soCIoLoGIa

Série: Igualdade Racial

1. Abdias, raça e luta - y 104’00

o documentário retrata a trajetória do professor, artista plástico, escritor, teatrólogo, político e poeta abdias nascimento. Uma homenagem a um dos pioneiros do movimento negro no Brasil.

2. Nabuco.Doc (Joaquim Nabuco) - y 86’00

o documentário sobre o abolicionista joaquim nabuco mergulha na vida do ativista social do século XIX cujo pensa-mento permanece atual. a produção integra as comemorações do centenário de morte do líder político que viveu transformações históricas no Brasil.

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Caderno do Professor

que as soluções passam tanto pelo âmbito individual quanto pelo coletivo.

12. Os perigos da poluição da água - y 24’35

em 1854, a epidemia de cólera na europa ocidental desper-tou uma nova consciência: a qualidade da água é essencial para a saúde. o programa mostra os projetos que algumas organiza-ções não governamentais estão desenvolvendo em Bangladesh e na Ucrânia para garantir água de melhor qualidade à população.

dVd 9 – soCIoLoGIa

Série: Igualdade Racial

1. Abdias, raça e luta - y 104’00

o documentário retrata a trajetória do professor, artista plástico, escritor, teatrólogo, político e poeta abdias nascimento. Uma homenagem a um dos pioneiros do movimento negro no Brasil.

2. Nabuco.Doc (Joaquim Nabuco) - y 86’00

o documentário sobre o abolicionista joaquim nabuco mergulha na vida do ativista social do século XIX cujo pensa-mento permanece atual. a produção integra as comemorações do centenário de morte do líder político que viveu transformações históricas no Brasil.

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Projeto Vídeo-estante

3. O Quilombo do Morro Alto - y 09’30

a titulação do território Quilombola de Morro alto, no litoral norte do rio Grande do sul, está sendo vista como um marco na garantia de um direito constitucional. acompanhe nes-te programa a luta de moradores da comunidade para garantir a posse da propriedade e a própria sobrevivência.

DVD 10 – ARTE

Série: Grandes Gênios da Pintura 1

série de programas sobre grandes pintores da humanidade.

1. Velázquez - y 18’00

Considerado como uma das maiores glórias do universo, sua arte resume, equilibradas à perfeição, as mais excelentes qua-lidades da grande pintura espanhola.

2. Rembrandt - y 16’00

Pintor e gravador holandês. entre suas obras mais aprecia-das figuram os numerosos autorretratos. sua arte, imensamente pessoal, fugiu sempre das simples aparência das coisas.

3. Bosch - y 17’00

Mestre no gênero grotesco é considerado o precursor de to-dos os expressionistas, assim como dos surrealistas. suas obras, qualificadas de janelas abertas ao inferno representam a luta do homem contra seus domínios externos.

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Caderno do Professor

4. Brueghel - y 13’00

as suas melhores obras, representam cenas camponesas que ref letem a vida cotidiana do século XVI, e revelam a sua agu-da sensibilidade e simpatia pelas pessoas comuns da sociedade.

5. Vermeer - y 13’00

a excepcional claridade da composição de suas obras, clas-sifica-se entre as mais seletas de toda a História da arte.

6. Van Eyck - y 17’00

além de sua grandeza técnica e dos esplêndidos dotes arte-sanais aplicadas às suas pinturas, soube descobrir em suas obras, as qualidades e significados ocultos das coisas.

7. Leonardo da Vinci - y 29’00

Grande pintor e, entretanto muito mais que pintor, gênio do renascimento, príncipe do humanismo, Leonardo da Vinci é o artífice de algumas obras mais significativas da História da arte: célebre é sua Gioconda, com esse enigmático sorriso, convertido em símbolo e lenda.

8. Rafael - y 31’00

rafael sanzio é um dos pilares artísticos do renascimento italiano. sua arte, mistura de reverência e graça, após assimilar os experimentos dos grandes mestres de sua época, tais como: Leo-nardo, Michelangelo e Bramante, ampliam-se partindo do sereno classicismo de suas magníficas Madonnas, e da sugestiva intuição psicológica de seus retratos, a importantes trabalhos arquitetôni-cos.

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4. Brueghel - y 13’00

as suas melhores obras, representam cenas camponesas que ref letem a vida cotidiana do século XVI, e revelam a sua agu-da sensibilidade e simpatia pelas pessoas comuns da sociedade.

5. Vermeer - y 13’00

a excepcional claridade da composição de suas obras, clas-sifica-se entre as mais seletas de toda a História da arte.

6. Van Eyck - y 17’00

além de sua grandeza técnica e dos esplêndidos dotes arte-sanais aplicadas às suas pinturas, soube descobrir em suas obras, as qualidades e significados ocultos das coisas.

7. Leonardo da Vinci - y 29’00

Grande pintor e, entretanto muito mais que pintor, gênio do renascimento, príncipe do humanismo, Leonardo da Vinci é o artífice de algumas obras mais significativas da História da arte: célebre é sua Gioconda, com esse enigmático sorriso, convertido em símbolo e lenda.

8. Rafael - y 31’00

rafael sanzio é um dos pilares artísticos do renascimento italiano. sua arte, mistura de reverência e graça, após assimilar os experimentos dos grandes mestres de sua época, tais como: Leo-nardo, Michelangelo e Bramante, ampliam-se partindo do sereno classicismo de suas magníficas Madonnas, e da sugestiva intuição psicológica de seus retratos, a importantes trabalhos arquitetôni-cos.

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Projeto Vídeo-estante

9. Paolo Caliari detto Veronese - y 30’00

Para o Veronês, Veneza, a cidade em que sua pintura ficou inseparavelmente ligada, era uma primavera constante. sua obra, brilhante e suntuosa, foge de todo o patetismo, ref letindo uma luminosidade espiritual que tinha seu correlato na grande vitali-dade de seu autor.

10. Georges La Tour - y 27’00

Famoso e rico na época, esquecido durante mais de dois sé-culos e redescoberto pela crítica, no início do século XX, Georges La tour é um mistério, tanto em sua vida quanto em sua obra, carregado de silêncio e de misticismo.

11. Ruisdael - y 17’00

a beleza dos seus quadros se encontra no seu talento cria-tivo. destacam-se cenas de bosques e cascatas, às quais deu um toque de sentimento dramático.

12. Seurat - y 14’00

desenvolveu uma nova técnica de pintura, o “pontilhismo”, com a qual se alcançaram efeitos vibrantes e delicados.

13. Goya - y 30’00

Francisco de Goya converteu-se, na História da arte, em emblema do artista apaixonado e descomunal, em símbolo de ar-

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Caderno do Professor

rebato e da ferocidade descarnada. sua obra, extensíssima que ref lete uma grande variedade de motivos: desde os mais amáveis e costumbristas até os mais terríveis de seus desastres de guerra, ou de suas pinturas negras.

14. Ingres - y 29’00

jean auguste dominique Ingres viu a luz artística numa época de classicismo, de retorno à antiguidade. Foi discípulo de david, e durante muito tempo teve que se dedicar ao retrato, gê-nero que causava lhe tédio para sobreviver. atualmente, os retra-tos são, talvez, o que apreciamos de sua obra, que representa em conjunto a perfeição de um realismo sensual.

15. Delacroix - y 28’00

eugene delacroix é considerado o grande impulsor do ro-manticismo e um dos primeiros artistas modernos. Com uma só-lida formação musical e literária, decidiu finalmente dedicar sua vida à pintura. delacroix que viveu numa época de convulsões e mudanças, convertendo se em paladino da liberdade, tanto na arte e na política, quanto nos costumes. “a liberdade guiando o povo” é sem dúvida sua obra mais conhecida.

16. Cezanne - y 15’00

apesar de seu propósito ter sido, assentar a pintura de sua época, sobre os alicerces da arte Clássica, sua mente original e sua perspicácia, abriram horizontes cuja importância não foi cap-tada completamente.

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Caderno do Professor

rebato e da ferocidade descarnada. sua obra, extensíssima que ref lete uma grande variedade de motivos: desde os mais amáveis e costumbristas até os mais terríveis de seus desastres de guerra, ou de suas pinturas negras.

14. Ingres - y 29’00

jean auguste dominique Ingres viu a luz artística numa época de classicismo, de retorno à antiguidade. Foi discípulo de david, e durante muito tempo teve que se dedicar ao retrato, gê-nero que causava lhe tédio para sobreviver. atualmente, os retra-tos são, talvez, o que apreciamos de sua obra, que representa em conjunto a perfeição de um realismo sensual.

15. Delacroix - y 28’00

eugene delacroix é considerado o grande impulsor do ro-manticismo e um dos primeiros artistas modernos. Com uma só-lida formação musical e literária, decidiu finalmente dedicar sua vida à pintura. delacroix que viveu numa época de convulsões e mudanças, convertendo se em paladino da liberdade, tanto na arte e na política, quanto nos costumes. “a liberdade guiando o povo” é sem dúvida sua obra mais conhecida.

16. Cezanne - y 15’00

apesar de seu propósito ter sido, assentar a pintura de sua época, sobre os alicerces da arte Clássica, sua mente original e sua perspicácia, abriram horizontes cuja importância não foi cap-tada completamente.

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Projeto Vídeo-estante

17. Monet - y 16’00

Um dos maiores pintores franceses e um dos melhores pai-sagistas que a europa produziu. Foi líder do movimento impres-sionista.

18. Picasso - y 33’00

a figura de Pablo ruiz Picasso marca toda a História da arte do século XX. Poucos foram os pintores que tiveram tama-nha repercussão e deixaram tantas marcas na obra de seus con-temporâneos, e de seus herdeiros artísticos. Picasso foi um voraz assimilador de todas as tendências e um incansável experimenta-dor de novas formas, o que se manifesta na complexa heteroge-neidade de sua obra, uma das monumentais, e não só em quanti-dade, de toda a sua história.

19. Van Gogh - y 14’00

Um dos pintores mais significativos da geração pós-impres-sionista. sua arte contém uma decidida, disposição de evidenciar com vivacidade os diferentes estados de ânimo.

20. Piet Mondrian - y 15’00

Foi representante do cubismo, porém inclinou-se cada vez mais pela abstração. Propugnou o neoplasticismo, baseado no uso de elementos geométricos simples e cores sóbrias.

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Caderno do Professor

21. Kandinsky - y 31’00

Wassily Kandinsky é o grande criador da chamada arte abstrata. Contemporâneo de uma época de vertiginosas revolu-ções intelectuais, Kandinsky foi evoluindo em suas formulações artísticas em busca das forças anímicas que, de acordo com seu ponto de vistas, subjazem em toda sua obra e a originam.

DVD 11 – DOCUMENTÁRIO

Série: A Evolução da Humanidade: Armas, Germes e Aço (Legendado)

documentário dividido em três partes da national Geogra-phic traça a jornada dos seres humanos nos últimos 13.000 anos; desde o nascimento da agricultura, no final da era Glacial, até a realidade da vida no século 21. Mistura gravações atuais, entre-vistas com historiadores, arqueólogos e cientistas, reconstrução histórica e animação computadorizada.

Saindo do Jardim do Éden - y 53’23

Por que algumas sociedades f lorescem mais do que outras? Perguntou-se o escritor e pesquisador jared diamond, autor do consagrado “armas, Germes e aço”. Para examinar as razões do sucesso europeu, ele voltou 13.000 anos, quando a agricultura e a pecuária começaram a se desenvolver, e encontrou pelo menos uma parte da solução para o seu enigma: a Geografia privilegiada do chamado “Fértil Crescente”, no oriente Médio.

Conquista - y 53’00

no dia 15 de novembro de 1532, 168 conquistadores espa-

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Caderno do Professor

21. Kandinsky - y 31’00

Wassily Kandinsky é o grande criador da chamada arte abstrata. Contemporâneo de uma época de vertiginosas revolu-ções intelectuais, Kandinsky foi evoluindo em suas formulações artísticas em busca das forças anímicas que, de acordo com seu ponto de vistas, subjazem em toda sua obra e a originam.

DVD 11 – DOCUMENTÁRIO

Série: A Evolução da Humanidade: Armas, Germes e Aço (Legendado)

documentário dividido em três partes da national Geogra-phic traça a jornada dos seres humanos nos últimos 13.000 anos; desde o nascimento da agricultura, no final da era Glacial, até a realidade da vida no século 21. Mistura gravações atuais, entre-vistas com historiadores, arqueólogos e cientistas, reconstrução histórica e animação computadorizada.

Saindo do Jardim do Éden - y 53’23

Por que algumas sociedades f lorescem mais do que outras? Perguntou-se o escritor e pesquisador jared diamond, autor do consagrado “armas, Germes e aço”. Para examinar as razões do sucesso europeu, ele voltou 13.000 anos, quando a agricultura e a pecuária começaram a se desenvolver, e encontrou pelo menos uma parte da solução para o seu enigma: a Geografia privilegiada do chamado “Fértil Crescente”, no oriente Médio.

Conquista - y 53’00

no dia 15 de novembro de 1532, 168 conquistadores espa-

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Projeto Vídeo-estante

nhóis chegaram ao coração do Império Inca, no Peru, e derrota-ram um exército de 80.000 soldados, promovendo um massacre que se estenderia por toda a américa. Para diamond, o segredo estaria nos poderosos cavalos dos espanhóis, nas afiadas armas de aço e também nos germes que as tropas trouxeram da europa, espalhando uma epidemia de varíola entre os incas.

Entre os trópicos - y54’00

a pergunta inocente de um nativo da Papua nova Guiné, em 1974, fez com que o escritor jared diamond desenvolvesse toda a teoria que permeia seu premiado livro, “armas, Germes e aço”, sempre tentando solucionar o maior mistério da história da humanidade, por que algumas sociedades f lorescem mais do que as outras? 

DVD 12 – SOCIOLOGIA

Série: Consumismo

1. O império das marcas - y 50’00

documentário que trata da inf luência que as marcas famo-sas exercem no consumo de bens e da comunicação que as em-presas utilizam para conquistar cada vez mais os consumidores.

2. Império das marcas - Comentários dos professores: Artes/Sociologia/Filosofia - y 04’00

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Caderno do Professor

3. Camisetas viajando: a história das roupas de segunda mão e a dívida do terceiro mundo - y 55’37

o programa investiga o comércio de roupas usadas de se-gunda mão e examina as crescentes desigualdades entre o primei-ro e o terceiro mundo. Conta a historia de Luka, que aos 19 anos de idade, sustenta sua família comercializando roupas. revela como a pobreza está ligada a obstáculos impostos pela dívida do terceiro mundo e as difíceis condições econômicas ditadas pelo Banco Mundial e o FMI.

4. Camisetas viajando - Comentário do professor: Arte -

y 04’00

DVD 13 – DISTRITO FEDERAL

Série: Distrito Federal 1

1. Breve história das capitais: Distrito Federal - y 25’00

episódio em que o Professor da UnB Cláudio Queiroz apre-senta a cidade de Brasília, utilizando como fio condutor a arqui-tetura singular da capital federal. Com o auxílio de depoimentos do historiador Celso Fonseca, o programa mostra como a ideia de levar a capital, para o centro do país, era bastante antiga: co-meçou no século XVIII, com o Marquês de Pombal e os inconfi-dentes, passou pelo primeiro reinado, com josé Bonifácio, pelo sonho de dom Bosco (1883), pela Primeira Constituição republi-cana (1891) e chegou até o século XX, por meio da marcha para o oeste, de Getúlio Vargas, culminando no projeto desenvolvimen-tista do presidente juscelino.

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Caderno do Professor

3. Camisetas viajando: a história das roupas de segunda mão e a dívida do terceiro mundo - y 55’37

o programa investiga o comércio de roupas usadas de se-gunda mão e examina as crescentes desigualdades entre o primei-ro e o terceiro mundo. Conta a historia de Luka, que aos 19 anos de idade, sustenta sua família comercializando roupas. revela como a pobreza está ligada a obstáculos impostos pela dívida do terceiro mundo e as difíceis condições econômicas ditadas pelo Banco Mundial e o FMI.

4. Camisetas viajando - Comentário do professor: Arte -

y 04’00

DVD 13 – DISTRITO FEDERAL

Série: Distrito Federal 1

1. Breve história das capitais: Distrito Federal - y 25’00

episódio em que o Professor da UnB Cláudio Queiroz apre-senta a cidade de Brasília, utilizando como fio condutor a arqui-tetura singular da capital federal. Com o auxílio de depoimentos do historiador Celso Fonseca, o programa mostra como a ideia de levar a capital, para o centro do país, era bastante antiga: co-meçou no século XVIII, com o Marquês de Pombal e os inconfi-dentes, passou pelo primeiro reinado, com josé Bonifácio, pelo sonho de dom Bosco (1883), pela Primeira Constituição republi-cana (1891) e chegou até o século XX, por meio da marcha para o oeste, de Getúlio Vargas, culminando no projeto desenvolvimen-tista do presidente juscelino.

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Projeto Vídeo-estante

2. Distrito Federal de João Almino - y 28’00

Monumentos e palácios compõem a paisagem da capital fe-deral. o escritor e diplomata joão almino visita algumas dessas construções, relacionando-as com vários acontecimentos histó-ricos do País. além disso, mostra-nos o outro lado de Brasília: a f lora do cerrado, o céu esplendoroso e o cotidiano dos cidadãos comuns. o distrito Federal abriga ainda, diversas manifestações místicas, como o Vale do amanhecer.

Comentários dos professores: História/Arte/Biologia -

y 30’00

DVD 014 - DOCUMENTÁRIO/PLURALIDADE CULTU-RAL - PAS/UnB: 2015 – 2017 – 1ª Etapa

Atlântico Negro: Na Rota dos Orixás - y 55’00

Filmado no Maranhão, Bahia e em Benin, na África, o do-cumentário faz uma viagem no espaço e no tempo em busca das origens africanas da cultura brasileira. o ponto de partida são as mais antigas tradições religiosas afro-brasileiras: o Candomblé, na Bahia, e o tambor de mina, no Maranhão. o documentário transporta o espectador para a terra de orixás, o Benin, onde es-tão as raízes da cultura jeje-nagô. direção: renato Barbieri

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Caderno do Professor

DVD 15 - DOCUMENTÁRIO/EDUCAÇÃO - PAS/UNB: 2015 – 2017 –1ª Etapa

Pro Dia Nascer Feliz - y 88’00

documentário sobre as diferentes situações que adolescen-tes de 14 a 17 anos, ricos e pobres, enfrentam dentro da escola: a precariedade, o preconceito, a violência e a esperança. Foram ou-vidos alunos de escolas da periferia de são Paulo, rio de janeiro e Pernambuco e também de dois renomados colégios particulares, um de são Paulo e outro do rio de janeiro.

DVD 16 - DOCUMENTÁRIO/GEOGRAFIA – PAS/UNB: 2015 – 2017 – 1ª e 3ª Etapa

Encontro com Milton Santos ou O Mundo Global Visto do Lado de Cá - y 90’00

Milton santos foi um dos grandes críticos da globalização. o geógrafo ressalta, em entrevista no filme, que nunca houve uma diferença tão acentuada entre o norte e sul, o que acabou gerando uma dependência maior dos pobres. Por isso, ele defende uma nova divisão internacional do trabalho. Para embasar o fil-me, silvio tendler (“os anos jK, uma trajetória política”, “jango”) vale-se de crises recentes em países em desenvolvimento, como a argentina e o equador, ressaltando a concepção de Milton santos de que o homem deixou de ser o centro do universo, posto ocupa-do agora pelo dinheiro.

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Caderno do Professor

DVD 15 - DOCUMENTÁRIO/EDUCAÇÃO - PAS/UNB: 2015 – 2017 –1ª Etapa

Pro Dia Nascer Feliz - y 88’00

documentário sobre as diferentes situações que adolescen-tes de 14 a 17 anos, ricos e pobres, enfrentam dentro da escola: a precariedade, o preconceito, a violência e a esperança. Foram ou-vidos alunos de escolas da periferia de são Paulo, rio de janeiro e Pernambuco e também de dois renomados colégios particulares, um de são Paulo e outro do rio de janeiro.

DVD 16 - DOCUMENTÁRIO/GEOGRAFIA – PAS/UNB: 2015 – 2017 – 1ª e 3ª Etapa

Encontro com Milton Santos ou O Mundo Global Visto do Lado de Cá - y 90’00

Milton santos foi um dos grandes críticos da globalização. o geógrafo ressalta, em entrevista no filme, que nunca houve uma diferença tão acentuada entre o norte e sul, o que acabou gerando uma dependência maior dos pobres. Por isso, ele defende uma nova divisão internacional do trabalho. Para embasar o fil-me, silvio tendler (“os anos jK, uma trajetória política”, “jango”) vale-se de crises recentes em países em desenvolvimento, como a argentina e o equador, ressaltando a concepção de Milton santos de que o homem deixou de ser o centro do universo, posto ocupa-do agora pelo dinheiro.

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Projeto Vídeo-estante

DVD 17 - DIVERSIDADE CULTURAL PAS/UNB: 2015 – 2017 – 2ª Etapa

Série: Índios no Brasil

série de programas educativos, produzida para renovar o currículo escolar, e apresentada pelo líder indígena ailton Kre-nak. Mostra, sem intermediários, como vivem e o que pensam os índios de nove povos dispersos no território nacional. série que traça um perfil da população indígena brasileira e mostra a relação dessa população com a natureza, o sobrenatural e os não-índios.

1. Quem são eles? - y 17’38

o primeiro programa da série traz à tona, por meio de en-trevistas com populares em diversas partes do país, o desconhe-cimento e os estereótipos do senso comum sobre a realidade in-dígena que está na base do processo de discriminação sofrido por estas comunidades. o índio é aquele que anda pelado no mato? o índio está acabando? o índio está deixando de ser índio? os nove personagens escolhidos para representarem seus povos vão rebatendo um a um esses equívocos.

2. Nossas línguas - y 19’16

relata a repressão histórica às línguas indígenas praticadas ao longo destes 500 anos por intermédio das missões religiosas, dos funcionários de governo ou da população não índia. e, ape-sar de toda esta repressão, os índios resistiram: ainda são faladas mais de 180 línguas indígenas no Brasil. a constituição de 1988 finalmente lhes reconhece o direito à diferença e ao ensino de suas línguas em suas escolas, como vemos na escola da Floresta do pro-fessor joaquim Kaxinawá no estado do acre.

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Caderno do Professor

3. Boa viagem, Ibantu - y 16’40

Para vivenciarem a diversidade cultural, quatro jovens de diferentes regiões do Brasil são convidados a viajarem até a aldeia dos Krahô, situada no estado do tocantins. os jovens chegam cheios de expectativas e ideias preconcebidas. os Krahô os rece-bem de braços abertos e a integração é imediata. os jovens parti-cipam das cerimônias e dos trabalhos realizados na aldeia. têm o corpo pintado com urucum e jenipapo. são batizados e recebem nomes indígenas. a despedida é pura emoção.

4. Quando Deus visita a aldeia - y 15’44

os mesmos jovens visitam a tribo dos Kaiowás, no Mato Grosso do sul, esperando encontrar algo similar à aldeia dos Krahô. Mais uma vez suas expectativas caem por terra. já nas primeiras impressões os jovens sentem as diferenças: as casas dispersas, já não existem mais matas ao redor e as pessoas estão maltrapilhas. Para além das aparências, eles descobrem a intensa vida religiosa dos Kaiowá e a opressão de que são vítimas por parte dos colonos que tomaram as suas terras. no final, eles con-cluem que cada povo indígena é único, tão diferente entre si como o povo japonês do alemão.

5. Uma outra história - y 15’31

Brasil foi descoberto ou invadido? o filme de Humberto Mauro de 1940 dá a sua versão sobre o descobrimento do Brasil. Mas os índios são unânimes em afirmar que o país foi invadido porque eles já estavam aqui. dependendo do ponto de vista de cada um, existem várias versões da História do Brasil, e aqui os índios contam as suas. a cartilha de história das escolas indíge-

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Caderno do Professor

3. Boa viagem, Ibantu - y 16’40

Para vivenciarem a diversidade cultural, quatro jovens de diferentes regiões do Brasil são convidados a viajarem até a aldeia dos Krahô, situada no estado do tocantins. os jovens chegam cheios de expectativas e ideias preconcebidas. os Krahô os rece-bem de braços abertos e a integração é imediata. os jovens parti-cipam das cerimônias e dos trabalhos realizados na aldeia. têm o corpo pintado com urucum e jenipapo. são batizados e recebem nomes indígenas. a despedida é pura emoção.

4. Quando Deus visita a aldeia - y 15’44

os mesmos jovens visitam a tribo dos Kaiowás, no Mato Grosso do sul, esperando encontrar algo similar à aldeia dos Krahô. Mais uma vez suas expectativas caem por terra. já nas primeiras impressões os jovens sentem as diferenças: as casas dispersas, já não existem mais matas ao redor e as pessoas estão maltrapilhas. Para além das aparências, eles descobrem a intensa vida religiosa dos Kaiowá e a opressão de que são vítimas por parte dos colonos que tomaram as suas terras. no final, eles con-cluem que cada povo indígena é único, tão diferente entre si como o povo japonês do alemão.

5. Uma outra história - y 15’31

Brasil foi descoberto ou invadido? o filme de Humberto Mauro de 1940 dá a sua versão sobre o descobrimento do Brasil. Mas os índios são unânimes em afirmar que o país foi invadido porque eles já estavam aqui. dependendo do ponto de vista de cada um, existem várias versões da História do Brasil, e aqui os índios contam as suas. a cartilha de história das escolas indíge-

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Projeto Vídeo-estante

nas do acre, por exemplo, divide a História do Brasil em quatro períodos: o tempo das malocas, antes da chegada de Cabral; o tempo das correrias, quando os índios foram caçados à bala para a ocupação dos seus territórios; o tempo do cativeiro, quando eles foram usados como mão de obra escrava no corte de seringa; e fi-nalmente o tempo dos direitos, quando finalmente conquistaram o direito à terra e à sua cultura própria.

6. Primeiros contatos - y 18’02

o processo de conquista iniciado por Cabral prossegue, com a ocupação do Planalto Central na década de 50 e da ama-zônia na década de 70. retratados em imagens históricas da “pa-cificação” de tribos do Mato Grosso, rondônia e sul do Pará, as-sistimos à catástrofe do contato que dizima as suas populações. Para concluir o caso de pequenos grupos atropelados pelo desen-volvimento no sul de rondônia, até um único sobrevivente de um povo que se recusa ao contato até os dias de hoje.

7. Nossas terras - y 19’53

nos últimos 20 anos a maior parte das notícias sobre os índios foi sobre a questão de terras, o maior problema na relação entre índios e brancos. Muita gente diz que “o índio tem muita terra”. os grandes territórios indígenas se encontram na região amazônica, e correm o risco de se tornarem as únicas reservas f lorestais desse país. em compensação, nas áreas mais coloniza-das, os índios perderam quase tudo e travam uma luta incessante para a reconquista do espaço necessário ao crescimento de suas populações.

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Caderno do Professor

8. Filhos da terra - y 17’02

Como os índios se relacionam com os seus territórios an-cestrais? o uso sustentável dos recursos da natureza é um con-ceito milenar das populações indígenas. agora, ingressando na economia de mercado, muitos povos desenvolvem experiências de desenvolvimento sustentável com a exploração não predatória dos recursos da f loresta, inspirada na Filosofia dos seus antepas-sados.

9. Do outro lado do céu - y 18’23

a religiosidade e o sentido místico da cultura indígena, tendo como referência as tribos Yanomami (rr), Pankararu (Pe) e Maxacali (MG). no caso da tribo Maxacali, o índio josé Fer-reira discorre sobre o conceito de religiosidade para a sua etnia.  acreditam em seres espirituais bons, que vivem acima do céu, e ruins, que vagam pela terra. os bons protegem os índios da tribo e exterminam doenças. os xamãs da tribo Yanomami, ver-dadeiros “médicos espirituais” tratam da relação do mundo dos homens e com as forças da natureza. também são mostradas as festas realizadas pela tribo Pankararu, onde os índios invocam os espíritos encantados que os protegem.

10. Nossos direitos - y 17’08

depoimentos sobre os direitos já conquistados e legiti-mados pela constituição atualmente vigente: o direito à terra, à saúde, ao ensino de suas línguas e à livre organização de suas comunidades. Lideranças indígenas reiteram a necessidade de se respeitar os direitos conquistados pelos povos indígenas. Há de-poimentos do líder da federação das organizações Indígenas do

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Caderno do Professor

8. Filhos da terra - y 17’02

Como os índios se relacionam com os seus territórios an-cestrais? o uso sustentável dos recursos da natureza é um con-ceito milenar das populações indígenas. agora, ingressando na economia de mercado, muitos povos desenvolvem experiências de desenvolvimento sustentável com a exploração não predatória dos recursos da f loresta, inspirada na Filosofia dos seus antepas-sados.

9. Do outro lado do céu - y 18’23

a religiosidade e o sentido místico da cultura indígena, tendo como referência as tribos Yanomami (rr), Pankararu (Pe) e Maxacali (MG). no caso da tribo Maxacali, o índio josé Fer-reira discorre sobre o conceito de religiosidade para a sua etnia.  acreditam em seres espirituais bons, que vivem acima do céu, e ruins, que vagam pela terra. os bons protegem os índios da tribo e exterminam doenças. os xamãs da tribo Yanomami, ver-dadeiros “médicos espirituais” tratam da relação do mundo dos homens e com as forças da natureza. também são mostradas as festas realizadas pela tribo Pankararu, onde os índios invocam os espíritos encantados que os protegem.

10. Nossos direitos - y 17’08

depoimentos sobre os direitos já conquistados e legiti-mados pela constituição atualmente vigente: o direito à terra, à saúde, ao ensino de suas línguas e à livre organização de suas comunidades. Lideranças indígenas reiteram a necessidade de se respeitar os direitos conquistados pelos povos indígenas. Há de-poimentos do líder da federação das organizações Indígenas do

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Projeto Vídeo-estante

rio negro (FoIr), Pedro Garcia e lideranças das tribos indígenas Kaiowá, Kaxinawá, Yanomami, ashaninka e Kaingang. estudio-sos de origem indígena falam da importância de conscientizar seu povo sobre o direito que ele tem a terra.

Série: Escolhi viver aqui

a série revela como as pessoas de diversos países se identi-ficaram com o Brasil e decidiram viver aqui.

1. Thrassuyoolos, o grego - y 06’02

thrassuyoolos emigrou para o Brasil com 12 anos e tra-balhou como garçom. diz amar tudo o que é brasileiro, como o futebol e o carnaval.

2. Richard, o alemão - y 06’02

richard conheceu o Brasil numa excursão em 1997. Come-çou a trabalhar como ferreiro; atualmente, ensina sua profissão às crianças.

3. Midori, a japonesa - y 06’01

Midori teve seu primeiro contato com o Brasil por meio da música. ela diz que, apesar de ter mais oportunidades de traba-lho e de ganhar mais dinheiro, o povo japonês não é feito como o brasileiro.

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Caderno do Professor

4. Isabel, a portuguesa - y 06’03

Isabel teve sua própria família no Brasil, mas sente muita saudade da família que deixou em Portugal.

5. Steven, o americano - y 06’02

steven é técnico de basquetebol e desenvolveu um traba-lho esportivo com deficientes. Para ele, o que mais chamou a sua atenção no Brasil foi a solidariedade do povo.

6. Sirpa, a finlandesa - y 06’02

Um sonho de criança trouxe sirpa ao Brasil.

DVD 18 – DISTRITO FEDERAL – PAS/UNB: 2015 – 2017 – 2ª Etapa

Série: C.E.I. + lândia

Mostra uma série de episódios sobre a cidade satélite de Ceilândia.

Invasores ou excluídos (Documentário) - y 30’49

Mostra a origem das primeiras favelas do distrito Federal, a criação da cidade satélite de Ceilândia nos anos 70, comparando a política habitacional daquela época com as atitudes do governo nos últimos anos.

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Caderno do Professor

4. Isabel, a portuguesa - y 06’03

Isabel teve sua própria família no Brasil, mas sente muita saudade da família que deixou em Portugal.

5. Steven, o americano - y 06’02

steven é técnico de basquetebol e desenvolveu um traba-lho esportivo com deficientes. Para ele, o que mais chamou a sua atenção no Brasil foi a solidariedade do povo.

6. Sirpa, a finlandesa - y 06’02

Um sonho de criança trouxe sirpa ao Brasil.

DVD 18 – DISTRITO FEDERAL – PAS/UNB: 2015 – 2017 – 2ª Etapa

Série: C.E.I. + lândia

Mostra uma série de episódios sobre a cidade satélite de Ceilândia.

Invasores ou excluídos (Documentário) - y 30’49

Mostra a origem das primeiras favelas do distrito Federal, a criação da cidade satélite de Ceilândia nos anos 70, comparando a política habitacional daquela época com as atitudes do governo nos últimos anos.

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Projeto Vídeo-estante

Série: Festival Brasília 40 anos Rap

O canto da Ceilândia - y 15’31

Série: Caixa Preta

Pichação e grafitagem: CED 11 de Ceilândia - y 27’32

entrevista com alunos e professores sobre o projeto de pi-chação e grafitagem do Ced 11 de Ceilândia.

Série: Convivência

Poética Academia Dez da Imortalidade 1 - y 09’10

Poética Academia Dez da Imortalidade 2 - y 09’24

Educação Artística e interdisciplinaridade: Professora Dora - y 10’40

Série: Caminhos da Escola

o programa está em Ceilândia, cidade satélite do distri-to Federal, e discute ciências na escola. da Física e Química aos tubos de ensaio, o programa descobre como os experimentos e a investigação científica pode desmitificar as disciplinas “compli-cadas”.

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Caderno do Professor

Ciência na Escola: CED 11 de Ceilândia - y 49’30

neste episódio, o nosso convidado é o rapper “X”, que fala sobre cultura hip-hop, rap, discriminação, problemas urbanos e o quê a educação tem a ver com tudo isso. e em recife, um novo desafio é lançado: julgar Calabar, o suposto traidor que aliou-se aos holandeses no período colonial e morreu sem direito a julga-mento. Calabar seria mesmo um traidor? está lançado o desafio!

Série: Com ciência

Química: experimentar sem medo - CEM 03 de Ceilândia

y 51’05

o programa mostra como os alunos podem aprender con-ceitos químicos de forma experimental, sem medo de errar, cons-truindo seu próprio conhecimento.

Concerto da Orquestra Sinfônica da CRE de Ceilândia -

y 61’15

DVD 19 – ARTE - PAS/UNB: 2015 – 2017 – 2ª Etapa

Série: Encontros

série de documentários que focaliza personagens e obras permitindo a compreensão de momentos relevantes da cultura brasileira. apresentando a trajetória de pintores atuantes no Bra-sil, através das obras e de depoimentos dos próprios artistas.

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Caderno do Professor

Ciência na Escola: CED 11 de Ceilândia - y 49’30

neste episódio, o nosso convidado é o rapper “X”, que fala sobre cultura hip-hop, rap, discriminação, problemas urbanos e o quê a educação tem a ver com tudo isso. e em recife, um novo desafio é lançado: julgar Calabar, o suposto traidor que aliou-se aos holandeses no período colonial e morreu sem direito a julga-mento. Calabar seria mesmo um traidor? está lançado o desafio!

Série: Com ciência

Química: experimentar sem medo - CEM 03 de Ceilândia

y 51’05

o programa mostra como os alunos podem aprender con-ceitos químicos de forma experimental, sem medo de errar, cons-truindo seu próprio conhecimento.

Concerto da Orquestra Sinfônica da CRE de Ceilândia -

y 61’15

DVD 19 – ARTE - PAS/UNB: 2015 – 2017 – 2ª Etapa

Série: Encontros

série de documentários que focaliza personagens e obras permitindo a compreensão de momentos relevantes da cultura brasileira. apresentando a trajetória de pintores atuantes no Bra-sil, através das obras e de depoimentos dos próprios artistas.

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Projeto Vídeo-estante

Oswaldo Cruz - y 30’57

Castro Alves: retrato falado do poeta - y 07’00

Visita a Krajcberg - y 11’41

o vídeo f lagra o escultor Frans Krajcberg em seu ateliê de nova Viscosa, Bahia, região onde o artista encontra inspiração e materiais para sua obra.

DVD 20 - PAS/UnB: 2015 – 2017 – 3ª Etapa

1. Cartas para Angola (Coraci Ruiz e Júlio Matos) - 2ª Etapa – PAS/UnB - y 78’41

duas histórias que se cruzam em angola: a de dulce Fer-nandes, uma portuguesa nascida em vésperas da independência, e a dos milhares de cubanos que combateram na Guerra do Ultra-mar. Contado na primeira pessoa, um documentário que, tendo como pano de fundo a ilha de Cuba dos dias de hoje, nos leva à descoberta das histórias de alguns dos que viveram em angola durante os anos 1950/60.

2. Meu amigo Nietzsche (Fáuston da Silva) - y 14’59

Filme feito totalmente na Cidade estrutural-dF. o cur-ta-metragem dirigido e roteirizado por Fauston da silva conta história de um garoto (Lucas) que encontra no lixão da periferia de Brasília um livro do filósofo alemão do século 19 Friedrich nietzsche (assim Falava Zaratustra) que faz uma mudança radi-

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Caderno do Professor

cal em toda sua vida revolucionando sua mente, sua vida a da sua família e de seus amigos. ao final ele não será mais um menino, será uma dinamite!

3. MAN - O homem (Steve Cutts) - y 03’59

o ilustrador steve Cutts criou um curta metragem, ótimo, sobre as ações e os efeitos do Homem sobre os outros seres habi-tantes do planeta. É vergonhoso saber que fazemos parte dessa mesma espécie do personagem principal, realmente mostra tudo que o homem fez e que vai fazer até o fim da sua espécie neste mundo!

4. O papel e o mar (Luiz Antonio Pilar) - y 13’10

o filme narra o encontro imaginário entre joão Cândido, líder da revolta da Chibata, e a catadora de papel e escritora Ca-rolina Maria de jesus, autora do livro Quarto de despejo, em ple-no centro do rio de janeiro.

5. This Land is Mine (Nina Paley) - y 03’32

o curta faz um resumo da história na terra chamada Israel/Palestina/Canaã/o Levante, desde os homens das cavernas até os dias de hoje, tudo de forma musical e poética.

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Caderno do Professor

cal em toda sua vida revolucionando sua mente, sua vida a da sua família e de seus amigos. ao final ele não será mais um menino, será uma dinamite!

3. MAN - O homem (Steve Cutts) - y 03’59

o ilustrador steve Cutts criou um curta metragem, ótimo, sobre as ações e os efeitos do Homem sobre os outros seres habi-tantes do planeta. É vergonhoso saber que fazemos parte dessa mesma espécie do personagem principal, realmente mostra tudo que o homem fez e que vai fazer até o fim da sua espécie neste mundo!

4. O papel e o mar (Luiz Antonio Pilar) - y 13’10

o filme narra o encontro imaginário entre joão Cândido, líder da revolta da Chibata, e a catadora de papel e escritora Ca-rolina Maria de jesus, autora do livro Quarto de despejo, em ple-no centro do rio de janeiro.

5. This Land is Mine (Nina Paley) - y 03’32

o curta faz um resumo da história na terra chamada Israel/Palestina/Canaã/o Levante, desde os homens das cavernas até os dias de hoje, tudo de forma musical e poética.

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Projeto Vídeo-estante

DVD 21 – História

Série: História do Brasil por Bóris Fausto

série narrada pelo historiador Boris Fausto e que, por meio de documentos e imagens de arquivo, traça um panorama políti-co, social e econômico do país, desde os tempos coloniais até os dias atuais. a série é composta, ainda, de entrevistas com algu-mas personalidades que ajudaram a escrever essa história.

1. Colônia - y 28’18

- Comentários dos professores: Arte/História/Geografia -

y 30’00

1. Império - y 27’05

2. República Velha - y 28’00

3. A Era Vargas - y 27’01

- Comentários dos professores: História - y 30’00

4. Período democrático - y 28’56

5. Regime Militar - y 28’31

7. Redemocratização - y 30’20

- Comentários dos professores: História/Geografia/Por-tuguês y 30’00

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Caderno do Professor

DVD – 22 - DOCUMENTÁRIO/MEIO AMBIENTE PAS/UnB: 2015 – 2017 – 3ª Etapa

Estamira - y 120’00

estamira é uma mulher de 63 anos que sofre de distúrbios mentais. ela vive e trabalha a 20 anos no aterro sanitário de jar-dim Gramacho, um local que recebe diariamente mais de 8 mil toneladas de lixo da cidade do rio de janeiro. Com um discurso filosófico e poético, estamira analisa questões de interesse glo-bal.

DVD – 23 - BIOLOGIA/QUÍMICA

Série: Hora do ENEM

a Hora do enem é um projeto pensado para você que vai fazer o exame nacional do ensino Médio. a cada dia, uma área do conhecimento vai ser o ponto de partida para dicas, entrevis-tas, resoluções comentadas de questões que já caíram nos anos anteriores e muito conteúdo produzido por quem mais entende do enem.

1. Citologia/Ex-futuro astronauta - y 24’30

2. Conteúdos específicos/Deficiente Visual - y 25’50

3. Ecologia/Olimpíada Internacional de Neurociências -

y 24’00

4. Genética/Zootecnia - y 25’00

5. Hábitos Alimentares/Lawrence Wahba - y 25’30

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Caderno do Professor

DVD – 22 - DOCUMENTÁRIO/MEIO AMBIENTE PAS/UnB: 2015 – 2017 – 3ª Etapa

Estamira - y 120’00

estamira é uma mulher de 63 anos que sofre de distúrbios mentais. ela vive e trabalha a 20 anos no aterro sanitário de jar-dim Gramacho, um local que recebe diariamente mais de 8 mil toneladas de lixo da cidade do rio de janeiro. Com um discurso filosófico e poético, estamira analisa questões de interesse glo-bal.

DVD – 23 - BIOLOGIA/QUÍMICA

Série: Hora do ENEM

a Hora do enem é um projeto pensado para você que vai fazer o exame nacional do ensino Médio. a cada dia, uma área do conhecimento vai ser o ponto de partida para dicas, entrevis-tas, resoluções comentadas de questões que já caíram nos anos anteriores e muito conteúdo produzido por quem mais entende do enem.

1. Citologia/Ex-futuro astronauta - y 24’30

2. Conteúdos específicos/Deficiente Visual - y 25’50

3. Ecologia/Olimpíada Internacional de Neurociências -

y 24’00

4. Genética/Zootecnia - y 25’00

5. Hábitos Alimentares/Lawrence Wahba - y 25’30

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Projeto Vídeo-estante

6. Biodiesel/Doutorado na UFRJ - y 25’00

7. Linguagem Química/Estrutura molecular - y 25’50

8. Reação Química/Método de separação de mistura -

y 25’00

DVD – 24 – FÍSICA/QUÍMICA

Série: Hora do ENEM

a Hora do enem é um projeto pensado para você que vai fazer o exame nacional do ensino Médio. a cada dia, uma área do conhecimento vai ser o ponto de partida para dicas, entrevis-tas, resoluções comentadas de questões que já caíram nos anos anteriores e muito conteúdo produzido por quem mais entende do enem.

1. Aceleração da gravidade/Grupo de estudos/Arduino -

y 25’30

2. Equilíbrio do corpo extenso/Astronomia - y 25’50

3. Fórmulas e conceitos/Febrace - y 26’00

4. Interpretação de gráficos/Conversão de Unidade/Me-dicina - y 25’00

5. Mecânica e ondulatória/Blog e Astronáutica -y 25’45

6. Pêndulo e gravidade/Robótica - y 25’00

7. Rugby e Engenharia Química/Radioatividade - y 23’30

8. Tabela Periódica/Sistema biológico/Ciências Agrárias

y 25’50

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Caderno do Professor

DVD – 25 – MATEMÁTICA

Série: Hora do ENEM

a Hora do enem é um projeto pensado para você que vai fazer o exame nacional do ensino Médio. a cada dia, uma área do conhecimento vai ser o ponto de partida para dicas, entrevis-tas, resoluções comentadas de questões que já caíram nos anos anteriores e muito conteúdo produzido por quem mais entende do enem.

1. Conceitos básicos de Aritmética/Perspectiva de traba-lho - y 24’00

2. Leitura de gráfico/Razão/Mobilidade urbana - y 24’00

3. Proporção/Estatística/Intel Isef e asteróide - y 25’00

4. Função/Trigometria - y 26’00

5. Temas essenciais/Análise de gráfico/Foguetes - y 24’30

6. Função polinomial do 2º grau/Prof. Youtuberbr com papa - y 25’30

7. Disputa Internacional de/Matemática e robótica -

y 24’00

8. Raciocínio lógico/Olimpíada Internacional Matemáti-ca sem Fronteiras - y 25’50

DVD 26 - Sociologia

Série: Por que Democracia?

democracia é sem dúvida o maior chavão político do nosso tempo e é uma palavra repetida inúmeras vezes por quase todo

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Caderno do Professor

DVD – 25 – MATEMÁTICA

Série: Hora do ENEM

a Hora do enem é um projeto pensado para você que vai fazer o exame nacional do ensino Médio. a cada dia, uma área do conhecimento vai ser o ponto de partida para dicas, entrevis-tas, resoluções comentadas de questões que já caíram nos anos anteriores e muito conteúdo produzido por quem mais entende do enem.

1. Conceitos básicos de Aritmética/Perspectiva de traba-lho - y 24’00

2. Leitura de gráfico/Razão/Mobilidade urbana - y 24’00

3. Proporção/Estatística/Intel Isef e asteróide - y 25’00

4. Função/Trigometria - y 26’00

5. Temas essenciais/Análise de gráfico/Foguetes - y 24’30

6. Função polinomial do 2º grau/Prof. Youtuberbr com papa - y 25’30

7. Disputa Internacional de/Matemática e robótica -

y 24’00

8. Raciocínio lógico/Olimpíada Internacional Matemáti-ca sem Fronteiras - y 25’50

DVD 26 - Sociologia

Série: Por que Democracia?

democracia é sem dúvida o maior chavão político do nosso tempo e é uma palavra repetida inúmeras vezes por quase todo

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Projeto Vídeo-estante

mundo - mas o que ela significa? Podem ser definidas medidas para salvaguardá-la? ela pode ser vendida, comprada ou trans-plantada? ela pode crescer? ela pode morrer? o que significa para as pessoas que não podem nem falar sobre ela? o que signi-fica para as pessoas que não acreditam nela? o que isso significa para você? essas foram as perguntas feitas por diretores renoma-dos para figuras públicas ou anônimas que vivem em diferentes regimes políticos espalhados pelo planeta.

1. À procura de Gandhi: a democracia é boa para todos -

y 52’38

2. Charges sangrentas: Deus é democrático - y 52’39

3. Campanha - o candidato de Kawazaki: os políticos po-dem solucionar as mudanças climáticas - y 52’36

4. Táxi para a escuridão: o terrorismo pode acabar com a democracia - y 52’36

5. Por favor, vote em mim: em quem você votaria para presidente do mundo - y 51’27

DVD 27 - Filosofia

Série: Filosofia Pop

série apresentada pela filósofa e escritora Márcia tiburi que, em cada episódio, convida pensadores contemporâneos a debater entre si e com o público temas que estabelecem diálogos entre a filosofia e a vida cotidiana. o programa tem como carac-terística a ref lexão crítica aberta e organizada na forma de debate de temas como religião, ética, drogas, felicidade e família, entre outras questões do comportamento humano e da sociedade.

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Caderno do Professor

1. Corrupção, a banalidade do mal - y 53’55

2. Depressão X Felicidade - y 53’46

3. Drogas - y 54’11

4. Ética - y 52’00

5. Família, maternidade e paternidade - y 58’38

DVD 28 - Sociologia

Série: Por que Pobreza?

a caridade pode salvar o mundo? e o dinheiro, pode? a década de 90 marca o início do envolvimento das celebridades no ativismo social. o filme de Bosse Lindquist acompanha as ativi-dades de duas personalidades famosas, Bob Geldof e Bono Vox. desde a campanha Live aid até Make Poverty History a imagem desses artistas está vinculada a ideia de ajudar os pobres, mas es-ses esforços surtem efeito? a caridade realmente ajuda?

1. A corrida pela terra - y 52’43

2. Dê-nos dinheiro - y 52’47

3. Dinheiro, poder e o sonho americano - y 52’03

4. Mãe Solar - y 52’16

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Caderno do Professor

1. Corrupção, a banalidade do mal - y 53’55

2. Depressão X Felicidade - y 53’46

3. Drogas - y 54’11

4. Ética - y 52’00

5. Família, maternidade e paternidade - y 58’38

DVD 28 - Sociologia

Série: Por que Pobreza?

a caridade pode salvar o mundo? e o dinheiro, pode? a década de 90 marca o início do envolvimento das celebridades no ativismo social. o filme de Bosse Lindquist acompanha as ativi-dades de duas personalidades famosas, Bob Geldof e Bono Vox. desde a campanha Live aid até Make Poverty History a imagem desses artistas está vinculada a ideia de ajudar os pobres, mas es-ses esforços surtem efeito? a caridade realmente ajuda?

1. A corrida pela terra - y 52’43

2. Dê-nos dinheiro - y 52’47

3. Dinheiro, poder e o sonho americano - y 52’03

4. Mãe Solar - y 52’16

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Projeto Vídeo-estante

DVD 29 - Biologia

Série: Quando éramos

1. Quando éramos peixe - y 54’43

Para descobrir como o corpo humano se tornou o que é hoje, o paleontólogo neil shubin vai em busca de evidências que revelam a história da evolução humana e demonstra que, nos os-sos, na pele e até mesmo no dna humano, há registros desse passado evolutivo. a série apresenta o elo entre o corpo humano e seus antepassados desconhecidos: o peixe, o réptil e o primata.

2. Quando éramos répteis - y 54’42

neste episódio, neil shubin apresenta o réptil como ances-tral da humanidade e mostra que os dentes, a pele e o cabelo são traços da evolução que liga o corpo humano a esse parente dis-tante. neil volta no tempo e apresenta as suas primeiras desco-bertas como paleontólogo, apontando como os ossos, os órgãos e os pelos do corpo humano são adaptações herdadas do processo de evolução do réptil e mostra como o gene eda ajudou a moldar o corpo desse antepassado.

3. Quando éramos macacos - y 24’37

neil shubin vai à procura de registros do antepassado co-mum dos macacos e dos humanos e mostra que o modo de ver o mundo, o andar e a capacidade de pensar rementem à época em que esse ancestral primata vivia em árvores. neste episódio, neil vai até o norte da etiópia e apresenta esse parente da humanida-de, mostrando como ele ajudou a moldar o corpo humano, de for-

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Caderno do Professor

ma positiva e negativa, e como essas mudanças são responsáveis pelo desenvolvimento da civilização.

DVD 30 – História

Série: Palestina

Um lugar chamado Palestina - y 52’00

documentário mostra que a Palestina é a denominação his-tórica dada pelo império britânico a uma região do oriente Mé-dio, situada entre a costa oriental do mediterrâneo e as margens do rio jordão. apresenta o conf lito entre árabes e judeus e muro ocidental sagrado dos judeus que até hoje é um lugar de cons-tantes orações. o programa conta a história da Palestina, essa região nascida há centenas de anos, mas que, até hoje, não existe territorialmente e mostra como o conf lito nessa região afeta toda a geopolítica mundial.

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Caderno do Professor

ma positiva e negativa, e como essas mudanças são responsáveis pelo desenvolvimento da civilização.

DVD 30 – História

Série: Palestina

Um lugar chamado Palestina - y 52’00

documentário mostra que a Palestina é a denominação his-tórica dada pelo império britânico a uma região do oriente Mé-dio, situada entre a costa oriental do mediterrâneo e as margens do rio jordão. apresenta o conf lito entre árabes e judeus e muro ocidental sagrado dos judeus que até hoje é um lugar de cons-tantes orações. o programa conta a história da Palestina, essa região nascida há centenas de anos, mas que, até hoje, não existe territorialmente e mostra como o conf lito nessa região afeta toda a geopolítica mundial.

Gerência de Políticas de Leiturae Tecnologias Educacionais

Diretoria de Mídias eConteúdos Digitais

Coordenação de PolíticasEducacionais Transversais

Subsecretaria de Educação Básica

Secretaria de Estado de Educação