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Governo do Estado Ceará Secretaria da Saúde – SESA
Central de Regulação do SUS - CRESUS
Módulo Administrativo
Módulo Central de Atendimento
A Central de Regulação do SUS do Estado do Ceará CRESUS-CE é uma importante ferramenta de controle, avaliação, regulação e auditoria.
Foi idealizada pelos Consultores internos e externos da SESA para atender as necessidades da Gestão Plena e seguir as recomendações de regionalização da NOAS/MS.
Utiliza o aplicativo UNISUS desenvolvido pelo IBQGP - Instituto Brasileiro de Qualidade & Gestão Pública que foi financiado pelo DIFD – Department International for Development – UK.
Funciona 24 horas com uma equipe composta por 01 Coordenador, 01 Médico Regulador, 01 Supervisor, 05 Vídeofonistas e 01 apoio.
APRESENTAÇÃO DA CRESUS -CE
APRESENTAÇÃO DA CRESUS
• Responsabilidade e função do poder público.
• Disponibilizar serviços com qualidade.
• Racionalizar do uso dos recursos.
• Regulamentar os critérios que orientam as ações e serviços de saúde.
A CENTRAL DE REGULAÇÃO É UM INSTRUMENTO:
• De gestão (municipal, estadual e federal) na definição do perfil dos serviços de saúde, adequando-os às necessidades de cada região/município.
• De controle dos procedimentos de alta e média complexidade, das internações, do fluxo das demandas e da alocação dos recursos.
• De subsídio às decisões sobre a política municipal e sobre macro-políticas regionais e intersetoriais.
• De apoio ao funcionamento das Câmaras de Compensação (intermunicipais e interestaduais).
OBJETIVOS DA CRESUS - CE
•Disponibilizar informações sobre os serviços de saúde prestados.
•Acompanhar alocação de leitos de internação
•Gerenciar a movimentação dos pacientes nas unidades terciárias (admissão, transferência e alta).
•Referenciar pacientes para atendimento terciário dentro da rede pública, conveniada e contratada.
•Agilizar a localização de leitos de internação (emergência, UTI e remoções promovidas pelo serviço pré-hospitalar).
•Agendar e controlar os procedimentos ambulatoriais especializados.
•Controlar os procedimentos de Alto Custo
OBJETIVOS DA CRESUS – CE
• Organizar de forma equânime o acesso da população aos serviços de saúde.
• Agilizar o atendimento à população e otimizar o uso da capacidade instalada.
• Monitorar os pontos de estrangulamento na oferta e na demanda.
• Alocar os recursos financeiros de acordo com a Política de Saúde. • Adequar a oferta de serviços ao perfil saúde/doença da população.
• Auxiliar no aprimoramento e qualificação de informações estratégicas de gestão.
A CENTRAL DE REGULAÇÃO SE CARACTERIZA POR:
• Permitir total transparência no processo de distribuição dos recursos e na regulação do fluxo dos pacientes.
• Ser um instrumento de fortalecimento à gestão compartilhada do Estado com seus Municípios.
• Adotar estratégia de desenvolvimento, implantação e operacionalização participativa, gradual e flexível.
• Não ser um “pacote” e ter uma concepção de Sistema de Informações flexível adaptável às peculiaridades regionais.
• Tratar-se de um Sistema de Informação desenvolvido por especialistas de informática sob a gerência técnica de consultores em saúde pública.
•Abranger a totalidade dos serviços SUS.
•Cumprir a Normatização vigente do MS.
•Seguir a Política de Saúde da Região.
•Regular a referência entre municípios de acordo com a PPI. •Funcionar 24 horas com um regulador em regime de plantão.
•Estar integrada ao Sistema Nacional de Auditoria (SNA).
•Regular os serviços a partir de regras e protocolos específicos.
•Organizar e padronizar o tratamento da informação em saúde para todos os componentes da rede informatizada.
LINHAS BÁSICAS DA CRESUS - CE
• Serviços Hospitalares e Ambulatoriais de Média e Alta Complexidade
• Procedimentos Ambulatoriais Eletivos
• Demanda de Referência Intermunicipal Segundo o Modelo de
Regionalização Preconizado pela NOAS/SUS
ABRANGÊNCIA DA CRESUS - CE
COMPLEXO REGULADOR
REGULAÇÃO DAURGÊNCIA /
EM ERGÊNCIA
MINISTÉRIO DA SAÚDE
- SISTEM AS DE PRODUÇÃO- PROJE TO RNIS- CNS
CENTRAL DE RE GULAÇÃO
- SERVIÇO AM BULATORIAL - SERVIÇO HOSPITA LAR
REGULAÇÃO DETRANSPLA NTES
REGULAÇÃOONCOLÓGICA REGULAÇÃO
OBSTÉTRICA E NEONATAL
REGULAÇÃO DASAÚDE M ENTAL
OUTROSPROCESS OS
REGULATÓRIOS
UNIDADEHO SPITA LAR
UNIDADEAM BULATORIAL
UNIDADE DEM ARCAÇÃO -
REFERÊNCIA/PSF
Acompanhamento e Avaliação
Gerência Operacional e Regulação
Captura de Dados e Registro Operacional
Secretaria Estadual da SaúdeCentrais Macro e Microrregionais
Centrais Macro e Microrregionais
Secretarias Municipais de SaúdeEstabelecimentos AmbulatoriaisEstabelecimentos HospitalaresPostos de Agendamento
MODELO DE OPERACIONALIZAÇÃO DO CRESUS - CE
Acompanhamento e Avaliação
Gerência Operacional e Regulação
Captura de Dados e Registro Operacional
MÓ
DU
LO
DE
AC
OM
PAN
HA
ME
NT
O
MÓDULO ADMINISTRATIVO
MÓDULO CENTRALDE ATENDIMENTO
MÓDULO DEAUDITORIA
MÓDULO DEAGENDAMENTO
MÓDULO HOSPITALAR
MÓDULODE APAC
MÓDULOWEB EXECUTOR
MODELO DE OPERACIONALIZAÇÃO DO UNISUS
ES
TAD
OM
AC
RO
RR
EG
IÃO M IC R O R R E G IÃ O
U N ID AD E EST AD U ALD E AVALIAÇ ÃO E C O N T R O LE
C EN T R AL M AC R O R EG IO N ALD E R EG U LAÇ ÃO
C EN T R AL M IC R O R EG IO N ALD E R EG U LAÇ ÃO
U N ID AD E AM BU LAT O R IAL U N ID AD E H O SPIT ALAR U N ID AD E D E M AR C AÇ ÃO
U N ID AD E EST AD U AL D EAVALIAÇ ÃO E C O N T R O LE (01)
C EN T R AL M AC R O R R EG IO N ALD E R EG U LAÇ ÃO (03)
C EN T R ALM IC R O R R EG IO N AL D ER EG U LAÇ ÃO (21)
U N ID AD E AM BU LAT O R IAL
U N ID AD E H O SPIT ALAR
U N ID AD E D E M AR C AÇ ÃO
LIN H A D ISC AD A
LIN KD ED IC AD O
MODELO DE COMUNICAÇÃO DA CRESUS - CE
INTEGRAÇÃO DA CRESUS COM CENTRAIS MUNICIPAIS
MOTIVOS E OBJETIVOS:
• Para reduzir custos e racionalizar investimentos
• Para compartilhar informações e ações de gerenciamento
• Para dar suporte tecnológico aos pactos e acordos com os municípios
• Gerenciamento compartilhado entre demanda Interna e Referenciada
• Informações de referência comprovada e disponibilizada pela Central Regional
• Acompanhamento da relação Referência X Demanda Interna
Gestão Municipal Gestão Regional
Gestão Municipal Gestão Regional
Desperdício
GestãoCompartilhada
COMPARATIVO INTEGRAÇÃO X NÃO INTEGRAÇÃO:
INTEGRAÇÃO DA CRESUS COM CENTRAIS MUNICIPAIS
PREMISSAS PARA VIABILIZAÇÃO DO COMPARTILAMENTO:
• Os envolvidos devem dispor de modelo informatizado de regulação de
serviços de saúde compatíveis e interoperáveis.
• Deve existir uma entidade única encarregada da gestão dos Recursos
Compartilhados (Macro/Microrregião).
• Relacionamento com base nos acordos formalizados para a gestão
compartilhada.
• Descrição e quantificação físico-financeira dos recursos compartilhados.
• Modelo de compensação físico-financeira entre os envolvidos.
• Regras de acesso aos recursos.
INTEGRAÇÃO DA CRESUS COM CENTRAIS MUNICIPAIS
INTEGRAÇÃO DA CRESUS COM CENTRAIS MUNICIPAIS
BENEFÍCIOS:• Evita ré-trabalho de digitação de dados, possibilitando que as informações
de outros sistemas sejam inseridas no UNISUS por meio de programação
automática.
• Todos os dados relevantes que forem inseridos no sistema já existente são
transferidos para o banco de dados do UNISUS para registrar os principais
eventos de sistema tais como: Cadastramento de Pacientes, Internação e
Alta.
• Os dados disponibilizados pelo UNISUS são acessados remotamente pela
Central Municipal.
INTEGRAÇÃO DA CRESUS COM CENTRAIS MUNICIPAIS
ESQUEMA DE INTEGRAÇÃO COM SISTEMAS JÁ EXISTENTES:
Sistema já Existente
BD Central UNISUS
BD
Acesso Remoto Ao Banco de Dados da CRESUS via
link dedicado
INTEGRAÇÃO DA CRESUS COM CENTRAIS MUNICIPAIS
INFORMAÇÕES COMPARTILHADAS COM A CRESUS:
• No ato da Internação Hospitalar, informar através de registro remoto numerado segundo faixa fornecida pela CRESUS. Este registro deverá conter o CGC do Hospital e as características do Leito ocupado, incluindo clínica de internação e tipo leito. (obs. A verificação de disponiblidade de leito compartilhado deverá ser feita através de acesso remoto ao quadro de leitos mantido pela CRESUS).
• No ato da Alta, informar o número da internação , obtido durante o registro da mesma.
• No ato do Agendamento de Procedimento Ambulatorial, informar através de registro remoto numerado segundo faixa fornecida pela CRESUS. Este registro deverá conter o código do estabelecimento de saúde, o CPF do profissional, dia e turno do atendimento. (obs. A verificação de disponiblidade de escala compartilhada deverá ser feita através de acesso remoto ao quadro de escalas mantido pela CRESUS).
INTEGRAÇÃO COM ESTABELECIAMENTOS DE DE SAÚDE
• MOTIVOS E OBJETIVOS:
• Para reduzir custos e racionalizar investimentos• Para compartilhar informações e ações de gerenciamento• Para dar suporte tecnológico aos pactos e acordos com os
estabelecimentos
BENEFÍCIOS:• Gerenciamento compartilhado entre demanda Interna e Referenciada
(oriunda de centrais municipais e/ou regionais)
• Diminuição de perdas com reservas de escalas não concretizadas.
• Possibilidade de integração com sistemas já existentes
INTEGRAÇÃO COM ESTABELECIAMENTOS DE DE SAÚDE
MODELOS:•Utilização dos módulos de interface do sistema UNISUS•Integração com sistemas já existentes
ESQUEMA DE UTILIZAÇÃO DAS INTERFACES UNISUS:
Interface UNISUS
Leitura/Escrita em Banco de Dados Local BD Local
UNISUS
Programa de Transmissão de Dados
BD Central UNISUS
INTEGRAÇÃO COM ESTABELECIAMENTOS DE DE SAÚDE
INTEGRAÇÃO COM SISTEMAS JÁ EXISTENTES:
• Evita ré-trabalho de digitação de dados, possibilitando que as informações de outros sistemas sejam inseridas no UNISUS por meio de programação automática.
• Todos os dados relevantes que forem inseridos no sistema já existente são copiados para o banco de dados local do UNISUS para registrar os principais eventos de sistema tais como: Cadastramento de Pacientes, Internação e Alta.
• Os dados copiados para o BD UNISUS são enviados para a CRESUS normalmente pelo programa de transferência do UNISUS.
• As informações provenientes da CRESUS serão transferidas automaticamente para o BD UNISUS local, ficando disponíveis para acesso direto.
Sistema já Existente
Cópia dos Dados parao BD local UNISUS BD Local
UNISUSPrograma de Transmissão de Dados
BD Central UNISUS
BD
INTEGRAÇÃO COM ESTABELECIAMENTOS DE DE SAÚDE
ESQUEMA DE INTEGRAÇÃO COM SISTEMAS JÁ EXISTENTES:
INTEGRAÇÃO COM ESTABELECIAMENTOS DE DE SAÚDE
INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER FORNECIDAS À CRESUS:
• No ato da Internação Hospitalar, informar através de registro local numerado segundo faixa fornecida pela CRESUS. Este registro deverá conter:• Dados do Paciente• Dados do Laudo Médico para Emissão de AIH. • Características do Leito ocupado, incluindo clínica de internação e
tipo leito. • No ato da Alta Hospitalar, informar através de registro contendo:
• O número da internação, obtido durante o registro da mesma.• Dados da alta, tais como: data, hora e motivo de saída.
• Solicitações de transferência podem ser realizadas através de registro numerado segundo a mesma faixa utilizada para as internações. Os dados do registro são os mesmos do registro de internação, acressido do campo de pedido de transferência.
• As seguintes informações serão fornecidas pela CRESUS:• Número de AIH das internações autorizadas• Motivo de refuto das internações refutadas• Encaminhamento das solicitações de transferência• Dados dos pacientes transferidos para o Estabelecimento
• A comunicação a respeito da realização de procedimentos ambulatoriais deve ser feita através do módulo WEB Executor UNISUS, fornecido pela CRESUS.
INTEGRAÇÃO COM ESTABELECIAMENTOS DE DE SAÚDE
INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER FORNECIDAS À CRESUS:
• Solicitações de PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS ESPECIALIZADOS são inseridas pelas Secretarias Municipais de Saúde de origem do paciente, quando programados na PPI.
• Os dados de cadastro do paciente são registrados no sistema, permitindo o acompanhamento do histórico do paciente. •As solicitações de procedimentos não programados dependem de inserção da Microrregional deste município, que agenda para dentro da Micro ou encaminha para a Macro de Referencia. •As Macros poderão, se não tenham oferta, encaminhar para outra Macro com a justificativa da necessidade.•As solicitações para as Unidades de Referencia Terciária são reguladas pelos médicos reguladores da Macrorregionais.•As solicitações canceladas têm o motivo justificado registrado para que o município de solicitação possa visualizar e reinserir, com as correções necessárias.
• As solicitações agendadas são visualizadas pelo Módulo Web Executor.
RESULTADOS OPERACIONAIS
AMBULATORIAIS
• Solicitações de transferência hospitalares são inseridas no Módulo Hospitalar instalado nos hospitais de referencia.
• As solicitações são visualizadas, on line, pelas Micros, que anializam a pertinencia e tentam resolver a nível Microrregional.
• As solicitações, cuja complexidade depende de Unidade de maior porte, são encaminhadas para a Macro correspondente, que passa a realizar regulação médica da solicitção.
• As unidades de solicitação e de destino são contactadas por telefone, sendo registrados os dados obtidos, nas 'ocorrencias' da Fila Hospitalar, para acompanhamento da equipe de regulação.
• Os dados do registro dos pacientes são acumulados pelo RUP – Registro Unico de Paciente, permitindo acompanhamento do histórico do mesmo.
• As transferencias são confirmadas quando da chegada do paciente ao destino, e a solicitação sai da fila.
RESULTADOS OPERACIONAIS
HOSPITALAR
CONSULTAS POR ESPECIALIDADE
2002 ABRIL/DEZ
2003JAN/DEZ
2004JAN/DEZ
2005JAN/DEZ
OFTALMOLOGIA 55 3.313 7.214 6.665ORTOPE/TRAUMA 53 674 1.492 2.536
CARDIOLOGIA 27 1.236 2.027 2.205GASTRO 24 537 527 1.014
DERMATOLOGIA 2 1.042 1.425 2.157OTORRINOLARIN 7 1.315 1.445 2.556
CIR. GERAL 2 441 953 1.501PROCTOLOGIA 4 276 257 661REUMATOLOGIA 1 264 340 453NEUROLOGIA 0 171 1.587 2.123UROLOGIA 4 453 741 997OUTRAS * 23 1.271 1.715 26.919TOTAL 202 0.993 19.723 49.787
QUANTITATIVO DE AGENDAMENTOS DE CONSULTAS MÉDICAS POR ESPECIALIDADE
QUANTITATIVO DE AGENDAMENTOS DE CONSULTAS MÉDICAS
MICROFORTALEZA 1190 2981 4064 5160CAUCAIA 30 277 569 1473MARACANAU 11 233 520 465BATURITE 45 47 76 463CANINDE 1 56 67 32ITAPIPOCA 0 63 466 724ARACATI 0 16 175 382QUIXADA 3 38 191 1045RUSSAS 0 5 55 247LIMOEIRO DO NORTE 0 0 72 144SOBRAL 0 93 700 3357ACARAU 0 2 8 979TIANGUA 0 2 275 1401TAUA 2 10 8 4CRATEUS 0 23 281 681CAMOCIM 0 0 53 497ICÓ 0 2 81 45IGUATU 2 94 154 84BREJO SANTO 0 1 123 127CRATO 0 1 49 175JUAZEIRO DO NORTE 0 5 191 832TOTAL 1284 3949 8178 18317
2002 ABR/DEZ
2003 JAN/DEZ
2004 JAN/DEZ
2005 JAN/DEZ
QUANTITATIVO DE TRANSFERÊNCIAS HOSPITALARES
CLÍNICAS
CL. OBSTÉTRICA 1185 1660 648 2.330CL. MÉDICA 29 1247 2983 6675CL. CIRÚRGICA 4 110 269 4.031CL. PEDIÁTRICA 21 226 1474 2.597CL. NEONATAL 36 220 157 191UTI ADUL/CRI/NEO 5 167 761 743OUTRAS 4 319 1894 1799TOTAL 1284 3949 8178 18316
2002 ABR/DEZ
2003 JAN/DEZ
2004 JAN/DEZ
2005 JAN/DEZ