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GRANDE ORIENTE DO BRASIL – GOB
A R L S GENERAL MAC ARTHUR 2724
I ANGELO OLIVEIRA SALIGNAC, Companheiro Maçom.
Curitiba, Outubro de 2017.
2
JUSTIFICATIVA
O Respeitável Irmão Michel Karpe, 1º
Vigilante da Augusta e Respeitável
Loja Simbólica General Mac Arthur,
nº 2724, no exercício de suas
atribuições maçônicas e por
determinação do Venerável Mestre
Aldérico Delatorre Júnior determinou,
ao I Companheiro Autor do presente,
a elaboração de um trabalho com o
tema “As Ferramentas de Trabalho
do Companheiro Maçom”.
O resultado das pesquisas é o que
abaixo se apresenta, distribuído aos
Irmãos em arquivo formato PDF.
3
Sumário JUSTIFICATIVA ............................................................................................................................... 2
Introdução ................................................................................................................................. 4
O Companheiro Maçom ............................................................................................................ 5
As Ferramentas de Trabalho do Companheiro Maçom ............................................................ 7
O Esquadro ............................................................................................................................ 8
O Nível ................................................................................................................................... 9
O Prumo .............................................................................................................................. 10
Conclusão ................................................................................................................................ 11
REFERENCIAS ........................................................................................................................... 15
4
Introdução
As alegorias maçônicas são quase sempre expressas em termos de trabalho
de construção, enfatizando a elaboração do Templo Interior, obra de aperfeiçoamento
pessoal incessantemente buscada pelos membros da Ordem.
A caminhada do Maçom na busca desse objetivo é, na atualidade,
representada por etapas, em três distintos Graus, cada um desses Graus fazendo uso
de três ferramentas, das quais se extraem significados e influencias morais.
Inicialmente, a Luz é concedida e o Aprendiz começa seu labor. Ainda inábil,
sua tarefa somente se pode realizar através do uso das ferramentas apresentadas no
nosso Ritual1: a régua de 24 polegas, o maço comum e o escopro ou cinzel2,
instrumentos que se coadunam com a raiz inglesa da Maçonaria3. Esses são
instrumentos de ação, destinados à preparação da pedra bruta, tornando-a pronta a
ser manejada por operário mais destro4.
Esse operário mais qualificado é o Companheiro, ao atingir o Segundo Grau da
sua jornada. Qualificado como síntese histórica e doutrinária na qual se baseiam as
fases de ascenção do Obreiro, o Segundo Grau Maçonico é o ciclo principal de todas as
Doutrinas Maçônicas. Inicialmente citado a partir de meados de 1670, trata-se do
primeiro Grau Organizado, pois o Grau de Aprendiz na verdade representava uma
condição, o inicio de uma profissão por um trabalhador incompleto, sem o pleno
domínio de seu ofício5.
Assim, as ferramentas do Companheiro são mais sofisticadas, pois suas
tarefas atingiram maior patamar de complexidade: seus instrumentos (que
discutiremos adiante) destinam-se às provas do material preparado pelo Aprendiz6.
1 GOB, Ritual do 1º Grau, 2009.
2 Já descritas em trabalho anterior (SALIGNAC et. al., 2016)
3JUK, apud SALIGNAC et. al., 2016. Na vertente francesa, a régua é instrumento de trabalho do
Companheiro. 4 GOB, Ritual do 1º Grau, 2009.
5 MORAES, 2008.
6 HENDERSON, 2008.
5
O Companheiro Maçom
O Grau do Companheiro Maçom reflete a vida adulta e o periodo do
amadurecimento na vida do homem na Terra. Nessa etapa ele obtém conhecimentos
que aplica à construção de sua personalidade, ao mesmo tempo em que contribui para
o aperfeiçoamento da sociedade em que vive. Maçonicamente, o Companheiro é
incentivado a avançar em sua educação, aprofundando-se nas artes liberais e nas
ciências7.
Dentre as várias ferramentas de trabalho disponíveis nas Lojas operativas, o
Esquadro, o Nível e o Prumo foram incorporados ao 2º Grau da Maçonaria
Especulativa. O Maçom nessa situação era um artífice de status superior, diretamente
responsável por garantir que a obra fosse erguida em estrita conformidade com os
planos do Mestre.
As ferramentas de trabalho do Companheiro especulativo são apenas
representações em miniatura das ferramentas operativas (que eram feitas
originalmente em madeira) e são, na atualidade, usualmente produzidas em metal, por
mera questão de conveniência, de modo que pode ser difícil visualizar a forma como
eram aplicadas nas construções8.
Reproduções de ferra-
mentas utilizadas no
antigo Egito, cerca de
4500 anos atrás: o Prumo,
o Maço, o Escopro ou
Cinzel e a Régua (expostas
no Museu Egípcio e
RosaCruz, em Curitiba –
imagem do Autor).
7 GLC, 1991.
8 FALCONER, 1998.
6
Os Níveis e Prumos usados pelos Maçons operativos estavam intimamente
relacionados, porque cada um usava uma linha e um peso para determinar o plano
vertical e, portanto, o correto posicionamento da peça construída. Na sua forma mais
simples, como usado de forma contínua em alvenaria desde os tempos do antigo Egito,
os quadros de ambos os implementos foram construídos a partir de componentes de
madeira, robustos e com encaixe perfeito e rigidez suficiente para impedir
deformações. O Nível tinha comumente a forma de um triângulo equilátero construído
a partir de bastões de cerca de 2 côvados (pouco mais de um metro de comprimento),
com a linha e o peso suspenso a partir do ângulo reto. Quando a linha de prumo
pendia verticalmente, apontando para o exato ponto medial entre as extremidades, a
base era perfeitamente horizontal e poderia ser usada para estabelecer níveis ou, se
necessário, ajustar horizontais.
O prumo geralmente era um bastão de cerca de 2 côvados (cerca de um
metro). Uma linha sustentando um peso é afixada na extremidade superior do bastão
em sua linha central, para determinar a verticalidade do ponto onde for apoiado.
Assim como o Aprendiz das Lojas Operativas aprendia a usar uma ampla gama
de ferramentas durante seu período de treinamento, o mesmo fazia o Companheiro
durante seus anos, sob a supervisão de Obreiros mais experientes. Além do Esquadro,
do Nível e do Prumo, ele aprendia a usar outros instrumentos cuja manipulação é
muito mais complexa.
As ferramentas de trabalho de um Companheiro, portanto, se dividem em
dois conjuntos distintos. O primeiro inclui ferramentas dedicadas aos cálculos de
posicionamento da obra em si, das paredes e implementos, e o segundo, mais
conhecido e ao qual nos dedicaremos, é utilizado na construção propriamente dita9:
são instrumentos do especialista artesão, pedreiro habilidoso responsável pela correta
interpretação dos projetos do Arquiteto e pela sua fiel execução na construção.
9 FALCONER, 1998.
7
As Ferramentas de Trabalho do Companheiro Maçom
As ferramentas de ação pertencem ao Aprendiz, enquanto que as ferramentas
de prova e de verificação são o domínio do Companheiro. Cada uma delas usa como
critério um valor absoluto: dois deles são opostos e o terceiro define a relação entre
eles. Podemos entender que o Prumo tem relação com o uso da ‘liberdade”, o Nível
está ligado à contenção e o Esquadro define a adequada relação entre os dois,
mostrando que estas ferramentas de trabalho representam a capacidade do individuo
de praticar a moral10.
O Maçom que realmente absorver as lições que delas se pode extrair
dificilmente poderá deixar de se tornar um Obreiro digno.
10
MacNulty, 2006. As ilustrações abaixo foram obtidas dessa obra.
8
O Esquadro
“O Esquadro serve para verificar e ajustar os cantos
retangulares dos edifícios e auxiliar a dar forma
apropriada à matéria bruta. O Esquadro ensina
moralidade.” 11.
O Esquadro é o símbolo da moralidade, veracidade e honestidade. Uma das
mais importantes ferramentas, é a primeira a ser apresentada no Segundo Grau e
também a representação da Segunda Grande Luz da Maçonaria12.
Simboliza a precisão, sem variações sequer por um único grau: 90 graus, não
89 ou 91. Quando nos separamos no Esquadro, seguimos direções diferentes, mas
sabendo que nossos cursos na vida seguirão de acordo com o ângulo definido (o que
significa na direção certa), até que novamente nos encontremos13.
Usado como Jóia pelo Mestre da loja, o Esquadro representa a Lei Moral que
dita nossos relacionamentos com os outros e orienta nossas ações na Terra. O
Compasso, que significa a nossa busca sem fim da compreensão espiritual, quando
associado ao Esquadro, lembram constantemente ao Maçom a necessidade do
equilíbrio entre as naturezas terrena e espiritual do homem. Também simbolizam a
jornada do homem através da vida para o futuro eterno14.
11
GOB, Ritual do 2º Grau, 2009. 12
HENDERSON, Journey, 2008. Apenas como recordação, as Três Grandes Luzes são o Livro da Sagrada Escritura, o Esquadro e o Compasso. 13
GLC, 1991. 14
HENDERSON 2008, FALCONER, 1998.
9
O Nível
“O Nível (serve) para fazer nivelamentos e provas
horizontais. O Nível (ensina) igualdade.”15.
O Nível, usado como Jóia pelo Primeiro Vigilante, é um símbolo de igualdade.
Não a igualdade em riqueza, distinção social - Mas, em vez disso, em referencia às
qualificações internas, e não externas, de cada um. Cada pessoa é dotada de valor e
dignidade espiritual e não deve estar sujeita a distinções: a prática Maçonica admite
que um homem pode ter maiores potenciais do que outro, mas também reconhece
que qualquer um pode aspirar a qualquer dignidade, não importa quão grande seja.
Assim, o Nível dignifica o trabalho e o homem que o realiza, e também reconhece que
todos são iguais16, na medida em que estão todos sujeitos às mesmas fraquezas, e
todos serão julgados pela mesma lei imutável, independentemente da raça, cor, credo
ou língua. No piso da Loja, todos são iguais e irmãos, iguais em nosso seio e irmãos na
grande fraternidade do Homem (pois haverá o tempo em que todas as distinções se
perderão, salvo as da bondade e da virtude, e a Morte, a grande niveladora de toda
grandeza humana, nos reduzirá a todos à mesma condição17).
Nesse sentido, o Nível é o emblema perfeito da fraternidade. Assim, o Prumo
nos dá a verdadeira linha vertical, e o Nível nos dá a verdadeira linha horizontal - e
quando a verdadeira vertical e a verdadeira horizontal se encontram, formam um
ângulo de noventa graus, ou a quarta parte de um círculo - o Esquadro. Agora vemos
que o Nível e o Prumo são complementares, e entendemos a razão pela qual essas
ferramentas são usadas pelos três principais Oficiais - o Mestre e seus dois Vigilantes18.
15
GOB, Ritual do 2º Grau, 2009. 16
GLC, 1991 17
MENDES, 2012. 18
HENDERSON, 2008.
10
O Prumo
“E o Prumo (serve) para verificar e ajustar os verticais, ao fixa-las nas
suas devidas bases. O Prumo (ensina) correção e retidão na vida e nos
atos.19.”
O Prumo consiste em um peso pendurado livremente no final de uma linha. O
princípio de sua atuação é a influência da gravidade. Não importa onde é colocado, ele
sempre aponta para o centro da terra. No mundo espiritual, aponta infalivelmente
para Deus.
O Prumo, que nos dá a verdadeira linha vertical, é o emblema da integridade,
que abraça os atributos de bondade, moderação, justiça e verdade, as virtudes
essenciais do homem justo e firme20. É usado como Jóia pelo Segundo Vigilante,
Um homem íntegro não inveja a riqueza, o poder, a inteligência e a boa
fortuna de outro, nem despreza aqueles menos afortunados do que ele. Ele não abriga
nem deixa prosperar a avareza, a injustiça, a malícia, a vingança, a inveja ou o desprezo
à humanidade, mas mantém em equilíbrio suas escalas de justiça.
O Prumo é um símbolo de retidão de conduta. Na Maçonaria está associado
às revelações que o Senhor fez a Amós, simbolizando o padrão de justiça divina,
significando que seu povo seria julgado pelo seu próprio senso de certo e errado, e não
pelos padrões de outros. Ao entender o Prumo, um Maçom deve julgar seus Irmãos
por seus próprios padrões e não pelos de outra pessoa. Quando o Prumo é aplicado
dessa maneira, ele se torna um símbolo de uma vida reta e da consciência pela qual
cada pessoa deve viver21.
19
GOB, Ritual do 2º Grau, 2009. 20
HENDERSON, 2008. 21
GLC, 1991.
11
Conclusão
“Pois, por esquadria na conduta, passos nivelados e intenções retas,
esperamos ascender às imortais mansões de onde emana toda bondade.”22
As palavras do nosso Ritual sintetizam o ideal filosófico que permeia os
ensinamentos concernentes ao uso alegórico das ferramentas de trabalho do
Companheiro Maçom. Esses ensinamentos são dedicados ao Homem que busca o
crescimento e o bem comum: aplicando-os, aprende que, se agimos com justiça,
adoramos a misericórdia e caminhamos humildemente diante de Deus, então
podemos aguardar serenamente o momento solene em que abandonaremos esta cena
transitória, com consciência limpa e confiança na misericórdia de Deus23.
Inumeras reflexões são provocadas por essas leituras. O simples fato de que
esses ensinamentos, em sua base conceitual, perduram desde cerca de meio milênio é
suficiente para impor imensa admiração por seus desenvolvedores. Essa perenidade
serve ainda para justificar o fato de que a Maçonaria preserva não só sua identidade
organizacional, mas, também e principalmente, seus antigos emblemas e usos,
transformados em instrumentos morais e de religiosidade24.
Revela-se assim a maior prova de que a Maçonaria nunca foi simplesmente
uma ordem de arquitetos construindo igrejas, mas uma comunhão moral e espiritual,
guardiã de grandes símbolos e escola de verdades que nunca morrem. Assim e só
assim se pode esperar explicar a história da Ordem, e aqueles que não vêem esse fato
não têm idéia de sua história, muito menos uma compreensão de seu gênio25.
Permite-se aqui, após essas reflexões, uma tentativa de responder a uma
dúvida que a muitos assalta, e que diz respeito à aparente simplicidade do nosso
22
GOB, Ritual do 2º Grau, 2009. 23
HENDERSON, 2008. 24
NEWTON, 2017. 25
NEWTON, op. cit.
12
Ritual, avesso a mistérios inexplicáveis e mistificações que não tem sucesso em
suplantar fatos cristalinos, disponíveis em arquivos ou esculpidos em pedra26.
Enquanto cabalistas planejavam curiosas (e inaplicáveis) cosmogonias,
humildes pedreiros seguiram seu trabalho, deixando registro de seus símbolos em
ações, não apenas em credos, mantendo sempre a sua fé simples, cultivando
esperança e valorizando seu trabalho.
Sua maior herança é essa crença nas coisas simples, honradas e firmemente
baseadas em sólida doutrina posta em prática não apenas no seu trabalho de todos os
dias, erguendo obras que suplantam o teste dos tempos, mas também na sua
incessante busca pelo aperfeiçoamento pessoal.
Um exemplo comovente desse esforço foi descoberto nas fundações da Baal´s
Bridge em Limerick, na Irlanda. Construída em data incerta, originalmente sustentada
por quatro arcos, foi reconstruída em 1830/1831, ocasião em que um esquadro de
latão foi encontrado afixado nas fundações do lado nordeste da estrura.
A The Baal´s Bridge, como era antes de 1830 (imagem disponível no site Irish
Masonic History and the Jewels of Irish Freemasonry,
http://www.irishmasonichistory.com/the-baals-bridge-square-1507.html).
26
NEWTON, op. cit.
13
The Baal´s Bridge, na atualidade (imagem disponível em
http://www.sip.ie/sip015/bridges%20of%20limerick.htm, produzida pelos alunos da 5ª
Classe da Saint Senan´s School).
Esse esquadro, cujas inscrições podem ser vistas na ilustração abaixo,
atualmente está em posse da Loja Antiente Union 13 de North Munster, Irlanda,
contem inscrições e uma data: 1507.
14
A peça original pode ser vista abaixo:
Ambas as imagens estão disponíveis no site
http://www.irishmasonichistory.com/the-baals-bridge-square-1507.html .
As inscrições no esquadro são:
“I will strive to live with love and care, upon the level, by the square”
Numa tradução livre:
Vou me esforçar para viver com amor e cuidado, no nível, pelo esquadro27
27
PGLONM, 2017.
15
REFERENCIAS
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http://www.freemasonsnorthmunster.com/Baal's_Bridge_Square.htm
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