18
GRUPO COMUNA

GRUPO COMUNA. Manter as relações sociais e espaciais, em respeito à estética da favela e sua linguagem. Manter a escala da comunidade, sem que o conjunto

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: GRUPO COMUNA. Manter as relações sociais e espaciais, em respeito à estética da favela e sua linguagem. Manter a escala da comunidade, sem que o conjunto

GRUPO COMUNA

Page 2: GRUPO COMUNA. Manter as relações sociais e espaciais, em respeito à estética da favela e sua linguagem. Manter a escala da comunidade, sem que o conjunto

• Manter as relações sociais e espaciais, em respeito à estética da favela e sua linguagem. • Manter a escala da comunidade, sem que o conjunto habitacional se sobresaía na

paisagem.• Sugerir um movimento atravez do escalonamento de volumes, captando a fragmentação e

transformação da favela e adequando as necessidades de insolação e ventilação.• Muro de arrimo passível de apropiação.• Criar espaços sociais verdes gerando grandes locais de encontro, com aréa de estar e parque

infantil.

• Comércio e serviços como ponto de referência e polos geradores de movimento. Plano da cobertura da unidade e continuidade ao conjunto todo.

• Circulação vertical criada para marcar e organizar as circulações.

• Varanda nas unidades habitacionais.

• Auto construção- facilidade de construir o próximo cômodo.

• Trabalhar com diferentes tipologias para mistura da população.

DIRETRIZES

Page 3: GRUPO COMUNA. Manter as relações sociais e espaciais, em respeito à estética da favela e sua linguagem. Manter a escala da comunidade, sem que o conjunto
Page 4: GRUPO COMUNA. Manter as relações sociais e espaciais, em respeito à estética da favela e sua linguagem. Manter a escala da comunidade, sem que o conjunto
Page 5: GRUPO COMUNA. Manter as relações sociais e espaciais, em respeito à estética da favela e sua linguagem. Manter a escala da comunidade, sem que o conjunto

• Captação da água da chuva para reaproveitamento.• Placas solares para aquecimento da água.• Armazenamento da água cinza e zona de raízes para filtrar as impurezas. • Ventilação de forma natural. • Materiais que evitam desperdicio,uma vez que as unidades foram feitas

em módulos.• Materiais leves.

DIRETRIZES BIOCLIMÁTICAS

Page 6: GRUPO COMUNA. Manter as relações sociais e espaciais, em respeito à estética da favela e sua linguagem. Manter a escala da comunidade, sem que o conjunto
Page 7: GRUPO COMUNA. Manter as relações sociais e espaciais, em respeito à estética da favela e sua linguagem. Manter a escala da comunidade, sem que o conjunto
Page 8: GRUPO COMUNA. Manter as relações sociais e espaciais, em respeito à estética da favela e sua linguagem. Manter a escala da comunidade, sem que o conjunto
Page 9: GRUPO COMUNA. Manter as relações sociais e espaciais, em respeito à estética da favela e sua linguagem. Manter a escala da comunidade, sem que o conjunto
Page 10: GRUPO COMUNA. Manter as relações sociais e espaciais, em respeito à estética da favela e sua linguagem. Manter a escala da comunidade, sem que o conjunto
Page 11: GRUPO COMUNA. Manter as relações sociais e espaciais, em respeito à estética da favela e sua linguagem. Manter a escala da comunidade, sem que o conjunto
Page 12: GRUPO COMUNA. Manter as relações sociais e espaciais, em respeito à estética da favela e sua linguagem. Manter a escala da comunidade, sem que o conjunto
Page 13: GRUPO COMUNA. Manter as relações sociais e espaciais, em respeito à estética da favela e sua linguagem. Manter a escala da comunidade, sem que o conjunto

• Telha metálica formando os planos – às vezes cobertura às vezes parede. As fachadas nordeste e sudoeste seriam fechadas com placas cimentícias fixadas em uma estrutura de steel frame.

• Internamente a divisão entre cômodos seria de gesso acartonado na estrutura de steel frame com placa de 1,20 m.

CONSTRUTIBILIDADE

Page 14: GRUPO COMUNA. Manter as relações sociais e espaciais, em respeito à estética da favela e sua linguagem. Manter a escala da comunidade, sem que o conjunto
Page 15: GRUPO COMUNA. Manter as relações sociais e espaciais, em respeito à estética da favela e sua linguagem. Manter a escala da comunidade, sem que o conjunto
Page 16: GRUPO COMUNA. Manter as relações sociais e espaciais, em respeito à estética da favela e sua linguagem. Manter a escala da comunidade, sem que o conjunto
Page 17: GRUPO COMUNA. Manter as relações sociais e espaciais, em respeito à estética da favela e sua linguagem. Manter a escala da comunidade, sem que o conjunto
Page 18: GRUPO COMUNA. Manter as relações sociais e espaciais, em respeito à estética da favela e sua linguagem. Manter a escala da comunidade, sem que o conjunto