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ii FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
Enquadramento
O presente Guia faz parte de um conjunto de recursos técnico-pedagógicos,
desenvolvidos por Ferreira & Seixas, Lda, no âmbito do Projecto “FORMAT –
Formadores em Máquinas e Tractores”, co-financiado pelo Estado Português e
pela União Europeia, através do POEFDS – Medida Recursos Didácticos.
O FORMAT é um sistema integrado de recursos de apoio à formação na área da
Mecanização Agrícola. Tem por finalidade, potenciar o desenvolvimento em
extensão e profundidade na área da Mecanização Agrícola, através da
apropriação, pelos formadores, das competências e tecnologias que lhes
permitam uma intervenção eficiente e competitiva neste mercado.
O FORMAT é apresentado em formato digital (DVD), integrando:
• Manuais Técnicos de Formador/a – Alfaias Agrícolas, Gestão do Parque
de Máquinas e Tractor.
• Guias de Exploração Pedagógica dos manuais técnicos
• Banco de Imagens e Vídeos – Alfaias Agrícolas, Gestão do Parque de
Máquinas e Tractor.
• Banco de Questões.
i
Índice
FINALIDADE ESTRUTURA DO GUIA
PARTE I – ORIENTAÇÕES GERAIS ............................................................................... 1
I. ORIENTAÇÕES GERAIS........................................................................................... 3
1. Caracterização da formação ............................................................................... 5
2. Orientações Pedagógicas ................................................................................... 5
2.1. Metodologia................................................................................................. 5
2.2. Papel do/a Formando/a ............................................................................... 12
2.3. Papel e perfil do/a Formador/a ..................................................................... 14
2.4. Recursos necessários .................................................................................. 16
2.5. Orientações relativas à construção e adaptação de recursos ............................. 21
2.6. Sugestões complementares:.......................................................................... 22
3. Avaliação das aprendizagens.......................................................................... 223
3.1. Relembrar alguns conceitos .... ...................................................................... 23
3.2. Técnicas e instrumentos de avaliação ............................................................ 26
3.3. Orientações na (re)construção de instrumentos de avaliação ............................ 30
PARTE II – DESENVOLVIMENTO TEMÁTICO ................................................................. 33
II. DESENVOLVIMENTO TEMÁTICO ............................................................................ 35
1. Plano geral de desenvolvimento dos temas......................................................... 37
2. Desenvolvimento Temático .............................................................................. 41
3. Apresentação dos Planos Temáticos .................................................................. 43
Plano Temático nº 1 - Máquinas de mobilização do solo .......................................... 45
Plano Temático nº 2 - Máquinas para tratamento fitossanitário ................................ 93
Plano Temático nº 3 - Distribuidores de fertilizantes sólidos e
líquidos ......................................................................................................... 113
Plano Temático nº 4 - Máquinas de sementeira, plantação e
transplantação................................................................................................. 135
Plano Temático nº 5 - Máquinas de transporte e carga .......................................... 169
Plano Temático nº 6 - Gadanheiras, viradores e viradores-
juntadores ...................................................................................................... 189
Plano Temático nº 7 - Enfardadeiras .................................................................. 229
ii FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
Plano Temático nº 8 - Colhedores de Forragens ................................................... 255
Plano Temático nº 9 - Arrancadores de Tubérculos ............................................... 273
Plano Temático nº 10 - Equipamentos para colheita de frutos ................................. 287
Plano Temático nº 11 - Equipamentos para colheita de hortícolas ........................... 309
Plano Temático nº 12 - Equipamentos para colheita mecânica de
azeitona ......................................................................................................... 331
Plano Temático nº 13 - Ceifeiras debulhadoras .................................................... 361
PARTE III - REFERÊNCIAS .................................................................................... 383
1. Recursos complementares ............................................................................. 385
2. Referências – Sugestões de leitura complementar ............................................. 387
Referências Técnicas – bibliografia recomendada .................................................. 387
Referências Técnicas – sítios Internet.................................................................. 390
Referências no domínio pedagógico..................................................................... 393
iii
Finalidade
Este guia destina-se a apoiar a actividade do/a formador/a de Mecanização
Agrícola, no domínio das Alfaias Agrícolas, disponibilizando um conjunto de
orientações de natureza pedagógica, relativas à formação de activos agrícolas,
nomeadamente agricultores e empresários agrícolas, quer em termos gerais,
quer especificamente em relação a cada um dos módulos de formação previstos.
Nesse sentido, o Guia incide sobre os seguintes aspectos:
• Planificação da formação;
• Métodos e técnicas a adoptar;
• Recursos pedagógicos a utilizar e sugestões de exploração e
adaptação;
• Tipos e instrumentos de avaliação a utilizar.
Em suma, o Guia visa contribuir para a melhoria da qualidade das intervenções
formativas, designadamente através de sugestões e recomendações que
permitam introduzir alguma uniformidade às práticas pedagógicas nesta área de
formação.
Destinatários
Formadores/as de Mecanização Agrícola (reconhecidos nessa qualidade pelo
Ministério de Agricultura, Desenvolvimento Rural e das Pescas).
v
Estrutura do Guia:
O Guia está organizado em três partes.
A primeira parte orienta o/a formador/a na utilização do Guia, enquadrando a
formação de activos agrícolas, nomeadamente agricultores e empresários
agrícolas em Mecanização Agrícola – Alfaias Agrícolas. Nesse sentido, são
apresentados os objectivos gerais e específicos, bem como a estruturação da
formação, em conformidade com o estabelecido para os Cursos de Operador de
Máquinas Agrícolas (COMAs), por parte do Ministério da Agricultura, do
Desenvolvimento Rural e das Pescas.
Ainda nesta primeira parte, são disponibilizadas orientações pedagógicas, de
carácter genérico, sobre a metodologia pedagógica recomendada, papel do/a
formando/a, papel do/a formador/a e respectivo perfil, recursos didácticos
necessários; recomendações para a (re)construção de recursos de apoio à
formação (com base na disponibilização de componentes auxiliares, como o
Banco de Imagens, Vídeos Técnicos e Manual Técnico do tema); orientações
relativas à metodologia de avaliação e construção de instrumentos de avaliação
(com base na disponibilização de um componente auxiliar, o Banco de
Questões).
A segunda parte do Guia reúne um conjunto de orientações metodológicas
específicas, relativamente à formação de activos agrícolas, agricultores e
empresários agrícolas, na área temática das Alfaias Agrícolas. Descreve-se o
plano geral de desenvolvimento dos temas em função da formação proposta,
organizada de acordo com os 13 grupos de equipamentos visados:
Grupo 1 – Máquinas de Mobilização do Solo
Grupo 2 – Máquinas para Tratamento Fitossanitário
Grupo 3 – Distribuidores de Fertilizantes Sólidos e Líquidos
Grupo 4 – Máquinas de Sementeira, Plantação e Transplantação
Grupo 5 – Máquinas de Transporte e Carga
Grupo 6 – Gadanheiras, Viradores e Viradores-Juntadores
Grupo 7 – Enfardadeiras
vi FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
Grupo 8 – Colhedores de Forragens
Grupo 9 – Arrancadores de Tubérculos
Grupo 10 – Equipamentos para Colheita de Frutos
Grupo 11 – Equipamentos para Colheita de Hortícolas
Grupo 12 – Equipamentos para Colheita Mecânica de Azeitona
Grupo 13 – Ceifeiras Debulhadoras
Relativamente ao desenvolvimento temático, as orientações pedagógicas em
termos de planificação, metodologia e propostas de actividades/exercícios
formativos, são apresentadas sob a forma de planos temáticos. Em cada grupo
de alfaias, a cada módulo/unidade de formação fez-se corresponder um Plano
Temático, com a mesma designação.
Incluíram-se ainda orientações e sugestões em matéria de actividades /
exercícios de avaliação formativa e sumativa.
A terceira e última parte do guia, integra a identificação e caracterização dos
recursos complementares desenvolvidos – Banco de Imagens e Vídeos Técnicos,
Manual Técnico e Banco de Questões – que visam apoiar o formador na
construção e adaptação de materiais pedagógicos e instrumentos de avaliação.
Inseriu-se ainda nesta parte a identificação de referências bibliográficas, tanto
de natureza técnica como pedagógica, destinadas a contribuir para a
actualização e aperfeiçoamento permanente do/a formador/a.
Parte I – Orientações Gerais
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 1
Parte I – Orientações Gerais
1. Caracterização da formação
2. Orientações pedagógicas:
2.1. Metodologias pedagógicas
2.2. Papel do/a formando/a
2.3. Papel e perfil do/a formador/a
2.4. Recursos necessários
2.5. Orientações relativas à construção e adaptação de recursos
2.6. Sugestões complementares
3. Avaliação das aprendizagens:
3.1. Relembrar alguns conceitos
3.2. Técnicas e instrumentos de avaliação
3.3. Orientações e sugestões para a (re)construção de
instrumentos de avaliação
Parte I – Orientações Gerais
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 3
I. Orientações gerais
1. Caracterização da formação
Área de formação:
Mecanização Agrícola
Designação do Curso:
Operadores/as de Máquinas Agrícolas - Alfaias Agrícolas específicas:
Grupo 1 – Máquinas de Mobilização do Solo
Grupo 2 – Máquinas para Tratamento Fitossanitário
Grupo 3 – Distribuidores de Fertilizantes Sólidos e Líquidos
Grupo 4 – Máquinas de Sementeira, Plantação e Transplantação
Grupo 5 – Máquinas de Transporte e Carga
Grupo 6 – Gadanheiras, Viradores e Viradores-Juntadores
Grupo 7 – Enfardadeiras
Grupo 8 – Colhedores de Forragens
Grupo 9 –Arrancadores de Tubérculos
Grupo 10 – Equipamentos para Colheita de Frutos
Grupo 11 – Equipamentos para Colheita de Hortícolas
Grupo 12 – Equipamentos para Colheita Mecânica de Azeitona
Grupo 13 – Ceifeiras Debulhadoras
Descrição:
A formação de operadores/as de máquinas agrícolas visa a aquisição de
conhecimentos teóricos e práticos que permitam ao/à formando/a operar
correctamente com os equipamentos previstos no programa do Curso.
4 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
Objectivos Gerais:
Capacitar os/as formandos/as com os conhecimentos teóricos e práticos
necessários à operação e manutenção das diversas alfaias agrícolas, no respeito
pela legislação em vigor e pelas regras de higiene e segurança no trabalho
aplicáveis.
Objectivos Específicos:
O/A formador/a deve (re)definir os objectivos específicos para cada módulo em
consonância com o programa previsto, a duração do módulo ou acção, os
requisitos de entrada e as competências visadas no final da formação.
Na segunda parte do presente guia, em cada Plano Temático, são apresentadas
propostas de objectivos específicos para cada unidade de formação.
Sequência dos Conteúdos Programáticos:
Tendo em conta a multiplicidade de Alfaias Agrícolas objecto da formação
(organizadas em 13 grupos), a sequência de conteúdos recomendada é
apresentada no capítulo relativo a cada um dos grupos de equipamentos.
Carga Horária
A duração da formação é definida em função de um conjunto de parâmetros, no
momento da concepção do respectivo programa. O mesmo ocorre relativamente
à carga horária específica das unidades de formação que compõem cada curso.
O/a formador/a deverá sempre adequar a sua planificação, em função da carga
horária e dos objectivos específicos previstos, para cada módulo de formação.
Parte I – Orientações Gerais
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 5
2. Orientações Pedagógicas
2.1. Metodologia
O método pedagógico é o meio ou processo de articulação da formação. Isto é, a
estratégia de articulação harmoniosa e construtiva entre os três elementos
intervenientes na relação pedagógica:
O “Saber”
O Formador O Formando
A escolha do método pedagógico a adoptar deve ter em atenção os seguintes
aspectos:
• os objectivos pedagógicos;
• o público-alvo (características, necessidades e expectativas);
• os meios disponíveis;
• as competências do formador.
A utilização de cada método pedagógico pressupõe o domínio das respectivas
“regras” específicas, por parte do formador. A organização da sessão, em termos
de estruturação dos conteúdos, momentos e actividades a realizar por
formandos e formador, tempos de aplicação, são alguns dos aspectos a ter em
conta na escolha e aplicação de cada método1 e da técnica pedagógica que mais
se adequa a cada situação concreta.
1 Na parte III do presente Guia são sugeridas referências bibliográficas específicas sobre Métodos e
Técnicas Pedagógicas.
6 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
Método Activo
A utilização do método activo é a metodologia pedagógica que melhor se adequa
ao processo de ensino/aprendizagem da pessoa adulta, porque:
• a formação é centrada no formando (sendo este o protagonista do
processo de ensino/aprendizagem);
• pressupõe uma lógica de integração de saberes (isto é, as experiências
pessoais e profissionais anteriores, vivenciadas por cada formando
devem ser tidas em conta e valorizadas no processo de ensino/
aprendizagem, contribuindo para a integração de novos “saberes” –
conhecimentos, capacidades e atitudes);
• o “saber” constitui um recurso que o formando tem de ser capaz de
mobilizar quando colocado perante um problema concreto (em
contexto);
• a actividade de aprendizagem faz-se através da resolução de situações -
problema (tão próximas quanto possível da realidade);
• o formador não é o detentor do “saber”, mas antes um facilitador de
situações de aprendizagem (isto é, um mediador do “saber”);
• os recursos didácticos constituem uma fonte de informação, mas não
encerram em si o “saber”;
• a avaliação assume a função de orientar, regular e certificar a
aprendizagem.
Neste contexto, as técnicas pedagógicas mais adequadas são as simulações,
jogos pedagógicos, estudos de caso e projectos. Trata-se de propor aos
formandos actividades de aprendizagem que, na prática, apelam à resolução de
situações - problema, tão semelhantes quanto possível às situações reais a que
o formando está sujeito na sua actividade profissional.
Parte I – Orientações Gerais
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 7
A complexidade das situações propostas deve ter em conta e ser devidamente
adaptada às experiências anteriores dos formandos e às necessidades e
expectativas presentes, tendo também em atenção o tempo disponível.
Não é demais relembrar que as técnicas mencionadas requerem muito mais
tempo na aplicação, do que as técnicas associadas ao método expositivo ou
mesmo ao demonstrativo. Esta constitui uma das principais desvantagens da
aplicação do método activo. A outra principal desvantagem apontada a este
método, reside na necessidade do formador possuir competências na utilização
do mesmo e respectivas técnicas. De igual modo, constitui uma desvantagem
deste método, o facto de limitar a dimensão do grupo (não sendo adequado para
grupos grandes, isto é, com mais de 12 a 14 pessoas).
O facto de se considerar que o método activo é aquele que melhor potencia o
processo de aprendizagem da pessoa adulta, não exclui de modo algum a
utilização de outros métodos pedagógicos.
Utilização de outros métodos:
A combinação de diversos métodos e técnicas pedagógicas (desde que
adequadas aos objectivos e temáticas de formação, ao público-alvo, aos meios
disponíveis e às competências do formador) constitui uma forma de enriquecer a
formação, diversificando-a e tornando-a mais motivadora e envolvente para o
formando.
Método expositivo
Quando se trata da transmissão de informação, designadamente de natureza
técnica, o método expositivo é sem dúvida adequado. Como o próprio nome
indica, este método consiste na exposição oral de um assunto (tema), por parte
do formador, de modo estruturado, sendo o fluxo de informação unidireccional
(Formador Formandos).
8 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
Este método apresenta inúmeras vantagens, das quais salientamos as seguintes:
• Requer poucos recursos, o que conjugado com facto de poder ser
utilizado com um grande número de formandos, o torna um método
económico;
• Permite a estruturação rigorosa da aprendizagem, o que facilita a
avaliação dos conhecimentos adquiridos;
• Aplica-se a um leque diversificado de conteúdos e situações formativas,
particularmente no domínio cognitivo;
• É aplicável em diversos contextos formativos e a grupos de destinatários
também diversificados;
• Permite uma grande liberdade de actuação ao formador, já que a
iniciativa e domínio da situação formativa depende quase exclusivamente
de si (estes aspectos podem ser gratificantes para o formador, que
canaliza para si a atenção dos formandos);
No entanto, o método expositivo apresenta também desvantagens, tais como:
• Não respeita os ritmos individuais, nem estimula a aprendizagem
autónoma e a iniciativa do formando;
• Não favorece a transferência do que é aprendido para situações
concretas e reais ou para novas situações;
• Não aproveita as potencialidades e sinergias de grupo;
• Não se adequa a determinadas situações de aprendizagem,
designadamente as relacionadas com o desenvolvimento de atitudes;
• Por si só, não integra no processo de aprendizagem as experiências e
vivências anteriores dos formandos;
• O sucesso da exposição está muito dependente do formador e da sua
capacidade de comunicação (dado que a comunicação é unilateral, do
formador para os formandos);
• Não existe feedback global e contínuo da aprendizagem por parte dos
formandos (mesmo quando solicitado pelo formador);
Parte I – Orientações Gerais
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 9
• Pode ser desmotivante, uma vez que não suscita a participação do
formando;
No sentido de obviar algumas destas desvantagens, o formador pode utilizar
diversos recursos de apoio, quer suportando e ilustrando a parte expositiva, quer
estimulando a atenção do formando e fomentando a sua participação,
concretizando o mais possível os objectos de aprendizagem (este aspecto é
tratado com mais detalhe no ponto I.2.4).
A utilização do método expositivo deve ser “doseada”, de modo a ser eficaz. A
sua combinação com outros métodos, ao longo de uma mesma sessão, ajuda a
dinamizar a formação. Isso constitui (quase) sempre um factor de reforço da
atenção, participação e motivação do formando para a sua própria
aprendizagem.
Método interrogativo
O método interrogativo surge frequentemente combinado com a utilização do
método expositivo, embora a intervenção do formador, numa determinada
sessão, também possa ser integralmente suportada no primeiro.
Consiste na aplicação da técnicas das perguntas, isto é, na formulação de
questões (abertas, fechadas e de escolha orientada). O formador questiona
directamente cada um dos formandos, à medida que vai progredindo no tema,
estabelecendo-se uma relação bidireccional (formador <-> formando).
Aplica-se sobretudo em situações de controlo de conhecimentos previamente
adquiridos, permitindo uma maior sistematização dos mesmos. É igualmente
aplicável a situações de “descoberta” de determinadas situações ou realidades
que possam ter sido apreendidas de forma difusa ou pouco estruturada.
10 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
Vantagens associadas a este método:
• Permite controlar conhecimentos adquiridos anteriormente, podendo ser
utilizado em qualquer momento de uma sessão de formação;
• Facilita a estruturação e sistematização dos conhecimentos já adquiridos;
• Estimula atitudes mais autónomas dos formandos;
• Permite obter feedback contínuo;
• Promove a participação do formando (mais do que o método expositivo),
em especial dos mais tímidos (porque o formador coloca as questões
directamente a cada formando); tal permite também recuperar a atenção
dos mais desatentos ou dispersos, bem como controlar melhor os mais
interventivos e aqueles que tendem a assumir um papel mais
“dominador” sobre o resto do grupo;
Como desvantagens, são normalmente apontadas a este método as seguintes:
• A iniciativa está sempre do lado do formador, o qual deve dominar
completamente a técnica das perguntas;
• Pode gerar, por parte dos formandos, algum desinteresse e cansaço se
não for combinado com outros métodos;
• Não permite a dinâmica de grupo, pelo que, tal como no método
expositivo, não aproveita o potencial e sinergias resultantes de
actividades grupais;
• Exige mais tempo do que o método expositivo.
Parte I – Orientações Gerais
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 11
Método demonstrativo:
Este método é frequentemente utilizado para a aprendizagem de tarefas
manuais e de utilização de equipamentos, a partir da demonstração efectuada
pelo formador.
A aplicação do método é realizada por etapas ou fases sequenciais. Em cada
etapa executam-se as respectivas operações, só se avançando para a etapa
seguinte após a conclusão da anterior. A progressão é efectuada etapa a etapa.
Cabe ao formador garantir que todos os formandos avançam para a etapa
seguinte em simultâneo.
As principais vantagens associadas a este método são:
• Possibilita a transmissão de informação teórica e prática;
• Permite desenvolver competências no domínio psicomotor;
• Favorece a participação e responsabilização do formando (executando
actividades);
• Possibilita o trabalho em grupo, mas também a individualização da
aprendizagem;
• Permite (ao formador e ao formando) a verificação das aprendizagens
efectuadas, identificar eventuais dificuldades individuais, esclarecer
dúvidas e corrigir, estimulando e motivando para a aprendizagem;
No entanto, o método demonstrativo também apresenta algumas desvantagens,
entre as quais se salientam as seguintes:
• Requer grande disponibilidade de tempo, tanto na preparação, como na
demonstração e execução;
• Só deve ser aplicado em grupos de reduzida dimensão (10 a 12
elementos);
12 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Exige a disponibilidade de equipamentos e outros recursos (materiais,
ferramentas, consumíveis, etc.) que recriem uma situação tão próxima
quanto possível da realidade concreta;
Em síntese, não existem métodos pedagógicos bons e maus. Cabe ao formador,
em função de um conjunto de factores (objectivos da formação, características
do público-alvo, tempo e outros recursos disponíveis, competências que possui)
adoptar o método que considera mais adequado a cada situação.
Em termos gerais e abstractos, a formação em Mecanização Agrícola, é propícia
à utilização métodos activos e demonstrativos baseados na experimentação e na
demonstração, respectivamente. Tal não impede a utilização complementar dos
métodos expositivo e interrogativo.
Em qualquer caso, devem ser adoptadas estratégias que permitam integrar as
experiências anteriores dos formandos, bem como promover a aquisição e
desenvolvimento de novos conhecimentos, aptidões/capacidades e atitudes
(recorrendo a técnicas de trabalho em grupo, estudos de caso, simulação de
situações, demonstrações, etc.).
A combinação dos diversos métodos e técnicas, permite fomentar a motivação e
participação do formando no processo de aprendizagem. Estimular a interacção
entre formandos, potencia a aprendizagem pelas sinergias de grupo que
proporciona.
2.2. Papel do/a Formando/a
O método pedagógico adoptado tem influência no papel do/a formando/a
durante a formação e, consequentemente, no processo de aprendizagem.
O método activo permite a aprendizagem individual e autónoma do/a
formando/a, que se apropria do “saber”, exprimindo-se, colocando dúvidas,
experimentando, estudando e analisando situações e agindo. É uma pedagogia
aberta e evolutiva, muito voltada para o concreto, articulando experiência e
prática, integrando todos os tipos de “saber”. A pessoa adulta é responsável pela
sua própria aprendizagem, isto é, pela conversão do “saber” em competência,
quando o mobiliza, integra e aplica em contexto.
Parte I – Orientações Gerais
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 13
A utilização do método expositivo coloca o formando num papel passivo, pois
não suscita a sua participação. O fluxo de informação faz-se apenas num
sentido, sendo a actividade do formando pouco significativa. Frequentemente
mobiliza apenas as suas capacidades cognitivas (através de estímulos auditivos
e, eventualmente, visuais, caso o formador suporte a sua intervenção oral em
recursos visuais). O ritmo individual do formando não é tido em conta, nem o
seu património experiencial. Este método requer essencialmente do formando, o
papel de se manter atento e concentrado na exposição.
O método interrogativo apela a uma maior participação do formando (em
comparação com o método expositivo). Estabelece-se uma relação bidireccional
entre o formador e o formando, sendo que o papel do formando é sempre de
natureza reactiva (responder) a uma iniciativa do formador (que lhe coloca
directamente uma questão). De qualquer modo, neste método o formando tem
uma maior liberdade de expressão, sendo estimulado a intervir e a desenvolver
atitudes mais autónomas.
Em presença do método demonstrativo, o formando assume um papel mais
activo, em especial nos momentos em que executa a tarefa visada e objecto da
demonstração. A sua participação é mais estimulada e de forma mais directa,
contribuindo também para uma maior responsabilização do formando. Permite
ainda ao formando verificar os resultados da sua própria aprendizagem. A
utilização deste método também propicia uma maior interacção entre formandos
e apoio individualizado (por parte do formador) se se revelar necessário.
14 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
2.3. Papel e perfil do/a Formador/a
O papel do formador varia consoante o método pedagógico adoptado.
Utilizando o método activo, o formador deve assumir-se como um facilitador e
mediador do processo de aprendizagem. Nesta lógica, a sua intervenção deve:
• ter em conta as experiências anteriores do formando;
• preparar e propor actividades de aprendizagem, situações - problema,
que o formando resolve, individualmente ou em grupo;
• fomentar, no formando, a pesquisa e a construção do conhecimento;
• facultar o acesso a recursos (legislação, documentação técnica,
esquemas de funcionamento, casos práticos, etc.) e orientar a sua
utilização;
• apoiar os diversos formandos nas suas aprendizagens, de acordo com as
respectivas necessidades e solicitações (intervir de modo diferenciado e
individualizado);
• apoiar a estruturação de conhecimentos e capacidades, propiciando
momentos de sistematização e síntese;
• valorizar a avaliação, como elemento regulador da aprendizagem,
estabelecendo momentos de avaliação formativa;
• estimular a auto-reflexão e auto-análise, fazendo participar o formando
na sua própria avaliação;
A aplicação do método expositivo assenta essencialmente no completo
domínio do assunto, por parte do formador, e nas suas capacidades
comunicacionais. A diversidade de recursos utilizados durante a exposição,
contribui também para estimular a atenção, interesse e envolvimento do
formando.
Parte I – Orientações Gerais
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 15
No método interrogativo, o formador tem de desempenhar uma função activa.
Nesse aspecto, a utilização deste método é muito semelhante à do método
expositivo, pois a iniciativa é sempre do formador, o qual também controla todo
o processo. A utilização deste método em formação, requer que o formador
domine a técnica das perguntas e que a aplique nos momentos adequados,
combinando-a sempre que possível com outros métodos, no sentido de
minimizar as desvantagens do mesmo.
Utilizando o método demonstrativo, o papel do formador é variável ao longo
da aplicação (desenvolvimento) do mesmo. Assume um papel activo quando
explica e demonstra. Exerce uma função mais passiva, quando apoia na
execução da “tarefa” visada e quando observa o desempenho dos formandos.
Retoma uma função activa quando dá feedback ao formando (evidenciando os
aspectos bem conseguidos e indicando aqueles que devem ser melhorados
naquilo que acaba de realizar).
A utilização deste método, requer, da parte do formador, o completo domínio da
execução da tarefa ou da utilização do equipamento, isto é do objecto da
demonstração, bem como das regras e equipamentos de segurança associados à
actividade concreta.
O formador deve igualmente ser capaz de distinguir o essencial do acessório, na
apresentação das explicações e na execução da demonstração. Tem ainda de
assegurar que todos os formandos avançam para a etapa seguinte
simultaneamente, podendo ser necessário algum apoio personalizado.
Finalmente, tem de saber comunicar de forma positiva os resultados alcançados
pelos formandos.
Perfil do/a formador/a
Além de dominar os conteúdos temáticos, quer em termos técnicos, quer em
termos de aplicação prática, o/a formador/a de Operadores de Máquinas
Agrícolas deve possuir formação pedagógica, experiência na formação de adultos
(e em particular, com públicos-alvo com baixas habilitações escolares).
16 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
2.4. Recursos necessários
Os meios ou recursos necessários são aqueles que possibilitam a execução da
formação.
Conforme referido anteriormente, a escassez ou indisponibilidade de meios pode
inviabilizar ou limitar a escolha dos métodos e técnicas pedagógicas a adoptar.
Deste modo, aconselhamos a prévia identificação dos meios ou recursos
disponíveis ou disponibilizáveis em tempo útil.
Os meios ou recursos de apoio à formação podem ser agrupados em:
• Equipamentos (específicos da actividade – ex.: tractor, alfaias
agrícolas; e de apoio à formação – ex.: videoprojector);
• Materiais (ex.: consumíveis, ferramentas e utensílios);
• Recursos pedagógicos (ex.: manuais, livros, fotografias,
apresentações);
Equipamentos e recursos auxiliares:
O equipamento necessário à realização da formação depende dos objectivos
pedagógicos e, consequentemente, dos recursos que vão ser utilizados.
Tendo em conta a área de formação - Mecanização Agrícola, deverão ser
identificadas as máquinas agrícolas que irão ser utilizadas na formação, incluindo
os respectivos acessórios.
Deve ainda prever-se o equipamento de protecção individual específico para
cada equipamento a utilizar (em condições de poder ser utilizado e em
quantidade suficiente para o número de pessoas, incluindo o formador).
Caso pretenda utilizar apresentações digitais, a sala de formação deverá estar
ainda equipada com:
• Projector multimédia (videoprojector);
• Tela de projecção (ecrã; caso não esteja disponível, pode projectar no
quadro cerâmico ou numa parede branca e lisa);
Parte I – Orientações Gerais
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 17
• Computador (portátil ou fixo, com o software necessário às utilizações
pretendidas; e, se possível, com leitor de DVD e som);
Caso pretenda utilizar transparências, deverá dispor de:
• Retroprojector (e lâmpada suplente);
Caso pretenda utilizar cassetes ou DVD pedagógicos, deverá ainda dispor de:
• Televisão;
• Leitor de vídeo (para cassetes VHS) ou leitor de DVD (caso o computador não
possua esta drive);
Caso pretenda que os formandos imprimam trabalhos, o espaço de formação deverá
dispor também de:
• Impressora (e respectivos tinteiros);
Se estiver a prever efectuar simulações com gravação, deverá prever ainda:
• Câmara de filmar e tripé;
Além dos equipamentos já referidos, o espaço de formação deverá ter os
seguintes recursos auxiliares:
• Quadro branco ou cerâmico;
• Quadro de papel (flipchart);
• Eventualmente, poderá ser útil um quadro de afixação (cortiça);
Outros materiais:
Dependendo dos equipamentos que preveja utilizar na formação, é indispensável
prever antecipadamente os materiais que podem ser necessários,
designadamente:
• consumíveis (ex.: combustível, óleo de motor, produtos de limpeza,
luvas e máscaras de protecção descartáveis);
• utensílios e ferramentas de desgaste rápido (ex.: lanterna, chave de
fendas);
18 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• peças e componentes (ex.: lastros, rodas);
Se a formação for realizada em oficina, à partida estes materiais encontram-se
disponíveis, mas é sempre aconselhável verificar antes.
Em princípio, será ainda necessário dispor de:
• Papel para escrita e para quadro rotafolio;
• Canetas e/ou lápis para os formandos;
• Marcadores para quadro cerâmico e para papel;
• Apagador (para quadro cerâmico);
Dependendo das actividades que tenciona realizar com os formandos, poderá
também ser útil dispor de:
• Cartolinas ou papel de cenário (em folhas ou em rolo);
• Canetas de feltro e/ou lápis de diversas cores;
• CDs ou DVDs (para gravação de trabalhos);
• Acetatos para impressão;
• Cassetes para a câmara de filmar;
• Material diverso de escritório (agrafadores, clipes, etc.)
Parte I – Orientações Gerais
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 19
Recursos Pedagógicos:
Em termos gerais, o conjunto dos recursos pedagógicos organizados e utilizados
pelo formador (suportando a sua intervenção), visam promover a atenção,
interesse e motivação dos formandos, de modo a facilitar a aprendizagem.
Na formação em Mecanização Agrícola, os recursos mais utilizados são:
• Quadros ou painéis didácticos (para expor);
• Transparências (acetatos impressos ou escritos à mão, para projecção);
• Apresentações em suporte digital (para projecção);
Em formação, o ideal é ter os objectos reais, mas quando tal não é possível,
podemos utilizar outros recursos que permitam ligar as aprendizagens às
realidades concretas. Assim, a título meramente exemplificativo, podemos
indicar os seguintes:
• Modelos e maquetas, com indicação da escala (ex.: motor de explosão);
• Fotografias e desenhos de componentes e peças específicas de diversos
equipamentos utilizados na agricultura;
• Esquemas descritivos de processos específicos (ex.: esquema de
funcionamento da embraiagem);
• Gráficos, tabelas e quadros auxiliares (para apresentação de dados e
indicadores úteis, ex.: coeficiente de transformação de energia, nº de
horas de trabalho anual por culturas);
• Recortes de artigos de jornal e de imprensa especializada;
Estes recursos podem ser utilizados como suporte às explicações do formador
(caso em que devem estar expostos ou ser projectáveis), mas também, noutros
momentos da formação, como suporte de actividades de natureza formativa e
em avaliações sumativas (exemplo: legendar uma figura).
20 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
O mesmo recurso pode estar disponível em diferentes suportes e formatos
(digital, em painel ou quadro para expor, impresso em papel, plastificado ou
não, ...) e tamanhos (médio ou grande – A1 ou A2, para expor, devendo nesse
caso ser visíveis / legíveis por todos os formandos; pequeno - A4 ou A5 - para
trabalho individual ou em pequenos grupos).
Em princípio, a maioria dos recursos (dependendo do suporte em que estão
disponíveis) podem ser utilizados quer autonomamente, quer integrados noutros
recursos (Exemplo: inserção de fotografias e vídeos em apresentações digitais).
Parte I – Orientações Gerais
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 21
2.5. Orientações relativas à construção e adaptação de recursos
Como referido anteriormente, o formador pode utilizar diversos tipos de recursos
na formação.
Grande parte destes recursos podem ser efectuados pelo formador (ex:
fotografias, esquemas, quadros), o que exige tempo e envolve custos.
Os livros e manuais técnicos, bem como a Internet, constituem também fontes
desse tipo de informação. No entanto, a mesma encontra-se dispersa e nem
sempre é fiável.
Neste contexto, o Banco de Imagens (desenvolvido no âmbito do conjunto de
recursos FORMAT e contido no presente DVD) destina-se a facilitar a pesquisa e
utilização de imagens (fotografias, desenhos e esquemas) em formato digital.
As imagens disponíveis podem ser visualizadas na aplicação ou editadas, através
de qualquer ferramenta de edição de imagem, existente no computador (ex.:
Paint (incluída no Windows e normalmente disponível por defeito), Corel Draw,
PhotoShop, Photo Editor). O formador pode gravar as imagens originais no seu
computador, para posterior utilização, quer para impressão (em papel ou em
transparências/acetatos), quer para inserção em apresentações digitais.
Os vídeos técnicos constituem outro recurso pedagógico, com os quais o
formador pode apoiar a formação (através da demonstração de situações reais
gravadas ou simuladas).
Progressivamente, o formador pode ir “alimentando” o seu Banco de Imagens e
Vídeos, com recursos criados ou seleccionados pelo próprio.
Os Manuais Técnicos, também disponíveis em suporte digital (ficheiros em txt
e em pdf), podem igualmente ser utilizados na construção de novos recursos,
por parte do formador. A partir dos conteúdos disponíveis, o formador pode
utilizá-los directamente ou, se necessário, adaptá-los a outros objectivos e
públicos - alvo específicos, estruturando-os e apresentando-os de modo
adequado aos fins a que se destinam. Pode igualmente enriquecer esses novos
materiais, com imagens ilustrativas dos conteúdos apresentados.
22 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
2.6. Sugestões complementares:
A realização de visitas de estudo, designadamente a explorações agrícolas, pode
constituir uma boa forma de aproximar a aprendizagem da realidade concreta.
Em determinados contextos formativos, as visitas a feiras e exposições, museus,
instalações fabris e oficinas, podem igualmente constituir actividades de
aproximação às temáticas da formação.
Por fim, salientamos a Internet, pelo enorme manancial de informação a que se
pode ter acesso, a partir de qualquer local. As questões centrais são saber
localizar o material (utilizando referências pré-identificadas ou através de
motores de pesquisa) e avaliar a respectiva qualidade (em termos de fiabilidade,
validade técnico-científica e actualidade).
Parte I – Orientações Gerais
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 23
3. Avaliação das Aprendizagens
3.1. Relembrar alguns conceitos ....
Avaliar significa julgar, medir, comparar, testar .... É algo que fazemos
continuamente em relação a pessoas e situações, estabelecendo relações com
base nos nossos sentidos, nos nossos conhecimentos e nas nossas experiências.
Na formação profissional, os objectos de avaliação devem ser:
• os formandos
• os formadores
• o programa (objectivos, conteúdos, percursos, etc.)
• a entidade formadora
• e o próprio sistema de avaliação
Enquanto formador, o seu principal objecto de avaliação são os formandos.
A avaliação das aprendizagens é o processo de recolha e tratamento de
informação sobre a aprendizagem dos formandos, que permita evidenciar as
competências adquiridas.
No entanto, convém salientar que avaliar não é sinónimo de classificar. A
classificação é uma extrapolação dos resultados da avaliação para uma escala de
valores, para permitir comparar resultados, colocando-o numa determinada
posição da escala. A avaliação das aprendizagens pode e deve ser mais
abrangente.
Na formação profissional, a avaliação cumpre três funções essenciais:
• Orientar – diagnosticar o ponto de partida dos formandos, em relação
aos objectivos planeados. Com base nessa avaliação, se necessário,
poderão ser efectuados ajustamentos nos objectivos, programas,
metodologias (adequando-os);
• Regular – verificar a progressão da aprendizagem, ao longo do processo
formativo;
24 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Certificar – verificar, no final da formação, se o formando atingiu ou não
os objectivos previstos.
Quanto ao momento em que é efectuada, a avaliação pode ser:
Avaliação Diagnóstica:
A avaliação diagnóstica, também designada por avaliação inicial, destina-se a
posicionar o formando, face a novas aprendizagens, ou seja, determinar se o
formando possui certas aprendizagens anteriores que servirão de base à
formação (curso, módulo ou unidade) que vai iniciar.
Estas aprendizagens anteriores são denominados por pré-requisitos:
conhecimentos, atitudes e/ou aptidões indispensáveis à aquisição de outros que
deles dependem e que, sem eles, não é possível atingir os objectivos de
aprendizagem previstos.
Assim, a avaliação diagnóstica constitui um importante elemento de orientação
da formação e da própria aprendizagem pois permite, antes de iniciar uma nova
unidade, módulo ou curso, identificar os conhecimentos que os formandos já
possuem, detectar eventuais dificuldades (podendo prever situações de revisão
de determinadas matérias ou recuperação de alguns formandos), organizar os
formandos em grupos mais homogéneos, etc.
Avaliação Formativa:
A avaliação formativa ou contínua é realizada ao longo do processo de formação.
Permite, tanto ao formador, como ao formando, verificar os progressos da
aprendizagem, funcionando como uma bússola do processo de
ensino/aprendizagem.
A avaliação formativa incide sobre partes restritas da aprendizagem e é
efectuada em continuidade.
Parte I – Orientações Gerais
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 25
Caso sejam identificadas dificuldades de aprendizagem, permite identificar as
causas e introduzir medidas correctivas (ao nível dos métodos e meios
utilizados, dos conteúdos, etc.) com vista a melhorar a aprendizagem.
Do ponto de vista do formando, a indicação regular sobre os seus progressos de
aprendizagem constitui ainda um factor de motivação.
Avaliação Sumativa:
A avaliação sumativa ou final, constitui o culminar do processo de formação.
Nesse momento, torna-se necessário verificar, de forma global, os resultados da
aprendizagem. É normalmente realizada, no final de uma etapa (módulo ou
conjunto de módulos) ou no final do curso.
Trata-se de verificar as competências adquiridas na formação, de modo a
concluir se os objectivos gerais da formação foram atingidos.
Objectividade da Avaliação
O mais importante em qualquer avaliação da aprendizagem é que ela seja
objectiva. No entanto, existem diversos factores que podem conduzir à
subjectividade da avaliação, distorcendo-a, tornando-a injusta e, por vezes,
pouco credível.
No sentido de tornar a avaliação (mais) objectiva, é indispensável a
determinação prévia de:
• objectivos de formação claros (estabelecidos com base na análise das
necessidades dos formandos);
• critérios de avaliação comuns, claros e rigorosos (estabelecidos e aceites
por todos os avaliadores).
26 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
3.2. Técnicas e instrumentos de avaliação
As técnicas de avaliação são os processos através dos quais se obtêm os
elementos (informações) que permitem medir ou constatar, de forma eficaz, que
a aprendizagem se realizou.
Técnicas de Avaliação:
• Observação
• Formulação de Perguntas
• Medição
De seguida apresenta-se uma breve caracterização de cada uma destas técnicas,
bem como dos tipos de instrumentos normalmente utilizados. Contudo,
relembramos que, para uma utilização eficaz, as técnicas de avaliação obedecem
a regras. Além disso, cada técnica apresenta vantagens e desvantagens. Caso
tenha dúvidas ou pretenda aprofundar as suas competências neste domínio,
aconselhamos a consulta de algumas das referências sobre avaliação, constantes
da última parte deste Guia.
Técnica da Observação:
É uma das técnicas mais utilizada pelos formadores: observar os formandos
durante o processo de formação.
Embora esta técnica permita obter dados em todos os domínios do saber
(cognitivo, afectivo e psicomotor), é particularmente eficaz (senão mesmo
indispensável) no domínio psicomotor. Assume-se também como relevante na
avaliação das aprendizagens no domínio afectivo.
Instrumentos:
• Grelha ou Ficha de Observação - registo dos factos que vão ocorrendo
com interesse e relevantes para a avaliação.
• Lista de Ocorrências - elabora-se previamente uma lista dos
comportamentos que esperamos venham a ocorrer com uma sequência
prevista. Sempre que o comportamento se verifica assinala-se na lista,
torna a observação mais fácil de registar e mais objectiva.
Parte I – Orientações Gerais
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 27
• Escalas de Classificação – a criação de escalas permite registar e atribuir
um determinado grau de desempenho, numa escala progressiva (ex:
insuficiente – suficiente – bom – muito bom).
Formulação de Perguntas:
Esta técnica pode assumir duas formas, oral e escrita, sendo particularmente
adequada à obtenção de dados do domínio cognitivo.
Na avaliação oral as perguntas são formuladas e respondidas oralmente. Em
avaliação formativa, tal permite suscitar o interesse e a participação do
formando, bem como obter feedback imediato. Permite ainda o treino da
expressão oral.
Em termos de avaliação sumativa, formando a formando, a aplicação desta
técnica, além de morosa, revela-se mais favorável para formandos com maior
facilidade de expressão. Por outro lado, de modo a garantir condições de
igualdade e uniformidade da avaliação, pressupõe a realização das mesmas
perguntas a todos os formandos.
A avaliação escrita consiste em apresentar perguntas ou documentos escritos,
a que, o formando, deverá responder também por escrito. Permite obter dados
dos domínios afectivo (sob a forma de inquéritos) e cognitivo (sob a forma de
testes).
Instrumentos de avaliação escrita:
• Inquéritos: permitem apresentar questões escritas de, forma
sistemática, destinando-se sobretudo à recolha de dados no domínio
afectivo. São particularmente interessantes ao nível da avaliação
diagnóstica e dos pré-requisitos (selecção).
• Testes: destinam-se sobretudo à obtenção de dados do domínio
cognitivo.
28 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
Produção (ou resposta aberta)
Produção Curta Produção Longa
Tipos de Testes
Selecção (ou resposta fechada)
Verdadeiro/Falso Completamento Emparelhamento Escolha Múltipla
Os testes de produção ou resposta aberta, são caracterizados pelo extensão
da resposta solicitada ao formando. Assim, neste tipo de testes, pode ser
solicitada ao formando uma resposta curta (Exemplo: identificar a ferramenta
apresentada) ou de resposta longa (Exemplo: descrever as características do
motor do tipo A).
Nos testes de selecção, o formando, perante as perguntas, não tem de
produzir a resposta, mas sim seleccioná-la de entre as apresentadas. Os testes
de selecção mais utilizados são os seguintes:
• Verdadeiro / Falso – consiste em apresentar afirmações que o formando
deverá identificar como verdadeiras ou falsas.
• Completamento – consiste em apresentar frases incompletas, devendo o
formando completar as mesmas, com palavras ou expressões, de modo a
que as mesmas façam sentido (no contexto da formação específica).
• Emparelhamento (também designados por testes de associação ou
correspondência) – perante dois conjuntos de elementos afins, o
formando deve fazer corresponder, cada um dos elementos do primeiro
grupo a um dos elementos do segundo, em função da afinidade entre os
mesmos.
• Escolha múltipla – consiste em apresentar diversas opções de resposta,
devendo o formando seleccionar a(s) correcta(s).
O Banco de Questões FORMAT foi construído, de modo a permitir exemplificar
todos os tipos de questões acima referidos.
Parte I – Orientações Gerais
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 29
Técnica da Medição:
Como a própria designação indica, esta técnica consiste em medir o
“desempenho” do formando na execução de uma tarefa prática.
Em formação profissional, a aplicação desta técnica é indispensável para avaliar
a parte prática (sobretudo no domínio psicomotor), destinando-se a recolher
dados de natureza quantitativa (ex.: tempo de execução da tarefa; quantidade
de peças substituídas) e de natureza qualitativa (ou seja, qualidade do trabalho
realizado; ex.: correcta colocação das peças, respeito pelas tolerâncias máximas,
cumprimento das regras de segurança).
Os instrumentos utilizados apresentam os diversos itens que são objecto de
avaliação, sendo designados de acordo com a natureza dos dados recolhidos
para registo:
• Fichas de avaliação quantitativa
• Fichas de avaliação qualitativa
A avaliação de tarefas práticas requer quase sempre a combinação da técnica da
medição, com a observação. Frequentemente, recorre-se ainda à técnica das
perguntas, no sentido de complementar a obtenção de dados para a avaliação.
30 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
3.3. Orientações e sugestões para a (re)construção de instrumentos de avaliação
A elaboração de instrumentos de avaliação deve ser cuidada e ter em atenção os
seguintes aspectos - chave:
• Adequar-se às características dos formandos e ao tipo de avaliação
visada (seleccionando a(s) técnica(s) e instrumentos mais ajustados a
cada situação concreta);
• A avaliação é efectuada em relação aos objectivos da formação, pelo que
a construção dos instrumentos deve começar pela identificação dos
objectivos a avaliar;
• Os instrumentos devem ser testados e validados;
• Tal como a avaliação em geral, os instrumentos devem ser objecto de
melhoria contínua;
Fases de elaboração de instrumentos de avaliação:
1ª Fase: Definir o tipo de avaliação pretendida (diagnóstica, formativa, sumativa) e
adequar os instrumentos à finalidade da avaliação, seleccionando os objectivos (gerais e
específicos) que vão ser avaliados.
2ª Fase: Conceber as questões de avaliação, prevendo as mesmas componentes que
foram definidas para os objectivos pedagógicos (comportamento observável, condições
de realização e critérios de êxito), de modo a garantir a correspondência entre o
“desempenho” avaliado e o “desempenho” previsto.
3ª Fase: Resolver as questões, isto é, criar a corrigenda, com as respostas - tipo
correctas.
Parte I – Orientações Gerais
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 31
4ª Fase: Construir as tabelas de notação (cotação das questões), prevendo a cotação a
atribuir a cada resposta correcta. Caso tal esteja previsto (ou seja aceite), deverá
igualmente prever-se a penalização (ou desconto) a aplicar por cada resposta errada
(total ou parcialmente).
5ª Fase: Definir os níveis mínimos de aprendizagem aceites (reportando aos critérios
de êxito estabelecidos para os objectivos e contemplados nos instrumentos).
Teste e validação dos instrumentos:
Concluída a elaboração dos instrumentos estes devem ser testados, o que
permitirá identificar eventuais incorrecções e imprecisões, testar o grau de
dificuldade, o tempo necessário, etc. Com base nos resultados deste ensaio,
deverá proceder-se à respectiva correcção.
Um instrumento só deve ser validado quando possui qualidade, isto é, quando
reúne, pelo menos, as seguintes características:
Validade – o instrumento deve requerer do formando os mesmos
comportamentos que foram definidos nos objectivos e nas mesmas
condições;
Fidelidade – o instrumento deve medir com exactidão o que se pretende
e sempre o mesmo (em termos dos objectivos), independentemente do
momento ou circunstância em que é aplicado.
Objectividade – não devem existir dúvidas quanto aos critérios de êxito
na aplicação de um instrumento de avaliação. A subjectividade, deverá
ser minimizada, através de consenso entre avaliadores.
Diferencialidade – pressupõe que o instrumento não discrimina os
formandos (favorecendo uns e desfavorecendo outros, para os níveis
mínimos pré-definidos) e que o grau de dificuldade das diversas questões
é adequado aos objectivos de aprendizagem.
32 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
Utilização do Banco de Questões:
O Banco de Questões FORMAT foi concebido tendo em conta os objectivos de
formação sugeridos nos Planos Temáticos. As questões estão organizadas por
tema.
A título exemplificativo, e embora com especial incidência no domínio cognitivo,
foram construídas questões de todos os tipos descritos no presente Guia, não só
com o objectivo de disponibilizar diversas questões já formuladas, mas,
sobretudo, visando facilitar a criação de novas perguntas.
Tendo em conta as orientações apresentadas neste ponto do Guia, relembramos
a necessidade de construir os instrumentos em função dos objectivos de
formação. Nesse sentido, numa situação concreta, deverá verificar a
compatibilidade entre as questões apresentadas no Banco de Questões e os
objectivos de aprendizagem visados para essa formação específica.
Por fim, não é de mais salientar a necessidade de proceder ao ensaio prévio dos
instrumentos, em especial quando os mesmos se destinam à avaliação sumativa.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 33
Parte II – Desenvolvimento Temático
1. Plano geral de desenvolvimento dos temas
2. Desenvolvimento temático
3. Apresentação dos Planos Temáticos
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 35
II. Desenvolvimento Temático
Esta parte do Guia reúne um conjunto de orientações metodológicas específicas
relativamente à formação de activos agrícolas, agricultores e empresários
agrícolas, na área temática das Alfaias Agrícolas:
Grupo 1 – Máquinas de Mobilização do Solo
Grupo 2 – Máquinas para Tratamento Fitossanitário
Grupo 3 – Distribuidores de Fertilizantes Sólidos e Líquidos
Grupo 4 – Máquinas de Sementeira, Plantação e Transplantação
Grupo 5 – Máquinas de Transporte e Carga
Grupo 6 – Gadanheiras, Viradores e Viradores-Juntadores
Grupo 7 – Enfardadeiras
Grupo 8 – Colhedores de Forragens
Grupo 9 – Arrancadores de Tubérculos
Grupo 10 – Equipamentos para Colheita de Frutos
Grupo 11 – Equipamentos para Colheita de Hortícolas
Grupo 12 – Equipamentos para Colheita Mecânica de Azeitona
Grupo 13 – Ceifeiras Debulhadoras
Para cada um dos grupos de equipamentos, descreve-se o plano geral de
desenvolvimento dos temas, apresentando-se, as orientações pedagógicas em
termos de planificação, metodologia e propostas de actividades / exercícios
formativos, sob a forma de Plano Temático geral. Incluíram-se ainda orientações
e sugestões em matéria de actividades / exercícios de avaliação formativa e
sumativa.
A cada módulo/unidade de formação fez-se corresponder um Plano Temático
específico, com a mesma designação, apresentando apenas as recomendações
específicas.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 37
1. Plano geral de desenvolvimento dos temas
O desenvolvimento dos temas foi organizado em consonância com a formação de
operadores de máquinas agrícolas. Relativamente a cada grupo de alfaias
agrícolas, os temas foram agrupados de acordo com a estruturação da formação
nesta área, organizando-se em módulos ou unidades de formação. Assim, para
cada grupo é apresentado o plano temático geral, contendo recomendações que
envolvem toda a formação no tema, e para cada módulo / unidade de formação
é apresentado um plano temático específico, com a mesma designação.
O Plano Temático é um instrumento que serve de orientação para a preparação
da intervenção formativa e que permite integrar de forma coerente os diversos
intervenientes no processo formativo. Este instrumento de trabalho do formador,
além de funcionar como “bússola” para o próprio, possibilita ainda uma análise
rápida e objectiva, sobre o conteúdo e a metodologia subjacente a cada uma das
intervenções pedagógicas, por parte dos outros elementos da equipa
pedagógica.
Em suma, o plano temático é um instrumento que permite:
• Orientar a preparação das sessões (pelo formador);
• Conferir uma maior objectividade e transparência à formação a
realizar;
• Coordenar as diversas intervenções pedagógicas;
• Facilitar o acompanhamento por parte da coordenação;
• Facilitar a avaliação das aprendizagens e da formação;
• Contribuir para uma maior uniformização das práticas pedagógicas,
nesta área de formação.
38 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
Tendo por base as orientações e sugestões apresentadas no presente Guia, cabe
ao formador adaptá-las de acordo com os destinatários específicos, tendo em
conta diversos aspectos (importantes mas por vezes não considerados na
planificação da formação), tais como: grau de instrução, domínio da linguagem
escrita e oral, idade e género, experiência profissional dos participantes.
Estas informações deverão ser previamente recolhidas e fornecidas pela entidade
formadora. Contudo, se essas informações não estiverem disponíveis, pode
solicitar a outro colega (que o tenha antecedido) ou, ao limite, proceder a essa
recolha na sua primeira sessão com o grupo.
Na sua planificação da formação, é importante prever para o início de cada novo
módulo / unidade, a realização de uma actividade que permita diagnosticar o
ponto de partida dos formandos relativamente à temática concreta. Sugerimos
igualmente que solicite aos formandos a identificação das suas expectativas,
face à formação no tema em causa. Esses elementos devem ser devidamente
contemplados e integrados na sua planificação, adequando-a o mais possível às
reais necessidades dos formandos.
No início de cada novo módulo / unidade, apresente sempre os objectivos do
mesmo, aproveitando ainda para esclarecer a forma como o módulo/unidade
está organizado, que tipo de avaliação está previsto, em que momentos irá
ocorrer, bem como providenciar outras informações de interesse para o bom
funcionamento da formação (horários, intervalos, etc.).
Em cada sessão, deverá igualmente começar por explicitar os objectivos
previstos para a mesma.
Desenvolva a formação, de acordo com a planificação, mas tendo sempre em
atenção as reacções dos formandos e o ambiente em que decorre a formação.
Não hesite em alterar a planificação, se concluir que a mesma não está a
resultar, do ponto de vista da aprendizagem. Os sinais indiciadores de que algo
não está bem, podem ser diversos (formandos sonolentos, barulho de fundo,
movimentos nas cadeiras e com os materiais, discussões entre formandos, etc.).
É importante que esteja atento/a e saiba interpretar estes sinais. Por vezes, a
pausa ou intervalo podem ser suficientes para repor a atenção e participação dos
formandos.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 39
No entanto, por vezes, estas manifestações revelam outros problemas
relacionados (ou não) com a formação. Questione-se sobre as razões
subjacentes, fale com colegas e reúna informação sobre acontecimentos ou
situações que tenham ocorrido ou que estejam a acontecer na altura. Não hesite
em questionar (directamente) o grupo, se não conseguir perceber o que se
passa. A frontalidade e objectividade no tratamento destas situações permite
clarificar o que está a acontecer, no sentido de implementar as medidas
necessárias à gestão e resolução de eventuais conflitos. Independentemente do
tipo de situação, seja assertivo/a e nunca tome partido em disputas entre
formandos. Caso se revele necessário, trate da situação individualmente, no final
da sessão. Enquanto formador/a, a sua função é facilitar a aprendizagem, o que
pressupõe, também, mediar conflitos (contribuindo para que exista um bom
clima de formação). Em qualquer circunstância, deverá sempre ter presente que
a autoridade e poder para controlar a situação de formação, são
responsabilidade sua e, nesse sentido, deverá utilizar os meios ao seu dispor
para assegurar um clima favorável à aprendizagem.
No final, deverá fazer um balanço da sessão. Efectue uma síntese dos conteúdos
trabalhados, relacionando-os com os objectivos da sessão. Para concluir, faça a
ligação entre a sessão finda e a(s) próxima(s), relembrando eventuais
compromissos previamente estabelecidos com o grupo (material necessário,
prazo para entrega de trabalhos, realização de actividades específicas, etc.),
identificando as temáticas a trabalhar e a sua relação com a formação já
realizada.
Recorde-se ainda que a sua planificação deve incluir os momentos de avaliação
(formativa e sumativa) programados. Informe os formandos sobre a forma e
momentos de avaliação. Organize o seu plano, de modo a permitir eventuais
“revisões” e esclarecimento de dúvidas na sessão anterior ou na própria sessão,
caso a actividade de avaliação ocupe apenas a segunda parte da sessão de
formação. Preveja uma breve pausa entre a conclusão da sessão de formação e
a realização da actividade de avaliação.
Por fim, relembramos a importância de dar feedback, aos formandos, quer
relativamente à progressão na aprendizagem (ao longo da formação), quer
sobre os resultados obtidos nas avaliações sumativas.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 41
2. Desenvolvimento Temático
Conforme se referiu anteriormente, na óptica da prática pedagógica, o Guia do
Formador reúne, para cada tema a trabalhar em formação, proposta e sugestões
relativas à planificação, orientações metodológicas e actividades / exercícios
formativos.
Nesse sentido, estruturaram-se os temas previstos, em planos temáticos,
apresentando em cada um, propostas e sugestões respeitantes ao conjunto de
aspectos mais relevantes em termos de intervenção pedagógica.
Cada Plano Temático Geral contém os seguintes elementos de orientação:
• Descrição
• Objectivos gerais
• Objectivos específicos
• Sequência de Conteúdos
• Metodologia pedagógica
• Recursos necessários
• Avaliação aconselhada
Nos Planos Temáticos específicos apresentam-se as recomendações relativas ao
desenvolvimento do tema em concreto, tais como os objectivos específicos,
conteúdos temáticos propostos, recursos adicionais necessários e elementos
específicos a considerar na avaliação sumativa do módulo / unidade de
formação.
Recordamos que os planos temáticos constituem orientações de carácter
meramente indicativo, a partir dos quais, o formador, pode construir o seu
próprio trabalho de planificação.
Outro aspecto importante a reter é que a utilização das sugestões apresentadas
deverá ser sempre adaptada às condições específicas de realização da formação,
aos objectivos previstos e às características do grupo concreto.
42 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
Por fim, aconselhamos vivamente o formador, a registar todos os elementos
relevantes sobre a utilização dos diversos recursos e técnicas sugeridos neste
guia (adaptações efectuadas, resultados obtidos, tempos de execução, reacções
observadas nos participantes, etc.). Estes registos revelam-se de grande
utilidade em aplicações futuras, constituindo ainda um importante elemento de
partilha com outros formadores.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 43
3. Apresentação dos Planos Temáticos
Conforme referido anteriormente, neste Guia, a formação relativa às Alfaias
Agrícolas, encontra-se agrupada, do seguinte modo:
Grupo 1 – Máquinas de Mobilização do Solo
Grupo 2 – Máquinas para Tratamento Fitossanitário
Grupo 3 – Distribuidores de Fertilizantes Sólidos e Líquidos
Grupo 4 – Máquinas de Sementeira, Plantação e Transplantação
Grupo 5 – Máquinas de Transporte e Carga
Grupo 6 – Gadanheiras, Viradores e Viradores-Juntadores
Grupo 7 – Enfardadeiras
Grupo 8 – Colhedores de Forragens
Grupo 9 – Arrancadores de Tubérculos
Grupo 10 – Equipamentos para Colheita de Frutos
Grupo 11 – Equipamentos para Colheita de Hortícolas
Grupo 12 – Equipamentos para Colheita Mecânica de Azeitona
Grupo 13 – Ceifeiras Debulhadoras
Conforme referido antes, para cada um dos grupos de equipamentos, descreve-
se o plano geral de desenvolvimento dos temas, apresentando-se, as
orientações pedagógicas em termos de planificação, metodologia e propostas de
actividades / exercícios formativos, sob a forma de Plano Temático geral.
Incluíram-se ainda orientações e sugestões em matéria de actividades /
exercícios de avaliação formativa e sumativa. A cada módulo/unidade de
formação fez-se corresponder um Plano Temático específico, com a mesma
designação, apresentando apenas as recomendações específicas.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 45
DESCRIÇÃO:
A acção de formação ou módulo de máquinas de mobilização do solo visa a
aquisição de conhecimentos teóricos e práticos que permitam ao formando
classificar, regular, afinar e operar correctamente com máquinas de mobilização
do solo.
OBJECTIVOS GERAIS:
Capacitar os formandos com os conhecimentos teóricos e práticos na área do uso
adequado e correcto das máquinas de mobilização do solo, sua operacionalidade,
afinação, regulação, manutenção e segurança no uso das mesmas.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
O formador deve (re)definir os objectivos específicos para cada módulo em
consonância com o programa previsto, a duração do módulo ou acção, os
requisitos de entrada e as competências visadas no final da formação. Nos
Planos Temáticos, são apresentadas propostas de objectivos específicos para
cada unidade de formação.
SEQUÊNCIA DE CONTEÚDOS:
Em termos de estruturação de conteúdos, a sequência recomendada é a
seguinte:
Unidade 1 – Introdução
Unidade 2 – Charruas
Unidade 3 – Grades
Unidade 4 – Escarificadores
Unidade 5 – Rolos
GRUPO 1 - MÁQUINAS DE MOBILIZAÇÃO DO SOLO
PLANO TEMÁTICO Nº 1
46 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
Unidade 6 – Cultivadores Rotativos
Unidade 7 – Vibrocultores
Unidade 8 – Chissel
Unidade 9 – Riper
Unidade 10 – Enxada Mecânica
Unidade 11 – Equipamentos Combinados
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
No início da formação, efectue uma actividade de diagnóstico, de modo a
determinar quais as competências de partida dos formandos, resultantes de
formação anterior neste domínio e/ou de experiência prática na utilização de
máquinas de mobilização do solo.
Obtenha ainda informação concreta sobre as expectativas dos formandos
relativamente à formação em Máquinas de Mobilização do Solo.
Esta avaliação inicial permitirá adequar melhor a formação às reais necessidades
e expectativas dos formandos, tendo em conta as respectivas competências
prévias.
Seguidamente, deve apresentar os objectivos específicos da formação neste
tema. Em cada sessão, apresente também os objectivos previstos para a
mesma.
Os temas podem ser abordados com recurso ao método expositivo, sendo depois
integrados e trabalhados em sessões práticas, que permitam o contacto com os
objectos reais de aprendizagem e a aplicação e exploração dos conhecimentos
teóricos adquiridos. O recurso a exercícios (individuais e de grupo) permite, ao
formando e ao formador, verificar os progressos em termos de aprendizagem.
Utilizando o método expositivo, assegure-se de que tem recursos de apoio bem
estruturados e suficientemente motivadores, (de modo a cativar a atenção do
formando, facilitando a aprendizagem), designadamente apresentações digitais
(incluindo esquemas, animações, etc.) e vídeos técnicos. Pode ainda utilizar
livros e publicações existentes sobre os diversos temas a trabalhar na formação.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 47
A técnica das perguntas, embora não deve ser utilizada de forma intensiva (pois
apela pouco à participação activa de todos os membros do grupo, podendo
tornar-se desmotivadora), pode ser pontualmente aplicada.
Utilize os diversos recursos, caso estejam adaptados a esse fim, para colocar os
formandos num papel activo, explicando o que observam, analisando as
situações apresentadas e, eventualmente, relacionando-as com a própria
experiência anterior.
A discussão conduzida, o debate e os trabalhos individuais e de grupo, deverão
ser intercalados com as apresentações teóricas, por forma a dinamizar a
participação e a interacção no seio do grupo.
Alguns conteúdos prestam-se mais a actividades práticas do que outros. De
qualquer modo, nas unidades de formação recomendadas relativas às Máquinas
de Mobilização do Solo, face aos objectivos de aprendizagem propostos, a
maioria dos conteúdos são susceptíveis de ser trabalhados e explorados
(aprofundados) pelos formandos através da realização de actividades práticas,
individuais e de grupo.
Sempre que possível, utilize na formação os objectos reais, pois isso torna a
formação mais próxima da realidade, o que constitui um factor facilitador da
aprendizagem.
Caso não possa dispor de todos os objectos reais, o recurso a fotografias,
vídeos, maquetes e esquemas de funcionamento, manual de instruções, podem
auxiliar a realização de actividades práticas específicas.
Verifique sempre previamente a disponibilidade dos recursos (equipamentos,
materiais, consumíveis, etc.) que irá necessitar de utilizar na formação.
Assegure ainda a disponibilidade do equipamento de protecção individual (geral
e específico, em quantidade suficiente para todos os elementos do grupo e
formadores, e em boas condições de utilização).
48 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
Estruture as actividades a realizar pelos formandos. No início de cada actividade
prática, explicite claramente o(s) objectivos(s) de aprendizagem associados, os
meios que podem ou devem utilizar, o tempo disponível, organização dos
grupos, etc. Acompanhe a execução, apoiando só grupos na resolução de
eventuais dificuldades e observando o desenvolvimento das actividades e os
desempenhos dos diversos formandos.
No final de cada sessão, efectue um balanço, sistematizando os conteúdos
trabalhados, relacionando as actividades realizadas com os objectivos de
aprendizagem previstos para a sessão, identificando ainda os resultados globais
alcançados. Pode optar por “adjudicar” esta tarefa aos formandos, como
culminar das actividades de cada sessão, constituindo igualmente uma
actividade de aprendizagem. Nesse caso, deve dar indicações claras aos
formandos sobre os aspectos que a síntese deve abranger. Tanto pode indicar no
início de cada sessão, quem é o formando responsável pela síntese
(rotativamente), como pode optar pela realização da tarefa em grupo. Em
princípio, a síntese é apresentada oralmente, podendo ainda dar lugar à entrega
(posterior) de um resumo escrito, com os elementos essenciais. Em qualquer
dos casos, concluída a apresentação pelo(s) formando(s), cabe ao formador a
reformulação e sistematização final.
Conclua cada sessão, fazendo a “ponte” com a sessão seguinte.
RECURSOS NECESSÁRIOS (EM GERAL):
Para aplicar a metodologia pedagógica proposta, deverá dispor de:
• Projector multimédia;
• Computador;
• Tela de projecção;
• Quadro de papel (flipchart) e marcadores;
• TV e leitor de vídeo (VHS ou DVD, consoante os vídeos a utilizar);
• Material de apoio à formação teórico-prática.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 49
Como equipamento e material de apoio à formação teórico-prática, para a
generalidade dos temas, preveja o seguinte:
• Tractores agrícolas;
• Diversos tipos de equipamentos específicos;
• Equipamento de protecção individual;
• Ferramentas mecânicas;
• Extintores de incêndio;
• Estojo de primeiros socorros;
• Material de limpeza;
• Massa de lubrificação;
• Bomba de lubrificação;
• Desperdícios;
• Produto para limpeza das mãos;
• Detergentes para lubrificantes;
• Caixa de ferramenta diversa;
• Outros materiais e consumíveis específicos para o tema em causa.
Deverá ainda dispor dos seguintes recursos pedagógicos:
• Apresentações digitais, slides e/ou transparências específicos;
• Quadros ou painéis didácticos específicos;
• Filmes (vídeos) técnicos de apoio específicos;
• Maquetes dos diversos equipamentos e dos seus diversos tipos;
• Manuais de instruções específicos;
Recorrendo ao Banco de Imagens e Vídeos, contidos no DVD FORMAT, pode
construir outros recursos pedagógicos que entenda úteis para esta formação.
50 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
No decurso da formação, sugere-se a realização de avaliação formativa, com
base numa ou mais actividades práticas acima propostas.
No final do tema, deverá ser realizada uma avaliação sumativa, que permita
verificar a aprendizagem relativamente aos objectivos previstos.
A avaliação pode ser concretizada através de um teste escrito (composto por
diferentes tipos de perguntas). Nesse caso, o formador pode recorrer ao Banco
de Questões para construir instrumentos de avaliação deste tipo.
Se optar por efectuar a avaliação sumativa, incluindo (também) actividades
práticas, deverá construir fichas ou grelhas de avaliação para o efeito.
Independentemente do tipo de instrumentos que pretenda utilizar, é importante
reter que, neste tema, a avaliação final deve incidir sobre os objectivos de
aprendizagem previstos para cada módulo ou unidade de formação.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 51
OBJECTIVO GERAL:
Habilitar o formando com conhecimentos sobre solos, operações culturais e
mobilização do solo.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• descrever os diferentes tipos de solo;
• identificar as diferentes operações referentes à mobilização do solo;
• caracterizar as diferentes operações de trabalho do solo.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Noções sobre solos;
• Propriedades do solo;
• Digressão histórica sobre mobilização de solos;
• Finalidades das mobilizações;
• Mobilização mínima e não mobilização.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 1. Especificamente em relação ao tema introdutório das Máquinas de
Mobilização do Solo, aconselhamos a prever actividade práticas relacionadas com
os solos: fertilidade, fertilização, operações culturais, mobilização do solo e
mobilização de conservação.
INTRODUÇÃO
PLANO TEMÁTICO N.º 1A
GRUPO 1 - MÁQUINAS DE MOBILIZAÇÃO DO SOLO
52 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 1. Além
desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Livros e publicações sobre o tema do solo, fertilidade e fertilização;
• Catálogos de fertilizantes;
• Relatórios de várias análises de solos;
• Amostras de vários tipos de terra.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• descrever os diferentes tipos de solos e associá-los a uma determinada
cultura, recorrendo a um exemplo real;
• identificar e descrever, resumidamente, cada uma das diferentes
operações de mobilização do solo;
• identificar as diferentes formas de mobilização do solo e relacionar com
as alfaias que as executam.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 53
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de charruas.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de charruas;
• Descrever e caracterizar os componentes das charruas;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações da
charrua;
• Identificar e executar as operações de manutenção da charrua;
• Adoptar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho
aplicáveis às operações de trabalho do solo.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Introdução;
• Charruas de Aivecas (Constituição, Funcionamento, Afinações);
• Charruas de Discos (Constituição, Funcionamento, Afinações);
• Charruas de Vinhateiras (Constituição, Funcionamento, Afinações);
• Charruas de Especiais (Constituição, Funcionamento, Afinações);
• Charruas com Sistema de Variação da Largura de Corte e Now-Stop;
• Regulações e Afinações;
CHARRUAS
PLANO TEMÁTICO N.º 1B
GRUPO A - MÁQUINAS DE MOBILIZAÇÃO DO SOLO
54 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Órgãos de Comando e Controle Electrónicos;
• Manutenção dos Equipamentos;
• Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho com Charruas.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 1. Especificamente em relação ao tema Charruas, e dada a natureza
prática do mesmo, deverá dedicar uma parte considerável do tema à
componente prática. Aconselhamos que dedique cerca de 70% da carga horária
total, devendo esta ser acompanhada de trabalhos individuais.
Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário ao desempenho, por
parte dos formandos, que permitam as operações de identificação,
caracterização e operação com as charruas.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 1. Além
desses, deverá dispor ainda do seguinte equipamento de apoio à formação
teórico-prática:
• Diversos tipos de charruas;
Como recursos pedagógicos adicionais, será útil dispor de:
• Fotografias, vídeos ou maquetes dos diversos tipos de charruas (caso
não disponha de todos em objectos reais);
• Manuais de instruções dos diversos tipos de charruas;
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 55
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de charruas;
• Identificar e descrever as funções da charrua e dos seus componentes;
• Efectuar o engate, desengate e regulações das charruas, descrevendo o
processo em questão;
• Descrever e efectuar todo o processo de manutenção da alfaia em causa;
• Executar a operação da lavoura;
• Adoptar os procedimentos de segurança, higiene e saúde aplicáveis às
operações práticas de trabalho com charruas.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 57
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de grades.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de grades;
• Descrever e caracterizar os componentes das grades;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações da
grade;
• Identificar e executar as operações de manutenção da grade;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Introdução;
• Grades de Arrasto (Constituição, Funcionamento, Afinações);
• Grades Rodantes (Constituição, Funcionamento, Afinações);
• Regulações e Afinações;
• Órgãos de Comando e Controle Electrónicos;
• Manutenção dos Equipamentos;
• Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho com Grades.
GRADES
PLANO TEMÁTICO N.º 1C
GRUPO 1 - MÁQUINAS DE MOBILIZAÇÃO DO SOLO
58 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 1. Especificamente em relação ao tema Grades, e dada a natureza
prática do mesmo, deverá dedicar uma parte considerável do tema à
componente pratica. Aconselhamos que dedique cerca de 70% da carga horária
total, devendo esta ser acompanhada de trabalhos individuais.
Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário ao desempenho, por
parte dos formandos, que permitam as operações de identificação,
caracterização e operação com as grades.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 1. Além
desses, deverá dispor ainda do seguinte equipamento de apoio à formação
teórico-prática:
• Diversos tipos de grades;
Como recursos pedagógicos adicionais, será útil dispor de:
• Fotografias, vídeos ou maquetes dos diversos tipos de grades (caso não
disponha de todos em objectos reais);
• Manuais de instruções dos diversos tipos de grades;
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 59
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de grades;
• Identificar e descrever as funções da grade e dos seus componentes;
• Efectuar o engate, desengate e regulações das grades, descrevendo o
processo em questão;
• Descrever e efectuar todo o processo de manutenção da grade;
• Executar a operação da gradagem;
• Adoptar os procedimentos de segurança, higiene e saúde aplicáveis às
operações práticas de trabalho com grades.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 61
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de escarificadores.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de escarificadores;
• Descrever e caracterizar os componentes dos escarificadores;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações do
escarificador;
• Identificar e executar as operações de manutenção do escarificador;
• Adoptar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho
aplicáveis às diferentes operações de trabalho.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Introdução;
• Escarificadores de Braços Articulados (Constituição, Funcionamento, Afinações);
• Escarificadores de Braços Rígidos (Constituição, Funcionamento, Afinações);
• Escarificadores de Dentes Espiralados (Constituição, Funcionamento,
Afinações);
• Regulações e Afinações;
• Manutenção dos Equipamentos;
ESCARIFICADOR
PLANO TEMÁTICO N.º 1D
GRUPO 1 - MÁQUINAS DE MOBILIZAÇÃO DO SOLO
62 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Segurança, Higiene e Saúde no trabalho com escarificadores.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 1. Especificamente em relação ao tema Escarificadores, e dada a
natureza prática do mesmo, deverá dedicar uma parte considerável do tema à
componente prática. Aconselhamos que dedique cerca de 70% da carga horária
total, devendo esta ser acompanhada de trabalhos individuais.
Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário ao desempenho, por
parte dos formandos, que permitam as operações de identificação,
caracterização e operação com os escarificadores.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 1. Além
desses, deverá dispor ainda do seguinte equipamento de apoio à formação
teórico-prática:
• Diversos tipos de escarificadores;
Como recursos pedagógicos adicionais, será útil dispor de:
• Fotografias, vídeos ou maquetes dos diversos tipos de escarificadores
(caso não disponha de todos em objectos reais);
• Manuais de instruções dos diversos tipos de escarificadores;
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 63
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de escarificadores;
• Identificar e descrever as funções do escarificador e dos seus
componentes;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dos escarificadores,
descrevendo o processo em questão;
• Descrever e efectuar todo o processo de manutenção dum escarificador;
• Executar trabalho prático com escarificadores;
• Adoptar os procedimentos de segurança, higiene e saúde aplicáveis às
operações práticas de trabalho com escarificadores.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 65
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de rolos.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de rolos;
• Descrever e caracterizar os componentes dos rolos;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações
dum rolo;
• Identificar e executar as operações de manutenção dos rolos;
• Adoptar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho
aplicáveis às diferentes operações de trabalho.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Introdução;
• Rolos Lisos (Constituição, Funcionamento e Afinações);
• Rolos Traçadores (Constituição, Funcionamento e Afinações);
• Rolos Crosskill (Constituição, Funcionamento e Afinações);
• Rolos Cambridge (Constituição, Funcionamento e Afinações);
• Rolos Anelados (Constituição, Funcionamento e Afinações);
• Regulações e Afinações;
ROLOS
PLANO TEMÁTICO N.º 1E
GRUPO 1 - MÁQUINAS DE MOBILIZAÇÃO DO SOLO
66 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Órgãos de comando e controlo electrónicos;
• Manutenção dos Equipamentos;
• Segurança, Higiene e Saúde no trabalho com rolos.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 1. Especificamente em relação ao tema Rolos, e dada a natureza
prática do mesmo, deverá dedicar uma parte considerável do tema à
componente prática. Aconselhamos que dedique cerca de 70% da carga horária
total, devendo esta ser acompanhada de trabalhos individuais.
Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário ao desempenho, por
parte dos formandos, que permitam as operações de identificação,
caracterização e operação com rolos.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 1. Além
desses, deverá dispor ainda do seguinte equipamento de apoio à formação
teórico-prática:
• Diversos tipos de rolos;
Como recursos pedagógicos adicionais, será útil dispor de:
• Fotografias, vídeos ou maquetes dos diversos tipos de rolos (caso não
disponha de todos em objectos reais);
• Manuais de instruções dos diversos tipos de rolos;
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 67
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de rolos;
• Identificar e descrever as funções dum rolo e dos seus componentes;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dos rolos, descrevendo o
processo em questão;
• Descrever e efectuar todo o processo de manutenção dum rolo;
• Executar a operação prática de trabalho com rolos;
• Adoptar os procedimentos de segurança, higiene e saúde aplicáveis às
operações práticas de trabalho com rolos.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 69
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de cultivadores rotativos.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de cultivadores rotativos;
• Descrever e caracterizar os componentes dos cultivadores rotativos;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações
dum cultivador rotativo;
• Identificar e executar as operações de manutenção dos cultivadores
rotativos;
• Adoptar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho
aplicáveis às diferentes operações de trabalho.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Introdução;
• Cultivadores de eixo horizontal (Constituição, Funcionamento, Afinações);
• Cultivadores de eixo vertical (Constituição, Funcionamento, Afinações);
• Cultivadores entrelinhas (Constituição, Funcionamento, Afinações);
• Regulações e Afinações;
• Manutenção dos Equipamentos;
CULTIVADORES ROTATIVOS
PLANO TEMÁTICO N.º 1F
GRUPO 1 - MÁQUINAS DE MOBILIZAÇÃO DO SOLO
70 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Segurança, Higiene e Saúde no trabalho com cultivadores rotativos.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 1. Especificamente em relação ao tema Cultivadores Rotativos, e dada
a natureza prática do mesmo, deverá dedicar uma parte considerável do tema à
componente prática. Aconselhamos que dedique cerca de 70% da carga horária
total, devendo esta ser acompanhada de trabalhos individuais.
Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário ao desempenho, por
parte dos formandos, que permitam as operações de identificação,
caracterização e operação com cultivadores rotativos.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 1. Além
desses, deverá dispor ainda do seguinte equipamento de apoio à formação
teórico-prática:
• Diversos tipos de cultivadores rotativos;
Como recursos pedagógicos adicionais, será útil dispor de:
• Fotografias, vídeos ou maquetes dos diversos tipos de cultivadores
rotativos (caso não disponha de todos em objectos reais);
• Manuais de instruções dos diversos tipos de cultivadores rotativos;
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 71
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de cultivadores rotativos;
• Identificar e descrever as funções do cultivador rotativo e dos seus
componentes;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dos cultivadores rotativos,
descrevendo o processo em questão;
• Descrever e efectuar todo o processo de manutenção dum cultivador
rotativo;
• Executar a operação prática de trabalho com cultivadores rotativos;
• Adoptar os procedimentos de segurança, higiene e saúde aplicáveis às
operações práticas de trabalho com rolos.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 73
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de vibrocultores.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de vibrocultores;
• Descrever e caracterizar os componentes dos vibrocultores;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações
dum vibrocultor;
• Identificar e executar as operações de manutenção dos vibrocultores;
• Adoptar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho
aplicáveis às diferentes operações de trabalho.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Introdução;
• Tipos de vibrocultores (constituição, funcionamento, afinações);
• Regulações e Afinações;
• Manutenção dos Equipamentos;
• Segurança, Higiene e Saúde no trabalho com vibrocultores.
VIBROCULTORES
PLANO TEMÁTICO N.º 1G
GRUPO 1 - MÁQUINAS DE MOBILIZAÇÃO DO SOLO
74 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 1. Especificamente em relação ao tema Vibrocultores, e dada a
natureza prática do mesmo, deverá dedicar uma parte considerável do tema à
componente prática. Aconselhamos que dedique cerca de 70% da carga horária
total, devendo esta ser acompanhada de trabalhos individuais.
Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário ao desempenho, por
parte dos formandos, que permitam as operações de identificação,
caracterização e operação com vibrocultores.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 1. Além
desses, deverá dispor ainda do seguinte equipamento de apoio à formação
teórico-prática:
• Diversos tipos de vibrocultores;
Como recursos pedagógicos adicionais, será útil dispor de:
• Fotografias, vídeos ou maquetes dos diversos tipos de vibrocultores
(caso não disponha de todos em objectos reais);
• Manuais de instruções dos diversos tipos de vibrocultores;
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 75
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de vibrocultores;
• Identificar e descrever as funções dum vibrocultor e dos seus
componentes;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dos vibrocultores,
descrevendo o processo em questão;
• Descrever e efectuar todo o processo de manutenção dum vibrocultor;
• Executar a operação prática de trabalho com vibrocultores;
• Adoptar os procedimentos de segurança, higiene e saúde aplicáveis às
operações práticas de trabalho com vibrocultores.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 77
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de chissel.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de chissel;
• Descrever e caracterizar os componentes dum chissel;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações
dum chissel;
• Identificar e executar as operações de manutenção dum chissel;
• Adoptar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho
aplicáveis às diferentes operações de trabalho.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Introdução;
• Tipos de chissel (constituição, funcionamento, afinações);
• Regulações e Afinações;
• Manutenção dos Equipamentos;
• Segurança, Higiene e Saúde no trabalho com chissel.
CHISSEL
PLANO TEMÁTICO N.º 1H
GRUPO 1 - MÁQUINAS DE MOBILIZAÇÃO DO SOLO
78 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 1. Especificamente em relação ao tema Chissel, e dada a natureza
prática do mesmo, deverá dedicar uma parte considerável do tema à
componente prática. Aconselhamos que dedique cerca de 70% da carga horária
total, devendo esta ser acompanhada de trabalhos individuais.
Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário ao desempenho, por
parte dos formandos, que permitam as operações de identificação,
caracterização e operação com chissel.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 1. Além
desses, deverá dispor ainda do seguinte equipamento de apoio à formação
teórico-prática:
• Diversos tipos de chissel;
Como recursos pedagógicos adicionais, será útil dispor de:
• Fotografias, vídeos ou maquetes dos diversos tipos de chissel (caso não
disponha de todos em objectos reais);
• Manuais de instruções dos diversos tipos de chissel;
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 79
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de chissel;
• Identificar e descrever as funções dum chissel e dos seus componentes;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dum chissel, descrevendo o
processo em questão;
• Descrever e efectuar todo o processo de manutenção dum chissel;
• Executar a operação prática de trabalho com chissel;
• Adoptar os procedimentos de segurança, higiene e saúde aplicáveis às
operações práticas de trabalho com chissel.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 81
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de riper.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de ripers;
• Descrever e caracterizar os componentes dum riper;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações
dum riper;
• Identificar e executar as operações de manutenção dum riper;
• Adoptar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho
aplicáveis às diferentes operações de trabalho.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Introdução;
• Tipos de ripers (constituição, funcionamento, afinações);
• Regulações e Afinações;
• Manutenção dos Equipamentos;
• Segurança, Higiene e Saúde no trabalho com ripers.
RIPER
PLANO TEMÁTICO N.º 1I
GRUPO 1 - MÁQUINAS DE MOBILIZAÇÃO DO SOLO
82 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 1. Especificamente em relação ao tema Riper, e dada a natureza
prática do mesmo, deverá dedicar uma parte considerável do tema à
componente prática. Aconselhamos que dedique cerca de 70% da carga horária
total, devendo esta ser acompanhada de trabalhos individuais.
Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário ao desempenho, por
parte dos formandos, que permitam as operações de identificação,
caracterização e operação com ripers.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 1. Além
desses, deverá dispor ainda do seguinte equipamento de apoio à formação
teórico-prática:
• Diversos tipos de ripers;
Como recursos pedagógicos adicionais, será útil dispor de:
• Fotografias, vídeos ou maquetes dos diversos tipos de ripers (caso não
disponha de todos em objectos reais);
• Manuais de instruções dos diversos tipos de ripers;
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 83
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de ripers;
• Identificar e descrever as funções dum riper e dos seus componentes;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dum riper, descrevendo o
processo em questão;
• Descrever e efectuar todo o processo de manutenção dum riper;
• Executar a operação prática de trabalho com ripers;
• Adoptar os procedimentos de segurança, higiene e saúde aplicáveis às
operações práticas de trabalho com ripers.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 85
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de enxadas mecânicas.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de enxadas mecânicas;
• Descrever e caracterizar os componentes das enxadas mecânicas;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações
duma enxada mecânica;
• Identificar e executar as operações de manutenção duma enxada
mecânica;
• Adoptar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho
aplicáveis às diferentes operações de trabalho.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Introdução;
• Tipos de enxadas mecânicas (constituição, funcionamento, afinações);
• Regulações e Afinações;
• Manutenção dos Equipamentos;
• Segurança, Higiene e Saúde no trabalho com enxadas mecânicas.
ENXADA MECÂNICA
PLANO TEMÁTICO N.º 1J
GRUPO 1 - MÁQUINAS DE MOBILIZAÇÃO DO SOLO
86 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 1. Especificamente em relação ao tema Enxada Mecânica, e dada a
natureza prática do mesmo, deverá dedicar uma parte considerável do tema à
componente prática. Aconselhamos que dedique cerca de 70% da carga horária
total, devendo esta ser acompanhada de trabalhos individuais.
Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário ao desempenho, por
parte dos formandos, que permitam as operações de identificação,
caracterização e operação com enxadas mecânicas.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 1. Além
desses, deverá dispor ainda do seguinte equipamento de apoio à formação
teórico-prática:
• Diversos tipos de enxadas mecânicas;
Como recursos pedagógicos adicionais, será útil dispor de:
• Fotografias, vídeos ou maquetes dos diversos tipos de enxadas
mecânicas (caso não disponha de todos em objectos reais);
• Manuais de instruções dos diversos tipos de enxadas mecânicas.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 87
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de enxadas mecânicas;
• Identificar e descrever as funções das enxadas mecânicas e dos seus
componentes;
• Efectuar o engate, desengate e regulações duma enxada mecânica,
descrevendo o processo em questão;
• Descrever e efectuar todo o processo de manutenção duma enxada
mecânica;
• Executar a operação prática de trabalho com enxadas mecânicas;
• Adoptar os procedimentos de segurança, higiene e saúde aplicáveis às
operações práticas de trabalho com enxadas mecânicas.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 89
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de equipamentos combinados.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de equipamentos
combinados;
• Descrever e caracterizar os componentes dos equipamentos combinados;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações de
equipamentos combinados;
• Identificar e executar as operações de manutenção de equipamentos
combinados;
• Adoptar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho
aplicáveis às diferentes operações de trabalho.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Introdução;
• Tipos de equipamentos combinados (constituição e funcionamento);
• Tabelas de necessidade de potência;
• Regulações e Afinações;
• Órgãos de comando e controle electrónicos;
• Manutenção dos Equipamentos;
EQUIPAMENTOS COMBINADOS
PLANO TEMÁTICO N.º 1L
GRUPO 1 - MÁQUINAS DE MOBILIZAÇÃO DO SOLO
90 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Segurança, Higiene e Saúde no trabalho com equipamentos combinados.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 1. Especificamente em relação ao tema Equipamentos Combinados, e
dada a natureza prática do mesmo, deverá dedicar uma parte considerável do
tema à componente prática. Aconselhamos que dedique cerca de 70% da carga
horária total, devendo esta ser acompanhada de trabalhos individuais.
Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário ao desempenho, por
parte dos formandos, que permitam as operações de identificação,
caracterização e operação com equipamentos combinados.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 1. Além
desses, deverá dispor ainda do seguinte equipamento de apoio à formação
teórico-prática:
• Diversos tipos de equipamentos combinados;
Como recursos pedagógicos adicionais, será útil dispor de:
• Fotografias, vídeos ou maquetes dos diversos tipos de equipamentos
combinados (caso não disponha de todos em objectos reais);
• Manuais de instruções dos diversos tipos de equipamentos combinados.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 91
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de equipamentos
combinados;
• Identificar e descrever as funções dos equipamentos combinados e dos
seus componentes;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dum equipamento combinado,
descrevendo o processo em questão;
• Descrever e efectuar todo o processo de manutenção dum equipamento
combinado;
• Executar a operação prática de trabalho com um equipamento
combinado;
• Adoptar os procedimentos de segurança, higiene e saúde aplicáveis às
operações práticas de trabalho com equipamentos combinados.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 93
DESCRIÇÃO:
A acção de formação ou módulo de máquinas para tratamentos fitossanitários
visa a aquisição de conhecimentos teóricos e práticos que permitam ao formando
classificar, regular, afinar e operar correctamente com pulverizadores,
polvilhadores e aplicar os cuidados de segurança e saúde no trabalho com
pesticidas.
OBJECTIVOS GERAIS:
Capacitar os formandos com os conhecimentos teóricos e práticos relativamente
ao uso adequado e correcto das máquinas para tratamentos fitossanitários,
nomeadamente pulverizadores e polvilhadores, sua operacionalidade, afinação,
regulação, manutenção e segurança no uso das mesmas.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
O formador deve (re)definir os objectivos específicos para cada módulo em
consonância com o programa previsto, a duração do módulo ou acção, os
requisitos de entrada e as competências visadas no final da formação. Nos
Planos Temáticos, são apresentadas propostas de objectivos específicos para
cada unidade de formação.
SEQUÊNCIA DE CONTEÚDOS:
Em termos de estruturação de conteúdos, a sequência recomendada é a
seguinte:
Unidade 1 – Introdução;
Unidade 2 – Técnicas de Pulverização;
PLANO TEMÁTICO N.º 2
GRUPO 2 - MÁQUINAS PARA TRATAMENTO FITOSSANITÁRIO
94 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
Unidade 3 – Pulverizadores;
Unidade 4 – Pulverização Aérea;
Unidade 5 – Polvilhadores.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
É recomendável dispor de informação concreta sobre os conhecimentos e
experiência prévia específica dos formandos nas temáticas da formação a
realizar. Preveja uma actividade que permita a obtenção desses dados.
Tanto quanto possível, deve igualmente prever um período no início da
formação, para saber quais as expectativas dos formandos relativamente à
aprendizagem.
Inicie a formação, propriamente dita, apresentando os respectivos objectivos.
Em cada sessão, deverá identificar também os objectivos previstos para a
mesma.
A formação deve contemplar as componentes teórica e prática.
A componente mais teórica associada a esta formação pode ser desenvolvida
com recurso ao método expositivo, suportado por apresentações digitais ou
transparências relativas a cada tema trabalhado.
Contudo, neste tema é aconselhável prever também actividades práticas, que
fomentem a participação e actividade do formando, permitindo-lhe aplicar os
conhecimentos que vai adquirindo.
Idealmente as actividades formativas (teóricas e práticas) devem ser efectuadas
em situações tão próximas quanto possível das situações reais. Por isso mesmo,
sempre que seja possível, utilize na formação os objectos reais, designadamente
os equipamentos e materiais com que os formandos devem aprender a operar.
Caso não possua a totalidade dos recursos, pode utilizar modelos e maquetas de
formação, bem como vídeos técnicos (animações) demonstrativos do
funcionamento dos equipamentos específicos, bem como apresentar as diversas
componentes e demonstrar as respectivas funções.
Na sua planificação, preveja sempre alguns minutos finais para esclarecer
eventuais dúvidas.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 95
Conclua cada sessão com uma síntese dos conteúdos trabalhados, relacionando-
os com os objectivos pedagógicos. Esta sistematização pode ser efectuada por si
ou pelos formandos (individualmente ou em grupo). Efectue ainda a ligação com
a sessão seguinte.
RECURSOS NECESSÁRIOS (EM GERAL):
Para aplicar a metodologia pedagógica proposta, deverá dispor de:
• Projector multimédia;
• Computador;
• Tela de projecção;
• Quadro de papel (flipchart) e marcadores;
• TV e leitor de vídeo (VHS ou DVD, consoante os vídeos a utilizar);
• Material de apoio à formação teórico-prática.
Como equipamento e material de apoio à formação teórico-prática, para a
generalidade dos temas, preveja o seguinte:
• Tractores agrícolas;
• Equipamento de protecção individual (geral e específico para produtos
tóxicos);
• Estojo de primeiros socorros;
• Material de limpeza;
• Produto para limpeza das mãos;
• Outros materiais e consumíveis específicos para o tema em causa.
Salienta-se que esta formação requer a utilização de água, pelo que deverá
realizar-se em local onde seja possível assegurar o respectivo abastecimento
(pelo menos as unidades 3, 4 e 5).
96 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
Deverá ainda dispor dos seguintes recursos pedagógicos:
• Apresentações digitais, slides e/ou transparências específicos;
• Quadros ou painéis didácticos específicos;
• Filmes (vídeos) técnicos de apoio específicos;
• Maquetes específicas;
• Manuais de instruções de equipamentos específicos;
Recorrendo ao Banco de Imagens e Vídeos, contidos no DVD FORMAT, pode
construir outros recursos pedagógicos que entenda úteis para esta formação.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
No decurso da formação, sugere-se a realização de avaliação formativa, com
base numa ou mais actividades práticas acima propostas.
No final do tema, deverá ser realizada uma avaliação sumativa, que permita
verificar a aprendizagem relativamente aos objectivos previstos.
A avaliação pode ser concretizada através de um teste escrito (composto por
diferentes tipos de perguntas). Nesse caso, o formador pode recorrer ao Banco
de Questões para construir instrumentos de avaliação deste tipo.
Se optar por efectuar a avaliação sumativa, incluindo (também) actividades
práticas, deverá construir fichas ou grelhas de avaliação para o efeito.
Independentemente do tipo de instrumentos que pretenda utilizar, é importante
reter que, neste tema, a avaliação final deve incidir sobre os objectivos de
aprendizagem previstos para cada módulo ou unidade de formação.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 97
OBJECTIVO GERAL:
Habilitar o formando com conhecimentos sobre os pesticidas, a fauna e a flora,
doenças, pragas e infestantes.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• identificar os diferentes tipos de pesticidas;
• identificar as principais doenças e pragas da região;
• relacionar os pesticidas a utilizar com as respectivas pragas e doenças.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Noções sobre as plantas e seus aspectos morfológicos;
• Factores do meio que interferem no transporte e deposição das gotas;
• Factores meteorológicos;
• Principais características dos pesticidas;
• Constituição dos pesticidas;
• Modo de acção dos pesticidas;
• Análise de embalagens de pesticidas, informações contidas.
• Oportunidade de tratamentos e condições favoráveis.
INTRODUÇÃO
PLANO TEMÁTICO N.º 2A
GRUPO 2 - MÁQUINAS PARA TRATAMENTO FITOSSANITÁRIO
98 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 2. Especificamente em relação ao tema introdutório das Máquinas para
Tratamentos Fitossanitários, aconselhamos que oriente a formação de modo a
trabalhar com os formandos os diversos conteúdos previstos, envolvendo-os em
actividades de natureza prática, sempre que possível.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 2.
Além desses, será útil dispor ainda dos seguintes recursos pedagógicos
adicionais:
• Fotografias, quadros diversos ou vídeos sobre pragas e doenças;
• Embalagens de pesticidas;
• Fichas técnicas de produtos fitofarmacêuticos.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que desenvolva, em
termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar os diferentes tipos de pesticidas e relacioná-los com as
diferentes pragas e doenças a tratar.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 99
OBJECTIVO GERAL:
Habilitar o formando com os conhecimentos essenciais sobre técnicas de
pulverização.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• identificar e descrever as diferentes técnicas de aplicação;
• enunciar os factores que influenciam a pulverização;
• descrever e executar o processo de preparação da calda.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Características de uma boa pulverização;
• Cobertura e homogeneidade da área a tratar;
• Dimensão das gotícolas;
• Penetração da calda;
• Alcance do jacto;
• Técnicas de pulverização;
• Meios utilizados no tratamento das culturas;
• Preparação da calda.
TÉCNICAS DE PULVERIZAÇÃO
PLANO TEMÁTICO N.º 2B
GRUPO 2 - MÁQUINAS PARA TRATAMENTO FITOSSANITÁRIO
100 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 2. Especificamente em relação ao tema Técnicas de Pulverização,
aconselhamos que oriente a formação de modo a trabalhar, com os formandos,
os diversos conteúdos previstos, envolvendo-os em actividades de natureza
prática, sempre que possível.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 2.
Além desses, será útil dispor ainda dos seguintes recursos pedagógicos
adicionais:
• Livros e publicações sobre técnicas de pulverização.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que desenvolva, em
termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar e descrever as diferentes técnicas de pulverização;
• Enunciar os factores que influenciam a pulverização;
• Descrever o processo de preparação da calda.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 101
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de pulverizadores.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos pulverizadores de pressão
hidráulica;
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos pulverizadores de pressão
pneumática;
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos pulverizadores térmicos e
centrífugos;
• Descrever e caracterizar os componentes de um pulverizador;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações
dum pulverizador;
• Identificar e executar as operações de manutenção dum pulverizador;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
pulverizadores.
PULVERIZADORES
PLANO TEMÁTICO N.º 2C
GRUPO 2 - MÁQUINAS PARA TRATAMENTO FITOSSANITÁRIO
102 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Introdução;
• Tipos de pulverizadores;
• Pulverizadores de dorso (constituição e funcionamento);
• Pulverizadores térmicos (constituição e funcionamento);
• Pulverizadores centrífugos(constituição e funcionamento);
• Ensaio de débito dos pulverizadores de dorso;
• Pulverizadores de pressão hidráulica(constituição e funcionamento);
• Pulverizadores de pressão pneumática (constituição e funcionamento);
• Ensaio de débito dos pulverizadores;
• Manutenção dos pulverizadores;
• Órgãos de comando electrónico;
• Engate, regulações e afinações;
• Regulação electrónica de débito;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com pulverizadores.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 2. Especificamente em relação ao tema Pulverizadores e, dada a
natureza prática do mesmo, deverá dedicar uma parte considerável do tema à
componente prática. Aconselhamos que dedique cerca de 70% da carga horária
total, devendo esta ser acompanhada de trabalhos individuais.
Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário ao desempenho, por
parte dos formandos, que permitam as operações de identificação,
caracterização e operação com pulverizadores.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 103
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 2.
Além desses, deverá dispor ainda do seguinte equipamento e material de
apoio à formação teórico-prática:
• Equipamento de protecção individual (geral e específico para o uso de
produtos tóxicos);
• Pulverizadores de dorso térmicos;
• Pulverizadores de dorso centrifugo;
• Pulverizadores de dorso de pressão contínua;
• Pulverizadores de dorso prévia;
• Pulverizadores montados de pressão hidráulica;
• Pulverizadores montados de pressão pneumática;
• Caudalimetro;
• Cronometro;
• Fita métrica de 5 e 50 m;
• Pipetas graduadas;
• Baldes de Plástico de 10 Lt. ;
• Estacas de 1 m. de altura;
• Corantes;
• Papel hidrosensível;
• Mangueiras com agulheta;
• Pá e vassoura;
• Cal ou serrim;
• Detergentes;
• Panos;
• Lupa;
• Bancada de ensaio;
104 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Diferentes tipos de bicos de pulverização;
• Diferentes tipos de manómetros.
Como recursos pedagógicos adicionais, será útil dispor de:
• Manuais de instruções dos diversos tipos de pulverizadores.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que desenvolva, em
termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar em trabalhos de pulverização;
• Identificar e caracterizar um pulverizador de pressão hidráulica;
• Identificar e caracterizar um pulverizador de pressão pneumática;
• Calibrar correctamente o débito dum pulverizador;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dum pulverizador;
• Operar correctamente com um pulverizador;
• Executar as operações de manutenção dum pulverizador;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
pulverizadores.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 105
OBJECTIVO GERAL:
Habilitar os formandos com os conhecimentos básicos sobre pulverização aérea.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de pulverização aérea;
• Descrever e caracterizar os componentes de um pulverizador;
• Identificar e executar as operações de manutenção de um pulverizador;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho em
pulverização aérea.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Introdução;
• Técnicas de pulverização aérea;
• Tipos de pulverizadores para pulverização aérea;
• Constituição e funcionamento;
• Ensaio de débito dos pulverizadores;
• Manutenção dos pulverizadores;
• Órgãos de comando electrónico;
• Regulação electrónica de débito;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com pulverizadores.
PULVERIZAÇÃO AÉREA
PLANO TEMÁTICO N.º 2D
GRUPO 2 - MÁQUINAS PARA TRATAMENTO FITOSSANITÁRIO
106 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 2. Especificamente em relação ao tema Pulverização Aérea e dada a
natureza prática do mesmo, deverá dedicar uma parte considerável do tema à
componente prática. Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário
ao desempenho, por parte dos formandos, que permitam as operações de
identificação, caracterização e, se possível, operação com pulverizadores
(avioneta ou helicóptero).
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 2.
Além desses, deverá dispor ainda do seguinte equipamento e material de
apoio à formação teórico-prática:
• Helicóptero ou avioneta de pulverização;
• Equipamento de protecção individual (geral e específico para o uso de
produtos tóxicos);
• Pulverizadores de dorso térmicos;
• Pulverizadores de dorso centrifugo;
• Pulverizadores de dorso de pressão contínua;
• Pulverizadores de dorso prévia;
• Pulverizadores montados de pressão hidráulica;
• Pulverizadores montados de pressão pneumática;
• Caudalimetro;
• Cronometro;
• Fita métrica de 5 e 50 m;
• Pipetas graduadas;
• Baldes de Plástico de 10 Lt. ;
• Estacas de 1 m. de altura;
• Corantes;
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 107
• Papel hidrosensível;
• Mangueiras com agulheta;
• Pá e vassoura;
• Cal ou serrim;
• Detergentes;
• Panos;
• Lupa;
• Bancada de ensaio;
• Diferentes tipos de bicos de pulverização;
• Diferentes tipos de manómetros.
Como recursos pedagógicos adicionais, será útil dispor de:
• Manuais de instruções dos diversos tipos de pulverizadores aéreos.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que desenvolva, em
termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar e caracterizar um pulverizador de pulverização aérea;
• Identificar a legislação e princípios relativos à pulverização aérea;
• Enunciar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
pulverizadores em pulverização aérea.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 109
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de polvilhadores.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos polvilhadores;
• Descrever e caracterizar os componentes dum polvilhador;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações
dum polvilhador;
• Identificar e executar as operações de manutenção dum polvilhador;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
polvilhadores.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Introdução;
• Tipos de polvilhadores;
• Ensaio de débito dos polvilhadores;
• Manutenção dos polvilhadores;
• Órgãos de comando electrónico;
• Engate, regulações e afinações;
• Regulação electrónica de débito;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com polvilhadores.
POLVILHADORES
PLANO TEMÁTICO N.º 2E
GRUPO 2 - MÁQUINAS PARA TRATAMENTO FITOSSANITÁRIO
110 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 2. Especificamente em relação ao tema Polvilhadores e, dada a
natureza prática do mesmo, deverá dedicar uma parte considerável do tema à
componente prática (recomenda-se cerca de 70%). Nas sessões práticas, deverá
existir o material necessário ao desempenho, por parte dos formandos, que
permitam as operações de identificação, caracterização e operação com
polvilhadores.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 2.
Além desses, deverá dispor ainda do seguinte equipamento e material de
apoio à formação teórico-prática:
• Polvilhador de dorso;
• Polvilhador montados;
• Cronometro;
• Fita métrica de 5 e 50 m;
• Baldes de Plástico de 10 Lt. ;
• Estacas de 1 m. de altura;
• Mangueiras com agulheta;
• Pá e vassoura;
• Cal ou serrim;
• Detergentes;
• Panos;
• Equipamento de protecção individual (geral e específico para o uso de
produtos tóxicos);
Como recursos pedagógicos adicionais, será útil dispor de:
• Manuais de instruções dos diversos tipos de polvilhadores.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 111
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que desenvolva, em
termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar em trabalhos de polvilhação;
• Identificar e caracterizar os diversos tipos de polvilhadores;
• Calibrar correctamente o débito dum polvilhador;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dum polvilhador;
• Operar correctamente com um polvilhador;
• Executar as operações de manutenção dum polvilhador;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
polvilhadores.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 113
DESCRIÇÃO:
A acção de formação ou módulo de distribuidores de fertilizantes sólidos e
líquidos visa a aquisição de conhecimentos teóricos e práticos que permitam ao
formando classificar, regular, afinar e operar correctamente com distribuidores
de fertilizantes sólidos e líquidos, espalhadores de estrume e reboques
distribuidores de estrume.
OBJECTIVOS GERAIS:
Capacitar os formandos com os conhecimentos teóricos e práticos na área do uso
adequado e correcto dos distribuidores de fertilizantes sólidos e líquidos,
espalhadores de estrume e reboques distribuidores de estrume, sua constituição,
operacionalidade, afinação, regulação, manutenção e segurança no uso das
mesmas.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
O formador deve (re)definir os objectivos específicos para cada módulo em
consonância com o programa previsto, a duração do módulo ou acção, os
requisitos de entrada e as competências visadas no final da formação. Nos
Planos Temáticos, são apresentadas propostas de objectivos específicos para
cada unidade de formação.
SEQUÊNCIA DE CONTEÚDOS:
Em termos de estruturação de conteúdos, a sequência recomendada é a
seguinte:
Unidade 1 – Introdução;
Unidade 2 – Distribuidores de Fertilizantes Sólidos;
GRUPO 3 – DISTRIBUIDORES DE FERTILIZANTES SÓLIDOS E LÍQUIDOS
PLANO TEMÁTICO N.º 3
114 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
Unidade 3 – Distribuidores de Fertilizantes Líquidos;
Unidade 4 – Distribuidores de Estrume;
Unidade 5 – Espalhadores de Estrume.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Na primeira sessão, identifique os conhecimentos e experiência prévia dos
formandos relativamente ao tema da unidade. Preveja um teste e/ou uma
actividade prática com este fim.
É igualmente importante solicitar aos formandos que indiquem quais as suas
expectativas de aprendizagem nesta temática.
Inicie a formação, apresentando os respectivos objectivos. O mesmo deverá ser
efectuado, em cada sessão, relativamente aos objectivos previstos para a
mesma.
Aconselha-se que a formação seja estruturada com uma componente teórica e
uma componente prática.
A planificação das sessões, deverá prever a apresentação da componente
teórica, com recurso ao método expositivo, suportada por apresentações, vídeos,
maquetas, etc., bem como da componente prática (ex.: realização exercícios,
individualmente ou em grupo), utilizando o método demonstrativo e
interrogativo, durante a qual o formando aplica, de imediato, os conhecimentos
adquiridos.
Aconselhamos a realização de sessões práticas no exterior que permitam o
contacto com os objectos de estudo, bem como a realização de trabalhos
práticos que explorem os conhecimentos teóricos adquiridos.
Nestas sessões práticas, se puder contar com a colaboração de outro formador,
pode organizar os formandos em dois grupos, sendo cada grupo acompanhado
por um formador.
Estruture as actividades a realizar pelos formandos. No início de cada actividade
prática, explicite claramente aos formandos o(s) objectivo(s) da mesma, os
meios que podem utilizar, o tempo disponível, organização dos grupos, etc.
Acompanhe a execução, apoiando os grupos na resolução de eventuais
dificuldades e observando o desenvolvimento das actividades e os desempenhos
dos diversos formandos.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 115
No final de cada sessão, reserve alguns minutos para esclarecimento de dúvidas
e sistematização dos conteúdos trabalhados, relacionando-os com os objectivos
previstos para a sessão. Esta sistematização pode ser efectuada por si ou pelos
formandos (individualmente ou em grupo). Efectue sempre a ligação, da sessão
finda, à sessão seguinte.
RECURSOS NECESSÁRIOS (EM GERAL):
Para aplicar a metodologia pedagógica proposta, deverá dispor de:
• Projector multimédia;
• Computador;
• Tela de projecção;
• Quadro de papel (flipchart) e marcadores;
• TV e leitor de vídeo (VHS ou DVD, consoante os vídeos a utilizar);
• Material de apoio à formação teórico-prática.
Como equipamento e material de apoio à formação teórico-prática, para a
generalidade dos temas, preveja o seguinte:
• Tractores agrícolas;
• Equipamento de protecção individual;
• Estojo de primeiros socorros;
• Extintores de incêndio;
• Ferramentas mecânicas;
• Massa de lubrificação;
• Bomba de lubrificação;
• Desperdícios;
• Material de limpeza;
• Produto para limpeza das mãos;
• Detergentes para lubrificantes;
116 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Caixa de ferramenta diversa;
• Outros materiais e consumíveis específicos para o tema em causa.
Deverá ainda dispor dos seguintes recursos pedagógicos:
• Apresentações digitais, slides e/ou transparências específicos;
• Quadros ou painéis didácticos específicos;
• Filmes (vídeos) técnicos de apoio específicos;
• Maquetes específicas;
• Manuais de instruções de equipamentos específicos;
Relativamente aos recursos pedagógicos, o formador através do Banco de
Imagens e do Banco de Vídeos contidos neste suporte, e com a ferramenta
especifica de trabalho de imagens pode construir as apresentações,
transparências, slides e outros recursos que entenda necessários para a acção
de formação.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
No decurso da formação, sugere-se a realização de avaliação formativa, com
base nas diversas actividades práticas acima mencionadas.
No final do tema, deverá ser realizada uma avaliação sumativa que permita
verificar a aprendizagem relativamente aos objectivos previstos. Esta avaliação
pode ser efectuada através de teste escrito (composto por diversos tipos de
perguntas) ou da realização de actividade(s) prática(s) específicas, ou ambas.
Pode recorrer ao Banco de Questões para construir instrumentos de avaliação
(testes).
Se optar por efectuar a avaliação sumativa, incluindo (também) actividades
práticas, deverá construir fichas ou grelhas de avaliação para o efeito.
Independentemente do tipo de instrumentos que pretenda utilizar, é importante
reter que a avaliação final deve incidir sobre os objectivos de aprendizagem
previstos para cada módulo ou unidade de formação.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 117
OBJECTIVO GERAL:
Habilitar o formando com os conhecimentos essenciais sobre os fertilizantes e
correctivos.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• identificar os diferentes tipos de fertilizantes e correctivos;
• interpretar um relatório de análise de solo ou análise foliar.
• relacionar os fertilizantes/correctivos com as respectivas necessidades.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Noções sobre solo;
• Noções sobre fertilidade e fertilização do solo;
• Noções sobre necessidades nutritivas das plantas;
• Noções sobre fertilizantes – sua identificação e seu manuseamento;
• Características dos principais fertilizantes;
• Recolha de solo e/ou de folhas para análise;
• Noções sobre protecção do ambiente, fauna e flora, boas praticas agrícolas.
• Noções sobre as plantas e seus aspectos morfológicos;
• Relatórios de análise de solo e de análise foliar;
• Segurança no manuseamento com fertilizantes e correctivos.
GRUPO 3 – DISTRIBUIDORES DE FERTILIZANTES SÓLIDOS E LÍQUIDOS
INTRODUÇÃO
PLANO TEMÁTICO N.º 3A
118 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 3. Especificamente em relação ao tema introdutório sobre
Distribuidores de Fertilizantes Sólidos e Líquidos, aconselhamos a prever
actividade práticas relacionadas com a fertilização dos solos. A discussão
conduzida, o debate e os trabalhos individuais ou de grupo, deverão ser
intercalados com as apresentações teóricas, por forma a dinamizar a
participação e a interacção no grupo. Com base em relatórios de análise de solo
e análise foliar, promova trabalhos de grupo e debate sobre os referidos
relatórios e correcções.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 3. Além
desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Livros e publicações existentes sobre fertilizantes e correctivos;
• Quadros diversos sobre carências das plantas;
• Relatórios de análise de solo e de análise foliar;
• Sonda para recolha de terra para análise;
• Fichas técnicas de fertilizantes e correctivos.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar os diferentes tipos de fertilizantes e correctivos;
• Interpretar um relatório de análise de solo ou de análise foliar;
• Executar a operação de recolha de solo ou de folhas para análise;
• Descrever um processo de correcção de solo ou de carência das plantas
com base num relatório de análise;
• Identificar e enunciar os cuidados de segurança a ter durante o
manuseamento de fertilizantes ou correctivos.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 119
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de distribuidores de fertilizantes sólidos.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de distribuidores de
fertilizantes sólidos;
• Descrever e caracterizar os componentes dum distribuidor de fertilizantes
sólidos ;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações
dum distribuidor de fertilizantes sólidos;
• Identificar e executar as operações de manutenção dum distribuidor de
fertilizantes sólidos;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho no
trabalho com os distribuidores de fertilizantes sólidos.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Introdução;
• Equipamento de protecção individual;
• Distribuidores por gravidade (constituição, funcionamento e manutenção);
• Distribuidores centrífugos de disco (constituição, funcionamento e manutenção);
GRUPO 3 – DISTRIBUIDORES DE FERTILIZANTES SÓLIDOS E LÍQUIDOS
DISTRIBUIDORES DE FERTILIZANTES SÓLIDOS
PLANO TEMÁTICO N.º 3B
120 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Distribuidores centrífugos pendular (constituição, funcionamento e manutenção);
• Distribuidores pneumáticos (constituição, funcionamento e manutenção);
• Distribuidores localizadores (constituição, funcionamento e manutenção);
• Engate, regulações e afinações;
• Órgãos de comando electrónico;
• Sistema electrónico de regulação do débito;
• Cálculo do débito dos distribuidores;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com distribuidores de
fertilizantes sólidos.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 3.
Nas sessões práticas o grupo poderá ser dividido em dois subgrupos, sendo cada
subgrupo acompanhado por um formador.
Dada a natureza prática do tema, o formador dedicar uma parte considerável do
tema à componente pratica, aconselhamos que dedique cerca de 70% da carga
horária total, devendo esta ser acompanhada de trabalhos individuais.
Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário ao desempenho, por
parte dos formandos, das operações de identificação, caracterização e operação
com distribuidor de fertilizantes sólidos.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 3.
Além desses, deverá dispor também dos seguintes equipamentos de apoio à
formação teórico-prática:
Diversos tipos de distribuidores por gravidades;
Diversos tipos de distribuidores centrífugos de disco;
Diversos tipos de distribuidores centrífugos pendular;
Diversos tipos de distribuidores pneumáticos;
Diversos tipos de distribuidores localizadores;
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 121
E dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de distribuidores de
fertilizantes sólidos.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com distribuidores de
fertilizantes sólidos;
• Identificar e caracterizar um distribuidor de fertilizantes sólidos;
• Efectuar correctamente um ensaio de débito dum distribuidor de
fertilizantes sólidos;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dum distribuidor de
fertilizantes sólidos;
• Operar correctamente com um distribuidor de fertilizantes sólidos;
• Executar as operações de manutenção dum distribuidor de fertilizantes
sólidos;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho no
trabalho com distribuidores de fertilizantes sólidos.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 123
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de distribuidores de fertilizantes líquidos.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de distribuidores de
fertilizantes líquidos;
• Descrever e caracterizar os componentes dum distribuidor de fertilizantes
líquidos;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações
dum distribuidor de fertilizantes líquidos;
• Identificar e executar as operações de manutenção dum distribuidor de
fertilizantes líquidos;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho no
trabalho com os distribuidores de fertilizantes líquidos.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Introdução;
• Equipamento de protecção individual;
• Distribuidores por pulverização (constituição, funcionamento e manutenção);
• Distribuidores por gravidade (constituição, funcionamento e manutenção);
GRUPO 3 – DISTRIBUIDORES DE FERTILIZANTES SÓLIDOS E LÍQUIDOS
DISTRIBUIDORES DE FERTILIZANTES LÍQUIDOS
PLANO TEMÁTICO N.º 3C
124 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Distribuidores sobre pressão (constituição, funcionamento e manutenção);
• Distribuidores de chorumes (constituição, funcionamento e manutenção);
• Distribuidores pneumáticos (constituição, funcionamento e manutenção);
• Distribuidores localizadores (constituição, funcionamento e manutenção);
• Engate, regulações e afinações;
• Órgãos de comando electrónico;
• Sistema electrónico de regulação do débito;
• Cálculo do débito dos distribuidores;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com distribuidores de
fertilizantes líquidos.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 3.
Nas sessões práticas, o grupo poderá ser dividido em dois subgrupos, sendo
cada subgrupo acompanhado por um formador.
Dada a natureza prática do tema, o formador dedicar uma parte considerável do
tema à componente pratica, aconselhamos que dedique cerca de 70% da carga
horária total, devendo esta ser acompanhada de trabalhos individuais.
Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário ao desempenho, por
parte dos formandos, das operações de identificação, caracterização e operação
com distribuidor de fertilizantes líquidos.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 3.
Além desses, deverá dispor também dos seguintes equipamentos de apoio à
formação teórico-prática:
Diversos tipos de distribuidores por gravidade;
Diversos tipos de distribuidores por pulverização;
Diversos tipos de distribuidores sobre pressão;
Diversos tipos de distribuidores de chorumes;
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 125
E dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de distribuidores de
fertilizantes líquidos.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com distribuidores de
fertilizantes líquidos;
• Identificar e caracterizar um distribuidor de fertilizantes líquidos;
• Efectuar correctamente um ensaio de débito dum distribuidor de
fertilizantes líquidos;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dum distribuidor de
fertilizantes líquidos;
• Operar correctamente com um distribuidor de fertilizantes líquidos;
• Executar as operações de manutenção dum distribuidor de fertilizantes
líquidos;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho no
trabalho com distribuidores de fertilizantes líquidos.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 127
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de distribuidores de estrume.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de distribuidores de estrume;
• Descrever e caracterizar os componentes dum distribuidor de estrume;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações
dum distribuidor de estrume;
• Identificar e executar as operações de manutenção dum distribuidor de
estrume;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho no
trabalho com os distribuidores de estrume.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Introdução;
• Equipamento de protecção individual;
• Distribuidores de estrume de rotor vertical (constituição, funcionamento);
• Distribuidores de estrume de rotor horizontal (constituição, funcionamento);
• Distribuidores de estrume de tabuleiro dianteiro (constituição, funcionamento);
• Distribuidores de estrume de descarga lateral(constituição, funcionamento);
GRUPO 3 – DISTRIBUIDORES DE FERTILIZANTES SÓLIDOS E LÍQUIDOS
DISTRIBUIDORES DE ESTRUME
PLANO TEMÁTICO N.º 3D
128 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Manutenção dos distribuidores de estrume;
• Engate, regulações e afinações;
• Órgãos de comando electrónico;
• Sistema electrónico de regulação do débito;
• Cálculo do débito dos distribuidores;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com distribuidores de estrume.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 3.
Nas sessões práticas, o grupo poderá ser dividido em dois subgrupos, sendo
cada subgrupo acompanhado por um formador.
Dada a natureza prática do tema, o formador dedicar uma parte considerável do
tema à componente pratica, aconselhamos que dedique cerca de 70% da carga
horária total, devendo esta ser acompanhada de trabalhos individuais.
Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário ao desempenho, por
parte dos formandos, das operações de identificação, caracterização e operação
com distribuidor de estrume.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 3.
Além desses, deverá dispor também dos seguintes equipamentos de apoio à
formação teórico-prática:
• Distribuidores de estrume de rotor vertical;
• Distribuidores de estrume de rotor horizontal;
• Distribuidores de estrume de tabuleiro dianteiro;
• Distribuidores de estrume de descarga lateral;
E dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de distribuidores de estrume.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 129
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com distribuidores de estrume;
• Identificar e caracterizar um distribuidor de estrume;
• Efectuar correctamente um ensaio de débito dum distribuidor de
estrume;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dum distribuidor de estrume;
• Operar correctamente com um distribuidor de estrume;
• Executar as operações de manutenção dum distribuidor de estrume;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho no
trabalho com distribuidores de estrume.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 131
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de espalhadores de estrume.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de espalhadores de estrume;
• Descrever e caracterizar os componentes dum espalhador de estrume;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações
dum espalhador de estrume;
• Identificar e executar as operações de manutenção dum espalhador de
estrume;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho no
trabalho com os espalhadores de estrume.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Introdução;
• Equipamento de protecção individual;
• Espalhadores de estrume de projecção lateral (constituição, funcionamento);
• Espalhadores de estrume de projecção traseira (constituição, funcionamento);
• Manutenção dos espalhadores de estrume;
• Engate, regulações e afinações;
GRUPO 3 – DISTRIBUIDORES DE FERTILIZANTES SÓLIDOS E LÍQUIDOS
ESPALHADORES DEESTRUME
PLANO TEMÁTICO N.º 3E
132 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com espalhadores de estrume.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 3.
Nas sessões práticas, o grupo poderá ser dividido em dois subgrupos, sendo
cada subgrupo acompanhado por um formador.
Dada a natureza prática do tema, o formador dedicar uma parte considerável do
tema à componente pratica, aconselhamos que dedique cerca de 70% da carga
horária total, devendo esta ser acompanhada de trabalhos individuais.
Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário ao desempenho, por
parte dos formandos, das operações de identificação, caracterização e operação
com espalhadores de estrume.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 3.
Além desses, deverá dispor também dos seguintes equipamentos de apoio à
formação teórico-prática:
• diversos tipos de espalhadores de estrume.
E dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de espalhadores de estrume.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 133
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com espalhadores de estrume;
• Identificar e caracterizar um espalhador de estrume;
• Efectuar correctamente um ensaio de débito dum espalhador de
estrume;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dum espalhador de estrume;
• Operar correctamente com um espalhador de estrume;
• Executar as operações de manutenção dum espalhador de estrume;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho no
trabalho com espalhadores de estrume.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 135
DESCRIÇÃO:
A acção de formação ou módulo de máquinas de sementeira, plantação e
transplantação visa a aquisição de conhecimentos teóricos e práticos que
permitam ao formando classificar, regular, afinar e operar correctamente com
máquinas de sementeira, plantação e transplantação.
OBJECTIVOS GERAIS:
Capacitar os formandos com os conhecimentos teóricos e práticos na área do uso
adequado e correcto das máquinas de sementeira, plantação e transplantação,
sua operacionalidade, afinação, regulação, manutenção e segurança no uso das
mesmas.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
O formador deve (re)definir os objectivos específicos para cada módulo em
consonância com o programa previsto, a duração do módulo ou acção, os
requisitos de entrada e as competências visadas no final da formação. Nos
Planos Temáticos, são apresentadas propostas de objectivos específicos para
cada unidade de formação.
SEQUÊNCIA DE CONTEÚDOS:
Em termos de estruturação de conteúdos, a sequência recomendada é a
seguinte:
Unidade 1 – Introdução;
Unidade 2 – Técnicas de Sementeira;
Unidade 3 – Semeadores Monogrão;
Unidade 4 – Semeadores Multigrão;
GRUPO 4 – MÁQUINAS DE SEMENTEIRA, PLANTAÇÃO E TRANSPLANTAÇÃO
PLANO TEMÁTICO N.º 4
136 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
Unidade 5 – Técnica de Plantação e Transplantação;
Unidade 6 – Plantadores de Tubérculos;
Unidade 7 – Plantadores de Envasados;
Unidade 8 – Plantadores de Raiz Nua;
Unidade 9 – Transplantadores.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
No início da formação, efectue uma actividade que permita identificar os
conhecimentos e experiências prévias dos formandos neste domínio. Pode
utilizar o método interrogativo para fazer essa avaliação. O recurso a este
método pode também revelar-se interessante para relembrar conteúdos
trabalhados em sessões anteriores.
Seguidamente, faça com que os formandos explicitem as suas expectativas de
aprendizagem sobre o tema. Na sequência dessa partilha, apresente os
objectivos de aprendizagem previstos para a unidade e a estruturação global da
mesma.
Inicie cada sessão com a apresentação dos objectivos da mesma, avançando,
sempre que possível, também a informação que considerar relevante sobre a
forma como se irá desenvolver a formação.
Aconselha-se que cada sessão seja estruturada com uma componente teórica e
uma componente prática.
A utilização do método expositivo na componente teórica, pode ser suportada
por apresentações digitais, filmes e maquetas, de modo a transmitir a
informação de base relativamente à componente técnica.
Aconselhamos a realização de sessões práticas no exterior que permitam o
contacto com os objectos de estudo, bem como a realização de trabalhos
práticos que explorem os conhecimentos teóricos adquiridos.
Nestas sessões práticas, se puder contar com a colaboração de outro formador,
pode organizar os formandos em dois grupos, sendo cada grupo acompanhado
por um formador.
Estruture as actividades a realizar pelos formandos. No início de cada actividade
prática, explicite claramente aos formandos o(s) objectivo(s) da mesma, os
meios que podem utilizar, o tempo disponível, organização dos grupos, etc.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 137
Acompanhe a execução, apoiando os grupos na resolução de eventuais
dificuldades e observando o desenvolvimento das actividades e os desempenhos
dos diversos formandos.
No final de cada sessão, reserve alguns minutos para esclarecimento de dúvidas
e sistematização dos conteúdos trabalhados, relacionando-os com os objectivos
previstos para a sessão. Esta sistematização pode ser efectuada por si ou pelos
formandos (individualmente ou em grupo). Efectue sempre a ligação, da sessão
finda, à sessão seguinte.
RECURSOS NECESSÁRIOS (EM GERAL):
Para aplicar a metodologia pedagógica proposta, deverá dispor de:
• Projector multimédia;
• Computador;
• Tela de projecção;
• Quadro de papel (flipchart) e marcadores;
• TV e leitor de vídeo (VHS ou DVD, consoante os vídeos a utilizar);
• Material de apoio à formação teórico-prática.
Como equipamento e material de apoio à formação teórico-prática, para a
generalidade dos temas, preveja o seguinte:
• Tractores agrícolas;
• Equipamento de protecção individual;
• Estojo de primeiros socorros;
• Extintores de incêndio;
• Ferramentas mecânicas;
• Massa de lubrificação;
• Bomba de lubrificação;
• Desperdícios;
138 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Material de limpeza;
• Produto para limpeza das mãos;
• Detergentes para lubrificantes;
• Caixa de ferramenta diversa;
• Outros materiais e consumíveis específicos para o tema em causa.
Deverá ainda dispor dos seguintes recursos pedagógicos:
• Apresentações digitais, slides e/ou transparências específicos;
• Quadros ou painéis didácticos específicos;
• Filmes (vídeos) técnicos de apoio específicos;
• Maquetes específicas;
• Manuais de instruções de equipamentos específicos;
Relativamente aos recursos pedagógicos, o formador através do Banco de
Imagens e do Banco de Vídeos contidos neste suporte, e com a ferramenta
especifica de trabalho de imagens pode construir as apresentações,
transparências, slides e outros recursos que entenda necessários para a acção
de formação.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
No decurso da formação, sugere-se a realização de avaliação formativa, com
base nas diversas actividades práticas acima mencionadas.
No final do tema, deverá ser realizada uma avaliação sumativa que permita
verificar a aprendizagem relativamente aos objectivos previstos. Esta avaliação
pode ser efectuada através de teste escrito (composto por diversos tipos de
perguntas) ou da realização de actividade(s) prática(s) específicas, ou ambas.
Pode recorrer ao Banco de Questões para construir instrumentos de avaliação
(testes).
Se optar por efectuar a avaliação sumativa, incluindo (também) actividades
práticas, deverá construir fichas ou grelhas de avaliação para o efeito.
Independentemente do tipo de instrumentos que pretenda utilizar, é importante
reter que a avaliação final deve incidir sobre os objectivos de aprendizagem
previstos para cada módulo ou unidade de formação.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 139
OBJECTIVO GERAL:
Habilitar o formando com os conhecimentos essenciais sobre sementeira,
plantação e transplantação.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• identificar os diferentes tipos sementeira, plantação e transplantação;
• identificar as vantagens e inconvenientes da operação mecanizada em
relação à operação manual.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Noções sobre solos;
• Noções sobre clima;
• Propriedades do solo;
• Progressão das técnicas de sementeira, plantação e transplantação;
• Noções sobre sementeira e tipos de sementeira;
• Noções sobre plantação e transplantação;
• Noções sobre germinação;
• Profundidade de sementeira, plantação e transplantação;
• Compassos e distância entre linhas;
• Vantagens e inconvenientes da sementeira, plantação e transplantação
mecanizada em relação à sementeira, plantação e transplantação manual;
GRUPO 4 – MÁQUINAS DE SEMENTEIRA, PLANTAÇÃO E TRANSPLANTAÇÃO
INTRODUÇÃO
PLANO TEMÁTICO N.º 4A
140 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Segurança no manuseamento com sementes, tubérculos e plantas.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 4. Especificamente em relação ao tema, aconselhamos a prever
actividade práticas tais como a discussão conduzida, o debate e os trabalhos
individuais ou de grupo, que deverão ser intercalados com as apresentações
teóricas, por forma a dinamizar a participação e a interacção no grupo.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 4.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Livros e publicações existentes sobre sementeira, plantação e
transplantação.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar os diferentes tipos de sementeira, plantação e transplantação;
• Enumerar as vantagens da sementeira, plantação e transplantação
mecânica em relação à sementeira, plantação e transplantação manual;
• Identificar e enunciar os cuidados de segurança a ter durante o
manuseamento de plantas, tubérculos e plantas.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 141
OBJECTIVO GERAL:
Habilitar o formando com os conhecimentos essenciais sobre técnicas de
sementeira.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• identificar os diferentes tipos de técnicas de sementeira;
• identificar as vantagens e inconvenientes das diferentes técnicas de
sementeira.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Introdução;
• Técnicas de preparação do solo;
• Técnicas de implantação da cultura;
• Noções sobre sementeira manual e mecânica;
• Sementeira à lanço;
• Sementeira em linhas;
• Sementeira de precisão;
• Sementeira directa;
• Sementeira semi-directa;
• Sementeira com preparação;
• A sementeira na óptica da colheita mecanizada.
GRUPO 4 – MÁQUINAS DE SEMENTEIRA, PLANTAÇÃO E TRANSPLANTAÇÃO
TÉCNICAS DE SEMENTEIRA
PLANO TEMÁTICO N.º 4B
142 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 4. Especificamente em relação ao tema, aconselhamos a prever
actividade práticas tais como a discussão conduzida, o debate e os trabalhos
individuais ou de grupo, que deverão ser intercalados com as apresentações
teóricas, por forma a dinamizar a participação e a interacção no grupo.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 4.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Livros e publicações existentes sobre as diversas técnicas de sementeira;
• Estudos comparativos sobre as diferentes técnicas de sementeira.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar os diferentes tipos de técnicas de sementeira;
• Enumerar as vantagens e inconvenientes das diferentes técnicas de
sementeira.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 143
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de semeadores monogrão.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de semeadores monogrão;
• Descrever e caracterizar os componentes dum semeador monogrão;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações
dum semeador monogrão;
• Identificar e executar as operações de manutenção dum semeador
monogrão;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho no
trabalho com os semeadores monogrão.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Introdução;
• Noções sobre época de sementeira;
• Noções sobre sementeira monogrão;
• Tipos de sementeira monogrão;
• Semeadores monogrão mecânicos (constituição, funcionamento e manutenção);
GRUPO 4 – MÁQUINAS DE SEMENTEIRA, PLANTAÇÃO E TRANSPLANTAÇÃO
SEMEADORES MONOGRÃO
PLANO TEMÁTICO N.º 4C
144 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Semeadores monogrão pneumáticos (constituição, funcionamento e
manutenção);
• Órgãos de selecção e distribuição da semente;
• Órgãos de comando electrónico;
• Engate, regulações e afinações;
• Cálculo de densidade de sementeira e ensaios de débito;
• Regulação electrónica de débito;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com semeadores monogrão.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 4. Especificamente em relação ao tema, aconselhamos que as sessões
sejam estruturadas com uma componente teórica e uma componente prática,
que sustente a componente teórica.
Pode utilizar o método expositivo, na componente teórica, apoiado em
apresentações, filmes e maquetes de cada tipo de semeador monogrão.
Complemente com a componente prática, utilizando o método demonstrativo e
interrogativo. Nas sessões práticas o grupo poderá ser dividido em dois
subgrupos, sendo cada subgrupo acompanhado por um formador para uma
efectiva transferência de conhecimentos.
Dada a natureza prática do tema, deve-se dedicar uma parte considerável do
tema à componente pratica (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total).
Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário ao desempenho, por
parte dos formandos, das operações de identificação, caracterização e operação
com semeadores monogrão.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 4.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de semeadores monogrão.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 145
Como equipamentos de apoio à formação teórico-prática, deverá ainda
dispor de:
• semeadores monogrão mecânicos;
• semeadores monogrão pneumáticos.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com semeadores monogrão;
• Identificar e caracterizar um semeador monogrão;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dum semeador monogrão;
• Operar correctamente com um semeador monogrão;
• Executar as operações de manutenção dum semeador monogrão;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho no
trabalho com semeador monogrão.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 147
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de semeadores multigrão.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de semeadores multigrão;
• Descrever e caracterizar os componentes dum semeador multigrão;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações
dum semeador multigrão;
• Identificar e executar as operações de manutenção dum semeador
multigrão;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho no
trabalho com os semeadores multigrão.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Introdução;
• Noções sobre época de sementeira;
• Noções sobre sementeira multigrão;
• Tipos de sementeira multigrão;
• Semeadores multigrão à lanço centrifugo (constituição, funcionamento);
GRUPO 4 – MÁQUINAS DE SEMENTEIRA, PLANTAÇÃO E TRANSPLANTAÇÃO
SEMEADORES MULTIGRÃO
PLANO TEMÁTICO N.º 4D
148 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Semeadores multigrão à lanço queda livre (constituição, funcionamento);
• Semeadores multigrão à lanço por via aérea (constituição, funcionamento);
• Semeadores multigrão mecânico de linhas (constituição, funcionamento);
• Semeadores multigrão pneumático de linhas (constituição, funcionamento);
• Manutenção dos semeadores multigrão;
• Órgãos de selecção e distribuição da semente;
• Órgãos de comando electrónico;
• Engate, regulações e afinações;
• Cálculo de densidade de sementeira e ensaios de débito;
• Regulação electrónica de débito;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com semeadores multigrão.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 4. Especificamente em relação ao tema, aconselhamos que as sessões
sejam estruturadas com uma componente teórica e uma componente prática,
que sustente a componente teórica.
Pode utilizar o método expositivo, na componente teórica, apoiado em
apresentações, filmes e maquetes de cada tipo de semeador multigrão.
Complemente com a componente prática, utilizando o método demonstrativo e
interrogativo. Nas sessões práticas o grupo poderá ser dividido em dois
subgrupos, sendo cada subgrupo acompanhado por um formador. para uma
efectiva aquisição de conhecimentos práticos.
Dada a natureza prática do tema, deve-se dedicar uma parte considerável do
tema à componente pratica (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total).
Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário ao desempenho, por
parte dos formandos, das operações de identificação, caracterização e operação
com semeadores multigrão.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 149
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 4.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de semeadores multigrão.
Como equipamentos de apoio à formação teórico-prática, deverá ainda
dispor de:
• Semeadores multigrão à lanço;
• Semeadores multigrão mecânico de linhas;
• Semeadores multigrão pneumático de linhas.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com semeadores multigrão;
• Identificar e caracterizar um semeador multigrão;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dum semeador multigrão;
• Operar correctamente com um semeador multigrão;
• Executar as operações de manutenção dum semeador multigrão;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho no
trabalho com semeador multigrão.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 151
OBJECTIVO GERAL:
Habilitar o formando com conhecimentos sobre técnicas de plantação e
transplantação.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar os diferentes tipos técnicas de plantação e transplantação;
• Identificar as vantagens e inconvenientes das diferentes técnicas de
plantação e transplantação.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Introdução;
• Noções sobre solo e planta;
• Técnicas de preparação do solo;
• Técnicas de implantação da cultura;
• Noções sobre plantação e transplantação manual e mecânica;
• Noções sobre culturas em viveiro;
• Noções sobre épocas de plantação e transplantação;
• Plantação directa;
• Plantação semi-directa;
GRUPO 4 – MÁQUINAS DE SEMENTEIRA, PLANTAÇÃO E TRANSPLANTAÇÃO
TÉCNICAS DE PLANTAÇÃO E TRANSPLANTAÇÃO
PLANO TEMÁTICO N.º 4E
152 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Preparação da cama de Plantação;
• A plantação na óptica da colheita mecanizada.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 4. Especificamente em relação ao tema, aconselhamos que as sessões
sejam estruturadas com uma componente teórica e uma componente prática,
isto é, oriente a formação de modo a trabalhar, com os formandos, os diversos
conteúdos previstos, envolvendo-os em actividades de natureza prática, sempre
que possível.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 4.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Livros e publicações sobre as diversas técnicas de plantação e
transplantação;
• Estudos comparativos sobre as diversas técnicas de plantação e
transplantação.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar os diferentes tipos de técnicas de plantação e transplantação;
• Enumerar as vantagens e inconvenientes das diferentes técnicas de
plantação e transplantação.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 153
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de plantadores de tubérculos.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de plantadores de
tubérculos;
• Descrever e caracterizar os componentes dum plantador de tubérculos;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações
dum plantador de tubérculos;
• Identificar e executar as operações de manutenção dum plantador de
tubérculos;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho no
trabalho com os plantadores de tubérculos.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Introdução;
• Noções sobre época de plantação de tubérculos;
• Noções sobre plantação de tubérculos;
• Tipos de plantação de tubérculos;
GRUPO 4 – MÁQUINAS DE SEMENTEIRA, PLANTAÇÃO E TRANSPLANTAÇÃO
PLANTADORES DE TUBÉRCULOS
PLANO TEMÁTICO N.º 4F
154 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Plantadores de tubérculos manuais (constituição, funcionamento e
manutenção);
• Plantadores de tubérculos semi-automáticos (constituição, funcionamento e
manutenção);
• Plantadores de tubérculos automáticos (constituição, funcionamento e manutenção);
• Órgãos de comando electrónico;
• Engate, regulações e afinações;
• Cálculo de densidade de plantação e ensaios de débito;
• Regulação electrónica de débito;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com plantadores de tubérculos.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 4. Especificamente em relação ao tema, aconselhamos que as sessões
sejam estruturadas com uma componente teórica e uma componente prática,
que sustente a componente teórica.
Pode utilizar o método expositivo, na componente teórica, apoiado em
apresentações, filmes e maquetes de cada tipo de plantador de tubérculos.
Complemente com a componente prática, utilizando o método demonstrativo e
interrogativo. Nas sessões práticas o grupo poderá ser dividido em dois
subgrupos, sendo cada subgrupo acompanhado por um formador, para uma
efectiva aquisição de conhecimentos práticos.
Dada a natureza prática do tema, deve-se dedicar uma parte considerável do
tema à componente pratica (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total).
Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário ao desempenho, por
parte dos formandos, das operações de identificação, caracterização e operação
com plantadores de tubérculos.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 155
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 4.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diversos tipos de plantadores de tubérculos;
Como equipamentos de apoio à formação teórico-prática, em adicional,
deverá dispor do seguinte:
• Plantadores de tubérculos manuais;
• Plantadores de tubérculos semi-automáticos;
• Plantadores de tubérculos automáticos.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com plantador de tubérculos;
• Identificar e caracterizar um plantador de tubérculos;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dum plantador de tubérculos;
• Operar correctamente com um plantador de tubérculos;
• Executar as operações de manutenção dum plantador de tubérculos;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho no
trabalho com plantadores de tubérculos.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 157
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de plantadores de envasados.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de plantadores de
envasados;
• Descrever e caracterizar os componentes dum plantador de envasados;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações
dum plantador de envasados;
• Identificar e executar as operações de manutenção dum plantador de
envasados;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho no
trabalho com os plantadores de envasados.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Introdução;
• Noções sobre época de plantação de envasados;
• Noções sobre plantação de envasados;
• Noções sobre culturas em viveiro e condicionantes na plantação;
• Tipos de plantação de envasados;
GRUPO 4 – MÁQUINAS DE SEMENTEIRA, PLANTAÇÃO E TRANSPLANTAÇÃO
PLANTADORES DE ENVASADOS
PLANO TEMÁTICO N.º 4G
158 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Plantadores de envasados (constituição, funcionamento e manutenção);
• Órgãos de comando electrónico;
• Engate, regulações e afinações;
• Cálculo de densidade de plantação e ensaios de débito;
• Regulação electrónica de débito;
• Plantadores combinados com colocadores de filme e rega;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com plantadores de envasados.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 4. Especificamente em relação ao tema, aconselhamos que as sessões
sejam estruturadas com uma componente teórica e uma componente prática,
que sustente a componente teórica.
Pode utilizar o método expositivo, na componente teórica, apoiado em
apresentações, filmes e maquetes de cada tipo de plantador de envasados.
Complemente com a componente prática, utilizando o método demonstrativo e
interrogativo. Nas sessões práticas o grupo poderá ser dividido em dois
subgrupos, sendo cada subgrupo acompanhado por um formador, para uma
efectiva aquisição de conhecimentos práticos.
Dada a natureza prática do tema, deve-se dedicar uma parte considerável do
tema à componente pratica (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total).
Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário ao desempenho, por
parte dos formandos, das operações de identificação, caracterização e operação
com plantadores de envasados.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 159
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 4.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diversos tipos de plantadores de envasados;
Como equipamentos de apoio à formação teórico-prática, em adicional,
deverá dispor dos seguintes:
• Diversos tipos de plantadores de envasados.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com plantador de envasados;
• Identificar e caracterizar um plantador de envasados;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dum plantador de envasados;
• Operar correctamente com um plantador de envasados;
• Executar as operações de manutenção dum plantador de envasados;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho no
trabalho com plantadores de envasados.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 161
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de plantadores de raiz nua.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de plantadores de raiz nua;
• Descrever e caracterizar os componentes dum plantador de raiz nua;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações
dum plantador de raiz nua;
• Identificar e executar as operações de manutenção dum plantador de
raiz nua;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho no
trabalho com os plantadores de raiz nua.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Introdução;
• Noções sobre época de plantação de raiz nua;
• Noções sobre plantação de raiz nua;
• Noções sobre culturas em viveiro e condicionantes na plantação;
• Tipos de plantação de raiz nua;
GRUPO 4 – MÁQUINAS DE SEMENTEIRA, PLANTAÇÃO E TRANSPLANTAÇÃO
PLANTADORES DE RAÍZ NUA
PLANO TEMÁTICO N.º 4H
162 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Plantadores de raiz nua (constituição, funcionamento e manutenção);
• Órgãos de comando electrónico;
• Engate, regulações e afinações;
• Cálculo de densidade de plantação e ensaios de débito;
• Regulação electrónica de débito;
• Plantadores combinados com colocadores de filme e rega;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com plantadores de raiz nua.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 4. Especificamente em relação ao tema, aconselhamos que as sessões
sejam estruturadas com uma componente teórica e uma componente prática,
que sustente a componente teórica.
Pode utilizar o método expositivo, na componente teórica, apoiado em
apresentações, filmes e maquetes de cada tipo de plantador de raiz nua.
Complemente com a componente prática, utilizando o método demonstrativo e
interrogativo. Nas sessões práticas o grupo poderá ser dividido em dois
subgrupos, sendo cada subgrupo acompanhado por um formador, para uma
efectiva aquisição de conhecimentos práticos.
Dada a natureza prática do tema, deve-se dedicar uma parte considerável do
tema à componente pratica (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total).
Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário ao desempenho, por
parte dos formandos, das operações de identificação, caracterização e operação
com plantadores de raiz nua.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 163
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 4.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diversos tipos de plantadores de raiz nua;
Como equipamento de apoio à formação teórico-prática, em adicional,
deverá dispor de:
• Diversos tipos de plantadores de raiz nua.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com plantador de raiz nua;
• Identificar e caracterizar um plantador de raiz nua;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dum plantador de raiz nua;
• Operar correctamente com um plantador de raiz nua;
• Executar as operações de manutenção dum plantador de raiz nua;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho no
trabalho com plantadores de raiz nua.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 165
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de transplantadores.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de transplantadores;
• Descrever e caracterizar os componentes dum transplantador;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações
dum transplantador;
• Identificar e executar as operações de manutenção dum transplantador;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho no
trabalho com transplantadores.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Introdução;
• Noções sobre transplantação;
• Equipamento de protecção individual;
• Tipos de transplantadores;
• Transplantadores de plantas hortícolas (constituição, funcionamento);
• Transplantadores de plantas florestais (constituição, funcionamento);
GRUPO 4 – MÁQUINAS DE SEMENTEIRA, PLANTAÇÃO E TRANSPLANTAÇÃO
TRANSPLANTADORES
PLANO TEMÁTICO N.º 4I
166 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Transplantadores de arbustos (constituição, funcionamento);
• Transplantadores combinados com colocadores de filme e rega;
• Órgãos de comando electrónico;
• Engate, regulações e afinações;
• Manutenção dos transplantadores;
• Cálculo de densidade de transplantação e ensaios de débito;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com transplantadores.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 4. Especificamente em relação ao tema, aconselhamos que as sessões
sejam estruturadas com uma componente teórica e uma componente prática,
que sustente a componente teórica.
Pode utilizar o método expositivo, na componente teórica, apoiado em
apresentações, filmes e maquetes de cada tipo de transplantador. Complemente
com a componente prática, utilizando o método demonstrativo e interrogativo.
Nas sessões práticas o grupo poderá ser dividido em dois subgrupos, sendo cada
subgrupo acompanhado por um formador, para uma efectiva aquisição de
conhecimentos práticos.
Dada a natureza prática do tema, deve-se dedicar uma parte considerável do
tema à componente pratica (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total).
Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário ao desempenho, por
parte dos formandos, das operações de identificação, caracterização e operação
com transplantadores.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 167
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 4.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diversos tipos de transplantadores;
Como equipamentos de apoio à formação teórico-prática, em adicional,
deverá dispor dos seguintes:
• Diversos tipos de transplantadores.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com transplantadores;
• Identificar e caracterizar um transplantador;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dum transplantador;
• Operar correctamente com um transplantador;
• Executar as operações de manutenção dum transplantador;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho no
trabalho com transplantadores.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 169
DESCRIÇÃO:
A acção de formação ou módulo de máquinas de transporte e carga visa a
aquisição de conhecimentos teóricos e práticos que permitam ao formando
classificar, regular, afinar e operar correctamente com máquinas de transporte e
carga.
OBJECTIVOS GERAIS:
Capacitar os formandos com os conhecimentos teóricos e práticos na área do uso
adequado e correcto das máquinas de transporte e carga, sua constituição,
operacionalidade, afinação, regulação, manutenção e segurança no uso das
mesmas.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
O formador deve (re)definir os objectivos específicos para cada módulo em
consonância com o programa previsto, a duração, os requisitos de entrada e as
competências visadas no final da formação. Nos Planos Temáticos, são
apresentadas propostas de objectivos específicos para cada unidade de
formação.
SEQUÊNCIA DE CONTEÚDOS:
Em termos de estruturação de conteúdos, a sequência recomendada é a
seguinte:
Unidade 1 – Introdução;
Unidade 2 – Máquinas e Equipamentos de Transporte;
Unidade 3 – Empilhadores;
Unidade 4 – Reboques e Semi-Reboques Agrícolas.
GRUPO 5 – MÁQUINAS DE TRANSPORTE E CARGA
PLANO TEMÁTICO N.º 5
170 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
No início da formação, efectue uma actividade que permita identificar os
conhecimentos e experiências prévias dos formandos neste domínio. Pode
efectuar um teste de diagnóstico ou utilizar o método interrogativo para fazer
essa avaliação.
Seguidamente, faça com que os formandos explicitem as suas expectativas de
aprendizagem sobre o tema. Na sequência dessa apresentação, identifique os
objectivos de aprendizagem previstos para a unidade e a estruturação global da
mesma.
Inicie cada sessão com a apresentação dos objectivos da mesma, avançando,
sempre que possível, também a informação que considerar relevante sobre a
forma como se irá desenvolver a formação.
Aconselha-se que cada sessão seja estruturada com uma componente teórica e
uma componente prática.
A utilização do método expositivo na componente teórica, pode ser suportada
por apresentações digitais, filmes e maquetas, de modo a transmitir a
informação de base relativamente à componente técnica. O recurso ao método
interrogativo pode revelar-se interessante para relembrar conteúdos trabalhados
em sessões anteriores, antes de avançar para o tema da sessão.
Aconselhamos a realização de sessões práticas no exterior que permitam o
contacto com os objectos de estudo, bem como a realização de trabalhos
práticos que explorem os conhecimentos teóricos adquiridos.
Nestas sessões práticas, se puder contar com a colaboração de outro formador,
pode organizar os formandos em dois grupos, sendo cada grupo acompanhado
por um formador.
Estruture as actividades a realizar pelos formandos. No início de cada actividade
prática, explicite claramente aos formandos o(s) objectivo(s) da mesma, os
meios que podem utilizar, o tempo disponível, organização dos grupos, etc.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 171
Acompanhe a execução, apoiando os grupos na resolução de eventuais
dificuldades e observando o desenvolvimento das actividades e os desempenhos
dos diversos formandos.
No final de cada sessão, reserve alguns minutos para esclarecimento de dúvidas
e sistematização dos conteúdos trabalhados, relacionando-os com os objectivos
previstos para a sessão. Esta sistematização pode ser efectuada por si ou pelos
formandos (individualmente ou em grupo). Efectue sempre a ligação, da sessão
finda, à sessão seguinte.
RECURSOS NECESSÁRIOS (EM GERAL):
Para aplicar a metodologia pedagógica proposta, deverá dispor de:
• Projector multimédia;
• Computador;
• Tela de projecção;
• Quadro de papel (flipchart) e marcadores;
• TV e leitor de vídeo (VHS ou DVD, consoante os vídeos a utilizar);
• Material de apoio à formação teórico-prática.
Como equipamento e material de apoio à formação teórico-prática, para a
generalidade dos temas, preveja o seguinte:
• Tractores agrícolas;
• Equipamento de protecção individual;
• Estojo de primeiros socorros;
• Extintores de incêndio;
• Ferramentas mecânicas;
• Massa de lubrificação;
• Bomba de lubrificação;
• Desperdícios;
172 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Material de limpeza;
• Produto para limpeza das mãos;
• Detergentes para lubrificantes;
• Caixa de ferramenta diversa;
• Outros materiais e consumíveis específicos para o tema em causa.
Deverá ainda dispor dos seguintes recursos pedagógicos:
• Apresentações digitais, slides e/ou transparências específicos;
• Quadros ou painéis didácticos específicos;
• Filmes (vídeos) técnicos de apoio específicos;
• Maquetes específicas;
• Manuais de instruções de equipamentos específicos;
Relativamente aos recursos pedagógicos, o formador, através do Banco de
Imagens e do Banco de Vídeos contidos neste suporte e com a ferramenta
específica de trabalho de imagens, pode construir as apresentações,
transparências, slides e outros recursos que entenda necessários para a acção
de formação.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
No decurso da formação, sugere-se a realização de avaliação formativa, com
base nas diversas actividades práticas acima mencionadas.
No final do tema, deverá ser realizada uma avaliação sumativa que permita
verificar a aprendizagem relativamente aos objectivos previstos. Esta avaliação
pode ser efectuada através de teste escrito (composto por diversos tipos de
perguntas) ou da realização de actividade(s) prática(s) específicas, ou ambas.
Pode recorrer ao Banco de Questões para construir instrumentos de avaliação
(testes). Se optar por efectuar a avaliação sumativa, incluindo (também)
actividades práticas, deverá construir fichas ou grelhas de avaliação para o
efeito.
Independentemente do tipo de instrumentos que pretenda utilizar, é importante
reter que a avaliação final deve incidir sobre os objectivos de aprendizagem
previstos para cada módulo ou unidade de formação.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 173
OBJECTIVO GERAL:
Habilitar o formando com os conhecimentos essenciais sobre a legislação
aplicável ao transporte de produtos agrícolas, acondicionamento e segurança no
transporte de cargas.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar a legislação aplicável ao transporte de produtos agrícolas;
• Identificar os procedimentos a aplicar no acondicionamento das cargas;
• Identificar os princípios de segurança a ter em conta no transporte de
cargas.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Legislação aplicável ao transporte de produtos agrícolas;
• Legislação aplicável aos reboques e semi-reboques agrícolas;
• Acondicionamento de cargas;
• Segurança no trabalho com equipamentos de transporte e carga.
GRUPO 5 – MÁQUINAS DE TRANSPORTE E CARGA
INTRODUÇÃO
PLANO TEMÁTICO N.º 5A
174 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 5. Especificamente em relação ao tema, recomenda-se que a formação
seja organizada com uma componente teórica e uma componente prática, que
permita aplicar de imediato os conhecimentos adquiridos.
Na componente teórica, sugere-se a utilização do método expositivo, apoiado em
apresentações digitais, slides ou transparências, de modo a transmitir a
informação geral sobre máquinas de transporte e carga, bem como sobre a
legislação aplicável ao transporte de produtos agrícolas e aos reboques e semi-
reboques agrícolas.
Na componente prática, pode utilizar os métodos demonstrativo e interrogativo.
Pode igualmente realizar actividades práticas, individuais e em grupo, tais como
discussões orientadas e simulação de situações específicas. A título meramente
exemplificativo, podem ser indicadas algumas sugestões de actividades para os
formandos realizarem: a partir de fotos ou desenhos, identificar ou caracterizar
situações; identificar problemas numa situação narrada; resolver problemas
práticos relacionados com a legislação em vigor aplicável; descrever os
procedimentos a aplicar numa determinada situação específica apresentada;
exemplificar situações relativas ao acondicionamento de cargas.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 5.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Legislação em vigor sobre o tema.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 175
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar os diplomas em vigor sobre o transporte de produtos
agrícolas;
• Descrever os procedimentos a desenvolver aquando do
acondicionamento de cargas;
• Enunciar os princípios de segurança a respeitar no transporte de cargas.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 177
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
das diversas máquinas e equipamentos de carga.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de máquinas e equipamentos
de carga;
• Descrever e caracterizar os componentes duma máquina ou equipamento
de carga;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações
duma máquina ou equipamento de carga;
• Identificar e executar as operações de manutenção duma máquina ou
equipamento de carga;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho no
trabalho com as máquinas e equipamentos de carga.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Generalidades;
• Equipamento de Protecção Individual;
• Caixas de Carga (constituição, funcionamento e manutenção);
• Carregadores Hidráulicos (constituição, funcionamento e manutenção);
• Gruas Carregadoras (constituição, funcionamento e manutenção);
GRUPO 5 – MÁQUINAS DE TRANSPORTE E CARGA
MÁQUINAS E EQUIP. DE TRANSPORTE
PLANO TEMÁTICO N.º 5B
178 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Guinchos (constituição, funcionamento e manutenção);
• Transportadores sem-fim (constituição, funcionamento e manutenção);
• Engate, regulações e afinações;
• Órgãos de comando electrónico;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com máquinas e equipamentos
de carga.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 5. Especificamente em relação ao tema, pode utilizar o método
expositivo na componente teórica apoiado em apresentações, filmes e maquetes
de cada tipo de máquina ou equipamento de carga e complementar a
componente teórica com a componente prática utilizando o método
demonstrativo e interrogativo. Nas sessões práticas o grupo deverá ser dividido
em dois subgrupos, sendo cada subgrupo acompanhado por um formador, o que
facilitará a aplicação dos conhecimentos e um reforço do acompanhamento.
Dada a natureza prática do tema, deve dedicar uma parte considerável do tema à
componente prática (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total).
Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário ao desempenho, por
parte dos formandos, das operações de identificação, caracterização e operação
com máquina ou equipamento de carga.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 5.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de máquinas e equipamentos
de carga.
Deverá ainda dispor das seguintes máquinas e equipamentos para apoio à
formação (adicionais):
• Caixas de carga;
• Carregadores hidráulicos;
• Gruas carregadoras;
• Guinchos;
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 179
• Transportadores sem-fim.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com máquinas e/ou
equipamentos de carga;
• Identificar e caracterizar uma máquina ou equipamento de carga;
• Efectuar o engate, desengate e regulações duma máquina ou
equipamento de carga;
• Operar correctamente com uma máquina ou equipamento de carga;
• Executar as operações de manutenção duma máquina ou equipamento
de carga;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
máquinas e/ou equipamentos de carga.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 181
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de empilhadores.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de empilhadores;
• Descrever e caracterizar os componentes dum empilhador;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações
dum empilhador;
• Identificar e executar as operações de manutenção dum empilhador;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho no
trabalho com os empilhadores.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Legislação aplicável aos empilhadores;
• Equipamento de protecção individual;
• Empilhadores montados (constituição, funcionamento e manutenção);
• Empilhadores auto-motrizes (constituição, funcionamento e manutenção);
• Engate, regulações e afinações;
• Órgãos de comando electrónico;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com empilhadores.
GRUPO 5 – MÁQUINAS DE TRANSPORTE E CARGA
EMPILHADORES
PLANO TEMÁTICO N.º 5C
182 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 5. Especificamente em relação ao tema, pode utilizar o método
expositivo na componente teórica apoiado em apresentações, filmes e maquetes
de cada tipo de empilhador e complementar a componente teórica com a
componente prática, utilizando o método demonstrativo e interrogativo. Nas
sessões práticas o grupo deverá ser dividido em dois subgrupos, sendo cada
subgrupo acompanhado por um formador, o que facilitará a aplicação dos
conhecimentos e um reforço do acompanhamento.
Dada a natureza prática do tema, deve dedicar uma parte considerável do tema à
componente prática (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total).
Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário ao desempenho, por
parte dos formandos, das operações de identificação, caracterização e operação
com empilhadores.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 5.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de empilhadores.
Deverá ainda dispor das seguintes máquinas e equipamentos para apoio à
formação (adicionais):
• Empilhadores montados;
• Empilhadores auto-motrizes;
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 183
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com empilhadores;
• Identificar e caracterizar um empilhador;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dum empilhador;
• Operar correctamente com um empilhador;
• Executar as operações de manutenção dum empilhador;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
empilhadores.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 185
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à identificação, manutenção e
operação dos diversos tipos de reboques e semi-reboques agrícolas.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de reboques e semi-reboques
agrícolas;
• Caracterizar os componentes dum reboque e/ou semi-reboque agrícola;
• Identificar e executar as operações de manutenção dum reboque e semi-
reboque agrícola;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
reboques e semi-reboques agrícolas.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Generalidades;
• Enquadramento Legal dos Reboques e Semi-Reboques Agrícolas;
• Reboques Agrícolas (tipos, constituição e funcionamento);
• Semi-Reboques Agrícolas (tipos, constituição e funcionamento);
• Reboques e Semi-Reboques de Transbordo e Trasfega (tipos, constituição
e funcionamento);
GRUPO 5 – MÁQUINAS DE TRANSPORTE E CARGA
REBOQUES E SEMI-REBOQUES AGRÍCOLAS
PLANO TEMÁTICO N.º 5D
186 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Semi-Reboques para Motocultivadores (tipos, constituição e
funcionamento);
• Reboques Distribuidores de Estrume (tipos, constituição e funcionamento);
• Semi-Reboques Cisterna (tipos, constituição e funcionamento);
• Reboques Auto-Carregadores (tipos, constituição e funcionamento);
• Reboques Monochoque (tipos, constituição e funcionamento);
• Reboques Florestais (tipos, constituição e funcionamento);
• Equipamento de protecção individual;
• Manutenção dos reboques e semi-reboques;
• Engate, regulações e afinações;
• Órgãos de comando electrónico;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com reboques e semi-reboques
agrícolas.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 5. Especificamente em relação ao tema, pode utilizar o método o
método expositivo, na componente teórica apoiado em apresentações, filmes e
maquetes de cada tipo de reboque e/ou semi-reboque agrícola e complementar
a componente teórica com a componente prática utilizando o método
demonstrativo e interrogativo. Nas sessões práticas, o grupo poderá ser dividido
em dois subgrupos, sendo cada subgrupo acompanhado por um formador, o que
facilitará a aplicação dos conhecimentos e um reforço do acompanhamento.
Dada a natureza prática do tema, deve dedicar uma parte considerável do tema à
componente pratica (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total).
Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário ao desempenho, por
parte dos formandos, das operações de identificação, caracterização e operação
com reboques e semi-reboques agrícolas.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 187
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 5.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de reboques e semi-reboques
agrícolas.
Deverá ainda dispor das seguintes máquinas e equipamentos para apoio à
formação (adicionais):
• Diversos tipos de reboques e semi-reboques agrícolas;
• Reboque e/ou semi-reboque de transbordo e transfega;
• Reboques distribuidores de estrume;
• Semi-reboque cisterna e acessórios;
• Reboques auto-carregadores;
• Reboques monochoque;
• Diferentes tipos de reboques;
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com reboques e semi-reboques
agrícolas;
• Identificar e caracterizar um reboque e semi-reboque agrícola;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dum reboque e semi-reboque
agrícola;
• Operar correctamente com um reboque e/ou semi-reboque agrícola;
• Executar as operações de manutenção dum reboque e semi-reboque
agrícola;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho no
trabalho com reboques e semi-reboques agrícolas.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 189
DESCRIÇÃO:
A acção de formação ou módulo de gadanheiras, viradores e viradores –
juntadores visa a aquisição de conhecimentos teóricos e práticos que permitam
ao formando classificar, regular, afinar e operar correctamente com gadanheiras,
viradores e viradores - juntadores.
OBJECTIVOS GERAIS:
Capacitar os formandos com os conhecimentos teóricos e práticos na área do uso
adequado e correcto de gadanheiras, viradores e viradores - juntadores, sua
operacionalidade, afinação, regulação, manutenção e segurança no uso das
mesmas.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
O formador deve (re)definir os objectivos específicos para cada módulo em
consonância com o programa previsto, a duração, os requisitos de entrada e as
competências visadas no final da formação. Nos Planos Temáticos, são
apresentadas propostas de objectivos específicos para cada unidade de
formação.
SEQUÊNCIA DE CONTEÚDOS:
Em termos de estruturação de conteúdos, a sequência recomendada é a
seguinte:
Unidade 1 – Introdução;
Unidade 2 – Gadanheiras Alternativas;
Unidade 3 –Gadanheiras Rotativas;
Unidade 4 – Gadanheiras Auto-motrizes;
GRUPO 6 – GADANHEIRAS, VIRADORES E VIRADORES-JUNTADORES
PLANO TEMÁTICO N.º 6
190 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
Unidade 5 – Gadanheiras de Facas Articuladas;
Unidade 6 – Gadanheiras Condicionadoras;
Unidade 7 – Motogadanheiras;
Unidade 8 – Motorroçadores;
Unidade 9 – Viradores Rotativos;
Unidade 10 – Viradores – Juntadores.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Na primeira sessão deve começar pela inventariação dos conhecimentos e
experiências anteriores dos formandos, no tema em causa. Faça ainda o
levantamento das expectativas dos formandos, em termos de aprendizagem no
módulo ou acção de formação. Seguidamente identifique os objectivos a alcançar
na formação.
Recomenda-se a divisão da temática em componente teórica, utilizando o
método expositivo com recurso a apresentações, slides, transparências e vídeos,
e em componente prática, para consolidação de conhecimentos através da
utilização dos equipamentos específicos.
No desenvolvimento de acções de formação de natureza predominantemente
prática, devem ser privilegiados os métodos activos e demonstrativos baseados
na experiência prévia dos formandos, promovendo estratégias de motivação,
interacção e dinâmicas de grupo. Devem integrar os novos conhecimentos com
as experiências anteriores dos formandos recorrendo a técnicas de trabalho em
grupo, discussão conduzida, estudos de caso e simulação de situações.
Aconselhamos a realizar sessões práticas no exterior que permitam o contacto
com os objectos de estudo bem como a realização de trabalhos práticos que
explorem os conhecimentos teóricos adquiridos. Nas sessões práticas, pode
optar pela realização de exercícios individuais e/ou de grupo, o que possibilitará
uma maior diversidade nas actividades de aprendizagem.
O contacto directo com os objectos de aprendizagem e o treino de operações,
facilita a integração das noções teóricas e a consolidação dos conhecimentos.
Permite ainda, ao formando e ao formador, a verificação da progressão da
aprendizagem, bem como a detecção de eventuais dificuldades e o respectivo
acompanhamento específico.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 191
No final da sessão, preveja um tempo para esclarecimento de eventuais dúvidas.
Efectue, ou solicite a um ou mais formandos que o façam, uma breve síntese das
matérias desenvolvidas ao longo da sessão, estabelecendo a relação entre as
actividades realizadas e os objectivos pedagógicos previstos. Concluído este
aspecto, efectue sempre a relação com a sessão seguinte.
RECURSOS NECESSÁRIOS (EM GERAL):
Para aplicar a metodologia pedagógica proposta, deverá dispor de:
• Projector multimédia;
• Computador;
• Tela de projecção;
• Quadro de papel (flipchart) e marcadores;
• TV e leitor de vídeo (VHS ou DVD, consoante os vídeos a utilizar);
• Material de apoio à formação teórico-prática.
Como equipamento e material de apoio à formação teórico-prática, para a
generalidade dos temas, preveja o seguinte:
• Tractores agrícolas;
• Equipamento de protecção individual;
• Estojo de primeiros socorros;
• Extintores de incêndio;
• Ferramentas mecânicas;
• Massa de lubrificação;
• Bomba de lubrificação;
• Desperdícios;
• Material de limpeza;
• Produto para limpeza das mãos;
• Detergentes para lubrificantes;
192 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Caixa de ferramenta diversa;
• Outros materiais e consumíveis específicos para o tema em causa.
Deverá ainda dispor dos seguintes recursos pedagógicos:
• Apresentações digitais, slides e/ou transparências específicos;
• Quadros ou painéis didácticos específicos;
• Filmes (vídeos) técnicos de apoio específicos;
• Maquetes específicas;
• Manuais de instruções de equipamentos específicos;
Relativamente aos recursos pedagógicos, o formador, através do Banco de
Imagens e do Banco de Vídeos contidos neste suporte e com a ferramenta
específica de trabalho de imagens, pode construir as apresentações,
transparências, slides e outros recursos que entenda necessários para a acção
de formação.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
No decurso da formação, sugere-se a realização de avaliação formativa, com
base nas diversas actividades práticas acima mencionadas.
No final do tema, deverá ser realizada uma avaliação sumativa que permita
verificar a aprendizagem relativamente aos objectivos previstos. Esta avaliação
pode ser efectuada através de teste escrito (composto por diversos tipos de
perguntas) ou da realização de actividade(s) prática(s) específicas, ou ambas.
Pode recorrer ao Banco de Questões para construir instrumentos de avaliação
(testes). Se optar por efectuar a avaliação sumativa, incluindo (também)
actividades práticas, deverá construir fichas ou grelhas de avaliação para o
efeito.
Independentemente do tipo de instrumentos que pretenda utilizar, é importante
reter que a avaliação final deve incidir sobre os objectivos de aprendizagem
previstos para cada módulo ou unidade de formação.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 193
OBJECTIVO GERAL:
Habilitar o formando com conhecimentos sobre básicos sobre culturas forrageiras
e processo de conservação.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar as principais culturas forrageiras da região;
• Identificar os processos de conservação da forragem.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Noções sobre forragem e culturas forrageiras;
• Processos de conservação da forragem;
• Noções sobre ensilagem e fenação;
• Técnicas de ensilagem e fenação
• Vantagens e inconvenientes dos diferentes tipos de conservação da
forragem.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 6.
GRUPO 6 – GADANHEIRAS, VIRADORES E VIRADORES-JUNTADORES
INTRODUÇÃO
PLANO TEMÁTICO N.º 6A
194 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
Dada a natureza teórica do tema, deve o formador utilizar o método expositivo e
interrogativo, suportado em apresentações animadas e vídeos. A discussão
conduzida, o debate e os trabalhos individuais ou de grupo, deverão ser
intercalados com as apresentações teóricas, por forma a dinamizar a
participação e a interacção no grupo. O formador deverá utilizar, além das
ferramentas referidas, legislação, livros e publicações existentes sobre o tema.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 6.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Análise sobre estado nutritivo das diferentes formas de forragem
conservada.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar as principais culturas forrageiras da região;
• Identificar e descrever os processos de conservação da forragem;
• Relacionar os processo de conservação da forragem com as culturas
forrageiras utilizadas.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 195
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à identificação, regulação,
manutenção e operação dos diversos tipos de gadanheiras alternativas.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de gadanheiras alternativas;
• Caracterizar os componentes duma gadanheira alternativa;
• Identificar e executar as operações de manutenção duma gadanheira
alternativa;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
gadanheiras alternativas.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Generalidades;
• Tipos de gadanheiras alternativas;
• Vantagens e inconvenientes de cada tipo;
• Tecnologia das gadanheiras alternativas;
• Gadanheiras alternativas de lâmina simples (constituição, funcionamento);
• Gadanheiras alternativas de lâmina dupla (constituição, funcionamento);
• Órgãos de comando electrónico;
GRUPO 6 – GADANHEIRAS, VIRADORES E VIRADORES-JUNTADORES
GADANHEIRAS ALTERNATIVAS
PLANO TEMÁTICO N.º 6B
196 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Engate, regulações e afinações;
• Manutenção dos equipamentos;
• Medidas lineares, ângulos de trabalho e velocidades de trabalho;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com gadanheiras alternativas.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 6. Aconselhamos a utilizar o método expositivo na componente teórica
apoiado em apresentações digitais, filmes e maquetes de cada tipo de
gadanheiras alternativas, e complementar a componente teórica com a
componente prática utilizando o método demonstrativo e interrogativo. Nas
sessões práticas, o grupo poderá ser dividido em dois subgrupos, sendo cada
subgrupo acompanhado por um formador.
Dada a natureza prática do tema, dedique uma parte considerável do tema à
componente prática (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total),
podendo esta ser acompanhada de trabalhos individuais.
Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário ao desempenho, por
parte dos formandos, das operações de identificação, caracterização e operação
com gadanheiras alternativas.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 6.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de gadanheiras alternativas.
Deverá ainda dispor das seguintes máquinas e equipamentos para apoio à
formação (adicionais):
• Diversos tipos de gadanheiras alternativas.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 197
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com gadanheiras alternativas;
• Identificar e caracterizar uma gadanheira alternativa;
• Efectuar o engate, desengate e regulações duma gadanheira alternativa;
• Operar correctamente com uma gadanheira alternativa;
• Executar as operações de manutenção duma gadanheira alternativa;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho no
trabalho com gadanheiras alternativas.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 199
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à identificação, regulação,
manutenção e operação dos diversos tipos de gadanheiras rotativas.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de gadanheiras rotativas;
• Caracterizar os componentes duma gadanheira rotativa;
• Identificar e executar as operações de manutenção duma gadanheira
rotativa;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
gadanheiras rotativas.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Introdução;
• Tipos de gadanheiras rotativas;
• Vantagens e inconvenientes de cada tipo;
• Tecnologia das gadanheiras rotativas;
• Gadanheiras rotativas de tambor (constituição, funcionamento);
• Gadanheiras rotativas de disco (constituição, funcionamento);
• Medidas lineares, ângulos de trabalho e velocidades de trabalho;
GRUPO 6 – GADANHEIRAS, VIRADORES E VIRADORES-JUNTADORES
GADANHEIRAS ROTATIVAS
PLANO TEMÁTICO N.º 6C
200 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Manutenção dos equipamentos;
• Engate, regulações e afinações;
• Órgãos de comando electrónico;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com gadanheiras rotativas.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 6. Aconselhamos a utilizar o método expositivo na componente teórica
apoiado em apresentações digitais, filmes e maquetes de cada tipo de
gadanheira rotativa, e complementar a componente teórica com a componente
prática utilizando o método demonstrativo e interrogativo. Nas sessões práticas,
o grupo poderá ser dividido em dois subgrupos, sendo cada subgrupo
acompanhado por um formador.
Dada a natureza prática do tema, dedique uma parte considerável do tema à
componente prática (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total),
podendo esta ser acompanhada de trabalhos individuais.
Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário ao desempenho, por
parte dos formandos, das operações de identificação, caracterização e operação
com gadanheiras rotativas.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 6.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de gadanheiras rotativas.
Deverá ainda dispor das seguintes máquinas e equipamentos para apoio à
formação (adicionais):
• Diversos tipos de gadanheiras rotativas.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 201
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com gadanheiras rotativas;
• Identificar e caracterizar uma gadanheira rotativa;
• Efectuar o engate, desengate e regulações duma gadanheira rotativa;
• Operar correctamente com uma gadanheira rotativa;
• Executar as operações de manutenção duma gadanheira rotativa;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho no
trabalho com gadanheiras rotativas.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 203
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à identificação, regulação,
manutenção e operação dos diversos tipos de gadanheiras auto-motrizes.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de gadanheiras auto-
motrizes;
• Caracterizar os componentes duma gadanheira auto-motriz;
• Identificar e executar as operações de manutenção duma gadanheira
auto-motriz;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
gadanheiras auto-motrizes.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Introdução;
• Legislação aplicável à circulação destas máquinas;
• Tipos de gadanheiras auto-motrizes;
• Vantagens e inconvenientes de cada tipo;
• Tecnologia das gadanheiras auto-motrizes;
• Gadanheiras auto-motrizes (constituição, funcionamento);
• Órgãos de locomoção e transmissão;
GRUPO 6 – GADANHEIRAS, VIRADORES E VIRADORES-JUNTADORES
GADANHEIRAS AUTO-MOTRIZES
PLANO TEMÁTICO N.º 6D
204 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Órgãos de corte e recorte;
• Regulações e afinações;
• Órgãos de comando electrónico;
• Manutenção dos equipamentos;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com gadanheiras auto-motrizes.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 6. Aconselhamos a utilizar o método expositivo na componente teórica
apoiado em apresentações digitais, filmes e maquetes de cada tipo de
gadanheira auto-motriz, e complementar a componente teórica com a
componente prática utilizando o método demonstrativo e interrogativo. Nas
sessões práticas, o grupo poderá ser dividido em dois subgrupos, sendo cada
subgrupo acompanhado por um formador.
Dada a natureza prática do tema, dedique uma parte considerável do tema à
componente prática (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total),
podendo esta ser acompanhada de trabalhos individuais.
Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário ao desempenho, por
parte dos formandos, das operações de identificação, caracterização e operação
com gadanheiras auto-motrizes.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 6.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de gadanheiras auto-motrizes.
Deverá ainda dispor das seguintes máquinas e equipamentos para apoio à
formação (adicionais):
• Diversos tipos de gadanheiras auto-motrizes.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 205
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com gadanheiras auto-
motrizes;
• Identificar e caracterizar uma gadanheira auto-motriz;
• Efectuar o engate, desengate e regulações duma gadanheira auto-
motriz;
• Operar correctamente com uma gadanheira auto-motriz;
• Executar as operações de manutenção duma gadanheira auto-motriz;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho no
trabalho com gadanheiras auto-motrizes.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 207
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à identificação, regulação,
manutenção e operação dos diversos tipos de gadanheiras de facas articuladas.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de gadanheiras de facas
articuladas;
• Caracterizar os componentes duma gadanheira de facas articuladas;
• Identificar e executar as operações de manutenção duma gadanheira de
facas articuladas;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
gadanheiras de facas articuladas.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Introdução;
• Tipos de gadanheiras de facas articuladas;
• Gadanheiras de facas articuladas (constituição, funcionamento e manutenção);
• Medidas lineares, ângulos de trabalho e velocidades de trabalho;
• Engate, regulações e afinações;
• Órgãos de comando electrónico;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com gadanheiras de facas
articuladas.
GRUPO 6 – GADANHEIRAS, VIRADORES E VIRADORES-JUNTADORES
GADANHEIRAS DE FACAS ARTICULADAS
PLANO TEMÁTICO N.º 6E
208 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 6. Aconselhamos a utilizar o método expositivo na componente teórica
apoiado em apresentações digitais, filmes e maquetes de cada tipo de
gadanheira de facas articuladas, e complementar a componente teórica com a
componente prática utilizando o método demonstrativo e interrogativo. Nas
sessões práticas, o grupo poderá ser dividido em dois sub-grupos, sendo cada
sub-grupo acompanhado por um formador.
Dada a natureza prática do tema, dedique uma parte considerável do tema à
componente prática (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total),
podendo esta ser acompanhada de trabalhos individuais.
Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário ao desempenho, por
parte dos formandos, das operações de identificação, caracterização e operação
com gadanheiras de facas articuladas.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 6.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de gadanheiras de facas
articuladas.
Deverá ainda dispor das seguintes máquinas e equipamentos para apoio à
formação (adicionais):
• Diversos tipos de gadanheiras de facas articuladas.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 209
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com gadanheiras de facas
articuladas;
• Identificar e caracterizar uma gadanheira de facas articuladas;
• Efectuar o engate, desengate e regulações duma gadanheira de facas
articuladas;
• Operar correctamente com uma gadanheira de facas articuladas;
• Executar as operações de manutenção duma gadanheira de facas
articuladas;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho no
trabalho com gadanheiras de facas articuladas.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 211
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à identificação, regulação,
manutenção e operação dos diversos tipos de gadanheiras condicionadoras.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de gadanheiras
condicionadoras;
• Caracterizar os componentes duma gadanheira condicionadora;
• Identificar e executar as operações de manutenção duma gadanheira
condicionadora;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
gadanheiras condicionadoras.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Introdução;
• Tipos de gadanheiras condicionadoras;
• Vantagens e inconvenientes de cada tipo;
• Tecnologia das gadanheiras condicionadoras;
• Tipos de condicionadores;
• Gadanheiras condicionadoras de rolos (constituição, funcionamento);
GRUPO 6 – GADANHEIRAS, VIRADORES E VIRADORES-JUNTADORES
GADANHEIRAS CONDICIONADORAS
PLANO TEMÁTICO N.º 6F
212 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Gadanheiras condicionadoras de dedos (constituição, funcionamento);
• Gadanheiras condicionadoras de martelos (constituição, funcionamento);
• Medidas lineares, ângulos de trabalho e velocidades de trabalho;
• Manutenção dos equipamentos;
• Engate, regulações e afinações;
• Órgãos de comando electrónico;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com gadanheiras
condicionadoras.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 6. Aconselhamos a utilizar o método expositivo na componente teórica
apoiado em apresentações digitais, filmes e maquetes de cada tipo de
gadanheira condicionadora, e complementar a componente teórica com a
componente prática utilizando o método demonstrativo e interrogativo. Nas
sessões práticas, o grupo poderá ser dividido em dois sub-grupos, sendo cada
sub-grupo acompanhado por um formador.
Dada a natureza prática do tema, dedique uma parte considerável do tema à
componente prática (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total),
podendo esta ser acompanhada de trabalhos individuais.
Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário ao desempenho, por
parte dos formandos, das operações de identificação, caracterização e operação
com gadanheiras condicionadoras.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 6.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de gadanheiras
condicionadoras.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 213
Deverá ainda dispor das seguintes máquinas e equipamentos para apoio à
formação (adicionais):
• Diversos tipos de gadanheiras condicionadoras.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com gadanheiras
condicionadoras;
• Identificar e caracterizar uma gadanheira condicionadora;
• Efectuar o engate, desengate e regulações duma gadanheira
condicionadora;
• Operar correctamente com uma gadanheira condicionadora;
• Executar as operações de manutenção duma gadanheira
condicionadoras;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho no
trabalho com gadanheiras condicionadoras.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 215
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à identificação, regulação,
manutenção e operação dos diversos tipos de motogadanheiras.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de motogadanheiras;
• Caracterizar os componentes duma motogadanheira;
• Identificar e executar as operações de manutenção duma
motogadanheira;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
motogadanheiras.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Introdução;
• Tipos de motogadanheiras;
• Tecnologia das motogadanheiras;
• Motogadanheiras frontal de comando central (constituição, funcionamento);
• Motogadanheiras frontal de comando lateral (constituição,
funcionamento);
• Motogadanheiras lateral (constituição, funcionamento);
GRUPO 6 – GADANHEIRAS, VIRADORES E VIRADORES-JUNTADORES
MOTOGADANHEIRAS
PLANO TEMÁTICO N.º 6G
216 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Motogadanheiras alternativa (constituição, funcionamento);
• Motogadanheiras rotativa de tambores (constituição, funcionamento);
• Motogadanheiras rotativa de facas (constituição, funcionamento);
• Motogadanheiras rotativa de facas articuladas (constituição, funcionamento);
• Regulações e afinações e velocidades de trabalho;
• Manutenção dos equipamentos;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com motogadanheiras.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 6. Aconselhamos a utilizar o método expositivo na componente teórica
apoiado em apresentações digitais, filmes e maquetes de cada tipo de
motogadanheira e complementar a componente teórica com a componente
prática utilizando o método demonstrativo e interrogativo. Nas sessões práticas,
o grupo poderá ser dividido em dois sub-grupos, sendo cada sub-grupo
acompanhado por um formador.
Dada a natureza prática do tema, dedique uma parte considerável do tema à
componente prática (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total),
podendo esta ser acompanhada de trabalhos individuais.
Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário ao desempenho, por
parte dos formandos, das operações de identificação, caracterização e operação
com motogadanheiras.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 6.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de motogadanheiras.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 217
Deverá ainda dispor das seguintes máquinas e equipamentos para apoio à
formação (adicionais):
• Diversos tipos de motogadanheiras.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com motogadanheiras;
• Identificar e caracterizar uma motogadanheira;
• Efectuar o engate, desengate e regulações duma motogadanheira;
• Operar correctamente com uma motogadanheira;
• Executar as operações de manutenção duma motogadanheira;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
motogadanheiras.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 219
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à identificação, regulação,
manutenção e operação dos diversos tipos de motorroçadoras.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de motorroçadoras;
• Caracterizar os componentes duma motorroçadora;
• Identificar e executar as operações de manutenção duma motorroçadora;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
motorroçadoras.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Introdução;
• Tipos de motorroçadoras;
• Motorroçadores de dorso (constituição, funcionamento e manutenção);
• Regulações e afinações e velocidades de trabalho;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com motorroçadoras.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 6.
GRUPO 6 – GADANHEIRAS, VIRADORES E VIRADORES-JUNTADORES
MOTORROÇADORAS
PLANO TEMÁTICO N.º 6H
220 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
Aconselhamos a utilizar o método expositivo na componente teórica apoiado em
apresentações digitais, filmes e maquetes de cada tipo de motorroçadora e
complementar a componente teórica com a componente prática utilizando o
método demonstrativo e interrogativo. Nas sessões práticas, o grupo poderá ser
dividido em dois sub-grupos, sendo cada sub-grupo acompanhado por um
formador. Dada a natureza prática do tema, dedique uma parte considerável do
tema à componente prática (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total),
podendo esta ser acompanhada de trabalhos individuais. Nas sessões práticas,
deverá existir o material necessário ao desempenho, por parte dos formandos,
das operações de identificação, caracterização e operação com motorroçadoras.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 6. Além
desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de motorroçadoras.
Deverá ainda dispor das seguintes máquinas e equipamentos para apoio à
formação (adicionais):
• Diversos tipos de motorroçadoras.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com motorroçadoras;
• Identificar e caracterizar uma motorroçadora;
• Efectuar o engate, desengate e regulações duma motorroçadora;
• Operar correctamente com uma motorroçadora;
• Executar as operações de manutenção duma motorroçadora;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
motorroçadoras.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 221
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à identificação, regulação,
manutenção e operação dos diversos tipos de viradores rotativos.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de viradores rotativos;
• Caracterizar os componentes dum virador rotativo;
• Identificar e executar as operações de manutenção dum virador rotativo;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
viradores rotativos.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Introdução;
• Tipos de viradores rotativos;
• Viradores rotativos de tambores (constituição e funcionamento);
• Viradores rotativos de tambores com dedos (constituição e funcionamento);
• Viradores rotativos de forquilhas horizontais (constituição e funcionamento);
• Viradores rotativos de forquilhas inclinadas (constituição e funcionamento);
• Manutenção dos equipamentos;
• Engate, regulações e afinações;
• Órgãos de comando electrónico;
• Medidas lineares, ângulos de trabalho e velocidades de trabalho;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com viradores rotativos.
GRUPO 6 – GADANHEIRAS, VIRADORES E VIRADORES-JUNTADORES
VIRADORES ROTATIVOS
PLANO TEMÁTICO N.º 6I
222 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 6.
Aconselhamos a utilizar o método expositivo na componente teórica apoiado em
apresentações digitais, filmes e maquetes de cada tipo de viradores rotativos e
complementar a componente teórica com a componente prática utilizando o
método demonstrativo e interrogativo.
Nas sessões práticas, o grupo poderá ser dividido em dois sub-grupos, sendo
cada sub-grupo acompanhado por um formador. Dada a natureza prática do
tema, dedique uma parte considerável do tema à componente prática
(aconselhamos cerca de 70% da carga horária total), podendo esta ser
acompanhada de trabalhos individuais. Nas sessões práticas, deverá existir o
material necessário ao desempenho, por parte dos formandos, das operações de
identificação, caracterização e operação com viradores rotativos.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 6. Além
desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de viradores rotativos.
Deverá ainda dispor das seguintes máquinas e equipamentos para apoio à
formação (adicionais):
• Viradores rotativos de tambores;
• Viradores rotativos de tambores com dedos;
• Viradores rotativos de forquilhas horizontais;
• Viradores rotativos de forquilhas inclinadas.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 223
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com viradores rotativos;
• Identificar e caracterizar um virador rotativo;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dum virador rotativo;
• Operar correctamente com um virador rotativo;
• Executar as operações de manutenção dum virador rotativo;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
viradores rotativos.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 225
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à identificação, regulação,
manutenção e operação dos diversos tipos de viradores juntadores.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de viradores juntadores;
• Caracterizar os componentes dum virador juntador;
• Identificar e executar as operações de manutenção dum virador
juntador;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
viradores juntadores.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Introdução;
• Tipos de viradores juntadores;
• Viradores juntadores de pentes (constituição e funcionamento);
• Viradores juntadores de correias (constituição e funcionamento);
• Viradores juntadores de discos (constituição e funcionamento);
• Viradores rotativos de forquilhas oscilantes (constituição e funcionamento);
• Manutenção dos equipamentos;
• Engate, regulações e afinações;
• Órgãos de comando electrónico;
• Medidas lineares, ângulos de trabalho e velocidades de trabalho;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com viradores rotativos.
GRUPO 6 – GADANHEIRAS, VIRADORES E VIRADORES-JUNTADORES
VIRADORES JUNTADORES
PLANO TEMÁTICO N.º 6J
226 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 6.
Aconselhamos a utilizar o método expositivo na componente teórica apoiado em
apresentações digitais, filmes e maquetes de cada tipo de juntador e
complementar a componente teórica com a componente prática utilizando o
método demonstrativo e interrogativo.
Nas sessões práticas, o grupo poderá ser dividido em dois sub-grupos, sendo
cada sub-grupo acompanhado por um formador. Dada a natureza prática do
tema, dedique uma parte considerável do tema à componente prática
(aconselhamos cerca de 70% da carga horária total), podendo esta ser
acompanhada de trabalhos individuais. Nas sessões práticas, deverá existir o
material necessário ao desempenho, por parte dos formandos, das operações de
identificação, caracterização e operação com viradores juntadores.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 6. Além
desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de viradores juntadores.
Deverá ainda dispor das seguintes máquinas e equipamentos para apoio à
formação (adicionais):
• Viradores juntadores de pentes;
• Viradores juntadores de correias;
• Viradores juntadores de discos;
• Viradores juntadores de forquilhas oscilantes.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 227
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com viradores juntadores;
• Identificar e caracterizar um virador juntador;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dum virador juntador;
• Operar correctamente com um virador juntador;
• Executar as operações de manutenção dum virador juntador;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
viradores juntadores.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 229
DESCRIÇÃO:
A acção de formação ou módulo de enfardadeiras visa a aquisição de
conhecimentos teóricos e práticos que permitam ao formando classificar,
regular, afinar e operar correctamente com enfardadeiras.
OBJECTIVOS GERAIS:
Capacitar os formandos com os conhecimentos teóricos e práticos na área do uso
adequado e correcto das enfardadeiras, sua constituição, operacionalidade,
afinação, regulação, manutenção e segurança no uso das mesmas.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
O formador deve (re)definir os objectivos específicos para cada módulo em
consonância com o programa previsto, a duração, os requisitos de entrada e as
competências visadas no final da formação. Nos Planos Temáticos, são
apresentadas propostas de objectivos específicos para cada unidade de
formação.
SEQUÊNCIA DE CONTEÚDOS:
Em termos de estruturação de conteúdos, a sequência recomendada é a
seguinte:
Unidade 1 – Introdução;
Unidade 2 – Enfardadeiras de Fardos Paralelipipédicos;
Unidade 3 – Enfardadeiras de Fardos Cilíndricos;
Unidade 4 – Enfardadeiras de Grandes Fardos Paralelipipédicos;
Unidade 5 – Plastificadores.
GRUPO 7 – ENFARDADEIRAS
PLANO TEMÁTICO N.º 7
230 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
No início da formação, efectue o diagnóstico do ponto de partida dos formandos
sobre este tema. Pode fazê-lo de modo mais formal (através de um teste teórico
e prático), mas também pode efectuar algumas perguntas que lhe permitam
identificar os conhecimentos e experiência prévia que possuem sobre
enfardadeiras.
Sugere-se ainda, o levantamento das expectativas dos formandos sobre a
aprendizagem na unidade. De seguida, apresente os objectivos previstos, bem
como a forma como está organizada a formação. Em cada sessão, identifique
também os objectivos previstos para a mesma.
As sessões devem ser organizadas contemplando a componente teórica e a
componente prática.
Na formação teórica, o método expositivo permite a transmissão da informação
técnica necessária. Sempre que possível, ilustre a exposição através de
apresentações digitais, slides e transparências. A utilização dos equipamentos
reais, neste caso os diversos tipos de enfardadeiras, permite demonstrar o
respectivo funcionamento, o que dinamiza a exposição e facilita a apreensão por
parte dos formandos.
No desenvolvimento de acções de formação de natureza predominantemente
prática, devem ser privilegiados os métodos activos e demonstrativos baseados
na experiência prévia dos formandos, promovendo estratégias de motivação,
interacção e dinâmicas de grupo.
Devem integrar os novos conhecimentos com as experiências anteriores dos
formandos recorrendo a técnicas de trabalho em grupo, discussão conduzida,
estudos de caso e simulação de situações. A operação com os diversos
equipamentos é indispensável.
Aconselhamos a realizar sessões práticas no exterior, que permitam um contacto
mais próximo com a realidade (incluindo os objectos de estudo), bem como a
realização de trabalhos práticos que explorem os conhecimentos teóricos
adquiridos.
No final de cada sessão, recorde aos presentes os objectivos da mesma, bem
como em que medida as actividades realizadas contribuíram para os alcançar.
Faça sempre a “ponte” com a sessão seguinte.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 231
RECURSOS NECESSÁRIOS (EM GERAL):
Para aplicar a metodologia pedagógica proposta, deverá dispor de:
• Projector multimédia;
• Computador;
• Tela de projecção;
• Quadro de papel (flipchart) e marcadores;
• TV e leitor de vídeo (VHS ou DVD, consoante os vídeos a utilizar);
• Material de apoio à formação teórico-prática.
Como equipamento e material de apoio à formação teórico-prática, para a
generalidade dos temas, preveja o seguinte:
• Tractores agrícolas;
• Equipamento de protecção individual;
• Estojo de primeiros socorros;
• Extintores de incêndio;
• Ferramentas mecânicas;
• Massa de lubrificação;
• Bomba de lubrificação;
• Desperdícios;
• Material de limpeza;
• Produto para limpeza das mãos;
• Detergentes para lubrificantes;
• Caixa de ferramenta diversa;
• Outros materiais e consumíveis específicos para o tema em causa.
Deverá ainda dispor dos seguintes recursos pedagógicos:
• Apresentações digitais, slides e/ou transparências específicos;
• Quadros ou painéis didácticos específicos;
232 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Filmes (vídeos) técnicos de apoio específicos;
• Maquetes específicas;
• Manuais de instruções de equipamentos específicos;
Relativamente aos recursos pedagógicos, o formador, através do Banco de
Imagens e do Banco de Vídeos contidos neste suporte e com a ferramenta
específica de trabalho de imagens, pode construir as apresentações,
transparências, slides e outros recursos que entenda necessários para a acção
de formação.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
No decurso da formação, sugere-se a realização de avaliação formativa, com
base nas diversas actividades práticas acima mencionadas.
No final do tema, deverá ser realizada uma avaliação sumativa que permita
verificar a aprendizagem relativamente aos objectivos previstos. Esta avaliação
pode ser efectuada através de teste escrito (composto por diversos tipos de
perguntas) ou da realização de actividade(s) prática(s) específicas, ou ambas.
Pode recorrer ao Banco de Questões para construir instrumentos de avaliação
(testes). Se optar por efectuar a avaliação sumativa, incluindo (também)
actividades práticas, deverá construir fichas ou grelhas de avaliação para o
efeito.
Independentemente do tipo de instrumentos que pretenda utilizar, é importante
reter que a avaliação final deve incidir sobre os objectivos de aprendizagem
previstos para cada módulo ou unidade de formação.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 233
OBJECTIVO GERAL:
Habilitar o formando com os conhecimentos básicos sobre tipos de enfardadeiras
e processos de fenação.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar os diferentes tipos de enfardadeiras;
• Identificar os processos de fenação.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Noções sobre fenação, palhas e fenos;
• Vantagens e inconvenientes da fenação;
• Evolução histórica das enfardadeiras;
• Tipos de enfardadeiras;
• Características dos principais tipos de enfardadeiras;
• Condicionalismos a sua utilização.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 7.
Dada a natureza teórica do tema, sugerimos que utilize o método expositivo e
interrogativo, suportado em apresentações digitais e vídeos.
GRUPO 7 – ENFARDADEIRAS
INTRODUÇÃO
PLANO TEMÁTICO N.º 7A
234 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
A discussão conduzida, o debate e os trabalhos individuais ou de grupo, deverão
ser intercalados com as apresentações teóricas, por forma a dinamizar a
participação e a interacção no grupo.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 7. Além
desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• legislação, livros e publicações existentes sobre o tema.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar os diferentes tipos de enfardadeiras;
• Descrever o processo de fenação.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 235
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à identificação, manutenção e
operação dos diversos tipos de enfardadeiras de fardos paralelipipédicos.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de enfardadeiras de fardos
paralelipipédicos;
• Descrever e caracterizar os componentes duma enfardadeira de fardos
paralelipipédicos;
• Identificar e executar as operações de manutenção duma enfardadeira
de fardos paralelipipédicos;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho no
trabalho com enfardadeiras de fardos paralelipipédicos.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Generalidades;
• Tipos de enfardadeiras de pequenos fardos paralelipipédicos;
• Enfardadeiras de baixa pressão (constituição, funcionamento e manutenção);
• Enfardadeiras de média pressão (constituição, funcionamento e manutenção);
• Enfardadeiras de alta pressão (constituição, funcionamento e manutenção);
• Principais sistemas de funcionamento das enfardadeiras (sistema de atamento,
alimentação, compressão) ;
GRUPO 7 – ENFARDADEIRAS
ENFARD. DE FARDOS PARALELIPIPÉDICOS
PLANO TEMÁTICO N.º 7B
236 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Engate, regulações e afinações;
• Órgãos de segurança e protecção;
• Órgãos de comando electrónico;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com enfardadeiras de fardos
paralelipipédicos.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 7.
Aconselhamos a utilizar o método expositivo na componente teórica apoiado em
apresentações digitais, filmes e maquetes cada tipo de enfardadeiras de fardos
paralelipipédicos e complementar a componente teórica com a componente
prática utilizando o método demonstrativo e interrogativo. Nas sessões práticas
o grupo deverá ser dividido em dois sub-grupos, sendo cada sub-grupo
acompanhado por um formador para uma efectiva transferência de
conhecimentos.
Dada a natureza prática do tema, o formador dedicar uma parte considerável do
tema à componente pratica, aconselhamos que dedique cerca de 70% da carga
horária total, devendo esta ser acompanhada de trabalhos individuais.
Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário ao desempenho, por
parte dos formandos, das operações de identificação, caracterização e operação
com enfardadeiras de fardos paralelipipédicos.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 7. Além
desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de enfardadeiras de fardos
paralelipipédicos.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 237
Deverá ainda dispor das seguintes máquinas e equipamentos para apoio à
formação (adicionais):
• Enfardadeiras de fardos paralelipipédicos de baixa pressão;
• Enfardadeiras de fardos paralelipipédicos de média pressão;
• Enfardadeiras de fardos paralelipipédicos de alta pressão.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com enfardadeiras de fardos
paralelipipédicos;
• Identificar e caracterizar uma enfardadeira de fardos paralelipipédicos;
• Efectuar o engate, desengate e afinações duma enfardadeira de fardos
paralelipipédicos;
• Operar correctamente com uma enfardadeira de fardos paralelipipédicos;
• Executar as operações de manutenção duma enfardadeira de fardos
paralelipipédicos;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
enfardadeiras de fardos paralelipipédicos.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 239
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à identificação, manutenção e
operação dos diversos tipos de enfardadeiras de fardos cilíndricos.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de enfardadeiras de fardos
cilíndricos;
• Descrever e caracterizar os componentes duma enfardadeira de fardos
cilíndricos;
• Identificar e executar as operações de manutenção duma enfardadeira
de fardos cilíndricos;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho no
trabalho com enfardadeiras de fardos cilíndricos.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Generalidades;
• Tipos de enfardadeiras de pequenos fardos paralelipipédicos;
• Enfardadeiras de câmara variável (constituição, funcionamento e manutenção);
• Enfardadeiras de câmara fixa (constituição, funcionamento e manutenção);
• Engate, regulações e afinações;
• Órgãos de segurança e protecção;
GRUPO 7 – ENFARDADEIRAS
ENFARD. DE FARDOS CILÍNDRICOS
PLANO TEMÁTICO N.º 7C
240 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Órgãos de comando electrónico;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com enfardadeiras de fardos
cilíndricos.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 7.
Aconselhamos a utilizar o método expositivo na componente teórica apoiado em
apresentações digitais, filmes e maquetes cada tipo de enfardadeiras de fardos
cilíndricos e complementar a componente teórica com a componente prática
utilizando o método demonstrativo e interrogativo. Nas sessões práticas o grupo
deverá ser dividido em dois sub-grupos, sendo cada sub-grupo acompanhado
por um formador para uma efectiva transferência de conhecimentos.
Dada a natureza prática do tema, dedique uma parte considerável do tema à
componente pratica, aconselhamos cerca de 70% da carga horária total, devendo
esta ser acompanhada de trabalhos individuais.
Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário ao desempenho, por
parte dos formandos, das operações de identificação, caracterização e operação
com enfardadeiras de fardos cilíndricos.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 7. Além
desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de enfardadeiras de fardos
cilíndricos.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 241
Deverá ainda dispor das seguintes máquinas e equipamentos para apoio à
formação (adicionais):
• Enfardadeiras de fardos cilíndricos de câmara variável;
• Enfardadeiras de fardos cilíndricos de câmara fixa.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com enfardadeiras de fardos
cilíndricos;
• Identificar e caracterizar uma enfardadeira de fardos cilíndricos;
• Efectuar o engate, desengate e afinações duma enfardadeira de fardos
cilíndricos;
• Operar correctamente com uma enfardadeira de fardos cilíndricos;
• Executar as operações de manutenção duma enfardadeira de fardos
cilíndricos;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
enfardadeiras de fardos cilíndricos.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 243
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à identificação, manutenção e
operação dos diversos tipos de enfardadeiras de grandes fardos
paralelipipédicos.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de enfardadeiras de grandes
fardos paralelipipédicos;
• Descrever e caracterizar os componentes duma enfardadeira de grandes
fardos paralelipipédicos;
• Identificar e executar as operações de manutenção duma enfardadeira
de grandes fardos paralelipipédicos;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho no
trabalho com enfardadeiras de grandes fardos paralelipipédicos.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Generalidades;
• Vantagens / inconvenientes da utilização destes equipamentos;
• Tipos de enfardadeiras de grandes fardos paralelipipédicos;
• Constituição das enfardadeiras de grandes fardos paralelipipédicos;
• Principais sistemas de funcionamento das enfardadeiras;
• Funcionamento das enfardadeiras de grandes fardos paralelipipédicos;
GRUPO 7 – ENFARDADEIRAS
ENF. DE GRANDES FARDOS PARALELIPIPÉDICOS
PLANO TEMÁTICO N.º 7D
244 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Manutenção das enfardadeiras de grandes fardos paralelipipédicos;
• Engate, regulações e afinações;
• Órgãos de segurança e protecção;
• Órgãos de comando electrónico;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com enfardadeiras de grandes
fardos paralelipipédicos.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 7.
Aconselhamos a utilizar o método expositivo na componente teórica apoiado em
apresentações digitais, filmes e maquetes cada tipo de enfardadeiras de grandes
fardos paralelipipédicos e complementar a componente teórica com a
componente prática utilizando o método demonstrativo e interrogativo. Nas
sessões práticas o grupo deverá ser dividido em dois sub-grupos, sendo cada
sub-grupo acompanhado por um formador para uma efectiva transferência de
conhecimentos.
Dada a natureza prática do tema, o formador dedicar uma parte considerável do
tema à componente pratica, aconselhamos que dedique cerca de 70% da carga
horária total, devendo esta ser acompanhada de trabalhos individuais.
Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário ao desempenho, por
parte dos formandos, das operações de identificação, caracterização e operação
com enfardadeiras de grandes fardos paralelipipédicos.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 7. Além
desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de enfardadeiras de fardos
paralelipipédicos.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 245
Deverá ainda dispor das seguintes máquinas e equipamentos para apoio à
formação (adicionais):
• Enfardadeiras de grandes fardos paralelipipédicos.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com enfardadeiras de grandes
fardos paralelipipédicos;
• Identificar e caracterizar uma enfardadeira de grandes fardos
paralelipipédicos;
• Efectuar o engate, desengate e afinações duma enfardadeira de grandes
fardos paralelipipédicos;
• Operar correctamente com uma enfardadeira de grandes fardos
paralelipipédicos;
• Executar as operações de manutenção duma enfardadeira de grandes
fardos paralelipipédicos;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
enfardadeiras de grandes fardos paralelipipédicos.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 247
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à identificação, manutenção e
operação dos diversos tipos de plastificadores.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de plastificadores;
• Descrever e caracterizar os componentes dum plastificador;
• Identificar e executar as operações de manutenção dum plastificador;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho no
trabalho com plastificadores.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Generalidades;
• Em que consiste a conservação da forragem/feno/palha por esta via;
• Vantagens e Inconvenientes;
• Plastificadores rebocados (constituição, funcionamento e manutenção);
• Plastificadores incorporados na enfardadeira (constituição, funcionamento e
manutenção);
• Engate, regulações e afinações;
• Órgãos de protecção e segurança;
• Órgãos de comando electrónico;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com plastificadores.
GRUPO 7 – ENFARDADEIRAS
PLASTIFICADORES
PLANO TEMÁTICO N.º 7E
248 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 7.
Aconselhamos a utilizar o método expositivo na componente teórica apoiado em
apresentações digitais, filmes e maquetes cada tipo de plastificadores e
complementar a componente teórica com a componente prática utilizando o
método demonstrativo e interrogativo. Nas sessões práticas o grupo deverá ser
dividido em dois sub-grupos, sendo cada sub-grupo acompanhado por um
formador para uma efectiva transferência de conhecimentos.
Dada a natureza prática do tema, o formador dedicar uma parte considerável do
tema à componente pratica, aconselhamos que dedique cerca de 70% da carga
horária total, devendo esta ser acompanhada de trabalhos individuais.
Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário ao desempenho, por
parte dos formandos, das operações de identificação, caracterização e operação
com plastificadores.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 7. Além
desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de plastificadores.
Deverá ainda dispor das seguintes máquinas e equipamentos para apoio à
formação (adicionais):
• Diversos tipos de plastificadores.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 249
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com plastificadores;
• Identificar e caracterizar um plastificador;
• Efectuar o engate, desengate e afinações dum plastificador;
• Operar correctamente com um plastificador;
• Executar as operações de manutenção dum plastificador;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
plastificadores.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 251
DESCRIÇÃO:
A acção de formação ou módulo de enfardadeiras visa a aquisição de
conhecimentos teóricos e práticos que permitam ao formando classificar,
regular, afinar e operar correctamente com colhedores de forragens.
OBJECTIVOS GERAIS:
Capacitar os formandos com os conhecimentos teóricos e práticos na área do uso
adequado e correcto dos colhedores de forragens, sua constituição,
operacionalidade, afinação, regulação, manutenção e segurança no uso das
mesmas.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
O formador deve (re)definir os objectivos específicos para cada módulo em
consonância com o programa previsto, a duração, os requisitos de entrada e as
competências visadas no final da formação. Nos Planos Temáticos, são
apresentadas propostas de objectivos específicos para cada unidade de
formação.
SEQUÊNCIA DE CONTEÚDOS:
Em termos de estruturação de conteúdos, a sequência recomendada é a
seguinte:
Unidade 1 – Introdução;
Unidade 2 – Colhedores de Forragem - Pratenses;
Unidade 3 – Colhedores de Forragem – Milho/Sorgo;
Unidade 4 – Colhedor Picador Carregador Polivalente;
Unidade 5 – Colhedores Auto-motrizes.
GRUPO 8 – COLHEDORES DE FORRAGENS
PLANO TEMÁTICO N.º 8
252 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
No início da formação, efectue o diagnóstico do ponto de partida dos formandos
sobre este tema. Pode fazê-lo de modo mais formal (através de um teste teórico
e prático) ou optar por efectuar algumas perguntas que lhe permitam identificar
os conhecimentos e experiência prévia que possuem sobre enfardadeiras.
Sugere-se ainda, o levantamento das expectativas dos formandos sobre a
aprendizagem. De seguida, apresente os objectivos previstos, bem como a
forma como está organizada a formação. Em cada sessão, identifique também os
objectivos previstos para a mesma.
As sessões devem ser organizadas contemplando a componente teórica e a
componente prática.
Na formação teórica, o método expositivo permite a transmissão da informação
técnica necessária. Sempre que possível, ilustre a exposição através de
apresentações digitais, slides e transparências. A utilização dos equipamentos
reais permite demonstrar o respectivo funcionamento, o que dinamiza a
exposição e facilita a apreensão por parte dos formandos.
No desenvolvimento de acções de formação de natureza predominantemente
prática, devem ser privilegiados os métodos activos e demonstrativos baseados
na experiência prévia dos formandos, promovendo estratégias de motivação,
interacção e dinâmicas de grupo.
Facilite a integração dos novos conhecimentos com as experiências anteriores
dos formandos, recorrendo a técnicas de trabalho em grupo, discussão
conduzida, estudos de caso e simulação de situações. A operação com os
diversos equipamentos é indispensável.
Aconselhamos a realização de sessões práticas no exterior, que permitam um
contacto mais próximo com a realidade (incluindo os objectos de estudo), bem
como a realização de trabalhos práticos que explorem os conhecimentos teóricos
adquiridos.
No final de cada sessão, recorde aos presentes os objectivos da mesma, bem
como em que medida as actividades realizadas contribuíram para os alcançar.
Conclua efectuando a ligação com a sessão seguinte.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 253
RECURSOS NECESSÁRIOS (EM GERAL):
Para aplicar a metodologia pedagógica proposta, deverá dispor de:
• Projector multimédia;
• Computador;
• Tela de projecção;
• Quadro de papel (flipchart) e marcadores;
• TV e leitor de vídeo (VHS ou DVD, consoante os vídeos a utilizar);
• Material de apoio à formação teórico-prática.
Como equipamento e material de apoio à formação teórico-prática, para a
generalidade dos temas, preveja o seguinte:
• Tractores agrícolas;
• Equipamento de protecção individual;
• Estojo de primeiros socorros;
• Extintores de incêndio;
• Ferramentas mecânicas;
• Massa de lubrificação;
• Bomba de lubrificação;
• Desperdícios;
• Material de limpeza;
• Produto para limpeza das mãos;
• Detergentes para lubrificantes;
• Caixa de ferramenta diversa;
• Outros materiais e consumíveis específicos para o tema em causa.
Deverá ainda dispor dos seguintes recursos pedagógicos:
• Apresentações digitais, slides e/ou transparências específicos;
• Quadros ou painéis didácticos específicos;
• Filmes (vídeos) técnicos de apoio específicos;
254 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Maquetes específicas;
• Manuais de instruções de equipamentos específicos;
Relativamente aos recursos pedagógicos, o formador, através do Banco de
Imagens e do Banco de Vídeos contidos neste suporte e com a ferramenta
específica de trabalho de imagens, pode construir as apresentações,
transparências, slides e outros recursos que entenda necessários para a acção
de formação.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
No decurso da formação, sugere-se a realização de avaliação formativa, com
base nas diversas actividades práticas acima mencionadas.
No final do tema, deverá ser realizada uma avaliação sumativa que permita
verificar a aprendizagem relativamente aos objectivos previstos. Esta avaliação
pode ser efectuada através de teste escrito (composto por diversos tipos de
perguntas) ou da realização de actividade(s) prática(s) específicas, ou ambas.
Pode recorrer ao Banco de Questões para construir instrumentos de avaliação
(testes). Se optar por efectuar a avaliação sumativa, incluindo (também)
actividades práticas, deverá construir fichas ou grelhas de avaliação para o
efeito.
Independentemente do tipo de instrumentos que pretenda utilizar, é importante
reter que a avaliação final deve incidir sobre os objectivos de aprendizagem
previstos para cada módulo ou unidade de formação.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 255
OBJECTIVO GERAL:
Habilitar o formando com os conhecimentos básicos sobre culturas forrageiras,
processo de conservação e tipos de colhedores.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar as principais culturas forrageiras da região;
• Descrever os processos de conservação da forragem;
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de colhedores.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Noções sobre culturas forrageiras;
• Noções sobre matéria seca;
• Noções sobre silagem e técnicas de ensilagem,
• Vantagens e inconvenientes da ensilagem;
• Tipos de colhedores de forragem;
• Características dos principais tipos de colhedores de forragem.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 8.
GRUPO 8 – COLHEDORES DE FORRAGENS
INTRODUÇÃO
PLANO TEMÁTICO N.º 8A
256 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
Dada a natureza teórica do tema, sugerimos que utilize o método expositivo e
interrogativo, suportado em apresentações digitais e vídeos.
A discussão conduzida, o debate e os trabalhos individuais ou de grupo, deverão
ser intercalados com as apresentações teóricas, por forma a dinamizar a
participação e a interacção no grupo.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 8. Além
desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Livros e publicações sobre culturas forrageiras e processos de
conservação;
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de colhedores;
• Quadros temáticos sobre culturas forrageiras e forragens.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar as principais culturas forrageiras da região;
• Descrever os processos de conservação da forragem;
• Identificar e caracterizar um tipo de colhedor de forragem.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 257
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à identificação, manutenção e
operação dos diversos tipos de colhedores de forragem para culturas pratenses.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de colhedores de forragem;
• Descrever e caracterizar os componentes dum colhedor de forragem;
• Enunciar e executar as operações de manutenção dum colhedor de
forragem;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
colhedores de forragem.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Generalidades;
• Tipos de colhedores de forragem pratenses - erva;
• Colhedores de facas articuladas de corte simples (constituição e
funcionamento);
• Colhedores de facas articuladas de corte duplo (constituição e funcionamento);
• Colhedores de barra alternativa de corte duplo (constituição e funcionamento);
• Principais sistemas de funcionamento dos colhedores;
• Manutenção dos equipamentos;
GRUPO 8 – COLHEDORES DE FORRAGENS
COLHEDORES DE FORRAGEM - PRATENSES
PLANO TEMÁTICO N.º 8B
258 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Engate, regulações e afinações;
• Órgãos de segurança e protecção;
• Órgãos de comando electrónico;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com colhedores de forragem
pratenses.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 8. Aconselhamos a utilizar o método expositivo na componente teórica
apoiado em apresentações digitais, filmes e maquetes cada tipo de colhedores
de forragem pratenses e complementar a componente teórica com a
componente prática utilizando o método demonstrativo e interrogativo. Nas
sessões práticas, o grupo poderá ser dividido em dois, sendo cada sub-grupo
acompanhado, o que facilita um acompanhamento mais individualizado.
Dada a natureza prática do tema, dedique uma parte considerável do tema à
componente pratica (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total),
devendo esta ser acompanhada de trabalhos individuais.
Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário ao desempenho, por
parte dos formandos, das operações de identificação, caracterização e operação
com colhedores de forragem pratenses.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 8. Além
desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de colhedores de forragem.
Deverá ainda dispor das seguintes máquinas e equipamentos para apoio à
formação (adicionais):
• Colhedores de forragem de facas articuladas de corte simples;
• Colhedores de forragem de facas articuladas de corte duplo;
• Colhedores de forragem de barra alternativa de corte duplo.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 259
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com colhedores de forragem;
• Identificar e caracterizar um colhedor de forragem;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dum colhedor de forragem;
• Operar correctamente com um colhedor de forragem;
• Executar as operações de manutenção dum colhedor de forragem;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
colhedores de forragem.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 261
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à identificação, manutenção e
operação dos diversos tipos de colhedores de forragem para milho/sorgo.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de colhedores de forragem;
• Descrever e caracterizar os componentes dum colhedor de forragem;
• Enunciar e executar as operações de manutenção dum colhedor de
forragem;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
colhedores de forragem.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Generalidades;
• Tipos de colhedores de forragem milho/sorgo;
• Colhedores de forragem – milho/sorgo (constituição e funcionamento);
• Principais sistemas de funcionamento dos colhedores;
• Manutenção dos equipamentos;
• Engate, regulações e afinações;
• Órgãos de segurança e protecção;
• Órgãos de comando electrónico;
GRUPO 8 – COLHEDORES DE FORRAGENS
COLHEDORES DE FORRAGEM – MILHO/SORGO
PLANO TEMÁTICO N.º 8C
262 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com colhedores de forragem -
milho/sorgo.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 8.
Aconselhamos a utilizar o método expositivo na componente teórica apoiado em
apresentações digitais, filmes e maquetes cada tipo de colhedores de forragem e
complementar a componente teórica com a componente prática utilizando o
método demonstrativo e interrogativo. Nas sessões práticas, o grupo poderá ser
dividido em dois, sendo cada sub-grupo acompanhado, o que facilita um
acompanhamento mais individualizado.
Dada a natureza prática do tema, dedique uma parte considerável do tema à
componente pratica (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total),
devendo esta ser acompanhada de trabalhos individuais.
Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário ao desempenho, por
parte dos formandos, das operações de identificação, caracterização e operação
com colhedores de forragem.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 8. Além
desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de colhedores de forragem –
milho/sorgo.
Deverá ainda dispor das seguintes máquinas e equipamentos para apoio à
formação (adicionais):
• Diversos tipos de colhedores de forragem – milho/sorgo.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 263
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com colhedores de forragem;
• Identificar e caracterizar um colhedor de forragem;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dum colhedor de forragem;
• Operar correctamente com um colhedor de forragem;
• Executar as operações de manutenção dum colhedor de forragem;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
colhedores de forragem.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 265
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à identificação, manutenção e
operação dos diversos tipos de colhedor picador carregador polivalente.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de colhedor picador
carregador polivalente;
• Descrever e caracterizar os componentes dum colhedor picador
carregador polivalente;
• Enunciar e executar as operações de manutenção dum colhedor picador
carregador polivalente;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com um
colhedor picador carregador polivalente.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Generalidades;
• Vantagens / inconvenientes da utilização destes equipamentos;
• Tipos de colhedores picadores carregadores polivalentes;
• Constituição do colhedor picador carregador polivalente;
• Principais sistemas de funcionamento dos colhedores;
• Funcionamento do colhedor picador carregador polivalente;
• Manutenção do colhedor picador carregador polivalente;
GRUPO 8 – COLHEDORES DE FORRAGENS
COLHEDOR PICADOR CARREGADOR POLIVALENTE
PLANO TEMÁTICO N.º 8D
266 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Engate, regulações e afinações;
• Órgãos de segurança e protecção;
• Órgãos de comando electrónico;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com colhedor picador carregador
polivalente.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 8.
Aconselhamos a utilizar o método expositivo na componente teórica apoiado em
apresentações digitais, filmes e maquetes cada tipo de colhedor picador
carregador polivalente e complementar a componente teórica com a componente
prática utilizando o método demonstrativo e interrogativo. Nas sessões práticas,
o grupo poderá ser dividido em dois, sendo cada subgrupo acompanhado, o que
facilita um acompanhamento mais personalizado.
Dada a natureza prática do tema, dedique uma parte considerável do tema à
componente pratica (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total),
devendo esta ser acompanhada de trabalhos individuais.
Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário ao desempenho, por
parte dos formandos, das operações de identificação, caracterização e operação
com colhedores picadores carregadores polivalentes.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 8. Além
desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de colhedor picador
carregador polivalente.
Deverá ainda dispor do seguinte equipamento para apoio à formação
(adicionais):
• Diversos tipos de colhedor picador carregador polivalente.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 267
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com um colhedor picador
carregador polivalente;
• Identificar e caracterizar um colhedor picador carregador polivalente;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dum colhedor picador
carregador polivalente;
• Operar correctamente com um colhedor picador carregador polivalente;
• Executar as operações de manutenção dum colhedor picador carregador
polivalente;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com um
colhedor picador carregador polivalente.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 269
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à identificação, manutenção e
operação dos diversos tipos de colhedores auto-motrizes.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de colhedores auto-motrizes;
• Descrever e caracterizar os componentes dum colhedor auto-motriz;
• Enunciar e executar as operações de manutenção dum colhedor auto-
motriz;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
colhedores auto-motrizes.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Generalidades;
• Vantagens / inconvenientes da utilização destes equipamentos;
• Tipos de colhedores auto-motrizes;
• Constituição do colhedor auto-motriz;
• Principais sistemas de funcionamento dos colhedores auto-motrizes;
• Funcionamento dos colhedores auto-motrizes;
• Manutenção dos colhedores auto-motrizes;
• Regulações e afinações;
GRUPO 8 – COLHEDORES DE FORRAGENS
COLHEDORES AUTO-MOTRIZES
PLANO TEMÁTICO N.º 8E
270 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Órgãos de segurança e protecção;
• Órgãos de comando electrónico;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com colhedores auto-motrizes.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 8.
Aconselhamos a utilizar o método expositivo na componente teórica apoiado em
apresentações digitais, filmes e maquetes cada tipo de colhedores auto-motrizes
e complementar a componente teórica com a componente prática utilizando o
método demonstrativo e interrogativo. Nas sessões práticas, o grupo poderá ser
dividido em dois, sendo cada subgrupo acompanhado, o que facilita um
acompanhamento mais personalizado.
Dada a natureza prática do tema, dedique uma parte considerável do tema à
componente pratica (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total),
devendo esta ser acompanhada de trabalhos individuais.
Nas sessões práticas, deverá existir o material necessário ao desempenho, por
parte dos formandos, das operações de identificação, caracterização e operação
com colhedores auto-motrizes.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 8. Além
desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de colhedores auto-motrizes.
Deverá ainda dispor do seguinte equipamento para apoio à formação
(adicionais):
• Diferentes tipos de colhedores auto-motrizes.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 271
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com um colhedores auto-
motrizes;
• Identificar e caracterizar um colhedor auto-motriz;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dum colhedor auto-motriz;
• Operar correctamente com um colhedor auto-motriz;
• Executar as operações de manutenção dum colhedor auto-motriz;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
colhedores auto-motrizes.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 273
DESCRIÇÃO:
A acção de formação ou módulo de distribuidores de fertilizantes sólidos e
líquidos visa a aquisição de conhecimentos teóricos e práticos que permitam ao
formando classificar, regular, afinar e operar correctamente com arrancadores
de tubérculos e desramadores.
OBJECTIVOS GERAIS:
Capacitar os formandos com os conhecimentos teóricos e práticos na área do uso
adequado e correcto dos arrancadores de tubérculos e desramadores, sua
constituição, operacionalidade, afinação, regulação, manutenção e segurança no
uso das mesmas.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
O formador deve (re)definir os objectivos específicos para cada módulo em
consonância com o programa previsto, a duração do módulo ou acção, os
requisitos de entrada e as competências visadas no final da formação. Nos
Planos Temáticos, são apresentadas propostas de objectivos específicos para
cada unidade de formação.
SEQUÊNCIA DE CONTEÚDOS:
Em termos de estruturação de conteúdos, a sequência recomendada é a
seguinte:
Unidade 1 – Introdução;
Unidade 2 – Desramadores;
Unidade 3 – Arrancadores de Tubérculos.
PLANO TEMÁTICO N.º 9
GRUPO 9 – ARRANCADORES DE TUBÉRCULOS
274 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Na primeira sessão, identifique os conhecimentos e experiência prévia dos
formandos relativamente ao tema da unidade. Preveja um teste e/ou uma
actividade prática com este fim. É igualmente importante solicitar aos formandos
que indiquem quais as suas expectativas de aprendizagem nesta temática.
Inicie a formação, apresentando os respectivos objectivos. O mesmo deverá ser
efectuado, em cada sessão, relativamente aos objectivos previstos para a
mesma.
Aconselha-se que a formação seja estruturada com uma componente teórica e
uma componente prática.
A planificação das sessões, deverá prever a apresentação da componente
teórica, com recurso ao método expositivo, suportada por apresentações, vídeos,
maquetas, etc., bem como da componente prática (ex.: realização exercícios,
individualmente ou em grupo), utilizando o método demonstrativo e
interrogativo, durante a qual o formando aplica, de imediato, os conhecimentos
adquiridos.
Aconselhamos a realização de sessões práticas no exterior que permitam o
contacto com os objectos de estudo, bem como a realização de trabalhos
práticos que explorem os conhecimentos teóricos adquiridos.
Nestas sessões práticas, se puder contar com a colaboração de outro formador,
pode organizar os formandos em dois grupos, sendo cada grupo acompanhado
por um formador.
Estruture as actividades a realizar pelos formandos. No início de cada actividade
prática, explicite claramente aos formandos o(s) objectivo(s) da mesma, os
meios que podem utilizar, o tempo disponível, organização dos grupos, etc.
Acompanhe a execução, apoiando os grupos na resolução de eventuais
dificuldades e observando o desenvolvimento das actividades e os desempenhos
dos diversos formandos.
No final de cada sessão, reserve alguns minutos para esclarecimento de dúvidas
e sistematização dos conteúdos trabalhados, relacionando-os com os objectivos
previstos para a sessão. Esta sistematização pode ser efectuada por si ou pelos
formandos (individualmente ou em grupo). Efectue sempre a ligação, da sessão
finda, à sessão seguinte.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 275
RECURSOS NECESSÁRIOS (EM GERAL):
Para aplicar a metodologia pedagógica proposta, deverá dispor de:
• Projector multimédia;
• Computador;
• Tela de projecção;
• Quadro de papel (flipchart) e marcadores;
• TV e leitor de vídeo (VHS ou DVD, consoante os vídeos a utilizar);
• Material de apoio à formação teórico-prática.
Como material de apoio à formação teórico-prática, para a generalidade
dos temas, preveja o seguinte:
• Tractores agrícolas;
• Equipamento de protecção individual;
• Estojo de primeiros socorros;
• Extintores de incêndio;
• Ferramentas mecânicas;
• Massa de lubrificação;
• Bomba de lubrificação;
• Desperdícios;
• Material de limpeza;
• Produto para limpeza das mãos;
• Detergentes para lubrificantes;
• Caixa de ferramenta diversa;
• Outros materiais e consumíveis específicos para o tema em causa.
276 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
Deverá ainda dispor dos seguintes recursos pedagógicos:
• Apresentações digitais, slides e/ou transparências específicos;
• Quadros ou painéis didácticos específicos;
• Filmes (vídeos) técnicos de apoio específicos;
• Maquetes específicas;
• Manuais de instruções de equipamentos específicos;
Relativamente aos recursos pedagógicos, o formador através do Banco de
Imagens e do Banco de Vídeos contidos neste suporte, e com a ferramenta
especifica de trabalho de imagens pode construir as apresentações,
transparências, slides e outros recursos que entenda necessários para a acção
de formação.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
No decurso da formação, sugere-se a realização de avaliação formativa, com
base nas diversas actividades práticas acima mencionadas.
No final do tema, deverá ser realizada uma avaliação sumativa que permita
verificar a aprendizagem relativamente aos objectivos previstos. Esta avaliação
pode ser efectuada através de teste escrito (composto por diversos tipos de
perguntas) ou da realização de actividade(s) prática(s) específicas, ou ambas.
Pode recorrer ao Banco de Questões para construir instrumentos de avaliação
(testes).
Se optar por efectuar a avaliação sumativa, incluindo (também) actividades
práticas, deverá construir fichas ou grelhas de avaliação para o efeito.
Independentemente do tipo de instrumentos que pretenda utilizar, é importante
reter que a avaliação final deve incidir sobre os objectivos de aprendizagem
previstos para cada módulo ou unidade de formação.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 277
OBJECTIVO GERAL:
Habilitar o formando com os conhecimentos essenciais sobre a cultura de
tubérculos.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• identificar as diferentes culturas de tubérculos;
• caracterizar os processos de acondicionamento;
• identificar e descrever os processos e equipamentos de colheita.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Noções sobre solo;
• Noções sobre culturas de tubérculos;
• Noções sobre colheita de tubérculos;
• Vantagens e inconvenientes da colheita mecanizada e dos diferentes
equipamentos de colheita;
• Processos de colheita;
• Tipos de colhedores de tubérculos.
PLANO TEMÁTICO N.º 9A
GRUPO 9 – ARRANCADORES DE TUBÉRCULOS
INTRODUÇÃO
278 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 9. Especificamente em relação ao tema introdutório, e dada a natureza
teórica do mesmo, pode utilizar o método expositivo e interrogativo, suportado
em apresentações digitais e vídeos. A discussão conduzida, o debate e os
trabalhos individuais ou de grupo, deverão ser intercalados com as
apresentações teóricas, por forma a dinamizar a participação e a interacção no
grupo. Poderá ainda utilizar livros e publicações sobre a cultura de tubérculos e
processos de colheita.
Aconselhamos que preveja actividade práticas, relacionadas com as noções
básicas sobre solos e a cultura de tubérculos, de modo a envolver mais
activamente os formandos.
A discussão conduzida, o debate e os trabalhos individuais ou de grupo, devem
ser intercalados com as apresentações teóricas, por forma a dinamizar a
participação e a interacção no grupo.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 3. Além
desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Livros e publicações sobre a cultura de tubérculos e processos de
colheita.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar as culturas de tubérculos;
• Caracterizar os processos de acondicionamento de tubérculos;
• Descrever os processos de colheita;
• Identificar os equipamentos utilizados na colheita de tubérculos.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 279
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de desramadores.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de desramadores;
• Descrever e caracterizar os componentes dum desramador;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações
dum desramador;
• Identificar e executar as operações de manutenção dum desramador;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
desramadores.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Generalidades;
• Vantagens e inconvenientes da desrama;
• Tipos de desramadores;
• Desramadores de eixo vertical (constituição, funcionamento e manutenção);
• Desramadores de eixo horizontal (constituição, funcionamento e manutenção);
• Principais sistemas de funcionamento dos desramadores;
• Manutenção dos equipamentos;
• Engate, regulações e afinações;
PLANO TEMÁTICO N.º 9B
GRUPO 9 – ARRANCADORES DE TUBÉRCULOS
DESRAMADORES
280 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Órgãos de segurança e protecção;
• Órgãos de comando electrónico;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com desramadores.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 9.
Pode utilizar o método expositivo na componente teórica, apoiado em
apresentações digitais, filmes e maquetes cada tipo de desramador.
Complemente com a componente prática utilizando o método demonstrativo e
interrogativo. Nas sessões práticas, o grupo poderá ser dividido em dois, sendo
cada sub-grupo acompanhado por um formador, o que facilita um
acompanhamento mais personalizado.
Dada a natureza prática do tema, dedique uma parte considerável do tema à
componente pratica (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total),
devendo contemplar também a realização de trabalhos individuais. Nessas
sessões práticas, deverá prever a realização, por parte dos formandos, das
operações de regulação, manutenção e operação com desramadores.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 9. Além
desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de desramadores.
Deverá ainda dispor dos seguintes equipamentos para apoio à formação
(adicionais):
• Desramadores de eixo vertical;
• Desramadores de eixo horizontal.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 281
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com desramadores;
• Identificar e caracterizar um desramador;
• Efectuar correctamente um ensaio de débito dum desramador;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dum desramador;
• Operar correctamente com um desramador;
• Executar as operações de manutenção dum desramador;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
desramadores.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 283
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de arrancadores de tubérculos.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de arrancadores de
tubérculos;
• Descrever e caracterizar os componentes dum arrancador de tubérculos;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações
dum arrancador de tubérculos;
• Identificar e executar as operações de manutenção dum arrancador de
tubérculos;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
arrancadores de tubérculos.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Generalidades;
• Vantagens e inconvenientes da colheita mecanizada:
• Tipos de arrancadores;
• Arrancador simples (constituição, funcionamento e manutenção);
• Arrancador limpador (constituição, funcionamento e manutenção);
• Arrancador combinado (constituição, funcionamento e manutenção);
• Arrancador auto-motriz (constituição, funcionamento e manutenção);
PLANO TEMÁTICO N.º 9C
GRUPO 9 – ARRANCADORES DE TUBÉRCULOS
ARRANCADORES
284 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Principais sistemas de funcionamento dos arrancadores;
• Engate, regulações e afinações;
• Órgãos de segurança e protecção;
• Órgãos de comando electrónico;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com arrancadores de tubérculos.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 9.
Pode utilizar o método expositivo na componente teórica, apoiado em
apresentações digitais, filmes e maquetes cada tipo de arrancador de tubérculos.
Complemente com a componente prática utilizando o método demonstrativo e
interrogativo. Nas sessões práticas, o grupo poderá ser dividido em dois, sendo
cada subgrupo acompanhado por um formador, o que facilita um
acompanhamento mais personalizado.
Dada a natureza prática do tema, dedique uma parte considerável do tema à
componente pratica (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total),
devendo contemplar também a realização de trabalhos individuais. Nessas
sessões práticas, deverá prever a realização, por parte dos formandos, das
operações de regulação, manutenção e operação com arrancadores de tubérculos.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 9. Além
desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de arrancadores de
tubérculos.
Deverá ainda dispor dos seguintes equipamentos para apoio à formação
(adicionais):
• Diversos tipos de arrancadores simples;
• Diversos tipos de arrancadores limpadores;
• Diversos tipos de arrancadores combinado;
• Um arrancador auto-motriz.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 285
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com arrancadores de
tubérculos;
• Identificar e caracterizar um arrancador de tubérculos;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dum arrancador de
tubérculos;
• Operar correctamente com um arrancador de tubérculos;
• Executar as operações de manutenção dum arrancador de tubérculos;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho no
trabalho com arrancadores de tubérculos.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 287
DESCRIÇÃO:
A acção de formação ou módulo de equipamentos para colheita de frutos visa a
aquisição de conhecimentos teóricos e práticos que permitam ao formando
classificar, regular, afinar e operar correctamente com equipamentos para colheita
de frutos.
OBJECTIVOS GERAIS:
Capacitar os formandos com os conhecimentos teóricos e práticos na área do uso
adequado e correcto dos equipamentos para colheita de frutos, sua constituição,
afinação, regulação, operacionalidade, manutenção e segurança no uso dos
mesmos.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
O formador deve (re)definir os objectivos específicos para cada módulo em
consonância com o programa previsto, a respectiva duração, os requisitos de
entrada e as competências visadas no final da formação. Nos Planos Temáticos,
são apresentadas propostas de objectivos específicos para cada unidade de
formação.
SEQUÊNCIA DE CONTEÚDOS:
Em termos de estruturação de conteúdos, a sequência recomendada é a
seguinte:
Unidade 1 – Introdução;
Unidade 2 – Plataformas de Colheita;
Unidade 3 – Recolhedores de Frutos do Solo;
Unidade 4 – Equipamentos para Recolha de Palotes;
Unidade 5 – Vibradores e Varejadores.
GRUPO 10 – EQUIPAMENTOS PARA COLHEITA DE FRUTOS
PLANO TEMÁTICO N.º 10
288 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Na primeira sessão, identifique os conhecimentos e experiência prévia dos
formandos relativamente ao tema da unidade. Preveja um teste e/ou uma
actividade prática com este fim. É igualmente importante solicitar aos formandos
que indiquem quais as suas expectativas de aprendizagem nesta temática.
Inicie a formação, apresentando os respectivos objectivos. O mesmo deverá ser
efectuado, em cada sessão, relativamente aos objectivos previstos para a
mesma.
Aconselha-se que a formação seja estruturada com uma componente teórica e
uma componente prática.
A planificação das sessões, deverá prever a apresentação da componente
teórica, com recurso ao método expositivo, suportada por apresentações, vídeos,
maquetas, etc., bem como da componente prática (ex.: realização exercícios,
individualmente ou em grupo), utilizando o método demonstrativo e
interrogativo, durante a qual o formando aplica, de imediato, os conhecimentos
adquiridos.
Aconselhamos a realização de sessões práticas no exterior que permitam o
contacto com os objectos de estudo, bem como a realização de trabalhos
práticos que explorem os conhecimentos teóricos adquiridos.
Nestas sessões práticas, se puder contar com a colaboração de outro formador,
pode organizar os formandos em dois grupos, sendo cada grupo acompanhado
por um formador.
Estruture as actividades a realizar pelos formandos. No início de cada actividade
prática, explicite claramente aos formandos o(s) objectivo(s) da mesma, os
meios que podem utilizar, o tempo disponível, organização dos grupos, etc.
Acompanhe a execução, apoiando os grupos na resolução de eventuais
dificuldades e observando o desenvolvimento das actividades e os desempenhos
dos diversos formandos.
No final de cada sessão, reserve alguns minutos para esclarecimento de dúvidas
e sistematização dos conteúdos trabalhados, relacionando-os com os objectivos
previstos para a sessão.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 289
Esta sistematização pode ser efectuada por si ou pelos formandos
(individualmente ou em grupo), sendo necessário fornecer-lhes algumas
orientações gerais para a realização desta actividade.
Para concluir, efectue sempre a ligação, da sessão finda, à sessão seguinte.
RECURSOS NECESSÁRIOS (EM GERAL):
Para aplicar a metodologia pedagógica proposta, deverá dispor de:
• Projector multimédia;
• Computador;
• Tela de projecção;
• Quadro de papel (flipchart) e marcadores;
• TV e leitor de vídeo (VHS ou DVD, consoante os vídeos a utilizar);
• Material de apoio à formação teórico-prática.
Como material de apoio à formação teórico-prática, para a generalidade
dos temas, preveja o seguinte:
• Tractores agrícolas;
• Equipamento de protecção individual;
• Estojo de primeiros socorros;
• Extintores de incêndio;
• Ferramentas mecânicas;
• Massa de lubrificação;
• Bomba de lubrificação;
• Desperdícios;
• Material de limpeza;
• Produto para limpeza das mãos;
• Detergentes para lubrificantes;
290 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Caixa de ferramenta diversa;
• Outros materiais e consumíveis específicos para o tema em causa.
Deverá ainda dispor dos seguintes recursos pedagógicos:
• Apresentações digitais, slides e/ou transparências específicos;
• Quadros ou painéis didácticos específicos;
• Filmes (vídeos) técnicos de apoio específicos;
• Maquetes específicas;
• Manuais de instruções de equipamentos específicos;
Relativamente aos recursos pedagógicos, o formador (através do Banco de
Imagens e Vídeos contidos neste DVD e com a ferramenta específica de trabalho
de imagens) pode construir as apresentações, transparências, slides e outros
recursos que entenda necessários para a acção de formação.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
No decurso da formação, sugere-se a realização de avaliação formativa, com
base nas diversas actividades práticas acima mencionadas.
No final do tema, deverá ser realizada uma avaliação sumativa que permita
verificar a aprendizagem relativamente aos objectivos previstos. Esta avaliação
pode ser efectuada através de teste escrito (composto por diversos tipos de
perguntas) ou da realização de actividade(s) prática(s) específicas, ou ambas.
Pode recorrer ao Banco de Questões para construir instrumentos de avaliação
(testes).
Se optar por efectuar a avaliação sumativa, incluindo (também) actividades
práticas, deverá construir fichas ou grelhas de avaliação para o efeito.
Independentemente do tipo de instrumentos que pretenda utilizar, é importante
reter que a avaliação final deve incidir sobre os objectivos de aprendizagem
previstos para cada módulo ou unidade de formação.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 291
OBJECTIVO GERAL:
Habilitar o formando com os conhecimentos essenciais sobre os equipamentos
para colheita de frutos.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os processos de colheita de frutos;
• Enunciar os procedimentos necessários à colheita mecânica dos frutos;
• Enumerar as vantagens e inconvenientes da colheita mecânica de frutos
• Identificar os equipamentos utilizados na colheita mecânica de frutos.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Noções sobre culturas permanentes;
• Noções sobre instalação de pomares;
• Noções sobre colheita e acondicionamento de frutos;
• Vantagens e inconvenientes da colheita mecânica de frutos;
• Tipos de colhedores de frutos;
• Características dos principais tipos de colhedores de frutos.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 10.
GRUPO 10 – EQUIPAMENTOS PARA COLHEITA DE FRUTOS
INTRODUÇÃO
PLANO TEMÁTICO N.º 10A
292 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
Especificamente em relação ao tema introdutório, e dada a natureza teórica do
mesmo, pode utilizar o método expositivo e interrogativo, suportado em
apresentações digitais e vídeos. Poderá ainda utilizar livros e publicações sobre
os processos de colheita de frutos.
A discussão conduzida, o debate e os trabalhos individuais ou de grupo, devem
ser intercalados com as apresentações teóricas, por forma a dinamizar a
participação e a interacção no grupo.
Aconselhamos que preveja actividade práticas, relacionadas com as noções
básicas sobre culturas permanentes, instalação de pomares, colheita e
acondicionamento, vantagens e inconvenientes da colheita mecânica de frutos,
de modo a envolver mais activamente os formandos. Utilize casos simulados ou
reais, colocando problemas aos formandos e solicitando a respectiva resolução.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 10.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Livros e publicações sobre processos de colheita de frutos e
equipamentos de colheita.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar e caracterizar os processos de colheita de frutos;
• Enunciar os procedimentos necessários à colheita mecânica dos frutos;
• Enumerar as vantagens e inconvenientes da colheita mecânica de frutos
• Identificar os equipamentos utilizados na colheita mecânica de frutos.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 293
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de plataformas de colheita de frutos.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de plataformas de colheita de
frutos;
• Descrever e caracterizar os componentes duma plataforma de colheita de
frutos;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações
duma plataforma de colheita de frutos;
• Identificar e executar as operações de manutenção duma plataformas de
colheita de frutos;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho no
trabalho com plataformas de colheita de frutos.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Generalidades;
• Tipos de plataformas de colheita de frutos;
• Outras utilizações possíveis das plataformas;
• Plataforma auto-motriz (constituição, funcionamento e manutenção);
GRUPO 10 – EQUIPAMENTOS PARA COLHEITA DE FRUTOS
PLATAFORMA DE COLHEITA DE FRUTOS
PLANO TEMÁTICO N.º 10B
294 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Plataforma montada (constituição, funcionamento e manutenção);
• Plataforma rebocada (constituição, funcionamento e manutenção);
• Plataforma com braço telescópico (constituição, funcionamento e manutenção);
• Principais sistemas de funcionamento das plataformas;
• Engate, regulações e afinações;
• Órgãos de segurança e protecção;
• Órgãos de comando electrónico;
• Técnicas de determinação do rendimento de trabalho;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com plataformas de colheita de
frutos.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 10.
Pode utilizar o método expositivo na componente teórica, apoiado em
apresentações digitais, filmes e maquetes cada tipo de plataformas de colheita
de frutos. Complemente com a componente prática utilizando o método
demonstrativo e interrogativo. Nas sessões práticas, o grupo poderá ser dividido
em dois, sendo cada subgrupo acompanhado por um formador, o que facilita a
aprendizagem.
Dada a natureza prática do tema, dedique uma parte considerável do tema à
componente pratica (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total),
devendo contemplar também a realização de trabalhos individuais. Nessas
sessões práticas, deverá prever a realização, por parte dos formandos, das
operações de regulação, manutenção e operação com plataformas de colheita de
frutos.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 295
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 10.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de plataformas de colheita de
frutos.
Deverá ainda dispor dos seguintes equipamentos para apoio à formação
(adicionais):
• Plataforma montada, semi-montada ou rebocada;
• Plataforma com braço telescópico;
• Plataforma auto-motriz.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com plataformas de colheita de
frutos;
• Identificar e caracterizar uma plataforma de colheita de frutos;
• Efectuar o engate, desengate e regulações duma plataforma de colheita
de frutos;
• Operar correctamente com uma plataforma de colheita de frutos;
• Executar as operações de manutenção duma plataformas de colheita de
frutos;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
plataformas de colheita de frutos.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 297
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de recolhedores de frutos do solo.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de recolhedores de frutos do
solo;
• Descrever e caracterizar os componentes dum recolhedor de frutos do
solo;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações
dum recolhedor de frutos do solo;
• Identificar e executar as operações de manutenção dum recolhedor de
frutos do solo;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho no
trabalho com recolhedores de frutos do solo.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Generalidades;
• Tipos de recolhedores de frutos do solo;
• Constituição e funcionamento dos sistemas;
• Manutenção dos equipamentos;
GRUPO 10 – EQUIPAMENTOS PARA COLHEITA DE FRUTOS
RECOLHEDORES DE FRUTOS DO SOLO
PLANO TEMÁTICO N.º 10C
298 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Engate, regulações e afinações;
• Órgãos de segurança e protecção;
• Órgãos de comando electrónico;
• Técnicas de determinação do rendimento de trabalho;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com recolhedores de frutos do
solo.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 10.
Pode utilizar o método expositivo na componente teórica, apoiado em
apresentações digitais, filmes e maquetes cada tipo de recolhedores de frutos do
solo. Complemente com a componente prática utilizando o método
demonstrativo e interrogativo. Nas sessões práticas, o grupo poderá ser dividido
em dois, sendo cada subgrupo acompanhado por um formador, o que facilita a
aprendizagem.
Dada a natureza prática do tema, dedique uma parte considerável do tema à
componente pratica (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total),
devendo contemplar também a realização de trabalhos individuais. Nessas
sessões práticas, deverá prever a realização, por parte dos formandos, das
operações de regulação, manutenção e operação com recolhedores de frutos do
solo.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 10.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de recolhedores de frutos do
solo.
Deverá ainda dispor dos seguintes equipamentos para apoio à formação
(adicionais):
• recolhedores de frutos do solo.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 299
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com recolhedores de frutos do
solo;
• Identificar e caracterizar um recolhedor de frutos do solo;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dum recolhedor de frutos do
solo;
• Operar correctamente com um recolhedor de frutos do solo;
• Executar as operações de manutenção dum recolhedores de frutos do
solo;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho no
trabalho com recolhedores de frutos do solo.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 301
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de equipamentos para recolha de palotes.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de equipamentos para
recolha de palotes;
• Descrever e caracterizar os componentes dum equipamento para recolha
de palotes;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações
dum equipamentos para recolha de palotes;
• Identificar e executar as operações de manutenção dum equipamento
para recolha de palotes;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
equipamentos para recolha de palotes.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Generalidades;
• Vantagens / inconvenientes da utilização destes equipamentos;
• Tipos de equipamentos para recolha de palotes;
• Empilhadores de campo (constituição, funcionamento e manutenção);
GRUPO 10 – EQUIPAMENTOS PARA COLHEITA DE FRUTOS
EQUIPAMENTOS P/RECOLHA DE PALOTES
PLANO TEMÁTICO N.º 10D
302 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Reboques para recolha de palotes (constituição, funcionamento e manutenção);
• Engate, regulações e afinações;
• Órgãos de segurança e protecção;
• Órgãos de comando electrónico;
• Técnicas de determinação do rendimento de trabalho;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com equipamentos para recolha
de palotes.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 10.
Pode utilizar o método expositivo na componente teórica, apoiado em
apresentações digitais, filmes e maquetes cada tipo de equipamentos para
recolha de palotes. Complemente com a componente prática utilizando o método
demonstrativo e interrogativo. Nas sessões práticas, o grupo poderá ser dividido
em dois, sendo cada subgrupo acompanhado por um formador, o que facilita a
aprendizagem.
Dada a natureza prática do tema, dedique uma parte considerável do tema à
componente pratica (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total),
devendo contemplar também a realização de trabalhos individuais. Nessas
sessões práticas, deverá prever a realização, por parte dos formandos, das
operações de regulação, manutenção e operação com equipamentos para recolha
de palotes.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 10.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de equipamentos para recolha
de palotes.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 303
Deverá ainda dispor dos seguintes equipamentos para apoio à formação
(adicionais):
• Empilhador de campo;
• Carregador frontal ou traseiro com garfos de empilhador;
• Reboque para recolha de palotes.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com equipamentos para recolha
de palotes;
• Identificar e caracterizar um equipamento para recolha de palotes;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dum equipamento para
recolha de palotes;
• Operar correctamente com um equipamento para recolha de palotes;
• Executar as operações de manutenção dum equipamentos para recolha
de palotes;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
equipamentos para recolha de palotes.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 305
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de vibradores e varejadores.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de vibradores e varejadores;
• Descrever e caracterizar os componentes dum vibrador e/ou varejador;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações
dum vibradores e/ou varejadores;
• Identificar e executar as operações de manutenção dum vibradores e/ou
varejadores;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
vibradores e varejadores.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Generalidades;
• Vantagens / inconvenientes da utilização destes equipamentos;
• Tipos de vibradores e varejadores;
• Vibradores de dorso (constituição, funcionamento e manutenção);
• Vibradores montados (constituição, funcionamento e manutenção);
• Vibradores auto-motrizes (constituição, funcionamento e manutenção);
GRUPO 10 – EQUIPAMENTOS PARA COLHEITA DE FRUTOS
VIBRADORES E VAREJADORES
PLANO TEMÁTICO N.º 10E
306 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Varejadores de dorso (constituição, funcionamento e manutenção);
• Varejadores montados (constituição, funcionamento e manutenção);
• Varejadores auto-motrizes (constituição, funcionamento e manutenção);
• Regulações e afinações;
• Órgãos de segurança e protecção;
• Órgãos de comando electrónico;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com vibradores e varejadores.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 10.
Pode utilizar o método expositivo na componente teórica, apoiado em
apresentações digitais, filmes e maquetes cada tipo de vibradores e varejadores.
Complemente com a componente prática utilizando o método demonstrativo e
interrogativo. Nas sessões práticas, o grupo poderá ser dividido em dois, sendo
cada subgrupo acompanhado por um formador, o que facilita a aprendizagem.
Dada a natureza prática do tema, dedique uma parte considerável do tema à
componente pratica (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total),
devendo contemplar também a realização de trabalhos individuais. Nessas
sessões práticas, deverá prever a realização, por parte dos formandos, das
operações de regulação, manutenção e operação com vibradores e varejadores.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 10.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de vibradores e varejadores.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 307
Deverá ainda dispor dos seguintes equipamentos para apoio à formação
(adicionais):
• Diferentes tipos de vibradores e varejadores de dorso;
• Diferentes tipos de vibradores e varejadores de rebocados;
• Diferentes tipos de vibradores e varejadores de auto-motrizes.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com vibradores e/ou
varejadores;
• Identificar e caracterizar um vibrador e/ou varejador;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dum vibrador e/ou varejador;
• Operar correctamente com um vibrador e/ou varejador;
• Executar as operações de manutenção dum vibrador e/ou varejador;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
vibradores e varejadores.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 309
DESCRIÇÃO:
A acção de formação ou módulo de equipamentos para colheita de hortícolas visa
a aquisição de conhecimentos teóricos e práticos que permitam ao formando
classificar, regular, afinar e operar correctamente com equipamentos para colheita
de hortícolas.
OBJECTIVOS GERAIS:
Capacitar os formandos com os conhecimentos teóricos e práticos na área do uso
adequado e correcto dos equipamentos para colheita de hortícolas, sua
constituição, afinação, regulação, operacionalidade, manutenção e segurança no
uso dos mesmos.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
O formador deve (re)definir os objectivos específicos para cada módulo em
consonância com o programa previsto, a respectiva duração, os requisitos de
entrada e as competências visadas no final da formação. Nos Planos Temáticos,
são apresentadas propostas de objectivos específicos para cada unidade de
formação.
SEQUÊNCIA DE CONTEÚDOS:
Em termos de estruturação de conteúdos, a sequência recomendada é a
seguinte:
Unidade 1 – Introdução;
Unidade 2 – Equipamentos para Colheita de Tomate;
Unidade 3 – Equipamentos para Colheita de Ervilha;
Unidade 4 – Equipamentos para Colheita de Cenoura;
Unidade 5 – Equipamentos para Colheita de Brássicas.
GRUPO 11 – EQUIPAMENTOS PARA COLHEITA DE HORTÍCOLAS
PLANO TEMÁTICO N.º 11
310 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Na primeira sessão, identifique os conhecimentos e experiência prévia dos
formandos relativamente ao tema da unidade. Preveja um teste e/ou uma
actividade prática com este fim. É igualmente importante solicitar aos formandos
que indiquem quais as suas expectativas de aprendizagem nesta temática.
Inicie a formação, apresentando os respectivos objectivos. O mesmo deverá ser
efectuado, em cada sessão, relativamente aos objectivos previstos para a
mesma.
Aconselha-se que a formação seja estruturada com uma componente teórica e
uma componente prática.
A planificação das sessões, deverá prever a apresentação da componente
teórica, com recurso ao método expositivo, suportada por apresentações, vídeos,
maquetas, etc., bem como da componente prática (ex.: realização exercícios,
individualmente ou em grupo), utilizando o método demonstrativo e
interrogativo, durante a qual o formando aplica, de imediato, os conhecimentos
adquiridos. Recorra ainda a métodos e técnicas activas (casos práticos,
simulações, etc.) sempre que for adequado e viável.
Aconselhamos a realização de sessões práticas no exterior que permitam o
contacto com os objectos de estudo, bem como a realização de trabalhos
práticos que explorem os conhecimentos teóricos adquiridos.
Nestas sessões práticas, se puder contar com a colaboração de outro formador,
pode organizar os formandos em dois grupos, sendo cada grupo acompanhado
por um formador.
Estruture as actividades a realizar pelos formandos. No início de cada actividade
prática, explicite claramente aos formandos o(s) objectivo(s) da mesma, os
meios que podem utilizar, o tempo disponível, organização dos grupos, etc.
Acompanhe a execução, apoiando os grupos na resolução de eventuais
dificuldades e observando o desenvolvimento das actividades e os desempenhos
dos diversos formandos.
No final de cada sessão, reserve alguns minutos para esclarecimento de dúvidas
e sistematização dos conteúdos trabalhados, relacionando-os com os objectivos
previstos para a sessão.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 311
Esta sistematização pode ser efectuada por si ou pelos formandos
(individualmente ou em grupo), sendo necessário fornecer-lhes algumas
orientações gerais para a realização desta actividade. Nesse caso, haverá lugar à
apresentação oral dessa sistematização, por parte do(s) formando(s). No fim,
reformule e sintetize.
Para concluir, efectue sempre a relação entre a sessão finda e a sessão seguinte.
RECURSOS NECESSÁRIOS (EM GERAL):
Para aplicar a metodologia pedagógica proposta, deverá dispor de:
• Projector multimédia;
• Computador;
• Tela de projecção;
• Quadro de papel (flipchart) e marcadores;
• TV e leitor de vídeo (VHS ou DVD, consoante os vídeos a utilizar);
• Material de apoio à formação teórico-prática.
Como material de apoio à formação teórico-prática, para a generalidade
dos temas, preveja o seguinte:
• Tractores agrícolas;
• Equipamento de protecção individual;
• Estojo de primeiros socorros;
• Extintores de incêndio;
• Ferramentas mecânicas;
• Massa de lubrificação;
• Bomba de lubrificação;
• Desperdícios;
• Material de limpeza;
• Produto para limpeza das mãos;
312 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Detergentes para lubrificantes;
• Caixa de ferramenta diversa;
• Outros materiais e consumíveis específicos para o tema em causa.
Deverá ainda dispor dos seguintes recursos pedagógicos:
• Apresentações digitais, slides e/ou transparências específicos;
• Quadros ou painéis didácticos específicos;
• Filmes (vídeos) técnicos de apoio específicos;
• Maquetes específicas;
• Manuais de instruções de equipamentos específicos;
Relativamente aos recursos pedagógicos, o formador (através do Banco de
Imagens e Vídeos contidos neste DVD e com a ferramenta específica de trabalho
de imagens) pode construir as apresentações, transparências, slides e outros
recursos que entenda necessários para a acção de formação.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
No decurso da formação, sugere-se a realização de avaliação formativa, com
base nas diversas actividades práticas acima mencionadas.
No final do tema, deverá ser realizada uma avaliação sumativa que permita
verificar a aprendizagem relativamente aos objectivos previstos. Esta avaliação
pode ser efectuada através de teste escrito (composto por diversos tipos de
perguntas) ou da realização de actividade(s) prática(s) específicas, ou ambas.
Pode recorrer ao Banco de Questões para construir instrumentos de avaliação
(testes).
Se optar por efectuar a avaliação sumativa, incluindo (também) actividades
práticas, deverá construir fichas ou grelhas de avaliação para o efeito.
Independentemente do tipo de instrumentos que pretenda utilizar, é importante
reter que a avaliação final deve incidir sobre os objectivos de aprendizagem
previstos para cada módulo ou unidade de formação.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 313
OBJECTIVO GERAL:
Habilitar o formando com conhecimentos sobre os equipamentos para colheita
de hortícolas.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Descrever os processos de colheita de hortícolas;
• Identificar os procedimentos necessários à colheita mecânica de
hortícolas;
• Enunciar as vantagens e inconvenientes da colheita mecânica de
hortícolas;
• Identificar os equipamentos para colheita de hortícolas.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Noções sobre o solo e a planta;
• Noções sobre culturas hortícolas;
• Noções sobre implantação de culturas hortícolas;
• Noções sobre colheita e acondicionamento de hortícolas;
• Vantagens e inconvenientes da colheita mecânica de hortícolas;
• Tipos de equipamentos de colheita de hortícolas;
• Características dos principais tipos de colhedores de hortícolas.
GRUPO 11 – EQUIPAMENTOS PARA COLHEITA DE HORTÍCOLAS
INTRODUÇÃO
PLANO TEMÁTICO N.º 11A
314 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 11. Especificamente em relação ao tema introdutório, e dada a
natureza teórica do mesmo, pode utilizar o método expositivo e interrogativo,
suportado em apresentações digitais e vídeos. Poderá ainda utilizar livros e
publicações sobre os processos de colheita de hortícolas.
A discussão conduzida, o debate e os trabalhos individuais ou de grupo, devem
ser intercalados com as apresentações teóricas, por forma a dinamizar a
participação e a interacção no grupo.
Aconselhamos que preveja actividade práticas, relacionadas com as noções
básicas sobre o solo e a planta, culturas de hortícolas e respectiva implantação,
colheita e acondicionamento, vantagens e inconvenientes da colheita mecânica,
de modo a envolver mais activamente os formandos. Utilize casos simulados ou
reais, colocando problemas aos formandos e solicitando a respectiva resolução.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 11.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Livros e publicações sobre processos e equipamentos de colheita de
hortícolas.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar e caracterizar os processos de colheita de frutos;
• Identificar os procedimentos necessários à colheita mecânica de
hortícolas;
• Identificar as vantagens e inconvenientes da colheita mecânica de
hortícolas;
• Identificar os equipamentos utilizados na colheita mecânica de hortícolas.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 315
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de colhedores de tomate.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de colhedores de tomate;
• Caracterizar os componentes dum colhedor de tomate;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações
dum colhedor de tomate;
• Executar as operações de manutenção dum colhedor de tomate;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
colhedores de tomate.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Generalidades;
• Noções sobre a cultura do tomate;
• Noções sobre colheita, acondicionamento e expedição do produto ;
• Tipos de equipamentos para colheita de tomate (rebocados e auto-motrizes);
• Principais sistemas de funcionamento (colheita, escolha, selecção, transporte e
descarga);
GRUPO 11 – EQUIPAMENTOS PARA COLHEITA DE HORTÍCOLAS
EQUIPAMENTOS P/ COLHEITA DE TOMATE
PLANO TEMÁTICO N.º 11B
316 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Constituição e funcionamento;
• Engate, regulações e afinações;
• Órgãos de segurança e protecção;
• Órgãos de comando electrónico;
• Técnicas de determinação do rendimento de trabalho;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com equipamentos para colheita
de tomate.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 11.
Pode utilizar o método expositivo na componente teórica, apoiado em
apresentações digitais, filmes e maquetes cada tipo de equipamentos para
colheita de tomate. Complemente com a componente prática utilizando o método
demonstrativo e interrogativo. Nas sessões práticas, o grupo poderá ser dividido
em dois, sendo cada subgrupo acompanhado por um formador, o que facilita a
aprendizagem.
Dada a natureza prática do tema, dedique uma parte considerável do tema à
componente pratica (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total),
devendo contemplar também a realização de trabalhos individuais. Nessas
sessões práticas, deverá prever a realização, por parte dos formandos, das
operações de regulação, manutenção e operação com equipamentos para colheita
de tomate.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 11.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de colhedores de tomate.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 317
Deverá ainda dispor dos seguintes equipamentos para apoio à formação
(adicionais):
• Diferentes equipamentos de colheita de tomate.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com colhedores de tomate;
• Identificar e caracterizar um colhedor de tomate;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dum colhedor de tomate;
• Operar correctamente com um colhedor de tomate;
• Executar as operações de manutenção dum colhedor de tomate;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
colhedores de tomate.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 319
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de colhedores de ervilha.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de colhedores de ervilha;
• Caracterizar os componentes dum colhedor de ervilha;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações
dum colhedor de ervilha;
• Executar as operações de manutenção dum colhedor de ervilha;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
colhedores de ervilha.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Generalidades;
• Noções sobre a cultura da ervilha;
• Noções sobre colheita, acondicionamento e expedição do produto;
• Equipamentos auto-motrizes para a colheita da ervilha;
• Principais sistemas de funcionamento (colheita, descasque ou debulha,
separação, selecção, transporte e descarga);
GRUPO 11 – EQUIPAMENTOS PARA COLHEITA DE HORTÍCOLAS
EQUIPAMENTOS P/ COLHEITA DE ERVILHA
PLANO TEMÁTICO N.º 11C
320 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Constituição e funcionamento;
• Regulações e afinações;
• Órgãos de segurança e protecção;
• Órgãos de comando electrónico;
• Técnicas de determinação do rendimento de trabalho;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com equipamentos para colheita
de ervilha.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 11.
Pode utilizar o método expositivo na componente teórica, apoiado em
apresentações digitais, filmes e maquetes cada tipo de equipamentos para
colheita de ervilha. Complemente com a componente prática utilizando o método
demonstrativo e interrogativo. Nas sessões práticas, o grupo poderá ser dividido
em dois, sendo cada subgrupo acompanhado por um formador, o que facilita a
aprendizagem.
Dada a natureza prática do tema, dedique uma parte considerável do tema à
componente pratica (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total),
devendo contemplar também a realização de trabalhos individuais. Nessas
sessões práticas, deverá prever a realização, por parte dos formandos, das
operações de regulação, manutenção e operação com equipamentos para colheita
de ervilha.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 11.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de colhedores de ervilha.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 321
Deverá ainda dispor dos seguintes equipamentos para apoio à formação
(adicionais):
• Diferentes equipamentos de colheita de ervilha.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com colhedores de ervilha;
• Identificar e caracterizar um colhedor de ervilha;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dum colhedor de ervilha;
• Operar correctamente com um colhedor de ervilha;
• Executar as operações de manutenção dum colhedor de ervilha;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
colhedores de ervilha.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 323
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de colhedores de cenoura.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de colhedores de cenoura;
• Caracterizar os componentes dum colhedor de cenoura;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações
dum colhedor de cenoura;
• Executar as operações de manutenção dum colhedor de cenoura;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
colhedores de cenoura.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Generalidades;
• Noções sobre a cultura da cenoura;
• Noções sobre colheita, acondicionamento e expedição do produto;
• Tipos de equipamentos para colheita da cenoura;
• Principais sistemas de funcionamento (colheita, selecção, acondicionamento e
descarga);
GRUPO 11 – EQUIPAMENTOS PARA COLHEITA DE HORTÍCOLAS
EQUIPAMENTOS P/ COLHEITA DE CENOURA
PLANO TEMÁTICO N.º 11D
324 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Constituição e funcionamento;
• Engate, regulações e afinações;
• Órgãos de segurança e protecção;
• Órgãos de comando electrónico;
• Técnicas de determinação do rendimento de trabalho;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com equipamentos para colheita
de cenoura.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 11.
Pode utilizar o método expositivo na componente teórica, apoiado em
apresentações digitais, filmes e maquetes cada tipo de colhedores de cenoura.
Complemente com a componente prática utilizando o método demonstrativo e
interrogativo. Nas sessões práticas, o grupo poderá ser dividido em dois, sendo
cada sub-grupo acompanhado por um formador, o que facilita a aprendizagem.
Dada a natureza prática do tema, dedique uma parte considerável do tema à
componente pratica (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total),
devendo contemplar também a realização de trabalhos individuais. Nessas
sessões práticas, deverá prever a realização, por parte dos formandos, das
operações de regulação, manutenção e operação com colhedores de cenoura.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 11.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de colhedores de cenoura.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 325
Deverá ainda dispor dos seguintes equipamentos para apoio à formação
(adicionais):
• Diferentes equipamentos de colheita de cenoura.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com colhedores de cenoura;
• Identificar e caracterizar um colhedor de cenoura;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dum colhedor de cenoura;
• Operar correctamente com um colhedor de cenoura;
• Executar as operações de manutenção dum colhedor de cenoura;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
colhedores de cenoura.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 327
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de colhedores de brássicas.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de colhedores de brássicas;
• Caracterizar os componentes dum colhedor de brássicas;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações
dum colhedor de brássicas;
• Executar as operações de manutenção dum colhedor de brássicas;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
colhedores de brássicas.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Generalidades;
• Noções sobre a cultura de brássicas;
• Noções sobre colheita, acondicionamento e expedição do produto;
• Tipos de equipamentos para colheita de brássicas;
• Principais sistemas de funcionamento (colheita, elevação, selecção,
acondicionamento e descarga);
GRUPO 11 – EQUIPAMENTOS PARA COLHEITA DE HORTÍCOLAS
EQUIPAMENTOS P/ COLHEITA DE BRÁSSICAS
PLANO TEMÁTICO N.º 11E
328 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Constituição e funcionamento;
• Engate, regulações e afinações;
• Órgãos de segurança e protecção;
• Órgãos de comando electrónico;
• Técnicas de determinação do rendimento de trabalho;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com equipamentos para colheita
de brássicas.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 11.
Pode utilizar o método expositivo na componente teórica, apoiado em
apresentações digitais, filmes e maquetes cada tipo de colhedores de brássicas.
Complemente com a componente prática utilizando o método demonstrativo e
interrogativo. Nas sessões práticas, o grupo poderá ser dividido em dois, sendo
cada sub-grupo acompanhado por um formador, o que facilita a aprendizagem.
Dada a natureza prática do tema, dedique uma parte considerável do tema à
componente pratica (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total),
devendo contemplar também a realização de trabalhos individuais. Nessas
sessões práticas, deverá prever a realização, por parte dos formandos, das
operações de regulação, manutenção e operação com colhedores de brássicas.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 11.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de colhedores de brássicas.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 329
Deverá ainda dispor dos seguintes equipamentos para apoio à formação
(adicionais):
• Diferentes equipamentos de colheita de brássicas.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com colhedores de brássicas;
• Identificar e caracterizar um colhedor de brássicas;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dum colhedor de brássicas;
• Operar correctamente com um colhedor de brássicas;
• Executar as operações de manutenção dum colhedor de brássicas;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
colhedores de brássicas.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 331
DESCRIÇÃO:
A acção de formação ou módulo de equipamentos para colheita mecânica da
azeitona visa a aquisição de conhecimentos teóricos e práticos que permitam ao
formando classificar, regular, afinar e operar correctamente com equipamentos
para colheita mecânica da azeitona.
OBJECTIVOS GERAIS:
Capacitar os formandos com os conhecimentos teóricos e práticos na área do uso
adequado e correcto dos equipamentos para colheita mecânica da azeitona, sua
constituição, afinação, regulação, operacionalidade, manutenção e segurança no
uso dos mesmos.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
O formador deve (re)definir os objectivos específicos para cada módulo em
consonância com o programa previsto, a respectiva duração, os requisitos de
entrada e as competências visadas no final da formação. Nos Planos Temáticos,
são apresentadas propostas de objectivos específicos para cada unidade de
formação.
SEQUÊNCIA DE CONTEÚDOS:
Em termos de estruturação de conteúdos, a sequência recomendada é a
seguinte:
Unidade 1 – Introdução;
Unidade 2 – Colhedores de Dorso;
Unidade 3 – Colhedores Montados;
Unidade 4 – Colhedores Rebocados;
Unidade 5 – Colhedores Auto-motrizes;
GRUPO 12 – EQUIPAMENTOS PARA COLHEITA MECÂNICA DE AZEITONA
PLANO TEMÁTICO N.º 12
332 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
Unidade 6 – Enroladores de Panos;
Unidade 7 – Apara Frutos.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Na primeira sessão, identifique os conhecimentos e experiência prévia dos
formandos relativamente ao tema da unidade. Preveja um teste e/ou uma
actividade prática com este fim. É igualmente importante solicitar aos formandos
que indiquem quais as suas expectativas de aprendizagem nesta temática.
Inicie a formação, apresentando os respectivos objectivos. O mesmo deverá ser
efectuado, em cada sessão, relativamente aos objectivos previstos para a
mesma.
Aconselha-se que a formação seja estruturada com uma componente teórica e
uma componente prática.
A planificação das sessões, deverá prever a apresentação da componente
teórica, com recurso ao método expositivo, suportada por apresentações, vídeos,
maquetas, etc., bem como da componente prática (Ex: realização exercícios,
individualmente ou em grupo), utilizando o método demonstrativo e
interrogativo, durante a qual o formando aplica, de imediato, os conhecimentos
adquiridos. Recorra ainda a métodos e técnicas activas (casos práticos,
simulações, etc.) sempre que for adequado e viável.
Aconselhamos a realização de sessões práticas no exterior que permitam o
contacto com os objectos de estudo, bem como a realização de trabalhos
práticos que explorem os conhecimentos teóricos adquiridos.
Nestas sessões práticas, se puder contar com a colaboração de outro formador,
pode organizar os formandos em dois grupos, sendo cada grupo acompanhado
por um formador.
Estruture as actividades a realizar pelos formandos. No início de cada actividade
prática, explicite claramente aos formandos o(s) objectivo(s) da mesma, os
meios que podem utilizar, o tempo disponível, organização dos grupos, etc.
Acompanhe a execução, apoiando os grupos na resolução de eventuais
dificuldades e observando o desenvolvimento das actividades e os desempenhos
dos diversos formandos.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 333
No final de cada sessão, reserve alguns minutos para esclarecimento de dúvidas
e sistematização dos conteúdos trabalhados, relacionando-os com os objectivos
previstos para a sessão. Esta sistematização pode ser efectuada por si ou pelos
formandos (individualmente ou em grupo), sendo necessário fornecer-lhes
algumas orientações gerais para a realização desta actividade. Nesse caso,
haverá lugar à apresentação oral dessa sistematização, por parte do(s)
formando(s). No fim, reformule e sintetize.
Para concluir, efectue sempre a relação entre a sessão finda e a sessão seguinte.
RECURSOS NECESSÁRIOS (EM GERAL):
Para aplicar a metodologia pedagógica proposta, deverá dispor de:
• Projector multimédia;
• Computador;
• Tela de projecção;
• Quadro de papel (flipchart) e marcadores;
• TV e leitor de vídeo (VHS ou DVD, consoante os vídeos a utilizar);
• Material de apoio à formação teórico-prática.
Como material de apoio à formação teórico-prática, para a generalidade
dos temas, preveja o seguinte:
• Tractores agrícolas com potência adequada;
• Equipamento de protecção individual;
• Estojo de primeiros socorros;
• Extintores de incêndio;
• Ferramentas mecânicas;
• Massa de lubrificação;
• Bomba de lubrificação;
• Desperdícios;
334 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Material de limpeza;
• Produto para limpeza das mãos;
• Detergentes para lubrificantes;
• Caixa de ferramenta diversa;
• Outros materiais e consumíveis específicos para o tema em causa.
Deverá ainda dispor dos seguintes recursos pedagógicos:
• Apresentações digitais, slides e/ou transparências específicos;
• Quadros ou painéis didácticos específicos;
• Filmes (vídeos) técnicos de apoio específicos;
• Maquetes específicas;
• Manuais de instruções de equipamentos específicos;
Relativamente aos recursos pedagógicos, o formador (através do Banco de
Imagens e Vídeos contidos neste DVD e com a ferramenta específica de trabalho
de imagens) pode construir as apresentações, transparências, slides e outros
recursos que entenda necessários para a acção de formação.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
No decurso da formação, sugere-se a realização de avaliação formativa, com
base nas diversas actividades práticas acima mencionadas.
No final do tema, deverá ser realizada uma avaliação sumativa que permita
verificar a aprendizagem relativamente aos objectivos previstos. Esta avaliação
pode ser efectuada através de teste escrito (composto por diversos tipos de
perguntas) ou da realização de actividade(s) prática(s) específicas, ou ambas.
Pode recorrer ao Banco de Questões para construir instrumentos de avaliação
(testes).
Se optar por efectuar a avaliação sumativa, incluindo (também) actividades
práticas, deverá construir fichas ou grelhas de avaliação para o efeito.
Independentemente do tipo de instrumentos que pretenda utilizar, é importante
reter que a avaliação final deve incidir sobre os objectivos de aprendizagem
previstos para cada módulo ou unidade de formação.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 335
OBJECTIVO GERAL:
Habilitar o formando com conhecimentos sobre os equipamentos para colheita
mecânica de azeitona.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os processos de colheita de azeitona;
• Identificar os procedimentos necessários à colheita mecânica de azeitona;
• Identificar as vantagens e inconvenientes da colheita mecânica de
azeitona;
• Identificar os equipamentos utilizados na colheita mecânica de azeitona.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Digressão histórica sobre a cultura e colheita da azeitona;
• Noções sobre olivicultura;
• Técnicas de cultivo e colheita consoante o fim da produção;
• Noções sobre colheita e acondicionamento da azeitona;
• Vantagens e inconvenientes da colheita mecânica de hortícolas;
• Tipos de equipamentos de colheita da azeitona;
• Características dos principais tipos de colhedores de azeitona.
GRUPO 12 – EQUIPAMENTOS PARA COLHEITA MECÂNICA DE AZEITONA
INTRODUÇÃO
PLANO TEMÁTICO N.º 12A
336 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 12. Especificamente em relação ao tema introdutório, e dada a
natureza teórica do mesmo, pode utilizar o método expositivo e interrogativo,
suportado em apresentações digitais e vídeos. Poderá ainda utilizar livros e
publicações sobre os processos de colheita de hortícolas.
A discussão conduzida, o debate e os trabalhos individuais ou de grupo, devem
ser intercalados com as apresentações teóricas, por forma a dinamizar a
participação e a interacção no grupo. Aconselhamos que preveja actividade
práticas, relacionadas com as noções básicas sobre a cultura e colheita da
azeitona, olivicultura, técnicas de cultivo e colheita, colheita e acondicionamento,
vantagens e inconvenientes da colheita mecânica, de modo a envolver mais
activamente os formandos. Utilize casos simulados ou reais, colocando
problemas aos formandos e solicitando a respectiva resolução.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 12.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Livros e publicações sobre processos e equipamentos de colheita de
azeitona.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar e caracterizar os processos de colheita de azeitona;
• Identificar os procedimentos necessários à colheita mecânica de
azeitona;
• Identificar as vantagens e inconvenientes da colheita mecânica de
azeitona;
• Identificar os equipamentos utilizados na colheita mecânica de
azeitona.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 337
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de colhedores de azeitona de dorso.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de colhedores de azeitona de
dorso;
• Caracterizar os componentes dum colhedor de azeitona de dorso;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações
dum colhedor de azeitona de dorso;
• Executar as operações de manutenção dum colhedor de azeitona de
dorso;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
colhedores de azeitona de dorso.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Generalidades;
• Noções sobre colheita, acondicionamento e expedição do produto ;
• Tipos de colhedores de dorso;
• Varejadores de dorso (constituição, funcionamento e manutenção);
• Vibradores de dorso ( constituição, funcionamento e manutenção);
GRUPO 12 – EQUIPAMENTOS PARA COLHEITA MECÂNICA DE AZEITONA
COLHEDORES DE AZEITONA DE DORSO
PLANO TEMÁTICO N.º 12B
338 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Afinações;
• Órgãos de segurança e protecção;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com colhedores de azeitona de
dorso.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 12.
Pode utilizar o método expositivo na componente teórica, apoiado em
apresentações digitais, filmes e maquetes cada tipo de colhedores de azeitona de
dorso. Complemente com a componente prática utilizando o método
demonstrativo e interrogativo. Nas sessões práticas, o grupo poderá ser dividido
em dois, sendo cada subgrupo acompanhado por um formador, o que facilita a
aprendizagem.
Dada a natureza prática do tema, dedique uma parte considerável do tema à
componente pratica (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total),
devendo contemplar também a realização de trabalhos individuais. Nessas
sessões práticas, deverá prever a realização, por parte dos formandos, das
operações de regulação, manutenção e operação com colhedores de azeitona de
dorso.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 12.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de colhedores de azeitona de
dorso.
Deverá ainda dispor dos seguintes equipamentos para apoio à formação
(adicionais):
• Diferentes equipamentos de colheita de azeitona de dorso.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 339
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com colhedores de azeitona de
dorso;
• Identificar e caracterizar um vibrador e/ou varejador;
• Operar correctamente um colhedor de azeitona de dorso;
• Executar as operações de manutenção dum colhedor de azeitona de
dorso;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
colhedores de azeitona de dorso.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 341
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de colhedores montados de azeitona.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de colhedores montados de
azeitona;
• Descrever e caracterizar os componentes dum colhedor montado de
azeitona;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações
dum colhedor montado de azeitona;
• Identificar e executar as operações de manutenção dum colhedor
montado de azeitona;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
colhedores montados de azeitona.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Generalidades;
• Noções sobre colheita, acondicionamento e expedição do produto;
• Tipos de colhedores montados;
• Varejadores montados (constituição, funcionamento e manutenção);
GRUPO 12 – EQUIPAMENTOS PARA COLHEITA MECÂNICA DE AZEITONA
COLHEDORES MONTADOS DE AZEITONA
PLANO TEMÁTICO N.º 12C
342 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Vibradores montados ( constituição, funcionamento e manutenção);
• Engate, regulações e afinações;
• Órgãos de segurança e protecção;
• Órgãos de comando electrónico;
• Técnicas de determinação do rendimento de trabalho;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com colhedores de azeitona
montados.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 12.
Pode utilizar o método expositivo na componente teórica, apoiado em
apresentações digitais, filmes e maquetes cada tipo de colhedores montados de
azeitona. Complemente com a componente prática utilizando o método
demonstrativo e interrogativo. Nas sessões práticas, o grupo poderá ser dividido
em dois, sendo cada subgrupo acompanhado por um formador, o que facilita a
aprendizagem.
Dada a natureza prática do tema, dedique uma parte considerável do tema à
componente pratica (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total),
devendo contemplar também a realização de trabalhos individuais. Nessas
sessões práticas, deverá prever a realização, por parte dos formandos, das
operações de regulação, manutenção e operação com colhedores montados de
azeitona.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 12.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de colhedores montados de
azeitona.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 343
Deverá ainda dispor dos seguintes equipamentos para apoio à formação
(adicionais):
• Diferentes tipos de vibradores e varejadores montados.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com colhedores montados de
azeitona;
• Identificar e caracterizar um colhedor montado de azeitona;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dum colhedor montado de
azeitona;
• Operar correctamente um colhedor montado de azeitona;
• Executar as operações de manutenção dum colhedor montado de
azeitona;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
colhedores montados de azeitona.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 345
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de colhedores rebocados de azeitona.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de colhedores rebocados de
azeitona;
• Descrever e caracterizar os componentes dum colhedor rebocado de
azeitona;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações
dum colhedor rebocado de azeitona;
• Identificar e executar as operações de manutenção dum colhedor
rebocado de azeitona;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
colhedores rebocados de azeitona.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Generalidades;
• Noções sobre colheita, acondicionamento e expedição do produto;
• Tipos de colhedores rebocados (constituição, funcionamento e manutenção);
• Engate, regulações e afinações;
GRUPO 12 – EQUIPAMENTOS PARA COLHEITA MECÂNICA DE AZEITONA
COLHEDORES REBOCADOS DE AZEITONA
PLANO TEMÁTICO N.º 12D
346 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Órgãos de segurança e protecção;
• Técnicas de determinação do rendimento de trabalho;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com colhedores de azeitona
rebocados.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 12.
Pode utilizar o método expositivo na componente teórica, apoiado em
apresentações digitais, filmes e maquetes cada tipo de colhedores rebocados de
azeitona. Complemente com a componente prática utilizando o método
demonstrativo e interrogativo. Nas sessões práticas, o grupo poderá ser dividido
em dois, sendo cada subgrupo acompanhado por um formador, o que facilita a
aprendizagem.
Dada a natureza prática do tema, dedique uma parte considerável do tema à
componente pratica (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total),
devendo contemplar também a realização de trabalhos individuais. Nessas
sessões práticas, deverá prever a realização, por parte dos formandos, das
operações de regulação, manutenção e operação com colhedores rebocados de
azeitona.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 12.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de colhedores rebocados de
azeitona.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 347
Deverá ainda dispor dos seguintes equipamentos para apoio à formação
(adicionais):
• Diferentes tipos de colhedores rebocados.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com colhedores rebocados de
azeitona;
• Identificar e caracterizar um colhedor rebocado de azeitona;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dum colhedor rebocado de
azeitona;
• Operar correctamente um colhedor rebocado de azeitona;
• Executar as operações de manutenção dum colhedor rebocado de
azeitona;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
colhedores rebocados de azeitona.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 349
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de colhedores auto-motrizes de azeitona.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de colhedores auto-motrizes
de azeitona;
• Descrever e caracterizar os componentes dum colhedor auto-motriz de
azeitona;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações
dum colhedor auto-motriz de azeitona;
• Identificar e executar as operações de manutenção dum colhedor auto-
motriz de azeitona;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
colhedores auto-motrizes de azeitona.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Generalidades;
• Noções sobre colheita, acondicionamento e expedição do produto;
• Tipos de colhedores auto-motrizes;
• Varejadores auto-motriz (constituição, funcionamento e manutenção);
GRUPO 12 – EQUIPAMENTOS PARA COLHEITA MECÂNICA DE AZEITONA
COLHEDORES AUTO-MOTRIZES
PLANO TEMÁTICO N.º 12E
350 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Vibradores auto-motriz (constituição, funcionamento e manutenção);
• Regulações e afinações;
• Órgãos de segurança e protecção;
• Órgãos de comando electrónico;
• Técnicas de determinação do rendimento de trabalho;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com colhedores auto-motrizes.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 12.
Pode utilizar o método expositivo na componente teórica, apoiado em
apresentações digitais, filmes e maquetes cada tipo de colhedores auto-motrizes
de azeitona. Complemente com a componente prática utilizando o método
demonstrativo e interrogativo. Nas sessões práticas, o grupo poderá ser dividido
em dois, sendo cada sub-grupo acompanhado por um formador, o que facilita a
aprendizagem.
Dada a natureza prática do tema, dedique uma parte considerável do tema à
componente pratica (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total),
devendo contemplar também a realização de trabalhos individuais. Nessas
sessões práticas, deverá prever a realização, por parte dos formandos, das
operações de regulação, manutenção e operação com colhedores auto-motrizes
de azeitona.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 12.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de colhedores auto-motrizes
de azeitona.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 351
Deverá ainda dispor dos seguintes equipamentos para apoio à formação
(adicionais):
• Diferentes tipos de colhedores auto-motrizes de azeitona.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com colhedores auto-motrizes
de azeitona;
• Identificar e caracterizar um auto-motriz de azeitona;
• Efectuar as regulações e afinações dum colhedor auto-motriz de
azeitona;
• Operar correctamente um colhedor auto-motriz de azeitona;
• Executar as operações de manutenção dum colhedor auto-motriz de
azeitona;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho no
trabalho com colhedores auto-motrizes de azeitona.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 353
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de enroladores de panos.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de enroladores de panos;
• Caracterizar os componentes dum enrolador de panos;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações
dum enrolador de panos;
• Executar as operações de manutenção dum enrolador de panos;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
enroladores de panos.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Generalidades;
• Tipos de enroladores de panos;
• Constituição, funcionamento e manutenção dos enroladores de panos;
• Regulações e afinações;
• Órgãos de segurança e protecção;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com enroladores de panos.
GRUPO 12 – EQUIPAMENTOS PARA COLHEITA MECÂNICA DE AZEITONA
ENROLADORES DE PANOS
PLANO TEMÁTICO N.º 12F
354 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 12.
Pode utilizar o método expositivo na componente teórica, apoiado em
apresentações digitais, filmes e maquetes cada tipo de enroladores de panos.
Complemente com a componente prática utilizando o método demonstrativo e
interrogativo. Nas sessões práticas, o grupo poderá ser dividido em dois, sendo
cada subgrupo acompanhado por um formador, o que facilita a aprendizagem.
Dada a natureza prática do tema, dedique uma parte considerável do tema à
componente pratica (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total),
devendo contemplar também a realização de trabalhos individuais. Nessas
sessões práticas, deverá prever a realização, por parte dos formandos, das
operações de regulação, manutenção e operação com enroladores de panos.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 12.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de enroladores de panos.
Deverá ainda dispor dos seguintes equipamentos para apoio à formação
(adicionais):
• Diferentes tipos de enroladores de panos.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 355
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com enroladores de panos;
• Identificar e caracterizar um enrolador de panos;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dum enrolador de panos;
• Operar correctamente um enrolador de panos;
• Executar as operações de manutenção dum enrolador de panos;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
enrolador de panos.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 357
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de apara frutos instalados nos colhedores.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de apara frutos instalados
nos colhedores;
• Caracterizar os componentes dum apara frutos instalados nos
colhedores;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações
dum apara frutos instalados nos colhedores;
• Identificar e executar as operações de manutenção dum apara frutos
instalados nos colhedores;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
apara frutos instalados nos colhedores.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Generalidades;
• Tipos de apara frutos;
• Constituição, funcionamento e manutenção dos apara frutos;
• Regulações e afinações;
GRUPO 12 – EQUIPAMENTOS PARA COLHEITA MECÂNICA DE AZEITONA
APARA FRUTOS
PLANO TEMÁTICO N.º 12G
358 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Órgãos de segurança e protecção;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com os apara frutos.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 12.
Pode utilizar o método expositivo na componente teórica, apoiado em
apresentações digitais, filmes e maquetes cada tipo de apara frutos instalados
nos colhedores. Complemente com a componente prática utilizando o método
demonstrativo e interrogativo. Nas sessões práticas, o grupo poderá ser dividido
em dois, sendo cada subgrupo acompanhado por um formador, o que facilita a
aprendizagem.
Dada a natureza prática do tema, dedique uma parte considerável do tema à
componente pratica (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total),
devendo contemplar também a realização de trabalhos individuais. Nessas
sessões práticas, deverá prever a realização, por parte dos formandos, das
operações de regulação, manutenção e operação com apara frutos instalados nos
colhedores.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 12.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de apara frutos instalados nos
colhedores.
Deverá ainda dispor dos seguintes equipamentos para apoio à formação
(adicionais):
• Diferentes tipos de apara frutos instalados nos colhedores.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 359
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com colhedores com apara
frutos;
• Identificar e caracterizar um apara frutos;
• Efectuar o engate, desengate e regulações dum colhedor com apara
frutos;
• Operar correctamente um colhedor com apara frutos;
• Executar as operações de manutenção dum colhedor com apara frutos;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
colhedores com apara frutos.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 361
DESCRIÇÃO:
A acção de formação ou módulo de equipamentos para ceifeiras debulhadoras visa
a aquisição de conhecimentos teóricos e práticos que permitam ao formando
classificar, regular, afinar e operar correctamente com equipamentos para
ceifeiras debulhadoras.
OBJECTIVOS GERAIS:
Capacitar os formandos com os conhecimentos teóricos e práticos relativos ao uso
adequado e correcto das ceifeiras debulhadoras, sua constituição, afinação,
regulação, operacionalidade, manutenção e segurança no uso dos mesmos
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
O formador deve (re)definir os objectivos específicos para cada módulo em
consonância com o programa previsto, a respectiva duração, os requisitos de
entrada e as competências visadas no final da formação. Nos Planos Temáticos,
são apresentadas propostas de objectivos específicos para cada unidade de
formação.
SEQUÊNCIA DE CONTEÚDOS:
Em termos de estruturação de conteúdos, a sequência recomendada é a
seguinte:
Unidade 1 – Introdução;
Unidade 2 – Ceifeiras Debulhadoras;
Unidade 3 – Sistemas de Funcionamento;
Unidade 4 – Outros Equipamentos e Acessórios;
Unidade 5 – Equipamentos Complementares.
GRUPO 13 – CEIFEIRAS DEBULHADORAS
PLANO TEMÁTICO N.º 13
362 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Na primeira sessão, identifique os conhecimentos e experiência prévia dos
formandos relativamente ao tema da unidade. Preveja um teste e/ou uma
actividade prática com este fim. É igualmente importante solicitar aos formandos
que indiquem quais as suas expectativas de aprendizagem nesta temática.
Inicie a formação, apresentando os respectivos objectivos. O mesmo deverá ser
efectuado, em cada sessão, relativamente aos objectivos previstos para a
mesma.
Aconselha-se que a formação seja estruturada com uma componente teórica e
uma componente prática.
A planificação das sessões, deverá prever a apresentação da componente
teórica, com recurso ao método expositivo, suportada por apresentações, vídeos,
maquetas, etc., bem como da componente prática (ex.: realização exercícios,
individualmente ou em grupo), utilizando o método demonstrativo e
interrogativo, durante a qual o formando aplica, de imediato, os conhecimentos
adquiridos. Recorra ainda a métodos e técnicas activas (casos práticos,
simulações, etc.) sempre que for adequado e viável.
Aconselhamos a realização de sessões práticas no exterior que permitam o
contacto com os objectos de estudo, bem como a realização de trabalhos
práticos que explorem os conhecimentos teóricos adquiridos.
Nestas sessões práticas, se puder contar com a colaboração de outro formador,
pode organizar os formandos em dois grupos, sendo cada grupo acompanhado
por um formador.
Estruture as actividades a realizar pelos formandos. No início de cada actividade
prática, explicite claramente aos formandos o(s) objectivo(s) da mesma, os
meios que podem utilizar, o tempo disponível, organização dos grupos, etc.
Acompanhe a execução, apoiando os grupos na resolução de eventuais
dificuldades e observando o desenvolvimento das actividades e os desempenhos
dos diversos formandos.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 363
No final de cada sessão, reserve alguns minutos para esclarecimento de dúvidas
e sistematização dos conteúdos trabalhados, relacionando-os com os objectivos
previstos para a sessão.
Esta sistematização pode ser efectuada por si ou pelos formandos
(individualmente ou em grupo), sendo necessário fornecer-lhes algumas
orientações gerais para a realização desta actividade. Nesse caso, haverá lugar à
apresentação oral dessa sistematização, por parte do(s) formando(s). No fim,
reformule e sintetize.
Para concluir, efectue sempre a relação entre a sessão finda e a sessão seguinte.
RECURSOS NECESSÁRIOS (EM GERAL):
Para aplicar a metodologia pedagógica proposta, deverá dispor de:
• Projector multimédia;
• Computador;
• Tela de projecção;
• Quadro de papel (flipchart) e marcadores;
• TV e leitor de vídeo (VHS ou DVD, consoante os vídeos a utilizar);
• Material de apoio à formação teórico-prática.
Como material de apoio à formação teórico-prática, para a generalidade
dos temas, preveja o seguinte:
• Tractores agrícolas com potência adequada;
• Equipamento de protecção individual;
• Estojo de primeiros socorros;
• Extintores de incêndio;
• Ferramentas mecânicas;
• Massa de lubrificação;
• Bomba de lubrificação;
364 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Desperdícios;
• Material de limpeza;
• Produto para limpeza das mãos;
• Detergentes para lubrificantes;
• Caixa de ferramenta diversa;
• Outros materiais e consumíveis específicos para o tema em causa.
Deverá ainda dispor dos seguintes recursos pedagógicos:
• Apresentações digitais, slides e/ou transparências específicos;
• Quadros ou painéis didácticos específicos;
• Filmes (vídeos) técnicos de apoio específicos;
• Maquetes específicas;
• Manuais de instruções de equipamentos específicos;
Relativamente aos recursos pedagógicos, o formador (através do Banco de
Imagens e Vídeos contidos neste DVD e com a ferramenta específica de trabalho
de imagens) pode construir as apresentações, transparências, slides e outros
recursos que entenda necessários para a acção de formação.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
No decurso da formação, sugere-se a realização de avaliação formativa, com
base nas diversas actividades práticas acima mencionadas.
No final do tema, deverá ser realizada uma avaliação sumativa que permita
verificar a aprendizagem relativamente aos objectivos previstos. Esta avaliação
pode ser efectuada através de teste escrito (composto por diversos tipos de
perguntas) ou da realização de actividade(s) prática(s) específicas, ou ambas.
Pode recorrer ao Banco de Questões para construir instrumentos de avaliação
(testes).
Se optar por efectuar a avaliação sumativa, incluindo (também) actividades
práticas, deverá construir fichas ou grelhas de avaliação para o efeito.
Independentemente do tipo de instrumentos que pretenda utilizar, é importante
reter que a avaliação final deve incidir sobre os objectivos de aprendizagem
previstos para cada módulo ou unidade de formação.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 365
OBJECTIVO GERAL:
Habilitar o formando com os conhecimentos essenciais sobre as culturas
cerealíferas e ceifeiras debulhadoras.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar as principais culturas cerealíferas;
• Identificar e caracterizar ceifeiras debulhadoras.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Digressão histórica sobre a cerealicultura;
• Técnicas de cultivo e colheita de cereais;
• Noções sobre colheita e acondicionamento de cereais;
• Tipos de equipamentos de colheita de cereais;
• Características dos principais tipos de colhedores de cereais.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 13.
Especificamente em relação ao tema introdutório, e dada a natureza teórica do
mesmo, pode utilizar o método expositivo e interrogativo, suportado em
apresentações digitais e vídeos. Poderá ainda utilizar livros e publicações sobre
as principais culturas cerealíferas e sobre ceifeiras debulhadoras.
GRUPO 13 – CEIFEIRAS DEBULHADORAS
INTRODUÇÃO
PLANO TEMÁTICO N.º 13A
366 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
A discussão conduzida, o debate e os trabalhos individuais ou de grupo, devem
ser intercalados com as apresentações teóricas, por forma a dinamizar a
participação e a interacção no grupo.
Aconselhamos que preveja actividade práticas, relacionadas com as noções
básicas sobre cerealicultura, técnicas de cultivo e colheita, colheita e
acondicionamento de cereais, de modo a envolver mais activamente os
formandos. Utilize casos simulados ou reais, colocando problemas aos formandos
e solicitando a respectiva resolução.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 13.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Livros e publicações sobre as principais culturas cerealíferas e sobre
ceifeiras debulhadoras.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar e caracterizar as principais culturas cerealíferas;
• Identificar e caracterizar ceifeiras debulhadoras.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 367
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à regulação, manutenção e operação
dos diversos tipos de ceifeiras debulhadoras.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de ceifeiras debulhadoras;
• Caracterizar os componentes duma ceifeira debulhadora;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações
duma ceifeira debulhadora;
• Executar as operações de manutenção duma ceifeira debulhadora;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
ceifeiras debulhadoras.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Generalidades;
• Noções sobre colheita, acondicionamento e expedição do produto;
• Tipos de ceifeiras debulhadoras;
• Constituição das ceifeiras debulhadoras;
• Motor (constituição, funcionamento e manutenção);
• Transmissão (constituição, funcionamento e manutenção);
• Sistema hidráulico (constituição, funcionamento e manutenção);
GRUPO 13 – CEIFEIRAS DEBULHADORAS
CEIFEIRAS DEBULHADORAS
PLANO TEMÁTICO N.º 13B
368 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Principais sistemas de funcionamento (sistema de corte, alimentação, debulha,
separação, limpeza, recolha e armazenamento);
• Regulações e afinações;
• Órgãos de segurança e protecção;
• Técnicas de determinação do rendimento de trabalho;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com ceifeiras debulhadoras.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 13.
Pode utilizar o método expositivo na componente teórica, apoiado em
apresentações digitais, filmes e maquetes cada tipo de ceifeiras debulhadoras.
Complemente com a componente prática, utilizando o método demonstrativo e
interrogativo. Nas sessões práticas, o grupo poderá ser dividido em dois, sendo
cada subgrupo acompanhado por um formador, o que facilita a aprendizagem.
Dada a natureza prática do tema, dedique uma parte considerável do tema à
componente pratica (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total),
devendo contemplar também a realização de trabalhos individuais. Nessas
sessões práticas, deverá prever a realização, por parte dos formandos, das
operações de regulação, manutenção e operação com ceifeiras debulhadoras.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 13.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de ceifeiras debulhadoras.
Deverá ainda dispor dos seguintes equipamentos para apoio à formação
(adicionais):
• Ceifeira debulhadora;
• Diferentes frentes para ceifeiras debulhadoras.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 369
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar o E.P.I a utilizar nos trabalhos com ceifeiras debulhadoras;
• Identificar e caracterizar uma ceifeiras debulhadoras;
• Efectuar o engate, desengate e regulações duma ceifeiras debulhadoras;
• Operar correctamente uma ceifeira debulhadora;
• Executar as operações de manutenção duma ceifeira debulhadora;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde no trabalho com
ceifeiras debulhadoras.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 371
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à identificação, regulação,
manutenção e operação dos sistemas de funcionamento.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do tema, os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes sistema de funcionamento;
• Caracterizar os componentes de cada sistema de funcionamento;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações de
cada sistema de funcionamento;
• Executar as operações de manutenção de cada sistema de
funcionamento;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde nas operações com
cada sistema de funcionamento.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Generalidades;
• Noções sobre funcionamento global de uma ceifeira debulhadora;
• Principais sistemas de funcionamento (sistema de corte, alimentação, debulha,
separação, limpeza, recolha e armazenamento);
• Sistema de corte (constituição, funcionamento, regulações e manutenção);
• Sistema de alimentação (constituição, funcionamento, regulações e manutenção);
• Sistema de debulha (constituição, funcionamento, regulações e manutenção);
GRUPO 13 – CEIFEIRAS DEBULHADORAS
SISTEMAS DE FUNCIONAMENTO
PLANO TEMÁTICO N.º 13C
372 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Sistema de separação (constituição, funcionamento, regulações e manutenção);
• Sistema de limpeza (constituição, funcionamento, regulações e manutenção);
• Sistema de recolha e acondicionamento (constituição, funcionamento,
regulações e manutenção);
• Órgãos de segurança e protecção de cada sistema;
• Órgãos de comando electrónico existente em cada sistema;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com os sistemas de
funcionamento da ceifeira debulhadora.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 13.
Pode utilizar o método expositivo na componente teórica, apoiado em
apresentações digitais, filmes e maquetes cada tipo de ceifeiras debulhadoras e
seus sistemas de funcionamento. Complemente com a componente prática,
utilizando o método demonstrativo e interrogativo. Nas sessões práticas, o grupo
poderá ser dividido em dois, sendo cada subgrupo acompanhado por um
formador, o que facilita a aprendizagem.
Dada a natureza prática do tema, dedique uma parte considerável do tema à
componente pratica (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total),
devendo contemplar também a realização de trabalhos individuais.
Nessas sessões práticas, deverá prever a realização, por parte dos formandos, das
operações de identificação, caracterização e operação dos diferentes sistemas de
funcionamento das ceifeiras debulhadoras.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 13.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de ceifeiras debulhadoras.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 373
Deverá ainda dispor do seguinte equipamento para apoio à formação
(adicionais):
• Ceifeira debulhadora;
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes sistemas de funcionamento das
ceifeiras debulhadoras;
• Efectuar as afinações e regulações dos diferentes sistemas de
funcionamento duma ceifeira debulhadora;
• Executar as operações dos diferentes sistemas de funcionamento duma
ceifeira debulhadora;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde nas operações de
regulação, afinação e manutenção dos sistemas de funcionamento das
ceifeiras debulhadoras.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 375
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à identificação, regulação,
manutenção e operação dos outros equipamentos e acessórios existentes nas
ceifeiras debulhadoras.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final deste tema o formando deverá ser capaz de, relativamente a cada
equipamentos e acessórios, nomeadamente, sistema de travagem, sistema de
direcção, sistema de locomoção, painel de instrumentos e estruturas de
segurança:
• Identificá-los e caracterizá-los;
• Caracterizar os componentes de cada equipamento ou acessório;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações de
cada equipamento ou acessório;
• Executar as operações de manutenção de cada equipamento ou
acessório;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde nas operações com
cada equipamento ou acessório.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Generalidades;
• Sistema de travagem (constituição, funcionamento e manutenção);
• Sistema de direcção (constituição, funcionamento e manutenção);
GRUPO 13 – CEIFEIRAS DEBULHADORAS
OUTROS EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
PLANO TEMÁTICO N.º 13D
376 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Sistema de locomoção (constituição, funcionamento e manutenção);
• Painel de Instrumentos (indicadores luminosos, mecânicos, digitais e outros
indicadores existentes);
• Estruturas de protecção e normas de segurança;
• Órgãos de segurança e protecção;
• Órgãos de comando e controlo electrónico;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com os outros equipamentos e
acessórios da ceifeira debulhadora.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 13.
Pode utilizar o método expositivo na componente teórica, apoiado em
apresentações digitais, filmes e maquetes cada tipo de ceifeiras debulhadoras e
seus equipamentos e acessórios. Complemente com a componente prática,
utilizando o método demonstrativo e interrogativo. Nas sessões práticas, o grupo
poderá ser dividido em dois, sendo cada subgrupo acompanhado por um
formador, o que facilita a aprendizagem.
Dada a natureza prática do tema, dedique uma parte considerável do tema à
componente pratica (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total),
devendo contemplar também a realização de trabalhos individuais.
Nessas sessões práticas, deverá prever a realização, por parte dos formandos, das
operações de identificação, caracterização e operação dos diferentes
equipamentos e acessórios das ceifeiras debulhadoras.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 13.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de ceifeiras debulhadoras.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 377
Deverá ainda dispor do seguinte equipamento para apoio à formação
(adicionais):
• Ceifeira debulhadora;
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes equipamentos e acessórios duma
ceifeiras debulhadoras;
• Efectuar as afinações e regulações de um equipamento ou acessório
duma ceifeira debulhadora;
• Identificar no painel de instrumentos as diversas informações
constantes;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde nas operações de
regulação, afinação e manutenção dos equipamentos e acessórios das
ceifeiras debulhadoras.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 379
OBJECTIVO GERAL:
O formando deverá ser capaz de proceder à identificação, regulação,
manutenção e operação dos equipamentos complementares das ceifeiras
debulhadoras.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final deste tema, o formando deverá ser capaz de:
• Identificar e caracterizar os diferentes equipamentos complementares
disponíveis;
• Caracterizar os equipamentos complementares;
• Identificar, descrever e executar as diferentes regulações e afinações de
cada equipamento complementar;
• Executar as operações de manutenção de cada equipamento
complementar;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde nas operações com
cada equipamento complementar.
CONTEÚDOS TEMÁTICOS:
• Generalidades;
• Tipos de equipamentos complementares;
• Adaptador para cultura do milho (constituição, funcionamento e manutenção);
• Adaptador para cultura do arroz (constituição, funcionamento e manutenção);
• Adaptador para cultura do girassol (constituição, funcionamento e manutenção);
GRUPO 13 – CEIFEIRAS DEBULHADORAS
EQUIPAMENTOS COMPLEMENTARES
PLANO TEMÁTICO N.º 13E
380 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
• Espalhador de palha (constituição, funcionamento e manutenção);
• Triturador de palha (constituição, funcionamento e manutenção);
• Manutenção dos equipamentos complementares,
• Regulações e afinações;
• Órgãos de segurança e protecção;
• Segurança, higiene e saúde no trabalho com os diferentes equipamentos
complementares disponíveis para ceifeiras debulhadoras.
METODOLOGIA PEDAGÓGICA:
Consulte as sugestões relativas à Metodologia Pedagógica constantes do Plano
Temático 13.
Pode utilizar o método expositivo na componente teórica, apoiado em
apresentações digitais, filmes e maquetes cada tipo de ceifeiras debulhadoras e
os diferentes equipamentos complementares disponíveis. Complemente com a
componente prática, utilizando o método demonstrativo e interrogativo. Nas
sessões práticas, o grupo poderá ser dividido em dois, sendo cada sub-grupo
acompanhado por um formador, o que facilita a aprendizagem.
Dada a natureza prática do tema, dedique uma parte considerável do tema à
componente pratica (aconselhamos cerca de 70% da carga horária total),
devendo contemplar também a realização de trabalhos individuais.
Nessas sessões práticas, deverá prever a realização, por parte dos formandos, das
operações de identificação, caracterização e operação dos diferentes os diferentes
equipamentos complementares disponíveis para ceifeiras debulhadoras.
RECURSOS NECESSÁRIOS - ADICIONAIS:
Consulte a lista de recursos necessários constante do Plano Temático nº 13.
Além desses, deverá dispor dos seguintes recursos pedagógicos adicionais:
• Manuais de instruções dos diferentes tipos de ceifeiras debulhadoras.
Parte II – Desenvolvimento Temático
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 381
Deverá ainda dispor dos seguintes equipamentos para apoio à formação
(adicionais):
• Ceifeira debulhadora;
• Diferentes equipamentos complementares.
AVALIAÇÃO ACONSELHADA:
Independentemente das actividades de avaliação formativa que vier a aplicar,
em termos de avaliação sumativa, deve avaliar se os formandos são, de facto,
capazes de:
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de equipamentos
complementares;
• Efectuar as afinações e regulações dum tipo de equipamento
complementar montado numa ceifeira debulhadora;
• Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde nas operações de
regulação, afinação e manutenção dum tipo de equipamento
complementar montado numa ceifeira debulhadora.
Parte III – Referências
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 383
Parte III - Referências
Esta terceira e última parte do guia, integra a identificação e caracterização dos
recursos complementares desenvolvidos – Manual Técnico, Banco de Imagens,
Vídeos Técnicos de apoio e Banco de Questões – que visam apoiar o formador na
construção e adaptação de materiais pedagógicos e instrumentos de avaliação.
Inseriu-se, ainda nesta parte, a identificação de referências bibliográficas, tanto
de natureza técnica como pedagógica, destinadas a contribuir para a
actualização e aperfeiçoamento permanente do/a formador/a.
Parte III – Referências
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 385
1. Recursos complementares
Conforme referido na introdução deste Manual, no âmbito do Projecto FORMAT,
foi concebido um conjunto integrado de recursos técnico - pedagógicos de apoio
à formação em Mecanização Agrícola, disponibilizados em DVD.
Especificamente sobre Alfaias Agrícolas, o conjunto de recursos desenvolvidos e
disponibilizados, é o seguinte:
Manuais Técnicos do Formador – Alfaias Agrícolas
Foram desenvolvidos os seguintes manuais técnicos de alfaias agrícolas:
• Máquinas de Mobilização do Solo
• Máquinas para Tratamento Fitossanitário
• Distribuidores de Fertilizantes Sólidos e Líquidos
• Máquinas de Sementeira, Plantação e Transplantação
• Máquinas de Transporte e Carga
• Gadanheiras, Viradores e Viradores-Juntadores
• Enfardadeiras
• Colhedores de Forragens
• Arrancadores de Tubérculos
• Equipamentos para Colheita de Frutos
• Equipamentos para Colheita de Hortícolas
• Equipamentos para Colheita Mecânica de Azeitona
• Ceifeiras Debulhadoras
Dentro de cada manual, a estrutura modular é idêntica à dos Planos Temáticos
constantes do presente guia de exploração pedagógica.
Banco de Imagens:
Contem imagens relativas aos diversos tipos de Alfaias Agrícolas, que o formador
pode utilizar na preparação de recursos para as sessões de formação.
386 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
Pode recorrer a este Banco de imagens, para a produção de novos textos ou
apresentações de sua autoria, bem como para ilustrar conteúdos retirados do
manual técnico. As imagens disponibilizadas podem também ser utilizadas na
construção de exercícios / actividades formativas e instrumentos de avaliação
sumativa (para comentar, completar, legendar, etc.).
Vídeos técnicos de apoio
Os vídeos técnicos destinam-se a exemplificar, demonstrar e ilustrar, através de
filmes de situações reais ou simulações gravadas, o funcionamento de peças e
componentes, apresentar esquemas, etc., com vista a facilitar a aprendizagem.
O formador pode utilizar estes vídeos, autonomamente, durante a formação ou
inseri-los em apresentações destinadas a suportar a sua intervenção.
Banco de Questões
Esta ferramenta inclui questões elaboradas tendo por base os objectivos
pedagógicos propostos nos planos temáticos, abrangendo os diversos conteúdos
técnicos relativos aos diversos tipos de Alfaias Agrícolas.
O formador pode utilizar estas questões tanto para a construção de exercícios /
actividades formativas ou sumativas específicas (para cada tema) ou globais
(para a generalidade dos temas).
Os instrumentos de avaliação podem ainda ser construídos directamente pelo
formador, seleccionando, uma a uma, as questões que pretende incluir ou serem
gerados automaticamente pela aplicação.
Em suma, o formador pode utilizar as diversas componentes de cada um destes
recursos, autonomamente ou integrá-las na construção de recursos e
instrumentos da sua própria autoria.
Parte III – Referências
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 387
2. Referências – Sugestões de leitura complementar
A actividade de formação requer a permanente actualização e aperfeiçoamento
por parte dos profissionais de formação.
Nesse sentido, incluímos nesta parte do Manual, um conjunto de referências
bibliográficas (disponíveis em suporte papel ou na Internet) relativamente aos
temas abordados neste tipo de formação.
Referências Técnicas – bibliografia recomendada
Geral:
BRIOSA, Fausto, Glossário ilustrado de mecanização agrícola, Lisboa, 1984.
BRIOSA, Fausto, Trabalho agrícola. tractores e máquinas agrícolas, IDICT, Lisboa
1998
ORTIZ-CANÃVATE, J.e HERNANZ, J.L., Las Maquinas Agrícolas y su Aplicacion,
Ediciones Mundi-Prensa - 5ª Edición, Barcelona, 1995.
ORTIZ-CANÃVATE, J.e HERNANZ, J.L., Las Maquinas Agricolas y su Aplicacion,
Ediciones Mundi-Prensa - 6ª Edición, Barcelona, 2003.
ORTIZ-CANÃVATE, J.e HERNANZ, J.L., Tecnica de la Mecanización Agraria,
Ediciones Mundi-Prensa, Barcelona, 1989.
VANNUCCI, Daniele, Machina per la Difusa delle Colture, Pedagricole, Bologna,
2001
BLANCA, Antonio Laguna, Maquinaria Agrícola – Constitución, funcionamiento,
regulaciones y cuidados, Ministerio de Agricultura, Pesca y Alimentación y
Ediciones Mundi-Prensa, Madrid, 1999.
CARRERO, José María, Maquinaria para Tratamientos Fitosanitarios, Ministerio de
Agricultura, Pesca y Alimentación y Ediciones Mundi-Prensa, Madrid, 1996.
388 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
PIEDRA, Andrés Porras, Maquinaria para Cultivo, Editora Agrícola Española, S.A.,
Madrid, 2000.
MOREIRA, J.F., Material de Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos, Direcção
Geral de Protecção das Culturas, Lisboa, 1998.
CARVALHO, R.F., e SARUGA, J.B., Mecanização Agrícola, Volume 2, I.E.A.D.R.,
Centro Nacional de Formação Técnica do Gil Vaz, 1994.
BUCKINGHAM, Frank, Fundamentos de Funcionamento de Maquinaria – Cultivo,
Deere & Company Service Traiding, - Illinois, 1984.
Direcção dos Serviços de Formação Profissional Agrária, O Pulverizador de Jacto
Projectado – MA – III, Ministério da Agricultura, Comércio e Pescas, Direcção-
Geral de Extensão Rural, Lisboa, 1982.
Direcção dos Serviços de Formação Profissional Agrária, Máquinas para
Tratamentos Fitossanitários – MA – III, Ministério da Agricultura, Comércio e
Pescas, Direcção-Geral de Extensão Rural, Lisboa, 1983.
CARVALHO, Mário, Manual de Divulgação – Sementeira Directa e Técnicas de
Mobilização Mínima, Direcção Geral de Desenvolvimento Rural, Lisboa, 2001.
Especificamente sobre Arrancadores de tubérculos e desramadores,
aconselhamos ainda:
CARVALHO, R.F., e SARUGA, J.B., Mecanização Agrícola, Volume 2, I.E.A.D.R.,
Centro Nacional de Formação Técnica do Gil Vaz, 1994.
Netagco Potato Division, Potato Growiing Special, Marsh Lane, U.K.
Netagco Potato Division, Netagco Wuhlmaus 1833, Emmeloord, The Netherlands.
Fialho & Irmão, Lda, Manual de >Utilização do Arrancador de Batatas modelo FI-
ARB/1, Évora.
Kvernerland, Cosechadoras de Gran Rendimiente, Kvenerland Pimsa, S.A.,
Barcelona;
Carlotti G. & Cc., Spring 750/20, Vedrana, Italy.
Parte III – Referências
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 389
Especificamente sobre Equipamentos para Colheita de Frutos, aconselhamos
ainda:
PETERSON, Donald L., Harvester Picks Ripe Citrus Faster, Agricultural
Research/March 1998
WHITNEY, Jodie D., Florida Citrus Harvesting Research -late 50s to early 90s,
University of Florida, 2004
Movers And Shakers. OXBOW International Corporation
World class vegetable harvesters for your business.
BUKER Richard S., SYVERTSEN James P., BURNS Jacqueline K., ROKA Fritz M.,
MILLER William M., SALYANI Masoud and BROWN Galen K., Mechanical
Harvesting and Tree Health, University of Florida, 2003
Raccolta de Frutta Pendente, Carratú Leonardo, castel San Giorgio, Italy
Manual da Recolhedora AF8, Argilés Disseny i Fabricació, s.a.
FRUIT UTILIZATION AND MECHANIZATION, Justin R. Morris, Internet, 2/12/2005
ARGILÉS, Recolectores de Fruta.
Especificamente sobre Equipamentos para Colheita de Hortícolas, aconselhamos
ainda:
BUCKINGHAM, Frank, Fundamentos de Funcionamento de Maquinaria – Cultivo,
Deere & Company Service Traiding, - Illinois, 1984.
ASA LIFT –- Colhedoras de Vegetais – PROLAVRA, S.A.
SUPER COMBI MINI – Manual do Utilizador - PROLAVRA, S.A.
Especificamente sobre Ceifeiras Debulhadoras, sugerimos ainda:
SANTOS, F. (1988)- WWW.UTAD.PT-F.SANTOS
CEMAGREF, (1996) CDRM; Cemagref/Enesed.Cenerta
AUTO-INDUSTRIAL, (2000) Catálogos das ceifeiras - debulhadoras Claas
390 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
Referências Técnicas – sítios Internet
A titulo exemplificativo, mencionamos alguns sítios Internet, nomeadamente
portais de informação sobre mecanização agrária, nos quais o formador pode
recolher informação sobre diversos temas específicos, incluindo informação
sobre as mais diversas marcas de fabricante, importadores e distribuidores de
Máquinas e Alfaias Agrícolas.
As sugestões são as seguintes:
• www.abolsamia.pt;
• www.agroportal.pt;
• www.agrionline.com;
• www.oqma.cuma.fr;
• www.agroinformacion.com;
• www.isa.pt;
• www.afe.com.br/;
• www.siama.info.ve;
• http://home.utad.pt/~dfr/index2.htm;
• lwww.min-agricultura.pt;
• www.apma.pt;
• www.infoagro.com;
Sugerimos ainda a utilização de motores de pesquisa (Google, Altavista, etc.)
para consultas complementares.
Especificamente sobre Arrancadores de tubérculos e desramadores,
aconselhamos ainda:
http://209.197.103.10/ManFialho/ManFialho/vinha-mb.html
http://209.197.103.10/ProlavraNet/ProlavRosto.html
http://www.netagcosuisse.ch/f/home.htm
http://www.kverneland.com
Parte III – Referências
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 391
http://www.dewulf.be
http://www.richardpearson.com
http://www.tricor.usa.com
http://www.majevica.co.yu
http://www.doncampbellmodels.com
Para além destes sites identificados, poderão ser encontradas outras informações
sobre arrancadores de tubérculos em qualquer motor de busca indicando
“harvester+potato” ou “moissonneuse+pomme de terre” “cosechadoras de patatas”,
ou outros.
Fabricantes, Importadores e Distribuidores - arrancadores de tubérculos e
desramadores:
Manuel Fialho, Lda;
Prolavra;
Agriduarte, Lda;
Agrovil;
Fialho & Irmão Lda;
Hélder & Martins, Lda;
Manuel José Carvalho Paulino.
Para além destes poderão ser identificados outros, nas revistas da especialidade
ou na Internet.
Especificamente sobre Equipamentos para Colheita de Frutos, aconselhamos
ainda:
http://www.interempresas.net
http://wildblueberries.maine.edu/
www.oxbocorp.com/
http://edis.ifas.ufl.edu/HS199
392 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
http://www.ufv.br
www.ASA-LIFT.com
http://www.ultimatecitrus.com
Especificamente sobre Equipamentos para Colheita de Hortícolas, aconselhamos
ainda:
http://www.asa-lift.com
http://www.everettbros.co.uk
http://www.vhs.mbefabs.com
http://www.machines-simon.com
Parte III – Referências
FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas 393
Referências no domínio pedagógico
Como referências no domínio pedagógico, mencionamos apenas alguns títulos,
que, no seu conjunto, abordam as diversas temáticas específicas relacionadas
com o desenvolvimento da formação.
Além de constituirem um elemento de consulta pontual, as obras indicadas
constituem referências de apoio ao aperfeiçoamento permanente do formador,
no plano pedagógico.
Referências (por ordem alfabética de autor):
ALVES, E., PÁSCOA, T., O Jogo em Formação. Colecção Abordagens Pedagógicas,
nº 8. CNS – Companhia Nacional de Serviços. Lisboa, 1999.
BAPTISTA, Carina, et alt., Recursos Técnico-Pedagógicos: Fichas de Bolso –
Apoio ao Profissional da Formação. INOFOR. Lisboa, 1999.
DE KETELE, Jean-Marie, et alt. Guia do Formador. Colecção Horizontes
Pedagógicos. Instituto Piaget. Lisboa, 1994.
EQUAL, Recursos Técnico-pedagógicos & Praticas Bem Sucedidas. Colecção Saber
Fazer. Lisboa, 2003.
FERREIRA, P.Trindade, Guia do Animador – Animar uma Actividade de Formação.
Multinova União Livreira e Cultural. Lisboa, 1999.
IQF-Instituto para a Qualidade na Formação, Guia para a Avaliação da Formação.
Colecção Metodologias de formação – O ciclo Formativo. Lisboa, 1ª Edição,
Maio/2006.
IQF-Instituto para a Qualidade na Formação, Guia para a Concepção de Cursos e
Materiais Pedagógicos. Colecção Metodologias de Formação – O Ciclo Formativo.
1ª Edição. Lisboa, Outubro/2004.
394 FORMAT – Guia de Exploração Pedagógica – Alfaias Agrícolas
LOPES, Teresa S., Concepção e Produção de Materiais para Auto-Estudo.
Colecção Referenciais de Formação Pedagógica Contínua de Formadores. IEFP –
Instituto de Emprego e Formação Profissional. Lisboa, Junho/2003.
SAMPAIO, José L.S., Avaliação na Formação Profissional – Técnicas e
Instrumentos. Colecção Formar Pedagogicamente. IEFP. Lisboa, 1997.
SILVA, M.Gabriela, Métodos e Técnicas Pedagógicas. Colecção Abordagens
Pedagógicas, nº 1. CNS – Companhia Nacional de Serviços. Lisboa, 1992
SILVA, M.Gabriela, Avaliação. Colecção Abordagens Pedagógicas, nº 2. CNS –
Companhia Nacional de Serviços. Lisboa, 1993.
TARRINHO, Abílio, O Formador: estatutos e Papeis. Colecção Abordagens
Pedagógicas, nº 7. CNS – Companhia Nacional de Serviços. Lisboa, 1997.
TIRA-PICOS, A., SAMPAIO, J., A Avaliação Pedagógica na Formação Profissional –
Técnicas e Instrumentos. Colecção Aprender. IEFP. Lisboa, 1990.
VIEIRA, Mª Lourdes, Definição de Objectivos de Formação. Colecção Aprender.
IEFP. Lisboa, Outubro 1992.