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Guia do Participante Missão CEBIT2013

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Guia de Informações aos participantes da Missão Empresarial CNI, AL-INVEST E CIN-RS CEBIT 2013.

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SumárioAPRESENTAÇÃO ....................................................................... 4

FEIRA CeBIT .............................................................................. 5

INFORMAÇÕES DE MERCADO .............................................. 12

NEGOCIAÇÃO INTERCULTURAL ............................................ 24

HANNOVER ............................................................................ 28

INFORMAÇÕES GERAIS – ALEMANHA ................................... 29

INFORMAÇÕES GERAIS – VIAGEM ......................................... 36

ENDEREÇOS E CONTATOS NA ALEMANHA ........................... 41

ANEXOS .................................................................................. 44

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A Missão Empresarial CeBIT 2013 faz parte do Programa de Missões Empresariais Prospectivas desenvolvido pela Rede Brasileira de Cen-tros Internacionais de Negócios (Rede CIN) e coordenado nacional-

mente pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O objetivo do pro-grama é propiciar às empresas brasileiras uma oportunidade de prospecção de novas tecnologias e parceiros internacionais, além de promover a ab-sorção de experiências inovadoras nos seus respectivos setores de atuação.

Coordenada pela Confederação Nacional da Indústria - CNI, a Rede CIN trabalha pela internacionalização de empresas brasileiras. Por intermédio de uma rede que agrega conhecimentos e competências acumulados por 27 Centros Internacionais de Negócios espalhados pelo país, a Rede CIN oferece a assessoria necessária a empresas brasileiras de pequeno e médio porte para se lançarem no mercado internacional.

A Missão à CeBIT ocorre no âmbito do Programa AL-Invest, financiado pela Comissão Europeia e com o objetivo de apoiar o fortalecimento e a in-ternacionalização das pequenas e médias empresas latino-americanas, o intercâmbio de inovações e conhecimento e a promoção de negócios com empresas europeias. No Mercosul, Chile e Venezuela o Programa é imple-mentado e co-financiado por um consórcio de instituições liderado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

A Missão também é realizada em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), que trabalha para promover as exportações de produtos e serviços brasileiros, apoiar a inter-nacionalização das empresas e atrair investimentos estrangeiros para o país.

Nesta edição da Missão Empresarial Prospectiva à CeBIT, sob a articulação do Centro Internacional de Negócios da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS), participam os seguintes Centros Internacionais de Negócios colaboradores: CE, GO, MG, PA e SC..

Apresentação

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Feira CeBITA feira CeBIT acontecerá de 5 a 9 de março, em Hannover, na Alema-

nha. A mesma é considerada a feira mais importante da tecnologia da informação e comunicação. O foco da feira está no setor industrial,

bancos, serviços, agências governamentais, atacadistas, pesquisadores e to-dos os apaixonados pela tecnologia.

Ocorrendo anualmente desde 1986, esta 28ª edição possui como temáti-ca principal a “Shareconomy”. O evento foca os temas centrais do setor de TIC, apresentados em quatro plataformas: a “CeBIT pro” destacando soluções eficientes e seguras para a empresa; a “CeBIT gov” apresentando aplicações de TIC voltadas para a administração pública e para o sistema de saúde; a “CeBIT life” trazendo a alta tecnologia para a vida, avaliando como a mudança do papel do consumidor torna novos negócios possíveis e a “CeBIT lab”, apresentando soluções pioneiras de TIC e as tendências do futuro. Neste ano, em especial, o foco da feira está no compartilhamento de conhecimento, recursos e experiências a fim de construir novas formas de colaboração. Além disso, o país parceiro da Feira este ano é a Polônia.

A abrangência que CeBIT possui dos diversos setores do segmento da tec-nologia da informação e comunicação propicia aos expositores e visitantes uma ampla interação com representantes e fornecedores deste segmento, permitindo contato com as tendências e inovações mundiais, além do co-nhecimento de novos produtos do mercado de tecnologia. Sendo assim, CeBIT pode ser considerada uma importante vitrine na qual os participantes podem contemplar oportunidades, oferecer e buscar novas tecnologias e aumentar a integração e o intercâmbio nas relações comerciais.

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Por possuir a característica de abrigar um grande leque de produtos e tec-nologias durante o evento é necessário que se organize as exposições em categorias bem definidas e delimitadas. Sendo assim, abaixo seguem os principais setores da feira:

• Tecnologia da Informação para os Negócios• Webciety e soluções para Internet • Telemática + Navegação e soluções para automação • Telemedicina • Tecnologia da Informação para Pesquisa Científica • Tecnologias orientadas para o setor público• Banco e finanças • Segurança• Comunicações digitais nos negócios• Infra-estrutura de Tecnologias da Informação• Tecnologias da Informação para usuários

“SHARECONOMY”: DA PROPRIEDADE AO COMPARTILHAMENTO

Depois de “Tecnologia da nuvem” em 2011 e “Trust Gestão” em 2012, “Sha-reconomy” é o tema central da CeBIT 2013. As aplicações baseadas na nuvem têm aumentado significativamente e ganharam a confiança do usuário. A CeBIT destacará esta tendência radical que proporciona a troca de conhecimentos, recursos e experiência para criar novas formas de colaboração.

“Shareconomy” descreve a mudança da sociedade, que passa do conceito propriedade para o conceito de partilha. “Shareconomy” está influenciando substancialmente a forma do desenvolvimento empresarial porque as ferra-mentas sociais são cada vez mais populares. Além disso, a Internet é a me-lhor plataforma para o trabalho em equipe funcionar, quer seja dentro da empresa ou fora. Os sócios, fornecedores e clientes integram-se de forma mais estreita, tornando-se escalões interligados de uma cadeia processual. As fronteiras entre empresas e organizações tornam-se cada vez mais per-meáveis, o que exige também aos empregados e executivos uma nova men-talidade e a disposição para partilhar conhecimentos, contatos e recursos.

Nas empresas que operam com êxito, os instrumentos modernos que permitem compartilhar o conhecimento de forma rápida e exaustiva

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já fazem parte da realidade atual. “As soluções de software como blogs, wikis, colaborações e votings mudarão a nossa vida laboral nos próximos anos a um ritmo muito acelerado. A comunicação, os pro-cessos de tomada de decisões e o papel da gestão empresarial mudarão da mesma maneira que as exigências dos empregados perante os seus futuros empregadores”, disse Pörschmann. “Em poucas pa-

lavras: Trata-se de facebookear a economia global, já que, para ter êxito, é imprescindível atuar dentro da rede.”

Graças a esta transformação, os diferentes setores industriais também cola-borarão de forma ainda mais estreita para impulsionar inovações conjunta-mente. “Os ofertantes de software e telecomunicações entrarão numa sim-biose inseparável com os respectivos âmbitos de aplicação, por exemplo, nos setores automobilístico, energético e sanitário.”

Isto já se pode observar no uso dos bens de consumo duradouros. Aqui a tendência dos consumidores inclina-se cada vez mais para o uso em vez de compra ou aluguel. “As fórmulas de carsharing estão se impondo como for-ma de mobilidade e os portais de música concentrados no uso temporário em vez da propriedade tornaram-se sumamente populares.” Os programas de software também se adaptam crescentemente às necessidades individu-ais, funcionais e específicas. Neste contexto, observa-se uma mudança de tendência, favorecendo-se menos as soluções de pacote em benefício de soluções “parciais”, como as tecnologias SaaS (Software as a Service), PaaS (Platforms as a Services) ou IaaS (Infraestructures as a Service). Esta evolução representará também um desafio para a política. “Necessitamos de uma discussão a nível internacional sobre os direitos de uso, pois atualmente só existem soluções nacionais isoladas que freiam o crescimento da economia global”, afirmou Pörschmann.

A escolha de “Shareconomy” como tema central da CeBIT 2013 é o resultado de um processo seletivo prévio em diferentes etapas, no qual estavam impli-cados presidentes e gerentes das maiores empresas de tecnologia de ponta, altos executivos da indústria de aplicações, estudos de tendências realizados por organismos de investigação internacionais, assim como a opinião de mi-lhares de aficionados na página do Facebook da CeBIT. “A tendência era muito clara”, explicou Pörschmann. “Tanto para a economia como para a sociedade, Shareconomy é o tema mais quente e comentado atualmente.”

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MAPA DA FEIRA E SETORES

2013

130111 · Version G enModifi cations reserved

Information Center

Convention Center

House of Nations

International Forum Design

Entrance

Open-air site

Hermes tower

Match & Meet

Radio TV Center

Solutions for Business OperationsHalls 2–6, 11–17, P32–35, Open-air site

Solutions for the Public SectorHall 7

Research & New TechnologiesHall 9

Solutions for the Digital LifestyleHalls 17, 18, 23

TectoYou

CeBIT Executive ClubHouse of CIOs

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2013

130111 · Version G enModifi cations reserved

Information Center

Convention Center

House of Nations

International Forum Design

Entrance

Open-air site

Hermes tower

Match & Meet

Radio TV Center

Solutions for Business OperationsHalls 2–6, 11–17, P32–35, Open-air site

Solutions for the Public SectorHall 7

Research & New TechnologiesHall 9

Solutions for the Digital LifestyleHalls 17, 18, 23

TectoYou

CeBIT Executive ClubHouse of CIOs

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STAND DE APOIO NA FEIRA - AL-INVEST LOCAL: Hall 9 – Stand B34

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PREPARAÇÃO PARA A FEIRA

Apresentam-se a seguir algumas recomendações breves a serem consideradas antes, durante e depois da Feira.

Antes da feira:

• Faça uma busca prévia dentre os expositores e pavilhões da Feira para iden-tificar aqueles de interesse e poder solicitar reuniões durante a Feira, bem como direcionar o seu tempo no evento da melhor forma possível;

• Verifique se o material de apresentação da empresa está minimamente adaptado para a promoção internacional e, pelo menos, em idioma inglês.

Durante a feira:

• Conselhos gerais para as reuniões de negociação: não prometa o que não pode cumprir, anote as condições que lhe propõem mesmo que não lhe interessem.

• Adaptação do material promocional e informativo;• Dirija-se aos stands de interesse e recolha os exemplares gratuitos: neles

poderá obter uma ideia aproximada do setor no mercado;• Aproveite a viagem para visitar pessoalmente os diversos canais de distribuição.

Depois da feira:

• Atualize os contatos que fez: envie os dados que lhe foram solicitados nas reu-niões e aproveite para enviar informação promocional sobre a sua empresa;

• Organize e analise as informações obtidas para que possa lhe ser útil no futuro; • Analise e verifique o que sua experiência na feira pode agregar a sua estra-

tégia de mercado.

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MercadoO SETOR DAS TIC NA UNIÃO EUROPEIA

Segundo o EITO (European Information Technology Observatory - Ob-servatório de Tecnologia da Informação Europeu), o uso de dados mó-veis nos países industrializados e a crescente procura de dispositivos

móveis nas nações emergentes implicam um forte impulso para o mercado de tecnologias da informação e comunicação (TIC). Contudo, a expectativa de crescimento da Europa Ocidental para este ano é de apenas 1,2. Apesar da crise financeira europeia e bancária, o mercado mundial das tecnologias da informação e comunicação (TIC) continuam a manter um ritmo de cres-cimento estável, crescimento cuja previsão é que alcance 5,1 por cento este ano, atingindo 2,57 biliões de euros. Assim indica o último relatório do EITO, segundo o qual existem grandes diferenças a nível geográfico, e en-quanto a indústria está no auge nos países emergentes, a mesma estagnou ou está sofrendo redução na Europa Ocidental. “A mobilidade é o principal impulsor do mercado no segmento tecnológico”, assegura Dieter Kempf, presidente da Bitkom. “Nos países industrializados, a tendência para o uso de dados móveis está gerando vendas adicionais em telecomunicações. Nos países emergentes, os telefones móveis, computadores portáteis, tablets e dispositivos semelhantes tornaram-se o ponto central de acesso no uso das TI. E é aí que os países emergentes estão investindo massivamente nas suas infraestruturas de TIC móveis para ampliar as suas capacidades nesta área”.

Segundo o relatório do EITO, as nações emergentes já representam mais de uma quarta parte (27 por cento) da procura mundial de TIC prevista para este ano. Em 2020, esse número aumentará em quase metade. Prevê-se que o mercado chinês crescerá este ano 12 por cento, até alcançar os

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220 milhões de euros, e deslocar-se-á para o Japão como o segundo maior mercado mundial de TIC. A Europa Ocidental é a região com a menor taxa de crescimento. O EITO prevê que este ano as vendas de TIC na região crescerão 1,2 por cento até alcançar os 617 milhões de euros, desde que a crise do euro não piore. Kempf afirma que “muitos mercados da Europa Ocidental estão sofrendo muito com a crise do euro, e só o Leste Europeu está crescendo a um ritmo semelhante ao mercado global. Com um aumen-to superior a 1,6 por cento, a Alemanha é a única exceção positiva e está ajudando a estabilizar a indústria europeia das TIC“.

ALEMANHADados básicos e principais indicadores

Nome oficial República Federal da Alemanha Capital Berlim Área 357.000 km² Idioma oficial Alemão População 81,7 milhões (2011 – Estimativa The Economist) Principais cidades Berlim, Hamburgo, Munique e Frankfurt Religiões Protestante (34%), católica (34%), mulçu mana (3,7%), sem filiação ou outras (28,3%) Chefe de Estado Joachim Gauck Chefe do Governo Chanceler Angela Merkel Número de habitantes 2011 (milhões) 82,16 Crescimento populacional 2011 0,208 IDH 2011 (ranking mundial) 9º (0,905) Risco país 0

Fontes: CIA World Factbook; BrazilGlobalnet; AHK (www.brasilalemanhanews.com.br); Banco Central; PNUD; OCDE; CIA World Factbook*Estimativa

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Destaques:

l A Alemanha possui localização estratégica ao norte da Europa e ao longo da entrada do Mar Báltico. A população aproximada de 82 milhões de habitantes está distribuída em uma extensão de 357 mil Km2, dos quais 4,21% estão localizados na capital Berlim e 2,18% em Hamburgo.

l Com PIB Nominal de US$ 3,6 trilhões e crescimento de 3,1% em 2011, a Alemanha destacou-se como a 1ª economia da Europa e a 4ª do mundo.

Fontes: BrazilGlobalNet – Perfil Alemanha (janeiro/2013)

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SITUAÇÃO ECONÔMICA

A Alemanha é a maior economia da Europa e possui a segunda maior po-pulação depois da Rússia, o que confere ao país uma posição de destaque no continente. Além disso, a Alemanha é o principal propulsor econômico do bloco e representa cerca de 20% do PIB da União Européia (UE). O país foi o principal financiador da integração do bloco, especialmente durante o processo de integração monetária da UE, devido à força de sua moeda.

Segundo o FMI, a economia alemã ocupa o posto de quarta maior economia mundial e terceira principal exportadora e importadora no fluxo global de bens e serviços. Após enfrentar uma recessão de 4,7% do PIB em 2009, a economia alemã voltou a crescer em 2010 em índices de 3,5%. Para 2012, segundo o Banco Central alemão, o crescimento estipulado ficou entre 0,5% e 1%.

VISÃO GERAL DE MERCADO

A Alemanha é o maior mercado da Europa e a economia do país desem-penha papel fundamental na União Europeia. Além disso, sua localização central no continente transforma o país numa importante plataforma de distribuição e porta de entrada para outros mercados europeus.

O país europeu, de acordo com as agências de classificação de risco, tem um histórico de avaliações com os mais altos índices, com ranking de cré-dito AAA pela Standard & Poor’s e Fitch e Aaa pela Moody’s. Entretanto as recentes mudanças no cenário econômico do continente e a constante redução dos indicadores financeiros vêm diminuindo a confiança dos em-presários alemães.

Segundo o estudo Doing Business produzido pelo Banco Mundial, a Ale-manha se encontra na 22ª posição do ranking global em facilidade de fazer negócios. Entre os membros da União Européia encontra-se atrás de países como Reino Unido, Dinamarca, Irlanda, Finlândia, Suécia e Estônia. A seguir, tabela comparativa entre a facilidade de fazer negócios na Alema-nha e no Brasil.

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CLIMA DE NEGÓCIOS – RANKING

Fonte: Banco Mundial (Doing Business 2011)Classificação de “Facilidade para Fazer Negócios” entre 181 economias do mundo: 1 - maior facilidade; 183 - maior dificuldade.

COMéRCIO ExTERIOR DA ALEMANHA

As exportações da Alemanha somaram US$1,26 trilhões em 2010, o que representa um crescimento de 13% no último ano. No mesmo período, as importações cresceram em um ritmo mais intenso registrando 15% de acréscimo e um total de US$1,06 trilhão. O saldo da balança comercial continua positivo e registrou em 2010 um superávit de US$ 201 bilhões, abaixo apenas dos valores atingido antes da crise financeira internacional (US$ 266 bilhões em 2007 e US$ 261 bilhões em 2008). Os principais par-ceiros comerciais da Alemanha são os próprios países da União Europeia, o que reflete sua importância geográfica e econômica no bloco.

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Fonte: OMC - Elaborado pela COMEX/CNI

Destaque:

Alta pulverização das exportações: por se situar na região central da Europa, suas exportações são muito pulverizadas entre os países europeus, sendo esse um dos motivos de sua influência e importância para o grau de atividade econômica de todo o continente. É beneficiado também pela eficiência logística como rota de entrada e saída de mercadorias.

PRINCIPAIS PRODUTOS – 2011

Exportações

Importações

máquinas mecânicas, automóveis, máquinas elétricas, plásticos, farmacêuticos, médicos e precisão, ferro ou aço, obras de ferro e aço, químicos orgânicos, papel.combustíveis, máquinas mecânicas, máquinas elétricas, automóveis, farmacêuticos, plásticos, ferro ou aço, médicos e precisão, químicos orgânicos, aviões, obras de ferro.

Fonte: BrasilGlobalNet

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PRINCIPAIS PARCEIROS COMERCIAIS EM 2011

Na exportação, possui 227 parceiros comerciais, porém concentra 60% deste montante nos 27 países da UE, especialmente França (10,2%), Países Baixos (6,9%), Reino Unido (6,5%) e Itália (6,2%). Dos 12 novos membros da EU, o principal parceiro é a Polônia, que ocupa o 10º lugar no ranking dos países de destino das exportações alemãs intra-bloco.

Em uma análise global, os Estados Unidos possuem lugar de destaque, já que 5,6% do total exportado pela Alemanha destina-se a esse mercado.

EXPORTAÇÃO DA ALEMANHA

Fonte: ITC/Trade Map

Por outro lado, a importação é menos concentrada no continente europeu, com um market share considerável de produtos oriundos da China e dos EUA. Ainda assim, a Alemanha recebe mais da metade dos produtos impor-tados dos países do bloco. Os principais fornecedores da União Européia para o mercado alemão são Países Baixos (14%), França (7,7%), Itália (5,5%) e Reino Unido (4,8%).

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IMPORTAÇÃO DA ALEMANHA

Fonte: ITC/Trade Map

RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL-ALEMANHA

Intercâmbio bilateral: verifica-se historicamente um déficit no saldo comer-cial brasileiro devido, em especial, à característica da pauta de produtos comercializados. O déficit no saldo comercial brasileiro atingiu US$ 6,1 bilhões em 2011, o maior já registrado nos últimos anos. Vale ressaltar que a corrente de comércio retomou em 2011 registrou a maior marca deste 2008 (acima dos US$24 bilhões comercializados).

BALANÇA COMERCIAL BRASIL – ALEMANHA (US$ FOB)

Fonte: BrazilGlobalNet (Perfil Alemanha)/ CNI

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PRINCIPAIS ITENS DO COMéRCIO BILATERAL EM 2011 (% DO TOTAL)

Fonte: BrazilGlobalNet (Perfil Alemanha)/ CNI

As exportações brasileiras para a Alemanha são compostas em sua maior parte por produtos básicos, que representaram cerca de 55% das vendas em 2011, com destaque para minério de ferro, café/chá. Pelo lado das im-portações, observa-se que os produtos semimanufaturados representaram aproximadamente 95% do total em 2011, com destaque para máquinas mecânicas e automóveis.

EMPRESAS BRASILEIRAS – ExPORTADORASE IMPORTADORAS (US$)

Em 2012 foram registradas as operações exportações de 2.675 empresas brasileiras destinadas à Alemanha. O número é 0,33% superior ao desem-penho exportador do ano de 2011 (2.666 empresas). Para as importações, registrou-se a operação de 11.213 empresas brasileiras importadoras de bens provenientes da Alemanha. Em 2011 este número foi de 11.276 empresas.

Fonte: MDIC

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Fonte: MDIC

INVESTIMENTOS NA ALEMANHA

Na área de investimentos, a Alemanha segue uma política liberal. Confor-me análise do DataMonitor, o volume de Investimentos Estrangeiros Diretos (IED) na Alemanha subiu em meados de 1990, após a reunificação. Antes disso, o investimento estrangeiro era muito baixo no país devido à orienta-ção interna da economia. Após atingir um pico no ano de 2000, os índices de investimento caí-ram drasticamente, mas voltaram a se recuperar em 2002. As políticas liberais incentivaram a procura pela Alemanha como um destino pre-ferencial para os investidores globais. Além disso, a boa estrutura e a economia diversificada do país têm atraído muitos investidores e grande parcela do fluxo de capitais.

Destaque:

A Alemanha foi o 4º principal parceiro comercial brasileiro em 2012: entre 2006 e 2010, o intercâmbio comercial brasileiro com o país cresceu cerca de 53%, passando de US$ 15,8 bilhões, para US$ 24,3 bilhões. Pelo lado das compras brasileiras, observa-se crescimento no período sob análise de cerca de 76%, causado sobretudo pelo aumento da participação de máquinas mecânicas e automóveis na pauta importadora brasileira.

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O interesse contínuo dos investidores no país é justificado por fatores como: localização (acesso eficiente a toda a Europa), infra-estrutura (tanto física como tecnológica) acesso ao mercado e produtividade do trabalho. Não há discriminação contra empresas estrangeiras em favor das empresas locais. Setorialmente, os investimentos externos diretos na Alemanha estão con-centrados no setor de serviço, com cerca de 70% do total, especialmente na área financeira, comércio, transporte e comunicação. No setor industrial, a indústria transformadora é o destinatário principal, com uma parcela de 25% do IED no país.

Fonte: Data Monitor

INVESTIMENTO ESTRANGEIRODIRETO DA ALEMANHA NO BRASIL

As empresas na Alemanha adotaram uma estratégia voltada ao mercado externo com aquisição de empresas em outros países e/ou montando sua linha de produção ou distribuição em mercados estratégicos.

No Brasil isso não é diferente. Apesar da oscilação verificada em 2008, o IED da Alemanha voltou a crescer em 2009 e representa o 4º maior inves-tidor no mercado brasileiro com uma participação de 8% no total investido no país.

INVESTIMENTO ESTRANGEIRO DIRETO NO BRASIL

Fonte: Banco Central do BrasilNota: dados referem ao ingresso de IED bruto

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De acordo com o Banco Central do Brasil, o principal foco de investimen-tos alemães no Brasil é a indústria automobilística. O setor representa 37% do total, seguido por químicos (17%), equipamentos e maquinário (12%) e bancos (7%). O restante (27%) é destinado a diversos setores menos repre-sentativos. No setor automobilístico, a fabricação de automóveis, caminho-netes e utilitários é isoladamente a que mais atrai investimento, com um total de US$ 1,7 bilhão.

O Brasil é o maior receptor de investimentos alemães na América Latina. No país atuam cerca de 1,2 mil empresas alemãs. Em 2008 houve uma queda significativa, porém circunstancial, dos investimentos alemães no Brasil, li-gada à crise financeira internacional. É importante perceber como oportunidade a atração de investimentos ale-mães com foco na Copa 2014 e Olimpíadas 2016, principalmente em gran-des obras de infraestrutura e em tecnologias sustentáveis.

INVESTIMENTO ESTRANGEIRO DIRETO DA ALEMANHA NO BRASIL*

Fonte: Banco Central do Brasil * Dados de ingresso de IED bilateral bruto

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Negociação intercultural

CENÁRIO EMPRESARIAL

l A Alemanha é o maior mercado europeu, com um elevado poder de compra e, ao mesmo tempo, de escasso risco, constituindo-se um merca-do-alvo comum a todas as empresas que querem se internacionalizar. A ampliação da UE aos países do Leste reforça a sua posição como grande potência econômica. l É também um mercado maduro e muito saturado: a entrada de um pro-duto supõe o deslocamento de outro. Antes de realizar uma proposta, é preciso estudar o mercado, delinear uma estratégia e, sobretudo, não agir de forma precipitada, pois pode-se perder potenciais clientes.

l A principal característica do mundo de negócios alemão é a Ordnung (or-dem). Normas, códigos, regulamentos, dominam as relações empresariais. Se se quiser ter êxito, é preciso estar preparado para cumpri-las.

l Apesar de, para muitos produtos, se poder considerar o mercado alemão como uma unidade, não convém esquecer que é um país federal com de-zesseis Estados Federados (conhecidos como Länder), onze iniciais, mais os cinco em que se dividia a antiga Alemanha de Leste. Entre estes Estados, além de diferenças administrativas, também há diferenças culturais, o que ocasiona que alguns produtos possam ter um bom acolhimento no sul (por exemplo, na Baviera) e ruim no norte (Hamburgo).

l A distribuição está muito concentrada: as sete primeiras empresas contro-lam aproximadamente 70% das vendas; mas também existe uma estrutura

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comercial de importadores e vendedores do varejo que apostam na diferen-ciação e nos produtos de origem.

ESTRATéGIAS DE NEGOCIAÇÃO

l Para entrar no mercado alemão, é requisito prévio cumprir a complexa normativa industrial do país. Praticamente cada produto está submetido a normas; as mais conhecidas são as “DIN” -Deutsche Industrie Norme- fruto da colaboração entre a Administração e cada um dos setores industriais. O cumprimento de normas e garantias de qualidade por parte do fornecedor estrangeiro não obedece apenas à legislação federal, mas também às exi-gências dos distribuidores e clientes.

l O tamanho do mercado e o elevado número de potenciais clientes acon-selha, por vezes, a utilização de agentes comerciais. Trata-se de profissio-nais muito acreditados com uma elevada especialização setorial, conheci-dos como agentes “multicarteira”, pois representam diferentes produtos, embora geralmente do mesmo setor. A pesquisa e seleção podem ser feitas através da Central Alemã de Representantes (CDH).

l O diretivo alemão concentra-se em dois objetivos: a qualidade do produto e do serviço. Orienta-se, sobretudo, para a produção e os aspetos técnicos. Os estudos universitários têm um alto componente científico. Até à década de 80, não se introduziram os estudos de direção de empresas. As grandes escolas de negócios europeias e americanas apenas têm presença no país.

l O preço também é um elemento essencial, já que o mercado alemão é um dos mais competitivos do mundo e confluem para ele as ofertas de milhares de fornecedores. Para fixar preços, é preciso ter em conta os altís-simos custos de comercialização e não se deixar confundir pelos elevados preços de venda no varejo.

l O comprador alemão é conservador: não muda facilmente de fornece-dores e também não se interessa pelos negócios pontuais, mas sim pelas relações a médio prazo. Para entrar no mercado, é preciso oferecer algo adicional, seja um produto novo ou uma vantagem no preço.

l Se tiver dúvidas será, sobretudo, acerca do cumprimento das condições e do serviço, mais que do produto, o que faz com que solicite informação detalhada sobre a empresa.

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l A sociedade alemã está muito consciente dos problemas ambientais. Há que se mostrar interesse pelos temas relacionados à ecologia e meio am-biente (eliminação de resíduos, reciclagem, pacotes e embalagens, etc.). Para o material promocional, é muito bem visto utilizar papel reciclável.

l Os encontros devem-se estabelecer com bastante antecedência (pelo menos, três semanas) e ao mais alto nível possível.

l A pontualidade em todos os aspectos comerciais (reuniões, prazos, pa-gamentos, etc.) é obrigatória. Se tiverem sido previstos trinta minutos para uma apresentação, não se deve exceder. Uma atitude relaxada com o tem-po será assimilada a uma atitude relaxada nos compromissos que se forem estabelecer.

l Deve-se preparar uma agenda com os temas a tratar em cada reunião e manter-se estritamente a ela. As reuniões têm que começar e terminar na hora prevista.

l As introduções e a conversa preliminar são muito breves. Na sequência, entra-se no tema central.

l O alemão é um idioma complexo e preciso. A menos que se domine, é melhor utilizar o inglês pois não eles gostam que se cometam erros quando se fala o seu idioma.

l Nas apresentações, deve-se utilizar uma linguagem direta, clara e lógica, apoiada em argumentos, dados e gráficos que sigam uma estrutura pré-determinada. O alemão importa-se mais com os fatos do que a imagem ou a história da empresa.

l Convém entrar em detalhes acerca das vantagens e características das propostas realizadas. As apresentações que pretendem dar uma visão geral da empresa e, a partir daí, deixar a iniciativa ao interlocutor não são eficazes.

l Há que respeitar as intervenções de cada uma das pessoas que partici-pam na reunião. Não se deve interromper com perguntas ou destaques.

l Na argumentação, não se deve criticar a concorrência, nem a própria,

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nem a da empresa alemã. Cada empresa é julgada pelos seus próprios mé-ritos, não em comparação com outras.

l Os alemães são conservadores na sua forma de fazer negócios: raramente aceitam novas ideias e conceitos. São renitentes a introduzir alterações, a menos que sejam convencidos com factos comprovados.

l Em geral, os executivos alemães têm aversão ao risco. Daí que queiram deixar muito claro cada ponto que se negocia e inclusive colocá-lo por es-crito para que não haja dúvidas.

l É preciso estar preparado para responder a todas as perguntas que podem surgir derivado de uma proposta. Não gostam que “se tenha que consultar” quando se estiver de volta ao país de origem.

l Os alemães não fazem concessões facilmente, mas também não gostam de confrontos. O estilo de negociação é cooperativo, procurando obter be-nefícios para as duas partes que permitam avançar quando se chega a uma situação de impasse.

l Não se deve pressionar o interlocutor para que decida rapidamente, pois as decisões costumam ser tomadas de forma consensual. Por este motivo, as negociações prolongam-se mais do que noutros países ocidentais.

l Os contratos são muito detalhados. Depois de assinados, devem ser cum-pridos sem modificações. Para os alemães, a assinatura do contrato supõe o fim da negociação.

l A Alemanha não é uma sociedade litigiosa. Os desacordos são tratados preferencialmente fora dos tribunais de justiça. As Câmaras de Comércio e as Associações Empresariais desempenham um importante papel.

l Os alemães não são workaholics: tiram seis semanas (trinta dias úteis) de férias por ano e o seu dia de trabalho termina entre as 16:00 e as 17:00. Fazer horas extraordinárias é mais visto como uma falta de organização que impede o uso eficaz do tempo. Não se deve combinar reuniões fora deste horário, nem esperar que trabalhem aos fins-de-semana ou durante as férias.

l Não é necessário tentar estabelecer relações pessoais para favorecer os negócios. A vida pessoal é separada da profissional.

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HannoverNo quesito negócios, Hannover é uma cidade com potência industrial

e um excelente centro de serviços que são somados ao amplo mer-cado local. O reconhecimento como prestador de serviços se deve

a ampla gama de traders, empresas artesanais e fornecedores da indústria nacional e internacional. A cidade também possui como atrativo abrigar as maiores feiras do mundo.

Todo visitante, ao chegar na estação vai perceber logo que Hannover também é a cidade dos carros. Abriga empresas líderes do setor, como a Volkswagen Nutzfahrzeuge que, com 15.000 funcionários, é a maior em-pregadora da cidade. Inúmeras indústrias fornecedoras para esta empresa mundialmente conhecida também estão instaladas na cidade. Encabeçando as marcas tradicionais estão a Continental, Varta e Wabco Westinghouse. A sede da TUI, maior companhia de turismo do mundo está situada em Han-nover. A região busca “reforçar suas forças” e ao mesmo tempo estar aberta para o novo. Neste aspecto, Hannover apresenta fornecedoras de energia, proteção ambiental, tecnologia medicinal e biotecnologia e larga faixa de comunicação e multimídia.

Graças à exposição mundial Expo 2000, Hannover possui na Expo-Plaza a melhor infra-estrutura de telecomunicação do mundo. Esta está sendo cada vez mais utilizada por pessoas de sucesso e com idéias comerciais progres-sistas, contribuindo assim, a longo prazo, para o perfil de Hannover como um centro de negócios.

A universidade com suas pesquisas em desenvolvimento ajuda a trazer no-vos impulsos à cultura e à economia local. Principalmente nos ramos in-

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dustriais e de telecomunicação, os criadores de idéias se preocupam em fundir a high-tech com a economia. O centro de pesquisas de Hannover é o primeiro na área de tecnologia de produção e na de técnicas de laser. A escola privada GISMA (German International Graduate of Management) é parceira da prestigiada universidade em Purdue /USA.

Hannover tem fama internacional na medicina humana e veterinária. A es-cola superior de medicina (MHH), fundada em 1963, é, por exemplo, pio-neira em transplantes e em implantação da cóclea. No setor da biotécnica, a MHH trabalha em conjunto com firmas instaladas no prédio vizinho, no Medical Park. A Escola Superior de Medicina, fundada em 1778, é interna-cionalmente o principal endereço da medicina veterinária. Ela trabalha em conjunto com centros de treinamentos em cerca de 20 países.

INFORMAÇÕES GERAIS – ALEMANHA

TEMPERATURA

Média: 2°C (Entre -2 a 6)

TELEFONES ÚTEIS

• EMERGÊNCIA POLÍCIA: 110• EMERGÊNCIA BOMBEIROS: 112• EMERGÊNCIA MÉDICA: (511) 314044• EMERGÊNCIA PARA CONSULTA MÉDICA: (511) 380380• EMERGÊNCIA ODONTOLÓGICA: (511) 311031• SALVA VIDAS: (511) 19222• Código de Hannover: 5511• TELEFONISTA: 11837 (em inglês) ou 11880 (alemão ou inglês). Nestas duas centrais é possível obter números telefônicos de todos os serviços disponíveis na Alemanha, tais como farmácias de plan-tão, médicos, serviço dental de emergência, horários de meios de transporte terrestres, ferroviários e aéreos, aeroportos, programa-ção cultural, etc.• ALUGUEL DE CARRO: (511) 876 5555• TÁXI: (511) 771 772, (511) 807 7622 e (511) 210 1656.

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HOSPEDAGEM

ANDOR HOTEL PLAZA HANNOVER Endereço: Fernroder Straße 9 30161 Hannover Tel: +49 (0) 511/ 33 88-0E-mail: [email protected] homepage: http://www.hotel-plaza-hannover.de/Check-In: 15:00 - 24/24 horas Check-Out: 11:00 horas Localização: Centro da cidade, Centro Comercial, Próximo da Es-tação de Comboios.Serviços: Serviço de quartos, Facilidades para reuniões, banquetes, Lavanderia, lavagem a seco, pequeno-almoço no quarto, serviço de Internet, pacotes de almoço, fax, foto-copiadora, wi-Fi / wireless LANAtividades: Centro de fitness, solário, massagem.

Custos Acesso à Internet no Hotel: 60 minutos - EUR 2.0024 horas - EUR 5.004 dias - EUR 15.007 dias - EUR 25.00

Obs.: Internet a cabo.

ALIMENTAÇÃO E BEBIDAS

Ao se visitar Hannover, não se pode dispensar o contato com a gastronomia local. Esta é representada por cerca de 1.500 restau-rantes que oferecem especialidades para todos os paladares. No verão, os Biergartens e os cafés com mesas fora são os mais requi-sitados, enquanto no inverno os preferidos são os barzinhos acon-chegantes ao redor da estação central de trem e da Raschplatz (praça comercial próxima à estação).

Quem quiser experimentar a típica comida saxônica deve provar a Hochzeitsuppe (sopa), Calenberger Pfannenschlag (panqueca) e como sobremesa o Welfenspeise (pudim); nos tempos de frio nada como Braukohl mit Bregenwurst (couve com linguiça) acom-panhados de cerveja e, como digestivo, um Klaren. Quem preferir

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a cozinha internacional, há muito que escolher: comida da Arábia, da Indonésia, de Israel, do Japão, Coréia, México, Tailândia, cuja predominância é de inúmeros restaurantes italianos, gregos, espa-nhóis e chineses.

Salsichas: Cada região possui a sua específica. As variações são muitas: salsicha vermelha, salsicha picante com orégano, salsicha escura com tomilho e noz moscada, salsicha figer-size, salsicha servida com ketchup e curry, com recheio de queijo, sem mencio-nar os outros tipos mais facilmente encontrados em supermerca-dos e açougues. A salsicha Weisswurst é a mais conhecida e por isso, é quase um símbolo da Alemanha.

Pães: Além das salsichas e das bebidas, cada região da Alemanha possui seu tipo de pão tradicional. Afora estes, as padarias locais possuem ampla variedade de pães artesanais. Assim, o pão é o acompanhamento em todas as refeições alemãs.

Döner ou Kebab: O “Fast Food das Arábias!. É um sanduíche que conquistou a Europa e já compete com os tradicionais hambúr-gueres. O Döner é feito por uma quantidade de fatias de carne de boi, frango ou ovelha que é assada em um espeto vertical, além de ser bem temperada. O sanduíche é completado por verduras, molho e pão sírio.

Imbiß (leia-se Imbiss): São quiosques que servem comida típica local. É a versão alemã do Fast Food. O mais comum é o pão com salsicha e mostarda. Em Dresden, ele é vendido em um baguete e a salsicha de 1 metro é dobrada ao meio para caber no pão. Além dos sanduíches, são servidos pratos típicos como o Späzle e o Schnitzel com salada de batatas.

BEBIDA

Água: Não se espante se a água sem gás for mais cara do que a água com gás, pois a maioria dos alemães só bebe água com gás. Se você não se acostumar a isso e preferir a água sem gás, pode beber da torneira, sem problema. No entanto, a água em algumas regiões não tem sabor agradável.

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Cerveja: Certamente você já ouviu falar que a cerveja é a bebi-da nacional da Alemanha. Ela está tão inserida no cotidiano das pessoas que na Bavária, por exemplo, ela é considerada, por lei, alimento básico. Não é a toa que este estado é o maior consumi-dor de cerveja e é o que tem o maior número de fábricas daquele país. O consumo anual de cerveja na Alemanha é de 137 litros por pessoa. Isto equivale a 330ml por dia para cada habitante. Esta proporção é muito alta, mas não é a maior.

Vinho: Assim como a cerveja, muitas regiões têm seu próprio vi-nho. A região produtora mais famosa está entre os rios Mosela e Reno. O único vinho de unanimidade nacional é o Glüwein. O nosso famoso Quentão. Um vinho quente consumido, especial-mente, nas feirinhas de Natal de toda a Alemanha e em alguns outros países também.

TRANSPORTE

A Alemanha possui uma ampla malha viária, com boa interligação entre rodovias, ferrovias, hidrovias, portos e aeroportos. O desen-volvido sistema de transportes corresponde ao modelo de um país com pólos econômicos e habitacionais descentralizados.

Um país que tem o comércio exterior como principal motor da sua economia requer vias desenvolvidas. A malha viária alemã não une apenas os recantos nacionais. Hoje, ela faz parte do sistema de trans-portes da União Européia, permitindo mobilidade sem barreiras às pessoas e mercadorias. Com a ampliação da UE para o Leste Euro-peu, as rodovias, ferrovias e hidrovias alemãs vêem reforçando o seu caráter de ligação entre Europa Ocidental e Oriental.

Rodovias: Alemanha é conhecida como o país do automóvel.

Transporte público urbano: Após o automóvel, são as companhias de transporte urbano municipais e regionais que registram o maior deslocamento de passageiros. Bildunterschrift: As cidades ou regiões costumam oferecer aos passageiros um sistema integrado de ônibus, bondes, metrô (de superfície – Strassen-Bahn e subterrâneo – U- Bahn) e trens metropolitanos (S-Bahn), que podem ser usados com um bilhete único (válido conforme a distância e o tempo).

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IMPORTANTE: Após a compra da passagem correspondente, é preciso validá-la em máquinas vermelhas ou laranjas montadas em pequenos postes localizados, normalmente, no início ou no final das plataformas de embarque. Os metrôs, trens e bondes na Alemanha não têm catraca, mas a fiscalização é frequente e é realizada por fiscais à paisana, dentro dos vagões. Se você estiver passeando, é melhor comprar o “day-ticket”, que você paga cerca de três euros e pode fazer quantas viagens quiser no dia. Viajar sem o bilhete correto (vencido, sem validar ou de valor in-suficiente para o trecho) acarreta multa de 40 euros. Caso esteja sem do-cumentos, o estrangeiro é conduzido à delegacia para averiguação Nas máquinas automáticas, há informações em inglês, francês e espanhol, sobre os tíquetes adequados para cada viagem.

Ferrovias: O transporte ferroviário responde pelo principal fluxo co-letivo de passageiros em médias e longas distâncias dentro do país.

Hidrovias: O transporte fluvial e marítimo também desempenha pa-pel indispensável na economia alemã, especialmente de cargas. Atra-vés dos portos de Hamburgo, Bremerhaven, Ludwigshaven, Lübeck e Rostock.Os armadores alemães detêm a maior frota mundial de car-gueiros de contêineres. Sua parcela do mercado mundial é de 29%.

Aviação: Alemanha possui vários aeroportos internacionais. O principal não fica, entretanto, na capital Berlim, mas em Frankfurt, no centro do país.

CÂMBIO

Moeda: a moeda corrente na Alemanha, desde 2002, é o Euro (€).Câmbio: a cotação sofre alterações ao longo do ano. O Banco Central do Brasil mantém banco de dados com as cotações das principais moedas. Site: http://www.bacen.gov.br/?txcambio Valor: 1 EUR = R$ 2,74 (em 21.01.13)

CARTÕES DE CRÉDITO

Os mais aceitos são Master Card, Visa e American Express. Verifi-que previamente com o seu banco brasileiro sobre a possibilidade de sacar dinheiro com o cartão, em caso de necessidade, e anote

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os telefones da empresa para caso de emergência. Não são raros casos em que o cliente não consegue sacar dinheiro. Os cartões de débito, como Visa Travel Money tem se mostrado uma forma eficiente de utilização.

REMÉDIOS

Na Alemanha, esta diferença é bem clara e rígida. Remédio sem prescrição médica, nem pensar! Por isso, caso você precise de remédios constantemente, a melhor alternativa é sair do Brasil le-vando um estoque deles para o período em que ficará por lá. A farmácia, conhecida como Apotheke, é a única autorizada a ven-der remédios e somente com receita médica. A Drogaria vende produtos de higiene, cosméticos, medicamentos que não preci-sam de receita médica, revelam filme e mais um monte de coisas.

CORRENTE ELÉTRICA

VOLTAGEM 220 volts e ciclagem de 50 hertz. Mesmo com transfor-madores de energia ou sistema bivolt, aparelhos comprados na Ale-manha podem não funcionar no Brasil, pela diferença de ciclagem.

COMÉRCIO

Supermercados - 8h às 20h (segunda a sábado);Centros comerciais - 10h às 20h (segunda-feira a sábado);Nos finais de semana funcionam as lojas de conveniência e o co-mércio em estações ferroviárias interurbanas e aeroportos.

FUSO HORÁRIO

Durante o período primavera / verão europeu (março a outubro), a Alemanha se encontra em fuso horário de quatro horas a mais em relação à hora oficial de Brasília.

LIGAÇÃO TELEFÔNICA

Sistema Embratel - ligando da Alemanha 0800 0800 055 (a cobrar)

TELEFONE O código internacional da Alemanha é 49 e o de Ber-

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lim, 30. Por exemplo, para ligar do Brasil para a Embaixada em Berlim, deve-se discar 00 + código da operadora + 49 + 30 + 7262 8600.

Para ligar do Brasil para um telefone celular na Alemanha, por exemplo, o do plantão da Embaixada, deve-se discar 00 + código da operadora + 49+ 171 322 2442. De qualquer parte da Europa para a Alemanha, deve-se discar 00 + 49 + código da cidade (ou número de celular) + número do telefone fixo.

Ao fazer ligações de telefone fixo dentro da Alemanha, não é ne-cessário discar o código da cidade, a menos que se esteja em outra localidade. Por exemplo, estando em Berlim e querendo ligar para o Consulado em Munique, deve-se discar 089 2103 760. Ao ligar de celular para telefone fixo, é preciso discar o código da cidade antes – inclusive o zero – mesmo quando se telefona para a mesma cidade. Os telefones celulares têm prefixos próprios que não coincidem com os das cidades em que seus proprietários estejam domiciliados.

Cartões telefônicos são vendidos em bancas de jornais, lojas de conveniência e de internet e costumam ter tarifas mais bara-tas. Também é possível adquirir um chip de telefone pré-pago com número local, cujo custo fica barateado na necessidade de telefonemas locais (custo de ligação local) e para receber ligações do Brasil. Para utilizar, é necessário telefone celular desbloqueado no Brasil.

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PASSAPORTE E VISTO

Turistas brasileiros não necessitam de visto para permanência de até 90 dias, com um intervalo mínimo de 6 meses, na Alemanha ou nos países membros do Acordo Schengen (Alemanha, França, Espanha, Portugal, Bélgica, os Países Baixos, Luxemburgo, Grécia, Áustria, Itália, Dinamarca, Suécia, Finlândia, Noruega e Islândia). Mesmo não necessitando de visto, o viajante deverá estar munido dos seguintes documentos: passaporte, válido por pelo menos 6 meses a partir da data de entrada na Alemanha; passagem de ida e de volta; e comprovante de recursos financeiros que custeiem sua viagem e permanência no país. Recomenda-se, ainda, que o viajante disponha de seguro-saúde internacional vigente pelo período em que permaneça na Europa.

A entrada de cidadão estrangeiro em qualquer país depende do consentimento das autoridades imigratórias. O Estado alemão po-derá, se as autoridades de imigração assim decidirem, impedir a entrada em seu território de qualquer cidadão estrangeiro, mesmo que este tenha todos os documentos exigidos. É direito do estran-geiro contatar a Autoridade Consular de seu país, mas a decisão soberana é do Governo alemão.

Viagem

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CHECK LIST

Esta lista foi elaborada para facilitar na hora de fazer as malas:

Documentos• Passagem aérea;• Passaporte e Fotocópia;• Cartões de Crédito Internacional;• Seguro de Viagem;• Roteiro de Viagem;• Porta Dinheiro;• Receita Médica.

Roupas• Sapato, tênis, meias e chinelo;• Roupas íntimas;• Ternos, camisas e gravatas;• Blaiser;• Calça e cinto;• Bolsas.

Remédios• Curativos adesivos ou emplastro (Band-aid);• Termômetro;• Analgésico;• Pastilhas para garganta;• Pastilhas para o estômago;• Descongestionante nasal;• Antiácido;• Antiinflamatório;• Colírio;• Remédios receitados.

Outros• Escova de dente, pasta de dente e fio dental;• Pente e escova de cabelo;• Algodão e cotonete;• Xampu, condicionador e hidratante;• Protetores auriculares;• Desodorante;

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EXCESSO DE BAGAGEM

Em viagens para a Europa, há exigências específicas para baga-gens. Cada passageiro pode despachar dois volumes de até 32Kg cada. O volume não poderá exceder 158 centímetros cada um na soma do comprimento, largura e altura. É permitido também uma valise de mão de até 5 quilos, de tamanho moderado (levar roupa de reserva, caso a mala não chegue no mesmo voo). Não levar objetos cortantes na bagagem de mão.

Observar limites de peso de bagagem nos trechos nacionais.

PROTEGENDO SUA MALA

Pendure a etiqueta personalizada ou a etiqueta da sua agência, na alça da mala.

IMPORTANTE: Antes de sair de casa, faça uma lista dos itens con-tidos nas malas com seus respectivos valores. No check-in, certi-fique-se de que sua mala esteja corretamente etiquetada com o código correto do aeroporto de destino, formado por letras. Se as malas chegarem danificadas ou não chegarem, faça um relatório por escrito para a companhia aérea, antes de sair do aeroporto.

REGRAS PARA EMBARQUE

Para passageiros portando líquidos em voos internacionais e nacionais.

Desde 1º de abril de 2007, os passageiros de voos internacionais (mesmo em etapas domésticas) e os de voos nacionais que utilizam

• Perfume;• Kits (manicure, costura e barbear);• Absorventes;• Lentes de contato;• Óculos escuros ou de grau;• Travesseiro inflável de pescoço (viagem); • Máquina fotográfica ou filmadora;• Adaptador - plug para celular e demais equipamentos eletrônicos.

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o salão de embarque destinado aos voos internacionais (voos que começam com o número “7”) estão sujeitos às restrições estipuladas pela Agência Nacional da Aviação Civil (ANAC) para o transporte de substâncias líquidas em suas respectivas bagagens de mão.

A União Europeia já adota essa proibição desde 2006, após o Reino Unido ter anunciado que frustrou suposto atentado com explosivo não-sólido. Algumas empresas internacionais já adota-vam essa medida proibitiva em voos que partiam do Brasil. A nova regra no Brasil é uma adequação a recomendações internacionais de segurança para prevenir atentados terroristas que utilizem ex-plosivos líquidos disfarçados.

O transporte de líquidos (incluindo gel, pasta, creme, aerossol e similares) em bagagem de mão deve ocorrer da seguinte maneira:

• O líquido deve estar em frasco com capacidade de até 100ml. Frascos acima de 100ml não podem ser transportados, mesmo que contenham a quantidade estipulada.

• O passageiro deve acondicionar o frasco adequadamente (com folga) dentro de uma embalagem plástica transparente vedada, com capacidade máxima de 1 litro e tamanho máximo de 20cm x 20cm.

Na área de embarque, a embalagem plástica deve ser apresenta-da para inspeção nos equipamentos de Raios-X separadamente da bagagem de mão, laptop e peças de roupa. Cada passageiro pode portar uma única embalagem plástica*. Por isso, outros fras-cos com líquidos devem ser transportados, prioritariamente, nas bagagens despachadas.

Líquidos adquiridos em free shops podem exceder o limite es-tipulado anteriormente, desde que acondicionados em embala-gens plásticas seladas com o recibo de compra à mostra e com a data do início do voo para passageiros que embarcaram ou estão em conexão. Essa medida não garante que, em caso de conexão, embalagens seladas por outros estados serão aceitas. Os produtos podem ser retidos pelas autoridades estrangeiras.

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*Não há limite de transporte para artigos medicamentosos com a devida prescrição médica, alimentação de bebê e líquidos de dietas especiais em quantidade necessária para uso durante o período total de voo, incluindo eventuais escalas. Esses materiais também deverão ser apresentados na área de embarque.

SEGURO-SAÚDE

É altamente recomendável viajar com seguro-saúde internacional.

Não existe sistema público e gratuito de atendimento médico na Ale-manha. Mesmo nos hospitais públicos os serviços são pagos, e a diária hospitalar pode chegar a 1.000 euros. A Embaixada e os Consulados são legalmente proibidos de cobrir qualquer dívida de brasileiros no exterior, inclusive as de caráter médico e emergencial.

GLOSSÁRIOPORTUGUÊS ALEMÃO

O meu nome é...Você fala inglês?

Bom dia! (até as 17:00 horas)Boa noite!

Boa noite! (para ir dormir)Até breve!

Obrigado (a)Por FavorDe nada

DesculpeSimNão

Saúde (tin-tin)Bom apetiteMuito bom

Muito bom (para comidas)

O que é isso?Quanto custa?

Vou pensar no assunto

Ich heisse...Sprechen Sie Englisch?Guten Tag!Guten AbendGute NachtBis gleich!DankeBitteNicht zu dankenEntschuldingungJaNeinProst (apenas para cerveja)Guten AppetitSehr GutSehr köstlich (formal)Lecker (informal)Was ist das?Wie viel kostet? Wie teuer?Ich werde darüber nachdenken

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PORTUGUÊS ALEMÃO

Onde fica...?

HospitalHotel

Centro de ExposiçõesEstação Central de Trens

Metrô subterrâneoMetrô sobre a terra

Trem de curto percurso

Wo finde ich...(objetos)Wo ligt (endereço)KrankenhausHotelMessegeländeHauptbahnhof (Hbf)U-BahnStrassen-BahnS-Bahn

ENDEREÇOS E CONTATOS NA ALEMANHA

TELEFONES DA EQUIPE TÉCNICA DA MISSÃO

Thaísa Rodrigues (CIN-RS): 51 9965 7789 (Brasil) + 49 151 175 15064 (Alemanha)

Karina Klein Kapel (CIN-RS): 51 8427 9132 (Brasil) + 49 151 5364 8566 (Alemanha)

Kurt Ziegler (CIN-RS): 51 9362 3658 (Brasil) + 49 151 17513794 (Alemanha)

Márcio Borba (BM VIAGENS): 51 9328 8858 (Brasil) + 49 160 9852 5035 (Alemanha)

Lorene Behne (GUIA): 54 9126 9081 (Brasil) + 49 151 2189 4943 (Alemanha)

EMBAIXADA EM BERLIM (BRASILIANISCHE BOTSCHAFT)Embaixador: Everton Vieira VargasMinistro: Tovar da Silva NunesMinistro: Roberto Colin

Setor Consular da Embaixada do BrasilWallstraße 57 - 10179 BerlinTel: (030) 72628-600Fax: (030) 72628-320 ou (030) 72628-699

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E-mail: [email protected]: www.brasilianische-botschaft.deAs estações de metrô e trem mais próximas ao prédio da Embaixada são Märkisches Museum (linha U2), e Jannowitzbrücke (linhas S3, S5, S7, S9, S75 ou U8). As linhas de ônibus disponíveis são a 240 (desça na estação Jannowit-zbrücke) e a 265 (Estação Märkisches Museum).

CONSULADO-GERAL EM FRANKFURTHansaallee 32 a+b TérreoD-60322 Frankfurt am MainTelefone: (069) 920742-0Fax: (069) 920742-30e-mail: [email protected]: www.consuladobrasil.de

O Consulado Geral ocupa o andar térreo do prédio, esquina de Vogtstrasse, em Westend. Estação de metrô mais próxima (100 m): Holzhausenstrasse das linhas 1, 2 e 3. De ônibus, pegue a linha 36 (Hainer Weg/Westbanhof) e desça em frente do Lessing-Gymnasium (Hansaallee esquina com Fürstenbergers-traße).

CONSULADO-GERAL EM MUNIQUESonnenstrasse 31 - 80331 MünchenTelefone: (089) 2103760, Fax: (089) 29160768E-mail: [email protected]: www.brasilianisches-generalkonsulat.de

Hannover (Consulado Honorário do Brasil na Alemanha)Brasilianisches Honorarkonsulat in HannoverAtendimento por hora marcadaDeutsche Messe AG – Messegelände, 30521 HannoverTel. + 49 (0511) 8932000Fax: 0049 (0511) 8932004E-mail: [email protected]://brasilianische-botschaft.de/

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PLANTÃO 24 HORAS: (0049) (0) 170 2243 125(exclusivo para brasileiros em situação de emergência)

AHK Brasil – Câmara de Comércio e Indústria Brasil-AlemanhaBörsenplatz 460313 FrankfurtTel: + 49 69 / 2197 1532E-mail: [email protected]: www.ahkbrasil.com

Banco do Brasil Emir Ernesto RutsatzGeneral [email protected] FrankfurtEschersheimer Landstrabe 55D-60322 Frankfurt am MainTel.: + 49 (0) 69 299 09-0Fax: + 49 (0) 69 1310208E-mail: [email protected]

Invest in Germany Friedrichstraße 6010117 BerlinAnna-Louisa-Karsch-Strasse 210178 Berlim

Tel: + 49 30 200 099-0Fax: +49 30 200 099-111E-mail: [email protected]: www.invest-in-germany.de

Ministério das Relações ExterioresWerderscher Markt 110117 BerlimTel: + 49 30 / 5000 0E-mail: [email protected]: www.auswaertiges-amt.de

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MAPA HOTEL

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MAPA METRÔ

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Notas

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Notas

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MATERIAL ELABORADO E ExECUTADO:

Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul – FIERGS Gerência de Relações Internacionais e de Comércio Exterior – GEREX

Centro Internacional de Negócios – CIN-RS Kurt Ziegler – Supervisor Thaísa Rodrigues – Técnica Karina Kapel - Técnica

Contribuições de conteúdo: Ficha Geral Feira CeBIT 2013 AL-Invest - Elaborado por Jesús Albizu para a GIZ

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