Guia para o Operador Económico 2015 · O passaporte fitossanitário é uma etiqueta oficial, válida no interior da Comunidade, que deve acompanhar certos vegetais e produtos vegetais

Registo e Emissão do Passaporte Fitossanitário

Guia para o Operador Económico

Direção Geralde Alimentaçãoe Veterinária

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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO MAR DIREÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E VETERINÁRIA

Direção de Serviços de Sanidade Vegetal Divisão de Inspecção Fitossanitária e de Materiais de Propagação Vegetativa

GUIA PARA O OPERADOR ECONÓMICO

Textos técnicos Cláudia Sá

7ª edição

LISBOA

2015

Actualização reportada a janeiro de 2015

1(55)

ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO 2

2. REGISTO OFICIAL 3

2.1. QUEM DEVE ESTAR REGISTADO? 3

2.2. COMO SE PROCESSA O REGISTO? 4

2.3. QUAIS AS OBRIGAÇÕES DOS OPERADORES ECONÓMICOS REGISTADOS? 4

3. PASSAPORTE FITOSSANITÁRIO 6

3.1. QUE MATERIAL VEGETAL DEVE CIRCULAR COM PASSAPORTE FITOSSANITÁRIO? 6

3.2. O QUE É O PASSAPORTE FITOSSANITÁRIO? 6

3.3. O QUE É O PASSAPORTE PARA ZONA PROTEGIDA? 8

3.4. COMO PREENCHER O PASSAPORTE FITOSSANITÁRIO, O PASSAPORTE FITOSSANITÁRIO PARA

ZONA PROTEGIDA E O PASSAPORTE FITOSSANITÁRIO DE SUBSTITUIÇÃO? 8

4. O PASSAPORTE NAS TROCAS COMERCIAIS COM A SUÍÇA 9

5. TAXAS ASSOCIADAS AO REGISTO E À UTILIZAÇÃO DO PASSAPORTE FITOSSANITÁRIO 9

6. ESPÉCIES A CIRCULAR ACOMPANHADAS DE PASSAPORTE 10

ANEXO I - VEGETAIS E PRODUTOS VEGETAIS QUE DEVEM SER ACOMPANHADOS DE

PASSAPORTE FITOSSANITÁRIO EM TODAS AS FASES DE COMERCIALIZAÇÃO

INCLUINDO A VENDA AO CONSUMIDOR FINAL 14

ANEXO II - VEGETAIS E PRODUTOS VEGETAIS QUE DEVEM SER ACOMPANHADOS DE

PASSAPORTE FITOSSANITÁRIO SEMPRE QUE A SUA VENDA SE DESTINE A

PESSOAS PROFISSIONALMENTE ENVOLVIDAS NA PRODUÇÃO VEGETAL 29

ANEXO III - ZONAS PROTEGIDAS, VEGETAIS E PRODUTOS VEGETAIS QUE REQUEREM A

MARCA ZP NO PASSAPORTE 40

ANEXO IV - MODELOS OFICIAIS DE PASSAPORTE FITOSSANITÁRIO 46

ANEXO V - MODELOS DE PASSAPORTE FITOSSANITÁRIO AUTORIZADOS 48

ANEXO VI - PREENCHIMENTO DO PASSAPORTE FITOSSANITÁRIO 50

ANEXO VII - EXIGÊNCIAS NAS TROCAS COMERCIAIS COM A SUIÇA 52

ANEXO VIII - TAXAS ASSOCIADAS AO REGISTO E À UTILIZAÇÃO DO PASSAPORTE

FITOSSANITÁRIO 53

ANEXO IX - LEGISLAÇÃO FITOSSANITÁRIA EM VIGOR RESPEITANTE AO REGISTO E

PASSAPORTE FITOSSANITÁRIO 54

ANEXO X - ENDEREÇOS DOS SERVIÇOS OFICIAS DE CONTROLO FITOSSANITÁRIO 55

2(55)

1. INTRODUÇÃO

A prática da livre circulação de material vegetal decorrente da criação do mercado único em

1993, impôs, a todos os países da União Europeia (UE), a adoção de regras fitossanitárias

precisas por forma a defender os ecossistemas agrários dos riscos de introdução e dispersão de

certos organismos prejudiciais.

Assim, e de acordo com a regulamentação em vigor, determinados vegetais e produtos

vegetais, potenciais hospedeiros de pragas e doenças de quarentena, só podem circular no país e

no espaço da UE se devidamente acompanhados de passaporte fitossanitário, o qual atesta o

cumprimento de um conjunto de exigências fitossanitárias específicas. Caso a região ou Estado

membro de origem e/ou de destino seja considerada "Zona Protegida" relativamente a

determinada praga ou doença deverá ser emitido um passaporte com a marca "ZP" para o

material a ser aí comercializado. A presença de passaporte indica que a mercadoria em questão

encontra-se conforme as exigências fitossanitárias estabelecidas para a região a que se destina.

Cabe ao inspetor fitossanitário verificar o cumprimento das regras exigidas, tarefa que é

levada a efeito regularmente com a realização de inspeções com especial incidência nos locais de

produção por forma a garantir que os vegetais saiam daqueles locais em boas condições

fitossanitárias, evitando-se assim a dispersão de pragas e doenças de quarentena no país e no

restante espaço comunitário. As inspeções fitossanitárias podem ainda ser realizadas aquando da

comercialização e circulação dos vegetais na UE.

Para que se disponha da informação necessária que permita uma maior operacionalidade

do sistema de inspeção, os produtores, comerciantes e importadores de certos vegetais e

produtos vegetais devem estar inscritos no registo oficial criado para o efeito.

O presente documento não versa sobre a exportação de material vegetal para países

terceiros (não comunitários), nem sobre as exigências fitossanitárias à importação de países

terceiros (objeto de outro documento) com exceção do caso da Suiça que, como consequência do

acordo celebrado entre a União Europeia e aquele país, em 2004 passaram a ser adotados os

procedimentos comunitários para efeito das trocas comerciais de certos vegetais e produtos

vegetais entre os países da União Europeia e a Suíça.

No âmbito do Decreto-Lei nº 154/2005 de 6 de setembro republicado pelo D.L. nº 243/2009

de 17 de setembro, com ultima alteração dada pelo Decreto-Lei nº 170/2014 de 7 de novembro,

este documento descreve os procedimentos a seguir para efeitos da concessão do registo e

emissão do passaporte e pretende atualizar e reunir, num só documento, toda a informação já

anteriormente divulgada sobre a matéria. Contudo, não dispensa a consulta da legislação

fitossanitária em vigor.

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Dado que se verificam frequentes alterações na legislação, fruto da evolução da situação

fitossanitária no país e na comunidade, as atualizações a este documento ficarão

disponíveis para consulta no site da DGAV www.dgv.min-agricultura.pt

2. REGISTO OFICIAL

Tendo em vista garantir o cumprimento das exigências fitossanitárias estabelecidas na

legislação em vigor (artigo 9º do Decreto-Lei nº 154/2005 de 6 de setembro republicado pelo D.L.

nº 243/2009 de 17 de setembro com ultima alteração dada pelo Decreto-Lei nº 170/2014 de 7 de

novembro), torna-se obrigatória a inscrição no registo oficial de determinados operadores

económicos aos quais lhes é atribuído um número de registo para identificação.

2.1. QUEM DEVE ESTAR REGISTADO?

Os produtores dos materiais vegetais referidos nos Anexos I e II deste documento;

Os operadores económicos que procedam à divisão ou agrupamento de lotes ou que

alterem o estatuto fitossanitário dos materiais referidos nos Anexos I e II;

Os centros de expedição ou armazéns coletivos de frutos de Citrus, Fortunella, Poncirus e

seus híbridos, bem como de tubérculos de Solanum tuberosum com exceção da batata-

semente;

Os operadores económicos que, no exercício da respetiva atividade, procedam ao abate,

desrama, transporte, transformação e queima de madeira de coníferas e à produção ou

comercialização de vegetais de coníferas destinados à plantação referidos no Decreto-Lei nº

95/2011;

Os operadores económicos que procedem ao tratamento de madeira de coníferas e de

material de embalagem de madeira, referidos no Decreto-Lei nº 95/2011;

Os importadores do material vegetal de países terceiros (países não comunitários)

relativamente ao qual é exigido Certificado Fitossanitário e estão sujeitos a inspeção

fitossanitária obrigatória para entrarem no espaço da UE.

http://www.dgv.min-agricultura.pt/

4(55)

2.2. COMO SE PROCESSA O REGISTO?

O operador económico que necessita estar registado deve apresentar o seu pedido de inscrição

nos serviços oficiais da região onde exerce a sua atividade - na Direção Regional de Agricultura e

Pescas (DRAP) no Continente, na Direção de Serviços de Agricultura e Pecuária na Região

Autónoma dos Açores e na Direção de Serviços de Qualidade e Segurança Alimentar na Região

Autónoma da Madeira - mediante o preenchimento de um formulário normalizado - “Registo

fitossanitário / licenciamento de fornecedores de materiais de propagação e de operadores de

outros produtos vegetais” - e respetivos anexos, que se encontra disponível nesses serviços, bem

como no site da Direção-Geral de Alimentação e Veterinária – DGAV (www.dgv.min-

agricultura.pt). Caso pretenda produzir ou comercializar material vegetal que diga respeito à área

florestal ou certas espécies de madeira, o pedido deverá ser efetuado junto dos respetivos

serviços regionais do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF). Ver contactos

dos serviços oficiais de inspeção fitossanitária no Anexo X.

Apenas os operadores económicos que pretendem proceder ao tratamento de madeira de

coníferas e de material de embalagem de madeira, referidos no Decreto-Lei nº 95/2011, devem

remeter diretamente o pedido de inscrição à DGAV.

Após a receção do pedido, o inspetor fitossanitário verifica no local ou nos locais de

atividade do operador económico, se os mesmos reúnem as condições indispensáveis para a

satisfação das exigências decorrentes da legislação em vigor. Em caso afirmativo, é feita a

inscrição do operador no registo oficial, centralizado na DGAV, sendo atribuído um número de

registo o qual ser-lhe-á comunicado pela DRAP ou pelo serviço regional do ICNF onde foi

solicitada a inscrição. Poderá ainda consultar, no site da DGAV (www.dgv.min-agricultura.pt), a

listagem dos operadores económicos registados onde passará a constar o seu nome e número de

registo.

Os operadores económicos devem comunicar aos respetivos serviços oficiais qualquer

alteração aos elementos constantes da ficha de registo, sob pena de, em caso de incumprimento,

ficarem sujeitos às sanções previstas na legislação.

2.3. QUAIS AS OBRIGAÇÕES DOS OPERADORES ECONÓMICOS REGISTADOS?

Os operadores económicos registados ficam vinculados ao cumprimento das seguintes

obrigações:

Possuir o registo dos vegetais e produtos vegetais adquiridos para armazenamento ou

plantação, em produção e expedidos. Conservar os respetivos passaportes fitossanitários e

demais documentos, durante, pelo menos, dois anos;




5(55)

Possuir um esquema atualizado das instalações / áreas onde são cultivados, produzidos,

armazenados, utilizados os vegetais e produtos vegetais;

Efetuar observações visuais frequentes aos vegetais nas fases apropriadas do seu ciclo

vegetativo e de acordo com as instruções fornecidas pelos serviços oficiais de forma a

confirmar a isenção de organismos de quarentena;

Sempre que necessário, de acordo com as instruções fornecidas pelos serviços oficiais,

introduzir melhorias nas condições fitossanitárias das instalações;

Garantir o acesso dos inspetores fitossanitários às instalações para a realização de inspeções

visuais, colheita de amostras, verificação dos registos e respetivos documentos;

Informar os serviços oficiais de qualquer alteração da atividade económica nomeadamente

das espécies vegetais produzidas / comercializadas e da localização dos locais de atividade;

Informar de imediato os serviços oficiais de qualquer suspeita de aparecimento de um

organismo de quarentena ou de um organismo prejudicial que não se encontre estabelecido

ou que não tenha sido ainda assinalado no país;

Sempre que notificados, fornecer informação detalhada e escrita sobre a receção de

remessas, presentes ou futuras, de vegetais ou produtos vegetais;

Sempre que notificados, não disporem dos lotes de vegetais ou produtos vegetais, que

tenham sido sujeitos a colheita de amostras para testes e ensaios laboratoriais, até à obtenção

dos resultados;

Sempre que notificados, aplicarem medidas de proteção fitossanitária como por exemplo

destruição ou tratamento de plantas contaminadas.

O incumprimento das disposições acima descritas constitui contraordenação punível com

coima e passível da aplicação de sanções acessórias.

Todos aqueles não pertencentes às categorias de registo obrigatório, acima descritas,

devem ser recomendados a conservar, pelo menos um ano, os passaportes que acompanham os

vegetais e produtos vegetais adquiridos, listados no Anexo I e II. Esta medida ajudará o inspetor a

detetar a origem de um eventual foco de uma praga ou doença de quarentena.

Qualquer pessoa que saiba ou suspeite da existência de um organismo de quarentena ou

de um organismo prejudicial que não se encontre estabelecido ou que não tenha sido ainda

assinalado no país deve, de imediato, informar os serviços oficiais.

6(55)

3. PASSAPORTE FITOSSANITÁRIO

3.1. QUE MATERIAL VEGETAL DEVE CIRCULAR COM PASSAPORTE FITOSSANITÁRIO?

À exceção da batata consumo (cujas embalagens devem apenas ostentar uma etiqueta

onde esteja patente o número de registo do centro de expedição ou do armazém coletivo, salvo os

casos indicados no Anexo I) e dos frutos de Citrus, Fortunella, Poncirus e seus híbridos sem

folhas e pedúnculos (cujas embalagens devem possuir uma marca de origem apropriada), é

exigida a presença de passaporte fitossanitário para a circulação e comercialização do material

indicado nos Anexos I e II.

Nos casos apropriados, devidamente assinalados nos Anexos I e II, o passaporte pode ser

substituído pela etiqueta de certificação desde que esta contenha a expressão “Passaporte

Fitossanitário CE” e, quando aplicável, indique no seu conteúdo ou em documento comercial a

zona protegida para a qual o material foi aprovado.

3.2. O QUE É O PASSAPORTE FITOSSANITÁRIO?

O passaporte fitossanitário é uma etiqueta oficial, válida no interior da Comunidade, que

deve acompanhar certos vegetais e produtos vegetais na sua circulação e comercialização no

interior da União Europeia.

A presença do passaporte indica que o material vegetal foi inspecionado, de acordo com

os critérios estabelecidos na legislação em vigor, cumpre com os requisitos fitossanitários

específicos e foi considerado isento dos organismos prejudiciais de quarentena listados nos

Anexos I e II do Decreto-Lei nº 154/2005 de 6 de setembro (republicado pelo Decreto-Lei nº

243/2009 de 17 de setembro com ultima alteração dada pelo Decreto-Lei nº 170/2014 de 7 de

novembro que resulta da transposição da Diretiva nº 2000/29/CE e suas alterações), bem como

dos organismos relativamente aos quais estão estabelecidas medidas adicionais de emergência

contra a sua introdução e dispersão, conforme indicado na coluna “Organismos Prejudiciais” dos

quadros dos Anexos I e II deste documento.

A inspeção deverá ser realizada nos locais de produção ou de atividade dos operadores,

em alturas apropriadas e tendo em conta os requisitos específicos indicados na Secção II da Parte

A do Anexo IV e Parte B do Anexo IV do Decreto-Lei nº 154/2005 e suas alterações e na

legislação fitossanitária complementar que estabelece medidas adicionais contra a introdução e

dispersão de determinados organismos prejudiciais, conforme referenciado na coluna “Legislação

– Requisitos Específicos” dos quadros dos Anexos I e II deste documento.

7(55)

Para verificar o cumprimento dos requisitos fitossanitários, pelo operador económico

registado, são efetuadas inspeções regulares aos locais de atividade, levadas a cabo por um

inspetor fitossanitário pertencente aos serviços oficiais. A periodicidade destas inspeções, nunca

inferior a uma vez por ano, depende do risco fitossanitário associado ao material vegetal que o

operador económico produz e/ou comercializa.

As informações que devem constar no passaporte fitossanitário são as seguintes:

a) «Passaporte fitossanitário CE»

b) Indicação do código do Estado Membro

c) Indicação do organismo oficial responsável ou do seu código

d) Número do registo oficial

e) Número de série ou da semana ou do lote

f) Nome botânico

g) Quantidade

h) Marca «ZP»

i) Marca «RP»

j) Origem para os materiais provenientes de países terceiros

Quando o passaporte é constituído por uma etiqueta e um documento de

acompanhamento, as informações indicadas nas alíneas f) e g) poderão constar no documento de

acompanhamento, todas as outras deverão constar na etiqueta, incluindo, quando aplicável, as

informações indicadas nas alíneas h a j). A etiqueta deve estar apensa aos respetivos vegetais e

produtos vegetais ou às embalagens que os contêm.

No Anexo IV deste documento constam os modelos oficiais de passaporte fitossanitário

emitidos pela DGAV.

Em alternativa, os operadores económicos registados que o solicitem podem ser

autorizados a emitir os seus próprios passaportes de acordo com os modelos oficialmente

aprovados indicados no Anexo V. Para tal, o operador económico interessado na emissão do seu

próprio passaporte fitossanitário, deverá dirigir um pedido por escrito aos serviços oficiais onde foi

registado. No referido requerimento deverá constar o modelo de passaporte que o operador se

propõe utilizar. Os serviços oficiais apreciarão o pedido e, no caso de aprovação, emitirão uma

autorização, nos termos indicados no Anexo V, que enviarão ao operador económico.

Qualquer dos modelos autorizados pode ser reproduzido por impressão, carimbo ou outro

meio devendo em qualquer dos casos a informação ser legível e indelével.

O passaporte fitossanitário para além de ser utilizado no interior da Comunidade, é ainda

exigido para certos vegetais transacionados entre os países da UE e a Suiça (ver capítulo 4).

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3.3. O QUE É O PASSAPORTE PARA ZONA PROTEGIDA?

Quando a região de produção e/ou de destino do material vegetal for considerada “zona

protegida”1 deverá ser emitido um passaporte com a marca “ZP” preenchida, para o material em

questão, o que obriga ao cumprimento de exigências fitossanitárias específicas (Parte B do anexo

IV do Decreto-Lei nº 154/2005), garantindo a isenção do ou dos organismos prejudiciais relativos

à zona protegida em causa.

No Anexo III são indicadas as zonas protegidas relativamente a determinados organismos

prejudiciais e os respetivos vegetais e produtos vegetais que requerem a marca “ZP” no

passaporte.

3.4. COMO PREENCHER O PASSAPORTE FITOSSANITÁRIO, O PASSAPORTE FITOSSANITÁRIO PARA ZONA PROTEGIDA E O PASSAPORTE FITOSSANITÁRIO DE SUBSTITUIÇÃO?

No Anexo VI é exemplificado o preenchimento dos passaportes fitossanitários.

No caso do passaporte fitossanitário para zona protegida, em frente da marca “ZP” dever-

se-ão escrever os códigos dos Estados-Membros que detêm a “zona protegida” ou, em

alternativa, o código do organismo prejudicial em questão conforme consta do Regulamento (CE)

nº 690/2008 de 4 de julho e alterações (ver Anexo III).

Sempre que se verifique a divisão ou agrupamento de lotes de material vegetal com

passaporte fitossanitário ou que haja uma mudança do seu estatuto fitossanitário, torna-se

obrigatório emitir um passaporte de substituição, no qual a marca “RP” deve ser preenchida.

Nessas condições, o código de registo do produtor original deverá ser indicado no novo

passaporte em frente da marca “RP”, indicando assim, que o referido passaporte substitui um

outro.

O passaporte de substituição só poderá ser passaporte para zona protegida se o

passaporte original também o for.

No caso do material vegetal importado de países não pertencentes à União Europeia

relativamente ao qual é exigida, para a sua circulação e comercialização dentro do espaço

comunitário, que o mesmo seja acompanhado de com passaporte fitossanitário, após conclusão

1 “Zona Protegida” é uma zona da Comunidade, na qual: um ou vários dos organismos prejudiciais estabelecidos numa ou em várias partes da Comunidade, não

são endémicos nem estão estabelecidos, apesar de existirem condições favoráveis ao seu estabelecimento; ou

existe um risco de estabelecimento de certos organismos prejudiciais devido a condições ecológicas favoráveis no que diz respeito a culturas específicas, apesar de os referidos organismos não serem endémicos nem estarem estabelecidos na Comunidade.

9(55)

da inspeção fitossanitária à importação, o Certificado Fitossanitário deve ser substituído pelo

passaporte no qual deve constar o nº de registo do importador e em frente a “Origem” o código ou

nome do país terceiro de origem ou de expedição.

4. O PASSAPORTE NAS TROCAS COMERCIAIS COM A SUÍÇA

O Acordo firmado entre a UE e a Suíça, em 2004, relativo ao comércio dos produtos

agrícolas, veio alargar a utilização do passaporte fitossanitário às trocas comerciais de

determinados vegetais e produtos vegetais com aquele país. Assim, conforme indicado no Anexo

VII, certos vegetais e produtos vegetais para os quais era anteriormente exigido o certificado

fitossanitário, podem agora ser comercializados acompanhados de passaporte fitossanitário.

5. TAXAS ASSOCIADAS AO REGISTO E À UTILIZAÇÃO DO PASSAPORTE FITOSSANITÁRIO

No Anexo VIII são indicadas as taxas a cobrar ao operador económico (pelas DRAPs, no

que respeita ao setor agrícola, e pela ICNF, no que respeita ao setor florestal) pela inspeção

fitossanitária inicial obrigatória aos locais de produção ou de atividade dos operadores

económicos para inscrição no registo oficial e pelas inspeções fitossanitárias subsequentes para

verificação do cumprimento das obrigações decorrentes da legislação fitossanitária em vigor.

Não são cobradas taxas pelos atos de inspeção fitossanitária ou de emissão de passaporte

quando estes incidam sobre os materiais de propagação enunciados na Portaria nº 984/2008 e

alterações que define as taxas relativas a serviços prestados na área do licenciamento de

produtores e fornecedores e do controlo e de certificação de materiais de propagação vegetativa.

Sempre que um passaporte estiver em falta, este deve ser solicitado ao fornecedor dos

vegetais ou produtos vegetais.

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6. ESPÉCIES A CIRCULAR ACOMPANHADAS DE PASSAPORTE

(Clique em √ para ligação aos requisitos)

Comercialização Zonas Protegidas em todo ou parte

de Portugal até consumidor final

profissionais

Todos os outros vegetais de espécies herbáceas exceto da família Gramineae e exceto bolbos, rizomas, tubérculos e sementes

Abies

Acer

Actinidia

Aesculus hippocastanum

Allium ascalonicum

Allium cepa

Allium porrum

Allium schoenoprasum

Alnus

Amelanchier

Apium graveolens

Araceae

Areca catechu

Arecastrum romanzoffianum

Arenga pinnata

Argyranthemum

Asparagus officinalis

Aster

Begonia

Beta vulgaris

Betula

Borassus flabellifer

Brahea

Brahea armata

Brassica

Brugmansia spp.

Butia

Butia capitata

Calamus merillii

Camassia

Camellia spp.

Carpinus

Caryota cumingii

Caryota maxima

Casimiroa

Castanea

11(55)



profissionais

Catharanthus Cedrus

Chaenomeles

Chamaerops

Chamaerops humilis

Chionodoxa

Citrus

Clausena Cocos nucifera

Coniferales

Coniferales (madeira com casca, casca isolada) Cornus

Corylus

Corypha elata

Corypha gebanga

Cotoneaster

Crataegus

Crocus flavus Cucumis Cydonia

Dahlia Dendranthema

Dianthus

Dolichos

Elaeis guineensis

Eriobotrya

Eucalyptus

Euphorbia pulcherrima

Exacum Fagus

Ficus

Fortunella

Fragaria

Galanthus

Galtonia candicans

Gerbera

Gladiolus

Gossypium

Gypsophila

Helianthus annuus

Hibiscus

Howea forsteriana Humulus lupulus

Hyacinthus

Impatiens

Iris

12(55)



profissionais

Ismene

Jubaea

Jubaea chilensis

Lactuca

Lagerstroemia

Larix

Leucanthemum

Lilium

Livistona

Livistona australis

Livistona decipiens

Lupinus

Malus

Malva Mangifera Marantaceae

Medicago sativa

Mespilus

Metroxylon sagu

Musaceae

Muscari

Narcissus

Nerium

Olea

Oreodoxa regia

Ornithogalum

Palmae

Pelargonium

Persea

Phaseolus

Phaseolus vulgaris

Phoenix

Phoenix canariensis

Phoenix dactylifera

Phoenix sylvestris

Phoenix theophrasti

Photinia davidiana

Picea

Pinus

Platanus

Poncirus

Populus

Portulaca Prunus

Pseudotsuga

Pseudotsuga menziesii

13(55)



profissionais

Puschkinia

Pyracantha

Pyrus

Quercus

Rhododendron (exceto Rhododendron simsii)

Rosa

Rubus

Sabal

Sabal umbraculifera

Salix

Scilla

Solanaceae

Solanum

Solanum jasminoides

Solanum lycopersicum

Solanum tuberosum

Sorbus

Sorghum Spinacia Strelitziaceae

Syagrus

Tanacetum

Tigridia

Trachycarpus

Trachycarpus fortuneie

Trithrinax Tsuga

Tulipa

Ulmus

Vepris

Verbena

Viburnum

Vinca

Vitis

Washingtonia

Zanthoxylum

Todos os outros vegetais de espécies herbáceas exceto da família Gramineae e exceto bolbos, rizomas, tubérculos e sementes

Anexo I - Vegetais e produtos vegetais que devem ser acompanhados de passaporte fitossanitário em todas as fases de comercialização incluindo a venda ao consumidor final

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ANEXO I – VEGETAIS E PRODUTOS VEGETAIS QUE DEVEM SER ACOMPANHADOS DE PASSAPORTE FITOSSANITÁRIO EM TODAS AS FASES DE COMERCIALIZAÇÃO INCLUINDO A VENDA AO CONSUMIDOR FINAL

Nome Científico Nome Vulgar Tipo de material Informação adicional: Legislação – Requisitos Específicos:

Organismos Prejudiciais1

Abies Abeto Ver Coniferales

Acer - vegetais para plantação (exceto sementes) com diâmetro no caule ≥ 1 cm

- Isenção de obrigatoriedade de passaporte se a origem do material for países 3ºs livres ou zonas da UE livres de Anoplophora chinensis.

Decisão nº 2012/138/UE Anexo I pt II

Anoplophora chinensis

Actinidia Kiwi - vegetais para plantação, exceto sementes;

- pólen vivo para polinização

Decisão nº 2012/1756/UE Anexo II

Pseudomonas syringae pv. actinidiae

Aesculus hippocastanum

- vegetais para plantação (exceto sementes) com diâmetro no caule ≥ 1 cm




Alnus - vegetais para plantação (exceto sementes) com diâmetro no caule ≥ 1 cm




Amelanchier - vegetais exceto frutos e sementes;


Passaporte com marca «ZP`» (zona protegida) em todo o território português -. ver tabela Anexo III.

DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 24

- Anexo IVB 21

- Anexo VAII 1.3, 1.4

Portaria nº 287/2011

Erwinia amylovora

Clavibacter michiganensis ssp. sepedonicus

Synchytrium endobioticum


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Beta vulgaris Beterraba - vegetais para plantação exceto frutos e sementes

- Passaporte com marca «ZP`» (zona protegida) para circulação nos Açores – ver tabela Anexo III

- No restante território – circulação com passaporte sem marca «ZP`».

DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 23, 24, 24.1, 25

- Anexo IVB 23

- Anexo VAI 1.2 e VAII 1.2

Beet necrotic yellow vein virus


Globodera pallida, G. rostochiensis


Liriomyza huidobrensis, L. trifolii

Beet leaf curl virus

- vegetais para transformação industrial

- solo e resíduos não esterilizados

- sementes

- Passaporte com marca «ZP`» (zona protegida) para circulação nos Açores – ver tabela Anexo III.

- No restante território não é exigido passaporte.

DL nº 154/2005:

- Anexo IVB 25, 26, 27.1, 27.2

- Anexo VAII 1.2


Betula - vegetais para plantação (exceto sementes) com diâmetro no caule ≥ 1 cm




Brugmansia spp. (solanácea ornamental)

- vegetais para plantação exceto sementes

Isenção de obrigatoriedade de passaporte no caso de circulação de pequenas quantidades que se destinem a ser utilizadas pelo proprietário ou recetor para fins não comerciais e desde que não haja risco de propagação do organismo PSTVd.

DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 18.6, 24

- Anexo VAI 2.2

Decisão nº 2007/410/CE e alteração Anexo pt 2

Potato stolbuur mycoplasm



Potato spindle tuber viroid

Helicoverpa armigera

- sementes Decisão nº 2007/410/CE e alteração Anexo pt 2


Camelia spp. Camélia - vegetais para plantação exceto frutos e sementes

- Portaria nº 719/2007 Anexo pt 3 Phytophtora ramorum

Carpinus - vegetais para plantação (exceto sementes) com diâmetro no caule ≥ 1 cm




Casimiroa - vegetais exceto sementes DL nº 154/2005:


- Anexo VAI 1.4

Trioza erytreae




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Castanea Castanheiro - vegetais exceto frutos e sementes

Circulação com passaporte com marca «ZP`» em todo o território português. Ver tabela Anexo III.

DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 7, 24

- Anexo IVB 33

- Anexo VAII 1.3

Cryphonectria parasitica



Dryocosmus kuriphilus

Catharanthus - vegetais para plantação exceto sementes

- Isenção de obrigatoriedade de passaporte se a origem do material for zonas da UE livres de Xylella fastidiosa


Xylella fastidiosa

Cedrus Cedro Ver Coniferales

Chaenomeles Marmeleiro do Japão

- vegetais exceto frutos e sementes;



DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 24

- Anexo IVB 21



Erwinia amylovora



Citrus e seus híbridos Citrinos - vegetais exceto sementes No caso material certificado, o passaporte pode ser substituído pela etiqueta de certificação desde que esta contenha a expressão “Passaporte fitossanitário CE”

DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 10, 10.1, 24

- Anexo VAI 1.5

Decisão nº 2012/138/UE Anexo I pt II (se vegetais para plantação, exceto sementes, com diâmetro no caule ≥ 1 cm e se a origem do material for zonas da UE onde está presente Anoplophora chinensis)

Spiroplasma citri

Phoma tracheiphila

Citrus tristeza virus

Trioza erytreae




Circulifer haemotoceps,C. tenelus

Eutetranychus orientalis

Parasaissetia nigra

- frutos com folhas e pedúnculos - Tem de circular com passaporte.

- Não podem ser expedidos de uma zona não protegida para uma zona protegida. Ver tabela Anexo III.

DL nº 154/2005:

- Anexo IVB 31

- Anexo VAI 1.6

Citrus tristeza vírus

[- frutos s/ folhas e pedúnculos]

Devem circular no espaço comunitário sem passaporte mas com uma marca de origem apropriada na embalagem

DL nº 154/2005:

- Anexo VAII 30.1

-


17(55)



Clausena - vegetais exceto sementes DL nº 154/2005:


- Anexo VAI 1.4

Trioza erytreae



Coniferales: Coníferas:

Abies

Larix

Picea

Pseudotsuga

exceto P. menziesii

Tsuga

Abeto

Lariço


Isenção de obrigatoriedade de passaporte apenas para o material originário dos Açores cuja venda se destine a pessoas não envolvidas profissionalmente na produção vegetal.

DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII pt 5, 24

- Anexo VAI 2.1

DL nº 95/2011

Melampsora medusae



Bursaphelenchus xilophilus

- madeira e casca isolada - Isenção de obrigatoriedade de passaporte se a origem do material for Açores.

- Isenção de obrigatoriedade de passaporte no caso de circulação dentro de Portugal continental (exceto ZT

2) e

dentro da Madeira.

DL nº 95/2011


Cedrus Cedro - vegetais para plantação exceto frutos e sementes

- Isenção de obrigatoriedade de passaporte se a origem do material for Açores

DL nº 95/2011




2) e

dentro da Madeira.

DL nº 95/2011


Pinus

Pseudotsuga menziesii

Pinheiro

Falsa-tsuga

- vegetais para plantação incluindo sementes

Isenção de obrigatoriedade de passaporte apenas para o material originário dos Açores respeitante à circulação de pequenas quantidades que se destinem a ser utilizadas pelo proprietário ou recetor para fins não comerciais e desde que não haja risco de propagação de Gibberella circinata.

DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 4, 5, 24

- Anexo VAI 2.1;

Decisão nº 2007/433/CE

DL nº 95/2011

Scirrhia pini

Melampsora medusae




Gibberella circinata


18(55)





2) e

dentro da Madeira.

DL nº 95/2011


Outras Coniferales - madeira e casca isolada - Isenção de obrigatoriedade de passaporte se a origem do material for Açores.


2) e

dentro da Madeira.

DL nº 95/2011


Cornus - vegetais para plantação (exceto sementes) com diâmetro no caule ≥ 1 cm




Corylus - vegetais para plantação (exceto sementes) com diâmetro no caule ≥ 1 cm




Cotoneaster - vegetais exceto frutos e sementes;



DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 24

- Anexo IVB 21



Decisão nº 2012/138/UE Anexo I pt II (se vegetais para plantação, exceto sementes, com diâmetro no caule ≥ 1 cm e se a origem do material for países 3ºs ou zonas da UE onde está presente Anoplophora chinensis)

Erwinia amylovora





19(55)



Crataegus Pilriteiro - vegetais exceto frutos e sementes;



DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 24

- Anexo IVB 21



Decisão nº 2012/138/UE Anexo I pt II (se vegetais para plantação exceto sementes, com diâmetro no caule ≥ 1 cm, e se a origem do material for países 3ºs ou zonas da UE onde está presente Anoplophora chinensis)

Erwinia amylovora




Cydonia Marmeleiro - vegetais exceto frutos e sementes;



DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII13, 24, IVB 21



Pear decline mycoplasm

Erwinia amylovora



Dolichos - sementes Circulação com passaporte com marca «ZP`» em todo o território português. Ver tabela Anexo III.

DL nº 154/2005:

- Anexo VAII 1.8

Curtobacterium flaccumfaciens pv. flaccumfaciens

Eriobotrya Nespereira - vegetais exceto frutos e sementes;



DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 24

- Anexo IVB 21



Erwinia amylovora



Eucalyptus Eucalipto - vegetais exceto frutos e sementes

Tem de circular nos Açores com passaporte para zona protegida, no restante território não é exigido passaporte. Ver tabela Anexo III.

DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 24

- Anexo IVB 19

- Anexo VAII 1.3

Gonipterus scutelatus



Fagus - vegetais para plantação (exceto sementes) com diâmetro no caule ≥ 1 cm





20(55)



Fortunella e seus híbridos

- vegetais exceto sementes - DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 10, 10.1, 24

- Anexo VAI 1.4

Spiroplasma citri

Phoma tracheiphila


Trioza erytreae





Parasaissetia nigra

- frutos com folhas e pedúnculos - Tem de circular com passaporte.

- Não podem ser expedidos de uma zona não protegidas para uma zona protegida. Ver tabela Anexo III.

DL nº 154/2005:

- Anexo IVB 31

- Anexo VAI 1.6




DL nº 154/2005:

- Anexo VAII 30.1

-

Humulus lupulus Lúpulo - vegetais exceto frutos e sementes

DL nº 154/2005:


- Anexo VAI 1.2

Verticillium albo-atrum, V. dahliae




Lagerstroemia - vegetais para plantação (exceto sementes) com diâmetro no caule ≥ 1 cm




Larix Lariço Ver Coniferales


21(55)



Malus Macieira - vegetais exceto frutos e sementes;



DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 15, 24,

- Anexo IVB 21



Decisão nº 2012/138/UE Anexo I pt II (se vegetais para plantação, exceto sementes, com diâmetro no caule ≥ 1 cm e se a origem do material for países 3ºs ou zonas da UE onde está presente Anoplophora chinensis.)

Apple proliferation mycoplasm

Erwinia amylovora




Malva - vegetais para plantação exceto sementes



Xylella fastidiosa

Mespilus Nespereira europeia

- vegetais exceto frutos e sementes;



DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 24

- Anexo IVB 21



Erwinia amylovora



Nerium - vegetais para plantação exceto sementes



Xylella fastidiosa

Olea - vegetais para plantação exceto sementes



Xylella fastidiosa


22(55)



Palmae

i) se das seguintes espécies:

Areca catechu,

Arecastrum romanzoffianum;

Arenga pinnata,

Borassus flabellifer,

Calamus merillii,

Caryota maxima,

Caryota cumingii,

Cocos nucifera,

Corypha gebanga,

Corypha elata,

Elaeis guineensis,

Howea forsteriana;

Metroxylon sagu,

Oreodoxa regia

Palmeiras - vegetais com diâmetro na base > 5 cm e exceto frutos e sementes;

Decisão nº 2007/365/CE e alterações Anexo I pt 2

Rhynchophorus ferrugineus



Palmae (cont.)

ii) se das seguintes espécies:

Brahea armata,

Butia capitata,

Chamaerops humilis,

Jubaea chilensis;

Livistona australis,

Livistona decipiens,

Phoenix canariensis,

Phoenix dactylifera,

Phoenix theophrasti,

Phoenix sylvestris,

Sabal umbraculifera,

Trachycarpus fortunei,

Washingtonia spp.

- vegetais com diâmetro na base > 5 cm e exceto frutos e sementes;

DL nº 154/2005:


- Anexo VAI 2.3.1

Decisão nº 2007/365/CE e alterações Anexo I pt 2

Paysandisia archon



Rhynchophorus ferrugineus

Picea Ver Coniferales


23(55)



Pinus Pinheiro Ver Coniferales

Phaseolus vulgaris Feijão - sementes Circulação com passaporte com marca «ZP`» em todo o território português. Ver tabela Anexo III.

O passaporte pode ser substituído pela etiqueta de certificação desde que esta contenha a expressão “Passaporte fitossanitário CE” e indique o código da zona protegida.

DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 29

- Anexo VAII 1.8

Xanthomonas campestris pv. phaseoli


Photinia davidiana - vegetais exceto frutos e sementes;



DL nº 154/20059:

- Anexo IVAII 24

- Anexo IVB 21



Erwinia amylovora



Platanus Plátano - vegetais para plantação exceto sementes

DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 8, 24

- Anexo VAI 2.1

Decisão nº 2012/138/UE Anexo I pt II – se diâmetro no caule ≥ 1 cm e se a origem do material for países 3ºs ou zonas da UE onde está presente Anoplophora chinensis.

Ceratocystis platani




- madeira DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 2

- Anexo VAI 1.7

Ceratocystis platani

Populus Choupo - vegetais para plantação exceto sementes

DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 6, 24

- Anexo VAI 2.1

Decisão nº 2012/138/UE Anexo I pt II – se diâmetro no caule ≥ 1 cm e se a origem do material for países 3ºs ou zonas da UE onde está presente Anoplophora chinensis

Melampsora medusae





24(55)



Poncirus e seus híbridos Citrinos

ornamentais - vegetais exceto frutos e sementes

- DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 10, 10.1, 24

- Anexo VAI 1.4

Spiroplasma citri

Phoma tracheiphila


Trioza erytreae





Parasaissetia nigra

- frutos com folhas e pedúnculos - Circulação com passaporte.

- Não podem ser expedidos de uma zona não protegidas para uma zona protegida. Ver tabela Anexo III.

DL nº 154/2005:

- Anexo IVB 31

- Anexo VAI 1.6




DL nº 154/2005:

- Anexo VAII 30.1

-

Portulaca - vegetais para plantação exceto sementes



Xylella fastidiosa

Prunus Prunóideas. Inclui pessegueiro, cerejeira, damasqueiro, ginjeira, amendoeira, ameixeira, abrunheiro, alperceiro.


DL nº 154/2005:


- Anexo VAI 1.1, 2.1

Decisão nº 2012/138/UE Anexo I pt II (se Prunus laurocerasus com diâmetro no caule ≥ 1 cm e se a origem do material for países 3ºs ou zonas da UE onde está presente Anoplophora chinensis)

Decisão nº 2014/497/UE Anexo II (se origem zona demarcada para X. fastidiosa)

Apricot chlorotic leafroll mycoplasm

Xanthomonas campestris pv,pruni

Pseudomonas syringae pv persicae (se da espécie P. persicae)

Plum pox vírus




Xylella fastidiosa

Pseudotsuga

Ver Coniferales


25(55)



Pyracantha Piracanta - vegetais exceto frutos e sementes;



DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 24

- Anexo IVB 21



Erwinia amylovora



Pyrus Pereira - vegetais exceto frutos e sementes;


Circulação com passaporte com marca «ZP`» (zona protegida) em todo o território português. Ver tabela Anexo III.

DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 13, 24

- Anexo IVB 21



Decisão nº 2012/138/UE Anexo I pt II (se vegetais para plantação, exceto sementes, com diâmetro no caule ≥ 1 cm e se a origem do material for países 3ºs ou zonas da UE onde está presente Anoplophora chinensis.)

Pear decline mycoplasm

Erwinia amylovora




Quercus Carvalho - vegetais para plantação exceto sementes

- Isenção de obrigatoriedade de passaporte até ao consumidor final se a origem do material for zonas da UE livres de Xylella fastidiosa

DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 7, 24

- Anexo VAI 2.1





Xylella fastidiosa

Rhododendron spp. exceto R. simsii

Rododendro -vegetais para plantação exceto sementes

Portaria nº 719/2007 Anexo pt 3 Phytophthora ramorum

Rosa Rosa - vegetais para plantação (exceto sementes) com diâmetro no caule ≥ 1 cm



Anoplophora chinensis.

Salix - vegetais para plantação (exceto sementes) com diâmetro no caule ≥ 1 cm





26(55)



Solanum jasminoides - vegetais para plantação exceto sementes

Isenção de obrigatoriedade de passaporte no caso de circulação de pequenas quantidades que se destinem a ser utilizadas pelo proprietário ou recetor para fins não comerciais e desde que não haja risco de propagação do organismo PSTVd.

DL nº 154/2005:


- Anexo VAI 2.2

Decisão nº 2007/410/CE e alteração Anexo pt 2

Potato stolbur mycoplasm





- sementes Decisão nº 2007/410/CE e alteração Anexo pt 2


Solanum e seus híbridos que formam estolhos ou tubérculos incluindo Solanum tuberosum

- vegetais para plantação incluindo sementes, exceto tubérculos de S. tuberosum

DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 18.3, 18.4, 18.6, 23, 24

- Anexo IVB 20.1 (Açores)






Se vegetais de S. tuberosum:

Andean potato latent virus;

Arracacha virus B, estirpe oca;

Potato black ringspot virus;

Potato spindle tuber viroid;

Potato virus T;

Andean potato mottle virus;

Vírus comuns da batateira A, M, S,

V, X e Y (incluindo Yo, Yn e Yc),

Potato leaf roll virus;

Ralstonia solanacearum

Tomato spotted wilt vírus


27(55)



Batata semente - tubérculos para plantação de S. tuberosum

- Passaporte com marca «ZP`» para circulação nos Açores – ver tabela Anexo III.

- No restante território – circulação com passaporte sem marca «ZP`».

- O passaporte pode ser substituído pela etiqueta de certificação desde que esta contenha a expressão “Passaporte fitossanitário CE” e indique o código da zona protegida quando aplicável.

DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 18.1, 18.1.1,, 18.2, 18.4, 18.6

- Anexo IVB 20.1 (Açores)


Decisão nº 2012/270/UE Anexo I secção 2 (se originários de zonas demarcadas para o Epitrix e destinados a zonas não demarcadas da UE ou se originários de países 3ºs onde o Epitrix está presente)

Ditylenchus destructor,





Meloidogyne chitwoodi, M. fallax

Potato stolbur mycoplasm;

Beet necrotic yellow vein virus (Açores)

Epitrix cucumeris, E. similaris, E. subcrinita, E tuberis

Batata de consumo

- tubérculos para consumo de S. tuberosum

- Devem circular no espaço comunitário sem passaporte mas com uma etiqueta na embalagem onde esteja patente o nº de registo do centro de expedição, exceto:

- Se a circulação for de zonas demarcadas para o Epitrix para zonas não demarcadas da UE, caso em que devem circular com passaporte fitossanitário.

- Se originários de países 3ºs onde o Epitrix está presente, caso em que devem circular na UE com passaporte.

DL nº 154/2005:

- Anexo VAII 18.5

Decisão nº 2012/270/UE Anexo I secção 2 (se a circulação for de zonas demarcadas para o Epitrix para zonas não demarcadas da UE ou se originários de países 3ºs onde o Epitrix está presente)





Epitrix cucumeris, E. similaris, E. subcrinita, E tuberis

Sorbus Sorbos - vegetais exceto frutos e sementes;



DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 24

- Anexo IVB 21



Erwinia amylovora



Sorghum - vegetais para plantação exceto sementes

- Isenção de obrigatoriedade de passaporte até ao consumidor final se a origem do material for zonas da UE livres de Xylella fastidiosa


Xylella fastidiosa

Tsuga Ver Coniferales

Ulmus spp. - vegetais para plantação (exceto sementes) com diâmetro no caule ≥ 1 cm





28(55)



Viburnum spp. Viburno - vegetais para plantação exceto frutos e sementes

Portaria nº 719/2007 Anexo pt 3 Phytophthora ramorum

Vepris - vegetais exceto sementes DL nº 154/2005:


- Anexo VAI 1.4

Trioza erytreae



Vinca - vegetais para plantação exceto sementes



Xylella fastidiosa

Vitis Videira - vegetais exceto frutos e sementes

O passaporte pode ser substituído pela etiqueta de certificação desde que esta contenha a expressão “Passaporte fitossanitário CE”

DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 17; 24

- Anexo VAI 2.1


Grapevine flavescence doreé MLO

Xylophilus ampelinus



Daktulosphaira vitifoliae

Zanthoxylum - vegetais exceto sementes DL nº 154/2005:


- Anexo VAI 1.4

Trioza erytreae



Atenção: Os outros Estados Membros podem ter outras Zonas Protegidas com exigências diferentes para certas espécies vegetais. Ver tabela Anexo III.

1 Para além dos organismos indicados os vegetais e produtos vegetais têm de circular isentos dos outros organismos listados no Anexo IAII do DL nº 243/2009.

2 ZT – Zona Tampão – área do território continental com uma largura de aproximadamente 20 km adjacente à fronteira com Espanha, integrada pelas freguesias listadas em

http://www.icnf.pt/portal/florestas/pragas-doencas/nmp/resource/ficheiros/dl-95-freg/list-freg-zt

http://www.icnf.pt/portal/florestas/pragas-doencas/nmp/resource/ficheiros/dl-95-freg/list-freg-zt

Anexo II - Vegetais e produtos vegetais que devem ser acompanhados de passaporte fitossanitário sempre que a sua venda se destine a pessoas profissionalmente

envolvidas na produção vegetal

29(55)

ANEXO II – VEGETAIS E PRODUTOS VEGETAIS QUE DEVEM SER ACOMPANHADOS DE PASSAPORTE FITOSSANITÁRIO SEMPRE QUE A SUA VENDA SE DESTINE A PESSOAS PROFISSIONALMENTE ENVOLVIDAS NA PRODUÇÃO VEGETAL

Todos os vegetais de espécies herbáceas destinados à plantação (exceto da família das Gramineae e exceto bolbos, rizomas, tubérculos e sementes) devem ser acompanhados de passaporte fitossanitário, assim como certos vegetais não herbáceos e certos bolbos, rizomas, tubérculos e sementes. Na tabela abaixo indicam-se de forma não exaustiva alguns vegetais herbáceos que devem circular com passaporte fitossanitário. Indicam-se ainda todos os vegetais não herbáceos, bolbos, rizomas, tubérculos e sementes que devem circular com passaporte fitossanitário.

Nome Científico Nome Vulgar

Tipo de material Informação adicional: Legislação – Requisitos


Allium ascalonicum Chalota - sementes e bolbos para plantação

- DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 24.1

- Anexo VAI 2.4

Ditylenchus dipsaci


Allium cepa Cebola - sementes e bolbos para plantação

- DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 24.1

- Anexo VAI 2.4

Ditylenchus dipsaci


Allium porrum Alho porro - sementes e vegetais para plantação

- DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 23, 24, 24.1

- Anexo VAI 2.4

Ditylenchus dipsaci





Allium schoenoprasum Cebolinho - sementes e bolbos para plantação

- DL nº 154/2005:

- Anexo VAI 2.4

Ditylenchus dipsaci



30(55)




Apium graveolens Aipo - vegetais para plantação exceto sementes

DL nº 154/2005:


- Anexo VAI 2.1




Tomato spotted wilt virus

Araceae - vegetais enraizados ou com o substrato de cultura aderente ou associado

DL nº 154/2005:


- Anexo VAI 2.3

Radopholus similis




Argyranthemum spp. - vegetais para plantação exceto sementes

DL nº 154/2005:


- Anexo VAI 2.1




Asparagus officinalis Espargo - vegetais para plantação exceto sementes

DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 23, 24, 24.1

- Anexo VAI 2.1





Aster spp. - vegetais para plantação exceto sementes

DL nº 154/2005:


- Anexo VAI 2.1




Begonia Begonia - vegetais para plantação exceto estolhos, rizomas, tubérculos e sementes

Circulação com passaporte com marca «ZP`» em parte do território português. Ver tabela Anexo III.

DL nº 154/2005:


- Anexo IVB 24.3

- Anexo VAII 2.1

Bemisia tabaci






31(55)




Brassica spp. Couve - vegetais para plantação exceto sementes

DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 23, 24, 24.1

- Anexo VAI 2.1





Camassia - bolbos para plantação DL nº 154/2005:

- Anexo VAI 3

Ditylenchus dipsaci

Chionodoxa - bolbos para plantação DL nº 154/2005:

- Anexo VAI 3

Ditylenchus dipsaci

Crocus flavus Weston ‘Golden Yellow’

- rizomas para plantação DL nº 154/2005:

- Anexo VAI 3

Ditylenchus dipsaci, D. destructor

Cucumis spp. Inclui por ex.: melão, meloa, pepino


DL nº 154/2005:


- Anexo VAI 2.1




Tomato spotted wilt vírus (se C. melo)

Dahlia Dália - Bolbos para plantação DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 24.1

- Anexo VAI 3

Ditylenchus destructor


Dendranthema Crisântemo - vegetais para plantação exceto sementes

DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 20, 21.1, 23, 24

- Anexo VAI 2.1


Spodoptera litoralis

Chrysanthemum stunt viroid

Puccinia horiana

Didymella ligulicola






32(55)




Dianthus e seus híbridos Craveiro - vegetais para plantação exceto sementes

DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 20, 21.2, 23, 24

- Anexo VAI 2.1


Spodoptera litoralis

Erwinia chrysanthemi pv. Dianthicola

Pseudomonas caryophylli

Phialophora cinerescens




Euphorbia pulcherrima Poinsetia - vegetais para plantação exceto sementes


DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 24

- Anexo IVB 24.1, 24.2

- Anexo VAII 2.1



Bemisia tabaci

Exacum spp. - vegetais para plantação exceto sementes

DL nº 154/2005:


- Anexo VAI 2.1




Ficus - vegetais para plantação exceto sementes


DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 24

- Anexo IVB 24.3

- Anexo VAII 2.1



Bemisia tabaci



33(55)




Fragaria Morangueiro - vegetais para plantação exceto sementes

No caso material certificado, o passaporte pode ser substituído pela etiqueta de certificação desde que esta contenha a expressão “Passaporte fitossanitário CE”

DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 12, 14, 23, 24, 24.1

- Anexo VAI 2.1

Phytophthora fragariae var fragariae;

Arabis mosaic virus;

Raspberry ringspot virus;

Strawberry crinckle virus;

Strawberry latent ringspot virus;

Strawberry mild yellow edge virus;

Tomato black ring virus;

Xanthomonas fragariae,

Aphelenchoides besseyi,

Liriomyza huidobrensis, L. trifolii,




Galanthus - bolbos para plantação DL nº 154/2005:

- Anexo VAI 3

Ditylenchus dipsaci

Galtonia candicans - bolbos para plantação DL nº 154/2005:

- Anexo VAI 3

Ditylenchus dipsaci

Gerbera Cass. Gerbera - vegetais para plantação exceto sementes

DL nº 154/2005:


- Anexo VAI 2.1




Gladiolus (cultivares ananicadas e seus híbridos); G. callianthus, G. colvillei, G. nanus, G. ramosus, G. tuberginii.

Gladíolo - rizomas para plantação DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 24.1

- Anexo VAI 3



Gypsophila Gipsofila - vegetais para plantação exceto sementes

DL nº 154/2005:


- Anexo VAI 2.1






34(55)




Helianthus annuus Girassol - sementes O passaporte pode ser substituído pela etiqueta de certificação desde que esta contenha a expressão “Passaporte fitossanitário CE”.

DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 26

- Anexo VAI 2.4

Plasmopara halstedii

Hibiscus Hibisco - vegetais para plantação exceto sementes


DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 24

- Anexo IVB 24.3

- Anexo VAII 2.1

Bemisia tabaci



Hyacinthus Jacinto - bolbos para plantação DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 24.1

- Anexo VAI 3



Impatiens (todas as variedades de híbridos da Nova Guiné)

Alegria da casa - vegetais para plantação exceto sementes

DL nº 154/2005:


- Anexo VAI 2.1




Tomato spotted wilt vírus

Iris Lírio - bolbos e rizomas para plantação DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 24.1

- Anexo VAI 3



Ismene - bolbos para plantação DL nº 154/2005:

- Anexo VAI 3

Ditylenchus dipsaci

Lactuca spp Inclui Alface - vegetais para plantação exceto sementes

DL nº 154/2005:


- Anexo VAI 2.1




Tomato spotted wilt virus (se L. sativa)

Leucanthemum - vegetais para plantação exceto sementes

DL nº 154/2005:


- Anexo VAI 2.1






35(55)




Lilium - Bolbos para plantação DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 24.1

- Anexo VAI 3



Lupinus Tremoço - vegetais para plantação exceto sementes

DL nº 154/2005:


- Anexo VAI 2.1




Marantaceae - vegetais enraizados ou com o substrato de cultura aderente ou associado

DL nº 154/2005:


- Anexo VAI 2.3

Radopholus similis




Medicago sativa Luzerna - sementes O passaporte pode ser substituído pela etiqueta de certificação desde que esta contenha a expressão “Passaporte fitossanitário CE”.

DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 28.1, 28.2

- Anexo VAI 2.4

Ditylenchus dipsaci

Clavibacter michiganensis ssp.insidiosus

Musaceae Inclui bananeira - vegetais enraizados ou com o substrato de cultura aderente ou associado

DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 11, 18.7, 23, 24

- Anexo VAI 2.3

Radopholus similis

Ralstonia solanacearum (se do géneroMusa)




Muscari - bolbos para plantação DL nº 154/2005:

- Anexo VAI 3

Ditylenchus dipsaci

Narcissus Narciso - bolbos para plantação DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 22, 24.1

- Anexo VAI 3

Ditylenchus dipsaci


Ornithogalum Bordões de São José

- bolbos para plantação DL nº 154/2005:

- Anexo VAI 3

Ditylenchus dipsaci



36(55)




Palmae se dos seguintes géneros e de outras espécies diferentes das referidas no Anexo I:

Brahea,

Butia,

Chamaerops,

Jubaea,

Livistona

Phoenix

Sabal,

Syagrus

Trachycarpus

Trithrinax

Palmeiras - vegetais destinados à plantação com diâmetro na base > 5 cm e exceto frutos e sementes;

DL nº 154/2005:


- Anexo VAI 2.3.1

Paysandisia archon




Pelargonium Pelargónio - vegetais para plantação exceto sementes

DL nº 154/2005:


- Anexo VAI 2.1





Persea spp. Inclui abacate - vegetais enraizados ou com o substrato de cultura aderente ou associado

DL nº 154/2005:


- Anexo VAI 2.3

Radopholus similis



Phaseolus exceto Phaseolus vulgaris (ver Anexo I)

Feijão - sementes O passaporte pode ser substituído pela etiqueta de certificação desde que esta contenha a expressão “Passaporte fitossanitário CE”.

DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 29

- Anexo VAI 2.3

Xanthomonas campestris pv. Phaseoli

Puschkinia - bolbos para plantação DL nº 154/2005:

- Anexo VAI 3

Ditylenchus dipsaci



37(55)




Quercus Carvalho - vegetais para plantação exceto sementes

DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 24, 7

- Anexo VAI 2.1





Xylella fastidiosa

Rubus Inclui framboeseiro, amora


DL nº 154/2005:


- Anexo VAI 2.1

Arabis mosaic vírus,

Raspberry rinspot vírus,

Strawberry latent ringspot vírus,

Tomato black ring virus



Scilla - bolbos para plantação DL nº 154/2005:

- Anexo VAI 3

Ditylenchus dipsaci

Solanaceae

(exceto as espécies indicadas no Anexo I e Solanum lycopersicum)

Solanáceas - vegetais para plantação exceto sementes

DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 18.6, 18.6.1, 18.7, 23, 24

- Anexo VAI 2.2


Ralstonia solanacearaum



Globodera pallida, G. rostochiensis (se Capsicum e Solanum melongena)



Xanthomonas campestris pv. vesicatoria (se do género Capsicum)

Tomato spotted wilt vírus (se C. annuum, N. tabacum, S. melongena)

Solanum lycopersicum Tomate - sementes

O passaporte pode ser substituído pela etiqueta de certificação desde que esta contenha a expressão “Passaporte fitossanitário CE”.

DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 27

- Anexo VAI 2.4

Decisão nº 2004/200/CE Anexo pt 2

Clavibacter michiganensis ssp. Michiganensis,

Xanthomonas campestris pv. vesicatoria

Pepino mosaic virus



38(55)





DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 18.6, 18.6.1, 18.7, 23, 24

- Anexo VAI 2.2







Clavibacter michiganensis spp. Michiganensis

Xanthomonas campestris pv. Vesicatoria

Tomato spotted wilt rote,

Tomato yellow leaf curl virus

Spinacia Espinafre - vegetais para plantação exceto sementes

DL nº 154/2005:


- Anexo VAI 2.1




Strelitziaceae Inclui Estrelícia - vegetais enraizados ou com o substrato de cultura aderente ou associado

DL nº 154/2005:


- Anexo VAI 2.3

Radopholus similis




Tanacetum - vegetais para plantação exceto sementes

DL nº 154/2005:


- Anexo VAI 2.1




Tigridia Tigridia - bolbos e rizomas para plantação DL nº 154/2005:

- Anexo VAI 3


Tulipa Tulipa - bolbos para plantação DL nº 154/2005:

- Anexo IVAII 22, 24.1

- Anexo VAI 3

Ditylenchus destructor, D. dipsaci




39(55)




Verbena Verbena - vegetais para plantação exceto sementes

DL nº 154/2005:


- Anexo VAI 2.1




Todos os outros vegetais de espécies herbáceas exceto da família Gramineae

- vegetais para plantação exceto sementes, bolbos, rizomas e tubérculos

DL nº 154/2005:


- Anexo VAI 2.1

Decisão nº 2012/270/UE Anexo I secção 2 (se vegetais aquáticos e se a circulação for de zonas demarcadas para a Pomacea para zonas não demarcadas).




Pomacea

1 Para além dos organismos prejudiciais indicados, os vegetais e produtos vegetais têm de circular isentos dos outros organismos listados no Anexo IAII do DL nº 243/2009.

Anexo III - Zonas protegidas, vegetais e produtos vegetais que requerem a marca ZP no passaporte

40(55)

ANEXO III – ZONAS PROTEGIDAS, VEGETAIS E PRODUTOS VEGETAIS QUE REQUEREM A MARCA ZP NO PASSAPORTE

Hospedeiro Organismo Prejudicial Zona Protegida

Código da Zona Protegida

Países1

Organismo Prejudicial

Beta vulgaris

(vegetais para plantação e para transformação industrial; solo e resíduos não esterilizados; sementes)


Portugal (Açores); França (Bretanha); Finlândia; Irlanda; Reino Unido (Irlanda do Norte)

P; F; FI; IRL; UK d) 1.

Dolichos

(sementes)


Portugal; Espanha; Grécia P; E; EL b)1.

Gossypium

(algodão não descaroçado; sementes; frutos)

Anthonomus grandis Espanha (Andaluzia, Catalunha, Estremadura, Múrcia; Valencia); Grécia.

E; EL a)1.

Glomerella gossypii Grécia EL c)1.

Phaseolus vulgaris

(sementes)


Portugal; Espanha; Grécia P; E; EL b)1.

Solanum tuberosum

(batata de semente)


Portugal (Açores); França (Bretanha); Finlândia; Irlanda; Reino Unido (Irlanda do Norte)

P; F; FI; IRL; UK d) 1.

Begonia (vegetais para plantação) Bemisia tabaci (pop. europeias)

Portugal [Açores, Beira Interior, Beira Litoral, Entre Douro e Minho, Madeira, Ribatejo e Oeste (municípios de Alcobaça, Alenquer, Bombarral, Cadaval, Caldas da Rainha, Lourinhã, Nazaré, Óbidos, Peniche e Torres Vedras) e Trás-os-Montes)], Finlândia, Irlanda, Reino Unido, Suécia.

P; FI; IRL; UK S. a) 2.

Euphorbia pulcherrima (vegetais para plantação)

Ficus (vegetais para plantação)

Hibiscus (vegetais para plantação)

Amelanchier (vegetais exceto frutos e sementes; pólen vivo para polinização)

Erwinia amylovora. Portugal, Espanha [exceto Castela-Mancha, Castela e Leão, Estremadura, Múrcia, Navarra e Rioja, Comarca da Comunidade da Catalunha e província de Guipúscoa], França [Córsega], Itália [parte do território], Irlanda, Reino Unido [Irlanda do Norte, Ilha de Man e Ilhas Anglo- -Normandas], Eslováquia [parte do território], Eslovénia [parte do território],

P; E; F; I; IRL; UK; SK; SI; EE; FI; LV; LT

b) 2

Chaenomeles (vegetais exceto frutos e sementes; pólen vivo para polinização)


41(55)



Países1


Cotoneaster (vegetais exceto frutos e sementes; pólen vivo para polinização)

Estónia, Finlândia, Letónia e Lituânia.

Crataegus (vegetais exceto frutos e sementes; pólen vivo para polinização)

Cydonia (vegetais exceto frutos e sementes; pólen vivo para polinização)

Eriobotrya (vegetais exceto frutos e sementes; pólen vivo para polinização)

Malus (vegetais exceto frutos e sementes; pólen vivo para polinização)

Mespilus (vegetais exceto frutos e sementes; pólen vivo para polinização)

Photinia davidiana (vegetais exceto frutos e sementes; pólen vivo para polinização)

Pyracantha (vegetais exceto frutos e sementes; pólen vivo para polinização)

Pyrus (vegetais exceto frutos e sementes; pólen vivo para polinização)

Sorbus (vegetais exceto frutos e sementes; pólen vivo para polinização)

Citrus e seus híbridos (frutos com folhas e pedúnculos) Citrus tristeza virus Portugal (exceto Algarve e Madeira), Grécia (exceto Argolida e Chania), e Malta.

(não é exigida marca ZP no passaporte)

Fortunella e seus híbridos (frutos com folhas e pedúnculos)

Poncirus e seus híbridos (frutos com folhas e pedúnculos)

Mangifera (sementes) Sternochetus mangifera P (Alentejo, Algarve, Madeira), E (Granada e Málaga). P, E a) 15


42(55)



Países1


Vitis (vegetais exceto frutos e sementes) Grapevine flavescence dorée MLO

República Checa, França [Alsácia, Champanhe –Ardenas,

Picardia (departamentode Aisne), Ilha de França (municípios de

Citry, Nanteuil –sur –Marne e Saâcy –sur –Marne) e Lorena], Itália (Apúlia, Basilicata e Sardenha)

CZ, F, I d) 4

Daktulosphaira vitifoliae Chipre CY a) 3.1.

Vitis (frutos) Daktulosphaira vitifoliae Chipre CY a) 3.1.

Coniferales (vegetais):

Abies (vegetais > 3m altura) Gremmeniella abietina Irlanda; Reino Unido (Irlanda do Norte) IRL; UK c) 2.

Dendrotonus micans Grécia, Irlanda; Reino Unido (Irlanda do Norte, Ilha de Man e Jersey)

EL; IRL; UK a) 4.

Ips amitinus Grécia; Irlanda e Reino Unido. EL; IRL; UK. a) 8.

Ips cembrae. Grécia; Irlanda; Reino Unido (Irlanda do Norte, Ilha de Man). EL; IRL; UK. a) 9.

Ips duplicatus. Grécia; Irlanda; Reino Unido EL; IRL; UK a) 10.

Ips sexdentatus Chipre; Irlanda; Reino Unido (Irlanda do Norte, Ilha de Man). CY; IRL; UK a) 11.

Ips typographus. Irlanda; Reino Unido IRL; UK a) 12.

Abies (vegetais < 3m altura) Gremmeniella abietina Irlanda; Reino Unido (Irlanda do Norte) IRL; UK c) 2.

Larix (vegetais > 3m altura) Gremmeniella abietina Irlanda; Reino Unido (Irlanda do Norte) IRL; UK c) 2.

Cephalcia lariciphila Irlanda; Reino Unido (Irlanda do Norte, Ilha de Man e Jersey) IRL; UK a) 3.

Dendrotonus micans Grécia, Irlanda; Reino Unido (Irlanda do Norte, Ilha de Man e Jersey)

EL; IRL; UK a) 4.


Ips cembrae Grécia; Irlanda; Reino Unido (Irlanda do Norte, Ilha de Man). EL; IRL; UK. a) 9.


43(55)



Países1


Ips duplicatus Grécia; Irlanda; Reino Unido EL; IRL; UK a) 10.



Larix (vegetais < 3m altura) Gremmeniella abietina Irlanda; Reino Unido (Irlanda do Norte) IRL; UK c) 2.

Cephalcia lariciphila Irlanda; Reino Unido (Irlanda do Norte, Ilha de Man e Jersey) IRL; UK a) 3.

Picea (vegetais > 3m altura) Gremmeniella abietina. Irlanda; Reino Unido (Irlanda do Norte) IRL; UK c) 2.

Gilpinia hercyniae Grécia; Irlanda; Reino Unido (Irlanda do Norte, Ilha de Man e Jersey)

EL, IRL; UK. a) 5.

Dendrotonus micans Grécia; Irlanda; Reino Unido (Irlanda do Norte, Ilha de Man e Jersey)

EL; IRL; UK a) 4.


Ips cembrae. Grécia; Irlanda; Reino Unido (Irlanda do Norte, Ilha de Man). EL; IRL; UK. a) 9.




Picea (vegetais < 3m altura) Gremmeniella abietina Irlanda; Reino Unido (Irlanda do Norte) IRL; UK c) 2.

Gilpinia hercyniae Grécia; Irlanda; Reino Unido (Irlanda do Norte, Ilha de Man e Jersey)

EL, IRL; UK. a) 5.

Pinus L (vegetais > 3m altura) Gremmeniella abietina Irlanda; Reino Unido (Irlanda do Norte) IRL; UK c) 2.


EL; IRL; UK a) 4.


44(55)



Países1






Ips typographus Irlanda; Reino Unido IRL; UK a) 12.

Pinus L (vegetais < 3m altura) Gremmeniella abietina Irlanda; Reino Unido (Irlanda do Norte) IRL; UK c) 2.

Pseudotsuga (vegetais > 3m altura) Gremmeniella abietina Irlanda; Reino Unido (Irlanda do Norte) IRL; UK c) 2.


EL; IRL; UK a) 4.




Pseudotsuga (vegetais < 3m altura) Gremmeniella abietina Irlanda; Reino Unido (Irlanda do Norte) IRL; UK c) 2.

Coniferales (madeira com casca, casca isolada) Dendrotonus micans Grécia, Irlanda; Reino Unido (Irlanda do Norte, Ilha de Man e Jersey)

EL; IRL; UK a) 4.







45(55)



Países1


Eucalyptus (vegetais exceto frutos e sementes) Gonipterus scutellatus Portugal (Açores), Grécia P; EL a) 7.

Populus (vegetais para plantação) Hypoxylon mammatum Irlanda, Reino Unido (Irlanda do Norte) IRL; UK c) 3.

Platanus (vegetais destinados à plantação, excepto sementes, e madeira)

Caratocystis platani Reino Unido UK c) 01

Castanea (vegetais destinados à plantação, madeira com casca; casca isolada)

Cryphonectria parasitica República Checa, Irlanda; Suécia; Reino Unido (exceto a Ilha de Man).

CZ; IRL; S; UK c) 02.

Castanea (vegetais excepto cultura de tecidos, frutos e sementes)

Dryocosmus kuriphilus Portugal, Irlanda e Reino Unido P, IRL, UK a) 4.1

Vegetais com raízes cultivados ao ar livre2 Globodera pallida Eslováquia; Eslovénia, Finlândia, Letónia. SK; SI; FI; LV a) 6

Quercus excepto Quercus suber Thaumatopoea processionea Irlanda, Reino Unido (parte do território) IRL, UK a)16

Qualquer hospedeiro (vegetal e produto vegetal)2 Bemisia tabaci (pop.

europeias) Portugal [Açores, Beira Interior, Beira Litoral, Entre Douro e Minho, Madeira, Ribatejo e Oeste (municípios de Alcobaça, Alenquer, Bombarral, Cadaval, Caldas da Rainha, Lourinhã, Nazaré, Óbidos, Peniche e Torres Vedras) e Trás-os-Montes)], Finlândia, Irlanda, Reino Unido, Suécia.

P; FI; IRL; UK S. a) 2.

Leptinotarsa decemlineata Portugal (Açores e Madeira), Chipre, Espanha (Ibiza e Minorca), Finlândia (parte do território), Irlanda, Malta, Reino Unido, Suécia (parte do território),

P; CY; E; FI; IRL; M; UK; S

a) 13

Liriomyza bryoniae Irlanda, Reino Unido (Irlanda do Norte) IRL, UK a) 14.

Tomato spotted wilt virus (TSWV)

Finlândia, Suécia.

FI, S d) 2.

Thaumatopoea processionea Irlanda, Reino Unido (parte do território) IRL, UK a)16

1 Códigos dos países: Áustria (A), Chipre (CY), Dinamarca (DK), Espanha (E), Estónia (EE), Grécia (EL), Finlândia (FI), França (F), Irlanda (IRL), Itália (I), Letónia (LV), Lituânia (LT), Malta (M), Portugal (P), Eslováquia (SK),

Eslovénia (SI), Suécia (S), Reino Unido (UK), República Checa (CZ) 2 Não é exigido passaporte fitossanitário mas a introdução e dispersão da praga é proibida.

46(55)

ANEXO IV - MODELOS OFICIAIS DE PASSAPORTE FITOSSANITÁRIO

Modelo A

Modelo destinado a remessas homogéneas (compostas por uma única variedade/ cultivar)

Modelo B

Modelo destinado a remessas não homogéneas (compostas por mais do que uma variedade/ cultivar)

Modelo C

Modelo destinado a plantas individualizadas ou a pequenos molhos

47(55)

Modelo D

Modelo destinado a pequenas embalagens:

Ornamentais lenhosas, fruteiras e vinha – até 25 unidades;

Ornamentais herbáceas e hortícolas – até 1000 unidades;

Espécies florestais - até 1000 unidades;

Morangueiros – até 600 unidades.

Modelo E

Modelo destinado a madeira e casca de coníferas

Modelo destinado a batata de semente importada ao abrigo da derrogação em vigor

48(55)

ANEXO V - MODELOS DE PASSAPORTE FITOSSANITÁRIO AUTORIZADOS

Modelos de passaporte fitossanitário que poderão ser utilizados e emitidos pelos operadores económicos

MODELO 1

MODELO 2

MODELO 3

MODELO 4

No interior dos retângulos não poderá constar mais nenhuma informação para além da

indicada. Os modelos não poderão ter dimensões inferiores a:

- Modelo 1 9,2 cm x 2,7 cm

- Modelo 2 7,9 cm x 2 cm

- Modelo 3 7,9 cm x 1,5 cm

- Modelo 4 não tem uma dimensão mínima estipulada, mas os carateres terão de apresentar tamanho igual ou superior a 6

Atenção: Os Modelos 2 e 3 devem estar associados somente a guias/ faturas /… que incluam vegetais e/ou produtos vegetais que têm de circular acompanhados de passaporte fitossanitário (Anexo I e II): Os nomes desses vegetais ou produtos vegetais indicados nas guias/ faturas /… devem estar assinalados com “PF”. Da mesma forma, nos casos em que as marcas “ZP” e/ou “RP” devem ser preenchidas, os vegetais e/ou produtos vegetais a que se aplicam devem estar devidamente assinalados nas guias/ faturas/….

MAM PASSAPORTE FITOSSANITÁRIO - CE

DGAV PORTUGAL Nº DE REGISTO:

Nº DE GUIA / FATURA: SEMANA / ANO:

ZP: RP: ORIGEM:


DGAV PORTUGAL

Nº DE REGISTO:

ZP: RP: ORIGEM:


DGAV PORTUGAL Nº DE REGISTO:

NOME BOTÂNICO:

QUANTIDADE: SEMANA / ANO:

ZP: RP: ORIGEM:

Destinado a uma só espécie/ género

Destinado a mais do que uma espécie/ género. Deve estar associado a uma guia /fatura /…

Quando fizer parte integrante de um documento (guia, fatura,…) em que estejam patentes as seguintes informações:

- Espécie (s): nome botânico - Quantidade - Semana/ano

Passaporte Fitossanitário – CE

MAM - DGAV PT

Nº DE REGISTO:

NOME BOTÂNICO:

QUANTIDADE:

SEMANA / ANO:

ZP: RP: ORIGEM:

Destinado a sementes

49(55)

AUTORIZAÇÃO

(Nome) ……………………………………………………………………, registado na

…………………………………………………………………………...……... (DRAP/ICNF)

com o número de registo …………….., está autorizado a emitir e a utilizar o(s)

modelo(s) de passaporte fitossanitário aprovado(s) oficialmente, do(s) qual(is)

se junta(m) cópia(s), comprometendo-se para o efeito a preenchê-lo(s)

corretamente e a manter a informação nele(s) constante, legível e indelével.

O não cumprimento das condições estabelecidas nesta autorização, poderá

levar ao cancelamento da mesma, sem prejuízo de outras sanções previstas na

legislação em vigor.

……………….., ……. de …………………… de 20…..

O Diretor Regional/Presidente

(Assinatura) ……………………………………………………………………….

50(55)

ANEXO VI - PREENCHIMENTO DO PASSAPORTE FITOSSANITÁRIO

Número do Operador Económico Nome científico do vegetal (ex: Euphorbia pulcherrima)

Quando aplicável, código ou nome do país 3º de origem ou expedidor

A quantidade de vegetais da mesma variedade/ cultivar que constitui a remessa

Ex: 25ª/ 2010, correspondente à semana de 21 a 27 de junho de 2010

51(55)

PASSAPORTE PARA ZONA PROTEGIDA

PASSAPORTE DE SUBSTITUIÇÃO

Euphorbia pulcherrima

Código do(s) país(es) a que corresponde ZP (ex: FI, IRL, P, UK, S) ou, Código do(s) organismo(s) prejudicial(ais) a ela respeitante (ex: a)2)

Número de registo do fornecedor

52(55)

ANEXO VII - EXIGÊNCIAS NAS TROCAS COMERCIAIS COM A SUIÇA

IMPORTAÇÃO DE MATERIAL VEGETAL DA SUIÇA

Tipo de material Exigência

1) Todo material listado nos anexos I e II, exceto:

Substituição do certificado fitossanitário por passaporte fitossanitário (com marca ZP quando apropriado)

- vegetais de Citrus, Fortunella; Poncirus e seus híbridos exceto frutos s/ folhas e pedúnculos e sementes

Interdição de importação

- frutos de Citrus, Fortunella; Poncirus e seus híbridos s/ folhas e pedúnculos

Apresentação de certificado fitossanitário

2) Vegetais para plantação de Clausena, Murraya, Palmae e partes de vegetais, exceto frutos e sementes, de Phoenix spp., exceto:

Apresentação de certificado fitossanitário

- Phoenix spp. originários da Argélia e Marrocos

Interdição de importação

3) Sementes de Oryza spp. Apresentação de certificado fitossanitário

EXPORTAÇÃO DE MATERIAL VEGETAL PARA A SUIÇA

Tipo de material Exigência

Todo o material listado nos anexos I e II, exceto:

Substituição do certificado fitossanitário por passaporte fitossanitário

- vegetais para plantação de Cotoneaster e Photinia davidiana

Interdição de exportação

- Vegetais de Citrus, Fortunella; Poncirus e seus híbridos, exceto frutos e sementes

Sem exigências

- Frutos de Citrus, Fortunella; Poncirus e seus híbridos com folhas e pedúnculos

Sem exigências

53(55)

ANEXO VIII - TAXAS ASSOCIADAS AO REGISTO E À UTILIZAÇÃO DO PASSAPORTE FITOSSANITÁRIO

1. Inspeção inicial para inscrição no registo oficial por operador económico e por concelho

(para pequenos operadores económicos a taxa pode ser reduzida em 50%)

125 €

2. Inspeções subsequentes:

2.1. Produtores Até 10 unidades de área1 20 € (por unidade)

De 10 a 20 unidades de área 19 € (por unidade)

Superior a 30 unidades de área 18 € (por unidade)

2.2. Comerciantes (tempo limite de 2 horas ou quantidade máxima de 100 t, caso estes limites sejam ultrapassados, os montantes a cobrar serão proporcionais aos 30 € )

30 €

3. Emissão de passaporte fitossanitário Séries A e B 2,5 €

Séries C, D e E 0,10 €

1 Uma unidade de área: 1 ha em culturas ao ar livre e 1000 m2 em culturas protegidas

54(55)

ANEXO IX - LEGISLAÇÃO FITOSSANITÁRIA EM VIGOR RESPEITANTE AO REGISTO E PASSAPORTE FITOSSANITÁRIO

Decreto-Lei n.º 154/2005 Atualiza o novo regime fitossanitário que cria e define as medidas de proteção fitossanitária destinadas a evitar a introdução e dispersão no território nacional e comunitário, incluindo nas zonas protegidas, de organismos prejudiciais aos vegetais e produtos vegetais qualquer que seja a sua origem ou proveniência

(Republicado pelo Decreto – Lei nº 243/2009 e alterado pelos DL nº 7/2010, DL nº 32/2010; DL nº 95/2011, DL nº 115/2014 e DL nº 170/2014)

Regulamento (CE) nº 690/2008

Reconhece Zonas Protegidas na Comunidade

(alterado pelos Regulamentos (CE) nºs 823/2009, 17/2010, 361/2010, 436/2011, 355/2012, 707/2014)

Decisão da Comissão nº 2008/86/CE

Relativa ao comércio de produtos agrícolas entre a UE e a Suiça


Relativa a medidas contra a introdução e propagação na Comunidade do vírus do mosaico da pera-melão

Portaria n.º 719/2007 Estabelece medidas fitossanitárias provisórias de emergência destinadas a impedir a introdução e a dispersão do fungo Phytophthora ramorum na Comunidade


Relativa a medidas de emergência provisórias contra a introdução e a propagação na Comunidade de Gibberella circinata


Relativa a medidas contra a introdução e a propagação na Comunidade do viróide do afuselamento do tubérculo da batateira


Relativa a medidas de emergência contra a introdução e a propagação na Comunidade de Rhynchophorus ferrugineus

(Alterada pela Decisão da Comissão nº 2008/776/CE e Decisão da Comissão nº 2010/467/EU)

Portaria nº 287/2011 Relativo a medidas de proteção fitossanitária adicionais para erradicação e contenção da propagação da bactéria Erwinia amylovora.

Decreto-Lei nº 95/2011 Relativo a medidas extraordinárias de proteção fitossanitária indispensáveis ao controlo do nemátodo da madeira do pinheiro, Bursaphelenchus xylophilus.

Decisão de Execução da Comissão nº 2012/535/UE

Relativa a medidas de emergência contra a propagação na União de Bursaphelenchus xylophilus (nemátodo da madeira do pinheiro)


Relativa a medidas de emergência contra a introdução e a propagação na Comunidade de Anoplophora chinensis

(alterada pela Decisão de Execução da Comissão nº 2014/356/EU)


Relativa a medidas de emergência contra a introdução e a propagação na União de Epitrix cucumeris, Epitrix similaris, Epitrix subcrinita e Epitrix tuberis.

(alterada pela Decisão de Execução da Comissão nº 2014/679/EU)


Relativa a medidas destinadas a evitar a introdução e a propagação na União do género Pomacea


Relativa a medidas para impedir a introdução e propagação na União de Pseudomonas syringae pv. actinidiae

Portaria nº 165/2013 Relativa a medidas de proteção fitossanitária adicionais para erradicação do fitoplasma Grapevine flavescence dorée e contenção da dispersão do inseto vetor Scaphoideus titanus.

Portaria nº 294/2013 Relativa a medidas fitossanitárias contra a introdução e a dispersão de Gibberella circinata na Comunidade


Relativa a medidas para impedir a introdução e propagação na União de Xylella fastidiosa.

55(55)

ANEXO X - ENDEREÇOS DOS SERVIÇOS OFICIAS DE CONTROLO FITOSSANITÁRIO

Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV)

Divisão de Inspeção Fitossanitária e de Materiais de Propagação Vegetativa

Edifício 1 - Tapada da Ajuda

1349-018 Lisboa

Tel. +351213613285 - Fax +351213613277

E-mail: [email protected]

Site Internet http://www.dgv.min-agricultura.pt

Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, IP (ICNF)

Divisão de Proteção Florestal e Valorização de Áreas Públicas

Av.da República, 16 a 16 B 1050-191 Lisboa

Telf. +351 21 3507900 – Fax~+351 213 507 984

E-Mail: [email protected]

DRAP Norte (DRAPN)

Divisão de Apoio ao Setor Agroalimentar

Est. Ext. Circunvalação, 11.846

4460-281 Senhora da Hora

Telf. 229 574 010 FAX 229 574 029

E-Mail: controlofitossanitá[email protected]

DSAP - Açores

Direção de Serviços de Agricultura e Pecuária

Quinta de S. Gonçalo

9500-343 Ponta Delgada – R.A. Açores

Telf 29620439 – Fax 296653026

E-Mail – [email protected]

DRAP Centro (DRAPC)

Divisão de de Apoio à Agricultura e Pescas

Estação de Avisos do Dão, Quinta do Fontelo, 3504-504 Viseu

Tel. 232467220 ; Fax: 232467225

E-Mail - [email protected]

DSQSA- Madeira

Direção de Serviços de Qualidade e Segurança Alimentar

Avenida do Mar e das Comunidades Madeirenses, 23 - 2.º andar

9000-054 Funchal

Telf. 291201790 – Fax 291233156

E-Mail – [email protected] DRAP Lisboa e Vale do Tejo (DRAPLVT)

Divisão de Fitossanidade e da Certificação

Quinta das Oliveiras - EN 3 - 2000-471 SANTARÉM

2001-906 Santarém

Telf. 243 377 500 - Extensão: 560 346 Fax: 263 279 610


DRAP Alentejo (DRAPAL)

Divisão de Sanidade Vegetal e Segurança Alimentar

Quinta da Malagueira – Apartado 83 – 7002-553 ÉVORA

Telf. 266757886 - Fax 266757897


DRAP Algarve (DRAPALG)

Divisão de Sanidade

Patacão, Apartado 282

8001-904 Faro

Telf. 289870700 - Fax 289870790

E-Mail - [email protected]

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Registo e emissão do passaporte fitossanitário

Guia para o operador económico

FICHA TÉCNICA

Edição: Direção-Geral de Alimentação e Veterinária

Textos técnicos: Cláudia Sá

Design da capa: Divisão de Comunicação e Informação

1ª edição - 2006/10

2ª edição - 2008/02

3ª edição - 2010/06

4ª edição - 2010/10

5ª edição – 2011/10

6ª edição – 2014/01

7ª edição – 2015/01

©2015, DIREÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E VETERINÁRIA (DGAV)

Campo Grande, 50 1700-093 LISBOA

Direção Geral de Alimentação e Veterinária Direção de Serviços de Sanidade Vegetal

Campo Grande, 501700-093 Lisboa

Geral 213 239 500www.dgav.pt

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Guia para o Operador Económico 2015 · O passaporte fitossanitário é uma etiqueta oficial, válida no interior da Comunidade, que deve acompanhar certos vegetais e produtos vegetais