159
Guia Acadêmico do aluno A principal diferença entre você e os outros! S U M Á R I O APRESENTAÇÃO ................................................................................................... 2 1 DADOS GERAIS DO CURSO ......................................................................... 3 2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .......................................................... 3 2.1 Concepção, Finalidades e Objetivos .......................................................... 3 2.2 Perfil Profissional ....................................................................................... 4 2.3 Matriz Curricular .......................................................................................... 5 2.4 Planos de Curso .......................................................................................... 8 Bloco I ....................................................................... ..........................................8 Bloco II .................................................................. ............................................21 Bloco III ..............................................................................................................38 Bloco IV .............................................................................................................53 Bloco V ..............................................................................................................66 Bloco VI .............................................................................................................83 Bloco VII ............................................................................................................99 Bloco VIII ...........................................................................................................116 Bloco IX ...........................................................................................................128 Bloco X ............................................................................................................141 3. REGIMENTO GERAL ....................................................................................... 154 3.1 Matrícula ................................................................................................... 154 3.2 Sistema de Avaliação................................................................................ 154 3.3 Transferência ......................................................................................... 155 3.4 Trancamento e Cancelamento de Matrícula .......................................... 155 3.5 Dependência de Disciplinas ................................................................... 156 3.6 Corpo Discente ...................................................................................... 156 4 LABORATÓRIOS ......................................................................................... 157 5 BIBLIOTECA ................................................................................................ 157 6 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ...................... 158 7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC ....................................... 159 8 MÉRITO ACADÊMICO ................................................................................. 159

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S U M Á R I O

APRESENTAÇÃO ................................................................................................... 2

1 DADOS GERAIS DO CURSO ......................................................................... 3

2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .......................................................... 3

2.1 Concepção, Finalidades e Objetivos .......................................................... 3

2.2 Perfil Profissional ....................................................................................... 4

2.3 Matriz Curricular .......................................................................................... 5

2.4 Planos de Curso .......................................................................................... 8

Bloco I ....................................................................... ..........................................8

Bloco II .................................................................. ............................................21

Bloco III ..............................................................................................................38

Bloco IV .............................................................................................................53

Bloco V ..............................................................................................................66

Bloco VI .............................................................................................................83

Bloco VII ............................................................................................................99

Bloco VIII ...........................................................................................................116

Bloco IX ...........................................................................................................128

Bloco X ............................................................................................................141

3. REGIMENTO GERAL ....................................................................................... 154

3.1 Matrícula ...................................................................................................154

3.2 Sistema de Avaliação................................................................................ 154

3.3 Transferência ......................................................................................... 155

3.4 Trancamento e Cancelamento de Matrícula .......................................... 155

3.5 Dependência de Disciplinas ................................................................... 156

3.6 Corpo Discente ...................................................................................... 156

4 LABORATÓRIOS ......................................................................................... 157

5 BIBLIOTECA ................................................................................................ 157

6 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ...................... 158

7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC ....................................... 159

8 MÉRITO ACADÊMICO ................................................................................. 159

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A P R E S E N T A Ç Ã O

Com o propósito de apresentar as informações básicas no âmbito da FACID, preparamos o GUIA ACADÊMICO, colocando-o à disposição dos discentes desta IES, como uma ferramenta para o conhecimento geral dos principais aspectos dos cursos atualmente ministrados na faculdade.

Todo o conteúdo deste documento foi selecionado, tendo por base a missão institucional, o Projeto Pedagógico de cada curso e outros documentos legais e complementares, tornando-o um fio condutor do alunado no processo de realização de seus estudos acadêmicos.

A nossa preocupação é dar maior visibilidade quanto à organização do curso, bem como uma melhor orientação aos alunos para conhecerem a diversidade de informações necessárias ao nosso público acadêmico.

Conhecê-lo é de primordial importância para todos nós que fazemos a FACID. Tê-lo como referência no decorrer do curso, é uma necessidade imperiosa para todos os alunos.

O GUIA ACADÊMICO da FACID, é pois, um veículo de divulgação e informação da constituição de seu curso.

Professor Paulo Raimundo Machado ValeDiretor Presidente

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1. DADOS GERAIS DO CURSO DE FISIOTERAPIA

ATO LEGAL: Autorização de Funcionamento – Portaria MEC - nº 1.297, de 02/07/2001VAGAS: 60 vagas por semestreDURAÇÃO: 4.710 horas (5 anos)HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: TardeREGIME DE MATRÍCULA: SemestralTÍTULO ACADÊMICO CONCEDIDO: Bacharel em Fisioterapia.

2. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

2.1. CONCEPÇÃO, FINALIDADES E OBJETIVOS DO CURSOÉ notória a carência de profissionais da área de saúde em nossa região, em nosso

país, principalmente na área de recuperação do aparelho cinético funcional.O curso de Fisioterapia surge com uma proposta que se integra perfeitamente ao

projeto de ensino superior do GRUPO INTEGRAL, especialmente no sentido de garantir progressivas ações em educação e saúde, no seu sentido preventivo, curativo e recuperador, buscando sempre manter a integridade bio-psico-social do indivíduo em um contexto de saúde pública nos diferentes níveis sociais e faixas etárias.

De acordo com as novas diretrizes curriculares para os cursos de graduação em Fisioterapia, os profissionais dessa área devem estar ”aptos a atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com uma visão ampla e global, respeitando os princípios éticos/bioéticos, morais e culturais do indivíduo e da coletividade, com o objetivo de preservar, desenvolver, restaurar a integridade de órgãos, sistemas e funções, sendo um profissional voltado ao desenvolvimento científico e apto a adquirir conhecimentos que possam garantir uma educação continuada e permanente”. O curso de Fisioterapia da FACID adota essa concepção de formação e a partir dela estabelece os seus objetivos, que são: • propiciar uma formação de qualidade na área de Fisioterapia, favorecendo sua

melhor atuação profissional nos diversos campos da saúde pública;• desenvolver a consciência do compromisso social, da cidadania, no cumprimento do

exercício profissional; • capacitar o aluno para atuar no campo da Fisioterapia de forma a preservar os

valores morais, éticos, cívicos e sociais, com vistas ao aperfeiçoamento da sociedade e à busca do bem-estar social;

• promover, através do engajamento de discentes e docentes, a prestação de serviços de Fisioterapia junto à comunidade local, regional e nacional;

• propiciar ao aluno uma formação teórico-prática na área da Fisioterapia, que favoreça o desenvolvimento de uma visão crítica e a possibilidade a intervir de forma adequada nos distintos campos de sua atividade profissional;

• gerar o comprometimento do futuro profissional da Fisioterapia com uma proposta de intervenção em saúde que permita a sua atuação em todos os níveis, primário, secundário e terciário;

• preparar o futuro Fisioterapeuta para lidar e atuar com as demandas sociais e comunitárias emergentes na saúde, educação e assistência social, conforme as diretrizes atuais;

• formar um profissional de Fisioterapia com um perfil de conhecimentos técnico-científicos que o possibilitem a atuar na área da saúde de maneira consciente, que o torne capaz de reverter uma situação de dano à integridade bio-psico-social do indivíduo;

• criar um pólo de referência para a região Meio-Norte no campo da Fisioterapia.

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2.2. PERFIL PROFISSIONALO egresso do Curso de Fisioterapia da FACID deverá demonstrar competência

profissional no seu campo de atuação expressando conhecimentos, habilidades e atitudes nas atividades de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde.

Deverá também demonstrar capacidade de adaptação à complexidade das tecnologias do mundo contemporâneo, buscando sempre se atualizar em um processo de formação continuada. Deverá ainda adquirir uma visão integradora de sua profissão, de forma que ao mesmo tempo que se mostre genérica no campo da Fisioterapia, seja também especializada em seu campo de trabalho, possibilitando a compreensão da interface dos procedimentos fisioterapêuticos em suas diferentes dimensões.

O perfil do Fisioterapeuta formado pela FACID tem como referência as seguintes atribuições, definidas com base nas competências estabelecidas na proposta de diretrizes curriculares para o Curso de Fisioterapia, elaborada pela Comissão de Especialistas da área - CEE Fisio:• contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de vida das pessoas,

famílias e comunidade, considerando suas circunstâncias ético deontológicas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e biológicas;

• realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente, colhendo dados, solicitando, executando e interpretando exames propedêuticos e complementares que permitam elaborar um diagnóstico cinético-funcional, para decidir sobre as técnicas, recursos e condutas fisioterapêuticas apropriadas, visando tratar as disfunções no campo da Fisioterapia, em toda sua extensão e complexidade, estabelecendo prognóstico, reavaliando condutas e decidindo pela alta fisioterapêutica;

• refletir criticamente sobre questões clínicas, científicas, filosóficas, éticas, políticas, sociais e culturais, implicadas na atuação profissional do Fisioterapeuta, mostrando-se apto a intervir nas diferentes áreas onde sua atuação profissional seja necessária;

• esclarecer, dirimir dúvidas e orientar o paciente, bem como os seus familiares, na seqüência do processo terapêutico;

• encaminhar o paciente a outros profissionais, quando necessário, relacionando e estabelecendo um nível de cooperação com os demais membros da equipe de saúde;

• intervir para resolução de condições de emergência; • emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios, quando necessário; • estar atento à eficácia dos recursos tecnológicos na área da Fisioterapia, garantindo

sua qualidade e segurança, bem como incorporando inovações tecnológicas no seu campo de atuação;

• manter a confidencialidade das informações de seu trabalho, quando for o caso, na interação com outros profissionais de saúde e a comunidade;

• exercer atividades de planejamento, organização e gestão de serviços de saúde públicos e privados, além de assessorar, prestar consultorias e auditorias no âmbito de sua competência profissional;

• exercer sua profissão de forma articulada com a sociedade, entendendo-a como uma forma de participação e contribuição social;

• executar projetos de pesquisa e extensão que contribuam na produção do conhecimento na área de Fisioterapia, socializando o saber científico produzido através de aulas, palestras, conferências e atividades similares;

• demonstrar autonomia pessoal e intelectual necessária para empreender contínua formação profissional.

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2.3. MATRIZ CURRICULAR

BLOCO DISCIPLINACarga Horária Total

Carga Horária Teórica

Carga Horária Prática

Carga Horária

Semanal

Pré-requisitos

I 01. Anatomia Humana I 60 30 30 4 -

1ºano 02. Histologia 90 30 60 6 -

03. Metodologia do Trabalho Científico 60 60 - 4 -

04. Fundamentos de Fisioterapia 60 60 - 4 -

05. Genética Humana 60 60 - 4 -

06. Ambulatório Didático-Pedagógico I 60 60 4 -

07. Informática 30 20 10 2 -

TOTAL DO BLOCO 420 240 180 28

II 08. Anatomia Humana II-Esplancnologia 60 30 30 4 01

1ºano 09. Antropologia Aplicada à Saúde 30 30 - 2 -

10. Biofísica 60 30 30 4 -

11. Bioquímica 60 30 30 4 -

12. Disciplina Optativa I 30 30 - 2 -

13. Neuroanatomia 60 30 30 4 -

14. Embriologia 30 15 15 2 02

15. Ambulatório Didático-Pedagógico II 60 60 - 4 -

TOTAL DO BLOCO 390 210 180 26

III 16. Bioestatística e Demografia 30 30 - 2 -

2ºano 17. Fisiologia 120 60 60 8 10

18. Cinesiologia 90 30 60 6 -

19. Imunologia e Alergologia 60 45 15 4 08

20. Psicologia Social 60 60 - 4 -

21. Nutrição 60 45 15 4 11

22. Patologia Geral 60 30 30 4 02

TOTAL DO BLOCO 480 330 150 32

IV 23. Patologia de Órgãos e Sistemas 60 30 30 4 22

2ºano 24. Fisiologia do Exercício 60 30 30 4 18

25. Saúde Pública 60 30 30 4 -

26. Epidemiologia 60 30 30 4 -

27. Fisioterapia Geral I 90 30 60 6 18,23

28. Psicologia da Reabilitação 30 30 - 2 -

29. Fisioterapia Comunitária e Saúde da Família 60 30 30 4 -TOTAL DO BLOCO 420 210 210 28

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BLOCO DISCIPLINACarga Horária Total

Carga Horária Teórica

Carga Horária Prática

Carga Horária

Semanal

Pré-requisitos

V 30. Farmacologia 60 45 15 4 11

3ºano 31. Cinesioterapia I 60 30 30 4 27

32. Avaliação Clínica Fisioterapêutica 60 30 30 4 -

33. Recursos Terapêuticos Mecânicos e Manuais

60 30 304 -

34. Acupuntura 30 15 15 2 -

35. Fisioterapia Geral II 60 30 30 4 27

36. Biomecânica e Ergonomia 60 30 30 4 27

37. Imaginologia 60 30 30 4 -

38. Fundamentos da Pesquisa Científica 30 15 15 2 -

TOTAL DO BLOCO 480 255 225 32

VI 39. Clínica Cardiológica 60 45 15 4 36

3º ano40. Fundamentos Psiquiátricos e Deficiência

Mental30 15 15

2 -

41. Cinesioterapia II 60 30 30 4 31

42. Clínica Ortopédica/Traumatológica 60 45 15 4 36

43. Psicomotricidade 60 30 30 4 36

44. Clínica Neurológica 60 45 15 4 36

45. Clínica Pneumológica 60 45 15 4 36

46. Clínica Reumatológica 60 45 15 4 36

47. Ética e Deontologia 30 30 - 2 -

TOTAL DO BLOCO 480 330 150 32

VII 48. Fisioterapia em UTI 30 15 15 2 39,44,45

4º ano 49. Clínica Pediátrica 60 45 15 4 -

50. Fisioterapia Traumato-Ortopédica e Reumatológica

60 30 30 4 42,46

51. Fisioterapia Neurológica 60 30 30 4 44

52. Fisioterapia Cardiológica 60 30 30 4 39

53. Administração e Planejamento em Saúde 30 30 - 2 -54. Bioética 30 30 - 2 -

55. Fisioterapia Pneumológica 60 30 30 4 45

56. Fisioterapia nas Disfunções Cranio-Oro-Cervicais.

30 15 15 2

TOTAL DO BLOCO 420 255 165 28

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BLOCO DISCIPLINACarga Horária Total

Carga Horária Teórica

Carga Horária Prática

Carga Horária

Semanal

Pré-requisitos

VIII 57. Prótese e Órtese 30 20 10 2 50

4º ano 58. Fisioterapia Estética e Dermatólogica 30 20 10 2

59. Fisioterapia Neurológica Infantil e Neonatal 60 30 30 4 44,51

60. Fisioterapia Geriátrica 60 40 20 4 -

61. Fisioterapia em Oncologia 30 20 10 2 -

62. Fisioterapia Desportiva 30 20 10 2 -

63. Fisioterapia Gineco-Obstétrica 60 45 15 4 -

64. Clínica Gineco-Obstétrica 30 20 15 2 -

65. Fisioterapia em Hematologia 30 15 10 2 -

66. Disciplina Optativa II 30 30 - 2 -

TOTAL DO BLOCO 390 210 180 26

IX 67. Estágio Curricular Supervisionado I 456 - 456 32 disciplinas anteriores

5º ano 68. Trabalho de Conclusão de Curso I 30 - 30 2TOTAL DO BLOCO 486 - 486 34

X 69. Estágio Curricular Supervisionado II 480 - 480 32

5º ano 70. Trabalho de Conclusão de Curso II 30 - 30 2

TOTAL DO BLOCO 510 - 510 34

Atividades Complementares 108 - - -

TOTAL GERAL 4.560 2.040 2.460 -

INTEGRALIZAÇÃO CURRICULARDisciplinas teórico-práticasEstágio Curricular SupervisionadoTrabalho de Conclusão de CursoAtividades ComplementaresCarga horária total

3.480 h 912 h 60 h 108 h 4.560 h

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2.4. PLANOS D E CURSO – BLOCO I

CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA ICARGA HORÁRIA: 60hPROFESSORES: MACDAVE CARDOSO RIBEIRO

EMENTAAnatomia generalidades. Sistema esquelético. Sistema articular. Sistema muscular. Sistema nervoso. Ossos dos membros superiores. Região peitoral, superficial do dorso e do ombro. Estudo do braço. Estudo do antebraço. Estudo da mão. Ossos dos membros inferiores. Estudo do quadril. Estudo da coxa. Estudo da perna. Estudo do pé. Esqueleto. Cabeça: articulações fibrosas. Pescoço: coluna cervical. Tórax: caixa torácica, músculos, nervos intercostais. Abdômen: coluna abdominal, sacral e coccígea; paredes ântero-lateral e posterior do abdômen. Anatomia palpatória do pescoço, tronco e membros.OBJETIVOS: Conhecer a anatomia partindo de uma visão geral de todos os sistemas e

aprofundando-se no estudo do aparelho locomotor. Identificar os ossos e seus principais acidentes anatômicos. Identificar as articulações, seus principais componentes e compreender os seus

movimentos. Identificar os músculos estriados esqueléticos, seus componentes e compreender suas

principais ações. Identificar os órgãos do sistema circulatório (sanguíneo e linfático); compreender a

pequena e grande circulação; Identificar os órgãos do sistema nervoso central e periférico e suas vias; compreender

o mecanismo de funcionamento do sistema nervoso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: Anatomia sistêmica – generalidades Introdução ao estudo da anatomia humana Sistema esquelético Sistema articular Sistema muscular Sistema nervoso Sistema vascularUNIDADE II: Aparelho locomotor – Membros superiores Ombro – braço – antebraço – mão Ossos – articulações – músculos Nervos –vasosUNIDADE III: Aparelho locomotor – membros inferiores Quadril – coxa – perna – pé Ossos – articulações – músculos Nervos –vasosUNIDADE IV: Tronco Estudo do dorso Estudo das paredes do tórax Estudo das paredes do abdômen

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METODOLOGIA DE ESTUDO Aulas teóricas e praticas estas desenvolvidas em laboratório de anatomia com uso de

peças anatômicas, além da utilização de pré-testes e seminários para melhor fixação do aluno.

Recursos utilizados: cadáveres humanos, peças anatômicas, CD/ROM, internet, livro teto, alas anatômico, roteiro de aulas praticas, etc.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A assiduidade e notas aferidas para aprovação seguem as normas do regimento geral

da facid. Haverá uma avaliação teórica e uma pratica após o termino de cada unidade. O Exame final constara apenas de teste escrito.BIBLIOGRAFIAATLASROHEN, J.W & YOKOCHI, C. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional.4.ed. são Paulo: Manole,1998.SOBOTA, J. & BECHER, H. Atlas de anatomia humana. 19 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. volume 2.WOLF-HEIDEGGER,G. Atlas de anatomia humana.5.ed. Rio de Janeiro; Guanabara Koogan, 2000. volume 2.BÁSICADÂNGELO, J.C. & FATTINI, C.A. Anatomia humana: Sistêmica e Segmentar. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1988.GARDNER, E. et alii. Anatomia; estudo regional do corpo humano. 4. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985.MACHADO, Dângelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1993.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: HISTOLOGIACARGA HORÁRIA: 90 HORASPROFESSORA: ÍSIDRA MANOELA SOUSA PORTELA

EMENTAIntrodução à Histologia. Métodos de análise das células e tecidos. Microscópio Óptico. Tecidos Básicos: Tecido Epitelial. Tecido Conjuntivo propriamente dito. Tecido Cartilaginoso. Tecido Ósseo. Tecido Muscular. Tecido Nervoso. Sistema Circulatório. Sistema Imunológico e Órgãos Linfóides. Sistema Digestivo. Sistema Urinário. Sistema Respiratório. Pele e Anexos. Sistema Reprodutor Masculino. Sistema Reprodutor Feminino. Órgãos do sentido.OBJETIVOS Conhecer os métodos de estudo das células e tecidos e a especificidade de cada um

destes métodos; Explicar a morfologia de cada tecido e órgão a partir de sua morfologia; Caracterizar o padrão tecidual normal facilitando a identificação de alterações

patológicas; Estimular a pesquisa científica através do estudo morfológico das células e tecidos; Correlacionar a histologia com aspectos da clínica diáriaCONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Métodos de análise das células e tecidos.1.1 Preparados permanentes1.2 Microscópio: óptico, de contrate de fases, de polarização e eletrônico.2. Tecido Epitelial2.1 Características gerais e especificações.2.2 Classificação e estudos dos epitélios.2.3Correlação clínica3. Tecidos Conjuntivos3.1 Células, fibras e substância fundamental amorfa.3.2 Classificação e estudo do tecidos conjuntivos.3.3 Correlação clínica4. Tecido Nervoso4.1 Tipos celulares e sinápses.4.2 Fibras e nervos - Sistema Nervoso Autônomo.4.3 Gânglios nervosos.4.4 Substância Branca e cinzenta.4.5 Meninges, plexo coróide e líquor.4.6 Correlação clínica.5. Tecido Muscular5.1 Classificação e estudo dos vários tipos5.2 Correlação clínica6. Sistema Circulatório6.1 Artérias, veias e capilares.6.2 Coração.6.3 Sistema vascular linfático.6.4 Células do sangue e hemocitopoiese.6.5 Correlação clínica7. Sistema Imunológico e Órgãos Linfáticos7.1 Nódulos linfáticos, linfonodos, tonsilas, timo e baço.

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7.2 Correlação clínica8. Tubo Digestivo8.1 Cavidade Oral, esôfago e estômago;8.2 Intestino delgado, intestino grosso e apêndice cecal.8.3 Correlação clínica9. Glândulas Anexas do Tubo Digestivo9.1 Parótida, submandibular, sublingual, pâncreas, fígado e vias biliares.9.2 Correlação clínica10. Pele e Anexos10.1 Epiderme, derme e hipoderme10.2 Pêlos, unhas e glândulas10.3 Correlação clínica.11. Aparelho Respiratório11.1 Fossas nasais, laringe, traquéia, árvore brônquica e pleura.

11.2 Correlação clínica.12. Glândulas Endócrinas12.1 Hipófise, tireóide, adrenal e paratireóide12.2 Correlação clínica.13. Aparelho Urinário13.1 Rim, bexiga e vias urinárias.13.2 Correlação clínica.14. Aparelho Reprodutor Feminino14.1 Ovário, tuba uterina, útero, vagina, genitália externa e glândula mamaria.14.2 Correlação clínica15. Aparelho Reprodutor Masculino15.1 Testículo, ductos genitais, glândulas acessórias e pênis.15.1 Correlação clínica16. Órgãos do sentido16.1 Receptores relacionados com a sensibilidade cutânea e profunda16.2 Olho e aparelho auditivo ou órgão vestíbulo-coclear.METODOLOGIAA disciplina de histologia é de caráter teórico/prático, cuja escolha do método de ensino será de acordo com o tipo de aula a ser ministrada. Será utilizado os métodos tradicionais de aula expositiva e aula prática de laboratório, assim como novos métodos, também denominados ativos, onde o professor tem como objetivo direcionar o aprendizado, deixando o aluno desenvolver sua própria reflexão, criticidade e criatividade facilitando o processo de ensino-aprendizagem. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM1. PROVA TEÓRICA: Questões tipo múltipla escolha e/ou subjetivas. É a avaliação de maior peso no conceito final.2. PROVA PRÁTICA/ GINCANA: Serão colocadas lâminas nos microscópios e os alunos terão 1 (um) minuto para responder cada questão. É também de grande peso no conceito final.3. GRUPO DE DISCUSSÃO/GD : A classe será organizada em forma de círculo, onde cada aluno, de forma seqüencial, irá discutir sobre um assunto preestabelecido. O critério de avaliação é individual.4. SEMINÁRIOS: A turma será dividida em grupos e cada grupo ficará responsável pela apresentação de um dos assuntos do programa de ensino daquela unidade. O sorteio do apresentador só será realizado no dia da apresentação do seminário.

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Serão feitas ao longo do período letivo, 4 (quatro) avaliações parciais e o exame final, sendo os resultados expressos por notas, obedecendo uma escala de 0 a 10. As quatro avaliações parciais obedecerão os seguintes critérios, ou seja, será considerado aprovado o aluno que obtiver freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas, e obtenha média aritmética igual ou superior a 7 (sete) nas avaliações parciais, sendo o aluno liberado de prestar exame final.O exame final será realizado ao final do período letivo e é destinado ao aluno que tenha obtido nota inferior a 7 (sete) e não inferior a 4 (quatro). Mediante este exame, o aluno deverá obter média aritmética igual ou superior a 6 (seis), resultante da média aritmética das avaliações parciais e da nota do exame final. Ao aluno que por motivo justo e comprovado deixar de comparecer as avaliações parciais, será concedido uma segunda oportunidade, se requerida no prazo de 3 (três) dias úteis a partir da mesma.BIBLIOGRAFIA BÁSICAGARTNER, L. P. e HIATT, J. L. Tratado de Histologia em Cores. 2 ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.JUNQUEIRA, L. C. e CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.LEBOFFE, M. J. Atlas fotográfico de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 219.COMPLEMENTARDI FIORE, M. S. H. Atlas de Histologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.GARTNER, L. P. e HIATT, J. L. Atlas coloridas de Histologia. 3 ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.SOBOTTA. Histologia. Atlas Colorido de Citologia, Histologia e Anatomia Microscópica Humana. 5ª ed. Welsch, U. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICOCARGA HORÁRIA: 60hPROFESSOR: FRANCISCA SANDRA CARDOSO BARRETO

EMENTACiência e conhecimento científico. Elaboração de trabalhos acadêmicos. O processo de pesquisa. Elaboração de trabalhos científicos.OBJETIVOSAplicar as técnicas de leitura, redação e elaboração de trabalhos acadêmicos conforme as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.Compreender a elaboração do conhecimento científico quanto aos seus pressupostos e métodos.Aplicar aspectos lógicos e técnicos dos trabalhos acadêmicos e científicos conforme as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas -ABNT. CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUNIDADE I (18h)A elaboração de trabalhos acadêmicos; a leitura como método; análise de textos; a documentação; resumo; fichamento; técnicas bibliográficas; as normas da ABNT. UNIDADE II (18h)Ciência e conhecimento científico: visão histórica e concepções; o conhecimento científico e outras formas de conhecimento; o pensamento científico: métodos e correntes metodológicas.UNIDADE III (18h)O processo de pesquisa científica; tipos de pesquisa; o projeto de pesquisa; etapas de elaboração.UNIDADE IV (18h)Elaboração de trabalhos científicos; relatórios, resenha, artigo e monografia; aspectos lógicos e técnicos da redação.METODOLOGIA DE ENSINOO princípio metodológico que norteará esta disciplina será o da participação ativa do aluno, tanto nas aulas expositivas quanto nas demais formas de trabalhos didáticos, tais como seminários, exercícios de aplicação e trabalhos práticos.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMOs critérios gerais de avaliação da aprendizagem estão fixados no Regimento da FACID. Nesta disciplina, a aprendizagem será avaliada após cada unidade de estudo, podendo haver, quando necessário, avaliações parciais no decorrer de uma unidade. Os instrumentos de avaliação serão provas escritas, trabalhos práticos, organização e apresentação de seminários e relatórios de estudo.BIBLIOGRAFIA BÁSICAKÖCHE, José Carlos. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 1997.LEOPOLDINO, V. de D.; LOPES, A. O.; VALE, M. J. L. C. Manual de normalização de trabalhos acadêmicos. Teresina: FACID, 2007.RUIZ, João Álvaro. Metodologia do trabalho científico: guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.COMPLEMENTARLUCKESI, Cipriano. et. al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2003RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 31. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. VIEIRA, Sônia; HOSSNE, William S. Metodologia científica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE FISIOTERAPIACARGA HORÁRIA: 60hPROFESSORA: JUÇARA GONÇALVES DE CASTRO

EMENTAPerfil do profissional fisioterapeuta, histórico da fisioterapia, fundamentos da fisioterapia,fisioterapía relacionada às fases da medicina. Características do mercado de trabalho:aperfeiçoamento profissional, organização de classe, regulamentação da profissão,valorização profissional. Criação de novos cursos. Campo de atuação da fisioterapia.OBJETIVOSDiscutir o processo histórico da fisioterapia e seu desenvolvimento no mundo e no Brasil.Discutir aspectos gerais sobre o perfil do profissional Fisioterapeuta.Identificar os fundamentos básicos da Fisioterapia.Caracterizar o mercado de trabalho da Fisioterapia e as leis que regulamentam aprofissão.Reconhecer os campos de atuação da Fisioterapia.Reconhecer a importância da equipe multidisciplinar.Posicionar-se eticamente em relação ao paciente e à equipe multidisciplinar.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUNIDADE I - HISTÓRIA DA FISIOTERAPIA – ORIGEM E DESENVOLVIMENTO1.1. Antiguidade 1.2. Idade Média 1.3. Renascimento 1.4. Industrialização1.5. Fisioterapia no BrasilUNIDADE II - PERFIL PROFISSIONAL2.1. Formação curricular para graduação 2.2. Objetivos da formação curricular2.3. Perfil do fisioterapeuta no BrasilUNIDADE III - FUNDAMENTOS DA FISIOTERAPIA3.1. Definição de Fisioterapia 3.2. Divisão da Fisioterapia 3.3. Noções do novo processoFisioterapêutico.UNIDADE IV - ESPECIALIDADES EM FISIOTERAPIAUNIDADE V - SETORES FUNCIONAIS BÁSICOSUNIDADE VI - FISIOTERAPIA RELACIONADA ÀS FASES DA SAÚDE.UNIDADE VII - CARACTERÍSTICAS DO MERCADO DE TRABALHOUNIDADE VIII – NOÇÕES DE ÉTICA PROFISSIONAL.METODOLOGIAAula expositiva. Discussão de textosAVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMSerão realizadas 2 avaliações teóricas e 1 (uma) avaliação quantitativa/qualitativa, através de grupos de discussões, considerando a argumentação individual nos grupos temáticos, participação e freqüência.BIBLIOGRAFIABÁSICAARNOULD-TAYLOR, William. Princípios e práticas de fisioterapia. 4. ed.. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.LIANZA, Sérgio. Medicina reabilitação. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.RODRIGUES, Edgar M. Manual de recursos fisioterapêuticos. Rio de Janeiro: Revinter, 1988.COMPLEMENTARGREVE, Julia Maria D'Andrea. Medicina de reabilitação aplicada à ortopedia e traumatologia. São Paulo:ROCA, 1999.GUTMANN, Zauner. Fisioterapia atual. 2. ed. São Paulo: Pancast, 1989.KRUSEN. Tratado de medicina física e reabilitação. s.l: Manole, s.d.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: GENÉTICA HUMANACARGA HORÁRIA: 60hPROFESSOR: GERALDO RODRIGUES FILHO

EMENTA I. Genética Clássica, onde as leis básicas que governam a herança serão discutidas; II. Noções Básicas de Genética Molecular, a qual dará ao aluno embasamento sobre os mecanismos moleculares envolvidos na herança; III.Estrutura Física da Herança e Evolução, onde o aluno poderá identificar as estruturas celulares responsáveis pela herança, bem como conhecer as principais anomalias determinadas por alterações nessas estruturas.OBJETIVODesenvolver competências para mobilizar sob o prisma da bioética os novos conhecimentos da genética aprimorando a percepção crítica das novas biotecnologias e das suas possíveis aplicações no campo da saúde. Conhecer a edificação histórica do atual conhecimento genético. Vislumbrar as várias aplicações atuais e futuras da genética no campo da saúde. Entender a evolução do conceito de gene nos últimos cem anos. Compreender a organização do genoma humano. Observar as grandes vias de integração entre os genes e os fatores ambientais que orientam o desenvolvimento do organismo. Analisar os principais tipos de distúrbios genéticos associando-os aos seus mecanismos de manifestação, seus tratamentos e prevenção. Conhecer as novas biotecnologias da área médica. Obter noções de bioética para futuras tomadas de decisões envolvendo dilemas gerados pela aplicação dos conhecimentos da genética.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUNIDADE I – GENÉTICA MOLECULARDos Jardins do Mosteiro à Intimidade da HéliceO século da biotecnologia e as aplicações da genética. A evolução do conceito de gene. A estrutura de um gene típico. A organização do genoma humano. A ação de um gene. A transcrição da informação genética. A pós-transcrição e os tipos de RNA produzidos. O código da vida e a sua Tradução. O controle dos genes. A replicação dos genes. Erros na estrutura de um gene. RevisãoUNIDADE II – GENÉTICA MÉDICADe Garrod ao Bisturi GênicoGenética Médica: Vitórias, Esperança, Impotência e Limites. As categorias de doenças genéticas. Doenças Monogênicas e heterogeneidade. Genes nas famílias. Mutações cromossômicas. Aberrações dos cromossomos Autossômicos. Aberrações dos cromossomos Sexuais. Genética do Câncer. Revisão. Avaliação Parte IIUNIDADE III – GENÉTICA MÉDICA, BIOTECNOLOGIAS E BIOÉTICAGene no PalheiroGenética do desenvolvimento. Bases bioquímicas das doenças genéticas. Tratamento das doenças genéticas. Novas tecnologias do DNA. Diagnóstico pré-natal das doenças genéticas. Aconselhamento genético. Noções de Bioética. Revisão. Avaliação Parte IIIMETODOLOGIAO programa da disciplina será desenvolvido através de aulas expositivas conduzidas de forma dialogada e com recursos multimídia. Além do trabalho em sala de aula será estabelecido o uso da Internet para a demonstração de fenômenos da genética molecular e médica através de animações em 3D. Filmes e documentários também farão parte do conjunto de recursos a serem utilizados.

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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Os alunos serão avaliados pela presença, participação nas aulas, assiduidade, pontualidade, postura em sala e através de TRÊS provas escritas com questões discursivas no valor de 10,0 (dez) pontos cada. A aprovação será obtida quando a média aritmética simples for igual ou maior que 7,0 (sete). Alunos com média entre 4,0 (quatro) e 6,9 terão que se submeter a prova final. Aqueles com média inferior a 4,0 (quatro) ou que não obtiveram nota aprovativa na prova final farão a avaliação de desempenho acadêmico.Obs.: Não serão feitos trabalhos, seminários com intuito de complementação de otas ou de recuperação.BIBLIOGRAFIABÁSICA Genética: Um Enfoque Molecular. T. A. Brown. 3ª Edição. Ed. Guanabara.Genética Médica. Thompson & Thompson. 6ª Edição. Ed. Guanabara.Genética Molecular Humana. 2ª Ed. Tom Strachan e Andrew P. Read. ARTMED Editora.COMPLEMENTARDNA: O Segredo da Vida. James D. Watson com Andrew Berry. Companhia das Letras. 2005.Biotecnologia. Maria Antonia Malajovich. Axcel Books. 2004.Engenharia Genética e Biotecnologia. Helen Kreuzer e Adrianne Massey. Artmed Editora. 2ª Edição. 2002.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: AMBULATÓRIO DIDÁTICO PEDAGÓGICO ICARGA HORÁRIA: 60hPROFESSORES: MARCELINO MARTINS/VERUSKA CRONEMBERGER

EMENTAEstudo teórico e prático das políticas de assistência social e atendimento às pessoas portadoras de deficiência no âmbito Federal, Estadual e Municipal. Visita às Instituições de Assistência Social (Instituições Pública, Privadas e Filantrópicas) nas mais diversas especialidades de atuação do fisioterapeuta e de atendimento a idosos, pessoas com deficiência, usuários de drogas e portadores do vírus HIV.OBJETIVOSAnalisar o papel do fisioterapeuta no contexto das políticas públicas de atendimento a idosos, pessoas com deficiência, usuários de drogas e portadores do vírus HIV. Analisar locais de atuação do fisioterapeuta considerando seu papel social, científico e profissional. Caracterizar as políticas de atendimento na área de assistência social em Teresina. Explicar o funcionamento das instituições de assistência social, posicionando o fisioterapeuta no contexto organizacional. Caracterizar rotinas de trabalho do fisioterapeuta nas instituições que prestam atendimento de assistência social e de portadores de necessidades especiais no atendimento ambulatorial e de internações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUNIDADE I – POLÍTICAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL PRATICADAS NACAPITAL (TERESINA). (30 h)Legislação. Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS. Uma nova concepção deproteção às pessoas vulneráveis e excluídas de programas sociais de Teresina e aos portadoras de deficiência: Lei 7.853, de Proteção à Pessoa Portadora de Deficiência. Decreto lei 3.298/99: que normatiza a Política Nacional de atenção à Pessoa comDeficiência: deficientes visuais, deficientes físicos, deficientes da áudio-comunicação, deficientes mentais, idosos, portadores de retardo no desenvolvimento motor e neuro-psico-motor: portadores de paralisia cerebral, portadores de seqüelas neurológicas em adultos e crianças. Projeção e discussão de filmes referentes aos temas acima relacionados.UNIDADE II – VISITA A INSTITUIÇÕES DE ATENDIMENTO À PORTADORES DEDEFICIÊNCIAS. (30 h)Instituição de atendimento aos portadores de deficiência física.Instituição de atendimento aos portadores de deficiência visual.Instituição de atendimento aos portadores de necessidades de áudio-comunicação.Instituição de atendimento aos portadores de deficiência mental.Instituição de atendimento aos portadores de hanseníase.Instituição de atendimento ao idoso.Instituição de atendimento aos portadores de retardo no desenvolvimento neuro-psicomotor. Instituições de atendimento aos portadores do vírus HIV.Os conselhos de Direitos:Conselho de Assistência Social de Teresina – Objetivos e o desenvolvimento de suas atividades. Legislação existente. Visita à sede.Conselho Municipal do Idoso de Teresina – Objetivos e o desenvolvimento de suas atividades. Legislação existente. Visita à sede.Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência de Teresina. Objetivos e o desenvolvimento de suas atividades.

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METODOLOGIASerão realizadas diferentes atividades para desenvolvimento do conteúdo da disciplina teórico/prática, através de aulas expositivas, palestras, excursões, discussão e análise de documentos, práticas de campo e outros que se fizerem necessários.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMSerão utilizados critérios de avaliação do rendimento escolar contidos no RegimentoGeral da FACID, inserido no Guia Acadêmico do aluno.BIBLIOGRAFIABÁSICAARAÚJO, Luiz Alberto David. A Proteção Constitucional das pessoas portadorasde deficiência. Corde. Brasília 2. ed. 1996.BRASIL. Dec. 3298/99 Política Nacional de Atenção à Pessoa Portadora de pessoaportadora de Deficiência. Corde. Brasília, 1999.BRASIL. Ministério da Previdência e Assistência Social, Secretaria de AssistênciaSocial (SAS). Lei Orgânica de Assistência Social, Brasília, 1997.COMPLEMENTARBRASIL. Ministério da Previdência e Assistência Social, Secretaria de AssistênciaSocial (SAS). Uma nova concepção de proteção às pessoas portadoras dedeficiência. Brasília, 1997.BRASIL. Ministério da Previdência e Assistência Social,Secretária de Assistência Social(SAS). Atenção à pessoa portadora de deficiência na área de assistência social, Brasília, 1996.DELIZA, Joel A. Medicina de reabilitação: Princípios e práticas. São Paulo: Manole,1992. DIREITOS e garantias. CORDE. Coordenadoria Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Série Política Municipal para a Pessoa Portadora de Deficiência. Brasília, 1998.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: INFORMÁTICACARGA HORÁRIA: 30HPROFESSOR: JESSE JAMES MATOS SOARES

EMENTAHistória da computação. Hardware. Dispositivos de entrada e saída. Periféricos. Classificação de hardware. Software. Tipos de software. Vírus. Vermes. Hackers. Crackers. Invasões de sistemas. Internet. Segurança digital básica para usuários. Processador de textos. Word. Planilha eletrônica. Excel. Navegação na internet. Internet Explorer. Aplicação prática dos conceitos.OBJETIVOSObter conhecimentos básicos de informática de forma a ser capaz de realizar os trabalhos acadêmicos e posteriormente os trabalhos profissionais que exigem tais conhecimentos. Saber navegar na internet de forma produtiva, eficiente, focada e com segurança. Conhecer com razoável profundidade um editor de textos. Saber utilizar, também com razoável profundidade uma planilha eletrônica. Ser capaz de identificar componentes de hardware, software e periféricos a ponto de se tornar independente na hora de adquiri-los.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I: Conceitos básicos de informática. 12 h- História- Hardware - Dispositivos de entrada, saída e periféricos- Componentes internos do computador- Software (básico, aplicativo e outros)- Ameaças digitais (hackers, crackers, vírus e vermes)Unidade II: Conceitos básicos de informática. 18 h- Internet: história, conceitos e usos- Navegação na web. Buscas.- e-mail e outros serviços úteis- Processador de Textos: Microsoft Word- Planilha eletrônica: Excel.- Apresentação: Powerpoint- Prática em laboratórioMETODOLOGIAAulas expositivas com recursos multimídia (data show),com auxílio de quadro branco quando necessário.O laboratório de informática será usado em todas as aulas, onde serão demonstrados e testados os conceitos apresentados, além de demonstrações de produtos e objetos reais.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMUma avaliação escrita englobando o assunto da Unidade I com nota variando de 0 a 10.Uma avaliação prática englobando uma pesquisa na internet com tabulação de resultados numa planilha excel e relatório obedecendo as normas técnicas feito no word e apresentação final em powerpoint. Nota variando de 0 a 10. Este trabalho poderá ser ou não em grupo.Cada avaliação ocorrerá no final de cada unidade. Ao final do curso o aluno terá como nota a média aritmética das duas avaliações e

será aprovado de acordo com as normas da instituição

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BIBLIOGRAFIA BÁSICACOSTA, Renato, Informática para concursos – guia prático., Érica, 2006. VELLOSO, Fernando C. Informática: conceitos básicos. São Paulo: Campus, 2004.COMPLEMENTARWARNER, Nancy, Office 2000 – Rápido e fácil para iniciantes, Campus, 2006. BRAGA, William, Informática Elelmentar, Alta Books, 2004. N0RTON, Peter, Introdução á informática. Tradução Maria Claudia Santos Ribeiro Ratto, São Paulo: Makron Books, 1996. Tradução de: Peter Norton's introdution to computers.

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BLOCO IICURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISICPLINA : ANATOMIA HUMANA II – ESPLANCOLOGIACARGA HORÁRIA: 60hPROFESSORA: NOÉLIA MARIA DE SOUSA LEAL EMENTAAudição e Equilíbrio. Visão. Nariz e Seios Paranasais. Boca. Pescoço: Faringe e Esôfago Cervical; Laringe e Traquéia; Glândulas Tireóide e Paratireóide; Aparelho Fonador. Tórax: Cavidade Torácica; Mediastino; Esôfago Torácico; Traquéia e Brônquios; Timo; Pulmões; Coração; Os Grandes Vasos da Base. Abdome; Vísceras Abdominais; Compartimento Supramesocólico; Compartimento Inframesocólico; Peritônio; Retroperitônio. Pelve. Períneo.OBJETIVOSIdentificar os órgãos da audição e da visão, e entender o mecanismo da audição, equilíbrio e visão; Analisar os órgãos dos sistemas: circulatório, respiratório, digestório, urinário e endócrino, e compreender o seu funcionamento na manutenção da homeostase;Estudar os órgãos do sistema genital masculino e feminino, e compreender o mecanismo de reprodução humana.Realizar correlações anátomo-clínicas das estruturas viscerais do organismo humano.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1ª Unidade: 20hSistemas: Tegumentar – Endócrino – Sensorial: Visão e Audição2ª Unidade: 20hSistemas: Circulatório – Linfático – Respiratório 3ª Unidade: 20hSistemas: Urinário – Digestório – Genital Masculino – Genital FemininoMETODOLOGIASerão desenvolvidas atividades teóricas (aulas expositivas), atividades práticas (estudo em peças previamente dissecadas), apresentação de seminários, grupos de estudos, trabalhos de revisão bibliográfica, estudo dirigido, etc., visando proporcionar ao aluno as mais diversas possibilidades didáticas para facilitar o seu aprendizado.Para o desenvolvimento do conteúdo proposto serão utilizados os seguintes recursos: Cadáveres Humanos, Peças Anatômicas, CD/ROM, Internet, Projetor de Slides, Retroprojetor, Data-show, Livro Texto, Atlas Anatômico, Roteiro de Aulas Práticas, Periódicos, etc.Durante as atividades práticas os alunos deverão dispor de materiais de uso pessoal, tais como: bata branca (tipo jaleco), luvas cirúrgicas, máscaras e pinças anatômicas, tendo em vista que o material de estudo é conservado em solução de formol.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação do rendimento escolar é feita por disciplina, abrangendo aspectos de assiduidade e aproveitamento, eliminatórios por si mesmos, conforme normas contidas no Regimento Geral da FACID.O aproveitamento escolar será avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas avaliações parciais e no exame final.Na disciplina Anatomia II – Esplancnologia consideram-se avaliações parciais as 1ª, 2ª e 3ª avaliações realizadas ao término de cada uma das 03 (três) unidades do conteúdo programático.

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Para cada uma destas avaliações serão realizados testes teórico e prático, além de outras atividades para obtenção de escores, tais como: questionários, trabalho prático em grupo e a “performance” do aluno (freqüência, interesse, conduta, etc.).O Teste Teórico (escrito), com questões dissertativas e objetivas, constará de uma amostra do conteúdo programático da unidade ministrada. O Teste Prático (gincana), constará da identificação de estruturas anatômicas e/ou perguntas sobre as mesmas.O Exame Final constará apenas de um teste escrito, com questões dissertativas e/ou objetivas, abrangendo o conjunto do conteúdo programático. É destinado a aluno que tenha obtido nota inferior a 7,0 (sete) e não inferior a 4,0 (quatro) e tenha alcançado a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas;Atendida em qualquer caso a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às atividades escolares, é considerado APROVADO o aluno que: Independente de exame final, obtiver nota de aproveitamento igual ou superior a 7,0

(sete) correspondente à média aritmética das verificações parciais; Mediante exame final, obtiver média aritmética igual ou superior a 6,0 (seis) resultante

da média aritmética das avaliações parciais e da nota do exame final. Ao aluno que por motivo justo e comprovado deixar de comparecer as verificações parciais, será concedida segunda chamada se requerido no prazo de três dias úteis a partir da data de aplicação da mesma. BIBLIOGRAFIA BÁSICA01 - DÂNGELO, J. C. & FATTINI, C. A. Anatomia Humana – Sistêmica e Segmentar. 3ª ed. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, 2007.02 - SOBOTA, J. & BECHER, H. Atlas de Anatomia Humana. 22ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2006 2V. 03 - SPENCER, A. P. Anatomia Humana Básica. 2ª ed. São Paulo: Editora Manole, 1991.

COMPLEMENTAR01 - DIDIO, L. J. A. Tratado de Anatomia Aplicada. 1ª ed. São Paulo: Póluss Editorial, 2000. 2V.02 - GRAY, H. & GOSS, C. M. Anatomia. 29a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1988.03 - ROHEN, J. W. & YOKOCHI, C. Anatomia Humana - Atlas Fotográfico de Anatomia Sistêmica e Regional. 5ª ed. São Paulo: Editora Manole Ltda., 2002.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA APLICADA À SAÚDECARGA HORÁRIA: 30h 36H/APROFESSORA: FRANCISCA SANDRA CARDOSO BARRETO

EMENTAO conceito de Cultura. A interferência dos sistemas simbólicos nos conceitos de doença e saúde. Cultura e padrões alimentares. Medicinas: as formas culturais. Estratégias de sobrevivência e padrões nutricionais. Classes sociais e saúde. Aspectos simbólicos do corpo. Sexualidade, psiquê e sociedade. Saúde e doença como processos identitários. Curandeirismo e medicina popular (e alternativa). O corpo e a percepção cultural da existência corporal. Sociedade e Sistema de Saúde. Cidadania, Estado e Saúde. Hospitais, Manicômios e Conventos. A evolução das doenças e dos sistemas de saúde. O sistema brasileiro: uma visão antropológica.

OBJETIVOSRelacionar o processo de transformações do animal em humano com o surgimento da cultura e/ ou capacidade de simbolização e de transmissão e construção de símbolos. Compreender que há uma diversidade cultural que não precisa ser aceita, todavia deve ser sempre RESPEITADA. Analisar o significado da saúde e da doença como processos culturais, que mudam segundo os contextos históricos e vivências dos seres humanos. Verificar o conceito de Sociedade, grupos sociais e refletir criticamente sobre a importância dos critérios para o surgimento desta com a relação ser humano – meio ambiente atualmente. Verificar como as práticas do cotidiano do grupo refletem sua cultura. Compreender que categorias como: morte, vida, amor, felicidade, saúde, doença, normalidade, anormalidade além de serem externadas pelo corpo biológico, constituem os outros corpos que somos como os: espiritual, social, político, religioso. Analisar o sistema de saúde e as diversas entidades existentes em Teresina sobre as suas funções quanto as pessoas que precisam de qualquer tipo de cuidado, seja este espiritual, físico, psíquico, financeiro e a participação do profissional de Fisioterapia nestas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I 12 H/AAntropologia e Saúde: Campo, objeto e Método da Antropologia. Alteridade. Olhares etnocêntrico e relativista. Antropologia e Saúde. A sociedade como sistema de significação. Os conceitos de Cultura, Ser humano e Sociedade. Mudança Cultural. A interferência dos sistemas simbólicos nos conceitos de doença e saúde. Cultura e padrões alimentares. Estratégias de sobrevivência e padrões nutricionais: alimento e comida. Medicinas: as formas culturais. Classes sociais e saúde.UNIDADE II 12 H/ACorpo ou corpos? O corpo e seus símbolos. Higiene: mito e rito. Os códigos da emoção. O nojo do corpo ou a magia sem magos. Os códigos do corpo e os códigos da Sociedade. O tabu do Natural. Aspectos simbólicos do corpo. Saúde e doença como processos identitários. Curandeirismo e medicina popular e alternativa. O corpo e a percepção cultural da existência corporal.

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UNIDADE III 12 H/A Antropologia, Saúde e Fisioterapia: Sociedade e Sistema de Saúde. Cidadania, Estado e Saúde. Hospitais, Manicômios e Conventos. A evolução das doenças e dos sistemas de saúde. O sistema brasileiro DENTRO DO UNIVERSO DO FISIOTERAPEUTA. As práticas do Fisioterapeuta, na sua relação com a diversidade cultural existente, marcada e externada através do corpo de seus pacientes. HUMANIZAÇÃO E RESPEITO NO ATENDIMENTO. E outros temas que sejam pertinentes a realidade e anseio dos acadêmicos e da sociedade para com eles, enquanto futuro profissionais.

METODOLOGIA Expositiva dialogada com participação dos acadêmicos enquanto co-autores do processo ensino – aprendizagem desta disciplina. Também será incluso trabalhos em grupo e apresentação destes na forma de seminários, painéis instalações ou interativos, dramatização, enfim, segundo a disposição e criatividade do grupo.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Portfólio: que consiste na elaboração de um texto, individualmente, a partir do conhecimento construído em sala, ou seja do que foi aprendido, cujo critério é o: não apenas citar o que aprendeu, mas detalhar o conhecimento aprendido, dizendo o que aprendeu e qual a relevância ou não do que foi aprendido para a sua área de atuação. E, no último texto, também relatar se houve mudanças quanto ao como pensava antes sobre Família, Saúde e Comunidade e depois do módulo como pessoa e como profissional na área. O texto será digitado e, no final, de cada produção as fontes utilizadas na unidade que está sendo descrita, e que foram utilizadas na elaboração do seu texto, deverão ser mencionadas.Critérios:a) organização das idéias apresentadas (início, meio e fim) (2,0); b) Organização do texto: (título, citações, referências, ligações entre parágrafos, posicionamento do autor deste texto no que está escrevendo) (2,0); c) compreensão das idéias e discussões, com suas concordâncias ou discordâncias, fundamentação teórica, leituras (material disponibilizado e / ou outras complementares e também fruto do vivido que estejam em consonância ao que se deseja apresentar) (4,0); d) assiduidade, leitura, participação nas discussões (2,0)

BIBLIOGRAFIA BBÁÁSSIICCAALELOUP, J. Y. O corpo e seus símbolos. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.LAPLATINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2000.MELLO, L. G. Antropologia Cultural: iniciação, teoria e temas. 9ª ed. Petropólis – RJ: Vozes, 2002COMPLEMENTARDAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986FOUCALT, M. Microfísica do Poder. 18. ed. São Paulo: Graal, 2002HOEBEL, E. A. ; FROST, E. L. Antropologia cultural e social. 2. ed. São Paulo, Cultrix, 1976

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: BIOFÍSICACARGA HORÁRIA: 60hPROFESSORA: Antonio Luiz Martins Maia Filho

EMENTAConceito de Biofísica, partes, campos e métodos de ação da Biofísica. Biofísica como ciência interdisciplinar. Grandezas fundamentais do universo. Teoria do campo e a biologia. Mecânica. Líquidos Corporais. Biofísica da circulação sangüínea. Biofísica da Respiração. Biofísica da Função Renal. Abordagem biofísica do estudo da regulação e dos distúrbios do equilíbrio ácido-básico. Biofísica Celular e Molecular. Biofísica das Radiações excitantes. Biofísica da contração muscular. Ondas mecânicas.OBJETIVOSAnalisar os fenômenos físicos envolvidos nos processos biológicos da contração muscular, circulação sangüínea , respiração e função renal. Analisar o fenômeno da bioelétricos nas células dos tecidos nervoso e muscular.Analisar os mecanismos de transporte através da membrana celular.Descrever os efeitos biológicos radiações eletromagnéticas ionizantes e não-ionizantes. Descrever as medidas de proteção para radiações.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOIntrodução à Biofísica 2 HORAS Biofísica: conceito e importância; Biofísica Celular 18 HORAS Membranas Biológicas; Bioeletricidade, Biopotenciais e Bioeletrogênese; Músculo esquelético e contração muscular; Biofísica dos Sistemas Corporais Humano 20 HORAS Biofísica da função renal; Biofísica da respiração; Biofísica da circulação sangüínea; Biofísica das Radiações 20 HORAS Radiações eletromagnéticas; Modelos atômicos; Raios X; Radiações nucleares; Efeitos biológicos das radiações; Proteção radiológica. METODOLOGIAO conteúdo será trabalhado em aulas teóricas e práticas correspondentes. As aulas teóricas serão ministradas utilizando-se técnicas de aula expositiva, grupos de discussão, seminários, estudo dirigido e pesquisa bibliográfica.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA verificação do rendimento escolar será feita através da apuração da freqüência às atividades didáticas e da avaliação do aproveitamento escolar conforme art. 80 a 86 do Regimento da FACID. Será considerado aprovado o aluno que obtiver: freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina e média aritmética igual ou superior a 7 (sete), resultante da média aritmética das verificações parciais; média aritmética igual ou superior a 6 (seis) resultante da média aritmética das verificações parciais e da nota do exame final.Pode submeter-se ao exame final, o aluno

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que obtiver, no mínimo, média aritmética 4 (quatro) nas verificações parciais. O exame compreenderá todos os temas abordados no curso.

1a

avaliação: unidades I e II – prova teórica (10pts),

2a

avaliação: unidade III e IV – prova teórica (10pts)

3a

avaliação:construção de uma livro prático (10pts) BIBLIOGRAFIA BÁSICAGARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier. 2000. GUYTON, A. G. Tratado de Fisiologia Médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2002. HENEINE, H. F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu. 2000. COMPLEMENTAROKUNO, E.; CALDAS, I.L. e CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. Harper& Row. São Paulo, 1985.SALGUEIRO, L. FERREIRA, J.G. Introdução à Biofísica. Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa, 1991.VANDER, A. J. Fisiologia Humana. McGraw-Hill do Brasil,1981.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: BIOQUÍMICACARGA HORÁRIA: 60hPROFESSOR: BISMARK AZEVEDO CRUZ DE ARAÚJO

EMENTAQuímica dos carboidratos. Reações de caracterização dos carboidratos. Química dos lipídios. Reações de caracterização dos lipídios. Química dos aminoácidos. Química das proteínas. Reações de caracterização dos aminoácidos. Química dos ácidos nucléicos. Enzimas. Propriedades da urease. Vitaminas hidrossolúveis. Vitaminas lipossolúveis. Metabolismo de carboidratos. Ciclo do ácido cítrico. Cadeia respiratória. Metabolismo de lipídios; de aminoácidos; de purinas e pirimidinas; de água e eletrólitos. Equilíbrio ácido-básico. Hormônios. Bioquímica do sangue.OBJETIVOS Conhecer as bases biológicas e químicas da bioquímica Explicar como as células e os organismos mantêm pH constante e específico. Discutir como os organismos vivos têm se adaptado aos meios aquosos e

desenvolvido maneiras de explorar as propriedades incomuns da água. Conhecer as principais classes de carboidratos e glicoconjugados fornecendo alguns

exemplos de seus variados papéis estruturais e funcionais. Conhecer a estrutura e a nomenclatura dos ácidos graxos comumente encontrados

nos organismos vivos. Descrever e caracterizar os 20 aminoácidos e as ligações as ligações que os unem.

Enfatizar o papel central das proteínas nos eventos celulares. Compreender uma visão panorâmica dos nucleotídeos e ácidos nucléicos encontrados

na maioria das células, estudando os aspectos básicos, a estrutura, a química e suas funções.

Definir enzimas, apresentar algumas de suas propriedades dando ênfase na sua importância. Explicar como enzimas aceleram as reações em sistemas biológicos. Avaliar os fatores que afetam a velocidade das reações enzimáticas. Expressar quantitativamente a relação entre concentração do substrato e a velocidade da reação enzimática. Estudar as enzimas reguladoras.

Estudar as vitaminas e suas funções, bem como, relacionar ao papel que exercem no sistema biológico;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUNIDADE I – Introdução a Bioquímica – 4hApresentação da disciplina: objetivos práticos e teóricosÁgua e equilíbrio acido básicoSistema tampãoUNIDADE II – Biomoléculas – 16h Química dos carboidratos Reações de caracterização dos carboidratos Química dos lipídios Reações de caracterização dos lipídios Química dos aminoácidos Reações de caracterização dos aminoácidos Química das proteínas Química dos ácidos nucléicos

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UNIDADE III – Metabolismo I – 18h Enzimas. Propriedades da uréase. Vitaminas hidrossolúveis Vitaminas lipossolúveis Metabolismo dos carboidratos Ciclo do acido cítrico. Cadeia respiratóriaUNIDADE IV – Metabolismo II – 18h Metabolismo dos lipídios Hormônios Metabolismo de aminoácidos Metabolismo dos ácidos nucléicosUNIDADE V – Bioquímica do sangue – 4hMETODOLOGIA Aulas teóricas expositivas discussões e debates estudos dirigidosRECURSOS data – show, computador, quadro branco, livros, roteiros de aulas práticas.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O rendimento escolar será feito mediante:1. Freqüência: igual ou superior a 75% da carga horária da disciplina;2. Avaliação escrita; será feita avaliação escrita de acordo com o conteúdo

programático estudado;3. Avaliação no formato Seminário; será feita avaliação escrita de acordo com o

conteúdo programático do curso;4. Relatório das aulas práticasSerá considerado APROVADO o aluno que:1. Obtiver freqüência igual ou superior a 75% da carga horária da disciplina e nota de

aprovação igual ou superior a 07 (sete) correspondendo à média das verificações parciais realizadas no decorrer da disciplina;

2. Não conseguindo média 07 (sete) o aluno será submetido à avaliação final, onde deverá alcançar média igual ou superior a 06 (seis) como resultado da média aritmética das verificações parciais e da nota do exame final

Será considerado REPROVADO o aluno que:1. não alcançar os 75% de freqüência;2. obtiver média inferior a 4 (quatro) nas avaliações parciais;3. obtiver média inferior a 6 (seis) nas avaliações parciais e finais.BIBLIOGRAFIA BÁSICACAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3 ed. São Paulo: Artmed, 2000.LEHNINGER, A. L. Princípios da Bioquímica. 7. ed. São Paulo: Savier, 2002.MURRAY, R. K & GRANNER, D.K & MAYES, P. A. & RODWELL, V. W. Harper: Bioquímica. 9. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.COMPLEMENTARVOET, D. ; VOET, J. G. (Colab.). Fundamentos de Bioquímica. Trad. Arthur Germano Fett Neto et al. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.CHAMPE, P. C.; HARVERY, R. A Bioquímica ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 446 p.

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STRYER, L. Bioquímica. 5. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002Livros. Não será indicado um único livro de texto pois a maioria dos livros de Bioquímica atende as necessidades de informação do curso. Cada aluno deve procurar a bibliografia que seja mais compatível com sua forma de estudo. Periódicos. O número de periódicos que tratam de Bioquímica é muito grande, dentre eles cabe destacar: TIBS – Trends in Biochemical Sciences(http://www.trends.com/tibs/default.htm), Journal of Biological Chemistry(http://www.jbc.org/), Biochemical Journal (http://www.biochemj.org/bj/default.htm), Biochemistry (http://pubs.acs.org/journal/bichaw?cookieSet=1), Biochemistry and Molecular Biology Education (http://www.sciencedirect.com/science/journal/14708175)e o Brazilian Journal for Medical and Biological Research(http://www.scielo.br/scielo.php?pid=0100-879X&script=sci_serial).

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA : INGLÊS INSTRUMENTALCARGA HORÁRIA: 30hPROFESSORA: MARIA ROSILÂNDIA LOPES DE AMORIM

EMENTANoções de inglês instrumental: treino de estratégias de leitura: general comprehension, skimming, scanning, nominal groups, affixation e contextual reference, visando a compreensão de textos fisioterápicos. OBJETIVOSTreinar estratégias e técnicas facilitadoras da leitura para maximizar a compreensão de textos acadêmicos ou técnicos.Aplicar o uso do conhecimento de mundo e lingüístico para a compreensão de textos gerais e específicos da área em gêneros diversos.Revisar aspectos gramaticais importantes e presentes no texto, de modo contextualizado, que facilitem a compreensão dos textos lidos.Estimular a prática de leitura de textos relacionados à fisioterapia.Desenvolver a postura crítica diante das leituras realizadas.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUNIDADE I: (6h) Conscientização sobre leitura: O que é inglês instrumental. Identificação de palavras cognatas, repetidas e palavras-chave. Marcas tipográficasUNIDADE II: (10h ) Prediction Skimming ScanningUNIDADE III: (10h) Processo de formação de palavras (prefixos e sufixos) Estruturas lingüísticas: grupos nominais, referência contextual e conectores lógicos.UNIDADE IV: (4h) Leitura crítica e de aplicação.METODOLOGIAO conteúdo do curso será desenvolvido em 30 horas aula através do uso de estratégias de leitura de textos acadêmicos/técnicos. Discussões acerca das idéias e intenções do autor serão feitas com o intuito de desenvolver e/ou ampliar a visão crítica do leitor. Como forma de facilitar esta compreensão, além do treino das estratégias de leitura, a apresentação e identificação de estruturas gramaticais que dão sustentação ao texto serão trabalhadas em sala de aula. O uso de filmes, música e vídeos também serão empregados para reforçar o processo de ensino-aprendizagem no decorrer do período.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação da disciplina considerará quatro aspectos: assiduidade, participação, execução das atividades no prazo estipulado e a utilização correta das habilidades e estratégias de leitura. A aprendizagem será medida através de: 2 (dois) testes escritos abrangendo a leitura e compreensão de textos. 1 (um) trabalho de pesquisa na internet com a apresentação dos resultados da

mesma. Leitura diária e discussões. Resolução de exercícios e execução de atividades individualmente ou em grupos.

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Mini-testes que exijam o domínio de vocabulário necessário para a leitura dos textos em sala.

A primeira nota será um teste escrito e a segunda o somatório de um teste escrito mais o trabalho mencionado (pesquisa e apresentação).

BIBLIOGRAFIABÁSICAAMORIM, Maria Rosilândia Lopes de. Inglês Instrumental: Fisioterapia. Material apostilado. 2006.ARAUJO, A. Dilamar & SAMPAIO, Santilha (org.) Caminhos para a leitura: Inglês instrumental. Teresina: Alínea Produções Editora, 2002.GADELHA, Isabel Maria. Inglês Instrumental: Leitura, Conscientização e Prática. Teresina: EDUFPI, 2000.COMPLEMENTARNUTALL, C. Teaching Reading Skills in a Foreign Language. London: Heinemann, 1998.GUADALINI, Eiter Otávio. Técnicas de Leitura em Inglês. São Paulo: Texto Novo, 2002.BARTRAM, Mark & PARRY, Anne. Penguin Elementary Reading Skills. England: The Bath Press, 1989.ENDEREÇOS ELETRÔNICOS:www.spineuniverse.comwww.embriology.med.unsw.edu.auwww.ptadanceweb.comwww.physicaltherapy.about.comwww.fisionet.com.brwww.emedicine.com

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA III - NEUROANATOMIACARGA HORÁRIA: 60 hPROFESSOR(A): MANOEL MONTE CARVALHO FILHO

EMENTA Estudo descritivo e topográfico, teórico-prático e correlativo dos dispositivos

constitucionais e dos mecanismos funcionais das estruturas neuroanatômicas do encéfalo, da medula espinhal, de gânglios e nervos, com suas relações espaciais;

Interpretações morfofuncionais e aplicações médico-cirúrgicas. Estudo do conteúdo geral dos grandes sistemas nervosos: somático e visceral; central

e periférico; autônomo (simpático e parassimpático); piramidal e extra-piramidal; límbico e reticular.

OBJETIVOS Ao concluir esta disciplina o aluno deverá ter conhecimentos anatômicos das regiões

estudadas. Adquirir habilidade de identificar os componentes anátomo-funcionais do sistema

nervoso central e do sistema nervoso periférico. Demonstrar pré-requisitos necessários para o estudo de outras disciplinas correlatas.CONTEÚDO1ª Unidade - Sistema Nervoso Segmentar Filogênese – Ontogênese – Tecido Nervoso Medula Espinhal: Morfologia Externa – Morfologia Interna Tronco Encefálico: Bulbo – Ponte – Mesencéfalo: Morfologia Externa – Morfologia

Interna2ª Unidade - Sistema Nervoso Supra-Segmentar Cerebelo: Morfologia Externa – Morfologia Interna Cérebro: Telencéfalo – Diencéfalo – Sistema Límbico3ª Unidade - Sistema Nervoso Periférico - Vascularização do Sistema Nervoso Grandes Vias Sensitivas: Aferentes e Ascendentes. Grandes Vias Motoras: Descendentes e Eferentes Vascularização: Vasos Sangüíneos – Meninges – LíquorMETODOLOGIA:Serão desenvolvidas atividades teóricas (aulas expositivas), atividades práticas (estudo em peças previamente dissecadas), grupos de estudos, trabalhos de revisão bibliográfica, estudo dirigido (questionários), etc., visando proporcionar ao aluno as mais diversas possibilidades didáticas para facilitar o seu aprendizado.Acesso à Internet e utilização de CD/Rom como alternativas de atualização de conteúdo.RECURSOS:Para o desenvolvimento do conteúdo proposto serão utilizados os seguintes recursos: Cadáveres Humanos – Peças Anatômicas – CD/ROM – Internet – Projetor de Slides –Retroprojetor – Notebook - Data-show – Livro Texto – Atlas Anatômico – Roteiro de Aulas Práticas – Periódicos, etc.Procedimentos de Avaliação: A verificação do rendimento escolar será feita através da apuração de freqüências e

aproveitamento, eliminatórios por si mesmos conforme normas contidas no Regimento Geral da FACID.

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O aproveitamento escolar será avaliado através de acompanhamento contínuo do desempenho do aluno e, especialmente, dos resultados obtidos em Avaliações Parciais e Exame Final.

Consideram-se AVALIAÇÕES PARCIAIS as 1ª, 2ª e 3ª avaliações parciais realizadas ao término de cada uma das 03 (três) unidades do conteúdo programático.

Para cada uma das três avaliações serão realizados Testes Teórico e Prático: O Teste Teórico (escrito), com questões dissertativas e objetivas, constará de uma

amostra do conteúdo programático da unidade ministrada. O Teste Prático (gincana) constará da identificação de estruturas anatômicas e/ou

perguntas sobre as mesmas. Também será quantificada a performance do aluno (freqüência, postura em classe, participação, interesse, etc.)

O EXAME FINAL constará apenas de um Teste Escrito, com questões dissertativas e/ou objetivas, abrangendo o conjunto do conteúdo programático.

Será considerado APROVADO na disciplina o aluno que obtiver freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco) da carga horária da disciplina e nota de aproveitamento igual ou superior a 07 (sete) correspondente à média aritmética das verificações parciais. Não conseguindo média 7,0 (sete), e submetido ao exame final, obtiver média igual ou superior a 6,0 (seis) resultante da média aritmética das avaliações parciais e da nota do exame final, conforme o especificado no Regimento Geral da FACID.

Será considerado REPROVADO o aluno que: obtiver freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina; obtiver média inferior a 4,0 (quatro) nas avaliações parciais, ou média aritmética inferior a 6,0 (seis) resultante da média aritmética das verificações parciais e da nota do exame final.

Ao aluno que por motivo justo e comprovado deixar de comparecer as avaliações parciais ou ao exame final em data fixada, pode ser concedida outra oportunidade se requerida no prazo previsto no Regimento Geral da FACID.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAATLASYOKOCHI Chichiro, LÜTJEN-DRECOLL Elke, ROHEN. Johannes W. AnatomiaHumana - Atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional - 5a. ed. São Paulo, Editora Manole Ltda., 2002WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de Anatomia Humana; trad. sob a supervisão de Hélcio Wernec - 6ª Edição. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 2006 2v.NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana; trad. Jacques Vissoky e Eduardo Cotecchia Ribeiro - 3ª Edição - Porto Alegre, Editora Artes Médicas Sul (Artmed), 2003.LIVROS TEXTOSMACHADO, A. B. M. Neuroanatomia Funcional. 2ª Edição. São Paulo, Editora Atheneu, 2004DRAKE, Richard L., VOGL, Wayne., MITCHEL, Adam W. M. GRAY’S Anatomia para Estudantes. Trad. Vilma Ribeiro de Sousa Varga... et al. Rio de Janeiro. Editora Elservier, 2005MONTE FILHO, Manoel C. Anatomia Humana – Neuroanatomia. Estudo Prático Volume1. Piauí, 2008.COMPLEMENTARBEAR, Mark F. CONNORS, Barry W. PARADISO, Michael A. Neurociências -Desvendando o Sistema Nervoso. 7ª Edição. Porto Alegre-RS, Artmed Editora S.A., 2002BURT, Alvin M. Neuroanatomia. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 1995 CROSSMAN, A. R. & NEARY D. Neuroanatomia Ilustrada. 3ª Edição. Rio de Janeiro-RJ, Editora Elsevier, 2007.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: EMBRIOLOGIACARGA HORÁRIA: 30 HORASPROFESSORA: ÍSDRA MANOELA SOUSA PORTELA SANTOS

EMENTAIntrodução e importância da embriologia para a medicina moderna. Gametogênese à Fertilização (fertilização natural e assistida). Clivagem do Zigoto, blastocisto até aimplantação (primeira e segunda semana). Gastrulação (terceira semana de desenvolvimento). Desenvolvimento de tecidos, órgãos e forma do corpo (período embrionário). Período Fetal, principais eventos. Placenta e Membranas fetais. Malformações congênitas humanas. Diagnóstico pré-natal e aconselhamento genético. Cavidades do corpo, mesentérios primitivos e diafragma. Desenvolvimento dos sistemas: respiratório, digestivo, urogenital, cardiovascular, músculo-esquelético cardiovascular e nervoso e aparelho branquial.OBJETIVOS Compreender o estudo do desenvolvimento do indivíduo desde a fecundação até a

maturidade, bem como os fatores genéticos e ambientais que perturbam o desenvolvimento normal.

Reconhecer a importância da embriologia e da teratologia na formação do profissional de saúde.

Correlacionar a embriologia com aspectos da clínica diária.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Noções de fertilidade, esterilidade e fertilização assistida; Gametogênese; Primeira semana de desenvolvimento: da Oocitação à Implantação; Segunda semana de desenvolvimento: Disco germinativo Bilaminar; Terceira semana de desenvolvimento: Disco germinativo Trilaminar; Período da Organogênese (4ª à 8ª semana); Período Fetal (9ª semana ao Nascimento). Placenta e Membranas Fetais Anomalias Congênitas; Cavidades Corporais; Desenvolvimento dos sistemas: branquial, respiratório, digestivo; urogenital;

cardiovascular; músculo-esquelético e Nervoso.METODOLOGIAA disciplina de Embriologia é de caráter teórico/prático, cuja escolha do método de ensino será de acordo com o tipo de aula a ser ministrada. Serão utilizados os métodos tradicionais de aula expositiva e aula prática de laboratório, assim como novos métodos, também denominados ativos, onde o professor tem como objetivo direcionar o aprendizado, deixando o aluno desenvolver sua própria reflexão, criticidade e criatividade facilitando o processo de ensino-aprendizagem. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMSerão realizadas, ao longo do período letivo, 02 (duas) avaliações parciais e o exame final, sendo os resultados expressos por notas, obedecendo a uma escala de 0 a 10. As duas avaliações parciais obedecerão aos seguintes critérios, as suas notas serão constituídas pela média aritmética das notas da prova teórica, prova prática, grupo de discussão e seminários realizados dentro da unidade. Será considerado aprovado o aluno que obtiver freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e

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demais atividades programadas, e obtenha média aritmética igual ou superior a 07 (sete) nas avaliações parciais, sendo o aluno liberado de prestar exame final.O exame final será realizado ao final do período letivo e é destinado ao aluno que tenha obtido nota inferior a 07 (sete) e não inferior a 04 (quatro). Mediante este exame, o aluno deverá obter média aritmética igual ou superior a 06 (seis), resultante da média aritmética das avaliações parciais e da nota do exame final. Ao aluno que por motivo justo e comprovado deixar de comparecer as avaliações parciais, será concedido uma segunda oportunidade, se requerida no prazo de 03 (três) dias úteis a partir da mesma.BIBLIOGRAFIA BÁSICAMOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Atlas Colorido de Embriologia Clínica. 2a edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Básica. 6a edição, Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Clínica. 7a edição, Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. COMPLEMENTARCARLSON. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. São Paulo: Guanabara Koogan, 1996.ROBBINS, S. I.; CONTRAN, R. S.; KUMAR, V. Patologia Estrutural e Funcional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.SADLER, T. W. Langman: Embriologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: AMBULATÓRIO DIDÁTICO PEDAGÓGICO IICARGA HORÁRIA: 60hPROFESSORES: MARCELINO MARTINS, VERUSKA CRONEMBERGER

EMENTAConhecimento de instituições de saúde a nível hospitalar e ambulatorial. Conhecer um Hospital Geral, um Hospital de porte médio, Centros de Reabilitação e Postos do Programa Saúde da Família, para analisar a atuação do Fisioterapeuta desenvolvendo programas de tratamento a nível ambulatorial, em pacientes internados e em UTIs e Pronto Socorro. OBJETIVOSAnalisar locais de atuação do fisioterapeuta considerando seu papel social, científico e profissional;Analisar o papel do fisioterapeuta no contexto das políticas públicas de atendimento à saúde em nível de educação, promoção, prevenção, reabilitação e inclusão social;Explicar o funcionamento das instituições de saúde posicionando o fisioterapeuta no contexto organizacional;Caracterizar rotinas de atendimento do fisioterapeuta nas instituições de saúde através de protocolos que minimizem as seqüelas neurológicas, traumato-ortopédicas, cardiorrespiratórias, reumatológicas e outras que comprometam o aparelho cinético funcional; Identificar o papel do fisioterapeuta, na equipe multiprofissional no atendimento aportadores de deficiência em pacientes internados e em tratamento ambulatorialCONTEÚDO PROGRAMÁTICOUNIDADE I – (30 h) - Visita a um hospital geral. Atendimento Ambulatorial. Atendimento na Unidade de Terapia Intensiva – UTI. Condutas fisioteraêuticas utilizadas.Atendimento a Pacientes Idosos Hospitalizados. Programas de Fisioterapia desenvolvidos.Atendimento no Pronto Socorro – O papel da Fisioterapia.Atendimento a crianças hospitalizadas (Hospital Infantil) – A importância da Fisioterapia.Atendimento em Unidade de Queimados. H.G.V – A contribuição da Fisioterapia.Atendimento de Fisioterapia em Maternidade (Maternidade Dirceu Arcoverde) –Atendimento fisioterapêutico às crianças nascidas prematuramente e às mães que apresentaram alguma intercorrência durante o parto.Atendimento de Fisioterapia em Hospital Psiquiátrico (Hospital Areolino de Abreu).UNIDADE II - (30 h) – Os protocolos de Fisioterapia utilizados.Programa Saúde da Família. A importância da Fisioterapia na saúde comunitária. O papel da Fisioterapia na atenção básica.Fisioterapia Hospitalar Comunitária – Hospital São Carlos Borromeo. – Como é desenvolvido o Estágio Supervisionado de Fisioterapia Hospitalar Comunitária, da FACID.Visita ao Centro de Zoonose de Teresina -Visita ao HEMOPI – Programas de Tratamento de Fisioterapia para o Hemofílico.Hospitais de Doenças Tropicais (Hospital Nathan Portela). O Setor de Fisioterapia.Visita aos Hospitais da Fundação Municipal de Saúde. Desenvolvimento de Programas de Fisioterapia.

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METODOLOGIASerão realizadas diferentes atividades para desenvolvimento do conteúdo da disciplina teórico/prática, através de aulas expositivas, palestras, excursões, discussão e análise de documentos, práticas de campo, projeção de filmes e outros que se fizerem necessários.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMSerão realizados critérios de avaliação do rendimento escolar contido no RegimentoGeral da FACID, inserido no Guia Acadêmico do aluno.BIBLIOGRAFIABÁSICAARAÚJO, Luiz Alberto David. A Proteção constitucional das pessoas portadoras de deficiência. 2. ed. Corde. Brasília, 1996.BRASIL – Decreto 3.298/99 – Política Nacional de atenção à pessoa portadora de deficiência.BRASIL. Ministério da Previdência e Assistência Social, Secretaria de Assistência Social (SAS).Lei Orgânica de Assistência Social, Brasília, 1997.COMPLEMENTARBRASIL. Ministério da Previdência e Assistência Social, Secretaria de Assistência Social (SAS).Uma nova concepção de proteção às pessoas portadoras de deficiência. Brasília, 1997.BRASIL. Ministério da Previdência e Assistência Social, Secretária de Assistência Social (SAS).Atenção à pessoa portadora de deficiência na área de assistência social, Brasília, 1996.O'SULLIVAN, Susan B. Fisioterapia: avaliação e tratamento. São Paulo: Manole, 1993.LIANZA, Sérgio. Medicina da reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.REBELATO, José R. Fisioterapia no Brasil. São Paulo. Manole, 1987.

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BLOCO III

CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: BIOESTATÍSTICA E DEMOGRAFIACARGA HORÁRIA: 30 h/aPROFESSOR: VICENTE GALBER FREITAS VIANA

EMENTAPopulação e Amostra. Constantes e Variáveis. Dados Brutos. Rol e Somatório. O modelo Estatístico. Séries Estatísticas. Distribuição de Freqüências Pontuais e por Intervalos de Classes. Apresentação Gráfica: Os gráficos de Colunas, Barras, Linhas e Setores. Medidas Demográficas.OBJETIVOS: Desenvolver habilidades na coleta, processamento, organização, apresentação,

análise e interpretação de dados experimentais; Aplicar os modelos estatísticos como ferramenta de apoio a pesquisa cientifica; Utilizar as ferramentas da bioestatística para construir e interpretar distribuições de

freqüências, tabelas e gráficos; Calcular e interpretar medidas Demográficas.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO À BIOESTATÍSTICA: Conceitos preliminares, população e amostra,

dados brutos, rol, dados primários e dados secundários. Tipos de estudos, escolha de variáveis, problemas usuais no levantamento de dados, efeitos indesejados no levantamento de dados e obtenção de amostras. Séries Estatísticas.

APRESENTAÇAO GRÁFICA DE DADOS: Utilidade dos gráficos, recursos gráficos computacionais e exemplos de gráficos em Publicações Científicas.

ORGANIZAÇÃO DE DADOS EM TABELAS: Normas para apresentação tabular de dados, dados brutos e rol, número de classes e intervalo de classe, frequência, construção de Tabelas, classificação de Tabelas e exemplo de Tabelas em Publicações Cientificas.

MEDIDAS DEMGRÁFICAS: Estimativas populacionais, taxa geométrica de crescimento e outras taxas e medidas. Medidas de Tendência Central. Medidas de dispersão.

METODOLOGIA DE ENSINOO curso será ministrado a partir de aulas teóricas e práticas, utilizando-se como recurso didático: quadro, pincel, data show e microcomputadores que auxiliaram na utilização de programas estatísticos. Durante a execução do curso os alunos terão acesso a artigos científicos relacionados a estudos de casos da área de saúde com aplicação da estatística como ferramenta.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMSerão realizadas 2 (duas) avaliações no decorrer do curso. A primeira avaliação serão individual e subjetiva, valendo de 0 (zero) a 10 (dez) pontos. A segunda avaliação constará de um trabalho em grupo (podendo ser apresentado em sala de aula).CRONOGARMA DE AULASAs aulas do curso de bioestatística terão inicio no dia 26/01, com previsão para termino no dia 08/06. As aulas ocorreram as terças e quitas das 10:40 h às 12:20 h.

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BIBLIOGRAFIABÁSICAVIEIRA, Sônia. Bioestatística: Tópicos Avançado 2 ed. Editora Campus, 216 p. 2004.ARANGO, H. G. Bioestatística: Teórica e computacional com bancos de dados. 2 ed. Editora Guanabara Koogan. 440 p. 2005.CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003. 255p.COMPLEMENTARVIEIRA, Sônia. Introdução à bioestatística. 3 ed. Editora Campus, 216 p. 1998.BERQUÓ, Elza S.; SOUZA, José M. Pacheco de; GOTLIEB, Sabina L. Davidson. Bioestatística. São Paulo: EPU, 1981. 350p.CRESPO, Antônio A. Estatística Fácil. Editora Saraiva. 17ª edição. São Paulo. 2002.

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CURSO: BAHCARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: FISIOLOGIACARGA HORÁRIA : 120 HORASPROFESSOR: ANTÔNIO MARTINS MAIA FILHO MANOEL DIAS DE SOUZA FILHOEMENTAFunção normal dos sistemas músculo-esquelético, cárdio-circulatório, respiratório, renal, digestório, sistema nervoso autônomo e sistema nervoso somático. Mecanismo de auto-regulação e inter-relação na fisiopatologia e na clínica.OBJETIVOS Conhecer os métodos de estudo dos órgãos e sistemas e a especificidade de cada um

destes métodos; Identificar desde a estrutura celular à constituição dos sistemas; Caracterizar o padrão fisiológico normal facilitando a identificação de alterações

patológicas; Compreender a pesquisa científica através dos estudos fisiológicos de cada órgão e

sistema; Correlacionar a fisiologia com aspectos da clínica diária.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUNIDADE I: (25 horas) Transporte através da membrana. Bioeletrogenese. Origem e propagação do Potencial de Ação. Tecido muscular. Contração muscular (m. esquelético, m. liso e m. cardíaco). Sistema nervoso Autônomo. Fisiologia da medula: reflexos Medulares.UNIDADE II: (35 horas) Eletrofisiologia do coração Eletrocardiograma. Sistema circulatório, princípios físicos da circulação arterial, venosa e linfática.

Microcirculação Sistema respiratório I: mecânica respiratória e troca de gases Sistema respiratório II: Transporte de gases e controle da respiração Sistema digestivo I: Função motora e secretora. Fígado, vesícula biliar e pâncreas

endócrino Sistema digestivo II: digestão e absorçãoUNIDADE III: (30 horas) Função renal I Função renal II/ Equilíbrio ácido – básico Sensibilidade Geral. Receptores e vias neuronais do córtex sensorial Sensibilidade Especial: Gustação, Olfação, Visão, Audição e Equilíbrio.UNIDADE IV : (30 horas) Controle do movimento Estado de consciência e sono. Formação reticular Memória e aprendizagem Introdução a Fisiologia endócrina. Hipotálamo e Hipófise Tireóide e Paratireóide Supra – renal e Pâncreas endócrino Fisiologia da reprodução aparelho reprodutor masculino Fisiologia da reprodução aparelho reprodutor feminino

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METODOLOGIAA disciplina de Fisiologia é de caráter teórico/prático. Serão utilizados os métodos de aula expositiva e aula prática em laboratório, assim como métodos ativos como grupos de discussão (GDs), estudos dirigidos (EDs), seminários, onde o professor tem como objetivo direcionar o aprendizado, deixando o aluno desenvolver sua própria reflexão, criticidade e criatividade facilitando o processo de ensino-aprendizagem.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMSerão realizadas ao longo do período letivo, 5 (cinco) avaliações parciais e o exame final, sendo os resultados expressos por notas, obedecendo a uma escala de 0 (zero) a 10 (dez). As notas da 1ª, 2ª, 3ª e 4ª avaliações corresponderão exclusivamente as notas de cada avaliação teórica, sendo assim cada avaliação teórica valerá de 0 (zero) a 10 (dez) pontos.A 5ª avaliação corresponderá a média aritmética de todos os Grupos de Discussão (GDs), Discussões de Prática (DPs) e Seminários (SEs) realizados durante o período letivo, sendo que cada GD, DP ou SE valerá de 0 (zero) a 10 (dez) pontos.As cinco avaliações parciais obedecerão aos seguintes critérios, ou seja, será considerado aprovado o aluno que obtiver freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas, e obtenha média aritmética igual ou superior a 7 (sete) nas avaliações parciais, sendo o aluno liberado de prestar exame final.O exame final será realizado ao final do período letivo e é destinado ao aluno que tenha obtido nota inferior a 7 (sete) e igual ou superior a 4 (quatro). Mediante este exame, o aluno deverá obter média aritmética igual ou superior a 6 (seis), resultante da média aritmética entre a média aritmética das avaliações parciais e da nota do exame final.Ao aluno que por motivo justo e comprovado deixar de compareces as avaliações parciais, será concedido uma segunda oportunidade, se requerida no prazo de 3 (três) dias úteis a partir da mesma, de acordo com as normas institucionais.BIBLIOGRAFIABASICA AIRES, M. Fisiologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara- Koogan, 1999. GUYTON, A. C; HALL J. E. Tratado de Fisiologia Médica. Elsevier. 11ª edição. Rio

de Janeiro. 2006. SILVERTHORN, D.U. Fisiologia humana: Uma abordagem integrada. 2ed. São

Paulo. Manole, 2003.COMPLEMENTARCONSTANZO, E.S. Fisiologia. 2ed Rio de Janeiro: Editora Campus, 2004.DÂNGELO, J,G; FATTINI, C, A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2ª edição. São Paulo, Atheneu. 2003.671pKLINKE, R.; SILBERNAGL, S. Tratado de Fisiologia. 4ed . Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2003.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: CINESIOLOGIACARGA HORÁRIA: 90 h/aPROFESSOR: ADRIANA RIBEIRO DE O. NAPOLEÃO DO RÊGO

EMENTAA disciplina Cinesiologia está alocada na estrutura curricular do curso de fisioterapia como uma etapa da formação básica do graduando.Estuda o conceito de cinesiologia, introduz o estudo do movimento e da ação do corpo humano, bem como de seus componentes estruturais pretendendo capacitar o aluno a aplicar os conhecimentos cinesiológicos na avaliação clínica e posterior tratamento dos pacientes.Identifica as bases anatomo funcionais, movimentos segmentares e análise da postura, centro de gravidade e marcha com estudos teórico e práticos.OBJETIVOS Rever a anatomia dos sistemas esquelético e muscular. Rever e compreender a terminologia usada para descrever os movimentos articulares

e as localizações das partes do corpo. Rever os planos de movimentação em relação ao movimento humano. Descrever e compreender os vários tipos de articulações do corpo humano e suas

características. Descrever, demonstrar e analisar os movimentos articulares e aplicá-los numa

situação de ensino aprendizagem. Identificar o centro de gravidade, avaliar a postura e analisar a marcha e movimentos

da vida diária.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUNIDADE I - 30 h1. HISTÓRICO DA CINESIOLOGIAIntrodução a cinesiologia, conceitos básicos, histórico, ciências básicas relacionadas.2. FUNDAMENTOS DO MOVIMENTO HUMANOTermos anatômicos que descrevem os segmentos, movimentos básicos, posição inicial, eixos e planos de movimento. Movimentos da vida diária.3. ESTUDO CINESIOLÓGICO DO SISTEMA ÓSSEOConsiderações gerais, funções do sistema esquelético, solicitações a que estão sujeitos.Fatores determinantes da forma dos ossos. Alavancas ósseas.4. ESTUDO DAS ARTICULAÇÕESTipos de articulações, graus de liberdade de movimento, goniometria, terminologia da mobilidade articular, alavancas e flexibilidade articular.5. ESTUDO CINESIOLÓGICO DO SISTEMA MUSCULAREstrutura anatômica dos músculos, contração muscular, inervação recíproca, relação agonista-antagonista, tipos de contração. Criação de diversas formas de contração em várias situações. Hipertrofia e alongamento muscular, dor, lesão e analgesia induzidas pelo exercício físico.UNIDADE II – 28h6. ESTUDO DA AÇÃO DOS DIVERSOS MÚSCULOS NAS CADEIAS CINÉTICAS DO CORPO HUMANOArco reflexo e sua interferência no movimento. Reflexos condicionados como base para o movimento. O princípio da Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva e o movimento.

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7. MOVIMENTOS DA ARTICULAÇÃO DO PUNHO E DA MÃOArticulações, ações musculares, movimentos.8. MOVIMENTOS DA ARTiCULAÇÃO DO COTOVELO E RÁDIO-ULNARConstituição articular, movimentos, ação muscular, goniometria. Provas de função muscular. Análise desta articulação em equipamentos.9.MECÂNICA DO EQUILÍBRIO E CENTRO DE GRAVIDADELinha de gravidade. Aplicação dos modelos para cálculo do centro de gravidade : suspensão, plataformas de reação e segmentar.10. MOVIMENTOS DA CINTURA ESCAPULARConstituição articular, músculos, movimentos, ação muscular e fortalecimento.11. MOVIMENTOS DO OMBROConstituição articular, movimentos, ação muscular e fortalecimento.UNIDADE III – 26h12. MOVIMENTOS DAS ARTICULAÇÕES DO TORNOZELO E DO PÉArticulações, arcos do pé, anomalias de alinhamento do pé, ações musculares, movimentos.13. MOVIMENTOS DA ARTICULAÇÃO DO JOELHOConstituição articular (tipo, superfícies articulares, elementos de ligação), movimentos, ação muscular, provas de função muscular e alterações mecânicas.14. MOVIMENTOS DA CINTURA PÉLVICA E QUADRILConstituição articular, movimentos combinados de pelve e coxa, ações musculares.15. AÇÃO DOS MÚSCULOS NOS MOVIMENTOS DO TRONCO-COLUNAEstrutura (corpos vertebrais, discos e seu comportamento nos movimentos, ligamentos, porção posterior, vértebras), movimentos da coluna, articulações da região cervical, torácica, lombar, amplitude de movimento, postura.16. AÇÃO DOS MÚSCULOS DA CABEÇA E ARTICULAÇÃO TÊMPORO-MANDIBULAREstrutura, ossos e articulações, movimentos.UNIDADE IV – 24h17. CINESIOLOGIA DA POSTURAPostura de pé e sentada, desvios posturais, encurtamento dos músculos, potencial de lesão e posturas culturais.18. ESTUDO CINESIOLÓGICO DA MARCHADesenvolvimento do padrão fundamental, fases e sub-fases, grupos musculares, ações musculares biarticulares, avaliação postural durante a marcha e variedades de marchas em patologias neurológicas.METODOLOGIAPROCEDIMENTOS : Aulas expositivas com retroprojetor e data-show Aulas dialogadas e discussão da prática Prática em grupos com peças anatômicas, goniômetros, material de exercícios. Observação de movimentos da vida diária com discussão em aula. Avaliação postural com uso do simetógrafo. Prática com análise de vários tipos de marcha. Observação de campo do padrão de

marcha nos praticantes de caminhada, crianças, adultos e adolescentes.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação da disciplina abrange os aspectos de assiduidade – mínimo de 75 % de freqüência às aulas ( máximo de 22 faltas ) e de aproveitamento para aferir os

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conhecimentos ministrados durante o semestre por meio das avaliações determinadas pela disciplina.O aluno será aprovado na disciplina com média final igual ou acima de 7,0.O exame final é destinado ao aluno que tenha obtido média inferior a 7,0 e não inferior a 4,0 e tenha alcançado freqüência mínima de 75% das aulas e atividades programadas.MÉDIA 1 - Prova Teórica (8.0 pontos) Práticas (0.5 pontos) Estudo dirigido com discussão do histórico e definição da Cinesiologia (0.5) Relatório com foto de avaliação cinesiológica de dois movimentos (1.0)MÉDIA 2 - Prova teórica (6.0 pontos) Práticas (0.5 pontos) Avaliação da tensão muscular em atletas (1.0 pontos) Seminários em grupo (2.5 pontos)MÉDIA 3 - Prova teórica (6.0 pontos) Prova prática individual (3.0 pontos) Exercícios de ação muscular, origem e inserção. (1.0 pontos)MÉDIA 4 – Pesquisa de campo em grupo sobre marcha (6.0 pontos)* Prova prática de avaliação postural (3.0 pontos) Qualitativo (1.0 pontos)** Trabalho de pesquisa em grupo com avaliação do tamanho do passo, número de passos, tempo, velocidade, cadência, fases da marcha e músculos ativos. Apresentação do trabalho escrito e oral segundo normas científicas.** qualitativo: participação nas aulas, assiduidade, interesse, tarefas cumpridas, participação nas atividades práticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICALIPPERT, Lynn S. Cinesiologia clínica para fisioterapeutas. 3 ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2003.RASH, Philip J. Cinesiologia e Anatomia Aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.CALAIS-GERMAIN, Blandine. Anatomia para o movimento. Volume I.São Paulo: Manole, 1991.COMPLEMENTAR1 – ACHOUR JÚNIOR, Abdallah. Flexibilidade: teoria e prática. Londrina.: Atividade Física e Saúde, 1998.2 – ADLER, Susan S.; BECKERS, Dominiek & BUCK, Mth. PNF – Facilitação neuromuscular proprioceptiva. Um guia ilustrado. São Paulo : Manole, 1999.3 - BIENFAIT, Marcel. Os desequilíbrios estáticos : filosofia, patolgia e tratamento fisioterápico. São Paulo : Summus, 1995.PERIÓDICOS:

1. Fisioterapia Brasil. Rio de Janeiro: Atlantica.(www.atlanticaeditora.com.br)

2. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. São Paulo: Redprint.(www.rbme.org.br)

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: IMUNOLOGIA E ALERGOLOGIAPROFESSORA: LILINE MARIA SOARES MARTINSCARGA HORÁRIA: 60 horas/aula

EMENTAIntrodução ao Estudo do Sistema Imunológico. Patologias do Sistema Imunológico. Reações de Hipersensibilidade Tipo I, II, III, IV. Doenças Alérgicas. Técnicas Diagnósticas em Imunologia. Testes Sorológicos e Técnicas de Biologia Molecular.OBJETIVOSApresentar os componentes do sistema imunológico e como interagem para ativação e regulação da resposta imuneCaracterizar as funções do sistema imunológicoDescrever doenças resultantes das disfunções do sistema imuneMostrar como podemos tratar determinadas doenças a partir da intervenção na resposta imuneDiscorrer sobre técnicas diagnósticas que utilizam o conhecimento do sistema imunológicoEvidenciar fisiopatologia e prevenção das doenças alérgicasCONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I - Componentes do sistema imunológico e propriedades gerais da resposta imune. Imunidade inata. Fagócitos, células natural killer, complemento. Antígenos e seus receptores, células apresentadoras de antígenos e complexo principal de histocompatibilidade. Estrutura e função das imunoglobulinas (anticorpos). Imunidade humoral. Linfócitos T e imunidade celular. Citocinas. O sistema complemento. Moléculas de adesão. Leucograma: aula práticaUNIDADE II - Resposta imune aos microrganismos. Modalidades de imunoproteção (vacinas e soros). Imunodeficiências primárias I. Imunodeficiências primárias II. Síndrome da imunodeficiência humana adquirida (SIDA). Tolerância e mecanismos de auto-imunidade. Doenças auto-imunes I. Doenças auto-imunes II. Imunologia dos tumores. Imunologia dos transplantes. Terapias de base imunológica. Teste do Látex: aula prática.UNIDADE III - Reações de hipersensibilidade. Reações de hipersensibilidade tardia: aula prática. Asma e rinoconjuntivite alérgica. Dermatite atópica e urticária. Alergia a drogas e anafilaxia. Diagnóstico e prevenção das alergias. Testes cutâneos: aula prática.Diagnóstico sorológico (VDRL e ELISA): aula prática.METODOLOGIA

Aulas expositivas dialógicas, grupos de discussão (GD) e Aulas práticas em laboratórios.Os assuntos das aulas dialógicas serão colocados à disposição dos alunos com antecedência (exceto o da primeira aula) e conterão tópicos para a discussão e as indicações bibliográficas necessárias para a preparação devida. Os alunos serão convidados a emitir suas opiniões sobre os temas tratados. Deste modo, é essencial o preparo prévio do assunto.Os assuntos discutidos em GDs serão introduzidos em uma aula prévia pelo professor, mas no dia marcado serão discutidos essencialmente entre os alunos, com coordenação do professor.RECURSOS DIDÁTICOS

Projetor de slides. Retroprojetor/transparências. Quadro magnético. Data show.Laboratório de Imunologia e Hematologia

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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMO sistema de avaliação será feito basicamente através de provas escritas que poderão ser compostas de questões abertas e fechadas. No entanto a cada aula o aluno estará sendo avaliado por sua participação ativa, o que poderá auxiliar na sua nota final.Os critérios de avaliação constam de 60% de aproveitamento da média aritmética das avaliações realizadas no decurso da disciplina e freqüência igual ou superior a 75%. Ao final de cada avaliação será atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero a dez, computada até a primeira casa decimal com arredondamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAABBAS AK et al. Imunologia Celular e Molecular. 6ª ed. Revinter, Rio de Janeiro, 2008.CHARLES A. JANEWAY. Imunobiologia. 5a ed. Ed. Artmed. Porto Alegre, 2002.CALICH V.; VAZ, C. Imunobiologia. Revinter, Rio de Janeiro, 2001.

COMPLEMENTARANTUNES L. J. Imunologia Básica. 5ª ed. Atheneu, São Paulo, 1997.PEAKMAN M.; VERGANI D. Imunologia Básica e Clínica. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro,1999.ROITT, I M. Imunologia. 5 ed. Atheneu, São Paulo, 2004.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: PSICOLOGIA SOCIALCARGA HORÁRIA: 60 h/aPROFESSOR: JANAÍNA SOUTO MENDONÇA

EMENTAO Caráter Científico da Psicologia. Categorias Fundamentais da Psicologia Social. O Indivíduo em Sociedade. O Corpo e o Equilíbrio Psicológico.OBJETIVOSDefinir a psicologia e conhecer os seus vários campos de atuação do psicólogo em interface com a fisioterapia, Conhecer as categorias fundamentais da psicologia social, Identificar a importância do corpo e da saúde para o equilíbrio global do indivíduo.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUNIDADEI - BASES GERAIS: Breve Histórico evolução da Psicologia científica, noções gerais das Escolas da psicologia, , conceitos básicos da Psicologia Social, categorias Fundamentais da Psicologia Social, a Linguagem e o Pensamento como determinantes na adaptação do indivíduo, a compreensão de si mesmo e consciência de si, e identidade social.UNIDADE II - O INDIVÍDUO EM SOCIEDADE: O Processo de socialização, efeitos da influência social, auto-imagem e status social, atitudes e mudanças de atitudes, um ser “deficiente”: e a interface da psicologia e fisioterapia como cuidadores neste ontextos e Excepcionalidade, psicologia e fisioterapia. UNIDADE III- Psicologia x Fisioterapia, Conceito de homem integral e consciência da ética e da espiritualidade no processo de humanização.METODOLOGIAObjetivando a promoção da socialização do conhecimento de modo abrangente e eficiente serão utilizadas as seguintes técnicas: Aula expositiva. Aulas dialógicas. Seminários, Grupos de discussão, técnica de Phillips, Branstorning.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMO aluno será avaliado processualmente na perspectiva quanti-quali: Qualitativo : contribuições individuais e coletivas, participação em sala, assiduidade e comprometimento; - Quantitativo : apresentação de seminários, avaliação escrita individual ou escrita. A aprovação na disciplina requer uma freqüência mínima de 75% das aulas (cada dia corresponde a 02 aulas) e média final 7,0 (sete)BIBLIOGRAFIABÁSICARAMOS, Arthur. Introducao a psicologia social. 4. ed. Sao Paulo: Casa do Psicologo, 2003. RODRIGUES, A., Assmar, E. M.L. & Jablaviski, B. Psicologia Social. Petrópolis: vozes. 2000MARINHO, A.P. Psicologia na fisoterapia/ Ana Paula Marinho, José Osmir Fiorela. – São Paulo : Editora Atheneu, 2005COMPLEMENTARJACQUES, M.G.C., Strey, M.N., Bernardes, M.G., Guareschi, P., Carlos, S.A. & Fonseca, J. M. G. Psicologia Social Contemporânea. Petrópolis: vozes,2002.RIZZON, Luiz Antonio; BRAGHIROLLI, Elaine Maria; PEREIRA, Siloé. Temas de psicologia social. 5. ed. Petrópolis -RJ: Vozes, 2002. 180.ALFREDO,M. (Org.). Face humana da medicina: do modelo biomedico ao modelo biopsicossocial. Sao Paulo: Casa do Psicologo, 2003. 296.

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CURSO DE FISIOTERAPIADISCIPLINA: NUTRIÇÃOCARGA HORÁRIA: 60 h/aPROFESSORA: ADEÍLDES BEZERRA DE MOURA LIMA

EMENTAPrincípios da dietoterapia. Conceitos básicos de Nutrição e Dietoterapia. Anti-oxidantes. Interação droga-medicamento. Aplicação da dietoterapia nas seguintes doenças: cardiovasculares, obesidade, diabetes mellitus, câncer. Dietoterapia aplicada a doenças do trato gastrointestinal e anexos. Pré e pós operatório. Dietoterapia em anemias. Desnutrição protéico-energética. Nutrição enteral e parenteral.OBJETIVOSPropiciar ao aluno do curso de Fisioterapia conhecimentos sobre Nutrição, mostrando a importância de uma alimentação equilibrada para a saúde humana. Identificar a importância da terapia nutricional em diversas patologias.Desenvolver uma consciência crítica e atitudes adequadas frente às questões de Nutrição, enquanto Fisioterapeuta, tendo assim uma postura multiprofissional.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUNIDADE I – Apresentação da disciplina. Introdução ao estudo da alimentação e nutrição. Estudo dos macronutrientes através da pirâmide alimentar. Alimentação equilibrada na promoção da qualidade de vida. Nutrição nos ciclos da vida: infância, adolescência, adulto, idoso, gravidez e lactação.UNIDADE II – Vitaminas lipossolúveis – carência e excesso no organismo, fontes alimentares. Vitaminas hidrossolúveis - carência e excesso no organismo, fontes alimentares.Microminerais - carência e excesso no organismo, fontes alimentares.Avaliação do estado nutricional – antropometria.Nutrição enteral/parenteral UNIDADE III - Terapia nutricional –. Desnutrição hospitalar. Dietoterapia nas doenças crônicas não transmissíveis: Obesidade, Diabetes Mellitus, Hipertensão arterial, Dislipidemia. Nutrição nos estados carenciais específicos: Ferro, Iodo e Vitamina A.METODOLOGIAA disciplina Nutrição tem carga horária de 60 horas-aula e será ministrada às segundas-feiras e sextas-feiras, conforme o calendário da Instituição, constando de aulas teóricas, exposição dialogada, seminários, trabalhos em grupo, estudo dirigido, interpretação e apresentação de trabalhos científicos distribuídos previamente.Serão utilizados como recursos: textos, datashow, retoprojetor, pincéis e quadro branco.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: A verificação do rendimento escolar será feita através da apuração da freqüência e aproveitamento, eliminatórios por si mesmos.O aproveitamento será avaliado através de acompanhamento contínuo de desempenho do aluno, especialmente, dos resultados obtidos em avaliações parciais e Exame Final.Consideram-se AVALIAÇÕES PARCIAIS as 1ª,2ª e 3ª avaliações realizadas ao término de cada uma das 3 (três) unidades do conteúdo programático da unidade ministrada.Ostestes teóricos (escritos) com questões dissetativas e/ou objetivas abrangerá o conteúdo da unidade ministradaSerão utilizadas outras avaliações incluindo: estudo dirigido, seminários e trabalhos em grupo.O EXAME FINAL constará apenas de um teste escrito, com questões dissertativas e/ou objetivas, abrangendo o conteúdo programático.Serão utilizando-se os critérios adotados pela FACID para o cálculo da média.

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BIBLIOGRAFIABÁSICAAUGUSTO, ALP, ALVES DN, MANARINNO IC. Terapia Nutricional. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004.CUPARI, Lílian (organizadora). Guia de Nutrição: Nutrição clínica no adulto. 1ª ed. Barueri, SP: Manole.2002.DUTRA DE OLIVEIRA JE, MARCHINI JS. Ciências Nutricionais. 1ª ed. Rio de Janeiro,Sarvier,1998.COMPLEMENTARMAHAN LK E ESCOTT-STUMP S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 9ª ed. São Paulo: Roca, 1998.TEIXEIRA NETO F. Nutrição Clínica. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2003.WAITZBERG DL. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3ª ed. Rio de janeiro-São Paulo: Atheneu, 2001.

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CURSO: BACHARELA EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: PATOLOGIA GERALCARGA HORÁRIA: 60 h/aPROFESSOR: KARINE SOUSA DE ARAÚJO

EMENTAEtiopatogênese geral das doenças. Degenerações. Morte celular. Alterações do interstício. Pigmentações. Distúrbios da circulação. Processos inflamatórios. Reparação tecidual. Depreciação celular e neoplasias.OBJETIVOS Compreender e interpretar os grandes processos mórbidos, extrapolando os conceitos

assimilados para situações práticas comuns à fisioterapia visando à solução de problemas.

Discutir o processo saúde/doença (conceitos, definições, aspectos atuais, adaptação); Esclarecer aspectos gerais das alterações celulares e extracelulares mais comuns; Identificar aspectos morfológicos e fisiopatológicos, de importância prática, no

processo inflamatório e reparativo; Expor e demonstrar os distúrbios circulatórios e sua relação com outros processos

mórbidos; Discutir e demonstrar os distúrbios de crescimento e diferenciação celular, com maior

ênfase às neoplasias-malignas.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUNIDADE I: Introdução à Patologia: 1. Introdução à Patologia: 1.1. Conceito de Patologia, Patologia Geral e Especial. 1.2. Conceito de saúde e doença. Divisão de Patologia. 1.3. Os grandes processos mórbidos e suas inter-relações. 1.4. Posição da Patologia como campo de conhecimento, como área de diagnóstico

complementar e sua relação com o ensino da Enfermagem. UNIDADE II: Lesões celulares2.1. Lesões reversíveis:

2.1.1. Por acúmulo de água;2.1.2. Degenerações hialinas;2.1.3. Degenerações mucóides;2.1.4. Degeneração glicogênica2.1.5. Esteatose.

2.2. Lesões irreversíveis:2.2.1. Morte e necrose celular.

UNIDADE III: Pigmentos3.1 Introdução3.2 Pigmentos Endógenos3.3 Pigmentos ExógenosUNIDADE IV: Alterações circulatórias.4.1. Edema;4.2. Congestão e hiperemia;4.3. Hemorragia; 4.4. Trombose;4.5. Embolia;4.6. Hemostasia;4.7. Infarto;

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4.8. Choque.UNIDADE V: Processo Inflamatório.5.1. Histórico. Generalidades. Terminologia. Conceito.5.2. Meio de agressão dos agentes vivos.5.3. Fenômenos básicos da inflamação.5.4. Mediadores químicos e sua ação.5.5. Classificação das inflamações: agudas e crônicas.5.6.Reparo, regeneração e cicatrização.

5.6.1. Tecido conjuntivo;5.6.2. Reparo;5.6.3. Regeneração;5.6.4. Cicatrização.

UNIDADE VI: Distúrbios do crescimento e da diferenciação.6.1. Hipertrofias: Patogênese. Morfologia. Conseqüências.6.2. Hiperplasia: Patogênese. Morfologia. Conseqüências.6.3. Atrofia.6.4. Metaplasia: Conceito. Patogênese. Conseqüências.6.5. Displasia: Conceito. Morfologia. Conseqüências. Evolução.6.6. Carcinogênese;6.7. Neoplasias:

6.7.1. Definição;6.7.2. Características;6.7.3. Classificação das neoplasias;6.7.4. Gradação e estadiamento.

METODOLOGIAA disciplina de Patologia Geral é de caráter teórico/prático, cuja escolha do método de ensino será de acordo com o tipo de aula a ser ministrada. Serão utilizados os métodos tradicionais de aula expositiva e aula prática de laboratório, assim como novos métodos, também denominados ativos, onde o professor tem como objetivo direcionar o aprendizado, deixando o aluno desenvolver sua própria reflexão, criticidade e criatividade facilitando o processo de ensino-aprendizagem. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMSerão realizadas, ao longo do período letivo, 03 (três) avaliações parciais e o exame final, sendo os resultados expressos por notas, obedecendo a uma escala de 0 a 10. As três avaliações parciais obedecerão aos seguintes critérios, as suas notas serão constituídas pela média aritmética das notas da prova teórica, prova prática, grupo de discussão e seminários realizados dentro da unidade. Será considerado aprovado o aluno que obtiver freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas, e obtenha média aritmética igual ou superior a 07 (sete) nas avaliações parciais, sendo o aluno liberado de prestar exame final.O exame final será realizado ao final do período letivo e é destinado ao aluno que tenha obtido nota inferior a 07 (sete) e não inferior a 04 (quatro). Mediante este exame, o aluno deverá obter média aritmética igual ou superior a 06 (seis), resultante da média aritmética das avaliações parciais e da nota do exame final. Ao aluno que por motivo justo e comprovado deixar de comparecer as avaliações parciais, será concedido uma segunda oportunidade, se requerida no prazo de 03 (três) dias úteis a partir da mesma.

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BIBLIOGRAFIABÁSICABRASILEIRO F. G. Bogliolo. Patologia. 7ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.MITCHELL, Richard N. • KUMAR, Vinay • ABBAS, Abul K. • FAUSTO, Nelson.Fundamentos de Robbins & Cotran: Patologia. 7ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.MONTENEGRO M. R. & FRANCO, M. Patologia. Processos Gerais. São Paulo: Atheneu, 1999. COMPLEMENTARBRASILEIRO F. G. Bogliolo. Patologia Geral. 3ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.FARIA, J. L. Patologia Geral. Fundamentos das Doenças com Aplicações Clínicas. 4ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan., 2003.RUBIN, R. & FARBER, J.L. Patologia Geral. Rio de Janeiro: Interlivros, 1990.

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BLOCO IVCURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIA DISCIPLINA: PATOLOGIA DE ORGÃOS E SISTEMASCARGA HORÁRIA: 60 HORAS PROFESSORA: LIANNA MARTHA SOARES MENDES

EMENTADoenças da Imunidade. Doenças Infecciosas. Patologia Ambiental. Doenças Nutricíonais. Vasos Sangüíneos. O coração. Vias Superiores. Doenças da Cabeça e do Pescoço. Sistema Músculoesquelético. Sistema Nervoso.OBJETIVOS• Compreender a etiopatogenia e manifestações clinicas das doenças, correlacionando sempre com as alterações patológicas nos órgãos e tecidos.• Identificar as alterações patológicas nos tecidos.OBJETIVOS- Diferenciar os diversos tipos de alterações patológicas que acometem tecidos e órgãos.- Demonstrar claramente quais as alterações teciduais das diversas doenças.- Caracterizar as alterações patológicas nos diversos órgãos e sistemas.- Entender a correlação clínico-patologico para desenvolver as demais disciplinas.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Noções de Patologia específica2. Imunopatologia2.1. Reações de hipersensibilidade2.2. Doenças auto-imunes2.3. Deficiência imunológica3. Aids3.1. Epidemiologia3.2. Etiologia3.3. Patogenia3.4. Clpunica3.5. Morfologia4. Patologia Ambiental4.1. Doenças Ocupacionais e Ambientais4.2. Uso de Fumo4.3. Abuso de Álcool4.4. Abuso de Drogas4.5. Agentes Terapêuticos4.6. Poluição4.7. Radiação5. Alimentos e Nutrição5.1 – Desnutrição5.2 – Vitaminas6. Arteriosclerose6.1. Importância Clinica6.2. Epidemiologia e Fatores de Risco6.3. Patogenia6.4. Manifestações Clinicas e Prevenção7. Hipertensão Arterial8. Insuficiência Cardíaca Congestiva9. Infarto Agudo do Miocárdio

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10. Cardiopatia Valvar10.1. Degenerações10.2. Febre Reumática10.3. Endocardite11. Pulmão11.1. Congestão e Edema11.2. Sara11.3. Apoc11.4. Doenças Pleurais12. Patologia de Cabeça e Pescoço13. Ossos e Articulações13.1. Osteoporose13.2. Osteomielite13.3. Osteoartrose13.4. Artrite Reumatóide14. Neuropatias15. Doenças Vasculares Cerebrais16. Miopatias17. Doenças InfecciosasMETODOLOGIAA disciplina tem caráter teórico-pratico e desenvolverá atividades através de aulas teorias e práticas. Estas serão importantes para o processo de ensino-aprendizagem.RECURSOSTextos, livros, microfotografias, slides, data-show, microscópio, lâminas e quadro de acrílico.1ª NOTA: 1a prova teórica + 1ª prova prática + média de seminários.2ª NOTA: 2a prova teórica + 2ª prova prática + média de seminários3ª NOTA: 3a prova teórica + 3ª prova prática + média de seminários Prova Teórica: ........Peso 5Prova Pratica: .........Peso 3Seminários: ............Peso 2Será considerado aprovado o aluno que, no final do período letivo, obtiver freqüência igual ou superior a 75% e aproveitamento igual ou superior a 7 (sete) na média aritmética das avaliações da disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAROBBINS. Patologia estrutural e funcional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, s.d.BOGLIOLO. Patologia Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, s.d.MONTENEGRO. Patologia processos gerais. São Paulo; Ateneu. s.d.COMPLEMENTARSTEVENS. Patologia. São Paulo: Manole, s.d.L. Maximiliam Buja, Gerhard R. F. Krueger .Atlas de Patologia Humana de Netter.

Porto Alegre: Artmed,s.d.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIOCARGA HORÁRIA: 60 hPROFESSOR: GERARDO REBELO FILHO

EMENTA Definições e conceitos importantes da fisiologia do exercício e outras considerações

no tocante ao esforço físico; Controle da homeostasia, bioenergética e metabolismo do exercício; Adaptação aos sistemas: músculo esquelético e nervoso; Respostas hormonais; Adaptações circulatórias e Respirações durante o exercício físico; Mensuração de capacidades físicas e testes de esforço físicos aplicados à população

em geral; Prescrição de exercícios físicos para saúde e para população especiais.OBJETIVOS GERAIS Aprofundar o estudo da fisiologia geral no tocante a estrutura e função do corpo

humano; Proporcionar o conhecimento geral da fisiologia do exercício, direcionando-a à

Ciências da Saúde (Fisioterapia). Estudar objetivamente as estruturas e funções dos sistemas corporais, observando as

respostas e adaptações que ocorrem antes, durante e depois do exercício físico; Aproximar mais o aluno acadêmico da Teoria à prática, com a utilização da ciência do

esporte, junto ao publico alvo.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à fisiologia do exercício e definições importantes; Exercício: um desafio para o controle homeostático; Introdução à bioenergética Metabolismo do exercício Sistema músculo esquelético – alterações e adaptações ao exercício físico Sistema nervoso - controle do movimento Respostas hormonais – controle hormonal da mobilização do substrato durante o

exercício; Adaptações circulatórias Respirações durante o esforço físico Mensuração do trabalho e testes físicos cardiorespiratórios; Prescrição do exercício para a saúde Padrões da saúde e da doença, predominância, patologia, prevenção, tratamento,

exercício e saúde Exercício físico para populações especiais.METODOLOGIA A disciplina fisiologia do exercício é de caráter teórico-prático, cujo método de ensino

será de acordo com aula ministrada; Serão utilizados métodos tradicionais de aulas expositivas e práticas de laboratório e

de campo, objetivando a facilitar o aprendizado, promovendo deste modo, uma maior proximidade da teoria a pratica, dentro do que se almeja alcançar no processo de ensino e aprendizagem (feedbeck).

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MEIOS AUXILIARES Quadro de acrílico; Retroprojetor; TV e vídeo; Transparência; Textos científicos; Outros.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Prova teórica: questões subjetivas e/ou de múltipla escolha; Grupo de discussão (GD) e Estudo dirigido: discussão de assuntos preestabelecidos

em sala de aula, bem como questões dissertativas propostas pelo professor em assuntos da disciplina ao longo do período letivo;

Seminários: temas propostos pelo professor ao longo do semestre desenvolvido de forma escrita e oral, mediante sorteio dos alunos componentes da turma, com formação de grupos ao longo das aulas desenvolvidas.

Critérios de aprovação: são os já aprovados e estabelecidos em normas da FACID.

BIBLIOFRAFIABÁSICAASTRAND, M. D. – Tratado de Fisiologia do Exercício – 2ª Ed. 1980;FOX, EDWARD L. – Bases Fisiológicas de Ed. Físicas e dos Desportos – 5ª Ed. – Nova;NIEMAN, DAVID C. – Exercícios e Saúde – 1ª Ed. – 1999;COMPLEMENTRPOWERS, SCOTT K. - Fisiologia do Exercício – Teoria e Aplicação ao Condicionamento e Desempenho – 3ª Ed. 2000;ROBERGS, ROBERTA A. – Princípios Fundamentais de Fisiologia do Exercício para Aptidão, Desempenho e Saúde, 1ª Ed. 2002;WILLIAM D. MCARDLE, FRANK I. KATCH, VICTOR L. KATCH – Fisiologia do Exercício – 4ª Ed. – 1998.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: SAÚDE PÚBLICACARGA HORÁRIA: 60 HPROFESSORA: LÚCIA DA SILVA VILARINHO

EMENTAEstudo Teórico-prático. Conceitos em saúde. Origem e evolução da saúde pública. Saúde Pública no Brasil. Promoção da saúde, educação e cidadania e a atuação do profissional de fisioterapia no contexto da saúde integral.OBJETIVOSCompreender o processo de desenvolvimento da saúde pública, o atual modelo de atenção às necessidades de saúde da população brasileira em âmbito nacional, estadual e municipal, no contexto da promoção da saúde e a inserção do fisioterapeuta neste contexto.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Teórico 30 horasUnidade I: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA SAÚDE PÚBLICA (10 horas) A Saúde Pública como questão política e social: As preocupações com a saúde da

população; Da religiosidade á cientificidade: origens e evolução da saúde pública; O processo saúde-doença e seus determinantes; Conceitos fundamentais: Saúde, Saúde Pública, Medicina Social, Medicina preventiva,

Saúde individual, Saúde coletiva, Promoção da saúde e a Nova saúde Pública; A humanização da assistência e da gestão em saúde.Unidade II: A POLÍTICA DE SAÚDE BRASILEIRA: a saúde como direito de cidadania e dever do Estado (10 horas) A política de saúde no Brasil, a Reforma Sanitária e a construção do SUS\PSF; O SUS: diretrizes, financiamento e organização dos serviços; A Estratégia Saúde da família – ESF e a prática interdisciplinar em saúde; O Pacto pela saúde e pela vida A promoção da saúde, o saneamento básico e a construção de ambientes saudáveis; A humanização da atenção e da gestão em saúde.Unidade III: A EDUCAÇÃO EM SAÚDE, CIDADANIA, A FISIOTERAPIA E SUA APLICABILIDADE NO CONTEXTO DA SAÚDE PÚBLICA: (10 HORAS) 1-Abordagem histórico-conceitual da Educação em Saúde;2-A prática da comunicação, informação e educação em saúde: gerando saúde e exercitando cidadania na comunidade;3-A Fisioterapia e as práticas de saúde na atenção básica;4-As estratégias metodológicas da educação em saúde e os campos de ação do fisioterapeuta;5-As políticas públicas, programas e projetos de atenção a grupos específicos da sociedade local(menor, idoso, portador de necessidades especiais, entre outros);6-Treino de estratégias e seminários temáticos. Unidade IV: O FISIOTERAPEUTA NO CONTEXTO DA SAÚDE PÚBLICA e da FISIOTERAPIA COMUNITÁRIA E SUA INTERVENÇÃO NA REALIDADE (Unidade Prática – 30 horas)- O fisioterapeuta como profissional da saúde pública desenvolvendo abordagens / estratégias de promoção de saúde e assistência humanizada junto às comunidades e instituições locais e visitas institucionais.

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METODOLOGIA DE ENSINO:As aulas teóricas serão ministradas em sala de aula a partir de aulas expositivas, estudos dirigidos, vídeos e seminários temáticos.A experiência prática será desenvolvida em parceria com a prática da disciplina Fisioterapia Comunitária, integrada ao PROJETO FACID SOLIDÀRIA, ministrada em forma de seminários temáticos (temas escolhidos pelo público alvo) desenvolvidos pelos alunos junto à comunidades, instituições e à grupos focais locais. Serão utilizadas diversas estratégias de educação em saúde durante os seminários favorecendo a integração e a participação do público alvo: exposições dialogadas, dramatização, jograis, paródias, jogos de perguntas e respostas, dinâmicas de grupo, vídeos, comunicação visual e confraternização.AVALIAÇÃO: Assiduidade e pontualidade; Capacidade crítico-reflexiva; Avaliação individual; Seminário temático\trabalho de grupo; Relatório de atividades de campo.BIBLIOGRAFIA BÁSICACAMPOS,Gastão Wagner de S.(et al).Tratado de saúde Pública. São Paulo:Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006. Saúde em Debate; vol. 170.CASTRO, Adriana e MALO, Miguel (org). SUS: Ressignificando a promoção da saúde. Ed. HUCITEC, OPAS, São Paulo, 2006.LACERDA, Dalton Alencar L. e RIBEIRO, Kátia Suely S. R. (Org). Fisioterapia na Comunidade. Ed. Universitária. João Pessoa, 2006.COMPLEMENTARBERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. São Paulo, Ática.2005.Cadernos Ciência e Saúde Coletiva. ABRASCO.Revistas Saúde Pública; Saúde em Debate; Saúde e Sociedade; Saúde Brasil; O Mundo da Saúde.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIA DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA PROFESSORAS: AUGUSTO CÉSAR E. RODRIGUESCARGA HORÁRIA: 60h

EMENTA Tendo em vista a grande importância da epidemiologia na prática de saúde, assim como, a extrema relevância de suas interações com aspectos sócio-econômicos e culturais da população, a estrutura proposta visa adaptar o ensino da disciplina à realidade regional e local, enfatizando portanto os métodos epidemiológicos que trabalham doenças infecciosas e parasitárias, doenças crônicas degenerativas, serviços de saúde e principalmente o novíssimo enfoque da Epidemiologia no Brasil que é a vigilância à saúde (VIGISUS).A disciplina de Epidemiologia objetiva instrumentalizar os alunos de Fisioterapia com conhecimento básico na área referida, para melhor compreender o processo Saúde/Doença na coletividade.

OBJETIVOS Analisar os conceitos de saúde/doença, correlacionar fatores biopsicosociais, com

meio ambiente, medidas de prevenção, controle e métodos epidemiológicos; Estimular o interesse pela pesquisa na área de Epidemiologia aplicada à saúde; Compreender a abordagem epidemiológica das doenças e medidas de controle. Discutir políticas públicas de saúde; Discutir a organização de movimentos sociais e práticas de saúde; Elaborar e analisar trabalhos científicos.CONTEÚDO Conceitos e usos da Epidemiologia; História Natural das Doenças; Indicadores de Saúde; Mortalidade; Morbidade; Fecundidade; Dinâmica populacional; Métodos Epidemiológicos; Investigação Epidemiológica; Causalidade; Vigilância Epidemiológica/Ambiental e Sanitária; Serviços de Saúde; Imunização; Políticas Públicas de Saúde; Epidemiologia das Doenças Transmissíveis e Não Transmissíveis.METODOLOGIAAtividades de EnsinoTeórico Passiva: aula teórica expositiva utilizando recursos audiovisuais que obedecerão aos assuntos curriculares e contarão com a participação de 1 ou 2 professores da disciplina ou convidados e tempo de duração máxima de 50 minutos.Teórico Ativa: apresentação pelo aluno de seminários, grupos de discussão e Estudo dirigido;Prática Ativa: organização de palestras e discussão de casos;

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AVALIAÇÃOOs alunos serão avaliados através de testes subjetivos e objetivos, seminários, trabalhos práticos,visitas à órgãos públicos e privados com posterior entrega de relatórios, aos quais se atribuirão notas de 0 a 10 e posteriormente calcular-se-á a média aritimética destas avaliações.. Para sua aprovação o aluno deverá obter no mínimo média 7 (sete).BIBLIOGRAFIABÁSICA1. ROUQUAYROL, M. Z & ALMEIDA, N. F. Epidemiologia & Saúde. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A.2003.2. PEREIRA, M.G. Epidemiologia – Teoria e Prática. Rio de janeiro: Guanabara Koogan S.A.2003.3. MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. São Paulo: Editora Atheneu. 2003. COMPLEMENTAR1. LEI 8080, de 19/09/92 – Lei Orgânica da Saúde.2. Boletim Epidemiológica da DST/AIDS. M.S., Brasília – DF.3. Manual da Dengue e Febre Amarela. M.S./FUNASA. Brasília – DF, 2000.PERIÓDICOS1. Revista da Associação de Saúde Pública do estado do Piauí. ISSN 1415-5583. Teresina – PI.2. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 3. Revista Panamericana de Saúde Pública.4. Informe Epidemiológica do SUS. Trimestral, CENEPI/FUNASA/M.S, Brasília – DF.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: FISIOTERAPIA GERAL ICARGA HORARIA: 90 HORAS AULAPROFESSOR: ILSE TATIANA ARAGÃO

EMENTAIdentificação e conhecimentos específicos das técnicas de aplicação dos recursos terapêuticos contidos na termofototerapia e hidroterapia juntamente com suas propriedades biofísicas, aplicações, indicações, contra – indicações e precauções de cada recurso. E estudo teórico- práticos.OBJETIVOSMostrar ao aluno os efeitos benéficos dos recursos terapêuticos biotermicos e biohidricos, através de conceitos da termofisica e hidrodinamica.Apresentar os recursos terapêuticos e proporcionar conhecimentos teóricos e práticos para a formação dos acadêmicos para sua vida profissional tornando-os aptos a prescrever tratamento fisioterápico nas áreas de termofototerapia e hidroterapia.Capacitar o aluno para a utilização dos recursos frente a uma condição patológica.Promover uma visão critica dos recursos terapêuticos como promotores de saúde e bem estar do paciente.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOConceitos e Classificação dos Recursos Biotérmicos e BiohídricosUnidade I - Recursos Terapêuticos Biohidricos - Hidroterapia - 54 horas Conceito, movimentos da água e classificação dos pacientes Propriedades e Princípios Físicos da Água- Arquimedes, Pascal, Metacentro Efeitos Fisiológicos, Terapêuticos e Psicológicos Indicações, Contra-indicações e Precauções Equipamentos Aquáticos Importância do Movimento e Apoio / Introdução as Pessoas na Água Avaliação Aquática e Noções dos Métodos Exercício Aquático Terapêutico /Método Halliwick Método Bad Ragaz / Método Watsu Planejamento do Tratamento Aquático Hidroterapia nas Especialidades Ortopédica, Traumatologia e Reumatologia Neurologia / Obstetrícia / Cardiologia e Pneumologia.Obs. Patologias mais comuns.Unidade II Recursos Terapêuticos Biotérmicos - Termofototerapia – 54 horas Absorção de Energia Calórica e Transferência de Calor Mecanismo e Ação e Regulação Efeitos Fisiológicos e Terapêuticos Crioterapia / Spray / Turbilhão Compressas / Banhos Forno de Bier Banho de parafina Infra-Vermelho Ultra-som Ondas curtas Microondas Laser

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Características - conceito, classificação, estrutura física, propriedades, efeitos fisiológicos e terapêuticos, dosimetria, procedimento de aplicação, indicação, contra-indicação, precaução e orientação.METODOLOGIAAulas serão ministradas de formas teóricas, práticas e dialogadas, grupo de discussão, seminários, estudo de casos, de textos e dirigidos, relatórios, debates. Com utilização de data show, bibliografia, quadro/pincel e laboratório termofototerápico e aulas práticas nos locais conveniados.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMPoderão ser realizadas: provas escritas, praticas e orais, seminários, GD, trabalho de conclusão de disciplina (em forma de banner e/ou temas livres), pré e pós-testes, como também freqüência nas aulas e entrega de trabalhos individuais e em grupo.BIBLIOGRAFIABASICABATES, Andréa; HANSON, Norma. EXERCICIOS AQUÁTICOS TERAPÊUTICOS. 1ªed. Editora Manole,1998.BISSCHOP. ELETROFISIOTERAPIA. Editora Livraria Santos / Premier.CAMPIOM, Magaret Reid. HIDROTERAPIA- PRINCÍPIOS E PRÀTICAS.1ª ed. Editora Manole, 2000.COMPLEMENTARANDRADE, Maria Margarida de.COMO PREPARAR TRABALHOS PARA CURSOS DE PÓS – GRADUAÇÃO: NOÇÕES PRÀTICAS. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 1999.BAUM, G. AQUAERÓBICA, São Paulo: Manole, 2000.CASE, Le Anne.CONDICIONAMENTO FISICO NA ÁGUA.1ª ED. São Paulo, 1998.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: PSICOLOGIA DA REABILITAÇÃOCARGA HORARIA: 30 HORAS AULAPROFESSOR: JUÇARA GONÇALVES DE CASTRO

EMENTAAs fases do desenvolvimento geral do ser humano e a inter-relação do desenvolvimentomotor perceptivo do individuo. Desenvolvimento físico afetivo e emocional. Asdeficiências. Avaliação psico-motora e sensório-perceptiva.OBJETIVOCompreender os aspectos do comportamento humano normal e diante das patologiasfísicas e mentais;Identificar os transtornos emocionais do indivíduo diante da doença e os mecanismosutilizados no processo de reabilitação e cura.Familiarizar o estudante de Fisioterapia com conceitos básicos de Psicologia eReabilitação;Conhecer os aspectos que envolvem a personalidade e o comportamento humano;Conhecer características de Psicopatologia;Analisar o binômio saúde-doença;Refletir sobre ajustamento psicológico no indivíduo portador de deficiência;Posicionar-se eticamente quanto à relação Terapeuta-Paciente.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUNIDADE I – 1. Conceitos básicos: Psicologia. Comportamento. Personalidade.Reabilitação. Incapacidade. Limitação. 2. Tipos de Reabilitação / Equipe deReabilitação. 3. A relação da Psicologia com outras ciências.UNIDADE II - 1. Construção da Personalidade: Hereditariedade × Meio.Desenvolvimento humano. A personalidade. 2. Processos básicos do comportamento 3. Ajustamento : conflitos, frustrações e mecanismos de ajustamento. 4. Comportamento Anormal. 5. Tipos de pacientes.UNIDADE III - 1. Reação à aquisição da deficiência. 2. Ajustamento Psicossocial à incapacidade física: Fatores psicológicos que afetam as condições físicas. Intervenção fisioterápica e o funcionamento emocional do paciente.UNIDADE IV – Psicossomática: Aspectos emocionais em transtornos cardiológicos, neurológicos, oncológicos, dermatológicos, alérgicos, e outros.METODOLOGIAAulas expositivas e debates, trabalhos em grupos com textos, apresentação de filmes, seminários e dinâmica de gruposRECURSOS DIDÁTICOSDatashow, televisão e vídeo, quadro e pincéis e revistas científicas.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação será feita de forma contínua, considerando aspectos quantitativos eQualitativos. Serão realizadas 2 avaliações formais, com prova subjetiva e seminário.BIBLIOGRAFIABÁSICABRAGHIROLLI, Elaine M. Psicologia geral. Porto Alegre: Vozes, 2001.DAVIDOF, Linda L. Introdução a psicologia. São Paulo: Makron Books, 2001.BALONE, Geraldo J. Da Emoçãoà Lesão. Um guia de medicina psicossomática 2ª edição. São Paulo. Editora Manole. 2006.COMPLEMENTARARGEMANI-CALMON, Valdemar A. Psicologia Hospitalar. teoria e prática. São Paulo. Pioneira Thomson Learning.2003.BARROS, Célia S. G. Pontos de psicologia geral. São Paulo: Ática, 1997.O’SULLIVAN, Susan B. Fisioterapia: avaliação e tratamento. São Paulo: Manoele, 1993.PAIM, Isaias, Curso de psicopatologia. São Paulo: EPU, 1993.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: FISIOTERAPIA COMUNITÁRIA E SAÚDE DA FAMÍLIACARGA HORÁRIA: 60hPROFESSORA: SILVANA VÉRAS NEVES

EMENTADeterminantes da saúde comunitária e familiar; principais problemas de saúde comunitária e familiar; fundamentos para aplicação da Fisioterapia em saúde comunitária; políticas sociais para a saúde no Piauí e no Brasil na área de Fisioterapia Comunitária; principais quadros de deficiências e suas implicações sociais; metodologia do trabalho comunitário e social; programas institucionais de promoção da saúde e de combate às doenças.OBJETIVOS: Desenvolver um trabalho de prevenção, educação e promoção de saúde, valorizando a diversidade e a heterogeneidade dos grupos sociais, a intercomunicação entre os diversos atores sociais, as iniciativas dos educandos e o diálogo entre o saber popular e o saber científico.Contribuir com ações inovadoras junto ao campo da Fisioterapia Comunitária, melhorando a atenção básica oferecida à população das comunidades carentes.Implantar um modelo de atuação em saúde comunitária, utilizando-se dos meios de educação e comunicação, para transmissão de informações sobre medidas básicas de higiene, alimentação, prevenção de doenças e busca de um melhor estilo de vida, e ao mesmo tempo, propiciar uma formação de qualidade na área da saúde pública, capacitando o aluno para atuar com as demandas sociais e comunitárias.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I:- O trabalho comunitário e social: história; metodologia e experiências. UNIDADE II:- PSF – Programa Saúde da FamíliaUNIDADE III:- Principais problemas de saúde comunitária e familiar e suas implicações: Hipertensão Arterial Diabetes Dst’s/Aids Alcoolismo Tabagismo Drogas Câncer de Mama e de Colo de Útero Dengue Zoonoses Hanseníase Tuberculose Educação PosturalUNIDADE IV:Principais quadros de deficiênciasSíndrome de Down.Autismo.Deficiência Visual.Deficiência Auditiva. Deficiência Física.

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METODOLOGIA DE ENSINOO conteúdo teórico será ministrado através de aulas expositivas, utilizando recursos didáticos como o retroprojetor, datashow, vídeo, TV, DVD e textos, trabalhados através de estudo em pequenos grupos.O conteúdo das atividades práticas será trabalhado durante as visitas à comunidade, sendo utilizados os seminários temáticos, a projeção de filmes educativos, palestras, dramatizações, cartazes e álbuns seriados.Nos encontros com a comunidade serão abordadas noções básicas de promoção de saúde, higiene, direitos constitucionais, políticas públicas de saúde, assim como prevenção e cuidados com as principais doenças transmissíveis e não-transmissíveis, orientações nutricionais, dicas para modificar os hábitos e melhorar a qualidade de vida.SISTEMAS DE AVALIAÇÃO A avaliação do rendimento escolar será feita através dos seguintes critérios: Apuração da freqüência (75% da carga horária), participação e pontualidade nas aulas

teóricas e atividades práticas; Análise do envolvimento dos grupos na identificação de situações-problemas e no

encaminhamento de soluções; Apresentação de relatórios acerca das atividades desenvolvidas na comunidade; Avaliações escritas individuais e seminários temáticos.BIBLIOGRAFIA BÁSICADELIBERATO, P.C.P. Fisioterapia Preventiva – Fundamentos e Aplicações. Barueri, SP: Manole, 2002.FIGUEIREDO, Nébia Maria A. Ensinando a Cuidar em Saúde Pública. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2005.PEREIRA, William César C. Nas trilhas do trabalho comunitário e social: teoria, método e prática. Belo Horizonte: Vozes, 2001.COMPLEMENTARCOSTA, Elisa M. A.; CARBONE, Maria H. Saúde da Família – uma abordagem interdisciplinar. Rio de Janeiro: Rubio, 2004STOTZ, E.N. & VALLA, V.V. (org). Educação, saúde e cidadania. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 1996. VASCONCELOS, E.M. Educação popular e a atenção à saúde da família. São Paulo: Hucitec, 1999.

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BLOCO V

CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: FARMACOLOGIA CARGA HORÁRIA: 60h/aPROFESSOR: MANOEL DIAS DE SOUZA FILHO

EMENTAFarmacocinética/ Farmacodinâmica / Substancias Colinérgicas / Bloqueadores Colinérgicos / Substancias Adrenérgicas / Bloqueadores Adrenérgicos /Bloqueadores Neuromusculares/Farmacologia da inflamação / Antibióticos / Anestésicos / Psicotrópicos / Farmacologia do aparelho: Digestivo, Respiratório, Cardiovascular. Hemostáticos / Anticoagulantes.OBJETIVO Identificar os principais grupos de medicamentos de uso clínico. Conhecer os efeitos dos fármacos no organismo humano. Diferenciar os efeitos benéficos dos efeitos tóxicos dos fármacos.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUNIDADE I: (20 horas) Farmacologia Geral Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo,UNIDADE II: (20 horas) Farmacologia da Inflamação Farmacologia do Sistema Nervoso CentralUNIDADE III: (20 horas) Antibióticos e Quimioterapicos Farmacologia dos Sistemas: Cardiovascular, Digestivo, Respiratório, Anticoagulantes

e Hemostáticos.METODOLOGIAA disciplina de Farmacologia é de caráter teórico/prático. Serão utilizados os métodos de aula expositiva e aula prática em laboratório, assim como métodos ativos como grupos de discussão (GDs), estudos dirigidos (EDs), seminários, onde o professor tem como objetivo direcionar o aprendizado, deixando o aluno desenvolver sua própria reflexão, criticidade e criatividade facilitando o processo de ensino-aprendizagem.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMSerão realizadas ao longo do período letivo, 3 (três) avaliações parciais e o exame final, sendo os resultados expressos por notas, obedecendo uma escala de 0 a 10. Cada avaliação terá como nota resultante, a soma da avaliação teórica ( peso 7) e a média aritmética das notas dos grupos de discussão, das discussões de prática e seminários da unidade ( peso 3).As três avaliações parciais obedecerão aos seguintes critérios de aprovação, ou seja, será considerado aprovado o aluno que obtiver freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas, e obtenha média aritmética igual ou superior a 7 (sete) nas avaliações parciais, sendo o aluno liberado de prestar exame final.O exame final será realizado ao final do período letivo e é destinado ao aluno que tenha obtido nota inferior a 7 (sete) e não inferior a 4 (quatro). Mediante este exame, o aluno deverá obter média aritmética igual ou superior a 6 (seis), resultante da média aritmética das avaliações parciais e da nota do exame final.

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Ao aluno que por motivo justo e comprovado deixar de compareces as avaliações parciais, será concedido uma segunda oportunidade, se requerida no prazo de 3 (três) dias úteis a partir da mesma de acordo com as normas institucionais.BIBLIOGRAFIABASICAKATZUNG, B. Farmacologia Basica e Clinica.9ed. Rio de Janeiro.Ed.Guanabara Koogan,2005.RANG, H.P.; DALE,M.M.; RITTER, J.M.; MOORE, P.K. Farmacologia. 5ª ed. Rio de Janeiro. Elsevier,2004.SILVA, P. Farmacologia,7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2006COMPLEMENTARGRAHAME-SMITH, D.G.; ARONSON, J.K. Tratado de Farmacologia Clínica e Farmacoterapia. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.TRIPATHI, K.D. Farmacologia Médica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.ALMEIDA, R. N. de. Psicofarmacologia - Fundamentos Práticos. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: CINESIOTERAPIA I CARGA HORÁRIA: 60hPROFESSORA: LUDMILLA KAREN BRANDÃO

EMENTAIntrodução à cinesioterapia: amplitude de movimento; alongamento e relaxamento muscular; mobilização neural e mobilidade articular.OBJETIVOPromover reflexão quanto aos fundamentos teóricos dos métodos e técnicas da cinesioterapia, e a base para sua elaboração e realização. Desenvolver a prática de exercícios terapêuticos para habilitar o aluno para promoção, educação e prevenção em saúde, como também para reabilitação osteomioarticular.CONTÚDO PROGRAMÁTICOUNIDADE I – INTRODUÇÃO Á CINESIOTERAPIA Conceito. Termos Técnicos. Tomada de decisão clínica. Estágios de inflamação e regeneração, e sua relação com o plano de tratamento

cinesioterapêutico. UNIDADE – II AMPLITUDE DE MOVIMENTO Conceituar. Enumerar, descrevendo os tipos de exercícios para atingi-la, passivo e ativo. Movimentos Passivos: definição, indicações, metas, limitações e contra-indicações. Movimentos Ativo-Livre e Ativo-Assistido: definição, indicações, metas, limitações e

contra-indicações. Realizar a prática do movimento passivo, ativo-assistido e ativo-livre, em planos

anatômicos de movimento.UNIDADE III – MOBILIDADE ARTICULAR

- Definir a terminologia de mobilização articular.- Identificar as indicações, metas, limitações, contra-indicações e precauções das

técnicas de mobilização articular.- Descrever os procedimentos para realização de mobilização articular.

- Realizar as técnicas básicas de mobilização articular nas articulações periféricas.UNIDADE IV – MOBILIZAÇÃO NEURAL Conceitos iniciais. Indicações, efeitos e contra-indicações. Diferenciação estrutural. Prática dos testes de tensão – membros superiores e membros inferiores. Prática da técnica de tratamento oscilatória deslizante e tensionante.UNIDADE V – ALONGAMENTO E RELAXAMENTO MUSCULAR Definir termos relacionados a mobilidade funcional e comprometida. Identificar efeitos, as indicações, metas e procedimentos corretos que um

fisioterapeuta deve seguir ao estabelecer e realizar métodos de alongamento e relaxamento.

Discutir as precauções e contra-indicações para o alongamento. Realizar técnicas de alongamento, usando planos anatômicos de movimento.

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METODOLOGIANesta disciplina trabalharemos desenvolvendo aulas teóricas, aulas práticas, discussão de artigos científicos da área, com integração aluno-professor, provas teóricas e práticas.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMAvaliações teóricas e práticas.BIBLIOGRAFIA BÁSICA KISNER, Carolyn. Exercícios Terapêuticos – Fundamentos e Técnicas. 4. ed. São Paulo: Manole, 2005. SHACKLOCK, Michael. Neurodinâmica clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.BUTLER, David. Mobilização do sistema nervoso. São Paulo: Manole, 2003.COMPLEMENTARHALL, Carrie M.; BRODY Lori Thein. Exercício Terapêutico na Busca da Função. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.ANDREWS, James R.; HARRELSON Gary L.; WILK, Kevin E. Reabilitação Física das Lesões Desportivas. 2. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000.PRENTICE, William E; VOIGHT, Michael L.; Técnicas em reabilitação musculoesquelética. Porto Alegre: Artmed, 2003.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIA DISCIPLINA: AVALIAÇÃO CLÍNICA FISIOTERAPÊUTICACARGA HORÁRIA: 60h/aPROFESSORA: MARIA ESTER IBIAPINA MENDES DE CARVALHO

EMENTAProporcionar ao aluno o estudo e a prática dos métodos e técnicas de avaliação funcional do sistema mio-osteo-articular, neuromuscular e linfo –vascular realizando a anamnese em diferentes áreas clinicas da atuação fisioterapêutica. Proporcionar o uso de técnicas específicas de palpação de tecidos ósseos e moles; avaliação da movimentação ativa e passiva; provas e funções musculares; testes especiais para detecção de disfunções músculo-esqueléticas; inspeção; palpação; percussão; ausculta; provas de função muscular e goniometria. Facilitar o aprendizado da avaliação do sistema locomotor e o estudo comparativo dos diferentes tipos de marcha; realizar a analise postural, segmentar e global. Realizar a correlação clínica entre a avaliação e a patologia. OBJETIVOSAprender como avaliar os diferentes seguimentos corporais, nas posições anatômicas estáticas e dinâmicas, utilizando corretamente o conhecimento teórico-prático e o instrumental básico, fazendo correlação clínica entre o normal e o patológico.Ao concluir o estudo da disciplina, o aluno deverá ser capaz de: Elaborar a história clinica do paciente. Organizar um roteiro de avaliação cinesiofuncional para os diferentes seguimentos

corporais Avaliar a função neuro- mio-osteo-articular segmentar e global. Identificar as diferentes estruturas mio-osteo-articulares através da anatomia de

superfície ou palpatória. Elaborar um diagnóstico cinesiofuncional.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUNIDADE IAvaliação Fisioterapêutica no Processo de Reabilitação do Paciente: Aspectos gerais. Tomada de decisão clínica. O processo de Avaliação: documentação, exame físico, exame subjetivo, exame

objetivo. UNIDADE IIEstratégias para a Avaliação do Sistema Musculoesquelético: Princípios da avaliação. O processo do exame. Avaliação diferencial das lesões. O exame músculo esquelético.UNIDADE IIII - Sinais Vitais: 1-Temperatura corporal. 2- Pulso. 3- Respiração. 4- Pressão Arterial. II - Exame da Face: músculos faciais, teste muscular. Exame da face e da articulação temporomandibular . Exame do III, IV, V, VI e VII nervos cranianos.UNIDADE IVI - A Coluna Cervical: 1- Revisão Anatomofisiológica. 2- Exame Subjetivo. 3-Observação. 4 – Palpação. 5-Teste de mobilidade. 5 – Teste muscular. 6- Testes Clínicos Especiais. 7- Correlação Clínica.

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II -Os Membros Superiores: 1- Revisão anatomo fisiológica. 2- Observação. 3- Anatomia Palpatória. 4- Medidas Articulares. 5 - Medidas de Trofismo. 6- Medidas de Circunferência para Alterações Linfovasculares. 7- Teste Mio-funcional. 8– Avaliação Mio-osteo-articular do Complexo articular do Ombro 9- Avaliação Clínico Funcional do Cotovelo e da Mão. 10 – Correlação Clínica.UNIDADE VI- A Coluna Torácica 1 – Revisão anatomofisilógica. 2-Observação. 3- Teste de Mobilidade. 4- Análise da Relação entre a Cintura Escapular e o Tronco. 5- Desvios do Eixo Longitudinal Lateral e Antero-posterior da Coluna Torácica. 6 - Correlação clínica.II- A Coluna Lombossacra: 1 – Revisão anatomofisiológica. 2- Observação. 3- Exame Subjetivo. 4 – Exame Objetivo. 5-Teste dos Movimentos Ativos. 6- Desvios dos Eixos Longitudinais e Anteroposteriores da Coluna Lombar. 7- Correlação clínica.UNIDADE VII- A Cintura Pélvica: 1- Revisão anatomo-fisiológica. 2-Observação. 3- Exame Subjetivo. 4- Teste da Mobilidade articular do Quadril. 5- Medidas de Goniometria. 6-Avaliação Mio-Funcional. 7 – Correlação clínica.II- Os Membros Inferiores: 1- Revisão anatomofisiológica. 2-Observação. 3- Exame Subjetivo. 4- Teste da Mobilidade Articular do Joelho. 5- Teste da Mobilidade Articular do Pé. 6- Avaliação Mio- Funcional. 7- Medidas para Avaliar o Trofismo. 8- Correlação Clínicas. 8- Avaliação da Marcha no paciente ortopédico.METODOLOGIA DE ENSINO:A disciplina será desenvolvida através dos seguintes recursos metodológicos através de aulas expositivas e teóricas – prática.I - AULA EXPOSITIVA:Apresentação sistemática do conteúdo, facilitando a discussão em sala de aula, motivando o estudo e a pesquisa.II – SEMINÁRIOS Métodos de diagnóstico e avaliação neurocinesiofuncional. Correlação clínica.Temas correlatos previamente selecionados.III GRUPOS DE DISCUSSÃOMétodos de diagnóstico e avaliação neurocinesiofuncional. Correlação clínica.Temas correlatos previamente selecionados.II - AULA TEÓRICO - PRÁTICA: 1-Terá o objetivo de fixar o aprendizado teórico através do treinamento e repetição da sistemática da avaliação clínica, utilizando corretamente o instrumental mínimo indispensável: Goniômetro, Fita métrica, Martelo Neurológico, Tensiometro e Estetoscópio.A aula prática será desenvolvida entre o próprio grupo, onde os alunos formaram duplas e realizam o exame físico no colega.Será necessário a contribuição de 2 monitores RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro de Acrílico. Data-show. Modelo em acrílico: da coluna vertebral, da coluna cervical, coluna lombar, do

complexo articular do ombro, do cotovelo, da mão, do quadril, do joelho e do pé. Textos impressos de assuntos correlatos. Estudo e discussão em sala de aula. Fichas e roteiros de avaliação orientada para o seguimento corporal em estudo. Material Individual Para Aulas Práticas: Goniômetro Martelo Neuológico.

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Fita métrica. Algodão Tensiometro e estetoscópio Termômetro. Relógio de pulso que com ponteiro de segundos Algodão. Hidrocor: azul, vermelha e verde. 1 caixa de luva descartável. Palito de picolé. Luva (8 pares) Lápis de Sobrancelhas (Cores preto e marrom ) Lápis de Boca AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: O conteúdo será avaliado de forma quantitativa, onde serão atribuídas notas na escala numérica de 0 a 10, devendo ser realizada através de provas escritas, provas práticas e seminários. Ao término de cada duas unidades será realizado uma prova escrita e uma prova prática com o conteúdo das unidades ministradas. Durante o semestre será realizado um seminário sobre a correlação clínico-patológica. A média final será obtida através da média aritmética das somatórias das três avaliações. Caso o aluno não compareça á Avaliação Teórica ou Pratica, a sua avaliação de 2ª chamada contará com o conteúdo cumulativo até o dia da prova de 2ª chamada.BIBLIOGRAFIABÁSICAPALMER, Lynn M. & EPLER, Marcia E. Fundamentos das Técnicas de Avaliação Musculoesquelética, 2ªedição. 2000. Traduzido por Giuseppe Toranto. Editora Guanabara/ Koogan, Rio de Janeiro. OBS: Este livro é indicado como livro texto.

MAGEE, David J. Avaliação Músculo Esquelética. 3ª edição. 1ª edição brasileira. 2002. Editora Manole Limitada. São Paulo. COMPLEMENTARO’SULLIVAN, Susan B. SCHMTZ, Thomas J. Fisioterapia Avaliação e Tratamento. 4ª São Paulo: Manole, 2004.PORTO, Celmo Celeno. Exame Clínico –Bases para a Prática Médica. 5ª edição. 2006. Editora Guanabara /Koogan, Rio de Janeiro. DEREK FIELD. Anatomia Palpatória. 1ª edição brasileira 2001. Editora Manole. São Paulo.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIA DISCIPLINA: RECURSOS TERAPÊUTICOS MECÂNICOS E MANUAISCARGA HORÁRIA: 60h/aPROFESSOR: NAYANA PINHEIRO MACHADO

EMENTAConhecimentos e análise da mecanoterapia, análise e técnicas de aplicação da massagem, tração cervical e articular, com base na anatomia e fisiologia da pele e sistema linfático; noções de manipulação vertebral.OBJETIVO GERALConhecer os recursos terapêuticos mecânicos e manuais. Desenvolver habilidades técnicas por meio do tratamento da mecanoterapia e prática da massagem e manipulação de segmentos corporais.OBJETIVOS ESPECÍFICOS Reconhecer a importância do estudo dos recursos para o tratamento da fisioterapia; Estudar a mecanoterapia com os principais aparelhos, finalidades, tipos de

movimentos, técnica, indicações e contra indicações; Conhecer a anatomia e fisiologia da pele e do sistema linfático; Definir as técnicas de massagem e de drenagem linfática com seus efeitos e

aplicações; Estudar a terapia manual com seus testes estatisticos.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUNIDADE IMECANOTERAPIAPrincípios físicos e biomecânicosConceitoTipos de aparelhosPrincipais finalidadesMovimentos desenvolvidos em cada aparelho.TécnicaIndicação e contra indicaçãoOrganização do setorUNIDADE IIREVISÃO DE ANATOMIA E FISIOLOGIA1.Pele2. Sistema linfáticoUNIDADE IIIPRINCÍPIOS DAS TÉCNICAS DE MASSAGEM1. Definição2. Terminologia3. Movimentos da massagem4. Componentes das técnicas5. Tipos básicos e específicos de massagem geral e local.EFEITOS DA MASSAGEM1. Físicos e fisiológicos sobre os órgãos e sistemas do corpo humano2. PsicológicosAPLICAÇÃO DA MASSAGEM1. Técnicas da aplicação2. Dosagem de aplicação3. Indicações e contra-indicações

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UNIDADE IVDRENAGEM LINFATICA MANUAL 1. Indicações e contra indicações 2. Técnicas3. Pos Operatório de cirurgiasUNIDADE VTERAPIA MANUAL1. Indicações2. Avaliação dosTestes específicos3. Normatizacao dos principais músculos: quadrado lombar, psoas ilíaco, ísquios tibiais e

piramidal PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS1. Aulas expositivas

2. Seminários 3. Práticas de laboratórios

4. Avaliação teórico - práticaRECURSOS DIDÁTICOS1. Retroprojetor2. Data show3. Quadro clínico4. LaboratórioSISTEMA DE AVALIAÇÃOAvaliações teóricas e práticas cuja nota final será a média aritmética das avaliações referidas.

BIBLIOGRAFIABASICABROWN. Massagem terapêutica: Introduções prática. São Paulo. Manole.2000DE BARROS. Fisioterapia: drenagem linfática manual. São Paulo. Robe.2001.STARKEY, C. Recursos Terapêuticos em Fisioterapia1ªed. São Paulo. Manole. 2001.COMPLEMENTARCASSAR, P. M. Manual de massagem terapêutica. São Paulo. Manole. 2000.FRITZ,S. Fundamentos de massagem terapêutica.2ed. São Paulo. Manole.2002.HOLLIS. Massagem na Fisioterapia. 1ªed. São Paulo. Santos. 2001.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIA DISCIPLINA: ACUPUNTURACARGA HORÁRIA: 30h/aPROFESSORA: JUDITE OLIVEIRA LIMA ALBUQUERQUE

EMENTAPrincípios Filosóficos da Medicina Tradicional Chinesa, A Energia Vital. Princípios do Yin e do Yang. Os Cinco Elementos. Acupuntura:visão ocidental e oriental.Canais energéticos.Localização de pontos. Microsistemas: Quiropatia e quiropuntura,Auriculoterapia e Acupuntura Auricular.Reflexoterapia.Acupressão e Moxabustão.OBJETIVOS- Conhecer os princípios científicos que regem a Acupuntura- Discutir sobre pressupostos da Medicina Tradicional Chinesa- Conhecer as principais teorias da Acupuntura.- Analisar a Acupuntura na visão ocidental e o uso popular como terapia complementar em saúde.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:Unidade I-Princípios Filosóficos da Medicina Tradicional Chinesa- Historicidade - A Energia Vital- Princípios do Yin e do Yang. Identificação na natureza e nas pessoas.-Os Cinco Elementos:Características. Identificação na natureza e nas pessoas.Unidade II-Acupuntura: História e perspectivas. Acupuntura uma Avaliação Científica Princípios essenciais da acupuntura, Diagnóstico Energético Canais energéticos, Localização de pontos e prática- Manipulação do material de acupuntura.Unidade III-Microsistemas: Quiropatia e quiropuntura: estudo anatômico, dos pontos e áreas energéticas das

mãos,esquemas terapêuticos indicações e prática Auriculoterapia e Acupuntura Auricular: origem, A auriculoterapia na visão oriental e

ocidental. O uso no Brasil e no Piauí.Estudo anatômico da orelha, estudo dos pontos energéticos na orelha, aplicação da escola dos cinco elementos,esquemas terapêuticos , indicações, e prática com sementes chinesas.Identificação na orelha de pontos-Prática

Reflexoterapia facial, das mãos e podal, esquemas terapêuticos , indicações, e prática. Craniopuntura:Áreas de ação e indicações.Demonstração e identificação na cabeça de

pontos-Prática.-Acupressão, técnica e indicação,esquemas terapêuticos e prática.Unidade IV-Moxabustão Princípios, uso adequado, material pertinente, Indicações,

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Esquemas terapêuticos, prática- Shiatsu-Origem, indicação, cuidados especiais. métodos.- Tuiná-Origem, princípios, indicação, prática- Shantala- Origem, princípios, indicação, técnica.METODOLOGIA DE ENSINO:As aulas serão desenvolvidas e contextualizadas adotando-se como metodologia o uso de procedimentos em sala de aula que contribuam na apresentação e discussão sugeridas nas unidades de estudo com exposição oral, dinâmica de grupo e seminários.Os recursos didáticos utilizados serão textos com destaque para as referências bibliográficas, transparências, retroprojetor, Data-show, aparelho de som e de televisão, CD, fitas cassete e material específico das aulas práticas como agulhas de acupuntura, materiais de moxabustão, aparelhos de massagem terapêutica, mesas de atendimento necessários ao desenvolvimento das aulas práticas, dentre outros,.AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM: A avaliação de desempenho dos participantes será através da observação, participação nas discussões e exposição oral e nos trabalhos de grupo. Serão adotados como critérios de avaliação o nível de interesse dos participantes nas atividades desenvolvidas, a freqüência de no mínimo 75% da carga horária total para as aulas presenciais.BIBLIOGRÁFICASBÁSICAMANN,Félix: Acupuntura :A arte chinesa de curar, São Paulo: Hemus, 1997.MERCATI,Maria; Tuiná massagem, São Paulo : Manole, 2000. WEN, Tom Sintan; Acupuntura Clássica Chinesa. 5ª ed. São Paulo: Cultrix, 1997.COMPLEMENTARCAMPADELLO,Píer, ; Massagem Infantil,Carinho, Saúde e Amor para o seu Bebê: Método Shantala,3ªed. São Paulo: Madras,2000 ;CALDEIRA, A.G.V.;Do-In:O homem e o universo em equilíbrio, 2ªed. São Paulo:Madras, 2003CAPRA, Fritjof; O Ponto de Mutação: A ciência, a sociedade e a cultura emergente. 17ªed. São Paulo: Cultrix, 1996.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FISIOTERAPIA GERAL IICARGA HORÁRIA: 60 h/aPROFESSOR: VERUSKA CRONEMBERGER NOGUEIRA

EMENTAIntrodução às noções de neuroanatomia e neurofisiologia; divisão da eletroterapia, com descrição das técnicas de aplicações dos recursos terapêuticos contidos na eletroterapia – relação das indicações e contra-indicações, determinação dos cuidados e precauções com o uso dos recursos terapêuticos bio-elétricos nos processos de prevenção, recuperação e manutenção da saúde.OBJETIVOSConhecer a importância e aplicações de agentes terapêuticos bioelétricos nos processos de prevenção, recuperação e manutenção da saúde.Identificar os fundamentos dos recursos terapêuticos bioelétricos, técnicas de aplicação, efeito fisiológicos, perigos, precauções, indicações e contra-indicações.Conhecer os aparelhos utilizados nos tratamentos que utilizam agentes bioelétricos e suas aplicações terapêuticas.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUNIDADE I – ELETROTERAPIA: Revisão conceitos básicos de eletroterapia: a) Corrente Galvânica: Conceito. Efeito fisiológico / químico e biológico. Ação da polaridade. a) 1. Galvanização: Princípios básicos. Técnicas de aplicações. Cuidados.. Indicações e contra-indicações. a) 2. Iontoforese. Conceito. Princípio básicos. Mecanismo terapêutico. Aspectos importantes. Técnicas de aplicações. Precauções. Indicações e contra-indicações. b) Corrente Farádica: Coinsiderações gerais. b) 1. Eletroestimulação: Conceitos. Utilização terapêutica. Efeito fisiológico. Indicações e contra-indicações c) Corrente Diadinâmica de Bernard. Conceitos. Tipos de correntes. Indicações e contra-indicações. d) ECOR: Tipos de corrente. Apresentação do painel. Indicações e contra-indicações. Precauções. e) TENS (Estimulação Elétrica Transcutânea): Conceito. Tipos de dor. Mecanismo neurofisiológico. Tipos de TENS. Indicações e contra-indicações. Precauções.. Mapeamento de pontes gatilhos. Correntes VIF e BIOPP. f) Corrente FES: Considerações gerais. Tipos de contratação. Indicações e contra-indicações. g)Corrente Interferencial + Corrente Russa: Histórico. Conceitos fibras musculares básicas e tônicas. Aspectos fisiológicos. Indicações e contra-indicações. Técnicas de aplicação. Métodos de Aplicação. h)Eletrodiagnóstico: Tipos. Formas de pulsos. Cont. Eletrodiagnóstico. Pontos indicativos. Variáveis físicas para eleição dos impulsos. Coeficiente ou índice de acomodação. Cronaxia. Reobase. Técnicas de aplicação.METODOLOGIAA metodologia aplicada será: Aulas expositivas: apresenta ao aluno o assunto de maneira objetiva fornecendo subsídio para leitura posteior. Aulas práticas: com o objetivo de contemplar as informações transmitidas nas aulas expositivas e Elaboração de relatório de aula prática.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Serão realizadas avaliações através de testes teórico-práticos, seminários e de relatórios sobre visitas a hospitais, clínicas e serviços de fisioterapia geral, pelas participações individuais e coletivas, interesse, assiduidade e comprometimento em todas as atividades teóricas-práticas da disciplina.RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro acrílico. Retroprojetores. Slides. Laboratórios com aparelhos fisioterápicosBIBLIOGRAFIA BÁSICAAGNE, Jones E. Eletrotermoterapia: teoria e prática. Santa Maria: Pallotti, 2004.KITHCEN, Sheila. Eletroterapia: prática baseada em evidência. 11. ed. São Paulo: Manole, 2003.MACHADO, Clauton M. Eletrotermoterapia prática. 3. ed. São Paulo: Pancast, 2002.COMPLEMENTARLOW, John. Eletroterapia explicada: princípios e prática. 3. ed. São Paulo: Manole, 2001.ROBINSON, Andrew G. e SNYDER-MACKLER, Loguu. Eletrofisiologia clínica. 2.ed.PortoAlegre: Artmed, 2002.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIA DISCIPLINA: BIOMECÂNICA E ERGONOMIACARGA HORÁRIA: 60h/aPROFESSOR: GERARDO REBELO FILHO

EMENTAA disciplina é composta pelo estudo de conceitos mecânicos básicos introdução à mecânica ósteo - articular, muscular, do equilíbrio, da postura, da marcha e dos fluidos. Biomecânica da coluna vertebral, da respiração e parede abdominal, dos membros superiores e inferiores e da marcha. Fundamentos de ergonomia e sua aplicação, estudo e sua aplicação, estudo ambiente de trabalho, antropometria, ginástica laboral, programas preventivos laborais e da vida diária.OBJETIVOS GERAIS Entender a dependência interdisciplinar da Biomecânica no estudo do complexo da

estrutura do movimento humano; Conhecer o sistema ósteo-mio-articular para compreender como forças são geradas e

o efeito das forças sobre o corpo humano; Compreender os fatores fundamentais e determinantes para a interpretação da

mecânica aplicada aos movimentos do corpo humano. Conhecer as técnicas de Ergonomia em tarefas laborais e do cotidiano, subsidiando o

desenvolvimento de mediadas preventivas de LER e DORT.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOINTRODUÇÃO À BIOMECÂNICA Apresentação do Curso; Conceitos, definições e áreas de atuação; Aspectos históricos relacionados à Biomecânica; Análise qualitativa versus quantitativa.ASPECTOS BIOMECÂNICOS DO SISTEMA ESQUELÉTICO Aspectos histológicos e fisiológicos do tecido ósseo; Propriedades mecânicas e função do sistema ósteo-articular; Características de construção do aparelho locomotor; Sobrecarga mecânica no aparelho locomotor.ASPECTOS BIOMECÂNICOS DAS ARTICULAÇÕES Aspectos histológicos e fisiológicos das articulações; Propriedades mecânicas das cartilagens , ligamento e disco articulares: Rigidez e deformação do tecido; Resistência mecânica; Efeitos da sobrecarga mecânica.

ASPECTOS BIOMECÂNICOS DO SISTEMA MUSCULAR Aspectos histológicos e fisiológicos do sistema muscular; Estudo das extremidades superior, inferior e da coluna vertebral, destacando as principais lesões

nesses segmentos do corpo humano; Força muscular e propriedades mecânicas, estrutura e função; Aspectos neuro-musculares da contração muscular; Tipos de contração muscular e funções no movimento.BASES FUNDAMENTAIS DA MECÂNICA APLICADA AO CORPO HUMANO Introdução: Mecânica e suas áreas de estudo e relações com a biomecânica; Movimento linear e as leis de Newton; Movimento de rotação e as leis de Newton; Centro de gravidade e equilíbrio do corpo humano.

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MÉTODOS DE MEDIÇÃO EM BIOMECÂNICA Características das forças externas do corpo humano; Métodos de medição da variáveis dinâmicas: força de reação do solo e pressão

plantar; Estudo das forças internas ao corpo humano: medições, modelos e simulação para

otimização do movimento humano; Cinemetria: natureza das medidas e métodos de medição; Métodos de medição das ações musculares: eletromiografia; Antropometria: métodos analíticos e experimentais para determinação das

propriedades físicas dos segmentos. ERGONOMIA E GINÁSTICA LABORAL Ergonomia: conceito, aplicação, norma reguladora, áreas de atuação, segurança e

sobrecarga das atividades laborais do cotidiano. Antropometria: medidas, espaço de trabalho, adequação do mobiliário e ambiente de

trabalho, acessibilidade, iluminação , som temperatura, principalmente no ambiente de trabalho do fisioterapeuta.

Ergonomia no trabalho e nas atividades da vida diária; Ginástica laboral: conceito, áreas de aplicação (empresas públicas e privadas),

aplicação na prevenção e na reabilitação, organização de um programa.MÉTODO Aulas expositivas; Discussão de leituras recomendadas e seminários de debates; Aulas práticas de laboratório e de campo; Trabalho de pesquisa de campo.CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO Provas teóricas e práticas, Seminários, Pesquisa de campo, Exercícios Práticos e

Grupo de Discussão.BIBLIOGRAFIABÁSICA

HAMILL, J, KNUTZEN K.M.: Bases biomecânicas do movimento humano. Editora Manole Ltda., São Paulo, (1999).HALL,S.: Biomecânica Básica. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. (2000).AMADIO, A.C e DUARTE, M (Eds.): Fundamentos Biomecânicos para Análise do movimento. Laboratório de Biomecânica, Escola de Educação Física, Universidade de São Paulo, (1996).COMPLEMENTARAMADIO, A.C e BARBANTI V.J., (Orgs.) A Biodinâmica do movimento humano e sua relações interdisciplinares. São Paulo, Editora Estação Liberdade. (2000).CARPENTER, Carlos Sandro. Biomecânica. Rio de Janeiro: Sprinter, 2005.RASCH, P.J.: BURKE R.K.: Cinesiologia e Anatomia Aplicada. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, (1997).

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIA DISCIPLINA: IMAGENOLOGIACARGA HORÁRIA: 60h/aPROFESSOR: PEDRO AUGUSTO MARTINS PEDREIRA

EMENTANoções das bases físicas da radiologia, da ultra-sonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética. Noções de anatomia radiologica dos órgãos e sistemas. Principais indicações clinicas. Estudo de suas imagens para o diagnóstico e das afecções dos aparelhos e sistemas. Aspectos semiológicos e sua correlação coma clinica.OBJETIVOSEstudar os fundamentos biofísicos que são a base da formação das imagens radiológicas, ultra-sonográficas e de ressonância magnética. Identificar as estruturas anatômicas normais através da imagenologia ( raio-x, tomografia computadorizada, ultra-sonografia e ressonância magnética ).Estabelecer correlações de Imagenologia com anatomia, patologia e propedêutica e adquirir conhecimentos necessários para realização de diagnóstico radiológicos das principais condições nosólogicas de cada sistema. CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUNIDADE I – Introdução à história da radiologia e diagnóstico por imagem; princípios físicos da radiologia, da tomografia computadorizada, ultra-sonografia e ressonância magnética.UNIDADE II – Anatomia Radiológica e Diagnóstico por Imagem do Aparelho Respiratório. Anatomia Radiológica do Pulmão. Anatomia Radiológica do Mediastino. Anatomia Radiológica da parede torácica. Semiologia Radiológica do Tórax. Padrões Radiológicos das Doenças Pulmonares.Pneumonia. Enfisema. Tuberculose Pulmonar. Neoplasias pulmonares.UNIDADE III – Anatomia Radiológica e Diagnóstico por Imagem do Sistema músculo-esquelético ( Raio-X, Ultra-som, Tomografia e Ressonância Magnética ). Osteomelite. Doenças Inflamatórias das articulações. Doenças degenerativas das articulações. Fraturas do esqueleto apendicular. Traumas do Sistema Locomotor, Radiologia e Diagnóstico por Imagem. Tumores ósseos benignos. Tumores ósseos malignos. Doenças ósseas metabólicas. Anomalias Congênitas. Avaliação Diagnóstica por Imagem de Tumores Ósseos benignos e malignos.UNIDADE IV – Neuroanatomia Radiológica e Diagnóstico por Imagem. Perfusão Arterial. Drenagem Venosa do SNC. Barreira Hematoencefálica. Hematoma Epidural. Hematoma Subdural. Traumatismo Craniano. Contusão Cerebral. Astrocitoma e Glioblastoma multiforme. Menigioma. Neoplasias do Sistema nervoso central.UNIDADE V – Anatomia Radiológica e Diagnóstico por Imagem do Aparelho digestivo e do Aparelho geniturinário. Anatomia do fígado, vias biliares e pâncreas. Anatomia do retroperitônio. Avaliação Radiológica do abdome agudo. Tumores hepáticos. Tumores do pâncreas e vias biliares. Linfoma. Neoplasias hepáticas.METODOLOGIAO Conteúdo da disciplina de Imagenologia, compreendendo conhecimentos da especialidade médica radiologia e diagnóstico por imagem, será ministrado através de aulas expositivas, aulas práticas, seminários, estudo dirigido, gincanas de diagnótico, promovendo interação dentro de grupos pré estabelecidos e entre estes e o professor. Aulas expositivas com duração de 50 minutos, utilizando recursos audios visuais data show e video.

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AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEMCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CONSIDERADOS PARA A OBTENÇÃO DAS MÉDIAS POR MÓDULOS. Avaliação através da participação do aluno durante as aulas, considernado atenção e interesse pelo assunto.Avaliação através de prova objetiva de mútipla escolha.Avaliação através de pesquisa orientada em sala de aula.Durante os seminários será feita avaliação considerando: Conteúdo científico.Desenvoltura e performance. Objetividade. Clareza.

BIBLIOGRAFIABÁSICAJUHK, J. H; PAUL, L. W. Interpretação radiológica. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2000.GUNDERMAN, Richard B.; Fundamentos de Radiologia, 2ª ed. Guanabara Koogan.GREENSPAN, Adam.; Radiologia Ortopédica, Introdução por CHAPMAN, Michael W. & JACOBSON, Haroldo G. 2ª ed.COMPLEMENTAR CERRI, Giovanni Guido; OLIVEIRA Iika Regina S; Ultra-Sonografia abdominal. Rio de Janeiro, 2002.LEE, Joseph K.T. SAGEL, Stuart S. et.al. Tomografia Computadorizada do corpo em correlação com ressonância magnética, 4ª ed, Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2006. OSBORN AG: Diagnostic Neuroradiology. Mosby- Year Book. Inc, 1999.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA PESQUISA CIENTIFICACARGA HORÁRIA: 30h/aPROFESSOR: FRANCISCA SANDRA BARRETO CARDOSO

EMENTAA importância da pesquisa para a ciência; A pesquisa científica: conceito e finalidade; Métodos e técnicas da pesquisa; Abordagens qualitativas e quantitativas; Projeto de pesquisa: elaboração e execução. OBJETIVOS:Analisar criticamente o conceito de ciência e relacioná-lo aos diferentes níveis de conhecimento.Apreender os pressupostos metodológicos da pesquisa científica.Diferenciar a pesquisa qualitativa e quantitativa.Identificar as etapas que compõem um projeto de pesquisa.Elaborar um projeto de pesquisa na área de fisioterapia.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:UNIDADE I 12HA ciência e o conhecimento científico.O método científico: conceito e gênese dos principais métodos científicos.UNIDADE II 12HA pesquisa científica: conceito, finalidades, fases e técnicas.A pesquisa em Fisioterapia.UNIDADE III 12HProjeto de Pesquisa: diretrizes para elaboração, planejamento, identificação da pesquisa e execução.Métodos e técnicas de pesquisa em fisioterapia.Aspectos éticos da pesquisa envolvendo seres humanos e a Resolução 196/96 CNS/MS.METODOLOGIA:Aulas expositivas, dialogadas, leituras analíticas, relações teóricas e práticas em campo.RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro branco, pincel, Data show, exibição de filmes, oralidade e textos complementares.AVALIAÇÃO:Freqüência e assiduidade às aulas, participação nos grupos de discussão, elaboração e execução de uma pesquisa na área de fisioterapia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICALAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001.RUDIO,Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 31. ed. Petrópoli, RJ: Vozes,2003.VIEIRA, Sônia; HOSSNE, William Saad. Metodologia científica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Campos, 2001.COMPLEMENTARALVES-MAZZOTTI, A. J.: GEWANDSZNAJDER, F. O método das ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998. LEOPOLDINO, V. de D.; LOPES, A. O.; VALE, M. J. L. C. Manual de normalização de trabalhos acadêmicos. Teresina: FACID, 2007.MINAYO, Maria Cecília de Sousa. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8. ed. São Paulo: Hucitec, 2004.

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BLOCO VI

CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLNA: CLÍNICA CARDIOLÓGICA CARGA HORÁRIA : 60 HORAS AULAPROFESSOR : PROFª. IARA SAYURI SHIMIZU

EMENTA: princípios anatômicos, fisiológicos e patológicos do sistema cardiovascular, bem como estudo das principais cardiopatias, história clínica, exames complementares. Elaboração de um programa de reabilitação para cardiopatas.OBJETIVOS: Estimular o acadêmico a observar e analisar os princípios anatômicos, fisiológicos e

patológicos do sistema cardiovascular. Apresentar as principais cardiopatias, história clínica e exames complementares. Acompanhar e preparar o acadêmico para realizar avaliação cardiovascular em

cardiopatas hospitalizados.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Fundamentos anatômicos e fisiológicos do sistema cardiovascular Semiologia cardiovascular; Exames complementares em cardiologia;o Teste Ergométrico;o Eletrocardiograma;o Ecodopplercardiograma;o Ressonância Magnética,o Radiografia de tórax;o Cintilografia.

Fatores de riscos cardiovascular (Síndrome plurimetabólica, HAS, DM, tabagismo, envelhecimento, sedentarismo e obesidade);

Doença Arterial Coronária; Miocardiopatias; Doenças Valvares; Doenças da Aorta; Cardiopatias congênitas.METODOLOGIAAulas teóricas e práticas com estudo de casos clínicos, apresentação de seminários e atividades em grupos. Aulas práticas no Hospital com avaliação e discussão de casos, e relatórios das aulas práticas, obedecendo às normas do Manual de Trabalhos Acadêmicos.RECURSOSQuadro branco, pincel, datashow e retro-projetor.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMAvaliação de aprendizagem de acordo com o regimento da FACID. Na disciplina será avaliado desempenho individual nas atividades teórico-prático através de avaliações parciais, podendo haver quando necessário, avaliações práticas. Para avaliações serão realizados provas escritas, seminários e estudo de caso clínico.

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BIBLIOGRAFIABÁSICAS:CARVALHO, A.C., STEFANINI, E. Cardiologia – Guia prático da UNIFESP. São Paulo: Manole, 2004.GUYTON, A.; HALL, J. Tratado de fisiologia médica. 9ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.NOBRE, F.; SERRANO JUNIOR, C. V. Tratado de cardiologia SOCESP. São Paulo: Manole, 2005.COMPLEMENTARJULIAN, D.G.; COWAN. Cardiologia. 6ªed. São Paulo: Santos, 2000.LAGE, S. Cardiologia no Internato – Bases Teórico-Práticas, São Paulo: Atheneu, 2001. REGENGA, M. Fisioterapia em Cardiologia – da UTI à reabilitação. São Paulo: Rocca, 2000.UMEDA, I.I.K. Manual de Fisioterapia na Reabilitação Cardiovascular. São Paulo: Manole, 2005.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLNA: FUNDAMENTOS PSIQUIÁTRICO E DIFICIÊNCIA MENTALCARGA HORÁRIA : 30 HORAS AULAPROFESSOR(A): CRISTÓVÃO MADEIRA

EMENTAFundamentos teóricos nos diversos distúrbios psiquiátricos e na deficiência mental. Avaliação física e mental nos distúrbios e afecções psiquiátricas e na deficiência mental. Visão prática dos métodos de tratamentos fisioterapêuticos nos distúrbios e afecções psiquiátricas e na deficiência mental.OBJETIVOS:Compreender os fundamentos teóricos da psiquiatria e na deficiência mental que podem ocasionar agravos no aparelho cinético-funcional do indivíduo.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Aspectos psiquiátricos das pessoas com patologias que necessitam tratamento

fisioterápico. Delimitação do campo de ação, importância e objetivo gerais da prática fisioterápica

na Psiquiatria e na deficiência mental. Introdução de noções de psicomotricidade para melhor conhecimento da relação

mente-corpo nos distúrbios psiquiátricos e deficiência mental. Avaliação psicomotora nos principais distúrbios e afecções psiquiátricas e na

deficiência mental. Métodos, técnicas e instrumentos da avaliação da pessoa com transtorno mental. Programa de tratamento. Treinamento de atividades psicomotoras indicadas ao

tratamento dos distúrbios e afecções psiquiátricas e na deficiência mental, destacando-se o relaxamento individual e em grupo e a psicomotricidade.

AULA DATA TEMA01 28/01/2009 Apresentação da disciplina: História da Loucura. Saúde e

doença mental02 04/02/2009 Psicopatologia da consciência e atenção03 11/02/2009 Psicopatologia da sensopercepção04 18/02/2009 Psicopatologia do pensamento e memória05 04/03/2009 Psicopatologia da afetividade e humor07 11/03/2009 Psicopatologia da vontade (psicomotricidade) e inteligência08 18/03/2009 Transtorno de ansiedade Generalizada – Pânico e Fobia09 25/03/2009 Transtorno psiquiátrico devido a condições médicas gerais 10 01/04/2009 Revisão e primeira avaliação11 08/04/2009 Entrevista psiquiátrica12 15/04/2009 Transtorno psiquiátrico devido ao uso de álcool13 22/04/2009 Transtorno de ansiedade14 29/04/2009 Esquizofrenia15 06/05/2009 Transtornos do humor16 13/05/2009 Transtornos de personalidade17 20/05/2009 Transtornos sexuais18 27/05/2009 Sistema de classificação em psiquiatria19 03/06/2009 Revisão e segunda avaliação20 10/06/2009 Prova Final

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RECURSOS:Aulas expositivas com uso de data-show e aulas práticas com paciente portador de transtorno menta.AVALIAÇÃODuas provas teóricas.BIBLIOGRAFIA BÁSICANUNES, Filho, E.P., BUENO. Jr., NARDI,A.E., Psiquiatria e Saúde Mental. São Paulo, Ed. ATHENEU, 2001.DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre, Artes Médicas, 2000.KAPLAN, H., SADOCK, B.J., GREBB, J.A., Compêndio de Psiquiatria. 7ª Ed, Porto Alegre, ARTMED, 1997.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA : CINESIOTERAPIA IIPROFESSOR (A): LUDMILLA KAREN B. L. MATOSCARGA HORÁRIA: 60 HORAS AULAS

EMENTAComplementação do Programa de Cinesioterapia I. Exercícios Resistidos; Coordenação Neuromuscular e Equilíbrio; Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva; Noções sobre Reeducação Postural Global.OBJETIVOPromover reflexão quanto aos fundamentos teóricos dos métodos e técnicas da cinesioterapia, e a base para sua elaboração e realização. Desenvolver a prática de exercícios terapêuticos para habilitar o aluno para promoção, educação e prevenção em saúde, como também para reabilitação osteomioarticular.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUNIDADE I - FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA Definição e objetivos do método. Descrição dos princípios básicos. Descrever e aplicar os padrões de facilitação para cada músculo da mímica facial. Descrever os padrões de escápula, pelve, membros superiores e inferiores. Destacar os componentes de ação, músculos primários, contatos manuais e

comandos verbais dos padrões. Identificar os objetivos funcionais de cada padrão de facilitação. Praticar os padrões de facilitação para escápula, pelve, membros superiores e

inferiores. Descrever e aplicar as técnicas específicas: reversão dos antagonistas, contrações

repetidas, iniciação rítmica, manter-relaxar e contrair-relaxar. Identificar os propósitos das técnicas específicas. Executar treinamento de marcha para frente e lateralUNIDDE II - EXERCÍCIOS RESISTIDOS Adequar exercícios ativos às condições de força muscular. Definir exercícios resistidos. Descrever as metas, indicações, precauções e contra-indicações dos exercícios

resistidos. Descrever e diferenciar exercícios resistidos isotônicos, isométricos e isocinéticos,

assim como exercícios concêntricos e excêntricos, e de cadeia aberta ou cadeia fechada.

Explicar as similaridades e diferenças entre exercícios com resistência mecânica e manual.

Explicar os princípios de aplicação dos exercícios com resistência manual. Descrever e realizar técnicas apropriadas de exercícios com resistência manual

usando os planos anatômicos de movimentos. Definir exercício com resistência mecânica. Realizar as técnicas de exercícios com resistência mecânica com diferentes tipos de

equipamentos utilizados nos exercícios terapêuticos.UNIDADE III - COORDENAÇÃO NEUROMUSCULAR E EQUILÍBRIO Definições de equilíbrio e coordenação. Equilíbrio em um sistema normal e causas da sua deficiência. Importância do equilíbrio no processo de reabilitação.

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Treinamento do equilíbrio Controle e coordenação Fatores que causam incoordenação Atividades de coordenação Exercícios de FrenkelUNIDADE IV - NOÇÕES SOBRE REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL Identificar as cadeias musculares. Identificar os desequilíbrios posturais que caracterizam as retrações das cadeias

musculares. Relacionar os objetivos a serem atingidos com a reeducação em postura. Identificar as bases para a escolha e realização das posturas. Demonstrar as posturas da Reeducaçao postural global.METODOLOGIA Nesta disciplina trabalharemos desenvolvendo aulas teóricas, aulas práticas, discussão de artigos científicos da área, com integração aluno-professor, provas teóricas e práticas.IV AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMAvaliações teóricas e práticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA KISNER, Carolyn. Exercícios Terapêuticos – Fundamentos e Técnicas. 4. ed. São Paulo: Manole, 2005. BUCK, Math; ADLER, Susan S.; BECKERS, Dminiek. Facilitação NeuroMuscular Proprioceptiva. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007.KOTTKE, Frederic J., LEHMANN, Justus F. .Tratado de Medicina Física e Reabilitação de Krusen. São Paulo: Manole.COMPLEMENTARHALL, Carrie M.; BRODY Lori Thein. Exercício Terapêutico na Busca da Função. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.ANDREWS, James R.; HARRELSON Gary L.; WILK, Kevin E. Reabilitação Física das Lesões Desportivas. 2. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000.PRENTICE, William E; VOIGHT, Michael L.; Técnicas em reabilitação musculoesquelética. Porto Alegre: Artmed, 2003.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: CLÍNICA ORTOPÉDICA E TRAUMATOLÓGICA.PROFESSORA: MARIA ESTER IBIAPINA MENDES DE CARVALHOCARGA HORÁRIA: 60 H/A

EMENTACompreende o estudo teórico, prático e correlativo dos conhecimentos básicos de Ortopedia e Traumatologia necessários ao preparo do fisioterapeuta de formação geral, tornando os alunos capazes de fazer o correto diagnóstico inicial, manuseio, prevenção e a adequada reabilitação nos proplemas mais freqüentes desta especialidade.OBJETIVOSCompreender a clinica e a evolução das patologias ortopédica e das afecções traumáticas do sistema mio-osteo-articular. Ao concluir o estudo da disciplina, o aluno deverá ser capaz de: Compreender a clinica das patologias ortopédica e das afecções traumáticas do

sistema mio-osteo-articular. Elaborar a história clinica do paciente traumato-ortopedico Organizar um roteiro de

avaliação traumato-ortopedico. nas diferentes patologias ortopédica e das afecções traumáticas estudadas.

Saber diferenciar e avaliar lesões e patologias ortopédicas e das afecções traumáticas estudadas .

Elaborar um diagnóstico cinesio-funcional adequado ao paciente traumato-ortopédico.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUNIDADE IPropedêutica Ortopedica Básica - Avaliação Fisioterapêutica no Paciente traumato-ortopédico: Anamnese. Exame Físico Geral Exame ortopédico Básico e testes especiais UNIDADE IIConhecimentos Básicos de Traumato-Ortopedia:-Patologia óssea e articular. Semiologia Ortopédica e Traumatológica. Fisiologia e mineralização do ossea. Consolidação Óssea. Pseudoartroses - Princípios das Fraturas e Fraturas Expostas. Condutas no Trauma Ósteo-articular .UNIDADE IIIDistúrbios da coluna vertebral: Algias vertebrais. Escoliose, hiper-cifose, hiperlordose, Prolapso discal, estenose vertebral. Listese cervical e lombar.Doenças degenerativas da coluna vertebral. Fraturas da coluna vertebral.UNIDADE VITraumatologia Do Adulto E Da Criança : Fraturas e Luxações dos Membros Superiores, Inferiores e Esqueleto Axial. Lesões de partes moles: Lesões tendineas, Musculares, Ligamentares e Meniscais. Cobertura Cutânea. Processos inflamatórios, lesões e rupturas. UNIDADE VIIDOENÇAS ORTOPÉDICAS GERAIS: Deformidades Congênitas. Deformidades dos Membros Superiores e Inferiores -Infecções Ósseas. Tumores Ósseos. Lesões do Sistema mio-osteo-articular por esforço repetitivo. Distúrbios osteo-articulares relacionados ao trabalho. Síndrome da dor complexa regional.UNIDADE IVLesões de partes moles Doenças degenerativas. Osteosporose e Prevenção de Fraturas. Meios Diagnósticos em Traumato-Ortopedia.

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METODOLOGIA DE ENSINO:A disciplina será desenvolvida através dos seguintes recursos metodológicos através de seminários, grupos de discussão, aulas expositivas teóricas e aulas práticas.I - Aula expositiva dialogada e interativa :Apresentação sistemática do conteúdo, facilitando a discussão em sala de aula, motivando o estudo e a pesquisa.II -Aula teórico - prática:Terá o objetivo de fixar o aprendizado teórico através do treinamento e repetição da avaliação e tratamento de patologias neurológicas, utilizando corretamente os recursos de avaliação e terapêuticos disponíveis; adequando-os aos pacientes em evidência. As aulas práticas serão realizadas com pacientes no Serviço de Fisioterapia do Ambulatório do Hospital Getulio Vargas e na Clinica Recuperar.III- Seminários Casos Clínicos. Tecnicas avaliativas especiais. Temas correlatos previamente selecionados.IV - Grupos de Discussão. Casos Clínicos. Semiologia traumato-ortopedica Temas correlatos previamente selecionados.RECURSOS DIDÁTICOS:Aula Teórica Quadro de Acrílico. Pincel Apagador Data-show. Fichas e Roteiros de Avaliação.Aula Prática Material individual requisitado para aulas práticas:Goniômetro Martelo para testagem de reflexos com estilete Fita métrica. AlgodãoTensiômetro e Estetoscópio Termômetro. Relógio de pulso que com ponteiro de segundos Algodão. 1 caixa de luvas descartáveis. Martelo Neurológico de Reflexo.Pacientes previamente selecionados, com patologias neurológicas que tenham sido encaminhados para tratamento fisioterapêutico no Serviço de Fisioterapia do Ambulatório do H.G.V. e na Clínica Escola da FACID AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: O conteúdo será avaliado de forma quantitativa, onde serão atribuídas notas na escala numérica de 0 a 10. Devendo ser realizadas três provas escritas, seminários, relatórios e grupo de discussão (GD) sobre os relatórios das aulas práticas.Ao término de cada duas unidades será realizado:-relatórios sobre os casos clínicos das aulas práticas;-seminários sobre os casos clínicos atendidos nas aulas práticas com as devidas considerações clínico-patológicas e cinesiofuncional. -uma prova escrita com o conteúdo das unidades estudadas nas aulas teórica, práticas e nos seminários .

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A média final será obtida através da média aritmética das três avaliações. Caso o aluno não compareça á Avaliação Teórica ou Pratica, a sua Avaliação de 2ª chamada contará com o conteúdo cumulativo até o dia da prova de 2ª chamada.BIBLIOGRAFIA BÁSICAHoppenfeld, S., Propedêutica ortopédica: Coluna e Extremidades – Rio de Janeiro. Atheneu, 2007.Sizinho Herbrt & Renato Xavier:Ortopedia e Traumatologia. 3ª edição. São Paulo. Artmed 2003COMPLEMENTAR .Tidswell, Marian Ortopedia para Fisioterapeuta Editora Premier. São Paulo 2003. Stuart L. Weonstein & Joseph A. Buckwalter. Ortopedia de Turek. Manole. São Paulo 2001O’Sullivan, Susan B. Fisioterapia Avaliação e Tratamento. São Paulo: Manole, 2004.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: PSICOMOTRICIDADEPROFESSOR(a): KÁTYA COELI DA COSTA LOIOLACARGA HORÁRIA: 60 H/A

EMENTAConhecimento teórico/prático sobre psicomotricidade, envolvendo desenvolvimento e aprendizagem, funções psiconeurológicas, desenvolvimento afetivo/emocional relacionado aos portadores de necessidades especiais.OBJETIVOSObjetiva-se com este curso dar subsídios para que os alunos possam: Obter conhecimentos sobre os fundamentos teóricos e práticos da psicomotricidade; Promover a análise crítica sobre a atuação do fisioterapeuta na área da

psicomotricidade; Compreender a importância da psicomotricidade no DNPM e no desenvolvimento

geral do indivíduo; Possuir autonomia para a criação de formas estimuladoras da expressão apartir do

corpo ; Identificar os distúrbios psicomotores com o propósito de estabelecer uma intervenção

adequada sem conseqüências desastrosas para a criança, o adulto e seus familiares;METODOLOGIA:As aulas teóricas serão ministradas através de textos descritivos sobre os temas abordados, associado a recursos áudio-visuais (data show, retroprojetor, videocassete). As aulas práticas serão realizadas na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), com visitas aos setores de psicomotricidade e fisioterapia, visando a aproximação do aluno com as crianças portadoras de necessidades especiais e a interação teórico-prática do conteúdo visto em sala de aula. AVALIAÇÃO:A avaliação do aluno será realizada através de prova escrita do conteúdo ministrado em sala de aula durante o período letivo, associado a interação do aluno em sala de aula, práticas e desenvolvimento de atividades extra-classe. A avaliação prática será feita de acordo com o andamento da disciplina e de maneira individual ou em grupo.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO;UNIDADE I: Psicomotricidade: conceito, definição, história, evolução, áreas de atuação Fisiopatologia do SNC: 1º NMT, 2º NMT, sistema piramidal, sistema extra-piramidal, movimentos involuntários, tônus, equilíbrio, sensibilidade; Desenvolvimento da criança normal até os 2 anos; Reações e reflexos em RN e na criança patológica;UNIDADE II: Elementos básicos da psicomotricidade: esquema corporal, imagem corporal,

lateralidade, estruturação espacial, estruturação temporal, pré-escrita; Elementos psicomotores: coordenação, equilíbrio, ritmo e rítmica, tônus, respiração,

dissociação, toque; Distúrbios psicomotores; Avaliação psicomotora; Técnicas e recursos em psicomotricidade: terapia psicomotora ( relaxamento, bola,

bastão, jogos, dança, o ato de brincar); Atuação psicomotora em unidade materno-infantil;

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UNIDADE III:Áreas de atuação da psicomotricidade: Psicomotricidade no bebe de risco Psicomotricidade em geriatria Psicomotricidade em pediatria Psicomotricidade em psiquiatria Psicomotricidade nas atividades aquáticasBIBLIOGRAFIA:BÁSICABUENO, Jocian M. Psicomotricidade teoria & prática – Estimulação, educação e reeducação psicomotora com atividades aquáticas. Ed. Lovise; São Paulo; 1998.FERREIRA, Carlos A. M; THOMPSON, Rita; MOUSINHO, Renata. Psicomotricidade clínica. Ed. Lovise; 1º ed; São Paulo; 2002.MEUR, A. de. Psicomotricidade: educação e reeducação – níveis maternal e infantil. Ed. Manole; São Paulo;1995.COMPLEMENTARCABRAL, Suzana. Psicomotricidade relacional: prática clínica e educacional. Rio de Janeiro. Revinter, 2001.FRUG, C.S. Educação motora em portadores de deficiência: formação da consciência corporal. São Paulo. Ed. Plexus, 2001.GUEDES, M. Oficina da brincadeira. 2a. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.HERMANT, G. Atualização em psicomotricidade: o corpo e sua memória. São Paulo. Manole. 1988.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: CLÍNICA NEUROLÓGICACARGA HORARIA: 60 HORAS AULAPROFESSOR: LAYSE MONTE AGUIAR

EMENTAA disciplina tem como objetivo o estudo das principais afecções neurológicas, centrais e periféricas, afim de dar embasamento clínico ao aluno para aplicação na fisioterapia.OBJETIVOSConhecer os distúrbios do sistema nervoso central e periférico nos agravos à saúde do individuo, com a finalidade de selecionar os métodos e técnicas para o tratamento fisioterapêutico.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOIntrodução à clínica neurológica. Coma e estados alterados de consciência. Convulsões e Epilepsia. Cefaléias. Distúrbios visuais, da fala e da memória. Distúrbios do equilíbrio e coordenação.Distúrbios da motricidade e da sensibilidade. Distúrbios da marcha. Avaliação clínica neurológica. Acidente Vascular Encefálico. Lesão medular traumática. Traumatismo crânioencefálico. Esclerose múltipla.Doença de Parkinson. Demências. Neuropatias periféricas, Doenças dos pares cranianos, Processos infecciosos do SNC. Fisiopatologia da dor. Tumores cerebrais e medulares .RECURSOS: Data Show, RetroprojetorAVALIAÇÃODe acordo com as normas da FACID, no item 2.6, deste manualBIBLIOGRAFIABÁSICADORETTO, Dário. Fisiopatologia clínica do sistema nervoso. São Paulo: Atheneu, 1989.DOWNIE, Patrícia A. Neurologia para fisioterapeutas. 4ª ed. São Paulo: Paramericana, 1987.NITRINI, R. BACHESCHI, L. R. A neurologia que todo médico deve saber. São Paulo: Maltese.COMPLEMENTARBICKERSTAFF, E. R. Exame do paciente neurologico. São Paulo, Atheneu, 1991. Tradução de: Neurological examination inclinical practice.DUUS, Peter. Diagnóstico topográfico em neurologia. Tradução por Hildegrard Thieman Buckup. Tradução de: Neurologissch-topische diagnostik. 4ª ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1989.MACHADO. Ângelo B.M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1988.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: CLÍNICA PNEUMOLÓGICACARGA HORARIA: 60 HORAS AULAPROFESSOR: ANA FLÁVIA M. DE CARVALHO ARAÚJO

EMENTASemiologia do aparelho respiratório e correlação clinico radiológico do tórax; avaliação funcional do aparelho respiratório (ventilação, perfusão, difusão); mecanismos de defesa do sistema respiratório; farmacologia clinica do aparelho respiratório;equilibrio ácido-básico; tabagismo correlacionado as agressões do sistema respiratório; infecções pulmonares, abcesso pulmonar; bronquite crônica; enfisema; asma brônquica; bronquiectasia; pneumonias pulmonar; tuberculose pulmonar; derrame pleural; enpiemia pleural; pneumotórax; câncer do pulmão; insuficiência respiratória aguda; síndrome de angústia respiratória do adulto; doenças pulmonares ocupacionais; micose pulmonar; tumores e cistos; repercussões pulmonares nas doenças sistêmicas; doença pulmonar intersticial; ventilação mecânica invasiva e não-invasiva; Edema Pulmonar; Atelectasia. Reabilitação do paciente.Correlação da teoria com a prática vivenciada com paciente. OBJETIVOS Conhecer as alterações do sistema respiratório,diagnóstico,prognóstico,quadro

clinico,etiologia,fisiopatologia ,profilaxia e seus principais recursos clínicos . Compreender as patologias que afetam o sistema respiratório.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOSemiologia do aparelho respiratório e correlação clínico-radiológico do torax; avaliação funcional do aparelho respiratório (ventilação, perfusão,difusão); mecanismos de defesa das vias aéreas e dos pulmões; farmacologia, equilibrio ácido-básico,infecções pulmonares, abcesso , SIDA, bronquite crônica,enfisema, asma brônquica; bronquiectasia, pneumonias, tuberculose pulmonar, derrame pleural, enpiemia pleural, pneumotórax, câncer e cistos do pulmão, insuficiência respiratórias agudas, síndrome de angustia respiratória do adulto, doenças pulmonares ocupacionais, micose pulmonar, doença do mediastino,doenças pulmonares intersticiais, tumores e cisto, repercussões pulmonares nas doenças sistêmicas,ventilação mecânica e seus modos assistênciais,edema pulmonar. Reabilitação do paciente.RECURSOS: Data Show, RetroprojetorAVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM De acordo com as normas da FACID, no item 2.6, deste manualBIBLIOGRAFIABÁSICATARANTINO, A.B. Doenças pulmonares. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.EGAN,Donald F. Fundamentos da Terapia Respiratória de EGAN.7ªed.São Paulo:Manole,2000. WEST. John B. Fisiologia respiratória moderna. São Paulo: Manole, 1978.COMPLEMENTARDOWNIE, Patrícia A. Cash. Fisioterapia nas enfermidades cardíacas, torácicas e vasculares. Tradução por Kuniko Suzuki et al. São Paulo: Panamericana, 1987. Tradução de Cash’s texbook of cchest, heart and vascular disorders for physiotherapists. MELTZER, Laurence E, PINNEO, Rose; KITCHELL, J. Roderick. Terapia intensiva na unidade coronariana. Tradução por Walter Franco. Rio de Janeiro: Atheneu, 1980. Tradução de: Intensive coronary care.RATTO, Octávio Ribeiro; et alli. Insuficiência respiratória. Rio de Janeiro: Atheneu, 1981. 263p.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: CLÍNICA REUMATOLÓGICACARGA HORÁRIA: 60h/aPROFESSOR(A): ANA FLÁVIA MACHADO DE CARVALHO ARAÚJO

EMENTACompreende no estudo das noções básicas e principais recursos de epidemiologia, propedêutica, diagnóstico, tratamento, prognóstico e profilaxia das doenças reumáticas mais freqüentes em nosso meio. Discernir as situações clínicas de encaminhamento ao especialista. Destacar a importância sócio-econômica das doenças reumáticas, mostrando a responsabilidade do fisioterapeuta frente às elevadas cifras de pacientes limitados para as atividades laborais, de lazer e auto cuidados. Noções de reabilitação nas doenças reumáticas. Estudos de casos-problemas, com correlação teórica e prática de história clínica, exame físico e exames complementares. Avaliação cinético-funcional e discussão de programas de tratamento.OBJETIVOSCompreender a importãncia do conhecimento sobre a prevenção, etiologia,fisiopatologia,quadro clínico,prognóstico, diagnóstico, tratamento e reabilitação das patologias reumatológicas mais freqüentes em nosso meio, para elaboração do programa de tratamento fisioterapêutico.CONTEÚDO PROGRAMÁTICONoções básicas em reumatologia,revisão do sistema osteo-muscular,revisão de avaliação reumàtica e os respectivos testes,analise dos exames complementares, artrite reumatóide do adulto, artrite na infância, lúpus eritematoso sistêmico, esclerodermia, polidermatomiosite e vasculites , espondiloartrose, artrites infecciosas, artrites por cristais, osteoartrite, osteoporose, lombalgias, fibromialgia, capsulite adesiva, fascite plantar, epicondilite lateral, síndrome do canal do carpo, LER ou Dort, dedo em gatilho, De quervaim, bursite trocantérica e cervicobraquialgia,febre reumática,alterações reumáticas das mãos,alterações da marcha,Síndrome de Paget,alterações reumàticas na diabete ,no hemofilico e no HIV. Reabilitação do paciente reumático.Correlação da teoria com a prática vivenciada com paciente.

RECURSOS: Data show, Retroprojetor.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMDe acordo com as normas da FACID, no item 2.6, deste manualBIBLIOGRAFIA BÁSICACHIARELLO, Berenice. Fisioterapia Reumatológica. ED.1, Editora Manole, 2005SATO, Emilia. Reumatologia. Unifesp, ed. 1, Editora Manole, 2004SERRA GABRIEL, Maria R. Fisioterapia em Traumato Ortopedia e Reumatologia. Ed. 1, Editora Revinter, 2001COMPLEMENTARADMS, J. Crawford. Manual de fraturas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.MOREIRA, Caio. Reumatologia Diagnóstico e Tratamento. Ed. 1, Editora MedsiTOREK, L. Samuel. Ortopedia Princípios e sua aplicação. Tradução por Alfredo Jorge Cherem et al São Paulo: Manole, 1991

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: ÉTICA E DEONTOLOGIACARGA HORÁRIA: 30hPROFESSOR(A): SILVANA VERAS

EMENTATornar público aos alunos o pensamento filosófico do campo da Ética e da Moral, o conhecimento da Legislação e do Código de Ética da Fisioterapia, o estudo da Deontologia da Fisioterapia, bem como conhecer as áreas de atuação do Fisioterapeuta e suas atribuições profissionais. OBJETIVOS:Desenvolver a consciência do exercício da profissão, preservando os valores morais, éticos e sociais, com vistas a uma melhor atuação profissional. Propiciar aos alunos condições básicas para indagações e reflexões acerca da moral e da ética, preparando-os para atuar na área da saúde de maneira consciente e com uma visão crítica sobre as questões relativas à ética profissional.Analisar a assistência ao paciente, refletindo sobre a ética nas relações terapeuta-paciente, terapeuta-sociedade e terapeuta-equipe multiprofissional, a partir do Código de Ética Profissional da Fisioterapia.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:UNIDADE I:1- Fundamentos da ética e da moral. 2 - Ètica nas relações profissionais: Relação fisioterapeuta-sociedade Relação fisioterapeuta-paciente Relação fisioterapeuta-equipe multiprofissionalUNIDADE II:1- Assistência Ética ao paciente: direitos do paciente e deveres do fisioterapeuta.2- Aspectos emocionais, psicológicos e psiquiátricos do paciente e do profissional de saúde.UNIDADE III:1 – Legislação: . Decreto-Lei Nº 938 de 13/10/69. . Lei Nº 6.316 de 17/12/75. . Resolução COFFITO Nº 8 - Normas para Habilitação ao Exercício Profissional. . Resolução COFFITO Nº 10 - Código de Ética Profissional. . Resolução COFFITO Nº 29 - Fiscalização Profissional. . Entidades de Classe e honorários fisioterapêuticos. . Exercício profissional: áreas de atuação e atribuições gerais e específicas.METODOLOGIA DE ENSINO:O conteúdo da disciplina será desenvolvido através de aulas teóricas expositivas em sala de aula, com leituras, discussões de textos, visitas, estudos de caso e seminários temáticos, levantando questionamentos e estimulando reflexões críticas. Os recursos didáticos serão: TV, vídeo, DVD, Data-show, retro-projetor.SISTEMAS DE AVALIAÇÃO: A avaliação será feita através da apuração da freqüência (75% da carga horária), relatórios de visitas, seminários temáticos e avaliações escritas individuais.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:COFFITO – Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Brasília, 2002.FORTES, P. A. Ética e saúde: questões deontológicas e legais, autonomias e direitos do paciente – estudo de caso. São Paulo: EPU, 1998.VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. COMPLEMENTAR:ANGERAMI – LAMON, V. A. A Ética na Saúde. São Paulo: Pioneira, 2002.GAUDERER, E Christian. Os direitos do paciente: um manual de sobrevivência. Rio de Janeiro: Record, 1991.SINGER, P. Ética prática. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

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BLOCO VIICURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: FISIOTERAPIA EM UTICARGA HORÁRIA: 30hPROFESSOR: EVANDRO NOGUEIRA BARROS FILHO

EMENTAPrevenção, diagnóstico, diagnóstico diferencial, tratamento fisioterapêutico das enfermidades que necessitam de terapias intensivas prevalentes na comunidade e reabilitação do pacienteOBJETIVOSConhecer a origem da Fisioterapia Intensiva Ambientar-se com o espaço físico e manuseio de equipamentos na unidade de terapia intensivaRealizar avaliação do paciente graveColetar e analisar variáveis fisiológicas do paciente graveElaborar diagnostico cinesiofuncional e plano de atuação Estudar Ventilação Mecânica Invasiva e Não InvasivaCONTEÚDO PROGRAMÁTICOUNIDADE I: BASES DA FISIOTERAPIA EM UTI História da Fisioterapia na UTI Importância da Fisioterapia na UTI Papel da Fisioterapeuta IntensivaUNIDADE II: AVALIAÇÃO CLÍNICA Exame Clínico Exames complementares de interesse do FisioterapeutaUNIDADE III: MONITORAÇÃO EM UTI Monitorização hemodinâmica Monitorização respiratória Monitorização neurológica Monitorização renal e metabólicaUNIDADE IV: EQUIPAMENTOS E TECNOLOGIA NA UTI Equipamentos de monitorização em geral Equipamentos Fisioterápicos Ventiladores Mecânicos (Invasivos e Não – Invasivos)UNIDADE V: VENTILAÇÃO MECÂNICA Indicação da Ventilação Mecânica Ventilação Mecânica Invasiva e Não - Invasiva Principais complicações da Ventilação Mecânica Parâmetros de conduta de tratamento e desmameMETODOLOGIA Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais (retroprojetor, slides, data-

show e quadro branco); Estudos dirigidos; Seminários; Artigos científicos Dinâmicas de grupo; Trabalho de extensão à comunidade

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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Prova escrita (teórica) ao término das unidades; Relatórios em campo de estágio; Apresentação de temas na forma de grupos, duplas ou individual; Pontualidade e participação nas aulas; Relacionamento intra-classe.BIBLIOGRAFIABÁSICAPORTO, C.C. Exame Clínico. Editora Guanabara, 4. edição. Rio de Janeiro, 200REGENGA, Marisa de Moraes. Fisioterapia em cardiologia: da unidade de terapia intensiva à reabilitação. São Paulo; Roca, 2000.RÉA NETO, Álvaro; Mendes, Leite Ciro; Rezende, Ederlon Alves de C; Dias, Fernando Suparregui; Monitorização em UTI. 1ª ed. Revinter, 2004COMPLEMENTARBARRETO, Sérgio S. Menna. Rotinas em Terapia Intensiva. 3ª edição: ver. E ampl. Porto Alegre: Artmed, 2001.CARVALHO, Carlos Roberto Ribeiro de; DAVID, Cid Marcos Nascimento, ed. Ventilação Mecânica, relatório do II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica / edição Carlos Roberto Ribeiro de Carvalho, Cid Marcos do Nascimento David. São Paulo: Atheneu, 2000, vol. 1.HERY, George. Fisioterapia respiratória no paciente crítico. ManoleTHOMSON, Ann. Fisioterapia de Tidy / Ann Thomson, Alison Shinner, Joan Piercy. 12. ed. São Paulo: Libraría Santos, 2003.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: CLÍNICA PEDIÁTRICACARGA HORÁRIA: 60hPROFESSORA: KÁTIA COELI DA COSTA LOIOLA

EMENTACompreende o estudo teórico, prático e correlativo dos conhecimentos básicos sobre o crescimento e desenvolvimento do ser humano na infância. Cuidados e aspectos preventivos, manifestações anatomopatológicas das enfermidades prevalentes, métodos complementares de diagnóstico. Atividades de promoção de prevenção de enfermidades, promoção e educação para a saúde através da estratégia de atenção primária da saúde e a participação comunitária.OBJETIVOS:Oferecer ao aluno um amplo conhecimento dos aspectos normais do desenvolvimento infantil, abordando paralelamente as diversas patologias que podem interferir no processo normal do desenvolvimento.- Identificar e avaliar as principais patologias que afetam as crianças;- Adquirir conhecimento sobre as medidas preventivas e a intervenção -adequada para

as enfermidades prevalentes;- Conhecer as etapas do crescimento e desenvolvimento das crianças, os fatores que

determinam e os principais desvios de normalidade;- Lidar adequadamente com o atendimento da criança e sua família, entendendo os

principais pontos da relação profissional de saúde-paciente.RECURSOS DIDÁTICOS:- Quadro acrílico;- Data show;- Transparências.AVALIAÇÃO:Os alunos serão avaliados de acordo com o desempenho acadêmico individual em sala de aula, presença e participação em aulas teóricas, grupos de discussão e provas com conhecimentos específicos da disciplina ministrada. Realização de seminários com nota coletiva para as equipes. Ao final do semestre o aluno deve apresentar três (3) notas com média superior ou igual a 7,0 (sete).CONTEÚDO:1ª UNIDADE: NOÇÕES DE NEONATOLOGIA Função plascentária e suas alterações no período fetal; Adaptação perinatal do RN; Exame físico do RN; Rn prematuro e Rn pós-termo; Asfixia perinatal 2ª UNIDADE: DOENÇAS DO SNC E MIOPATIAS Síndrome de Down.; Paralisia cerebral e LEIA; Hidrocefalia; Espinha bífida; Traumatismo crânio-encefálico na infância; Lesão de plexo braquial; Amiotrofia espinhal progressiva; Distrofia muscular tipo Duchenne;

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3ª UNIDADE: DOENÇAS DO APARELHO OSTEOLOCOMOTOR E PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS Luxação congênita do quadril; Pé torto congênito; Torcicolo congênito; Artrite reumatóide infantil; Artrogripose múltipla congênita Fibrose cística; Asma brônquica; Hipertensão Pulmonar Persistente do RN; Síndrome da Membrana Hialina; Síndrome da Aspiração Meconial Osteogênese imperfeita Queimaduras na infância

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BEHRMAN, R.E. Tratado de pediatria. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 1996.CATALÁ, A. Galait. Esquemas clínico-visuais em pediatria. AP Americana de publicações Ltda, 1995.MARCONDES, Eduardo. Pediatria Básica. São Paulo, Ed. Savier, 1995.COMPLEMENTAR:PERNETTA, César. Semiologia Pediátrica. Rio de Janeiro, Ed. Interamericana, 1980.ROZOV, T. Doenças pulmonares em pediatria. São Paulo, Ed. Atheneu, 1999.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: FISIOTERAPIA TRAUMATO-ORTOPÉDICA E REUMATOLÓGICACARGA HORÁRIA: 60HPROFESSORA: CRISTINA CARDOSO DA SILVA

EMENTAFisioterapia em pacientes com disfunções do sistema mio-osteoarticular: métodos e técnicas de avaliação, prescrição terapêutica, execução de terapias incluindo: fases, tipos, métodos e técnicas de reeducação do movimento, aumento da amplitude articular, fortalecimento e hipertrofia das massas musculares nas afecções mais comumente tratadas pelo fisioterapeuta tais como: fraturas, lesões dos esportes, alterações posturais da coluna vertebral, deformidades angulares dos membros inferiores, partes moles, lesões traumáticas dos membros superiores, lesões traumáticas dos membros inferiores, síndromes dolorosas da coluna vertebral, agentes, fisioterápicos específicos em traumatologia, ortopedia e reumatologia.OBJETIVOIdentificar afecções e lesões traumáticas, avaliá-las, elaborar e executar tratamento fisioterapêutico em pacientes com seqüelas características dos processos de origem traumato-ortopédica-reumatológica.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1 - Lesões traumáticas dos mmss:

- lesões traumáticas do ombro- lesões traumáticas do úmero- lesões traumáticas do ante-braço- lesões traumáticas do punho e mão

2 - Lesões traumáticas dos mmii:- Artroplastia do quadril- Fraturas do fêmur- lesões traumáticas dos ossos da perna- lesões de estruturas ósseas e de tecidas moles do joelho- deformidades angulares de mmii

3 - Alterações posturais da coluna vertebral4 - Síndromes dolorosas da coluna vertebral5 - Reumatismo dos tecidos moles:

- capsulite adesiva(ombro congelado)- epicondilite lateral- sindrome do túnel do carpo- distúrbios dos mmss relacionados ao trabalho- distrofia simpática reflexa ou síndrome da dor regional complexa- fibromialgia- bursite trocantérica- fascite plantar

6 - Afecções Reumáticas Comuns:- artrite reumatóide- osteoartrite- espndilite anquilosante- a mão reumática - o pé reumático- artrite em crianças

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BIBLIOGRAFIA BÁSICACAILLIET, RENÉ M. Dor no Ombro, 3. ed. São Paulo, Editora Artmed, 2001DAVID, Carol; LYOYD, J. Reumatologia para fisioterapeutas. 2. ed. São Paulo: Premier, 2001DAVID, Carol; LYOYD, J. Ortopedia para fisioterapeutas. 2. ed. São Paulo: Premier, 2001.COMPLEMENTARADAMS, JONH C, Manual de ortopedia, 11. edição. São Paulo- Artes Médicas, 1994ASTON, J. N, Guia Básico de Ortopedia e Traumatologia. 2. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 1981GOULD,J.A, Fisioterapia na Ortopedia e na Medicina do Esporte. 2. edição, São Paulo: Editora Manole, 20013

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: FISIOTERAPIA NEUROLÓGICACARGA HORÁRIA: 60hPROFESSOR: MARIA ESTER IBIAPINA MENDES DE CARVALHO

EMENTAEsta disciplina proporciona aos alunos o estudo dos fundamentos gerais da Fisioterapia em Neurologia e dos distúrbios físicos e funcionais nas afecções neurológicas. Desenvolvimento de métodos e técnicas de avaliação neurofuncional e tratamento de pacientes com patologias neurológicas com base nos conhecimentos teóricos e práticos. As atividades serão desenvolvidas através de estudo teóricos e práticos, visitas a pacientes internados em enfermarias, atendimento em ambulatorial, discussão de casos neurológicos.OBJETIVOSAprender a avaliar e tratar pacientes neurológicos, utilizando corretamente o conhecimento teórico-prático.Ao concluir o estudo da disciplina, o aluno deverá ser capaz de: Elaborar a história clinica do paciente neurológico. Organizar um roteiro de avaliação neurológica nas diferentes patologias

neurológicas estudadas. Saber diferenciar, avaliar e tratar lesões neurológicas centrais e periféricas. Elaborar um diagnóstico neuro-funcional e um programa de tratamento adequado aos

pacientes neurológicos.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUNIDADE IPROPEDÊUTICA NEUROLÓGICA BÁSICA - Avaliação Fisioterapêutica no Paciente Neurológico: 1-Anamnese. 2-Exame Físico 3- Exame Neurológico Básico: Fácies, Atitude e Marcha. 4- Nervos Cranianos. 5- Motilidade voluntária e coordenação. 6- Tônus Muscular e Reflexos. 7- Movimentos Involuntários Anormais. 8- Agnósias e Apraxias. UNIDADE IIPATOLOGIAS NEUROLÓGICAS E NEUROMUSCULARES. PARTE A - NEUROPATIAS PERIFÉRICAS. 1-Lesões dos Nervos Cranianos III, IV, V, VI e VII. 2-: Polineuropatias e Polineurites 3 – Hérnia de disco Cervical e Lombar. 4- Lesões de Nervos Periféricos. UNIDADE IIIPATOLOGIAS NEUROLÓGICAS E NEUROMUSCULARES. PARTE B Acidente Vascular Cerebral – Hemiplegia Flácida e Espástica. Traumatismos Cranioencefálico. Traumatismo Raquimedular. UNIDADE IVPATOLOGIAS NEUROLÓGICAS E NEUROMUSCULARES. PARTE C: DOENÇAS EXTRAPIRAMIDAIS. 1-Doença de Parkinson e Parkinsonismo Plus. 2- Ataxias. 3-Doença de Huntington.UNIDADE VPATOLOGIAS NEUROLÓGICAS E NEUROMUSCULARES. PARTE D. DOENÇAS DESMIELINIZANTES. 1- Esclerose Múltipla. 2- Esclerose Lateral Amiotrófica – ELA. 3-Distrofias Musculares. UNIDADE VIABORDAGEM TERAPÊUTICA NA REABILITAÇÃO NEUROLÓGICA. MANEJO DE PROBLEMAS CLÍNICOS 1- Manejo Fisioterapeutico da Dor 2- Técnicas Cinesioterapicas adequadas aos pacientes neurológicos. 3- Técnicas de Facilitação Neuromuscular

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Proprioceptivas. 4- Técnicas do Método de Bobath -Inibição dos Padrões Motores Anormais/ Facilitação dos padrões motores normais. 5- Estimulação Proprioceptiva. 6 –Adequação dos recursos terapêuticos aos pacientes neurológicos. 7- Métodos específicos de tratamento. 8- Facilitação Neuromuscular Proprioceptivas.UNIDADE VIFisioterapia e Neuroplasticidade .METODOLOGIA DE ENSINO:A disciplina será desenvolvida através dos seguintes recursos metodológicos através de seminários, grupos de discussão, aulas expositivas teóricas e aulas práticas.I - AULA EXPOSITIVA DIALOGADA E INTERATIVA :Apresentação sistemática do conteúdo, facilitando a discussão em sala de aula, motivando o estudo e a pesquisa.II- AULA TEÓRICO - PRÁTICA:1-Terá o objetivo de fixar o aprendizado teórico através do treinamento e repetição da avaliação e tratamento de patologias neurológicas, utilizando corretamente os recursos de avaliação e terapêuticos disponíveis; adequando-os aos pacientes em evidência. As aulas práticas serão realizadas com pacientes no Serviço de Fisioterapia do Ambulatório e enfermaria da Clinica Neurológica do HGV, Clinica Recuperar.III – SEMINÁRIOS Casos Clínicos. Métodos Cinesiológicos Neurofuncionais Temas correlatos previamente selecionados.IV GRUPOS DE DISCUSSÃOCasos Clínicos. Métodos Cinesiológicos Neurofuncionais Temas correlatos previamente selecionados.RECURSOS DIDÁTICOS:Aula Teórica Quadro de Acrílico. Pincel Apagador Data-show. Fichas e Roteiros de Avaliação.Aula Prática Material individual requisitado para aulas práticas:Goniômetro Martelo para testagem de reflexos com estilete Fita métrica. AlgodãoTensiômetro e Estetoscópio Termômetro. Relógio de pulso que com ponteiro de segundos Algodão. 1 caixa de luvas descartáveis. Martelo Neurológico de Reflexo.Pacientes previamente selecionados, com patologias neurológicas que tenham sido encaminhados para tratamento fisioterapêutico no Serviço de Fisioterapia do Ambulatório do H.G.V. e na Clínica Escola da Facid

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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: O conteúdo será avaliado de forma quantitativa, onde serão atribuídas notas na escala numérica de 0 a 10. Devendo ser realizadas três provas escritas, seminários, relatórios e grupo de discussão (GD) sobre os relatórios das aulas práticas.Ao término de cada duas unidades será realizado: relatórios sobre os casos clínicos das aulas práticas seminários sobre os casos clínicos atendidos nas aulas práticas com as devidas

considerações clínico-patológicae e neurofuncional. uma prova escrita com o conteúdo das unidades estudadas nas aulas teórica, práticas

e nos seminários . A média final será obtida através da média aritmética das três avaliações. Caso o aluno não compareça á Avaliação Teórica ou Pratica, a sua Avaliação de 2ª chamada contará com o conteúdo cumulativo até o dia da prova de 2ª chamada.BIBLIOGRAFIA BÁSICASanvito,Wilson Luiz. Propedêutica Neurológica Básica. 7ª reimpressão. 2007. Editora Ateneu. São Paulo (Nº1)Umphred, Darcy Ann. Fisioterapia Neurológica. 4ª edição 2004. Editora Manole Limitada. São Paulo. ( Nº 2) Rowland, Lewis P. Merritt Tratado de Neurologia 10ª edição. 2000 Editora Guanabara/ Koogan, Rio de Janeiro.COMPLEMENTAR .Stokes , Maria. Cash – Neurologia para Fisioterapeutas. 2000. Editorial Premier. São Paulo. ( Nº1 )Nitrini, Ricardo. Bacheschi, Luiz Alberto. A Neurologia que Todo Médico Deve Saber. 2ª edição. 2003. Editora Ateneu. São Paulo.Melo-Sousa, Sebastião Eurico de. Tratamento das Doenças Neurológicas.2000. Editora Guanabara/ Koogan, Rio de Janeiro.

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CURSO: BACHARELADO DE FISIOTERAPIADISCIPLINA: FISIOTERAPIA CARDIOLÓGICACARGA HORÁRIA: 60 h/aPROFESSORA: EVANDRO NOGUEIRA BARROS FILHO

EMENTAReabilitação física nas incapacidades cardiovasculares. Fisioterapia na insuficiência cardíaca. Fisioterapia no infarto. Fisioterapia na cirurgia cardíaca. Fisioterapia nas valvulopatias. Fisioterapia nas afecções arteriais. Fisioterapia nas afecções venosas. Fisioterapia nas linfopatias. Métodos e Técnicas Fisioterápicas . Indicações e contra-indicaçõesOBJETIVOS Observar e analisar princípios de anatomia e fisiologia do sistema cardiovascular. Identificar e estudar as principais cardiopatias. Realizar avaliação fisioterapêutica. Elaborar diagnóstico cinesiológico funcional. Administrar recursos fisioterapêuticos.. Elaborar programa de reabilitação cardiovascular em nível hospitalar e ambulatorial. Estabelecer critérios de alta.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOAnatomia e fisiologia do sistema cardiovascular. Principais doenças cardiovasculares (Clínicas e Cirúrgicas), infarto, pré e pós-operatório de cirurgia cardíaca – infantil e adulto. Avaliação fisioterapêutica, elaboração do diagnóstico cinesiológico funcional, elaboração de conduta terapêutica, prescrição do exercício. Programa de reabilitação cardiovascular em nível hospitalar e ambulatorial. Elaboração de critérios de aeta fisioterapêutica.METODOLOGIAAulas teóricas e práticas com estudo de casos clínicos, apresentação de seminários, atividades em grupo.RECURSOSQuadro branco, Datashow, Retro-projetor.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação de aprendizagem de acordo com o regimento da Facid. Na disciplina será avaliado desempenho individual nas atividades teórico-prático, podendo haver quando necessária, avaliações práticas. Para avaliações serão realizados provas escritas, seminários e estudo de caso clínico.

BIBLIOGRAFIABÁSICAALFIERI, R.G; DUARTE, Gilberto Marcondes. Exercício e o coração. Ed. Rio de Janeiro. Cultura Médica 1993REGENGA, M.M. Fisioterapia em cardiologia: da unidade de terapia intensiva à reabilitação. São Paulo, Ed. Rocha Ltda., 2000WEBBER, Bárbara A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2 ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro: 2002COMPLEMENTARGOODMAN,C.C;SNYDER,Teresa E.Kelly. Diferencial em Fisioterapia Diagnostico.3 ed.Guanabara Koogan.Rio de Janeiro:2002ELLIS, Elizabeth e Alison Jenifer.Fisioterapia Cárdio-Respiratória Prátic. Revinter. Ed. Rio de Janeiro, 1997FROCLICHER, V. F. Exercício e o coração. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1998.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO EM SAÚDE CARGA HORÁRIA: 30hPROFESSOR: LUCÍOLA GALVÃO GONDIM CORRÊA FEITOSA

EMENTAAs Teorias da Administração: evolução histórica. Metodologias do Planejamento: conceitos e aplicabilidade. Planejamento Estratégico: da definição, prioridade e metas para uma Unidade de Saúde. Equipe Multiprofissional em ação: novas concepções da administração pública em Saúde.Liderança: questões profissionais e sociais. Processo Decisório / Mudanças. Lei 8.080/90 e NOAS SUS 01/01. Sistema Único de Saúde / SUS. Administração de Recursos Humanos e Materiais na Gestão Pública e Privada em Saúde. Avaliação de desempenho como ferramenta gerencial. Gerenciamento de Ações no setor saúde.OBJETIVOS Fornecer ferramentas que permitam estabelecer uma análise estratégica e que ajudam

à negociação com a ambiência externa, a partir de uma perspectiva de parcerias e redes de solidariedade, tanto internamente, quanto ao nível da rede de serviços.

Desenvolver a capacidade de utilização de um instrumental técnico e analítico ao Planejamento e/ a Administração dos Serviços de Saúde.

Desenvolver a capacidade de ação na área de Planejamento e Gerência das Organizações de Saúde.

Conhecer a lógica do Planejamento como instrumento capaz de conduzir estrategicamente a missão administrativa e técnica dos Serviços de Saúde.

Saber identificar e intervir sobre variáveis que condicionam o processo produtivo e o alcance dos objetivos e metas pré-definidas nas Organizações de Saúde.

Compreender a noção de produtividade organizacional e a importância da otimização na utilização dos recursos disponíveis.

Saber conduzir o processo de definição e/ou readequação dos objetivos, prioridades e metas para uma unidade de saúde.

Conhecer técnicas de programação e capacitar-se para o processo de Programação das Unidades de Saúde. Identificar potencialidades e limitações institucionais, do ponto de vista da efetividade das ações em saúde nas redes de serviços.

AVALIAÇÃOA média final será composta por: 1ª. Média: Avaliação escrita (até 10,0); 2ª. Média: Avaliação escrita (até 10,0) + Seminários – apresentação oral (10,0) e

escrita (até 10,0), dividido por 3 = 2ª. Média.BIBLIOGRAFIA BÁSICAGARCIA, Ester. Marketing na saúde: humanismo e lucratividade. Goiânia: AB, 2005.MALAGÓN-LONDOÑO, Gustavo. Administração hospitalar. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.MOTTA, Paulo Roberto. Gestão Contemporânea; A Ciência e a Arte de Ser Dirigente. Rio de Janeiro: Record, 1996.COMPLEMENTARFONTINELE JÚNIOR, Klinger. Administração hospitalar. Goiânia: AB, 2002.GRABOIS, Victor et al. Gestão Hospitalar: Um desafio para o hospital brasileiro. Cooperação Brasil – França: ENSP, 1991.MARQUIS, B. L. & HOUSTON, C. J. Administração e liderança em enfermagem: teoria e aplicação. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: BIOÉTICACARGA HORÁRIA: 30hPROFESSOR: FRANCISCA SANDRA CARDOSO BARRETO

EMENTANoções sobre ética, moral e direito. Biotecnologias tradicionais e atuais. Nascimento e história da bioética. Os modelos explicativos da bioética. Estudos de caso. Genética e bioética. Bioética e biodireito.OBJETIVOSCaracterizar e diferenciar Ética, Moral e Direito.Conhecer os fundamentos, princípios e modelos explicativos da bioética.Refletir sobre conflitos e dilemas morais envolvidos na área de saúde e sobre os limites da bioética.Discutir os impactos éticos, sociais, políticos e legais do uso das tecnologias sobretudo na fisioterapia.Interpretar casos no sentido de fomentar a tomada de decisões bioéticas na pesquisa, na ciência e nas ações profissionais.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I 12 HORASA Ética: metaética, ética normativa e ética prática.A história da Bioética.Bioética: para quê?UNIDADE II 12 HORASOs modelos explicativos da bioética.A caracterização de dilemas bioéticos - o aborto, a eutanásia, a alocação de recursos, as populações vulneráveis.A bioética na pesquisa envolvendo seres humanos.UNIDADE III 12 HORASA bioética e o uso de novas tecnologias e o caso da Fisioterapia.Bioética, privacidade e confidencialidade na Fisioterapia.Aspectos éticos entre profissional-paciente e o uso de técnicas e aparelhos na Fisioterapia.Estudo de caso envolvendo a utilização de princípios bioéticos.METODOLOGIA DE ENSINOO desenvolvimento da disciplina ocorrerá mediante a proposta pedagógica que pressupõe a ativa participação do aluno em todas as atividades.Os principais procedimentos serão: Aulas expositivas e dialogadas; Orientação individual e em grupo; Leituras e debates de textos; Seminários e painéis de síntese; Análise de publicações e casos que envolvam dilemas bioéticos; Exibição de filmes.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMConsiderando que a proposta pedagógica do curso tem como elemento básico a apreensão dos fundamentos teórico-metodológicos relacionados ao processo de construção de juízos com base nos fundamentos bioéticos, os principais referenciais para avaliação serão: Freqüência às aulas (mínimo de 75% da carga-horária da disciplina);

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Participação do aluno nas atividades; Organização e apresentação de seminários; Desempenho nas provas e trabalhos produzidos; Pontualidade na entrega dos trabalhos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICADALL`AGNOL, Darlei. Bioética. São Paulo: Jorge Zahar, 2005.DINIZ, Débora; GUILHEM, Dirce. O que é bioética. São Paulo: Brasiliense, 2002.PESSINI, Léo; BARCHIFONTAINE, Christian de Paul. Problemas atuais de bioética. 7. ed. São Paulo: Centro Universitário São Camilo; Ediçõe Loyola, 2005.COMPLEMENTARDINIZ, Débora; GUILHEM, Dirce; SCHUKLEN, Udo (Eds.). Ética na pesquisa: experiência de treinamento em países sul-africanos. Brasília: Letras Livres; Editora UNB, 2005.DRANE, James; PESSINI, Léo. Bioética, medicina e tecnologia: desafios do conhecimento humano. São Paulo: Centro Universitário São Camilo; Edições Loyola, 2005.ENGELHARDT JR, H. Tristram. Fundamentos de bioética. 2. ed. São Paulo: Loyola, 1998.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: FISIOTERAPIA PNEUMOLÓGICA CARGA HORÁRIA: 60hPROFESSOR: NAYANA PINHEIRO MACHADO

EMENTAAnatomia e Fisiologia do Sistema Respiratório. Semiologia e Avaliação do Sistema Respiratório. Manuvacuometria e Ventilometria. Aplicação de técnicas fisioterapêuticas nos pacientes portadores de doenças pulmonares. Aplicação prática dos incentivadores respiratórios e válvula de PEEP. Oxigenoterapia. Fisioterapia Respiratória no pré e pós-operatório de cirurgias. Pesquisa de caso clínico.OBJETIVOProporcionar métodos e técnicas fisioterapêuticas para realização de diagnóstico e elaboração do programa de tratamento das patologias pneumológicas. Estudar a anatomia e fisiologia do sistema respiratório Estudar a semiologia pneumológica Conhecer as patologias pneumológicas e correlacionar com o uso da fisioterapia

respiratória. Realizar e elaborar avaliações fisioterapêuticas Aplicar as técnicas fisioterapêuticas, incentivadores respiratórios, EPAP, CPAP, RPPI

e PEEP em pacientes pneumopatas Aplicar as técnicas respiratórias em pacientes em UTI e ambulatório, bem como a

fisioterapia pré e pós - operatório em cirurgiasCONTEÚDO PROGRAMÁTICOUNIDADE I -10h Anatomia e Fisiologia do Sistema Respiratório Semiologia Pneumológica Avaliação Fisioterapêutica PulmonarUNIDADE II -20h Disfunção diafragmática Espirometria Pulmonar Raiox Gasometria Arterial Fisioterapia Respiratória: Oxigenoterapia Técnicas de Toalete Brônquica Técnicas Reexpansivas Padrões Ventilatórios Drenagem PosturalUNIDADE III - 30h Incentivadores Respiratórios Treinamento muscular respiratório EPAP, CPAP, RPPI e PEEP Fisioterapia pré e pós-operatória de cirurgias Reabilitação pulmonar Casos ClínicosSISTEMAS DE AULASAulas teóricas, práticas na clínica de fisioterapia e na clínica pneumológica do HGV e UTI, Seminários e Casos Clínicos

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RECURSOS DE ENSINO Data show, Quadro Clínico e textos dirigidos.SISTEMA DE AVALIAÇÃO Serão realizados avaliações teórico-práticas e seminários e a média será a média

geral das avaliações.

BIBLIOGRAFIABASICA1. AZEREDO, Carlos A C . Fisioterapia Respiratória Moderna. 4ed.Manole. São Paulo. 2002.2. AZEREDO, Carlos A C. Fisioterapia Respiratória no Hospital Geral. 1ed. Manole. São Paulo.2000.3. WEBBER, Bárbara A Fisioterapia para Problemas Respiratórios e cardíacos. 2ed. Guanabara. Rio de Janeiro. 2002.COMPLEMENTAR1. AZEREDO, Carlos A C. POLYCARPO e NASCI, Alessandra. Manual Prático de Fisioterapia respiratória. 1ed. Manole.São Paulo.2000.2. IOTTI, Giorgio A Monitorização da Mecânica Respiratória. Atheneu. São Paulo. 2004.3. WEST, John, B. Fisiologia Respiratória Moderna. 5ed. Manole. São Paulo. 1996.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: FISIOTERAPIA NAS DISFUNÇÕES ORO-CRANIO-CERVICAIS (ATM)CARGA HORÁRIA: 30hPROFESSOR: KÁTIA COELI DA COSTA LOIOLA

EMENTAConceitos e definições de DTM. Estudo da articulação temporo-mandibular e a sua interferência nas disfunções do aparelho mastigatório e estomatognático. Conhecimento da fisiologia dos mecanismos de dor nas DTM`s e do tratamento clínico e fisioterapêutico através de técnicas especializadas de analgesia e cinesioterapia. Avaliação e reavaliação de pacientes, elaboração e aplicação de questionário investigativo de DTM.OBJETIVOCompreender as estruturas anatômicas que compõe o complexo estomatognático e suas desordens, proporcionando métodos e técnicas fisioterapêuticas para realização de diagnósticos e elaboração do programa de tratamento das patologias craniomandibulares.- Realizar diagnósticos diferencial entre as dores orofaciais- Conhecer interferências oclusais relacionadas com problemas musculares e/ou

articulares da ATM;- Identificar o tratamento multidisciplinar;- Aplicar o tratamento através de técnicas fisioterapêuticas- Analisar o funcionamento normal da ATM e suas alterações;- Identificação radiológica das alterações da ATM;- Identificar fatores causais da ATM ;- Avaliar os resultados fisioterapêuticos das DCM”sCONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Introdução: Conceitos e definições das DTM2. Anatomia da ATM: Ossos Ligamentos Menisco Músculos Língua Espaço articular3. Fisiologia da Articulação Movimentos articulares Função do menisco Deslocamento do menisco Mecanismo neurofisiológico da dor orofacial4. Biomecânica da ATM Músculos simples e complexos da ATM; Fenômeno de penação muscular5. Oclusão e ATM Conceitos básicos de odontologia Maloclusões dentárias Oclusão dinâmica Oclusão estática Tratamento odontológico das DCM`S6. Fibromialgia e ATM: Conceito de fibromialgia Quadro clínico

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Prevalência Tratamento clínico e fisioterapêutico Fibromialgias X DTM’S7. Etiologia das Lesões Etiologia multifatorial Fatores anatômicos Fatores neuromusculares Fatores psicológicos8. DTM’S (Disfunção temporomandibular) Conceito Quadro clínico Classificação Hábitos parafuncionais Tratamento multidisciplinar Exames complementares9. Avaliação fisioterapêutica em DTM´s10. Tratamento fisoterapêutico: Recursos analgésicos Fortalecimento muscular Cinesioterapia Educação do paciente11. DTM’s X postura:12. Exames radiológicos nas DTM’s13. Artralgias e artropatias temporomandibulares14. Fraturas de mandíbula : - Tratamento cirúrgico;- Tratamento conservador;- Tratamento fisioterapêuticoAVALIAÇÃO:Será realizada através de provas teóricas e avaliações práticas de conteúdo ministrado em sala de aula, com o peso a ser decidido de acordo com o andamento da disciplina. Execução de seminários e atividades extras de acordo com a necessidade de complementação do conteúdo programático. Realização de 2 (duas) avaliações com peso de 10,0 (dez), estando aprovado o aluno que obtiver notas igual ou superior a 7,0 (sete).RECURSOS AUDIOVISUAIS:As aulas teóricas serão ministradas em data-show e transparências utilizando modelos orais e dentários p/ identificação dos distúrbios articulares e oclusais da ATM. As aulas práticas serão realizadas na clínica escola da faculdade, enfatizando os recursos fisioterapêuticos de analgesia e cinesioterapia facial. BIBLIOGRAFIABÁSICASTEENKS, M. H.; WIJER, A. Disfunções da articulação temporomandibular – diagnóstico e tratamento. Ed. Santos. 1 ed. São Paulo, 1996.ZARB, A . George; CARLSSON, E. Gunnar; SESSLE, J. Barry et al. Disfunções da articulação temporomandibular e dos músculos da mastigação. Ed. Santos. 2 ª ed. São Paulo, 2000.GONZALEZ, Daniela A. B. Abordagem interdisciplinar das disfunções temporomandibulares. Ed. Manole. 1º ed; São Paulo; 2005COMPLEMENTARCAILLIET, René. Síndromes dolorosas da cabeça e pescoço. Revinter. Rio de Janeiro.GOULD, James. Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. Manole. 2. ed. São Paulo: 1996.HOPPENFELD, Stanley. Propedêutica ortopédica: Coluna e extremidades. Atheneu. São Paulo: 2003.

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BLOCO VIII

CURSO: BACHARELDO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: PRÓTESES E ÓRTESESCARGA HORÁRIA: 30hPROFESSOR: LAYSA MNONTE AGUIAR

EMENTADefinição, classificação, prescrição, indicações, contra-indicações e funcionamentos das próteses e órteses para membros inferiores e superiores.Reabilitação em pacientes amputados.OBJETIVOS:Conhecer os diferentes tipos de próteses e órteses específicos para as necessidades de cada paciente.Orientar os pacientes quantos aos métodos de reabilitação e adaptação ao uso das necessidades de cada paciente.METODOLOGIA:Aulas expositivas Aulas práticas – clínicas escola ; empresas e instituiçõesRECURSOS: Quadro acrílico Retroprojetor / transparências Data-show Material prático demonstrativoCONTEÚDO PROGRAMÁTICO:UNID. 1 - AMPUTAÇÕES – ASPECTOS CLÍNICOS

NÍVEIS DE AMPUTAÇÕES DE MMIIAVALIAÇÃO FUNCIONAL DO AMPUTADO DE MMIIPRÓTESES DE MMIIREABILITAÇÃO DO AMPUTADO DE MMII

UNID. 2 -INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS ÓRTESESÓRTESES DEMMIIÓRTESES DE MMSSÓRTESES ESPINHAISÓRTESES PLANTARESÓRTESES PARA A REGIÃO PÉLVICA

SISTEMA DE AVALIAÇÃO:Avaliações teóricasSemináriosEstudos de casos clínicosBIBLIOGRAFIA BÁSICA MOURA, E.W. Fisioterapia: Aspectos Clínicos e Práticos da Reabilitação. São Paulo: Artes Médicas,2005.CARVALHO, J. A. Amputações de membros inferiores: em busca da plena reabilitação. São Paulo: Manole, 2003.KUHN, Peter. As amputações de membros inferiores e suas próteses. São Paulo:Lemos Editora, 1997COMPLEMENTARLIANZA, S. Medicina de reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.CARVALHO, J. A. Órteses: um recurso terapêutico complementar. São Paulo: Manole, 2006.EDELSTEIN, JOAN E. Órteses: abordagem clínica. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2006.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: FISIOTERAPIA ESTÉTICA E DERMATOLÓGICACARGA HORÁRIA: 30hPROFESSORA: JUÇARA GONÇALVES DE CASTRO

EMENTAFundamentos da dermatologia estética. Avaliação, métodos, técnicas e os agentesfisioterapêuticos em dermatologia e estética.OBJETIVOSCompreender anatomia e histologia da pele;Reconhecer as principais lesões da pele;Analisar as principais patologias que acometem a pele, passíveis de ação da fisioterapia;Conhecer a fisiopatologia da Hanseníase e os métodos e técnicas de avaliação etratamento fisioterapêutico;Analisar os tipos de queimaduras, causas e tratamento fisIoterapêutico;Conhecer os fundamentos básicos de fisioterapia estética, seus métodos e técnicas detratamento;Conhecer métodos e técnicas de fisioterapia no pré e pós-operatório de cirurgiasplásticas.CONTEUDO PROGRAMÁTICOUNIDADE I - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA DERMATOLOGIA: Anatomo-histologia dapele. Propedêutica dermatologica. Lesões elementares da pele.UNIDADE II- QUEIMADURAS: Clínica, avaliação fisioterapeutica e recursos terapêuticos.UNIDADE III – HANSENIASE: Patologia, avaliação e tratamento.UNIDADE IV – REPARAÇÃO TECIDUAL1. Cicatriz hipertrófica e quelóide: Abordagens terapêuticas.2. Feridas agudas e crônicas. 3. Úlceras por decúbito – Clínica e recursos fisioterapeuticos. UNIDADE V - FISIOTERAPIA ESTÉTICA – AVALIAÇÃO, MÉTODOS E TÉCNICAS DETRATAMENTO: Fibro-edema-gelóide. Flacidez. Estrias.UNIDADE VI - FISIOTERAPIA NO PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIAPLÁSTICA: Cirurgias da Face. Mamoplastia. Abdominoplastias. Lipoaspiração.METODOLOGIAOs conteúdos serão trabalhados através de: aulas expositivas discursivas. Seminários.Discussão de casos clínicos. Aulas práticas.Serão utilizados os seguintes recursos: quadro de acrílico, pincéis, data show, textos para debate e Aulas praticas clinica escola. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMSerão realizadas duas avaliações teórico-subjetivas, uma avaliação prática e seminários.BIBLIOGRAFIA BÁSICABORGES, Fábio S. Dermato-funcional: Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas. São Paulo. Phorte Editora. 2006.GOGIA, Prem P. Feridas .Tratamento e cicatrização. Rio de Janeiro. Livraria e Editora revinter. 2003.GOMES. D.R. et all. Tratamento de Queimaduras – um guia pratico.Ed Revinter. Rio de Janeiro. 1997.COMPLEMENTARALONSO, Avelino Miguel. Sinopse de Dermatologia.1ª Edição. Rio de Janeiro. Cultura Medica. 1981.GODOY, J.M.P. & GODOY, M.F.G. Drenagem Linfática Manual. Ed. Lin Comunicação. São José do Rio Preto.1999.GOMES, D. R et all. Condutas atuais em Queimaduras. Ed. Revinter. Rio de Janeiro.2001.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: FISIOTERAPIA NEUROLÓGICA INFANTIL E NEONATALCARGA HORÁRIA: 60hPROFESSORA: LAYSA MONTE AGUIAR

EMENTAAplicação da avaliação física e funcional nos distúrbios e afecções neurológicas infantis: principais distúrbios e afecções; métodos, técnicas e agentes avaliadores. Programas de tratamento, métodos e técnicas de fisioterapia neuroevolutiva, BOBATH.OBJETIVO Compreender a funcionalidade dos distúrbios e afecções neurológicas infantis e neonatais e dos métodos e técnicas de tratamento das mais variadas patologias.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUNID 1:- Introdução à Fisioterapia Neurológica Infantil e Neonatal- O Recém Nascido Normal a Termo- Atenção Fisioterapêutica ao rn Prematuro- Fatores pré peri e pós natais de risco neurológico- O bebê de alto risco- Avaliação fisioterapêutica neonatal- Manejo em UTI neonatalUNID 2:- DNPM normal de 0 a 3 meses- DNPM normal de 4 a 6 meses-DNPM normal de 7 a 12 mess- Desenvolvimento motor patológico- Paralisia Cerebral- Conceito BOBATHUNID 3:- Fisioterapia na Mielomeningocele- Fisioterapia na Síndrome de Down- Fisioterapia na Artrogripose Múltipla- Fisioterapia na Distrofia de Duchenne- Fisioterapia na Lesão de Plexo BraquialAVALIAÇÕES:- provas teóricas- seminários.RECURSOS DIDÁTICOS:- data show

- retroprojetor com transparências- bonecosBIBLIOGRAFIA BÁSICA:Fisioterapia: Aspectos Clínicos e Práticos da Reabilitação. Elcinete Wenz; Priscilla Amaral; Artes Médicas, 2005.Reabilitação Neurológica,. Darcy Ann Umprhed; 3ª ed, Manole, SP.Fisioterapia Pediátrica. Jann Stephen Tecklin;3ª ed, Artmed, PA.COMPLEMENTAR:Desenvolvimento Normal e seus Desvios no Lactente.2ª ed, Inge Flemhig, Atheneu, RJ.O Tratamento da Paralisia Cerebral e do Retardo Motor. Sophie Levitt,3ª ed, Manole 2001.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: FISIOTERAPIA GERIÁTRICACARGA HORÁRIA: 60hPROFESSORA: VERUSKA CRONEMBERGER NOGUEIRA

EMENTAEstudo dos aspectos clínicos do envelhecimento, disfunções que acometem os indivíduos da 3ª idade. Avaliação cinesiológica funcional do idoso, prevenção, tratamento e atenção fisioterapêutica de patologias relacionadas ao processo de envelhecimento. Aspectos neuropsicológicos do idoso. Aspectos sociais, familiares, ocupacionais, econômicos, éticos e legais.OBJETIVOSConhecer e compreender os aspectos epidemiológicos do envelhecimento no Brasil e no mundo;Refletir sobre as teorias biológicas do envelhecimento;Compreender as alterações clínicas e funcionais relacionadas ao processo de envelhecimento;Conhecer políticas de Estado que protegem o idoso;Exercer domínio através de aulas práticas, sobre o processo fisioterapêutico de prevenção, cura e recuperação da saúde do idoso.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUNIDADE I - Aspectos epidemiológicos. Políticas social e de saúde. O Estatuto do Idoso. Anatomia e fisiologia do envelhecimento. Avaliação cinesiológica funcional do idoso. Alterações de postura e marcha. Instabilidade e tendências a quedas. Envelhecimento cerebral.UNIDADE II - Alterações osteomusculares, cardiopulmonares, oftalmológicas, neurológicas, otorrinolaringológicas, digestivas, urinárias e da potência sexual do envelhecimento. Fisioterapia aplicada aos idosos portadores de patologias traumo-ortopédicas, reumáticas, neurológicas e cardiopulmonares. Manifestações cinesiopatológicas e intervenções fisioterapêuticas.UNIDADE III - Fisiologia do exercício aplicado ao idoso. Atendimento multidisciplinar. Emergências e primeiros socorros em geriatria. Dispositivos auxiliares para ajudar a independência. Aspectos psicológicos, nutricionais e espiritualidade do idoso. O idoso e a dignidade no processo de morrer. Qualidade de vida na 3ª idade. METODOLOGIAAulas expositivas, discussão de textos, estudo de casos clínicos, acompanhamento clínico fisioterapêutico de pacientes. Serão utilizados os seguintes recursos retroprojetor, projetor multimídia e quadro branco.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMAvaliações escritasAvaliação no campo de estágio e na sala de aula, o aluno será avaliado através de três domínios: afetivo, cognitivo e psicomotorBIBLIOGRAFIA BÁSICAFREITAS, E.V. et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.GUCCIONE, A. A. Fisioterapia Geriátrica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.REBELATTO, J. R., MORELLI, J. G. Fisioterapia Geriátrica. São Paulo: Manole, 2004.COMPLEMENTARGALLO, J. J. et al. Reichel / Assistência ao Idoso – Aspectos Clínicos do Envelhecimento. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.KAUFFMAN, T. L. Manual de reabilitação geriátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.PORTO, C. C. Semiologia Médica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: FISIOTERAPIA EM ONCOLOGIACARGA HORÁRIA: 30hPROFESSORA: VERUSKA CRONEMBERGER NOGUEIRA

EMENTAIdentificação e conhecimentos gerais e específicos da área oncológica como também a aplicação dos recursos fisioterapêuticos juntamente com suas aplicações, indicações, contra-indicações e precauções dos recursos no tratamento oncológico.OBJETIVOAnalisar a importância do fisioterapeuta na elaboração dos métodos e técnicas de reabilitação das patológicas oncológicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUNIDADE I - NOÇÕES BÁSICAS SOBRE CÂNCER - Parte I: Conceito. Etiologia. Epidemiologia. Nomenclatura. Incidência. Parte II: Fisiopatologia do Câncer. Diagnostico. Exames complementares. EstadiamentoUNIDADE II - CÂNCER DE - Parte I: Cabeça e Pescoço. Mama. Pulmão. Parte II: Partes Moles. Tumores ósseos. Pele. Parte III: Geniturinário Ginecológico. Sistema Nervoso. Hematológicas.UNIDADE III - Parte I: Nutrição e câncer. Dor Oncológica. Emergência Oncológica. Parte II: Tratamentos: Cirúrgico. Radioterapia. Quimioterapia. Hormonioterapia. Imunoterapia. Parte III: Tratamento Fisioterápico. Recursos terapêuticos.Noções de LinfoterapiaMETODOLOGIASerá realizado aulas teóricas e praticas, com avaliação teóricas e praticas caso seja necessário, seminários, casos clínicos e estudos de casos, GD.Utilizaremos data show, retro-projetor com transparências, bibliografiaBIBLIOGRAFIABÁSICACAMARGO, Márcia C. REABILIAÇÃO FÍSICA NO CÂNCER DE MAMA.Ed. Revinter, 2002.ROSENTHAL, Susan.; CARIGNAN, Joanne R.; SMITH, Brian D. Oncologia prática: cuidados com o paciente. 2. ed. Rio de Janeiro: RevinterVERONESI, Umberto. MASTOLOGIA ONCOLÓGICA. Ed. Guanabara Koogan, 2002.COMPLEMENTARKOTTKEF, Fredericj.; STLLWEL,G. Keth; LEHMANN, Justas F. TRATADO DEMEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO DE KRUSEN. 4. ed. São Pauloeditora manole, 1994.MURAD, André. ONCOLOGIA - BASES CLINICAS DO TRATMENTO. Ed. Guanabara.SPENSE, Roy A. J. ONCOLOGIA. Ed. Guanabara Koogan, 2003.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: FISIOTERAPIA DESPORTIVACARGA HORÁRIA: 30hPROFESSOR: LEONARDO RAPHAEL SANTOS RODRIGUES

EMENTAEstudo teórico e prático da prevenção e tratamento dos distúrbios cinético-funcionais dos sistemas osteo-articulares, ligamentares e tendinosos relacionando-os as lesões dos esportes.OBJETIVOSConhecer as lesões esportivas mais frequentes, correlacionando com suas possíveis causas e estudando sua fisiopatologia, avaliação assim como a elaboração e execução de plano de tratamento adequado em cada caso.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1 – Princípios da Fisioterapia Desportiva2 – Fatores Fisiológicos e Psicologicos da Reabilitação3 – Processo de Recuperação Após Lesão4 – Lesões mais Comuns no Esporte - futebol, volei, basquete, tênis, natação, capoeira, outros - Biomecânica, Lesões e Tratamento.5 – Avaliação Fisioterapica do Desportista e Planejamento de Tratamento Fisioterápico5.01 Crioterapia: tipos de aplicação, redução dos danos lesionais de forma precoce. 5.02 - Eletroterapia: aplicação e efeito terapêutico nas correntes elétricas estimulantes (TENS, FES). 5.03 - Termoterapia: aplicação e efeito terapêutico na diatermia (ondas curtas e ultra-som)5.04 - Fototerapia: aplicação clínica e efeito do laser de baixa potência.5.05 - Pliometria e Propriocepção5.06 - Fisioterapia Aquática (Hidroterapia)METODOLOGIAAulas teóricas e práticas de forma expositiva e dialogadas na IES e nos centros desportivos conveniados.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMPoderão ser realizadas provas escritas e práticas, trabalhos em grupo e / ou individual -seminários, GD, TCD (artigos e /ou mini-monografias), casos clínicos e participação e assiduidade do aluno nas aulas e nos trabalhos, relatórios, debates e outros.BIBLIOGRAFIABÁSICACARNAVAN, P. K.Reabilitaçao em Medicina Esportiva. Ed. Manole, 2002.DENAGAR. Modalidades terapêuticas para lesões atléticas.ed. manole.EITNER, D. et al. Fisioterapia nos esportes. São Paulo: Manole, 1989.COMPLEMENTARHEYWARD, V. H. Avaliação física e prescrição de exercícios. Porto Alegre: Artmed, 2004.HILLMAN. Avaliação, Prevençao e Tratamento para Lesões Esportiva. Editora Manole.LEITÃO. Medicina de reabilitação. Editora Revinter.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: FISIOTERAPIA GINECO-OBSTÉTRICA CARGA HORÁRIA: 60 Horas/aula.PROFESSORA: LEIDE MENDES CAVALCANTE

EMENTAFisioterapia em Obstetrícia: campo de atuação e importância. Objetivos gerais. Avaliação física e funcional. Assistência fisioterapêutica no pré, per e pós-parto. Fisioterapia em Ginecologia: campo de atuação e importância. Objetivos gerais. Avaliação física e funcional. Assistência fisioterapêutica em ginecologia. Paciente hipertensa e diabética, sequela neurológica de pacientes internadas em maternidade. Discussão de avaliações e programas de tratamento.OBJETIVOSConhecer a anatomia e fisiologia dos órgãos genitaisConhecer e aplicar condutas fisioterápicas em alguns distúrbio ginecológicos e obstétricos.Analisar as complicações patologicas mais comuns da gineco-obetricia para elaboração de um programa de tratamento fisioterapêutico.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I -Considerações Anatômicas: Anatomia da mulher. Aspectos Obstétricos e ginecológicos de interesse. Anatomia da mama.Unidade II - Papel da fisioterapia na assistência á saude da mulher . modificações sistêmica na gravidez. Assistencia fisioterapêutica no pré natal.Unidade III-Ttrabalho de parto. Assistência fisioterapêutica durante o trabalho de parto. Unidade IV- Modificações sistêmicas do Puerperio . assistência fisioterapêutica no puerperio. Amamentação e intercorrência mamarias.Unidade V- Gravidez de alto risco. Assistência fisioterápica na gravidez de alto risco. Doenças hipertensivas da gravidez. Unidade VI- Dor pélvica. Tratamento fisioterapêutico da dor pélvica. Incontinência urinária feminina. Reeducação uroginecologica.METODOLOGIAO conteúdo será ministrado através de aulas expositivas na propria instituição de ensino e práticas na Unidade de Saúde Municipail “Maternidade Wall Ferraz”, sob a supervisão da docente. Serão utilizados recursos como: transparências, retro-projetor, slides, data-show, tv, vídeo e quadro de acrílico para as aulas teóricas. Nas aulas práticas serão utilizados os recursos fisioterapicos existentes na instituição. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMSerão realizados Estudos dirigidos(GD) , Temas-Livres, Estudos de Casos Clínicos eAvaliações Teóricas e práticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICAPOLDEN, Margaret; MANTLE, Jill. Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia. 2.ed. São Paulo: Santos Livraria,2000.BARACHO, Elza. Fisioterapia aplicada a obstetrícia. 3. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002STEPHENSON, Rebecca G.; O´CONNOR, Linda J.,Fisioterapia Aplicada á Ginecologia e obstetrícia.1ª ed. , Manole, 2004.COMPLEMENTARMORENO, Adriana L. ; Fisioterapia em Uroginecologia. Barueri: Manole, 2004.ARTAL, Raul; WISWEL, Robert A. Exercícios na Gravidez. Tradução por Ricardo Luis Bombicini. São Paulo; Manole, 1987. BASTOS, Álvaro da Cunha. Noções de Ginecologia. 7ª Ed. São Paulo: Atheneu, 1987.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: CLÍNICA GINECO-OBSTÉTRICA CARGA HORÁRIA: 30 Horas/aula.PROFESSORA: LEIDE MENDES DA SILVA

EMENTARevisão de anatomia e fisiologia em ginecologia e obstetrícia. Fundamentos de obstetrícia. Noções de ginecologia. Principais patologias. Avaliação, os métodos em obstetrícia e ginecologia. Indicações e contra-indicações. OBJETIVOConhecer a importância da Clinica gineco-obstétrica na elaboração do diagnóstico e do tratamento fisioterapêutico.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUNIDADE I - Introdução da Disciplina – Importância e Atuação. Anatomia e funcionalidade do Aparelho Reprodutor Feminino. Anatomia e funcionalidade das estruturas externas da vagina. Mamonogêneses e anomalias congênitas da mama.UNIDADE II : Infecções ginecológicas. Vulvite. Vaginite. Cervicite. Doenças inflamatórias pélvica. Endometriose.UNIDADE III : Prolapsos genitais. Cistocele. Uretrocele. Enterocele. Retrocele. Prolapso vaginal. Prolapso uterino.UNIDADE IV : Alterações do ciclo menstrual. Irregularidades menstruais. Menorragia. Amenorréia Primária. Amenorréia Secundária. Dismenorréia Primária. Dismenorréia Secundária UNIDADE V : DST`S: Sífilis. AID`S. Cancro Mole. Gonorréia. HPV, Herpes.UNIDADE VI : Tipos de partos. Parto Humanizado. Parto Normal. Parto Cessariano. Parto Prematuro. UNIDADE VII: ASPECTOS IMPORTANTES: Gravidez ectopica, Diabetes gestacional Sindrome Alcoolica Fetal.METODOLOGIAAulas expositivas desenvolvidas na Faculdade Integral Diferencial AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMSerão realizados Seminários, Temas-Livres, Estudos de Casos Clínicos eAvaliações Teóricas. Serão utilizados recurso como: transparências, retro-projetor, slides, data-show, tv, vídeo e quadro de acrílico para as aulas teóricas. BIBLIOGRAFIA BÁSICASMITT,Roger P..Ginecologia e Obstetrícia de Netter, 1ª ed. Porto Alegre; Artmed editora S.A,2002. FREITAS, Fernando, MENKE, Carlos H. RIVOIRE, Waldemar. Rotinas em Ginecologia. 4ª ed. Porto Alegre,: Artes Médicas. 2003POLDEN, Margaret; MANTLE, jill. Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia. 2ª ed. São Paulo: Santos Livraria, 2000.COMPLEMENTARBARACHO, Elza. Fisioterapia Aplicada a Obstetrícia. 3. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002.BASTOS, Álvaro da Cunha. Noções de Ginecologia. 9. ed. São Paulo: Atheneu, 1994.D’ANGELO, José Geraldo; FATTIM, Carlos Américo. Anatomia Humana Sistêmica eSegmentar. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: FISIOTERAPIA EM HEMATOLOGIACARGA HORÁRIA: 30 Horas/aula.PROFESSOR: BISMARK AZEVEDO CRUZ DE ARAÚJO

EMENTA Diagnóstico diferencial e etiológico das anemias. Contribuição da Fisioterapia no tratamento das anemias. Interpretação do hemograma. Paciente hemofílico. Avaliação do comprometimento cinético funcional. Discussão e elaboração de programas preventivos e de tratamento fisioterápicos.OBJETIVOSEstudar e conhecer os elementos figurados do sangue, os principais aspectos fisiológicos e patológicos envolvidos nas anemias eleucemias, bem como, estudar a coagulação sanguínea e as patologias relacionadas à coagulação sanguínea, hemofilia e doença de Von Willebrand e demais distúrbios dos componentes sanguíneos. Conhecer os aspectos morfológicos e quantitativos dos elementos sanguíneos; Relacionar os distúrbios que acometem os elementos sangüíneos e suas etiologias; Interpretar de forma correta um hemograma; Conhecer os aspectos que envolvem a hemoterapia, bem como a legislação

empregada. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Aspectos morfológicos e quantitativos dos elementos sanguíneos. Componentes sanguíneos; Hemopoese Morfologia e funções dos componentes sanguíneos2.Distúrbios dos componentes sanguíneosSérie eritrocitária Eritrograma (interpretação de hemogramas) Anemiaso Ferroprivao Sideroblásticao Megaloblásticao Drepanocíticao Hemolíticaso Hemoglobinopatiaso Talassemia

Plaquetas: morfologia e fisiologiaSérie leucocitária Leucograma: normal e processos inflamatórios e infecciosos. Neoplasias: leucemia aguda e crônica Mecanismos normais de coagulação sangüínea e distúrbios relacionados: hemofilia e

doença de Von Willebrand.3. Hemoterapia Sistema ABO – Rh, verificação da compatibilidade ABO – Rh; Preparação e modificação dos componentes sangüíneos; Legislação em hemoterapia.

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METODOLOGIAPara atingir os objetivos propostos, serão utilizados aulas expositivas, debates seminários e aulas práticas.RECURSOS DIDÁTICOSQuadro branco e pincel, projetor de slides, retroprojetor, data show, lâminas e lamínulas, reagentes para determinação da classificação sanguínea e coagulação, microscópio óptico.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMOs alunos serão avaliados ao longo das aulas teóricas e práticas, nos grupos de discussões, discussão de artigos científicos e seminários, bem como, avaliação escrita.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAA.V. HOFFBRAND, J.E. PETTIT E P.A.MOSS. Fundamentos em Hematologia. 4.ed. Porto Alegre, Artmed Editora, 2004. 358 p. ISBN: 8536301627BAIN, BARBARA. Células Sangüíneas, 3.ed. Porto Alegre, Artmed Editora, 2004. 438 p. ISBN: 8536302402RAPAPORT, SAMUEL I. Introdução à hematologia, 2ª ed. São Paulo, Editora Roca, 1990.COMPLEMENTARFAILACE, RENATO. Hemograma: Manual de Interpretação. 4.ed. Porto Alegre, Artmed Editora, 2004. 298 p. ISBN: 8536301589VALLADA E.P. Manual de Técnicas Hematológicas. Rio de Janeiro: Editora Atheneu. 1999. 440 p. ISBNVERRASTRO, T.; LORENZI, T. F.; WENDEL NETO, S. Hematologia e Hematoterapia: Fundamentos de Morfologia, Fisiologia e Patologia Clínica, Editora Atheneu, São Paulo, 2002. 316 p. ISBN – 8573792272

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: EXAMES COMPLEMENTARES (DISCIPLINA OPTATIVA II)CARGA HORÁRIA: 30 Horas/aula.PROFESSOR: BISMARK AZEVEDO CRUZ DE ARAÚJO

EMENTA Glicose /Ácido úrico. Lipidograma completo Testes de função hepática Testes de função renal Hemograma completo Testes da hemostasia Distúrbios do equilíbrio ácido – básico Gasometria arterial Distúrbio do equilíbrio hidro – eletrolítico. Provas de atividade inflamatória Pesquisa de auto-anticorpos nucleares e citoplasmáticos. Tipagem sanguínea ABO/Rh/HLA Exame qualitativo da urina Parasitológico de fezes Exames microbiológicosOBJETIVOConhecer os aspectos gerais dos exames complementares de laboratório, visando uma compreensão mais ampla do paciente e de suas patologias.OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer as alterações dos exames complementares nas afecções mais expressivas

de atuação do Fisioterapeuta. Compreender o significado de normalidade ou anormalidade encontrada nos exames

laboratoriais. Reconhecer a utilização dos exames complementares como enfoque fisioterapêutico

para uma melhor avaliação do paciente. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Glicose: Glicemia / metabolismo da glicose / hipoglicemia / hiperglicemia / Ácido Úrico:

Hiperurecimia – causas e conseqüências/ gota clínica Lipidograma completo: Conceito, Colesterol/HDL/LDL/, triglicerídeos. Funções hepáticas: Bilirrubinas, transaminases e gamaglutamiltransferase. Função renal: clearence, uréia e creatinina Hemograma completo: Hemácias, hemoglobina, hematócrito, leucograma, desvio do

leucograma, plaquetas. Testes da hemostasia: Provas de valores vascular e plaquetário, fatores de

coagulação, dinâmica do coágulo, coagulograma. Distúrbios do equilíbrio ácido-básico: Sistema tampão/ alcalose metabólica e

respiratória/ acidose metabólica e respiratória. Gasometria arterial: Gases arteriais, pressão parcial de um gás, transportes de gases

e trocas gasosas. Distúrbios do equilíbrio hidroeletrolítico: Cálcio: Hiper e hipocalcemia, Sódio: hiper e

hiponatremia, Água: hiperhidratação e desidratação.

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Provas de atividade inflamatória: Conceito, VHS, proteína C reativa, eletroforese de proteínas.

Auto-anticorpos nucleares e citoplasmáticos: Conceito/Fator reumatóide/Fator antinuclear/ utilização no diagnóstico de doenças reumáticas.

Tipagem ABO/Rh/ HLA: Grupos sanguíneos, transfusões sanguíneas, transplantes de órgãos e diagnóstico HLA-doenças.

Exame qualitativo da urina: Colheita, caracteres gerais, elementos anormais, sedimento, bacteriologia.

Parasitológico de fezes: Exame macroscópico e microscópico, pesquisa de protozoários e parasitas, coprocultura.

Bacteriológico: Pesquisa de bactérias e fungos. METODOLOGIAA disciplina deverá ser ministrada em 30horas/aulas, sendo quinze teóricas e quinze práticas. As aulas teóricas serão expositivas, incluindo temas do conteúdo programático. Os temas dos seminários apresentados pelos alunos serão escolhidos previamente. As aulas práticas envolverão a realização de exames para compreensão da execução, resultado e interpretação dos mesmos. RECURSOSData-show e retroprojetor.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Considerando a portaria do MEC 004/96 considerar-se-á aprovado na disciplina o aluno que obtiver, ao final do período, uma freqüência igual ou superior a 75% e uma média final de 7,0 (sete).Para efeito de avaliação e aprovação será considerado prova escrita referente a parte teórica e prática e notas do seminários. A primeira avaliação será a nota da prova escrita referente aos oito (08) primeiros tópicos teóricos e práticos e a segunda avaliação será a média aritmética da nota da prova escrita referentes aos sete últimos tópicos teóricos e práticos e nota média dos seminários.BIBLIOGRAFIABÁSICAANDRIOLO, A. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar. Unifesp / Escola Paulista de Medicina. Medicina Laboratorial. Manole: 2005LIMA, A.O.; SOARES,J.B.; GRECO,J.B.; GRALIZZI,J.; CANÇADO, J.R. Métodos de laboratório aplicados à clínica. Técnica e Interpretação. 8.e.d. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.MILLER. O. O laboratório e os métodos de imagem para o clínico. São Paulo: ATHENEU, 2003COMPLEMENTARDUNCAN et al. Medicina ambulatorial. 3ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2004FERREIRA, A.;ÁVILA, S.L.M. Diagnóstico laboratorial. Avaliação de métodos de diagnóstico das principais doenças infecciosas e parasitárias e auto-imunes. Correlação clínico-laboratorial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.WALLACH, J. Interpretação de exames laboratoriais. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.

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BLOCO IX

CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA NEUROLÓGICA ADULTOCARGA HORÁRIA: 69hPROFESSORA: ANA CRISTINA DE CARVALHO MELO

EMENTAEmprego dos fundamentos gerais e dos conhecimentos adquiridos em Clinica Neurológica e Fisioterapia Neurológica nos distúrbios físicos e funcionais das afecções neurológicas em adultos. Avaliação neurológica. Técnicas fisioterapêuticas em pacientes portadores de patologias neurológicas. As atividades serão desenvolvidas através de estudos teóricos e de atividades práticas em atendimento em ambulatorial no “Ambulatório Dirceu Mendes Arcoverde” - Hospital Getúlio Vargas.OBJETIVOSAprender a tratar os pacientes de patologias neurológicas no campo de estágio, utilizando corretamente o conhecimento teórico-prático, técnicas neuromusculares, neurofuncionais e neuroevolutivas. Realizar avaliação e reavaliação neurológica nas diferentes patologias; Elaborar um diagnóstico cinesio-funcional; Executar o tratamento fisioterapêutico adequado a cada patologia neurológica que se

apresentar no campo de estágio. Orientar o paciente neurológico e a família quanto a cuidados especiais, Atividade de

Vida Diária- A V D e tratamento domiciliar. Possibilitar a maior independência Cinesiofuncional ao paciente neurológico adulto.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOAvaliação e tratamento nas patologias neurológicas e neuromusculares no Estágio Ambulatorial Supervisionado I Polineuropatias Polineurites Hérnia de disco cervical e lombar Estenose de Canal Medular. Lesões dos nervos periféricos Acidente vascular cerebral Hemiplegia flácida e espástica Traumatismo cranioencefálico Traumatismo raquimedular Doença de Parkinson e Parkinsonismo plus Ataxias e Coréias Doença de Huntington Esclerose Múltipla Esclerose Lateral Amiotrófica-ELA Distrofias musculares. Técnicas especificas de Tratamento em pacientes neurológicos Conduta Fisioterapêuticas no controle do tônus e normalização de movimentos

posturas.

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METODOLOGIA Assiduidade e Pontualidade; Relação aluno-paciente; Avaliação dos conhecimentos do conteúdo teórico-prático; Avaliação do aluno através do estudo de casos clínicos e/ou seminário

BIBLIOGRAFIABÁSICASTOKES, Maria. Cash – Neurologia para Fisioterapeutas. 2000. Editora Premier. São Paulo.SANVITO, Wilson Luis. Propedêutica Neurológica Básica. 7ª reimpressão. 2002. Editora Ateneu. São Paulo.NITRINI, Ricardo. BACHESCHI, Luis Alberto. A Neurologia que todo Médico deve Saber. 2ª edição. 2003. Editora Ateneu. São Paulo.COMPLEMENTARCAMBIER, Jean. MASSON, Maurice. DEHEN, Henri. Neurologia. 11ª edição. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 2006JONES, H, Riyden. Neurologia de Netter. Porto Alegre: Arthemed, 2006.DAVIES, Patrícia M. Passos a Seguir- Um Manual para Tratamento da Hemiplegia de Adulto. 1ª edição brasileira. 1999. Editora Manole Ltda. São Paulo.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA COMUNITÁRIACARGA HORÁRIA: 65hPROFESSORA: GRACÉLIA MARIA DA SILVA

EMENTAPrestar atendimento domiciliar através de técnicas e métodos fisioterapêuticos simplificados e/ou com recursos técnicos disponíveis a pessoas portadoras de deficiência, com dificuldades de locomoção nas comunidades Vilas do Avião, Meio Norte e Anita Ferraz,Cidade Jardim , Vila São Jose e HBBOBJETIVOS-Propiciar a inclusão social das pessoas portadoras de deficiência das Vilas do Avião, Meio Norte e Anita Ferraz , Cidade Jardim , Vila São Jose e HBB nas políticas públicas setoriais, através de atendimento domiciliar, cursos de capacitação de recursos humanos na área de Educação em Saúde, Promoção, Prevenção e Reabilitação Comunitária (ações fisioterapêuticas / cinético funcionais).-Habilatar os docententes para trabalhar junto ao PSF ,utilizando os conhecimentos teórico da diciplinas -Promover o atendimento domiciliar com avaliação do quadro cinético-funcional dos agravos à saúde do cidadão, com elaboração e acompanhamento de um programa de tratamento fisioterapêutico e de reabilitação através de técnicas simplificadas e/ou através dos recursos técnicos disponíveis nas pessoas portadoras de deficiência com dificuldade de locomoção ou mobilidade reduzida-Proporcionar o desenvolvimento das potencialidades e fortalecer a autonomia, capacidade de escolha e iniciativa na busca de melhores condições sociais, afetivas e culturais do portador de deficiência-Capacitar as famílias e lideranças comunitárias para atuarem como multiplicadores no processo de inclusão e desenvolvimento social da pessoa portadora de deficiência na sua comunidadeDesenvolver ações de promoção da cidadania para pessoas portadoras de deficiência e suas famílias, visando a melhoria na qualidade de vida-Integração a outros programas de desenvolvimento existentes da comunidade e a outros setores sociais-Mobilizar dentro do possível todos os segmentos da população inseridos na área de abrangência do projeto, na contribuição para melhoria da qualidade de vida da pessoa com deficiência, sua família e da comunidade-Sensibilizar os membros da família a executar tarefas complementares simplificadas de “reabilitação”, como exercícios ativos assistidos e/ou passivos, compressas (quente e fria), bem como a produzir dispositivos auxiliares (tecnologia assistiva – equipamentos de ajuda, encontrados na própria comunidade – as chamadas “órteses e próteses)-Manter um permanente intercâmbio com os técnicos do Programa Saúde da Família, da Secretaria Municipal do Trabalho, Cidadania eAssistência Social, através do CRAS e da Fundação Padre Antonio Dante Civiero, para complementação de ações que se fizerem necessárias, como a disponibilidade de órteses e próteses, beneficio da prestação continuada e outros previstos nas políticas públicas.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOSerá feita uma avaliação cinético-funcional dos pacientes atendidos nos domicílios com elaboração de um programa de tratamento fisioterapêutco através de técnicas e métodos simplificadas e/ou de aparelhos de eletrotermofototerapia disponíveis.

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Considerando a natureza do estágio supervisionado serão realizadas diferentes atividades para desenvolver o trabalho, tais como: palestras, visitas, entrevistas, leituras, projeção de filmes sobre temas de educação em saúde, discussão, seminários, análise de tarefas, aulas expositivas e outras referentes à pessoa portadora de deficiência.METODOLOGIASerá feita uma avaliação cinético-funcional dos pacientes atendidos nos domicílios com elaboração de um programa de tratamento fisioterapêutco através de técnicas e métodos simplificadas e/ou de aparelhos de eletrotermofototerapia disponíveis.Considerando a natureza do estágio supervisionado serão realizadas diferentes atividades para desenvolver o trabalho, tais como: palestras, visitas, entrevistas, leituras, projeção de filmes sobre temas de educação em saúde, discussão, seminários, análise de tarefas, aulas expositivas e outras referentes à pessoa portadora de deficiência.Serão utilizados os mais diversos, como aparelhos de eletrotermofoterapia, cinesioterapia, exercícios terapêuticos, TV/vídeo, recursos da multimídia, textos, livros, informativos, documentos diversos, roteiro de visitas, de entrevistas dentre outrosAVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação da disciplina será feita de acordo com as normas da FACID.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAChusid, Josepph g. Neuroanatomia corretativa e nuerologia funcional. 18ª edição:GuanabaraDelibarato,Paulo C.P.. Fisioterapeia Preventiva . 1ª edição :Manolo 2002LIMA, Niuzarete Margarida de. Pessoas portadoras de deficiência – Brasília: Ministério da Justiça. Secretaria de Estado dos Direitos Humanos. Brasília –.2001ARAÚJO, Luiz Alberto David. A proteção constitucional das pessoas portadoras de deficiência. 3ª ed. Brasília: CORDE. 2003COMPLEMENTARCONSTITUIÇÃO da República Federativa do Brasil. São Paulo: Atlas, 2001.BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 1º de outubro de 1988.BRASIL, Presidência da República. Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS, nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM TRAUMATO-ORTOPEDIACARGA HORÁRIA: 69hPROFESSORA: CRISTINA CARDOSO DA SILVA

EMENTAFisioterapia em pacientes com disfunção mio-osteoarticular, visando habilitar o aluno nos métodos e técnicas de avaliação, prescrição terapêutica, execução de terapias incluindo: fases, tipos, métodos e técnicas de reeducação do movimento, aumento de amplitude articular, fortalecimento e hipertrofia da massas musculares nas afecções mais comumente tratadas pelo fisioterapeuta tais como: fraturas, lesões dos esportes, alterações posturais da coluna vertebral, deformidades angulares dos mmii, partes moles, lesões traumáticas dos mmss, lesões traumáticas dos mmii, síndromes dolorosas da coluna vertebral, agentes fisioterapêuticos e específicos em Traumatologia, Ortopedia e Reumatologia.OBJETIVOSIdentificar afecções e lesões traumáticas, avaliá-las, elaborar e executar tratamento fisioterapêutico em pacientes com seqüelas características dos processos de origem Traumato-Ortopédica-Reumatólogica.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOLesões Traumáticas dos mmss: Síndrome do impacto Lesão do Manguito Rotador Fraturas da diáfise proximal e distal do úmero Luxação do cotovelo Fraturas do ante-braço Fraturas distais do punho Fraturas da mão Fraturas da clavícula Luxação da articulação gleno-umeral Fraturas supracondilianas em criançasLesões Traumáticas dos mmii: Fraturas do colo do fêmur Fraturas transtrocanterianas do fêmur Fraturas de tíbia e fíbula Fraturas do acetébulo Lesões meniscais Lesões ligamentares Distensões e Estiramentos Musculares Fraturas da patela Fraturas supracondilianas dos joelhos Fraturas da diáfise do fêmur Fraturas do tornozelo Entorse de tornozelo Deformidades angulares dos mmii Condromalácia patela Tendinite da pata de ganso Osteocondrite dissecante do joelho Luxação patelar

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Alterações Posturais da Coluna VertebralSíndromes Dolorosas da Coluna Vertebral: Cervicalgia Dorsalgia Lombalgia Espondilolístese da coluna vertebralReumatismo dos tecidos moles: Capsulite adesiva Epicondilite lateral e medial Síndrome do túnel do carpo Distúrbios dos mmss relacionados ao trabalho Tenossinovite D`quervain Fibromialgia Bursite trocateriana Fascite plantar/ Esporão de calcâneoAfecções Reumáticas comuns: Artrite reumatóide infantil e adulto Osteoartrite de joelhos Espondilite Anquilosante Osteoartrite da coluna vertebral Mão reumáticaMETODOLOGIAA disciplina de Traumato-Ortopedia-Reumatologia faz parte do estágio curricular supervisionado; de caráter prático, cujo método de ensino será de acordo com as patologias estudadas e avaliadas dentro do campo de estágio. Serão utilizados todos os recursos terapêuticos biotérmicos , biohídricos e principalmente a cinesioterapia; objetivando a reabilitação e promoção da saúde do paciente a ser avaliado.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Assiduidade e Pontualidade Capacidade crítica-reflexiva Avaliação individual Seminário temático Relatório da atividade de campo Avaliação aluno-paciente Avaliação aluno-professor Avaliação do vestuário adequado para o campo de estágio Avaliação dos conhecimentos de conteúdos teóricos e práticos

BIBLIOGRAFIA BÁSICACAILLIET, RENÉ M. Dor no Ombro, 3. ed. São Paulo, Editora Artmed, 2001DAVID, Carol; LYOYD, J. Reumatologia para fisioterapeutas. 2. ed. São Paulo: Premier, 2001DAVID, Carol; LYOYD, J. Ortopedia para fisioterapeutas. 2. ed. São Paulo: Premier, 2001.COMPLEMENTARADAMS, JONH C, Manual de ortopedia, 11. edição. São Paulo- Artes Médicas, 1994ASTON, J. N, Guia Básico de Ortopedia e Traumatologia. 2. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 1981GOULD,J.A, Fisioterapia na Ortopedia e na Medicina do Esporte. 2. edição, São Paulo: Editora Manole, 20013

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO ICARGA HORÁRIA: 30hPROFESSORA: NAYANA PINHEIRO MACHADO

EMENTAA monografia: conceito e gênese. O processo de escolha do tema e definição do problema de pesquisa. A pesquisa na área de saúde: etapas que compõem um projeto. Estrutura formal da monografia e as normas da ABNT.OBJETIVOSDesenvolver as habilidades para a elaboração de projeto de pesquisa para posterior elaboração de trabalho monográfico.Aplicar os conhecimentos teóricos e práticos na elaboração de um projeto de pesquisa conforme as linhas de pesquisa em Fisioterapia. Acessar as informações necessárias para a elaboração de um trabalho monográfico na área de fisioterapia, conforme as linhas de pesquisa pré-determinadas pela coordenadoria do curso.Aplicar de forma eficaz os aspectos formais dos trabalhos pré-monográficos e monográficos em conformidade com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I – (12h): Como elaborar um projeto de pesquisa. As etapas que compõem um projeto de pesquisa. Elaborando um projeto de pesquisa em Fisioterapia.UNIDADE II – (12h): A história da monografia e sua conceituação. A pesquisa e a elaboração da monografia. A estrutura formal da monografia. Aspectos gráficos e conteúdo. Regras gerais de apresentação segundo a NBR 14724.UNIDADE III – (12h): A redação do projeto de pesquisa. A norma para projeto de pesquisa NBR 15287. Apresentação do projeto de pesquisa para elaboração do trabalho de conclusão de curso.METODOLOGIAAulas expositivas, dialogadas, leituras analíticas e relações teórico práticas. Serão utilizados recursos como: Quadro branco, pincel, data show, oralidade e textos complementares.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMFreqüência e assiduidade às aulas, participação nos grupos de discussão, avaliação escrita e elaboração do projeto de pesquisa para a elaboração do trabalho de conclusão de curso em fisioterapia conforme as linhas de pesquisa pré-determinadas.BIBLIOGRAFIABÁSICABÁSICAGONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de monografia, dissertação e tese. São Paulo: Avercamp, 2004.RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 31. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.VIEIRA, Sônia; HOSSNE, William Saad. Metodologia científica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Campos, 2001.COMPLEMENTAR ALVES-MAZZOTTI, A. J.: GEWANDSZNAJDER, F. O método das ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.____. Técnicas de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA NEUROLOGICA INFANTILCARGA HORÁRI: 69hPROFESSORA: ANA FLÁVIA MACHADO

EMENTAEmprego dos fundamentos gerais e dos conhecimentos adquiridos em Clinica Neurológica e Fisioterapia Neurológica nos distúrbios físicos e funcionais das afecções neurológicas em adultos. Avaliação neurológica. Técnicas fisioterapêuticas em pacientes portadores de patologias neurológicas. As atividades serão desenvolvidas através de estudos teóricos e de atividades práticas em atendimento em ambulatorial no “Ambulatório Dirceu Mendes Arcoverde” - Hospital Getúlio Vargas.OBJETIVOSAprender a tratar os pacientes de patologias neurológicas no campo de estágio, utilizando corretamente o conhecimento teórico-prático, técnicas neuromusculares, neurofuncionais e neuroevolutivas. Realizar avaliação e reavaliação neurológica nas diferentes patologias; Elaborar um diagnóstico cinesio-funcional; Executar o tratamento fisioterapêutico adequado a cada patologia neurológica que se

apresentar no campo de estágio. Orientar o paciente neurológico e a família quanto a cuidados especiais, Atividade de

Vida Diária- A V D e tratamento domiciliar. Possibilitar a maior independência Cinesiofuncional ao paciente neurológico adulto.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOAvaliação e tratamento nas patologias neurológicas e neuromusculares no Estágio Ambulatorial Supervisionado I Polineuropatias Polineurites Hérnia de disco cervical e lombar Estenose de Canal Medular. Lesões dos nervos periféricos Acidente vascular cerebral Hemiplegia flácida e espástica Traumatismo cranioencefálico Traumatismo raquimedular Doença de Parkinson e Parkinsonismo plus Ataxias e Coréias Doença de Huntington Esclerose Múltipla Esclerose Lateral Amiotrófica-ELA Distrofias musculares. Técnicas especificas de Tratamento em pacientes neurológicos Conduta Fisioterapêuticas no controle do tônus e normalização de movimentos posturas.METODOLOGIA Assiduidade e Pontualidade; Relação aluno-paciente; Avaliação dos conhecimentos do conteúdo teórico-prático; Avaliação do aluno através do estudo de casos clínicos e/ou seminário

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BIBLIOGRAFIABÁSICASTOKES, Maria. Cash – Neurologia para Fisioterapeutas. 2000. Editora Premier. São Paulo.SANVITO, Wilson Luis. Propedêutica Neurológica Básica. 7ª reimpressão. 2002. Editora Ateneu. São Paulo.NITRINI, Ricardo. BACHESCHI, Luis Alberto. A Neurologia que todo Médico deve Saber. 2ª edição. 2003. Editora Ateneu. São Paulo.COMPLEMENTARCAMBIER, Jean. MASSON, Maurice. DEHEN, Henri. Neurologia. 11ª edição. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 2006JONES, H, Riyden. Neurologia de Netter. Porto Alegre: Arthemed, 2006.DAVIES, Patrícia M. Passos a Seguir- Um Manual para Tratamento da Hemiplegia de Adulto. 1ª edição brasileira. 1999. Editora Manole Ltda. São Paulo.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA GERIÁTRICA E REUMATOLÓGICACARGA HORÁRIA: 65hPROFESSORA: Maura Cristina Porto Feitosa

EMENTAO aluno estagiário atuará na área clínica e ambulatorial adquirindo experiência através do treinamento em avaliação do paciente, seleção de recursos fisioterápicos, programação terapêutica, orientações gerais e tratamento de pacientes reumatológicos e idosos institucionalizados. Sob supervisão do professor o aluno deverá avaliar e reavaliar os pacientes, reestruturar os programas de tratamento e documentar a evolução dos mesmos.OBJETIVOS:A prática supervisionada na clínica escola e em abrigo para idosos visa oferecer ao acadêmico a efetiva aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos na área de fisioterapia aplicada à geriatria e reumatologia.Realizar avaliações com elaboração do diagnóstico Cinesio-Funcional e a partir deste, desenvolver estratégias de tratamento e evolução dos mesmos. Discutir os casos clínicos para proporcionar maior independência na elaboração dos protocolos de tratamento.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:Métodos e Técnicas de Avaliação do paciente Geriátrico e Reumatológico. Estratégias de tratamento e fundamentos clínicos para os pacientes portadores de Doença de Parkinson, Doença de Alzheimer, Osteoartrose, Distrofia Simpático Reflexa, Espondilite Anquilosante, Fibromialgia, Doença de Paget, Artrite Reumatóide.METODOLOGIAElaboração de fichas de avaliação com os respectivos protocolos de tratamento. Discussão grupal de casos clínicos da clínica escola e do abrigo para idosos. Leituras, seminários e redação de relatórios.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMSeminários, mapas de freqüência, relatórios, desenvoltura e ética na aplicação dos procedimentos fisioterápicos.BIBLIOGRAFIABÁSICAREBELLATO, J.R.: MORELLI,J.G.: Fisioterapia Geriátrica. São Paulo: Manole,2003.CHIARELLO,B.: DRIUSSO,P.: RADL, A.L.M. Fisioterapia Reumatológica. São Paulo: Metodista,2005COMPLEMENTARSTOKES,Maria. Cash-Neurologia para Fisioterapeutas.Premier: São Paulo, 2000.KAUFFMAN, T.L. Manual de Reabilitação Geriátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA CÁRDIO-RESPIRATÓRIACARGA HORÁRIA: 65hPROFESSORA: IARA SAYURI SHIMIZU

EMENTAReabilitação cardiopulmonar com ênfase em pacientes com cardiopatias e programas de pré e pós-operatório de cirurgias cardíacas. Estudo das principais doenças cardíacas e cardiovasculares.

OBJETIVOSupervisionar e orientar alunos quanto à prática de reabilitação cardiopulmonar com ênfase em cardiopatias e pneumopatias com programas de pré e pós-operatório de cirurgias cardíacas e torácicas. Estudar as principais doenças cardiovasculares e pulmonares. Conhecimento dos princípios que norteiam a avaliação da condição física, a prescrição, a supervisão e o acompanhamento de programas preventivos e de reabilitação cardiopulmonar ambulatorial. Analisar as terapêuticas indicadas no tratamento dos distúrbios cardiológicos e pneumológicos. Discutir as formas de avaliação, programação e aplicação terapêutica nas complicações cardiopulmonares.LOCAL: Clínica de Fisioterapia do Ambulatório Dirceu Mendes Arcoverde do Hospital Getulio Vargas (Ambulatório Azul), situada na R. São Pedro.CARGA HORÁRIA: 20 horas semanais. De segunda a sexta-feira das 13 horas às 17 horas.METODOLOGIA: Acompanhamento durante o estágio supervisionado, orientando quanto à avaliação cardio-respiratória e tratamento, bem como técnicas e recursos utilizados no tratamento, discussão de casos clínicos, doenças cardio-respiratórias; e aulas expositivas e seminários. Elaboração de cartilhas informativas ao paciente portador de doenças cardiopulmonares.BIBLIOGRAFIABÁSICAPRYOR, J.A. Fisioterapia para problemas Respiratórios e Cardíacos. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.UMEDA, I.I.K. Manual de Fisioterapia na Reabilitação Cardiovascular. São Paulo: Manole, 2005.TECKLIN, J.S. Fisioterapia Cardiopulmonar. São Paulo: Manole, 2003.COMPLEMENTARCARVALHO, A.C., STEFANINI, E. Cardiologia – Guia prático da UNIFESP. São Paulo: Manole, 2004.REGENGA, M. Fisioterapia em Cardiologia – da UTI à reabilitação. São Paulo: Rocca, 2000.SCALAN, C.L. Fundamentos da Terapia Respiratória de Egan. 7ª edição. São Paulo: Manole, 2000.

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CURSO BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM TERAPIA MANUALCARGA HORÁRIA: 65hPROFESSORA: LUDMILA KAREN BRANDÃO

EMENTAAvaliação fisioterapêutica com a finalidade de obter-se um diagnóstico cinético-funcional e a elaboração de um programa de tratamento através de técnicas de terapia manual.OBJETIVOProporcionar uma visão geral do desenvolvimento de atividades dentro da prática clínica, que se assemelhem à sua atuação profissional futura.Colocar o aluno em situações da prática diária de Fisioterapia, voltada especialmente para o tratamento fisioterapêutico através de técnicas manuais.Auxiliar o aluno a tornar-se um profissional qualificado e seguro na utilização de técnicas de terapia manual.Observar e executar atividades práticas da atenção fisioterapêutica com o paciente.Acompanhar o paciente da avaliação até a alta. Discutir casos de pacientes.Planejar de tratamento com base em uma avaliação fisioterapêutica.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOTécnicas de amplitude de movimento. Técnicas de mobilização articular. Técnicas de relaxamento. Técnicas de mobilização neural. Pompage. Alongamento muscular. Facilitação neuromuscular proprioceptiva. Técnicas posturaisMETODOLOGIA Nesta disciplina trabalharemos desenvolvendo atividades onde os alunos estarão em contato com os pacientes na Clínica Escola de Fisioterapia desta instituição, sob supervisão de um docente, onde terão a oportunidade de executar todas as fases do processo de reabilitação. Além do atendimento aos pacientes, reuniões clínicas serão realizadas entre os alunos e o supervisor para a discussão dos objetivos e condutas realizadas e para apresentação de seminários sobre atualizações dos recursos e técnicas terapêuticas manuais.Serão utilizados recursos como: Recursos Humanos - 1) Supervisor de estágio. 2)Pacientes em atendimento. 3) Técnico de laboratório.Recursos Materiais: 1) Equipamentos de fisioterapia para avaliação e tratamento disponíveis da clínica de fisioterapia da Facid. 2) As próprias mãos. 3) Recursos audio-visuais.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Os alunos serão avaliados nos seguintes itens: 1) Qualidade da apresentação e participação de seminários. 2) Qualidade da apresentação das avaliações dos pacientes; 3) Participação na discussão de casos. 4)Conduta terapêutica e ética. 5)Desenvoltura nas técnicas de tratamento. 6) Integração com a equipe (colegas de estágio, supervisor, técnico de laboratório secretária). 7) Integração com o paciente e familiares. 8) Assiduidade, pontualidade e vestimenta própria na realização dos atendimentos. 9)Freqüência.BIBLIOGRAFIABÁSICABIENFAIT, Marcel. Estudo e tratamento do esqueleto fibroso. Fáscias e Pompagens.2. ed. São Paulo: Summus, 1999. 107pBUCK, Math; ADLER, Susan S.; BECKERS, Dminiek. Facilitação NeuroMuscular Proprioceptiva. São Paulo: Manole, 1999. 257p.BUTLER, David. Mobilização do sistema nervoso. São Paulo: Manole, 2003. 265p.

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COMPLEMENTARHALL, Carrie M.; BRODY Lori Thein. Exercício Terapêutico na Busca da Função. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.708pKISNER, Carolyn. Exercícios Terapêuticos – Fundamentos e Técnicas. 4. ed., São Paulo: Manole, 2005. 841p.ANDREWS, James R.; HARRELSON Gary L.; WILK, Kevin E. Reabilitação Física das Lesões Desportivas. 2. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000.

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BLOCO X

CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II EM UTI CARGA HORÁRIA: 76 hPROFESSORA: JOSÉ DILSON MARQUES FILHO MARIA AUXILIADORA AGUIAR CHAVES REBECA PIRES FERREIRA

EMENTA:Compreende a aquisição e o aperfeiçoamento dos conhecimentos teórico-práticos da anatomia, fisiologia e fisiopatologia do sistema respiratório, elaboração do diagnóstico e prognóstico, plano de intervenção fisioterapêutica e execução do plano em pacientes críticos em Unidade de Terapia Intensiva. Monitorização respiratória, assistência ventilatória invasiva e não invasiva, indicações e contra-indicações, desmame e cuidados com a via aérea artificial. Prevenção dos efeitos do repouso prolongado no leito.OBJETIVOS GERAISAprender a tratar pacientes com patologias graves que se encontram em uma Unidade de Terapia IntensivaOBJETIVOS ESPECÍFICOS1- Realizar avaliações e reavaliações fisioterapêutica nas diferentes patologias;2- Elaborar o diagnóstico fisioterápico e prognóstico;3- Executar a monitorização do paciente crítico;4- Realizar intervenção Pneumofuncional e Cinéticofuncional;5- Indicação, execução e monitorização da ventilação mecânica invasiva;6- Indicação, execução e monitorização da ventilação não invasiva;7- Indicar, monitorizar e conduzir o desmame;8- Indicar, saber solicitar e interpretar exames complementares;CONTEÚDO PROGRAMÁTICOBases da fisioterapia em UTIPapel do Fisioterapeuta na UTIImportância da Fisioterapia na UTIAvaliação Clínica1. Exame Clínico2. Exames complementares de interesse do FisioterapeutaMonitorização Respiratória1. Ausculta e freqüência respiratória2. Oximetria e capnografia3. Ventilometria4. Gasometria5. Complacência e resistência da via aérea6. Índice de Tobb e índice de oxigenação7. Força muscular e fadiga respiratória8. Auto- peepFisioterapia Respiratória1. Oxigenoterapia- indicações e modo de administração 2. Técnicas de desobstrução broncopulmonar3. Técnicas reexpansivas e, recrutamento alveolar4. Padrões ventilatórios

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Assistência Ventilatória Indicações e contra-indicações Modos e modalidades Ventilação Não Invasiva Principais complicações Parâmetros para desmame Cuidados com a via aérea Extubação Desmame da cânula de traqueostomia Prevenção dos efeitos do repouso no leito1. Posicionamento no leito2. Mudança de decúbito3. Sentar precoceAVALIAÇÃO Assiduidade pontualidade Relação aluno/paciente Avaliação conteúdo teórico/prático Responsabilidade e capacidade de lidar com os próprios conflitos Apresentação de estudo de casosBIBLIOGRAFIA BÁSICAEMMERICH, J. C. Suporte Ventilatório- Aplicação Prática. 3Ed. Rio de Janeiro:Revinter, 2008.PRESTO, B. L. e PRESTO.L.D.N. Fisioterapia Respiratória:UmaVisão Moderna. 3ed. Rio de Janeiro: Bruno Presto, 2007.KNOBEL, Elias, Terapia Intensiva – Pneumologia e Fisioterapia Respiratória. São Paulo, Rio de Janeiro, Ribeirão Preto, Belo Horizonte, Atheneu, 2005.COMPLEMENTARGAMBAROTO, G., Fisioterapia Respiratória em UTI. São Paulo: Ed. Atheneu, 2006. PRYOR, Jennifer, A. e WEBBER, Bárbara A. Fisioterapia para ProblemasRespiratórios e Cardíacos. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara-Koogan, 2006.HARRISON, Medicina Intensiva. 16ª Ed. Rio de Janeiro: Mc Grow- Hill, 2006.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II – CLÍNICA NEUROLÓGICACARGA HORÁRIA: 80hPROFESSORA: SILVANA VÉRAS NEVES

EMENTA:Compreende as atividades de aprendizagem prática visando a participação em situações reais de trabalho e intervenção fisioterápica na Clínica Neurológica do Hospital Getúlio Vargas. Avaliação neurológica e pneumológica. Emprego de técnicas e recursos fisioterapêuticos em pacientes acometidos de doenças neurológicas e respiratórias.OBJETIVOS: Oportunizar a aplicação dos conhecimentos aprendidos durante o curso e desenvolver um trabalho prático no campo profissional da Fisioterapia aplicada à Neurologia, objetivando o aperfeiçoamento da formação acadêmica do aluno e sua inserção na rotina diária de uma instituição hospitalar de alta complexidade, visando preservar, desenvolver e restaurar a integridade de órgãos, sistemas e funções do indivíduo, nas áreas da Neurologia, da Pneumologia e da Fisioterapia motora e respiratória.Fazer cumprir seu dever ético e profissional junto ao paciente, à sua família, à equipe multiprofissional e à instituição que abriga o estágio, para que possa exercer a cidadania e inserir-se com dignidade no mercado de trabalho.Realizar sua conduta fisioterápica diária: avaliação e reavaliação do paciente; elaborar o diagnóstico cinético-funcional; eleger as técnicas e recursos fisioterapêuticos apropriados; tratar as disfunções; estabelecer o prognóstico; reavaliar as condutas e decidir pela alta fisioterapêutica.Transmitir à família do paciente informações importantes após a alta hospitalar e fisioterapêutica, a respeito de condutas que deverão ser seguidas no domicílio, em relação aos cuidados com: posturas, posicionamento no leito, mobilizações diárias, adaptações dentro de casa, uso de órteses e posteriores encaminhamentos a serviços de Fisioterapia, quando for o caso.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:NEUROLOGIA:▫ T C E – Traumatismo Crânio Encefálico▫ T R M – Traumatismo Raqui-medular▫ A V C – Acidente Vascular Cerebral: isquêmico e hemorrágico▫ Tumor Cerebral▫ Polineuropatias▫ Polineurites▫ Lesão de Nervos Periféricos▫ Abcesso Cerebral▫ Hidrocefalia▫ Mielomeningocele▫ Hérnia de Disco: cervical, torácica e lombar.▫ Esclerose Múltipla▫ Esclerose Lateral Amiotrófica▫ Doença de Parkinson▫ Distrofia Muscular Progressiva▫ Mielopatias▫ Miastenia Grave

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PNEUMOLOGIA: Disfunções Pulmonares (obstrução brônquica; restrição brônquica; insuficiência

respiratória) Infecções Pulmonares (infecção hospitalar) Pneumonias Atelectasias TraqueostomiaFISIOTERAPIA:▫ Motora: Cinesioterapia; Terapia Manual; Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva; Mecanoterapia; Eletro-termo-fototerapia; Crioterapia;etc.▫ Respiratória: recursos manuais e instrumentais para remoção de secreção brônquica; recursos manuais e instrumentais para expansão pulmonar; ausculta pulmonar; mudanças de decúbito, cinesioterapia respiratória, troca e desmame de cânulas de traqueostomia, oxigenoterapia, etc.METODOLOGIA DE ENSINO:O Estágio Supervisionado II na Clínica Neurológica do HGV terá uma carga horária semanal de 20 horas e será desenvolvido através de aulas práticas diárias, de segunda à sexta-feira, de 7:30 às 11:30 horas para um grupo de 07 alunos por um período de 19 dias úteis.Durante o estágio cada aluno fará sua intervenção em pacientes com indicação de Fisioterapia, os quais serão sorteados pela professora-supervisora. Os pacientes receberão atendimento diário, sendo que a cada 19 dias haverá a troca de acadêmicos. Esta medida é importante para que o tratamento não sofra descontinuidade e faz parte do rodízio do estágio.Os alunos e alunas deverão dirigir-se ao local de estágio devidamente vestidos com trajes brancos ou com jalecos brancos, identificados com o nome da instituição de ensino a qual pertencem. As vestimentas das alunas não devem atentar contra o pudor dos pacientes nem dos profissionais que lá trabalham e nem causar constrangimentos a si mesmas ou a outrem.SISTEMAS DE AVALIAÇÃO: A avaliação do rendimento será feita através dos seguintes critérios: Apuração da freqüência (100% da carga horária) e pontualidade. Avaliação do nível de conhecimento demonstrado no desenrolar das atividades. Observação da criatividade e da autonomia no desempenho das tarefas propostas. Avaliação da capacidade de planejar a prática profissional e do compromisso no

cumprimento das tarefas. Analisar a maturidade profissional, a capacidade de trabalhar em equipe e o

relacionamento com pacientes, acompanhantes, profissionais, supervisora e colegas de estágio no ambiente de trabalho.

Observar o cumprimento das normas e regulamentos da instituição-sede do estágio. Avaliar a capacidade de reconhecer suas dúvidas, limitações e erros. Discussão de casos clínicos. Avaliação prática do aluno(a) pela professora-supervisora na última semana de

estágio para verificação da aprendizagem prática.BIBLIOGRAFIABÁSICA:CAMPBELL, W. W. O exame neurológico. Trad. Fernando Diniz Mundim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

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MACHADO, Maria da G. R. Bases da Fisioterapia Respiratória: terapia intensiva e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.NETTER, Frank H. Neurologia de Netter. Trad: Jussara N. T. Burnier; Paulo César Ramos Porto Mendes. Porto Alegre: Artmed, 2006.COMPLEMENTAR:CAMBIER, J.; MASSON, M. Neurologia. 11ª ed. revisada e atualizada. Trad: Fernando Diniz Mundim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.COSTA, Dirceu. Fisioterapia Respiratória Básica. Ed. Atheneu: São Paulo, 2004.SARMENTO, George J. V. Fisioterapia Respiratória no Paciente Crítico. Ed. Manole: Barueri, SP, 2005.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II EM FISIOTERAPIA CÁRDIO-RESPIRATÓRIACARGA HORÁRIA: 76hPROFESSORA: SANDRA KARLA FEITOSA

EMENTASupervisionar e orientar alunos quanto à prática de reabilitação cárdio pulmonar através de procedimentos fisioterapêuticos manual ou com auxílio de recursos eletro – termo –fototerápico, visando avaliar, traçar programas de tratamento e documentar a evolução do paciente.OBJETIVOOferecer o aprefeiçoamento, da formação acadêmica do aluno com a efetiva aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos na área de Fisioterapia aplicada a cárdio –respiratória.Habilitar o aluno a cumprir seu dever ético e profissional junto ao paciente, à equipe multiprofissional e a instituição que abriga o estágio.Realizar conduta Fisioterápica diária: avaliação e reavaliação do paciente, elaborar o diagnóstico clínico e cinesiofuncional, eleger às técnicas e recursos fisiotepêuticos apropriados à patologia; tratar e reabilitar às disfunções cárdio – respiratórias estabelecer o prognóstico e deceidir pela alta fisioterapêutica.Fazer a evolução fisioterápica do paciente diariamente em ficha própria da fisioterapia.Conscientizar o aluno sobre a prevenção e cuidados com os recursos eletro – termo –fototerápicos, colocados à disposição dos estágios no hospital.Desenvolver e executar projetos de pesquisa e xetenção que contribuam para produção científica.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUNIDADE I - Pneumonia. Asma. DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica). Tuberculose. Drenagem torácica (pneumotórax, hemotórax). Derrame pleural. Atelectasia. Enfisema pulmonar subcutâneo. Hipertenção pulmonar. Edema agudo pulmonar. Cardiopatias.UNIDADE II - FISIOTERAPIA CÁRDIO-RESPIRATÓRIA: Avaliação Clínica: Ausculta pulmonar, freqüência respiratória, freqüência cardíaca, tipo de padrão respiratório, perfusão capilar das extremidades de MMSS e MMII. Avaliação Radiológica: raio x de tórax. Tomografia de tórax. Expirometria. Eletro – cardiograma.UNIDADE III -FISIOTERAPIA CÁRDIO-RESPIRATÓRIA – OBJETIVOS: Manutenção dos volumes pulmonares. Manter permeabilidade e hidratação das vias aéreas. Diminuir resistências das vias aéreas. Utilizar técnicas manuais e instrumentais para mobilizar remoção de secreção traquela – brônquica. Melhorar a complacência do sistema respiratório. Preservar a função dos músculos respiratórios. Melhorar a capacidade cardíacaUNIDADE IV - FISIOTERAPIA MOTORA-OBJETIVOS: Prevenir complicações circulatórias que decorrem do repouso prolongado. Manutenção da amplitude e mobilidade articular. Orientar mudanças de decúbitos de 2 e 2 horas para prevenir úlceras de pressão

METODOLOGIAAcompanhamento durante o estágio supervisionado com estudos de casos clínicos de avaliação e tratamento e seminários. Campo de aula prática

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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Assiduidade e pontualidade. Freqüência. Avaliação do nível de conhecimento e autonomia. Demonstração no desempenho das atividades. Avaliação do relacionamento com a equipe muiltiprofissional e pacinetes no ambiente de estágio.BIBLIOGRAFIABÁSICAKNOBELL, E. Penumologia e Fisioterapia Repiratória. Ed. Atheneu, São Paulo 2004AZEVEDO, Carlos A.C. Fisioterapia Respiratória moderna ED. Manole, São Paulo 2002AZEREDO, Carlos A.C . Fisioterapia Respiratória no hospital geral, Ed. Manole, São Paulo 2000COMPLEMENTAR:REGENGA, M. Fisioterapia em Cardiologia Ed. Rocca, São Paulo 2000

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA MATERNO INFANTILCARGA HORÁRIA: 76 hPROFESSORA: Leide Mendes

EMENTAO Estágio Supervisionado em Fisioterapia Materno Infantil visa capacitar o aluno para avaliar, planejar e executar tratamento fisioterapêutico à mulher durante a gestação, parto, puerpério imediato e tardio. Visa ainda elaborar um programa de tratamento através da avaliação e utilização de métodos, técnicas e agentes fisioterapêuticos nos diversos distúrbios obstétricos e pediátricos mais comuns no nosso meio.OBJETIVOSPromover um trabalho de educação, prevenção e reabilitação no período gestacional e de puerpério, visando o controle das doenças ocasionadas pelas alterações sistêmicas da gravidez, além da prevenção e reabilitação das complicações geradas pelo trabalho de parto e ocorridas durante o pós-parto, proporcionando uma melhor qualidade de vida para essas mulheres e seus filhos.Relacionar as teorias vistas e discutidas durante todo o desempenho acadêmico, paracom base nestas desenvolver práticas que proporcione maior independência na aplicabilidade das intervenções fisioterapêuticas em prol dos benefícios materno – fetais.Ensinar as gestantes meios de prevenção para patologias geradas nesse período; através de aulas específicas que oferecerá um bom conhecimento das alterações físicas e emocionais da gravidez; assim como um conhecimento do desenvolvimento intra-uterino e suas alterações.Oferecer um suporte adequado para escolhas de atividades, relaxamento e nutrição, aumentando a sensação de bem estar materno fetal.Promover e facilitar um melhor condicionamento global, visando melhores condições de adaptações no período gestacional, além de proporcionar benefícios durante o trabalho de parto e recuperação pós-parto.Tratar as doenças existentes no período pré-natal e pós-parto, seja através de reabilitação ou através de encaminhamento específicos.Sensibilizar familiares da importância da execução de tarefas complementares de “reabilitação” para um bom desenvolvimento neuropsicomotor da criança com distúrbios neurológicos.Enfatizar a importância da amamentação exclusiva e os benefícios materno-fetal que ela proporciona.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOElaborar a história clínica da paciente, organizar um roteiro de avaliação para cada fase gestacional (pré, peri e pós) e para o recém nascido.Palestras para embasamento e conhecimento das pacientes, sobre as patologias e alterações que possam apresentar durante a gestação, além de conhecimento das complicações do trabalho de parto e as patologias neonatais à essas complicações.Elaborar um programa de tratamento para gestantes diabéticas e hipertensas.Desenvolvimento prático da fisioterapia nas patologias, mediante elaboração de programa de tratamento, e execução do mesmo; possibilitando à promoção de saúde.Elaborar um programa de intervenção precoce para os recém nascido que encontra-se sob os cuidados da maternidade.Enfatizar a importância da continuidade da intervenção fisioterapêutica fora da instituição, para melhorar o desenvolvimento neuropsicomotor da criança especial, facilitando sua inserção diante da vida social.

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METODOLOGIAA metodologia adotada será: Elaboração de plano de trabalho e acompanhamento clínico fisioterapêutico. Seminários. Discussão de casos em grupo. Projeção de filmes sobre temas importantes. Realização do trabalho proposto. Elaboração dos relatórios práticosAVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Qualidade da apresentação e participação dos seminários. Qualidade da apresentação das avaliações dos pacientes. Conduta terapêutica e ética profissional. Desenvoltura e segurança nas técnicas de tratamento realizado. Participação da discurssão dos casos. Integração em equipe. Integração com pacientes e seus familiares. Assiduidade e pontualidade. Vestimentas apropriadas. Comprometimento em todas as atividades teóricas-práticas da disciplina. Serão utilizados recursos como: Macas. Escadas com 2 degraus. Espelho. Colchonetes. Travesseiros. Bolas suísas. Tv e vídeo. Bolas de propriocepção. Bastões. Gel para massagem. Thera-band. Halteres e tornozeleiras. Aparelho de som.BIBLIOGRAFIABÁSICABARACHO, Elza. Fisioterapia Aplicada a Obstetrícia. Aspectos de ginecologia e neonatologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002STEPHESON, Rebeca G. Fisioterapia aplicada à Ginecologia e Obstetrícia. Barueri, Sp: Manole, 2004.POLDEN, Margaret; MANTLE, Jill. Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia. 2ª ed. São Paulo: Santos, Livraria, 2000.COMPLEMENTARKISNER, Carolyn; COLBY, Lynn Allen. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2001YMCA dos EUA & Thomas W. Hanlon. Ginástica para gestante. O guia oficial da YMCA para exercícios Pré-natais. 1ª ed. Manole, 1999.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA HOSPITALAR COMUNITÁRIACARGA HORÁRIA: 76 hPROFESSORA: SILVANA SANTOS GONÇALVES

EMENTAA prática clínica como forma de treinamento do aluno para a atuação profissional, executando os procedimentos de avaliação e intervenção fisioterapêuticos envolvidos na prevenção e recuperação do paciente hospitalizado, respeitando os princípios técnicos, éticos e humanos do individuo sob seus cuidados.OBJETIVOSProporcionar atendimento de fisioterapia a pacientes internados no Hospital São Carlos Borromeo, provenientes da Comunidade Pedra Mole (Vilas do Avião, Meio Norte, Anita Ferraz, Soin e outras) desenvolvendo métodos e técnicas fisioterapêuticos como forma de prevenção de deficiências.Promover o atendimento a pacientes internados no Hospital São Carlos Borromeo, com avaliação do quadro cinético-funcional dos agravos à saúde do cidadão, com elaboração e acompanhamento de um programa de tratamento fisioterapêutico e de reabilitação através de técnicas e métodos fisioterapêuticos;Proporcionar o desenvolvimento das potencialidades e fortalecer a autonomia, capacidade de escolha e iniciativa na busca de melhores condições sociais, afetivas e culturais. Integração a outros programas de desenvolvimento existentes na comunidade e a outros setores sociais;Mobilizar dentro do possível todos os segmentos da população inseridos na área de abrangência do projeto, na contribuição para melhoria da qualidade de vida do paciente, da família e da comunidade;Orientar os membros da família a executar tarefas complementares simplificadas de “reabilitação”, como exercícios ativos assistidos e/ou passivos, compressas (quente e fria), bem como a produzir dispositivos auxiliares (tecnologia assistiva – equipamentos de ajuda, encontrados na própria comunidade – as chamadas “órteses e próteses)Manter um permanente intercâmbio com os técnicos do Programa Saúde da Família, da Secretaria Municipal do Trabalho, Cidadania e Assistência Social, através do CRAS e da Fundação Padre Antonio Dante Civiero, para complementação de ações que se fizerem necessárias, como a disponibilidade de órteses e próteses, beneficio da prestação continuada e outros previstos nas políticas públicas.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I – Avaliação, tratamento, reavaliação, alta e encaminhamento dos pacientes internados no Hospital São Carlos Borromeo, com as mais variadas patoilogias, como: a - Seqüela de acidentes vascular cerebral - AVC – (Derrame Cerebral). b - Seqüela de complicações cárdio-respiratórias. c - Seqüelas de câncer. d - Seqüelas de traumatismo raqui-medular. e - Seqüelas de acidentes de trânsito, do trabalho, doméstico e violência urbana. f - Seqüelas de hanseníase. g - Seqüelas de amputação de mama. h - Seqüelas do vírus HIV. i - Seqüela de Enfisema pulmonar. j - Seqüelas de amputações. k -Crianças portadoras de lesões neurológicas (retardo do desenvolvimento motor ou neuro-psicomotor, paralisia cerebral, síndrome de Down, autismo, etc). l - Outras patologias encontradas.

METODOLOGIA

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Será feita uma avaliação cinético-funcional dos pacientes hospitalizados com elaboração de um programa de tratamento fisioterapêuticoConsiderando a natureza do estágio supervisionado serão realizadas diferentes atividades para desenvolver o trabalho, tais como: palestras, entrevistas, leituras, projeção de filmes sobre temas de educação em saúde, discussão, seminários, análise de tarefas. Serão utilizados os mais diversos, como aparelhos de eletrotermofoterapia, cinesioterapia, exercícios terapêuticos, outros.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação da disciplina será feita de acordo com as normas da FACID.BIBLIOGRAFIA BÁSICALIMA, Niuzarete Margarida de. Pessoas portadoras de deficiência - Brasília: Ministério da Justiça. Secretaria de Estado dos Direitos Humanos. Brasília –.2001ARAÚJO, Luiz Alberto David. A proteção constitucional das pessoas portadoras de deficiência. 3ª ed. Brasília: CORDE. 2003BAHIA, Sérgio Rodrigues et al. Município e acessibilidade. IBAM/DUNA. Rio de Janeiro, 1998.COMPLEMENTARCONSTITUIÇÃO da República Federativa do Brasil. São Paulo: Atlas, 2001.BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 1º de outubro de 1988.BRASIL, Presidência da República. Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS, nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II EM FISIOTERAPIA TRAUMATO-ORTOPÉDICACARGA HORÁRIA: 76hPROFESSORA: JOSÉ NERES QUARESMA

EMENTACompreende a aquisição e o aperfeiçoamento dos conhecimentos teórico-práticos da anatomia, fisiologia e fisiopatologia das patologias osteo-articulares e fraturas no sistema músculo-esquelético , elaboração do diagnóstico e plano de tratamento fisioterapeutico na unidade de ortopedia e traumatologia hospitalar.OBJETIVOS Aprender a tratar pacientes politraumatizados, pré e pós-operatório de fraturas e patologias osteo-articulares.1- Realizar avaliações e reavaliações fisioterapêutica nos pacientes internados na clinica

ortopédica e traumatológica;2- Elaborar o diagnóstico fisioterápico;3- Executar o tratamento fisioterapêutico;4- Indicação e contra indicação da fisioterapia no paciente;5- Saber o momento exato da alta da fisioterapia;CONTEÚDO PROGRAMÁTICOBases da fisioterapia em traumatologia e ortopedia Papel do Fisioterapeuta na ortopedia e traumatologia. Importância da Fisioterapia na ortopedia e traumatologiaAvaliação Clínica 1. Exame Clínico 2. Exames complementares de interesse do FisioterapeutaPrevenções dos efeitos de repouso no leito posicionamento no leito e mudanças de decubitoAVALIAÇÃO Assiduidade pontualidade Relação aluno/paciente Avaliação conteúdo teórico/prático Responsabilidade e capacidade de lidar com os próprios conflitos Apresentação de estudo de casos prova praticaBIBLIOGRAFIA BÁSICAFALOPPA, Flávio e ALBERTONI, W. M., Ortopedia e Traumatologia- guias de medicina ambulatorial e hospitalar da UNIFESP-EPM,1ed,Barueri-SP: Manole 2008. BALDY, Fernando, Fraturas, 2ed,São Paulo, Rio De Janeiro, Ribeirão, Preto, Belo Horizonte: Atheneu 2005 RUARO, A.F, Traumatologia e Ortopedia – temas fundamentas e a reabilitação, 1ed, Umuarama - Paraná, Elenco 2004.COMPLEMENTARELLENBECKER, Todd S. Reabilitação dos ligamentos do joelho. 1ed. Barueri-SP: Manole, 2002.MAXEY, Lisa e MAGNUSSON, Jim. Reabilitação- pós-cirúrgica para o paciente Ortopédico,1ed,Rio De Janeiro, Guanabara, 2003.

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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIA DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II CARGA HORÁRIA: 30hPROFESSORA: NAYANA PINHEIRO MACHADO

EMENTAA monografia: conceito e gênese. O processo de escolha do tema e definição do problema. A investigação e o processo de levantamento de dados. O tratamento dos dados. A redação do trabalho monográfico. O uso das citações (NBR 10520). Aspectos da redação e apresentação da monografia. As referências bibliográficas (NBR 6023).OBJETIVOSEntender o conceito de monografia como requisito para conclusão de curso.Desenvolver as habilidades necessárias para a elaboração de um trabalho monográfico na área de fisioterapia, conforme as linhas de pesquisa pré-determinadas pela coordenadoria do curso.Habilitar o acadêmico de fisioterapia para coleta, análise e interpretação de dados do trabalho monográfico.Aplicar de forma eficaz os aspectos formais da elaboração e apresentação dos trabalhos monográficos em conformidade com as normas da ABNT e institucionais.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I – (10h): A história da monografia e sua conceituação. Características do trabalho monográfico de conclusão de curso.UNIDADE II – (10h): A pesquisa e a elaboração da monografia. O processo de coleta, análise e interpretação dos dados. A NBR 10520 e a 6023.UNIDADE III – (10h): A estrutura formal da monografia. A NBR 14724. Aspectos gráficos e conteúdo. Regra geral de redação e apresentação de monografia como trabalho de conclusão de curso. METODOLOGIAAulas expositivas, dialogadas, leituras analíticas e relações teórico práticas.Serão utilizados recursos como: Quadro branco, pincel, data show, oralidade e textos complementares.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMFreqüência e assiduidade às aulas, participação nos grupos de discussão, acompanhamento da pesquisa para a elaboração do trabalho de conclusão de curso em fisioterapia conforme as linhas de pesquisa pré-determinadas.BIBLIOGRAFIA BÁSICABOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000.GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de monografia, dissertação e tese. São Paulo: Avercamp, 2004.SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 9. ed. São Paulo: Martins fontes, 1999.COMPLEMENTAR ALVES-MAZZOTTI, A. J.: GEWANDSZNAJDER, F. O método das ciências naturais esociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.____.Técnicas de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

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3. REGIMENTO GERAL DA FACID3.1 Matrícula

É a admissão aos cursos de graduação na Faculdade.Há dois tipos de matrícula na FACID: a institucional e a curricular.A matrícula institucional é o ato mediante o qual se formaliza o ingresso do aluno

na FACID, recebendo um número de inscrição que identificará e que lhe assegura o exercício dos direitos e deveres inerentes à sua condição.

Para a matrícula institucional são indispensáveis, além de outros, determinados em normas específicas, os seguintes documentos:

Cópia autenticada:a) documento de identificação;b) CPF;c) título de eleitor para maiores de 18 anos;d) certificado de quitação com o serviço militar para candidatos do sexo masculino

e maiores de 18 anos;e) certificado ou diploma de conclusão do Ensino Médio ou equivalente,

autenticado pela Secretaria de Educação acompanhado do respectivo Histórico Escolar.

f) contrato de prestação de serviços educacionais preenchido e assinado pelo candidato maior de idade ou por seu responsável legal;

g) comprovante de pagamento da primeira parcela da semestralidade escolar;h) cópia do comprovante de endereço;i) duas fotografia recentes e de frente, no formato 3x4. A matrícula institucional será feita na Secretaria Acadêmica da FACID, constituindo-

se condição para a realização da matrícula curricular.A matrícula curricular é o ato mediante o qual o aluno se inscreve no bloco,

oferecido num dado período, observados os pré-requisitos e a compatibilidade de horários.

A matrícula curricular é realizada semestralmente, em datas estabelecidas no Calendário Acadêmico.

É importante ressaltar que o aluno só poderá deixar até três disciplinas em dependência para o bloco seguinte, devendo matricular-se no novo bloco e nas disciplinas em dependência, observando–se os pré-requisitos.

3.2 Sistema de AvaliaçãoNORMAS DE APROVAÇÃOa) Por Média Atendida a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e

demais atividades escolares programadas, é aprovado o aluno que obtiver nota de aproveitamento igual ou superior a 7,0(sete) correspondente à média aritmética das verificações parciais.

b) Mediante Exame FinalO exame final, realizado ao fim do período letivo, é destinado ao aluno que, tendo

obtido nota inferior a sete (7,0) e não inferior a quatro(4,0), tenha alcançado a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas.

A aprovação mediante exame final se dá quando o aluno obtém nota igual ou superior a 6,0 (seis) resultante da média aritmética das avaliações parciais e da nota do exame final.

c) Exame de Desempenho Acadêmico O exame de desempenho acadêmico (Resolução COLSU 024 de 6/12/2006) é

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destinado ao aluno da Faculdade que foram reprovados por desempenho escolar insuficiente em até três disciplinas no semestre, mas teve freqüência satisfatória durante o período letivo regular. Consiste na realização de uma prova – teórica, pratica ou teórico-prática – a critério do professor e em conformidade com a natureza da disciplina, a ser aplicada ao aluno que não foi aprovado no Exame Final, em data estabelecida no calendário acadêmico, em horário previamente acordado entre aluno, professor e coordenador do curso, abordando os conteúdos essenciais estudados durante o semestre.

O aluno nesta situação deverá requerer na Secretaria Acadêmica a realização deste exame, anexando ao requerimento o pagamento da taxa correspondente.

Antes da realização do Exame de Desempenho Acadêmico o professor deverá designar 8 horas, no mínimo, para orientar e tirar dúvidas nos conteúdos em que os aluno apresente maior índice de dificuldade de aprendizagem.

Não haverá segunda chamada para exame de desempenho acadêmico, arcando com o ônus o aluno que não atender ao que ficou previamente estabelecido.

d) Por Aproveitamento Acadêmico Extraordinário Excedendo o número de faltas permitido e no limite de até 50%, é considerado

aprovado o aluno que tenha aproveitamento acadêmico extraordinário igual ou superior a 80% (oitenta por cento) da escala de notas (Regimento FACID).

e) Prova de 2ª chamada A Prova de 2ª Chamada (Resol. COLSU 010/14/12/2007) será realizada somente

nas datas estabelecidas no Calendário Acadêmico. O aluno deverá requerer junto ao protocolo da FACID no prazo de até 3 (três) dias úties após a realização da prova, anexando o documento comprovante de sua ausência obedecendo os seguintes critérios: morte de parente de 1º grau (atestado de óbito); Doenças (atestado médico); Acidente de trânsito (boletim de ocorrência); Viagem a serviço (declaração do chefe com logomarca da empresa); Participaçãoem eventos (certificado).REPROVAÇÃO

É considerado reprovado na disciplina o aluno que: - Não obtiver freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das

aulas e demais atividades programadas e sua média for inferior a quatro (4,0).

Caso o aluno seja reprovado 3 (três) vezes em uma mesma disciplina terá sua matrícula cancelada, só podendo voltar à FACID através de novo vestibular.

3.3 TransferênciaAdmitir-se-á a transferência interna de um para outro curso da Faculdade, quando

pertencente à mesma área ou área afim, desde que haja vaga.A FACID poderá aceitar transferência externa de aluno procedente de curso de

graduação reconhecido ou autorizado, da mesma área ou afim, mantidos por instituições nacionais credenciadas pelo MEC, na ocorrência de vagas, de acordo com o Regimento da Faculdade e prazos estabelecidos em edital específico, em cada semestre letivo.

3.4 Trancamento e Cancelamento de MatrículaTrancamento é a interrupção das atividades acadêmicas, a pedido do aluno, sem a

perda do vínculo institucional.O aluno poderá solicitar o trancamento da matrícula, observadas as seguintes

normas: a) o trancamento só será válido para o ano letivo em que for requerido, podendo

neste abranger ambos os períodos letivos ou apenas um, conforme expressamente requerido;

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b) o trancamento é concedido por tempo expressamente estipulado no ato, que não pode ser superior a dois semestres letivos, incluído aquele em que foi concedido;

c) não são concedidos trancamentos imediatamente consecutivos que, em seu conjunto, ultrapassem o tempo previsto no item anterior, nem trancamento não consecutivo, que em seu conjunto ultrapasse a quatro períodos letivos (dois anos);

d) o trancamento implicará o cancelamento de matrícula no bloco ou disciplinas, no período letivo em que ocorrer.

Cancelamento é o desligamento institucional do aluno ao curso.Poderá ocorrer o cancelamento de matrícula institucional:

a) por desistência formal do aluno; b) automaticamente, em decorrência:

- da não-integralização curricular do curso, no prazo máximo estabelecido;- de reprovação por três vezes em uma mesma disciplina;- da aplicação da penalidade máxima de exclusão.

c) não renovação da matrícula curricular dentro do prazo estabelecido no calendário acadêmico.

3.5 Dependência de DisciplinasO Regimento da FACID admite promoção ao bloco seguinte, do aluno com

dependência em até três disciplinas do bloco cursado, imediatamente anterior. O aluno promovido em regime de dependência deverá matricular-se

obrigatoriamente nas disciplinas de que depende, salvo se não estiverem sendo oferecidas, condicionando-se, a matricula nas disciplinas do novo bloco curricular à compatibilidade de horários e aplicando-se às disciplinas pendentes as mesmas exigências de freqüência e aproveitamento.

Não se admite nova promoção com dependência de disciplinas de bloco curricular não imediatamente anterior, ressalvada a hipótese de não oferecimento da disciplina.

3.6 CORPO DISCENTEO Corpo Discente é integrado por duas categorias:a) alunos regulares;b) alunos não regulares.Aluno regular é o estudante matriculado para fazer curso de graduação.Aluno não regular é aquele admitido para cursar disciplinas isoladas, fazer cursos

de pós-graduação em níveis de aperfeiçoamento ou especialização, cursos seqüenciais, cursos de extensão ou de outra modalidade.

A todos os alunos, oficialmente matriculados, individual ou coletivamente, conforme o caso, são assegurados os seguintes direitos e deveres:I. participar plenamente de todas as atividades discentes da FACID;II. empenhar-se no aproveitamento do ensino ministrado;III. atender aos dispositivos estatutários, regimentais e regulamentares, no que diz

respeito à organização didática, especialmente à freqüência às aulas e execução dos trabalhos escolares;

IV. pagar, nas épocas próprias, as prestações de sua anuidade;V. observar o regime disciplinar instituído no Regimento da Faculdade, bem como as

ordenações dos órgãos competentes;VI. respeitar o patrimônio material da FACID;VII. contribuir, na esfera de sua ação, para o prestígio crescente da FACID e o respeito

às suas finalidades;

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VIII. abster-se, dentro e fora da FACID,de qualquer ato lesivo ao acervo moral da mesma ou que importe em perturbação da ordem, ofensa aos bons costumes, desrespeito às autoridades acadêmicas, professores, funcionários e colegas;

IX. Usar jaleco com a logomarca da Faculdade;X. Ter acesso nas dependências da Faculdade mediante carteira de identificação;XI. Não usar celular nas sala de aula em dias de prova; XII. apelar das decisões dos órgãos administrativos e acadêmicos para os órgãos de

hierarquia imediatamente superior;XIII. promover atividades ligadas aos interesses da vida comunitária;XIV. exercer a representação estudantil, nos órgãos colegiados da FACID, na forma

prevista na lei, no Estatuto e Regimento.O corpo discente terá representação com direito a voz e voto, nos órgãos

colegiados da FACID bem como nas comissões instituídas na forma do Estatuto e do Regimento.

São órgãos da representação estudantil:I. o Diretório Central dos Estudantes da FACID;II. os Centros Acadêmicos, que corresponderão aos diversos cursos da

FACID.

4. LABORATÓRIOSAs atividades práticas dos diferentes Cursos da FACID serão desenvolvidas nos

laboratórios específicos das disciplinas programadas para o referido período.As aulas nos laboratórios serão acompanhados e orientados por professores da

disciplina. Cada laboratório contará com os serviços de um técnico.O acesso de professores e alunos em atividades práticas só será permitido,

quando uniformizados com parâmetros de proteção e jaleco institucional.LABORATÓRIO DE COMPUTAÇÃO A utilização dos laboratórios terá horários estabelecidos pela instituição, sendo

proibido o uso para fins não acadêmicos.

5. BIBLIOTECAHorário de Funcionamento: 2ª a 6ª (7 às 22h) e sábado (7 às 13h)Acesse Biblioteca Virtual on-line no site, www.facid.com.brVocê terá acesso a todo acervo (livros e periódicos)EmpréstimoExclusivo para alunos regulares, professores e funcionários da FACID.Não emprestamos: Dicionários, Enciclopédias e Periódicos (uso restritamente local).Não emprestamos livros cativos. Somente para uso local.Será suspenso por 24h o empréstimo para o usuário que entregar livros ou periódicos riscados.Atraso na Devolução: a multa é de R$ 1,30, por dia e por obra em atraso.Será vetado o empréstimo do usuário inadimplente.Extravio de Materiais: o usuário terá que repor ou ressarci-lo.Renovação: renovamos o livro em atraso, após o pagamento da multa.Reserva: o usuário fará sua própria reserva no terminal de acesso e via internet acessando Biblioteca virtual on-line.Não renovamos o livro com reserva.Serviços: Comut, Bireme, Internet e Levantamento bibliográfico: exclusivo para os usuários desenvolverem suas atividades de pesquisa bibliográfica, online e em CD-ROM. Periódicos: Utilizados somente no recinto da Biblioteca.Proibição: Não é permitido lanchar nem fumar neste recinto.

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6. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARESAtividades Complementares (AC) tem como finalidade propiciar aos alunos

uma experiência em atividades de enriquecimento de conteúdos teóricos e de prática profissional fora da sala de aula. Caberá à Coordenação do Curso implementar, acompanhar, avaliar e validar essas atividades, de acordo com o estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso – PPC, e no Regulamento Geral das Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da FACID, cujas especificações dessas atividades constam no art. 3º do referido Regulamento.

Para integralização curricular das AC o aluno deverá cumprir, entre o 1º e o último período do Curso, a carga horária total de AC exigidas e deverá apresentar documento comprobatório junto à Secretaria Acadêmica.

A carga horária definida para estas atividades não pode ultrapassar 10% de carga horária total do curso.

As atividades Complementares serão validadas conforme tabela de equivalência a seguir:

Carga Horária (h)Nº ATIVIDADE Por

atividadeMáxima

01Participação em projetos de extensão (prestação de serviços), devidamente registrados na Coordenação de Extensão da FACID com carga horária igual ou superior a 40h/semestre.

30 90

02Participação em ações sociais e comunitárias promovidas pela FACID ou desenvolvidas em parceria com outras instituições.

05 50

03Participação em comissão organizadora de evento de extensão, devidamente registrado na Coordenação de Extensão da FACID

05 15

04

Participação em eventos científicos (cursos, congressos, seminários, simpósios, oficinas, “workshops”, jornadas acadêmicas e outras atividades pertinentes) promovidos pela FACID ou por outras instituições de ensino superior, conselhos e órgãos de classe, sociedades, organizações e similares.

05 25

05Participação em projetos de iniciação científica (PIBIC), realizados no âmbito da FACID.

45 90

06 Trabalhos publicados em revistas não indexadas e jornais. 15 4507 Artigos publicados em revistas científicas indexadas. 45 9008 Publicação de trabalhos em Anais, na íntegra ou em forma de resumo. 05 30

09Apresentação de trabalhos em jornadas acadêmicas e outros eventos científicos (Apresentador).

10 60

10Apresentação de trabalhos em jornadas acadêmicas e outros eventos científicos (Co-autor).

05 15

11Monitoria em disciplinas da FACID com carga horária igual ou superior a 60h.

30 120

12Representação discente junto aos órgãos colegiados da FACID, mediante comprovação de, no mínimo, 75% de participação efetiva.

10 20

13Disciplinas optativas, quando excedentes à carga horária exigida no projeto pedagógico do Curso, cursadas com aprovação.

20 40

14Disciplinas de outros cursos da FACID, ou de instituições de ensino superior nacionais credenciadas pelo MEC, cursadas com aprovação.

15 30

15Estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados pela FACID, com duração mínima de 90 dias.

20 40

16 Membro da Diretoria do Centro Acadêmico do Curso. 10 20

17Participação em atividades esportivas e artístico-culturais no âmbito da FACID.

05 15

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18 Premiação em evento ou concurso científico. 10 60

19

Participação em Cursos de Extensão promovidos pela FACID ou por outras instituições de ensino superior, conselhos e órgãos de classe, sociedades, organizações e similares com carga horária igual ou superior a:

8h=5 20h=10 40h=2060h=30

204080120

7. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCCO TCC é uma exigência curricular para a obtenção de Diploma nos cursos de

graduação da FACID, elaborado em consonância com as novas Diretrizes Curriculares Nacionais estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação – CNE.

Como atividade de natureza científica, o TCC deve ser realizado dentro dos padrões, e exigências metodológicas e acadêmico – científicas, constituindo-se no produto teórico-prático de um processo desenvolvido nas disciplinas curriculares, na participação de seminários, congressos, jornadas científicas e demais atividades acadêmicas realizadas durante o curso.

O TCC será produzido individualmente com elaboração de Projeto de Pesquisa na disciplina TCC I e o desenvolvimento da pesquisa, elaboração e apresentação da monografia em TCC II. Concluído a elaboração do TCC, o aluno deve entregar à Coordenação do Curso 3 (três) cópias impressas 30 (trinta) dias antes da data prevista para apresentação perante Banca Examinadora. Após aprovação pela Banca e análise segundo o Manual de Normalização de Trabalhos Acadêmicos da FACID, o aluno deverá entregar 1 (uma) cópia em CD e outra em capa dura à Coordenação do Curso.

As demais informações e orientações sobre o TCC, estão normatizadas, no Regulamento do TCC da FACID.

8. MÉRITO ACADÊMICOO Prêmio Mérito Acadêmico consiste na concessão de benefícios aos alunos

que apresentem os melhores índices de desempenho acadêmico em seu curso de graduação, a cada semestre letivo, sendo instituído em duas modalidades:I. Prêmio Bolsa Acadêmica, que consiste na concessão de descontos de 15%

(quinze por cento) no valor da mensalidade para o aluno classificado em 1º lugar de seu curso, por semestre letivo, e 10% (dez por cento) para o aluno classificado em 2º lugar, cuja turma no semestre da premiação esteja com capacidade de ocupação igual ou acima de 70% (setenta por cento) em relação às vagas oferecidas no processo seletivo para ingresso no curso;

II. Prêmio Título Honorífico, que consiste na concessão de diploma de mérito acadêmico para os alunos classificados em 1º lugar e 2º lugar de seu curso, por semestre letivo, cuja turma no semestre da premiação esteja com capacidade de ocupação menor que 70% (setenta por cento) em relação às vagas oferecidas no processo seletivo para ingresso no curso.